Des esarme arme o e s pirito: a cra crasse nã não o é tão feia feia co como mo se imagina magina.. Seu uso segue nor orma mass mu muit ito o ló lógic gicas as e cla lara rass, e o s ca casos mais complicad complicad os os se li lim mitam a d ois ou tr ês, ês, num tot total al de mais mais de 20. Ba Bast staa com com- pr eend eender er o con conceit ceito o bási básico co - o qu quee é a cr ase ase para qu quee boa parte parte d as as su suas dú dúv vida idass d esa pa esa par r eça eça. E • ve veja ja ainda ainda um umaa rel relaçã ação o bastante útil de locu cuções ções - co com m ou se sem m cras crasee.
Cra rasse é a fu fussão da pre preposi posicão cão d efinid efinid o feminino feminino a ou as: • J oão o ão vo vollto touu à (a pr e p pos osiiçã ção o + a artigo fem femini ini-no) ci cidad dad e natal. natal. meenino d eu o r ecad ecad o à ( (aa prepos • O m preposição + a arti arti-ãe.. go feminino) feminino) mãe ocumeento ntoss foram foram levados às (a preposição • Os d ocum preposição + as arti artigo f emi mini nino no plu lura rall) autoridad es. Conseq Conse q ü ên ênc ia ia imed iata iata Não ex exiiste cra rase se antes ntes d e pala alavr vr a masc asculina ulina..
Vou a pé . / Vou / And ou a cavalo cavalo / ' Entrou Entrou a bordo' ' / Est bordo Est ava ava ves vesti tido do a carát ed ed Era um tr traje a r igo gor r ./ ./ Pag Pagam ameento a p pra ra z zoo. Por tant tanto o:
. , É , É uma situaç situação ão id ênti ticca à qu quee vi vive vem mos ont em. / / E um p pr r obl oblema id ênti ticco ao que vivem vivemos on ont t em. No caso de nom nomee geográfic geográfico d uas uas possibil possibilid ad es: es:
ou de de lugar ,
1) Subs Substitua o a o u a s po por par a. a. para a, use o a ace cen ntua tuad d o: o:
Se o cer certo to fo for r
• Foi à Fra Frannça. / / Foi Foi para ª França. França. • Irã o à Arge Argennti tina na.. / / Irão para Argentina Argentina.. • I rá rá aman anhhã a Angola (s rase) se).. / / Irá amanhã (seem cra para An Anggola. • Vol Volt t a ho je a Bra Brassilia (sem crase). crase). / / Volta V olta hoj hojee paara Brasí lia. p
2) Emp mpreg regu ue a fo r ma ma volt voltaar de. Se o d e se tr ansf ormar ormar em da da,, há crase, crase, inexis existe tent ntee se o de não se alterar:
• Foi à V enezuela nezuela.. / / V V olt ou da Venezue Venezuela. • Fo Foii a Ro Rom ma (sem cr ase). ase). / / Voltou Voltou de Roma.
àquela , , àquele àquele , , àque àquelas, las, àque quelles , àqu quiilo, àqueloutro (e der ivado ivados): s):
Nas fo for r mas mas
Neste ca casso, ocor r re a f usã são o do a p r e p po osiç ição ão co com m o a inici cial al d esses pro ron nomes d emonst str r ati tivo voss: • Chegu Cheguei ced ced o àquel àquele (ª + ªq uele) lugar. • Vo Vouu e essta sema semana àq àquuelas (ª + ªqu cidades. queelas as)) cidades. professor refer iu-se àquel àqueles (ª + ªqueles • O professor queles))
ªquilo quilo). ).
• Não me me di dir r igi igi a e esse, sse, mas as àqueloutr o (ª + ªq uelout funncio cionnári rio. o. loutro ro)) fu
Assim, nos exem pl plos os já cit itaad os: os:
• João João volt voltoou à c ciida dad d e nataU nataU J oão vo voltou ltou ao ao pa país ís nat al. meeni nino no deu deu o r ecado ecado à m ãe ãe.. / / O meni ninno d eu o • O m r ecado ao pai. • Os doc documento toss fo for r am lev levados ados às autorida autoridade dess. / / Os doc docume umennto toss fo for r am leva evad d os os aos ju j uí zes. Outros exempl emplos os::
" A " A t ent as às mudanç mudanças as , , as moça çass ... / / At entas aos pr ocessos, as m moç oças as . ... • Es Est t avam avam junt o à par ed e. / / Est Est ava vam m ju junt ntoo ao mur o. o.
2) A co combin mbinação ação de outras outras prepos preposic icõe õess co com m o ar tig igo o fe femi minin nino o a indica indica se o a ou ou as deve deve leva levar r acent ace nto o gr ave ave. Não é nece necess ssáár io i o qu quee a fra frase al altterna ernattiva tenha o mesmo sent entiido d a ori rigi gin nal nem qu quee a r egência se j jaa co corr rr eta ta.. Re Repa par r e em algumas d essas essas combin co mbinaç açõe õess: par a a, na na,, da da,, pe pella e com a, pr inciinci1 p pal alm mente te.. . ",
;.)
Exempllos Exemp os::
• E m p pr r esto touu o livr o à a miga iga.. / / Empr Empr est est ou O livro par pa r a ami migga. • C hego egouu à ci cidad dad e. / / Cheg Chegou da da cidad cidad e. e. • As vi vissita itass virã o às 6 horas horas' ' / As vi vissit itas as vir virão ão pellas 6 h pe hoor as. as. ancciã iãoo es esta tava va às portas da mort e.I e.I O an anccião • O an est t t t .'v es 'vaa nas portas da mort e. • A saída. saída. / / N a saída aída.. falta ta de. / / N a fa fallta d e, e, com ª f alta d e. e. • r i fal
ª
Com Co mo se fosse: fosse:
• É É um umaa sit uação id êntica à s situação ituação que vivemos ontem onte m. / / É um probl probleema idê dênnt ico ao probl problema qu quee vivem vive mos onte tem m.
ª
livros. • Não Não d eu impo importân rtânccia àquí/ o (ª +
1) Sub Subsstit titua ua a palavr palavraa ante antess da qual aparece aparece o a o ou u as por um vocá bul bulo o ma masscul culino. ino. Se o a ou as se se tr tr ans ansfor mar em ao ou aos, aos, ex exiiste cra rase; se; d o contr ári rio o, não não..
