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Curso de Operação e Manutenção GAI0162-1(1+1) Firmware N40010 01.04.03
RÁDIO ALS plus2 SIAE - MICROELETTRONICA
02/02/2013
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ALS Plus2
Arquitetura do Sistema
O rádio ALS Plus2 é um equipamento de montagem split, constituído de uma unidade interna (IDU) e outra externa (ODU). A IDU está disponível na versão 1+0 ou 1+1 para tráfego E1/Ethernet e foi projetada para ser instalada em bastidor de 19”. Essa unidade faz a interface com os tributários e supervisiona todo o equipamento. A ODU foi projetada para montagem em mastro (poste) ou em parede e contém todo o circuito de RF. RF.
Exemplo de config. : ALCplus2 Sistema (1+1) 3
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Conexão entre IDU/ODU As unidades IDU e ODU são conectadas através de cabo coaxial tipo RGC213 (até 250m) ou cabo de 1/2” (LDF4) para distâncias maiores (500m). Sinais presentes no cabo: FI de transmissão : 330MHz FI de Recepção : 140MHz Sinais de telemetria da IDU para ODU : 17,5 MHz (FSK 388Kbps) Sinais de telemetria da ODU para IDU : 5,5 MHz (FSK 388Kbps) Alimentação: -48Vcc (-40,8 a -57,6) Temperatura de operação:
Cabo de FI coaxial 50 Ω
IDU: -5 a +45 °C (-10 a +55 °C) ODU ASN: -33 a +55 °C (-40 a +60 °C)
( ) = Survival temperature
Exemplo de config. : ALCplus2 Sistema (1+1)
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Capacidade máxima de tráfego:
Características Gerais A IDU está disponível em duas versões de mecânica: 1.
Modular (ALplus2), composta de vários módulos que podem ser substituídos em caso de defeito.
2.
Compacta (ALCplus2), todo o circuito é montado em dois cartões.
- 341Mbit/s (banda de 56MHz e modulação 256QAM)
ALplus2 (modular): - 16E1 G703 75/120 Ohm (2 conectores SCSI, 8 E1 cada) - 2 STM1 (conector SFP, Small Form-Factor Pluggable) -3 portas Ethernet: elétrico, 2 RJ45 (LAN1 e LAN2) e 2 portas ópticas SFP (LAN1 e LAN3). A LAN1 pode ser configurada para elétrica ou óptica. ALCplus2 (compacta): - 16E1 G703 75/120 Ohm (2 conectores SCSI, 8 E1 cada) - 32E1 G703 75/120 Ohm (4 conectores SCSI, 8 E1 cada) - 2 STM1 (conector SFP) - 4 portas Ethernet: 4 RJ45, elétrico (LAN1, LAN2, LAN3, LAN4) e 2 portas ópticas (LAN3 e LAN4). A LAN3 E LAN4 podem ser configuradas para elétrica ou óptica. - 2 BUS para conexão de tráfego com outras IDUs ALCplus2 (de mesma versão). 5
IDU ALplus2 Modular (1+1)
1
LAN3 (óptico SFP)
Mux/Demux do tráfego (tributários e quadros
ethernet), função switch para portas ethernet, VLAN, processamento do sinal STM1, duplicação do sinal para o rádio (1+1)
LAN1(elétrico RJ45 ou óptico SFP) LAN2 (elétrico RJ45)
LIM (Módulo Interface de Linha) -
2
Controller (Módulo Controlador) - configuração
do equipamento, gerenciamento, monitoração de alarmes e performance, download de configurações e firmware, canais de serviço
STM-1 (elétrico ou óptico SFP)
3
RIM ( Módulo Interface do Rádio
Fonte de Alimentação, Mod/Dem, 2 x 8E1
ACM, telemetria
1
3
2
3
LCT
User I/O 4 In/2Out
2xMNS
Curso de Treinamento Radio ALS Plus 2 - SIAE
Canal de serviço FI
-48V 6
IDU ALCplus2 Versão Compacta com 32E1 4xLAN + (2+32)xE1 + 2xSTM1 (2+0/1+1MSP) 2xNMS
2xSTM1
ETH ELÉTRICO 10/100/1000
2xE1
ETH ÓPTICO 1000
32xE1
USB LCT
ALARM 2 In/1 Out
-48Vcc
FI
IDU ALCplus2 – Versão Compacta Expansível (Nodal BUS) 4 LAN + (2+16)xE1 + 2xSTM1 (2+0/1+1MSP) + Nodal Bus 2xNMS
2xSTM1
ETH ELÉTRICO 10/100/1000
TDM EXP Bus Node Bus
2xE1
ETH OPTICO 1000
USB LCT
ALARM 2 In/1 Out
16xE1
FI
-48Vcc
ALCplus2 IDU – Dois barramentos para conexão de tráfego TDM (exp Nodal)
2xSTM-1
16xE1
ALS Series - GM - October 2010 All rights reserved © SIAE MICROELETTRONICA
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Interfaces para sinal Ethernet Óptico e STM1 A IDU ALplus2 utiliza interface tipo SFP para os sinais Ethernet Óptico e STM1 (que pode ser elétrico ou óptico). - Hot Swappable
Módulo SFP ( Small Form-Factor Pluggable) ou Mini GBIC
Rx
1
2 Tx
Característica da interface óptica para STM1 - conector LC
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Versões de IDU: Características Gerais
ALplus2 (modular): 1+0 1+1
ALCplus2 (compacta): 1+0 1+1 1+0 com 16E1 1+1 com 16E1 1+0 com 32E1 1+1 com 32E1 1+0 com 16E1 nodal expansível 1+1 com 16E1 nodal expansível
Curso de Treinamento Radio ALS Plus 2 - SIAE
Versões de IDU ALplus2 - Modular
Curso de Treinamento Radio ALS Plus 2 - SIAE
Versões de IDU ALCplus2 - Compacta
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ALS Plus2
DESCRIÇÃO DAS UNIDADES
15
17
Descrição da IDU Máxima transmissão E1 configurável nas versões modular ou compacta: Permanente : 60E1 Extra : 19E1 Trib A e B : 2E1 A soma de todos os E1 a serem transmitidos pelo rádio não poderá ser maior que 80E1s. O tráfego de E1s Extras pode ser interrompido na ocorrência de fading com a atuação do ACM.
