1-SURGIMENTO Quando indagamos sobre o surgimento de um objeto parte-se do principio que este a!go nunca "isto anteriormente# e que era de e$trema necessidade para a %umanidade& ' !(mpada e!trica )oi sem du"ida uma e$ce*+o !itera!mente bri!%ante a regra# uma "e, que Tomas Edson baseou-se de outra cria*+o pr e$istente# a !(mpada em arco de ump%r. /a".# j0 uti!i,ada para i!umina*es de !ogradouros !ogradouros p2b!icos# para a in"en*+o da !(mpada !(mpada incandescente como con%ecemos con%ecemos %oje& 'ssim 'ssim a %umanidade pode contar com )aci!idade de %a"er !u, nos !ares antes i!uminados apenas por pequenas )a3scas de "e!as e saudosas c%amas de !ampies# a!em de ser uma c%a"e que desencadearia uma serie de outras in"en*es que acabou por de)inir a %istoria do %omem e da tecno!ogia& ' !(mpada em arco )oi a primeira uti!i,a*+o de energia e!trica para a i!umina*+o pub!ica esta era )ormada por duas %astes de car"+o pontudas com os dois e$tremos a pouca distancia4 )a,endo passar a corrente# )ormando uma descarga e!trica muito !uminosa de uma ponta a outra& ' partir disto estudos )oram rea!i,ados para que a i!umina*+o# antes pub!ica pudesse passar para o ambiente domici!iar& Em 1567# 8arren 8arren de 9a Rue# co!ocou um )i!amento de p!atina dentro de um tubo "a,io# onde )e, passar e!etricidade no qua! queimou emitindo !u, e ca!or& ' a!ta resist:ncia p!atina ao ca!or e o )ato de quase ter sido criado "0cuo dentro do tubo# )oram os principais )atores que )i,eram com que o materia! do )i!amento a!can*asse a!tas temperaturas sem queimar imediatamente& Nos anos seguintes )oram testadas testadas di"ersas "aria*es do mode!o de /e 9a Rue# principa!mente na )orma de di)erentes materiais de )i!amentos e um me!%or es"a,iamento da c0psu!a de "idro& ;0 em 15<=# enr. 8ood>ard 8ood>ard e Matt%e> E"ans# )i,eram a patente da !(mpada# que era basicamente o mesmo que de /e 9a Rue e outros in"entores que "in%am desen"o!"endo e aprimorado desde ?= anos antes& Tomas Tomas Edson em 15<@ comprou a patente da !(mpada e te"e a bri!%ante idia de tornar incandescente um )io de suti!3ssimo de car"+o# dentro de um espa*o sem ar# assim o car"+o poderia arder sem consumir rapidamente& Aontudo nen%uma grande idia e bem sucedida na primeira tentati"a assim Tomas )e, "arias tentati"a ate c%egar B !(mpada incandescente como con%ecemos dur0"e! e de "i0"e! comercia!i,a*+o# o que acabou tornando o seu traba!%o mais origina!# interessante e con%ecido# dando a e!e o credito da in"en*+o da !(mpada e!trica& Crimeiramente Edson uti!i,ou um )i!amento de p!atina s+o que este era muito caro# depois e$perimento uma serie de metais ate c%egar por )im no )i!amento de car"+o# empregando um mero )io de a!god+o& ' primeira !(mpada )abricada com este tipo de )i!amento# contido num tubo de "idro sem ar# assina!ando um recorde n+o despre,3"e! para a poca# resistiu por mais de quarenta %oras& Edison insatis)eito continuou sua pesquisa D e$perimentou outros )i!amentos )i !amentos de pape!+o carboni,ado e# depois# de bambu# tambm carboni,ado& Este 2!timo permaneceu permaneceu em uso por mais de de, anos anos e e!e )oi substitu3do# primeiro# pe!a ce!u!ose e# depois# pe!o pe!o atua! tungst:nio& ' premissa edipiana era que o e)eito no )i!amento )i!amento de uma substancia incandescente pode produ,ir !u, assim Edison criou a primeira !(mpada em 1557# por conseqentes do e)eito no )i!amento de uma subst(ncia que# se tornando incandescente# emita uma not0"e! a !uminosidade# pode-se produ,ir !u,&
Imagem 14 primeiros testes rea!i,ados na )abrica*+o da !(mpada& Quando a energia e!trica passa atra"s de um )io de meta!# ou at mesmo de a!gum condutor# encontra certa resist:ncia em sua passagem# que gerou o e)eito jou!e# tem como consequ:ncia que a energia se trans)orma# em parte# em ca!or# e o ca!or produ,ido ser0 maior ou menor# segundo a resist:ncia do condutor&
's !(mpadas que usamos s+o# natura!mente# di)erente daque!as de Edison# isto # das primeiras que eram bem rudimentares& Nos pequenos g!obos de "idro# ao in"s do "0cuo# %0 um g0s especia!# inerte# que se combina )aci!mente# e por isso n+o permite ao )i!amento queimar-se# e# ao mesmo tempo permite tambm# a!can*ar a!t3ssimas temperaturas# o que n+o era poss3"e! com o "0cuo# ate ?&777 graus Ae!sius O )i!amento de uma !(mpada de tungst:nio& O )uncionamento da !(mpada incandescente simp!3ssimo4 a corrente e!trica# que produ,ida pe!as centrais %idroe!tricas e termoe!tricas# termoe!tricas# c%ega atra"s da tomada tomada de rosca# que ser"e para inserir a !(mpada no soquete# a duas pequenas antenas de meta!# que s+o escoradas por um suporte de "idro4 as duas antenas transmitem# por sua "e,# a corrente ao )i!amento# que se torna incandescente& Cor mais de um scu!o a !(mpada incandescente )oi nome un(nime em todos os sistemas de i!umina*+o# de"ido a sua durabi!idade# "a!or econFmico# )aci!idade# empregabi!idade e genia!idade& Aontudo a e"o!u*+o tecno!gica# que em muitos setores crescia de )orma e$ponencia!# durante muitos anos mante"e !inear em re!a*+o Bs !(mpadas& ' !(mpada incandescente gasta mais de 57H da energia e!trica que passa em seu )i!amento produ,indo ca!or e s meros 7H restantes dissipado na )orma de !u,& Corm# apesar apesar do bai$o rendimento# recentemente n+o nos resta"am outras so!u*es com custos "i0"eis& Aome*ou-se ent+o uma serie de estudos para procura de uma !(mpada que uti!i,asse menos energia e ti"esse um rendimento me!%or que a !(mpada incandescente& Surgiram# ent+o# as !(mpadas de "apor# onde podemos inc!uir as !(mpadas )!uorescentes as quais possuem um )uncionamento distinto da !(mpada !(mpada incandescente& Nas !(mpadas !(mpadas )!uorescentes a !u, n+o n+o pro"e do aquecimento direto do )i!amento# mas de um conjunto de rea*es qu3micas que ocorrem quando estimu!ada pe!a e!etricidade num tubo em "0cuo que possui a!guns gases& Esta !(mpada assim como a incandescente de Edison n+o )oi a!go que surgiu do nada# mas que deu muita )ama ao seu aprimorador principa!& Os estudos para a cria*+o desta !(mpada datam de15=< quando o )3sico Jranc:s '!e$andre Kecquere!# que tin%a anteriormente in"estigado o )enFmeno da )!uoresc:ncia e da )os)oresc:ncia# teori,ou sobre a possibi!idade da constru*+o de tubos )!uorescentes bastante parecidos aos que temos %oje em dia& Kecquere! e)etuou a!gumas a!gumas e$peri:ncias com uns tubos com materiais !uminescentes sujeitos a descargas e!trica# um processo que )oi )undamenta! para o desen"o!"imento anos mais tarde das !(mpadas )!uorescentes& ' !(mpada de tes!a )unciona gra*as a uma mistura e$istente dentro de seus tubos se!ados& Aonsiderando a qu3mica comum de uma !(mpada )!uorescente# que um g0s inerte em gera! argFnio e merc2rio& '!m dos dois gases# o tubo possui uma camada de )s)oro em sua parte interna e dois e!etrodos na parte e$terna e dois e!etrodos na pontas& Quando se acende o interruptor# a e!etricidade passa por meio dos gases e do tubo# criando criando rea*es qu3micas entre os e!etrodos o que gera !u,& No entanto# essa !u, gerada o espectro u!tra"io!eta& Imposs3"e! de ser "isto pe!o o!%o %umano& Cara torn0-!o "is3"e! entra ent+o o )s)oro de re"estimento do tubo como mostrado na )igura a bai$o& /epois de "0rios anos de procedimentos !egais re!acionados com o registro de a!gumas patentes re!acionadas com caracter3sticas necess0rias para o )uncionamento# produ*+o e distribui*+o das ! (mpadas )!uorescentes# a Genera! E!tricas a!can*ou uma posi*+o dominante no mercado# com quatro di)erentes taman%os de !(mpadas& 's !(mpadas )!uorescentes ti"eram a sua grande ascens+o durante a segunda guerra mundia! e em 1@=1 era produ,ida mais !u, origin0ria de !(mpadas )!uorescentes que por !(mpadas incandescentes de"ido a sua maior e)ici:ncia e menor uti!i,a*+o de energia& Toda Toda "ia a %istoria da i!umina*+o arti)icia! se reno"a a cada dia a partir da necessidade %umana a a"ia*+o# por e$emp!o# )oi o precursor na aprimora*+o da i!umina*+o i!umina*+o de 9E/# Um e$emp!o era o cuidado que se de"e ter ao !igar os )aris da aerona"e no so!o& Grande parte das aerona"es tem um re"estimento de acr3!ico transparente que )ica B )rente do )aro!# em )ormato cur"o# como parte do re"estimento de bordo de ataque da asa& Est0 pre"isto nos manuais de manuten*+o de a!gumas dessas aerona"es que em so!o n+o pode dei$ar o )aro! !igado por mais de 7 segundos# segundos# para n+o derreter o acr3!ico quando se uti!i,a uti!i,a !(mpadas incandescentes& Em "Fo# o "ento arre)ece e e"ita o prob!ema& Na a"ia*+o# )aris# !u,es de na"ega*+o# na"ega*+o# i!umina*+o de instrumentos e !u,es de cabine sempre )oram com !(mpadas incandescentes& 't mesmo as !u,es antico!is+o usa"am um motor e!trico para girar as potentes !(mpadas incandescentes incandescentes para dar a sensa*+o sensa*+o de pisca-pisca ao obser"ador obser"ador distante& mas n+o )ugindo da regra %ou"e antes de sua aprimora*+o )ina! uma seria de outras in"en*es como o caso da !(mpada de g0s $enFnio# que )uncionam pe!o mesmo princ3pio dos )!as%es de m0quinas )otogr0)icas& 's !(mpadas de g0s necessitam de uma )onte que gera os pu!sos de a!ta tens+o e descarrega a carga acumu!ada em capacitores sobre as !(mpadas# que se trans)ormam numa espcie de curto-circuito# quando s+o ioni,adas pe!o pu!so de a!t3ssima tens+o Lem torno de 17# ap!icado ao )i!amento que en"o!"e o
's !(mpadas que usamos s+o# natura!mente# di)erente daque!as de Edison# isto # das primeiras que eram bem rudimentares& Nos pequenos g!obos de "idro# ao in"s do "0cuo# %0 um g0s especia!# inerte# que se combina )aci!mente# e por isso n+o permite ao )i!amento queimar-se# e# ao mesmo tempo permite tambm# a!can*ar a!t3ssimas temperaturas# o que n+o era poss3"e! com o "0cuo# ate ?&777 graus Ae!sius O )i!amento de uma !(mpada de tungst:nio& O )uncionamento da !(mpada incandescente simp!3ssimo4 a corrente e!trica# que produ,ida pe!as centrais %idroe!tricas e termoe!tricas# termoe!tricas# c%ega atra"s da tomada tomada de rosca# que ser"e para inserir a !(mpada no soquete# a duas pequenas antenas de meta!# que s+o escoradas por um suporte de "idro4 as duas antenas transmitem# por sua "e,# a corrente ao )i!amento# que se torna incandescente& Cor mais de um scu!o a !(mpada incandescente )oi nome un(nime em todos os sistemas de i!umina*+o# de"ido a sua durabi!idade# "a!or econFmico# )aci!idade# empregabi!idade e genia!idade& Aontudo a e"o!u*+o tecno!gica# que em muitos setores crescia de )orma e$ponencia!# durante muitos anos mante"e !inear em re!a*+o Bs !(mpadas& ' !(mpada incandescente gasta mais de 57H da energia e!trica que passa em seu )i!amento produ,indo ca!or e s meros 7H restantes dissipado na )orma de !u,& Corm# apesar apesar do bai$o rendimento# recentemente n+o nos resta"am outras so!u*es com custos "i0"eis& Aome*ou-se ent+o uma serie de estudos para procura de uma !(mpada que uti!i,asse menos energia e ti"esse um rendimento me!%or que a !(mpada incandescente& Surgiram# ent+o# as !(mpadas de "apor# onde podemos inc!uir as !(mpadas )!uorescentes as quais possuem um )uncionamento distinto da !(mpada !(mpada incandescente& Nas !(mpadas !(mpadas )!uorescentes a !u, n+o n+o pro"e do aquecimento direto do )i!amento# mas de um conjunto de rea*es qu3micas que ocorrem quando estimu!ada pe!a e!etricidade num tubo em "0cuo que possui a!guns gases& Esta !(mpada assim como a incandescente de Edison n+o )oi a!go que surgiu do nada# mas que deu muita )ama ao seu aprimorador principa!& Os estudos para a cria*+o desta !(mpada datam de15=< quando o )3sico Jranc:s '!e$andre Kecquere!# que tin%a anteriormente in"estigado o )enFmeno da )!uoresc:ncia e da )os)oresc:ncia# teori,ou sobre a possibi!idade da constru*+o de tubos )!uorescentes bastante parecidos aos que temos %oje em dia& Kecquere! e)etuou a!gumas a!gumas e$peri:ncias com uns tubos com materiais !uminescentes sujeitos a descargas e!trica# um processo que )oi )undamenta! para o desen"o!"imento anos mais tarde das !(mpadas )!uorescentes& ' !(mpada de tes!a )unciona gra*as a uma mistura e$istente dentro de seus tubos se!ados& Aonsiderando a qu3mica comum de uma !(mpada )!uorescente# que um g0s inerte em gera! argFnio e merc2rio& '!m dos dois gases# o tubo possui uma camada de )s)oro em sua parte interna e dois e!etrodos na parte e$terna e dois e!etrodos na pontas& Quando se acende o interruptor# a e!etricidade passa por meio dos gases e do tubo# criando criando rea*es qu3micas entre os e!etrodos o que gera !u,& No entanto# essa !u, gerada o espectro u!tra"io!eta& Imposs3"e! de ser "isto pe!o o!