UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – UFSCAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
Educação popular não-formal contemporânea na transformação da situação histórica-social na sociedade brasileira através da coletividade cultural.
DANIEL BARBOSA SANTOS
SOROCABA-SP 2013
Educação popular não-formal contemporânea na transformação da situação históricasocial na sociedade brasileira através da coletividade cultural.
PréPré-pr proj ojet etoo de pesq pesqui uisa sa ao Prog Progra rama ma de PósPósGraduação em Educação, em nível de mestrado da Univ Univer ersi sida dade de Fede Federa rall de São São Ca Carl rlos os Ca Camp mpus us Soroca Sorocaba, ba, como como requis requisito ito do process processoo seletivo seletivo.. Área Área de concen concentraç tração: ão: Educaçã Educação, o, Comuni Comunidad dadee e Movimentos Sociais.
1.
Resumo
A Educação popular não-formal procura compreender o que ocorre em volta do mundo da vida, dentre os meios usados para chegar à essa compreensão, usa-se a cultura, como percepção e distinção da realidade. Para a produção cultural se faz necessário a integração dos indivíduos, identificando interesses comuns entre eles. Durante esse processo de construção da ação cultural, a organicidade procura as ideias dos indivíduos e surgem orientações comuns. Desse modo ainda tênue emerge a coletividade, como forma de organizar as etapas. A coletividade só é possível quando cumpre seu papel de utilidade social, organizar a comunidade é uma tarefa social, com prática educadora da personalidade solidária. Não é tarefa de um único dirigente, mas uma influência de indivíduos que se mantém na coletividade de forma voluntária. Desconstr Desconstroem-s oem-see as classes classes sociais sociais para montar montar indivíduo indivíduoss coletivos coletivos.. Dentro Dentro deste deste contexto de ação cultural, que propõe educar a organicidade organicidade coletiva, para construção de uma realidade brasileira mais socialmente responsável perante a sua história, com apoio mutuo à natureza e a vida que nos cerca. Nesta proposta de pesquisa, intenta gerar uma metodologia que envolva a cultura como centro da gestão comunitária, participativa de crítica formação f ormação educacional popular. Palavras Chaves: coletividade, cultura, educação popular Abstract
The popular education non-formal research understand what happens around of the world of life, among the means used to reach to this comprehension, we use the cultur culture, e, as percep perceptio tionn and and distin distintio tionn of the reality reality.. For For the produc productio tionn cultur culturee is neces necessar saryy to integr integrate ate the indivi individua dual, l, identi identifyi fying ng common common intere interest st betwee betweenn them. them. During the construction process of cultural action, the organicity search individuals' ideas and common guidelines emerge. Thus yet tenuous emerges collectivity as a way to organize the steps. The collectivity is possible only when it complies with your role as social utillity, organize the community is a social task, with practice educator solidarity personality. personality. It is not the task for f or single conductor, but an influence of individuals who
remain in the collectivity voluntarily. To deconstruct social classes to build collective individuals. Within this context of cultural action, which proposes to educate the organicity collective, for construction of a Brazilian reality more socially responsible to its history, with mutual support to nature and life around us. In this research proposal, attempts to generate a methodology that involves the culture as the center of collective management, participatory with criticism educational popular. Keywords: collectivity, collectivity, culture, popular education 2.
Objetivos:
2.1
Geral:
Avalia valiarr a importâ importânci nciaa da cultur culturaa como como força força motriz motriz da pop popula ulação ção brasileira na gestão coletiva de suas comunidades, bem como as condições de formação práxis da realidade. 2.2
•
Específicos:
Identificar a cultura contemporânea pela população brasileira, através de pesquisa de campo e entrevistas; entrevistas;
•
Analisar o papel da cultura na formação práxis;
•
Contribuir positivamente para o aproveitamento da cultura no papel de gestão da coletividade;
•
Identificar comunidades e movimentos sociais que usam a cultura de forma crítica;
•
Acrescentar à formação e capacitação as analises da pesquisa
•
Formular propostas para nortear a cultura como gestora da coletividade.