há
Nas ind icaç Nas cações ões de háras , quand qu ando o for poss possííve vell em p pre rega garr meiio-dia dia:: loc ocu ução ao me
a
• Chego Chegou às 8 hora rass. / / Che Chegou ao meio-d meio -d ia. ia. • Ele vai part ir ir às 10 hor hor as/ Ele E le va vaii par pa r tir tir ao meio-dia. hor r a / O trem • O tr em chegará à I ho chegará ao meio meio-d ia. • A reunião reunião esta estava va marc marcada ada para as 3 horas horas (s rasse). / / A reunião esta(sem em cra va m mar ar cada cada pa para ra o me meio-dia io-dia.. • Esp Espero ero voc vocêê des desde de as 5 ho hor r as as crase). I I E Espe s pero voc ocêê des desd d e o (sem (se m crase). meio-dia. Observações Observaç 1) Have rá rá a cr cr ase mesmo que a pala p alav vra hora não es esteja expl explic iciita:
• Chego Chegou às 8 hor oras as e s saiu aiu às 10. / / E ntra no se no ser r viço t odos odos os dias às 7. 2) Zer o e m meeill incluemluem-sse na reg r a:
• O au ment o entr a em vigor à zer o hora.. / hora / v" io io à meia eia-n -nooit e em ponto. 3) A in ind d etermin rminaçã ação o
adverbiais , Usa--se a cras Usa crasee na nass locuções adverbi preposit ivas eco econjun njuntiva tivass qu quee têm po por r feminina: base uma palavra feminina: essas as,, às vezes, vezes, à ri risc scaa , Vejaa as princi pai Vej pais: s: às pr ess esqu queer da , da , à fr ent e, e, à man maneeira d e, e, à noite, à dir eita, à es procur curaa d e, e, à mer cê de de , , à custa d e, e, à à moda de, à pro med ida que, à prop propoor çã o que que , , à fo for r ça d e , à es es p peera d e: e: • Sa Saiiu às às pre presssa sas. s. • Vive à Vive à c cuusta do pai. pai. • Estava à es es p peer a do ir mão ão.. • S ua t r r istez tezaa aum aumeent ntav avaa à me medida que que os ami amigos gos part iam. • Serviu o filé à m mooda da da casa.
locuções feminin femininas as qu Nas locuções quee indica indicam m outtras nas meio ou instrum instrumento e em ou r ad ad íção íção lingüí lingüí stica stica o exij quai qu aiss a t r exija: a:
Veja Ve ja as pr priincip ipaais: à bala , à faca , à máquina, á chave , à vista , à ve venda, nda, à t oa , à tin tint t a , à mã o , avalha , , à es pada pada , , à baion baioneeta calada alada.. à queimaqueimaà navalha r oupa , à fo fome me:: • Morto à ba balla , à fa facca , à na navvalha alha.. • Escrit o à t int int a , à mão , à máquina. máquina. • Pagame Pagamento à vista ta' / ' Produto Produto à venÉ o con junto d e du duas as da / da / An Andava dava à toa toa / M atar atar à (= pe pella) fome.. / fome / Ferir Ferir à (= com a) fa facca. ou mais pala palavr as que
funciona fun cionam m co com mo uma ogo , unid un id ade: ade: pegar f ogo dar para para trá trás, s, às pressas , , à noi pressas noite te,, via fé rr rr ea. ea. A locução ad verbial verbial tem o va vallor d e advér bi bio o e ex prim primee uma ci cir r cun unsstância d e tempo, luga ugar r , modo, modo, rass , dúvida,, etc.: às clara dúvida à direita , à for ça , às veze ezes. s. A locu loc ução pre p pre po ositi itiv va tem o val alo or d e prepos preposiição e liga li ga termos d e uma pr r ocura o cura de , or ação: ação: à p à custa custa d e, e, à for ça d e, e, connta de. A lo à co loccução con co n j ju unt ntiiva te tem m o v o v alo alor r de co con n j jun unçção e liga pr r oporção oporção oraç raçõe ões: s: à p
que , à m meedida que.
afas fastta a cra rase se::
• Irá a uma hora qualquer qualquer.. Antes do Ant doss r elati elativos que, qual e quais , qua quand ndo o o a ou as puder puder em em aos:: ser subs substtitu íd ído s por r ao ou aos
• Eis a moça à qual você se r eferi eferiuu. / / E Ei s o r apaz apaz ao qual voc océ é se r eferiu. eferiu. • Fez alu alussão às pes esquisa quisass às quais quais no noss dedi dedicamoss. / mo / Fe z Fe z alusã o aos t rab rabalh alhoos aos qu quaais nos dedicamos. dedicamo s.
Neeste caso não se pod e usa N sar r a r egra prát prática ica d e sub ubsstituir a por ao.
Além da tr adi dição ção hi hisstóri rica ca d o idio dio-ma, a maio ma, aiorr pa part rtee dos gramát gramátiico coss inclui a cl clar eza com como o jus justificati tificativ va para a exisstência do ace exi acent nto o gra rave ve no a nessas locu cuçções. Assim sim,, sem a crase crase,, alegam mat t ar ar a fo fom me (saeles, como como d istingu inguir ir ma ciar r a fome) fome) de matar à f ome (ou seja eja,, matar pela f ome)? visst a , Da me messma form rmaa, vend er à vi com co m cr ase, deixa deixa clar o q ue nã não o se pr eten end d e comercia mercialliza izar r o ór gão visual (vend (v end er a vista , o o olh lho). o). Ou Outtr os os exem em- plos em que o sina sinall da cr ase evita evitaria d uplo uplos sentid os, segu egun ndo os me messtr es es apanhar à mão ão , , cor tar tar à d a lín língua: gua: apanhar es p pad ad a , en xotar à pedra pedrada, da, faze fazer r a bar ba r ba ba à navalha , fec fechhar à cha chave, ve, matar o inimi inimigo go àf ome , etc tc..
Recomendação f inal inal. Como es pe peccialis ista tass de peso dive diver r gem gem no uso da cr c r ase na nass lo locu cuççõe õess que indica ndicam m meio ou in inst strum rumeent nto o, pod e-s e-se escr eve ever fer r ido ido a ba balla como ferido à b ala , morto afac afaca tant nto o fe to à fac facaa , r et alhado alhado a navalh navalha ou retalh retalhado ado ou mor to avalha , , atentado a b omba ou ate atenntad o à bomba. à navalha A pr eferênci e ferênciaa da impr impren enssa é ca ca da da v ez ez mai maiss pela aussên au ência cia da cra crasse ne nessses ca cassos. Adote o ace cent nto o no a , no entan entanto to,, nas d emais e mais locu locuçõe ções: s: à venda, à vista , à ette. máquina , à ti tin nta , à mão , à toa , e
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Tod os, os, à uma uma , , se erg ergueram ueram.. S air air á à uma um a hor a.
R e pa par r e qu quee não não há ar ar ttigo com com outr as as pr e p pos osiições ções:: l i l i
,;;;; ;;;;~nb ~nbstã stã''n1 n1::i"ds · p p~ ~~c~d idós dós''c1~ b bui ui:~ :~~ ~,'··
; : : ; : f 1 . r r f E S ! J iÇ ã ( ) And ar And ar a pé, pagam pagamen ent t o a p pr r azo, a zo, caminhada aminhadass a esmoo , cheirar a suor , viajar a cav esm avaalo, vest ir -se a carát er, tr traj ajee a rigor. Exceção Exceçã o. Ex Exiiste cr ase ase q uando uando se pode subenten ubenten-der na f rase der rase uma pa pallavra fe feminina minina,, es es p peecia ciallmente moda e m maaneira ira,, ou qu quaalqu lquer er outr a qu quee indiq indique ue um nom omee de empr empr esa ou co coisa:
"
,.. ,, ,,""<"
Nos d emais sign gniif icad os os d a pal palav avr r a, usa sa--se a cr ase:
,;
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Vollto Vo touu à ter ra ra nat al. al.
