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Sobre o Autor: "ras "rasil ilei eiro ro,, #aur #auroo $asq $asqua uale lett ttii é Ad Admi mini nist stra rado dorr de %mpre %mpresa sass por form forma a!o !o,, %mpre %mpreen ende dedor dor &i'i &i'ital tal por paix! paix!o, o, possui várias obras espalhadas pela (nternet nas áreas em que atua há muito tempo. )erapeuta *ol+stico atuando nas áreas de adiestesia, -en' hui, #a'ia, e ei/i, tendo profundos conhecimentos conhecimentos em eli'i0es Africanas e Autor de vários 1ursos e 2ivros %sotéricos.
Agradecimentos A'radeo primeiramente a &eus por toda minha vida e compreens!o dos fatos que me levaram até o momento, aos ami'os, clientes, e leitores, por estarem comi'o ao lon'o de todos esses anos ano s na minha jornada jornad a como )erapeuta )erapeuta hol+stico. A tod odaa minh nhaa fam+lia, #!e, irm rm!!os, a meu filho *enrique por ser a pessoa que é, e que me enche de or'ulho, em especial a'radeo a minha esposa #ari3n'ela, por sempre est staar ao meu lado, apoi oiaand ndo, o, acreditando do,, mesm smoo no noss momentos em que eu mesmo n!o mais acreditava. 4bri'ado a todos por existirem.
Radiônica Ciência da Magia Mauro Pasquaetti
Sumário 1ap+tulo 5...................................................................................5 1omo usar este 2ivro........ 2ivro................ ............... ............... .....................................5 .............................5 4 que é adi6nica7... adi6nica7........... ............... ............... ................ ..................................... .............................55 A &escoberta da adi6nica...................................................8 A %ra #oderna da adi6nica................................................9 1onceitos Abstratos.............................................................8: ;m #ar de %ner'ia.............................................................89 1omo -unciona -unciona a adi6nica7.... adi6nica7........... .........................................8< ..................................8< 1ap+tulo 8.................................................................................:= "reve *istória da adiestesia. adiestesia......... ............... .................................... .............................:5 :5 A adiestesia na $rática adi6nica.....................................:> 4 $?ndulo adiestésico.......................................................@5 $ro'rama!o $ro'rama!o do $?ndulo $?ndulo adiestésico.. adiestésico............................... .............................@: @: &etermina!o &etermina!o do $onto eutro ou $onto Bero...................@@ Bero................... @@ $ro'ramando $ro'ramando eu istema istema adiestésico.............................9= adiestésico.............................9= %ducando eu $?ndulo........................................................9: %xerc+cios %xerc+cios $ara $raticar..... $raticar............. ............... .........................................9@ ..................................9@ $ara o eu 1onhecimento.. 1onhecimento.......... ............... .........................................9< ..................................9< 1ap+tulo :................................................................................9> adi6nica &escomplicada...................................................9> 4s Cráficos adi6nicos.......................................................D5 A #a'ia da adi6nica.........................................................DD -ontes de &esequil+brios %xternos......................................DE -ontes de &esequil+brios (nternos.......................................<= )estemunho, estemunho, 4bjeto ou 4bjetivo...... 4bjetivo........................................ ..................................<: <: 1ap+tulo @.................................................................................<9 adi6nica adi6nica 1i?ncia 1i?ncia da #a'ia........ #a'ia................ ....................................... ...............................<9 <9 1omo ;tilizar os Cráficos...................................................<< Cráficos $ara Análise $endular...........................................<> Cráficos para Falorizar, Falorizar, #aterializar e &inamizar..............E> &inamizar...... ........E> Cráficos $ara eequil+brio Ambiental e 1ompensa!o......>> Cráficos %missores............................................................5=@
Cráficos $ara #a'ia e $rote!o........................................58@ Cráficos $ara Grea da aúde H$endularI...........................5:9 1ap+tulo 9...............................................................................599 Cráficos $ara &ia'nóstico %sotérico H$endularI...............599 1ap+tulo D...............................................................................5D@ Cráficos Cráficos $ara Ceobiolo'ia H$endularI..... H$endularI.............................. .........................5D@ 5D@ 1ap+tulo <...............................................................................5E9 Cráficos $ara $esquisa *+drica H$endularI.......................5E9 1ap+tulo E...............................................................................5>: Cráficos $ara A'ricultura H$endularI................................5>: 1ap+tulo >...............................................................................5>9 $rincipais $rincipais Cráficos Cráficos e ;tiliza0es. ;tiliza0es......... .....................................5>9 .............................5>9 1ap+tulo 5=.............................................................................85D Cráficos $ara %ner'iza!o de $essoas e Ambiente...........85D 1ap+tulo 55.............................................................................8:= Cráficos $ara *armoniza!o de $essoas e Ambientes......8:= 1ap+tulo 58.............................................................................8@5 Cráficos Cráficos $ara 1onquista e $rote!o $rote!o #aterial...................8@5 #aterial................ ...8@5 1ap+tulo 5:.............................................................................895 Cráficos Cráficos $ara )rabalh )rabalhos os J &ist3ncia &ist3ncia H$endularI...... H$endularI........... .........895 ....895 1ap+tulo 5@.............................................................................89@ Cráficos Cráficos $otencializa $otencializadores dores de $edidos )estemun )estemunhos... hos.........89@ ..89@ 1ap+tulo 59.............................................................................89D Cráficos Cráficos $ara $rosperidade nos e'ócios........................89D e'ócios........................ 89D 1ap+tulo 5D.............................................................................8D< Cráficos $ara $rote!o de $essoas e Ambientes...............8D< 1ap+tulo 5<.............................................................................8EE Cráficos Cráficos $ara elacionament elacionamentos...... os........................................8EE ..................................8EE 1ap+tulo 5E.............................................................................8>D Cráficos $ara aúde..........................................................8>D F+deos %xplicativos...........................................................:5>
Capítulo 1 Como usar este Livro %ste 2ivro contém o "6nus Cráficos adi6nicos no formato .pdf, e arquivos de m+dia como v+deos explicativos. $ara $ara ter ter aces acesso so ao seu seu co cont nteú eúdo do ba bast staa cli clicar car na nass fi'u fi'ura rass correspondentes e exibirá em seu nave'ador de (nternet.
O que é Radiônica? A radi6nica é considerada a ci?ncia que estuda os campos ener'éticos interativos entre as pessoas e ambientes, reconhecendo que a matéria, ener'ia, e mente est!o perfeitamente interli'ados. 4 conhecimento para detectar, re'istrar e analisar as mani manife fest sta a0e 0ess de en ener er'i 'ias as pres presen enttes na a atturez urezaa já era era conhecido pelos anti'os %'+pcios. A maior prova disto foi a constru!o da Crande $ir3mide de Kuéops, o maior aparelho radi6nico já constru+do. Atra Atravé véss de dé déca cada dass de est estud udoo dive divers rsos os ap apar arel elho hoss radi6nicos radi6nicos foram desenvolvidos. desenvolvidos. %stes podem ser subdivididos em duas classifica0esL na primeira t?mMse os condensadores eletro eletr6nicos, os quais s!o aparelhos que além da forma 'eométrica caracter+stica, utilizam sistemas eletr6nicos, ópticos e mec3n ec3nic icos os,, pa para ra seu seu func funcio iona name ment ntoo se faz faz ne nece cess ssár ária ia a ener'ia elétrica. a se'unda t?mMse os condensadores cósmicos instrumentos que dispensam a ener'ia elétrica e s!o formados
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por materiais espec+ficos, com formas precisas em suas dime dimens ns0e 0es. s. Atra Atravé véss de dele less é po poss ss+v +vel el de se real realiz izar ar efei efeito toss extraordinários, tanto f+sicos quanto qu+micos ou bioló'icos, mesmo a 'randes dist3ncias. 1omo #a'ia, a adi6nica auxilia as pessoas em busca do equil+brio Fital, através do equil+brio ener'ético tanto pessoal quanto do próprio ambiente em que se vive.
!esco"erta da Radiônica 4 uso desta ener'ia sutil que forma todo o universo, por meio eio de disp dispos osit itiv ivos os ou ap apar arel elho hos, s, co come mea a co com m $ara $arace cels lso, o, nascido em 5@>= na u+a. Crande pesquisador da natureza, $aracelso usa usava im!s, nos qua uaiis coloc olocaava propri priedade dess terap?uticas, para remover distúrbios no campo da ener'ia vital. #as, o maio maiorr de defe fens nsor or de uma uma form formaa de ma'n ma'net etis ism mo qu quee poderia ser transmitida entre seres vivos foi -ranz Anton #esmer.
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#esmer, após diversas pesquisas, che'ou a conclus!o que ele era o possuidor da ener'ia e n!o os im!s. A esta fora deu o nome de #a'netismo Animal. %nt!o qual seria o poder dos im!s7 4s im!s seriam os que comunicavam, armazenavam e transmitiam esta ener'ia. 4 &r. &N%slon, 'rande disc+pulo de #esmer, publicou um livro sobre o #a'netismo Animal, dizendo que este é um fluido universal que enche a natureza, e que o corpo humano tem propriedades semelhantes Js de um im!, as quais podem se comunicar de um corpo ao outro. %, uma idéia muito importanteL esta fora pode operar a 'randes dist3ncias sem a interven!o de nenhum corpo, bem como pode ser comunicado, propa'ado, aumentado pelo p elo som, acumulado e concentrado. concen trado. 4utro vulto histórico de 'rande import3ncia foi o "ar!o Oarl Oa rl eic eiche henb nbac ach. h. %le %le pe pens nsav avaa ter ter de desc scob ober erto to uma uma form formaa estranha de ener'ia que emanava de todos os seres vivos e :
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tamb também ém de maté matéri riaa inan inanim imad ada. a. e'u e'und ndoo ele, ele, esta esta estr estran anha ha ener'ia se diferenciava das outras foras por ter uma exist?ncia própria e independente do ma'netismo. ma'n etismo. A esta ener'ia deu o nome de -ora Pdica. %m seu livro, afirmava que esta ener'ia podia ser acumulada, conduzida por fios e focalizada po porr uma lente. #uita itas pessoa ssoass po pode dem m transmitiMlas a outra, tanto para fins de cura, como para causar doenas, ou dor. ;mas das suas caracter+sticas, é que a mesma podia ser transmitida por fios. 1em anos mais tarde, isto pode ser comprovado pelo en'e en 'enh nhei eiro ro Ca Cale lenn *ier *ieron onQm Qmus us,, qu quee pe perc rceb ebeu eu uma uma en ener er'i 'iaa extremamente semelhante a -ora Pdica, e a chamou de -ora %lóptica. $ara provar a condu!o da ener'ia por fios, fez a se'uinte experi?nciaL 1olocou em um 'alp!o totalmente escuro duas plantas. A uma delas conectou um fio de cobre que ficava exposto ao sol. A planta que havia sido conectada estava verde e bonita, enquanto a outra estava sem s em fora, branca, sem ener'ia. o século R(R apareceram inúmeros aparelhos radi6nicos, todos para demonstrar, de al'uma forma, este novo tipo de ener'ia que estava sendo descoberta. &entre eles citamos o ma'netr6metro de -ortin, o bi6metro do &r. Audollent e os experimentos do professor "oirac. %ntretanto, talvez a mais si'nificativa contribui!o tenha sido a do &r. &r. Oilner. Oilner. #édico @
in'l?s, ele desenvolveu
uma
série de
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experimentos até che'ar ao resultadoL uma solu!o alcoólica de diacianina entre duas l3minas de cristal. 4lhando através delas, com o paciente contra um fundo escuro, era poss+vel visualizar o campo ener'ético ao redor da pessoa. 1om as varia0es de cores, conse'uia fazer dia'nósticos sobre seus problemas.
#ra Moderna da Radiônica 4 nosso propósito aqui n!o é traar toda a história desta 1i?ncia 1i?ncia mas sim dar aos leitores uma vis!o 'eral do nascimento e do doss desdo dobr braamentos ntos da adi6nica nica,, pois ois como omo afirme rmei anteriormente nosso foco é a prática da arte e seus 'ráficos. %mbora possamos encontrar em muitos autores anti'os al'uns dos postulados da moderna adi6nica, ela, tal como omo a conhecemos hoje, comea no in+cio do século passado, e se baseia nos conceitos do &r. &r. Albert Abrams, médico americano que possu+a profundo conhecimento da medicina e da saúde humana.
Abert Abrams !"#$%&"'() !"#$%&"'()**
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É imposs+vel traar a história da adi6nica sem contarmos a vida e o trabalho do &r. &r. Abrams. 4 &r. Abrams nasceu em !o -rancisco, no dia 9 de &ezembro de 5ED:, nasce ele no seio de uma fam+lia de posses, praticamente nada se sabe dele antes do in+cio de sua vida acad?mica, o &r. Abrams estudou em al'umas das melhores universidades do mundo e em 5EE8 era &outor em medicina, sua carreira como médico foi vitoriosa em todos os sentidos, tendo ele che'ado a diretor e professor de $atolo'ia cl+nica da ;niversidade de tanford e $residente da ociedade médica de !o -rancisco, além de outros t+tulos. o entanto, sua 'rande contribui!o J saúde humana ainda estava por sur'ir, em uma aula, enquanto ensinava aos seus seus alun alunos os,, ex exis iste tem m dife difere rent ntes es ve vers rs0e 0ess co com m pe pequ quen enas as Hou Hou 'ran 'randes desII va vari riant antes es sobre sobre como como ele ele de desco scobr briu iu a adi adi6n 6nic ica, a, no 'eral dizem que durante seu trabalho, ao percutir o abd6men de D
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um paciente ele percebeu um som abafado em uma dada re'i!o, dada a sua experi?ncia, ele percebeu que tal se dava porque havia um problema de saúde, mas para sua 'rande surpresa, ao percutir novamente no mesmo o som s om havia mudadoS (nconformado com o ocorrido ele fez com que a pessoa voltasse na mesma posi!o em que se encontrava no momento da primeira percuss!o e voltou a encontrar o som, ao mudar de posi!o o som sumiu novamente, em pouco tempo ele che'ou a conclus!o de que o posicionamento cardeal estava de al'uma forma influenciando o seu dia'nostico. Aprofundando Aprofundando um pouco mais seus estudos ele che'ou a mapear todo o abd6men, e percebeu que os problemas de saúde se refletiam em determinadas partes abdominais, al'o parecido com o conceito da eflexolo'ia oriental, comeou a ensinar esta técnica a seus alunos. A próxima descoberta que o intri'ou se deu quando ele resolveu li'ar uma pessoa saudável a uma pessoa doente através de um fio de cobre, ele conse'ue, percutindo o abd6men da pessoa saudável encontrar aquele som caracter+stico do abd6men da pessoa doente, ele concluiu com isto que a doena tinha um fundo ener'ético, e este era pass+vel de ser transmitido para outras pessoas. %nquanto Abrams fazia suas experi?ncias a eletr6nica comeava a desenvolverMse, o homem comeava a dar seus <
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primeiros passos rumo ao dom+nio desta ci?ncia, Abrams, que era um entusiasta do tema, intui que a eletricidade deveria de al'u al'um ma form formaa estar star rel relaci acion onad adaa co com m tudo tudo qu quee ele est estav avaa descobrindo. %nt!o ele pe'ou e li'ou novamente duas pessoas, uma sadia e outra doente por um fio, mas desta vez o fio passaria por diais e resist?ncias, isto causou uma interrup!o e ele n!o mais encontrava o som oco no homem s!o, ao comear a re'ular os diais ele foi descobrindo que havia uma determinada posi!o dos diais onde ele podia captar novamente o problema, neste momento, precisamente, sur'iu a adi6nica. ua conclus!o primeira sobre esta descobertaL
Uma doença é um desequilíbrio energético, sendo este desequilíbrio passível de ser detectado, isto ocorre por um enômeno de resson!ncia" resson!ncia" 4 próximo passo, que era certamente o desenrolar ló'ico de tudo o que até ent!o ocorrera foi a pesquisa de frequ?ncias que pudessem reverter o quadro patoló'ico de seus pacientes, e para isto foram desenvolvidos diversos equipamentos, al'uns para fins espec+ficos enquanto que outros eram de uso mais 'eral. 'eral. %m suas pesquisas descobriu que cada ór'!o funciona como co mo um sist sistem emaa sepa separa rado do de emis emisso sorr de on onda dass de rádi rádio, o, emitindo ondas de uma frequ?ncia espec+fica e que quando este E
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ór'!o está doente, a frequ?ncia se altera. 1om isto, poderia criar um circuito que, através da leitura das frequ?ncias obtidas, ajudaria a fazer um dia'nóstico mais preciso.
)ambém, conforme a pessoa estivesse ou n!o alinhada com co m os po pont ntos os card cardea eaiis, ob obttinha inha son sons dive divers rsos os co conf nfor orm me percutisse diversas re'i0es do corpo. ('ualmente, ('ua lmente, se li'asse uma pessoa s! por um fio a uma pessoa doente, os sons obtidos na pessoa s!, indicariam quais os ór'!os doentes da outra pessoa. 1omo omo n!o usava eletric ricida dade de,, mas, sim simple plesmente lia as frequ?ncias emitidas, comeou a descobrir que radia!o emitia cada ór'!o doente. Abrams também che'ou a conclus!o que os remédios curavam pela ener'ia que os mesmos emitiam, por sua ener'ia, e n! n!oo po porr suas suas prop propri ried edad ades es qu qu+m +mic icas as.. Assi Assim, m, se emit emitis isse se vibr vibra a0e 0ess i'u 'uai aiss Js de um ór'! ór'!oo sadi sadio, o, pe pelo lo fen6 fen6me meno no da >
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resson3ncia, resson3ncia, os tecidos tecidos doentes ficariam curados. eu ideal teve ?xito em 5>8> quando, com um ami'o seu, chamado *offman, que era en'enheiro de rádio, construiu, se'undo seus planos, o T4sciloclastN, o rompedor de ondas.
%ste aparelho foi sua maior 'lória e a causa de seu desc de scré rédi dito to junt juntoo J co comun munid idade ade cient cient+fi +fica ca.. eus eus co cole' le'as as n!o aceita itava vam m que pacie ciente ntes pud udeessem sem ser cura urados por um dispositivo eletromec3nico e afirmavam que os pacientes eram curados por su'est!o.
5=
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Abrams publica U pond#lot$erap#% pond#lot$erap#% em 5>5= e &'ovos Conceitos no (iagn)stico e *ratamento% em 5>5D, livros onde ele delineia suas experi?ncias e conclus0es, deste ponto em dian diantte ele ele co come meo ouu a inc ncom omod odar ar muit muitas as pe pess ssoa oass do meio eio cient+fico, criandoMse uma situa!o delicada, de um lado haviam méd édic icos os qu quee acre acredi dita tava vam m e difu difund ndia iam m suas suas idei ideias as,, muit muitos os vinham da %uropa para aprender sua técnica, de outro lado sur'i ur'iam am seus seus op opoosit sitores ores,, mai mais nu nume mero roso soss a cada cada dia dia qu quee passava, ele foi acusado de charlatanismo charla tanismo e bastante perse'uido. $ara se ter uma ideia do tamanho da pol?mica, a revista Ucientific AmericanV o dene'riu em 5E edi0es consecutivas a despeito de seus defensores estarem tendo resultados, uma das acusa0es acusa0es mais frequentes era de que ele se enriquecia Js custas da adi6nica, uma mentira completamente infundada já que Abrams já nascera muito rico, a realidade é que ele deixou o 55
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conforto que o exerc+cio comum de sua profiss!o poderia lhe proporcionar em nome de um u m sonho. ir ir Wame Wamess "arr "arr,, ex exMpr Mpres esid iden ente te da assoc associa ia! !oo médic médicaa brit3nica, foi seu 'rande defensor após utilizar com sucesso seu métod étodo, o, sob obre re a pe pers rse' e'ui ui! !oo mov ovid idaa con ontr traa o méd édic icoo ele ele decl de clar arou ouLL + raro vêlos e-trair matérias do .ournal o t$e /merican Medical /ssociation 0um dos detratores1 detratores1 e seria de esperar que o 2ritis$ Medical .ournalescol$esse um assunto mais ma is séri sérioo qu quee essa essa tira tirada da igno ignora rant ntee co cont ntra ra um emin eminen ente te $omem que, a meu ver, é o maior gênio da nossa proiss3o" 1omo bem observaram observaram al'uns autores autores o &r. &r. Abrams era pródi'o em criar desafetos, e sua tend?ncia a dar nomes estranhos aos aparelhos, a ne'ativa em fornecer informa0es sobre a constru!o dos mesmos e seu mal desempenho em al'uns momentos cruciais foram determinantes para an'ariar mais opositores. $orém, fato interessante, seus sucessos nunca eram mencionados, e os havia aos montes junto com al'uns insucessos. obr obree est este últi últim mo po pont ntoo ex exis istte um ep epiisódi sódioo muit muitoo interessante, al'uns médicos mandaram para ele um frasco de san'ue para análise, esta foi feita e ele repassou os resultados, dia' dia'no nost stic ican ando do,, de depo pois is os mesm mesmos os médi médico coss ap apar arec ecer eram am a público dizendo d izendo que o san'ue enviado en viado n!o era humano hu mano e sim de 58
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um porco Hou coelho se'undo al'unsI, e que o &r. Abrams n!o havia conse'uido detectar este fato. e'undo outras fontes quem analisou esta amostra n!o foi Abrams mas sim um aluno, enfim, o fato foi amplamente alar alarde dead ado, o, já sua sua ap apre rese sent nta a!o !o be bem m suce sucedi dida da dian diante te de @= médicos onde ele demonstrou como determinadas subst3ncias alteravam o padr!o do aparelho de acordo com re'ula'ens precisas jamais foi mencionada, bem como seus dia'nósticos acertados diante de médicos em outras ocasi0es. e fal falav avaa da Ueno Uenorm rmee fort fortun unaV aV qu quee o já mili milion onár áriio Abrams estava acumulando, mas n!o se falava do hospital que ele estava construindo com seus recursos onde seriam ministrados tratamentos 'ratuitos para a popula!o em lar'a escala na esperana de que os resultados massivos pudessem convencer a comunidade cient+fica. &e fato Abrams tinha pisado em uma ferida do sistema e nem sua morte foi suficiente para apla ap laca carr seus seus pe pers rse' e'ui uido dore res, s, sua sua memó memóri riaa co cont ntin inuo uouu send sendoo caluniada. 4bviamente Abrams errou em al'umas conclus0es, a comear pela sua interpreta!o de que os elétrons eram os resp respon onsá sáve veis is pe pelo lo proc proces esso so radi radi6n 6nic ico, o, al'o al'o na natu tura rall no ser ser humano e no in+cio in+cio das descobertas, descobertas, devemos entender que uma disciplina jamais nasce perfeita, cabendo Js 'era0es posteriores 5:
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aperfeioarem aperfeioarem o método que naquele momento momento distava muito da perfei!o. &epois da morte de Abrams, os ór'!os oficiais de medicina dos %stados ;nidos acusaram Abrams de charlat!o, tentando impedir que suas ideias fossem divul'adas e que seus disc+pulos continuassem seu trabalho.
Rut+ Dro,n !"#'(-"'$.*
Após a morte do &r. Abrams o que se viu foi uma perse'ui!o 'eneralizada J adi6nica, o nome mais famoso da adi6nica pós Abrams foi uth &roXn, uma americana de extrema sensibilidade para operar equipamentos, ela tinha uma intui!o desenvolvida como poucos, que complementava sua forma orma! !oo acad acad?m ?mic ica, a, send sendoo muit uito fam famili iliari arizada zada co com m as filosofias anti'as, sobretudo a 1abala, a m+stica filosofia de ori'em judaicaY apoiada em al'uns pressupostos cabal+sticos e nas teorias de $aracelso. 5@
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uth &ro uth &roXn pe pens nsou ou ser ser po poss ss++ve vell trata ratarr pa paci cien ente tess J dist3ncia utilizando mechas de cabelo e 'otas de san'ue, como suas experi?ncias comprovaram tal teoria ela se'uiu nesta linha de racioc+nio, outra inova!o da &ra. uth foi a coloca!o de um sen sensor tátil na máq áqui uinna, sub ubst stiituindo o pro processo de percuss!o usado anteriormente, processo aliás muito delicado em que facilmente a pessoa se en'anava, embora o &r. Abrams já houvesse criado um processo de utilizar um bast!o de vidro visando facilitar o uso da técnica, já que muitos dos seus alunos tinha dificuldades em percutir pacientes. #as a 'rande contribui!o de uth &roXn foi a cria!o de um aparelho chamado adiovision, capaz de foto'rafar os ór'!os do duplo etérico de seus pacientes, esta máquina lhe rendeu fama e um processo no qual ela foi formalmente proibida de usar usar seus seus inst instru rume ment ntos os de trab trabal alho ho.. A &ra. &ra. u uth th &roX &roXnn desenvolveu uma linha de pesquisa radi6nica que introduziu 'randes novidades. ;ma delas foi a introdu!o de um sistema de percuss!o revestido de borracha, que colocado no aparelho radi6nico, pode ser usado como detector. A inova!o mais importante, talvez, seja o fato de poder dia'nosticar J dist3ncia, usando uma 'ota de san'ue como testemunho. &eveMse a ela, também, uma c3mara radi6nica que foto'rafava ór'!os internos a partir de uma 'ota de san'ue. As ima'e ma'ens ns qu quee 'e 'era rava vam m eram eram ex exttrem remamen amente te pa pare reci cida dass co com m 59
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radio'rafias, embora feitas de uma maneira diferente.
4 resultado7 %mbora tenha feito inúmeras curas e tenha sido condecorada em 5>@D e em 5>95, seus aparelhos foram destru+dos e foi presa aos <8 anos, vindo a falecer na pris!o. 4s nome omes que vem a se'uir s!o mais modernos, merecem destaque o célebre *ier6nQmus, #alcolm ae, Ceor'e de la Zarr arr e &a &avi vidd )an ansl sleQ eQ,, en entr tree tant tantos os ou outr tros os qu quee seri seriaa imposs+vel mencionar, as contribui0es destes homens sendo imposs+veis de serem mensuradas.
T+omas Gaen Hieron/mus !"#'.-"'##* 5D
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1riou máquinas que ficaram muito famosas, era dono de uma percep!o fora do comum, seu feito mais notável foi o acomp acompan anham hament entoo dos trip tripul ulant antes es da Apo Apolo lo R(, R(, qua quando ndo esta esta estava do outro lado da lua e a comunica!o era imposs+vel, a AA n!o sabia nada da situa!o dos astronautas, no entanto 4ieron#mus 4ieron#mus, com seu equipamento, acompanhava e passava relat elatór óriios sobr sobree todo todoss eles eles,, seus seus da dado doss fora foram m mai mais tarde arde comprovados. %ntre seus sucessos se encontra o trabalho que este iminente radionicista prestou a empresa :#, quando esta teve um problema com um novo produto que eles haviam dese de senvo nvolv lvid idoo mas mas que ap apre rese senta ntava va probl problem emas, as, sua sua av avali alia! a!oo descobriu que o problema se devia a traos de solvente que haviam contaminado o produto, uma vez removido o problema tudo tudo foi resol resolvid vido. o. eus eus trat tratame ament ntos os de plant planta0 a0es es tamb também ém ficaram famosos.
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George de 0a 1arr !"'2.- "'$'*
-oi -oi o resp respon onsá sáve vell pe pellos ap apar arel elho hoss mais ais famo famoso soss e utilizados na adi6nica, criou a chamada base 5=, que norteia ainda hoje a constru!o de 'era0es de máquinas pelo mundo afora. &e 2a Zarr foi um estudioso profundo que questionava bastante, creio que tenha sido primeiro pesquisador a entender melh elhor o papel da men entte na adi6nic nica, ele sabi sabiaa que os aparelhos possu+am uma li'a!o mental com o operador e sabia também fazer uso disso. Al'uns de seus instrumentos por exemplo só funcionavam na presena de al'umas pessoas, da mesma forma ele de vez em quando pre'ava peas em seus alunos para entender o mecanismo da mente, em uma destas histórias ele teria separado dois 'rupos de plantas e dito aos alunos que um dos 'rupos estava sob tratamento, porém ele n!o as estava 5E
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tratando, era apenas uma brincadeira para ver se a vontade dos alunos de que suas experi?ncias dessem certo poderiam ter efeito sobre as plantas, semanas depois elas estavam bem mais bonitas e crescidas que as n!o UtratadasV.
Macom Rae !"'"% & "'3'*
;m pesquisador prático, sempre buscando a simplicidade aliada a eficácia, seus aparelhos s!o flex+veis e com um esquema UelétricoV limpo, sua maior contribui!o sem dúvida foi a cria!o de aparelhos que funcionam através do princ+pio ma'nético e nos quais se utilizam cart0es 'eométricos..
Da4id Tanse/ !"'%)-"'##*
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-oi parceiro de #alcom ae, contribuiu para o avano da adi6nica em todos os sentidos, em suas obras ele se mostra um pensador bastante maduro, analisou os diversos 3n'ulos da adi6nica, apontou caminhos, mostrou falhas e criticou bastante tanto a aborda'em materialista quanto a excessivamente m+stica de muitos operadores, deu sua maior contribui!o na área do dia'nóstico, inserindo uma metodolo'ia baseada em conceitos ener'éticos e n!o apenas or'3nicos. ua ideia era que se a adi6nica lida com al'o extra f+sico ent!o n!o tinha sentido o dia'nóstico do ponto de vista meramente meramente material. ;m fato di'no de nota é que )ansleQ )ansleQ já na década de <= se posicionava contra a tentativa dos radionicistas de buscarem explica0es para a adi6nica na -+sica, uma mania que ainda hoje n!o foi extirpada do meio. o "rasil a adi6nica ainda está comeando, na década de E= um 'rupo comeou a fabricar al'umas máquinas, um 8=
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projeto que posteriormente foi descontinuado, no meio da década de >= os aparelhos eram praticamente inexistentes e o tema adi6nica raramente era abordado de forma justa, sendo 'eralmente atrelado aos 'ráficos radiestésicos. ;m interessado poderia passar anos procurando pro curando informa0es e tudo que existiam eram tr?s livros em portu'u?s onde era poss+vel poss+vel se informar informar dos aspectos teóricos do tema. &e forma bastante t+mida comearam a haver mudanas a partir do ano 8.===, e a internet foi crucial neste processo por ter permitido maior troca de conhecimentos, já que pudemos com isto contatar associa0es e pesquisadores de outros pa+ses, adqu ad quir irir ir ap apar arel elho hoss impo import rtad ados os e pu publ blic ica a0e 0ess sobr sobree o tema tema,, descobrimos também que a adi6nica estava muito além do que supúnhamos e do que sab+amos pelas fontes dispon+veis. -oi somente a partir de 8==9 que comeou a sur'ir de fato o interesse pela adi6nica no "rasil, tendo mais divul'a!o e maior aior acesso sso aos aparelho elhoss po porr parte do doss estuda dant ntees, colo co loca cand ndoo pe pela la prim primei eira ra ve vezz ap apar arel elho hoss co conf nfiá iáve veis is a cu cust stos os acess+veis no mercado "rasileiro. !o existem dados sobre a quantidade de operadores existentes no "rasil atualmente, se contarmos como usuários aqueles que possuem máquinas e capacita!o técnica para sua utiliza!o somos al'umas centenas apenas, porém existe uma 85
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tend?ncia ao crescimento nos próximos anos. Ainda na América América do orte, no final da década de vinte, 1urt 1u rtis is ;p ;pto ton, n, en en'e 'enhe nheir iro, o, ficou ficou inte intere ressa ssado do pe pela lass ideia ideiass de Abrams e pensou que as mesmas deveriam poder ser aplicadas a animais e plantas. Wunto com um ami'o, Onuth, en'enheiro elet eletri rici cist sta, a, de dese senv nvol olve vera ram m um ap apar arel elho ho radi radi6n 6nic icoo no qu qual al colocavam uma amostra da planta e uma pequena quantidade pesticida. A planta, mesmo estando a quil6metros de dist3ncia, ficava curada. #ais tarde, descobriram que uma foto aérea do local da planta fazia o mesmo efeito. %m 5> 5>@< @<,, ;p ;pto tonn e On Onut uthh junt juntar aram amMs Msee a Arms Armstr tron on', ', qu+mico ind ndus usttrial e fund ndaaram a ;O ;OA A14 H;pton pton Onuth uth Armstron' 1ompanQI para comercializar seu aparelho. %, mais uma uma ve vez, z, os inte intere resse ssess fina finance nceir iros os das 'rande 'randess co corp rpora ora0e 0ess venceram. $or fora da press!o dos fabricantes de fertilizantes, a ;OA14 foi obri'ada a fechar no in+cio dos anos cinquenta. *oje em dia, as perse'ui0es n!o s!o tantas. &avid )ansleQ, #alcom ae, AubreQ Zestla/e, Wuan ibaut, W. $a'ot, Fiolet e "ob "rands, só para citar al'uns, s!o nomes de ponta na pesquisa radi6nica. "rands, por exemplo, é oriundo da área de telecomunica0es e desenvolveu um sistema de dia'nóstico e tratamento por computador. a internet existem milhares de sites oferecendo aparelhos radi6nicos que v!o desde [ 59,== até ;[ 89.===,==.
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#as, embora as pe perrse'ui ui0e 0ess n! n!oo sejam tantas, a radi radi6ni 6nica ca seja seja lar' lar'am ament entee util utiliz izada ada,, e seus seus resul resulta tado doss seja sejam m fartamen amentte compr omproova vado doss, a mesma sma ainda é olha olhadda com descrédito, descrédito, principalmente principalmente na área da medicina. medicina. 4s médicos, na sua 'rande maioria, n!o conse'uem aceitar curas J dist3ncia. 1ontinuam, como há duzentos anos atrás, afirmando que a cura se dá por Tsu'est!oT. adi6nica realmente funciona. uas pesquisas n!o s!o proibidas, apenas s!o desestimuladas. 4 motivo7 (ma'inem pe'ar um projetor da ;OA14 e, em vez de uma foto aérea de uma planta!o, uma de uma cidade. o lu'ar de uma 'ota de pesticida, uma 'ota de uma cultura altamente concentrada de peste bub6nica, por exemplo. )err+vel, )err+vel, n!o é7
Conceitos "stratos
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A pa part rtir ir da dass co comp mpro rova va0 0es es da #ec3 #ec3ni nica ca Ku Ku3n 3nti tica ca,, sabemos que as part+culas subat6micas, ora se comportam como matéria, ora como ener'ia. 4u seja, a realidade que nos cerca é fruto de nossa concep!o pessoal do mundo. &on Wuan, 'uru de 1asta sta\e \edda já dizia qu queeL 5qua 5quanndo um $om omem em nasce, sce, l$e l$e é transmitida uma vis3o do mundo que vai gradualmente sendo reorçada, até o ponto em que a realidade é por ela substituída" 'inguém vê uma 6rvore, 6rvore, apenas intui o conceito do que se7a uma 6rvore5" ós vivemos enredados no corpo etérico do planeta, sujeitos ao fluxo incessante de ener'ias e foras que circulam pelo sistema solar. solar. 4s nossos 1hac/ras, cada cad a um deles sens+vel a um determinado padr!o de ener'ia, ener'ia, atuam como condutores condutores das fontes planetárias de nosso sistema e mesmo fora dele. ós também estamos sujeitos Js ener'ias que emanam da própria )erra e das formas pensamentos de todas as criaturas, em todos os planos. )ambém, a partir da )eoria da elatividade de %instein, passamos a saber que as part+culas materiais podem ser criadas a partir da pura ener'ia e voltar a ser pura ener'ia. A equival?ncia entre matéria matéria e ener'ia ener'ia é expressa pela famosa equa!o 89mc:" As teorias de campo transcenderam definitivamente a distin!o clássica entre as part+culas e o vácuo. e'undo %instein, as part+culas representam condensa0es de um campo cont+nuo presente em todo o espao.
