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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Ciências da Educação
Identificação da Disciplina
Código: CED2927 Nome da Disciplina: Matemática Econômica I Seqüência Aconselhada: 1º semestre ( X ) Semestral
( ) Anual
( X ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: não há Créditos: 04 Número máximo de alunos por turma:
Carga Horária total: 60
Objetivos Desenvolver o aprendizado da álgebra linear, vetores e de noções fundamentais de cálculo (em equações de uma variável). Estas noções servem de instrumental analítico em diversas seções dos cursos de macro e microeconomia, assim como de tópicos mais avançados de econometria.
Conteúdo Programático Parte A: A Álgebra Linear 1. Sistema de Equações Lineares 1.1. Sistemas de equações lineares: introdução 1.2. Operações elementares: escalonamento 1.3. Condições de solução de sistemas lineares: posto e grau de liberdade
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2. Álgebra Linear 2.1. Tipos de matrizes 2.2. Operações com matrizes 3. Determinante, Cofator, Matriz Adjunta e Inversa 3.1. Determinantes: Definição: propriedades: desenvolvimento de Laplace 3.2. Regra de Cramer 3.3. Matriz adjunta; Matriz inversa 3.4. Matriz inversa e operações elementares 4. Vetores e espaços vetoriais 4.1. Conceito de vetores: operações com vetores 4.2. Espaços e subespaços vetoriais: definições e propriedade 4.3. Bases de Espaços Vetoriais 4.4. Combinação linear; dependência e independência linear 4.5. Operações elementares e combinação linear 4.6. Matriz inversa e combinação linear Parte B - Cálculo Diferencial 1. Funções limites e continuidade 1.1. Funções especiais 1.2. Limites de funções 1.3. Limites unilaterais 1.4. Limites no infinito e infinitos 1.5. Assintotas horizontais e verticais 1.6. Continuidade
2. Derivadas 2.1. Definição de reta tangente 2.2. Diferenciabilidade e continuidade 2.3. Derivada de funções compostas
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Metodologia de Ensino Aulas expositivas e práticas (aplicação de exercícios)
Bibliografia BOLDRINI et alli, Álgebra Linear, 3ª ed., São Paulo, Harper e Row, 1980. CHIANG, A.C. Matemática para economistas. São Paulo, Edusp/MacGraw-Hill, 1982. EDWARDS, C. H. Jr & PENNEY, D. E. Introducão à Algebra Linear. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1998. GUIDORIZZI, H. I. Um curso de cálculo (1º vol) Livros Técnicos e Científicos, 1986. LEITHOLD, L. O. Cálculo com Geometria Analítica. 2ª ed., São Paulo, Harper and Row do Brasil, 1982. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: Teoria e problemas, col. Schaum, 3ª ed. São Paulo, MacGraw-Hill do Brasil, 1994.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Duas provas escritas. Recuperação através de prova substitutiva.
Ementa Números reais e conjuntos lineares. Funções reais de uma variável real. Limites. Continuidade. Diferenciabilidade. Teorema do valor médio. Máximos e mínimos. Aplicações de derivadas em Economia.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 1200 Nome da Disciplina: Análise Contábil e Financeira de Empresas Seqüência Aconselhada: 2o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 1219 Análise Financeira de Investimentos Créditos: 04
Carga Horária total: 60 horas
Objetivos Desenvolver o aprendizado básico dos procedimentos e da estruturação das demonstrações contábeis. Desenvolver a prática da análise financeira das demonstrações contábeis e noções de economia de empresas.
Conteúdo Programático 1. Empresas Limitadas e Sociedades Anônimas a. Site da CVM. O tópico auxilia na compreensão sobre a constituição jurídica das empresas. 2. Estrutura Básica das Demonstrações Contábeis a. Formato do Balanço Patrimonial, da Demonstração de Resultado, da Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, do Demonstrativo de Fluxo de Caixa e do Demonstrativo de Lucros e Prejuízos Acumulados e iniciar o processo de análise financeira das peças contábeis.
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3. Procedimentos Contábeis a. Conceitos de Crédito e Débito e natureza das contas b. Métodos das Partidas Dobradas c. Técnica de Registros d. Correção Monetária 4. Indicadores de Estrutura de Capital a. Participação de Capital de Terceiros b. Composição do Endividamento c. Imobilização do Patrimônio Líquido d. Imobilização de Recursos Não Correntes 5. Indicadores de Liquidez a. Liquidez Imediata b. Liquidez Geral c. Liquidez Corrente d. Liquidez Seca 6. Indicadores de Prazos Médios a. Prazo Médio de Recebimento b. Prazo Médio de Pagamento c. Prazo Médio de Renovação de Estoques 7. Indicadores de Rentabilidade a. Margens bruta, operacional e líquida b. Giro do ativo c. Retorno do Ativo (ROA) d. Retorno do Patrimônio Líquido (ROE) 8. Indicadores de Ações a. Preço da ação sobre lucro b. Preço da ação sobre EBIT
c. Dividend Yeld
d. Lucro por ação e. Valor Patrimonial da ação
9. Análise do Capital de Giro
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Metodologia de Ensino Aulas expositivas Seminários
Bibliografia Básica: ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2006. BLATT, A. Análise de Balanços. São Paulo: Makron Books, 2001. IUDÍCIBUS, S. Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 1998. MATARAZZO, D. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas, 2003. Relatórios BM&FBovespa – Site: www.bmfbovespa.com.br RAE – Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV. Vários Números. Revista Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro: FGV. Vários Números. Revista Exame – Maiores e Melhores. Vários Números. Complementar: ASSAF NETO, A. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2006. MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. MYERS, S. BREALEY, R.Principles of Corporate Finance. NY: The MacGraw Hill Companies, Inc 1996.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 1º bimestre: Prova: avaliação do conteúdo da disciplina (peso: 0,7) Trabalho: será proposto pela professora e resolvido em dupla (peso: 0,3) 2º bimestre: Prova: avaliação do conteúdo da disciplina (peso: 0,5) Seminário: o aluno deverá apresentar um seminário em grupo, analisando o desempenho econômico e financeiro de uma empresa (peso: 0,5) Nota Final = Nota do primeiro bimestre (0,4) + Nota do segundo bimestre (0,6) ** No final do semestre, para o aluno que não atingir a Nota Final 5,0 (cinco), será concedida a oportunidade de fazer uma avaliação de recuperação, contemplando todo o conteúdo do semestre. A nota obtida substituirá a Nota Final anterior.
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Ementa Conceito de contabilidade e de balanço patrimonial. Funcionamento do processo contábil. Modificações do patrimônio líquido: demonstrativo de resultado. Operações com mercadorias. Reestruturação do Balanço patrimonial e do Demonstrativo de Resultado. Análise da taxa de retorno: Análise de liquidez e de rotação de estoques. As variações do poder aquisitivo da moeda e seus reflexos na análise de balanços. Estudo do valor do dinheiro no tempo.
Aprovação do Conselho Departamental ______________________________________16/11/2011 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________ Aprovação da Congregação ____________________________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO1219 Nome da Disciplina: Análise Financeira de Investimentos Seqüência Aconselhada: 1o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: não há Créditos: 04 Número máximo de alunos por turma:
Carga Horária total: 60
Objetivos O curso apresenta os conceitos fundamentais de Matemática Financeira e procura aplicá-los nas diferentes situações de negócios em que são utilizados.
Conteúdo Programático 1. Conceitos Básicos de Matemática Financeira Capital, juros e taxa de juros e montante Valor presente e valor futuro Equivalência financeira Fluxos de caixa 2. Juros Simples Fórmulas de juros simples Taxa proporcional de juros Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Taxa equivalente de juros Aplicações práticas de juros simples
3. Juros Compostos Fórmulas de juros compostos Taxa equivalente de juros Compatibilização entre prazos e taxas Equivalência de capitais Taxa nominal e taxa efetiva 4. Desconto Desconto Racional e Desconto Bancário Taxa nominal de desconto Taxa efetiva da operação 5. Série de Pagamentos ou Recebimentos Uniformes Séries sem entrada: valor futuro e valor presente Séries com entrada: valor futuro e valor presente Coeficientes de financiamento 6. Cálculo Financeiro em Regimes de Inflação Inflação, preços e índice de preços Taxa de desvalorização da moeda Taxa nominal e taxa real de juros 7. Sistemas de Amortizações de Empréstimos e Financiamentos Sistema de amortização constante Sistema de amortização francês e sistema price Sistema de amortização americano Sistema de amortização misto 8. Análise de Investimentos Taxa interna de retorno - TIR (IRR) Valor presente líquido - VPL (NPV) VPL e TIR: a taxa de reinvestimento Payback descontado Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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9. Empréstimos para Capital de Giro Descontos de duplicatas
Commercial Papers
10. Reciprocidade Bancária e Taxas Over reciprocidade bancária Saldo médio e saldo médio remunerado Floating
Taxa nominal Over Equivalência de taxas financeiras
11. Aplicações Financeiras: Operações com títulos de renda fixa Títulos de renda fixa CDB e poupança: uma comparação Taxas pré e pós fixadas
Metodologia de Ensino Aulas expositivas
Bibliografia Básica: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações. São Paulo: Atlas, 2002. CASTELO BRANCO, A. C.Matemática Financeira Aplicada. São Paulo: Thomson-Pioneira, 2002. LAPPONI, J. C. Matemática financeira. São Paulo: Laponi, 1998. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. São Paulo: Pearson, 2006.
Complementar: GOMES, Rogério. Matemática Financeira. Araraquara: Mimeo, 1997. GUERRA, F. Matemática Financeira através da HP-12C. Florianópolis: UFSC, 2006. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M.Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2004.
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Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A avaliação se divide em duas atividades:
1. DOIS TRABALHOS (T1 e T2) BIMESTRAIS – (PESO 20%) Exercícios a serem resolvidos em sala de aula, com material de apoio e em dupla. Não serão agendados previamente. Um trabalho por bimestre. 2. DUAS PROVAS (P1 e P2) BIMESTRAIS – (PESO 80%) Provas individuais e sem consulta à material de apoio. As provas serão marcadas antecipadamente. Uma prova por bimestre.
Composição da Média Final: [(T1) * (0,20) + (P1)* (0,8)] + [(T2) * (0,20) + (P2)* (0,8)]
** No final do semestre, para o aluno que não atingir a Média Final 5,0 (cinco), será concedida a oportunidade de fazer uma avaliação de recuperação, contemplando todo o conteúdo do semestre. A nota obtida substituirá a Nota Final anterior.
Ementa Conceitos; Juros Simples e Composto; Descontos; Série de Pagamentos; Coeficientes de Financiamento; Estratégias Comerciais; Análise de Investimento e Reposição de Ativos; Sistemas de Amortização de Empréstimos; Operações Financeiras; e Avaliação de ações.
Aprovação do Conselho Departamental ______________________________________16/11/2011 Aprovação do Conselho de Curso _____________________________________________ Aprovação da Congregação__________________________________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1235 Nome da Disciplina: História do Pensamento Econômico I
Seqüência Aconselhada: 1o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: Não há Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Número máximo de alunos por turma:
Objetivos Permitir aos alunos a visualização das propostas fundamentais das seguintes correntes do pensamento econômico: mercantilismo, fisiocracia, economia política clássica e economia marxista.
Conteúdo Programático 1. O CAPITAL MERCANTIL E SUA TEORIA 2. A FISIOCRACIA 3. ADAM SMITH 3.1. A economia das corporações e sua crítica 3.2. Mercado e divisão do trabalho Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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3.3. Teoria do valor 3.4. Da teoria do valor à mais-valia não revelada 3.5. Salários, lucros e acumulação 4. DAVID RICARDO 4.1. Renda da terra, taxa de lucro e valor 4.2. Teoria do valor-trabalho 4.3. Valor e excedente 4.4. Salários, lucros e acumulação 5. KARL MARX 5.1. Mercadoria, valor e dinheiro 5.2. Transformação do dinheiro em capital 5.3. Processo de trabalho e processo de valorização 5.4. Capital constante e capital variável
5.5. Mais-valia relativa
Metodologia de Ensino Aulas expositivas Debates
Bibliografia Bibliografia básica SMITH, A. Riqueza das nações. Coleção Os Economistas, São Paulo: Abril Cultural, 1983 RICARDO, D. Princípios de economia política e tributação. Coleção Os Economistas, São Paulo: Abril Cultural, 1983 RICARDO, D. Ensaio acerca da influência do baixo preço do cereal sobre os lucros do capital . In: MARX, Karl. O Capital. Coleção Os Economistas, São Paulo: Abril Cultural, 1983 NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978 ROLL, E. História das doutrinas econômicas. Rio de Janeiro, Companhia Editora Nacional, 1962 RUBIN, I. A teoria marxista do valor . São Paulo: Brasiliense, 1980
Bibliografia complementar Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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BELLUZZO, L.G.M. Valor e capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980 CARNEIRO, R. (org) Os clássicos da Economia. São Paulo: Editora Ática, 1997 DEANE, P. A evolução das idéias econômicas. Rio de Janeiro: Zahar , 1978 DOBB, Maurice. Teorias do valor e distribuição desde Adam Smith. Lisboa: Editorial Presença & Libraria Martins Fontes, 1977 HUNT, E.K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982 HUNT, E.K. & SHERMAN, H.J.História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Vozes, 1991 KUNTZ, R. Capitalismo e natureza. São Paulo: Brasiliense, 1982 MARX, K. Para a crítica da Economia Política. Coleção Os Pensadores, São Paulo: Abril Cultural, 1974
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Realização de duas provas bimestrais. A média final será a média aritmética das duas notas. Para aqueles que não obtiverem média igual ou superior a cinco, será oferecida uma prova substitutiva da nota de uma das duas provas realizadas. Atividade de recuperação – provas
Ementa O capital mercantil e sua teoria: lógica do capital mercantil, natureza do excedente e política econômica. O pensamento fisiocrata: excedente econômico, rendimentos e política econômica. Adam Smith: a “mão invisível” e a crítica às corporações, teoria do valor, acumulação, preço e salário. David Ricardo: evolução da taxa de lucro, teorias do valor e da distribuição. Karl Marx: mercadoria, valor, capital, força de trabalho, maisvalia, progresso técnico e emprego.
Aprovação do Conselho Departamental ________________________________________3/06/2009 Aprovação do Conselho de Curso
__________________________________________
Aprovação da Congregação ____________________________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 1243 Nome da Disciplina: História do Pensamento Econômico II Seqüência Aconselhada: 2o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 1235 História do Pensamento Econômico I Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos Apresentar as formulações teóricas dos precursores e dos principais autores da escola neoclássica, com ênfase nos seguintes aspectos: teoria subjetiva do valor, teoria dos fatores de produção, a noção de concorrência perfeita e formação de preços a partir da noção de equilíbrio parcial. Procurar-se comparar as idéias neoclássicas com as proposições da escola clássica e de Marx, e esclarecer as inter-relações entre teoria e História.
Conteúdo Programático 1. Da Teoria do Valor-Trabalho à Teoria Subjetiva do Valor 1.1. Valor de Uso e Valor de Troca para a Escola Clássica 1.2. O conceito de valor e capital em Marx 1.3. A reação contra Ricardo 1.4. O princípio da utilidade de Bentham 1.5. A “subversão” de Jevons 1.6. O conceito de concorrência perfeita Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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2. Das Classes Sociais à Teoria dos Fatores de Produção 2.1. O conceito de fatores de produção 2.2. Marx e a “fórmula trinitária” 2.3. Produtividade marginal e distribuição de renda 2.4. A controvérsia sobre o capital e a natureza do juro 2.5. Excedente econômico versus esgotamento do produto
3. Rumo à Economia Neoclássica: a contribuição de Marshall 3.1. O contexto das idéias de Marshall 3.2. Oferta, demanda e formação do preço: síntese entre Ricardo e Jevons 3.3. O desaparecimento do conceito de “preço natural” 3.4. O “dilema” de Marshall
3.5. Desdobramentos posteriores à teoria marshalliana
Metodologia de Ensino Aulas expositivas
Bibliografia BACKHOUSE, Roger E. The split between history and theory in Europe: 1870-1914. In: ______. The penguin history of economics. Londres: Penguin Books, 2002. cap. 8, p. 166-184.
BARBER, William J. Uma história do pensamento econômico. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. BELLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello. Valor e capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980. BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios de moral e de legislação. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Os pensadores, XXXIV). CASTRO, Antonio Barros de; LESSA, Carlos Francisco. Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. Rio de Janeiro: Forense, 1967. COUTINHO, Maurício C. Marx: notas sobre a teoria do capital. São Paulo: Hucitec, 1997. DEANE, Phyllis. A evolução das idéias econômicas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980. DOBB, Maurice H. Economia política e capitalismo. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978. DOBB, Maurice H. Teorias do valor e da distribuição desde Adam Smith. Lisboa: Presença, 1973. HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Campus, 1982. JEVONS, William Stanley. A teoria da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas). Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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KNIGHT, Frank H. Risco, incerteza e lucro. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1972. LANDRETH, Harry; COLANDER, David.History of economic thought. 4. ed. Boston: Houghton-Mifflin, 2002. MARSHALL, Alfred. Princípios de economia. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os economistas). MARX, Karl. O rendimento e suas fontes . São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os economistas). MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas, livro I). MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1985. (Os economistas, livro III). MCNULTY, Paul J. A note on the history of perfect competition. Journal of Political Economy, Chicago, v.75, n.4, p.395-399, Ago. 1967. MEEK, RONALD L. Declínio da economia ricardiana na Inglaterra. In: ______. Economia e ideologia: o desenvolvimento do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1971. cap.4, p.77-100. MIROWSKI, Philip. Physics and the “marginalist revolution”. Cambridge Journal of Economics, London, v.8, n.4, p.361-379, dez. 1984. NAPOLEONI, Claudio. O pensamento econômico do século XX. Lisboa: Presença, 1970. RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os economistas, 1). ROBINSON, Joan. What is perfect competition? Quarterly Journal of Economics, Cambridge, v.49, n.1, p.104-120, Nov. 1934. ROBINSON, Joan. A função de produção e a teoria do capital. In: ______. Contribuições à economia moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p.103-118.
SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas). TEIXEIRA, Aloísio. “Subversão” e “restauração” no pensamento econômico neoclássico: uma discussão sobre a teoria subjetiva do valor. Rio de Janeiro: Instituto de Economia Industrial, Universidade Federal do Rio de Janeiro, [19--]. mimeo. VEBLEN, Thorstein. The limitations of marginal utility. Journal of Political Economy, Chicago, v.17, n.9, p.620-636, Nov.1909. WALRAS, Léon. Compêndio dos elementos de economia política pura. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas).
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Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Realização de duas provas bimestrais A média final será a média aritmética das duas notas. Para aqueles que não obtiverem média igual ou superior a cinco, será oferecida uma prova substitutiva da nota de uma das duas provas realizadas, abrangendo o conteúdo de todo o semestre. Atividade de recuperação – duas provas escritas
Ementa A reação contra Ricardo; Jevons e a teoria da utilidade; Marshall: o desenvolvimento do equilíbrio parcial, a incorporação do marginalismo e a substituição da utilidade-quantidade pelo preço-quantidade; Marshall e a Teoria dos Preços; os continuadores marginalistas de Marshall e Marshall como um interlocutor de autores críticos.
Aprovação do Conselho Departamental_______________________________________3/06/2009 Aprovação do Conselho de Curso Aprovação da Congregação
_____________________________________ ____________________________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1928 Nome da Disciplina: História Econômica Geral I Seqüência Aconselhada: 1o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: Não há Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos Pretende dar uma visão ampla do processo de desenvolvimento histórico ocidental e analisar as condições históricas essenciais que explicam as transformações econômicas da sociedade, que estão na base do sistema capitalista.
Conteúdo Programático UNIDADE I: 1. O panorama geral da Idade Média e da sociedade feudal. A vida urbana e rural. As classes rurais e urbanas. As transformações dos séculos XIV e XV e a crise do feudalismo. O modelo mercantil e a srcem agrária do capitalismo. Referências básicas: PIRENNE, Henri. História Econômica e Social da Idade Média. [bib] 940.1/P667 h Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Introdução e capítulos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. BRENNER, Robert. Estructuras de clase agrário e desarrollo económico. In El Debate Brenner. T. H. Aston e C. H. E. Philpin (eds). Barcelona: Crítica, 1984, p. 21-81. [bib] Referências Complementares: BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. [bib] 940.14 / B651s HUIZINGA, J. O Declínio da Idade Média. Lisboa: Ulisséia, 1996. [bib] 940.17 GUREVITCH, Aron I. As categorias da Cultura Medieval. [6] [bib] 940.17/G979c LE GOFF, Jacques. A Civilização do Ocidente Medieval. [bib] 940.1 / L 433 c LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média. [bib] 909.07/L 433p WOLFF, Phillipe. Outono da Idade Média. [bib - sem referência específica] LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média. [bib] 909.07/L 433p WOLFF, Phillipe. Outono da Idade Média. [bib - sem referência específica]
2. A formação dos Estados Nacionais Referências básicas ANDERSON, Perry. “O Estado Absolutista no Ocidente”, Linhagens do Estado Absolutista, p. 13-45. [bib] 321.6 / A 548/L ELIAS, Norbert. “Sobre a sociogênese do Estado”. O Processo Civilizador, p. 87- 107. (V. 2.) [bib] 301.1/ E 42 p HESPANHA, Antonio Manuel. “A constituição do Império Português. Revisão de alguns enviesamentos correntes”. In: Fragoso, João; Bicalho, Maria Fernanda & Gouvêa, Maria de Fátima (orgs.) O Antigo Regime nos Trópicos: A Dinâmica Imperial Portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
UNIDADE II: AS RUPTURAS RELIGIOSAS E CULTURAIS. A crise geral da ordem feudal e a formação da cultura liberal ocidental. 1. A Reforma Religiosa. 2. O Renascimento Cultural. 3. O Iluminismo. Referências Básicas: FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. [9] [bib] 190/ F181i TREVOR- ROPER, H. As srcens religiosas do Iluminismo. In: A Crise do Século XVII. [3] [bib] 940.25 T816c SEVCENKO, N. O Renascimento. [2] [bib] 940.21/S497r WEBER, M. A ética protestante e o espírito capitalista. [5] [bib] 335.4382 / W375e Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Referências Complementares: MAXWELL, Kenneth. O marquês de Pombal, o paradoxo do Iluminismo. [bib] 981/M463m ROMANO, Ruggiero & TENENTI, Alberto. Los Fundamentos del Mundo Moderno. Edad Media Tardia, Reforma e Renascimento. Madrid: Siglo XXI, 1972. [10] [bib] 909.3/R759f. SARAIVA, Antonio José. O Crepúsculo da Idade Média em Portugal. [6] [bib] 946.902/S343c SEICHEL, Edith . O Renascimento. [10] [bib] 940.21/S565r TREVOR-ROPPER, H. Religião, Reforma e Transformação Social. [9] [bib] 940.2 / T816r WOOD, Ellen M. Modernidade e pós-modernidade (Cap. 6) A srcem do capitalismo .