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ast st r ro nau naut t as r egressar egressar am à Terr a. Os a
chegar até a (ou Exce xceçção ão.. Até (o pcional pcional): ): Quer ia chegar ( ou
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T od os os são iguais per ant ant e a lei. Gost st ava d e ler d d esde esde a i infân nfânccia. l i Go jogo ogo foi foi ma mar r cado par a as 16 ho h ora ras. s. l i O j Deve ever r iam cheg egar ar ent r r e as 20 e as 22 hora ras. s. l i D at é é à) pei p ei f f eiçã eiçã o. o.
Volt t ou a c Vol caasa. C heg egou ou cedo a c caasa. Veiio de de casa, casa, vol voltou tou pa par r a casa, sem art Repar Repa r e: Ve artigo. igo.
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i!r 'i' i'al alãvr ãvr af eminina eminina ., sent sent~ ~do ge gené nér r ico co::
Gravata à Hermes (á mod a de Herm rmes). es). Estillo à Ma Macchad hadoo de Assi Assiss (á man l i Esti maneeir a d e). e). Refe eferiu riu--se à Apo Apollo llo (á na l i R nave ve A pollo) pollo).. Vou à à ( editora) Rocco. l i Vou Fez alu alussão à ( (rev reviista sta)) Pro Proje jetto. esto à (empresa) Dersa. l i Di Diri rig giu o prot esto l i
i:'a 'ar r riada riada Se a palavr a est estive iver r de detterm erminad inad a, a , ex exis istte cr ase: ase:
Volt t ou à Vol ou à cas casaa dos pai pais. Fez um umaa visi sit t a à C Cas asaa Bran ranca. ca.
l i
Não d amos amos ou ouvvidos a rec reclama lamaçõ çõees. mullher, ma mass a meni eninna. l i Não me refiro a mu es p peito eito a mort e em f amí amí lia, l i E m r es faltou ao ser viço. viço. l i
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fran-Observação Observaçã o. Não há cr ase ase em fran go a p pass assaar inho inho e bife a c cavalo. avalo.
~ue~ ~ue ~ãoa ãoa::
Viajoou por Viaj por terra. E steve steve em t erra. erra.
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Neste últ últiimo caso, é c om omo o se foss fossee:
E m r espeito espeito a fa falleci ecim mento em f ami amilia... ia... , , e nã ao faleci falecim ment o ...... não o ao
Relação Relação arti rtig go-crase
l i
Levouu a e Levo ennco com mend a a s suua (o à s suua) tia. tia. (ou u à Não fez menção a nossa (o nossa)) em pres presaa. (ou u à nossa
l i
Nome d e ci cida dade de::
l i
A exten tenssa li lissta (17 casos) d as as situ ituações ações em q ue ue o a não leva o acen ace nto gra grave ve most ostra ra uma forte vin inccul ulação ação artigo-crase.. artigo-crase Se não exiiste arti ex artigo go fem femiini nino no ant ntes es d o sub ubsstan tanttivo, não nã o pod e ha hav ver cra rase. se. Alguns ex exeempl mplos: os: Gosto d e (e não "d a") a")
C hego egouu a Br asili asiliaa. " I rão rão a Rom R omaa es est t e an anoo. l i
Exceção . Há c rase qu Exceção. quan and d o se atri bui bui umaa qu um quaalida lidad d e á cidade:
Iremos à Roma d o Coliseu. Referiuu-se à Bras Referi Brasili iliaa dos belos belos papa lác áciios os.. Imagi aginnou-se d e volt oltaa à Liverpool Liverpool l i Im dos Beatl Beatles es.. l i
l i
Brasiliaa.!Cogito de Brasili zer r . / / (e não "da da"") f a ze Ponnt a a po Po ponnta (não se ao" passo, d iz iz passo " ao" paasso) sso)..! mass passo a p ma Sou admir ado dorr de (e não nã o "d a") a") Vossa Excelência..!Se Excelência !Sem m pre foi devoto d e (e não '~da")Sant a Maria. Maria.!
Passo assouu a ver. Com Co meço eçouu a f a ze zer r . amisas a par partir tir de 10 reais. reais. l i C amis l i l i
F ico couu cara a c cara ara com o perigo perigo.. Estava Es tava frent frent e a f ren rent e com o principal cip al ad ver ver sário . líquiid o ping pingav avaa go got t a a got g ot a. a. •• O líqu
Ejã de (e n ão "d a")
l i
Madonna.
l i
Algun unss ca caso soss sã são o fáce fáce is d e iden denttif ica car r : se co c ou b beer o ind efin finiid o uma antes ant es da pal palav avra ra fe fem minina, não exist existiir á cr ase. ase.
Se o pr onome estive verr no lu luga garr do sub substa stan ntivo vo,, a crase será obrigatória: obrigatória:
Não me ref eri a sua casa, mas à minha inha..
l i
Assi ssim: m:
Na maior par parte te dos caso casoss, a crase crase dá clareza a este este tipo d e or ação. tipo
A pe penna pod podee ir d e (um t ência uma) a) adver t a (uma) multa. ente te fo foii sub subm metid o a (uma) l i O pacien oper ope r ação ação d e risco. l i
Have avend nd o d etermin rminaação, cra rase se é indi indiss p peensáve sável: l:
por ém,
a
morte do doss beb bebês ês le levo vouu à pu punniç içã ã o l i A morte (ao castigo castigo) do hos hospi pit t al. al. funcionári rioo ad miti itiuu ter cedido cedido à l i O funcioná pr p r essã e ssãoo (ao desej desejo) o) do ch chefe. Substantiv(()sno p Substantiv piurãl~ iurãl~u u~ fa~~m fa ~~m;; par tede loc par ocu uções de mo modo do::' ' ",
Pegaram-se a dentadas. Agre A gred d iram-se iram-se a bofetadas. Progr r edir edir am a duras pen pe nas. l iProg
Foi até Foi até a ( ou at é é à) porta. Até a (o (ou u at é à) volta. Chegouu at é é a (ou at é é à) barre rreira ira final. final. l i Chego l i
'
l i
11
Atéé à p At paassa uma idéia idéia d e rebuscamen rebuscamento, ser evi evittad a.
l i
Pedi edim mos a e ela la que que sai saissse. Cheguuei a esta con Cheg oncclusão. Deedi D diccou o livr livroo a essa moça.
q ue ue deve
l i l i l i
Outr Ou tros os
«
pro pr onomesquen nomesquenããôad lTlit iteer r r, i;<
Recorria Recor ria se sem m pre a Noss Nossaa Se Sennho hor r a. a. Dir Di r igiu igiu suas preces a Santa Santa Teres Teresin inhha.
l i
~ rd~ rd ~ ~ t~ ~ :,~ ~ :~ ; ~ /~ J ;n" , p~/g ;~ t ; :n ~ t . f . ' " l i
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N ão ão se r eferiu eferiu a ninguém. Viaja Vi ajavva a c cada ada ano. ro saiu a toda. toda. l i O car ro ia d ecl eclarar-se a algu alguma ma jovem. l i Quer ia Não me dir igi igi a você. você. l i
• N~rri~ N~rri~ra raiis wnsideradosde :(il1de :(i detterrninada errninada::
f()r ( )r r r riã riã" ' ,
l i
l i
Escr Esc r ever ei a Vossa Excelência. Excelência. Recom Rec omeendamo ndamoss cautela a Vossa Majestade. treguem uem o livr livroo a Sua Sen Se nhoria. l i E ntreg l i
núúmer eroo de mor morto toss chegou a d ez. ez. O n N asceu a 8 de ja j ane neir ir o. o. umaa visit a a cinco cinco empresa empresass. l iF e z um l i l i
Neeste último N último caso aso,, se f orem cin inco co deter minadas minadas,, exiistir á o a crase ex craseado ado:: l i
em p pre resas sas
F e z um umaa vi vissita às ci cinnco em p pr r esa esas.