%o %umano& Cara torn0-!o "is3"e! entra ent+o o )s)oro de re"estimento do tubo como mostrado na )igura a bai$o& /epois de "0rios anos de procedimentos !egais re!acionados com o registro de a!gumas patentes re!acionadas com caracter3sticas necess0rias para o )uncionamento# produ*+o e distribui*+o das ! (mpadas )!uorescentes# a Genera! E!tricas a!can*ou uma posi*+o dominante no mercado# com quatro di)erentes taman%os de !(mpadas& 's !(mpadas )!uorescentes ti"eram a sua grande ascens+o durante a segunda guerra mundia! e em 1@=1 era produ,ida mais !u, origin0ria de !(mpadas )!uorescentes que por !(mpadas incandescentes de"ido a sua maior e)ici:ncia e menor uti!i,a*+o de energia& Toda Toda "ia a %istoria da i!umina*+o arti)icia! se reno"a a cada dia a partir da necessidade %umana a a"ia*+o# por e$emp!o# )oi o precursor na aprimora*+o da i!umina*+o i!umina*+o de 9E/# Um e$emp!o era o cuidado que se de"e ter ao !igar os )aris da aerona"e no so!o& Grande parte das aerona"es tem um re"estimento de acr3!ico transparente que )ica B )rente do )aro!# em )ormato cur"o# como parte do re"estimento de bordo de ataque da asa& Est0 pre"isto nos manuais de manuten*+o de a!gumas dessas aerona"es que em so!o n+o pode dei$ar o )aro! !igado por mais de 7 segundos# segundos# para n+o derreter o acr3!ico quando se uti!i,a uti!i,a !(mpadas incandescentes& Em "Fo# o "ento arre)ece e e"ita o prob!ema& Na a"ia*+o# )aris# !u,es de na"ega*+o# na"ega*+o# i!umina*+o de instrumentos e !u,es de cabine sempre )oram com !(mpadas incandescentes& 't mesmo as !u,es antico!is+o usa"am um motor e!trico para girar as potentes !(mpadas incandescentes incandescentes para dar a sensa*+o sensa*+o de pisca-pisca ao obser"ador obser"ador distante& mas n+o )ugindo da regra %ou"e antes de sua aprimora*+o )ina! uma seria de outras in"en*es como o caso da !(mpada de g0s $enFnio# que )uncionam pe!o mesmo princ3pio dos )!as%es de m0quinas )otogr0)icas& 's !(mpadas de g0s necessitam de uma )onte que gera os pu!sos de a!ta tens+o e descarrega a carga acumu!ada em capacitores sobre as !(mpadas# que se trans)ormam numa espcie de curto-circuito# quando s+o ioni,adas pe!o pu!so de a!t3ssima tens+o Lem torno de 17# ap!icado ao )i!amento que en"o!"e o
bu!bo& Nesse pu!so# de curto espa*o espa*o de tempo P centsimos de segundo segundo P a descarga e!trica e!trica sobre o g0s de $enFnio proporciona o )!as% de !u, que "emos piscando nas !u,es dos a"ies& Na tentati"a de busca de uma tecno!ogia que me!%orasse o rendimento da !(mpada a!em de potencia!i,ar a i!umina*+o diminuir custos custos com energia surgiram surgiram Bs !(mpadas de 9E/ Ldo ing!:s P 9ig%t Emitem /iode& O 9E/ di)erente do que muitos imaginam# antigo# )oi desen"o!"ido pe!a primeira "e, pe!o pesquisador da GE Nic o!onn.a# o!onn.a# em 1@?& Mas# inicia!mente# s ser"ia como como pequenas !u,es para indicar !igado ou des!igado& O di"isor di"isor de 0guas# na ap!icabi!idade dos 9E/# 9E/# )oi o ano de 1@@?# quando o pesquisador japon:s S%uji Naamura in"entou o primeiro 9E/ a,u! de a!to bri!%o& Couco depois surgiu o 9E/ com !u, branca Lque se conseguiu adicionando amare!o ao 9E/ a,u!& Em 777 o 9E/ 9u$eon I surgiu com uma intensidade de = !2mens# indita at ent+o# e de !0 para c0 a e"o!u*+o n+o p0ra# e ocorre de ta! )orma que o produto mudou radica!mente# radica!mente# e possui uma estrutura bem di)erente dos 9E/ uti!i,ados em sina!i,a*+o de e!etrFnicos& /o consumo de ca!or que sobra"a um pouco de !u, em nossos sistemas de i!umina*+o com !(mpadas incandescentes# )ina!mente podemos agora contar com a tecno!ogia dos diodos emissores de !u, L9E/& oje e!es est+o presentes pr esentes em sem0)oros# i!umina*+o predia!# te!a de te!e"is+o# autom"eis# embarca*es e tambm na a"ia*+o& Nesse 2!timo caso# em particu!ar# t:m a "antagem de e!iminar a necessidade de )ios e!tricos de grosso ca!ibre P que suporta"am a a!ta corrente das !(mpadas incandescentes P ou a ma!%a de b!indagem das a!tas tenses nos cabos das !(mpadas de g0s L strobes lights# que nem sempre e"ita"am as inter)er:ncias no r0dio J& ' e"o!u*+o da tecno!ogia este"e sempre !igado a e"o!u*+o da !(mpada e!trica e assim continuam inter!igadas# a u!tima e mais moderna !(mpada uti!i,ada %oje a i!umina*+o de )ibra ptica uti!i,ada principa!mente na i!umina*+o arquitetFnica e decorati"a )ormada por um composto po!imrico do pateriati! metacri!ato LCMM'& Corm como a %istria %umana ainda esta sendo escrita n+o se pode a)irmar que esta ser0 o 2!timo e mais tecno!gico item de i!umina*+o mas ta!"e, seja o croqui de muitos que ainda est+o por "ir&
- In"entores Aomo "isto anteriormente a !(mpada e!trica tanto incandescente# quanto )!uorescente ou de !ed# n+o surgiram do nada )oram apenas grandes e bri!%antes aprimora*es de grandes in"entores& Seguem ent+o a!guns nomes importantes na %istoria das !(mpadas e!tricas& &1 ump%r. /a".4 Ariador da !(mpada em arco inspira*+o de Tomas Edson para a cria*+o da !(mpada incandescente& /a". nasceu em 1< de /e,embro de 1<<5 em Cen,ance# Ing!aterra# )oi aprendi, de )armac:utico# o que !%e da"a possibi!idade de grandes passeios ao campo# passeios esses a quais o rapa, reco!%ia minerais#ca*a"a# pesca"a e obser"a"a as "ariadas mani)esta*es da nature,a& ;o"em e com grande %abi!idade de pesquisa junto com uma imensa intui*+o e rigor de metodo!ogia )e, com que /a". se trona um dos mais )amosos qu3micos do scu!o I& Em 1<@< )e, ami,ade com /a"ies Gidd.& Este mais tarde presidente da Ro.a! Societ. pFs sua bib!ioteca e seu bem montado !aboratrio de qu3mica B disposi*+o de /a".# que te"e a!i sua )orma*+o autodidata& /e 1<@5 a 1571 traba!%ou como super"isor qu3mico da A!i)ton Cneumatic Institution# onde se pesquisa"am as possibi!idades terap:uticas dos gases determinando ent+o a composi*+o do $ido nitroso# con%ecido como g0s %i!ariante# e usado como anestsico o que )e, com que o )osse o)erecido em 1571 o cargo de pro)essor de qu3mica na Ro.a! Institution em 9ondres# onde estudou a e!etr!ise ou decomposi*+o de um composto pe!a passagem de uma corrente e!trica em so!u*+o aquosa de di"ersos sais tendo seu nome associado ao pioneirismo da e!etroqu3mica& Em 157<# tambm mediante procedimentos e!etro!3ticos# /a". iso!ou o sdio e o pot0ssio e# um ano depois# obte"e o b0rio # o c0!cio e o estrFncio& ' essas descobertas "iria unir-se# em 151=# a in"en*+o da !(mpada de seguran*a para mineiros# destinada a proteger os oper0rios das ent+o )reqentes e$p!oses pro"ocadas pe!o metano em mistura com o ar atmos)rico& ' c%amada !(mpada de /a".# ou !(mpada em arco precursora no estudo das !(mpadas e usada at %oje# dispe de uma te!a met0!ica que en"o!"e a c%ama# e"itando a e$p!os+o& Em 157 /a". )oi nomeado presidente da Ro.a! Societ.# o que constituiu bri!%ante coroamento B sua carreira cient3)ica& ump%r. /a". morreu em Genebra# em @ de maio de 15@& &- Tomas '!"a Edison& O mais )amoso nome no quesito das !(mpadas e!tricas# Edison# )oi um empres0rio dos Estadunidense que patenteou e )inanciou o desen"o!"imento de muitos dispositi"os importantes de grande interesse industria! cerca de patentes& Nascido em 11 de Je"ereiro de 156<# em Mi!an# O%io# Estados Unidos# ad"indo de )am3!ia de c!asse media# o pai Samue! Edison )e, de um tudo para sustentar a )am3!ia# "endia bugigangas# pratica"a a marcenaria e a carpintaria# a!em de negociar im"eis& ' m+e Nanc. E!iot Edson# )oi pro)essora no Aanad0# tin%a sete )i!%os os quais tr:s )a!eceram pequenos# sendo seu ca*u!a T%omas# recebendo ent+o todas as mordomias e mimos j0 padroni,ados para os mais no"os& Em 15=? T%omas muda-se para Cort urton# onde o jo"em inicia a sua "ida acad:mica# por sua "e, prob!em0tica& Segundo seu pro)essor# ent+o ec!esi0stico# o pequeno Edson possu3a um bic%o no corpo uma "e, que o ca*u!a n+o para"a de )a,er perguntas e que segundo o padre custa"a a aprender# a!em do mais o curioso garoto recusa"a-se a )a,er a !i*+o de casa a!em de escutar ma! Lo que posteriormente agra"aria e tornaria o in"entor surdo# aps tr:s meses de au!a o pequeno Edison dei$a a c!asse e nunca mais "o!ta a )renquentar a esco!a& ' m+e como e$- educadora e preocupada matriarca# toma pra si o pape! de educa*+o do menino e e!e# mimado# aprende mais o que !%e interessa# de"orando ent+o !i"ros sobre ci:ncia# montando assim i prprio !aboratrio de qu3mica no st+o e que Bs "e,es )a,ia tremer a casa& Cara surpresa de um menino mimado pe!a m+e# arranjou um emprego como ar dina no comboio que )a, !iga*+o de Cort uron e /etroit# "endendo jornais# sandu3c%es# doces e )rutas dentro do trem que eram guardados com a permiss+o do guarda dentro de um "ag+o "a,io o que da a Edison o tempo para !er e )a,er a!gumas e$peri:ncias no !aboratrio que e!e %a"ia insta!ado escondido em um dos "ages c!andestinamente# porm certa "e, este pegou )ogo de"ido 0s e$peri:ncias rea!i,adas& /urante cinco anos traba!%ou em "0rios cantos# apro"eitando o emprego que tin%a a noite para se entreter com suas engen%ocas# para e"itar surpresas desagrad0"eis e!e in"enta um dispositi"o que en"ia de %ora em %ora um sina! aos "igi!antes& In"enta tambm uma ratoeira e!trica para ca*ar ratoeira e!trica para ca*ar estes animais na pens+o em que mora"a& Aom "inte e um anos e!e registrou o primeiro in"ento a qua! ningum se interessou4 a maquina de "otar muda-se ent+o para No"a Iorque em 15@ e se estabe!ece como in"entor independente# e!e c%ega
B cidade es)omeado e sem um tost+o# contudo mais tarde e!e in"enta um indicador autom0tico de cota*es da bo!sa de "a!ores e o "ende por 67 mi! d!ares e ainda assina um contrato com a 8estern Unem condi*+o que o se estabe!ecer em Ne>ar no sub2rbio de No"a Iorque& Em 15<1# no nata!# casou-se com ent+o "inte e quatro anos com uma jo"em de de,esseis# Mar. Sti!>e!!# uma de suas empregadas# uma per)uradora de )itas te!egr0)icas& O pedido de casamento )oi um tanto quanto inusitado# rom(ntico e pessoa!# T%omas a noi"ou batendo uma moeda em cdigo Morse& Aonta-se que o noi"o# dei$ou a noi"a em p!ena noite de n2pcias e se trancou dentro de seu !aboratrio e s saiu de 9a pe!a madrugada& /o,e anos depois Marr. morreria de )ebre ti)ide dei$ando tr:s )i!%os# Edison casa-se no"amente com Mina Mi!!er tendo ent+o mais tr:s )i!%os& ;0 )amoso em 15< a grande,a de seus recursos e amp!itude de ati"idades moti"aram a constru*+o de um centro de pesquisa em Men!o Car# uma# ent+o # quase cidade industria!# com o)icinas# !aboratrios# assistentes e tcnicos capacitados& Nesta mesma poca o ent+o cientista propFs a si mesmo a meta de produ,ir uma no"a in"en*+o a casa de, dias# "erdade que n+o conseguiu c%egar a tanto porm em certo per3odo de quatro anos# "erdade que e!e conseguiu patentear tre,entos no"os in"entos# o que "a!e a uma cria*+o a cada cinco dias& Em 15<< in"entou o )ongra)o# apare!%o que consistia em um ci!indro coberto com pape! de a!um3nio# uma ponta aguda era pressionada contra o ci!indro e conectados 0 ponta )ica"am um dia)ragma L)ino disco em um receptor onde as "ibra*es eram con"ertidas de sinais e!etrFnicos para sinais ac2sticos e "ice e "ersa& um grande boca!& O ci!indro era girando manua!mente con)orme operador ia )a!ando no boca! a "o, )a,ia o dia)ragma "ibrar e a agu!%a corta"a uma !in%a no pape! de a!umino& 'o )ina! da gra"a*+o a ponta era substitu3da por uma agu!%aD a maquina produ,ia# desta "e,# as pa!a"ras quando o ci!indro era girado oura "e,&' curiosidade deste in"ento )oi que Edison traba!%ou neste projeto enquanto recita"a a can*+o in)anti! Mar. %ad a !itt!e !ambL Maria tin%a um carneirin%o # reprodu,indo-a& 'os ?1 anos# em 15<5 desa)iou-se a obter !u, a partir da energia e!trica a!gumas pesquisas j0 %a"iam sido rea!i,adas at ent+o por Nernst e S>an os quais obti"eram a!guns resu!tados porm a "ida 2ti! destes dispositi"os eram bem curtas& Inicia!mente Edison tentou uti!i,ar )i!amentos met0!icos o que )oi necess0rio mi!%ares de in"estimentos e tentati"as para que se descobrisse o )io idea! de a!god+o parcia!mente carboni,ado & Insta!ando num bu!bo de "idro com "0cuo este se aquecia com a passagem de corrente e!trica at )icar incandescente# contudo sem derreter# sub!imar ou queimar& Em 15<@# uma !(mpada constru3da por essa )orma bri!%ou por 65 %oras continuas e com as comemora*es de )ina! de ano# uma rua inteira pr$ima ao !aboratrio )oi i!uminada para demonstra*+o ao pub!ico& T%omas ainda aper)ei*oou o te!e)one co!ocando o micro)one a car"+o que empregado at %oje# o )ongra)o e outras in"en*es que acabaram por modi)icar os %0bito de "ida no mundo inteiro e consagraram de)initi"amente a tecno!ogia& ' Edison Genera! E!ectric )undada em 1555#)abricando todos os tipos de dispositi"os e!tricos# como geradores# motores# "0!"u!as so!enides gigantes o que a )a, se tornar um dos maiores cong!omerados industria! do p!aneta e a!guns anos depois se trans)orma em um grande )abricante mu!tinaciona!& /urante a primeira guerra a Genera! E!etric entra no campo da meta!urgia na"a!# produ,indo no"os equipamentos para na"ios constru3dos em di"ersos esta!eiros americanos a!em de grades maquinas& ' Edison Genera! e!ectric entra tambm no ramo da ind2stria qu3mica aper)ei*oando os mtodos de )abrica*+o de no"os produtos e substancias& Em 1@7?# Nico!au Tes!a# outro in"entor entra na disputa comercia! com T%omas Edison& Um de)endia a corrente a!ternada outro a continua# por )im Edison te"e uma idia um tanto quanto desumana de e!etrocutar animais dentre e!as uma e!e)anta para que assim o p2b!ico entendesse os perigos da corrente a!ternada& Em 15 de outubro de 1@?1 T%omas '!"a Edison )a!ece com oitenta e quatro anos de idade# seu corpo )oi sepu!tado em Edison Nationa! istoric Site em 8est Orange# Aondado de Esse$ # No"a ;erse. nos estados Unidos& T%omas sem du"ida um dos in"entores mais geniais do seu tempo com suas ?? mesmo que muitos destes n+o )ossem cem por cento originais# porm as patentes compradas por Edison eram me!%oradas e desen"o!"idas pe!os seus in2meros empregados o que em gera! )e, com que e!e )osse muito criticado por n+o comparti!%ar seus crditos&
