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PLANO DE CONTINGÊNCIA DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
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ÍNDI ÍNDICE CE DE RE REVI VIS S ES REV.
DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
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DATA: ELABORAÇÃO: VERIFICAÇÃO: APROVAÇÃO:
04/09/2009 GEOP GEOP/GENN/ GEPRO DTC
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SUMÁRIO
1 – OBJETIVO ................................................................................................................ 3 2 – ABRANGÊNCIA ....................................................................................................... 3 3 – RESPONSABILIDADES RESPONSABILIDADES ........................................................................................... 3 3.1 – Relativas à atividade: .............................................................................................. 3 3.2 – Relativas ao Controle deste documento: ................................................................ 3 4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .......................................................................... 4 5 – DEFINICÕES ............................................................................................................ 4 6 - DESCRIÇÃO DE TRAJETO DE IMPLANTAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE C CAMPO AMPO GRANDE........................................................................ GRANDE ........................................................................ 7 7 - DESCRIÇÃO DE TRAJETO DE IMPLANTAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE TRÊS LAGOAS.......................................................................... LAGOAS .......................................................................... 12 8 – ACIONAMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA............................................... CONTINGÊNCIA ............................................... 14 8.1 – Comunicado de Contingência ............................................................................... 14 8.2 – Confirmação de Início e Término da Contingência ................................... ...................... ......................... ............ 14 9 – ÓRGÃOS ENVOLVIDOS E ATRIBUIÇÕES ........................................................... 14 11 – CENÁRIOS DE CONTINGÊNCIA......................................................................... CONTINGÊNCIA ......................................................................... 20 11.1 – Considerações Gerais.......................... ............. ......................... ......................... .......................... .......................... ......................... ............ 20 11.2 – Acidente na RDGN, Vazamento de Gás Natural e/ou Interrupção do Fornecimento pela MSGÁS ........................................................................................... 21 11.3 – IMPACTOS NA RDGN DE CAMPO GRANDE ................................................... 24 11.4 – Falta de Odor no Gás Natural Distribuído .......................... ............. ......................... ......................... ..................... ........ 30 11.5 – Interrupções no Fornecimento de Gás no GASBOL ........................ ............ ......................... ................... ...... 33 11.5.1 – Falha de fornecimento f ornecimento de Gás pelo Transportador (TBG) ................... ...... ..................... ........ 33 11.5.2 – Interrupção de fornecimento de Gás Natural pelo Carregador (PETROBRAS) ................................................................................................................................... 37 12 - IMPACTOS ............................................................................................................ 40 13 – CONTINGÊNCIAS COM OS CLIENTES .............................................................. 47 14 - ANEXOS ................................................................................................................ 50 Anexo 1 - Descrição Operacional do Ramal de Distribuição de Campo Grande ........... 50 Anexo 2 - Descrição Operacional do Ramal de Distribuição de Três Lagoas ................ ............ .... 56 Anexo 4 - Registro de Chamadas 0800 ........................................................................ 61 Anexo 5 - Lista de Endereços e Telefones – Campo Grande-MS ......................... ............ ..................... ........ 62 Anexo 6 - Lista de Endereços e Telefones – Três Lagoas – MS....................... MS.......... ......................... ............ 65
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SUMÁRIO