Diagrama em blocos - ALplus2 (modular) com Exp 16E1, versão 1+0 e 1+1 17
18
Descrição da IDU
Diagrama em blocos - ALplus2 (Compacta) com 2E1 (Trib A e B , RJ45) 18
19
Descrição da IDU
Diagrama em blocos - ALplus2 (Compacta) com Exp 16E1 + 2E1 (RJ45) 19
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Descrição da IDU Tráfego Ethernet: Capacidade Ethernet = Capacidade total do rádio – E1 Permanentes – E1 Extras
Diagrama em blocos - ALCplus2 (compacta) com exp 32E1, versão 1+0 e 1+1 20
Ethernet Throughput típico (frame de 1518 byte) Largura banda
4 QAM “Strong”
4 QAM
8 PSK
16 QAM
32 QAM
64 QAM
128 QAM
256 QAM
7 MHz
8 Mbps
10 Mbps
14 Mbps
20 Mbps
25 Mbps
31 Mbps
35 Mbps
41 Mbps
14 MHz
17 Mbps
20 Mbps
29 Mbps
41 Mbps
51 Mbps
61 Mbps
71 Mbps
84 Mbps
28 MHz
35 Mbps
41 Mbps
62 Mbps
82 Mbps
103 Mbps
124 Mbps
144 Mbps
169 Mbps
56 MHz
70 Mbps
82 Mbps
123 Mbps
165 Mbps
201 Mbps
240 Mbps
287 Mbps
341 Mbps
ACM – Adaptive code modulation: O rádio ALplus2 utiliza Modulação e Código Adaptativo que seleciona automaticamente o melhor esquema de modulação possível em função da qualidade do sinal recebido. Nas melhores condições de propagação, o rádio estará operando no maior esquema de modulação (por exemplo 256QAM) que apresenta o maior throughput (341Mbps –56MHz). A mudança da modulação é realizada sem erros (hitless).
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Descrição da IDU Capacidade de tráfego Ethernet: Definido a capacidade máxima do rádio, que é função de banda utilizada e do esquema de modulação, o máximo throughput ethernet será a capacidade máxima do rádio subtraindo-se os E1s permanentes e extras.
Capacidade ETH = Capacidade total do Rádio – E1 permanentes – E1 extras 22
Loops disponíveis na IDU que podem ser utilizados para testes durante a manutenção: -Tributário Local -Tributário Remoto -FI
Nota: Na ODU versão AS é possível fazer o loop em RF (na ODU)
24
Descrição da ODU Existem duas versões: AL, AS e ASN. Conexões na ODU: -Conector tipo N para o cabo coaxial de FI entre a ODU e IDU. -Conector BNC que permite medir uma tensão CC proporcional ao nível de RF recebido. -Parafuso para o aterramento da ODU. Notas: Modelo AL : não é compatível com IDU ALCplus2, ALCplus2e e ALS-C (SDH). Modulação Adaptativa: funciona com ASN e AS ver 03. Modulação Dinâmica: funciona com AL e AS(exceto ver 03) Loop de RF: disponível na versão AL, AS e ASN na versão com part number GE 8xxx. 24
1+0
(1+1) Hot Standby com uma antena
Consumo de Potência
≤ 27W
≤ 54W
Peso
~ 4,5 kg
~ 13,5 kg (híbrida/splitter incluído)
ASN ODU
Dimensões físicas
Banda de frequência disponível (GHz) : 6, 7, 7.5, 8, 8.5, 11, 15, 18, 23, 38
26
(1+1) Hot Standby Perda de inserção da híbrida: Balanceada < 4 dB Desbalanceada < 1,7 / 7 dB
Hibrida balanceada Inserção < 4 dB
26
Alinhamento da antena
PRX(dBm) = - 100(dBm) + 26,333 x VBNC(Volts)
A marca deve ficar sempre no lado esquerdo da etiqueta SIAE
Uma tensão CC proporcional ao nível Rx recebido é disponível no conector BNC da ODU, conforme o gráfico acima. 27
Polarização da ODU com antena integrada (sem hibrida)
28
Polarização da ODU com antena integrada (c0m hibrida)
Apenas para 13 e 15 GHz
29
ODU – Diagrama em blocos 30
Modulation S/N
4QAM Strong
4QAM
8QAM
16QAM
32QAM
64QAM
128QAM
256QAM
6dB
7,5dB
13dB
14,5dB
18dB
20dB
22dB
25dB
Limiar do rádio 8 GHz em função da banda e modulação 31
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ATPC A função do ATPC (Automatic Transmit Power Control) é minimizar interferências em uma rede densa de rádios. O princípio de funcionamento do ATPC é transmitir uma potência mais baixa em condições normais de propagação e aumentar a potência automaticamente durante a ocorrência de fading
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Aterramento das instalações 1- IDU (terminal tipo Faston) ≥ 4 mm2 2 - ODU ≥ 16 mm2 4 - Aterrar o cabo coaxial perto da ODU e na entrada do prédio. Utilizar o kit de aterramento apropriado ao cabo coax. utilizado. 6. Aterramento conector da bateria: 2,5mm2 (comprimento < 10m) 7 - Cabo de aterramento interno da estação ≥ 16 mm2
3 – Cabo de FI conector N macho/N macho 5 – Cabo coaxial conector N femea/SMA macho (rabicho) 33
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ALS Plus2
SOFTWARE SCT CONFIGURAÇÕES DO RÁDIO
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Procedimento para instalação do software SCT e o driver do modem Erio para acesso direto via cabo USB
1.
Após a instalação do software SCT ( Licence key: 8LHROM9MKBN-QLF01-CRDYZ) , com um cabo USB, conectar o Notebook ao rádio na porta LCT. O Windows irá detectar automaticamente o equipamento e será solicitada a instalação do driver. Na janela Assistente para adicionar novo hardware , selecionar Não, não agora e em seguida Avan çar . Na próxima janela selecionar a opção I nstalar de uma l ista ou local específico e depois clicar em Avançar Procurar o driver no diretório em que foi instalado o SCT: C:\Arquivos de programa\sct\DRV\USB\Win32_Xp _win2k _vista_7 (exemplo para instalação no Xp ou 7, 32 bits). Clicar OK Se surgir uma janela indicando que o software não passou no teste de compatibilidade com o Windows XP, clicar em
Instalação do SCT ver.1.6.9.3 (distr.4.7.2) O SCT (Subnetwork Craft Terminal) é o software de conexão com o equipamento ALSplus2 . Opções utilizadas para conexão:
1. Conexão serial USB: detecta automaticamente o endereço IP do elemento conectado. 2. Conexão LAN Ethernet : é preciso conhecer o endereço IP do rádio e configurar a placa de rede do PC com endereço na mesma rede do rádio (cuidado para não duplicar ender.eços na rede).