Edison sem du"ida a!guma )oi um grande g:nio de sua poca e que acabou por criar uma no"a poca# uma re"o!u*+o# junto com seu arque ri"a! Tes!a# mesmo que com apenas tr:s meses dentro de uma esco!a o que nos !e"a a pensar sobra como seria a tecno!ogia %oje se aque!e impaciente pro)essor ti"esse respondido a todas as perguntas de um menino inquieto e sedento de con%ecimento e posteriormente surdo# que mesmo recebendo uma educa*+o arcaica re"o!ucionou uma era e possibi!itou as )aci!idades# con%ecimentos# tecno!ogia de muitas gera*es& &? Alexandre Edmond Becqrel. Nascido em Caris# em 6 de mar*o de 157# membro de uma )am3!ia de cientistas# segundo )i!%o de 'ntonie Aesar Kecquere! e irm+o do medico 9uis '!)red Kecquere! e pai de 'ntonie Kecquere!# )oi )3sico# estudou o espectro so!ar# magnetismo# e!etricidade e ptica& Aontudo seu traba!%o mais )amoso sobre a !uminesc:ncia e )os)oresc:ncia& 'utor da primeira )otogra)ia do espectro so!ar# de importantes estudos em ptica# magnetismo e espectrospia descobriu tambm o paramagnetismo do o$ig:nio !iquido& Jormado pe!a co!e Co!.tec%nique# co!aborou a principio com seu pai em pesquisas no campo de magnetismo# tica e e!etricidade sendo seu sucessor no Musum distoire Nature!!e# em Caris como pro)essor de )3sica# seguido por seu )i!%o& ' pai$+o pe!a )3sica )oi passada assim como o sobrenome e o gene& Membro da 'cadmie de Sciences# era particu!armente interessado em !u,# )otoqu3mica e )!oresc:ncia# in"entou a )os)oroscopia# pub!icou "0rios !i"ros de autoria prpria e parcerias com seu pai& Kecquere! dedicou-se# sobretudo ao estudo da teoria da !u,# in"estigou os e)eitos )otoqu3micos e os aspectos espectroscpicos das radia*es so!ares e da !u, e!trica# o )enFmeno da )os)oresc:ncia que acaba por inspiras Nico!as Tes!a na aprimorar+o da primeira !(mpada )os)orescente& Em 15?@ '!e$andre Kecquere! desen"o!"eu um dispositi"o )oto"o!taico e embora n+o recon%ecido pe!a ci:ncia# este )oi o primeiro componente e!etrFnico& '!e$andre )oi morto em paris em 11 de maio de 15<1 aos <1 anos& 2.4 Nikola Tesla
Um tanto quanto e$c:ntrico# mas n+o menos genia! Nico!as Tes!a# )oi sem du"ida uma )igura marcante na sociedade em que "i"eu e em todas as outras que "ir+o uma "e, que sem e!e e sua ri"a!idade apurada n+o estar3amos !endo este te$to ou com nossos computadores e smartp%ones em m+os& Nascido em 17 de ju!%o de 15= em Smijan no imprio austr3aco Nio!a )oi um in"entor no campo da engen%aria mec(nica e e!ectrotecnica& ' sua origem paterna supe-se que seja de um c!+ !oca! na regi+o do "a!e do rio Tara ou da nobre,a %er,ego"ina j0 sua m+e era )i!%a de um padre da igreja ortodo$a# era pro"eniente de uma )am3!ia aromuna& Nio!a )oi o quarto )i!%o de um tota! de cinco# sua )am3!ia mudou-se para Gospic em 15& Tes!a di)erente de seu )uturo ri"a! Edison# )reqentou a esco!a# conseguindo )a,er quatro anos em apenas tr:s )a,endo depois um curso superior de engen%aria e!etrica no Co!itcnico 'ustriaco em Gra, em 15<=# estudando as uti!i,a*es da corrente a!ternada na sua bre"e estadia na uni"ersidade# a qua! abandonou no primeiro semestre do terceiro ano# durante esse per3odo e!e parou de assistir as au!as e em de,embro daque!e mesmo ano quebrou os !a*os com sua )am3!ia& Joi para Maribor# %oje Es!o"enia# onde arranjou um emprego como engen%eiro assistente durante um ano# so)reu ent+o um esgotamento ner"oso& Mais tarde seu pai o persuadiu a )reqentar a Uni"ersidade Aaro!ina em praga# !oca! onde so)reu in)!uencia de Ernst Mac% contudo !argou a )acu!dade aps a morte de seu pai interrompendo no"amente o seu curso& Tes!a deu-se ent+o a de"orar !i"ros memori,ando-os dando a e!e suposta memria )otogr0)ica e possu3a desde pequeno uma doen*a menta! que o caba por tornar t+o genia!# so)ria de uma ma!eita pecu!iar na qua! c!ares de !u, apareciam em )rente aos seus o!%os e o cega"am # muitas "e,es acompan%ado de a!ucina*es&' maioria destas#segundo sua auto biogra)ia # esta"am !igadas a uma pa!a"ra ou idia com a qua! se depara"a assim s de ou"ir o nome de um assunto o "isiona"a in"o!untariamente com riquesa de deta!%es& Tes!a podia "isua!i,ar uma in"en*+o em seu crebro na sua )orma antes da come*ar a )ase da constru*+o# tcnica con%ecida como pensamento "isua!# "i"enciada tambm por outros cientistas modernos& E ta!"e, uma e$p!ica*+o gentica para sua genia!idade& Em 1557 mudou-se para Kudapeste para traba!%ar em uma compania de te!egra)ia& Na sua estadia por Kudapeste con%eceu Nebjsa Cetro"ic com o qua! rea!i,ou um projeto que uti!i,a"a turbunas g:meas para criar energia continuamente&
'o in3cio das comunica*es te!e)Fnicas em 1551# tes!a tornou-se e!etricista-c%e)e da compan%ia Naciona! de te!e)ones a qua! j0 traba!%a"a# e mais tarde engen%eiro do primeiro sistema te!e)Fnico do pais a!m de desen"o!"er um apare!%o que segundo a!guns estudiosos podia ser um repetidor ou amp!i)icador de te!e)one ou segundo outros o primeiro a!to-)a!ante& Em 155 )oi para Caris traba!%ar como engen%eiro na Aontinenta! Edison Aompan.# desen%ando aper)ei*oamentos em equipamentos e!tricos# muda se ent+o para os Estados Unidos em 1556 em especia! na cidade de No"a Iorque para se tornar assistente de T%omas '!"a Edison o qua! se torna seu arqui ri"a! por n+o %a"er recebido um gigantesco bFnus prometido por Edison de"ido a a!gumas de suas ap!ica*es# aprimoramentos e descobertas# assim em 155 Tes!a perde o emprego e passa por um per3odo di)3ci! o qua! te"e que rea!i,ar traba!%os bra*ais& Seu recentemente por T%omas n+o )oi dei$ado de !ado em 155<#Tes!a )ec%a contrato com George 8esting%ouse "endendo a este sua patente da corrente e!trica a!ternada# George con"ence o go"erno americano a adotar o mode!o n+o padr+o de corrente a!ternada como meio mais e)iciente para a distribui*+o de cargas # contrariando muito o interesse de seu e$ patr+o Tomas Edison & 'partir de 15@1 "iaja pe!os Estados Unidos e Europa apresentando ensaios cient3)icos# ap!ica*es deta!%adas e tirando du"idas sobre a ap!ica*+o da corrente a!ternada de a!ta )req:ncia e outras descoberta& ' partir deste per3odo desen"o!"e uma serie de in"entos para produ*+o e uso da e!etricidade como o motor e!trico e registra tambm outras centenas de patentes como o acop!amento de dois circuitos por indu*+o m2tua Lprincipio ondas ert,t# in"entou tambm a corrente po!i)0sica# computadores e!tricos e !iga*+o em estre!a# no"os tipos de geradores e trans)ormadores# comunica*+o sem )io e !(mpada )!uorescente # contro!e remoto por radio e prottipos e transmiss+o de energia& Sem du"ida a!guma Nio!a Tes!a )oi um %omem nada menos q genia! e um tanto quanto rancoroso# )!uente em muitos idiomasL sr"io#ing!:s# c%eco# Jranc:s# a!em+o# %2ngaro# ita!iano e !atim# Tes!a pode ter so)rido de transtorno obsessi"o-compu!si"o e tin%a muitas manias e )obias# digamos#e$c:ntricas&Nio!a )a,ia as coisas de acordo com o numero tr:s# era in)!e$3"e! em re!a*+o a se %ospedar em quartos de %ote! cujo n2mero )osse di"is3"e! por tr:s# a!m de )icar re"o!tado # ate )isicamente# por joa!%erias sobretudo brincos de pro!as# era intermitente em re!a*+o a !impe,a e %igiene# segundo a!guns miso)bico L medo pato!gico de entrar em contato com a sujeira& 'pai$onado por pombos# c%ega"a a encomendar sementes especiais para os animais que a!imenta"a no parque# tra,ia a!guns com e!e para seu quarto de %ote!# era uma amante dos animais o que aumentou sua re"o!ta contra Edison quando este e!etrocutou uma e!e)anta para pro"ar que sua idia de corrente continua era mais segura que a corrente a!ternada de Tes!a Tes!a nunca se casou# era ce!ibat0rio e a)irma"a que a castidade eram muito 2ti! Bs suas capacidades cienti)icas porm re!atos mostram que "arias mu!%eres disputa"am a a)ei*+o de Tes!a& Era um sujeito a se a!ienar gera!mente murado entretanto quando participa"a na "ida socia! "ia se um %omem re)erido de um modo positi"o e admirador de Robert Under>ood ;o%nson# sua secretaria o descre"eria re)erindo-se a seu sorriso genia! postura nobre e car0ter ca"a!%eiresco enquanto a>t%orne amigo de Tes!a o descre"eria como um cientista ou engen%eiro que tambm era poeta# )i!oso)o# apreciador de musica erudita# !ingista e bom con%ecedor de comida e bebida& No entanto Tes!a mostra"a a!guns tra*os de crue!dade# e$pressa"a abertamente a sua repu!sa por pessoas obesas tanto que c%egou a despedir uma secretaria por seu peso&Era r0pido em criticar as roupas dos outros# e in2meras "e,es ordenou um subordinado a "o!tar em casa e trocar suas "estimentas& Aon%ecido por sua teatra!idade# as demonstra*es ao pub!ico eram )eitas de )orma art3stica quase como um m0gico o que contradi, com sua obser"ada propens+o a rec!us+o& Sem du"idas# Tes!a era uma )igura comp!e$a& A%ega"a a recusar a seguir as con"en*es sem a sua bobina Tes!a bombardeando e!etricidade pe!a sa!a# a)irmando que tudo era abso!utamente seguro# aterrori,a"a por muitas "e,es a audi:ncia& Cor sua pai$+o por animais # em seus 2!timos anos tornou-se "egetariano# argumentado que errado comer carne por um pre*o e!e"ado se muitas pessoas passam )ome# tambm acredita"a que a a!imenta*+o "egeta! era superior a carne tanto no desempen%o mec(nico como menta!& Tes!a n+o gosta"a de tirar retratos )a,endo-o somente uma "e, para uma princesa# seu desejo maior era ter uma estatua )eita pe!o seu amigo e escu!tor croata I"an Mestro"ic mas morreu sem ":-!a pronta# um busto de bron,e que se encontra no museu Nio!a Tes!a em Ke!gario e uma est0tua em Vagreb& ' unidade do sistema internaciona! de unidades LSI TesaLT mede a densidade do )!u$o ou indu*+o e!etromagntica )oi nomeada em %onra de Tes!a em 1@7& '!m da unidade Tes!a tambm )oi %omenageado cedendo o nome 0 uma cratera no !ado mais distante da !ua e o asteride 66 Tes!a a!em da maior centra! e!trica sr"ia# a TCC Nio!a Tes!a #de"e o seu nome a Tes!a& Tes!a )igurou in2meras notas e moedas de dinar %ugos!a"io e sr"io a!em de ser mencionado em di"ersas can*es e nomes de bandas durantes os tempos# a!em de apari*es e cita*es em )i!mes# !i"ros
radio e T& ' )a!ta de recon%ecimento recebida por Tes!a durante a "ida tornou-o numa )igura tr0gica e inspiradora que se adapta bem B )ic*+o dram0tica& Tes!a tem aparecido sobretudo na )ic*+o cient3)ica onde as suas in"en*es encai$am bem& Nio!a Tes!a tambm citado no jogo e!etrFnico Ja!!out ?# !an*ado origina!mente em 775 para CA# bo$ ?7 e C!a.station ? e sua seq:ncia indireta Ja!!out4 Ne> egas# !an*ado origina!mente em 717 para as mesmas p!ata)ormas& No jogo# %0 !i"ros bati,ados com o nome de Nio!a Tes!a# que adicionam e$peri:ncia em armas de energia ao personagem jog0"e!# e citado em "0rios momentos durante o /9A O!d 8or!d K!ues& 'nos aps sua morte # muitas de suas ino"a*es teorias e a!ega*es t:m sido usadas# por "e,es de )orma )or*ada e contro"ersa# para apoiar "0rias teorias e$c:ntricas que n+o s+o "istas como cient3)icas& O traba!%o prprio de Tes!a obedece aos princ3pios e mtodos aceitos pe!a ci:ncia# mas a sua persona!idade e$tra"agante e as a!ega*es por "e,es pouco rea!istas# juntamente com o seu g:nio inquestiona"e!mente di)3ci! # tornaram Tes!a uma )igura popu!ar entre tericos e$c:ntricos e seguidores de teorias da conspira*+o sobre Wcon%ecimento ocu!toW& Mesmo durante a sua "ida# a!guns acredita"am que e!e era um anjo en"iado a terra com o principio de tra,er o con%ecimento# a !u, para o po"o &
3- Tipos de Lâmpadas e suas aplicações.