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$or $or isso isso o unive universo rso pode ser en enca cara rado do como como uma teia inin ininita ita de evento eventoss corr correlacio elacionad nados os, e todas as teorias dos fen6menos naturais passam a ser encaradas como meras cria0es da ment mentee hu huma mana na,, esqu esquem emas as co conc ncei eitu tuai aiss qu quee repr repres esen enta tam m aproxima0es da realidade. (sto é, somos ener'ia e estamos imersos em um universo de pura ener'ia. %stamos em um universo 4mnijetivo. !o há um mundo f+sico separado. $articipamos de um espectro onde existem, ao mesmo tempo, todas as realidades poss+veis. *á uma +ntima interconex!o intercon ex!o entre sistemas diferentes que n!o est!o em contato espacial. )udo está interconectado. 4 ;niverso é um pensamento 'i'ante, em vez de uma 'i'antesca máquina. A realidade !o é o que parece. omos participantes, n!o observadores. ós f+sicos, esperando encontrar elétrons e meras part+culas subat6micas, descobrimos que a consci?ncia encontra o que quer encontrar. % mais, descobrimos que aquilo quee acre qu acredi dita tam mos, os, exist xiste. e. A hu hum man anid idad adee está está no lim limiar iar do incr+vel.
$m Mar de #nergia
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#as, que ener'ia é esta que nos rodeia, faz parte de nós e de todo o ;niverso7 ;niverso7 &esde o in+cio in+cio da humanidade conhecemos conhecemos esta forma de ener'ia sutil e que, ao lon'o dos tempos, foi recebendo diferentes nomes. 4s *indus, mais de tr?s mil anos antes de 1risto, já a conhe co nheci ciam am como como Tp Tpra rana naT. T. eri eriaa uma uma en ener er'i 'iaa n!o n!oMf Mf+s +sic icaa que absorvemos pelos 1hac/ras. *ermes )rime'isto, a denominava T)elesmaT. $lat!o, a chamava TnousT. *ipócrates dizia que era TFia #edicatrix atur]T, também a chamava T('nis ubtilissimusT Hfo'o sutilI. Aristóteles a denominava T1ausa -ormativaT. $aracelso, TAlcahestT. 4s alquimistas a chamavam TKuinta %ss?nciaT. T%sp+rito ;niversalT é como era conhecida pelos ocultistas. 4s orientais H1hina, Wap!o, 1oreiaI sempre a chamaram T1hiT, desde tempos imemoriais. Aliás, as reli'i0es orientais, principalmente o "udismo, sempre pre'aram que o mundo em que vivemos é ilusório. A verdadeira verdadeira realidade é a ener'ia e o objetivo da prática prática "udista, "udista, nibbana, se diz que é completamente desprovido de causa e exatamente nisso existe um paradoxo. e o objetivo é desprovido de causa, como pode um caminho de prática que é causal por natureza produziMlo7 ó através da ilumina!o interior é que atin'imos o nirvana, que é a fus!o com o todo. $ois é justamente esta ener'ia, este princ+pio primordial do ;niverso, a responsável pelo funcionamento dos p?ndulos, forquilhas e todos os o s aparelhos da adi6nica. 8D
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Como %unciona a Radiônica?
$ara responder a esta quest!o, vamos voltar J f+sica qu3ntica. e'undo as re'ras da mec3nica qu3ntica, um sistema qu3n qu 3nti tico co po pode de ev evol olui uirr temp tempor orar aria iame ment ntee de du duas as mane maneir iras as completamente distintas. Até realizarmos al'um tipo de medida sobre o mesmo, temos i'uais possibilidades de o sistema se comportar como onda ou como part+cula. Ao fazermos qualquer tipo de medi!o e constatarmos um tipo de realidade, o outro deixa de existir insta stanta ntane neam amen entte. Ass Assim, im, se realizarmos rmos al'u 'um m tipo de interfer?ncia em uma parte do sistema, as outras partes, n!o importa a dist3ncia, s!o afetadas. e considerarmos que estamos imersos em um mar de ener en er'i 'ia, a, todo todoss esta estam mos inte interc rcon onec ecta tado dos. s. Assi Assim, m, a pa part rtir ir do momento em que nos concentramos em transmitir uma forma de onda para al'uém ou al'o, entramos em um estado de sobreposi!o qu3ntica com nosso alvo. )udo o que fizermos será transmitido (nstantaneamente ao alvo desejado. 1omo exemplo, um radionicista, com um aparelho de medi!o fez, por meio de uma foto, medi!o dos sina sinais is vita vitais is do doss astr astron onau auta tass da Ap Apol oloo 55, mesm mesmoo qu quan ando do estavam do outro lado da lua, fora do alcance dos computadores 8<
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da AA e dos sinais de rádio convencionais. convenc ionais. 4utro fatoL uma vez, quando o pessoal da ;OA14 estava fazendo irradia!o sobre uma lavoura, al'ué uém m, acidentalmente, desli'ou o aparelho. A partir da+, descobriram quee o ap qu apar arel elho ho n! n!oo prec precis isav avaa esta estarr li'a li'ado do pa para ra func funcio iona narS rS W.$a W.$a'ot 'ot,, pesqui pesquisad sador or franc franc?s ?s,, de desco scobr briu iu que que,, se de desen senha harr os circuitos elétricos em um papel e fizer um TbonecoT do aparelho radi6nico, os resultados s!o os mesmos. 1omo assim7 ;m aparelho n!o precisa estar li'ado, ou mesmo existir, para funcionar7 1omo funciona ent!o7 $or $or meio meio da ment mentee do op oper erad ador or.. É ind ndis ispe pens nsáv ável el a presena de um operador para fazer funcionar um aparelho radi6nico. Através dos processos mentais estamos consta stantem ntemeente criand ndoo formasMp sMpensam samento. nto. Al'umas permanecem nebulosas e s!o fu'azes, outras, se ativadas por fora da memória e da concentra!o, a're'am uma quantidade suficiente de matérias etérea e astral J sua volta para, finalmente, se manifestarem no plano f+sico. eria #a'ia7^ 1ert 1ertas as form formas as 'e 'eom omét étri rica cas, s, HCráf Cráfic icos os adi adi6n 6nic icos osII obtidas por meio de pesquisas, servem de canal entre o operador e seu alvo. %xiste al'o que se chama T%ner'ia da -ormaT Hconhecem mandalas7I e que a'e como amplificador e ponto focal do operador. Aqui chamaremos de Cráficos ou $ranchas adi6nicas. 8E
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Famos fazer um pequeno exerc+cioL com a m!o aberta e a palma para baixo, deem uma batida com a palma, no dorso da outra m!o. &oeu7 Acredito que n!o. A'ora faam o se'uinteL -echem bem a m!o, e projetem projetem o dedo médio um pouco para fora. 1om a mesma fora anterior, batam com a articula!o projetada do dedo na outra m!o de novo. &oeu bem mais, n!o é mesmo7 4 motivo é simplesL voc?s concentraram toda a fora em um único ponto. A %ner'ia da -orma é a m!o fechada no plano men enta tal. l. %la %la pe perm rmit itee qu quee o op oper erad ador or do ap apar arel elho ho radi radi6n 6nic icoo concentre toda sua fora mental no ponto que quer atin'ir e, além disto, realmente a'e como um transmissor. 1omo e por qu? funciona a ener'ia da forma7 É uma boa per'unta. )alvez seja este o TritualT que necessitamos. a verdade, verdade, nin'uém sabe exatamente como funciona. funciona. abeMse que funciona, e muito bem, por sinal. %u tenho a minha teoriaL )udo 8>
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é poss+vel ao que pode crer. -é move a m!o de &eus. -é, em sua palavra viva. A adi adies esttesi esia, ba base se da adi adi6n 6niica, ca, tem suas suas ra+z ra+zes es fundadas na madru'ada do mundo. É um dos instintos mais puros do homem, porque sua ess?ncia faz parte da tradi!o e n!o podemos trabalhar com a adi6nica e seus 'ráficos se n!o entendermos como ela funciona. 4 proposto aqui n!o é fazer de voc? um adiestesista, e sim que voc? entenda e aprenda como usar o p?ndulo em al'uns dia'nósticos, e para o uso de al'uns 'ráf 'ráfiico coss qu quee lhe lhe ser ser!o ne nece cesssári sários os pa para ra uma uma bo boaa prát prátic icaa radi6nica. esumidamente esumidamente conheceremos conheceremos um pouco de sua história história e também aprofundaremos nossos conhecimentos principalmente no uso do p?ndulo principal aparelho radi radies esté tési sico co Hmin Hminha ha op opin ini! i!oI oI,, pa para ra qu quee po poss ssam amos os trab trabal alha har r posteriormente com os Cráficos adi6nicos e sua 1i?ncia #á'ica.
Capítulo &
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'reve (ist)ria da Radiestesia
adiestesia é usu suaalmen entte definida como omo send ndoo a sensibilidade Js radia0es, este termo, derivado do latim Hradium _ radia! a!oI e do 're 're'o Haesthe sthessis _ sensibil bilida daddeI, foi introduzido pelo abade franc?s "oulQ H5ED9 ` 5>9EI em 5>5> que, por uma raz!o óbvia, é considerado o pai da radiestesia. $odemos ainda dizer que radiestesia é um método para obten!o de informa0es do subconsciente, o que conse'uido através da ativa!o inconsciente de um instrumento radiestésico. %xis %xiste tem m numer numeros osas as hipó hipótes teses es para para o fen6m fen6men eno, o, mas mas nenh ne nhum umaa de dela lass tem reco reconh nhec ecim imen entto cien cientt+fi +fico co.. %ntr %ntree as principais explica0es temos a de que o operador atuaria como uma antena receptora e ampliadora das ondas emitidas pelo objeto de pesquisa e os instrumentos radiestésicos as tornariam percept+veis. 4utra explica!o é a de que o operador antes de receber as ondas emitidas também as 'eraria, emanando assim :5
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as ondas que seriam refratadas pelo objeto de pesquisa e só ent!o recebidas pelo operador ativando o instrume umento nto radiestésico. Al'uns defendem a tese de que a radiestesia ocorre em fun!o de uma capacidade de percep!o extra sensorial, al'o semelhante J vid?ncia. $or fim temos aqueles que entendem a atua!o !o radie diestés tésica como omo send ndoo a inte ntera!o !o de camp ampos ener en er'é 'éti tico coss iner ineren ente tess a tod odos os os mate materi riai aiss ex exiisten stente tes. s. a realidade todas estas explica0es refletem as duas principais tend?ncias entre os radiestesistas, que se dividem entre a teoria f+sica, que coloca o fen6meno como uma manifesta!o de foras desconhecidas e externas e a teoria mentalista que entende que o inconsciente do operador é o único responsável pela movimenta!o dos instrumentos. &e qualquer forma, a radiestesia é anti'a companheira da humanidade e embora tenha mudado de nome ao lon'o da história, podeMse afirmar que uma é t!o anti'a quanto a outra. 4s primeiros ind+cios que temos sobre o uso da radiestesia foram encontrados em uma caverna a noroeste da Gfrica, conhecida como )assali, onde um dos painéis mostr stra um homem aparentemente fazendo prospec!o de á'ua com uma vara, os desenhos t?m pelo menos E=== anos &os re'istros da préMhistória, com suas pinturas ruprestes e seus Tbast0es de comandoT, temos os primeiros instrumentos de adiestesia e de adi6nica. As pinturas representavam um :8
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T'ráfico radi6nicoT fixando os objetivos a serem atin'idos. 4s homens daquela época, se'uiam a pista de animais com um bast!o, 'eralmente feito de madeira Hou osso e chifre de animaisI. Kuando precisavam caar, com um comando mental, Tapa Ta pa'av 'avamT amT a ima' ima'em em dos outro outross an anim imai ais, s, con conce cent ntran randoM doMse se apenas na naqquele ele represent sentaado na 'ravura ura e o Tbast! st!o de comandoT os levava até o objetivo.
%m todas as tribos primitivas sempre havia uma pessoa, por nós chamada de TfeiticeiroT ou TbruxoT, no qual a tribo confiava para escolher o lu'ar para o povoado, para a caa, as nascentes de á'ua, as ervas para cura, etc. %, em todas as culturas, estes TfeiticeirosT s!o sempre caracterizados de formas semelhantes. ;ma delas é estarem se'urando na m!o uma vara ou al'o semelhante, lembrando bastante as varas ou forquilhas radiestésicas. Ao lon'o da história da humanidade, diversos povos se valeram de forquilhas ou objetos semelhantes, com o fim de ::
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descob desc obri rirr co cois isas as oc ocul ulta tas, s, ou de cu cura rarr. &a 1h 1hin ina, a, temos emos o (mperador u, nascido de uma vir'em que comia sementes e que é de uma dinastia lendária com reis sa'radosL os -ilhos do 1éu. ;m baixo relevo do éculo (( antes de 1risto, o mostra se'urando um objeto semelhante a um diapas!o em forma de ferradura. A inscri!o n!o deixa dúvidasL Tu da dinastia dos *ia, famoso por sua ci?ncia em rela!o rela!o Js jazidas jazidas de minérios minérios e nascentes de á'uasY descobria objetos ocultos^T
)ambém do %'ito nos che'am diversos s+mbolos de poder usados pela classe sacerdotal sacerdota l em pesquisas radiestésicas.
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4s 're'os e posteriormente os romanos, sempre usavam o 2itu 2itus, s, uma uma va vara ra usad usadaa pa para ra ad adiv ivin inha harr. e'u e'und ndoo a lend lenda, a, 6mulo e emo, que foram alimentados por uma loba, s!o os fundadores de oma.
6mulo, para situar oma no local mais indicado, subiu a uma das colinas com um etrusco, profundo conhecedor das ener'ias cósmicas, que com sua vara marcou o local exato aond ao ndee o oma ma viri viriaa a ser ser co cons nstr tru+ u+da da.. )ambé ambém m as Tv Tvar arin inha hass má'icasT das bruxas e bruxos que nos v?m dos contos de fada, :9
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n!o passam de instrumentos radiestésicos, assim como é quase imposs+vel ima'inar a fi'ura de um &ruida, sem o mesmo estar com seu cajado. &urant &ura ntee a (da dade de #éd édia ia a adi adies esttesi esia, embo embora ra uma uma prática comum, co mum, era condenada como bruxaria e seus s eus dons como sendo, a priori, obras do dem6nio. 4 curioso é que nesta época, muitos padres, abades e até bispos se destacaram nesta arte, embora n!o deixassem de ser considerados peri'osos.
o in+cio do século RF((, Wean 1hatelet, "ar!o de "eaus eausol olei ei,, junt juntam amen ente te co com m sua sua espo esposa sa de desc scob obri riuu 'ran 'rande de quantidade de minas na Alemanha, uécia, (tália e -rana. ó na -ran ranaa fora foram m mais ais de cent centoo e cinq cinqe ent ntaa mina minass de meta metaiis preciosos e cristais. esultado por ajudar a 1oroa -rancesa a enri en rique quecer cer77 -ora -oram m co conde ndena nados dos pe pelo lo carde cardeal al ich icheli elieu, eu, sem sem jul'amento, por bruxaria. 4 ve verd rdad adei eiro ro moti otivo vo,, en enttreta retant nto, o, foi foi terem erem pe pedi dido do :D
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pa'amento por seus trabalhos. -oi a partir de 5D9< que a situa!o comeou a mudar. 4 jesu+ta Caspard chott, depois de verr uma ve uma forq forqui uilh lhaa movi movime ment ntar arMs Msee na nass m!os m!os de um ho home mem m Tpiedoso Tpiedoso e justoT, justoT, passou a defender seu uso. %m 5D>:, 4 abade de Fallemont escreve a obra TA -+sica oculta ou tratado da forquilhaT, da qual faz parte a ima'em a se'uir. se'uir.
%m 5<>E, Antoine de Cerboin, professor da -aculdade de #edicina de trasbur'o, ficou curioso vendo o filho de uma ami'a brincar com uma esfera de madeira suspensa por fio, e fazendo a mesma oscilar sem mexer as m!os. A observa!o levou a uma série de experi?ncias, que resultaram no livroL T$esquisas experimentais sobre uma nova forma de a'ir da %letricidadeT. %mbora estejamos falando até a'ora do uso da varinha, o p?ndulo também era utilizado nas prospec0es, mas em escala muit uito men enor or.. a realida dade de,, o pri primeiro uso radiesté stésico :<
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re'istrado do p?ndulo é uma 'ravura datada de 5DD@, hoje no museu de 2ondres, onde aparecem dois homens pesquisando o solo com varas se'uidos de um terceiro munido de um p?ndulo. A partir do século RF((( e, sobretudo no século passado, o uso do p?ndulo popularizouMse e inúmeros estudos sobre seu uso foram publicados. Aos poucos a varinha e a forquilha foram cedendo espao para o p?ndulo, devido principalmente a maior praticidade de seu manejo. 4 primeiro con'resso sobre radiestesia ocorreu em *anover, na Alemanha em 5>55, onde a ind ndús ústtria ria de mine minera rallo' o'ia ia loc ocal al ofer oferec eceu eu suas suas minas inas pa para ra experimenta!o e pesquisas aos radiestesistas. %m 5>55, o abade #ermet, ent!o conhecido como o pr+ncipe dos radiestesistas descobriu a prospec!o J dist3ncia ou teleradiestesia. uma experimenta!o realizada para demonstrar esta esta no nova va mod odal alid idad ade, e, o ab abad adee co cons nse' e'ui uiuu de dete term rmin inar ar co com m extrema exatid!o vários objetos escondidos em uma casa de um colaborador a 5=59 Om de dist3ncia, bem como o dia e a hora em que foram escondidos deixando estarrecidos todos os que acompanhavam o experimento. %m 5>88 foi criada a Associa!o -rancesa e (nternacional dos Ami'os da adiestesia que desde de ent!o se dedica ao estudo e a divul'a!o da radiestesia. *oje este ramo da radiestesia, a telerradiestesia, evoluiu para uma nova filosofia de trabalho radies iestésic sico, esp speecialme lmente nte volt oltada pa parra o dia' dia'nó nóst stiico e o trat ratamen amentto de do doen ena ass as mai mais dive divers rsas as,, :E
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conse'uindo ine'ável e invejáveis ?xitos.
Radiestesia Radiestesia na *rática Radiônica
Antes de come omeaar seus estudo doss neste ste tópic pico, será necessár sário e fun unda dam menta ntal qu quee vo vocc? abra o anexo b6n 6nus us,, Gr56icos Radi7nicos em formato .pdf, que recebeu ao adquirir este livro. &eve ser enfatizado que para se ter sucesso em trabalhos com Cráficos adi6nicos mais a diante Hobjetivo principalI, é fundamental que aprendamos como usar o $?ndulo adiestésico. )udo no universo é uma fonte de ener'ia que ressoa a uma uma cert certaa frequ frequ?nc ?ncia ia ou em uma uma co combi mbina na!o !o de freq frequ? u?nci ncias as com outros elementos, ou, em múltiplas frequ?ncias harm6nicas. osso corpo é feito de um número incontável de átomos e molé molécul culas as repr repres esent entand andoo vá vári rios os eleme element ntos. os. 1ada 1ada molé molécul culaa elementar ou átomo ressoa em harmonia com outra quanto estamos em perfeito estado de saúde. ossos corpos na realidade também atuam como receptores bioló'icos, nós rea'imos, talvez subconscientemente, :>
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a frequ?ncias de ener'ia que s!o irradiadas de outras fontes. $ortanto, nossas emo0es s!o formadas pelo modo como os neur6nios ativam nosso cérebro que cria ou corri'e o balano qu+mico qu quee a partir da+ 'ove verrna no nossso humo umor e noss ossas emo0es. (sto é porque frequentemente n!o temos consci?ncia do que nos causou uma certa experi?ncia de humor ou emo!o. A todo momento estamos expostos as ondas de rádios, )F e elas passam sobre nossos corpos, da mesma forma que somos afetados pela radia!o do sol, da lua, da terra e como sabemos das outras pessoas. #esm #esmoo pen pensam sament entos os criam criam en ener er'ia 'iass que se irra irradia diam m através de nossos corpos. 4s humores e atitudes de um 'rupo de pessoas pode afetarMnos se estivermos cientes deles e, formos sufi sufici cien ente tem men ente te sens sensit itiv ivos os.. -req -reque uent ntem emen ente te du dura rant ntee o dia, dia, respondemos fisiolo'icamente, ou emociona nallmente e intelectualmente de al'uma forma Js diferentes radia0es que nos impactam vindas de várias fontes. adiestesia nada mais é do que uma ferramenta para ampliar estas rea0es sutis que experimentamos, através da qual nos é fornecido uma rea!o f+sica que se usada corretamente pode ser benéfica, após identificada a fonte dessas radia0es. a realidade, a radiestesia pode ser dividida em tr?s aspectosL ea!o ea!o f+sica f+sica para para frequ?n frequ?ncias cias e radia radia0es 0es univers universais ais @=
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de eleme ementos ou combi ombina na0e 0ess de eleme emento ntos natur aturaais ou artificiais que existem no nosso ambiente f+sico. ea ea!o !o emoc emociion onal al do doss pe pens nsam amen enttos, os, co cond ndi i0e 0ess e atitudes de outros individualmente ou coletivamente e, de nós próprios. % freque frequentem ntemente ente intuitivam intuitivamente ente a eventos eventos que est!o est!o fora de nossa percep!o linear do tempo, consci?ncia f+sica ou realidade. É nossa atitude e aproxima!o ao assunto que nos dirá definitivamente se seremos bem sucedidos ou n!o, e o quanto podemos desenvolver este precioso presente de que fomos aben ab eno oad ados os.. &e &eve vem mos torn tornar arm mos hu hum milde ildess e ter for foraa de subme bmetermo rmos no noss ssaas pe perrcep p0e 0ess e atitud itudees pa parra mud udaar, questionar mesmo nossas mais fortes crenas sobre um assunto espec+fico e também ter vontade de corri'ir nossas realidades. $ara al'uns isto será somente um meio de trabalhar com rea rea0es 0es ou manif manifes esta ta0e 0ess f+si f+sica cas, s, tais tais como como proc procura urarr á' á'ua, ua, minerais e outros assuntos relativos Js subst3ncias do universo. 4utros, entretanto, podem se sentir confortáveis em trabalhar em áreas relativa vass J saú saúde de,, emo emocio cional e esp spiiritua uall e mesm esmo procurando pela probabilidade da ocorr?ncia de al'uns eventos. eventos .
O *êndulo Radiestésico
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8orma: $ode ser qualquer objeto que se possa pendurar, em uma corda ou corrente. %les podem ser de qualquer tamanho, mesmo t!o pequeno quanto um clipe. A corrente ou corda tem usualmente cerca de E cm ou 5: cm de comprimento. Materi Materiais ais:: Kualquer coisa que voc? possa achar. i'a sua intui!o. Como usar: Como usar: e'ureMo com o pole'ar e o indicador. A resposta usual requerida éL "alanando reto para frente para TsimT, para os lados para Tn!oT e em 3n'ulo para iniciar as per'untas. intaMse J vontade para instruir Hdireto, pro'ramandoI seu p?ndulo para responder do jeito que voc? 'osta. 9antagens: -ácil de fazer. -ácil de usar. #uito popular. $equeno o suficiente para ir em seu bolso ou bolsa. esposta rápida. %xcelente ferramenta para pendular 'ráficos e mapas.
Des4a Des4anta ntagen gens: s: Al'um problema no vento ou quando anda an dand ndo. o. %st %ste prob probllema ema po pode de ser ser supe supera rado do pe pedi dind ndoo Hpré Hpré arra arranj njan ando do,, pro' pro'ra rama mand ndoI oI o p? p?nd ndul uloo pa para ra 'ira 'irarr no sent sentid idoo horário e antiMhorário para indicar TsimT ou Tn!oT respectivamente. Obser4a;o: Aconselhável a compra de um p?ndulo já pronto de qualquer material para uso pessoal, s!o baratos e fáceis de se encontrar, escolha um que seja leve no seu comeo @8
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com prática da radi6nica.
*rograma+,o do *êndulo Radiestésico
Antes de apresentar os exerc+cios práticos, quero lembrar que as condi0es menta ntais descritas anteriormente s!o fundamentais para que se consi'a sucesso em uma prospec!o radi radies esté tési sica ca,, e qu quee qu qual alqu quer er pe pess ssoa oa po pode de de dese senv nvol olve verr sua sua técnica, visto que a radiestesia n!o depende de nenhum dom especial, apenas um pouco de treino e perseverana. &evemos também tomar al'uns cuidados no desenvolvimento do trabalho, devemos evitar as experi?ncias radiestésicas quando n!o nos sentimos bem f+sica ou @:
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mentalmente, também convém evitáMlas durante o processo de di'est!o. 4utra observa!o é de que o ambiente onde se realiza o trabalho seja de inteira confiana do operador, deveMse solicitar Jqueles que assistem o trabalho a 'uardarem um certo sil?ncio men enttal, al, man ante tend ndoo a ne neut utra rallidad idade, e, pa para ra n! n!oo inter nterfe feri rirr no noss resultados e principalmente o operador deve manter a mais absoluta neutralidade mental no que diz respeito a resposta do p?ndulo. 4 p?n p?ndul duloo aprese apresenta nta al'u al'uns ns movim movimen ento toss bá básic sicos, os, ele ele pode oscilar vertical ou horizontalmente, 'irar no sentido horá ho rári rioo ou no an anti tiMh Mhor orár ário io e aind aindaa dive divers rsos os mov ovim imen ento toss el+pticos. 4s iniciantes devem estabelecer conven0es mentais para obter respostas do p?ndulo p?ndu lo em fun!o destes movimentos. 4 op oper erad ador or de deve ve sent sentar arMs Msee co conf nfor orta tave velm lmen ente te e a seu seu critério critério apoiar ou n!o o cotovelo cotovelo sobre a mesa. A primeira primeira série de exerc+cios visa fixar e habituar a uma conven!o mental.
!etermina+,o do *onto -eutro ou *onto .ero
@@
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;igura <= (estro (estro
;igura := Can$oto Can$oto
8requ
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outras pessoas, cada ser humano tem sua própria frequ?ncia ener'ética.
Anteriormente falamos da determina!o da frequ?ncia de cada pessoa através do comprimento do fio de sustenta!o do p?ndulo, existe também també m um u m ponto neutro bom para detec!o em 'eral e que a priori dispensa o conhecimento da frequ?ncia pessoal. $ara determináMlo basta deslocarMse o p?ndulo até o ápice de uma pir3mide com uma das faces voltada para o norte cardeal, de qualquer material ou tamanho e proceder da mesma forma que se faz para determinar a frequ?ncia pessoal. (sso normalmente ocorre em torno dos 58cm entre o p?ndulo e a m!o do operador. Abaixo a réplica da pir3mide de Kuéops no formato Aberta ou -echada, como preferir. $á'. 589 do caderno 'ráficos. @D
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%ste tipo de constru!o só apresenta bons resultados caso seja confeccionado confeccionado em material material de boa resist?ncia resist?ncia e dureza, n!o util utiliz izee pap papel el comum comum produ produze zem m deform deforma0 a0es es no form format atoo da pir3mide o mesmo acontece com a pir3mide fechada abaixo, porém ela fica muito mais resistente.
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%xist xistee ou outtra técni écnicca qu quee voc? tamb ambém po pode de estar utilizando, sem a necessidade de estar voltado para o norte cardeal com o aux+lio do 'ráfico abaixo. @E
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#antenha o p?ndulo suspenso sobre a circunfer?ncia maior aior,, qu quan ando do o p? p?nd ndul uloo osci oscila larr ho hori rizo zont ntal alme ment ntee co como mo se estivesse UcortandoV essa circunfer?ncia ao meio, o ponto zero do p?ndulo estará determinado, se preferir marque este ponto com uma linha. As duas maneiras acima para encontrar o ponto zero ou neutro, s!o utilizadas para dia'nósticos tanto pessoal como co mo pa para ra o dia' dia'nó nóst stic icoo de terc tercei eiro ros, s, a freq frequ? u?nc ncia ia pe pess ssoa oall @>
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através da palma da m!o, é usada apenas para seu próprio dia'nóstico. 2embr embreeMse Mse qu quee o p? p?nd ndul uloo é um inst instru rum men ento to de uso pessoal, e só voc? poderá manuseáMlo, neste curso quando menci menciona onarm rmos os,, Hper Hper'un 'unta tarr ao p? p?ndu ndulo loI, I, na ve verda rdade de estam estamos os per'untando a nossa própria alma Uque tudo sabeV, o p?ndulo é apenas um instrumento que nós utilizamos para esta comunica!o, de forma visual, e ao encontrar o ponto zero, estabelea a conven!o mental educando seu p?ndulo.
*rogramando Seu Sistema Radiestésico
%stab stabel elec ecer er co cond ndii0 0es es de co com mum acor acordo do co com m seu seu sistema radiestésico é uma forma de pro'rama!o. 4 propósito de pro'ramar é alcanar a máxima exatid!o. (sto é feito estabelecendo, com seu sistema radiestésico al'o mutuamente aceitável, preestabelecido, acordos e entendimentos sob obre re pa pallav avra ras, s, fras frases es,, co cond ndi i0e 0ess e si'n si'niifica ficado doss pa para ra os dife difere rente ntess movim moviment entos os do doss p? p?ndu ndulo los. s. Ao en encon contra trarr o pon ponto to neutro de sua frequ?ncia pessoal em qualquer uma das técnicas citadas acima prossi'a nesta sequ?nciaL
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"= PASSO ASSO - Obter ter a >er >ermiss miss;o ;o:: com seu p?ndulo parado no ponto T$T, HpartidaI faa as se'uintes per'untasL Hé melho elhorr ler em vo vozz alt altaI T&e &evo vo eu eu,, $osso osso eu eu,, &e &eve veri riaa eu eu,, est estab abel elec ecer er,, muda mudarr ou ad adiicion cionar ar co cond ndi i0e 0ess e acor acordo doss ou pro'ramas de pendula!o que q ue continuar!o com efeito até que eu mude7T. e o p?ndulo 'irar em T(#T Hsentido horário ou verticalmenteI, vá para o 8 passo. e o p?ndulo 'irar T4T Hsent sentiido antiM tiMhorá orário ou ho horrizon onta talm lmeente nteI, ent! nt!o tente nte novamente mais tarde. (= PASSO - Para coocar ou estabeecer um >rograma: com o p?ndulo ainda 'irando T(#T leia qualquer pro'rama, mudana ou adi!o desenvolvida e, termine dizendoL T-im das condi0es e acordos pré arranjados, obri'adoT, ou, simplesmente di'aL T-im do pro'rama, obri'adoT. %= PASSO ASSO - 9eri6ic eri6ica a;o ;o 6ina 6ina:: $er'unte ao p?nduloL T!o as condi0es ou mudanas aceitáveis como apresentadas, sendo claras e n!o contraditórias, e abertas para mudar pela minha solicita!o7T e T(#T, voc? terminou esta etapa. e T4T, use seu p?ndulo para fazer per'untas e tentar determinar o porqu?. e voc? teve sucesso no anteriormente explicado, voc? está está pron pronto to pa para ra co cont ntin inua uarr co com m a >rogr >rograma ama;o ;o?? Himprima o 'ráf 'ráfic icoo ab abai aixo xoII e va vamo moss Educar Seu P
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#ducando Seu *êndulo Após imprimir o 'ráfico acima e achar seu ponto neutro através das técnicas ensinadas anteriormente, com o p?ndulo estacionado no meio da seta (# HverticalI, propositalmente balance nos sentidos da seta e estabelea mentalmente que este movimento será (# e repita este processo por al'umas vezes. %m se'uida, com o p?ndulo novamente estacionado no meio da seta (#, desta vez n!o o balance propositalmente e espere até que ele si'a os movimentos da seta por si só, ou per'unte se esta seta si'nifica um sim e a'uarde pela resposta em instantes. -aa o mesmo processo para a seta 4 HhorizontalI clar claroo que ao con contr trár ário io,, estabe estabele lece cendo ndo menta mentalm lment entee que este este movimento será 4. o próximo 'ráfico sentido horário, com o p?ndulo esta estaci ciona onado do no pon ponto to parti partida da H$ _ circ circul uloI oI propo proposit sitalm alment entee mova o p?ndulo neste sentido e estabelea mentalmente que este movimento será (#, repita o processo por al'umas vezes. 2o'o em se'uida, com o p?ndulo novamente estacionado no ponto H$I n!o o movimentando de propósito desta vez, a'uarde até que o p?ndulo por si só o faa ou per'unte a ele se este movim vimento ho horrário é (# e a'uarde a respo possta em instantes. 9:
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4 mesmo processo será utilizado para o 'ráfico antiM horário estabelecendo mentalmente que este movimento será 4 obviamente. ;ma vez feita esta conven!o mental, em seu p?ndulo ou em cada p?ndulo que vier a utilizar, n!o mais precisará refaz?Mla novamente. 1om os primeiros exerc+cios voc? notará que é poss+vel operar o p?ndulo corretamente e estará aptoHaI a se'uir para próxima etapa. Hexerc+cios de 5 J 59I
#/ercícios *ara *raticar 5. 4 opera operador dor deve deve tra traar ar uma uma linha linha hor horiz izont ontal al em uma uma folha e colocando o p?ndulo sobre a linha ordenar mentalmente mentalmente que o p?ndulo descreva descreva um u m movimento i'ual ao do desenho. 9oc< @5 6eB 8. 4 mesmo mesmo deve deve repe repeti tirrMse, Mse, dest destaa vez para para uma linh linhaa vertical. 9oc< @5 6eB :. 4 opera operado dorr de deve ve a'or a'oraa traa traarr um c+rc c+rcul uloo co com m setas setas iniciando o sentido horário e o procedimento anterior deve ser repetido. 9oc< @5 6eB @. 4 mesmo deve ser repetido, desta vez com as indica0es de sentido ao contrário do anterior. 9oc< @5 6eB 9@
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9. $e'u $e'uee dois dois cart0 cart0es es i'ua i'uais is,, em um escre escreva va U(# U(#VV e em outr utro escreva a pa pallavra U4V estabele elea mentalmente mentalmente a conven!o conven!o do movimento do p?ndulo para a identifica!o da palavra (# e da palavra 4, coloque os cart0es com o lado escrito virado para baixo e misturados de forma a n!o ter conh co nhec ecim imen ento to prév prévio io de qu qual al de dele less retém etém qu qual al palavra. $esquise calmamente cada um deles e tente ler no movimento do p?ndulo o que está escrito em cada um dos cart0es. D. $e'ue $e'ue do dois is objet objetos os absol absolut utame amente nte i'ua i'uais is,, se'ure se'ure um deles em sua m!o, o outro sobre a mesa, estabelea a conven!o mental de que o p?ndulo deve 'irar num determinado sentido quando estiver sobre o objeto. <. $e'u $e'uee do dois is objeto objetoss seme semelh lhan ante tes, s, repi repita ta o ex exer erc+ c+ci cioo anterior, o p?ndulo n!o n !o deve 'irar ' irar.. E. $e'ue tr?s recipientes i'uais, providencie para al'uém que oculte sob um deles o objeto usado no exer ex erc+ c+ci cioo seis seis,, pa pass ssee de deti tida dame ment ntee := se'u se'und ndos os o p?ndulo sobre cada um deles, ele deve 'irar quando est estiver iver sob obre re o reci recipi pien entte qu quee co cont ntém ém o ob obje jetto procurado, cuidado para n!o ter opini0es preconcebidas a respeito. >. 1oloq oloquue em um pequ queeno recipiente nte um pou oucco de 99
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á'ua pura, se'ure o p?ndulo sobre dois copos, um com á'ua pura e outro com á'ua sal'ada, o p?ndulo deve 'irar sobre o copo de á'ua pura. 5=. 1oloque a'ora a'ora o copo com á'ua á'ua pura escondido escondido atrás atrás de um anteparo qualquer, voc? n!o deve saber sua posi!o, va'arosamente desloque o p?ndulo horizontalmente até que comece a 'irar, quando isto acontecer voc? deve estar em frente ao copo com á'ua. 55. A'ora ora va vam mos ve verrificar a possibilida dadde do uso telepático do p?ndulo, pea a outra pessoa que olhe para ele e mentalize um movimento, voc? deve manterMse neutro, o p?ndulo após al'uns se'undos deve 'irar no sentido desejado pela pessoa. 58. %m uma mesa mesa com vários vários objetos objetos pea a uma pessoa pessoa quee fixe qu fixe sua sua aten aten! !oo em um do doss ob obje jettos, os, vo voc? c?,, se'urando o p?ndulo sobre a mesa, deve pesquisar com seu olhar cada um dos objetos da mesa quando sua escolha coincidir com a de seu auxiliar o p?ndulo deve 'irar. 5:. $ea $ea a' a'ora ora pa para ra seu seu au auxil xilia iarr co conc ncent entra rarM rMse se em um doss ob do obje jeto toss da mesa mesa du dura rant ntee al'u al'uns ns se'u se'und ndoos e retireMse durante a concentra!o do auxiliar, voc? n!o deve estar no local, quando voc? voltar deve 9D
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pesquisar todos os objetos, quando o p?ndulo 'irar este deve ser o objeto escolhido pelo auxiliar. auxiliar. 5@.. a 5@ ass pe pesq squi uisa sass ao ar livr livree de deve vem mos proc proceede derr da se'uinte formaL pedeMse ao auxiliar que esconda um objeto qualquer em uma área externa, um jardim, por exemploY e depois, portandoMse um testemunho e o p?ndulo na m!o direita e usando a esquerda como ante ntena 'ir 'iramo amos sob obrre o mesmo smo eixo até qu quee o p?ndulo nos indique qual a dire!o em que se enco en cont ntra ra o ob obje jetto proc procur urad ado, o, a' a'or oraa cam caminh nhaM aMse se lentamente na dire!o indicada corri'indo o curso sempre que o p?ndulo parar de 'irar. 59. $ara determina!o de profundidade podemos estabe estabele lece cerr dois dois tipos tipos de co conve nven! n!oo ment mental al,, uma uma mantendo mantendo uma rela!o rela!o entre as voltas do p?ndulo e a quantidade de metros da depress!o em estudo, outro per'untandoMse mentalmente a profundidade e respo respond ndend endoMs oMsee menta mentalm lment entee um metr metroo cada cada vez, vez, quando o p?ndulo 'irar será esta a certa.