2.
L Om In te rê f ic a n im a z d p e loAT P C
U Ps D a e con UP p e m la g to u rA UU X P L P O DP ê ia td In e f c r so e b a rlc n L O
3.
4.
Conti nu ar assim mesmo
5.
Na nova janela, indicando que o software foi instalado, clicar em Concluir. Se a instalação ocorreu com sucesso, surgirá uma mensagem no canto direito inferior da tela: Novo hardwar e encontr ado, Seu novo hardwar e esta instalado e pronto para usar
36
Opção 1: Conexão local com cabo serial USB via SCT (LCT): Detecta automaticamente o IP do rádio
Apenas o Modem Erio deve estar selecionado
Opção 2 - Conexão local com cabo Ethernet via SCT (MNGT ½): precisa saber o IP do rádio e configurar o PC com endereço IP na mesma sub-rede do rádio.
Opção 3: Conexão local com cabo Ethernet via Browser (MNGT1/2): precisa saber o IP do rádio e configurar o PC com endereço IP na mesma sub-rede do rádio.
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40
Login User: SYSTEM (read /write) Password: SIAEMICR
40
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Exemplo de Configuração do endereço IP da IDU O endereço IP do rádio deve ser configurado através do SCT em dois lugares: 1.
Equipment > Properties (Agent IP Address).
2.
Equipment > Communication Setup > Port Configuration.
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Configuração do Endereço IP (Properties) Exemplo de configuração do endereço IP para IDUs na mesma sub-rede (bridge):
Equipment > Properties Após configurar o novo endereço IP no campo Agent IP Address e o nome do rádio em Equipment ID, clicar em Apply, Confirm changes? e depois Close. Continuar a configuração do endereço IP em Port Configuration (vide próximo slide).
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Configuração do Endereço IP (Port Configuration) Equipment > Communication Setup > Port Configuration Configurar o endereço IP e a máscara em IP Address e IP Netmask . O endereço IP será o mesmo utilizado anteriormente em Properties. Para gravar a nova configuração, clicar em Set Values, Confirm changes?, Store e Confirm changes?. Clicar na aba LCT PPP para continuar a configuração.
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Configuração do Endereço IP (Port Configuration) Zerar o IP PPP Address através do botão IP Unnumbered. Escolher uma das três opções em PC IP Address que será o IP atribuído ao computador quando se conectar nessa IDU através dessa porta. Neste exemplo foi escolhido o Ethernet Broadcast IP Address – 1. Finalizar a configuração clicando em Set Values, Confirm changes?, Store e Confirm changes?. Clicar na aba Radio 1A para continuar a configuração.
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Configuração do Endereço IP (Port Configuration) Zerar o IP Address através do botão IP Unnumbered. Selecionar PPP Mode = Bridge (mesma rede) Para redes diferentes deve-se escolher Client. Finalizar a configuração clicando em Set Values, Confirm changes?, Store e Confirm changes?. Clicar na aba 2Mb/s EOC para continuar a configuração .
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Configuração do Endereço IP (Port Configuration) Zerar o IP PPP Address através do botão IP Unnumbered. Finalizar a configuração clicando em Set Values, Confirm changes?, Store e Confirm changes?. Para que o rádio assuma a nova configuração é necessário reiniciar a unidade através do botão Restart. Uma segunda opção para reiniciar a unidade seria utilizar o Restart da janela Properties.
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Routing Table Em uma rede com todos os elementos na mesma sub-rede (modo bridge) não há necessidade de se editar a tabela. Somente será necessário editar a tabela de roteamento (ou Default Gateway) quando a rede for composta por elementos em sub-redes diferentes (modo client). Para acessar e editar a tabela através do SCT:
> Equipment > Communication Setup > Routing Table
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Stored Routing Table Exemplo de tabela de roteamento armazenado. Deve-se “restartar a unidade para ativar as configurações feitas nesta janela.
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Lista dos Elementos Remotos Para abrir a janela de configuração da sub-rede, clicar em Tools > Subnetwork Configuration Wizard... Na tabela dos elementos remotos de cada equipamento é possível: Verificar a lista dos elementos remotos. Adicionar, renomear ou remover estações (nomes com máx. 11 caracteres). Não utilizar número ou espaço como primeiro caractere. Adicionar ou remover equipamentos na lista.
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Lista dos Elementos Remotos Para editar a tabela da sub-rede, devese escolher o rádio na janela superior (Actual Configuration) e clicar em Retrieve. A lista dos elementos que pertencem à sub-rede, gravada no rádio escolhido, será mostrada na janela inferior.
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Lista dos Elementos Remotos Na parte inferior da janela (New Configuration) é possível acrescentar ou modificar os elementos da rede e também adicionar novas estações. Para poder adicionar novos elementos, selecionar a linha da estação (∆Radio Low) para habilitar o botão Add Element. No campo Element Type, o elemento que está sendo configurado deverá ser sempre escolhido como Managed by SCT e o restante como Remote Link .
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Lista dos Elementos Remotos Para edição de rede com várias estações pode-se utilizar o botão Add Station para adicionar novas estações e Move to Station para mover os elementos entre as estações. Uma vez terminada a edição dos elementos deve-se escolher o rádio que esta sendo editado na janela superior (Actual Configuration) e clicar em Send para gravar a nova configuração no rádio . Esta tabela deverá ser editada e gravada em todos os elementos da sub-rede.
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Backup da Configuração do Rádio (Upload) É possível fazer o backup completo da configuração do rádio que poderá ser utilizado mais tarde para restaurar a configuração original na unidade sobressalente em caso de falhas. Para fazer o backup da configuração do equipamento, na janela principal do SCT, clicar em Tools > Equipment Configuration Wizard > Upload > Backup Full Equipment Configuration
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Backup da Configuração do Rádio (Upload) Na nova janela, selecionar o “template “ correto do equipamento que no caso da IDU ALCplus2 é :
Radio ALPLUS2 > Compact Clicar OK
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Backup da Configuração do Rádio (Upload) Na nova janela Upload Configuration file, selecionar o equipamento que se quer fazer o backup e clicar em OK. Na janela Save Backup As..., selecionar o diretório e editar o nome desejado para o arquivo backup e clicar em Salvar. Uma nova janela “Equipment Configuration Wizard : Complete Backup” mostrará dinamicamente a operação de backup. No final do processo a palavra “Done” deverá aparecer indicando que o backup foi realizado com sucesso.