3. Problema da Pesquisa A Educação Popular não-formal contemporânea oferece subsídios práxis para o desafio da transformação na situação Histórica-Social da sociedade brasileira através de Cultura
se organizando nas formas de coletividade? 4.
Justificativa
Este projeto de pesquisa pretende abordar e analisar a cultura como forma de aprend aprendiza izado do na Educa Educação ção Popula Popularr. A cultur cultura, a, princi principal palmen mente te a pop popula ularr, tem forte forte influência no quotidiano, e pode ser usado como instrumento alavancador de gestão comunitária. O projeto visa investigar as formas políticas de educação não-formal, para desenvolvimento de consolidação do fenômeno histórico através de processos e ações culturais, trazendo a organização organização participativa como meio de continuação. continuação. O estudo intenta refletir sobre a produção de trabalhos voltados a Educação Popular, não-formal, tomando exemplos de comunidades e movimentos sociais que em seu desenvolvimento tem a organização participativa com práticas culturais, além de ter t er como base os estudos de pesquisadores da educação popular dentro da área desta pré pesquisa. O professor Paulo Freire delineia a cultura como parte da transformação t ransformação humana humana da realidade, FREIRE (2003, p.51): A partir das relações do homem com a realidade, resultantes de estar com ela e de estar nela, pelos atos de criação, recriação e decisão, vai ele dinamizando o seu mundo. Vai dominando a realidade. Vai humanizando-a. Vai acrescentando a ela algo de que ele mesmo mesmo é o fazedo fazedorr. Vai tempor temporali alizan zando do os espaços espaços geográficos. [Faz cultura]. E é ainda o jogo destas relações do homem com o mundo e do homem com os homens, desafiado e respondendo ao desafio, alterando, criando, que não permite a imobilidade, a não ser em ternos de relativa preponderância, nem das sociedades nem das culturas.
Assim que o ser humano se relaciona com a realidade, vai transformando seu mundo, adicionando ao mundo o que ele fez com ela. Quando o homem se reconhece como fazedor de cultura, e estimula-se sua produção não há como negar que ele se comunica com a natureza, tanto como com a humanidade. Para Para a pesq pesqui uisa sado dora ra Co Conc ncei eiçã çãoo Palu Paludo do em CALD CALDAR ART T (201 (2012, 2, p.28 p.283) 3) no Dicionário de Educação do Campo, apresenta uma explicação e abordagem históricasocial sobre Educação Popular:
A origem da concepção de educação popular, popular, ... decorre do modo de produção da vida em sociedade no capitalismo, na América Latina e também no Brasil, e emerge a partir da luta das classes populares ou dos trabalhadores mais empobrecidos na defesa de seus direitos; dependendo da organização na qual se congregam, os trabalhadores trabalhadores chegam inclusive a defender e a lutar pela construção de uma nova ordem social. As raízes da educação popular são as experiências históricas de enfrentamento do capital pelos trabalhadores na Europa, as exper experiê iênc ncia iass soci social alist istas as do Leste Leste Euro Europe peu, u, o pens pensam amen ento to pedagógico socialista, as lutas pela independência na América Latina, a teoria de Paulo Freire, a teologia da libertação e as elaborações do novo sindicalismo e dos Centros de Educação e Promoção Popular. Popular. Enfim, são as múltiplas experiências concretas ocorridas no continente latino-americano e o avanço obtido pelas ciências humanas e sociais na formulação teórica para o entendimento da sociedade sociedade latino-americana.
Assim a Educação Popular vem na defesa de seus direitos que foram ofendidos ou retirado. E ainda em sua organização propõe o desenvolvimento de uma nova sociedade mais solidária e completamente justa. É histórico a batalha de um projeto popular para nossa sociedade em que vivemos. Ainda que seja uma alternativa ao modo “tradicional” deve ser o pilar central para a consciência e prática da transformação social. E quais são as relações com a natureza, com a cultura que hoje a maioria velada vive neste planeta? A própria definição de trabalho vem se modificando com o passar das eras, vemos hoje uma tendência da transformação do trabalhador como prestador de serviços, mas antes disso, seu significado para quem trabalhava era alguém assalariado, ou seja por sua força de trabalho trabalho recebe recebe uma quantia quantia em moeda de troca. troca. Em outros tempos o trabalhador era um servo que pertencia ao seu senhor-proprietário. O que dizer da cultura então, sua transformação ao longo dos tempos passou por uma radicalização desde o período do tratado de Tordesilhas. Mas qual é a cultura que tem se expandido, senão a própria cultura do modismofetichismo, tão insistentemente plantada no modelo neoliberal. Em uma sociedade tecno-burocrata como a nossa, a moral vigente se estabelece nas relações de produções e na forma de apropriação das mercadorias, gerando uma acumulação de produtos que distancia as pessoas dos humanos.