UNIDADE III. AS REVOLUÇÕES BURGUESAS. AS EXPERIÊNCIAS INGLESA, FRANCESA, ALEMÃ, NORTE-AMERICANA E JAPONESA. Referência básica: RODRIGUES, Antonio Edmilson Martins. As Revoluções Burguesas. In: AARÃO REIS FILHO, Daniel et al. O Século XX. O Tempo das certezas. Vol. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003, p. 77-150.
Complementares: HILL, C. A revolução inglesa de 1640. [2] [bib - regime convertido] STONE, Lawrence. Causas da Revolução Inglesa. [8] ARRUDA, José Jobson de Andrade. A grande revolução inglesa, 1640-1789. [6] HILL, C. O mundo de Ponta-Cabeça. [9] [bib] 942.06 / H 645 m HILL, C. As srcens intelectuais da Revolução Inglesa . [6] THOMPSON, Eduard P.As peculiaridades dos ingleses e outros ensaios. [4] SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. [4] [bib] 944.04 FURET, François. Pensando a Revolução Francesa. [4] [bib] COI História F983p ELIAS, Norbert, A Sociedade de Corte. [bib] [9] 301.1 / E 42 So LEFEBVRE, Georges. O Surgimento da Revolução Francesa. [15] [bib] 709.033 / S795u TOQUEVILLE, Alexis de. O Antigo Regime e a Revolução . [3] [bib] 944.04 / T 632 a. VOVELLE, Michel. Breve História da Revolução Francesa. [bib] [COI] 944.04 VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa contra a Igreja. [10] BAILYN, Bernard. As srcens ideológicas da Revolução Americana . [7] [bib] 320.5 / B 161 KARNAL, Leandro. História dos Estados Unidos. S. Paulo: Contexto, 2007. TOCQUEVILLE, Aléxis.A democracia na América. [6][bib] 321.4/ T 632 d.
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Metodologia de Ensino Metodologia e estratégias de Ensino: Os tópicos do programa serão apresentados e discutidos em aulas expositivas e seminários organizados por grupos de alunos. ABREU, Maria Célia de & MASETTO, Marcos Tarciso - O Professor Universitário em Sala de Aula . São Paulo: MG editores, 1989. SEVERINO, Antonio Joaquim - “Metodologia para a leitura, análise e interpretação de textos”, Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 1984. [bib] 378.242 / S498 m
Bibliografia Básica ANDERSON, Perry. “O Estado Absolutista no Ocidente”, Linhagens do Estado Absolutista, p. 13-45. [bib] 321.6 / A 548/L BAILYN, Bernard. As srcens ideológicas da Revolução Americana . [7] [bib] 320.5 / B 161º BRENNER, Robert. Estructuras de clase agrário e desarrollo económico. In El Debate Brenner. T. H. Aston e C. H. E. Philpin (eds). Barcelona: Crítica, 1984, p. 21-81. [bib] ELIAS, Norbert. “Sobre a sociogênese do Estado”. O Processo Civilizador, p. 87- 107. (V. 2.) [bib] 301.1/ E 42 p FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. [9] [bib] 190/ F181i FURET, François. Pensando a Revolução Francesa. [4][bib] COI História F983p HESPANHA, Antonio Manuel. “A constituição do Império Português. Revisão de alguns enviesamentos correntes”. In: Fragoso, João; Bicalho, Maria Fernanda & Gouvêa, Maria de Fátima (orgs.) O Antigo Regime nos Trópicos: A Dinâmica Imperial Portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. HILL, C. A revolução inglesa de 1640. [2] [bib - regime convertido] Introdução e capítulos 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. KARNAL, Leandro. História dos Estados Unidos. S. Paulo: Contexto, 2007. MAXWELL, Kenneth. O marquês de Pombal, o paradoxo do Iluminismo. [bib] 981/M463m PIRENNE, Henri. História Econômica e Social da Idade Média. [bib] 940.1/P667 h ROMANO, Ruggiero & TENENTI, Alberto. Los Fundamentos del Mundo Moderno. Edad Media Tardia, Reforma e Renascimento. Madrid: Siglo XXI, 1972. [10] [bib] 909.3/R759f.
SARAIVA, Antonio José. O Crepúsculo da Idade Média em Portugal. [6] [bib] 946.902/S343c SEICHEL, Edith . O Renascimento. [10] [bib] 940.21/S565r SEVCENKO, N. O Renascimento. [2] [bib] 940.21/S497r SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. [4][bib] 944.04 STONE, Lawrence. Causas da Revolução Inglesa. [8] Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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TOCQUEVILLE, Aléxis.A democracia na América. [6][bib] 321.4/ T 632 d. TREVOR-ROPPER, H. Religião, Reforma e Transformação Social. [9] [bib] 940.2 / T816r WEBER, M. A ética protestante e o espírito capitalista. [5] [bib] 335.4382 / W375e Bibliografia Complementar ÁRIES, Philippe. (org.). História da Vida Privada, 3. Da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Cia. Das Letras, 1991. ARRIGHI, Giovanni - O Longo Século XX. São Paulo, Contraponto/Edunesp, 1996. ARRUDA, José Jobson de Andrade - A grande revolução inglesa, 1640-1789. São Paulo: Hucitec, 1996. ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. Porto, Afrontamento, 1984. ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalimo . Porto, Afrontamento, 1982. APTHEKER, H. Uma nova história dos Estados Unidos: a revolução americana. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1969. BAILYN, Bernard. As srcens ideológicas da Revolução Americana . Bauru: Edusc, 2003. BLOCH, M. A sociedade feudal. Lisboa, edições 70, 1982. BLOCH, M. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. BRAUDEL, F. Civilização material, economia e capitalismo. Lisboa, Teorema, 1992. BRAUDEL, F. A dinâmica do capitalismo. Lisboa, Teorema, 1985. BRAUDEL, F. O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico. LISBOA: Dom Quixote, 1995. BRIGGS, Asa & BURKE, Peter. Uma história social da mídia. De Gutemberg à Internet. Rio de Janeiro:
Zahar, 2004. BRENNER, Robert. Estructuras de clase agrário e desarrollo económico. In El Debate Brenner. T. H. Aston e C. H. E. Philpin (eds). Barcelona: Crítica, 1984, p. 21-81. DELUMEAU, J. A civilização do Renascimento. vol. 1.Lisboa, Estampa, 1984. DELUMEAU, J. La Reforma. Barcelona, Labor, 1967. DEYON, P. O mercantilismo. São Paulo, Perspectiva, 1973. DOBB, M. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro, Zahar, 1973. Dobb, M. Economia Política e Capitalismo. Rio de Janeiro, Graal, 1978. Duby, Georges. Idade Média, Idade dos Homens. São Paulo: Cia. das Letras, 1990 DUBY, Georges. Guerreiros e Camponeses. Lisboa: Estampa,1980. UBY
O Tempo das Catedrais D , Georges. Estampa, 1988. ao século das Luzes. V. 3. São Paulo: Cia. Privada. Da renascença DUBY, G. & ARIÈS, P. História da Vida. Lisboa, Das Letras, 1995. ELIAS, Norberto. O Processo Civilizador. Uma História de Costumes . Rio de Janeiro: Zahar, 1990. ELIAS, Norberto. A Sociedade da Corte. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. FEBVRE, L. “O homem do século XVI”. Revista de História, n. 1, jan/mar 1950, p. 3-17. FINLEY, M. I. A Economia Antiga. Porto, Afrontamento, 1980. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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FURET, F. Pensando a Revolução Francesa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989. GANSHOF, F. L. Que é feudalismo. Mira-Sintra, Europa-América, 1976. GAY, Peter – A educação dos sentidos. A experiência burguesa. São Paulo: Cia. Das Letras, 1988. GRESPAN, Jorge Luís. A Revolução Francesa e o Iluminismo. São Paulo: Contexto, 2004. GUERREAU, Alain. O Feudalismo. Um Horizonte Teórico. Lisboa: Edições 70, s/d. GUREVITCH, Aron I. As categorias da Cultura Medieval. Lisboa: Caminho, 1990. HAUSER, A. Historia social de la literatura y el arte. Madrid, Guadarrama, 1964. HECKSCHER, E. La época mercantilista. Mexico, Fondo de Cultura, 1944. HILL, C. A revolução inglesa de 1640. Lisboa, Presença, 1977. HILL, C. O mundo de ponta-cabeça. São Paulo, Cia. das Letras, 1991. HILL, C. As srcens intelectuais daRevolução Inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. HODGET, Gerald A. J. História Social e Econômica da Idade Média. Rio de Janeiro, Zahar, 1976. HUIZINGA, J. O Declínio da Idade Média. São Paulo: Verbo/Edusp, 1978. KARNAL, Leandro et allii. História dos Estados Unidos. S. Paulo: Contexto, 2007. KRIEDTE, Peter. Feudalismo Tardio y Capital Mercantil. 3ª. ed., Barcelona: Ed. Crítica, 1985. KRIEDTE, Peter, Camponeses, Senhores e Mercadores: a Europa e a Economia Mundial, 1500-1800. Lisboa: Teorema, 1992. KULA, W. Teoria Econômica do Sistema Feudal. Lisboa: Presença, 1979. LADURIE, E. LE ROY. O Estado Monárquico. França, 1460-1610. São Paulo: Cia. Das Letras, 1994. LADURIE, E. LE ROY. Montaillou, povoado ocitânico, 1294-1324. São Paulo: Cia das Letras, 1997. LE MENÉ, Michel . A economia medieval. Rio de Janeiro, Zahar, 1979. LEFBVRE, G. A revolução Francesa. São Paulo, Ibrasa, 1966. LEFEBVRE, G. O Surgimento da Revolução Francesa. São Paulo, Paz e Terra, 1989. JOUVENAL, Bertrand de. As srcens do Estado Moderno . Rio de Janeior, Zahar, 1978. MAGALHÃES, J. R. (coord.) História de Portugal no Alvorecer da Modernidade. Lisboa: Ed. Estampa, 1993. MARX, Karl. O capital. São Paulo, Abril Cultural, 1986. MOTA, Carlos Guilherme. A revolução francesa 1789-1799. São Paulo, Ática, 1989. MOORE, B. As srcens sociais da ditadura e da democracia . Lisboa, Cosmos, 1975. MOUSNIER, R. Os séculos XVI e XVII. São Paulo, Difel, 1973. (coleção História Geral das Civilizações, v. 8). NOVAIS, F. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). São Paulo, Hucitec, 1983. IRENNE
História econômica e social da idade média. São Paulo, Mestre Jou, 1973. PPIRENNE,, H. H. As cidades da idade média. Mira-Sintra,Europa-América, 1977. RIBEIRO, Renato Janine. A etiqueta no Antigo Regime: do sangue a doce vida. São Paulo: Brasiliense, 1983. ROMANO, R. & TENENTI, A. Los fundamentos del mundo moderno. Mexico, siglo XXI, 1972. RUDÉ, George. A Multidão na História. Estudos dos movimentos Populares na França e na Inglaterra, 17301848. Rio de Janeiro: Campus, 1991. SANTIAGO, Theo (org.).. Do Feudalismo ao Capitalismo Uma discussão histórica. São Paulo, Contexto, 1988. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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HESPANHA, A. M. (coord.) História de Portugal – Antigo Regime. Lisboa: Estampa (?) SARAIVA, Antonio José. O Crepúsculo da Idade Média em Portugal. Gradiva: Lisboa, 1998. SEVCENKO, N. O renascimento. São Paulo, Atual, 1984. SOBOUL, A. A revolução francesa. São Paulo, Difel, 1976. STONE, Lawrence – Causas da Revolução Inglesa. 1529 – 1642. Bauru: EDUSC, 2000. TREVELYEN, G. M. English Revolution, 1688-1689. Oxford, Oxforf University Press, 1979. TREVOR-ROPPER, H. Religião, reforma e transformação social. Lisboa, Presença/Martins Fontes, 1972. WALLERSTEIN, I. M. The modern world-system I : Capitalist agriculture and the srcins of the european worldeconomy in the sixteenth century. New York: Academic Press, 1974. WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1996. WEBER, M. Economia e Sociedade. Brasília: EdUNB, 1994. WEBER, M. História Geral da Economia. São Paulo, Mestre Jou, 1968. WILLIAMS, E. Capitalismo e Escravidão. Rio de janeiro: ed. Americana, 1967. WOLF, Phillipe. Outono da Idade Média ou Primavera dos Tempos Modernos? Lisboa: Martins Fontes, 1988. WOOD, Ellen M. A srcem do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Apresentação dos seminários, relatórios de leitura da bibliografia obrigatória, prova escrita individual e trabalho temático em grupo. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa O feudalismo e as transformações dos séc. XII. A crise do feudalismo, o século XIV - novos tempos; desenvolvimento comercial e a expansão européia; a acumulação primitiva. A época moderna e o Antigo Regime: momento transição ou época própria; novos elementos - o estado nacional e as monarquias absolutas, renascimento e reforma, mercantilismo e colonização.
Aprovação do Conselho Departamento _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso
_________________________________________09/06/06
Aprovação da Congregação
__________________________________________23/06/06
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2061 Nome da Disciplina: Introdução à Estatística Econômica Seqüência Aconselhada: 2o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
(
) Estágio
Pré-requisito: Não há Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos O curso objetiva familiarizar o aluno com o método estatístico, e fornecer os instrumentos básicos de estatística descritiva e inferencial, além de apresentar números-índices, especialmente índices de preços.
Conteúdo Programático 1 – Probabilidade –
regra do “e” e do “ou”;
–
teorema de Bayes;
– axiomas. 2 – Medidas de posição e dispersão –
média, mediana e moda;
–
desvio padrão e variância. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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3 – Distribuição de probabilidade –
esperança matemática;
–
distribuições discretas;
–
distribuições contínuas;
–
distribuições conjuntas.
4 – Estimação –
propriedades de estimadores;
–
teorema do limite central e lei dos grandes números.
5– Intervalo de confiança e teste de hipóteses –
intervalo de confiança;
–
teste de hipóteses para a média e proporção;
–
teste de hipóteses para a variância;
- teste de hipóteses para comparar variâncias; 6- Números índices –
conceito;
–
índices de preços;
–
deflacionamento de séries.
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e listas de exercícios.
Bibliografia SARTORIS, A. Estatística e Introdução à Econometria. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia complementar BUSSAB, W; MORETTIN, P. Estatística Básica. São Paulo: Saraiva, 2002. HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. Rio de Janeiro: Pioneira, 1998. HOFFMANN, Rodolfo. Distribuição de Renda. São Paulo: EDUSP, 1998. RAMANATHAN, Ramu. Statistical Methods in Econometrics. San Diego: Academic Press, 1993. SPANOS, Aris. Statistical Foundations of Econometric Modelling. Cambridge: Cambridge University Press, 1986.
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas escritas A atividade de recuperação constará de prova escrita individual .
Ementa O curso se divide em Estatística Descritiva (medidas de posição e dispersão, probabilidade e distribuições de probabilidade), Estatística Inferencial (estimadores, intervalos de confiança e testes de hipóteses), e Números Índice.
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2223 Nome da Disciplina: História Econômica Geral II Seqüência Aconselhada: 2o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: Eco 1928 Histórica Econômica Geral I Créditos: 04 Carga Horária total: 60
Objetivos Periodização: século XVIII a 1930. A disciplina visa introduzir o aluno ao estudo da formação do mundo contemporâneo, privilegiando temas como as revoluções no Novo Mundo, a Revolução Industrial, o colonialismo moderno, o imperialismo, os diversos nacionalismos, a crise de 1929.
Conteúdo Programático 1. As revoluções de independência no Novo Mundo: alguns estudos de caso. 2. Revolução Industrial. 3. A Grande Depressão. 4. Movimento Operário: trabalho e trabalhadores. 5. As várias experiências do nacionalismo. 6. O Imperialismo e a nova expansão colonial. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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7. As diversas experiências colonialistas: alguns estudos de caso. 8. A Primeira Guerra Mundial.
9. A emergência do Nazi-fascismo. 10. A crise de 1929.
Metodologia de Ensino Aulas expositivas Seminários
Bibliografia CARR, E.H. A Revolução Russa de Lenin a Stalin (1917-1929). Rio de Janeiro, Zahar, 1981. HOBSBAWM, E.J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1978. HOBSBAWM, E.J. A era do capital (1848-1875). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. Primeira Parte, cap.1; Terceira Parte, cap.10. HOBSBAWM, E.J. A era dos Impérios (1875-1914). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1989. Cap. 1, 3 e 5. HOBSBAWM, E.J. Nações e Nacionalismo desde 1780. Programa, mito e realidade. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1990. JAGUARIBE, Hélio. Um Estudo Crítico da História. São Paulo: Paz e Terra, 2001. JOLL, James. Europe since 1870. An International History. 4th ed., Londres, Penguin Books, 1990. LANDES, D.S. Prometeu desacorrentado. transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa Ocidental, desde 1750 até a nossa época. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1994.
MATTOSO, K. M. Q. Textos e documentos para o estudo da história contemporânea: 1789-1963. MAYER, A.J. A força da tradição. A persistência do antigo regime (1848-1914). São Paulo, Companhia das Letras, 1987. MOORE Jr., B. As srcens sociais da ditadura e da democracia. Senhores e camponeses na construção do mundo moderno. Lisboa, Cosmos, 1975.
MORAZÉ, Charles. Os burgueses à conquista do mundo, 1780-1895. Lisboa, rio de Janeiro, Cosmos, 1965. PERROT, M. “Os operários e as máquinas na França durante a primeira metade do século XIX”. in PERROT, M. Os excluídos da história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. pp.17-49. POLANYI, K. A grande transformação. As origens da nossa época. Rio de Janeiro, Campus, 1980. REIS FILHO, Daniel; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste (Orgs.). O século XX. Rio de Janeiro: Civilização Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Brasileira, 2003. RUDÉ, G. A multidão na história. Estudo dos movimentos populares na França e na Inglaterra, 1730-1848. Rio de Janeiro, Campus, 1991. SOBOUL, A. A Revolução Francesa. São Paulo, Difel, 1979. THOMPSON, E.P. Costumes em Comum. Estudos sobre a cultura popular e tradicional . São Paulo, Companhia das Letras, 1998. TOCQUEVILLE, Alexis.Democracia na América. São Paulo, Editora Nacional, 1965.
Bibliografia Complementar: ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1983. ARENDT, H. Crises da República. São Paulo, Perspectiva, 1973. ARRUDA, J.J.A. Revolução Industrial e Capitalismo. São Paulo, Brasiliense, 1984. BRESCIANI, M.S. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo da pobreza. São Paulo, Brasiliense, 1982. DARNTON, R. O grande massacre de gatos, e outros episódios da História Cultural Francesa. Rio de Janeiro, Graal, 1986. FAJNZYLBER, F. La industrialización trunca de America Latina. México, Editorial Nueva Imagen, 1983. FERRO, M. A Revolução Russa de 1917. Perspectiva, 1974. GAY, P. A educação dos sentidos. A Experiência Burguesa da Rainha Victória a Freud. São Paulo, Companhia das Letras, v. 3 volumes. HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções (1789-1848). 2nd.ed.; Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. Parte I, cap.1 e 2. HOBSBAWM, E.J. Mundos do trabalho. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. KENNEDY, P. Ascensão e queda das grandes potências. transformação econômica e conflito militar de 1500 a 2000. Rio de Janeiro, Campus, 1989. cap.5.
LANDES, D.S. The Wealth and Poverty of Nations. Referência completa em português será fornecida em breve. MANTOUX, P. A revolução industrial no século XVIII. Estudo sobre os primórdios da grande indústria moderna na Inglaterra. São Paulo, Hucitec/Unesp.
MAURO, F. História Econômica Mundial, 1790-1970. Rio de Janeiro, Zahar, 1973. PERROT, M. História da vida privada. Da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo, Companhia das Letras, v.4. PROST, A. & VINCENT, G.História da vida privada. Da Primeira Guerra a nossos dias. São Paulo, Companhia das Letras, v.5. SCHORSKE, C.E. Viena fin-de-siècle. Política e Cultura. São Paulo, Companhia das Letras.
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THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. A força dos trabalhadores. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. v.III.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas e seminários. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa A disciplina visa introduzir o aluno ao estudo da formação do mundo contemporâneo, privilegiando temas como as revoluções no Novo Mundo, a Revolução Industrial, a grande depressão; o imperialismo; os diversos nacionalismos; o colonialismo moderno.