*ara o Seu Con0ecimento $odemos também verificar se a entrada de ener'ia está corr co rret eta, a, co colo loca cand ndoo no noss ssaa m!o m!o esqu esquer erda da sobr sobree a cabe cabea a do 9<
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pesquisado sem tocáMla, se o p?ndulo n!o 'irar é porque existe um desvio ener'ético, para corri'iMlo a pessoa deve colocar uma pir3mide sobre a cabea durante cerca de 5= minutos. %ste desvio ener'ético causa cansao, dores de cabea, nervosismo, falta de memória, depress!o e distúrbios 'ástricos. $ara $ara usar usarmo moss o p? p?nd ndul uloo na de dete term rmin ina a!o !o de on onda dass nocivas é muito simples, o operador tanto pode pesquisar no local ou utiliz lizar uma uma planta nta local. $od odeeMse utilizar a ré'u 'uaa universal e um testemunho da pessoa que deve permanecer no local local pesquis pesquisado, ado, para para assim assim determ determina inarr quan quantit titati ativame vamente nte o efeito nocivo sobre a pessoa. $ara $ara ve veri rifi fica carm rmos os a ve vera raci cida dade de de no nosssa pe pesq squi uisa sa podemos colocar uma planta de teste nos locais de ener'ia nociva mais intensa, se ela murchar estamos certos. $ara anular os efeitos dessas ondas ne'ativas temos al'uns recursos. 4 primeiro deles é colocar no cora!o da irradia!o uma placa ou chumbo de aproximadamente 8 mm de espessura, a cada 8 meses a placa deve ser retirada e colocada ao sol durante, no m+nimo, 8= dias. )ambém podemos usar uma espiral de cobre ou um cart!o colorido, ou ainda a queima de determinados aromas. Kua uant ntoo a est estes do dois is últi últim mos de deve vem m ser ser sel selecio eciona nado doss pe pello p?nduloY também os cristais se prestam muito bem be m para este fim, 9E
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devendo também ser descarre'ados ao cabo de al'uns meses. 4 uso de pir3mides pir3mides também tem se mostrado mostrado eficiente eficiente no combate a ener'ias nocivas.
Capítulo Radiônica !escomplicada A'ora estamos prontos para entrar no tema adi6nica 1i?ncia da #a'ia, com nossa mente nte preparada rada tendo a adiestesia como instrumento e o p?ndulo como aliado. Até o momento foram os preparativos necessários para poder trabalhar com os Cráficos adiestésicos em adi6nica. este curso n!o falaremos de #áquinas adiof6nicas como visto acima nos 'randes nomes da radi6nica, Hnada contraI e sim dos Gr56icos Radi7nicos que s!o verdadeiros aparelhos, fáceis de fabricar e que funcionam da mesma forma se'uindo al'uns critérios. $ara executar um bom trabalho adi6nico, convém n!o misturar nossas crenas reli'iosas, supersticiosas ou m+sticas pois n!o será necessário nada disso para que a adi6nica 9>
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funcione. $ara se trabalhar com adi6nica é necessário um preparo do adionicista em al'uns campos, na concentra!o uma mente coerente e que sabe oque quer e se concentra de forma relaxada que sabe sintonizarMse com a pessoa ou situa!o sobre a qual se quer trabalhar, a adi6nica é um sistema mental ativo e n!o passivo voc? através dela pode influenciar e mudar situa0es diversas. A mente adi6nica tem forte sensibilidade e poder de decis!o, na sensibilidade esta a sintonia na decis!o o poder, o adionicista tem como saber de imediato se al'o esta interferindo ne'ativamente em nós e tudo a sua volta e um método eficiente de acabar com essa interfer?ncia. )udo, absolutamente tudo J nossa volta vibra vivemos imersos em um mundo de vibra0es, desde as mais violentas e expl+citas, expl+citas, tais como os sons, se propa'ando propa'ando através da vibra!o vibra!o do ar, passando por todo o espectro das ondas de rádio e finalizando com as vibra0es mais sutis, n!o explicadas pela f+sica, mas presentes em nosso universo. essas vibra0es est!o moduladas as caracter+sticas dos elementos que as comp0em, de suas propriedades, das fam+lias a que pertence, da época de sua forma!o, de sua fora, medidas e dimens0es, de sua ener'ia e das ener'ias que lhe s!o afins, etc. 4s 'ráficos para análise t?m, antes de tudo, uma finalidade simplificadora.
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%m vez de utilizarmos testemunhos naturais ou artificiais, usamos um 'ráfico por exemplo que nos permitirá pesquisar todos os elementos que nos interessam. 1omo vanta'em, um 'ráfico pode incluir fen6menos cujo testemunho, natural ou artificial, seria de dif+cil obten!o. Além disso, podeMse deixar num 'ráfico para análise, setores vazios para coloca!o de elementos ainda n!o conhecidos ou um setor com a palavra T4utrosT por exemplo, com isso poderemos saber se al'um outro elemento Hener'ia, cor, subst3ncia, etc.I é a resposta procurada ou faz parte dela. Kuando se tem uma 'rande série de elementos, podeMse dividiM los em dois ou mais 'ráficos.
Os 2rá3icos Radiônicos 4s 'ráf 'ráfic icos os de deve ver! r!oo ser ser sim simétri étrico coss em sua sua form forma, a, impresso em tinta preta sobre fundo branco, ter um tamanho suficiente para se visualizar bem o que está impresso Hletras, números, palavras ou s+mbolosI e qual a divis!o apontada pelo p?ndulo. ;m 'ráfico em plástico, madeira Hseri'rafadosI s!o mais potentes dos que s!o feitos em papel, também em fun!o da massa. ;m 'ráfico de pequeno tamanho tem sua capacidade de a!o a!o redu reduzi zida da pe pela la dime dimens ns!o !o.. A meno menorr dime dimens ns!o !o pa para ra um 'ráfico radiestésico e que possa funcionar bem éL que possa ser D5
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inscrito dentro de um quadrado de 59 x 59 cm. ua dimens!o ideal seráL se inscrever na área de um quadrado de := x := cm ou maior. A t+tulo de refer?ncia, podemos citar que o 2abirinto de 1hartres utilizado na -rana para pesquisa e emiss!o tem uma dimens!o que varia de E= cm a 5 metro de di3metro. Kuanto maior melhorS. Abaixo 1atedral de 1hartres.
Cráficos em dimens0es menores que as citadas acima n!oo t?m fina n! finali lida dade de ob obje jeti tiva va em adi adies esttesia esia e ad adii6n 6niica. ca. Cráficos circulares divididos em 'raus dever!o ser orientados no eixo norteMsul, com o ponto zero ao norte. Cráficos semicirculares ser!o orientados da mesma forma, ficando a parte D8
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reta alinhada lesteMoeste. É poss+vel subtrair um 'ráfico da orienta!o ma'nética terrestre lhe impondo o 1ampo Artificial de forma descoberto por Wean de 2a -oQe. $ara se imprimir o orte de -orma a um 'ráfico basta colocar, ao lon'o do seu eixo lon'itudinal, um c+rculo preto de um lado e um c+rculo branco do outro. eco ecom men enda daMs Msee qu quee o radi radion oniicist cistaa traba rabalh lhee sem sempre pre voltado para o norte cardeal, porém nem sempre carre'amos uma uma bú búss ssol olaa co cono nosc sco, o, pa para ra ev evit itar ar esta esta difi dificu culd ldad adee po pode deMs Msee trabalhar com o norte fict+cio propiciado por este 'ráfico. 4 norte esta representado pelo lado da circunfer?ncia preta e o sul em branco, estes dois c+rculos podem ser acoplados em qualquer 'ráfico radi6nico.
4 c+rculo preto determina o orte de -orma e o branco, D:
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o ul de -orma. Aconselho, porém, todo adionicista cioso de uma execu!o perfeita e controlada controlada de suas emiss0es radi6nicas a alinhar sempre seus 'ráficos para o norte Horte de -orma M :99I, com isto terá um resultado mais estável em sua emiss!o. 4 alinhamento subtrairá o 'ráfico das influ?ncias ambientais normais, decorrentes de variantes arquitet6nicas e telúricas. %m suas diversas utiliza0es os 'ráficos permitemL elecionar um corpo ou fen6meno entre uma série de outrosL cores, vitaminas, horm6nios, corpos simples, etc. Avaliar a ordem, a classifica!o, o 'rau, a fora de uma coisa ou fen6menoL percentual, p*, volta'em, temperatura, press!o Harterial e outrasI resistividade san'u+nea ou do solo, etc. elacionar um elemento a um fen6meno mais 'eralL corpos sutis, raios fundamentais, cha/ras, influ?ncias ast astrol roló' ó'iicas, cas, set sete raio raioss da a atu ture reza za Hcon Hconce ceit itoo eso sottéricoI, etc. &e &ettermi rmina naddos 'ráfico icos pode dem m também ser emissores de influ?ncias sutis, tais comoL %(-s %(-s,, inte inten0 n0es, es, raio raioss fundam fundament entai aiss de remé remédi dios, os, core co res, s, pe pedr dras as,, +m!s +m!s,, sol solen enoi oide des, s, luz e en ener er'i 'iaas diversas.
e for a primeira vez que voc? esteja lendo al'o sobre adi6nica e adiestesia, neste momento deve estar se per'untandoL mas como é que um simples desenho pode emitir al'o a dist3ncia7 D@
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A teoria radiestésica do raio testemunho ou raio uni!o nos diz que dois corpos da mesma natureza ou um corpo e sua representa!o ic6nica ou lexical mant?m entre si uma uni!o ener'ética, pass+vel de ser detectada, analisada e transmitida J dist dist3n 3nci ciaa po porr meio meio de al'u al'uma ma on onda da po port rtad ador ora. a. )alve alvezz seja seja impercept+vel para a maioria das pessoas mas a natureza tem uma forma de or'aniza!o or'aniza!o absolutamente absolutamente 'eométrica. 'eométrica. $odemos constatar isso nas propor0es fixas da espiral do &A, no comp co mple lexo xo de dese senh nhoo simé simétr tric icoo de do doze ze ares aresta tass form formad adoo pe pela la comp co mpos osi i!o !o carb carbon ono, o, hidr hidro' o'?n ?nio io,, nitr nitro' o'?n ?nio io e ma' a'né nési sio, o, responsável pela fotoss+ntese ve'etal, na forma penta'onal de al'umas flores e no arranjo lo'ar+tmico das sementes na corola. #ara #aravi vilh lhad ados os,, pe perc rceb ebem emos os a fant fantás ásti tica ca sinf sinfon onia ia da harmonia harmonia própria da vida presente nas estruturas estruturas cristalinas, cristalinas, nas rela0es entre a unidade e a se!o áurea, nas propor0es de anim an imai aiss e plan planta tas. s. 4s 'ráf 'ráfic icos os em adi adi6n 6nic icaa s!o s!o arra arranj njos os 'eométricos mais ou menos complexos, fazem uma cópia da natureza entrando assim em sintonia com correntes ener'éticas em estado potencial e transformandoMas em ener'ias din3micas. a filosofia 'eométrica o c+rculo representa a unidade n!oMmanifesta e o quadrado, a unidade serena prestes a se manifestar, ou ainda o plano espiritual e o plano f+sico. )alvez todos os outros arranjos 'eométricos que conse'uimos conceber possam representar a multiplicidade de ener'ias em estado latente J nossa volta. 1ada conjunto de formas, letras e suas med ediida dass e prop propor or0es combinada dass 'eram instrume umentos D9
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radi6nicos, desenhos H'ráficosI cujas caracter+sticas intr+nsecas os tornam aplicáveis para finalidades distintas e diversas.
Magia da Radiônica %ntendemos que adiestesia, é uma técnica que efetua a anál an ális isee e o 'e 'ere renc nciiamen amentto de de dese sequ quil il+b +bri rios os en ener er'é 'éti tico cos, s, indicando a solu!o ou cura para o mesmo. 1aptam a ener'ia e a traduzem em movimentos. 4 instrumento radiestésico funciona como um amplificador de ondas externas por meio deste procedimento obtemos respostas claras e objetivas a quest0es de qualquer natureza, entre elasL detec!o de irradia0es telúricas, á'uas subte subterr rr3n 3nea eas, s, con consul sulta tass tera terap?u p?uti tica cass em pe pesso ssoas as Htam Htambém bém J dist3nciaI, exist?ncia de ponto á'ua, auxilio no dia'nóstico e tratamento de várias enfermidades f+sicas, ps+quicas e mentais, pessoas e objetos desaparecidos, detec!o do fluxo ener'ético dos 1ha/ras, leitura do campo áurico. % a adi6nic nica serve para transm nsmutar tar as ener'ias anteriormente detectadas pela radiestesia através do p?ndulo ou outro aparelho radiestésico. É a ci?ncia que estuda as propriedades e o poder radioativo das ondas de forma que foram fora m aces acessa sada dass po porr meio meio do doss circ circui uittos 'ráf 'ráfic icos os em co conj njun unttos projetados com a finalidade espec+fica de tratar. tratar. A dimens!o em que a adi6nica atua é invis+vel por ser vibracional frequencial, DD
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mas palpável por produzir efeitos evidentes e qualitativos. 4s Cráficos adi6nicos s!o aparelhos para emiss!o das ener'ias sutis nos processos de ajustes, corre0es, harmoniza0es e curas em 'eral de locais e pessoas. Através dos Cráfic ficos, os, s!o s!o enviadas ener'ia 'ias posit sitiva vass pa parra corri'ir 'ir dese de sequ quil il+b +bri rios os en ener er'é 'éti tico coss qu quee a mesm mesmaa po porr ve vent ntur uraa este esteja ja apresentando, podemos também acelerar a recupera!o f+sica pósMoperatória, purificar um ambiente, pode facilitar o processo de medita!o, fortalecer a uni!o de um 'rupo, abrir caminhos para um novo empre'o, uma nova oportunidade, neutralizar ener'ias ne'ativas e muito mais, cada qual com uma fun!o espec+fica. 4s 'ráficos adi6nicos 'iram em uma frequ?ncia acim acimaa de 58 58== ==== == an an's 'str trom oms, s, o qu quee 'e 'era ra uma uma tran transm smut uta a!o !o ener'ética muito acima do padr!o, manifestando os resultados de forma rápida e precisa nos diversos planos. A caracter+stica principal da adi6nica é que ela pode ser executada a dist3ncia da pessoa ou ambiente que precise de ajuda, isto a torna uma ferramenta indispensável para os dias atuais, pois as pessoas já n!o t?m mais tempo para se deslocar de um local para outro. ;m ponto muito importante que n!o pode passar despercebido muito importante é o seguinte: !o é o aparelho, máquina ou 'ráfico adi6nico o verd ve rdad adei eiro ro caus causad ador or do doss efei efeittos men enci cion onad ados os acim acima, a, os aparelhos n!o a'em por si só, é a mente do operador que direciona o aparelho para o fim almejado. #as ao mesmo tempo D<
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adi6nica n!o é um jo'o mental, o que ocorre é que o aparelho serve como um amplificador amplificador dos padr0es cerebrais e mentais do operador, assim como um microfone serve como amplificador da vo vozz, e uma uma vez re'u 'ullado do,, o mesmo smo irá emiti itir ener'ia constantemente sem perdas. ;m 'ráf 'ráfic icoo adi adi6n 6nic icoo trab trabal alha ha em co conj njun unto to co com m a mente, é um aliado dela, é diferente de uma televis!o, que eu li'o e sintonizo facilmente, ele amplifica a percep!o mental do operador, uma percep!o que já existe em estado mais ou menos latente no indiv+duo. 4s 'ráficos, s!o formas que captam as ener'ias e as transformam, criando uma frequ?ncia determinada, esta pode ser utilizada para determinados fins pré estabelecidos.
%ontes de !esequilí"rios #/ternos -ocos )elúricos que en'lobam radia0es e fen6menos bem variados e hetero'?neos, como correntes subterr3neas de á'ua, falhas, fissuras, altera0es do campo ma'nético terrestre, rochas de metais, linhas 1urrQ ou *artmaniano, 'ás rad6nio Hpro Hprové vém m da de desi sint nte' e'ra ra! !oo radi radioa oati tiva va do radi radioo co comp mpon onen ente te natural da crosta terrestre e está presente em zonas 'ran+ticas, ricas em fosfatosI. % quando a fonte direta n!o é a )erra, exemplificandoL dro'as, dro'as, v+cios, v+cios, contami contamina! na!oo qu+mica qu+mica,, aparel aparelhos hos eletr6ni eletr6nicos, cos, absor!o e outros. &entre todas as contamina0es DE
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eletroma'néticas é talvez a menos evidente, a mais sutil das radia0es, e a que nos vemos mais expostos hoje em dia. %la invade nossas casas, local de trabalho, e a vida como um todo. 2inhas aéreas de transporte e distribui!o de ener'ia elétrica de alta e média tens!o, 2inhas elétricas subterr3neas, )ransformadores, Antenas de transmiss!o de rádio e televis!o, linhas de baixa tens!o e ilumina!o pública, (nstala!o elétrica da resid?ncia, etc. para rádios reló'ios e despertadores, )emos, também as ener'ias que pessoas objetos e ambientes, possuem. %xemplosL emo0es em desequil+brio Hraiva, ódio, ressentimento, inveja, mau olhado, ciúmes, maus pensamentosI. %la é conta'iante e se espalha por todo o ambiente. )rabalhos de #a'ia quebrante etc. )oda eletricidade atmo atmosf sfér érica ica,, terr terres estre tre ou co corpo rpora ral, l, inte intera ra'e 'e com a estrut estrutur uraa at6mica, elétrica e molecular do ar que respiramos e que nos envolve. (nte'rada na estrutura e composi!o qu+micas do ar, existem car'as elétricas que talvez deem a chave das intera0es nos or'anismos vivos, e de cujo equil+brio dependerá o bemM estar ou malMestar, a saúde ou a doena dos seres que fazem amplo uso do precioso éter vital. 4 de dese sequ quil il+b +bri rioo i6ni i6nico co tamb também ém po pode de ser ser en enco cont ntra rado do dentro de casas. 4 'rande número de pessoas que ocupam certos lu'a lu'are res, s, a de defi fici cien ente te ve vent ntil ila a!o !o,, o empr empre' e'oo maci macio o de arM arM condicionado, a calefa!o, a fumaa do tabaco, a polui!o do ar, os terminais de v+deo ou )F, viciam o ar e, sobretudo reduzem D>
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de forma alarmante a concentra!o de +ons de car'a ne'ativa, altamente favoráveis para a saúde.
%ontes de !esequilí"rios 4nternos Além Além da dass infl influ? u?nc ncia iass ex extterna ernass ex exiistem stem també ambém m as (nflu?ncias (nternas, que s!o 'eradas pelos nossos pensamentos e emo0es. Através dos processos de pensamento estamos a todo inst instan ante te cria criand ndoo Ufor Uform masMp asMpen ensa same ment ntos osMd Mdes esej ejos osV. V. Al'u Al'uma mass permanecem nebulosas e s!o fu'azes, outras, se ativadas por fora da memória e da concentra!o, a're'am uma quantidade sufic uficiien ente te de mat matéria ériass etér etériicas cas e ast astrais rais J sua sua vo volt ltaa pa para ra,, finalmente, finalmente, se manifestarem manifestarem no plano f+sico. &essa forma, estes s!o fatores, também, muito importantes a serem considerados. As mais comuns hoje em dia s!o o estresse continuado, as perdas e decep0es, as exi'?ncias de adapta!o do cotidiano entre outras. %xistem ainda várias outras causas, para cada uma delas uma forma de tratamento com a radi6nica. 4s 'ráficos s!o formas, desenhos ou s+mbolos que emitem ener'ia. %xistem os 'ráficos utilizados para análise e também os 'ráficos emissores, com os quais podemos trabalhar o equil+brio e a harmoniza!o das ener'ias presentes em uma determinada pessoa, situa!o ou ambiente. 4s 'ráficos radiestésicos ou radi6nicos s!o compostos de s+mbolos ou formas 'eométricas complexas, cada um deles com <=
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uma finalidade diferente, mas sempre s!o voltados a promover equil+brio e harmonia. As formas e s+mbolos est!o associados com vibra0es espec+ficas capazes de vibrar em uma determinada frequ?ncia que faz com que a pessoa, ambiente ou situa!o receba tais ener'ias. A radi radieestes stesiia é muito uito an antti'a e ex exiistem stem refe refer? r?nc ncia iass históricas vindas desde muito tempo antes de 1risto. (sto n!o dá maior ou menor credibilidade J mesma, é somente uma data!o para efeito de estudos. #uitas pesquisas e estudos s!o feitos sobre estas técnicas em várias partes do mundo, sendo que sua eficácia é comprovada nas mais diversas áreas, em especial na saúd saúde. e. (nde (ndepe pend nden enttemen ementte do doss resu resulltad ados os qu quee prov provoc oca, a, a radie dieste stesia e a radi6nica nica pode ser uma uma 'rande aliada no tratamento médico, já que pode nos orientar sobre poss+veis causas e melhores tratamentos, além de auxiliar no equil+brio da parte ener'ética do paciente e do ambiente em que qu e ele vive. A radiestesia e a radi6nica por si só é capaz de trazer 'randes benef+cios J saúde do paciente, seja nos n+veis f+sico Hcorp Hcorpo, o, doe doena nasI sI,, menta mentall Htran Htransm smut uta! a!oo do doss pen pensa same ment ntos os e padr0es mentais ne'ativos em positivosI, emocional Htransmuta!o de sentimentos e padr0es emocionais ne'ativos em positivosI e espiritual Htransmuta!o de ener'ias e vibra0es externas ne'ativas em positivas e prote!oI. esses casos o paciente tende a che'ar a um equil+brio o que, por si, si, tende a ne neuutrali alizar zar as tend? d?nc nciias a ene nerr'ias <5
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ne'ati ne'a tiva vas, s, ha harm rmon oniz izan ando doMs Msee co cons nsi' i'oo mesm mesmoo e co com m o meio meio ambiente, ambiente, fazendo com que, consequentemente, consequentemente, sua saúde fique perfeita. %ntretanto, n!o devemos desconsiderar os métodos e tratamentos médicos convencionais e, justamente por isso, a radiestesia e a radi6nica também s!o consideradas uma terapia complementar. 4s 'ráficos para aplica!o em radiestesia e radi6nica podem ser confeccionados em qualquer materialL pano, plástico, madeira, pedra, metal, sendo que os fatores preponderantes s!o a dimens!o, a massa e o contraste das cores. Cráfi Cráfico coss firm firmem ement entee colado coladoss sobre sobre ba bases ses de made madeir iraa compensada t?m maior pot?ncia que aqueles impressos sobre finas folhas de papel. As duas cores neutras de maior contraste s!o o preto e o branco, ent!o para que inventar7 Cráficos em fenolite fenolite ou fiber'lass, fiber'lass, em cobre, tiveram ori'em em 5>EE como uma op!o na época para a fabrica!o de instrumentos mais durá du ráve veis is em subs substi titu tui i!o !o ao aoss frá' frá'ei eiss pa papé péis is pe peno nosa same ment ntee desenhados. )odos os 'ráficos deste livro, curso, podem ser copiados indefinidamente com a condi!o de que a cópia seja de boa qualidade para que funcione. Kuando o 'ráfico em papel que voc? está usando ficar velho, sujo e o papel deformado jo'ueMo fora e faa uma nova cópia para continuar o trabalho e nunca use o mesmo 'ráfico impresso em papel para um outro trabalho.
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5estemun0o6 O"7eto ou O"7etivo %m radi radi6n 6nic icaa co como mo em radi radies este tesi siaa o empr empre' e'oo da dass palavras U)estemunho, U)estemunho, 4bjeto ou o u 4bjetivoV será uma u ma constante, co nstante, fique ciente no que diz respeito ao si'nificado de tais palavras.
Kual alque querr mate materia riall que repr represe esente nte o Testemun+o: Ku dia'nosticado, por exemploL uma foto, unha, fio de cabe bello, saliva va,, san' n'uue etc. tc. )ambé bém m pod odem emoos produzir um testemunho artificial quando n!o temos nenhum testemunho como os citados acima, escrevendo o nome de batismo sua data de nasci nascime mento nto Htest Htestem emunh unhoo 2exca 2excalI lI,, em uma uma tira tira de papel branco, a lápis H'rafiteI de prefer?ncia e potencializáMlo no 'ráfico decá'ono por no m+nimo durante 59 minutos, aconselhável := minutos.
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nto de Ob@e Ob@eto to ou Ob@e Ob@eti ti4o 4o:: $alavra ou conjunto palavras desi'nativas de uma atua!o espec+fica na área em que se trabalhe com 'ráficos, esta palavraHasI 'eralmente s!o objetivos que queremos conse'uir, deve ser escritaHasI em papel branco, J lápis H'rafiteI e colocada no centro do 'ráfico sobre o testemunho. %xL 1ura para labirintite, no caso do Ant6nio.
"asicamente o uso dos 'ráficos em radi6nica implica em se utilizar de um testemunho, um objetivo e o remédio para eliminar o problema.
9e@a este eem>o >ara tratamento de asma: 5. 4 tes testemun emunhho é qua uallqu queer amost ostra ener'é 'éttica da pessoa a ser tratada, por exemplo, saliva, cabelo, unha, roupas, etc. 8. 4 teste testemu munho nho pode pode ser ser artif artific icial ial,, ou seja, seja, cria criado do pelo pelo operador, para tanto basta colocar sobre o 'ráfico decá'ono um papel em branco escrito a lápis com o nome e a data de nascimento da pessoa a ser tratada HlexcalI. :. 4 mesmo procedimento é necessário para se potencializar o objetivo HpedidoI e o remédio artificial. @. )ratame amento de asma para Ufula ulano de talV, em um pedao de papel branco escreva com lápis o nome e a <@
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data de nascimento da pessoa e coloque no decá'ono por 59 J := minutos. 9. %m outro outro peda pedao o de de papel papel branco branco coloq coloque ue o objeti objetivo, vo, como, por exemplo, eliminar crises de asma, em outro papel coloque o remédio, o remédio artificial pode ser uma frase do tipo Uremédio ótim para curar a asma de deVV fulano de talV, outr utra op p!!o pa parra o remédio é o uso de pedras, cores, ervas ou mesmo uma dose do remédio alopático. &e qu qual alqu quer er form formaa de deve veMs Msee co colo loca carr sobr sobree o 'ráf 'ráfic icoo primeiro o testemunho, sobre este o objetivo HpedidoI e por último o remédio ou objeto, ou também em al'uns casos o objetivo HpedidoI, testemunho e sempre o remédio ou objeto por último.
Capítulo 8 Radiônica Ciência da Magia )udo que aprendemos acima, nos serviram como base para que possamos colocar em prática a ma'ia dos 'ráficos radi radi6n 6nic icos os.. e est stee módu módulo lo most mostra rare reii co como mo usar usar os 'ráf 'ráfic icos os radi6nicos suas fun0es e diversidades. <9
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4s apa parrelhos radi6n 6nic icoos, tod odos os eles inc nclluindo os 'ráficos, tem valor como instrumento de codifica!o, para nos comu co muni nica carr co com m a en ener er'i 'iaa prim primor ordi dial al em prim primei eira ra m!o. m!o. o processo de cria!o existem vários está'ios, no in+cio uma mente 'era uma ideia, ela ainda n!o existe no mundo f+sico. %sta ideia para comear a se materializar usa da ener'ia primordial ou qu3ntica que está esperando que uma mente coerente a informe e lhe d? uma forma, na medida em que esta mente se firma em seu pensamento, na sua ideia, a ener'ia vai se densificando em forma concreta. %sta mente sendo forte e coerente o suficiente, pode che'ar a materializar por completo o seu projeto e este vai independentemente dela, desde que se coloque em andamento seu padr!o de funcionamento. ;m aparelho, máquina ou 'ráfico radi6nico n!o tem vida própria HaindaI, ele depende de uma mente que irá operáMlo, ele tem um padr!o de funcionamento mas precisa da mente para ativáMlo, ativáMlo, vai precisar precisar de uma mente preparada com um objetivo, deci de cis! s!oo e co conc ncen entr tra a!o !o,, assi assim m co como mo a ma'i ma'iaa ne nece cess ssit itaa do doss instrumentais e aparatos má'icos e de uma UmenteV para operar e transmutar.
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Como $tili9ar os 2rá3icos 4s 'ráf 'ráfic icos os de pe pedi dido doss de deve vem m ser ser util utiliz izad adas as de acordo com a necessidade da pessoa ou cliente e do momento que eleHaI está vivendo, desde que seus pedidos HobjetivosI n!o prejudiquem ou interfiram no livre arb+trio de outras o utras pessoas, ou ou seja, deverá ser utilizada somente para o bem. $ara melho elhorr ente ntend ndiimento nto e eficácia, aba baiixo definimos dois termos que devem ser bem compreendidosL $edidoL é o que a pessoa pretende conquistar ou que almeja para sua vida. )este estem mun unho hoLL é a en ener er'i 'iaa eman emanad adaa de um ob obje jeto to da pessoa a qual é citada no pedido. %xemploL foto'rafia, cabelo, pedao de unha, saliva, san'ue ou mesmo um test testem emun unho ho art artifici ficial al escr escrit itoo em uma uma tira ira de pa pape pell Htes Hteste temu munh nhoo lexc lexcal alII caso caso n! n!oo tenh tenhaa um test testem emun unho ho bioló'ico etc.
Como 8aer: o centro do 'ráfico coloque um papel branco com <<
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o seu objetivo HpedidoI escrito a lápis H'rafiteI. Foc? deve ima'inar que está fazendo um pedido ao ;niverso e ele precisa atend?Mlo. %xemplosL U1ompra de um automóvel = /m, a marca, o modelo o ano, e a corVY U1asamento feliz, repleto de amor, respeito e felicidadeVY Uecupera!o e restabelecimento da saúde f+sica, mental e espiritualV.
%m cima deste papel, coloque o seu testemunho Huma unha, um fio de cabelo, uma foto ou um testemunho artificialI. e for pedido para casamento, coloque uma foto do casal feliz e se for pedido para recupera!o e restabelecimento da saúde, coloque uma foto da pessoa enferma. Im>ortante: )anto o pedido quanto o testemunho dever!o ser colocados 59 minutos no m+nimo sobre o 'ráfico U&es U& esim impre pre'na 'nado dorV rV Hanul Hanulaa as ener ener'ias 'ias ne ne'at 'ativ ivas asII e mais mais 59 minutos no m+nimo no 'ráfico U&ecá'onoV Hpotencializa os pedidosI. 4s 'ráficos utilizados para os pedidos dever!o ser limpos com um pano limpo e seco. A cada > HnoveI dias aproximadamente renovaMse os pedidos e o testemunho. 2em 2embreM breMse se oq oque ue foi foi dito dito acim acimaa sobr sobree a Umen Umente te operanteV os 'ráficos por si só n!o dar!o os bens almejados, mas auxiliaram a conse'uiMlos, desde que o pedido seja criterioso e muito bem estudado, pois os 'ráficos nada conse'uir!o se as pessoas n!o estiverem conscientes de seus objetivos, metas e
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caso suas solicita0es forem meramente desejos inatin'+veis.
2rá3icos *ara nálise *endular %m al'uns casos em nossos trabalhos com os 'ráficos radi6n di6niicos, pre precisaremo emos utiliza izar o qu quee aprend ndem emoos em adiestesia no cap+tulo como usar do p?ndulo, para podermos realizar al'umas medi0es que ser!o importantes para um bom desempenho, principalmente na área da saúde, neste cap+tulo daremos maior aten!o nos principais 'ráficos pendulares. ;m 'ráfico para análise funciona como um separador separador de padr0es vibracionais, emanados do testemunho e informados ao p?ndulo pela mente do operador. Ainda que se opere por radiestesia mental, isto é, sem o uso de testemunhos, o 'ráfico sempre funcionará como um excelente facilitador do trabalho radi6nico.
i7metro de o4is ou Rgua iomtrica !Penduar*
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4 bi6metro de "ovis é um clássico instrumento de medi!o utilizado em conjunto com o p?ndulo para dimensionar diversos eventos em adiestesia. %ste modelo de "i6metro é fruto de uma série de altera0es altera0es sucessivamente sucessivamente introduzidas ao lon'o do tempo, e muito parecido com o modelo fabricado na "él'ica pelos herdeiros dos ervranx. A ré'ua biométrica foi criada pelo f+sico franc?s Antoine "ov ovis is co com m a co collab abor ora a!o !o do en en'e 'enh nhei eiro ro imon imonet eton on.. -oi -oi util utiliz izad adaa co como mo esca escala la de mens mensur ura a!o !o o An An's 'str trgm gm HAI HAI,, ou unidade de medida do comprimento de onda. 5 A _ décima milionésima de mil+metro. a primeira dimens!o do "i6metro, o n+vel f+sico vai de = a 5=.=== unidades. #ede a intensidade do lu'ar, a vibra!o que tem um efeito sobre o elemento f+sico do ser humano. 4 uso do bi6metro permite uma maior sutileza na medida das vibra0es do mundo que nos cerca. $odem ser utilizados quaisquer tipo de testemunhos bioló'icos Hmecha de cabelos, 'ota de san'ue ou sali saliva va sobr sobree pa pape pelM lMfi filt ltro ro,, un unha has, s, etc. etc.I, I, foto fotos, s, mapa mapas, s, text textos os manuscritos ou impressos, palavras, produtos, etc. 1onsideraMse como medida vital ótima D.9== unidades "ovi "o vis. s. Ku Kuan ando do um lu'a lu'arr tem tem uma uma vibr vibra a!o !o supe superi rior or E.== E.==== unidades ele nos traz um aporte de ener'ia vital. (sso ocorre em zonas neutras e livres de correntes telúricas e de contamina0es várias. Wá um lu'ar que vibre abaixo de D.=== produzirá uma desvitaliza!o sobre qualquer ser vivo que ali permanea. E=
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;m estudo realizado estabeleceu que cada enfermidade e cada a'ente pato'?nico concreto se desenvolvem em um meio vibr vibrat atór ório io espe espec+ c+fi fico co Ho ba baci cilo lo de Oo Ooc/ c/,, resp respon onsá sáve vell pe pela la tuberculose, em 9.9== unidades "ovis, o c3ncer em vibra0es próximas de @.===, etc.I. 4 que qu e equivale a dizer que, se um u m local prospectado apresenta uma taxa vibracional próxima de @.=== unidades "ovis, é provável que estejamos ante uma zona de c3ncer. %m radiestesia é absolutamente indispensável o uso do "i6metro. !o basta encontrar uma resposta sim ou n!o, é preciso quantificar. $or exemplo, temos al'uém doenteL medindo seu +ndice de vitalidade poderemos ajuizar da 'ravidade da doena. Kuando for aplicado um tratamento a essa pessoa será nova no vame ment ntee atra atravé véss da medi medida da da vita vitali lida dade de qu quee sabe sabere remo moss avaliar suas condi0es de melhora ou n!o. 4s alimentos que in'erirmos podem e devem ser medidos no "i6metro. É surpreendente notarmos que frutas e verduras frescas e cultivadas cultivadas naturalmente apresentam altas vibra0es vibra0es Hentre E.=== e >.=== AI. 2o'o após a colheita, o +ndice vai decrescendo J medida que o tempo passa Haté :.=== ou @.=== AI. Alim Alimen ento toss refi refina nado dos, s, fari farinh nhaa bran branca ca,, arro arrozz bran branco co,, aúcar, etc. che'am a emitir abaixo dos 8.=== A. )ambém em 'eobiolo'ia 'eobiolo'ia a ré'ua biométrica biométrica nos ajuda a entender a dimens!o dos fen6menos estudados e também avaliar o resultado das interven0es processadas.
