Pronomes pessoais Linguas romanicas (produto não foi feito por mim)
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Fisco - Livro de Regras
1 REGRAS DE EMPREGO DOS PRONOMES RELATIVOS Parte geral do emprego dos pronomes: -Nomes qe pode ser dado ao emprego dos pronomes relat!"os: • • • • •
Mecanismo de coesão textual !ropriedade de unir ora"#es Termos conectores Conectivos Anafóricos Termos remissivos !ropriedade de substitui"ão do termo antecedente (característica principal) Ex.: Comprei um carro qe era novo – o vocábulo “ue! na frase " um pronome relativo porue fa# conexão entre as ora$%es& 'ão( pois a part)cula “ue!( al"m da conexão entre as ora$%es( está reali#ando a principal caracter)stica de um pronome relativo( ual se*a( a s#st!t!$%o do termo ante&edente( pois com se sabe( existem outros termos( como por exemplo( a con*un$ão inte+rante 'e(( ue fa#em a &one)%o e não são pronomes relativos. 1* Todo pronome relativo uni ora$%es e substitui um termo ante&edente( mas nem sempre " o imediatamente imediatamente anterior ,esta anterior ,esta " a sua principal caracter)stica- com o ual mant+m rela$,es de
sentido.
termo antecedente
termo conseuente
Ex.: A casa de edro( qe " empresário( foi demolida. quem é empresário? qe Pedro* Ex.: A casa de edro( qe constru)da em /012 será demolida. o que foi construída? qe &asa* pronome demonstrat!"o ' naq!lo( !mpl.&!to
Ex. de caso 34: ensou no qe ele falou aos presentes. uem pensa( pensa em***/ o ue ele falou& Aq!lo0 lo+o em aq!lo no( então qe o 2* 5sa6se preposi$ão antes do pronome relativo sempre ue o termo proposto a ele e)!g!r . pron. relat.
termo proposto
preposi$ão
Ex.: A pessoa a qe me re3!ro " especial. 78 uem refere( refere a*** Ex.: Este " o doce de qe mais +osto. 78 uem +osta( +osta de*** ' a! não " preposi$ão e sim arti+o *
Ex.: A mo$a a ual namorava estava ali. 78 uem namora( namora alg+m e não &om al+u"m. 4* 9s pronomes relativos 'qe( e 'qem( só admitem prepos!$%o monoss!l5#!&a.
'So#re( " preposi$ão monossilábica
'de( " preposi$ão monossilábica
Ex.: A mo$a so#re qem falávamos... ,errada- – A mo$a de qem falávamos... ,certa“para( " con*un$ão de finalidade
“para qe( " pron. rel.
Ex.: Ela veio aui para qe eu a a*udasse. ;rase correta( não entra na re+ra “
verb. trans. dir.
E=.: A mo$a a qem &on8e&! era bonita – uem con>ece( con>ece al+u"m e não a alg+m* a preposi$ão " exi+ida pelo próprio pronome relativo e não pelo verbo.
Ex.: A mo$a qe con>eci era bonita – qe pode ser usado para coisas( pessoas( lu+ares etc. Ex.: A mo$a a qal con>eci era bonita – da mesma forma para a qal* 9* 7o e varia$%es:
conseuente
Ex.: ? um >omem em &7os pr!n&.p!os confio. a) @ndica posse “princípios de quem? do homem”. b) em entre dois substantivos – “ Homem e Princípios”. &; Concorda com o conseuente – “Cujos concorda com princípios e não com homem ”. d; 'ão admite posposi$ão de arti+o – “entre Cujos e Princípios não há artigo”. e; 'ão admite inclusão de termo possessivo – é um homem em cujos seus (termo possessivo)... 3; 'ão apresenta sinBnimo perfeito 6 Cujo não pode ser substituído por outro pronome sem que este –
não altere o sentido teto.
<* =em: só pode ser usado para se referir a pessoas ou entes person!3!&ados.
1 ente personificado
uem recorre( recorre a***
Ex.: A >st!$a( a qem o cidadão comum re&orre( nem sempre " *usta. verbo transitivo indireto
?* Onde ,ideia de lu+ar-( Aonde ,ideia de movimenta$ão-: A preposi$ão empre+ada varia de acordo com a re+Dncia verbal( usa6se onde para os verbos ue indicam a preposi$ão em( indiretos( por exemplo( o verbo estar ( “quem está, está em algum lugar.” .