l i
Exceção.
senhhora ora,, senh senhori ori-Existe Exi ste cr c r ase a se antes antes de sen
ta e do dona: na: S ou ou grato à s seenhora nhora.. Refer iu-s Refer iu-see à se senhorita nhorita com admiração. nt regamo regamoss a enco encomend mendaa à dona dona Mar t ta . l iE nt
de~de de i J J i;tân i;tânccí a, a, de~
quee nã qu não o'deterrn deterrniih~da da::C
A po lícia fic ficoou a dist distâância cia.. Elogio Elo giouu o p proje rojet t o Ed ucaçã o a D Diistâ stânncia ia..
l i l i
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Quand o se de def f ine ine a di distâ stân ncia ia,, existe cras crase: e:
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O n nav aviio est estaava à dist dist ânc ância d e 500 metros metros do cais. cais. Ter ra ra,, q uando uando si sign gniific ficaa (opõe opõe--se a bo bord rdo) o):: l i
1. Dirig Dirigir amam-se _ fac facul uldade. dade. 2. Chega egará rá ama aman nhã _ Fran França. 3. Va Vaii ho j je_B e_Br r asíli asília. a. 4. Empresár Empresár ios ios f azem a zem cr iti itica _ CPME CPME 5. Gostava d e and ar ar _ p péé . 6. Fiz alu alusão_ são_ uma uma fór fó r mul ulaa inéd ita. 7. Pr een eencha o for mul ulário ário tinta. 8. O assas assassin sino o fo foii con cond d enado for ca. ca. 9. Fez o p ed id o_Vo o _Voss ssaa Exce Ex cellência. 10. Ced eu _pressão doss am do amiigos gos.. 11.. O número 11 núme ro d e acid ent entes chego egou u _ 20. 20. 12. Saiu _ toda. 13.. Não d evia 13 evia nada _ nenh nenhuma pessoa. 14.. Co 14 Conf nf eriu a r ela lação ção de co cont ntas_paga as_pagar r . 15.. Le 15 Levo vou u a enco com menda _ Petr Petr obr obr ás. ás. 16. Nã Não o r es es p po ondi ndia_ a_ pr ovocações. ovocações. 17. Re Reaagiu _v _viiolência d os os assa ssalt ltantes antes.. 18.. Medi 18 ediaa a p pr r essão essão hor a_ a_ hor a. a. 19.. Os vôos f ora 19 ram m r edu duzzid os os metade. 20.. Pôs 20 Pôs o pr odut duto_ve o_vend nd a. a. 21.. Vo 21 Vollto tou u _Ca _Cam m pin pinaas d e Car los Gom Gomes es.. 22.. Di 22 Diri rig giu a queix queixaa _ dire d ireçã ção o da em pr esa esa. 23. R ecorr ecorr eu _ tod os, os, sem se m sucesso cesso.. 24. Su biu na vid a_cust a_custa de m muito uito esfor esfor ço. ço. 25.. Demor 25 Demor ou pa para ra ent ntra rar r _ b bo ord o. o.
ter ra ra fi~ fi~m me
naavio esta estava va cheg chegan and d o a ter r ra O n
.~ 'SZ SZ '~ '~
'6L L .~ '8L · t o z .~ 'H .~ · zz . ~ 'LZ .~ · oz .~ '6
'9L . ~ 'ü . ~
.~ 'SL .~ 'N .~ .~ '[L '[L .~ ' 'LL .~ .~ 'OL 'OL 'n n~ '9 ~ '5 .~ · to ~ ' [ .~ 'z .~ . L
.~ '6 ' 6 .~ '8 ' 8 .~ L
a jusante
à r azão (d (dee)
a lá pis
à
à la lar r ga ga
à rédea rédea cu curt rtaa
a tr ote ote
a len lenha ha
à r etaguarda etaguarda
à úl últtim imaa ho hora ra
a longa longa di disstância
à revel revelia (de de))
à unh unhaa
à lu lu ís ís X V
a r igor igor
à vacavaca-fr ia
a rir
a valer
à r isca isca
à vale valenton ntonaa
à roda roda (d (dee)
a va p por or
à mão
à sacieda saciedade de
à vela vela
à mão arm armada ada
à saída
a vela elass pandas
à mão direi direita ta
às apal apal padelas padelas
à ven venda da
à mão esq esquer uerda da
à saúd saúdee de
à vista (de de))
à máquin máquinaa
às avessa avessass
à volta (de)
às barb rbas as de
à vontade
às ceg cegas as
bater à porta
às cen cente ten nas
beber à saúde d e
à luz à Macha Machado do
de Ass Assis is
à man manei eira ra
de
à margem
(de de))
à matroca à medi medida da
quee qu
à to ton na (d (de) e)
r é
à tr aiç içãão
a meia alt altura ura
às claras
cara ca ra a cara cara
a meia dis distân tânccia
às costas
chei ch eira rarr a pe perfume rfume
à meia-noite
às dúz dúzias ias
à me mer r cê cê (de de))
à semelhanç semelhança
à mesa
a sério
darr à lu da luzz
à mesm mesmaa ho hora ra
às escon escondidas didas
darr a mão à palmatória da
à mi mila lane nesa sa
às escura escurass
darr tr da trat atos os à bola bola
à mineira
a sete cha chaves ves
de fora fora a fora fora
à míng míngua ua (de (de))
às exp expen ensas sas
à minuta
às fal falas as
de ponta ponta a ponta ponta
à moda (de de))
às fav favas as
descer des cer à sepultu sepultura ra
à moderna
às garga gargalhada lhadass
em q ue pe pese se a
a montant montante
às lágr imas
face fa ce a face
à morte
às mar marge gens ns de
falt fa ltar ar à aula aula
à mostr mostr a
às martel marteladas adas
fazer faze r as veze ezess de
cheira che irarr a rosas rosas de
de
cond con d enad enad o
à mo morte rte
de parte parte a parte parte
às mil marav maravilhas
f olha a f olha olha
a es esmo mo
à noite
às mos moscas cas
frent fre ntee
à es p per eraa (d (de) e)
à noitinha
às nuven nuvens
gota a go gota ta
à espr eita
ante as
à sobre sobremesa mesa
graça gr açass às
à esquerda
à oc ociidenta dentall
à socapa
hor ho r a a hora hora
à exaustão
a ól óleeo
às ocult ocultaas
ir à ban banca car r rot rota
à ex exce ceçã ção o de
a ouro
à solta
ir à f or ra ra
a expe expens nsas as de
à pa paiisana
à somb sombra ra (d (de) e)
ir às co comp mpr r as as
a faca ou à faca
à parte
a sono solto
ir às urn urnas as
à falt faltaa de
a part partir ir de
às orden ordenss (d (de) e)