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Restabelecimento da Configuração do Equipamento (Download) Para fazer o download de uma configuração previamente salva na IDU através do SCT, clicar em Tools e selecionar Equipment configuration Wizard. Selecionar Download > Restore Full Equipment Configuration
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Restabelecimento da Configuração do Equipamento (Download) Na janela Select Backup File, selecionar o arquivo de backup desejado (*.bku) e depois clicar em Abrir. Na nova janela Download Configuration File, selecionar o equipamento em que se quer fazer o download e clicar em OK . Uma nova janela “Equipment Configuration Wizard: Complete restore” mostrará dinamicamente a operação de download. A palavra “Done“ deverá aparecer indicando que o download foi realizado com sucesso. Recomenda-se fazer o download localmente uma vez que o enlace pode ser interrompido durante esse processo. 57
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Download de Software (firmware) Através
do
SCT,
janela Equipment software version, é possível verificar as versões dos softwares instalados e também fazer o download de novas versões.
Procedimento para Download de Software (firmware)
1.
No menu principal do SCT, clicar com o botão direito do mouse sobre a linha corresponde ao rádio que se quer fazer o download. Selecionar
na
Existem dois tipos de software: um para a IDU e outro para a ODU. O software da IDU ALCplus2 é único para todas as versões. Para a ODU existem várias versões em função da frequência. Para o download de software na ODU na versão (1+1), deve-se alterar para (1+0) e fazer o download individualmente
Version...
2.
Na nova janela, clicar em Downl oad SW Setup . A janela Download Setup será mostrada.
3.
Selecionar o local onde está o novo software (firmware) e utilizar o tipo de download Forced somente quando o “ Bench 2” estiver vazio. Caso já exista algum software no “Bench 2”, utilizar opção Only dif ference or n ot present/peri pheral.
4.
Após fazer o download, ativar o novo software através de Bench Switch e Pr oceed to switch bench?. (apenas para download da I DU )
5.
Clicar Close para terminar.
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Download de Software (firmware) Janela Equipment Software Version acessado através do SCT: > Equipment > Version...
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Configurator Na janela configurator deve-se configurar o modo de operação do sistema (1+0, 1+1 Hot Standby , 1+1 Div Freq), se será utilizado sincronismo externo, interface STM1 e nodal. Nota: (1+1) MSP No ALS = Mulltiplexer Section Protection sem Automatic Laser Shutdown
STP (Spanning Tree Protocol): Spanning Tree é um protocolo de gerenciamento de conexão que suporta redundância de caminhos, evitando a criação de loops na rede.
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Mod. Cap/Link ID Configuração da banda, modulação de referência, ACM, Peak Mode, maior e menor modulação com o ACM e os E1 permanentes/extras. Todos os parâmetros desta janela deverão ser configurados igual no rádio local e remoto. Caso a configuração seja diferente, será gerado o alarme Configuration Mismatch Alarm. Durante o alinhamento, se o remoto com configuração diferente não for visível, os dois terminais entrarão no modo Rescue com modulação 4 QAM e o trafego TDM será interrompido.
Tráfego TDM Extra
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Mod. Cap/Link ID Esta tabela pode ser acessada através de View Current Config na janela anterior. A tabela apresenta a potência Tx e a Capacidade Total, Ethernet e TDM para diversas modulações com o ACM habilitado nas configurações da janela anterior. Uma vez configurado os E1s permanentes e extras, o equipamento já deixa reservado banda para esse tráfego.
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Mod. Cap/Link ID Local Link ID: Utilizado para identificar o canal de RF (link). Se o ID do remoto e local forem diferentes, o tráfego (TDM + ETH) será interrompido e será gerado o alarme Link ID (a gerência continua funcionando). Link ID = 0, desabilita essa função.
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General Preset Tx Sw on Remote Alarms (só em sistema isofrequencial): Comutação Tx local em caso dos dois receptores remotos com alarmes simultâneos (RX Quality Low Alarm, Remote, Demodulator Fail Alarm, ...). Neste exemplo, com o Tx Switch Control habilitado (Enable), se os receptores remotos estiverem alarmados por mais que 10 segundos em um período de observação de 1 minuto, o Tx local será comutado e o alarme Transmitter Switch on Remote Terminal BER será ativado. O alarme pode ser “resetado” manualmente através do Alarm Reset.
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General Preset O Radio Branch pode ser identificado por um nome de até 30 caracteres alfanumérico.
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Radio Branch 1A Tx Power Control : Manual Ajuste da potência Tx sem o ATPC.
79
80
Radio Branch 1A Tx Power Control: Automatic . ATPC ( Automatic Transmitter Power Control) ativado. Uma vez ativado o ATPC deve-se também configurar:
a) Faixa de regulação do ATPC, isto é, o valor máximo e mínimo da PTx durante a atuação do APTC. b) Limiares High e Low da Potência Rx no rádio local. O ATPC irá atuar de modo a manter o nível Rx dentro desses limiares. A diferença mínima dos limiares deverá ser de 3 dB.
80
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Cross Connection Exemplo de matrizes de crossconexão Tributário-Tributário: (STM1 e Nodal ).
85
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Cross Connection Alem da Matriz é disponibilizada a opção List que facilita o cancelamento das cross-conexões.
86
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E1 Para habilitar os E1s conectados no conector Expansão 16E1s, por exemplo, ou os extras conectados no Trib A e B, deve-se fechar as chaves correspondentes mostradas ao lado. Nesta janela também é possível realizar as seguintes operações: 1.
Loop de tributário – Para ativar os loops, clicar na entrada da porta (loop local) ou na saída (loop remoto).
2.
Visualizar alarmes LOS (cor laranja) e Rx AIS (cor azul).
3.
Renomear a identificação das portas.
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E1 Tributários A e B
88
93
Lim A VC-4 J1/Alarms: se o Received Path Trace ( J1 recebido) for diferente do Expected Trace, será gerado o alarme TIM (Trace Identifier Mismatch). Nota: A configuração do J1 Tr ace Type se refere a conexão entre a interface STM1 da IDU e um equipamento SDH externo.
