Exercício 1:
Um dos aspectos fundamentais do processo de leitura é a hipótese. Por meio do título, por exemplo, o leitor pode inferir se o texto é de cção ou n ão, deduzir o tema, considerar se é para o público adulto ou infantil etc. ssim, !ual título pode ser relacionado " hipótese de !ue o li#ro faz parte da literatura da Peda$o$ia% & 'urso de peda$o$ia( con!uistas e desaos ) & *+ a dist-ncia e a$ora% ' & ção comunitria / & ceita um conselho% 0 & rmando diferenças( montado o !uebra&cabeça 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a23 'omentrios( & Pois fala das con!uistas e desaos do curso 4 no título. Exercício 2:
5eia o título( 67oran$os mofados8. 1 título pro#oca uma estraté$ia de leitura. 9ue estraté$ia é% & 1 leitor le#anta hipótese sobre o assunto do texto. ) & 1 título remete o leitor a um título da literatura brasileira. ' & 1 leitor le#anta as informaç:es principais do texto. / & ; uma re#isão do conteúdo do texto por parte do leitor. 0 & 1 leitor compreendeu o texto. 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a23 'omentrios( & com o título 4 podemos ima$inar do !ue se trata o texto Exercício 3:
7sn ad#ém da no#a tecnolo$ia e sobre ele podemos considerar !ue( & é um texto híbrido, uma #ez !ue é escrito, mas recorre a muitas características da lín$ua falada. ) & é texto totalmente no#o, por!ue ad#ém da
se$uir, a apresentação de um texto. ssinale a alternati#a !ue trata ade!uadamente a lin$ua$em constituída no texto.
& 1 texto é constituído unicamente da lin$ua$em #erbal de#ido " recorr=ncia recorr=ncia da lín$ua portu$uesa. ) & pesar da presença de pala#ras, o texto é não #erbal> anal as pala#ras são aleatórias e não formam frase. ' & s ?echas empre$adas no texto indicam as etapas administrati#as e formam, portanto, a lin$ua$em #erbal. / & 1 texto é unicamente formado pela lin$ua$em não #erbal.
0 & s pala#ras do texto não estão soltas, por!ue as ?echas as or$anizam. ssim, pala#ras e ?echas formam um texto #erbal e não #erbal concomitantemente. 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a203 'omentrios( ' & pois além de utilizar as pala#ras também utiliza os símbolos para mostrar uma se!u=ncia / & ois utiliza de símbolos para expressar a se!u=ncia 0 & pois utiliza de símbolos para expressar a se!u=ncia 4unto com as pala#ras. Exercício 5:
6s fazendas d lucro8...3 ) & a$ir com preconceito e tentar ensinar a forma correta de falar a lín$ua portu$uesa. ' & rir da forma diferenciada de como as pessoas locais usam oralmente a lín$ua. / & considerar com naturalidade o fato de !ue a lín$ua #aria $eo$racamente. 0 & comunicar&se apenas com pessoas locais !ue usam a lín$ua portu$uesa como ele. 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a2/3 'omentrios( / & pois existem #rias forma de pronunciar uma mesma pala#ra dependendo da re$ião em !ue se encontra. Exercício 6:
/ados os trechos <, << e <<<, indi!ue a alternati#a correta !uanto ao tipo de texto( <. administração é processo ou ati#idade din-mica, !ue consiste em tomar decis:es sobre ob4eti#os e recursos. 2. 7aximiano3 <<. empresa somente poder crescer e pro$redir se conse$uir a4ustar&se " con4untura, e o Plane4amento 0straté$ico é uma técnica compro#ada para !ue tais a4ustes se4am feitos com inteli$=ncia. 2;ernan ldaA3 <<<. Bos anos C+, as $randes empresas cresceram de forma desordenada atra#és da di#ersicação para no#os ne$ócios. 'riaram estruturas $i$antescas para competir numa era em !ue a #elocidade e a ?exibilidade são os dois re!uisitos&cha#e. Por isso, nos anos D+ foram forçadas a reestruturar&se, um processo desi$nado doEnsizin$. 2F. GomasHo3 & < I narrati#o> << & descriti#o> <<< & ar$umentati#o. ) & < I ar$umentati#o> << & narrati#o> <<< & descriti#o. ' & < I descriti#o> << & ar$umentati#o> <<< & narrati#o. / & < I descriti#o> << & ar$umentati#o> <<< & ar$umentati#o. 0 & < I descriti#o> << & narrati#o> <<< & narrati#o. 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a2'3 'omentrios( ' & < & descre#e o processo da administração << & tenta ar$umentar e con#encer o !ue de#e ser feito <<< & Barra a história de crescimento das empresas nos anos C+ Exercício 7:
1 )anco do )rasil, por exemplo, distribui para seus clientes um folder sobre aplicação para a família toda. 5e#ando em conta !ue folder é um texto e, portanto, é mais uma ferramenta para a comunicação, podemos considerar !ue( & o folder distribuído possui um leitor especíco, ou se4a, não é para !ual!uer pessoa !ue adentre o banco. ) & o folder ser#e para !ual!uer leitor !ue se interesse pela temtica. ' & o folder é um texto distribuído, sem relação direta com a instituição !ue o produziu. / & o folder é público, lo$o, todos os clientes e não clientes o recebem. 0 & o folder é dissociado do leitor&cliente. 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a23 'omentrios( & pois na descrição fala !ue é distribuído somente para os clientes do banco e não para !ual!uer pessoa !ue adentre o local. Exercício 8:
6 cabra e o asno Ji#iam no mesmo !uintal. cabra cou com ciúme, por!ue o asno recebia mais comida. Kin$indo estar preocupada, disse( & 9ue #ida a suaL 9uando não est no moinho, est carre$ando fardo. 9uer um conselho% Kin4a um mal&estar e caia n um buraco. 1 asno concordou, mas, ao se 4o$ar no buraco, !uebrou uma porção de ossos. 1 dono procurou socorro. & @e lhe der um bom ch de pulmão de cabra, lo$o estar bom I disse o #eterinrio. cabra foi sacricada e o asno cou curado. 9uem conspira contra os outros termina fazendo mal a sim próprio.8 Ba fbula cabra e o asno, de 0sopo, encontramos( & a narração, a !ual é marcada por sucessão de aç:es. ) & a dissertação, constituída por ar$umento nal do autor. ' & descrição, predominantemente, sem marcação de acontecimentos. / & crMnica sobre a #ida dos animais. 0 & uma ruptura em relação " estrutura de fbula. 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a23 'omentrios( & trata & se de uma con#ersa entre a cabra e o asno com sucessão de aç:es. Exercício 9:
1 fra$mento a se$uir é do texto #a$uidão especíca, de 7illMr Kernandes( 6& 7aria, ponha isso l fora em !ual!uer parte. & Nunto com as outras% & Bão ponha 4unto com as outras, não. @enão pode #ir al$uém e !uerer fazer coisas com elas. Ponha no lu$ar do outro dia.8 5eia as consideraç:es se$uintes( <. Grata&se de um texto escrito, cu4os referentes I 6isso8, 6l fora8, 6!ual!uer parte8, 6as outras8 etc. I não são possí#eis de recuperar. <<. @e fosse um texto oral, os referentes são recuper#eis na própria situação discursi#a, bastando, por exemplo, apontar para eles. <<<. 1 texto de 7illMr Kernandes é um ótimo exemplo de marcas da oralidade na produção escrita. ssinale a alternati#a correta(
& 'onsideração < est correta. ) & 'onsideração << est correta. ' & 'onsideração <<< est correta. / & 'onsideraç:es < e << estão corretas. 0 & Godas estão corretas. 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a203 'omentrios( ' & pois narra o dilo$o de uma forma não culta de acordo com a forma !ue foi falado & pois narra o dilo$o de uma forma não culta de acordo com a forma !ue foi falado 0 & pois narra o dilo$o de uma forma não culta de acordo com a forma !ue foi falado Exercício 10:
tira é do famoso Fan, persona$em !ue aparece em situaç:es en$raçadas e muitas #ezes críticas.
pós a leitura, concluímos !ue( & é uma tira de humor, mas sem sentido, uma #ez !ue não h relação entre os primeiros !uadrinhos e o último. ) & é uma tira teatral, por!ue Fan est representando #rias persona$ens como se esti#esse em um palco. ' & a tira forma um texto descriti#o de#ido "s características( trabalhador, forte, bonito, inteli$ente, enér$ico. / & Fan é um candidato e usa as descriç:es de si mesmo como ar$umento para adesão de #otos. 0 & a tira causa ambi$uidade, por!ue h duas histórias, sendo a primeira a descrição de Fan e a se$unda, a candidatura da persona$em. 1 aluno respondeu e acertou. lternati#a2/3 'omentrios( / & pois ele tenta mostrar suas características sicas