S+o in2meros os tipos de !(mpadas e$istentes no mercado cobrindo ent+o praticamente todos os campos de ap!ica*+o e podem ser c!assi)icadas de acordo com determinada caracter3stica como por e$emp!o tipo de )onte !uminosa# ap!ica*+o entre outros& Cara que esta c!assi)ica*+o seja deta!%ada e compreendida e necess0rio um pr"io con%ecimento sobre a!gumas de suas caracter3sticas como4rendimento !uminoso Lquociente entre o )!u$o !uminoso emitido pe!a !(mpada e a potencia e!trica absor"idaL9UMENX8'TT# temperatura de ca!or Lindica a cor aparente da !u, emitidaL GR'US YE9IN# ao aumentar a temperatura de cor a cor da !u, emitida uma tona!idade mais quente a uma tona!idade mais )ria# Restitui*+o de coresL indica a capacidade de uma )onte !uminosa restituir )ie!mente as cores de um objeto ou super)3cie i!uminada # compreende um numero de 7 a 177# !umin(cia Lbri!%o da )onte !uminosa em )un*+o das suas dimenses dura*+o ou "ida media Ln2mero de %oras aps as quais =7H de um !ote de !an*as acessas dei$a de emitir )!u$o !uminoso& ' partir deste pressuposto encontramos os seguintes tipos de !(mpadas4 ?&1 9(mpadas Incandescentes 'primorada em 15<@ por Tomas '!"a Edison as !(mpadas incandescentes s+o !(mpadas que emitem !u, gra*as a um )i!amento de tungst:nio !e"ado B incandesc:ncia durante a passagem da corrente e!trica# com o uso a!guns 0tomos de tungst:nio s+o !iberados e se depositam na parte in)erior do bo!bo o que )a, com que a !(mpada so)ra um escurecimento# moti"o pe!os quais estas possuem menor dimens+o e diminuem de intensidade ao !ongo do tempo& Cossui uma des"antagem em re!a*+o a outras !(mpadas por conseguinte do seu rendimento o qua! trans)orma apenas 7H da energia em !u, os restantes 57 Hs+o dissipados na )orma de ca!or isto acaba por gerar uma e)ici:ncia !uminosa de menor que 15 !umnem por >att& 's principais partes de uma !(mpada incandescente s+o4 Ji!amento 4 em )orma de espira!# torna-se incandescente pe!a passagem da corrente e!ctrica# que# para a!m de ca!or# produ, !u,& 'mpo!a4 na maioria das "e,es de "idro ou de materia! opaco& G0s de enc%imento4 norma!mente a,oto ou a!gum# possibi!ita a "apori,a*+o do )i!amento & Kase4 !(mpadas o e!emento de !iga*+o mec(nica e e!ctrica ao recept0cu!o# )eita de !at+o ou )erro !atinado. •
• • •
Ampola (Bolbo) Filamento
Suporte
Gás inerte/Vácuo Haste Central Fios condutores Casquilho
Quanto maior )or a temperatura do )i!amento maior e a por*+o de energia radiada na regi+o "is3"e! do espectro e maior o rendimento da !(mpada&o )i!amento uti!i,ado nas !(mpadas de incandesc:ncia modernas )eito de "apori,a*+o& 'ssim permite maiores temperaturas de )uncionamento e# conseqentemente# um maior rendimento do que seria obtido com outros materiais& Aomo toda e qua!quer in"en*+o a !(mpada incandescente possui suas "antagens e des"antagens& Aomo "antagens podemos citar4 seu taman%o redu,idoD)uncionamento imediatoDindice de restitui*+o de cores igua! a 177D bai$o custo inicia! a!m do )ato de que podem ser )aci!mente contro!adas por “dimmers”&
;0 as des"antagens deste tipo de !ampada s+o os )atos das !ampadas incandescentes possuirem bai$a e)ici:ncia !uminosa Lmuita dissipa*+o de ca!orDpossibi!idade de o)uscamentoD curta "ida 2ti! quando comparadas Bs )!uorescentesDs+o sens3"eis a c%oques e "ibra*esD possuem um custo de opera*+o e!e"ado e so)rem com "aria*+o da tens+o da rede& 's !(mpadas incandescentes podem ser c!assi)icadas em cinco tipos e$emp!i)icados e estudados abai$o4 3.. Lâmpadas incandescen!es re"le!oras
's !(mpadas re)!ectoras tem como di)erencia! um espe!%o sobre a super)3cie interna da ampo!a# que atuam como um re)!ector interno o qua! nao esta sujeito a corrosao ou qua!quer outro tipo de contamina*+o portanto %0 uma diminui*+o do custo de manuten*+o a!em de um e!e"ado rendimento !uminoso durante a "ida uti! da !(mpadas
E$istem entre as !ampadas incandescente re)!ectoras duas sub c!assi)ica*es as !ampadas 's !(mpadas de "idro prensado as quais ss+o )eitas de um "idro de grande resist:ncia trmica# sendo a parte )ronta! ou !ente# traba!%ada par dar um )ei$e de maior ou menor abertura criando assim )ei$es estreitos que se uti!i,am# em gera!# para i!umina*+o de super)3cies pequenas ou objectos situados a grande distancia# e !(mpadas de )ei$e !argo que se uti!i,am para i!uminarem super)3cies maiores e mais pr$imas& quando usadas em i!umina*+o e$terior em gera!# resistem a c%oques trmicos e podem ser usadas sem protec*+o contra o tempo#muito uti!i,ada para decora*ao de interiores e e$teriores a !ente gera!mente de "idro c!aro# ter0 nesse caso uma camada de si!icone co!orida& O segundo tipo de !ampadas incandescetes re)!etoras s+o as !(mpadas de "idro soprado tambm com dois tipos de )ei$e !uminoso4 estreito e !argo& Neste caso a abertura do )ei$e determinada pe!a posi*+o do )i!amento em re!a*+o ao espe!%o# somente uti!i,ada na decora*ao de interiores& Uma "e, que emitem menos !u, que as !ampadas de "idro prensado# de igua! pot:ncia# esta !(mpadas quando n+o se necessita de n3"eis de i!umin(ncia muito e!e"ados# ou quando se pre)ere uti!i,ar um maior n2mero de !(mpadas de menor pot:ncia& 3..2
Lâmpadas de #alo$enio
In"entada em 1@=< pe!a GE 9ig%ting#as !(mpadas %a!ogneas proporcionam ao uti!i,ador uma )onte de !u, branca a!tamente e)iciente e pequena&Esta !(mpada tambm apresenta um )i!amento de tungstnio enro!ado em dup!a espira!# o qua! sustentado por suportes de mo!ibdnio no interior de um bo!bo de quart,o# g!obu!ar ou com )ormato de !apiseira& ' base # em gera!# cer(mica para suportar temperaturas e presses e!e"adas e a!m disso apresentar boa condutibi!idade trmica# !imitando a temperatura dos suportes de mo!ibdnio em ?=7ZA para e"itar )enmenos de corros+o& Sua di)eren*a em re!a*+o a !(mpada incandescente re)!ecti"a e a substitui*+o da atmos)era no interior do bo!bo por um e!emento %a!ogneo # em especia! o iodo ou o bromo# estes e!ementos reagem quimicamente com as part3cu!as de tungstnio sub!imadas# )ormando %a!etos que apresentam uma
temperatura de condensa*+o in)erior a =7 ZA& Mantendo-se a temperatura do bu!bo acima deste "a!or# e"ita-se o depsito de materia! sub!imado sobre o mesmo& [ temperaturas e!e"adas L?77 e para temperatura da parede do bu!bo e$terno superior a =7ZA #as correntes transportam os %a!etos no"amente para as regies de a!ta temperatura# pr$imas ao )i!amento# onde ocorre a sua dissocia*+o e o tungstnio retorna em a!gum ponto do )i!amento# e"itando assim a condensa*+o e o deposito de a!etos& 's !(mpadas %a!ogenas t:m o mesmo princ3pio de )uncionamento das !(mpadas incandescentes# mas )oram incrementados com a introdu*+o de gases a!genos que# dentro do bo!bo# se combinam com as part3cu!as de tungstnio desprendidas do )i!amento&Esta combina*+o# somada B corrente trmica dentro da !(mpada# )a, com que os part3cu!as se depositem de "o!ta no )i!amento# criando assim o cic!o regenerati"o do %a!ogneo& O resu!tado uma !(mpada com "antagens adicionais# quando comparada Bs incandescentes tradicionais por possuirem !u, mais branca# bri!%ante e uni)orme ao !ongo de toda a "idaD maior e)ici:ncia energtica# ou seja# mais !u, com pot:ncia menor ou igua!D "ida 2ti! mais !onga# "ariando entre 777 e 6777 %oras e dimenses menores& 'ssim como a !(mpada incandescente comum# a i!umina*+o %a!ognea dimeri,0"e!# pode ser dirigida e est0 dispon3"e! em "erses de a!ta e bai$a pot:ncia& Estas caracter3sticas )a,em das !(mpadas %a!ogneas a esco!%a idea! para projectistas decoradores# para quem a !u, t+o importante como as )ormas arquitectnicas# materiais e cores 's !ampadas a a!ogenio tambm possuem sua subc!assi)ica*+o de"ido ao )ormato sendo e!as 4 Cápsula (halopin)
Halognea Cápsula AR
Halognea A!