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Lim A VC-4 B3: Ajuste do limiar de alarme de taxa de erro através do byte B3 do POH. Signal Label: Configuração do valor do Signal Label (byte C2) usado para controlar o sinal recebido. Se o valor do Signal Label recebido for diferente do esperado, será gerado o alarme VC-4 Signal Label Mismatch Alarm.
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Lim A VC-12 Clicando-se sobre os VC-12 da janela anterior abre-se esta nova janela onde é possivel visualizar alarmes e configurar o J2 e o Signal Label.
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Ethernet Switch (General) Max Packet size: tamanho máximo dos pacotes1522, 2048, 10240 (jumbo). Mac Addr. Aging Time: tempo de vida dos endereços na tabela de MAC address. 802.1 Priority Management: fila de saída dos pacotes que dependem das prioridades 802.1p. Egress Priority Policy: critérios para esvaziamento dos pacotes das filas.
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LLF
Ethernet Switch (LLF) Link Loss Forwarding (LLF) é um alarme que indica o estado da interface ethernet e que pode ser habilitado ou não para as portas LAN1, LAN2, LAN3 e LAN4. Com o LLF habilitado, o equipamento conectado ( roteador, switch) pode ser notificado que o link rádio não está disponível e pode rotear temporariamente o tráfego .
L Om In te rê f ic a n im a z d p e loAT P C U Ps D a e con UP p e m la g to u rA UU X P L P O DP ê ia td In e f c r so e b a rlc n L O
LLF Histeresys: Ajusta o tempo de retardo do alarme LLF, isto é, ocorrido o problema, depois de quanto tempo o alarme é ativado
99
100
Ethernet Switch (PTOS/DSCP Config) O equipamento permite analisar prioridade no nível 2, de acordo com a norma 802.1p (valor de 1 até 7), ou no nível 3 (PTOS /DSCP). Se a analise no nível 2 estiver ativa e for prioritária, os pacotes taggeados com valores de prioridade 802.1p serão automaticamente encaminhados para uma das 4 filas da porta de saída de acordo com o estabelecido na tabela 802.1p. Se a analise no nível 3 estiver ativa e for prioritária, o campo PTOS/DSCP presente no cabeçalho dos pacotes IP (valor de 0 até 63) será considerado. A prioridade pode ser modificada pelo usuário e pode ser diferente para cada porta. 100
108
STP/ELP/Trunking STP (Spanning Tree Protocol): é um protocolo de gerenciamento de conexões, o qual suporta redundância de caminhos evitando o indesejável loop na rede (Bridge1 e 2). ELP (Ethernet Line Protection): é uma função que permite proteção a nível físico entre duas ou mais portas em um mesmo equipamento. A comutação é baseada no alarme LOS (Prot1 e 2). Trunk: é uma funcionalidade que permite agregar duas ou mais portas ethernet de um mesmo equipamento para funcionar como se fosse apenas um canal lógico. 108
109
LAN3 e LAN4 (I nterf ace Type) Type)
109
112
Port A (Vlan 802.1Q) Disable 802.1q: Não verifica a tag da LAN virtual e todos os pacotes seguem a regra da configuração Port Based VLAN. Fallback : Se os pacotes de entrada taggeados tiverem seus ID na tabela de configuração VLAN, eles seguirão o roteamento descrito na tabela, senão eles seguirão a configuração Port Based VLAN ( LAN per port) como pacotes não taggeados. Secure: Os pacotes não taggeados não trafegam. Somente os pacotes taggeados com VLAN ID listados na tabela podem trafegar.
112
113
Port A (Vlan 802.1Q) Unmodified: A tag 802.1q (prioridade e vlan ID) não é adicionada e nem removida dos pacotes na saída. Untagged: Os pacotes na saída são desprovidos da tag 802.1q (prioridade e vlan id) Tagged: O vlan id, se não presente, é adicionado nos pacotes de saída : o id será o indicado no Default Vid box. Add Double Tag: os pacotes na saída serão taggeados com o Service Tag identificados pelo parâmetro configurado em QinQ ETH type. O double tag é automaticamente retirado na saída da porta remota. 113
114
Port A (Priority Selection)
114
115
Port A (Priority Selection)
115
120
Spanning Tree (Bridge 1)
120
121
Spanning Tree (Bridge 2)
121
122
Lan Stat. Summary
122
123
OAM-FM Domain
123
128
Radio Loop IF loop: loop em FI apenas no tráfego TDM. IF loop (ETH not squelched) : loop em FI no tráfego TDM e Ethernet
128
129
Radio Switch A Rx e Tx Forced: deve ser utilizado para manutenção e testes (operação manual). Preferential Management: pode ser utilizado, por exemplo, quando for utilizado uma hibrida assimétrica. Dar preferência para o lado de menor perda.
129
130
Local User Input O rádio disponibiliza um conector DB9 para entrada e saída de alarmes do usuário através de contato seco.
ALplu2 – modular: 4 entradas e 2 saídas (pinagem: vide página 66 do manual)
ALCplus2 - compacta: 2 entradas e 1 saída (pinagem: vide página 70 do manual)
130
131
Remote User Input As entradas de alarmes remotos podem ser utilizados para gerar alarme no rádio local.
131
134
Software info & Maintenance Indica a versão do firmware instalado no equipamento.
134
135
Software info & Maintenance Web LCT: indica a versão da Web LCT instalada na IDU e possibilita fazer o update de uma nova versão.
135
139
ALS Plus2
ALARMES E MEDIDAS DE PERFORMANCE
143
Indicação dos LEDs do painel Classificação dos alarmes: Urgente: Crítico ( Critical) Majoritário (Major)
Não Urgente: Minoritário (Minor) Advertência (Warn)
ON : ligado, -48Vcc presente
LED Amarelo (LAN1 – LAN4) : indica velocidade
(LED verde) URG: alarme critico ou majoritário (LED vermelho) NURG: alarme minoritário ou advertência (LED vermelho) SW : incompatibilidade de firmware (LED vermelho) TEST: Operação manual ativada (LED amarelo)
> Pisca uma vez = 10BaseT > Pisca duas vezes = 100BaseT > Pisca três vezes = 1000BaseT LED Verde (LAN1 – LAN4) : indica atividade
> Sempre aceso t existe link, mas sem atividade > Apagado t sem link > Piscando t em atividade (com sinal na entrada)
144
Configuração da severidade dos alarmes Em Alarm Severity Configuration pode-se programar a severidade dos alarmes bem como desativá-los. Para programação, selecionar o alarme e clicar em Properties. Os alarmes são classificados em grupos lógicos aos quais pertencem (LIM, RT, COMMON, etc) e por cores: Critical - Vermelho Major - Laranja Minor - Amarelo Warning - Azul claro Status - Verde
144
146
Alguns exemplos de alarmes Janela superior: Alarmes gerado com o cabo de RF aberto. Janela inferior: situação acima (cabo de Rf aberto) com loop em FI.