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2932 Nome da Disciplina: Matemática Econômica II Seqüência Aconselhada: 2o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: CED 2927 Matemática Econômica I Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Número máximo de alunos por turma:
Objetivos A disciplina apresenta conceitos e técnicas do cálculo diferencial e integral de funções de uma e mais variáveis utilizados na teoria econômica contemporânea, principalmente na análise estática comparativa e nos problemas de otimização estática não-condicionada e condicionada. No transcorrer da disciplina serão apresentadas várias aplicações desse instrumental que aparecem na teoria econômica.
Conteúdo Programático 1. OTIMIZAÇÃO ESTÁTICA NÃO-CONDICIONADA COM UMA VARIÁVEL DE ESCOLHA 1.1. Revisão: estrutura básica de um modelo econômico-matemático determinístico, definição de derivada, interpretação geométrica da derivada, interpretações econômicas da derivada, regras de derivação. 1.2. Estrutura geral do problema de otimização. 1.3. Condição de primeira ordem (condição necessária) para um extremo. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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1.4. Condição de segunda ordem (condição suficiente) para um máximo e para um mínimo. 1.5. Aplicações na análise econômica: maximizações do lucro e da receita fiscal de um imposto específico. 2. CÁLCULO INTEGRAL DE FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL 2.1. Integrais indefinidas: definição, métodos de integração. 2.2. Aplicações na análise econômica: relação entre função marginal e função total, relação entre investimento e estoque de capital. 2.3. Integrais definidas: definição, interpretação geométrica (áreas sob curvas), teorema fundamental do cálculo. 2.4. Aplicações na análise econômica: excedente do consumidor e excedente do produtor 2.5. Integrais impróprias: com intervalos de integração infinitos Aplicações na análise econômica: excedente do consumidor e excedente do produtor 3. CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÕES DE DUAS OU MAIS VARIÁVEIS 3.1. Funções de duas ou mais variáveis: definição e exemplos econômico. 3.2. Funções homogêneas: definição, propriedades, rendimentos de escala. 3.3. Derivada parcial: definição, interpretação geométrica, interpretações econômicas, regras de derivação. 3.4. Aplicações na análise econômica: função de produção com dois ou mais fatores de produção, produtos físicos marginais, rendimentos marginais decrescentes. 3.5. Diferencial total: definição, interpretação geométrica, interpretações econômicas. 3.6. Derivada total: definição, interpretação geométrica, interpretações econômicas. 4. OTIMIZAÇÃO ESTÁTICA COM DUAS OU MAIS VARIÁVEIS DE ESCOLHA 4.1. Não-Condicionada 4.1.1. Estrutura geral do problema de otimização 4.1.2. Condição de primeira ordem (condição necessária) para um extremo: diferencial de 1ª ordem. 4.1.3. Condição de segunda ordem (condição suficiente) para um máximo e para um mínimo: diferencial de 2ª ordem, formas quadráticas, hessiano. 4.1.4. Aplicações na análise econômica: a decisão de produção ótima de uma firma multiproduto. 4.2. Condicionada 4.2.1. Estrutura geral do problema de otimização 4.2.2. Condição de primeira ordem (condição necessária) para um extremo: abordagem do diferencial total e a abordagem do multiplicador de Lagrange. 4.2.3. Condição de segunda ordem (condição suficiente) para um máximo e para um mínimo: diferencial de 2ª ordem, formas quadráticas, hessiano orlado.
4.2.4. Aplicações na análise econômica: maximização de utilidade e demanda do consumidor.
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Metodologia de Ensino A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas. A fixação do conteúdo dar-se-á por intermédio de exercícios escritos.
Bibliografia
CHIANG, A. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill e EDUSP, 1982. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: HARBRA, 1986. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: HARBRA, 1988. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 4. ed. Porto: Lopes da Silva, 1993.
SIMON, C. P., BLUME, L. M ATHEMATICS FOR ECONOMISTS . NEW YORK: NORTON, 1994.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A avaliação da aprendizagem terá por base provas escritas (em sala de aula). Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa Cálculo diferencial (funções de uma e mais variáveis) . Máximos e mínimos. Diferencial total. Derivadas parciais e totais. Funções especiais: Homogêneas, formas quadráticas. Otimização Condicionada e NãoCondicionada. Cálculo Integral. Métodos de Integração. Os Teoremas Fundamentais do Cálculo. Áreas sob curvas, aplicações em economia. Funções Exponenciais e Logarítmicas.
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06
Aprovação do Conselho de Curso
__________________________________________09/06/06
Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 2118 Nome da Disciplina: Contabilidade Social Seqüência Aconselhada: 1o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: Não há Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos O curso procura fornecer informações básicas da Contabilidade Nacional e dos agregados macroeconômicos para a análise quantitativa da atividade econômica e, também, apresentar indicadores econômicos e sociais do desenvolvimento econômico. A partir destes conceitos e do incentivo à atividade de pesquisa, o curso procura, além de introduzir temas tratados pela Teoria Econômica, desenvolver o espírito analítico e crítico do aluno.
Conteúdo Programático 1. Contabilidade Social e Macroeconomia: Agregados macroeconômicos, fluxos da economia e identidades contábeis. Paulani e Braga (2008) cap. 1 e 2 (p.56-64). Feijó (2008) caps.1 e 2. 2. Estrutura Básica das Contas Nacionais e Macroeconomia Paulani e Braga (2008) cap. 2 (exceto Anexo 2.1).
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3. O Sistema de Contas Nacionais: os sistemas Velho e Novo Paulani e Braga (2008) cap. 4 Feijó (2008) caps. 3 e 4. 4. Matriz Insumo- Produto Feijó (2008) cap. 9 (p.267-280) Paulani e Braga (2008) cap. 2 Anexo 2.1. 5. Problemas de Mensuração das Contas Paulani e Braga (2008) cap. 3 6. Balanço de Pagamentos Paulani e Braga (2008) cap. 5 Feijó (2008) cap. 5. 7. Contas Monetárias e Financeiras Paulani e Braga (2008) cap. 6 e 7. Feijó (2008) cap. 6. 8. Indicadores Sociais Paulani e Braga (2008) cap. 9 Feijó (2008) cap.2 (p. 49-58).
Metodologia de Ensino Aulas expositivas Seminários
Bibliografia Básica PAULANI, Leda M. e BRAGA, Márcio Bobik. A nova contabilidade social. São Paulo: Saraiva, 2008, 3ª ed, 2ª tiragem. FEIJÓ, Carmem A e al. Contabilidade Social. O novo sistema de contas nacionais do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 3ª ed.
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Complementar FIGUEIREDO, Ferdinando de O. Introdução à Contabilidade Nacional: Ed. Forense 16ª edição - 1999. Sites: www.ibge.gov.br www.ipea.gov.br www.bacen.gov.br www.fazenda.gov.br http://www.mte.gov.br/ http://laborsta.ilo.org http://web.worldbank.org http://www.imf.org http://stats.oecd.org/
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas e Trabalho Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa Economia Nacional e Contabilidade Nacional (noções preliminares). Conceituação de agregado Macroeconômico. Sistemas de Contas Nacionais. Sistema das Nações Unidas; aplicação do sistema às Contas Nacionais do Brasil. Esquemas e modelos de insumo-produto. Contabilidade a preços constantes. Balanço de Pagamentos.
Aprovação do Conselho Departamental ____________________________________16/11/2011 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________ Aprovação da Congregação
_______________________________________________
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DISCIPLINA MINISTRADA PELO DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA, POLÍTICA E FILOSOFIA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Antropologia, Política e Filosofia
Identificação da Disciplina
Código: APF2018 Nome da Disciplina: História do Pensamento Político Seqüência Aconselhada: Noturno - 4º semestre ( X ) Semestral
( ) Anual
( X ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Não há há Pré-requisito::Não Co-requisito
Créditos: 04
Carga Horária total: 60 h/a (sempre múltiplo de 15)
Teórica: 60 h/a
Prática:
Número máximo de alunos por turma: (no caso das disciplinas optativas)
Objetivos Introduzir o aluno na leitura crítica de textos de autores ligados ao pensamento político clássico, acompanhando a desagregação política da sociedade medieval, a formação e integração da sociedade de classes e o surgimento do proletariado como fator histórico.
Conteúdo Programático 1. Maquiavel e o “homem do Renascimento” no momento de emergência da era moderna 1.1. Discurso “ex parte principe”. O principe (o condottiere e o principado) 1.2. República “ex parte populi” 1.3. Virtu e Fortuna. Acaso e Ocasião. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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2. O indivíduo e o direito natural. A soberania do Estado. A obrigação e o dever políticos. 2.1. Hobbes: Temor e Estado natural de guerra 2.2. O Sujeito Universal. O cidadão e os pactos 2.3. Locke: O individualismo burguês e o Estado Civil. A naturalização das relações sociais. Valor e riqueza. 3. Utilitaristas e a “Ciência da Riqueza das Nações” 3.1. Bentham 3.2. Smith: pensador político? 3.3. A moral pública e privada. As paixões e os interesses 4. A obra de Montesquieu como esforço de se escapar do “direito natural” 4.1. Estado Constitucional de Direito, Governo Moderado e Corpos Intermediários 4.2. Honra e Legalidade 4.3. As leis e o determinismo 4.4. A separação dos poderes e os arranjos “classistas” 5. Universalismo, Iluminismo e Revolução 5.1. O Universalismo Abstrato de Rousseau 5.2. A centralidade no humano 5.3. O contrato social 5.4. Vontade geral e liberdades públicas 5.5. A Tensão entre Liberdade e Igualdade 5.6. “O Federalista” e a Revolução Americana 5.7. A república cidadã. O controle social e individual do Estado 6. Pensamento e história 6.1. Enciclopedismo e Culturalismo Alemão 6.2. O Historicismo de Herder e o pensamento da “reação” de E. Burke 6.3. Kant e o Iluminismo. O ponto de vista cosmopolita. O teatro da história e a ação. 6.4. Estado Constitucional de Direito e o Absoluto 6.4.1. Hegel filósofo da liberdade em nome da Razão. O “programa sistemático” 7. Em direção a uma Ciência da Política 7.1. Constant: entre a restauração legitimista e a reforma 7.1.1. Relações entre o pensamento de B. Constant e o positivismo de A. Comte 7.2. limites da liberal democracia e a britanica” exigência da liberdade 7.3. Tocqueville: Stuart-Mill: aosdemocracia e a “pax 7.4. Marx: a implosão da totalidade fundada no trabalho e a superação da Política 7.5. Burocracia e Estado Constitucional de Direito 7.6. Socialismo e Comunismo 7.7. Limites e Constrangimentos a uma Teoria Marxista da Política e da Ideologia. O conflito de interesses e a segmentação do operariado Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Metodologia de Ensino Aulas expositivas, seminários, grupos de estudo e pesquisa, debates, trabalhos.
Bibliografia ANDERSON, P. Lineages of Absolutist State. Penguin. HABERMAS, J. Teoria y Práxis. Tecnos. HIRSCHMAN, A.O. Paixões e Interesses. Paz e Terra. HOBBES, Th. Leviatã. Abril Cultural (Col. Os Pensadores). KANT, I. “Resposta à pergunta: o que é esclarecimento?”. In: Textos Seletos (introdução de Emm. Carneiro Leão). Vozes. LEFORT, C. Le travail de l’oluvre Maquiavel. Editions Gallimard. MACPHERSON, C.B. A Teoria Política do Individualismo Possessivo de Hobbes até Locke. Paz e Terra. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Os Pensadores. Abril Cultural. MARX, K. & ENGELS, F.Obras Escolhidas. Alfa-Omega. RIBEIRO, Renato J. Ao Leitor sem Medo. ROUSSEAU, J.J. Do Contrato Social ou Princípios de Direito Político. Pensadores. Abril, 1975. RUBY, C. Introdução à Filosofia Política. Edunesp. SOARES, L.E. A invenção do Sujeito Universal. Ed. Unicamp. STRAUS, L. e CROPSEY, F.História de La Filosofia Política. FCE. WEFFORT, F.C. (Org.). Os clássicos da Política. V.1 e 2, Ática.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Seminários, fichamentos, relatórios de leituras, trabalhos individuais e em pequenos grupos, provas escritas. Atividade de reuperação: Prova substitutiva.
Ementa
A formação do Estado Absolutista e o Pensamento de Maquiavel. A Sociedade Civil e o Estado: Hobbes, Locke e Rousseau. A soberania do Estado e a Concepção Idealista de Hegel. O Estado na Sociedade de Classes. O Estado e a Transição Socialista.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1952 Nome da Disciplina: Teoria Macroeconômica I Seqüência Aconselhada: 3o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2118 - Contabilidade Social, ECO 1243 História do Pensamento Econômico II Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos O curso tem por objetivo introduzir o aluno aos principais conceitos da Macroeconomia de Keynes e Kalecki. Ao final do curso, os alunos deverão ter obtido não só o domínio dos argumentos básicos desses autores clássicos, mas também adquirido uma boa base para o estudo dos desdobramentos do pensamento macroeconômico moderno.
Conteúdo Programático Parte I – A economia de Keynes 1. As idéias fundamentais 2. O conteúdo da economia clássica 3. Conceitos básicos: investimento, poupança, renda e unidades de medida 4. O princípio da demanda efetiva 5. Consumo, propensão a consumir e o multiplicador 6. Investimento 7. Salários e emprego Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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8. Incentivo à liquidez e taxa de juros 9. Características gerais do juro e do dinheiro 10. Ciclo econômico
Parte II – A economia de Kalecki 11. Uma visão geral da obra 12. Formação de preços 13. Distribuição de renda 14. Determinantes dos lucros e o investimento 15. Determinação da renda nacional e do consumo 16. Taxas de juros de curto e longo prazos 17. Determinantes do investimento 18. O ciclo econômico
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e seminários.
Bibliografia Bibliografia básica CHICK, Victoria. Macroeconomia após Keynes: um reexame da teoria geral. Rio de Janeiro: Forense, 1993. DILLARD, Dudley. A teoria econômica de John Maynard Keynes. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1976. KALECKI, Michael. Teoria da dinâmica econômica. São Paulo: Abril, 1983. (Os Economistas). KALECKI, Michael. O mecanismo da recuperação econômica. In: ______. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1977.
KALECKI, Michael. Esboço de uma teoria do ciclo econômico. In: ______. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1977.
KEYNES, J. M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Nova Cultural, 1985. (Os Economistas).
Bibliografia complementar KALECKI, Michael. Luta de classe e distribuição da renda nacional. In: ______. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1977. KALECKI, Michael. As equações marxistas de reprodução e a economia moderna. In: ______. Crescimento e Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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ciclo das economias capitalistas . São Paulo, Hucitec, 1977.
MIGLIOLI, Jorge. Apresentação. In: KALECKI, Michael. Teoria da dinâmica econômica. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os Economistas).
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas e seminários A atividade de recuperação constará de prova escrita individual
Ementa Lei de Say e Princípio da Demanda Efetiva; A Macroeconomia de John Maynard Keynes; A Macroeconomia de Michal Kalecki.
Aprovação do Conselho Departamental _______________________________________3/06/2009 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________ Aprovação da Congregação ____________________________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 2100 Nome da Disciplina: Estatística Econômica e Introdução à Econometria Seqüência Aconselhada: 3o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2161 Introdução à Estatística Econômica Créditos: 04 Número máximo de alunos por turma:
Carga Horária total: 60
Objetivos Avança estatística básica, tratando inferência estatística para proporções e variância, e também tópicos de análise multivariada. Introduz-se econometria com análise dos estimadores de mínimos quadrados e máxima verossimilhança, estimação de regressão linear múltipla, com os principais testes. Exploram-se, finalmente, os problemas de heterocedasticidade e autocorrelação.
Conteúdo Programático I. Estatística Econômica 1. Inferência Estatística de Proporções e Variância 2. Análise Multivariada (Distribuição de Probabilidade Conjunta, Correlação, Inferência sobre duas médias/variância). II. Econometria 1. Regressão Linear Simples (Mínimos Quadrados, Máxima Verossimilhança, Modelos Não Lineares) 2. Regressão Linear Múltipla (Teste F, Correlação Linear) 3. Violações das Hipóteses Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Metodologia de Ensino Aulas expositivas; exercícios em sala; listas de exercícios para resolução individual.
Bibliografia Básica BUSSAB, W. O. E MORETTIN, P. A.Estatística Básica. Ed. Saraiva, 5ª ed., 2005. SARTORIS, A. Estatística e Introdução à Econometria. Ed. Saraiva. 2003. STOCK, J. H. e M. K. WATSON. Econometria. Pearson/Addison Wesley. 2004. WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. Thomson/Cengage, 2006. Complementar HOFFMANN, R. - Estatística para Economistas, ed. Pioneira. HILL, R. C., W. E. GRIFFITHS e G.G. JUDGE. Econometria. Ed. Saraiva. 2003.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas escritas em sala. Trabalho empírico.
A atividade de recuperação constará de prova escrita individual.
Ementa Em seqüência à disciplina Introdução à Estatística Econômica, discutem-se as distribuições conjuntas e testes de hipóteses, seguindo-se regressão linear, métodos de estimação e violação das hipóteses básicas.
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________ Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________29/05/2008 Aprovação da Congregação ____________________________________________ Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 2134 Nome da Disciplina: Teoria Macroeconômica II Seqüência Aconselhada: 4o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 1952 Teoria Macroeconômica I Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos A DISCIPLINA PROCURA CONTEMPLAR AS PRINCIPAIS CORRENTES TEÓRICAS DO DEBATE MACROECONÔMICO CONTEMPORÂNEO ATRAVÉS DO ESTUDO DOS SEUS MODELOS MACROECONÔMICOS: CLÁSSICOS, KEYNESIANOS, MONETARISTAS, NOVO-CLÁSSICOS, CICLO ECONÔMICO REAL E NOVOS-KEYNESIANOS.
Conteúdo Programático I – O SISTEMA CLÁSSICO II – O Sistema Keynesiano com salários e preços fixos: Modelo IS-LM III – O Sistema Keynesiano com salários e preços flexíveis: Modelo AS-AD IV- Monetarismo V – A CURVA DE PHILLIPS NA VISÃO MONETARISTA E NA VISÃO KEYNESIANA VI – A teoria novo-clássica VII –A teoria do ciclo real dos negócios e a teoria novo-keynesiana
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Metodologia de Ensino Aulas expositivas
Bibliografia Bibliografia Básica e Obrigatória BLANCHARD, O. Macroeconomics. New York: Prentice Hall, 1996 DORNBUSCH, R. & FISCHER, S.Macroeconomia. São Paulo: Makron Books/McGraw-Hill, 1994 FROYEN, R. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999 MANKIW, G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1998 SACHS, J. & LARRAIN, F.Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2000
Bibliografia Complementar: LEITE, J. A. Macroeconomia - Teoria, Modelos e Instrumentos de Politica Econômica . São Paulo: Atlas 2000 HALL, R.E. e TAYLOR, J.B.Macroeconomia: Teoria, Desempenho e Política. Rio de Janeiro: Campus, 1989 LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M A S.Manual de Macroeconomia Básico e Intermediário. São Paulo: Atlas, 2000 PARKIN, M. Macroeconomia. São Paulo: Pearson 2003 ROMER, D., Advanced Macroeconomics. New York: McGraw-Hill, 1996 SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 2a. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1995.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Avaliações escritas individuais. Atividade de recuperação: prova escrita.
Ementa Modelo Clássico. Modelo Keynesiano simples. Modelo IS-LM. Modelo DA-OA. Teoria Monetarista e Curva de Phillips. Novos-Keynesianos e Novos-Clássicos.
Aprovação do Conselho Departamental _______________________________________16/11/2011 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________ Aprovação da Congregação ____________________________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2231 Nome da Disciplina: Formação Econômica do Brasil Seqüência Aconselhada: 4o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 1952 Teoria Macroeconomia I Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos O curso tem por objetivo o estudo da formação econômica da sociedade brasileira, compreendendo-a como um processo de continuidade de rupturas, como a sobreposição de mudanças no econômico, no político e cultural. O estudo da formação econômica do Brasil percorre temas que marcaram mudanças e transformações na sociedade, tais como, a desarticulação do sistema colonial, a Independência, crise do trabalho escravo, a abolição, o mercado de trabalho livre, imigração, a economia cafeeira, urbanização, industrialização, Programação da República, crise cafeeira, revolução de 1930, a derrocada do café, a crise dos anos 30 e a recuperação, o período de guerra 1939-1945 a política econômica da democratização.
Conteúdo Programático I.
Brasil Colônia 1. O estabelecimento do mundo colonial moderno 2. A economia do Brasil Colônia – séculos XVI, XVII e XVIII Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Economia extrativa – Pau-Brasil 1500-1530 Economia açucareira Economia da mineração A criação pecuária – a nordestina e a sulista A vida urbana na colônia II.
A economia brasileira na primeira metade do século XIX – Independência e a gestão da economia nacional 1808-1850 1. A crise da mineração 2. 1808 3. Estagnação e/ou transformação?
III.
A economia cafeeira e a transição do trabalho escravo para o trabalho livre 1850-1929 1. A questão do trabalho 1850-1888 2. A política de valorização do café 1906-1924 3. A construção da vida urbana moderna 1884-1929 4. A industrialização em perspectiva histórica 1880-1930
IV.
A economia brasileira: da grande depressão ao fim do estado novo 1929-1945 1. A grande depressão, a crise cafeeira e a transformação da agricultura 2. O setor externo Comércio Exterior, dívida externa e política cambial 3. Desenvolvimento da indústria.