Palito
Halognea "alito Dicrónica
Halognea #icr$nica PAR
Halognea "A! '!em destas das !(mpadas de %a!ogenio ainda e$istem !(mpadas de %a!ogneo com ptica incorporada em "erses para a!imenta*+o a 1 o!t e a 6 o!t com pot:ncias dispon3"eis 78# ?=8# =78# <=8 e 1778# com ampo!a de quart,o c!aro# per)eitamente transparente# ou opa!ino para um e)eito !uminoso mais di)uso&O rendimento !uminoso dos tipos a!imentados a tens+o redu,ida por norma superior aos a!imentados a ?7 o!ts&' camada re)!ectora da ampo!a destas !(mpadas constru3da em a!um3nio ou em "idro dicrico (para o qual 6! da radia"#o t$rmica $ transmitida para trás da l%mpada)& com uma super)3cie interna mu!ti)acetada para permitir "0rias aberturas do )ei$e !uminoso L17\# 6\# ?5\ e 7\&Em a!guns mode!os# a ampo!a )a, as )un*es de barreira para a radia*+o u!tra"io!eta& O "idro )ronta! simp!i)ica grandemente a manuten*+o dado que protege quer a ampo!a quer a ptica dos e)eitos do p e de subst(ncias po!uentes&
'partir deste dispositi"o nasceu as !ampadas %a!ognas com re)!ectores /iacrnicos que redu, o "o!ume o que torna estas adequadas para i!umina*+o direcionada ou spot!ig%t# contudo a irradia*+o termica emita bastante e!e"ada& Cor isso certos tipos de !(mpadas s+o pro"idos de um re)!ector espe!%ado especia!# c%amado diacrnico# que re)!ecte a radia*+o "is3"e! e absor"e a radia*+o in)ra"erme!%a& ' Jigura mostra a )otogra)ia de duas !(mpadas de =7 8 com re)!ector diacrnico
' radia*+o "is3"e!# que apresenta um comprimento de onda da ordem da metade da radia*+o in)ra"erme!%a# re)!ectida e emitida em direc*+o ao objecto a ser i!uminado& Cor outro !ado# atra"s da esco!%a adequada do materia! e das espessuras das camadas# a maior parte da radia*+o in)ra"erme!%a absor"ida pe!o espe!%o e e!iminada pe!a base da !(mpada& Aom este tipo de espe!%o# consegue-se uma redu*+o da ordem de <7H na radia*+o in)ra"erme!%a# resu!tando um )ei$e de !u, emergente )rio LWco!d !ig%t beamW# ou seja# que n+o aquece o ambiente& 's !(mpadas %a!genas s+o muito uti!i,adas nos pontos de !u, em !ojas e i!umina*+o de est2dios# potentes !umin0rias up!ig%t em escritrios e %otis e di"ersas ap!ica*es domsticas4 's !(mpadas de %a!ogneo modernas satis)a,em as mais a!tas e$ig:ncias& 3.2 Lâmpadas de descar$a
Cara este tipo de !(mpada n+o possui )i!amento !ogo a )onte !uminosa ad":m de uma descarga e!trica em um g0s que permanece dentro dos e!etrodos# produ,indo a e$cita*+o dos e!ectres#produ, radia*+o u!tra"io!eta que# ao atingir a super)3cie do tubo# re"estida por substancias )!uorescentes trans)ormada em !u,& 's !(mpadas de descarga produ,em o e)eito estroboscpico # e)eito que )a, com que a !(mpada acendesse e apagasse em um 3n)imo inter"a!o de tampo dando a percep*+o que esta est0 piscando rapidamente#!ogo objetos que se mo"imentam em a!ta "e!ocidade podem parecer estarem parados ou se mo"imentando em bai$a "e!ocidade# no mesmo sentido ou at no sentido contrario& 's !(mpadas de descarga podem se di"idir em !(mpadas de descarga num g0s ou "apor met0!ico a a!ta press+o e !(mpadas de descarga num g0s ou "apor met0!ico a bai$a press+o&Aomo subc!asses das !(mpadas de descarga de a!ta press+o encontramos as seguintes !(mpadas4 9(mpadas de "apor de merc2rio 9(mpadas de !u, mista 9(mpadas a "apor de sdio a a!ta press+o 9(mpada de "apor de merc2rio de iodetos met0!ico& 's !(mpadas de bai$a press+o# por sua "e, tambm possuem sua subc!assi)ica*+o sendo e!as4 9(mpadas de "apor de sdio de bai$a press+o 9(mpadas )!uorescentes L!(mpadas de "apor de merc2rio de bai$a press+o 9(mpadas )!uorescentes compactas& • • • •
• • •
3.2. Lâmpadas de %apor de merc&rio
Nas !(mpadas de descarga de a!ta press+o empregou-se durante muitos anos# como )onte de descarga o "apor de merc2rio# e$c!usi"amente# o qua! se adiciona"a uma pequena quantidade de g0s inerte a )im de )aci!itar o arranque& Cara seu )uncionamento# o tubo de descarga deste tipo contm merc2rio "apori,ado em a!ta press+o# porm# 0 temperatura ambiente# o merc2rio e !iquido# portanto introdu,ido uma pequena
quantidade de um g0s mais )0ci! de "apori,ar para )aci!itar o arranque na maioria das "e,es e uti!i,ado o 0rgon& Neste tipo de !(mpada %0 um e!etrodo em cada e$tremidade do tubo# ao !ado de um desses e!etrodos encontrasse um e!etrodo au$i!iar de arranque& Entre o tubo de descarga e a ampo!a e$terior e$iste norma!mente um g0s inerte#sob press+o atmos)rica quando a !(mpada esta em )uncionamento# que estabi!i,a a !(mpada# mantendo uma temperatura praticamente constante 0s di)erentes condi*es ambientais&
' !(mpada de "apor de merc2rio emite uma !u, de apar:ncia branco-a,u!ada# com emiss+o na regi+o "is3"e! dos comprimentos de onda do amare!o# "erde e a,u!# )a!tando entretanto a radia*+o "erme!%a &O rendimento !uminoso desta !(mpada "aria de ? !ummen por >att a 7 !ummen por >att& No caso da !(mpada de 677 >atts# metade da potencia trans)ormada em radia*+o # sendo que uma parte desta radia*+o encontra-se na parte "is3"e! do espectro# cerca de 7 >atts# outra parte na ,ona do u!tra"io!eta# >atts# e outra de 7 >atts na ,ona do in)ra"erme!%o& Cara que parte da radia*+o u!tra"io!eta seja con"ertida em radia*+o "is3"e! empregada uma )ina camada de p )!uorescente na parte interna do in"cu!o e$terior# para ta! )ina!idade uti!i,a-se uma composi*+o qu3mica )!uorescente# especia!mente rica na emiss+o de radia*es "erme!%as# o que contribui para a me!%ora da apar:ncia de cor da !u, emitida por estas !(mpadas& Aontudo a me!%oria no rendimento n+o apreci0"e!# apenas cerca de 17 H# dado a sensibi!idade da "ista B radia*+o "erme!%a )raca&'!em disso# uma parte da radia*+o "is3"e! e gerada pe!a descarga absor"ida pe!a substancia )!uorescente !ogo o 3ndice de restitui*+o de cores tornase pouco e$pressi"o# entorno de 67 a =< & ' principa! "antagem da !(mpada de "apor de merc2rio sua !onga dura*+o de "ida media # de 1177 0 177 %oras# e o seu pre*o re!ati"amente bai$o quando comparado com outras !(mpadas de descarga de a!ta press+o & Esse tipo de !(mpadas s+o muito uti!i,ada na i!umina*+o de grandes 0reas e )ac%adas possuem uma ampo!a de "idro c!aro# usua!mente da C e da C%i!!ips& E$istem ainda !(mpadas com a ampo!a )!uorescente e!3pticas e as !(mpadas de camada )!uorescente e com re)!etor interno# a!gumas destas !(mpadas s+o representadas a bai$o&
Jigura 4 !(mpada de merc2rio e!3pticas com re"estimento )!uorescente da C%i!ips
Jigura 4 !(mpada de merc2rio de ampo!a de "idro c!aro&
3.2.2
Lâmpadas de lu' mis!a
Na !(mpada de !u, mista# deri"ada das !(mpadas de "apor de merc2rio de a!ta press+o com ampo!a )!uorescente# a radia*+o u!tra"io!eta da descarga do merc2rio tambm con"ertida em radia*+o "is3"e! pe!a camada )!uorescente&Somada a essa radia*+o "is3"e! e$iste a radia*+o "is3"e! do prprio tubo de descarga bem como a !u, de cor quente do )i!amento incandescente nasceu da necessidade de se adicionar cor na !(mpada de "apor de merc2rio& O )i!amento contro!a acorrente no tubo de arco e ao mesmo tempo contribui com a produ*+o de 7H do tota! do )!u$o !uminoso produ,ido& ' combina*+o da radia*+o do merc2rio com a radia*+o do )s)oro e a radia*+o do )i!amento incandescente produ, uma agrad0"e! !u, branca& 's principais caracter3sticas da !u, mista s+o4substituem diretamente as !(mpadas incandescentes em 7 "# n+o necessitando de equipamentos au$i!iares Lreator#ignitor e starterD maior e)ici:ncia e "ida mdia oito "e,es maior que as incandescentes& Os dois tipos de radia*+o %armoni,am-se bem# passando atra"s da camada )!uorescente o que gera uma !u, branca di)usa com a apar:ncia de uma cor agrad0"e!& O )i!amento age como um ba!astro para descarga o que estabi!i,a a corrente na !(mpada #portanto n+o e necess0rio o uso de um ba!astro# sendo assim as !(mpadas de !u, mista podem ser !igadas diretamente na rede& ' !(mpada de !u, mista consiste em um bu!bo preenc%ido com g0s#re"estido na parede interna com )s)oro# contendo um tubo de descarga !igado em srie com um )i!amento de tungst:nio& O )i!amento age como um reator para descarga# estabi!i,ando assim# a corrente na !(mpada& )abricada no )ormato o"ide e o)erece um )!u$o !uminoso maior que a !(mpada incandescente# pode ser uti!i,ada diretamente a rede sem ter a necessidade de equipamento para o seu acendimento# de"endo ser compat3"e! com a "o!tagem aonde )or insta!ada&Idea! para ser uti!i,ada em pequenos ga!pes# resid:ncias e sa!es de pequeno porte&
Jigura 4 Esquema de !(mpada de !u, mista 's 9(mpadas mistas n+o podem ser dimeri,adas# mas podem ter reposi*+o direta em !umin0rias com !(mpadas incandescentes# uma "e, que n+o necessitam de reator&
' dura*+o media de uma !(mpada deste tipo e de 777 %oras&
Jigura 4 !(mpada de !u, mista Nas ap!ica*es comerciais# essas !(mpadas s+o a a!ternati"a per)eita para as !(mpadas incandescentes de a!ta pot:ncia em 8att# uma "e, que duram mais e n+o e$igem !astro ou igni*+o& 's sa3das de !u, com !(mpadas incandescentes de pot:ncia em 8att a!ta podem ser )aci!mente atua!i,adas& 's !(mpadas 89 podem# portanto# permitir insta!a*es de i!umina*+o baratas para )0bricas e outros prdios grandes& 3.2.3
Lâmpada de %apor de s(dio de al!a press)o
;0 e de con%ecimento !ong3nquo que o "apor de sdio possibi!ita uma por*+o mais e!e"ada de radia*+o "is3"e! do que o "apor de merc2rio& O tubo de descarga numa !(mpada de "apor de sdio de a!ta press+o contem um e$cesso de sdio# para que a %aja o )uncionamento da !(mpada# da condi*es de satura*+o do "apor& Tambm e uti!i,ado um e$cesso de merc2rio para proporcionar um g0s de prote*+o# para )aci!itar o arranque e !imitar a condu*+o do arco de descarga para a parede do tubo o $enon e sob bai$a press+o& O tubo de descarga )eito de o$ido de a!um3nio sinteti,ado# )eito para resistir a intensa ati"idade qu3mica do "apor de sdio B temperatura de )uncionamento de cerca de <77 graus Ae!sius# co!ocado num in"!ucro de "idro duro e a "0cuo&
Jigura4 esquema !(mpada de "apor de sdio de a!ta press+o& O )uncionamento de uma !(mpada de "apor de sdio de a!ta press+o baseia-se na ioni,a*+o de uma mistura de "apores de sdio e de merc2rio met0!icos obtidos a partir da e"apora*+o de uma pequena
quantidade de am0!gama de sdio mantida na parte mais )ria da !(mpada& 'ps o arranque promo"ido pe!a ioni,a*+o do A%en# a temperatura da am0!gama sobe rapidamente em )un*+o da pot:ncia dissipada pe!o p!asma )ormado pe!o A%en& [ medida que a temperatura da am0!gama aumenta# aumentam as presses parciais dos "apores met0!icos no interior da !(mpada# o que por sua "e, !e"a B diminui*+o da sua resist:ncia e!trica# com o consequente aumento da corrente e da dissipa*+o de energia# at ser atingida a pot:ncia nomina! da !(mpada& Cara uma dada "o!tagem e$istem tr:s modos de opera*+o4' !(mpada est0 apagada e nen%uma corrente e!trica )!ui# a !(mpada est0 acesa e toda a am0!gama se e"aporou ou ' !(mpada est0 acesa mantende am0!gama !3quida no tuboD Os dois primeiros tipos de opera*es s+o inerentemente est0"eis# dado que a resist:ncia e!trica da !(mpada apresenta uma )raca depend:ncia em re!a*+o B "o!tagem ap!icada& Ce!o contr0rio# quando a !(mpada esta sendo operacionada no u!timo tipo citado e!a inst0"e! e )ortemente dependente da corrente# j0 que qua!quer aumento da corrente causa necessariamente um aumento na pot:ncia dissipada# o que por sua "e, !e"a a um aumento da temperatura da am0!gama com o consequente aumento da e"apora*+o dos metais e da press+o parcia! dos seus "apores no interior da !(mpada& Aomo consequ:ncia# a resist:ncia e!trica do conjunto redu,ida# produ,indo no"o aumento da pot:ncia dissipada e da e"apora*+o# num crescendo que apenas termina com a tota! e"apora*+o da am0!gama# ou seja quando seja atingido o 2!timo modo de opera*+o onde a !(mpada est0 acessa e toda a ama!gama se e"aporou& Aomo as !(mpadas e$istentes no mercado n+o )oram projetada para aceitar grandes dissipa*es de pot:ncia# ta! aumento de corrente !e"aria B destrui*+o da !(mpada& Cor ra,es in"ersas# uma quebra na corrente !e"aria ao arre)ecimento da am0!gama e a uma redu*+o ta! da corrente que a !(mpada se e$tinguiria& 'ssim# a opera*+o da !(mpada )a,-se sempre com !(mpada e acesa mantendo o am0!gama !3quida no tuboDconser"ando um equi!3brio din(mico entre a am0!gama !3quida e os "apores met0!icos& Esse equi!3brio conseguido atra"s da manuten*+o de uma corrente constante atra"s da !(mpada com recurso a um ba!astro induti"o !igado em srie com a !(mpada& ' uti!i,a*+o de corrente a!ternada permite a uti!i,a*+o do e)eito induti"o em "e, de so!u*es puramente resisti"as# muito mais dissipadores de energia& Cor outro !ado# o ba!astro induti"o permite a cria*+o de um pico de "o!tagem para o re-arranque da !(mpada# j0 que na pr0tica e!a se apaga em cada ponto nu!o do cic!o de corrente L=7 "e,es por segundo nas redes de corrente a!ternada a =7 ,& /e"ido B !enta perda de "apor atra"s da )orma*+o de compostos est0"eis e da adsor*+o e absor*+o de 0tomos dos metais# em particu!ar do sdio# pe!os materiais que constituem as paredes da !(mpada# a am0!gama "ai sendo progressi"amente esgotado& Quando ta! ocorre a !(mpada entre num processo de apagamento c3c!ico de )requ:ncia progressi"amente mais e!e"ada B medida que a press+o parcia! dos "apores met0!icos decresce& O apagamento c3c!ico resu!ta do seguinte e)eito4 a !(mpada acende com uma "o!tagem re!ati"amente bai$a# mas a subida da press+o do "apor de sdio n+o aumenta na propor*+o da corrente que atra"essa o tubo# o que !e"a a que seja progressi"amente necess0ria uma maior "o!tagem para manter a correnteD quando a "o!tagem e$cede o m0$imo permitido pe!o ba!astro# a !(mpada apaga-se# mas ao arre)ecer permite o re-arranque# entrando assim num cic!o de constantes apagamentos e reacendimentos& Este e)eito e"itado pe!a uti!i,a*+o de ba!astros capa,es de detectar os repetidos reacendimentos# des!igando a corrente quando ta! acontece & 's !(mpadas de "apor de sdio de a!ta press+o emitem energia sobre uma grande parte do espectro "is3"e! e em compara*+o as !(mpadas de "apor de sdio com bai$a press+o proporcionam uma restitui*+o de cores ra,oa"e!mente boa& Ta! como a !(mpada de "apor de merc2rio de 677 8atts a !(mpada de "apor de merc2rio tambm de mesma potencia# possui metade da energia con"ertida em radia*+o# no entanto a energia da radia*+o "is3"e! obtida e o dobro em re!a*+o a !(mpada de merc2rio # cerca 7 >atts enquanto a de sdio a a!ta press+o de 17 >atts& '!em do mais esta radia*+o apresenta uma cor amare!o-a!aranjado# o que a torna mais "is3"e! a nossa "ista& /e )orma gera! a i!umina*+o rea!i,ada com este tipo de !(mpada causa uma impress+o mais agrad0"e! que a i!umina*+o ad"inda de uma !(mpada de merc2rio# a!em de maior rendimento )a, com que essa !(mpada seja mais so!icitada em numeras ap!ica*es em re!a*+o a de merc2rio# mesmo que esta possua um pre*o um pouco superior&