1 – OBJETIVO ................................................................................................................ 3 2 – ABRANGÊNCIA ....................................................................................................... 3 3 – RESPONSABILIDADES RESPONSABILIDADES ........................................................................................... 3 3.1 – Relativas à atividade: .............................................................................................. 3 3.2 – Relativas ao Controle deste documento: ................................................................ 3 4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .......................................................................... 4 5 – DEFINICÕES ............................................................................................................ 4 6 - DESCRIÇÃO DE TRAJETO DE IMPLANTAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE C CAMPO AMPO GRANDE........................................................................ GRANDE ........................................................................ 7 7 - DESCRIÇÃO DE TRAJETO DE IMPLANTAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE TRÊS LAGOAS.......................................................................... LAGOAS .......................................................................... 12 8 – ACIONAMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA............................................... CONTINGÊNCIA ............................................... 14 8.1 – Comunicado de Contingência ............................................................................... 14 8.2 – Confirmação de Início e Término da Contingência ................................... ...................... ......................... ............ 14 9 – ÓRGÃOS ENVOLVIDOS E ATRIBUIÇÕES ........................................................... 14 11 – CENÁRIOS DE CONTINGÊNCIA......................................................................... CONTINGÊNCIA ......................................................................... 20 11.1 – Considerações Gerais.......................... ............. ......................... ......................... .......................... .......................... ......................... ............ 20 11.2 – Acidente na RDGN, Vazamento de Gás Natural e/ou Interrupção do Fornecimento pela MSGÁS ........................................................................................... 21 11.3 – IMPACTOS NA RDGN DE CAMPO GRANDE ................................................... 24 11.4 – Falta de Odor no Gás Natural Distribuído .......................... ............. ......................... ......................... ..................... ........ 30 11.5 – Interrupções no Fornecimento de Gás no GASBOL ........................ ............ ......................... ................... ...... 33 11.5.1 – Falha de fornecimento f ornecimento de Gás pelo Transportador (TBG) ................... ...... ..................... ........ 33 11.5.2 – Interrupção de fornecimento de Gás Natural pelo Carregador (PETROBRAS) ................................................................................................................................... 37 12 - IMPACTOS ............................................................................................................ 40 13 – CONTINGÊNCIAS COM OS CLIENTES .............................................................. 47 14 - ANEXOS ................................................................................................................ 50 Anexo 1 - Descrição Operacional do Ramal de Distribuição de Campo Grande ........... 50 Anexo 2 - Descrição Operacional do Ramal de Distribuição de Três Lagoas ................ ............ .... 56 Anexo 4 - Registro de Chamadas 0800 ........................................................................ 61 Anexo 5 - Lista de Endereços e Telefones – Campo Grande-MS ......................... ............ ..................... ........ 62 Anexo 6 - Lista de Endereços e Telefones – Três Lagoas – MS....................... MS.......... ......................... ............ 65
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1 – OBJETIVO O Plano de Contingência das Redes de Distribuição de Gás Natural – RDGN’s objetiva estabelecer ações coordenadas, pré-estabelecidas e mitigadoras a serem tomadas pela MSGÁS, em situações anormais e de contingência, que coloquem em risco o pleno atendimento aos consumos dos clientes. Objetiva integrar as áreas internas da MSGÁS e instituições externas (TBG, PETROBRAS) envolvidas numa eventual situação de contingência, definindo diretrizes a serem seguidas pelos participantes deste plano, de forma ordenada, rápida e eficiente, atuando na minimização dos impactos e extinção das causas para cada cenário contingencial que envolva as RDGN’s, a segurança das pessoas e preservação das propriedades no entorno, bem como a manutenção ou restabelecimento do fornecimento de gás natural para os consumidores da MSGÁS.
2 – ABRANGÊNCIA Este Plano aplica-se à Rede de Distribuição de Gás Natural, sob responsabilidade da Gerência de Operação e Manutenção – GEOP/MSGÁS, no escopo de atendimento às situações de contingência nos municípios de Campo Grande e Três Lagoas.
3 – RESPONSABILIDADES RESPONSABILIDADES 3.1 – Relativas à atividade: ATIVIDADE Coordenador Geral da Contingência Coordenador da Contingência em Campo Grande Coordenador da Contingência em Três Lagoas Ações de atendimento a emergências na RDGN Apoio Técnico Informações ao Cliente Atendimento 0800
RESPONSABILIDADE Gerente de Operação e Manutenção Coordenador de Operação de Campo Grande Coordenador de Operação e Manutenção de Três Lagoas Técnico de Operação e Manutenção GEOP/GESMA/GETEC GENN Técnico de Operação e Manutenção de Plantão
3.2 – Relativas ao Controle deste documento: ATIVIDADE Aprovar Elaborar/Revisar Editar Controlar
RESPONSABILIDADE DTC GEOP/GENN GEOP/GENN GEOP
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4 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA •
Acordo de Interligação e Operação para Fornecimento de Gás Natural à MSGÁS pela TBG.
