POR QUE ASSIM E NÃO ASSADO?
CAMPUS • POR QUE ASSIM E NÃO ASSADO? • 1368 • CAPÍTULO 15 • SC-02
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POR QUE ASSIM E NÃO ASSADO?
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© 2008, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros.
Copidesque: Cláudia Amorim Editoração Eletrônica: Estúdio Castellani Revisão Gráfica: Andréa Campos Bivar e Jussara Bivar Projeto Gráfico Elsevier Editora Ltda. A Qualidade da Informação. Rua Sete de Setembro, 111 – 16º andar 20050-006 Rio de Janeiro RJ Brasil Telefone: (21) 3970-9300 FAX: (21) 2507-1991 E-mail:
[email protected] Escritório São Paulo: Rua Quintana, 753/8º andar 04569-011 Brooklin São Paulo SP Tel.: (11) 5105-8555 ISBN 978-85-352-2734-5 Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação à nossa Central de Atendimento, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação. Central de atendimento Tel: 0800-265340 Rua Sete de Setembro, 111, 16º andar – Centro – Rio de Janeiro e-mail:
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CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ L697p Lima, Denilso de Por que assim e não assado? : Aprenda a combinar as palavras em inglês / Denilso Lima. – Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. Inclui bibliografia ISBN 978-85-352-2734-5 1. Língua inglesa – Compêndios para estrangeiros. 2. Língua inglesa - Frases e expressões - Português. I. Título. 07-3604.
CDD: 728.42 CDU: 811.811'243(075)
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Agradecimentos
Quero dizer muito obrigado – mas muito obrigado mesmo – às seguintes pessoas e grupos:
Silvia Utrini Chaves (CEBEU), Marilene Snider (Instituto Britânico), Hélvio Pantoja (CCAA), Maray Rodrigues (CCAA), Vicki Brustolin (SKILL), Julia Kato (SKILL), Elizabete Holanda (CNA) e Denise Silva (Cultura Inglesa). Todas estas pessoas contribuíram de modo bastante significativo ao longo de minha carreira profissional. Aprendi com vocês não só como dar aulas ou como administrar uma escola; aprendi também outras grandes lições de vida, que só muito recentemente consegui compreender. À maravilhosa equipe da SNAP – Inglês Rápido e Fácil, em Porto Velho (Rondônia) – Roberta Hella, Michela Santiago, Daniele Castelo, Daniela Dutra e Márgara Nascimento. Com a ajuda, o companheirismo e o incentivo de vocês, não tenho muito com o que me preocupar. Aline Pereira, Cleuma Bezerra, Eduardo Coimbra, Fabrício Mafra, Francisco Lima, Henrique Nascimento, Iara Néri, Liz Romano, Maria Pereira, Marisa Zeni, Renata Siqueira, Rodrigo Lewis, Ronaldo Hella, Sidney Buarque e Vanessa Mafra. As poucas ou muitas palavras de apoio, motivação e respeito que trocamos demonstram o quanto vocês são especiais e fantásticas. Alessandro Brandão, do English Experts – http://www.englishexperts.com.br; Ulisses Carvalho, do Tecla Sap – http://teclasap2.blogspot.com; Adir Ferreira, do http://www.adirferreira.com; e Ana Luiza do http://www.inglesonline.com.br pelo enorme apoio dado na divulgação de nosso trabalho. Já mencionei antes, mas tenho de dar um agradecimento todo especial à Daniela Dutra. O que você acha que foi pouco, para mim foi uma ajuda grandiosa. Obrigado por ter compartilhado comigo sua opinião sobre o
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que você leu primeiro que todo mundo e por ter encontrado aqueles erros “bobos” no texto. You’re just great! Caroline Rothmuler, pois desde o início acreditou na idéia do livro e demonstrou grande interesse no desenvolvimento do projeto. Kátia Alves, pela organização do livro como um todo. Viviane Costa, pela concepção e elaboração da magnífica e bela capa. Este livro será um sucesso maior ainda por causa da especial participação de vocês. Thanks a bunch!