Jigura 4 !(mpada de sdio de a!ta press+o &
s%o utili&adas para ilumina'%o de estuas e de cmaras de crescimento de algas e plantas dado que a sua emiss%o se centra em torno da regi%o espectral de maior e*ci+ncia otossinttica, permitindo a produ'%o de ele-adas intensidades luminosas com um bai.o custo energtico 3.2.4
Lâmpadas de %apor de merc&rio de iode!os
Aomo mostrado a cima as !(mpadas de "apor de merc2rio e as !(mpadas de "apor de sdio de a!ta press+o n+o s+o apropriadas sempre que e$igido um e!e"ado 3ndice de restitui*+o de cores& Cara ta! ap!ica*+o )oi desen"o!"ida uma srie de !(mpadas de iodetos met0!icos como aditi"os&
Jigura4 9(mpada de merc2rio de iodetos Esse tipo de !(mpadas podem ser subc!assi)icadas de acordo com o tipo de !u, que estas emitem sendo e!as com emissores atFmicos as quais produ,em !u, sob a )orma de a!gumas ou muitas riscas na regi+o "is3"e! do espectro# e com emissores mo!ecu!ares as quais produ,em um espectro essencia!mente continuo& 's in"estiga*es tcnicas permitem conc!uir que pode obter-se uma boa reso!u*+o de cores quando a )onte de !u, emite radia*+o nas tr:s cores primarias4 "erme!%o "erde e a,u!&Cara que isto ocorresse introdu,iu-se no tubo de descarga uma mistura de iodetos de sdio#3ndio# e t0!io mantendo Pse o merc2rio dentro deste tubo # contudo e!e pouco contribui para a obten*+o da radia*+o desejada& O resu!tado uma )onte de !u, com uma ra,o0"e! restitui*+o de cores e um rendimento na ordem dos 57 !umens por >att# no caso de uma !(mpada de 677 >atts& O custo de )abrica*+o deste tipo de !(mpada a!to# de"ido a comp!e$idade tcnica que en"o!"e# o que acaba por !imitar a uti!i,a*+o desta B i!umina*+o e$terior por projetores# na maioria das "e,es em est0dios e campos desporti"os# em casos em que a restitui*+o de cores ten%a suma import(ncia# como acontece # por e$emp!o# na transi*+o de espet0cu!os por te!e"is+o a cores& '!guns e!ementos# como disprsio# permitem a obten*+o de um espectro de ricas m2!tip!as quando e$citados pe!a descarga# este )enFmeno permite produ,ir !(mpadas de e!e"ado rendimento e e$ce!entes propriedade de reso!u*+o de cores& Introdu,indo no g0s de uma !(mpada de "apor de merc2rio de a!ta press+o uma mistura de c!oreto e iodeto de estan%o resu!ta uma !(mpada que permite praticamente a restitui*+o de cores ideais com um rendimento !uminoso e!e"ado &
Jigura 4 Esquema !(mpada de merc2rio de iodetos ariando as quantidades de c!oreto e iodeto# torna-se poss3"e! produ,ir !(mpadas compreendidas entre ?777Z Y e <777Z Y o que pode ser comparada com n3"e! idea! de restitui*+o de cores )ornecidos pe!a !u, a uma e!e"ada temperatura de cor# e por uma !(mpada incandescente a uma bai$a temperatura de cor# e conseguida de uma )orma muito apro$imada pe!os emissores mo!ecu!ares& Esta !(mpada pode ser uti!i,ada em todas as circunstancias que e$ijam a necessidade de uma boa restitui*+o de cores# inc!uindo a i!umina*+o de interiores& 3.2.*
Lâmpadas "luorescen!es
's !(mpadas )!uorescentes nada mais s+o que uma !(mpada de merc2rio de bai$a press+o& Aonstitu3da por um tubo de descarga a!ongado com um e!trodo em cada e$tremidade# o g0s usado para enc%er o tubo inc!ui um g0s inerte o qua! arranca com )aci!idade e contro!a a descarga a!em de uma pequena quantidade de merc2rio# cujo "apor quando e$citado produ, radia*+o u!tra"io!eta& ' super)3cie interior do tubo de descarga re"estida por uma substancia )!uorescente que trans)orma a radia*+o u!tra"io!eta em !u, "is3"e! por meio da )!uoresc:ncia& Os e!etrodos possuem a )orma de )i!amentos re"estidos com um o$ido met0!ico # um materia! emissor que )aci!ita a !ibera*+o de e!trons# o que acaba por )aci!itar o arranque& Os e!etrodos s+o praquecidos no per3odo de arranque a !(mpada acende quando um tens+o e ap!icada&
Jigura 4 Esquema de uma !(mpada )!uorescente 's !(mpadas )!uorescentes podem obter di)erentes apar:ncias de cor com a uti!i,a*+o de materiais )!uorescentes apropriados&Cara que isto ocorra s+o rea!i,adas combina*es )reqentes de tr:s substancias )!uorescentes distintas as quais misturadas produ,em !u, branca# contudo dependendo da composi*+o das substancias )!uorescentes produ,ida uma !u, com apar:ncia de branco quente# branco neutro e branco !u, do dia& 'o contrario das !(mpadas incandescentes as )!uorescentes emitem !u, de um espectro mais !argo uma !u, predominantemente di)usa o que torna as !(mpadas )!uorescentes mais adequadas para i!umina*+o de menores 0reas de )orma uni)orme& 's !(mpadas )!uorescentes produ,em um espectro que n+o continuo# o que signi)ica que ocorre uma restitui*+o de cores di)erente da obtida com as !(mpadas de incandesc:ncia& poss3"e! produ,ir !u, branca com qua!quer temperatura de cor combinado di)erentes substancias )!uorescente# mas esta !u, ainda tem propriedade de retribui*+o de cores mais )racas do que a !u, pro"eniente de um espectro continuo de"ido B )a!ta de componentes espectrais&
Cara produ,ir !(mpadas )!uorescentes com muito "oa restitui*+o de cores tem que ser combinada mais substancias )!uorescentes de ta! )orma que a distribui*+o espectra! corresponda o Ma$imo poss3"e! de um espectro continuo& ' !(mpada )!uorescente tem um e!e"ado rendimento !uminoso# !onga dura*+o de "ida a qua! diminui quanto maior )or a )req:ncia de acendimentos& 'rrancadores e ba!astros s+o necess0rios para o )uncionamento deste tipo de !(mpadas assim que quando %0 uma interrup*+o de corrente estes arrancam imediatamente# aps bre"e cinti!a*+o e atinge potencia m0$ima aps um curto per3odo de tempo& O arrancador consiste numa pequena ampo!a de "idro c%eia de g0s argon a bai$a press+o cujo interior se encontram dois e!etrodos# um )i$o#e o outro constitu3do por uma !amina bimeta!ica # constitu3da por dois metais com di)erente coe)iciente de di!ata*+o#que pe!a a*+o do ca!or se pode dobrar !igeiramente &O pape! do arrancador )ec%ar o circuito de pr-aquecimento quando a tens+o !%e ap!icada#e em seguida abrir o circuito quando o pr aquecimento su)iciente&
Jigura 4 Aircuito !(mpada arrancador e ba!astro& Quando os dois e!etrodos se tocam a descarga cessa e portanto e!es "o!tam se a)astar e abrir o circuito& Aomo no circuito e$iste uma indut(ncia correspondente ao ba!astro# a abertura deste circuito induti"o produ, uma sobtens+o#que permite e)etuar o arranque da !(mpada& Aonectado para!e!amente com esses dois e!etrodos encontra-se um condensador#que e"ita as poss3"eis inter)er:ncias nas bandas de radiote!e"isao que este arrancador possa ocasionar& Quando o arranque da !(mpada n+o se "eri)ica# o que ocorre# por e$emp!o# em !(mpadas usadas com e!etrodos desgastados# o arrancador )unciona sucessi"amente# produ,indo a cinti!a*+o da !(mpada e a per)ura*+o do condensador#ent+o necess0rio que %aja uma substitui*+o simu!t(nea do arrancador e da !(mpada& 'o !igar o circuito B rede toda a tens+o CE ap!icada aos terminais do arrancador& ' descarga produ,ida no seu interior produ, um aumento da temperatura da !amina e em conseq:ncia a sua de)orma*+o at )icar em contato com o e!etrodo )i$o )ec%ando o circuito de aquecimento dos )i!amentos# ao )ina!i,ar# o arco a !amina bimet0!ica res)ria e "o!ta B sua posi*+o inicia!# abrindo bruscamente o circuito e produ,indo uma sobtens+o de"ido B presen*a do ba!astro com os e!etrodos ainda incandescentes# esta tens+o transitria su)iciente para produ,ir o arranque& Nas insta!a*es de i!umina*+o por !(mpadas de descarga que se encontram montadas em !ocais onde )uncionam maquinas com pe*as mo"eis acess3"eis animadas de mo"imentos a!ternados ou rotati"os r0pidos# de"er+o ser tomada as medidas necess0rias para e"itar a possibi!idade de acidentes causados por )enFmenos de i!us+o de ptica originados pe!o e)eito estroboscpico& Se n+o )orem tomadas essas medidas pode-se ter a i!us+o de as maquinas estarem paradas ou se mo"erem com menor "e!ocidade que a rea!&Este )enFmeno cositui e"identemente um perigo&'!iais em todos os !ocais onde se e)etuem traba!%os requerendo es)or*o "isua! por per3odos !ongos# e que sejam i!uminados por !(mpadas de descarga# de"eram ser uti!i,ados mtodos de montagem indicados# uma "e, que a corre*+o e a uni)ormi,a*+o do )!u$o !uminoso de!es resu!tantes redu, o cansa*o "isua!& O )!u$o !uminoso das !(mpadas )!uorescentes pode ser regu!ado e n+o %0 restri*es quanto B sua posi*+o de )uncionamento # estando dispon3"eis numa !arga gama de temperatura de cor sendo as principais o branco quente# neutro e dia& E$istem tambm !(mpadas dispon3"eis para ap!ica*es especiais como i!umina*+o u!tra"io!etas# e co!oridas& ' restitui*+o de cores das !(mpadas )!uorescentes podem ser me!%oradas a custa do rendimento !uminoso # o que geraria um rendimento me!%orado uma deteriora*+o na qua!idade da restitui*+o de cores&
Jigura4 !(mpadas )!uorescentes tubu!ares& 's !(mpadas )!uorescentes compactas s+o consideradas )ontes !uminosas de bai$o de consumo e de bai$a emiss+o trmica# com um rendimento !uminoso "ariando de 67 !umen por >att B 7 !umen por >att# rendimento at cinco "e,es superior aos das !(mpadas incandescentes# com uma dura*+o de "ida media ate de, "e,es superior cerca 17 mi! %oras&E"identemente o custo desta !(mpada superior ao das !(mpadas de incandesc:ncia mas a poupan*a de energia# considerando rendimento e dura*+o de "ida# compensa*+o seu superior custo inicia!& 's !(mpadas compactas s+o )abricadas em duas tipo!ogias4 ' primeira s+o as )!uorescentes compactas integradas# com di(metro do tubo de 1 mi!3metros# e casqui!%o E< ou E16 com a!imenta*+o incorporada gera!mente e!etrFnica # n+o necessitando e acessrios e$ternos para seu )uncionamento como ba!astro#arrancador e condensador& Cresta-se optati"amente para substitui*+o de !(mpadas incandescentes com casqui!%o do tipo E< e E16# sem qua!quer modi)ica*+o no apare!%o de i!umina*+o# quer na sua a!imenta*+o# possuem potencia n+o "ariante de = >atts a = >atts con)orme o mode!o&
Jigura4 9(mpada )!uorescente compacta integrada Enquanto a segunda s+o as !(mpadas )!uorescentes n+o integradas# com tubo de 1 mi!3metros ou de 15 mi!3metros# casqui!%o com pinos e que necessitam de acessrios e$ternos# para arranque norma! ou com ba!astro e!etrFnico# tem a "antagem# em re!a*+o as anteriores ao seu peso mais redu,ido e serem mais econFmicas dado o sistema de arranque separado podendo ser reuti!i,ado ao termino do tempo de "ida da !(mpada& 's "erses propostas s+o com tubo de descarga de 1 mm# casqui!%o de integra*+o# com arrancador incorporado# para a!imenta*+o norma! D com tubo de descarga de 1 mm# casqui!%o de inser*+o de 6 contatos# para a!imenta*+o e!trica regura!"e!- regu!a o )!u$o !uminoso- uti!i,0"e! tambm em armaduras de i!umina*+o de emerg:nciaD e com tubo de descarga de 15 mm# para a!imenta*+o norma! ou e!etrFnica&
Jigura4 9(mpada )!uorescente compacta n+o integrada& O )uncionamento das !(mpadas )!uorescentes compactas n+o e di)erente do das !(mpada )!uorescentes con"encionais# embora ten%am uma )orma mais compacta e s+o constitu3das por um tubo de descarga cur"ado ou por uma combina*+o de "0rios tubos de menor dimens+o& O seu rendimento !uminoso !imitado de"ido ao pequeno "o!ume do tubo de descarga# contudo sua )orma compacta o)erece um no"o conjunto de qua!idades e um no"o campo de ap!ica*+o& 3.2.+
Lâmpadas de %apor de s(dio de ,aixa press)o.