Vemos hoje as modificações genéticas, o uso indiscriminado de herbicidas, o uso ostensivo da violência contra os miseráveis, um atentado ao nosso planeta! Já tem algum tempo que os conhecimentos acumulados da sociedade, vem sendo sobrepostas por técnicas de obtenção do lucro e do dinheiro, e mais, as tecnologias que respeitam o meio ambiente são continuamente “desvalorizadas”. “desvalorizadas”. Nossa sociedade urge de uma nova consciência, novas relações morais baseado na ética de realidade com a Natureza, que nos possib possibilit ilitee alava alavanca ncarr a transm transmuta utação ção do compor comportam tament entoo das das pesso pessoas as onde onde a solidariedade seja o valor máximo universal. Nossa realidade subjetiva deve ser a mesma de todos os seres: alimentar a vida integrando-se à Natureza, e esse objetivo central nas relações humanas é a cultura. Ou é possível seguirmos a história do desenvolvimento da humanidade, humanidade, na forma na qual nos é apresentada hoje? A cultura como agente central da transformação vida comum, propõem uma reflexão política na prática da formação e capacitação, abrindo uma perspectiva de compartilhamento e companheirismo na convivência cultural. A pedagogia pela coletividade proposta por Makarenko aborda a complexidade dos dos indi indiví vídu duos os sob sob um olha olharr de orga organi niza zaçã çãoo e orga organi nism smos os cole coleti tivo vos, s, para para conscientemente dialogar o projeto da coletividade e se responsabilizar por ele. Ele mesmo discute sobre isso, LUEDEMANN (2002, p.151):
Em sua experiência em Poltava, que as novas relações sociais na sociedade socialista socialista deveriam se basear basear nessa nova rede de relações relações recípro recíprocas cas provoca provocadas das pela 'subordi 'subordinaçã nação o entre entre os iguais'. Ao perceber que essa nova lógica social funcionava muito bem na Colônia Gorki, explicava essa nova pedagogia dos comandantes: - “Eu somente saberei ordenar um camarada, pedir-lhe algo, despertar sua atividade, obter sua resposta, quando sinto minha responsabilidade ante a coletividade, quando sei que, ordenando-lhe, cumpro a vontade coletiva. Se não sinto isso em mim, somente haverá espaço para o predomínio pessoal, para a ânsi ânsia a do pode poderr, para para ambi ambiçã ção o e para para todo todoss os dema demais is sentimentos e tendências alheias à nosso modo de de vida.”
Esse Esse sistem sistemaa de trabal trabalho ho atravé atravéss das relaç relações ões sociai sociais, s, a coleti coletivid vidade ade,, em Makarenko era feito por educadores e educandos em conjunto, onde a mobilização da
vivênc vivência ia quo quotid tidian ianaa era organ organiza izada da por grupos grupos menore menores, s, os destac destacame amento ntos, s, sob o comando de um coordenador eleito pelo coletivo. Com enfase no rodizio da direção, dando oportunidade de que todos um dia tornam-se comandante, assim 'o colono', um membro efetivo da comunidade onde fora realizado o processo educativo popular de Makarenko, um dia comandava o coletivo, e no outro se subordinava a ele. Assim todos conheceriam os assuntos diários e problemas gerais da coletividade. A experiência realizada nas colônias de Makarenko, mostra diversas atividades realizadas e idealizadas pelos educadores, educandos e colonos. Dentro dos exemplos estão: limpeza do local, organização das mobílias, confecção de roupas, preparo das aulas, tribunais populares, normas disciplinares, plantação e preparo dos alimentos, cuidado com as crianças menores, enfermagem e primeiros socorros, alfabetização, literatura, reformas, ações culturais, instrução e educação política, entre outras. Usar a cultura como elemento central da educação popular, faz emergir nossa necessidade de que todos sejam os próprios produtores de culturas locais, e assim gerar na comunidade onde se aprende a organicidade para se basear a autogestão coletiva. Assim propõe o estudo desta pesquisa capacitar cidadãos para estarem no mundo e com o mundo, mundo, circund circundand andoo suas suas relaçõ relações es sociai sociais, s, socia socializ lizan ando do cultur culturaa ao gerar gerar igualdade e construindo o processo educativo para uma coletividade solidaria. Como desafio maior deste proposta é criar uma sistematização dos objetivos e metodologias para usar a cultura como agente central na gestão coletiva.