Metodologia de Ensino Aulas expositivas Seminários
Bibliografia ABREU, Marcelo de Paiva. (org.) A ordem do progresso: 100 anos de política econômica republicana. Rio de Janeiro: Ed. Campus. 1989. CALDEIRA, J. – Mauá Empresário do Império São Paulo: Cia das Letras. 1995. CARONE, E. - A República Velha. Instituições e classes sociais - São Paulo, Difel, 1975. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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CASTRO, Antonio de Barros. Escravos e senhores nos engenhos do Brasil.Tese de doutorado, Campinas, Unicamp, 1976. DELFIM NETO, Antonio. O problema do café no Brasil. São Paulo. IPE/USP, 1981 (1966). FRAGOSO, João e FLORENTINO, Manolo. O arcaísmo como projeto. Mercado Atlântico. Sociedade Agrária e Elite Mercantil no Rio de Janeiro c. 1790-c.1840. Rio de Janeiro: Sete Letras, 1996. FURTADO, C. - Formação econômica do Brasil - S.P., Ed. Nacional, 1974 (1959). FAUSTO, B. - A Revolução de 1930, S.P., Brasiliense, 1972. FAORO, R. Os donos do poder – formação do patrono políticobrasileiro. Porto Alegre: Editora Globo: 1975. GODINHO, Vitorino. A expansão quatrocentista portuguesa. Lisboa> Empresa Contemporânea de edições VI e VII. _________________. Portugal, as frotas de açúcar e as frotas de outro 1670-1770. Revista de História. No. 15, 1953, pp. 68-88 GREMAUD, A.p. SAES, F.A.M. & TONETO Jr. R. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Atlas, 1997. LUZ, N.V. - A luta pela industrialização do Brasil - S.P., Alfa-Omega, 1975. MARX, K. - O Capital - Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975. MELLO, J.M.C. - O capitalismo tardio - S.P., Brasiliense, 1985. NOVAIS, F. - "A estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial (séculos XVI a XVIII)". S.P., Cadernos CEBRAPs, 17. 1975. PRADO JR., C. - Evolução política e outros estudos - S.P., Brasiliense, 1967 (1933) ____________- História econômica do Brasil - Brasiliense, 1967. ____________- Formação do Brasil Contemporâneo. S.P. Editora Brasiliense, 1971. SILVA, S. - Expansão cafeeira e as srcens da indústria no Brasil - S.P., Alfa-Omega, 1976. SIMONSEN, R.C. História Econômica do Bras9l. S.P.. 1969. SODRÉ, Nelson Werneck. O tratado de Methuen. In: As razões da Independência. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1965 pp. 15-53. SOUZA, Laura Mello. Desclassificados do ouro. A pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Graal, 1986. STOLCKE, V. & HALL, M. - "Introdução do trabalho livre nas fazendas de café de São Paulo". In: Revista Brasileira de História, S.P., 3(6): 80-120, 1984 SUZIGAN, W. - Indústria Brasileira. Origens e desenvolvimento. S.P., Brasiliense, 1986. VERSIANI, F. & VERSIANI, M.T. - "A industrialização brasileira antes de 1930". In: Versiani, F. & Mendonça de Barros, J.R. (orgs.) - Formação Econômica do Brasil. S.P., Saraiva, 1977. VILLELA, A. & SUZIGAN, W. - Política de Governo e Crescimento da economia brasileira, R.J., IPEA/INPES, 1973.
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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VIOTTI DA COSTA, E. - Da monarquia à república: momentos decisivos. S.P., Grijalbo, 1977. ________________ - Introdução ao estudo da emancipação política do Brasil. In: Mota, Carlos Guilherme (org). Brasile m perspectiva. São Paulo: Difel, 1969.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas bimestrais, seminários e trabalhos. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa A Colonização como desdobramento da expansão mercantil européia.O sentido da colonização. As colonias de povoamento e exploração na América. Formação e expansão econômica até a 1a. metade do século XIX. A Economia açucareira do século XVI e XVII. A economia mineira do século XVIII. A economia do extremo sul. O declínio colonial e o estancamento na metade do século XIX. Transição para a economia assalariada (1850-1888). Gestação da economia cafeeira. Crise e emergência do trabalho assalariado. Expansão capitalista e srcens da formação industrial (1929-1888). Acumulação cafeeira e srcens da industria. A "crise de 1929" e a mudança do padrão de acumulação (1929-1945). A grande depressão e os mecanismos de recuperação. O processo de substituição de importações. A industrialização e o crescente papel do Estado.
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2290 Nome da Disciplina: História Econômica Contemporânea Seqüência Aconselhada: 3o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2223 - História Econômica Geral II Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos Periodização: séculos XX e XXI Estudar os eventos que desencadearam grandes impactos na vida econômica e política do mundo atual.
Conteúdo Programático 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
A primeira Guerra Mundial. Revolução Russa. Comunismo, fascismo e nazismo. Segunda Guerra Mundial. A Guerra Fria. A expansão da economia mundial no pós-Guerra. A crise dos anos 1970 e o fortalecimento das políticas liberais. O fim da Guerra Fria e a hegemonia de Estados Unidos. Japão e União Européia. 10. O impacto mundial da ascensão da China Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Metodologia de Ensino Aulas expositivas e debates.
Bibliografia ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly Caos e Governabilidade no Moderno Sistema Mundial. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001. BECK, Ulrich Poder y contrapoder en la era global. Barcelona: Piados, 2004. BOBBITT, Philip A Guerra e a Paz na História Moderna. São Paulo: Campus, 2003. BULL, Hedley A Sociedade Anárquica. São Paulo: Imprensa do Estado/UNB, 2002. DUPAS, Gilberto Atores e poderes na nova ordem global. São Paulo: Editora Unesp, 2005. DUROSELLE, Jean Todo imperio perecerá. México: Fondo de Cultura Económica, 1998. FIORI, José Luis (Org.) O Poder Americano. Petrópolis: Vozes, 2004. HARDT, Michael e Negri, Antonio 2001 Império. Rio de Janeiro: Record, 2001. HARVEY, David O novo imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2004. HOBSBAWM, Eric A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. __________ A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HUNTINGTON, Samuel O Choque de Civilizações e a recomposição da ordem mundial . São Paulo: Objetiva, 1997. JAGUARIBE, Hélio Um Estudo Crítico da História. São Paulo: Paz e Terra, 2001. KENNEDY, Paul Ascensão e Queda das Grandes Potências. Rio de Janeiro: Campus, 1989. KISSINGER, Henry Diplomacia Rio de Janeiro: Universidade Editora-Francisco Alves, 2001. SOMBRA SARAIVA, José Relações Internacionais: Dois séculos de história. Brasília: IBRI/Funag, 2001. TODD, Emmanuel Depois do Império. São Paulo: Editora Record, 2003.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 02 controles de leituras e uma prova final. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual.
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Ementa Tópicos: A primeira guerra mundial; a revolução soviética; a revolução mexicana; a Terceira Internacional na América Latina; a crise de 1929; Comunismo; Fascismo; Nazismo; a Guerra Fria; os "anos dourados" do capitalismo; a crise dos anos 1970 e os ajustes neoliberais; o fim da URSS; a hegemonia de Estados Unidos e Novos atores: União Européia e China.
Aprovação do Conselho Departamental________________________________________3/06/2009 Aprovação do Conselho de Curso
__________________________________________
Aprovação da Congregação _________________________________________________
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2304 Nome da Disciplina: Econometria Seqüência Aconselhada: 4o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2100 Estatística Econômica e Introdução à Econometria Créditos: 04
Carga Horária total: 60 horas
Objetivos O curso objetiva familiarizar o(a) aluno(a) com as técnicas econométricas e a aplicação das mesmas na pesquisa econômica.
Conteúdo Programático 1 – Tópicos adicionais em regressão linear –
mínimos quadrados generalizados;
–
seleção de modelos;
–
restrições lineares;
–
estimação por máxima verossimilhança.
2 – Modelos de equações simultâneas: –
viés de simultaneidade;
–
identificação;
– estimação. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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3 – Introdução à análise de séries temporais: –
modelos de Box e Jenkins (ARIMA);
–
raízes unitárias;
–
co-integração.
4 – Modelos com variáveis dependentes binárias: –
modelo de probabilidade linear;
–
modelo Logit;
–
modelo Probit.
5 – Introdução à análise de dados em painel: –
efeitos fixos;
–
efeitos aleatórios.
Metodologia de Ensino Aulas expositivas. listas de exercícios e trabalho empírico.
Bibliografia BUENO, R. L. S.. Econometria de Séries Temporais. Thomson/Cengage, 2008. ENDERS, W. Applied Econometric Time Series. John Wiley & Sons, 1994. GUJARATI, D. Econometria Básica. Campus Elsevier, 2006. SARTORIS, A. Estatística e Introdução à Econometria. Saraiva, 2003. STOCK, J. H. E WATSON, M. K.. Econometria. PEARSON/ADDISON WESLEY. 2004 WOOLDRIDGE, J. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. Thomson/Cengage, 2006. Bibliografia Complementar
AMEMIYA, T. Advanced Econometrics. Cambridge: Harvard University Press, 1985. DAVIDSON, R. e J. MACKINNON. Estimation and Inference in Econometrics. Oxford University Press, 1993. GREENE, W.H. Econometric Analysis. 5a edição. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2003. HILL, C.; GRIFFITHS, W. e JUDGE, G. Econometria. Saraiva, 2000. LESAGE, J. P. Spatial Econometrics. Universidade de Toledo, mimeo, 1998.
KENNEDY, P. A Guide to Econometrics. Cambridge: The MIT Press, 2003.
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Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas escritas e trabalho empírico. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual
Ementa
O curso consta de extensões do modelo linear, além de equações simultâneas, modelos com variáveis dependentes binárias, análise de séries de tempo e dados em painel.
Aprovação do Conselho Departamental Aprovação do Conselho de Curso Aprovação da Congregação
___________________________________07/06/06
_________________________________________09/06/06 ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2940 Nome da Disciplina: Matemática Econômica III Seqüência Aconselhada: 3o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2932 Matemática Econômica II Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos A DISCIPLINA APRESENTA O INSTRUMENTAL MATEMÁTICO BÁSICO UTILIZADO NA MODELAGEM DE DINÂMICAS ECONÔMICAS. N O TRANSCORRER DA DISCIPLINA SERÃO APRESENTADAS VÁRIAS APLICAÇÕES DESSE INSTRUMENTAL NA TEORIA ECONÔMICA.
Conteúdo Programático 5. SISTEMAS DINÂMICOS COM UMA VARIÁVEL DE ESTADO 5.1. Sistemas Dinâmicos Discretos Unidimensionais 5.1.1. Equações em diferenças: definição; classificação; existência e unicidade da solução 5.1.2. Equações em diferenças lineares: de 1ª e 2ª ordem 5.1.3. Equações em diferenças não-lineares: análise qualitativa 5.2. Sistemas Dinâmicos Contínuos Unidimensionais 5.2.1. Equações diferenciais: definição; classificação; existência e unicidade da solução 5.2.2. Equações diferenciais ordinárias lineares: de 1ª e 2ª ordem 5.2.3. Equações diferenciais ordinárias não-lineares: análise qualitativa Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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6. SISTEMAS DINÂMICOS COM DUAS VARIÁVEIS DE ESTADO 6.1. Elementos de Álgebra Linear: espaço vetorial, transformações lineares, autovalor, autovetor. 6.2. Sistemas Dinâmicos bidimensionais lineares 6.2.1. Sistemas de equações em diferenças 6.2.2. Sistemas de equações diferenciais
Metodologia de Ensino A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas. A fixação do conteúdo dar-se-á por intermédio de exercícios escritos.
Bibliografia BÁSICA CHIANG, A. e WAINWRIGHT, K.Matemática para economistas. São Paulo: Campus, 2006 GANDOLFO, G. Economic dynamics: methods and models. Amsterdam: North-Holland, 1996 SIMON, C. P., BLUME, L.Matemática para economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004 COMPLEMENTAR BOYCE, W. E., DiPRIMA, R. C.Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LCT, 1997. PEDREIRA, C. E., POSTERNAK, R. Álgebra linear para cursos de economia . Rio de Janeiro: Campus, 2003. SHONE, Ronald. Economic Dynamics. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A avaliação da aprendizagem terá por base provas escritas (em sala de aula). Atividade de recuperação – Prova escrita
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Ementa Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Equações diferenciais e equações em diferença. Sistema de equações diferenciais lineares e não lineares. Estabilidade. Sistema de equações em diferenças.
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2959 Nome da Disciplina: Teoria Microeconômica I Seqüência Aconselhada: 3o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: Eco 2932 Matemática Econômica II, Eco 1243 História do Pensamento Econômico II Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos A disciplina tem como finalidade apresentar e discutir os principais conceitos da microeconomia, especialmente do ponto de vista do consumidor.
Conteúdo Programático I. Introdução – Funções oferta e demanda; – equilíbrio de mercado; – elasticidades.
II. Teoria do Consumidor – Preferências e escolha; – utilidade; – equilíbrio do consumidor; – demanda; Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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– preferência revelada; – equação de Slutsky; – mercado de trabalho; – incerteza; –
escolha intertemporal.
–
III- Teoria da Firma: Produção – Função de produção; – isoquantas; – rendimentos de escala. IV- Teoria da Firma: Custos – Custos fixos e variáveis; – custos de curto e longo prazo; – economias e deseconomias de escala e escopo.
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e listas de exercício..
Bibliografia Básica: PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. (2002). Microeconomia. São Paulo, 5ª edição, Prentice Hall VARIAN, H. (1993). Microeconomia. Rio de Janeiro, Campus (3 ª reimpressão).
Complementar: Kreps, D. (1990). A Course in Microeconomic Theory. Princeton, Princeton University Press.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas escritas.
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Ementa Princípios básicos da Teoria Neoclássica e Precursores . Teoria do Consumidor e da Demanda . Teoria da Firma: Produção . Teoria da Firma: Custos
Aprovação do Conselho Departamental ______________________________________ 6/07/2011 Aprovação do Conselho de Curso _________________________________________ Aprovação da Congregação ____________________________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 5672 Nome da Disciplina: Teoria Microeconômica II Seqüência Aconselhada: 4o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2959 - Teoria Microeconômica I Créditos: 04 Carga Horária total: 60
Objetivos Partindo das teorias da produção e dos custos estudadas na disciplina Teoria Microeconômica I, num primeiro momento discute-se o equilíbrio, parcial e geral, num mercado competitivo, passando-se aí para a discussão das falhas de mercado: poder de mercado, informação assimétrica e externalidades.
Conteúdo Programático I- Mercados competitivos – Maximização de lucros; – equilíbrios da empresa e de mercado; – excedentes do produtor e consumidor. II- Equilíbrio geral competitivo – Eficiência nas trocas; – caixa de Edgeworth; Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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– fronteiras de possibilidades; – teoremas do bem-estar. III- Estruturas de mercado – Monopólio; – discriminação de preços no monopólio; –– concorrência oligopólio; monopolística; – mercado de fatores. IV- Teoria dos Jogos – Estratégias dominantes; – equilíbrio de Nash; – estratégias maximin; – credibilidade. V- Economia da Informação – Informação assimétrica; – sinalização; – risco moral; – modelo do agente-principal. VI- Externalidades e Bens Públicos
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e listas de exercícios.
Bibliografia PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. (2002). Microeconomia. São Paulo, 5ª edição, Prentice Hall VARIAN, H. (1993). Microeconomia. Rio de Janeiro, Campus (3ª reimpressão)
Bibliografia Complementar BESANKO, D., D. DRANOVE, M. SHANLEY e S. SCHAEFER.A Economia da Estratégia. 3a edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. MACHO-STADLER, Inés e J. David PÉREZ-CASTRILLO.An Introduction to the Economics of
Information – Incentives and Contracts. 2a edição. Oxford: Oxford University Press, 2001. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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KREPS, David M. A Course in Microeconomic Theory. Princeton: Princeton University Press, 2001. RASMUSSEN, Eric. Games and Information: an Introduction to Game Theory. 4a edição. Malden: Blackwell Publishing, 2007.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas Escritas.
Ementa Formação de preços nos diferentes mercados, equilíbrio, economia do bem-estar e externalidades, segunda a formulação da Teoria Neoclássica.
Aprovação do Conselho Departamental _____________________________________6/07/2011 Aprovação do Conselho de Curso
_____________________________________________________ Data
Aprovação da Congregação _________________________________________________________ Data
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1197 Nome da Disciplina: Economia Brasileira I Seqüência Aconselhada: 5o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2231 Formação Econômica do Brasil Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos Analisar o processo recente de acumulação de capital no Brasil, suas articulações e efeitos.
Conteúdo Programático 1. Industrialização e Crescimento (1945-62) 1.1.
A Política Econômica
1.2.
O Plano de Metas
1.3. O Pensamento Econômico do período 2. A Crise dos Anos 60 (1962-67) 2.1.
A primeira fase da crise (62-64)
2.2.
A política econômica: O plano trienal
2.3.
A segunda fase da crise (64-67)
2.4.
A política econômica: O program de Ação Econômica doGoverno
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As reformas institucionais2.6. Interpretações sobre a crise e a recessão
3. A Retomada e o Auge do crescimento (1968-73) 3.1.
A Política Econômica
3.2.
Interpretação sobre a recuperação e o crescimento
4. A Desaceleração do crescimento (1974-78) 4.1.
Análises da desaceleração
4.2. Política Econômica: O II PND - Interpretações sobre o seu significado
Metodologia de Ensino Aulas expositivas. Seminários
Bibliografia BELLUZZO, Luiz G. e COUTINHO, Renata (Org.) - "Desenvolvimento Capitalista no Brasil" SP, Brasiliense, 1982, Vol 1 e 2. CARDOSO DE MELLO, J.M. - "O Capitalismo Tardio" , SP, Brasiliense FURTADO, C. - "Análise do Modelo Brasileiro" RJ, Civilização Brasileira, 1972 LAFER, B. (Org.) - "Planejamento no Brasil" , SP, Perspectiva, 1970 LESSA, Carlos - "Quinze Anos de Política Econômica" SP, Brasiliense, 1981 MALAN, et allii - "Política Econômica Externa e Industrialização no Brasil - 1939-52" RJ - IPEA, 1977. SKIDMORE, T. - Brasil - De Getúlio a Castelo (1930-1964) RJ, Zahar, 1973 SUZIGAN, Wilson - "Indústria Brasileira - Origem e Desenvolvimento" - SP, Brasiliense, 1986. SUZIGAN, Wilson et allii - "Crescimento Industrial no Brasil: Incentivos e Desempenho Recente" - Relatórios de Pesquisa nº 26, IPEA,RJ, 1975. TAVARES, Maria C. - "Da Substituicão de Importações ao Capitalismo Financeiro" - RJ, Zahar, 1973
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Duas provas escritas Trabalho final (individual) Atividade de recuperação – Prova escrita Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Ementa O movimento da economia e da política econômica no período 1945-56. A fase da industrialização pesada (1956-61) e o Plano de Metas. A desaceleração pós 1961 e o recrudescimento inflacionário. Crise, reformas e reorientação da política econômica: 1964-66, A retomada do crescimento e a política econômica (1968/73). Auge do ciclo e desaceleração. O II Plano Nacional de Desenvolvimento (1974-78).