E5
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Modo de Fsar: 1oloque a ré'ua sobre o local de trabalho este modelo n!o necessita de orienta!o especial. &eposite o testemunho a analisar sobre a área indicada. %scolha a escala sobre a qual vai trab trabal alha harr. 1o 1olo loqu quee o p? p?nd ndul uloo sobr sobree o 'ráf 'ráfic ico, o, ba bala lan nan ando do transversalmente, em qualquer ponto da escala. 4 p?ndulo irá se orientar para um lado ou outro da escala. &esloq &esl oque ue len enta tame ment ntee o bra braoo no sent sentiido em qu quee o p?ndulo está indicando, até o ponto em que o p?ndulo apresentar um 3n'ulo transversal em rela!o J escala. escala. o caso de trabalhar trabalhar com valores de = a 5= , = a 5==, etc. ;se as escalas na parte inferior da ré'ua por exemplo, para avaliar o percentual de determinada coisa, use a escala de = a 5==. o caso de usar um testemunho de um doente J esquerda, é poss+vel equilibrar a vibra!o deste pela escolha adequada do remédio colocandoMo no espao J direita na ré'ua. 4 ponto de equil+brio perfeito está no 9= da ré'ua. $á'. E8 do caderno 'ráficos.
E8
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Gr56ico de 1ood !Penduar* Cráfico Cráfico clássico clássico para utiliza!o utiliza!o em medicina medicina psi6nica, o 'ráfico ori'inal de autoria de Z. 4. Zood, que em sua ess?ncia era um 'ráfico 'ráfico voltado a pesquisas pesquisas 'enéricas em radiestesia, radiestesia, foi adotado pelo &r. Ceor'e 2aXrence em sua medicina psi6nica. %sta é uma vers!o melhor elaborada 'ráfica e esteticamente, este instrumento permite ao adionicista pesquisar a doena e os remédios mais indicados para o seu tratamento.
Modo de Fsar: 1oloque o 'ráfico sobre seu local de trabalho, o ponto = alinhado para o norte. 4 radionicista ao sul, frente ao vértice inferior do tri3n'ulo. 4 testemunho do paciente será colocado fora do c+rculo no vértice superior direito do tri3n'ulo. o lado oposto no vértice esquerdo será colocado o ndice de )urenne da doena ou ór'!o Htestemunhos artificiais de ór'!os ou doenas produzidos se'undo método do radiestesista franc?s 2ouis )urenneI. 4 p?ndulo lanado sobre o eixo norteMsul norteMsul terá um desvio acentuado para a direita ou para a esquerda, quando o ndice de )uren urenne ne co corr rres espo pond nden ente te J do doen ena a for for co colo loca cado do no vé vért rtic icee correspondente. $roceda a se'uir J sele!o doHsI remédioHsI, colocando um a um no vértice inferior. Aquele remédio que resultar resultar numa maior corre!o do p?ndulo sobre a linha norteMsul norteMsul seráH!oI os remédioHsI indicadoHsI para o caso em estudo. E:
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adi adies este tesi sista stass mais mais exp experi erient entes es pod poder er!o !o subst substit itui uirr os ndices de )urenne, dif+ceis de achar, por equivalentes criados a partir de testemunhos lexicais valorizados no decá'ono se'uindo as orienta0es deste livro. $á'. E: do caderno 'ráficos.
Psicomtrico de ia !Penduar* André de "élizal foi seu criador, o 'ráfico $sicométrico deveria ser utilizado por todos aqueles que t?m como atividade a sele!o de pessoal. %le permite testar o vi'or f+sico de uma pessoa, suas qualidades morais e sua inteli'?ncia. $ode ser usado para medi0es biométricas, teste de remédios, horário para tomáMlos, etc. eus 8<== representando a ;nidade ternária encontramM se divididos em leques de >=, cada leque valendo 5 m+cron e cada m+cron é dividido em décimos. &e = a 5 m+cron se testa o E@
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valor f+sico de uma pessoa. &e 5 a : m+crons se testa o valor ps+quico. 4 'ráfico deve ser obri'atoriamente obri'atoriamente alinhado orteMul. orteMul. Após se colocar o testemunho sobre o disco, carre'ar o detector com um p?ndulo fazendo rodar voluntariamente sobre o disco por al'uns instantes. $á'. E@ do caderno 'ráficos.
Modo de Fsar: 1oloque o testemunho a analisar sobre o disco, mantenha o p?ndulo em balano sobre o centro do 'ráfico, enquanto mentaliza a per'unta do aspecto f+sico do analisado. 2entamente o p?ndulo moverá em um 3n'ulo de oscila!o para a direita. ;m tra traba ballha hado dorr bra braal al send sendoo ob obri ri'a 'ado do a faze fazerr um E9
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exerc+cio constante deverá apresentar de =,D a =,E m+crons. ;ma ativ ativid idad adee de escr escrit itór ório io ne nece cess ssit itar aráá de = a =,D =,D m+cr m+cron ons, s, um vendedor de rua, uma média de =,E a =,> m+crons. $ara a pesqu quiisa $s+qu s+quiica o p?ndu dullo oscila ilará pa parra esquerda entre 5 e 8,9 m+crons, que 'eralmente é o máximo atin'ido para passar 8,9 m+crons, é necessário possuir uma eleva!o espiritual e moral sem falhas. 4 testemunho de al'uém falecido com uma certa aura de santida dadde, tal como é considerada pela ('reja, marca : m+crons, +ndice se'uro que o %sp+rito se uniu J ;nidade e de seu retorno J -onte. %m um teste ps+quico se o p?ndulo oscilar J direita ente 5 e 4 m+crons, isto quer dizer que as qualidades morais do indiv+duo em teste s!o mais do que suspeitas e que ele n!o é merecedor de confiana. )rabalhadores sob vi'il3ncia podem apresentar +ndices de 5,: a 5,@ m+crons e 5,9 a 5,D m+crons para atividades normais de comércio, já para uma faixa e pessoas em atividades de confiana é exi'ido um m+nimo de 5,< a 5,E m+crons. o 'ráfico $sicométrico a inteli'?ncia é medida na escala que vai de =,E a 5,> m+crons. $ara um trabalhador braal al'o entre =,E e 5 m+cron ser!o suficiente. $ess $essoa oass pa para ra fun fun0e 0ess inter nterm med ediá iári rias as,, de 5,8 5,8 a 5,@ 5,@ m+crons. $ara atividades de venda e comércio, entre 5,: e 5,9 ED
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m+cro +crons ns )écn )écniico coss co com m form forma a!o !o supe superi rior or,, en enttre 5,9 5,9 e 5,< 5,< m+crons. &iri'entes e administradores, de 5,9 a 5,E m+crons. Atividades art+sticas e de 'rande sensibilidade é necessário um valor entre 5,> e 8,5 m+crons. %m cada patamares valores mais baixos indicam pessoas mais adaptáveis e cordatas, o lado oposto, o dos +ndices mais elevados, está relacionado com aqueles mais dif+ceis de diri'ir e de TcondicionarT. %m biometria, um bom estado de saúde vai de =,D a =,> m+crons, raramente 5,== m+cron. Abaixo dos =,9 é recomendável aten!o com a saúde. =,@ de m+cron indica uma saúde baixa. ;ma medida inferior a =,: é sinal se'uro de uma doena. %m caso de c3ncer o p?ndulo oscilará imediatamente sobre = m+crons. emédios ou seus testemunhos colocados sobre o disco ao lado da foto oto em aná nállise po pode derr!o ser ser ana nallisad sados e, se aume au ment ntar arem em o +ndi +ndice ce inic inicia iall de leit leitur ura, a, ser! ser!oo co cons nsid ider erad ados os adequados. %ste procedimento também é válido para teste de dilui0es homeopáticas, por conven!o mental podeMse testar a dura!o do tratamento, horários para tomar, etc. 1aso queira imprima o 'ráfico de refer?ncias abaixo. $á'. E9 do caderno 'ráficos.
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2rá3icos para :alori9ar6 Materiali9ar e !inami9ar Ata 9itaidade A cria!o dos 'ráficos compostos de números no interior de c+rculos se deve a *. 4. "usbQ. %m um arti'o de revista publicado na Austrália, ele escreve T!o tive a oportunidade oportunidad e até a'ora de vos manter ao corrente de todas as observa0es feitas pela acumula!o e o empre'o de certas ener'ias. &etectei uma, sem dú dúvvida de ori'em cósm ósmica, que deno nom mine neii TA Alta FitalidadeT, dado seus s eus efeitos. %la é representada pelos números ><><><> escritos no cent centro ro de c+rc c+rculo uloss co conc? nc?nt ntric ricos. os. #inha #inha técni técnica ca co consi nsist stee em ener'izar pedras roladas de rio com a ajuda deste 'ráfico. $ara isso coloco as pedras sobre este disco e fao 'irar o p?ndulo em cima até a satura!o Ho que eu constato pela parada do p?nduloI. ;ma dessas pequenas pedras basta ent!o para obter 'randes efeitos. imples exemploL coloquei uma pequena pedra assim ener'izada encostada na parede externa de uma casa constru+da em alvenaria. 1om o p?ndulo acompanhei o que aconteciaL em al'uns dias toda a constru!o estava impre'nada, depois isso se estendeu até ao jardim que se encontra todo J volta. "om, todas as plantas do jardim se puseram a crescer de uma maneira assaz vi'orosa^T E>
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4 'ráfico alta Fitalidade pode também ser usado para ener'izar á'ua, que depois pode servir para a alimenta!o ou para re'ar plantas, ener'izar frutas e alimentos em 'eral. ;ma planta em vaso colocada sobre este 'ráfico, apresenta um crescimento mais saudável. )ambém flores já cortadas mantidas em á'ua t?m seu tempo empo de du dura ra! !oo au aume ment ntad ado. o. %sta %stass s!o s!o ap apen enas as al'u al'um mas su'est0es entre as muitas poss+veis para aplica!o deste 'ráfico. Ao colocar um testemunho de uma pessoa doente ou fraca no cent centro ro do 'ráf 'ráfic icoo tamb também ém é po poss+ ss+ve vell aumen aumenta tarr sua en ener er'i 'ia, a, vitalidade, o mesmo pode ser feito com animais de estima!o. $á'. 8 do caderno 'ráficos.
Dec5gono &esd &e sdee 5> 5>@D @D,, a revi revist staa 2a adi adies estteshi eshiee $ou ourr )ou ouss >=
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publicou arti'os sobre a possibilidade da utilizar palavras como testemunhos e meios de a!o radiestésica. o entanto, todos os radiestesistas da época puderam constatar que as palavras recém 'raf 'rafad adas as n! n!oo po poss ssu+ u+am am o qu quan antu tum m en ener er'é 'éti tico co da daqu quil iloo qu quee desi'navam desi'navam e que este quantum era adquirido pro'ressivamente pro'ressivamente ao lon'o de tr?s dias, como se a ener'ia circundante fosse lentamente depositada no suporte de papel. (sto impedia a utiliza!o imediata da palavra testemunho. %ste foi o tema para a pesquisa dos radiestesistas bel'as, os irm!os ervranx. %les perceberam que pequenas fichas de cart!o com palavras, quando colocadas no interior de um c+rculo ulo de dessenha haddo a nanq nqui uim m, tinha ham m o proc oceesso de impr impre'n e'na! a!oo da palav palavra ra test testem emunh unhoo acele acelera rada, da, diminu diminuin indo do assim a lon'a espera de : dias. )oda forma 'eométrica, re'ular ou irre'ular pode saturar de foras, n!o importa que testemunho e notadamente uma palavra testemunho, para lhe dar mais pot?ncia. #as raras s!o as formas que d!o J palavra testemunho exatamente o que lhe falta para ser comparável J amostra natural. $esq $esqui uisa sand ndoo ne nest stee se'u se'uim imen ento to,, os irm! irm!os os erv ervra ranx nx enco en cont ntra rara ram m vá vári rias as form formas as test testem emun unho ho de dess ssas as for foras as de mater ateriializ aliza a!!o, sem sem co cont ntar ar a maior aioria ia do doss ampl amplif ifiicado cadore ress radiestésicos que constituem excelentes testemunhos materiais dos fen6menos.
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1om insist?ncia, o p?ndulo desi'nava entre todas as form formas as ex exam amin inad adas as,, en entr tree os disp dispos osit itiv ivos os mais mais dive divers rsos os,, o &ecá'ono, quer dizer, o pol+'ono re'ular de dez lados, é uma destas formas privile'iadas, que materializa as influ?ncias de uma palavraMtestemunho. 4 decá'ono é o s+mbolo da materializa!o das coisas, seus dez lados correspondem aL 4 pensamento que presidiu J realiza!o 4 verbo que o evoca Hos nomes, s+mbolos, etc.I a subst3ncia As ener'ias que a'lomeram a'lomera m esta subst3ncia 4 ma'netismo He raio fundamental, número, sérieI A espécie J qual pertence a coisa, seu caráter 4 caráter e propriedades próprias da coisa As impre'na0es, as sintonias, as resson3ncias resso n3ncias 4 estado passado da coisa 4 estado futuro desta mesma coisa $artindo dessa ideia de valorizar as palavras testemunho no de decá cá'o 'ono no,, -. e Z. erv ervra ranx nx fora foram m leva levado doss a pe pesq squi uisa sar r decá'onos tendo efeitos de materializa!o ainda mais potentes, como o duplo decá'ono, de raios 9= e D= mm. 1om isso se reduziu, e muito, a dura!o da valoriza!o. apidamente se aperceberam que um tal dispositivo permitia impre'na0es a partir de uma simples palavra testemunho, impre'na0es que podiam ser utilizadas com sucesso como remédiosS 1omo mostra a fi'ura abaixoL
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Modo de Fsar: upondo que voc? precise produzir um remédio homeopático homeopático com ur'?ncia. ur'?ncia. %screva sobre uma tira de papel, de prefer?ncia a lápis o nome e a dinamiza!o do remédio necessário, coloque este papel sobre o decá'ono, mais ou menos paralelamente a um dos lados, coloque no centro do decá'ono um pequeno vidro redondo HcopinhoI, no centro e perto do testemunho, n!o sobre o testemunho. &eixe tudo sobre o 'ráfico o tempo necessário Hno m+nimo := minutosI. %sse tempo será mais breve caso a dilui!o for mais elevadaL aproximadamente 9 minutos de impre'na!o para as altas dilui0es, de dez a 59 minutos para as dilui0es médias, de 8= a := minutos para as baixas dilui0es. 4 melhor é verificar verificar o tempo com o aux+lio do p?ndulo, depois podeMse servir do remédio si'nificado pela palavraY a dosa'em é absolutamente cr+tica. e o p?ndulo indicou, por exemplo, 9 'otas a cada : >:
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horas, e a pessoa in'ere uma única 'ota por dia ou um copo cheio, o resultado será absolutamente nenhum, nem positivo nem ne'ativo. As As dosa'ens dosa'ens podem variar de al'umas 'otas num pouco de á'ua até metade de um copo, ou seja, os efeitos ser!o aproximadamente os do remédio alopático. $á'. 5D do caderno 'ráficos.
Desim>regnador %ste 'ráfico possui a capacidade de promover a limpeza de en ener er'i 'ias as telú telúric ricas as e de desim simpre pre'na 'narr test testemu emunho nhoss e ob objet jetos os utilizados antes e após os pedidos é composto por um decá'ono, quatro c+rculos e flechas no sentido da fora centr+fu'a, tem a capa capaci cida dade de de prom promov over er a lim limpe peza za de en ener er'i 'ias as telú telúri rica cass e desimpre'nar testemunhos e objetos utilizados para a cura. ;ti ;tiliza lizado do també ambém m no au aux+ x+li lioo da ha harm rmon oniz iza a!o !o da dass pessoas, assim como para desimpre'nar a aura cuja influ?ncia esteja ne'ativa colocando um testemunho do mesmo no centro do 'ráfico, ótimo para limpeza dos aparelhos radiestésicos. $á'. 5> do caderno 'ráficos.
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Hiran/a %ste 'ráfico pode ser usado como um antra poderoso. %le é a representa!o representa!o no plano da famosa bobina *iranQa. *iranQa. %stes dispositivos s!o bastante populares no Wap!o. ua utiliza!o é semelhante Js bobinas de 2a/hovs/Q, cuja forma mais popular é o circuito oscilante aberto, em forma de pulseira de cobre. 1omo em outros 'ráficos, s!o múltiplas as possibilidades de uso do 'ráfico *iranQa. %xperimentalmente a placa *iranQa pode ser utilizada para preservar determinados alimentos por per+odos acima do normal. Kuando em exposi!o, filtra filtra o ambiente, ambiente, reequilibran reequilibrando do as ener'ias de ori'em ps+quica ou f+sica. $ara aumentar seu campo de atua!o pode ser utilizado em conjunto com pedras preciosas, cristais de quartzo, ou ainda pro'ramar pedras ou cristais para finalidades espec+ficas. 4 >9
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'ráfico 'ráfico radi6nico é de autoria de António odri'ues. odri'ues. $á'. :@ do caderno 'ráficos.
Omega-A6a !Penduar* %ste %ste 'ráf 'ráfico ico foi foi de dese senvo nvolv lvid idoo pe pelo loss irm! irm!os os ervr ervranx anx radiestesistas "el'as, sua finalidade é pesquisar a seq?ncia numé nu méri rica ca e a qu quan anti tida dade de de c+rc c+rcul ulos os pa para ra real realiz izar ar 'ráf 'ráfic icos os radiestésicos se'undo a técnica de *. 4. "usbQ, autor do 'ráfico alta vitalidade. Famos tomar este último como exemplo para demonstrar sua realiza!o, sabemos que a técnica permite 'erar sequ?ncias de al'a al'ari rism smos os qu quee fica ficara ram m circ circun unsc scri rito toss a um de dete term rmin inad adoo número de c+rculos, capazes de captar e transmitir determinada fora Hener'iaI cósmica apropriada a um fim espec+fico. $or $or est este proc proceesso sso po pode deMs Msee mani manife fest star ar uma uma en ener er'i 'iaa benéfica sutil, um remédio ener'ético para um determinado fim. >D
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Famos escrever sobre uma pequena tira de papel a express!o a ser pesquisada. 1hamamos isto de refer?ncia visual já que n!o tem o quantum ener'ético próprio de um testemunho lexical, mas permite estabelecer um foco visual de fácil mentaliza!o para o fim em quest!o. 5. 1oloca 1olocarr o p?ndu p?ndulo lo no no meio meio da da linha linha 4me'aMA 4me'aMAlfa lfa,, sobre sobre a sepa separra!o das casas 59 e > e form ormular a se'uint uintee per'untaL $or esta técnica é poss+vel exprimir nume nu meri rica cam men entte a for foraa cósmi ósmica ca ap apro ropr pria iada da a esta sta finalidade7 8. e a resp respos osta ta for for po posi sittiva, iva, co colloc ocar ar a refe refer? r?nc ncia ia visu visual al sobre a letra 4me'a e per'untar de quantos al'arismos é compo ompost stoo a sequ qu??nc nciia numé uméric rica pro procurada com o p?ndulo sobre o 4me'a. :. 1o 1olo loca carr a refe refer? r?nc ncia ia visu visual al sobre sobre a letr letraa A e o p? p?nd ndul uloo sobre a mesma, enquanto com o dedo indicador da m!o livre, ou um ponteiro, sobre a primeira casa do setor 4me'a. 4 p?ndulo indicará o primeiro al'arismo do número procurado. 1oloque a'ora o dedo na casa 8 e repita o processo sucessivamente até che'ar ao número de al'arismos previamente definidos. @. 4b 4bti tido do o nú núm mero, ero, escre escreva vaMo Mo em uma uma pe pequ quen enaa tira de papel e coloqueMo sobre a linha 4me'aMAlfa, entre as casas 59 e >. $esquise se este é o número realmente procurado, caso n!o repita o processo desde o in+cio até che'ar ao número desejado. 9. 1o 1onfi nfirm rmad adoo o númer número, o, colo coloqu queMo eMo sob sobre re o 4me' 4me'aa e com ><
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o p?ndulo descubra quantos c+rculos compor!o o 'ráfico 'ráfico final. D. )race race os c+rcu c+rculo loss e escreva escreva o númer númeroo em seu cent centro ro.. As As dime dimens ns0e 0ess n! n!oo s!o cr+ cr+ticas icas,, no en enta tant ntoo o di3m di3met etro ro m+nimo do c+rculo externo deverá ser de 59 cent+metros, e os al'arismos escritos em letra 'rossa. abemos que, em radiestesia, 'ráficos menores que esse tamanho n!o t?m o aport orte ener'ético su sufficiente nte para prod oduz uziir result resultados ados si'nif si'nifica icante ntes. s. Cráfic Cráficoo ome'aMa ome'aMalpha lpha abaixo abaixo.. $á'. @> do caderno 'ráficos.
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;igura >= ?r6ico antidor antidor,, produ@ido produ@ido por meio do ?r6ico Amega/la"
2rá3icos *ara Reequilí"rio m"iental e Compensa+,o eiti As estátuas da ilha de $áscoa teriam como fun!o afastar os intrusos ou invasores da ilha, já que elas projetam uma forte emiss!o de Ferde e'ativo do espectro de ondas de forma. %sta emiss!o produz um profundo mal estar, e acaba debilitando seus alvos vivos. $ara poder circular pela ilha sem serem afetados por >>
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estas emiss0es, os $ascoenses criaram umas tábuas protetoras. %xistiam dois tipos de tábuas, chamadas Oeiti, uma de 'randes dimens0es, expostas na frente dos abri'os, e outras de volume reduzido. ;m espécime desta última foi oferecida a #r. Wanssen, vi'ário apostólico apo stólico do )aiti. %sta tábua foiMlhe presenteada pelos ind+'enas rodeada de numerosos cabelos femininos. (sto permitia supor que os $ascoenses colocavam os Oeiti na cabeleira, a fim de deixar livres os movimentos do corpo, preservando o indiv+duo no entanto. %les podiam assim enfrentar impunemente as zonas peri'osas, tanto sobre mar como em terra, sem sentir os efeitos nocivos. ;ma cópia dessas tábuas presa no teto de um apartamento faz desaparecer as ondas nocivas do solo. As tábuas ori ori'ina 'inaiis co com m os cara caract cter eres es 'rav 'ravad ados os de form formaa imut imutáv ável el cons co nser erva vam m ind ndef efin iniida dame ment ntee suas suas prop propri ried edad ades es.. A escr escriita ron'oron'o era composta de 58= picto'ramas, que podiam ser combinados em mais de mil maneiras. 1ada 1ada ima' ima'em em repr repres esen enta tava va uma uma pa pala lavr vra. a. 4 mate materi rial al parece ser todo ritual+stico. %les trabalhavam linhas de caracteres em tábuas de madeira. As linhas iam boustrophedon HT1omo o boi araTI, isto é, as palavras de uma linha eram escritas da esquerda para a direita e as da linha se'uinte em oposi!o J anterior, de cabea para baixo.
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As placas Oeiti funcionam como um eficiente neutralizador de ener'ias nocivas. abeMse atualmente, que os aparelhos eletrodomésticos tais como )F, rádioMreló'io, etc., emitem certos tipos de ondas nocivas. %stas ondas podem ser neutralizadas ao se colocar uma placa Oeiti sob os aparelhos. 4s pontos de conflu?ncia de linhas de fora oriundos do subsolo, chamados de pontos de T)ens!o CeopáticaT, muitas vezes se constituem em fortes emissores de ener'ias nocivas, que desequilibram o estado ener'ético dos seres vivos, e por isso se tornam causadores de doenas. %ssas ondas telúricas, emissoras de Ferde e'ativo do espectro das ondas de forma, podem ser eliminadas com o uso de uma placa Oeiti colocada sobre o ponto, ou ent!o afixada no teto eto do c6 c6mo modo do.. %m cert certos os caso casoss po pode dem mos co cons nsta tata tarr co com m resultados resultados positivos a utiliza!o utiliza!o do 'ráfico 'ráfico Oeiti no reequil+brio reequil+brio de seres vivos através de testemunho. 4 Oeiti n!o se satura e n!o requer orienta!o espacial, podendo assim ser colocado nas paredes, no teto, sobre os móv óveeis ou ainda sob apa parrelhos 'eradore ores de emiss0e ss0ess. &ependendo do volume da sala, será necessário a aplica!o de um número superior de 'ráficos. $á'. :E do caderno 'ráficos.
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SCAP - Smboo com>ensador de Andr P+ii>>e eu uso n!o exi'e xi'e qu quaalqu queer orienta nta!o !o esp spaacial, podendo, inclusive, ser utilizado na vertical. ua pot?ncia de compensa!o e seu raio de a!o s!o diretamente proporcionais ao seu tamanho e a massa do material com o qual é feito. uas uas emis emiss0 s0es es oc ocor orre rem m sim simulta ultane neam amen ente te no noss n+ve n+veis is f+sico, vital e espiritual. )odo o espectro das ener'ias de forma Hespectro Hespectro 1haumerQM"élizal 1haumerQM"élizalII é emitido emitido a um só tempo nas fases ma'nética e elétrica. eu uso re'ula automaticamente aHsI quantidadeHsI daHsI ener'iaHsI de forma Hem fase ma'nética ou elétricaI necessáriaHsI ao equil+brio perfeito de um ambiente, aparelho, alimento, bebida, planta, animal ou pessoa. Kuando o foco nocivo for muito potente, poderá ser necessário o uso de dois ou mais +mbolos 1ompensadores no ambiente. !o é preciso desimpre'náMlo pois é imposs+vel a sua satura!o.
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Fso e Possibiidades Di4ersas
1olocado sobre um ponto 'eopato'?nico Hcruzamento da malha 'eoma'nética 'eoma'nética denominada rede de *artmannI, ou sobre qualquer outro foco de ener'ias nocivas, ele anula a sua nocividade. 1olocado sobsobre a televis!o, elimina todas as ener'ias nocivas que ela emite, tais como os raios alfa, beta e 'ama, 'ama, raio raioss R, Ferde erde e' e'at ativ ivoo elétr elétric icoo e Fermel ermelho ho elétrico. 1olo 1o loca cado do sobr sobree um reló reló'i 'ioo de luz, luz, elim elimin inaa o Ferde erde e'ativo elétrico e o Fermelho elétrico veiculados pela corrente elétrica. 1olocado so sobb aparel relhos elétric ricos, os, eletr6n 6niicos ou radi6nicos, elimina toda e qualquer ener'ia nociva, de natureza f+sica ou sutil, que eles possam poss am emitir. emitir. 1olocado sob a cama, proporciona um sono tranquilo e 5=:
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reparador. 1olocandoMse no seu centro um testemunho Hcabelo ou fotoI de uma v+tima de ma'ia ne'ra, ele anula todo o processo má'ico. 1olocados sobre seu centro, os alimentos Hsólidos ou l+quidosI l+quidosI tornamMse mais saudáveis saudáveis a partir partir do equil+brio equil+brio de todo seu espectro de ener'ia sutil e vital. % usado terapeuticamente como auxiliar no tratamento de toda e qualquer doena, pois toda cura Hde planta, anim an imal al ou pe pess ssoa oaII po pode de ser ser co cons nse' e'ui uida da atrav través és do equil+brio do espectro de ener'ias sutis do or'anismo doente. $á'. D8 do caderno 'ráficos.
2rá3icos #missores a-gu5 4 "aM'uá do (mperador -uM*si, foi o mais estudado pelos radiestesistas. Alinhado norteMsul, permite enviar a qualquer dist3ncia qualquer testemunho e corretor colocados no centro do 'ráfico. ;sando uma foto como testemunho e como corretor um metal, uma cor, ou qualquer tipo de remédio, a a!o benéfica do "aM'uá se faz sentir de imediato. i mediato. %m virtude da pot?ncia do 'ráfico n!o s!o aconselháveis emiss0es de dura!o superior a uma hora. a dúvida, pendule para obter o tempo certo. %ste "aM'uá pode ser usado como 5=@
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oráculo, sempre orientado na dire!o norteMsul. %m resposta Js quest0es propostas, o an' indica o sim e o in' indica o n!o, a imobilidade do p?ndulo indica a falta da resposta ou quando esta é ind ndif ifer eren entte. %m se'u se'uiida os tri tri'ram 'ramas as ind ndic icad ados os po pode dem m esclarecer o sentido das respostas. 1ert 1ertas as ond ondas as telú telúri rica cass noc nociv ivas as pod podem em ser ser elim elimina inadas das 'raas ao "aMCuá, colocandoMse o 'ráfico sobre o local da emiss!o s!o. 1om os tri'ra 'ramas colo oloridos na nass cores verde e vermelho, se obtém um poderoso emissor de ondas de forma. $á'. E do caderno 'ráficos.
Com>ensador Mindtron este 'ráfico a utiliza!o da express!o sa'rada 'rafada em he hebr brai aico co impr imprim imee a este este,, qu qual alid idad ades es qu quee lhe lhe pe perm rmit item em promover o equil+brio ambiental em problemas de ori'em 5=9
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telú telúri rica ca,, n!o ne nece cessi ssita tando ndo de orie orient nta a!o !o espe especia cial. l. Wá pa para ra a prote!o ambiental contra ener'ias nocivas nociv as de ori'em ps+quica é necessária sua orienta!o com o od para o norte e a manuten!o da horizontalidade. este caso, a ener'ia encontraMse em estado potencial. $ara efeito de teste, basta colocar um pequeno objeto Hum lápisI sobre o 'ráfico e imediatamente estas ener'ias se manifestam em estado din3mico, s!o detectáveis o hin, o ó de Fida e as Fidas. Além de ser uma ferramenta útil, a radi6nica é um prazer para quem 'osta de desvendar o oculto, estes, sem dúvida encontrar!o muitas outras aplica0es poss+veis para este 'ráfico. AutorL António odri'ues. $á'. 5= do caderno 'ráficos.
Cru Atante Atl3 Atl3nt ntid idaa loca locall m+ti m+tico co e m+st m+stic icoo jama jamais is esqu esquec ecid ido, o, 5=D
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contin cont inua ua pres presen ente te no ima' ima'in inár ário io da maio maiori ria. a. %ste %ste 'ráf 'ráfic icoo radi6nico é uma representa!o deste lu'ar, mostrando as tr?s muralhas circulares em torno da cidade insular. 4 eixo da cruz representa o 'rande canal de acesso. %ste 'ráfico é dotado de um forte poder de emiss!o e especialmente adequado para o trabalho com bens materiais. &eve ser orientado sobre o eixo norteMsul, conforme a fi'ura abaixo. 1oloqu 1olo quee os co comp mpon onen ente tess qu quee form formam am o co corr rret etor or no centro do 'ráfico, o testemunho que pode ser uma foto deve ser colocado na extremidade lon'a do brao da cruz ao sul, área esta indicada com a letra ). $á'. 5: do caderno 'ráficos.
$endule para verificar sempre os tempos de emiss!o e demais demais quest0es quest0es relativas relativas ao seu trabalho de pesquisa. pesquisa. Ao aferir 5=<
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o trabalho, faaMo usando sempre o bi6metro.
Es>ira Kue tal um 'ráfico radi6nico completamente neutro7 Kue n!o invertesse as cores, n!o alterasse as polaridades, que n!o acrescentasse nenhum componente ener'ético desconhecido ao trabalho por voc? definido7 $ois bem, esse 'ráfico existe, um solenoide, na forma de espiral levo'ira, com todas as caracter+sticas citadas acima. $ara usar, ajuste a ponta inicial da espiral para o norte de forma, no centro os elementos todos os inte'rantes de sua pesquisa, se poss+vel um cristal de quartzo branco Huma pontaI, um reló reló'i 'ioo tiqu tiquet etaq aque uean ando do sobr sobree a mesa mesa.. $eri $eriod odic icam amen ente te,, anal an alis isee o proc proces esso so radi radies este tesi sica came ment nte. e. $á'. $á'. 8D do cade caderrno 'ráficos.
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it-cromo 4 Oit 1romo foi criado por António odri'ues tendo como base as conhecidas qualidades do selo de alom!oY esta variante tem como qualidade o dinamismo. 4 selo de alom!o tem sido usado para os mais diversos fins esotéricos durante os tempos. % é bem conhecido seu uso como s+mbolo de prote!o. 4 Oit Oit 1rom 1romoo de dest stiina naMs Msee J prát prátic icaa da crom cromot oteerapi rapiaa através do uso de testemunhos, e por isso pode ser aplicada a dist3ncia. Alinhe a placa na dire!o do norte conforme indicado, coloque em seu centro o testemunho da pessoa a ser tratada e, sobre este, uma das pel+culas de cor que acompanham o 'ráfico. 4utras ras aplica ca0es s!o poss oss+veis com este 'ráfico radiestésico, tais com a prote!o individual ou o tratamento a dist dist3nc 3ncia ia usan usando do como como co corr rret etor ores es homeop homeopat atia ia ou qua quais isque quer r 5=>
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outros remédios ener'éticos. 4 tempo de emiss!o deve ser controlado radi radies este tesi sica cam men ente te co com m o p? p?nd ndul ulo, o, no en enta tant ntoo n! n!oo de deve ve ser ser empre'ue em casos de distúrbios cardiovasculares e de'enerativos. $ode ser usado com benef+cio para carre'ar á'ua ou sucos, a're'andoMlhes maior vitalidade. $á'. :> do caderno 'ráficos.
0abirinto de Amiens 4s labirintos sempre exerceram sobre a mente humana uma uma atra atra! !oo e cu curi rios osid idad adee muito uito espe especi cial al,, pe pelo lo co cont nteú eúdo do simbólico, como representa!o da cria!o, pela ima'em viva presente no inconsciente coletivo da fu'a de caro do labirinto de &édalo, do peri'o constante do ataque mortal do #inotauro e enfim, pela beleza estética de suas intrincadas formas. 55=
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$resentes em muitas constru0es anti'as, várias i'rejas 'óticas exibiam labirintos em seus pisos, restando hoje o de 1hartres e o de Amiens. %m radi6nica é um dos dispositivos mais dif+ceis dif+ceis de se utilizar utilizar,, mais fácil o uso do de Amiens que o de 1hartres. -aa a maior cópia que puder do 'ráfico, uns @= cm de di3metro já seria uma boa medida. As emiss0es se fazem pelo centro do 'ráfico. $á'. @8 do caderno 'ráficos.