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Apresentação
Você algum dia parou para pensar no modo como as palavras são usadas em português? Pense, por exemplo, na palavra “festa”. É uma simples palavra! Ela tem um plural: “festas”. Às vezes, podemos falar de uma “festinha”. Assim, achamos que sabemos usar a palavra, não é mesmo? Mas a coisa não é simples assim. “Festa” combina com algumas palavras e com outras não. Veja só! É normal dizermos coisas como “fazer uma festa”, “dar uma festa”, “ir a uma festa”, “organizar uma festa”, “participar de uma festa”... A festa pode ser descrita como “festa-surpresa”, “festa de aniversário”, “festa de despedida”, “festa americana”, “festa de arromba”, “festa à fantasia” e por aí a fora. Por outro lado, não dizemos “comer uma festa”, “escrever uma festa”, “beber uma festa”, “jogar uma festa”, “ler uma festa”, ou, ainda, “festa de cadeira”, “festa de explosão”, “festa de calculadora” ou “festa de bacia”. Por que isto acontece? Simplesmente porque em toda e qualquer língua do mundo as palavras combinam com algumas palavras, porém não combinam com outras. Eu poderia dar aqui muitos outros exemplos. No entanto, creio que estes já são suficientes para que você entenda a pequena confusão que pode nos ocorrer ao estudarmos outra língua. Imagine ter que dizer, em inglês, “fazer uma festa”. Como seria? Será que devemos usar o “do” ou o “make”? Qual das duas combina melhor com “party”? Você pode até arriscar e usar “make a party” ou “do a party”, mas aí sua professora poderá dizer que as duas formas estão erradas. Sua reação é de espanto! Você pergunta: “Por quê?” E a resposta que ouve é: “Bom, não é assim que eles falam em inglês.” Não há uma explicação lógica; sua professora apenas sabe que não é assim e pronto. No entanto, ela poderá ensinar a forma mais usada entre os gringos: “throw a party” ou “hold a party”. Você então decide traduzir as combinações palavra por palavra e aí descobre que “throw” significa “arremessar”, “lançar”; “hold”, “segurar”. Diante de
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suas anotações você percebe que, literalmente, as duas combinações não fazem o menor sentido em português: “arremessar uma festa”, “segurar uma festa”. Por quê!? Bem, esta é a verdadeira mágica de se aprender outra língua! Este é o verdadeiro segredo para se adquirir fluência no uso de vocabulário de outra língua, ou seja, saber quais palavras usar com outra palavra. É sobre este fenômeno de combinação de palavras que falaremos no livro que você tem em mãos. Aqui você encontrará algumas das palavras mais comuns da língua inglesa e suas parceiras (combinações). Por ter uma linguagem simples e dinâmica, o livro poderá ser usado por alunos de todos os níveis: básico, pré-intermediário, intermediário, avançado e proficiente. Tudo que você aprender aqui poderá pôr em prática por meio das atividades sugeridas. Este é também um livro de referência, ou seja, você poderá usá-lo sempre que tiver dúvida sobre qual palavra usar com outra palavra em inglês. Para isto, basta procurar a palavra que deseja e as palavras que combinam com ela. Professores que estejam procurando por algo que ajude seus alunos a melhorar a competência lexical (uso das palavras) ou que estão em busca de uma ferramenta para aprimorar o modo como ensinam vocabulário, saibam que este livro atenderá às suas necessidades. Espero que concordem comigo! Opiniões, sugestões, comentário, críticas e questionamentos serão muito bem-vindos. Boa leitura e excelente aprendizado! D ENILSO DE L IMA
[email protected] Setembro de 2007
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Sumário
P A RT E 1
P A RT E 2
E NT E NDE NDO A ID ÉIA
Collocation: o que é isto?
3
Por que isto acontece?
9
Quais collocations devo aprender?
15
Não procure um porquê!
21
Saber collocations faz toda a diferença
25
Onde e como encontrar collocations?
31
COLLOCAT I ONS CO M AS PALAVRAS M AIS F RE QÜE NT ES
Collocations com substantivos mais freqüentes
45
Collocations com palavras sem muito significado
71
Collocations com adjetivos comuns
93
Um novo tipo de expressões idomáticas
109
Collocations e gramática
129
Mais algumas collocations
149
Respostas Referências bibliográficas
171 183
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Introdução
Quando me preparava para fazer um daqueles testes da Universidade de Cambridge, sempre me dediquei a estudar gramática, gramática e mais gramática, afinal, quando você decide fazer uma prova de língua estrangeira (seja ela qual for) parece que nada mais importa a não ser as tais regras gramaticais. No entanto, com o passar do tempo, toda aquela minha empolgação em estudar inglês foi diminuindo. A sensação era estranha! Eu lia os livros, fazia as atividades e estudava mais e mais, porém parecia não sair do lugar. Meu jeito de falar inglês com as pessoas não melhorava nadinha. O ciclo era sempre o mesmo: eu lia as regras gramaticais, fazia as atividades, tirava as dúvidas e começava tudo de novo com um ponto gramatical diferente. Só que isto foi cansando e me frustando, afinal, não via muito resultado na prática. Não posso deixar de mencionar que, além da gramática, havia também as palavras novas. Na maioria das vezes, palavras pouco usadas no dia-a-dia. Palavras raras ou não muito comuns! Algumas expressões também entravam em cena, só que a gramática era campeã nestas expressões! Será que você já passou por esta situação? Será que está passando por ela agora? Você vai para o curso de inglês, assiste à aula, bate papo com os amigos, lê um texto, faz as tarefas propostas pelo professor e, mesmo assim, percebe que não está progredindo como gostaria? Pois bem! Diante de minha situação frustrante desejei fortemente encontrar algo que fosse mais dinâmico e que, acima de tudo, me fizesse sentir progresso significante. Não queria ficar só na decoreba de regras gramaticais, nomes de tempos verbais, palavras raramente usadas... Queria algo que fosse muito mais útil e interessante. Como eterno aprendiz e curioso, sempre li e pesquisei muito. Foi assim que, em uma de minhas leituras, encontrei aquilo que parecia ser a salvação. Coloquei aquela idéia nova em prática e foi aí que, com o tempo, percebi que meu inglês havia melhorado muito. Meu modo de aprender inglês também ha-
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via mudado bastante. Esta descoberta me influenciou não apenas como aluno, mas também como professor. A novidade recebe o estranho nome de collocation (“colouqueichan”). Trata-se de uma idéia muito simples: palavras que combinam com outras palavras. Não se preocupe, após ler este livro você saberá muito bem o que é isto. Ao colocar as dicas aqui em prática, fazer as atividades e se divertir com o inglês, você também poderá perceber, em algum tempo, uma grande mudança no seu jeito de aprender (ou ensinar) inglês. Leia e releia o livro quantas vezes quiser! Se você ler também o livro Inglês na Ponta da Língua: método inovador para melhorar seu vocabulário, poderá tirar muito mais vantagens deste modo de aprender vocabulário. Basta pôr em prática as dicas dadas e ir aprendendo naturalmente. Aproveito para pedir a você que me envie um e-mail. O endereço é
[email protected]. Diga como este livro está sendo útil para você (aluno ou professor). Não se acanhe! Pode deixar uma crítica, sugestão, eventual correção, um oi... Pode visitar e deixar seu comentário também em nosso blog. O endereço é http://denilsodelima.blogspot.com.
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