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1227 Nome da Disciplina: Economia Brasileira II Seqüência Aconselhada: 6o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
Pré-requisito: Eco 1197
( ) Estágio
Economia Brasileira I
Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Número máximo de alunos por turma:
Objetivos Estudar os principais movimentos da Economia Brasileira nas décadas de 80 e 90, tendo em conta o modelo de desenvolvimento anterior e as mudanças internacionais lideradas pelos E.U.A. Periodizar o comportamento da Economia Brasileira nos anos 80 e 90, estudar a política econômica adotada bem como a evolução estrutural do período. A ênfase é a de que a dinâmica do período tem raízes estruturais com determinantes internos e externos, embora fortemente influenciada por políticas econômicas específicas. Nessa perspectiva, os anos 80 são enfocados como um período de crise aberta, que torna evidente e aprofunda problemas estruturais herdados das décadas passadas. O curso tem também como objetivo, desenvolver o estudo sobre a problemática da política econômica dos anos noventa, sobretudo as medidas sintetizadas nos Planos Collor e Real, bem como sobre a evolução e as mudanças estruturais da economia brasileira. Tem se buscado também incorporar ao curso os eventos principais da economia brasileira no início da novo milênio. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Conteúdo Programático I. Introdução: As transformações Internacionais Lideradas pelos E.U.A. TAVARES, M. da C e MELIN, L. E. (1997)* II. Anos 80: Crise, Restrição Externa e Instabilidade Macroeconômica 1.Determinantes da perda de dinamismo: os limites do modelo de crescimento, ruptura do financiamento externo e a política de ajuste do balanço de pagamentos BAER, M. (1994), caps. 2 e 3* BATISTA, JR (1983), Parte I, cap.4* BONELLI, R (1983) ** CARNEIRO, R. (2002), cap. 3* REZENDE, A. L. (1983)** FISHLOW, A. (1986)* 2. O debate sobre o Superávit Comercial. BATISTA, JR (1987)* CARNEIRO, R. (2002), cap. 4* CASTRO, A. B. e SOUZA (1985), Parte I: introdução e cap. 4** CASTRO, A. B. e SOUZA (1988)** 3. Os setores privado e público na fase do ajuste BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J.G. (2002), cap. 5* CRUZ, P. D. (1995) ** 4. O debate a respeito da natureza da inflação nos anos 80 CARVALHO, F. J. C. (1990)* FRNKEL, R. (1979)** KANDIR, A. (1989), caps. 4 a 5* LOPES, F. (1988), cap. 18, p. 121/141** NOGUEIRA, F. da C. (1999), cap. 8, itens 3.4, 3.5 e 3.6*. TAVAREZ , M. da C. e BELLUZZO, L.G. (1986)** 5. Os planos heterodoxos de estabilização BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J.G. (2002), cap. 7* BAER, M. (1994), cap. 4* CARNEIRO, R. (2002), cap. 6** FRENKEL, R. et al. (1991)** TEIXEIRA, A. (1991)* Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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III. Anos 90: Mudanças da crise num contexto de retomada dos fluxos de capital e de reformas estruturais 1. Impactos das transformações internacionais: tecnologia, comércio e finanças COUTINHO, L. (1992)* TAVARES, M. da C (1993)* TAVARES, M. da C e MELIN, L. E. ( 1997)** CEPAL (1998)** GONCALVES, R. (1996)** 2. O plano Real 2.1. Antecedentes: o debate sobre a inflação nos anos 90 BATISTA, JR (1993)* BELLUZZO, L. G. e BATISTA, JR (1992), cap. 9* RESENDE, A . L. (1992)** 2.2. Fundamentos e implementação do Plano Real BATISTA, JR (1996)** BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J. G. (2002), cap.8* BACHA, E. (1997)** CARNEIRO, R. (2002), cap.10** 3. As reformas e o novo modelo COUTINHO, L. G. e BELLUZZO, L. G. (1996)* DELFIN NETO, A . (1997)** FRENKEL, R. et. al. (1996)** TAVARES, M. da C. (1997)* 4. O debate acerca da reestruturação industrial e a inserção externa BARROS, J. R. M. e GOLDENSTEIN (1997)* BIELSCHOWSKY, R (1998)** BONELLI, R. et al. (1997)** CASTRO, A.B. (1999)** COUTINHO, L. et al. (2005)** ERBER, F. e CASSIOLATO, J. E. (1997)** KUPFER, D. (2005)* LAPLANE, M. e SARTI, F. (1997)* MOREIRA, M. M. (1999)** 5. A internacionalização da indústria e dos serviços e as suas conseqüências
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LAPLANE, M. et al. (2000)* MOREIRA, M. M. (2000)* ZOCKUN, M. H. (2000)** 6. A infra-estrutura e o problema do financiamento COUTINHO, L. e FERRAZ, J. C. (1994), Parte I, cap. 5* VILLELA, A. e MACIEL, C. (1998)** 7. A questão fiscal e as privatizações BATISTA, JR., P. N.(2001), cap. 5, item 1* COUTINHO, L. e FERRAZ, J. C. (1994), Parte IV, cap. 3* PEREIRA, L. C. B. (1997)** 8. O debate acerca das condições para a retomada do crescimento: reformas, políticas macroeconômicas e crescimento BACHA, E. (2003)** BIELSCHOWSKY, R e MUSSI, C. (2002), caps. 1, 5 e 6** BELLUZZO, L. G. e CARNEIRO, R. (2004)* CARVALHO, F. C. et al. (2003)* CARVALHO, F. C. e SICSÚ, J. (2004)* LEITE, A. D. e VELLOSO, J. P. R. (2002)** PEREIRA, L. C. B. e NAKANO, Y. (2003)** * Bibliografia Básica ** Bibliografia Complementar
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e debates sobre os textos. Seminários.
Bibliografia BACHA, E. “Reflexões pós-cepalinas sobre inflação e crise externa”. Revista de Economia Política, vol. 23, n. 3, julho /setembro de 2003. BAER, M. “Sistema Financeiro Internacional: oportunidades e restrições para o financiamento do desenvolvimento”. Novos Estudos CEBRAP, nº 42, julho 1995. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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BAER, W. e MALONEY, W. “Neoliberalismo e distribuição de renda na América Latina”. Revista de Economia Política, vol. 17, nº 3, julho/setembro de 1997. BAER, M. O Rumo Perdido: a crise fiscal e financeira do Estado Brasileiro. R.J., Paz e Terra, 1994. BARROS, J.R.M. e GOLDENSTEIN, L. “Avaliação do processo de reestruturação industrial brasileiro”. Revista de Economia Política, vol. 17, nº 2(66), abril/junho de1997(a). BATISTA Jr., P.N. “Formação de capital e transferência de recursos ao exterior”. Revista de Economia Política, vol. 7, nº 1, janeiro/março de 1987. BATISTA JR., P.N. “Dolarização, Âncora Cambial e Reservas Internacionais”. Revista de Economia Política, 51, vol. 13, nº 3, julho/setembro de1993. BATISTA JR., P.N. “O Plano Real à Luz das Experiências Mexicana e Argentina”. Estudos Avançados, nº 28, setembro/dezembro de 1996. BATISTA JR, P. N. A Economia como ela é. S.P., Boitempo, 2 a edição, 2001. BELLUZZO, L. G. e ALMEIDA, J. G. Depois da Queda. R. J., Editora Civilização Brasileira, 2002. BELLUZZO, L.G. e BATISTA Jr., P.N. (orgs.). A luta pela Sobrevivência da Moeda Nacional. S.P., Paz e Terra, 1992. BELLUZZO, L. G. e CARNEIRO. R. “Conversibilidade: críticas a Bacha e Árida”. Revista de Economia Política, vol.24, n°1, jan-mar de 2004 BIELSCHOWSKY, R. e MUSSI, C. (orgs.) Políticas para a Retomada do Crescimento. Brasília, IPEA/CEPAL, 2002. BIELSCHOWSKY, R. “Investimento na Indústria Brasileira depois da abertura e do Real: o mini-ciclo de modernizações, 1995-97”. Brasília, Cepal 1998. Mimio. BONELLI, R. Investimento e Emprego Face a Desequilíbrios Externos e Internos. in, ARIDA, P. (org.) Dívida Externa, Recessão e Ajuste Estrutural, R.J., Paz e Terra, 1983. BONELLI, R. et alli. “As políticas industrial e de comércio exterior no Brasil: rumos e indefinições”, in IPEA, Texto para discussão no. 527, novembro de 1997. CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise – A economia brasileira no último quarto do século XX. S. P. UNESP/IE-UNICAMP, 2002. CARVALHO, F.J.C. “Alta inflação e Hiperinflação: uma visão pós Keynesiana”. Revista de Economia Política, 40, vol. 10, nº 4, outubro/dezembro de 1990. CARVALHO, F. C. e SICSÚ, J. “Controvérsias recentes sobre controles de capitais”. Revista de Economia Política, vol. 24, de 2004 Brasil: Políticas Econômicas para o Crescimento com Estabilidade et abril/junho alli (orgs.) Agenda CARVALHO, F. n. C.2, de Preços. R. J., Editora Manole, 2003. CASTRO, A.B. de e SOUZA, F.E.P. de. A Economia Brasileira em Marcha Forçada. R .J., Paz e Terra, 1985. CASTRO, A.B. de e SOUZA, F.E.P. “O saldo e a dívida”. Revista de Economia Política, vol. 8, nº 2, abril/junho de 1988. CEPAL. La Inversión estrangera na América Latina y el Caribe. Cepal, 1998. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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COUTINHO, L. “A Terceira Revolução Industrial e Tecnológica: as grandes tendências de mudança”.Economia e Sociedade, nº 1, agosto de 1992. COUTINHO, L. et al. “O Desafio da construção de uma inserção externa dinamizadora”. In (Castro, A. C. et al., Orgs.) Brasil em Desenvolvimento: Economia, tecnologia e Competitividade. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005. COUTINHO, L. A especialização regressiva: um balanço do desempenho industrial pós-estabilização”, in VELLOSO, J.P.R. (org.), Brasil: desafios de um país em transformação. R. J., José Olympio,1997. COUTINHO, L. e BELLUZZO, L.G. “Desenvolvimento e estabilização sob finanças globalizadas”. Economia e Sociedade, nº 7, dezembro de 1996. COUTINHO, L. e FERRAZ, J.C. (coords.). Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira, S.P., Papirus, 1994. CRUZ, P. D. “Endividamento externo e transferência de recursos reais ao exterior: os setores público e privado na crise dos anos oitenta”. In Nova Economia, vol. 4, n° 1, agosto de 1995. DELFIM NETO, A. “O Plano Real e a armadilha do crescimento econômico”, in MERCADANTE, A. (org.), op. cit. 1997 ERBER, F. e CASSIOLATO, E. Política Industrial: teoria e prática no Brasil e na OCDE. Revista de Economia Política, vol. 17, nº 2, abril/junho de 1997. FISHLOW, A. “A economia política do ajustamento brasileiro aos choques do petróleo (1974/84)”, RJ, Pesquisa e Planejamento Econômico, dezembro de 1986. FRENKEL, R. “Decisiones de Precio en Alta Inflação”. Estudios CEDES, 1979. FRENKEL, R. et al. “De México a México”, Revista de Economia Política, vol. 16, nº 4, outubro/dezembro de 1996. GONÇALVES, R. “Globalização Financeira, Liberalização Cambial e Vulnerabilidade Externa da Economia Brasileira, in BAUMANN, R. (org.) op. cit. 1996. GONÇALVES, R. Vagão Descarrilhado. R. J., Record, 2002. KANDIR, A. A Dinâmica da Inflação, S.P., Nobel, 1989. KUPFER, D. “A Indústria brasileira após a abertura”. In (Castro, A. C. et al., Orgs.) Brasil em Desenvolvimento: Economia, tecnologia e Competitividade. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005. LAPLANE, M. e SARTI, F. “Investimento direto estrangeiro e a retomada do crescimento sustentado nos anos 90”. Economia e Sociedade, vol. 8, junho de 1997. LAPLANE, M. et al.mitos, . "Internacionalização externa", in LACERDA, A. C. (org.) Desnacionalização: riscos e desafios.eS.vulnerabilidade P., Editora Contexto, 2000. LEITE, A. D. e VELLOSO, J. P. R. (orgs.) O novo governo e os desafios do desenvolvimento. R. J., José Olympio, 2002. LESSA, C. et alli. “Pobreza e Política Social: exclusão nos anos noventa”. Revista Praga, no. 3, setembro de 1997. LOPES, F. O Choque Heterodoxo. R.J., Ed. Campus, 1988. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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MOREIRA, M.M. “A indústria brasileira nos anos noventa: o que já se pode dizer”, in GIAMBIAGI, F. e MOREIRA, M.M. (orgs.). A Economia Brasileira nos Anos 90. R.J., BNDES, 1999 (a). MOREIRA, M. M. "Capital nacional na indústria: reestruturar para sobreviver", in LACERDA, A. C. (org.), op. cit. 2000 PAULA, J. A. (org.) Economia Política da Mudança: Os Desafios e os Equívocos do Início do Governo Lula. B. H.,Editora Autêntica, 2003. PEREIRA, L. C. B. e NAKANO, Y. “Crescimento Econômico com Poupança Externa?”. Revista de Economia Política, vol. 23, n. 2, abril/junho de 2003. PEREIRA, L.C.B. e NAKANO, Y. “Uma Estratégia de Desenvolvimento com Estabilidade”, in Revista de Economia Política, vol. 22, n. 3, julho/setembro de 2002. RESENDE, A. L. "O conselho da moeda: um órgão emissor independente". Revista de Economia Política, vol. 12, n.4, outubro-dezembro de 1992. RESENDE, A.L. “A Ruptura do Mercado Internacional de Crédito” in, ARIDA, P. (org.) Dívida Externa, Recessão e Ajuste Estrutural, R.J., Paz e Terra, 1983. TAVARES, M. da C. “Ajuste e reestruturação nos países centrais: a modernização conservadora”. Economia e Sociedade, nº 1, agosto de 1992. TAVARES, M. da C. “As políticas de ajuste no Brasil: os limites da resistência”. in TAVARES, M. da C. e FIORI, J.L. Desajuste global e modernização conservadora. R.J., Paz e Terra, 1993. TAVARES, M. da C. “A economia política do Real”, in MERCADANTE, A. (org.). O Brasil pós-Real. Campinas, UNICAMP, 1997. TAVARES, M. da C. e MELIN, L. E. “Pós- escrito 1997: A reafirmação da hegemonia norte-americana”, in TAVRES, M. da Costa e FIORI, J. L. (org). Poder e Dinheiro: uma economia da Globalização, Petropólis, Editora Vozes, 1997 TAVARES, M. da C. e BELLUZZO, L.G. “Uma Reflexão sobre a Natureza da Inflação Contemporânea”, in REGO, J.M. (org.) Inflação inercial, teorias sobre a inflação e o Plano Cruzado. R.J., Paz e Terra, 1986. TEIXEIRA, A. Vinte anos de Política Econômica. UNICAMP, mimeo, 1991. VELLOSO, J. P. R. e GINZBURG, N. (orgs.) Governo Lula: Novas Prioridades e Desenvolvimento Sustentado. R. J., José Olympio, 2003 VILLELA, A. e MACIEL, C. “A Regulação da infra-estrutura econômica no Brasil”. Campinas, IE/UNICAMP, mimeo, 1998. ZOCKUN, M. H. "Desnacionalização e vulnerabilidade externa", in LACERDA, A. C. (org.), op. cit. 2000
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas dissertativas, trabalhos sobre os planos e pesquisa de dados empíricos. A atividade de recuperação constará de prova escrita individual
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Ementa I. Introdução: As transformações Internacionais Lideradas pelos E.U.A. II. Anos 80: Crise, Restrição Externa e Instabilidade Macroeconômica 1.Determinantes da perda de dinamismo: os limites do modelo de crescimento, ruptura do financiamento externo e a política de ajuste do balanço de pagamentos 2. O debate sobre o Superávit Comercial. 3. Os setores público e privado na fase do ajuste 4. O debate a respeito da natureza da inflação nos anos 80 5. Os planos heterodoxos de estabilização
III. Anos 90: Mudanças da crise num contexto de retomada dos fluxos de capital e de reformas estruturais 1.Impactos das transformações internacionais: tecnologia, comércio e finanças 2.O plano Real 2.1. Antecedentes: o debate sobre a inflação nos anos 90 2.2 Fundamentos e implementação do Plano Real 3. As reformas e o novo modelo 4.O debate acerca da reestruturação industrial e a inserção externa 5. A internacionalização da indústria e dos serviços e as suas conseqüências 6. A infra-estrutura e o problema do financiamento 7.A questão fiscal e as privatizações 8.O debate acerca das condições para a retomada do crescimento: reformas, políticas macroeconômicas e crescimento..
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 1960 Nome da Disciplina: Teoria Macroeconômica III Seqüência Aconselhada: 5o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2134 - Teoria Macroeconômica II Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Número máximo de alunos por turma:
Objetivos A disciplina Teoria Macroeconômica III complementa o conteúdo de Teoria Macroeconômica I e II. Visa desenvolver algumas questões específicas tratadas nas disciplinas anteriores, introduzindo questões teóricas relativas a “economias abertas” (parte I) e a “modelos de longo prazo” (modelos de crescimento e ciclo econômicos) (parte II).
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Conteúdo Programático PARTE I – Macroeconomia aberta- o modelo IS-LM-BP I.1 - Balanço de pagamentos e regimes cambiais: FROYEN (20) I.2 – Modelo IS-LM-BP (construção): FROYEN (21: 21.1) e SACHS & LARRAIN (13) I.3 – O modelo IS-LM-BP com taxas fixas de câmbio: FROYEN (21) e SACHS & LARRAIN (13; 14) I.4 – O modelo IS-LM-BP com taxas flexíveis de câmbio: FROYEN (21) e SACHS & LARRAIN (13; 14) I.5 – Política Monetária e Fiscal em Economia Aberta: FROYEN (21) e SACHS & LARRAIN (13; 14)
Parte II – Modelos de crescimento e ciclo II.1- Introdução (funções de produção): JONES, H.G (1 e 2) II.2 - O modelo de crescimento de Harrod-Domar: JONES, H.G. (3); POSSAS (1987) II.3 – O modelo de crescimento de Solow: JONES, H.G. (4); FROYEN (17: 17.1); POSSAS (1987) II.4 - As novas teorias de crescimento: JONES, I. (5: pp. 80-88); FROYEN (17: 17.2) II.5 - Ciclo na teoria keynesiana: MATTHEWS (2); POSSAS (1987) II.6 - Ciclo em Kalecki e ciclo político em Kalecki: KALECKI (1943; 1954:8-15); POSSAS (1987) II.7 - Ciclo em Schumpeter: SCHUMPETER (1, 2 e 6)
Metodologia de Ensino Aulas expositivas.
Bibliografia DUQUE, Rojo (Org.) (1966) Lecturas sobre la Teoria Económica del Desarrollo. Madrid: Gredos. FROYEN, Richard T. (1999) Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. JONES, C. I. (1998) Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000. JONES, H.G. (1975) Modernas Teorias do Crescimento Econômico: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1979 KALECKI, M. (1943) “Os aspectos políticos do pleno emprego.” In: MIGLIOLI, J. (Org.) (1977) Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1977. p. 54-60.
KALECKI, M. (1954) Teoria da Dinâmica Econômica: Ensaio sobre as Mudanças Cíclicas e a Longo Prazo da Economia Capitalista. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MATTHEWS, R.O. (1959): O Ciclo Econômico, Rio de Janeiro, Zahar, 1964. POSSAS, M.L. (1987) A Dinâmica da Economia Capitalista: Uma Abordagem Teórica. São Paulo: Brasiliense. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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SACHS, J.D. & LARRAIN B., F. (1998) Macroeconomia. São Paulo: Makron Books. SCHUMPETER, J. (1912) Teoria do Desenvolvimento Econômico. Coleção Os Economistas. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, Olivier (1997) Macroeconomia: Teoria e Política Econômica. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MANKIW, N. Gregory (1997) Macroeconomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. SILVEIRA, José M. (2002) Inovação Tecnológica e Crescimento: da Teoria da Inovação Induzida às Teorias de Crescimento Endógeno. Tese (Doutorado) – Instituto de Economia, Universidade Estadual de Campinas.
Campinas: Mimeo.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A AVALIAÇÃO SERÁ FEITA POR MEIO DE DUAS PROVAS, UMA DEPOIS DA PARTE I E OUTRA DEPOIS DA PARTE II. AS DUAS TÊM PESOS IGUAIS E VERSARÃO SOBRE A MATÉRIA DOS RESPECTIVOS BIMESTRES. A NOTA DE UMA DAS PROVAS (INCLUSIVE POR MOTIVO DA FALTA EM UMA DAS PROVAS) PODERÁ SER SUBSTITUÍDA PELA NOTA DA PROVA SUBSTITUTIVA, QUE INCLUIRÁ A MATÉRIA DE TODO O SEMESTRE. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa INTRODUÇÃO A DINÂMICA ECONÔMICA. CICLOS ECONÔMICOS: Tipos e fases dos ciclos. Mensuração e evidências dos ciclos; a história dos ciclos econômicos. Políticas anti-cíclicas. CRESCIMENTO ECONÔMICO: modelos Post-Keynesianos de crescimento (Domar, Harrod, Kaldor e Pasinetti). Modelos neoclássicos de crescimento (Solow e Meade). Modelos de crescimento e realidade
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06 Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 2185 Nome da Disciplina: Economia Monetária Seqüência Aconselhada: 6o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2134 Teoria Macroeconômica II Créditos: 04 Número máximo de alunos por turma:
Carga Horária total: 60
Objetivos A disciplina procura contemplar as principais correntes teóricas do debate macroeconômico no que diz respeito à teoria monetária. Apresenta diferentes concepções sobre a demanda por moeda e sobre a oferta de moeda, bem como sobre os instrumentos e objetivos da política monetária, inclusive o combate à inflação.
Conteúdo Programático 1 - Origens e Funções da Moeda 2 - Demanda por Moeda: Teoria Quantitativa; Wicksell; Keynes; Tobin; Baumol; Friedman; Minsky 3 - Oferta de Moeda: Multiplicador Bancário; Moeda exógena; Moeda endógena; Horizontalistas e Verticalistas 4 - Modelos de Teoria Monetária: Keynes, Síntese Neoclássica, Monetaristas e Novo-Clássicos 5 - Teoria da inflação: Inflação de custos, Inflação de demanda, Inflação estrutural, Inércia inflacionária
Metodologia de Ensino Aulas expositivas
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Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERCHIELLI, F. O. Economia Monetária. São Paulo: Saraiva, 2003. CARVALHO, F. J. C. et. al. Economia Monetária e Financeira - teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 2000. FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. TEIXEIRA, E. Economia Monetária - a macroeconomia no contexto monetário. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRIEDMAN, M. The quantity theory of money: a restatement. In Studies in the Quantity Theory of Money, Chicago, The University of Chicago Press. 1956. Traduzido em CARNEIRO, R. (Org.): Os Clássicos da Economia - Vol. 2. São Paulo: Ática, 1977. KEYNES, J. M. The general theory of employment. The Quarterly Journal of Economics, vol. 51, fevereiro, pp. 209-223. 1937 http://phare.univ-paris1.fr/textes/Keynes/qje.html Traduzido em SZMRECSÁNYI, T. (Org) Keynes. São Paulo: Ática, 1978.