Ex.: 9 local onde estavam não parecia se+uro – onde pode ser substitu)do por no qal e em qe( por exemplo. Ex.: A cidade aonde c>e+amos tin>a aspecto rural – uem c>e+a( c>e+a a al+um lu+ar. 9bs/.: Onde sempre pode ser substitu)da por em qe( mas a rec)proca na " verdadeira. 9bs.: A re+Dncia 'a( " comum nos verbos: V-IR ,c>e+ar( voltar( comparecer( ir e retornar-. 9bs<.: A re+Dncia 'em( " comum nos verbos: morar( residir( domiciliar( ficar permanecer( estar e continuar. Ex.: 9 local donde@de onde ela veio... – uem vem( vem de... –8 de F onde 7 dondeGde onde. * O qal e varia$%es Ba qal0 os qa!s0 as qa!s;:
" arti+o inte+rante( ou se*a( fa# parte do pronome. a; Concorda com o antecedenteH #; ode se referir a coisas( pessoas( lu+ares etc.H &; Admite &ontra$%o ,>á perda fon"tica- ou &om#!na$%o ,não >á perda fon"tica- de preposi$ão
mais arti+o. Ex. de &ontra$%o: As pessoas Cs ,a Fas- uais fa#emos referDncia ao lon+o da vida merecem respeito. – uem fa# referDncia( fa# referDncia a*** as de as qa!s Cs qa!s* Ex. de &om#!na$%o: 9s rapa#es aos uais fa#emos referDncia ao lon+o da vida merecem respeito. – uem fa# referDncia( fa# referDncia a*** os de os qa!s aos qa!s* * omo: será pronome relativo sempre ue vier depois das palavras modo( mane!ra( 3orma( 7e!to ou s!nn!mos.
Ex.: A maneira &omo ela resolveu o caso foi interessante. – ela resolveu o caso daqela maneira e foi interessante e A maneira &omo ela resolveu o caso foi interessante. 1F* Otros t!pos de '&omo(: Ex.: omo não >ouve aula( fomos ao clube. – omo " Con*un$ão causal ,porue( *á ue...-. Ex.: Ela resolveu a tarefa &omo eu pedi. – Con*un$ão conformativa ,conforme( consoante...-. 11* =anto: só será pronome relativo se vier após outro pronome ,tudo( nada( nin+u"m( isso(
auilo...-. Ex.: Tdo qanto fi#er será seu. – qanto pode ser substitu)do por 'qe(* 12* =e: a; ode se referir a coisas( pessoas( ou lu+ares. #; 'ão >á restri$ão de referente. Ex.: A mo$a qe encontrei. – pessoa. Ex.: A cidade qe encontrei. – lgar . Ex.: A caixa qe encontrei. – &o!sa.
14* 9casionalmente( os pronomes relativos +eram am#!g!dade ao discurso: duplo referente sem
referDncia.
1
Ex.: A crise da sociedade brasileira( a qe fi# referDncia no Iltimo con+resso( deve ser resolvida re3erente
re3erente
O#s*: Je substituir 'a qe( por 'C qal( resolve o problema de ambi+uidade&
'ão( pois os dois termos “A crise! e “sociedade brasileira! podem ser relacionados com o nome “referDncia! ( a troca de “A crise! por “9 problema! resolveria ( visto ue( poder)amos trocar o termo “a ue! por “ao ual!( resolvendo assim( o problema de ambi+uidade decorrente do +Dnero dos referentes. 16* Todo pronome relativo introdu# ora$%o s#ord!nada ad7et!"a cu*o sentido da ora$ão " definido
por sinais de pontua$ão. Ex.: A pol)cia( qe defende o cidadão( merece respeito. – denota +enerali#a$ão( pois do per)odo se compreende ue toda a pol)cia merece respeito porue defende o cidadão. Ex.: A pol)cia qe defende o cidadão merece respeito. – denota especificidade( pois do per)odo se compreende ue somente a pol)cia ue defende o cidadão merece respeito. 19* Todo pronome relativo exerce uma fun$ão sintática ,su*eito( ob*eto direto( complemento nominal...-
na ora$ão de ue fa# parte. Ex.: A mo$a qe con>eci era bonita. 9b*eto 3ireto ,9.3.-
Ex.: A mo$a qe entrou no bar era bonita. Ju*eito Jimples ,J.J.-