Mesa de Amiens A #esa de Amiens é um emissor de ondas de forma e, como tal, pode ser utilizado para fazer emiss0es a dist3ncia, ou quando for o caso de emiss0es lon'as e suaves. ua dimens!o acima dos demais 'ráficos lhe confere um 'rau elevado de estabilidade em rela!o a ener'ias desarm6nicas ambientais. 1aso necessite de um pouco mais de pot?ncia, colocáMlo sobre um acumulador piramidal. 5555 55
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1oloca 1olo cado do sob sob uma uma pir3 pir3mi mide de,, po pode de ser ser usad usadoo co com mo acumul umulaador, or, da mesma sma form orma que o decá' cá'on onoo Ha pir3mide orientada para o orteI. ;tilizado ;tilizado como suporte para emiss0es a dist3ncia, dist3ncia, si'a o se'uinte esquema de trabalho, oriente o 'ráfico para o orte de -orma ou orte #á'ico H:99I, coloque no centro o testemunho, Hpessoa, animal, planta, imóvel, etc.I, sobre o testemunho coloque o a'ente principal de influ?ncia influ?ncia Hobjeto, Hobjeto, remédio, remédio, pedra, etc.I. $eriodicament $eriodicamentee pendule para avaliar a qualidade da emiss!o, tempo restante de emiss!o, etc. $á'. @D do caderno 'ráficos.
Pirmide Pana %ste 'ráfico representa representa as faces rebatidas rebatidas da pir3mide. A experi?ncia tem mostrado ser um 'ráfico com uma a!o bastante incisiva. &esde 5>>=, quando sur'iu no mercado, vem sendo 558
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utilizado paraL
1urar dores e pequenos problemas f+sicos, colocandoMse a $ir3mide $lana com a face voltada para o local em quest!o, permanecendo assim por vários minutos. &e in+cio a dor poderá persistir ou até aumentar, porém lo'o diminui completamente. $ode ser também utilizada para bens materiais, arrumar empre'o, atin'ir metas, etc. neste caso usar sobre o test testem emun unho ho um co corr rret etor or prev previa iame ment ntee va valo lori riza zado do no deccá'o de 'ono no.. 1omo omo nos de dem mais ais 'ráfico icos, o pod odeer de emiss!o a dist3ncia pode ser aumentado fazendoMse uso de cristais de quartzo ou pedras. %m problemas 'erais sem solu!o aparente ou quando já se es'ot es'otar aram am todos todos os recur recurso soss co conhe nheci cidos dos,, funci funciona ona como uma espécie de prontoMsocorro radi6nico. $á'. 9= do caderno 'ráficos.
55:
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SCAP - Cabastico )odos os 'ráficos baseados em express0es sa'radas n!o necessitam de orienta!o espacial, mesmo assim, se poss+vel, orienteMo com o od para o norte. Além da a!o de emiss!o própria da fi'ura 'eométrica, o 1A$ projeta os efeitos benéficos da ener'ia da express!o saúde, bemMestar, prote!o contra entidades entidades de qualquer esfera. esfera. 1omo nos demais demais 'ráficos, 'ráficos, todos os controles ser!o efetuados por radiestesia, corretor e test testem emun unho ho un unid idos os sobr sobree o po pont ntoo cent centra ral, l, qu qual alqu quer er tipo tipo de testemunho e qualquer corretor. corretor. 1omo já foi dito, os 'ráficos em radi6nica s!o uma aplica!o da chamada adiestesia de 4ndas de -orma, e quem trabalha com esta área deverá possuir toda uma série de 'ráficos para o mesmo fim, fi m, sendo que sua escolha depende depend e de caso, para caso sem que haja uma explica!o para o fato, provavelmente compatibilidade ener'ética. $á'. D: do caderno 'ráficos.
55@
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S+in 4 hin pode ser usado como um elemento coadjuvante em uma terapia ener'ética. ua aplica!o é na tentativa de reimpor o componente component e vertical do 1ampo Fital. %m caso casoss de ma'i ma'ia, a, do doen ena ass de de'e 'ene nera rati tiva vass e ou outr tras as doen do ena ass qu quan ando do atin atin'i 'ira ram m esta estado doss cr+t cr+tic icos os,, o 1amp 1ampoo Fital ital presente em todos os seres vivos tem seus componentes horizontais deslocados, rotacionados e o componente vertical representativo da corrente vital ascensional invertido. (sso pode ser detectado com um p?ndulo com a letra hebraica hin, se'uro pela ponta inferior do fio, ou seja, com o p?ndulo de pontaMcabea. 4 'iro horário indica a invers!o. 4 'ráfico hin deve ser colocado na vertical sobre o testemunho do paciente e, os dois, sobre al'um 'ráfico radi6nico emissor 559
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escolhido radiestesicamente. $á'. D@ do caderno 'ráficos.
SrimJ HrimJ rim e im Cráficos criados por António odri'ues e destinados J visualiza!o, para estabelecer uma conex!o com os princ+pios representados ou para montar trabalhos de emiss!o a dist3ncia. este último caso, controlar ri'orosamente os tempos de emiss!o.
Srim, mantra ori'inal da deusa 2a/shmi, princ+pio da plenitude e fortuna. &eve ser usado para atrair a prosperidade, a boa sorte, ou ajudar a manter os bens b ens já adquiridos. )ripur!Mundari, ndari, denota Hrim, mantra ori'inal da deusa )ripur!Mu a unidade dos princ+pios macho e f?mea. % também a vibra!o inicial da &eusa "huvanesvari que preside sobre as tr?s esferas. 55D
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$ara ser usado na manuten!o da harmonia nos relacionamentos afetivos, ou na necessidade de harmonizar um casal em conflito.
rim, mantra ori'inal da deusa Oali, representando o poder da cria!o e dissolu!o. $ara a dissolu!o de problemas e situa0es inc6modas, para o corte definitivo de laos. im, mantra ori'inal que simboliza o eterno aspecto do amor amor.. %fic %ficie ient ntee em caso casoss em qu quee se de dese seje je fome foment ntar ar uma uma melhoria na vida sexual, manter a estabilidade em relacionamentos afetivos, aumentar a atra!o e o desejo entre os pares. $á's. @=,@5,D<, do caderno cad erno 'ráficos.
Teerradiador 1riado por Fasariah e publicado na forma de texto no )ratado 1ompleto de Alta #a'ia, o que suscitou cópias de todos as formas e dimens0es. É sem dúvida um exemplo de 55<
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dispositivo que funcionaS % composto deL
;ma pequena prancha de plástico ou madeira. &uas barras de ferro fino.
1ada barra é munida com solenoides metálicos direito e esquerdo, colocados sobre a prancha com espao de 5= cm uma da ou outtra pa para rale lela lam men entte e orie orient ntad adas as no nort rteM eMsu sul. l. $ara ara fins fins radi6nicos, o testemunho e o corretor ser!o colocados sobre o +mbolo #+stico que por sua vez, será colocado sobre as duas barras metálicas, a cabea da foto HtestemunhoI para o norte. )odas as recomenda0es em rela!o a tempo, etc. devem ser observadas com o p?ndulo.
1aso deseje montar um telerradiador voc? mesmo, si'a as dimens0es corretas do desenho abaixo. $á'. DE do caderno 'ráficos. 55E
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Tri-Crcuo !Penduar*
55>
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4 )riMc+rculo criado por Wean de 2a -oQe é um 'ráfico de emiss!o cuja caracter+stica é a possibilidade de emitir a ener'ia própria de coisas f+sicas, assim podem ser utilizados como corretoresL
$edras ener'izadas 1ristais variados &esenhos ativos +mbo bollos vários, os, hexa xa''ram ramas do ( 1hin' hin',, si'nos zodiacais, fi'uras 'eométricas, etc. emédios homeopáticos, florais, fitoterápicos 1ores )estemunhos combinados
;tilizar sempre alinhado para o norte, bastando colocar no c+rculo do norte o corretor e no c+rculo do sul o testemunho a irra irradi diar ar.. 1omo 1omo semp sempre re tanto tanto a an análi álise se preli prelimi mina narr qua quant ntoo os tempos de exposi!o ser!o controlados pendulando. $á'. <8 do caderno 'ráficos.
58=
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Turbi+;o Cráfico radiestésico que auxilia a pessoa que o utiliza a atin'ir objetivos materiais. 1riado especialmente para conse'uir bens materiais, melhora financeira, empre'o, etc. %m fun!o da forma de seus arcos, este 'ráfico funciona como um Tprecipitador de bens materiaisT. $odeMse também usar o )urbilh!o em benef+cio de outra pessoa, fazendoMse uso de um testemunho Hfoto ou cabeloI, e o objetivo a ser alcanado, ambos colocados no meio do 'ráfico. ob o nome de FortexMin', os ervranx se estendem sobre os efeitos da ener'ia turbilhonante em suas variadas manifesta0es, dos dervixes danantes Js espirais ascensionais da fumaa. Foc? tem em casa um reló'io daqueles de parede de mecanismo mecanismo barulhento ticMtac7 1oloqueMo deitado sobre a mesa, 585
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sobre ele o 'ráfico )urbilh!o, em cima testemunho e corretor. As ondas de choque do mecanismo do reló'io amplificar!o a emiss!o do 'ráfico. Kuer uma ajudinha para 'anhar dinheiro7 Cuarde uma nota nova durante al'um tempo no bolso ou, perto de seu corpo para impre'nar com sua ener'ia. &isponha seu testemunho Huma fotoI no centro do 'ráfico, em cima a nota e sobre estas um mineral HcassiteritaI ou um metal relacionado com a aquisi!o de be bens ns mate materi riai aiss HWúpi Wúpitter, er, uma uma ba barr rrin inha ha de esta estanh nho, o, po por r exemploI. $á'. <9 do caderno 'ráficos.
9esica Piscis A área resultante da sobreposi!o de duas circunfer?ncias com os centros tan'entes é conhecida como Fesica $isci scis. %sta forma de peixe é uma das fonte ntes de 588
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refer?ncia a 1risto, uni!o entre o céu e a terra, entre o criador e a cria!o. A Fesic esicaa é uma uma 'e 'era rado dora ra de form formas as,, po poiis tod odos os os pol+'onos re'ulares s!o obtidos através de uma sucess!o de constru0es sobre ela. A vesica é a semente. 4 selo de alom!o a+ insc inscri rito to lhe lhe forn fornec ecee o po pote tenc ncia iall en ener er'é 'éti tico co de emis emiss! s!o, o, ampliando o espectro de utiliza!o. Atua como rede de trabalho, man aniifestan tando uma uma din3mi 3mica ene nerr'ética a via via'e 'em m inte nter dimensi dimensional onal e interc interconex! onex!oo comunica comunicativ tiva. a. $á'. $á'. <> do caderno caderno 'ráficos.
;igura B= rea rea da Desica Desica Piscis
58:
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2rá3icos *ara Magia e *rote+,o Anti-Magia 4 selo de alom!o alom!o tem sido usado para os mais diversos fins esotéricos durante os tempos. % é bem conhecido seu uso como co mo s+mbol s+mboloo de prot prote! e!o. o. #ode #oderna rname ment ntee a radi radies este tesi siaa de ondas de forma o tem incorporado em seus 'ráficos, dado suas propriedades emissoras. $ublicado no livro )ratado 1ompleto de Alta #a'ia, de Fasariah, é chamado pelo autor de T$antáculo eutralizadorT. 4 'ráfico AntiMma'ia destinaMse a eliminar estados de ma'ia presentes em seres vivos, através do uso de testemunhos, por isso podendo ser aplicado a dist3ncia. Alinhe a placa na dire dire! !oo do no nort rte, e, co conf nfor orm me ind ndic icaado do,, e co colloq oque ue no po pont ntoo assinalado o testemunho da pessoa a ser tratada. 4 tempo de emis emiss! s!oo de deve ve ser ser co cont ntro rola lado do radi radies este tesi sica came ment nte. e. $á'. $á'. D do caderno 'ráficos.
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Contra Es>iritos e Magia %ste selo é ideal para a aplica!o em uma consultoria de Ceobiolo'ia, -en' hui etc. (deal nos casos de ma'ia, prote!o contra esp+ritos mali'nos. $ode ser usado em locais ou com um testemunho. $á'. 55 do caderno 'ráficos.
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Escudo Protetor -oi o primeiro 'ráfico radi6nico antiMma'ia publicado em revista especializada, o %R&41(. ;ma outra caracter+stica que o torna notável, é também o primeiro a incorporar um norte de forma artificial, no caso o pequeno c+rculo vazio. %ste 'ráfico esti estimu mula la os meca mecani nism smos os inco incons nsci cien ente tess rela relaci cion onad ados os co com m a autodefesa ps+quica, os quais nos mant?m prote'idos contra ataques ps+quicos efetuados através de procedimentos de ma'ia ritual. 1olocaMse o testemunho natural, sintético ou fabricado, que poderá ser uma foto'rafia no centro do 'ráfico sobre a cruz. )eoricamente, a perman?ncia do testemunho por dez minutos no cent centro ro do 'ráf 'ráfic icoo é sufi sufici cien ente te pa para ra prot prote' e'er er a pe pess ssoa oa pe pelo lo per+odo de um dia e meio. Foc? poderá testar radiestesicamente caso desejar qual o tempo adequado de exposi!o a fim de obter uma prote!o mais efetiva. #antenha sob controle a a!o, já que s!o poss+veis consequ?ncias por satura!o. $á'. 8@ do caderno 'ráficos.
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8orma 8orma IA I A9E Wean de 2a -oQe nos deixou um le'ado extraordinário, sua uass pe pesq squi uisa sass o co cond nduz uziiram ram J de desc scob ober erta ta da radi radies esttesi esia caba cabal+ l+st stic ica, a, mas mas ele ele aind aindaa no noss bri brind ndou ou co com m um co connjunt juntoo apre ap reci ciáv áveel de instr nstrum umen ento toss e 'ráf 'ráfic icos os pa para ra radi radies este tesi siaa e radi6nica. A -orma (AF% de Wean de 2a -oQe, mais uma vez baseada no )etra'rama hebraico, é um excelente 'ráfico anti ma' a'ia ia ambi ambien enta tal, l, pu publ blic icad adoo ori' ori'in inal alme ment ntee em #Qst #Qstiq ique ue et #a'ies de Wean Caston "ardet. eu raio de a!o depende do peso da prancha, que é de 5= m para 5== a 8== 'r. 'r. e de 8= a := m para :== a @== 'r. % poss+vel aumentar o peso da prancha, colandoMa sobre folhas de cart!o espesso ou madeira compensada. !o alterar a 58<
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dime dimens ns!o !o da plac placaa ori' ori'in inal al.. $ara ara co cons nse' e'ui uirr um pe perf rfei eitto funcionamento é necessário que a placa esteja bem horizontal, se for o caso, utilize um n+vel de pedreiro, ou ent!o que o ZaX seja orientado em :99 ma'néticos. $á'. 8> do caderno 'ráficos.
IA9E 4 'ráfico (AF% foi criado por Wean de 2a -oQ oQee, radiestesista franc?s. os anos sessenta, 2a -oQe foi chamado a colaborar com o cabalista Wean Caston "ardet no trabalho de pesquisa para o novo livro de "ardetL #Qstique et #a'ies -oi est este o prim primei eirro co cont ntat atoo co com m a l+n' l+n'ua ua he hebr brai aica ca,, qu quee seri seriaa determinante para o trabalho radiestésico de 2a -oQe. 4 hebraico, uma l+n'ua com propriedades espantosas. 4 hebraico escrito emite em vibra0es de ondas de forma o valor das palavras pelas formas e pela combina!o dos caracteres. 58E
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%sta vers!o a'ora apresentada é o resultado das pesquisas de António António odri'ues. odri'ues. A atual vers!o tem uma maior estabilidade, estabilidade, n!o apresentando os inconvenientes das anteriores, em que se podia perceber uma certa Tsatura!oT decorrente do uso da propor!o áurea. 4 T(A T(AF%T F%T é um 'ráf 'ráfic icoo ne neut utra rali liza zado dorr de To Tond ndas as de ma' a'iiaT aT,, cri criad adas as po porr qu quai aisq sque uerr proc proces esso sos, s, ma' a'iia rit ritua uall ou qualquer tipo de ataque ps+quico. %, também, um 'ráfico muito simples de se utilizar, bastando para isso que se coloque um TtestemunhoT, ou seja, um objeto ou amostra da pessoa a quem se quer auxiliar Hal'o que possua a mesma frequ?ncia de ener'ia da aura da pessoa, uma foto, uma mecha de cabelos, etc.I, no centro do 'ráfico. (sto é o suficiente para que se neutralize quaisquer tipos de influ?ncias ne'ativas ne'ativas provenientes provenientes de ma'ia ritual. 4 'ráfico 'ráfico também pode ser utilizado juntamente com certas técnicas de autodefesa ps+quica, o que aumenta ainda mais a sua eficácia. $á'. :D do caderno 'ráficos.
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Ko4e Crcuos %ste ste 'ráfico ico tem a pro propri prieda dade de de prote'er bens materiais, locais, objetos, seres vivos em 'eral contra ener'ias ne'ativas externas. $ode ser usado para aplica!o a dist3ncia, bastando para isso utilizar uma pedra de cristal de quartzo ou qualquer outra pedra relacionada com o trabalho em quest!o. 4 c+rculo é conhecido em todas as culturas como elemento de prote!o e o número de c+rculos conc?ntricos est!o relacionados relacionad os com a esfera de atua!o, partindo dos planos mais densos para os mais sutis. $ara se trabalhar com o 'ráfico ove 1+rculos, fazendo uso de um testemunho, deveMse colocar uma foto do local ou objeto, ou ent!o cabelo, no caso de se tratar de uma pessoa, e sobre este testemunho, o objetivo ou corretor lexical previamente valorizado no decá'ono, e sobre tudo isso um 5:=
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cristal de quartzo. e'undo a convic!o corrente dos usuários deste 'ráfico, podem ser prote'idos carros, resid?ncias, bens materiais de valor, pessoas, plantas, animais ou ainda coisas abstratas, como um ne'ócio a ser realizado ou uma decis!o a ser tomada. % poss+vel prote'er bens materiais contra roubo, desastres, inc?ndio, assalto, destrui!o, etc. ;ma planta pod odee ser ser pro prote'ida 'ida contr ntra inset setos ou doenas, um animal, contra doenas. Wá uma pessoa poderá ser prote'ida contra uma série enorme de fatores externos, tais como co moLL inv nvej eja, a, ciúm ciúmes es,, roub roubo, o, traba rabalh lhos os de ma' a'ia ia ne ne'r 'ra, a, vibra0es intencionais ne'ativas de fracasso, ódio, etc. $or ocasi!o de um teste ou exame, a pessoa pode utilizar est este 'ráf 'ráfic icoo pa para ra se prot prote' e'er er de pe pens nsam amen ento toss ex exte tern rnos os ao assu assunt ntoo do test teste, e, n! n!oo se dist distra rain indo do,, form forman ando do,, assi assim, m, uma uma prote!o ener'ética, bastando para isso deixar em casa sobre o 'ráfico seu testemunho Huma fotoI e sobre este, um cristal de quartzo branco. #entalize o dispositivo na hora do teste. $á'. @< do caderno 'ráficos.
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Luadrado M5gico 4 Ku Kuad adra rado do #á'i #á'ico co reve revela laMs Msee de 'ran 'rande de uti utilida lidade de quando a pessoa atin'ida por um estado de ma'ia encontraMse nervosa, inquieta em decorr?ncia do foco de ener'ia intrusa. 1riad riadoo po porr Antón ntóniio o odr drii'u 'ues es,, est este 'ráf 'ráfic icoo é ba base sead adoo na decupa'em da palavra hebraica ;nidade, cujo valor numérico é de 5kEk@ e na express!o sa'rada do d o ome de Wesus na )erra. )erra. !o é de temer o estado de satura!o, já que ocorre o desli'amento natural ao atin'ir o estado de satura!o, no entanto é sempr empree acon aconse sellhá háve vell acom acompa panh nhar ar radi radies esttesi esicame cament ntee o processo até para poder tomar outras medidas quando forem necessárias. e poss+vel, alinhe o lado do od para o norte de forma :99. $á'. 99 do caderno 'ráficos.
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SCAP obre este 'ráfico já foi dito bastante acima. 1omo pode ser ser co const nstata atado do este este dispo disposit sitiv ivoo pod podee ser ser util utiliz izado ado na nass mais mais variadas situa0es, no caso de aplica0es para prote!o em ma'ia basta colocar um ou mais 1A$ dentro de um c6modo para alcanar um bom n+vel de prote!o. p rote!o. $ara prote!o individual individual colocar o testemunho testemunho do que se deseja prote'er sobre o ponto central. %ste 'ráfico n!o provoca satura!o mas, como diz o ditado Tada dura para sempreT, periodicamente avalie com radiestesia o processo, desarme a monta'em, limpe e volte a montar, caso o 'ráfico tenha sido impresso imprimaMo novamente, isto reativa o processo. $á'. D: do caderno 'ráficos.
5::
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Smboo Mstico %ste %ste 'ráf 'ráfic icoo é de au auto tori riaa de Fasar asaria iah, h, pu publ blic icad adoo no )ratado de Alta #a'ia. 4 nome atribu+do por Fasariah éL 4 ome #+stico de Wesus, no entanto a express!o 'rafada em hebraico si'nificaL T = nome de Wesus nos 1éusT, express!o muito mais rica e si'nificativa, já que fala do momento da ascens!o, do encontro do -ilho com o $ai. TÉ um poderoso pantáculo m+stico usado para expulsar as más vibra0es do baixo astral. $rote'e contra os visitantes noturnos. 1omo suporte é empre'ado nos casos em que seja nece ne cess ssár áriio pa part rtic iciipa parr da dass mud udan ana ass da dass for foras as qu quee est! est!oo frequentemente em evolu!o no universo. %mpre'aMse nas práticas de desenvolvimento espiritual, para visualizar durante dois ou tr?s minutos. É um 5:@
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$A)G1;24 &% &%1ACA.T Kuando usado na vertical, o od ficará para cima e quando na horizontal, para o norte. o caso e uso com testemunho, este deverá ficar sobre a letra central. 4 +mbolo #+stico pode ser utilizado como Tobjeto de deco de cora ra! !oT oT,, ou seja seja,, co colo loca cado do nu num m qu quad adro ro e afix afixad adoo nu numa ma parede. ua influ?ncia é francamente benéfica, prote'endo contra Tmau olhadoT e entidades ne'ativas de qualquer esfera. $á'. E= do caderno 'ráficos.
2rá3icos *ara ;rea da Sa Sistema Para An5ise A radi6nica na área da saúde, constituiMse numa das 5:9
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técnicas técnicas mais fascinantes. fascinantes. %m fun!o da seriedade da aplica!o, aplica!o, só radionicistas e radiestesistas bem treinados devem utilizáMla. 4s 'ráficos se'uintes encontramMse na ordem sequencial para estabelecer um dia'nóstico, no entanto os mais experientes, poder!o iniciar a análise pelo 'ráfico de sele!o simplificada, sobretudo quando o quadro cl+nico do doente, já estiver pré estabelecido, se'uindo ent!o as indica0es dos resultados desta análise. 4 tempo todo utilize o bi6metro de "ovis para análise e para poder determinar os percentuais de desequil+brio. ;tilize sempre um testemunho da pessoa a ser analisada, tal procedimento facilitará a execu!o do exame radiestésico, visto o objeto da pesquisa encontrarMse sobre o 'ráfico de análise e n!o sera ne neccessário ter em mente nte aquela ela pe pess ssoa oa,, talv alvez desconhecida, em paralelo com cada uma das per'untas que v!o sendo formuladas J medida que se faz a análise. Antes de iniciar o dia'nóstico, providencie cópias dos 'ráficos sistemasJ regio radiestsico e formulário diagn diagnsti sticos cos abaixo, e anote os resultados de cada uma das respo respost stas as obtid obtidas as.. 1o 1onf nform ormee pod podee obser observar var,, est! est!oo incl incluso usoss nestes 'ráficos os aspectos sutis da anatomia humana. #uitas vezes pessoas atin'idas por al'um problema de saúde de dif+cil dia'nóstico, apresentam al'um comprometimento nessas áreas. $á's. ED,E<,EE do caderno 'ráficos.
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Como >roceder: A pessoa a ser analisada apresenta uma queixaY &i'amosL &or de est6ma'o. 1oloque o testemunho sobre o c+rculo vazio, lance o p?ndulo e formule a se'uinte per'untaL TKual sistema está relacionado com a dor de est6ma'o de -ulanoHaI7T. epita a per'unta até es'otar todas as respostas positivas.
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Anotar todos os sistemas com resposta positiva, ao final passar para o próximo 'ráfico e examinar todos os ór'!os envolvidos com o resultado deste exame.
An5ise dos rg;os 1ontinuando a análise e usando as mesmas recomenda0es do 'ráfico de sistemas, investi'ue a'ora todos os ór'! ór'!os os,, próp própri rios os do doss sist sistem emas as qu quee ap apre rese sent ntar aram am al'u al'uma ma rela!o com as queixas da pessoa em quest!o, detectados no 'ráfico anterior HsistemasI. 1ontinue também utilizando sempre um "i6metro para dete de term rmin inar ar os pe perc rcen entu tuai aiss de de dese sequ quil il+b +bri rio, o, de cada cada ór'! ór'!oo inve invest sti' i'ad ado. o. 4s ór'! ór'!os os co com m os pe perc rcen entu tuai aiss mais mais elev elevad ados os dever!o ser os primeiros a serem tratados em qualquer tipo de terapia ener'ética. Abaixo 'ráfico Pr'!osL $á'. E> do caderno 'ráficos.
5@=
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CondiNes este 'ráfico ser!o analisadas todas as condi0es que determinaram determinaram o desequil+bri desequil+brioo dos ór'!os. 1ontinue anotando anotando na tab abel elaa todo todoss os da dado doss ob obse serv rvad ados os com o p? p?nd ndul ulo, o, e seus seus respectivos respectivos valores biométricos. biométricos. Cráfico condi0es condi0es abaixoL $á'. >= do caderno 'ráficos.
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Causas &o po pont ntoo de vist vistaa radi radies esté tési sico co,, este este 'ráf 'ráfic icoo pe perm rmit itee detecta ctar os fatores causa usado dorres da doe oenna que a pe pessso soaa é portadora. $roceda J análise primeiramente utilizando a tabela externa do 'ráfico e, na sequ?ncia a parte interna. Cráfico causas 5 abaixoL $á'. >5 do caderno 'ráficos.
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Causas ( %ste 'ráfico é uma continua!o do anterior apresentando no entanto aspectos normalmente tidos como Tsubjetivos ou má' á'iicosT osT. 1aso obte btenha al'uma uma respo post staa posi ositiva va,, uma investi'a!o mais aprofundada pode ser realizada, por meio do conjunto de 'ráficos para dia'nóstico esotérico. Cráfico causas 8 abaixoL $á'. >8 do caderno 'ráficos.
5@:
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Gnduas 1ontinuando a análise, usando os mesmos critérios do 'ráf 'ráfic icoo de sist sistem emas as,, inves investi ti'ue 'ue a' a'or oraa po poss+ ss+ve veis is rela rela0 0es es de dese de sequ quil il++bri brios ho horm rmon onai ais, s, co com m os da dado doss co cole lettad ados os até até o mome omento. nto. 1onti ntinue anotando na tabe bella todo doss os dados observados, e respectivos valores biométricos. Abaixo 'ráfico 'l3ndulasL $á'. >: do caderno 'ráficos.
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Aergias e e6eitos ad4ersos *oje em dia há um número crescente de alér'icos nos centros urbanos, decorrentes da constante exposi!o aos a'entes poluentes a'ressivos Hprodutos de limpeza, fumaas, tintas, cons co nser erva vant ntes es alim alimen enta tare res, s, po polu lui i!o !o elet eletro roma ma'n 'nét étic ica, a, etc. etc.I. I. Abaixo 'ráfico aler'ia e efeitos adversosL $á'. >@ do caderno 'ráficos.
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Kutri;o e aergias aimentares $or $or meio eio de dest stee 'ráf 'ráfiico tan anto to po pode derá rá ser ser an anal alis isad adas as qualidades, qualidades, car?ncias e compatibilidade compatibilidadess alimentares, alimentares, quanto os efeitos ne'ativos da in'est!o de determinados produtos. É be bem m con onhe heccido o fato de muit uitas pe pesssoa oass serem alér'icas a chocolate e bem menos conhecida no entanto a aler'ia a leite e seus derivados, e as complica0es intestinais decorrentes deste tipo de alimenta!o. Abaixo 'ráfico nutri!o e aler'ias alimentaresL $á'. >9 do caderno 'ráficos.
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Estados >squicos os tornamos doentes em consequ?ncia de fatores emocionais os mais variados e adversos, na maioria das vezes de uma forma totalmente inconsciente. )!o inconsciente que nos recusamos a acreditar em tal fator. (nvesti'ue cuidadosamente os 'ráficosL %stados ps+quicos 5, %stados ps+quicos 8, #otiva0es pessoais, e 1ompatibilidade em relacionamentos neste último pesquise primeiramente os fatores presentes no anel externo da tabela, após isto feito, pesquise os anéis médio e interno. 5@<
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4s qu quaatro 'rá 'ráficos s!o compl omplem emeenta ntares. 1om as inform orma0e 0ess cole oletada dass até o mome omento nto, já ser será poss+vel est estab abel elec ecer er um dia' dia'nó nóst stic icoo fina finall. 4 pa pass ssoo se'u se'uin inte te será será determinar qual o tratamento adequado. $á's. >D,><,>E,>> do caderno 'ráficos.
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An5ise Sim>i6icada 1aso já tenha um dia'nóstico preliminar da pessoa a ser trat ratad adaa e de dese seje je ab abre revi viaar o proc proces esso so de an anál áliise, se, co come mea ar r diretamente pelo 'ráfico de sele!o simplificada.
In4estigar as>ectos sutis: %quil+brio dos cha/ras 1ausa de desequil+brio dos cha/rasL ubativo uperativo -alta de coordena!o 595
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Como a energia dos raios est5 se mani6estando nos cor>os
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)en ens! s!oo 'e 'eop opát átic icaa HFer HFer 'ráf 'ráfic icos os sobr sobree Ce Ceob obio iolo lo'i 'iaI aI )odos os pacientes residentes, em locais com alto +ndice de ten ens! s!oo 'e 'eop opát átiica, ca, n! n!oo rea' rea'iir!o r!o po posi sittivam ivamen ente te a nenhum tratamento enquanto o padr!o n!o for reequilibrado ou passarem a residir em outro local.
Causas m5gicas &esequil+brios ps+quicos e de ordem esotérica Auto encantamento %xperi?ncia traumática (nterfer?ncia ps+quica Fenenos astrais $adr0es comportamentais obsoletos (mplante ps+quico HFer 'ráficos sobre aspectos esotéricosI. Abaixo 'ráfico sele!o simplificadaL $á'. 5== do caderno 'ráficos.
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Tratamento &ia'nosticar técnicas de tratamento aplicáveis ao caso do no noss ssoo est estud udo. o. Al'u Al'uma mass técn técniicas cas qu quan ando do uti utiliza lizada dass em conjunto com a radiestesia e a radi6nica resultam em bons resultados, a homeopatia, ess?ncias florais, sais de chssler, cromoterapia, etc. Kuando Kuan do oc ocor orre rerr al'u al'um m tipo tipo de proj proje e!o !o J dist dist3n 3nci ciaa trabalhe primeiro os sistemas ou ór'!os que apresentaram os +ndices mais baixos no bi6metro. Fá sempre aferindo o tempo de aplica!o no reló'io radiestésico. 59:
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;ma vez que as primeiras aplica0es forem efetuadas, cheque no bi6metro os +ndices resultantes para assim avaliar a efici?ncia das aplica0es. $rocure eliminar primeiramente as dores ou desconfortos, intercalando as aplica0es. (sto sto terá, erá, co como mo resu result ltad adoo co collater ateral al,, o au aum men ento to de confiana da pessoa tratada e consequentemente participa!o positiva deste no processo. 1omo todas as demais terapias, as relacionadas com a radiestesia e radi6nica podem mostrarMse pouco eficientes, n!o desanime. $rocure analisar o caso sob outra perspectiva ou ainda reavaliáMlo em fun!o das poss+veis transforma0es ocorridas. &etermine com exatid!o o per+odo pelo qual deverá ser ministrada a terapia escolhida, e seus horários de aplica!o, no final do livro encontrará um desenho modelo para confec!o de 'ráf 'ráfic icos os ba base sead ados os na form formaa sem semi circ circul ular ar.. Ab Abai aixo xo 'ráf 'ráfic icoo tratamento. $á'. 5=5 do caderno 'ráficos.
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Capítulo 2rá3icos *ara !iagn)stico #sotérico =*endular> Gr56ico An5ise Gera A adiestesia %sotérica ou 1abal+stica prestaMse de uma form formaa muit muitoo espe especi cial al J an anál ális isee do doss aspe aspect ctos os invi invis+ s+ve veis is da dass manifesta0es ener'éticas, nos dando indica0es precisas sobre 599
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tais ener'ias. ;m dia'nóstico esotérico por meio da radiestesia pode investi'ar objetos, lu'ares, pessoas, animais e plantas, todo todoss eles eles s!o s!o pa pass ss+v +vei eiss de sere serem m po port rtad ador ores es de dest stee tipo tipo de ener'ias. %stas ener'ias podem revestirMse dos mais diferentes aspectos e serem ori'inárias das mais diferentes fontes. 4bjeto 4bje toss com de dete term rmina inada dass form formas as pod podem em ap apre rese senta ntar r emiss0es detectadas pelos p?ndulos hebraicos #a'ia, ecromancia, %sp+rito e isto sem que sejam objetos tipicamente Tmá'icosT ou de caráter ritual+stico, bastando a forma para disparar o processo. 1laro que, os seres vivos em sua vizinhana sofrer!o suas influ?ncias desarmonizantes. Kualquer objeto de caráter reli'ioso, má'ico, pode emitir ener'ias nocivas, é comum vermos reprodu0es de entidades, por exemplo da cultura hindu, animadas pela ener'ia ps+quica de quem as olha, as venera, para elas fazem rituais. A partir de entt!o a ima' en ima'em em pa pass ssaa a emi emitir tir seu seu co cont nteú eúdo do arqu arquet et++pico pico complexo, resultado da conex!o com a e'ré'ora. Animai Anim ais, s, plan planta tas, s, loca locais is,, ob obje jeto tos, s, muita uitass ve veze zess s!o s!o portadores de ener'ias projetadas p rojetadas por quem os inveja, deseja ou até em certos casos adora, 'osta muito. A cultura popular chama certas pessoas de Tseca pimenteiraT, ou ainda, dizem delas que t?m Tolho 'ordoT. em a radiestesia só é poss+vel intuir estas mani manife festa sta0 0es es.. 1om a radi radiest estes esia ia pod podem emos os av aval alia iarr se est! est!oo 59D
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presentes, qualificáMlas e quantificáMlas. este cap+tulo, para análise esotérica pela radiestesia, visa facilitar e sistematizar a prática. = 'ráfico para análise 'eral deve ser usado sempre que for necessário colher al'um dado quantitativo. A 'radua!o de = a 5== prestaMse a uma análise percentual. Abaixo 'ráfico análise 'eral. $á'. 5=8 do caderno 'ráficos.
i7metro de Escaa " 4 "i6metro permite a avalia!o ener'ética de pessoas, lu'ares através de seu testemunho e também de alimentos. = 59<
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patamar ener'ético ideal encontraMse em D.9== An'strgns.
