La última fase del genocida sistema capitalista, que estamos viviendo actualmente, es fruto inevitable de su propia dinámica criminal. Los gobiernos de los estados capitalistas son , en esta…Descripción completa
trabajo corto, hecho para flojos que no quieren editar rapidamente, aunque faltan los puntos 4 y 5.
Descripción: jhhjk
Resumo deste livro do FriedenFull description
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Descrição: Braudel mito
Resenha do Documentário UrbanizedDescrição completa
Esta resenha diz respeito ao conteúdo abordado no livro Sistemas Operacionais Modernos de Andrew S. Tanembaum, capítulo 6, seção 6.5.3, páginas 173, 174 e 175. Nesta seção, Tanembaum explica…Descrição completa
Resenha crítica do livro "Metáforas históricas e realidades míticas", de Marshall Sahlins. Em resumo, mais do que uma resenha crítica, este trabalho se insere na tentativa de discutir as imp…Descrição completa
resenha de ciência do concreto (claude levi-strauss)
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Resenha do livro Cartas ao Jovem Chef
Metodologia do ensino superiorDescrição completa
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Anatomia do Membro Superior FCiências www.fciencias.com
Resenha crítica - * +m,erialismo% $ase s),erior do ca,i!alismo Autor: ladimir +li!c. ênin No prefácio da obra, Lênin apresenta a ideia que será discutida no texto e expõe todas as dificuldades que encontrou para escrevê-lo !endo o feito e" #$#%, u"a u"a de suas suas quei queixa xass foi foi a carê carênc ncia ia de publ public ica& a&õe õess fran france cesa sas, s, in'l in'les esas as e principal"ente russas (ntretanto, se baseia "uito na, considerada por ele, principal obra in'lesa sobre o i"perialis"o, que ) o livro de * A +obson i"portante observar ta"b)" que, al)" desse proble"a, havia na )poca a censura tarista, que fe co" que o autor utiliasse alusões e" suas observa&ões políticas .iante disso, para explicar questões das anexa&ões, por exe"plo, a discuss/o ) entre *ap/o e 0or)ia 1 pri"eiro pode ser entendido co"o a R2ssia, enquanto o se'undo co"o as re'iões do"inadas por n/o-3randes-Russos n/o-3randes-Russos Resu"ida"ente, Lenin pretende, nesse livro, discutir a naturea econ4"ica do i"pe i"peri rial alis is"o "o,, expl explic ican ando do que que este este ) o prel prel2d 2dio io da revol revolu& u&/o /o soci social alis ista ta .etalh .etalhan ando do ta"b) ta"b)" " que o social socialis" is"o-c o-chau hauvin vinis" is"o o ) u"a trai&/ trai&/o o co"ple co"pleta ta ao socialis"o e que esta cis/o do "ovi"ento operário está li'ada aos interesses do i"perialis"o 5ara 5ara absor absorve verr "elhor "elhor todo todo o conte2 conte2do do de u"a obra obra exten extensa sa e cheia cheia de detalhes, propus dividir esse estudo inicial"ente e" análises dos capítulos e lo'o ap6s, inte'rar todas as discussões nas ideias principais 0reio que, co" esta divis/o, ) possível obter u" enriqueci"ento tanto para análise do todo, quanto para leituras posteriores de que" n/o te" conheci"ento crítico da obra 5ortanto, para início, "e atento a detalhar o capítulo pri"eiro, sobre a quest/o dos "onop6lios
1 ( conce concen!ra n!rao o da ,rod)o ,rod)o dos mono, mono,"lios "lios