jog j ogar ar às fera ferass
à fa fan ntasia
a passar passarinho inho
a sós
mand ma nd ar às favas
à farta
à pa paulist ulistaa
às porta portass de
mãoss à ob mão obr r a
à feição feição (d e) e)
a pé
às pre pressas ssas
mar ma r cha à ré ré
à flor flor da pel pelee
a peque quen na
às soltas
par a a frente
à flor flor de
a pilha
às tan tanta tass
passar passa r à frente
à força força (de (de))
a porretadas
às tonta tontass
perant pe rantee
à fra fran ncesa
à por porta ta
às últ últimas imas
põr à mostra
à fre frente nte (de (de))
à portuguesa
à su p perf erfíci íciee
(de)) (de
põr à prova
a frio
a pouca pouca distân distância cia
às vésp vésper eras as
(de) (d e)
põr f im à vida
a galope
à praia
às vez vezes es
a gaso gasolina
a pra prazo zo
às vist stas as de
recorr rec orrer er
à gaúcha
à pr ess essa
às volt voltas as com
sair sa ir à r ua ua
a navalha
(de)
':':''; à grande ':':
ou à nav navalha
d istân istânccia
a fr ente
as
quanto
às à políc polícia ia
à prestaçã prestação
à tarde
saltar salt ar à vista
a grand grand e dis distân tância cia
a prest prestaações
à tard inha
terr te rraa a terr terraa
à gui guissa de
à pr imeira i meira
à testa
tod to d as a s as vez vezes es
à imi imitaçã tação o de
à pr ocur o curaa
à inglesa
à pr opor opor ção ção
a ti tir r acolo acolo
umas um as às outra utrass
à italiana
à pr ova ova
a tiro
vale va lerr a pena pena
à janela
à pururuca pururuc a
à toa
volta vo ltarr à carga carga
a jato
à queima-rou queima-rou pa
à-toa
volt vo ltar ar à cena cena
a joelhadas
à
a toda
i
de
vista vis ta (de) (d e) que
(de)
à tinta
uma à out utr r a
lta
às boa
Existe algum algumaa lógic gicaa no no s siistema d e acentu acentuação ação da líng íngua ua por portt ugue guessa? Existe te,, mes esm m o que muitas muitas pe pesssoass po soa poss ssaam invoc ocaar o exemp exempllo d e outr as as línguas e ach ac har ess sses es sinai inaiss di diss pen penssáv áveeis. Com Co m a a accentu entuação ação,, o qu quee os or or gan ganiz izad ad or es do sistema te ma or orttográ gráf f ico em vigo gorr no Br asil proc ocur ur aram aram evit itaar fo foii a du dual aliid ade d e pr onún núnccia ia,, Ass ssim im,, a nã não o ser pelo sentid o, co com mo d ist istinguir másc áscar ar a, sub ubssta tanntivo, d e ma massca cara ra (c (cáá), fl fleexão d o ve verb rbo o ma masc scarar arar ? Em out utr r as palav palavr as, ace centu ntuaa-sse um vo voccábu ábullo pa par r a quee ele não qu não se se ja ja pr onun nuncciad o d e man manei eira ra di dif f er ent ntee da r eal. eal. A lí líng ngu ua po port rtu uguesa tem tr ês ês tipo iposs d e palavra rass quaanto à sí qu síllaba tôni ônicca (ou se se ja ja,, a q ue é pr onu nunc nciad iad a d e maneir a mai maiss f ort rtee qu quee as d emai aiss): a) Propar oxíto xíton nas as.. A síla ílaba ba mais forte forte é a ant ntee pe pe-núlt ltima ima:: t ré ré -m u-I o , je-n je-nôô-m mee-nno, f ar ar -ma-cé u-ti oco , b) Paroxít Paroxíto onas nas.. A síla b baa mais forte é a p a peenúl última tima::
ca-saa , su- pr ca-s pr e-m e-mo , co comm- pr pr i-mi-d o , c) Ox Oxíítonas tonas..
A sílab abaa mais forte forte é a úl a últim tima: a:
pe-ru ,
ma-ra-já , ja-ca-ca-r r é. é. Com base base nessa di div visão são,, f ez-s ez-see u m leva levant ntaamento do núme número ro d e pa pallavra rass d o idi idiom omaa co contid ntid as em cad a umaa d essa um essas catego egor r ias e su sur giu a co con nclu lussão mais ó b bvia via.. C om omo er a a b bssolu lutta a pr pr ed ominâ ominância d os os vocá bul bulos os par oxít oxíto onos na lí líng ngu ua (c (com omo o ca-r i-nh -nhoo e icaram se sem m ace cent nto o, ma mar r candocando-sse co com m o j joo-go go)) , , eles f icaram (rá-- pí pí -do e é-t i-ca) e os oxísin inaal os pr o p paroxítono aroxítonoss (rá oxítono ton os (ca- f f é é e pa pa-I -I e-t ó). Sem Se m ne nenh nhum umaa alu lussão à TV, seri riaa fa fant ntáástico se tud o se re ressumi umiss ssee a ess essee con conce ceiito básic ico, o, Oc Oco orr em, em, no ent ntaanto nto,, situa ituaçções qu que, e, mesmo enqu quaadr ad as as em umaa d as um as cat atego egor r ias r elacion ionaad as, ex exiige gem m ma maiior d if if eer encia iaçção, Para f acilit acilitaar o ent nteend imento to,, vamo amoss partir do mais tir mais sim pl ples es par a o ma mais difícil difícil..
Acent Ace ntu uam-se
tod to d as as
as pa pallavr as propar oxít oxíto onas:
lúcid o, lúc o, quad rúped rúped e, e, ótim ótimo, o, part ícula ícula , molécu écula la , médi édico, co, d eespr spr opósi opósito, análi álise se , queríam queríamos os , pusés sés-semos. Incluemuem-se se nes estta r egra egra vocá bul vocá bulos os ter min inaad os em d itong itongo cresc scen ente te (grup rupo o d e du duaas vogai vogais no qual qual o águua, som so m mais f orte orte r ecai ecai na seg egund und a d elas): ág
mágoa , laboratório , laboratório , r elíq líquia uia,, r emé dio, dio, M ári rioo , es pé ciie , tên c tênu ue , lín g gua ua , sé r riie , An t ô ni ô ni o , o , in óc ócu u o, int intee m pé pé--
rie, ri e, am ambbíg íguuo , vácuo, vestí gio, ef igie.