5.
Referencial Teórico-Metodológic Teórico-Metodológico o
Ao deparar com as teorias e métodos, já realizados, nos surpreendemos com a quantidade de bons materiais disponíveis, tanto pelos livros e artigos publicados quanto pelas dissertações já defendidas, é claro que um ou outro estudos apontam para o mesmo objetivo desta pesquisa, mas poucos, são os que em específicos com o período proposto, e na abordagem abordagem organização organização da coletividade coletividade com enfase enfase na ação ação cultural. Assim foi possível encontrar grande parte do ideal proposto pela pesquisa, nos materiais materiais escritos em MAKARENKO MAKARENKO (1977, 1980) e LUEDEMANN LUEDEMANN (2002, 1994). Estes estudos são referentes à Educação durante a construção da sociedade socialista
russa, do período de 1911 à 1939. Também BOLEIZ (2008), criou um extenso estudo sobre Makarenko e Pistrak referente a esse mesmo período. A Metodologia de Paulo Freire, é fonte inspiradora no processo de libertação crítica da classe oprimida FREIRE (2003,1978) desenvolveu parte da saga produzida nos efervescentes anos 1961-1964, também é retirado de SCOCUGLIA (2001), PAIVA (2003), SOARES (2009) os relatos e aonde estão documentos do Método Paulo Freire. No que se refere ao termo organização organização MAKARENKO (1977), na obra La colectividad y la educación de la personalidad, trata parte dos problemas e realização da coletividade. PELOSO (2012) molda uma síntese organizacional muito contributiva para os movimentos sociais. PIZETTA PIZETTA (2010) traz uma importante contribuição teórica organização popular e dos movimentos sociais. Sobre a autogestão verifica-se em MANDEL (1988) alguns apontamentos. Referente a Educação Popular, além das citadas obras acima, também GOHN (2003, (2003,200 2008), 8), PALUDO ALUDO (2001) (2001) nos estud estudos os sobre sobre movime movimento ntoss sociai sociaiss e edu educaç cação ão popular não-formal. Provavelmente haverão outros teóricos-práticos que serão contemplados ao analisar sobre a relação deles e o projeto de pesquisa proposto. Dentro dos movimentos sociais a principal referencia vem do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, na última década o movimento tem passado por uma reestruturação, CALDART (2004) nos traz os processos educativos trazido a tona pelo MST. MST. E também o Movimento dos Atingidos por Barragens, na dissertação de Emanuel SANTANA SANTANA (2008), Conexões: movimento social, educação popular e cinema, por onde nos conta o processo organizado e cultural dos atingidos por barragens. Obra Ob rass fund fundam amen enta tais is para para comp compre reen ensã sãoo do estu estudo do dest destaa pesq pesqui uisa sa,, são são o Dicionário da Educação do Campo. CALDART (2012), uma obra coletiva onde cada termo é definido por um ou mais estudiosos, e contou com a colaboração de vários pesquisadores. pesquisadores. Além dos estudos de GOHN (2003,2008) e outros autores referenciado na bibliografia. No que se refere a cultura, propõe-se os materiais que mais se aproximam do tema pesquisado. FIRMIANO (2009) nos conta sobre a formação cultural dos jovens do MST em Ribeirão Preto. BERLINCK (1984) fala sobre o projeto do Centro Popular de Cultura da UNE, destroçado pela ignorância capitalista em abril de 1964. COELHO (2008) e COUTINHO (2011) tece sobre a cultura crítica em contraposição da cultura
modista de fetiches. GARCIA (1990) trata do teatro militante, importante material educativo tanto para as massas como para a formação dos quadros nos movimentos sociais. A cultura livre do Movimento Software Livre pode nos ser a base da parte digital e de informática. Nos plantios, LONDRES (2009) tem uma cartilha muito interessante sobre a cultura de troca de sementes crioulas e também o projeto Ciclovida que tem como objetivo usar a bicicleta para conversar e trocar sementes crioulas. 6.