's !(mpadas de sdio de bai$a press+o s+o compar0"eis as !(mpadas )!uorescentes na )orma como s+o constru3das como )uncionam# a principa! di)eren*a que neste caso uti!i,ado "apor de sdio em "e, de "apor de merc2rio# o que conseqentemente gera uma cadeia de di)eren*a entre e!as& Crimeiramente mais di)3ci! o arranque das !(mpadas de "apor de sdio do que as !(mpadas de "apor de merc2rio dado que o estado so!ido do sdio em oposi*+o ao merc2rio !iquido# n+o produ, "apor met0!ico B temperatura ambiente&No caso das !(mpadas de "apor de sdio o arranque s pode ser e)etuado com a ajuda de um g0s inerte# apenas quando a descarga neste g0s produ, ca!or su)iciente para "apori,ar o sdio se iniciar0 a descarga& ' !(mpada de "apor de sdio de bai$a press+o requerem uma tens+o de arranque e!e"ada e um tempo de arranque re!ati"amente !ongo antes de atingir um rendimento dito m0$imo&
Jigura 4 !(mpada de sdio de bai$a press+o&
Cara garantir uma temperatura de )uncionamento su)icientemente e!e"ada o tubo de descarga de"e ser constitu3do por um in"!ucro de "idro dentro da ampo!a da !(mpada a qua! e desen%ada para re)!etir a radia*+o in)ra"erme!%a& Outra di)eren*a no tipo de !u, que a !(mpada produ,# enquanto na )!uorescente e$citada produ, principa!mente radia*+o u!tra"io!eta# a qua! e trans)ormada em !u, de"ido as substancias que nominam esta !(mpada# as de "apor de sdio produ,em !u, de )orma direta&Sendo seu rendimento !uminoso a!to o que )a, com que o taman%o necess0rio para esse tipo de !(mpada seja considera"e!mente menor do que o requerido para as !(mpadas )!uorescentes& Uma das suas caracter3sticas mais interessantes das !(mpadas de sdio a bai$a press+o consiste no seu e!e"ado rendimento !uminoso e seu !ongo tempo de "ida )a,em com que estas sejam a !u, mais e)iciente e econFmica das !(mpadas e!tricas Cara o arranque deste tipo de !u, necess0rio uma combina*+o de ba!astro e ignitor#mas norma!mente uti!i,ado um trans)ormador como um dispositi"o de arranque e de estabi!i,a*+o da descarga& Estas !(mpadas produ,em apenas !u,em duas !in%as espectrais muito pr$imas !ogo a !u, emitida e monocrom0tica e de cor amare!a& Cor causa desta sua caracter3stica e!a garante uma e!e"ada acuidade "isua! e tambm uma des"antagem ob"ia de restitui*+o de cores e$tremamente pobre ou quase nu!a este tipo de !(mpada e muito uti!i,ada na i!umina*+o pub!ica de"ido ao seu rendimento e e)ici:ncia&
)igura 4 !(mpada press+o acesa&
de sdio de bai$a
4- Tendncias.
' %istorias das !(mpadas e!tricas sempre este"e inter!igada a uma necessidade %umana seja durante sua cria*+o seja em sua aprimora*+o# o quesito %omem era um )ator E!ementa! para as pesquisas#)ator este que )e, com que a cada no"a ap!ica*+o e aprimorar+o das !(mpadas as )i,essem mais econFmicas#dur0"eis e e)icientes& 'tua!mente o quesito %omem procura ser um quadiju"ante# uma "e, que a sustentabi!idade "em com cada "e, mais )or*a principa!mente quando inter!igado com a tecno!ogia em ascens+o# portanto n+o se pode pensar %oje em tend:ncias de !(mpadas e!tricas que n+o interajam satis)a,endo estes tr:s requisitos& 's tend:ncias no quesito de i!umina*+o s+o as !(mpadas de 9E/ e de )ibra ptica juntamente com o esquecimento e troca das !(mpadas incandescentes&eremos ent+o as caracter3sticas e curiosidades sobre estes dois no"os esti!os de i!umina*+o& 4. LE
O 9E/ sig!a ing!esa para 9ig%t emiter diode# um componente e!trico semicondutor ou seja um diodo emissor de !u,# com a mesma tecno!ogia uti!i,ada nos c%ips dos computadores os quais possuem propriedades de trans)ormar energia e!trica em !u, di)erentemente das !(mpadas con"encionais que uti!i,am )i!amentos met0!icos# radia*+o u!tra"io!eta e descarga de gases# entre outras & Nos 9E/s # a energia e!trica trans)ormada em !u, na matria# por isso e!a e c%amada de estado so!ido ou so!id state& Cor ter um termina! #denominado anodo# e outro c%amado catodo# o 9ed um componente c!assi)icado do tipo bipo!ar# dependendo da sua po!ari,a*+o# permite ou n+o a passagem de corrente e!trica e consequentemente a gera*+o de !u,& 'bai$o %0 a representa*+o esquem0tica e simb!ica de um 9E/
Jigura4 representa*+o esquemati,ada de um 9E/ O componente mais importante do 9E/ sem du"ida# seu c%ip semicondutor respons0"e! pe!a gera*+o de !u,# este c%ip possui dimenses muito redu,idas como e mostrado na )igura a bai$o de um 9E/ con"enciona! juntamente com seus componentes&
Jigura 4 componentes de um 9E/&
Corem este apenas 9E/ mais simp!es de apenas 7&= >atts e$istem tambm os Super 9E/s de 1#7 a ?#7 >atts o qua! possui maior comp!e$ibi!idade de componentes# a )im de garantir uma maior desempen%o em ap!ica*es que e$istem maior con)iabi!idade e e)ici:ncia como apresentado a seguir
Jigura 4 Aomponentes de um 9E/ de 1#7 a ?#7 >atts de potencia& 'pesar de o 9Ed ser uma tend:ncia atua!mente# sua in"en*+o aconteceu em 1@? por Nic o!on.a# e este s emitia a cor "erme!%a com bai$a intensidade !uminosa cerca de 1mcd& Cor muito tempo e!e )oi uti!i,ado somente para indica*+o de estado# ou seja# em r0dios# te!e"isores e outros equipamentos# sina!i,ando se o apare!%o esta"a !igado ou n+o& O 9E/ de cor amare!a )oi introdu,ido no )ina! dos anos 7& Somente por "o!ta de 1@<= surgiu o primeiro 9E/ "erde P com comprimento de onda ao redor de ==7 nm# o que muito pr$imo do comprimento de onda do amare!o# porm com intensidade um pouco maior# da ordem de a!gumas de,enas de mi!icande!as&/urante os anos 57# com a introdu*+o da tecno!ogia '! !n G0s# os 9E/s da cor "erme!%a e (mbar conseguiram atingir n3"eis de intensidade !uminosa que permitiram ace!erar o processo de substitui*+o de !(mpadas# principa!mente na ind2stria automoti"a& Entretanto# somente no in3cio dos anos @7# com o surgimento da tecno!ogia InGaN )oi poss3"e! obter-se 9E/s com comprimento de onda menores# nas cores a,u!# "erde e ciano# esta tecno!ogia propiciou a obten*+o do 9E/ branco# cobrin%o# assim# todo o espectro de cores&'t ent+o# todos estes 9E/s apresenta"am no m0$imo de 6&777 a 5&777 mi!icande!as# com um (ngu!o de emiss+o entre 5 a ?7 graus& Joi quando# no )ina! dos anos @7# apareceu o primeiro 9E/ de pot:ncia 9u$eon# o qua! )oi respons0"e! por uma "erdadeira re"o!u*+o na tecno!ogia dos 9E/s# pois apresenta"a um )!u$o !uminoso L n+o mais intensidade !uminosa da ordem de ?7 a 67 !umens e com um (ngu!o de emiss+o de 117 graus& oje em dia# temos 9E/s que atingem a marca de 17 !umens de )!u$o !uminoso# e com pot:ncia de 1#7 P ?#7 e =#7 >atts# dispon3"eis em "0rias cores# respons0"eis pe!o aumento consider0"e! na substitui*+o de a!guns tipos de !(mpadas em "0rias ap!ica*es de i!umina*+o& ' !u, emitida pe!os 9E/s )ria de"ido a n+o presen*a de in)ra"erme!%o no )ei$e !uminoso& Entretanto# os 9E/s !iberam a pot:ncia dissipada em )orma de ca!or e este um )ator que de"e ser !e"ado em considera*+o na e!abora*+o do projeto de um dispositi"o com 9E/s# pois a n+o obser"(ncia deste )ato poder0 !e"ar o 9E/ a uma degrada*+o acentuada do seu )!u$o !uminoso# bem como redu*+o da sua "ida 2ti!& Koa parte da pot:ncia ap!icada ao 9E/ trans)ormada em )orma de ca!or e a uti!i,a*+o de dissipadores trmicos de"er0 ser considerada a )im de que o ca!or gerado seja dissipado adequadamente ao ambiente# permitindo que a temperatura de jun*+o do semicondutor esteja dentro dos !imites especi)icados pe!o )abricante&
Jigura4 9(mpada de 9E/&
Mas porque o 9E/ se trans)ormou em uma tend:ncia] Ta!"e, pe!a tecno!ogia empregada e a sustentabi!idade garantida uma "e, que este tipo de !(mpada n+o gera um subproduto po!uente como e$emp!o o merc2rio mas tambm pe!os seus in2meros bene)3cios como 4 Maior "ida 2ti!4 /ependendo da ap!ica*+o# a "ida 2ti! do equipamento !onga# sem necessidade de troca& Aonsidera-se como "ida 2ti! uma manuten*+o m3nima de !u, igua! a <7H# aps =7&777 %oras de uso Austos de manuten*+o redu,idos4 Em )un*+o de sua !onga "ida 2ti!# a manuten*+o bem menor# • representando menores custos& E)ici:ncia4 'presentam maior e)ici:ncia que as 9(mpadas incandescentes e %a!genas e# %oje# • muito pr$imo da e)ici:ncia das )!uorescentes L em torno de =7 !umens X 8att mas este n2mero tende a aumentar no )uturo& Kai$a "o!tagem de opera*+o4 N+o representa perigo para o insta!ador& • Resist:ncia a impactos e "ibra*es4 Uti!i,a tecno!ogia de estado s!ido# portanto# sem )i!amentos# • "idros# etc aumentando a sua robuste,& Aontro!e din(mico da cor4 Aom a uti!i,a*+o adequada# pode-se obter um espectro "ariado de • cores# inc!uindo "0rias tona!idades de branco# permitindo um ajuste per)eito da temperatura de cor desejada& 'cionamento instant(neo4 Tem acionamento instant(neo# mesmo quando est0 operando em • temperaturas bai$as& Aontro!e de Intensidade "ari0"e!4 Seu )!u$o !uminoso "ari0"e! em )un*+o da "aria*+o da • corrente e!trica ap!icada a e!e# possibi!itando# com isto# um ajuste preciso da intensidade de !u, da !umin0ria& Aores "i"as e saturadas sem )i!tros4 Emite comprimento de onda monocrom0tico# que signi)ica • emiss+o de !u, na cor certa# L "eja espectro de cores tornando-a mais "i"a e saturada& Os 9E/s co!oridos dispensam a uti!i,a*+o de )i!tros que causam perda de intensidade e pro"ocam uma a!tera*+o na cor# principa!mente em !umin0rias e$ternas# em )un*+o da a*+o da radia*+o u!tra"io!eta do so! 9u, direta# aumento da e)ici:ncia do sistema4 'pesar de ainda n+o ser a )onte !uminosa mais • e)iciente# pode-se obter !umin0rias com a!ta e)ici:ncia# em )un*+o da possibi!idade de direcionamento da !u, emitida pe!o 9E/& Eco!ogicamente correto4 N+o uti!i,a merc2rio ou qua!quer outro e!emento que cause dano B • nature,a& 'us:ncia de u!tra"io!eta4 N+o emitem radia*+o u!tra"io!eta sendo ideais para ap!ica*es onde • este tipo de radia*+o indesejada& E$&4 Quadros P obras de arte etc&&& 'us:ncia de in)ra"erme!%o4 Tambm n+o emitem radia*+o in)ra"erme!%o# )a,endo com que o • )ei$e !uminoso seja )rio& Aom tecno!ogia adequada C&8&M# poss3"e! a dimeri,a*+o entre 7H e 177H de sua intensidade# • e uti!i,ando-se Aontro!adores Ao!ormi$ Microprocessados# obtm-se no"as cores# oriundas das misturas das cores b0sicas& Que s+o4 branco# a,u!# "erde# a,u!# "erde# amare!o# "erme!%o& 'o contr0rio das !(mpadas )!uorescentes que tem um maior desgaste da sua "ida 2ti! no • momento em que s+o !igadas# nos 9E/s poss3"e! o acendimento e apagamento rapidamente possibi!itando o e)eito ^)!as%_# sem detrimento da "ida 2ti! 's !(mpadas 9E/ %oje # a!m de modernas e e!egantes# o)erecem uma srie de bene)3cios em termos de qua!idade# durabi!idade# economia de energia e redu*+o no impacto ambienta!& 's !(mpadas 9E/ j0 s+o usadas como substitutas diretas de at duas !(mpadas incandescentes de 78# com durabi!idade at 6= "e,es maior& Essa tecno!ogia possui in2meras op*es de cores# de "aria*es do branco B !u, co!orida# o)erecendo uma enorme !iberdade criati"a aos projetos de i!umina*+o e)icientes possuindo mode!os muito bem uti!i,ados tanto em 0reas pro)issionais quando de interiores e decorati"as& •
6& Jibras pticas Inicia!mente con%ecida pe!a uti!i,a*+o em emiss+o de dados de te!e)onia# a )ibra ptica possui como principio b0sico a emiss+o de !u,&
'tua!mente seu uso para i!umina*+o "em sendo cada "e, mais di)undido e recon%ecido pe!o mundo de"ido as suas in2meras possibi!idades de ap!ica*es e bene)icios adi"indas desse sistema re"o!ucion0rio ' tecno!ogia "em e"o!uindo de )orma signi)icati"a ao !ongo dos anos# na mesma media que seus pre*os abai$aram# o que acabou por tornar esta materia! progressi"amente mais acess3"e! ao usu0rio comum a"a!iando sob os aspectos tcnicos e comerciais& ' )ibra ptica mais uti!i,ada em i!umina*+o arquitetFnica e decorati"a )ormada por um composto po!imtrico do CMM' ou Co!imeti! Metacri!ato& ' camada e$terna de cada )io tico possui um a!to 3ndice de re)ra*+o# desta )orma # a !u, e condu,ida de uma e$tremidade a outra da )ibra com perdas m3nimas em seu percurso
& Cara sistemas de i!umina*+o em )ibras ticas# s+o uti!i,adas )ontes geradoras de !u, que podem a!imentar di"ersos cabos ticos com uma 2nica !(mpada# transportando o )!u$o !uminoso at a outa e$tremidade# nesta podem estar acop!ados terminais de caracter3sticas di)erentes que permitem contro!es de (ngu!os de )ac%o# e)eitos de di)us+o ou ainda simp!es acabamentos& ' maioria dos sistemas de i!umina*+o uti!i,a a condu*+o de !u, pontua! # esse processo o)erece um bi!%o maior a!em de mais possibi!idades de ap!ica*+o )unciona!# contudo poss3"e! obter e)eitos ao !ongo da )ibra atra"e, de a!tera*es no 3ndice de re)!e$+o da camada e$terna#o que gera perda "is3"e! de !u, !atera!& 'ssim e obtido o cabo de emiss+o de !u, !atera!# cujas ap!ica*es s+o decorati"as&
Jigura 4 Jibras pticas em decora*+o N+o mais poss3"e! n+o recon%ecer os a"an*os tecno!gicos da )ibra tica como recurso de i!umina*+o# neste campo# o materia! passou a o)erecer so!u*es !uminotecnicas que "+o a!em da i!umina*+o de piscinas e tetos estre!ados# mais comentados& 'inda assim# mesmo nestes casos# %ou"e grandes e"o!u*es tecno!gicas e estticas# sendo uti!i,ado em museus# joa!%erias e e$posi*es de )orma gera! # onde a caracter3stica das i!umina*+o com )ibras ticas )a"orecem a conser"a*+o dos objetos i!uminados& O mesmo principio )a"orece ainda ap!ica*es em nic%os comerciais e residenciais# "itrines e mo"eis# onde se procura a "a!ori,a*+o da i!umina*+o sem descartar a pro"eni:ncia da !u,&
*- A!ualidades. *. As lâmpadas incandescen!es sumir)o do mercado ,rasileiro.