iP .Ü t · ) : ii' ii'·· P ' · $ _
.,
Intr od ução. Int Se o leg egiislad ador or gr amat amatica icall pr ef er iu iu ~~ deix dei xar sem ace acento as palav palavra rass par oxít oxíto onas, por por qu quee, :.~ ..l ~ . · entã o , f f ácil il,, jú júri ri , , fóssei fósseis , órgã o , ímã , álb álbum um e ô ônix, nix, ' 14 14 po p or ex exemp empllo, tod as as par oxít oxíto onas, são marca arcad d as com ,'] o s: s:a: a:::ão é simpl implees: certas certas let letr r as ou grup rupos os de letrass, co letra con nf or me me sua posiçã ção o no vocábulo ocábulo,, determideterminam um som mais fo fort rtee, Assim Assim,, tend e-se a pron pronun un-ciar a p paalavra fi fina nali liza zada da em I c como omo se ela f osse osse ox oxíítona (com o so som m mais f ort rtee na últim imaa síl ílaa b baa), a , ab abr r il , , an zo zoll e Rau aull. Entã exem xemplo plo de at ual , Então, o, par a assi sina nala larr a d ifer ença nça,, convenc convenciono nou u-se qu quee as pa par r oxítonaas terminad as xíton as em I lev evari ariaam o ace acen nto to:: fá fáccil , , út il il , , viáve ávell , , po posssíve sívell. O me messmo se d á no ca casso de r finaal. O usual se fin seri riaa tomar essa sass pa pala lavra vrass igua guallmente oxíton oxíto nas, como anda Por r dar r , pr omet er , f f ulgo lgor r ou lu lu z zir. ir. Po isso, a nec necessi ssid d ade ade d o acen centto na nass pa par r oxít oxíton onas as termi ermi-nad as as em r : açú çúccar , líde íder r , rev revóólver , Bolí var . Foi co com m base nesse pr incípi ípio o q ue se det deteermino rminou u quais qua is parox paroxíto tona nass lev evariam ariam ace acent nto o ( p para ara nã não o ser em pr onuncíada nuncíadass co com mo se a síla b baa ma maiis f or te fo foss ssee a última) ltima).. a) A r egra. Ace centuamntuam-se se tod as a s as par oxít oxíto ona nass termin mi nadas em I , fi is,, u, us, ei, eis, um um,, un unss, fi,, r, x, i , is if icil cil,, amá amáve vell , , An Aní í bal bal , , hí fen fen , , ão, ãos, ã, ãs e ps: d if
elé tr tr on , r epórt epórt er , f t tmur, m ur, lá láttex , tórax , tórax , tá x xii , , júri , , (índ nd io), io), jiu-jít su, bônu bí lis , mei einnác ácuu (í nuss , víru írus, s, pônnei , , fósse pô fósseis , fô fôss sseis eis , f óru rum m , ál álbbun uns, s, ór f ã ão , acó cór r dão dão , órgãos, órgãos, órfã, órfãs , í mã , í mã s, s, bí ce ce p pss ,
~ :~ •.~
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'1 1 ) : .
No N o cas aso o da dass paroxít paroxíto onas terminada rminadass em ns, é pr eci eciso d istin ting guir: se o fi final f or ens, não exist existe acent ace nto o e, se for for ons, ons, ex exiiste o sinal inal.. Ass Assim im:: híf ens, ens, itenns, homens, lique ite liquens, nuvens ou viagen viagens, mas elétro létronns, nêut r r ons, cól cólons ns , , etc. b) Prefix Prefixo os. Os pref ixos fi naliz nalizad ad os os em i ou r não leva le vam m ace cen nto qu an and d o fa fazzem part artee d e pala lav vra comp co mposta: osta: anti-rev anti-revolu luccionário , sem semii-automático,
super-hhomem , inte superterr-re regi gioonal nal.. Quando sub ubsstan tanttiva ivad d os, por orém ém,, sã são o ac aceentu ntuaaElee é doss co do como mo qu quaalquer vocá bul vocá bulo o comum mum:: El
súpedAs mí nís estã o d e novo na moda. moda. / / As múlt is vão r etom etomar os inv inves estí tí ment os. os.
Acentuamcentuam-se se as oxito oxiton nas ter mina minad d as as em a, as, e, e, es,, o, os es os,, em e ens: Pará , Pará , Satan Satanás, caf café, é, r evê , evê , at rara-
vés , fran vés , francês, bisav avôô , forr forr ó, ó, dispôs , avós , po por r é ém , co connt é ém (s sustêm (pl éns, n s, parabé ns, (sin ing gul ulaar) r),, sustêm (plu ura rall), r e f é conténs.
O b bserv servaçõ ações es a) Como con conse seqü qüêência ncia,, não se marca marcam m co com m o sina nall as oxitona ox itonass term erminada inadass em i, is is,, u e us us,, des desd d e qu quee pr eecedid ce did as as d e co con nsoant oantee: mandi , , pedi , , Par ís , ís , ur ubu , ten nçã ção. o. Se Se h ho ouve ver r vogal vogal ant ntes es,, ex exiisPerus , t abus. abus. Ate tir ti r á ac acen entto. Ass Assiim: JUl1d ia-í , pa-í pa-í s, s, Ja-ú , Ema Ema--ús (a r azão azão se v se veer á adian adiante te,, em outr a r egra). egra). b) Ace Acen ntua-se
o p po orqu rquêê
ã o sabi sabia o porquê tônico: N ão
da cr ítica. ítica. c) Mar Mar cam cam-se com ac acen ento to as forma formass ve verb rbaais ox oxit itoonas term rmiinad as as em a, e e o o,, se segu guiida dass de 10, Ia Ia,, los e Ias as:: mandá- I I o, o, f azê azê-I -Ia, a, di diss pô-I os, pro propôpô-Ia Iass ,
compô- Ia Iass-ia ia,, escr evê-I o-íamos -íamos..
Casso a últ Ca últim imaa letr traa se seja ja i, a ex exeempl mplo o d o já explicado linhas linhas atrás, atrás, não have aver r á ac aceent nto o se ex exiistir co con nsoa soant ntee ante ntess e ha haver veráá o si sinal se a l a let etra ra anteanter ior f or r vogal vogal pr onunc nunciiada (isto é, com os gru gru p po os gu e q u não exi existir á ace acen nto) to):: vestivesti- I o , divi divid d i- Ia , Ia ,
segui-Ios , retor qui-I seg qui-I o, o, pedi- I I as , as , incluí-Io , sub subtr tr aíaí Ia, e Ia, e x xcclu luí í - Ios , t r r aí-I as. as.
a) Os monossí ossíllab abo os (palavr as de uma uma segu seg uem r egra egra muito se sem melh lhaante à oxit ox ito onas. Dess essaa for forma ma,, acent centu uamam-sse labos tôni nicos cos termin rminaad os os em a, as,
única úni ca si silla b ba) a) das p al da alav avr r as as os mo mono nosssie, es, o e os:
já , , gás , fé já fé , crê, p crê, pés, és, mês, Jô, Jó, nós, pôs. pôs.
b)) As f orm b rmas as verb verbaais ob obeed ecem à mesma siste tem mát átiica: dá-Io , fá-I fá-I o-i -iaa, pô- I I os, os, sê-Io -Io.. c) Os mon ono oss ssilab ilabos os termi termina nado doss em i, is, u e us não têm tê m ace acent nto, o, r egra à q ual se se acre acresscen centtam as ter mimiquis , nu, crus, bem, tens. nações em e ens: vi, qui d) O sin inaal per mane necce nos pref ixos pós pós,, pr é e pr ó:
pós--ope pós operat ratóri ório, o, pr é é-datado - datado , pró-r pró-r eitor eitor .
e) O q uê tôni nico co (é su b bsstant antiivo ou vem vem no fim fim da frase) leva ace acent nto o: N ã seii por quê ão se quê' ' / Para P ara quê quê?? / O
quê da quest quest ão. ão. / / U Um qu quêê ma maiiúsc úscul uloo' / U Um misstério. mi
quê d e
a) Os dit dito ongos ab abeerto rtoss éi, éis, éu, éus, ói e óis têm déia , pap apé é is, cha p pé é u , r é éus, u s, herói, anzói anzóis. s. acent ace nto: o: í déia , Observaação Observ ão.. Não são acentu acentuado adoss os di ditongos ai ai,, au e ui: ar caí (túi úi)), intuito. caí co,f co,f lauta lauta , gratuito (t intuito. b)) O grupo 00, qua b quand ndo o no fim da pal palavra, re ce b bee acent ace nto, o, mes esmo mo qu quee se trate trate de pl plura urall ou re redu dução ção da palavr a: enj njôo ôo , vôos os , , abenç ençôôo, zôo , zôos. Obsservaçã Ob ervação o.