146
147
Alguns exemplos de alarmes Alarmes gerado com o cabo de RF aberto.
Tráfego configurado: 8 E1 e LAN1
147
148
Medidas de Performance
Medidas de performance através do Web LCT
Através do SCT ou Web LCT podem ser realizadas as seguintes medidas de performance:
G828 > ES, SES, SEP ,UAS, BBE Potência Tx e Rx > registra variação de nível de potência transmitida e recebida.
Medidas de performance através do SCT
L Om In mi tf e ê r ric a n im a z d p e lo AT AT P C U Ps D a e c co o A UP p m e n la g to u r rA PU UU X P O L P DP f ê ic Ir tn e a res d so e b r a rlc n L O
ACM > registra as mudanças de modulação quando o ACM é utilizado. Nota: O início da medida de performance deve ser ativado manualmente (Start/Stop)
148
151
Operação Manual Como ferramenta para manutenção, o equipamento possibilita várias operações manuais, tais como: loops, PRBS, forçar comutação Tx, forçar comutação Rx, desligar Tx, desligar alimentação da ODU...(é automaticamente de-sativada quando o rádio é desligado). O time out da operação manual pode ser configurado através do Web LCT ou SCT. Para desativar o time out, configurar tempo igual a zero.
L Om In te rê f ic a n im a z d p e lo AT P C U Ps D a e con UP p e m la g to u rA UU X P L P O DP ê ia td In e f c r so e b a rlc n L O
time out = 0 (desativado)
Verificação das operações manuais ativadas através do SCT:
158
Fator K K = constante de correção devido a refração do sinal de RF na atmosfera. ( k= raio corrigido da terra / raio real da terra)
Critérios utilizados cálculo de enlaces:
para
Para K = 4/3, a primeira primeira zona de Fresnel deve estar 100% desobstruída.
Rterra = 6370km
Para k=2/3, a primeira zona de Fresnel deve estar pelo menos 60% desobstruída. 158
159
Zona de Fresnel Zona de Fresnel é uma elipsóide formada entre as antenas de transmissão e recepção.
O tamanho da elipsóide é determinada pela freq. de operação e distância entre os dois sítios
d1,d2 e dtotal em km
F1 em m f em MHz
Exemplos da dimensão do raio da primeira zona de Fresnel: Freq. = 8 GHz, distância 50Km F1 = 21,6m (dist=25km) Freq. = 18Ghz, distância 10 Km F1 = 6,5m (dist=5km)
160
Cálculo de atenuação no espaço livre Para frequência acima de 10 GHz, alem da atenuação no espaço livre, considerar também as atenuações adicionais por chuva e absorção atmosférica (vapor de água, neblina, oxigenio e outros gases).
AS
92,4
20 u log d (km)
20u log f (GHz )
Exemplo: Calcular a atenuação no espaço livre para um enlace de 50km operando na frequência de 8 GHz
AS
92,4
20 u log 50 20 u log 8
As (8GHz) = 144,44 dB para 50 Km
144,44
161
Cálculo do nível Rx Calcular o nível de recepção para o seguinte enlace:
TX TX
TX f1, f1' As
RX
RX
Distância do enlace: 50 Km Freq. de operação : 8 GHz
Atenuação no espaço As = 144,44 dB (50 Km , 8 GHz)
Potência Tx : +23 dBm Perda na conexão entre o Tx e a Antena (Ltx) = 0,5 dB
P Rx
Perda na conexão entre a Antena e a entrada Rx (Lrx) = 0,5 dB Ganho das antenas (1,2m): 37 dBi Nota: Os níveis Tx e Rx são especificados na entrada/saída da ODU.
P R x
PTx
LTx
G Antena Tx
AS
G Antena Rx L Rx
23 0,5 37 144,44 37 0,5
48,44 dBm
163
Fading Existem dois tipos de fading (desvanecimento): Fading plano, toda a banda do sinal é atenuada por igual Fading seletivo: soma de dois sinais com fases diferentes, originados na propagação multi-percurso devido a reflexões do sinal de RF.
163
Diversidade de Espaço Espaçamento entre as antenas :
> 100
feixe direto
feixe refletido
refração/reflexão 165
167
Configuração 2 x (1+0) com XPIC
XPIC XPIC – Cross Polarization Interference Canceller: É uma solução utilizada em rádio-enlace quando a disponibilidade de freqüência é limitada. Com o XPIC é possível transmitir a mesma frequência duas vezes em um mesmo enlace, sendo uma na polarização vertical e a outra na horizontal (reuso de frequência). Nesses equipamentos, além do circuito XPIC, deve-se utilizar antenas com alta discriminação de polarização cruzada (XPD em torno de 40dB)
D P
n
V
H B W
167
Link ID (identificação de canal de RF)
f1 Link ID =1
LO
UP f1
Link ID = 1
LO
UP
f1'
Link ID = 1
Link ID = 2
f1
Link ID = 2
Link ID =3
Link ID =3
168
172
CMI Code Mark Inversion
Clock
1
STM1 – 155 Mbit/s Sem componente DC, realizado pela alternância de polaridade. Código de linha: CMI
1
1
0 0
1
0
1
0
1
0
Dados
Dados CMI
0V
Impedância: 75 ohm Amplitude sinal: 0,5 Vpico Aten máx sinal de entrada: 12,7 dB ( 78 MHz)
Binário 0 A primeira metade do período do clock é sempre negativa e a segunda metade é sempre positiva. No centro do período do clock sempre teremos uma transição positiva. Binário 1 O período completo do clock é transformado em pulsos positivos e negativos alternados. 172
173
ALS plus2
SDH (STM1)
175 Taxa Transmissão = 155,52 Mbit/s , Periodo do quadro = 125 s (rec. G.707) , 8000 quadros/seg •
SDH - STM1
•
270 colunas x 9 linhas x 8bits x 8000 quadros = 155,52 Mbits/s
Matriz de Byte: 9 linhas por 270 colunas transmissão linha por linha (primeiro byte é o da esquerda na linha do topo) •
Quadro STM1:
•
Os primeiros 9 bytes de todas as linhas representam o SOH (Section Overhead), que é formado pelo RSOH (Regenerator Section Overhead) e MSOH (Multiplex Section Overhead) separados pelos 9 bytes do AUOH (AU pointer)
Cada byte é um canal de 64 Kbit/s
No quadro STM-1 é possivel transmitir um sinal E4 (140 Mbit/s) ou 3 E3 (3 x 34 Mbit/s) ou 63 E1 (63 x 2 Mbit/s) •
9
178 A1,
A2 - Bytes usados para alinhamento do quadro
Bytes do RSOH (Regenerator Section Overhead)
Se A1, A2 e J0 forem devidamente detectados , os bytes RSOH são extraidos do SOH e processados.