Metodologia da pesquisa.
Esta Esta pesqui pesquisa sa será será realiz realizada ada den dentro tro do territó território rio brasil brasileir eiro, o, primeir primeiroo serão serão levantadas informações sobre comunidades e projetos sociais que tenham os seguintes requisitos: organização coletiva, atividades culturais, formas de capacitação dos seus participantes. Além dos levantamento de dados terá como forma de ação visita à esses projetos sociais, afim de entrevista-los e colher depoimentos, apontar os fatores positivos e negativos negativos dos projetos e nos movimentos sociais. sociais. Como fonte de visita a campo estão os acampamentos do Movimento dos Traba rabalh lhad ador ores es Ru Rura rais is Sem Sem Terra erra,, e tamb também ém os asse assent ntam amen ento toss tant tantoo os mais mais consolidados como os que estão em fase recente de início. No MST há uma organização organização sociop sociopolí olític ticaa e cultur cultural al já muito muito fortal fortaleci ecida da na maiori maioriaa dos dos casos casos.. Den Dentre tre outros outros movimentos sociais nacionais estão o Movimento dos Atingidos por Barragens, que tem se mostra strado do um gra grande nde defe defennsor sor de um pro projeto jeto popu popula larr para o Bras Brasil il de desenvolvimento autossustentável, além de uma metodologia organizacional muito rica culturalmente. Também pretende avaliar o coletivo Levante Popular da Juventude, que tem pau pautad tadoo entre entre seus seus temas temas centra centrais is a organ organiza ização ção polític políticaa de joven jovenss do meio meio estudantil, do campo e da cidade, além de diversos temas ligado a educação, como seu projeto popular para educação. Certamente surgirão outros movimentos sociais, e seus projetos cuja as entrevistas entrevistas serão relevantes relevantes no decorrer decorrer do estudo. Serão apreciados vídeos dos registros de diversas localidades, entrevistas já realizadas, além das já citadas visitais locais. O material principal tem como fonte livros de acervos de bibliotecas, bancos de dados e informações secundárias. Estão previstas: •
Levantamento de dados do campo, para obtenção de dados,
•
Qualificar os projetos através da capacitação de cursos, palestras, participação em eventos, entre outras ações.