Não exi xisste o sinal sinal em oa e o oee: boa,
abennço abe çoa, a, ab abeenço çoee , escoe escoe.. c) A termina terminaçção êem êem - d e crer , d ar , ler , ver e d erierivad va d os os - tem circ ircu unf lexo no pr imei eiro ro e: crêem,
d êem, lêem lêem , vêe vêem m , d escr escr êem êem , relêem , relêem , revêem. revêem. d) No Nos grup rupos os gue, guem, gues, gu guii, gu guiis, qu que, e, quem que m e qu quees, marca-s marca-se o u tô tôni nico co co com m o ace cent nto o agud ag ud o: apazigú apazigúe , ar gúem , ave verigúes rigúes , , ar gúi gúi , , argúis arg úis,, obl obliqú iqúe, e, obl bliiqú qúeem , obliqúes. obliqúes. Se não hou-
vesse O sin vess inal al,, esses esses vo voccáb ábul ulo os ser iam pro pronun nunccialiguue , seguem seguem , negues, pr pr ossegui ossegui , , d esd os o s com como lig
taque , ataquem , diques.
Exisste a p Exi peenas na cr craase (fusão d e dua duass vo voaai aaiss i.guais) guais):: .à , às , àq àquuela , àq àquuela lass , àqu àqueele , àq àquudes,
Observação. Observação. Se a te ter r min minaç ação ão fo forr gua, guas uas,, q ua ou q uas, não exist existe acen acento: apazi apazigua (gúa), averiaveriguas (gúas), obliquas (q úas). (gúas), obliqua (qú qúa) a) e obliq úas).
üji j j,,te üji te;; J: itêii, itêii,tt _ Têm Tê m ac aceent nto o o i e o u tônicos, tônicos, ac aco ompa mpan nhad os os ou não d e s, qu quee nã não o f ormem o rmem di dito ton ngo co com m a voga vogall ant nteerior (is (istto é, se jam se jam pr onun nuncciado adoss se p paar ad ament amentee d ela la)) e es estteja ejam m iso isollad os os na síla ba ba:: ruína (ru-í-na, i i iso sollad o na síl ílaba) aba),, egoísm egoísmo (e (e--go go--ís ís-m -mo, o, grupo is isolad o na silab ilaba) a),, saúd isolad lad o na sí síllab abaa), saúdee (s (saa-ú -ú--de, u iso isollad ado o na si silab laba) a),, balaús bal aústre tre (b (baa- Ia-ú Ia-úss-tre, gr u po us iso caíd a , saír am am , d istribuído , reúne, altrui altruista sta , ra raii z zes es ,
juíza , f f eiúra , miúdo.
Obser Obse r vações vações a) Não se acent acentuam o i e o u, po por r ém, se fo for r mar mar em em síla b baa co com m I, m m,, n, r e z ( ( p po or q qu e não est estarão iso solladoss na sil do sila b ba) a) ou se se for em seg segui uido doss de nh: nh: Saul , ,
Ataulfo, Co Coim imbbra, amendoi doim m , saindo, or iundo, diurno, cairmos, jui jui z z , ra raii z , z , ta taiinha , moinho , jui juinha.
b) Mesmo q ue u e se tr ate ate d e pala lav vr as oxitonas tonas,, o ie o u do doss hiatos hiatos têm acen acento: to: caí , , Havaí Havaí,, T atuí, atuí, subs substituí , , Ja Jaúú , Tambaú , Cra Crat t eús , eús , teiú (la baús. laga gar r to) to), baús. c) A norma a pl plic icaa-se ta tamb mbém ém às for for ma mass ver b bais ais xccluí - Io, contraí - Ia , Ia , seguid segu id as as d e 10, I Iaa, los e Ias Ias:: e x
atraí - Ios , Ios , d ist r r ibuí-Ias ibuí-Ias , las--emos las emos..
d istraí - Io-emos ,
concluíco ncluí-
aquiilo aqu lo , , aquelout r r o. o.
Se,, numa ab Se abr r evi eviatu tura, ra, se mant mantém ém a sila b baa ace cenntuada d a palavra, o sina inall per manece: manece: séc (século), séc.. (sécul (páági gina nas), s), côn. (cônego). (cônego). páágs p gs.. (p
Importante. O tr ema (os (os doi doiss pin ping gos so b bre re o u u)) conti con tinu nuaa em vigor . Usa-se es essse sinal quan quand d o o u d e p po ois d e g ou q é p pron ronu unciado iado:: agüentar , seq seqiiies ies--
tro , , tranqüilo tranqüilo , lingüiça ingüiça , , con onse seqü qüêência, am ambi bigüidade güidade
(caso (cas o co con ntrár io a pronú ronún ncia ser ia "agh agheentar ", "sek "se k estr estr o", o", etc.). Só existe existe tre trema ma ant antes es de e e i i,, m mas as não nã o ante tess de a e o. Ass ssim: im: ad equado quado , , aqu aquoso. oso.
1~[.]\~l0g " "j4
(·f-
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quiv voc oco o su por q ue os nome omess pr ó prio prioss não É um equi são acen acentuado adoss. FIes seg egu uem as mes esma mass r egr egr as a s do doss nomess comuns nome comuns: E ric rico, Cés César ar , , N N é él so sonn , Fl Fláv áviia, Júnior, Caso o nome d a pessoa fi figur guree sem Félix, Fél ix, Ant ônio. Caso acento acent o no noss seu seuss do doccume men nto tos, s, por ém, ela pod erá ad otar ta r ess ssaa gr afia: afia: Antonio, Antonio, Eri Ericco , Fl Flaavia, Ju Junnior . O escritorr Lui escrito uiss Fem Femaando Ver Veriiss ssiimo, por ex exemp emplo, lo, não usaa o sina us inall nem em Lu Luis nem em Ve Veri riss ssim imo o por que que seu se u nome nome foi r egi egistra trado do d esse esse modo.
d) Mesm Mesmo pr prec eceedi dido doss de vog vogaal, os grupo gruposs fina finaiis iu e u uii não têm têm ace acen nto: caiu , r ejluiu ejluiu , instituiu , instituiu , pauis , bre ( plu plura rall d e paul , re j jo), o), azuis. e) Não se ace centua ntua,, na nass pa pala lavra vrass pa paro roxí xíto tona nas, s, a vo voga gall repetida: repeti da: Saara, Caaba, Mooca (e não "Moó "Moóca ca""),
xiita.. xiita
'·S'3~ii(.'.] '·S'3~ li 3; 3;JJ ê ~ [3
, . ,.