Em caso de: Sem sinal: gera o alarme LOS. A1 e A2 errado : gera o alarme LOF. não correto: gera o J0 Alarme Path Trace Mismatch. Então: MS SIA é inserido no MSOH e no payload.
(A1=11110110, A2= 00101000) J0
(C1) - Byte usado como path trace (identificador STM1) da seção regeneradora B1 -
Monitoração de taxa de erro (BIP-8 parity code)
D1,
D2, D3 - canal de comunicação de dados para controle e gerenciamento da seção regeneradora (DCC- Data Communication Channel- 192Kbit/s). E1 – byte
utilizado para canal de voz pela operadora na seção regeneradora (canal de serviço). F1 – byte X – bytes
disponivel para o usuário
reservados para uso nacional O – encaminhamento dos alarmes detectados na seção regeneradora. ∆ - Bytes não utilizados □ - reservados para futura normalização internacional
Classe de endereço IP (endereço lógico): Classe de Tamanho Tamanho Mascara de Rede Endereço Rede (bit) Host (bit) (decimal)
Faixa
Bit inicial do primeiro octeto
Num. Redes
Num. Host/Rede
1-126, 127*
0xxxxxxx
126
16.777.214
A
8
24
255.0.0.0
B
16
16
255.255.0.0
128-191
10xxxxxx
16.384
65.534
C
24
8
255.255.255.0
192-223
110xxxxx
2.097.152
254
D
multicast
address
255.255.255.240
224-239
1110xxxx
E
reservado
rede
240-255
1111xxxx
experimental
127.0.0.0. : reservado para loopback, e 255.255.255.255 reservado para endereço broadcast
Endereços reservados para uso privado (RFC 1918): não roteavel na internet Redes IP Privadas
Classe de Redes
Numero de Redes
10.0.0.0 a 10.255.255.255
A
1
172.16.0.0 a 172.31.255.255
B
16
192.168.0.0 a 192.168.255.255
C
256 186
Encapsulamento TCP/IP
TCP = Transmission Control Protocol UDP = User Datagram Protocol
SA: 00.AA.00.00.AA.00
Data Link Layer 2 Switch
DA: 00.BB.00.00.BB.00 MAC: 00.AA.00.00.AA.00
Flooding (inundar)
Host A e0
e2
e1
MAC: 00.BB.00.00.BB.00 MAC Table
MAC Learning
e0: 00.AA.00.00.AA.00 Host B
A Switch envia o pacote através de todas as suas portas se não souber onde está localizado o DA: 00.BB.00.00.BB.00 (Flooding). Flooding ocorre também para todos os pacotes broacast e multicast. Quando a switch recebe um pacote aprende onde o Host A está localizado (MAC: 00.AA.00.00.AA.00) e armazena essa informação na sua tabela MAC.
Data Link Layer 2 Switch
MAC: 00.AA.00.00.AA.00
Host A
MAC Switching e0 e2 e1
MAC: 00.BB.00.00.BB.00 MAC Table e0: 00.AA.00.00.AA.00
Host B
SA: 00.BB.00.00.BB.00
e1: 00.BB.00.00.BB.00
MAC Learning
DA: 00.AA.00.00.AA.00
A switch , através da sua tabela MAC, sabe que o DA: 00.AA.00.00.AA.00 (HostA) está localizado na porta e0. Então ele envia o pacote somente para a porta e0.
Quando a Switch recebe o pacote aprende onde está localizado o Host B (MAC: 00.BB.00.00.BB.00) e adiciona esse dado na sua tabela MAC.
Qualidade de Serviço (QoS): Qualidade de serviço (QoS) é uma característica essencial quando a rede ethernet deve transportar além de simples dados também aplicações interativas e em tempo real. Aplicativos de tempo real (por exemplo, VoIP) tem estrito requerimento em termos de banda, latência e jitter. Desta forma, quando a banda da rede começa a ficar insuficiente para garantir o transporte de todo o tráfego Ethernet, os mecanismos de QoS são utilizados para diferenciar tipos de tráfego, dando maior prioridade para os pacotes críticos (tempo real) e reduzindo a banda para pacotes dedicados de dados.
M e c an i s m o d e Q o S :
IEEE 802.1p QoS (Layer 2 Quality of Service), onde o tráfego é priorizado conforme os 3 bits da TAG 802.1Q. •
IPv4 ToS (Layer 3 Type of Service of the IP v4 header), onde o tráfego é priorizado conforme os 6 bits do ToS (DSCP – Differentiated Services Code Point). •
IPv6 ToS (Layer 3 Type of Service of the IP v6 header), onde o tráfego é priorizado conforme os 6 bits do ToS (DSCP). •
Quando os dois mecanismos de QoS (802.1p and IPToS) são ativados, o projetista pode escolher a prioridade de cada mecanismo de QoS (802.1p – IPToS ou IPToS – 802.1p).