%scala 5 d? = 5=.=== %scala 8 d? 5=.=== 5:.=== %scala : d? 5:.=== 5E.=== %scala @ d? 5E.=== :D.====
$er'untaL Kual é a taxa vibratória de...7, Hdo lu'ar, dos habitantesI obre o $lano 57
=M8== adia!o telúrica sobre o cruzamento 'eoma'nético 8.=== adia!o do cruzamento da rede 'eoma'nética. @.=== "anda da rede 'eoma'nética. 9.=== Abaixo desta taxa, a vitalidade é ruim, desvitaliza!o. D.9== #édia ener'ética f+sica M $lano 5 >.=== $atamar elevado M $lano 5
Acima desta taxa elevada, a viabilidade permanente é controlar. 4s lu'ares medidos acima deste limite s!o chamadosL TCrandes 2u'ares 1osmotelúricosT
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%scala 5 T4 -+sicoT %scala 8 T1orpo %téricoT 1orpo ener'ético Hpara lá da concep!o de "ovisI. %scala : T%spiritualT #edi!o em santuários, ou pontos
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raros de inicia!o. %sca scala @ T4 &escon onhe heccidoT 1aso de antia tia'o de 1ompostela. Abaixo 'ráfico bi6metro escala 5.
i7metro de Escaa (J % e ) = "i6metro de "ovis na vers!o ori'inal n!o previa as escalas escalas 8, : e @. %stas escalas permitem mensurar mensurar vibra0es que est!o muito além do plano f+sico, objetos de culto, objetos má'icos, lu'ares sa'rados, ou qualquer coisa suspeita de estar sob um estado de ma'ia. %sta medida dará um valor quantitativo, n!o qualitativo. $ara conhecer melhor o objeto da 59>
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pesquisa nesta escala é aconselhável usar os p?ndulos de radiestesia cabal+stica. $ara usar esta escala proceda da mesma forma que para a escala 5. $á's. 5=:,5=@ do caderno 'ráficos.
An5ise dos c+aras 1oloque o testemunho a ser analisado sobre o c+rculo, lance o p?ndulo e com o dedo indicador da m!o livre ou com um ponteiro um lápis por exemplo, vá indicando os c+rculos correspondentes aos cha/ras, do coronário ao básico anotando na tabela do 'ráfico dia'nósticos os valores obtidos. $á'. 5=9 do caderno 'ráficos. 5D=
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An5ise dos raios A correta análise dos raios fornecerá um perfil espiritual e psic psicol oló' ó'ic icoo da pe pess ssoa oa an anal alis isad ada. a. $ara $ara proc proced eder er J co corr rret etaa interpreta!o da análise dos raios é fundamental um perfeito conhecimento da estrutura dos raios.
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1oloque os dois primeiros dedos de sua m!o livre sobre o s+mbolo do primeiro raio. 1oloque o p?ndulo sobre o testemunho do paciente e mentalmente faa a se'uinte per'untaL 4 %u transpessoal de... está no 5 raio7 epita o procedimento até obter uma resposta positiva com um dos s+mbolos dos raios. #arque o número daqu da quel elee rai raio no c+rc c+rcul uloo supe superi rior or do dia' dia'rrama ama qu quee representa o %u transpessoal ou alma. %ste processo deve ser repetido até obter resposta para cada um dos tr?s corpos sutis e para o raio da personalidade. Anote cada um dos números obtidos dentro dos respectivos c+rculos do dia'rama fornecido abaixo. $rocure a'ora através de qual corpo o raio transpessoal está trabalhando, e através de qual corpo sutil o raio da personalidade está trabalhando também. Cráfico Análise dos aios abaixo. $á'. 5=D do caderno 'ráficos.
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Capítulo @ 2rá3icos *ara 2eo"iologia =*endular> Geobioogia A 'eobiolo'ia é a ci?ncia que estuda as rela0es entre o meio ambiente e sua influ?ncia sobre o equil+brio dos seres 5D@
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vivos. A )erra é como um 'i'antesco ser vivo, vibra e emite essas vibra0es além da superf+cie do solo. Al'umas dessas ener'ias s!o benéficas e indispensáveis para a manuten!o da vida, o ma'netismo. 4 1o 1osm smoo tamb também ém no noss bo bomb mbar arde deia ia diar diaria iam men ente te,, e o equil+brio entre a ener'ia telúrica e a cósmica que em radiestesia toma o nome de T)eoria das foras compensadasT, possibilita o sur'imento e a manuten!o da vida. A pesquisa experimental de al'uns radiestesistas, deu ori'em ao nome 'eobiolo'ia, pois inicialmente apenas estudaram os problemas de ori'em telúrica. #ais tarde se percebeu que tudo, absolutamente tudo J nossa no ssa volta volta inte interf rfer eree po posi siti tiva va ou ne ne'at 'ativa ivame ment ntee com no nosso sso equil+brio bioló'ico, assim é que, hoje s!o levadas em conta as interfer?ncias causadas pela forma dos edif+cios, as emiss0es parasitas decorrentes de aparelhos eletrodomésticos, da rede elétrica de alimenta!o, do campo mental das pessoas e até das ener'ias de ori'ens espirituais. &r. %rnst *artmann, médico e radiestesista alem!o, foi quem mais profundamente estudou o assunto, da+ a principal malha ener'ética da )erra ser conhecida hoje como ede de *artmann. *artmann. %sta %sta rede é retan'ula retan'ularr e mede cerca cerca de 8 metros metros no sentido orteMul e 8,9 metros no sentido 2esteM4este. As paredes desta rede t?m em média 85 cm de espessura e podem che'ar até E= cm durante a fase de lua cheia. Além dos 5D9
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efeitos lunares as bandas verticais da rede de *artmann sofrem as influ?ncias dos movimentos s+smicos e dos testes nucleares. 4s cruzamentos da rede * Hrede de *artmannI quando emissores de determinadas ener'ias nocivas tem o nome de Tpontos 'eopato'?nicosT pois emitem raios 'ama e FMe. %stes pontos podem ainda emitir Fke, Fermelho e, raios alfa e raios beta. Kuando uma pessoa fica sobre esses pontos por muito tempo Hdormindo, trabalhando, estudando ou mesmo em lazerI a mesma poderá desenvolver inúmeras doenas.
Elustraç3o de um quarto, sob o qual e-iste uma al$a seca, um veio de 6gua subterr!nea, os dois se cru@ando sob a cama, no ponto e-ato de um cru@amento da mal$a de 4artmann, gerando um um ponto 5geopatogênico5 5geopatogênico5 empre que trabalharmos com a radiestesia se iniciará 5DD
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uma pesquisa, o primeiro procedimento deverá serL $er'untaL $osso fazer esta pesquisa7 Al'umas vezes a resposta será n!o, esta indica!o deverá ent!o ser se'uida. %sta interdi!o pode ser provisória, procurar ent!o em que data a pesquisa poderá se efetuar.
Res>osta Positi4a: (mediatamente %m um outro dia ó acompanhado Res>osta Kegati4a: #ais tarde M amadurecer (ncompatibilidade 1aso dif+cil Aten!o M armadilha )ranstornos ecusar. Cráfico análise preliminar abaixo. $á'. 5=< do caderno 'ráficos.
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Taa 4ibratria 4i bratria $er'untaL Kual a taxa vibratória, a vitalidade de... em porcenta'em7 &o lu'ar, dos habitantes, etc.
Lua a intensidade da taa 4ibratriaB espostaL = o test testem emunh unho, o, extrem extremame amente nte en enfr fraq aquec uecid idoo Hpes Hpesqui quisa sarr as ori'ensI até 99 o testemunho está em fase de desvitaliza!o Hdoena, etc.I até <8 boa vitalidade do testemunho para lá de <8 o testemunho é bastante ener'ético. o caso em que a 5DE
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men enssura ura!o se faz sobre bre um objeto, uma uma bijo bijouuteria ria, po por r exemplo, colocar o testemunho sobre o c+rculo do 'ráfico. !o é aconselhável aconselhável usar uma bijuteria com +ndice vibratório vibratório abaixo de 99. %ste 'ráfico é valido para o controle das taxas vibratórias nos planos f+sico, ps+quico e espiritual. ;ma outra informa!o pode ser obtida com o aux+lio deste 'ráfico é sua intensidade, fora e a pot?ncia emitida por uma irradia!o, um objeto. $or exemploL um ponto 'eopato'?nico terá uma taxa vibratória de 8= e uma intensidade de <=. %sse ponto terá uma vibra!o baixa mais uma nocividade de <=. Cráfico taxa vibratória abaixo. $á'. 5=E do caderno 'ráficos.
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i7metro de Escaa " 4 "i6metro permite a avalia!o ener'ética de pessoas, lu'ares através de seu testemunho e também de alimentos. = patamar ener'ético ideal encontraMse em D.9== An'strgns.
5<=
%scala 5 d? = 5=.=== %scala 8 d? 5=.=== 5:.=== %scala : d? 5:.=== 5E.=== %scala @ d? 5E.=== :D.====
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$er'untaL Kual é a taxa vibratória de...7, Hdo lu'ar, dos habitantesI obre o $lano 57
=M8== adia!o telúrica sobre o cruzamento 'eoma'nético 8.=== adia!o do cruzamento da rede 'eoma'nética. @.=== "anda da rede 'eoma'nética. 9.=== Abaixo desta taxa, a vitalidade é ruim, desvitaliza!o. D.9== #édia ener'ética f+sica M $lano 5 >.=== $atamar elevado M $lano 5
Acima desta taxa elevada, a viabilidade permanente é controlar. 4s lu'ares medidos acima deste limite s!o chamadosL TCrandes 2u'ares 1osmotelúricosT
%scala 5 T4 -+sicoT %scala 8 T1orpo %téricoT 1orpo ener'ético Hpara lá da concep!o de "ovisI. %scala : T%spiritualT #edi!o em santuários, ou pontos raros de inicia!o. %sca scala @ T4 &escon onhe heccidoT 1aso de antia tia'o de 1ompostela. Abaixo 'ráfico bi6metro escala 5. $á'. 5=:, 5=@ do caderno 'ráficos.
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i7metro de o4is !(J% e )* = "i6metro de "ovis na vers!o ori'inal n!o previa as escalas escalas 8, : e @. %stas escalas permitem mensurar mensurar vibra0es que est!o muito além do plano f+sico, objetos de culto, objetos má'icos, lu'ares sa'rados, ou qualquer coisa suspeita de estar sob um estado de ma'ia. %sta medida dará um valor quantitativo, n!o qualitativo. $ara conhecer melhor o objeto da pesquisa nesta escala é aconselhável usar os p?ndulos de radiestesia cabal+stica. $ara usar esta escala proceda da mesma forma que para a escala 5. $á'. E8 do caderno 'ráficos.
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Rgua Geobiogica 4bri'atoriamente alinhar este 'ráfico na dire!o orte conf co nform ormee indic indicad ado. o. "ala "alana narr o p? p?ndu ndulo lo tran transve svers rsal alme mente nte ao 'ráfico sobre o =.
8aa a >ergunta: Eistem aqui ondas noci4asB espostaL &esvio do p?ndulo para a direita ocividade do ar. &e = a 8= fraca &esvio do p?ndulo para a esquerda
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ocividade do subsolo. &e = a @= fraca $ara $ara acim acimaa de dest stes es +ndic +ndices es ve verif rific icar ar as ori' ori'en enss de desta stass onda on dass co com m os 'ráf 'ráfic icos os se'u se'uin inte tes. s. Aten Aten! !oL oL É po poss ss+v +vel el qu quee existam várias nocividades provenientes do ar e do subsolo. epetir a opera!o acima até que o p?ndulo indique claramente que todas as ondas nocivas foram encontradas, o p?ndulo ent!o permanecerá sobre o = ori'inal. é'ua 'eobioló'ica abaixo. $á'. 5=> do caderno 'ráficos.
Origens das Ondas Koci4as 5<@
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8aa a Pergunta: Luais s;o as origens das ondas noci4as de???B %ste 'ráfico abaixo lhe dará apenas informa0es 'erais, ele ele erá erá co comp mple leta tado do pe pelo loss do dois is 'ráf 'ráfic icos os se'u se'uin inte tes. s. Ab Abai aixo xo Cráfico ori'ens das ondas nocivas $á'. 55= do caderno 'ráficos.
Origem das ondas noci4as ( 8aa a Pergunta: Luais s;o as origens das ondas noci4asB espostaL 5<9
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G'uaLL de G'ua detterm erminar inar se a á' á'ua ua é co corrrent rente, e, sua sua va vaz! z!o, o, sentido de percurso horizontal, ou se é á'ua esta'nada. Kuad Ku adri rilláter áteroL oL compl omplet etar ar pa para ra sabe saberr se é da malha alha *artmann ou de outras. 1amaL completar para conhecer a ori'em, posi!o ou orienta!o. $olu $olui i!o !o elétr elétric icaL aL pe pesqu squis isar ar as ori'e ori'ens, ns, ater aterram ramen ento to defeituoso, aparelhos, etc. %spao fechadoL chaminé, fossa, cave, poo, cavidade natural. #icr #icroMo oMonda ndasL sL pesqui pesquisar sar as ori'en ori'ens, s, , forn forno, o, an ante tenas nas várias. 1ausa ps+quicaL só para informa!o. $ara $arano norm rmal alLL ve verr 'ráf 'ráfic icoo sobr sobree ma'i ma'ia, a, usar usar p? p?nd ndul ulos os cabal+sticos. Abaixo 'ráfico ori'ens das ondas nocivas 8. $á'. 555 555 do caderno 'ráficos.
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Medida de Potencia Es>ontneo $ara efetuar a pesquisa, mantenha o p?ndulo suspenso com fio lon'o sobre a área central da linha de base do 'ráfico, enquanto aponta para a zona da planta a investi'ar, com um ponteiro ou opcionalmente com o dedo indicador da m!o livre ou mesmo com um lápis. #edi #edido dorr de dif diferen erena a de po potten enci cial al espo espont nt3n 3neo eo em milivoltmetro. )em a fun!o de medir anomalias eletroma'néticas emitidas porL lado HkI á'ua subterr3nea em movimento. G'uas de subsolo que percolam entre o solo e a 5<<
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rocha semiMs!, em encostas inclinadas. A á'ua indo para o local mais baixo 'erando uma dife difere ren naa de po pote tenc ncia iall po posi siti tivo vo e oc ocas asio iona nand ndoo an anom omaalias lias nocivas. 2ado HMI zona tect6nicaL fraturas, falhas, descontinuidades 'eoló'icas, contatos bruscos entre tipos de roch rochas as dife difere rent ntes es,, 'e 'era rand ndoo plan planos os sub sub ve vert rtic icai ais, s, co com m uma uma dife difere rena na de potenc potencia iall ne' ne'at ativ ivo. o. !o !o loca locais is com an anom omal alia iass nocivas muito fortes. Cráfico medida de potencial espont3neo abaixo. $á'. 558 do caderno 'ráficos.
Radia;o Ioniante 5
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%sses 'ráficos indicam a presena de 'ás rad6nio Hem m hI hI e tipo tipo po poll6n 6nio io Hem Hem "q "qm m:I :I,, de devi vido doss J de desi sint nte' e'ra ra! !oo at6mica, por exemplo, de ur3nio, rádio, contidos em rochas cris crista tali linas nas.. %ssas %ssas roch rochas as ao sofre sofrerem rem de desi sinte nte'r 'ra a!o !o inte intensa nsa,, devido a intempéries Hchuva, sol, ressecamento, etc.I tran transf sfor orma mam mMse Mse em solo solo aren arenos osoo e ar'i ar'ilo loso so,, emis emisso sore ress de radioatividade. a rocha s! a radioatividade emitida é muito pequena. 2embr embreeteL nem toda dass as roc ochhas s!o emisso ssoras de radioatividade, é necessário med+Mlas. Cráfico radia!o ionizante abaixo. $á'. 55: do caderno 'ráficos.
Pro4eni
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8aa a Pergunta: Lua a >ro4eniaranorma destas ondas noci4asB
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espostaL -alecidoL Talmas errantesT, TmiasmasT, TsombrasT. #emória das paredesL $rocurar a ori'em das impre'na0esL anti'o ocupante, crime, suic+dio, etc. 4ndas de formaL pesquisar as ori'ens.
Magia Auto encantamento do testemunho que acredita estar sob o efeito de ma'ia. &iretaL &iretaL ma'ia efetuada diretamente diretamente sobre uma habita!o habita!o ou sobre seu habitante. $or terceirosL ma'ia efetuada por um terceiro encomendada por outra pessoa. )elepatiaL pensamento ne'ativo. Grea livreL outras fontes paranormais, Cráfico proveni?ncia paranormal das ondas nocivas abaixo. $á'. 55@ do caderno 'ráficos.
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Mtodos Para Harmonia;o 8aa a Pergunta: Luais meios de +armonia;o de4o utiiarB Al'un unss meios de prote!o deve vem m ser ser con onttrola olado doss periodicamente, no m+nimo a cada @9 dias. Al'uns equi eq uipam pament entos os de prote prote! !o, o, pe perde rdem m a!o a!o prot protet etora ora con contra tra as ondas nocivas por satura!o ou após uma mudana de lua. empre que se apresentarem casos de ma'ia, controlar os estad estados os prese present ntes es po porr meio meio de p? p?ndu ndulo loss para para radi radies estes tesia ia 5E5
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cabal cabal+s +sti tica ca de pref prefer? er?nc ncia ia.. -aze -azerr levan levanta tame ment ntoo da malha malha de *artmann, para conhecer os pontos de cruzamento.
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espostaL Absor!oL chumbo, carv!o de madeira, etc. &eri &e riva va! !oL oL cintu cintura ra de co cobre bre,, pon ponte teir iros os de ferr ferroo com solenóide. %scudoL ponteiro com tela metálica aterrada. Alin Alinham hament entoo do campo campo vibra vibrató tóri rioL oL $ont $ontoo pon pontu tual al de interven!o -orm -ormol olo' o'ia iaLL util utiliz iza a!o !o de vo volu lume mess ou de de dese senh nhos os.. Abaixo 'ráficos métodos para harmoniza!o, formulário 'eob 'e obio ioló ló'i 'ico co e an anáálise lise 'e 'era ral. l. $á'. $á'. 5= 5=8, 8,5559 59,,55D do caderno 'ráficos.
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Capítulo A 2rá3icos *ara *esquisa (ídrica =*endular> Medidor de Di6erena de Potencia Es>ontneo #edi #edido dorr de dif diferen erena a de po potten enci cial al espo espont nt3n 3neo eo em milivoltmetro. )em a fun!o de medir anomalias 5E9
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elet eletrom roma'n a'néti ética cass emit emitid idas as por de desc scont ontin inuid uidad ades es 'e 'eoló oló'i 'ica cas, s, indicativas de presena de fraturas, falhas 'eoló'icas, contatos entre tipos de rochas diferentes. As anomalias indicadas podem su'erir a presena de á'ua contida nessas descontinuidades. Abaixo 'ráfico medida de potencial espont3neo. $á'. 558 do caderno 'ráficos.
Medidor de Ondas Eetromagnticas Eetromagnticas #edidor de ondas eletroma'néticas eletroma'néticas de baixa frequ?ncia. Apres presen enta ta co comp mpri rim men ento toss de on onda dass lon on'o 'oss Hde Hde 5= 5=EE a 5= 5=99 An'strgnsI que s!o medidas em *ertz H*zI. Fariam entre : e :=== *z := *z.. !o ind ndiicati cativo voss de an anom omal alia iass elet eletro roma ma'n 'nét étic icas as 5ED
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associadas J presena de á'ua subterr3nea. A frequ?ncia em *erzts é inversamente proporcional ao comprimento de onda em An'strgm. Cráfico ondas eletroma'néticas abaixo. $á'. 55< do caderno 'ráficos.
Medidor de Cam>o Etrico Katura Induido #edidor de campo elétrico natural induzido. A unidade é em quilovolt ampre HOFA _ quiloXattsI. A presena de á'ua subterr3nea em movimento, que forma um dipolo, 'era um campo elétrico natural induzido. induzido. Abaixo 'ráfico campo elétrico. $á'. 55E do caderno 'ráficos. 5E<
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Medidor de Cam>o Magntico Katura Induido #edi #edido dorr de camp campoo ma' a'né néti tico co na natu tura rall ind nduz uziido do.. A unidade é em nano )esla Hn)I. %sse camp ampo é 'erado em presena de á'ua subterr3nea em movimento, como consequ?ncia da 'era!o de um campo elétrico induzido. 4s dois dois campos campos oco ocorrem rrem simult simultanea aneamen mente te Hs!o Hs!o perpend perpendicu icular lares es entre siI. Abaixo 'ráfico campo ma'nético. $á'. 55< do caderno 'ráficos.
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Medidor de Luantidade de Qgua #edidor de quantidade de á'ua. Após ter identificado a fratura armazenadora de á'ua, através dos 'ráficos anteriores e da an anál áliise 'e 'eol oló' ó'ic ica, a, uti utilizaM izaMse se este este 'ráf 'ráfiico qu quee su'e su'ere re a quan qu anttidad idadee de á' á'ua ua prov prováv ável el ex exiisten stente te no loca locall. A va vaz! z!oo depende do tipo de bomba e do di3metro dos dutos de á'ua. %sta análise requer da parte do pesquisador afinidade com o processo de pesquisa h+drica e uma boa prática. Cráfico vaz!o da á'ua abaixo. $á'. 55> do caderno 'ráficos.
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Medidor de Pro6undidade #edi #edido dorr de prof profun undi dida dade de de á' á'ua ua subt subter err3 r3ne neaa em fraturas abertas em rochas cristalinas, +'neas eou metamórficas. A medi di!o ind ndic icaa a prof profuund ndiidade da supe perrf+c f+cie da á'u 'uaa armazenada na fratura. Abaixo 'ráfico medidor de profundidade da á'ua. $á'. 58= do caderno 'ráficos.
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Medidor das CondiNes de Ionia;o #edidor das condi0es de ioniza!o Hpara lu'ares e para seres vivosI de Wacques 2a #aQa. Falores HkIL positivos ou maléficos. Falores HMIL ne'ativos ou bons. %sse 'ráfico tem a fun!o de identificar a presena de +ons positivos nocivos de um lu'ar. %m presena de á'ua subterr3nea em movimento, falhas e fraturas 'eoló'icas, campos elétrico e ma'nético, radioatividade, microMondas, ar condicionado, ventiladores em lu'a lu'are ress fech fechad ados os,, loca locais is fech fechad ados os po porr muit muitoo temp tempoo e uma uma infinidade de anomalias nocivas que se pode identificar, tanto as naturais como as domóticas. 5>5
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ons ons posit positiv ivos os tent tentam am se eq equil uilib ibra rarr atuan atuando do sobre sobre as células das pessoas na tentativa de incorporar um elétron, por exemplo, no seu campo de foras, com isso afetam as células, desequilibrandoMas.
Gr56ico Determina;o do Percentua YinYang Cráfico para determina!o do percentual inan' de Wacq Wacque uess 2a #aQ #aQa. =L e eut utra rali lida dade de in nan an'' %qui %quil+ l+br briio aceitávelL de M5= a k5=. %sse 'ráfico tem como fun!o verificar se um lu'ar tem excessos de ener'ia. %ner'ia in acima de M5= indica que o lu'ar está TroubandoT ener'ia dos seres vivos Hanimais, plantas e seres humanosI. 2ocais insalubres e os mesmos citados acima. %nquanto que ener'ia excessivamente an' indica locais com ener'ia sufocante, como, por exemplo, subir no #onte %verest, a quase >.=== m de altura. A ener'ia de um local n!o pode ser excessiva Han'I nem escassa HinI. % muito bom um local com ener'ia an' até k 89L microclima de montanha ou de uma praia, por exemplo. %m locais com á'ua subterr3nea o 'ráfico indica o máximo in. in. Cráficos ioniza!o e QinQan' QinQan' abaixo. $á'. 585 do caderno 'ráficos.
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Capítulo B 2rá3icos *ara gricultura =*endular> Agricutura %m nossos dias bastante pessoas já manifestam uma forte preocupa!o com os aspectos ambientais. em dúvida a produ!o a'r+cola está inclusa dentro deste contexto de questionamentos e cuidados a ter com a terra. %ste 'ráfico é apenas um ensaio e esperamos que possa servir de est+mulo para os que lidam em seu cotidiano com esse meio. 5>:
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4utros 'ráficos poder!o ser elaborados tendo como exemplo este este aq aqui ui pa para ra a' a'ri ricu cult ltur uraa ou ou outr traa ativ ativid idad ade. e. em empre pre qu quee poss+vel use testemunhos em suas análises e uma ré'ua para percentuais ou para qualquer outro padr!o de avalia!o, em radiestesia é melhor um valor mesmo que abstrato, que nenhum valor. Cráfico a'ricultura abaixo. $á'. 588 do caderno 'ráficos.
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Capítulo *rincipais 2rá3icos e $tili9a+Des As utiliza0es utiliza0es expostas aqui n!o se es'otam apenas com estas explica0es, explica0es, pois que, em adistesia adistesia e adi6nica adi6nica devemos sempre estar pesquisando e aprimorando nossos conhecimentos e experimentando novas técnicas. Al'uns 'ráficos se repetir!o devido ao seu uso em mais de uma área de atua!o. $á'. 5 do caderno 'ráficos.
A6abeto $ara pesquisar nomes de pessoas, locais, objetos, etc.
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Am>i6icador Radiestsico %ste 'ráfico é essencial a todos que est!o trabalhando com co m adi adiest estesi esiaa e adi adi6ni 6nica ca.. ótimo ótimo pa para ra en encon contr trar ar ob objet jetos os perdidos, serve de antena. erve para emitir um raio de um medicamento do qual já n!o resta mais do que um resqu+cio. %le amplifica o raio testemunho colocado em seu interior na ordem de 8== de sua pulsa!o. $á'. : do caderno 'ráficos.
Dec5gono %ste 'ráfico tem a fun!o de potencializar e sintonizar os testemunhos e pedidos, eliminando as impress0es e vibra0es inde indese sejá jáve veis is,, co conc ncen entr tran ando do e va valo lori riza zand ndoo os pe pedi dido doss e os testemunhos. testemunhos. %m radi6nica, radi6nica, o &ecá'ono &ecá'ono é um dos 'ráficos 'ráficos mais impor importa tant ntes es.. ;til ;tiliz izado ado pa para ra ativ ativar ar,, ampl amplia iarr, potenc potencial ializ izar ar e sintonizar a ener'ia dos pedidos. &eve ser utilizado sempre, antes de qualquer trabalho, para desimpre'nar o testemunho 5>D
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Hfoto, cabelo, saliva, escrita, etcI. É um po pol+ l+'o 'ono no re'u re'ula larr de 5= lado lados, s, estu estuda dado do pe pelo loss (rm!os ervanx. o campo da radi6nica está sendo utilizado para a cria!o de testemunhos artificiais e na valoriza!o dos testemun emunho hoss naturai uraiss. $ara a cria! a!o de um testemu emunh nhoo artificial, uma vez escrita a palavra ou nome é colocado no &ecá'ono, só após 59 minutos no m+nimo ele estará impre'nado e pronto, pelo raio da uni!o da pessoa ou do objeto representado. %sta sta li'a i'a!o !o se da dará rá po porr res resson3 son3nc nciia. 4 &e &ecá cá'o 'ono no elimina as vibra0es e ener'ias indesejadas, valoriza e aumenta as en ener er'i 'iaas do próp própri rioo test testem emun unho ho.. $ara $ara de desi sim mpre' pre'na narr e eliminar somente vibra0es nocivas, coloque o testemunho no centro do &ecá'ono por pelo menos 59 minutos. Kuanto maior o &ecá'ono, mais rápido e eficaz será o processo. e'undo os pesquisadores, a cria!o das palavras é su'erida pelo que elas repr repres esen enta tam, m, impr impre' e'na nand ndoM oMse se da ess? ess?nc ncia ia da daqu quil iloo qu quee foi foi simbolizado. $á'. 5D do caderno 'ráficos.
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Desembaraador %ste %ste 'ráf 'ráfic icoo é capa capazz de de deso sobs bstr trui uirr e de dese semb mbar ara aar ar qual qu alque querr situ situa a!o !o qu quee n!o ex exis ista ta sa+d sa+daa imedi imediat ata, a, probl problem emas as financeiros, materiais, emocionais, etc. Aparel Apar elho ho radi radi6ni 6nico co potent potente, e, para para de dent ntro ro do po poss+ ss+vel vel,, resolver situa0es e problemas para os quais n!o vemos sa+da imed imedia iata ta ou jul' jul'am amos os esta estarr fora fora de no noss ssoo alca alcanc nce. e. $roc $rocur uree utilizar some omente nte em caso soss extremos emos,, qua uanndo o assu sunnto aparentemente estiver fora de nosso alcance. 1oloque sobre o centro do 'ráfico o testemunho Hfoto, cabelo, unha, etc.I e sobre o mesmo, uma folha de papel em branco onde será escrito, a lápis, o pedido ou problema prob lema de forma objetiva e sucinta. Ferifique Hcom o p?nduloI radiestesicamente como está o pedido, suas possibilidades e tempo de exposi!o. 5>E
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$á'. 5< do caderno 'ráficos.
Desim>regnador %ste 'ráfico possui a capacidade de promover a limpeza de en ener er'i 'ias as telú telúric ricas as e de desim simpre pre'na 'narr test testemu emunho nhoss e ob objet jetos os utilizados antes e após os pedidos. Aparel Apar elho ho radi radi6n 6nic icoo co comp mpos osto to de &e &ecá cá'o 'ono no,, qu quat atro ro c+rculos e setas no sentido da fora centr+fu'a. ;tilizado na limpeza, prote!o e valoriza!o do plano f+sico e material da pessoa. $rote!o contra ener'ias sutis, deletérias ou ne'ativas. ne' ativas. ;sado na desimpre'na!o e limpeza de testemunhos, cristais, p?ndulos, bast0es utilizados na radi6nica, empre'ados na cu cura ra,, au aux+ x+li lioo ou ha harrmoni moniza za! !oo de pe pess ssoa oass e an anim imai aiss é utilizado também para desimpre'nar a aura de pessoas que 5>>
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estejam estejam sob influ? influ?ncia ncia ne'ativ ne'ativaa pesquis pesquisar ar radies radiestes tesicam icamente ente outras formas de uso e tempo de aplica!o, que deverá ser de no m+nimo : horas. $á'. 5> do caderno 'ráficos.
Dia6ragma $ermite o corte de ener'ias ne'ativas, acelera a re'enera!o de tecidos e resolve problemas emocionais. Cráfico radi6nico que permite a neutraliza!o de todo tipo de ener'ias ne'ativas. $ara seu uso coloque primeiramente o testemunho Hfoto, cabelo, unha, assinatura em papel brancoI no centro do &iafra'ma e sobre o mesmo um cristal cor de rosa, o qu qual al,, antes ntes de ser ser util utiliizado zado,, de deve verá rá ser ser lava lavado do em á' á'ua ua corrente, para limpáMlo, retirando qualquer tipo de ener'ia nele remanescente pelo uso anterior. anterior.
8==
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Após 5 hora, a pessoa estará neutralizada de qualquer ener'ia. 1onvém deixar este 'ráfico radi6nico, de tempos em temp tempos, os, posic posicio ionad nadoo num local local disc discre reto to,, com o test testem emunh unhoo ener'izando e prote'endo a pessoa. $á'. 8= do caderno 'ráficos.
Harmonia %ste 'ráfico promove a confraterniza!o entre os seres, harmoniza interesses e afetos, além de dar prote!o. Cráf Cráfic icoo emis emisso sorr form formad adoo po porr c+rc c+rcul ulos os e seis seis pé péta tala lass repr repres esen enta tand ndoo o movi movime ment ntoo de circ circul ula a!o !o da vida vida,, da sua sua transforma!o transforma!o e re'enera!o re'enera!o através da cura hol+stica. hol+stica. $romove a confraterniza confraterniza!o !o entre os seres, harmoniza harmoniza interesses interesses e afetos, afetos, pedidos para resolver problemas dif+ceis, pedir inspira!o, o equil+brio e também fornece prote!o.
8=5
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)rabalhaMse com este 'ráfico da se'uinte maneiraL um pedido individual, colocaMse o testemunho e o pedido no centro e na nass pétalas po poddemMse colo olocar pe peddras de acordo ordo com a indica!o do p?ndulo. $ara um trabalho de harmoniza!o entre a fam+lia ou entr en tree ami' ami'os os,, co colo loca camo moss na nass pé péta tala lass o test testem emun unho ho de cada cada pessoa que se deseja harmonizar h armonizar.. o centro do 'ráfico colocaMse o pedido com um cristal pro'ramado e sobre os testemunhos uma pedra HrodocrositaI. $á'. :: do caderno 'ráficos.
0abirinto de Amiens Atua como catalisador das ener'ias telúricas que em conjunto com as vibra0es cósmicas, cria um ambiente perfeito e sa'rado de medita!o, introspec!o e harmonia.
8=8
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éplica do desenho existente no piso da anti'a 1atedral de Amien Amienss H-ra H-rana naI. I. %m seu seu cent centro ro en encon contr tram amos os pod poder erosa osass ener'ias com vibra0es de até 5E.=== an'strons H a mesma vibra!o encontrada na 13mara do ei n Crande $ir3mide do %'itoI. É uma ener'ia poderosa, que permite o restabelecimento da saúde f+sica e ps+quica. 4 labirinto atua como catalisador das ener'ias telúricas que em conjunto com as vibra0es cósmicas, cria um ambiente ambiente perfeito perfeito e sa'rado de medita!o, medita!o, introspec!o introspec!o e harmonia. #odo de ;sarL
%m radi6nica, colocar o testemunho e o objetivo a ser alcanado, por : horas no &ecá'ono e após vitalizado, colloc co ocar ar no cent centro ro do 2ab abiirint rintoo po porr mais mais 5= ho hora ras. s. epetir a opera!o quantas vezes for necessária. 1olocado na sala, servirá de prote!o contra vibra0es ne'ativas, principalmente de visitas indesejadas. $ara ener'izar a á'ua, coloque um copo com á'ua sobre o 2abirinto durante a noite e tome a á'ua em jejum. $oderá também ser colocado embaixo do bebedouro para vitalizar e ener'izar a á'ua. $ara rejuvenecer as células mortas da pele, espinhas, ru'as, etc., passar a á'ua ener'izada no rosto. $ara ins6nia e desdobramento astral, colocar a noite o 'ráf 'ráfic icoo de debai baixo xo do trave travesse sseir iro. o. #aio #aiore ress ex expli plica ca0es 0es anteriormente ditas. $á'. @8 do caderno 'ráficos.
8=:
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0osango Soar ;til ;tiliz izad adoo pa para ra o trata tratame ment ntoo de defic defici? i?nci ncias as f+si f+sica cass e ener'éticas. %ste 'ráfico é indicado para a saúde perfeita. $esquisado e idealizado pelos radiestesistas *enrinc/ e irm!os ervanx é utilizado em radi6nica para tratamento de defici?n i?ncias f+sica sicass e ener'é 'étticas, be bem m como omo traba ballhos radi6nicos J dist3ncia. formado por @ losan'os coaxiais, tendo no centro o c+rculo solar, o qual si'nifica a forma do 'ráfico, e um ponto. %ste 'ráfico constitui a representa!o simbólica do ol. $ara $ara sua sua util utiliz iza! a!oo é neces necessá sári rioo po posi sici ciona onarr seu seu eixo eixo maior no sentido orteul. 1oloque o testemunho da pessoa no centro do c+rculo central. e for foto'rafia, coloque a cabea na dire!o orte. e o testemunho for outro Hcabelo, unha, escrita, 8=@
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etc.I convém vitalizáMlo no &ecá'ono por 8 horas. %screva o pedido de forma objetiva em papel branco, utilizando sempre lápis ou 'rafite preto. $á'. @: do caderno 'ráficos.
0uor Cráf Cráfic icoo adi adi6n 6nic icoo qu quee trab trabal alha ha co com m as en ener er'i 'ias as de -orma, semelhantes semelhantes ao anel Atlante. Atlante. ;sado principalmente principalmente para minimizar minimizar as influ?ncias influ?ncias ne'ativas provindas do solo e subsolo. subsolo. 1oloque o 'ráfico em local mais exposto as ondas nocivas. Ferifi erifique que radie radiest stes esic icam ament entee a melho melhorr loca locali liza za!o !o do 'ráfico. &e tempos em tempos H8= diasI, limpe a placa com um pano seco e limpo, ou imprima outro 'ráfico pois estará impre'nado e poderá n!o ter a mesma eficácia. $á'. @@ do caderno 'ráficos.