LARA-RESENDE, A. A moeda indexada: uma proposta para eliminar a inflação inercial. Gazeta Mercantil, 26, 27 e 28 de setembro 1984. Reproduzido em Revista de Economia Política, vol. 5, no. 2, abril-junho 1985, pp. 130-134 e in REGO, J. M. (Org.) Inflação inercial, teorias da inflação e o Plano Cruzado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, pp. 149-158. 1986. LOPES, F. L. Inflação Inercial, Hiperinflação e Desinflação: Notas e Conjecturas. Revista da ANPEC ano VII, nº 8, novembro 1984. Reproduzido em Revista de Economia Política, vol. 5, no. 2, abril-junho 1985, pp. 135-151. LOPES, J. C. & ROSSETTI, J. P.Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 9a. edição, 2005. PAULANI, L. M. Teoria da inflação inercial: um episódio singular na história da ciência econômica no Brasil?. In LOUREIRO, M. R. (Org.) Cinquenta Anos de Ciência Econômica no Brasil (1946-1996): pensamento,
instituições, depoimentos. Rio de Janeiro: Vozes, pp. 159-179, 1997 PEREIRA, L.C.B. e NAKANO, Y. Fatores aceleradores, mantenedores e sancionadores da inflação. Anais do X Encontro Nacional da ANPEC, 1982. Reproduzido em Revista de Economia Política, vol. 4, no. 1, pp. 521 e em PEREIRA, L.C.B. e NAKANO, Y. (Org). Inflação e Recessão. São Paulo: Brasiliense. 1982 TAVARES, M.C. e BELLUZZO, L.G.M. Uma reflexão sobre a natureza da inflação contemporânea. Texto
para Discussão no. 65, IEI/UFRJ, dezembro 1984. Reproduzido em REGO, José Márcio (Org.) Inflação inercial, teorias da inflação e o Plano Cruzado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, pp. 47-71. Reproduzida sob o titulo: As ilusões da inflação in: Senhor no. 206, 27/02/1985, pp. 3-10. TOBIN, J. The interest-elasticity of transactions demand for cash. The Review of Economics and Statistics, Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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vol. 38, no. 3, pp. 241-247, 1956. http://cowles.econ.yale.edu/P/cp/p01a/p0106.pdf TOBIN, J. Liquidity preference as behavior towards risk. The Review of Economics and Statistics, vol. 67, fevereiro, pp. 65-86, 1958. http://cowles.econ.yale.edu/P/cp/p01a/p0118.pdf WICKSELL, K. The influence of the rate of interest on prices. Economic Journal XVII. 1907.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação 1. A AVALIAÇÃO É FEITA POR MEIO DE DUAS PROVAS ESCRITAS, SEM CONSULTA. 2. A primeira prova tem peso 4 e a segunda prova tem peso 6. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa Origens e Funções da Moeda; Demanda por Moeda; Oferta de Moeda; Modelos de Teoria Monetária; Teoria da inflação
Aprovação do Conselho Departamental
_________________________________________07/06/06
Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 5664 Nome da Disciplina: Economia do Setor Público Seqüência Aconselhada: 6º semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2134 Teoria Macroeconômica II / ECO 5672 Teoria Microeconômica II Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos O objetivo do curso é abordar temas básicos de economia do setor público integrando os aspectos teóricos, analíticos e instrumentais de política econômica que cobrem a intervenção pública no âmbito econômico e social. O curso procura examinar a racionalidade da participação do Estado na economia. A partir da abordagem teórica do funcionamento dos mercados competitivos e suas falhas, processos de escolha coletiva e decisão política são examinados. O curso contém ainda uma análise sobre federalismo fiscal e o papel da política fiscal na macroeconomia recente. Para a viabilização de um melhor aprendizado o curso foi dividido em duas partes. Na primeira, o debate ocorre em torno dos fundamentos do federalismo fiscal, enquanto que, na segunda parte, as discussões estarão voltadas para as finanças públicas.
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Conteúdo Programático 1. Introdução 2. Fundamentos Básicos da Economia do Setor Público 3. Funcionamento Eficiente do Mercado e o reconhecimento das “falhas de mercado” 3.1. Mercados Eficientes (Aplicação da hipótese do Ótimo de Pareto e das hipóteses da Welfare Economics) 3.2. As Falhas de Mercado ( Market Failure) 3.2.1. Externalidades (Aplicação do Teorema de Coase e o instrumento de correção de Pigou) 3.2.2. Bens Públicos e Provisão Pública de Bens Privados 4. Os limites dos Governos e a restrição a sua ação econômica: explorando a Hi pótese de Falhas de Governo 4.1. Grupos de Interesses e Ação Coletiva: Rent Seeking 5. Federalismo Fiscal, Eficiência e Equidade: a partilha de receitas e dispêndios públicos 5.1. Abordagens de Charles Tiebout e Wallace Oates 5.2. Modelos de Perfeita Correspondência e de Correspondência Imperfeita 6. Guerra Fiscal e Crise Federativa no Brasil 6.1. Teorias da Federação e do Federalismo Fiscal: o caso brasileiro 6.2. A Guerra Fiscal e suas Conseqüências: quem paga a conta? 7. Tributação e Gasto Público: conceitos básicos e aspectos teóricos 7.1. O Sistema Tributário Brasileiro e o papel das Transferências Intergovernamentais 7.2. Reforma Tributária no Brasil 7.3. Déficit Público e o comportamento da Dívida Pública. 8. Planejamento Público no Brasil: PPA, LDO e LOA 8.1. Elaboração e avaliação dos instrumentos de planejamento 8.2. Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) 8.3. Debate sobre orçamento participativo: evolução e principais limites 8.4. Transparência e Accountability das Contas Públicas
9. Política Macroeconômica Recente; 9.1. A lógica da Política Fiscal no Plano Real: limites e entraves ao crescimento; 9.2.Crise Econômica e Política Fiscal: o debate recente
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Metodologia de Ensino A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas e práticas didáticas que possibilitem a participação efetiva dos alunos no processo de apreensão e consolidação do conteúdo programático.
Bibliografia AFONSO, José Roberto R. et alli. Municípios, Arrecadação e Administração Tributária: Quebrando
Tabus. BNDES. 1998. ARESTIS, P. & SAWYER, M. Reinventing Fiscal Policy. Journal of Post Keynesian Economics 26(1): 3– 25, 2003. ARVATE, Paulo & BIDERMAN, Ciro. Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2005 AUERBACH, Alan J. & FELDSTEIN, Martin S. (eds) Handbook of Public Economics, North-Holland, vol. 1 (1985), vol. 2 (1987), vol. 3 (2002) and vol. 4 (2002) BLANCHARD, O. et al. Fiscal policy for the crisis. IMF Staff Position Note 08/01. Washington: International Monetary Fund, 2008. BUCHANAN, James and Gordon Tullock. The Calculus of Consent: The Logical Foundations of Constitutional Democracy. University of Michigan Press. 1962. BUCHANAN, James M. Public Choice: The Origins and Development of a Research Program . Center for Study of Public Choice, George Mason University, 2003. disponível em: www.gmu.edu/jbc/pubchoic/ FRANCO, Gustavo H. B. Por que juros tão altos, e o caminho para a normalidade. Rio Bravo Investimentos. Rio de Janeiro, 05 de julho de 2011. GIAMBIAGI, Fábio & ALÉM, Ana Cláudia; Finanças Públicas, 3ª ed.; Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2008. GROFMAN, Bernard. Reflections on Public Choice. Public Choice, vol. 118, nº. 1/2 (Jan., 2004), pp. 31-51. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/30025920 LOPREATO, Francisco Luiz. A Política Fiscal Brasileira: limites e entraves ao crescimento. Texto para Discussão nº131, Campinas IE/Unicamp, 2007. MUSGRAVE, Richard & MUSGRAVE, Peggy.Finanças Públicas: teoria e prática . S.P. EDUSP. 1973. OATES, Wallace E. On the Theory and Practice of Fiscal Decentralization. In: Institute for Federalism & Intergovernmental Relations, IFIR Working Paper 2006-05. maio, 2006. disponível em: http://www.ifigr.org/publication/ifir_working_papers/IFIR-WP-2006-05.pdf OATES, Wallace E. On the Welfare Gains from Fiscal Decentralization. Journal of Public Finance and
Public Choice. 2-3: 83-92, 1997. OLIVEIRA, Fabrício. Teorias da federação e do federalismo fiscal: O caso brasileiro . Fundação João
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Texto
para
Discussão
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43.
Belo
Horizonte,
2007.
Disponível
em:.
http://www.eg.fjp.mg.gov.br/index.php/publicacoes/textos-para-discussao/136-textos-publicados-em-2007/10
PAIVA, Claudio & PAIVA, Suzana Cristina Fernandes de. Fundamentos Básicos da Economia do Setor Público. in: Introdução à Economia. VIAN, Carlos Eduardo de Freitas (org.). Editora Átomo e Alínea. Campinas, 2009. PAIVA, Claudio & PAIVA, Suzana Cristina Fernandes de. O Novo Consenso Macroeconômico e o Papel da
Política Fiscal. In: Intervenção Fiscal e suas Dimensões: Teoria, Política e Governança no Brasil Recente, Editora UNESP, 2011. PORSSE, Alexandre Alves. Competição Tributária Regional, Externalidades Fiscais e F ederalismo no Brasil: uma abordagem de equilíbrio geral computável. Departamento de Economia – UFRS, 2005. (Tese de Doutorado) SHUGHART II, William F. & RAZZOLINI, Laura.The Elgar Companion to Public Choice. Edward Elgar Publishing Limited, 2001. STIGLITZ, Joseph. Economics of the Public Sector. 3ª ed.; W.W. Norton & Company, Nova Iorque, 1999. TENDLER, Judith. The Economic Wars Between the States. MIT-Department of Urban Studies/Bank of the Northeast Project. TER-MINASSIAN, Teresa. Will Brazil’s Good Times Roll On? Project Syndicate, 05.07.2011. TULLOCK, Gordon. Public Goods, Redistribution and Rent Seeking. Edward Elgar Publishing Limited, 2005. TULLOCK, Gordon. The Origin Rent-Seeking Concept. International Journal of Business and Economics, vol. 2, nº. 1, 1-8, 2003.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A avaliação será realizada através de 2 (duas) provas escritas individuais (cada qual valendo 10 pontos). Exige-se a freqüência mínima em 75% (setenta e cinco por centro) das duas aulas ministradas
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Ementa Papel do estado nas economias capitalistas; Funcionamento eficiente dos mercados e suas falhas; Falhas de Governo; Federalismo Fiscal; Política Fiscal; Teoria econômica e políticas de dispêndio público; Processos de escolha coletiva e decisão política; Tributação Planejamento Público: Plano plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual Lógica da política fiscal no Plano Real.
Aprovação do Conselho Departamental_______________________________________16/11/2011 Aprovação do Conselho de Curso ___________________________________ Aprovação da Congregação
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 5680 Nome da Disciplina: Teoria Microeconômica III Seqüência Aconselhada: 5o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 5672 Teoria Microeconômica II Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos Identificar os principais determinantes da dinâmica da economia capitalista, ressaltando as trajetórias possíveis de serem delineadas por essa dinâmica: tendências de crescimento e ciclo econômico.
Conteúdo Programático 1. Críticas à Teoria Neoclássica da Firma e dos Mercados Schumpeter, J. (1942). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1983; caps. 7-8. Nelson, R.R. e Winter, S.G. (1982). Uma Teoria Evolucionária da Mudança Econômica. Campinas: Editora da Unicamp, 2005; cap. 2. Possas, S. (2006). Concorrência e Inovação. In Peláez, V e Szmrecsányi, T (orgs.) Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Hucitec.
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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2. Críticas à Teoria Neoclássica dos Preços Maneschi, A. (1986). Análise Comparativa de “As Leis dos Rendimentos sob Condições Competivas” de Sraffa e do seu Precursor Italiano. Cambridge Journal of Economics, v. 10, pp. 1-12 (traduzido em Ensaios FEE, v. 8, n. 2, 1987, pp. 3-20). Kalecki, M. (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os Economistas), 1983; cap. 1. Sylos-Labini, P. (1956). Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Abril Cultural (Coleção os Economistas), 1983; Introdução e cap. 1. Leitura Complementar: Sraffa, P. (1926). As Leis dos Rendimentos sob Condições de Concorrência. Economic Journal, v. 36, pp. 535550 (traduzido em Textos para Discussão DE-UNESP, n. 10, 1991). 3. Preços e Barreiras à Entrada Bain, J. (1956). A Importância da Condição de Entrada (tradução do cap. 1 de Barriers to New Competition. Cambridge, MA: Harvard University Press). Sylos-Labini, P. (1956). Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Abril Cultural (Coleção os Economistas), 1983; caps. 2-3. Macedo e Silva, A.C. (1999). Macroeconomia sem Equilíbrio. Petrópolis: Vozes; cap. 4. Leitura complementar: Possas, M.L. (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec (cap. 1: 36-42; cap. 3: 93-123). Kupfer, D e Hasenclever. L. (2002). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus; cap. 11. 4. Preços e Capacidade Produtiva Excedente Steindl, J. (1952). Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os Economistas), 1983; caps. 2 3. Leitura complementar: Possas, M.L. (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec (cap. 4:157-162). 5. Estruturas de Mercado Oligopolísticas, Acumulação de Capital e Padrões de Concorrência Steindl, J. (1952). Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os Economistas), 1983; cap. 5. Possas, M.L. (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec (cap. 4: 151-157 e 162-171).
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6. Estratégia de Diversificação Produtiva Penrose, E. (1959). A Economia da Diversificação. Revista da Administração de Empresas, v. 19, out./dez.1979. 7. Estratégias Tecnológicas Freeman, C. (1982). Inovação e a Estratégia da Firma (tradução do cap. 8 de The Economics of Industrial Innovation, Londres: Frances Pinter). Rosenberg, N. (1982). Sobre Expectativas Tecnológicas. (tradução do cap. 5 de Inside the Black Box: Technology and Economics. Cambridge: Cambridge University Press). 8. Inovação Tecnológica e a Interação Estratégia-Estrutura Possas, M.L. (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec (cap. 4: 171-194). Pavitt, K. (1984). Padrões Setoriais de Mudança Tecnológica: rumo a uma taxonomia e uma teoria (tradução de Sectoral Patterns of Technical Change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, v. 13, n. 6, pp. 343373). Dosi, G. (1988). Fontes, Procedimentos e Efeitos Microeconômicos da Inovação (tradução de Sources, Procedures and Microeconomic Effects of Innovation. Journal of Economic Literature, v. 36, n. 3, pp. 11201171); seções III.A, III. B, III.D, IV.F e V. Leitura complementar: Marsili, O. (2001). The Anatomy and Evolution of Industries. Cheltenham: Edward Elgar, cap. 5. 9. Concorrência Oligopolística em Nível Internacional Vernon, R. (1966). Investimento externo e comércio internacional no ciclo de produto. In Savasini. J.A. et al. Economia Internacional. (série ANPEC de Leitura Econômica), São Paulo: Saraiva, 1979; pp. 89-107. Chandler, A. (1962). Introdução a Strategy and Structure. In: McCraw, T.K. Alfred Chandler: ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: FGV, 1998. Chesnais, F. (1996). A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, caps. 2-3. Leitura Complementar: Cantwell, J. (1995). The Globalization of Technology: what remains of the cycle model? Cambridge Journal of Economics, v. 19, pp. 155-174. 10. Segmentação e Integração da Produção nas Cadeias Internacionais de Valor Gereffi, G. (1994). The Organization of Buyer-Driven Global Commodities Chains: how US retailers shape overseas production networks. In: Gereffi, G. e Korzeniewicz, M. (eds.) Commodity Chains and Global
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Capitalism. Londres: Praeger. Leitura Complementar: Gomes, R. (2003). A Internacionalização das Atividades Tecnológicas pelas Empresas Transnacionais: elementos de organização industrial da economia da inovação. Campinas: IE/Unicamp (tese de doutorado), mimeo, seção I.3.
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e elaboração de trabalho sobre formação de preços.
Bibliografia Bain, J. (1956). A Importância da Condição de Entrada (tradução do cap. 1 de Barriers to New Competition. Cambridge, MA: Harvard University Press). Cantwell, J. (1995). The Globalization of Technology: what remains of the cycle model? Cambridge Journal of Economics, v. 19, pp. 155-174. Chandler, A. (1962). Introdução a Strategy and Structure. In: McCraw, T.K. Alfred Chandler: ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: FGV, 1998. Chesnais, F. (1996). A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã. Dosi, G. (1988). Fontes, Procedimentos e Efeitos Microeconômicos da Inovação (tradução de Sources, Procedures and Microeconomic Effects of Innovation. Journal of Economic Literature, v. 36, n. 3, pp. 11201171). Freeman, C. (1982). Inovação e a Estratégia da Firma (tradução do cap. 8 de The Economics of Industrial Innovation, Londres: Frances Pinter). Gereffi, G. (1994). The Organization of Buyer-Driven Global Commodities Chains: how US retailers shape overseas production networks. In: Gereffi, G. e Korzeniewicz, M. (eds.) Commodity Chains and Global Capitalism. Londres: Praeger. Gomes, R. (2003). A Internacionalização das Atividades Tecnológicas pelas Empresas Transnacionais: elementos de organização industrial da economia da inovação. Campinas: IE/Unicamp (tese de doutorado), mimeo. Kalecki, M. (1954). Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os Economistas), 1983. Kupfer, D e Hasenclever. L. (2002). Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus.
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Macedo e Silva, A.C. (1999). Macroeconomia sem Equilíbrio. Petrópolis: Vozes. Maneschi, A. (1986). Análise Comparativa de “As Leis dos Rendimentos sob Condições Competivas” de Sraffa e do seu Precursor Italiano. Cambridge Journal of Economics, v. 10, pp. 1-12 (traduzido em Ensaios FEE, v. 8, n. 2, 1987. Marsili, O. (2001). The Anatomy and Evolution of Industries. Cheltenham: Edward Elgar. Nelson, R.R. e Winter, S.G. (1982). Uma Teoria Evolucionária da Mudança Econômica. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. Pavitt, K. (1984). Padrões Setoriais de Mudança Tecnológica: rumo a uma taxonomia e uma teoria (tradução de Sectoral Patterns of Technical Change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, v. 13, n. 6. Penrose, E. (1959). A Economia da Diversificação. Revista da Administração de Empresas, v. 19, out./dez.1979. Possas, M.L. (1985). Estruturas de Mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec Possas, S. (2006). Concorrência e Inovação. In Peláez, V e Szmrecsányi, T (orgs.) Economia da Inovação Tecnológica. São Paulo: Hucitec. Rosenberg, N. (1982). Sobre Expectativas Tecnológicas. (tradução do cap. 5 de Inside the Black Box: Technology and Economics. Cambridge: Cambridge University Press). Schumpeter, J. (1942). Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. Sraffa, P. (1926). As Leis dos Rendimentos sob Condições de Concorrência. Economic Journal, v. 36, pp. 535550 (traduzido em Textos para Discussão DE-UNESP, n. 10, 1991). Steindl, J. (1952). Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os Economistas), 1983. Steindl, J. (1952). Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. São Paulo: Abril Cultural (coleção Os Economistas), 1983. Sylos-Labini, P. (1956). Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Abril Cultural (Coleção os Economistas), 1983. Sylos-Labini, P. (1956). Oligopólio e Progresso Técnico. São Paulo: Abril Cultural (Coleção os Economistas), 1983. Vernon, R. (1966). Investimento externo e comércio internacional no ciclo de produto. In Savasini. J.A. et al. Economia Internacional. (série ANPEC de Leitura Econômica), São Paulo: Saraiva, 1979; pp. 89-107.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas e, eventualmente seminário. Atividade de recuperação – Prova escrita Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Ementa -Barreiras à entrada e Capacidade Produtiva Excedente -Estruturas de mercado e processo de acumulação -Tipologia das estruturas de mercado-Formas de concorrência e dinâmica da grande empresa oligopolista -Internacionalizaçao do capital -Estudos setoriais e estratégias competitivas
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 8248 Nome da Disciplina: Economia Internacional: Comércio Seqüência Aconselhada: 5o. semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 5672 Teoria Microeconômica II Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos Apresentar as teorias e evidências acerca das bases, dos padrões e dos ganhos de comércio internacional, bem como seus impactos sobre distribuição de rendas. Iniciamos com os conceitos e análises de especialização a partir de diferenças produtivas ou na proporção de fatores produtivos. Na segunda parte, incorporamos economias externas e concorrência imperfeita, culminando na incorporação de heterogeneidade das firmas na forma de empresas multinacionais. Na última parte, analisamos os instrumentos de política comercial, seus efeitos sobre equilíbrio e bem estar, e a economia política destas medidas.
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Conteúdo Programático Introdução 1. Introdução - Pensando Comércio Internacional - Vantagens Absolutas e Vantagens Comparativas Parte I: Teorias do Comércio Internacional 2. Produtividade do Trabalho e Vantagens Comparativas: O modelo Ricardiano - Custo Oportunidade e Produtividade Relativa - Ganhos de Comércio - Testes Empíricos 3. Comércio e Distribuição de Rendas: O Modelo dos Fatores Específicos. - Impacto do comércio internacional sobre a distribuição de rendas. -
O Mal Holandês.
4. Comércio e Recursos: o Modelo Heckscher-Ohlin -
Dotações de Fatores e Equalização Internacional das Rendas
- Testes Empíricos 5. Comércio sob Concorrência Imperfeita e Retornos à Escala -
Comércio Intra-Indústria
-
Estrutura de Mercado e Efeito Competição
6. Comércio e Mobilidade Internacional de Fatores -
Recursos Fixos e Processos de Produção Soltos
-
Empresas Multinacionas
-
Investimento Direto Estrangeiro e Desenvolvimento Econômico
Parte II: Políticas de Comércio Internacional 7. Política Comercial: Instrumentos e Eficiência - Tarifas, Quotas, e seus Efeitos sobre Preços, Alocação e Bem Estar 8. Economia Política da Política Comercial - Decisões Políticas sob Conflitos de Interesses 9. Política Comercial nos Países em Desenvolvimento
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Metodologia de Ensino Aulas expositivas, exercícios e avaliações escritas em sala.
