Estatuto da Criança e do Adolescente LEI N° 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.Descrição completa
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Descrição: Qautionário - história da educação
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Apresentação de dados epidemiológicos sobre o consumo de drogas no Brasil, como eles foram desenvolvidos ao longo do tempo e quais seus resultados principais e mais atuais.
1. CARACTERÍSTICAS DO MODELO EXPORTADOR
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Modelo tradicional (para fora) !odelo recente A" eporta#$e" co!o %ari&%el e'ena re"pon"&%el pela era#o de i!portante parcela da renda nacional e pelo "e* cre"ci!ento e a" i!porta#$e" co!o fonte +e,%el de "*pri!ento do" %&rio" tipo" de -en" e "er%i#o" nece""&rio" ao atendi!ento de parte apreci&%el da de!anda interna. Alto pe"o relati%o do "etor eterno tanto pela" i!porta#$e" /*anto pela" eporta#$e". Papel da" eporta#$e" no ca"o da" econo!ia" centrai"0 no le" ca-ia a ecl*"i%a ecl*"i%a re"pon"a-ilid re"pon"a-ilidade ade pelo cre"ci!ento cre"ci!ento da econo!ia. econo!ia. A co!-in co!-ina# a#o o da" %ari&%e %ari&%ei" i" end'e end'ena" na" e e'e e'ena" na" per!it per!iti* i* /*e o apro%ei apro%eita! ta!ent ento o da" oport* oport*nid nidade ade"" do !ercad !ercado o eterio eteriorr "e de""e de""e 2*nta!ente co! a di%er"i3ca#o e intera#o da capacidade prod*ti%a interna. 4a AL0 eporta# a#$ $e" era era a 5nica co!ponente a*t6no!a do cre"c cre"ci!en i!ento to da renda. renda. O "etor "etor eport eportado adorr repr repre"e e"enta nta%a %a o centr centro o din7!ico de toda econo!ia. O de"en%ol%i!ento do "etor eportador de* l*ar a *! proce""o de *r-a *r-ani ni8a 8a# #o o !ai" !ai" o* !e !eno no"" inte inten" n"o o ao lon lono o do /*al /*al "e ia! ia! e"ta-elecendo a" ca!ada" ind5"tria" de -en" de con"*!o interno tai" co!o a" de tecido cal#ado %e"t*&rio !'%ei" etc. E"ta" co!o "e "a-e "o ind5"tria" tradicionai" tradicionai" de -aio -aio n,%el de prod*ti%id prod*ti%idade ade pre"ente" e! /*a"e toda a A!9rica Latina /*e "*rira! no -o2o do pr'prio !odelo eportador. eportador. :aia ati%idade ind*"trial ; -aio dina!i"!o interno. <= cre"ci!ento econ ec on6! 6!ic ico o depe depend nde e ent ento o da de!a de!and nda a ete etern rna a por por prod prod*t *to" o" pri!&rio". Pro-l Pro-le!&t e!&tica ica do cre"c cre"ci!en i!ento to >para >para fora?0 fora?0 di%i" di%i"o o intern internaci aciona onall do tra-alo (/*e foi i!po"to pelo proce""o de de"en%ol%i!ento) 4o" pa,"e" centrai" no & *! "etor propria!ente eportador co!o na" eco econo! no!ia" ia" perif9r perif9rica ica" " a" !an*fat !an*fat*ra" *ra" "o con"*! con"*!ida" ida" tanto tanto do!9"tica /*anto eterna!ente. A alta alta co conc ncen entr tra# a#o o de prop propri rieda edade de do" do" rec* rec*r" r"o" o" nat* nat*ra rai" i" e do capital "o-ret*do no "etor !ai" prod*ti%o o eportador da%a l*ar a di"tri-*i#o de renda etre!a!ente de"i*al. O ro""o da pop*la#o a*feria a*feria n,%ei" de renda renda !*ito !*ito -aio -aio" " a" cla"" cla""e" e" de alta" alta" renda" renda" apre apre"e "ent nta%a a%a! ! n,%ei n,%ei"" e padr padr$e $e"" de co con" n"*! *!o o "i!i "i!ilar lare" e" ao ao"" do" do" ran rande de"" ce cent ntrro e*r e*rope* ope*"" e e! ran rande de part parte e atend tendid ido" o" por por i!porta#$e".
@. A BE: BE:R RA DO MODE MODELLO TR TRAD ADIC ICIO IO4A 4ALL E A PASSA ASSAE EM M A BM 4OO 4OO MODELO
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A cri"e prolonada do" ano" 1FG pode "er encarada co!o o ponto cr,tico da r*pt*ra do f*nciona!ento do !odelo pri!&rio
F. 4ATBREJA E EOLBKO DO ESTRA4BLAME4TO EXTER4O •
Depoi" da *erra o poder a/*i"iti%o da" eporta#$e" !eloro* e! ter!o" a-"ol*to" de%ido ao a*!ento do /*ant*! eportador. A partir de N e"tano* o* tende* a decre"cer de%ido a deteriora#o da" rela#$e" de troca.
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Se "e co!para a e%ol*#o da renda nacional e do poder de co!pra da" eporta#$e" e! ter!o" per capita 3ca !ai" e%idente o fen6!eno da no
N. A DI4MICA DO PROCESSO DE SB:STITBIKO DE IMPORTAKES N.1 RESPOSTA AOS DESAQIOS DO DESEBILÍ:RIO EXTER4O •
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S*a pri!eira trata<"e de "ati"fa8er a de!anda interna ei"tente. A" po""i-ilidade" de epan"i da oferta interna re"ide! e! tr" frente"0 a !aior *tili8a#o da capacidade prod*ti%a 2& in"talada a prod*#o de -en" e "er%i#o" relati%a!ente independente" do "etor eterno (e "er%i#o" o%erna!entai") e a in"tala#o de *nidade" prod*ti%a" "*-"tit*idora" de -en" anterior!ente i!portado". A "*-"tit*i#o inicia<"e. 4or!al!ente pela %ia !eno" co!plea e de !enor inten"idade de capital. A pr'pria epan"o da ati%idade interna corre"pondente a e"ta pri!eira fa"e enendra a nece""idade de pro""e*ir o proce""o de "*-"tit*i#o. A in"tala#o de *nidade" ind*"triai" para prod*8ir interna!ente -en" de con"*!o 3na /*e ante" de i!porta%a! apena" "*-"tit*i *!a parte do %alor areado anterior!ente erado fora da econo!ia. E! con"e/*ncia a de!anda deri%ada por i!porta#$e" de !at9ria"< pri!a" e o*tro" in"*!o" cre"ce rapida!ente tendendo a *ltrapa""ar a" di"poni-ilidade" de di%i"a". <= *!a da" face" da contradi#o interna do proce""o apena" !*da a pa*ta de i!porta#o. E! re"po"ta a e""e de"a3o "e*e<"e *!a no%a onda de "*-"tit*i#$e" para o /*e "e torna nece""&rio co!pri!ir al*!a" i!porta#$e" !eno" e""enciai" li-erando a""i! a" di%i"a" indi"pen"&%ei" H in"tala#o e opera#o da" no%a" *nidade" prod*ti%a".
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4a "*pera#o cont,n*a de""a" contradi#$e" re"ide a e""ncia da din7!ica do proce""o de "*-"tit*i#o. A co!po"i#o da" i!porta#$e" re+ete a !*dan#a na orienta#o da ati%idade interna atra%9" de *!a di!in*i#o da participa#o na pa*ta do" -en" de con"*!o 3nal e *! a*!ento da participa#o do" prod*to" inter!edi&rio".