Tipos de Prioridade: A Switch integrada possui 4 filas onde os pacotes são armazenados em caso de congestionamento de tráfego. O gerenciamento de prioridade é realizado enviando os pacotes para estas filas de saída baseados nos valores 802.1p ou ToS (DSCP). A correspondência entre 802.1p ou ToS e cada fila de saída pode ser ajustada via software. Fil as d e s aí d a:
Os pacotes nas filas podem ser enviados baseados em dois diferentes critérios (selecionados via software): Strict Priority (SP): primeiro, todos os pacotes da mais alta prioridade são transmitidos (Queue 3), depois todos os pacotes da segunda fila (Queue 2) e assim por diante (Caso 1 da figura abaixo). •
Weighted Round Robin (W.R.R.): Os pacortes são enviados seguindo a regra 8-4-2-1, isto é, primeiro são transmitidos 8 pacotes da mais alta prioridade, depois 4 pacotes da segunda fila, depois 2 pacotes da terceira fila e finalmente 1 pacote da última fila (Caso 2) •
Tambem é possivel utilizar regras de prioridade mista, definindo fila 3 (ou fila 3 e fila 2) como SP e o restante das filas como WRR (Caso 3 e 4). •
High
Low
207
Configuração do tráfego Ethernet (1) Ingress Filtering Check: Disable 802.1Q: Não verifica a tag da LAN virtual e todos os pacotes seguem a regra da configuração da LAN por porta. Frame Egress Mode: Unmodified: os pacotes na saída da porta LAN 1 sairão untagged ou tagged, exatamente como eles eram na entrada da porta. Port Based VLAN (lan per port): O tráfego na entrada da LAN1 será encaminhado para a Porta A. Esta conexão será feita para todos os pacotes untagged e tagged.
L Om In te rê f ic a n im a z d p e lo AT P C U Ps D a e con UP p e m la g to u rA UU X P L P O DP ê ia td In e f c r so e b a rlc n L O
207
208
Configuração do tráfego Ethernet (1) Ingress filtering Check: Disable 802.1q: Não verifica a tag da LAN virtual e todos os pacotes seguem a regra da configuração da LAN por porta. Frame Egress Mode: Unmodified, os pacotes na saída da Port A sairão untagged ou tagged, exatamente como eles eram na entrada da porta.
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Port Based VLAN: o tráfego de saida da Port A será encaminhado para a LAN1.
208
209
Configuração do tráfego Ethernet (2) Exercicio 2 : Tráfego UNTAGGED nas três portas: LAN 1, LAN 2 e LAN 3 Neste exemplo, as 3 portas locais devem comunicar-se com as 3 portas remotas correspondentes. Todas as portas compartilham o mesmo canal de rádio, mas o tráfego originado na LAN 1 deve ser mantida separada da LAN 2 e LAN 3 e vice-versa.
L Om In te rê f ic a n im a z d p e loAT P C U Ps D a e con UP p e m la g to u rA UU X P L P O DP ê ia td In e f c r so e b a rlc n L O
LAN 1 para LAN 1: a conexão deve transferir pacotes untagged. O mesmo vale para a LAN2 e LAN3 209
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Configuração do tráfego Ethernet (2) Configurar a Interface LAN1, 2 e 3 conforme figura ao lado.
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210
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Configuração do tráfego Ethernet (2)
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213
214
Configuração do tráfego Ethernet (2) Secure: Os pacotes não taggeados não trafegam. Somente os pacotes taggeados com VLAN ID listados na tabela podem trafegar. Tagged: os pacotes serão tageados com Default Vid = 4001, 4002 ou 4003 (depende da porta onde entram).
L Om In te rê f ic a n im a z d p e lo AT P C U Ps D a e con UP p e m la g to u rA UU X P L P O DP ê ia td In e f c r so e b a rlc n L O
A tabela de configuração das VLANs deve ser programada como no próximo slide.
214
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Configuração do tráfego Ethernet (3)
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Configuração do tráfego Ethernet (3) Add Double Tag : para o tráfego tagged necessitamos adicionar uma segunda Tag nos pacotes, criando assim VLAN de VLAN no canal rádio. L Om In te rê f ic a n im a z d p e lo AT P C U Ps D a e con UP p e m la g to u rA UU X P L P O DP ê ia td In e f c r so e b a rlc n L O
A segunda tag é automaticamente retirada na saída da porta LAN.
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223
ALS plus2
EXERCICIO CONFIG GERAL E TRÁFEGO TDM
Banda/Mod
Mod. Cap/Link ID (WebLCT)
ACM
Mod. Cap/Link ID (WebLCT)
Mod ACM
Mod.Cap/Link ID (WebLCT)
E1 Permanente e Extra (B deve ter maior prioridade que o A)
Mod cap Link ID Extra TDM Priority (WebLCT)
28 MHz / 4QAM
28 MHz / 4QAM
28 MHz / 4QAM
28 MHz / 4QAM
Enable/Peak mode Enable/Peak mode Enable/Peak mode Enable/Peak mode 256 – 4 QAM
256 – 4 QAM
256 – 4 QAM
256 – 4 QAM
16 Perm + 2 Extra
16 Perm + 2 Extra
16 Perm + 2 Extra
16 Perm + 2 Extra
Alarme Rx
General Preset (WebLCT)
-71 dBm
-71 dBm
-71 dBm
-71 dBm
Canal
Radio Branch 1A (WebLCT)
56
56
168
168
Potência Tx
Radio Branch 1A (WebLCT)
+23 dBm
+23 dBm
+23 dBm
+23 dBm
PTx min = - 20 dB
Radio Branch 1A (WebLCT)
PTx min = - 20 dB
PTx min = - 20 dB
ATPC Enable (Auto)
PTx min = - 20 dB
Rx =-50/-53dBm
Rx =-50/-53dBm
Rx =-50/-53dBm
Rx =-50/-53dBm
Expansão 16E1
Expansão 16E1
Expansão 16E1
Expansão 16E1
Cross Conexão E1 Permanente/ Habilitar portas (Per + Extra) Teste 1
Teste 2
Teste 3 Teste 4 Teste 5 Teste 6
Cross Connection/E1 (WebLCT) Tools/Equip config wizard/Upload (SCT e WebLCT) Main menu> Active Manual Oper/Radio Branch 1A (WebLCT) Main menu > Reports & Loggers Maintenance (WebLCT) PRBS
(WebLCT)
E1 / Radio Loop (WebLCT) Performance Monitoring (SCT ou WebLCT)
Fazer backup da configuração do rádio através do SCT e WebLCT
Cortar a potência Tx do Rádio Remoto durante 30 segundos (man op time out)
Gerar e salvar Relatório de Inventário, alarmes e logs Fazer teste PRBS com o TRIB A Fazer testes de loop E1 (local, remoto, FI) Ativar medidas de performance e analisar resultados
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