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Ko4e Crcuos )em a propriedade de prote'er bens materiais, locais, objetos, seres vivos em 'eral contra ener'ias ne'ativas externas. Cráfico idealizado pelos irm!os ervanx, na "él'ica. É usado para prote!o de pessoas, animais e propriedades. &eve ser colocado em local discreto, discreto, no interior interior da casa, escritório escritório ou automóvel. o centro dos c+rculos, coloque em uma tira de papel branco, escrito o nome, endereo e propósito Hprote!o totalI a lápis. %ste papel, testemunho, deve ser ener'izado e preparado por 8 horas no &ecá'ono, e após, colocado no centro do aparelho. 2embreMseL U)oda vez que estiver em via'em H6nibus, avi!o ou carroI procure mentalizar os ove 1+rculos, prote'endoMse contra acidentesV. #aiores explica0es 8=D
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anteriormente ditas. $á'. @< do caderno 'ráficos.
OM %ste 'ráfico si'nifica o som do universo. ua finalidade é de nos abenoar e nos prote'er, bem como a capacidade de harmonizar o ambiente. 4 'ráfico representa o s+mbolo do mantra 4#. %ste mantra tem a vibra!o id?ntica J do ;niverso. %ssa vibra!o é medida em 'raus HM8<: OelvinI. %m astrof+sica é conhecida como vibra!o de fundo e existe em todo o ;niverso HpodeMse dizer que esse é o som do ;niversoI. %ste 'ráfico colocado numa pa parrede ha harm rmon oniiza o ambiente nte, torn ornando doMo Mo muit uito a'radável, além de nos abenoar e nos prote'er. $á'. @E do caderno 'ráficos.
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Pir;mide de Tao Tao ;tilizado para filtrar o ar de ener'ias f+sicas, astrais ou ps+quicas indesejadas. Acalma locais com 'rande fluxo de pessoas, combatendo as ener'ias ne'ativas, trazendo clareza mental. %ste 'ráfico canaliza as ener'ias de forma, tendo 'rande aplica!o no campo da adi6nica. É usado nas áreas de cura, elim elimin ina a!o !o de en ener er'i 'ias as ne ne'a 'ati tiva vass ou de dele leté téri rias as.. Au Auxi xili liaa a acalmar ambientes de trabalho, neutralizar as ener'ias telúricas provenientes de condutores elétricos, veios subterr3neos, etc. $ropicia ilumina!o e clareza mental na busca de causas espirituais e materiais. ;sar colocando um papel branco escrito com o objetivo, no centro do 'ráfico e sobre o mesmo, o testemunho Hfoto, cabelo, saliva, unha, etc.I $á'. 95 do caderno 8=E
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'ráficos.
S?C?A?P? Smboo Com>ensador Andr P+ii>e É um po pode dero roso so ne neut utra rallizad izador or de on onda dass ma' a'né néti tica cass nocivas, emitidas por todos os aparelhos elétricos e eletr6nicos. %ste emissor radi6nico teve ori'em nas pesquisas sobre ondas de forma de W%A &% 2A -4%, complementadas pelo radiestesis radiestesista ta franc?s A&É A&É $*(2($$%. %le se baseia na lei de compensa!o das foras a partir da qual se pode neutralizar ener'ias e radia0es nocivas. A dualidade e a trindade est!o conju'adas neste s+mbolo, de modo a 'erar uma perfeita harmonia das foras sutis. É representado em duas vers0es, uma com as letras hebraicas e a e'ré e' ré'o 'ora ra ex expr pres essa sa pe pela la pa pala lavr vraa Weo eová vá U(A U(AF%V. F%V. A ou outtra, ra, 8=>
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estilizada, proporciona os mesmos efeitos. eu uso n!o exi'e orienta!o especial, podendo ser utilizada inclusive na vertical. A sua pot?ncia e raio de a!o s!o diretamente proporcionais ao seu tamanho. uas emiss0es ocorrem simultaneamente nos n+veis f+sico, vital e espiritual. 4 espectro das ener'ias Hespectro de 1haumerQM"élizalI é emitido a um só tempo, nas fases ma'néticaMelétriaca. e colocado sobre um ponto 'eopato'?nico ou foco de ener'ias ne'ativas, ele absorve e acumula parte de sua nocividade. %lim %limin inaa aio aioss R, Ca Cama ma,, Ferde erde e e'a 'ati tivo vo %lét %létri rico co,, emit emitid idos os por aparel aparelhos hos elét elétric ricos os ou elet eletr6 r6nic nicos, os, tais tais co comoL moL reló'ios reló'ios elétricos, elétricos, computadores, computadores, monitores, monitores, impressoras, impressoras, v+deo cass casset etes es,, telev elevis isor ores es,, telef elefon ones es,, celu celula lare res, s, micro icroMo Mond ndaas, refri'eradores, etc. É usado terapeuticamente como auxiliar de tratamento de doenas e v+cios, pois toda cura é conse'uida através do equil+brio do espectro de ener'ias sutis do or'anismo doente. A'e també ambém m a dist dist3n 3nci cia, a, de desd sdee qu quee co colloc ocad adoo sobr sobree ele ele o testemunho. $á'. D8 do caderno 'ráficos.
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Tetragramaton Cráf Cráfic icoo muit muitoo efic eficiien entte co com mo antep ntepar aroo de toda todass as a'ress0es espirituais e ps+quicas. É um dos mais poderosos 'ráficos de prote!o e pode ser utilizado em ve+culos, resid?ncias, local de trabalho, etc. É o nome de &%; ou W%*4FA* escrito em hebraico, dentro de um tri3n'ulo. 4 nome de &eus em hebraico que simboliza tempo, espao, ciclos de exist?ncia, tudo que nasce, cresce, se reproduz e desaparece. #odo de usarL 1olocar em forma de adesivo na porta da casa, escritório, carro, bolsa, etc. Afasta as ener'ias ne'ativas e da prote!o divina para aqueles que o usam. $á'. D> do caderno 'ráficos.
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Trianguo Di4ino %ste 'ráfico oferece a propriedade de indu!o ao estado Alfa. É indicado para medita!o, introspec!o e para o encontro com seu interior. )ambém é utilizado para desfazer situa0es complicadas. $á'. <= do caderno 'ráficos.
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Trgono ;tilizado para pe peddidos de saú saúde de,, pro prosp speerida dade de e prote!o. Cráfico formado for mado por p or um u m &ecá'ono &ecá' ono potencializador de ener'ia, um )urbilh!o ener'ético HforaI e c+rculos protetores de ener'ias sutil util,, desen senvo vollvido vido pa parra pe pennetr etrar no 3ma 3ma'o do subconsciente. ;tilizado para prote!o pessoal contra terceiros, na melh melhor oria ia de ne ne'ó 'óci cios os,, saúd saúde, e, do dore res, s, pros prospe peri rida dade de,, etc. etc. AconselhaMse leváMlo em via'ens como forma de prote!o, para tanto, encosteMo na parte interna de sua mala principal. $ara atenuar dores, colocáMlo debaixo do colch!o na dire!o do ponto da dor. 1olocar o pedido e o testemunho por 8 horas no &esimpre'nador e após, no centro do )r+'ono. e for remédio ou receita médica, coloque sobre o testemunho e sobre ele, um cristal. &eixe atuar enquanto perdurar o problema de saúde. $á'. <5 do caderno 'ráficos.
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Turbi+;o %ste 'ráfico é utilizado para a realiza!o e a'iliza!o de obje ob jeti tivo voss mater ateriiaisL aisL suc uces esso so no noss ne ne'ó 'óci cios os,, pros prospe peri rida dade de,, empre'os, empre'os, compra e venda de imóveis imóveis e automóveis. automóveis. )ambém )ambém é indicado para problemas de saúde. )rabalhamos da se'uinte formaL 1olocamos o objetivo Hjá potencializado no &ecá'onoI no centro do )urbilh!o. %m cima do objetivo colocamos o testemunho. o caso de saúde, podemos colocar sobre eles o nome do remédio. os pedidos mate ateria riais, po poddemos emos coloc olocaar pedra dras ou metai etaiss. #aiore ores explica0es anteriormente ditas. $á'. <9 do caderno 'ráficos.
Yos+ua ome de Wesus em hebraico. -ormado por @ letras 85@
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hebraicas as quais os estudiosos na área atribuem muita ener'ia. (nscrito em 2osan'o, esse nome é s+mbolo sa'rado. $ode ser usado como talism! e prote!o contra o baixo astral, bem como omo, con onttra visitante ntes indesej sejados qu quaando carre'ado no bolso ou colocado no lado de dentro da porta. Atua Atua en ener er'e 'eti tica cam men entte sobr sobree form formas as pe pens nsam amen ento toss nocivos expulsando as más vibra0es ou influ?ncias do baixo astral. )em o poder de prote'er nós de nós mesmos, ou seja, nos prote'e contra nossos pensamentos ne'ativos e medos. a prática de medita!o, num local tranquilo, sem ser inte interr rromp ompid ido, o, acom acomoda odado do co conf nfort ortav avelm elmen ente te e na pe penum numbr bra, a, acenda uma vela de maneira que sua chama ilumine o desenho. -ixe o olhar nele, observando com a máxima aten!o. (sto o ajuda judará rá a ex expa pand ndir ir a sua sua co cons nsci ci?n ?nci cia. a. #aio #aiore ress ex expl plic ica a0e 0ess anteriormente ditas. $á'. E= do caderno 'ráficos.
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Capítulo 1E 2rá3icos *ara #nergi9a+,o de *essoas e m"iente Ata 9itaidade 1omo o próprio nome já demonstra sua fun!o é atuar sob obre re a en ener er'i 'iaa f+sic +sicaa de dive divers rsoos ob obje jeto tos. s. %le %le au aum men entta e conc co ncen entr traa a en ener er'i 'iaa e po pode de ser ser util utiliz izad adoo de vá vári rias as form formas asLL ener en er'i 'iza zarr test testem emun unho hos, s, á' á'ua ua,, ob obje jeto toss co como mo pe pedr dras as,, jóia jóias, s, alimentos, remédios. )em a capacidade de transmitir aos seres vivos uma influ?ncia cósmica altamente benéfica e revitalizante. %xistem duas formas de usar este 'ráfico, a mais simples consiste em colocar colocar o testemunho testemunho sobre o 'ráfico 'ráfico e deixáMlo deixáMlo atuando sobre o mesmo durante as <8 horas em que o testemunho é válido. $odemos também coloc ocaar uma uma pedra e deixáMla ener'izando por um per+odo de 8=M:= minutos e em se'uida colocar esta pedra no jardim, para que as plantas do mesmo se beneficiem desta ener'ia revitalizadora. 4utra forma de utilizar o 'ráfico é com o aux+lio do p?ndulo. 1oloque o p?ndulo para 'irar no sentido horário sobre o testemunho, que estará no centro do 'ráfico, até que o p?ndulo 85D
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pare o 'iro. &esta foram o tempo temp o de d e ener'iza!o do testemunho testemun ho ou objeto será reduzido e o mesmo estará pronto mais rapidamente. $á'. 8 do caderno 'ráficos.
a-gu5 Radiestsicos Alinhado norteMsul, permite enviar a qualquer dist3ncia qualquer testemunho colocado no centro do 'ráfico. ;tilizado como co mo po potten enci cial aliz izad ador or e em caso casoss de saúd saúdee. 1ert 1ertaas on onda dass telú telúri rica cass no noci civa vass po pode dem m ser ser elim elimin inad adas as 'ra 'raas as ao "aM' "aM'uá uá,, colo co loca cand ndoM oMse se o 'ráf 'ráfic icoo sobr sobree o loca locall de emis emiss! s!o. o. #aio #aiore ress explica0es anteriormente ditas. $á'. E do caderno 'ráficos.
85<
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Cru Ansata %ste %ste 'ráf 'ráfic icoo tem tem vá vári rias as ap apli lica ca0 0es es e trab trabal alha ha co como mo captador captador e inversor inversor de ener'ias ener'ias situa0es ou fatos. 1olocaMse 1olocaMse no alt alto da 1ruz 1ruz Ansat nsataa uma uma de dete term rmiina nada da situ situa a!o !o,, um fat fato, redi'ido de forma contraria ao desejado será transformado na ener'ia positiva almejada. $á'. 58 do caderno 'ráficos.
85E
Mauroo Pasqualetti Maur
Gerador Hoogr56ico Hoogr56ico de Energia Cone (dea (deall pa para ra po potten enci cial aliz izar ar en ener er'i 'ias as de pros prospe perridad idade, e, ne'óc óciios financ nceeiros e minim nimizar as ener'ias telúr elúriicas cas Hne'ativasI. %ste 'ráfico possui a capacidade de 'erar ener'ia para pessoas, lu'ares e eventos. $ossui efeitos positivos para pessoas desmotivadas ou fracas. $ara conquista con quista de mais clientes se colocado sob o telefone. $ossui efeito ener'izante se colocado embaixo da maca ou cade cadeir iraa de pa paci cien ente tess de qu qual alqu quer er trat tratam amen ento to.. efo efor raa a ener'ia de cromoterapia, rei/i ou qualquer outra técnica. #uito eficaz se utilizado no local de trabalho ou local de estudos, traz ener en er'i 'ias as po posi siti tiva vass e dina dinami mism smo. o. e co colo loca cado do em qu qual alqu quer er ambiente 'era ener'ia estimulante e revi'oradora para aquele ambiente. $á'. := do caderno 'ráficos.
85>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Harmonia %ste 'ráfico promove a confraterniza!o entre os seres, harmoniza interesses e afetos, além de dar prote!o. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :: do caderno 'ráficos.
88=
Mauroo Pasqualetti Maur
Hrim #antra da deusa )ripuraMundari. &enota a unidade dos princ+pios macho e f?mea, harmoniza casais em conflito. ;sar sob um testemunho para criar influ?ncia a dist3ncia ou, afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :9 do caderno 'ráficos.
Ia4e É um 'ráfico de prote!o e anti ma'ia ambiental, seu raio de a!o é de 5= a := metros. (ndicado para locais de intensa visita!o ou cuja atividade possa resultar em al'uma forma de dese de sequ quil il++bri brio en ener er'é 'éti tico co.. 1o 1ola labo bora ra pa para ra prot prote e!o !o co cont ntra ra influ?ncias ne'ativas de qualquer esfera. AplicaMse também em caso casoss de de dese sequ quiil+br l+brio io en ener er'é 'éti tico co.. #aio #aiore ress ex expl pliica0 ca0es es anteriormente ditas. $á'. :D do caderno 'ráficos. 885
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
ustia Di4ina %ste 'ráfico deve ser usado quando a pessoa senteMse inju injust sti iad ada, a, pa para ra en ener er'i 'ias as intr intrus usas as,, qu quan ando do se qu quer er afas afasta tar r ener'ias ne'ativas do local ou de pessoas. %screva num papel a lápis o objetivo, em cima do 'ráfico, sobre o objetivo coloque o nome ou a foto da pessoa, podendo utilizar também um cristal. 1ontrole o tempo com o p?ndulo. $á'. :< do caderno cad erno 'ráficos.
888
Mauroo Pasqualetti Maur
eiti e'undo pesquisas, as estátuas da (lha da $áscoa teriam como fun!o afastar os intrusos ou invasores da ilha, já que elas projetam uma forte emiss!o de Ferde e'ativo do espectro de ondas de forma. %sta emiss!o produz um profundo mal estar, e acaba debilitando debilitando seus alvos vivos. $ara poder circular pela ilha sem serem afetados por estas emiss0es, os $ascoenses criaram umas tábuas protetoras. Ptima para locais onde há constata!o de ener'ia telúrica. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :E do caderno 'ráficos.
88:
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
im imb imbol oliz izaa o eter eterno no aspe aspect ctoo do amor amor.. ;sar sar sob um testemunho para criar influ?ncia J dist3ncia ou, afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @= do caderno 'ráficos.
rim #antra da deusa Oali, representa o poder da cria!o e dissolu!o. ;sar sob um testemunho para criar uma influ?ncia J dist3ncia ou afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @5 do caderno 'ráficos.
88@
Mauroo Pasqualetti Maur
0abirinto de Amiens Atua como catalisador das ener'ias telúricas que em conjunto com as vibra0es cósmicas, cria um ambiente perfeito e sa'r sa'rad adoo de medi medita ta! !o, o, intr intros ospe pec c!o !o e ha harm rmon onia ia.. #aio #aiore ress explica0es anteriormente ditas. $á'. @8 do caderno 'ráficos.
889
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0uor Cráf Cráfic icoo adi adi6n 6nic icoo qu quee trab trabal alha ha co com m as en ener er'i 'ias as de -orma, semelhantes semelhantes ao anel Atlante. Atlante. ;sado principalmente principalmente para minimizar minimizar as influ?ncias influ?ncias ne'ativas provindas do solo e subsolo. subsolo. 1oloque o 'ráfico em local mais exposto as ondas nocivas. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @@ do caderno 'ráficos.
Pirmide de Tao Tao ;tilizado para filtrar o ar de ener'ias f+sicas, astrais ou ps+quicas indesejadas. Acalma locais com 'rande fluxo de pessoas, combatendo as ener'ias ne'ativas, trazendo clareza mental. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 95 do caderno 'ráficos.
88D
Mauroo Pasqualetti Maur
Luadrado M5gico 1ompe pennsado dorr radie diesté stésico ico ba basseado na nass pa pallavra vras hebraicas H;#I e HW%4FAI, reequilibra ambientes saturados por ener en er'i 'ias as no noci civa vass prov proven enie ient ntes es de esta estado doss de de dese sequ quil il+b +bri rioo patoló'ico e psicoló'ico. %xtremamente útil também em casos de ma'ia. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 99 do caderno 'ráficos.
88<
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
S?C?A?P? Andr P+ii>e É um po pode dero roso so ne neut utra rallizad izador or de on onda dass ma' a'né néti tica cass nocivas, emitidas por todos os aparelhos elétricos eletr6nicos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. D8 do caderno 'ráficos.
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Mauroo Pasqualetti Maur
S?C?A?P? Cabastico %le se baseia na lei de compensa!o das foras a partir da qual se pode neutralizar ener'ias e radia0es nocivas. A dualidade dualidade e a trindade est!o conju'adas neste s+mbolo, s+mbolo, de modo a 'erar uma perfeita harmonia das foras sutis. É representado em duas vers0es, uma com as letras hebraicas e a e'ré'ora expressa pela palavra Weová U(AF%V. )anto uma, como a outra, proporcionam os mesmos efeitos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. D: do caderno 'ráficos.
Srim #antra da deusa 2a/smi, a ha/ti da plenitude e fortuna. ;sar sob um testemunho para criar uma influ?ncia a dist3ncia 88>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
ou, afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. D< do caderno 'ráficos.
Capítulo 11 2rá3icos *ara (armoni9a+,o de *essoas e m"ientes Com>ensador Midtron (ndispensável para compensar ener'ias, equilibrandoMas e eliminando as ener'ias nocivas. (deal para deixar exposto Hcomo quadroI em resid?ncias, consultórios e escritórios para captar e minimizar as ener'ias telúricas. $á'. 5= do caderno 8:=
Mauroo Pasqualetti Maur
'ráficos.
Desim>regnador %ste 'ráfico possui a capacidade de promover a limpeza de en ener er'i 'ias as telú telúric ricas as e de desim simpre pre'na 'narr test testemu emunho nhoss e ob objet jetos os utilizados utilizados antes e após os pedidos. pedidos. ;tilizado ;tilizado também no aux+lio aux+lio da harmoniza!o harmoniza!o das pessoas, pessoas, assim como como para desimpre'na desimpre'narr a aura au ra cu cuja ja infl influ? u?nc ncia ia este esteja ja ne ne'a 'ati tiva va.. #aio #aiore ress ex expl plic ica a0e 0ess anteriormente ditas. $á'. 5> do caderno 'ráficos.
8:5
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Gerador Hoogr56ico Hoogr56ico de Energia Cone (dea (deall pa para ra po potten enci cial aliz izar ar en ener er'i 'ias as de pros prospe perridad idade, e, ne'óc óciios financ nceeiros e minim nimizar as ener'ias telúr elúriicas cas Hne'ativasI %ste 'ráfico possui a capacidade de 'erar ener'ia para pessoas, lu'ares e eventos. $ossui efeitos positivos para pessoas desmotivadas ou fracas. $ara conquista con quista de mais clientes se colocado sob o telefone. $ossui efeito ener'izante se colocado embaixo da maca ou cade cadeir iraa de pa paci cien ente tess de qu qual alqu quer er trat tratam amen ento to.. efo efor raa a ener'ia de cromoterapia, rei/i ou qualquer outra técnica. #uito eficaz se utilizado no local de trabalho ou local de estudos, traz ener en er'i 'ias as po posi siti tiva vass e dina dinami mism smo. o. e co colo loca cado do em qu qual alqu quer er ambiente 'era ener'ia estimulante e revi'oradora para aquele ambiente. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. := do caderno 'ráficos. 8:8
Mauroo Pasqualetti Maur
Harmonia %ste 'ráfico promove a confraterniza!o entre os seres, harmoniza interesses e afetos, além de dar prote!o. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :: do caderno 'ráficos.
Ia4e 8::
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
É um 'ráfico de prote!o e antima'ia ambiental, seu raio de a!o é de 5= a := metros. (ndicado para locais de intensa visita!o ou cuja atividade possa resultar em al'uma forma de desequil+brio ener'ético. 1olabora para prote!o contra influ?ncias ne'ativas de qualquer esfera. AplicaMse também em casos de desequil+brio ener'ético ener'ético.. #aiores #aiores explica0es explica0es anteriormente anteriormente ditas. $á'. :D do caderno 'ráficos.
ustia Di4ina %ste 'ráfico deve ser usado quando a pessoa senteMse inju injust sti iad ada, a, pa para ra en ener er'i 'ias as intr intrus usas as,, qu quan ando do se qu quer er afas afasta tar r ener'ias ne'ativas do local ou de pessoas. %screva num papel a lápis o objetivo, em cima do 'ráfico, sobre o objetivo coloque o nome ou a foto da pessoa, 8:@
Mauroo Pasqualetti Maur
podendo utilizar também um cristal. 1ontrole o tempo com o p?ndulo. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :< do caderno 'ráficos.
eiti e'undo pesquisas, as estátuas da (lha da $áscoa teriam como fun!o afastar os intrusos ou invasores da ilha, já que elas projetam uma forte emiss!o de Ferde e'ativo do espectro de ondas de forma. %sta %sta emiss!o emiss!o produz um profundo profundo mal estar estar, e acaba debilitando debilitando seus alvos vivos. $ara poder circular pela ilha sem serem afetados por estas emiss0es, os $ascoenses criaram umas tábuas protetoras. Ptima para locais onde há constata!o de ener'ia telúrica. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :E do caderno 'ráficos.
8:9
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
0abirinto de Amiens Atua como catalisador das ener'ias telúricas que em conjunto com as vibra0es cósmicas, cria um ambiente perfeito e sa'r sa'rad adoo de medi medita ta! !o, o, intr intros ospe pec c!o !o e ha harm rmon onia ia.. #aio #aiore ress explica0es anteriormente ditas. $á'. @8 do caderno 'ráficos.
0uor Cráf Cráfic icoo adi adi6n 6nic icoo qu quee trab trabal alha ha co com m as en ener er'i 'ias as de -orma, semelhantes semelhantes ao anel Atlante. Atlante. ;sado principalmente principalmente para minimizar minimizar as influ?ncias influ?ncias ne'ativas provindas do solo e subsolo. subsolo. 8:D
Mauroo Pasqualetti Maur
1oloque o 'ráfico em local mais exposto as ondas nocivas. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @@ do caderno 'ráficos.
OM %ste 'ráfico si'nifica o som do universo. ua finalidade é de nos abenoar e nos prote'er, bem como a capacidade de harm ha rmon oniz izar ar o ambi ambien ente te,, torn tornan ando do o lu'a lu'arr muit muitoo a' a'ra radá dáve vel. l. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @E do caderno 'ráficos.
8:<
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Pir;mide de Tao Tao ;tilizado para filtrar o ar de ener'ias f+sicas, astrais ou ps+quicas indesejadas. Acalma locais com 'rande fluxo de pessoas, combatendo as ener'ias ne'ativas, trazendo clareza mental. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 95 do caderno 'ráficos.
8:E
Mauroo Pasqualetti Maur
S?C?A?P? Cabastico %le se baseia na lei de compensa!o das foras a partir da qual se pode neutralizar ener'ias e radia0es nocivas. A dualidade dualidade e a trindade est!o conju'adas neste s+mbolo, s+mbolo, de modo a 'erar uma perfeita harmonia das foras sutis. É representado em duas vers0es, uma com as letras hebraicas e a e'ré'ora expressa pela palavra Weová U(AF%V. )anto uma, como a outra, proporcionam os mesmos efeitos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. D: do caderno 'ráficos.
8:>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Yos+ua ome de Wesus em hebraico. -ormado por @ letras hebraicas as quais os estudiosos na área atribuem muita ener'ia. (nscrito em 2osan'o, esse nome é s+mbolo sa'rado. $ode ser usado como talism! e prote!o contra o baixo astral, bem como, cont co ntra ra visi visita tant ntes es indes indesej ejado adoss qua quando ndo carr carre' e'ado ado no bolso bolso ou colocado no lado de dentro da porta. Atua Atua en ener er'e 'eti tica cam men entte sobr sobree form formas as pe pens nsam amen ento toss nocivos expulsando as más vibra0es ou influ?ncias do baixo astral. )em o poder de prote'er nós de nós mesmos, ou seja, nos prote'e contra nossos pensamentos ne'ativos e medos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. E= do caderno 'ráficos.
8@=
Mauroo Pasqualetti Maur
Capítulo 1& 2rá3icos *ara Conquista e *rote+,o Material Cru Atante %ste 'ráfico é dotado de um forte poder de emiss!o e especialmente adequado para o trabalho com bens materiais. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 5: do caderno 'ráficos.
8@5
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Cru Csmica Cráfico radi6nico constitu+do por dois emblemas 2uxor Atlante e mais nove c+rculos. %sse conjunto de s+mbolos forma a U1ruz 1ósmicaV. É um aparelho muito poderoso utilizado para a prote!o de bens materiais, objetos e seres vivos em 'eral. 4 emblema tem o objetivo de ne neut utra rallizar zar as on onda dass transp spoortadora oras resul resulta tante ntess do de deseq sequi uil+ l+br brio io Ucosm UcosmoMt oMtel elúri úrico coV. V. )estem estemun unho, ho, objetivo e objeto podem ser colocados no centro do 'ráfico. $á'. 5@ do caderno 'ráficos.
8@8
Mauroo Pasqualetti Maur
Desembaraador %ste %ste 'ráf 'ráfic icoo é capa capazz de de deso sobs bstr trui uirr e de dese semb mbar ara aar ar qualquer situa!o que n!o exista sa+da imediata, ou aparentemente fora de nosso alcance. $ode ser utilizado para resol resolve verr probl problem emas as fina finance nceir iros, os, mate materia riais is,, emoci emocion onai ais, s, etc. etc. 1olocaMse o testemunho e objeto no centro do 'ráfico. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 5< do caderno 'ráficos.
8@:
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Ko4e Crcuos )em a propriedade de prote'er bens materiais, locais, objetos, seres vivos em 'eral contra ener'ias ne'ativas externas. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @< do caderno 'ráficos.
8@@
Mauroo Pasqualetti Maur
Luadrata Cráfico de materializa!o, aquisi!o de bens materiais ou con onssoli olida darr relacion cionam ameento ntos. &e &evve ser util tiliza izado com testemunho e pode se utilizar em conjunto com cristais. $á'. 9D do caderno 'ráficos.
Tetragramaton Cráf Cráfic icoo muit muitoo efic eficiien entte co com mo antep ntepar aroo de toda todass as a'ress0es espirituais e ps+quicas. É um dos mais poderosos 'ráficos de prote!o e pode ser utilizado em ve+culos, resi esid? d?nc ncia ias, s, loc ocal al de traba rabalh lho, o, etc. etc. #ai #aiores ores ex expl pliica0 ca0es es anteriormente ditas. $á'. D> do caderno 'ráficos.
8@9
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Trgono ;tilizado para pe peddidos de saú saúde de,, pro prosp speerida dade de e prote!o. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. <5 do caderno 'ráficos.
8@D
Mauroo Pasqualetti Maur
Triquetra É um s+mbolo ori'inário das tradi0es 1eltas. É em primeiro lu'ar um s+mbolo de trindades. epresenta todos os fen6menos de natureza tr+plice como, nascimento, vida, morteY presente, passado, futuroY corpo, alma esp+rito. 4 in, an' e )ao da filo filoso sofi fiaa )ao ao+s +sta ta,, o #er #ercú cúri rio, o, %nx nxof ofre re e al al do doss Alquimistas. A trindade *indu H"rahma, Fishnu e hivaI, a 1ris 1rist! t! e ou outr tras as.% .%ra ra muit muitoo usad usadoo pe pelo loss celt celtas as de devi vido do o seu seu enorme poder de prote!o. %ncontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de 'uerra, era interpretado como a interconex!o e interpenetra!o dos n+veis -+sico, #ental e %spiritual. 4 c+rculo no meio, assim como no penta'rama, representa a perfei!o e a precis!o. %le representa as tr?s faces da mulher, considerada a express!o máxima da naturezaL a anci!, a m!e e a vir'em. usado como talism!, talism!, esse objeto atrai as tr?s principais principais qualidades qualidades femininas femininas ou seja, a intui!o, a ternura e a beleza e ajuda a obter prote!o contra todos os males. $á'. <: do caderno 'ráficos.
8@<
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Turbi+;o %ste 'ráfico é utilizado para a realiza!o e a'iliza!o de obje ob jeti tivo voss mater ateriiaisL aisL suc uces esso so no noss ne ne'ó 'óci cios os,, pros prospe peri rida dade de,, empre'os, empre'os, compra e venda de imóveis imóveis e automóveis. automóveis. )ambém )ambém é ind ndiicado cado pa para ra prob proble lem mas de saú aúde de.. #ai #aiores ores ex expl plic ica a0e 0ess anteriormente ditas. $á'. <9 do caderno 'ráficos.
8@E
Mauroo Pasqualetti Maur
Turbi+;o com >iter $ode $odero roso so Cráf Cráfic icoo espe especi cial al pa para ra trab trabal alha harr qu ques est0 t0es es mater ateriiais. ais. Ab Abre re 1ami 1aminh nhos os,, atra atraii pro prosper speriida dade de empr empre' e'oo e dinheiro. $á'.
8@>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Turbi+;o com Pros>erador $oderoso $oderoso 'ráfico para ativar a prosperidade prosperidade em qualquer qualquer set setor, or, pri princ nciipa palm lmen entte a pros prospe peri rida dade de mater ateriial. al. $á' á'.. << do caderno 'ráficos.
Turbi+;o com So $oderoso 'ráfico para quest0es materiais. Abre caminhos nos ne'ócios, empre'o, dinheiro, compra e vendas em 'eral. $á'.
89=
Mauroo Pasqualetti Maur
Capítulo 1 2rá3icos *ara 5ra"al0os F !istGncia =*endular> i7metro de o4is 4 bi6m bi6met etrro de "ovis vis é o clás lássico instrume umento de medi!o utilizado em conjunto com o p?ndulo para dimensionar dive verrsos eventos em adie dieste stesia. ia. #aiores expli plica0e 0ess anteriormente ditas. $á'. E8 do caderno 'ráficos.
895
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Mesa de Amiens Cráf Cráfic icoo bá bási sico co pa para ra qu qual alqu quer er trab trabal alho ho de emis emiss! s!oo J dist dist3nc 3ncia ia e combat combatee també também m as en ener er'ia 'iass telú telúri rica cas. s. #aio #aiore ress explica0es anteriormente ditas. $á'. @D do caderno 'ráficos.
Omega & A>+a Cráfico 'erador de sequ?ncias de al'arismos a serem utilizados utilizados para um determinado fim. )rabalha )rabalha em conjunto conjunto com o p?ndulo. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @> do 898
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caderno 'ráficos.
Rad - Radiestesia U Distncia $oderoso 'ráfico emissor, especialmente desenvolvido para a a!o J dist3ncia na área da saúde. 4 testemunho vai ao centro do 'ráfico a cura sobre este Hpode ser um floralI, nas pétalas podem ser usados im!s em seu centro ou cristais. $á'. 9< do caderno 'ráficos.
89:
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Srim #antra da deusa 2a/smi, a ha/ti da plenitude e fortuna. ;sar sob um testemunho para criar uma influ?ncia a dist3ncia ou, afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. D< do caderno 'ráficos.
Capítulo 18 2rá3icos *otenciali9adores de *edidos 5estemun0os Dec5gono
89@
Mauroo Pasqualetti Maur
%ste 'ráfico tem a fun!o de potencializar e sintonizar os testemunhos e pedidos, eliminando as impress0es e vibra0es inde indese sejá jáve veis is,, co conc ncen entr tran ando do e va valo lori riza zand ndoo os pe pedi dido doss e os testemunhos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 5D do caderno 'ráficos.
Desim>regnador %ste 'ráfico possui a capacidade de promover a limpeza de en ener er'i 'ias as telú telúric ricas as e de desim simpre pre'na 'narr test testemu emunho nhoss e ob objet jetos os utilizados utilizados antes e após os pedidos. pedidos. ;tilizado ;tilizado também no aux+lio aux+lio da harmoniza!o harmoniza!o das pessoas, pessoas, assim como como para desimpre'na desimpre'narr a aura au ra cu cuja ja infl influ? u?nc ncia ia este esteja ja ne ne'a 'ati tiva va.. #aio #aiore ress ex expl plic ica a0e 0ess anteriormente ditas. $á'. 5> do caderno 'ráficos.
899
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Capítulo 1 2rá3icos *ara *rosperidade nos -eg)cios Cru Atante %ste 'ráfico é dotado de um forte poder de emiss!o e especialmente adequado para o trabalho com bens materiais. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 5: do caderno 'ráficos.
89D
Mauroo Pasqualetti Maur
Desembaraador %ste %ste 'ráf 'ráfic icoo é capa capazz de de deso sobs bstr trui uirr e de dese semb mbar ara aar ar qualquer situa!o que n!o exista sa+da imediata, ou aparentemente fora de nosso alcance. $ode ser utilizado para resol resolve verr probl problem emas as fina finance nceir iros, os, mate materia riais is,, emoci emocion onai ais, s, etc. etc. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 5< do caderno 'ráficos.
89<
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Gerador Hoogr56ico Hoogr56ico de Energia Piramida (dea (deall pa para ra po potten enci cial aliz izar ar as en ener er'i 'ias as de moti motiva va! !o, o, vontadeHdisposi!oI e relacionamentos. %ste 'ráfico possui a capacidade de 'erar ener'ia para pessoas, lu'ares e eventos. $ossui efeitos positivos para pessoas desmotivadas ou fracas. $ara conquista de mais clientes se colocado sob o telefone. $ossui efeito ener'izante se colocado embaixo da maca ou cadeira de pacientes de qualquer tratamento. efor efora a a en ener er'i 'iaa de cromo cromote tera rapi pia, a, rei/ rei/ii ou qu qual alque querr outra outra técnica. #uito eficaz se utilizado no local de trabalho ou local de estudos, traz ener'ias positivas e dinamismo. e colocado em qualquer ambiente 'era ener'ia estimulante e revi'oradora para aquele ambiente. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :5 do caderno 'ráficos.
89E
Mauroo Pasqualetti Maur
Gerador Hoogr56ico Hoogr56ico de Energia Cone (dea (deall pa para ra po potten enci cial aliz izar ar en ener er'i 'ias as de pros prospe perridad idade, e, ne'ócios financeiros e minimizar as ener'ias telúricasHne'ativasI. %ste 'ráfico possui a capacidade de 'erar ener'ia para pessoas, lu'ares e eventos. $ossui efeitos positivos para pessoas desmotivadas ou fracas. $ara conquista de mais clientes clientes se colocado colocado sob o telefone. telefone. $ossui efeito ener'izant ener'izantee se colocado embaixo da maca ou cadeira de pacientes de qualquer tratamento. efora a ener'ia de cromoterapia, rei/i ou qualquer outra técnica. #uito eficaz se utilizado no local de trabalho ou loca locall de estu estudo dos, s, traz traz en ener er'i 'ias as po posi siti tiva vass e dina dinami mism smo. o. e colo co loca cado do em qua qualq lque uerr ambi ambient entee 'e 'era ra ener ener'ia 'ia estim estimul ulant antee e rev evii'o 'ora rado dora ra pa para ra aq aque uelle ambi ambien entte. #aio #aiore ress ex expl plic ica a0e 0ess anteriormente ditas. $á'. := do caderno 'ráficos.