Bibliografia Básica KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M. Economia Internacional, 6ª ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley. 2005. MARKUSEN, J. R., James R. MELVIN, William M. KAEMPFER. International Trade: Theory and Evidence. USA: MacGraw-Hill. 1994. UNITED NATIONS. 1995.World Investment Report– Transnational Corporations and Competitiveness. New York: Box V. 4: 258-260 pp.
Complementar KRUGMAN, P. Internacionalismo Pop. Rio de Janeiro: Campus. Caps. 1 e 2. 1998. RODRICK, D. The New Global Economy and Developing Countries: Making Openness Work. Washington: ODC. Caps 2 e 3. 1999.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas em sala de aula. Exercícios Atividade de recuperação – Prova escrita
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Ementa TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL: vantagens absolutas e comparativas. Dotação de fatores e distribuição de renda. Concorrência imperfeita e economias de escala. POLÍTICA COMERCIAL E INVESTIMENTO INTERNACIONAL: instrumentos de política comercial. Protecionismo, rent-seeking e grupos de interesse. Substituição de importações e promoção de exportações. Política comercial estratégica.
Aprovação do Conselho Departamental _________________________________________07/06/06 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________09/06/06 Aprovação da Congregação ____________________________________________23/06/06
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DISCIPLINA MINISTRADA PELO DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: (Bacharelado) Departamento Responsável: Sociologia
Identificação da Disciplina
Código: SOC2038 Nome da Disciplina: Sociologia Seqüência Aconselhada: 5° semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: Não há Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Número máximo de alunos por turma:
Objetivos Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais vertentes teóricas da Sociologia, apresentando os conceitos básicos de Marx, Weber e Durkheim, introduzindo-o ao estudo da problemática das classes sociais.
Conteúdo Programático I. Condições históricas do nascimento das Ciências Sociais 1. Desenvolvimento do capitalismo 2. Transformações no mundo moderno 3. Origens intelectuais 4. Advento da Sociologia
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II. A. Comte e o positivismo 1. Ciência positiva 2. Método positivista 3. “Ordem e progresso” III. E. Durkheim e o funcionalismo 1. Fato social 2. Coerção social 3. Da solidariedade mecânica à orgânica 4. Integração social e anomia 5. Religião e sociedade IV. A teoria social de K. Marx 1. Método dialético 2. Passado e presente 3. Modos de produção e formações sociais 4. Economia política do capitalismo 5. Estado e sociedade civil 6. Classes e contradições sociais 7. Capitalismo e socialismo V. A Sociologia de Max Weber 1. Método compreensivo 2. Construção do tipo ideal 3. Natureza da ação social 4. Tipos de dominação 5. Capitalismo e racionalização 6. Estratificação social 7. Patrimonialismo e burocracia VI. Diferentes correntes teórico-analíticas nas ciências sociais contemporâneas 1. Positivismo 2. Funcionalismo 3. Estruturalismo
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4. Marxismo 5. Teoria crítica 6. Teoria sistêmica 7. Outras correntes VII. O pensamento social no Brasil 1. Precursores e interpretes 2. Desenvolvimento e institucionalização 3. Temas e problemas da sociologia no Brasil
Metodologia de Ensino Aulas expositivas; seminários; leitura, interpretação e discussão de textos em sala de aula.
Bibliografia Parte I Bibliografia Obrigatória: FERNANDES, F. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 2ª ed., São Paulo: Pioneira, 1971, p. 273-289. ADORNO, T. W. & HORKHEIMER, M. (org.). Temas básicos da sociología. São Paulo: Cutrix, 1973, p. 1124 (cap I, O conceito de sociologia). Bibliografia complementar: LALLEMENT, M. História das idéias sociológicas. Petrópolis: Vozes, 2003, vol. I, p. 13-82. HOBSBAWN, E. J. A era das revoluções (1789-1848). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982 (Introdução). Parte II Bibliografia Obrigatória: GIDDENS, A. Em defesa da sociologia. São Paulo: Edunesp, 2000, p. 217-227. Bibliografia complementar: ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. 4ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 69-128. Parte III Bibliografia Obrigatória: Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social (Prefácio à 2ª ed.). In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973, vol. XXXIII, p. 305-323. RODRIGUES, J. A. A Sociologia de Durkheim (introdução). In: ______ (org.). Durkheim. Sp: Ática, 1978 (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 1), p. 7-38 Bibliografia complementar: GIDDENS, A. Capitalismo e moderna teoria social. Lisboa: Presença, 1976, p. 123-200. Parte IV Bibliografia Obrigatória: MARX, K. Prefacio à contribuição para a crítica da economia política. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1974, vol. XXXV, p. 133-138. MARX, K. O 18 do brumário e cartas a Kugelman. 2ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974, p. 17-27. MARX, K. & ENGELS, F.A ideologia alemã. São Paulo: Grijalbo, 1977, p. 39-53. ______. Manifesto do partido comunista. (várias edições), parte I – “Burgueses e proletários”. Bibliografia complementar: FERNANDES, F. (org.).Marx e Engels. São Paulo: Ática, 1983 (Coleção Grandes Cientistas Sociais, vol. 36). IANNI, O. Dialética e capitalismo. 3ª ed., Petrópolis: Vozes, 1988. Parte V Bibliografia Obrigatória: WEBER, M. Economia e sociedade. Brasília: UNB, 1991, vol. 1, p. 3-22, 139-167; vol. 2, p. 198-233, 517580. ______. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11ª ed., São Paulo: Pioneira, 1996, p. 28-51, 110-132. Bibliografia complementar: GIDDENS, A. Capitalismo e moderna teoria social. Lisboa: Presença, 1976, p. 203-386. COHN, G. (org.). Weber. São Paulo: Ática, 1979, p. 7-34 (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 13). FREUND, J. Sociologia de Max Weber. 4ª ed., Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987. Parte VI Bibliografia Obrigatória: IANNI, O. A crise de paradigmas na sociologia. Cadernos do IFCH/UNICAMP, n. 20, set. de 1990. MILLS, C. W. A imaginação sociológica. 4ª ed., Rio de Janeiro: 1975, p. 9-32.
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Bibliografia complementar: LALLEMENT, M. História das idéias sociológicas. Petrópolis: Vozes, 2004, vol. 2. CUIN, C. H. & GRESLES, F.História da sociologia. São Paulo: Ensaio, 1994, p. 163-290. LÖWY, M. As aventuras de Karl Marx contra o barão de Münchehansen. 5ª ed., São Paulo: Cortez, 1994. Parte VII Bibliografia Obrigatória: FERNANDES, F. A sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1977, p. 25-49. Bibliografia complementar: IANNI, O. Pensamento social no Brasil . Bauru: Edusc/ANPOCS, 2004.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas escritas, participação na discussão de textos em sala de aula, fichamentos de textos indicados. Atividade de recuperação: prova substitutiva
Ementa O surgimento da Sociologia como Ciência. Introdução aos métodos sociológicos e seus conceitos. A diferenciação social nas sociedades pré-capitalistas. A sociedade capitalista e as diferentes abordagens sobre o conceito de classe social. Problemas atuais sobre a estrutura das classes sociais.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 2193 Nome da Disciplina: Desenvolvimento Sócio-econômico Seqüência Aconselhada: 7º semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 2290 História Econômica Contemporânea Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos Apresentar o debate atual sobre teorias e políticas de desenvolvimento. Analisar os determinantes do desenvolvimento numa perspectiva histórica: da ênfase em capital físico e acumulação produtiva de capital predominante até meados do século XX aos intangíveis como tecnologia (conhecimento), capital humano, capital social - fatores institucionais. Para além da riqueza material, o desenvolvimento como expressão de liberdade e garantia de sustentabilidade sócio-ambiental. As escolhas de políticas de desenvolvimento: do pensamento da CEPAL sobre o desenvolvimento da Periferia às propostas do Consenso e Pós-Consenso de Washington. Refletir sobre os desafios de desenvolvimento da América Latina à luz do debate mais geral sobre desenvolvimento.
Conteúdo Programático 1. Fronteiras da Economia do Desenvolvimento MEIER (2001) YUSUF & STIGLITZ (2001) Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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2. Desenvolvimento como Liberdade SEN (1999): Introdução, Caps. 1 e 2, p. 17-71; Caps. 4 e 5, p. 109-72 LOPES (2005), p. 109-39 3. Desenvolvimento Sustentável e Economia Verde FURTADO (1974): Cap. 1, p. 15-20 e p. 68-76. Cap. 4, p. 111-17. DALY (2005) VEIGA (2005) UNEP (2011) 4. Políticas de Desenvolvimento: O Pensamento da CEPAL PREBISCH (1949)
RODRÍGUEZ (1981). Cap. 1, p. 36-50
BIELSCHOWSKY (2000), p. 15-68
RODRÍGUEZ et al. (1995)
CHANG (2002)
5. Políticas de Desenvolvimento: Consenso e Pós-Consenso de Washington
WILLIAMSON (1992)
BANCO MUNDIAL (1991)
RODRIK (2002)
STIGLITZ (2005)
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e debates
Bibliografia* BANCO MUNDIAL (1991).O desafio do desenvolvimento. Relatório sobre o desenvolvimento mundial 1991. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas/Banco Mundial. BIELSCHOWSKY, R. (2000). Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL: uma resenha. In: BIELSCHOWSKY, R. (org.).Cinqüenta anos de pensamento na CEPAL . Rio de Janeiro: Record, v.1, p.13-68. CHANG, H.-J. (2002). Chutando a escada. São Paulo: Editora UNESP, 2004.
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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DALY, H. E. (2005). DALY, H. E. (2005) Economics in a full world. Scientific American, September 2005, p. 100-07. FURTADO, C. (1974). O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra. LOPES, C. (2005). Cooperação e desenvolvimento humano: a agenda emergente para o novo milênio. São Paulo: Editora UNESP, p. 109-39. MEIER, G. M. (2001). The old generation of development economists and the new. In: MEIER, G. M.; STIGLITZ, J. E. (ed.) Frontiers of development economics: the future in perspective. Washington, DC: The World Bank and Oxford University Press, 2001, p. 13-60. PREBISCH, R. (1949). O Desenvolvimento econômico da América Latina e seus principais problemas. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, p. 47-111.[reproduzido em: BIELSCHOWSKY, R. (org.) (2000), op.
cit., v.1, p. 69-136] RODRÍGUEZ, O. (1981). Teoria do subdesenvolvimento da Cepal . Rio de Janeiro: Editora ForenseUniversitária. RODRÍGUEZ, O. et al. (1995). Cepal: velhas e novas idéias. Economia e Sociedade, Campinas, n. 5, p. 79109. RODRIK, Dani. (2002). Depois do neoliberalismo, o quê?. In: BNDES (2002). Desenvolvimento em debate: novos rumos do desenvolvimento no mundo. Rio de Janeiro: BNDES, p. 277-98. SEN, A. (1999). Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia da Letras, 2000. STIGLITZ, J. E. (2005). Development policies in a world of globalization. In: Gallagher, K. (ed.) Putting development first. London: Zed Books, p. 15-32.
UNEP (2011). Green Economy http://www.unep.org/greeneconomy/ VEIGA, J. E. (2005). O prelúdio do desenvolvimento sustentável. Disponível em: http://www.econ.fea.usp.br/zeeli/livros.htm WILLIAMSON, J. (1992). Reformas políticas na América Latina na década de 80. Revista de Economia Política, vol. 12, nº 1 (45), janeiro-março, p. 43-9.
YUSUF, S., STIGLITZ, J. E. (2001) Development issues: settled and open. In: MEIER, G. M.; STIGLITZ, J. E. (ed.) Frontiers of development economics: the future in perspective. Washington, DC: The World Bank and Oxford University Press, 2001, p. 227-68. * Serão também explorados Sites de referência para a discussão sobre dados e indicadores de desenvolvimento: Banco Mundial (World Development Indicators); Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD); Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (UNEP); Conferência Mundial sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD); Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL).
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Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação (Peso 1) Sessões de Debate (D) sobre a bibliografia a cada encerramento de tópico do programa (cinco ao todo): Grupos de 5 alunos; lista de questões formuladas pelos grupos e entregues 3 dias antes de cada debate; para cada sessão serão indicados 2 Grupos coordenadores do debate e Grupos para resposta de cada questão selecionada. Serão avaliados: qualidade da lista de questões e desempenho do Grupo nos Debates. (Peso 2) Provas: (P 1) e (P2). MÉDIA = (1D+2P1+2P2)/5 Prova substitutiva (2 modelos de prova: P1 e P2)
Ementa Discutir a problemática do desenvolvimento capitalista, com base nas experiências históricas de desenvolvimento econômico e social de países de industrialização atrasada Alemanha, Estados Unidos, Rússia e Japão. Discutir o padrão de desenvolvimento das economias capitalistas no pós II Guerra Mundial, privilegiando os temas: papel do Estado, dos Bancos, dos setores industriais, da agricultura, do comércio externo, da ciência e tecnologia, do progresso técnico, da capacitação técnica e educacional da população. Discutir o desenvolvimento da América Latina no pós II Grande Guerra e as propostas de desenvolvimento para a América Latina e Caribe formuladas pela Cepal e organismos internacionais (Banco Mundial, FMI) para o final do século. Discutir as experiências de desenvolvimento dos países de industrialização recente do sudeste asiático.
Aprovação do Conselho Departamental ________________________________________2/03/2011 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________data Aprovação da Congregação ____________________________________________data
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 2266 Nome da Disciplina: Política e Planejamento Econômico Seqüência Aconselhada: 8º semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: ECO 1120 Economia Internacional I Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos Apresentar e discutir a evolução e os dilemas da política e do planejamento das políticas públicas através de textos críticos sobre a intervenção do Estado nas economias modernas. Apresentar os planos de governo vigentes dos Ministérios como forma de visualizar o planejamento, as estratégias, os objetivos e o financiamento de políticas. Apresentar e discutir as políticas de desenvolvimento frente às mudanças econômicas.
Conteúdo Programático
Parte I – Políticas de Desenvolvimento 1. Aspectos da Intervenção Estatal nas Economias Modernas 1.2 Desigualdade e o Desafio da Distribuição de Renda no Brasil 1.3 Educação e Mercado de Trabalho 1.4 Políticas Sociais Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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2. Estrutura Produtiva 2.1 Desenvolvimento Industrial 2.2 Política Industrial, Ciência e Tecnologia 2.3 Política de Defesa da Concorrência e Regulação 3. Desenvolvimento Regional 3.1 Políticas Urbanas e Regionais 3.2 Planejamento e Desenvolvimento Regional
Parte II – Política Econômica 4. A Teoria Econômica Keynesiana 4.1 Política Monetária e o Regime de Metas de Inflação 4.2 Política Fiscal e Planejamento – estratégia da política fiscal no Brasil 4.3 Política Cambial e Desenvolvimento
Metodologia de Ensino Aulas expositivas, entremeadas com análise de trabalhos aplicados definidos no conteúdo acima.
Bibliografia ARESTIS, P. e SAWYER, M. (2003). “Reinventing Fiscal Policy.” Journal of Post Keynesian Economics 26(1): 3-25. BLANCHARD, O. (2004). “Fiscal Dominance and Inflation Targeting: Lessons from Brazil” NBER Working Paper no. 10389, 46pp. BONELLI, R. O que Causou o Crescimento Econômico no Brasil? , in Giambiagi, F. Villela, A. Castro, L. B. e Hermann, J. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2005. BRANDÃO, C. A. Construir o espaço supralocal de articulação socioprodutiva e das estratégias de desenvolvimento: os novos arranjos institucionais, in Diniz, C.C. e Crocco, M. Economia Regional e Urbana. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2006. CANO, W. Da crise ao caos urbano, IN Regiões e cidades, cidades nas regiões. São Paulo: Ed. Unesp, 2003. CARVALHO, F. J. C. Equilíbrio fiscal e política econômica keynesiana. Disponível em: . Acesso em: 10 ago. 2007. CARVALHO, F. J.C. Mercado, Estado e Teoria Econômica: uma breve reflexão. Revisa Econômica, v.1, .1, 1999, p.09 – 25. CASTRO, J. A. et al. Gasto social federal em uma dimensão macroeconômica: 1995-2001. In: PINTO, M. P. A.; BIASOTO Jr., G. (Org.). Política fiscal e desenvolvimento no Brasil. Campinas: Ed. Unicamp, 2006. p.137-172. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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CEPAL. (Comision Económica para América Latina y el Caribe. Cumbre de lãs américas, 1994 – 2009. Indicadores Selecionados. Santiago do Chile, 2009. COSTA, M. G. Conseqüências socioespaciais de grandes projetos industriais: o caso da Fiat Automóveis, Betim/Região Metropolitana de Belo Horizonte, IN Regiões e cidades,cidades nas regiões. São Paulo: Ed. Unesp, 2003. COUTINHO, L. (1999). “Coréia do Sul e Brasil: paralelos, sucessos e desastres”. In: Fiori, J.L. (org.) Estados
e Moedas no Desenvolvimento das Nações. Petrópolis: Vozes, pp. 351-378. COUTINHO, L. O desafio urbano-regional na construção de um projeto de nação IN Regiões e cidades,cidades nas regiões. São Paulo: Ed. Unesp, 2003. DAIN, S. (2001). “O Financiamento Público na Perspectiva da Política Social” Economia e Sociedade, 17: 113-140. ERBER, F.S. e CASSIOLATO, J.E. (1997). “Política Industrial: teoria e prática no Brasil e na OCDE ”. Revista de Economia Política, 17(2): 32-60. ERYAR, D. (2005). “Capital Flight from Brazil (1981-2000)” in Epstein, G. (ed) Capital Flight and Capital Controls in Developing Countries. Aldershot: Edward Elgar, 22pp. FAGUNDES, J. (1998). “Políticas de Defesa da Concorrência e Política Industrial: convergência ou divergência?” Revista do IBRAC, 5(6), 24pp. FARINA, E.M.Q.Q.(2000).”Oligopólio e Política Antitruste: desenvolvimentos recentes”. FEA/USP mimeo, 32pp. FELDMAN, S. Política urbana e regional em cidades não metropolitanas, IN Regiões e cidades, cidades nas regiões. São Paulo: Ed. Unesp, 2003. FERRAZ, J.C., Kupfer, D. e Iootty, M. (2004). “ Competitividad Industrial en Brasil: 10 años después de la liberalización”. Revista de la Cepal, 82: 91-119. FURTADO, J. (2004). “Padrões de Inovação na Indústria Brasileira” (texto apresentado no Seminário Ciência, Tecnologia e Inovação na Agenda do Desenvolvimento, Instituto FHC), mimeo, 33pp. GALVÃO, A.C. ; BRANDÃO, C.A. Fundamentos, motivações e limitações da proposta dos Ëixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento, IN Regiões e cidades,cidades nas regiões. São Paulo: Ed. Unesp, 2003. JAYME JR., F.G. (2003).“Comércio Internacional e Crescimento Econômico: teoria e política”. In: Ferraz, MENDONÇA, H.F. e Araújo, L.S.O. (2003). “Estado e Mercado: uma síntese da evolução da economia política moderna”. Anais do V Congresso Brasileiro de História Econômica, Caxambu, mimeo, 23pp. Ministério Tecnologia e Inovação. http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/328628.html. Ministérioda daCiência Educação. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/pne.pdf . Ministério do Planejamento. http://www.planejamento.gov.br/secretaria.asp?cat=156&sec=10 Ministério do Trabalho e Emprego. http://portal.mte.gov.br/portal-mte. Ministério do Trabalho. PLANO PLURIANUAL -2008-2011. Relatório de Avaliação, 2010. MISHIKIN, F.S. (2000). “Inflation Targeting in Emerging Countries”. American Economic Review, 90(2): 105-109. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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NÉRI, M. Desigualdade e Desenvolvimento. Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005. PALLEY, T.I. (2005). “External Contradictions of the Chinese Development Model: Export-Led Growth and the Dangers of Global Economic Contraction” Political Economy Research Institute (PERI) Working Paper Series no. 101, 35pp. PASTORE, A.F. e PINOTTI, M.C. (2004). “ Estabilidade e Crescimento”. XVI Fórum Nacional, Rio de Janeiro, mimeo, 19pp. POSSAS, M.L. (2003). “Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento: referências para debate”. Seminário Brasil em Debate, UFRJ, Rio de Janeiro, mimeo, 23pp POSSAS, M.L. (2004). “Eficiência Seletiva: uma perspectiva neo-schumpeteriana evolucionária sobre questões econômicas normativas”. Revista de Economia Política, 24 (1): 73-94. RONILK, R. ; SOMEKH, N. Governar as metrópoles: dilemas da recentralização, IN Regiões e cidades,cidades nas regiões. São Paulo: Ed. Unesp, 2003. SABOIA, J. Ventura e Desventuras do Mercado de Trabalho no Brasil. Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005. SALM, C. Educação para o Desenvolvimento: observações para o debate . Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005. SCHWARTZMAN, S. Educação e Desenvolvimento: onde estamos, e para onde vamos? Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005. SHAIKEN, H. Trabalho, Desenvolvimento e Globalização. Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005. STIGLITZ, J.E. (2003). “Globalization and the Economic Role of the State in the New Mil lennium”. Industrial and Corporate Change, 12(1): 3-26. SUZIGAN, W. (1975). “Industrialização e Política Econômica: uma interpretação em perspectiva histórica”. Política e Planejamento Econômico, 5(2): 433-474. TAVARES, M.C. e SERRA, J. (1970). “ Além da Estagnação” in Tavares, M.C. Da Substituição de Importações ao Capitalismo Financeiro. 6a ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1977, pp. 153-207. TORRES, E.T. (1988). “Reestruturação Industrial e Política Industrial no Japão pós-1973 ”. Anais do 16o. Encontro da ANPEC, mimeo, 23pp. TOURAINE, A. O Brasil em Desenvolvimento, in Brasil em Desenvolvimento Castro A. C., Licha, A., Queiroz Pinto Jr, H. Saboia, J. Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005. TOYE, J. (2003). “Changing Perspectives in Economic Development” in Chang, H.-J. (ed.) Rethinking Development Economics. Londres: Anthem Press, pp. 21-40. VILLELA, A.V. e SUZIGAN, W. (1996). “Elementos para Discussão de uma Política Industrial para o Brasil” Texto para Discussão IPEA no. 421, 63pp.
Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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Bibliografia Complementar CASTRO A. C., LICHA, A., QUEIROZ PINTO JR, H. Saboia, J. Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, v. II, 2005. DINIZ, E. Planejando o Desenvolvimento: a centralidade da dimensão politico-democrático. Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005. DINIZ, C. Campolina, SANTOS, F. e Crocco. Conhecimento, Inovação e Desenvolvimento Regional/Local , in Diniz, C.C. e Crocco, M. Economia Regional e Urbana. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2006. FERRER, A. Raúl Prebisch and the dilemma of development in the globalised world. Revista da Cepal, Agosto, 2010. FERRREIRA, S.G. Veloso, F. A Escassez da Educação, in Giambiagi,F. Villela, A. Castro, L. B. e Hermann, J. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2005. FILHO, C. H. Coerência, harmonização e desenvolvimento: uma agenda internacional, Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005. KATZ, J. Reformas Estruturais Orientadas para o Mercado, Globalização e Transformação dos Sistemas de Inovação Latino-Americano, in Brasil em Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 2005.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Duas provas escritas individuais. Haverá uma terceira prova substitutiva da pior nota, abrangendo todo o conteúdo do semestre. A participação dos alunos em sala de aula também será avaliada. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa Discussão da evolução da noção de planejamento e gestão de políticas públicas. Relação entre planos e objetivos de desenvolvimento. Experiências internacionais comparadas. Políticas Industriais. Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação. Política Antitruste. Gestão de Políticas Fiscal, Monetária e Cambial em Economias Abertas. Estabilização e Crescimento. As políticas de desenvolvimento no contexto das políticas públicas.
Aprovação do Conselho Departamental_______________________________________16/11/2011 Aprovação do Conselho de Curso__________________________________________ Aprovação da Congregação ____________________________________________ Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 8256 Nome da Disciplina: Economia Internacional: Finanças Seqüência Aconselhada: 4º ano – 1º semestre ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
Pré-requisito: ECO 1960
( ) Estágio
– Teoria Macroeconômica III
Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos (1) Examinar os determinantes do balanço de pagamentos, da taxa de câmbio e da política macroeconômica em economias abertas; (2) Apresentar as características básicas do funcionamento do sistema econômico internacional desde o padrãoouro até as tendências atuais da globalização
Conteúdo Programático 1. BALANÇO DE PAGAMENTOS E TAXA DE CÂMBIO 1.1. Balanço de pagamentos KRUGMAN; OBSTFELD: cap. 12. CARVALHO; SILVA: caps. 6 e 7. GOLÇALVES, BAUMANN, PRADO; CANUTO: cap.9.
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1.2. A determinação das taxas de câmbio KRUGMAN & OBSTFELD: cap. 13. 1.3. Taxas de câmbio e taxas de juros KRUGMAN; OBSTFELD: cap. 14. 1.4. Taxas de câmbio e preços no longo-prazo KRUGMAN; OBSTFELD: cap. 15. CAVES; FRANKEL; JONES: cap. 19 e 25. SALVATORE: cap. 15. RESENDE; MATOS. 1.5. Taxa de câmbio, produção e renda no curto prazo KRUGMAN; OBSTFELD: cap. 16. 1.6. Políticas cambiais e consequências macroeconômicas KRUGMAN; OBSTFELD: cap. 17. SALVATORE: cap. 20
A EVOLUÇÃO DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL 2.1. O Padrão-Ouro e a instabilidade do período entre as guerras EICHENGREEN: cap 2 e 3 BLOCK: cap. 2. 2.2. O pós-II guerra: Bretton-Woods aos anos 70 EICHENGREEN: cap 4 BLOCK: caps.3, 4, 6 e 8. WACHTEL: caps. 1-6
2.3. A (des) ordem monetária internacional pós-73 EICHENGREEN: cap 5 PLIHON (1998 e 2007) ECONOMIA E SOCIEDADE (artigos diversos) 2.4.União Monetária Européia
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EICHENGREEN: cap 5 ROBERTS: cap. 9
Metodologia de Ensino Aulas expositivas; resolução de exercícios e discussão de textos. Sugestão de filmes: Capitalismo: uma história de amor; A fraude e π (Pi).
Bibliografia BLOCK, F. Los orígenes del desorden económico internacional. México: FCE, 1980. CARVALHO, M. A & SILVA,, C. R. L.Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007. CAVES, R. E.; FRANKEL, J. A .; JONES, R. W. Economia internacional: comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001. ECONOMIA E SOCIEDADE (vários números) EICHENGREEN, B. A globalização do capital. Uma história do sistema monetário internacional. São Paulo: Ed. 34, 2000., p. 183-247. GONÇALVES, R.; BAUMANN, R.; CANUTO, O.; PRADO, L. C. D.A nova economia internacional: uma perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998. HELLEINER, E. States and the reemergence of global finance – from Bretton Woods to the 1990s. Cornell University Press, 1994. KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M.Economia internacional. São Paulo: Makron, 2001. PLIHON, D. Desequilíbrios mundiais e instabilidade financeira: a responsabilidade das políticas liberais. Um ponto de vista keynesiano. In: CHESNAIS, F. A mundialização financeira: gênese, custos e riscos. São Paulo: Xamã, 1998, p. 97-139. PLIHON, D. A globalização financeira. IN: Universidade de Coimbra. Colóquio: Pobreza, dívida externa e as três instituições irmãs: FMI, Banco Mundial e OMC. Anais... 2007. RESENDE, M. F. C.; MATOS, G. B. B. P. Taxa de câmbio real de longo prazo no Brasil. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 28, n. 2, p. 375-408, out 2007. ROBERTS, R. Finanças internacionais: guia prático dos mercados e instituições financeiras. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. SALVATORE, D. Economia Internacional. Rio de Janeiro: LTC, 2000. WACHTEL, J. P. Os mandarins do dinheiro. São Paulo: Nova Fronteira, 1988.
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Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Realização de duas provas individuais e atividades realizadas em sala (resolução de exercícios e discussão de textos) Datas previstas: primeira prova 02/05; segunda prova 20/06 e prova substitutiva 28/06
Média Final: 0,5 (prova 1) + 0,5 (prova 2) + 0,1 (atividades em sala)
Ementa BALANÇO DE PAGAMENTOS E TAXA DE CÂMBIO: o balanço de pagamentos. Renda nacional e balança comercial. A taxa de câmbio. Política macroeconômica em economias abertas. A EVOLUÇÃO DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL: o Padrão-Ouro. A grande depressão e o entre-guerras. Bretton Woods e a hegemonia dos Estados Unidos. Instabilidade e crise internacional. A globalização.
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 7791 Nome da Disciplina: Monografia I Seqüência Aconselhada: 7º semestre – Diurno e 9º semestre - Noturno ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: Metodologia da Pesquisa em Economia Créditos: 08
Carga Horária total: 120
Objetivos A disciplina objetiva acompanhar, estimular e apoiar os alunos em aulas, na realização de todas as etapas de confecção de um projeto de monografia na área de Ciências Econômicas.
Conteúdo Programático 1. Especificidades da Monografia 2. Seleção e formulação de um problema de pesquisa: escolha do tema, formulação do problema, formulação de hipóteses, definição de conceitos. 3. Principais fontes de dados em economia 4. Pesquisa bibliográfica: Catalogação bibliotecária, fichas de pesquisa. 5. Redação do Projeto de Pesquisa de Pesquisa : Conteúdo das partes de um projeto 6. Normas Técnicas de apresentação do texto final de um trabalho científico (normas da ABNT). 7. Apresentação das principais fontes de dados em economia.
Metodologia de Ensino Aulas expositivas, seminários, debates e reuniões de discussão dos projetos. Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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BIBLIOGRAFIA: BARROS, Aidil de Jesus Paes de, LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1988. BEAUD, Michel. Arte da tese. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. BÊRNI, Duílio de Ávila (Org.) Técnicas de Pesquisa em Economia. São Paulo: Saraiva, 2002. BIANCHI, Ana Maria Comentários críticos sobre o processo de matematização da economia . In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA POLÍTICA, 1, 1996, São Paulo. Anais... São Paulo: Sociedade de Economia Política, 1996, 3v. v.1, p. 11-7. ECO, Umberto. Como se escreve uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1986. FERREIRA, Sueli Mara S. P., KROEFF, Márcia. S. Referências bibliográficas de documentos eletrônicos. São Paulo: Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, outubro, 1996. 29p. (Mimeogr.). GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 2002. MARTINS FILHO, Eduardo Lopes Manual de redação e estilo. São Paulo: O Estado de São Paulo, 1997 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Coordenadoria Geral de Bibliotecas, editora UNESP. Normas para publicações na UNESP. São Paulo: Editora UNESP, 1994, 4 v. MUNHOZ, Dércio Garcia. Economia Aplicada: Técnicas de Pesquisa e Análise Econômica. Brasília: Universidade de Brasília, 1989. TACHIZAWA, Takeshy, MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A nota final, subordinada à freqüência do aluno nos encontros regulares, será definida pelo professor da disciplina e o orientador do aluno com base no projeto apresentado.
Ementa Delimitação do tema e definição do objeto de pesquisa. Identificação do problema científico que será analisado na pesquisa. Pesquisa bibliográfica de acordo com as normas da ABNT. Revisão da bibliografia básica. Definição da Metodologia e cronogramas adotados. Redação final do projeto de pesquisa
Aprovação do Conselho Departamental ______________________________________3/02/2010 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________ Aprovação da Congregação ____________________________________________
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 8310 Nome da Disciplina: Pesquisa em Economia I Seqüência Aconselhada: 7o. semestre – Diurno e 9º semestre - Noturno ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
Pré-requisito: ECO 8515 Metodologia Econômica Créditos: 04
( ) Estágio Co-requisito:ECO 7791 Monografia I
Carga Horária total: 60
Objetivos O objetivo da disciplina é introduzir aos alunos os primeiros passos na construção de hipóteses de trabalho e às etapas da pesquisa científica.
Conteúdo Programático 1. O que é uma pesquisa acadêmica? Berni 2002, cap. 4; Eco 1999, cap. 1; Laville e Dionne 1999, caps. 1, 2, 3 2. O processo de investigação científica Berni 2002, caps. 1, 2, 3 ; Demo 1989, caps. 1 e 2; Tachizawa e Mendes 2000; Bruyne et al. 1977, caps. 1 e 2 3. Escolha e formulação do tema de pesquisa Eco 1999, cap. 2; Laville e Dione 1999, caps. 4 e 5; Marconi e Lakatos 1990, cap. 1
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4. Planejamento da pesquisa Berni 2002, caps. 5 e 6
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e discussão do projeto de pesquisa.
Bibliografia Bêrni, D.A. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Saraiva, 2002. Bruyne, P. et al. Dinâmica da pesquisa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977. Demo, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1989. Eco, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999. Laville, C.; Dionne, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em Ciências Humanas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. Marconi, M. e Lakatos, E.M. Técnicas de pesquisa em economia. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1990. Tachizawa, T.; Mendes, G. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas e, eventualmente, seminários. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa A natureza da pesquisa acadêmica. O processo de investigação científica. Escolha e formulação do tema de pesquisa. Planejamento da pesquisa.
Aprovação do Conselho Departamental ____________________________________11/05/2011 Aprovação do Conselho de Curso _________________________________________ data Aprovação da Congregação ______________________________________________ data
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia
Identificação da Disciplina
Código: ECO 8507 Nome da Disciplina: Pesquisa em Economia II Seqüência Aconselhada: 8o. semestre - Diurno e 10 semestre -Noturno ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
Pré-requisito: ECO 8310 Pesquisa em Economia I Créditos: 04
( ) Estágio Co-requisito: ECO 7802 Monografia II
Carga Horária total: 60
Objetivos A disciplina tem por objetivo fornecer ferramentas para a produção de relatórios de pesquisa, tais como a redação, as normas técnicas e a busca e utilização de fontes bibliográficas e estatísticas.
Conteúdo Programático 1. Redação Eco 1999, caps. 5 e 6 Barrass 1979, caps. 1 e 2 Tachizawa e Mendes 2000, caps. 3, 7, 8, 9. 2. Normas da ABNT ABNT 2002.
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3. Uso de informações bibliográficas Eco 1999, caps. 3 e 4 Marconi e Lakatos 1990, caps. 3, 4, 5 4. Uso de informações estatísticas Berni 2002, caps. 7, 8, 9, 10, 11 5. O uso da internet como ferramenta de busca a.
Procedimentos gerais
b.
Fontes de informação bibliográfica
c.
Fontes de informação estatística e bases de dados Machado 2004 Sites de busca indicados na página do Departamento de Economia
6.
Uso de softwares estatísticos Apresentação e discussão dos softwares estatísticos disponíveis no Departamento de Economia
Metodologia de Ensino Aulas expositivas e discussão do projeto de pesquisa.
Bibliografia ABNT [NBR 6023, 6024, 10520, 14724], agosto de 2002. Barrass, R. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: T.A. Queiroz/Edusp, 1979. Bêrni, D.A. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Saraiva, 2002. Eco, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999. Machado, J. A.(2004) "Como pesquisar na Internet - Guia de Métodos, Técnicas e Procedimentos Gerais". [online] Marconi, M. e Lakatos, E.M. Técnicas de pesquisa em economia. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1990. Tachizawa, T.; Mendes, G. Como fazer monografia na prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.
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Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Provas e, eventualmente, seminários. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa Redação de trabalhos científicos. As normas técnicas vigentes. Busca e utilização de fontes bibliográficas. Busca e utilização de dados estatísticos.
Aprovação do Conselho Departamental ____________________________________11/05/2011 Aprovação do Conselho de Curso _________________________________________ data Aprovação da Congregação ______________________________________________ data
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 8515 Nome da Disciplina: Metodologia Econômica Seqüência Aconselhada: 6o. semestre – Diurno e 8º semestre - Noturno ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: 50% dos créditos obrigatórios concluídos Créditos: 04
Carga Horária total: 60
Objetivos O curso de Metodologia Econômica visa fornecer elementos filosóficos para o desenvolvimento da pesquisa científica na área de economia e capacitar o aluno a compreender os debates em torno dos fundamentos de sua disciplina. Há dois objetivos principais: (1) que o aluno seja capaz de discutir questões como a natureza das explicações científicas, e os aspectos lógicos (Popper, Lakatos) e institucionais (Kuhn) do desenvolvimento de teorias, a natureza e o escopo da ciência econômica, bem como os vários graus de relatividade do conhecimento econômico; e, dessa forma, (2) estimular o pensamento crítico e a convivência com uma pluralidade de perspectivas teóricas e metodológicas em economia.
Conteúdo Programático 1. AS METODOLOGIAS TRADICIONAIS 1.1. Indução, Dedução e Apriorismo Blaug (1993), p. 95-130 Complementar: Pheby (1988), cap. 1 Faculdade de Ciências e Letras Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil tel 16 3301-6200 - fax 16 232-0698 - http://www.fclar.unesp.br/
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1.2. Economia Positiva, Economia Normativa e a Distinção Fato/Valor Friedman (1953) Hutchison (1994) Complementar: Pheby (1988), cap. 6 1.3. O falseacionismo de Popper Popper (1963) Blaug (1993), p. 37-65 1.4. Kuhn, Lakatos e a “reconstrução da prática” Blaug (1993), p. 67-91 e Blaug (1988) Complementar: Kuhn (1962), esp. caps. 1, 2, 5, 7, 9; Kuhn (1970); Popper (1970) e Lakatos (1970)
2. AS PERSPECTIVAS ALTERNATIVAS 2.1. As novas direções da metodologia econômica Beed (1991) Backhouse (1994) Complementar: Vasconcelos, Strachman, Fucidji (1999) 2.2. Retórica da Economia McCloskey (1985) Fernández (2003) Complementar: Dow (2001), cap. 7 2.3. Economia e Realismo Lawson (1995) Complementar: Dow (2001), cap. 8 2.4. Pluralismo metodológico Bianchi (1992) Complementar: Dow (2001), cap. 9
Metodologia de Ensino Aulas expositivas Seminários
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Bibliografia BACKHOUSE, R.E. Introdução: Novas Direções em Metodologia Econômica. Trad. do cap. 1 in: ________ (ed.) New Directions in Economic Methodology. Londres: Routledge, 1994, p. 1-21. BEED, C. Philosophy of Science and Contemporary Economics: an overview. Journal of Post Keynesian Economics, v. 13, n. 4, verão de 1991, p. 459-494.
BIANCHI, A.M.A. Muitos Métodos é o Método: a respeito do pluralismo. Revista de Economia Política, v. 12, n. 2, p. 135-142, abril/junho de 1992. BLAUG, M. Kuhn versus Lakatos ou Paradigmas versus Programas de Pesquisa na História da Ciência Econômica. In: BIANCHI, A.M.A. (org.) Metodologia da Economia: ensaios. São Paulo: Instituto de Pesquisas Econômicas, 1988, p. 1-43. BLAUG, M. Metodologia da Economia: ou como os economistas explicam. 2ª ed., São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993 (1980). DOW, S.C. Economic Methodology: an inquiry. Oxford e Nova York: Oxford University Press, 2001. FERNÁNDEZ, R.G. McCloskey, Mäki e a Verdade. In: REGO, J.M.; GALA, P. (orgs.) A História do Pensamento Econômico como Teoria e Retórica: ensaios sobre metodologia em economia. S. Paulo: Editora
34, 2003, p. 119-150. FRIEDMAN, M. A Metodologia da Economia Positiva. Edições Multiplic, v. 1, n. 3, p. 164-200, fev. 1981 (1953). HUTCHISON, T.W. Fins e Meios em Metodologia da Economia. Trad. do cap. 2 in: BACKHOUSE, R.E. (ed.) New Directions in Economic Methodology. Londres: Routledge, 1994, p. 25-31.
KUHN, T.S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1978 (1962). KUHN, T.S. Lógica da Descoberta ou Psicologia da Pesquisa? In: LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (orgs.) A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Editora Cultrix, Editora da Universidade de São
Paulo, 1979 (1970), p. 5-32. LAKATOS, I. O Falseamento e a Metodologia dos Programas de Pesquisa Científica. In: LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (orgs.) A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Editora Cultrix, Editora da Universidade de São Paulo, 1979 (1970), p. 109-243. LAWSON, T. A Realist Perspective on Contemporary ‘Economic Theory’. Journal of Economic Issues, v. 29, n. 1, março de 1995, p. 1-32. McCLOSKEY, D.N. A Retórica na Economia. In: REGO, J.M. (org.) Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34, 1996 (1985), p. 47-80. PHEBY, J. Methodology and Economics: a critical introduction. Basingstoke: Macmillan, 1988. POPPER, K.R. A Ciência Normal e seus Perigos. In: LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. (orgs.) A crítica e o
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desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Editora Cultrix, Editora da Universidade de São Paulo, 1979
(1970), p. 63-71. POPPER, K.R. Conjecturas e Refutações. In: ________. Conjecturas e Refutações. Brasília: Editora da UnB, 1980 (1963), p. 63-88. VASCONCELOS, M.R.; STRACHMAN, E.; FUCIDJI, J.R. O Realismo Crítico e as Controversias Metodológicas Contemporâneas em Economia. Estudos Econômicos, v. 29, n. 3, p. 415-445, julho/setembro de 1999.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Aulas expositivas, seminários. Atividade de recuperação – Prova escrita
Ementa As preocupações tradicionais em metodologia econômica. Indução, Dedução e Apriorismo. A Economia Positiva. O falseacionismo: defesas e críticas. Paradigmas e programas de pesquisa científicos. As perspectivas anti-positivistas As perspectivas recentes em metodologia econômica. Aplicação das questões abordadas às teorias substantivas.
Aprovação do Conselho Departamental ____________________________________11/05/2011 Aprovação do Conselho de Curso _________________________________________ data Aprovação da Congregação ______________________________________________ data
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PROGRAMA DE DISCIPLINA Unidade Universitária: Faculdade de Ciências e Letras Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Departamento Responsável: Economia Identificação da Disciplina
Código: ECO 7208 Nome da Disciplina: Monografia II Seqüência Aconselhada: 8º semestre – Diurno e 10 semestre - Noturno ( x ) Semestral
( ) Anual
( x ) Obrigatória
( ) Optativa
( ) Estágio
Pré-requisito: Monografia I Créditos: 08
Carga Horária total: 120
Objetivos Estimular e auxiliar os alunos na confecção da monografia por meio de discussões temáticas.
Conteúdo Programático Atividades práticas sob a supervisão de um professor orientador (4 créditos). Apresentação, pelos alunos, de suas respectivas pesquisas, na forma de seminários periódicos (4 créditos).
Metodologia de Ensino
O professor acompanhará, em conjunto com o orientador, de maneira indireta as atividades de monografia e promoverá seminários temáticos sobre os temas desenvolvidos pelos alunos.
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Bibliografia Não há bibliografia específica.
Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação A nota final será definida pela banca e homologada pelo Conselho de Curso, com base na monografia apresentada pelo aluno.
Ementa Consolidação da revisão bibliográfica. A análise de dados primários e/ou secundários. Organização e redação dos capítulos. Redação final da monografia.
Aprovação do Conselho Departamental_______________________________________3/02/2010 Aprovação do Conselho de Curso __________________________________________ Aprovação da Congregação
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