7. Cronogr Cronograma ama
Levantamento de campo Orientações pedagógicas Revisão Bibliográfica Entrevistas e visitas Sistematização e análise dos dados Elaboração da dissertação
1º Semestre X X
X
2º Semestre X X X X X
3º Semestre
X X X
8. Bibliografia Referencial
BERLINCK , Manoel Tosta; Tosta; O Centro Popular de Cultura da Une. Campinas: Papirus, 1984. BOLEIZ JÚNIOR, Flávio; Pistrak e Makarenko: pedagogia social e educação do trabalho. São Paulo: Feusp, 2008. CALDART, Roseli Salete; Pedagogia do Movimento Sem Terra; 4.Ed. São Paulo: Expressão Popular, 2004. CALDART, Roseli Salete; PEREIRA, Isabel Brasil; ALENTEJANO Paulo; FRIGOTTO Gaudêncio; (Orgs); Dicionário da Educação do Campo. São Paulo: EPSJV/FIOCRUZ /EXPRESSÃO POPULAR, 2012. COELHO, José Teixeira; Teixeira; O que é ação cultural. 4.Reimpressão. São Paulo: Brasiliense, 2008. COUTINHO, Carlos Nelson; Cultura e sociedade no Brasil: ensaios sobre ideias e formas. São Paulo: Expressão Popular, 2011. FIRMIANO, Frederico Daia; A formação cultural dos jovens j ovens do MST - A experiência do assentamento Mário Lago em Ribeirão Preto-SP. São Paulo: UNESP, 2009. FREIRE, Paulo; Educação Como Prática da Liberdade. 27.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003. __________. Pedagogia Pedagogia do Oprimido, Oprimido, 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. GARCIA, Silvana. Teatro Teatro da militância. São Paulo: Perspectiva/Edusp, Perspectiva/Edusp, 1990. GHIRALDELLI, Paulo Junior; O que é pedagogia. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. GODOI , Emilia Pietrafesa; MENEZES, Marilda Aparecida; MARIN, Rosa Acevedo ; Diversidade do campesinato: expressões e categorias - Construções identitárias e sociabilidades. Volume 1. São Paulo: UNESP, 2009. GOHN, Maria da Glória; Educação não-formal e cultura política. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2008. __________. Movimentos Movimentos Sociais no início do século século XXI. 3.ed. Petrópolis: Petrópolis: Vozes, Vozes, 2003. IANNI, Octavio; Florestan Fernandes – sociologia crítica e militante. São Paulo: Expressão Popular, 2005. LONDRES , Flavia; Semente Crioula: cuidar, multiplicar e partilhar . Passo Fundo: BATTISTEL/A BATTISTEL/AS-PTA, S-PTA, 2009. LUEDEMANN, Cecília da Silveira; Anton Makarenko – Vida Vida e obra – a pedagogia na
revolução. São Paulo: Expressão Popular, 2002. __________. Makarenko Makarenko - A escola como coletividade. coletividade. São Paulo: Paulo: PUC, 1994. MAKARENKO, Anton Anton Semeionovich; La colectividad y la educación de la personalidad . Moscou: Moscou: Editorial Progresso, Progresso, 1977. __________. Poema Poema Pedagógico. Pedagógico. 2.ed. 3 volumes. volumes. Lisboa: Horizonte Horizonte Pedagógico, Pedagógico, 1980. MANDEL, Ernest; Controle operário, conselhos operários, autogestão. São Paulo: CPV, 1988. PALUDO, Conceição; Educação Popular em busca de alternativas – Uma leitura desde o Campo Democrático e Popular. Editorial Tomo, 2001. PAIVA, Vanilda P.; História da educação popular no Brasil: educação popular e educação de adultos - contribuição a historia da educação brasileira. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2003. PEREIRA, Dulcinéia de Fátima F.; PEREIRA, Eduardo T. T. . Revisitando a História da Educação Popular no Brasil: Em busca de um outro mundo possível. Revista HISTEDBR On-line, v. n.40, p. p.72-p. 89, 2010. PELOSO, Ranulfo; Trabalho de base. São Paulo: Expressão Popular, 2012. PIZETTA, Adelar João; Método de Trabajo y Organización Popular, Caracas: Minci, 2010. SANTANA, SANTANA, Emanuel ; Conexões: movimento social, educação popular e cinema - A experiência do Movimento dos Atingidos por Barragens de Chapada dos Guimarães – MT com o Cinema Circulante. Cuiabá: UFMT/IE, 2008. SANTOS, B. S. (Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Janeiro: Civilização Brasileira, Brasileira, 2002. SCOCUGLIA, Afonso Afonso Celso; Educação Popular – Do sistema Paulo Freire aos IPMs da ditadura. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001. SOARES , Leôncio; FÁVERO, Osmar ; (Orgs) Primeiro Encontro Nacional de Alfabetização e Cultura Popular . Brasília: MEC/UNESCO, 2009. II Encontro Comunitário de Educação Popular e Filosofia Software Livre no fisl12. Disponível em . >. Acesso Acesso em 25 de novembro de 2012 Projeto Ciclo Vida. Disponível em . >. Acesso em 1 de novembro de 2012.