'os poucos o Krasi! est0 dando adeus a queridin%a in"en*+o de T%omas '!"a Edison#que est0 na "ida do brasi!eiro %0 mais de cem ano# o prob!ema que essa re"o!ucionaria n+o sustent0"e!# pa!a"ra c%a"e u!timamente& ;0 n+o se podia mais )abricar ou importar as !(mpadas incandescentes de 1=7 e 177 >atts& 'gora c%egou a "e, da mais popu!ar4 a de 7 >atts& Jica proibida aps o 2!timo dia de jun%o& 's que est+o no estoque das !ojas poder+o ser "endidas por apenas mais um ano& 's de = e 67 >atts sair+o de produ*+o em 71=& O consumidor tem agora basicamente tr:s op*es de !(mpadas domsticas& ' %a!gena com bu!bo# a )!uorescente compacta e a de !ed& Todas mais caras do que a incandescente& Mas como e!as gastam menos energia e duram mais# tcnicos di,em que o sa!do )ina! positi"o uma "e, que uma pessoa ao trocar uma !(mpada incandescente de 7 >atts por uma !(mpada de 9E/ de apenas 17 >atts estaria )a,endo uma economia anua! de 77 reais& Se todas as casas passassem a usar !(mpadas de !ed no !ugar da incandescente# por e$emp!o# a economia de energia seria igua! a todo o consumo residencia! dos sete estados da regi+o norte do pa3s& Ta!"e, %aja certa nosta!gia da !u, amare!a t+o con)ort0"e! que nem sempre obtida com a !u, dos equipamentos mais modernos porem este ser0 o pre*o que o brasi!eiro ter0 que pagar pe!a e)ici:ncia energtica# principa!mente no momento em que o Krasi! se encontra# a maior escasse, de c%u"as que dei$ou os reser"atrios das usinas %idre!tricas em n3"eis a!armantes& 's pr$imas# na mira da justi*a s+o# as con)rontosas !(mpadas )!uorescentes de Tes!a#que se n+o me!%orarem sua e)ici:ncia energtica possu3ram o mesmo )im das !(mpadas de seu e$ c%e)e e arqui ri"a! T%omas Edison&
01 2 A ace negra das lmpadas 3uorescentes4 o merc5rio As lmpadas in-entadas por 6esla sedu&em o consumidor, pelo ato de consumirem menos energia eltrica de-ido a sua maior e*ci+ncia energtica em rela'%o as suas ri-ais lmpadas incandescentes7esmo mais caras que as comuns elas duram mais4 em mdia, at tr+s anos 8 problema que, depois de queimadas, o destino quase sempre um s$, o descarte irregular nos li.9es :uarenta milh9es de lmpadas 3uorescentes -%o para o li.o, no pa;s Cada uma delas carrega, em mdia, de& miligramas de merc5rio, uma substncia t$.ica para nosso organismo má orma'%o 6ambm pode pro-ocar doen'as renais gra-es alerta ,alem de ser conser-ador na cadeia alimentar ?o Brasil, e.istem apenas sete empresas de reciclagem de lmpadas @las s$ recebem -olumes grandes, di;ceis de =untar em uma resid+ncia ?$s n%o temos uma regulamenta'%o ho=e que se=a ederal, ou mesmo estadual, espec;*ca para lmpadas o que di*culta ainda mais o processo de reciclagem =á pequeno em nosso pais A cidade de Americana, no interior de S%o "aulo, saiu na rente Há tr+s anos, tem uma lei para regulamentar o descarte dessas lmpadas 8 consumidor le-a o material para postos de coleta ou para a lo=a em que comprou o produto A cada m+s, o comerciante encaminha as lmpadas para a recicladora e arca com parte dos custos Ho=e das lmpadas 3uorescentes -endidas na cidade s%o recicladas 8 ob=eti-o da cidade de Americana conscienti&ar a popula'%o na reciclagem das lmpadas Americana um e.emplo a ser seguido em um pais que se gaba tanto de seus para;sos naturais espcies raras e ate de seus pr$prios habitantes D necessário que ha=a um melhor reapro-eitamento e redirecionamento para que os
males do merc5rio n%o se=a uma ace obscura na historia de um ob=eto que iluminou a historia do homem
0 Empadas de plástico ?uma poca em que sustentabilidade, reciclagem e reutili&a'%o est%o em altas,pesquisadores da ni-ersidade de ae Forest, na Carolina do ?orte, desen-ol-eram um no-o tipo de lmpada que pode ser o sucessor das atuais lmpadas 3uorescentes, espalhadas por todos os cantos do mundo A equipe desen-ol-edora do pro=eto acredita que as primeiras unidades come'ar%o a ser produ&idas =á no ano que -em 's no"as !(mpadas s+o )eitas de uma )onte de !u, c%amada po!3mero e!etro!uminescente indu,ido por campo e!trico# ou tecno!ogia Jipe!& S+o )eitas de tr:s camadas de po!3meros emissores de !u,# cada qua! contendo um pequeno "o!ume de nano materiais que incandescem quando a corrente e!trica passa por e!es&
Jigura49(mpadas )!uorescentes com en"o!trio de p!0stico& Segundo o in"entor do projeto# /r& /a"id Aarro!!# pro)essor de )3sica na Uni"ersidade de 8ae Jorest# a no"a )onte p!0stica de energia pode ser mo!dada a qua!quer )orma& E ainda produ, !u, de me!%or qua!idade que a de !(mpadas )!uorescentes compactas# que se tornaram bastante popu!ares nos 2!timos anos& WNosso dispositi"o se igua!a per)eitamente ao espectro de !u, so!arW# e$p!ica o pro)essor# ao )a!ar das dores de cabe*a causadas nas pessoas pe!a !uminosidade dos atuais bu!bos )!uorescentes& O pro)essor garante que suas no"as !(mpadas s+o mais bri!%antes que as atuais e# a!m disso# poss3"e! dar ao espectro qua!quer tona!idade desejada sobre a !u, branca& ' !(mpada que tem como )onte de !u, a tecno!ogia Jipe! mais duradoura# mais bri!%ante# pode ser trans)ormada em "0rias )ormas e inquebr0"e!# j0 que n+o )eita de "idro& Segundo o pro)essor# em seu !aboratrio j0 e$iste um e$emp!ar )uncionando %0 apro$imadamente de, anos& O pro)essor di, que suas !(mpadas possuem um bai$o custo de )abrica*+o# e ainda garante que j0 e$iste uma Wempresa parceiraW interessada em iniciar a )abrica*+o dos dispositi"os em 71?& =&?-9itt!e SunD Segundo o Crograma das Na*es Unidas para o /esen"o!"imento LCnud um te*o da popu!a*+o mundia! n+o tem energia e!trica dispon3"e!# ainda de acordo com o documento# 57H dessas pessoas "i"em nos pa3ses mais "u!ner0"eis da `)rica Subsaariana&Cara grande parte dessas pessoas# a 2nica op*+o de i!umina*+o s+o os !ampies de querosene como os uti!i,ados antes da in"en*+o da !(mpada e!trica & O prob!ema que# a!m de t$ica# essa so!u*+o perigosa e respons0"e! por muitos acidentes&
Cara diminuir o prob!ema# o engen%eiro dinamarqu:s Jrederi Ottesen e o artista is!and:s O!a)ur E!iasso criaram a !itt!e Sun ou pequeno so!D uma !(mpada so!ar port0ti! que !e"a )unciona!idade e be!e,a para a casa de pessoas socia!mente "u!ner0"e!& Equipada com !(mpadas 9E/ de a!ta e)ici:ncia# a 'ittle un a!imentada por um mdu!o so!ar mono crista!ino& Quatro %oras de carregamento sob e$posi*+o do so! )ornecem cinco %oras de !u,# e a c!u!a so!ar dura mi! recargas ou tr:s anos&
Jigura 4 9(mpada !itt!e Sun 'pesar da )unciona!idade# o equipamento se destaca mesmo pe!o )ormato# que !embra um so! ou um girasso!# a depender do ponto de "ista de cada um& Aom a inten*+o de criar uma WponteW entre os mundos da arte e do desen"o!"imento# E!iasson consu!tou moradores de a!gumas regies "u!ner0"eis antes de criar a pe*a& 'ssim# a!m da parte esttica# o design da pe*a se destaca pe!a portabi!idade e )unciona!idade# uma "e, que pode ser transportada e ^presa_ a qua!quer objeto sem ocupar muito espa*o&
0I Empadas E@# podem causar cncer
/e acordo com pesquisadores da Uni"ersidade da Aa!i)rnia# nos Estados Unidos# as !(mpadas 9E/ L9ig%t Emitting /iode# )amosas por serem consideradas )ontes de !u, eco!ogicamente corretas# podem causar c(ncer& Isso porque# esses itens cont:m c%umbo# ars:nico e outras subst(ncias potencia!mente perigosas B sa2de# uma no seu )uncionamento s+o !iberados pequenas quantidades dessas subst(ncias Os 9E/s s+o con%ecidos como a pr$ima gera*+o de dispositi"os de i!umina*+o& Mas assim como tentamos encontrar me!%ores produtos# que n+o esgotam os recursos de energia ou contribuem para o aquecimento g!oba!# temos de ser "igi!antes sobre os riscos t$icos daque!es comercia!i,ados como substitutos para que estes se enquadrem como sustent0"eis& 's !(mpadas 9E/ s+o uti!i,adas %oje em di"ersos itens# como sem0)oros# )aris de autom"eis e !u,es co!oridas uti!i,adas nos en)eites de Nata!& Segundo a pesquisa# que ana!isou !u,es nata!inas co!oridas# as !(mpadas "erme!%as contin%am at oito "e,es mais c%umbo do que o permitido pe!as !eis ca!i)ornianas& ;0 as brancas# apresenta"am n3"eis mais e!e"ados de n3que!& Em todos os casos# quanto mais a!ta a intensidade# maior o risco de into$ica*+o& Embora as !u,es ainda n+o sejam c!assi)icadas como t$icas#a!guns cuidados s+o necess0rios4 Quando uma !(mpada 9E/ quebrar em casa# "arra com uma "assoura especia! e use uma m0scara& No caso de acidentes de tr(nsito ou qua!quer acessrio 9E/ quebrado# use equipamentos de prote*+o e trate os res3duos como perigosos de"ido a presen*a de substancias cancer3genas& Os )abricantes de 9E/ poderiam )aci!mente redu,ir as concentra*es qu3micas ou redesen%0-!as com materiais "erdadeiramente seguros#o que torna o risco de obter c(ncer por conseq:ncia deste tipo de i!umina*+o no m3nimo# e"it0"e!&
*.* Lâmpada in!eli$en!e
;0 e$istem "0rios tipos de !(mpadas tecno!gicas no mercado#9E/# de )ibra ptica# etc& agora surgiu um mode!o que est0 em campan%a de )inanciamento cujo )oco est0 na seguran*a domstica& ' KeON gra"a o padr+o de consumo dos residentes de uma casa para que# quando esti"erem )ora# e!a seja capa, de reprodu,ir aqui!o e )ingir que %0 a!gum no !oca!&
Jigura 4 KeON a !(mpada seguran*a& Aomo gera!mente n+o se acende !u,es durante a madrugada# caso a!gum toque a campain%a neste %or0rio a KeON percebe e come*a a acender as !u,es# de )orma a parecer que a!gum "ir0 atender a porta& ' !(mpada contro!ada por smartp%one e conta com recursos interessantes# como a possibi!idade de acender mesmo quando acaba a energia na casa e sua )orma de des!igamento# que ocorre gradati"amente# e n+o de uma "e,# como )a,em os mode!os con"encionais& O produto est0 no Yicstarter# onde tem 6? dias para arrecadar o tota! de US 177 mi!& 't agora j0 conseguiram US ?@# mi!& *.+ Lâmpadas in!eli$en!es
' 9G e a Samsung# gigantes em "0rios setores# decidiram direcionar es)or*os para !(mpadas inte!igentes# entrando num mercado j0 po"oado com produtos da C%i!ips e sua !in%a ue# que tambm te"e uma atua!i,a*+o& Mas a)ina! de contas# uma !(mpada s uma !(mpada# certo] Errado& Qua! a di)eren*a entre uma !(mpada inte!igente e uma comum] Muita& No )im das contas# a 2nica seme!%an*a que ambas ser"em para i!uminar&
Jigura 4 smart!amp sansung& Enquanto as boas e "e!%as !umin0rias podem ser contro!adas de )orma arcaica por um interruptor na parede# estes no"os apare!%os podem ser contro!adas pe!o ce!u!ar# possibi!itando que o usu0rio contro!e a i!umina*+o da casa inteira sem sair do so)0& A!aro# isso se tradu, em um custo muito mais a!to na %ora da compra da !(mpada# mas tra, mais con)orto e# possi"e!mente# economia de energia& ')ina! de contas# n+o %0 moti"os para dei$ar acesa aque!a !u, da co,in%a por pregui*a4 basta pressionar um bot+o e e!a se apaga so,in%a&