(ste ) o título do capítulo 7, na qual a ideia que trans"ite ) be" sintetiada na obra da 8arx, O Capital , e ) "uito detalhada por Lênin: 9a livre concorrência 'era a concentra&/o de produ&/o, a qual, atin'indo u" certo 'rau de desenvolvi"ento, condu ao "onop6lio Aliado a essa ideia, ele desenvolve seu ar'u"ento, se"pre co" exe"plo de situa&ões de 'randes na&ões, para de"onstrar que o enor"e desenvolvi"ento da ind2stria e o processo de concentra&/o extre"a"ente rápido da produ&/o, e" e"presas cada ve "ais i"portantes, constitue" u"a das características "ais "arcantes do capitalis"o 1 que "e atrai e" toda a discuss/o desse pri"eiro te"a ) que as ideias do autor se"pre aparece" refor&adas por dados reais de vários países e a discuss/o de contraar'u"entos de econo"istas co" pensa"entos diferentes 1 pri"eiro ponto discutido acerca disso s/o estatísticas industriais da )poca, da Ale"anha e do (stados ;nidos Nesse estudo, ve?@ do total da for&a-vapor e da ener'ia el)trica, e"pre'ava" "ais de dos operários e o volu"e de produ&/o era de quase BC@ do total 5ensando que havia" "ilhões de e"presas, o do"ínio do uso da for&a, dos operários e da produ&/o por apenas deenas de "ilhares ) u" tanto quanto si'nificativo 8es"o e" u" país co" "ais de D?C ra"os industriais, ) errado pensar que haveria poucas e"presas 'randes por ind2strias (ssa ) o que ele apresenta co" a ideia de inte'ra&/o, isto ), a reuni/o e" u"a 2nica e"presa de diversos ra"os da ind2stria que possa" abran'er as sucessivas fases de trata"ento da "at)ria-pri"a ou que possa" dese"penhar pap)is auxiliares e" rela&/o Es outras Afastado esse "al-entendido que poderia ocorrer, a conclus/o che'ada ) a "es"a inicial, que a concentra&/o, atin'indo u" certo 'rau de desenvolvi"ento, condu, por ela pr6pria, direta"ente ao "onop6lio .erivando isso, o autor di que, co" efeito, al'u"as deenas de e"presas 'i'antescas tê" possibilidade de crescere" facil"ente e, por outro lado, a dificuldade de concorrência e a tendência para o "onop6lio nasce", exata"ente, da 'randea das e"presas (ssa transfor"a&/o da concorrência e" "onop6lio, para Lênin, ) u" dos fen4"enos "ais i"portantes F sen/o o "ais i"portante F da econo"ia do capitalis"o "oderno Ainda no que tan'e a inte'ra&/o, ) i"portante perceber que ela n/o s6 serve para entender co"o as 'randes e"presas controla" todos os ra"os das ind2strias, "as ta"b)" ) u" processo que tra consequências boas para as e"presas .entre os vários efeitos dela, o que se destaca ) que a inte'ra&/o eli"ina as diferen&as de con
desencadeia no "o"ento de u"a forte depress/o, quando a baixa dos pre&os das "at)rias pri"as n/o aco"panha a baixa dos produtos "anufaturados, ela fortalece a posi&/o da e"presa inte'rada e" confronto co" a da e"presa si"ples Lo'o, u" n2"ero pequeno de e"presas se torna" cada ve "ais i"portantes .essas, u" n2"ero cada ve "aior, se: período de 'rande desenvolvi"ento dos cart)is, "as co" u" caráter ainda transit6rio, carecendo de estabilidade J (xpans/o do fi" do s)c M7M e crise de #$CC-#$C: cart)is se torna" u"a das bases da vida econ4"ica 1 capitalis"o de transfor"ou e" i"perialis"o 1s carteis estabelece" entre si acordos sobre as condi&ões de venda, trocas, etc: reparte" os "ercados, deter"ina" a quantidade dos produtos a fabricar, fixa" os pre&os, reparte" os lucros entre as diversas e"presas, entre outras coisas ( a superioridade dos cart)is sobre os seus concorrentes ) "es"a explicada sobre os "onop6lios: reside na 'rande di"ens/o das suas e"presas e no seu notável equipa"ento t)cnico 5ortanto, co" a concorrência se transfor"ando e" "onop6lio, o resultado ) u" i"enso pro'resso na socialia&/o da produ&/o e, particular"ente, no do"ínio