Imagi Im agin nando qu quee tod odas as as palav avra rass se segu guiinte tess tenham som fec nham fech hado ado,, co como mo você escre escreveri veria: a: almoço ou almôço , ele ou êle, coc coco ou côco, selo ou sêlo? Você Vo cê acerto acertou u se tiro tirou u o acent acento o d e todas todas ela las: s: esse sinal ex exiistiu até 1971, qu quan ando do fo foii el e lim imiinad nado o po por r lei. Elee d if er enci El ciav avaa as pa palav avr r as de som fechad o de outr as a s com com som aber to e a m mesma esma graf grafia. ia. A inten ençã ção o da lei foi manter o acento acento num úni único co caso,, o d e pôd e ( p caso paass ssad ad o) e pode (prese (presente) nte).. Por causa cau sa da má re red d ação a ção do texto texto,, po por r ém, o sina nall pe per r sistiu em cer cerca ca d e uma d ezena ezena d e palavras: a) Pôd e (pas asssad ado) o),, pa para ra d iferenci iferenciar de pode de:: Ele pode po de (pres quando ndo qui quiser ser . / / O ch chef efee , afi(presente) vir qua (passsa sad d o) reunir nal , , pôd e (pa reunir-se -se ont ontem em com a
equipe.
b) Pá Pár r a (verbo (verbo e pre refi fix xo): O carr carroo pára qu quand andoo o
freio é ac aciionado onado.. / / Pár Pár a-quedas , párapára-bri brissa , párapáraacen entto, po por r ém, em choque cho que,, pár páraa- Iama. Iama. Não há ac paras nem pa par r pm. c) Pô Pôr r (ve (verbo) rbo):: E hora hora de pôr pôr a mes mesa. /N /N ão ã o sa sabi biaa pos osiição ção,, não tem ondee pôr o reméd io. Por , pre p ond r abalh abalho fo foii fe feiito po por r ele me messmo.! acent ace nto: o: O t r Andouu por mui Ando muitas tas hor horaas. d) Côa e côas (verb (verbo o coar e substantivo , sinôn inôniimo d e co coaaçã ção) o):: O técni técnicco cô côaa o preparado. e) Pé Pélla e p péélas (s (sub ubsta stan ntivo - bola ou jogo - e verbo pelar pela r ): ): Gostava Gostava do jog jogoo da pé la. la. / / Tu T u pél pélaas a laranlaran-
japara
mim?
O urso urso tem muito pêlo. pêlo. / / O homem t em pêlos em tod o o c corpo. orpo. 9) Pé Péllo (ver b bo o pelar): N ão ã o sei se pél péloo afr afruta uta ago agora ra.. Pêllo e pêlos (c (caa be bello) o):: f) Pê
h) Pêr Pêraa (fr uta, uta, barb rbaa e in inte ter r ru ru pt ptor or ,
mas não não peras) peras)::
Comeu a pêra Comeu pêra.. / / Deixou cre resc scer er a pê pêra ra' ' / Pegou Pegou a pêra na cab abec ecei eira ra da cam cama. / / As peras estava estavam m verdes.. verdes Pêro: Leu a car car ta t a de Pêra Vaz de Cami Caminha. i) Pêro: cidade to tor r nounou-se um pó pólo lo in indu duss j) Pólo e pó póllos: A cidade t r rial. i al. / / Quer ueria ia con conhec hecer er os doi doiss pólos da Terra. Terra. k ) Tê Têm m ( pl plura urall) e vê vêm m ( plu plura rall): Ele tem razão, razão, ele eless têm ra z ra zão ão.. / / Ele E le ve vem m hoje hoje , eles vêm hoje. hoje. I) Fôrm ôrmaa. O dicionári rio o Aurélio , conta pró pri pria, a, Aurélio , por con acen ace ntu tuaa fôrma , par r a d iferenc iferenciá iá-I -Iaa de forma fôrma , pa ("fórm ("fó rma"): a"): A fô fôrm rmaa de bolo bolo , letra letra de de fô fôrma. rma. O sinall, poré sina orém m, não exi existe of icia cialm lmeente
no idi idio oma ma..
a) Nos Nos vocábu ocábullos f orm rmaado doss pelo acr ésci éscimo mo d a ter minação mente e d os os sufi ufixos xos ini inicciado iadoss por z: (antes, r àpidam rapidamennt e (antes, rapidame àpidameente nte), ), pe z ziinho (an (a nte tes, s, pe zinh (antes,, cafi zal) zinhoo) , , caf ezal ezal (antes zal).. b)) N b Naa termin rminaação amos do pa pass ssad ad o (qu (quee muitos muitos pr onun nu ncia ciam m com como o "am "amám ámos" os",, "d eixá xámo mos" s")), até té p por or - ': quee no Bras qu Brasil o so som m é fe fech chado ado tan tanto to no preseme moss hoje e sempr sempr e (p como co mo no pass passado ado:: amamo (pr r ee(pass ssad ad o). o). sen ent t e) , já já o amam amamos os (pa xai) , , au (cacau , pau au), ), ia (faria) (faria) , , c) N c) Nos os finais finais ai (d ei xai) ie (vari (variee) , io (p (pood erio) rio) , , oa (co cor r oa) a) , , oe ( perdoe), ua (inclua situ tuação ação lua)) , ue (ac acuue) e uo (r ecu ecuo). A si não se altera se ho houv uveer s: Bat at ais, a is, Man Manaus aus,, peruas, perua s, etc. d) No o f ech echad ado o d o grup rupo o oi oio: o: apo apoiio, com comboi boios os ,
joio. joi o. e) No plur pluraal da dass pa pallavra rass terminad as as
ingle gle-em ês ês:: in
ses, r eses, cort cort eses. eses. f) O acen entto ma marc rcaa a silab ilabaa tôni nica ca,, e não ex exiiste em "melâ melân ncia" (sila b baa fo for r te ci "econômia" ci)) nem em "econ (sílaba for forte te mil.
B a rr o s, F i sc h e r & A ss o c i a d os os
R es um ão Autor : Ed Auto Edua uar r do do Marlins ns Arte:: Mau Arte aur r ício í cio Cio Ciof f fifi Revi evissão ão:: Má Márc rciia Men Menin in Res esum umàào - Cr ase a se e A e Accen enttos (Série Língua Portugue Portuguesa sa,, n 9 4) ~ cher er & As s ociad uma publica publicação ção da Barros, Barros, F lsch ados, os, sob licença e d itor i al de Eduardo Eduardo M artíns © Barros. Barros. F isch er & Associ Assoc ia do do s, s, 2003 Endereço ereço:: Rua Padre Padre Garci Garcia Velho, h o, 73, c j 22 PinheirOS. r OS. São Paulo, Paulo, CEP 05421-0 05421 -0330 Telefone/fax:: 0(xx)11 3034-0950 Telefone/fax Site:: www Site www..bafisa bafisa..co com m.br E-mail:: bafisa@ E-mail bafisa@uol uol..com com..br Impressão: Imp ressão: Esken Eskenazi azi Indústria Gráfic Gráfica lilida da Dis isttriribbui uiçã çãoo e ve vend ndaas: Baf isa, te!. te!.. 0 (xx xx))11 3034 3034-095 -09500
Aten enç ção
É expressamente
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49 32 7 -
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9 78 7885 8588 88 749320 74932 0
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