89>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Ia4e É um 'ráfico de prote!o e antima'ia ambiental, seu raio de a!o é de 5= a := metros. (ndicado para locais de intensa visita!o ou cuja atividade possa resultar em al'uma forma de dese de sequ quil il++bri brio en ener er'é 'éti tico co.. 1o 1ola labo bora ra pa para ra prot prote e!o !o co cont ntra ra influ?ncias ne'ativas de qualquer esfera. AplicaMse também em caso casoss de de dese sequ quiil+br l+brio io en ener er'é 'éti tico co.. #aio #aiore ress ex expl pliica0 ca0es es anteriormente ditas. $á'. :D do caderno 'ráficos.
eiti e'undo pesquisas, as estátuas da (lha da $áscoa teriam como fun!o afastar os intrusos ou invasores da ilha, já que elas projetam uma forte emiss!o de Ferde e'ativo do espectro de ondas de forma. %sta emiss!o produz um profundo mal estar, e acaba debilitando debilitando seus alvos vivos. $ara poder circular pela ilha 8D=
Mauroo Pasqualetti Maur
sem serem afetados por estas emiss0es, os $ascoenses criaram umas tábuas protetoras. Ptima para locais onde há constata!o de ener'ia telúrica. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :E do caderno 'ráficos.
Pirmide de Tao Tao ;tilizado para filtrar o ar de ener'ias f+sicas, astrais ou ps+quicas indesejadas. Acalma locais com 'rande fluxo de pessoas, combatendo as ener'ias ne'ativas, trazendo clareza mental. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 95 do caderno 'ráficos.
8D5
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Pros>erador %ste 'ráfico tem como objetivo ativar a prosperidade. &eixáMlo em locais que queira prosperar. (deal para ser afixado na resi resid? d?nc ncia ia,, escr escrit itór óriio e co comé mérc rciio. $á' á'.. 9: do cad ader erno no 'ráficos.
Sorte e Sucesso #odifica o estado de esp+rito em rela!o J sorte e ao sucesso, sucesso, consolida consolida as boas (niciativas. (niciativas. #aravilhoso #aravilhoso adjutor para quem persevera Ha m!ozinha do além que ajudaI. 1oloque no centro do 'ráfico qualquer testemunho de quem for ajudar. %ste 'ráfico asse'ura uma chance maior de sucesso. É de fácil uso. %le refora a nossa aura, o ma'netismo pessoal e aumenta a chance de sucesso em todas as áreas da vida. $á'. D9 8D8
Mauroo Pasqualetti Maur
do caderno 'ráficos.
Trgono ;tilizado para pe peddidos de saú saúde de,, pro prosp speerida dade de e prote!o. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. <5 do caderno 'ráficos.
8D:
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Turbi+;o %ste 'ráfico é utilizado para a realiza!o e a'iliza!o de obje ob jeti tivo voss mater ateriiaisL aisL suc uces esso so no noss ne ne'ó 'óci cios os,, pros prospe peri rida dade de,, empre'os, empre'os, compra e venda de imóveis imóveis e automóveis. automóveis. )ambém )ambém é ind ndiicado cado pa para ra prob proble lem mas de saú aúde de.. #ai #aiores ores ex expl plic ica a0e 0ess anteriormente ditas. $á'. <9 do caderno 'ráficos.
Turbi+;o com >iter $ode $odero roso so Cráf Cráfic icoo espe especi cial al pa para ra trab trabal alha harr qu ques est0 t0es es mater ateriiais. ais. Ab Abre re 1ami 1aminh nhos os,, atra atraii pro prosper speriida dade de empr empre' e'oo e dinheiro. $á'.
8D@
Mauroo Pasqualetti Maur
Turbi+;o com Pros>erador $oderoso $oderoso 'ráfico para ativar a prosperidade prosperidade em qualquer qualquer seto setorr, prin princi cipa palm lmen ente te a pros prospe peri rida dade de mate materi rial al.. $á'. $á'. << do caderno 'ráficos.
8D9
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Turbi+;o com So $oderoso 'ráfico para quest0es materiais. Abre caminhos nos ne'ócios, empre'o, dinheiro, compra e vendas em 'eral. $á'.
Yos+ua ome de Wesus em hebraico. -ormado por @ letras hebraicas as quais os estudiosos na área atribuem muita ener'ia. (nscrito em 2osan'o, esse nome é s+mbolo sa'rado. $ode ser usado como talism! e prote!o contra o baixo astral, bem como, cont co ntra ra visi visita tant ntes es indes indesej ejado adoss qua quando ndo carr carre' e'ado ado no bolso bolso ou colocado no lado de dentro da porta. Atua Atua en ener er'e 'eti tica cam men entte sobr sobree form formas as pe pens nsam amen ento toss nocivos expulsando as más vibra0es ou influ?ncias do baixo 8DD
Mauroo Pasqualetti Maur
astral. )em o poder de prote'er nós de nós mesmos, ou seja, nos prote'e contra nossos pensamentos ne'ativos e medos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. E= do caderno 'ráficos.
Capítulo 1@ 2rá3icos *ara *rote+,o de *essoas e m"ientes Anti-Magia &estinaMse a eliminar estados de ma'ia presentes em seres vivo vos, s, po poddend ndoo ser apli plicad cado J dist3n t3ncia. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. D do caderno 'ráficos. 8D<
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Anti Ondas $ode ser usado para aumentar o padr!o vibratório de remé remédi dios os ou test testem emun unho hos. s. ! !oo usar usar co com mo 'ráf 'ráfic icoo emis emisso sorr. 1oloc olocaado alinhado em um ambie biente nte sob obrre um po pont ntoo de desequil+brio promove a separa!o da fase ma'nética M da fase elétrica 2M4. 4riente a 1ruz para o orte. %ste 'ráfico é um separador de ondas. epara os planos orteMul e 2esteM4este. $á'. < do caderno 'ráficos.
8DE
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Contra es>iritos e magia %ste selo é ideal para a aplica!o em uma consultoria de Ceobiolo'ia, -en' hui etc. (deal nos casos de ma'ia, prote!o contra esp+ritos mali'nos. $ode ser usado em locais ou com um testemunho. $á'. 55 do caderno 'ráficos.
8D>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Desim>regnador %ste 'ráfico possui a capacidade de promover a limpeza de en ener er'i 'ias as telú telúric ricas as e de desim simpre pre'na 'narr test testemu emunho nhoss e ob objet jetos os utilizados utilizados antes e após os pedidos. pedidos. ;tilizado ;tilizado também no aux+lio aux+lio da harmoniza!o das pessoas, assim como para desimpre'nar a aura au ra cu cuja ja infl influ? u?nc ncia ia este esteja ja ne ne'a 'ati tiva va.. #aio #aiore ress ex expl plic ica a0e 0ess anteriormente ditas. $á'. 5> do caderno 'ráficos.
Dia6ragma $ermite o corte de ener'ias ne'ativas, acelera a re'enera!o de tecidos e resolve problemas emocionais. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 8= do caderno 'ráficos.
8<=
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Energia Di4ina Cráfico poderoso para utiliza!o em ambientes Hresid?ncias, escritórios, consultórios, etc.I, fornecendo prote!o e ener'izando o ambiente o qual possui 'rande fluxo de pessoas. ;tiliz ;tilizado ado também também para para a saúde no quarto quarto de enfermo enfermoss e nas macas terap?uticas, minimizando as ener'ias telúricas. $á'. 8: do caderno 'ráficos.
8<5
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Escudo Protetor %stimula os mecanismos inconscientes relacionados com a alta defesa ps+quica, os quais nos mantém prote'idos contra ataq ataque uess ps+q ps+qui uico cos. s. &e acor acordo do co com m as pe pesq squi uisa sass do doss irm! irm!os os erva ervanx nx,, este este é um ap apar arel elho ho radi radi6n 6niico emi emissor ssor de 'ran 'rande de prote!o. ua atua!o se dá através do est+mulo dos mecanismos do inconsciente, com os mecanis nismo de autodefesa do consciente. ;tilizado para a prote!o da saúde f+sica e espiritual. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 8@ do caderno 'ráficos.
8<8
Mauroo Pasqualetti Maur
Escudo M5gico ;sado como pantáculo de prote!o contra toda a a!o má' á'ic icaa vo volu lunt ntár ário io ou invo involu lunt ntár ária ia.. As for foras as ne ne'a 'ati tiva vass se voltar!o contra aqueles que as invocaram sem nenhum peri'o de choque de retorno para voc?. )ambém utilizado para prote!o contra o mal. $ode ser utilizado com testemunho e cristais ou como decora!o, com o objetivo de prote!o de ambientes e pessoas. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 89 do caderno 'ráficos.
8<:
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
8itro Terico %ste 'ráfico neutraliza as ener'ias ne'ativas telúricas. $ode ser usado em resid?ncias ou local de trabalho. Ptimo para ser colocado em consultório, ou em locais de atendimento, atendimento, onde muitas pessoas che'am com problemas para serem resolvidos. $á'. 8E do caderno 'ráficos.
8<@
Mauroo Pasqualetti Maur
Gerador Hoogr56ico de Energia Luadrado (deal para potencializar ener'ias de se'urana, harmonia e for foraa inte interi rior or.. %ste %ste 'ráf 'ráfic icoo po poss ssui ui a capa capaci cida dade de de 'e 'era rar r ener'ia para pessoas, lu'ares e eventos. $ossui efeitos positivos para pessoas desmotivadas ou fracas. $ara conquista de mais clientes clientes se colocado colocado sob o telefone. telefone. $ossui efeito ener'izant ener'izantee se colocado embaixo da maca ou cadeira de pacientes de qualquer tratamento. efora a ener'ia de cromoterapia, rei/i ou qualquer outra técnica. #uito eficaz se utilizado no local de trabalho ou loca locall de estu estudo dos, s, traz traz en ener er'i 'ias as po posi siti tiva vass e dina dinami mism smo. o. e colo co loca cado do em qua qualq lque uerr ambi ambient entee 'e 'era ra ener ener'ia 'ia estim estimul ulant antee e rev evii'o 'ora rado dora ra pa para ra aq aque uelle ambi ambien entte. #aio #aiore ress ex expl plic ica a0e 0ess anteriormente ditas. $á'. :8 do caderno 'ráficos.
8<9
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Harmonia %ste 'ráfico promove a confraterniza!o entre os seres, harmoniza interesses e afetos, além de dar prote!o. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :: do caderno 'ráficos.
8
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Ia4e É um 'ráfico de prote!o e antima'ia ambiental, seu raio de a!o é de 5= a := metros. (ndicado para locais de intensa visita!o ou cuja atividade possa resultar em al'uma forma de dese de sequ quil il++bri brio en ener er'é 'éti tico co.. 1o 1ola labo bora ra pa para ra prot prote e!o !o co cont ntra ra influ?ncias ne'ativas de qualquer esfera. AplicaMse também em caso casoss de de dese sequ quiil+br l+brio io en ener er'é 'éti tico co.. #aio #aiore ress ex expl pliica0 ca0es es anteriormente ditas. $á'. :D do caderno 'ráficos.
ustia Di4ina %ste 'ráfico deve ser usado quando a pessoa senteMse inju injust sti iad ada, a, pa para ra en ener er'i 'ias as intr intrus usas as,, qu quan ando do se qu quer er afas afasta tar r ener'ias ne'ativas do local ou de pessoas. %screva num papel a lápis o objetivo, em cima do 8<<
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
'ráfico, sobre o objetivo coloque o nome ou a foto da pessoa, podendo utilizar também um cristal. 1ontrole o tempo com o p?ndulo. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :< do caderno 'ráficos.
eiti e'undo pesquisas, as estátuas da (lha da $áscoa teriam como fun!o afastar os intrusos ou invasores da ilha, já que elas projetam uma forte emiss!o de Ferde e'ativo do espectro de ondas de forma. %sta emiss!o produz um profundo mal estar, e acaba debilitando debilitando seus alvos vivos. $ara poder circular pela ilha sem serem afetados por estas emiss0es, os $ascoenses criaram umas tábuas protetoras. Ptima para locais onde há constata!o de ener'ia telúrica. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :E do caderno 'ráficos.
8
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it-Cromo É utilizado como prote!o, usando a cromoterapia aliada através de filmes coloridos combinados e uso de testemunhos. 4 'ráfico é aplicado para prote!o individual ou tratamento J dist dist3nc 3ncia ia usan usando do como como co corr rret etor ores es homeop homeopat atia ia ou qua quais isque quer r outros remédios ener'éticos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :> do caderno 'ráficos.
0abirinto de Amiens Atua como catalisador das ener'ias telúricas que em 8<>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
conjunto com as vibra0es cósmicas, cria um ambiente perfeito e sa'r sa'rad adoo de medi medita ta! !o, o, intr intros ospe pec c!o !o e ha harm rmon onia ia.. #aio #aiore ress explica0es anteriormente ditas. $á'. @8 do caderno 'ráficos.
Ko4e Crcuos )em a propriedade de prote'er bens materiais, locais, objetos, seres vivos em 'eral contra ener'ias ne'ativas externas. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @< do caderno 'ráficos.
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Mauroo Pasqualetti Maur
OM %ste 'ráfico si'nifica o som do universo. ua finalidade é de nos abenoar e nos prote'er, bem como a capacidade de harm ha rmon oniz izar ar o ambi ambien ente te,, torn tornan ando do o lu'a lu'arr muit muitoo a' a'ra radá dáve vel. l. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @E do caderno 'ráficos.
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Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Pir;mide de Tao Tao ;tilizado para filtrar o ar de ener'ias f+sicas, astrais ou ps+quicas indesejadas. Acalma locais com 'rande fluxo de pessoas, combatendo as ener'ias ne'ativas, trazendo clareza mental. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 95 do caderno 'ráficos.
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Mauroo Pasqualetti Maur
Luadrado M5gico 1ompe pennsado dorr radie diesté stésico ico ba basseado na nass pa pallavra vras hebraicas H;#I e HW%4FAI, reequilibra ambientes saturados por ener en er'i 'ias as no noci civa vass prov proven enie ient ntes es de esta estado doss de de dese sequ quil il+b +bri rioo patoló'ico e psicoló'ico. %xtremamente útil também em casos de ma'ia. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. DE do caderno 'ráficos. $á'. 99 do caderno 'ráficos.
8E:
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Tetragramaton Cráf Cráfic icoo muit muitoo efic eficiien entte co com mo antep ntepar aroo de toda todass as a'ress0es espirituais e ps+quicas. É um dos mais poderosos 'ráficos de prote!o e pode ser utilizado em ve+culos, resi esid? d?nc ncia ias, s, loc ocal al de traba rabalh lho, o, etc. etc. #ai #aiores ores ex expl pliica0 ca0es es anteriormente ditas. $á'. D> do caderno 'ráficos.
8E@
Mauroo Pasqualetti Maur
Trgono ;tilizado para pe peddidos de saú saúde de,, pro prosp speerida dade de e prote!o. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. <5 do caderno 'ráficos.
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Triquetra É um s+mbolo ori'inário das tradi0es 1eltas. É em primeiro lu'ar um s+mbolo de trindades. epresenta todos os fen6menos de natureza tr+plice como, nascimento, vida, morteY presente, passado, futuroY corpo, alma esp+rito. 4 in, an' e )ao da filo filoso sofi fiaa )ao ao+s +sta ta,, o #er #ercú cúri rio, o, %nx nxof ofre re e al al do doss Alquimistas. A trindade *indu H"rahma, Fishnu e hivaI, a 1rist! e outras. %ra muito usado pelos celtas devido o seu enorme poder de prote!o. %ncontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de 'uerra, era interpretado como a interconex!o e interpenetra!o dos n+veis -+sico, #ental e %spiritual. 4 c+rculo no meio, assim como no penta'rama, representa a perfei!o e a precis!o. %le representa as tr?s faces da mulher, considerada a express!o máxima da naturezaL a anci!, a m!e e a vir'em. usado como talism!, talism!, esse objeto atrai as tr?s principais principais qualidades qualidades femininas femininas ou seja, a intui!o, intui!o, a ternura e a beleza, e ajuda a obter prote!o contra todos os males. #aiores #aiores explica0es explica0es anteriormente anteriormente ditas. $á'. <: do caderno 'ráficos.
8ED
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Yos+ua ome de Wesus em hebraico. -ormado por @ letras hebraicas as quais os estudiosos na área atribuem muita ener'ia. (nscrito em 2osan'o, esse nome é s+mbolo sa'rado. $ode ser usado como talism! e prote!o contra o baixo astral, bem como, cont co ntra ra visi visita tant ntes es indes indesej ejado adoss qua quando ndo carr carre' e'ado ado no bolso bolso ou colocado no lado de dentro da porta. Atua Atua en ener er'e 'eti tica cam men entte sobr sobree form formas as pe pens nsam amen ento toss nocivos expulsando as más vibra0es ou influ?ncias do baixo astral. )em o poder de prote'er nós de nós mesmos, ou seja, nos prote'e contra nossos pensamentos ne'ativos e medos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. E= do caderno 'ráficos.
8E<
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Capítulo 1A 2rá3icos *ara Relacionamentos Desembaraador %ste %ste 'ráf 'ráfic icoo é capa capazz de de deso sobs bstr trui uirr e de dese semb mbar ara aar ar qualquer situa!o que n!o exista sa+da imediata, ou aparentemente fora de nosso alcance. $ode ser utilizado para resol resolve verr probl problem emas as fina finance nceir iros, os, mate materia riais is,, emoci emocion onai ais, s, etc. etc. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 5< do caderno 'ráficos.
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Mauroo Pasqualetti Maur
Desembaraador de Reacionamentos Cráf Cráfic icoo po pode dero roso so pa para ra de desb sblo loqu quea earr en ener er'i 'ias as e ab abri rir r caminhos nos relacionamentos. $á'. 5E do caderno 'ráficos.
Gerador Hoogr56ico Hoogr56ico de Energia Piramida 8E>
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(dea (deall pa para ra po potten enci cial aliz izar ar as en ener er'i 'ias as de moti motiva va! !o, o, vontade Hdisposi!oI e relacionamentos. %ste 'ráfico possui a capacidade de 'erar ener'ia para pessoas, lu'ares e eventos. $ossui efeitos positivos para pessoas desmotivadas ou fracas. $ara conquista de mais clientes se colocado sob o telefone. $ossui efeito ener'izante se colocado embaixo da maca ou cade cadeir iraa de pa paci cien ente tess de qu qual alqu quer er trat tratam amen ento to.. efo efor raa a ener'ia de cromoterapia, rei/i ou qualquer outra técnica. #uito eficaz se utilizado no local de trabalho ou local de estudos, traz ener en er'i 'ias as po posi siti tiva vass e dina dinami mism smo. o. e co colo loca cado do em qu qual alqu quer er ambiente 'era ener'ia estimulante e revi'oradora para aquele ambiente. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :5 do caderno 'ráficos.
Harmonia
8>=
Mauroo Pasqualetti Maur
%ste 'ráfico promove a confraterniza!o entre os seres, harmoniza interesses e afetos, além de dar prote!o. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :: do caderno 'ráficos.
Hrim #antra da deusa )ripuraMundari. &enota a unidade dos princ+pios macho e f?mea, harmoniza casais em conflito. ;sar sob um testemunho para criar influ?ncia a dist3ncia ou, afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. :9 do caderno 'ráficos.
8>5
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
im imb imbol oliz izaa o eter eterno no aspe aspect ctoo do amor amor.. ;sar sar sob um testemunho para criar influ?ncia J dist3ncia ou, afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @= do caderno 'ráficos.
8>8
Mauroo Pasqualetti Maur
rim #antra da deusa Oali, representa o poder da cria!o e dissolu!o. ;sar sob um testemunho para criar uma influ?ncia J dist3ncia ou afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. @5 do caderno 'ráficos.
Luadrata Cráfico de materializa!o, aquisi!o de bens materiais ou consolidar relacionamentos. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 9D do caderno 'ráficos.
8>:
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Srim #antra da deusa 2a/smi, a ha/ti da plenitude e fortuna. ;sar sob um testemunho para criar uma influ?ncia a dist3ncia ou, afixado numa parede para impre'nar ambientes. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. D< do caderno 'ráficos.
8>@
Mauroo Pasqualetti Maur
Triturador )em a capacidade de triturar e eliminar células doentes, problemas alér'icos e eliminar dores. a área sentimental dissolve má'oas e irrita!o. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. <@ do caderno 'ráficos.
9sica Piscis A área resultante da sobreposi!o de duas circunfer?ncias com os centros tan'entes é conhecida como Fesica $isci scis. %sta forma de peixe é uma das fonte ntes de refer?ncia a 1risto, uni!o entre o céu e a terra, entre o criador e a cria!o. Atua manifestando uma din3mica ener'ética J via'em inter nterdi dim men ensi sion onal al e inter nterco cone nex! x!oo co com mun unic icat ativ iva. a. #ai #aiores ores explica0es anteriormente ditas. $á'. <> do caderno 'ráficos.
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Capítulo 1B 2rá3icos *ara Sa
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Mauroo Pasqualetti Maur
Anti Ondas $ode ser usado para aumentar o padr!o vibratório de remé remédi dios os ou test testem emun unho hos. s. ! !oo usar usar co com mo 'ráf 'ráfic icoo emis emisso sorr. 1oloc olocaado alinhado em um ambie biente nte sob obrre um po pont ntoo de desequil+brio promove a separa!o da fase ma'nética M da fase elétrica 2M4. 4riente a 1ruz para o orte. %ste 'ráfico é um separador de ondas. epara os planos orteMul e 2esteM4este. $á'. < do caderno 'ráficos.
8><
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agu5 Radiestsico Alinhado norteMsul, permite enviar a qualquer dist3ncia qualquer testemunho colocado no centro do 'ráfico. ;tilizado como co mo po potten enci cial aliz izad ador or e em caso casoss de saúd saúdee. 1ert 1ertaas on onda dass telú telúri rica cass no noci civa vass po pode dem m ser ser elim elimin inad adas as 'ra 'raas as ao "aM' "aM'uá uá,, colo co loca cand ndoM oMse se o 'ráf 'ráfic icoo sobr sobree o loca locall de emis emiss! s!o. o. #aio #aiore ress explica0es ditas acima. $á'. E do caderno 'ráficos.
8>E
Mauroo Pasqualetti Maur
Cru de S;o Mauro %ste 'ráfico pode ser utilizado utilizado para qualquer qualquer emiss!o emiss!o na área da saúde. $ode ser utilizado com cristais ou como uma mandala. $á'. 59 do caderno 'ráficos.
8>>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Dia6ragma $oss $ossui ui vá vári rias as util utilid idad ades es,, a mais mais impo import rtan ante te é a qu quee permite o corte de ener'ias ne'ativas, pode ser utilizado com outros 'ráficos como fi'ura humana e scap. Acelera a re' e'en ener era a!o !o de tecid ecidos os,, resol esolve ve prob proble lem mas emoc emocio iona nais is e desarmonias. 1oloque o testemunho no centro do 'ráfico. $á'. 8= do caderno 'ráficos.
Dia6ragma ( 1apaz de restaurar a ener'ia em parte do corpo de uma pessoa, pode ser utilizado também para equilibrar os chacras, encostandoMo no corpo da pessoa. $á'. 85 do caderno 'ráficos.
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Mauroo Pasqualetti Maur
D/namia &ina &inami miza za! !oo pelo pelo ma'ne ma'neti tismo smo na natu tura ral. l. eva evalo lori riza za e dinamiza todos os produtos. (ndicado quando se tem dúvidas sobre a validade de remédios homeopáticos ou de testemunho remédio. 1oloque sobre os c+rculos brancos, no interior da forma ferr ferradu adura ra aq aqui uilo lo que de desej sejaa aumen aumenta tarr a en ener er'ia 'ia,, du dura rant ntee 5= minutos. etire o produto ao fim desse tempo. e poss+vel alinhe o 'ráfico com a abertura para o orte. $á'. 88 do caderno 'ráficos.
:=5
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
8igura Humana -i'ura *umana H*omem #ulherI, ideal para pendular na área de saúde, incluindo os pontos dos chacras. $á'. 8< do caderno 'ráficos.
:=8
Mauroo Pasqualetti Maur
Gerador Hoogr56ico de Energia Luadrado (deal para potencializar ener'ias de se'urana, harmonia e fora interior %ste 'ráfico possui a capacidade de 'erar ener'ia para pessoas, lu'ares e eventos. $ossui efeitos positivos para pessoas desmotivadas ou fracas. $ara conquista con quista de mais clientes se colocado sob o telefone. $ossui efeito ener'izante se colocado embaixo da maca ou cade cadeir iraa de pa paci cien ente tess de qu qual alqu quer er trat tratam amen ento to.. efo efor raa a ener'ia de cromoterapia, rei/i ou qualquer outra técnica. #uito eficaz se utilizado no local de trabalho ou local de estudos, traz ener en er'i 'ias as po posi siti tiva vass e dina dinami mism smo. o. e co colo loca cado do em qu qual alqu quer er ambiente 'era ener'ia estimulante e revi'oradora para aquele ambiente. $á'. :8 do caderno 'ráficos.
Gerador Hoogr56ico Hoogr56ico de Energia Piramida :=:
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
(dea (deall pa para ra po potten enci cial aliz izar ar as en ener er'i 'ias as de moti motiva va! !o, o, vontadeH vontadeHdis disposi posi!oI !oI e relaci relacionam onament entos os %ste %ste 'ráfico 'ráfico possui possui a capacidade de 'erar ener'ia para pessoas, lu'ares e eventos. $ossui efeitos positivos para pessoas desmotivadas ou fracas. $ara $ara co conq nqui uist staa de mais ais clie client ntes es se co colo loca cado do sob sob o telefone. $ossui efeito ener'izante se colocado embaixo da maca ou cade cadeir iraa de pa paci cien ente tess de qu qual alqu quer er trat tratam amen ento to.. efo efor raa a ener'ia de cromoterapia, rei/i ou qualquer outra técnica. #uito eficaz se utilizado no local de trabalho ou local de estudos, traz ener'ias positivas e dinamismo. e colocado em qualquer ambiente 'era ener'ia estimulante e revi'oradora para aquele ambiente. $á'. :5 do caderno 'ráficos.
it-Cromo
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Mauroo Pasqualetti Maur
É utilizado como prote!o, usando a cromoterapia aliada através de filmes coloridos combinados e uso de testemunhos. 4 'ráfico é aplicado para prote!o individual ou tratamento J dist dist3nc 3ncia ia usan usando do como como co corr rret etor ores es homeop homeopat atia ia ou qua quais isque quer r outros remédios ener'éticos colocados no centro do 'ráfico. #aiores explica0es ditas acima. $á'. :> do caderno 'ráficos.
0abirinto de Amiens Atua como catalisador das ener'ias telúricas que em conjunto com as vibra0es cósmicas, cria um ambiente perfeito e sa'rado de medita!o, introspec!o e harmonia. $á'. @8 do caderno 'ráficos.
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Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Magnetron %ste 'ráfico capta, emite e amplifica. Kuando se tem um testemunho em baixa vibra!o, basta colocar o mesmo no centro do #a'netron. $ara emiss!o de remédio, floral etc, coloque o testemunho no centro e pesquise com o p?ndulo quais dos c+rculos que podem ser utilizados para emitir o remédio ou outro ve+culo. $á'. @9 do caderno 'ráficos.
:=D
Mauroo Pasqualetti Maur
0osango Soar ;til ;tiliz izad adoo pa para ra o trata tratame ment ntoo de defic defici? i?nci ncias as f+si f+sica cass e ener'éticas. %ste 'ráfico é indicado para a saúde perfeita. $á'. @: do caderno 'ráficos.
:=<
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Omega-A>+a Cráfico 'erador de sequ?ncias de al'arismos a serem utilizados utilizados para um determinado fim. )rabalha )rabalha em conjunto conjunto com o p?ndulo. #aiores explica0es explica0es ditas acima. $á'. @> do caderno 'ráficos.
Psico %ste 'ráfico exerce 'rande efeito psicoló'ico sobre a pessoa do testemunho. 4rientar o losan'o para o orte. Atua sobre o mental e o astral. 4ferece 'rande campo para pesquisa rad adiiest estésic ésicaa na ad adeq equa uada da esco escollha do teste estem mun unho ho.. Crand randee eficácia. $á'. 9@ do caderno 'ráficos.
:=E
Mauroo Pasqualetti Maur
Programador 8sico ;tilizado ;tilizado para cura atuando diretamente diretamente sobre as células células 'enéticas humanas, revitalizandoMas. $ro' $ro'ra ram mad ador or f+si f+sico co estr estrel elaa du dupl pla, a, atua atua na nass cél células ulas 'enéticas do corpo para a curaY atua na matriz que constitui o corpo humano, que nasceu perfeita e sofre defici?ncias por ter sido mal trabalhada através de nossas vidas. A terapia com este 'ráfico restaura lentamente o quadro or'3nico, devolvendo a perfei!o a matriz ener'ética, coloque no centro o testemunho. $á'. 98 do caderno 'ráficos.
:=>
Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Rad - Radiestesia U Distncia $oderoso 'ráfico emissor, especialmente desenvolvido para a a!o J dist3ncia na área de saúde. #aiores explica0es anteriormente ditas. $á'. 9< do caderno 'ráficos.
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Mauroo Pasqualetti Maur
Reguador Intestina %ste 'ráfico poder ser usado para problemas problemas passa'eiros passa'eiros como pris!o de ventre cr6nica. e'ula o intestino, sem ur'?ncia e sem dor. $á'. 9E do caderno 'ráficos.
Re@u4enescedor %ste 'ráfico serve para qualquer idade, ele 'era um potencial de boa saúde e retardará o envelhecimento. $odemos potencializar um u m creme cre me para uso facial por p or exemplo. ex emplo. $á'. 9> do caderno 'ráficos.
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Radiônica – Ciência Ciência da Magia
Rea do Sono Cráf Cráfic icoo tele teleMi Minf nflu luen ente te pa para ra ter ter um sono sono tran tranqu quil iloo e repa parrador. or. %le aux uxiilia lia o sono ou o repo pouuso so,, torn ornand ndooMo verdadeiramente reparador das foras ener'éticas. !o provoca nenhuma dificuldade em despertar. $á'. D= do caderno 'ráficos.
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Mauroo Pasqualetti Maur
Re4itaiador de C+acras %ste 'ráfico a'e especialmente sobre os chac/ras. A absor!o de ener'ias e a estimula!o dos chac/ras se traduzirá por uma Fitalidade. Kuando se está doente ou convalescente a utiliza!o deste 'ráfico auxiliará na sua recupera!o. ejuvenescimentoY se dará com o desaparecimento de todas as marcas de fadi'a, tens!o. $á'. D5 do caderno 'ráficos.
S?C?A?P? Andr P+ii>e É um po pode dero roso so ne neut utra rallizad izador or de on onda dass ma' a'né néti tica cass nocivas, emitidas por todos os aparelhos elétricos e eletr6nicos. #aiores explica0es ditas acima. $á'. D8 do caderno 'ráficos.
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Radiônica – Ciência Ciência da Magia
S?C?A?P? Cabastico %le se baseia na lei de compensa!o das foras a partir da qual se pode neutralizar ener'ias e radia0es nocivas. A dualidade dualidade e a trindade est!o conju'adas neste s+mbolo, s+mbolo, de modo a 'erar uma perfeita harmonia das foras sutis. É representado em duas vers0es, uma com as letras hebraicas e a e'ré'ora expressa pela palavra Weová U(AF%V. )anto uma, como a outra, proporcionam os mesmos efeitos. #aiores explica0es ditas acima. $á'. D: do caderno 'ráficos.
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S?O?S Saude 1riado e elaborado pelos irm!os ervraux. &e simples utiliza!o, serve para várias situa0es de ur'?ncia comoL *ospitaliza!o ou transfer?ncia de hospital. Acidentes. $ara favorecer uma cura ou um estado de esp+rito favorável para voc? ou para sua fam+lia. $ara cura e restabelecimento da saúde de animais. $ara o equil+brio e saúde de uma resid?ncia com os seus conflitos. $á'. DD do caderno 'ráficos.
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Trgono ;tilizado para pe peddidos de saú saúde de,, pro prosp speerida dade de e prote!o. #aiores explica0es ditas acima. $á'. <5 do caderno 'ráficos.
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Triturador )em a capacidade de triturar e eliminar células doentes, problemas alér'icos e eliminar dores. a área sentimental dissolve má'oas e irrita!o, coloque um testemunho no centro do 'ráfico. $á'. <@ do caderno 'ráficos.
Turbi+;o %ste 'ráfico é utilizado para a realiza!o e a'iliza!o de obje ob jeti tivo voss mater ateriiaisL aisL suc uces esso so no noss ne ne'ó 'óci cios os,, pros prospe peri rida dade de,, empre'os, empre'os, compra e venda de imóveis imóveis e automóveis. automóveis. )ambém )ambém é indicado para problemas de saúde. #aiores explica0es ditas acima. $á'. <9 do caderno 'ráficos.
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Yos+ua ome de Wesus em hebraico. -ormado por @ letras hebraicas as quais os estudiosos na área atribuem muita ener'ia. (nscrito em 2osan'o, esse nome é s+mbolo sa'rado. $ode ser usado como talism! e prote!o contra o baixo astral, bem como, cont co ntra ra visi visita tant ntes es indes indesej ejado adoss qua quando ndo carr carre' e'ado ado no bolso bolso ou colocado no lado de dentro da porta. Atua Atua en ener er'e 'eti tica cam men entte sobr sobree form formas as pe pens nsam amen ento toss nocivos expulsando as más vibra0es ou influ?ncias do baixo astral. )em o poder de prote'er nós de nós mesmos, ou seja, nos prote'e contra nossos pensamentos ne'ativos e medos. $á'. E= do caderno 'ráficos.
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:ídeos #/plicativos $ara ter acesso aos v+deos explicativos deste livro, clique na fi'ura correspondente abrirá em seu nave'ador de (nternetL
Dideo<= /labeto
Dideo:= /lta Ditalidade
Dideo>= /nta$Farana
DideoB= /ntidor
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DideoG= /ntimagia
Dideo H= H= /ntiondas
DideoI = C$ance de Jucesso
DideoK= Convenç3o Mental
DideoL= Cru@ /nsata
Dideo <= Cru@ /tlante
Dideo<<= Cru@ de J3o Mauro
Dideo<:= (ecagono
Dideo<>= (esembaraçador
Dideo
Dideo
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Dideo
Mauroo Pasqualetti Maur
Dideo
Dideo:<= Neiti
Dideo:G= Magnetron
Dideo
Dideo::= Oabirinto ( /miens
Dideo:H= 'ove Círculos
Dideo
Dideo:= ideo: = E/D8
Dideo:>= Oosango Jolar
Dideo:B= Ou-or
Dideo:I = Amega/lp$a
Dideo:K= Pir!mide Plana
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Dideo:L= Pir!mide *ao
Dideo>= Programador Programador ;ísico
Dideo>>= Quadrado M6gico
Dideo>B= Quadrata
Dideo>I= JC/P
Dideo>K= J$in
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Dideo><= Prosperador
Dideo>G= Radi Radiestesia
Dideo>L= *etragramaton
Dideo>:= Psiquico
Dideo>H= Regua2iômetro Regua2iômetro
DideoB= *rígono
Mauroo Pasqualetti Maur
DideoB<= *urbil$3o DideoB:= Sos$ua
1he'amos ao final deste livro, na verdadeY um curso de adi6nica com sua Cráfica 1i?ncia #á'ica, espero de cora!o ter conse'uido passar de forma simples, prática e objetiva, tudo aqui exposto, e que todos J usem para o bem do seu semelhante. A todos voc?s, #uito 4bri'ado. 4 bri'ado. Mauro Mauro Pasqualetti
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