•
Chamadas de Emergência – PO-3020-F-5000-620-MSG-002;
•
Medição de Níveis de Mercaptana – PO-3020-F-6320-620-MSG-002;
•
Monitoramento de Odorante na Rede de Distribuição de Gás Natural – PO-3020-F-6200-620-MSG026;
•
PAE - Plano de Ação de Emergência - Campo Grande – PS-3040-C-8000-720-MSG-001;
•
PAE - Plano de Ação de Emergência – Três Lagoas – PS-3040-D-8000-720-MSG-003;
•
•
•
Procedimento Operacional de Inspeção na Unidade de Odorização – UO PO-30-20-F-6400-620MSG-003; Procedimento Operacional para Inspeção de Válvulas de Bloqueio Automático, Reguladoras e Alívio – PO-3020-F-6200-620-MSG-029; Procedimento Operacional para Alternância e Alinhamento de Tramo – PO-3020-F-6200-620-MSG028;
5 – DEFINICÕES CARREGADOR: Pessoa jurídica que: (i) contrata quantidade de gás natural do Produtor, (ii) contrata serviço de processamento de gás natural do Processador e (iii) contrata serviço de transporte de gás natural do Transportador, com a finalidade de efetuar a venda de gás natural às companhias distribuidoras locais. EMERGÊNCIA: Situação em um processo, sistema ou atividade que, fugindo aos controles estabelecidos, possa resultar em acidente e que requeira, para controle de seus efeitos, a aplicação de recursos humanos capacitados e organizados, recursos materiais e procedimentos específicos. EMRP - ESTAÇÃO DE MEDIÇÃO E REDUÇÃO DE PRESSÃO: É uma montagem composta de equipamentos instalados entre a rede de distribuição de gás natural e a rede interna de distribuição de gás do consumidor, que tem a função de manter a pressão de gás natural dentro de limites préestabelecidos, visando à medição dos volumes de gás natural consumido, manutenção da estabilidade da pressão de fornecimento e proteção contra sobrepressão à jusante. ESTAÇÃO DE ENTREGA (EE) e UNIDADE DE ODORIZAÇÃO (UO): Conjunto de dispositivos e equipamentos instalados entre o Ponto de Entrega e o Ramal de Distribuição de Gás Natural da MSGÁS, com o propósito de medir, regular a pressão, odorizar e filtrar o gás natural. ERP – ESTAÇÃO DE REDUÇÃO DE PRESSÃO PRIMÁRIA: Estação instalada entre as linhas troncos com o propósito de reduzir a pressão à jusante da mesma, de alta para média baixa pressão. ERS – ESTAÇÃO DE REDUÇÃO DE PRESSÃO SECUNDÁRIA: Estação instalada entre as linhas troncos com o propósito de reduzir a pressão à jusante da mesma, de alta ou média para baixa pressão.
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ESTAÇÃO REDUTORA DE PRESSÃO: Sistema composto por equipamentos cuja função é reduzir e manter estável a pressão de gás. GÁS NATURAL: Combustível gasoso, mais leve que o ar, composto majoritariamente por metano, etano, eteno, N2, hidrogênio e outros. Oriundo de formações geológicas. É um combustível de origem fóssil, encontrado no subsolo, tanto no mar quanto na terra, associado ou não ao petróleo, oriundo da degradação de matéria orgânica por bactérias anaeróbicas. É uma mistura variada de hidrocarbonetos na qual predomina o metano. MSGÁS – Companhia de Gás do Estado de Mato Grosso do Sul: Empresa que possui contrato de concessão para distribuição dos serviços de gás natural no estado de Mato Grosso do Sul. PAE - PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA: É o plano estabelecido em função dos riscos do empreendimento, identificados através de avaliação técnica, para definir as ações a serem implementadas e a melhor utilização dos recursos materiais e humanos em situação de emergência. PEAD: Polietileno de Alta Densidade. PETROBRAS: Petróleo Brasileiro S.A. – Carregador/ supridor de gás natural. PLANO DE CONTINGÊNCIA: Documento formal e padronizado que define as responsabilidades e as ações a serem seguidas para controle de uma anormalidade e mitigação de seus efeitos, incluindo organização, procedimentos operacionais de resposta e recursos. PLANTÃO DE EMERGÊNCIA: Equipe local de Operação da MSGÁS em Plantão 24 horas que recebe as chamadas do telefone 0800 647 0300 e aciona o Coordenador Local do Plano de Contingência e/ou do Plano de Ação de Emergência. PONTO DE ENTREGA: Ponto onde o produto movimentado é entregue pelo operador ao carregador ou a outro destinatário por este indicado. PRESSÃO NOMINAL: É a pressão aplicada permitida em contato com os componentes sem o risco de se danificar em funcionamento continuo ou repetitivo, também denominada de pressão de trabalho. RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL - RDGN: Tubulação destinada à transmissão e distribuição de gás natural. RAMAL TRONCO: Duto que interliga as Estações de Entrega de Gás Natural as Estações Redutoras de Pressão – ERP ou aos ramais para atendimento dos consumidores. REGISTRO DE OCORRÊNCIA: Formulário próprio no qual o operador do Plantão de Emergência irá anotar todas as informações recebidas através do 0800-647-0300. RIDG - REDE INTERNA DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS: Instalação interna do consumidor compreendida à jusante da Estação de Medição e Redução de Pressão do cliente. RISCO: É a condição existente no ambiente, no método de trabalho, nos equipamentos, nas ferramentas, instalações, etc, com potencial de causar acidente.
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SIMULADO: É o evento encenado provável ou possível de ocorrer na Rede de Distribuição de Gás Natural, que mobiliza parte ou todos os seus empregados em função dos aspectos e impactos escolhidos para a sua realização. Poderá envolver ou não órgãos externos, prevendo inclusive a evacuação da comunidade no entorno. SINISTRO: É a ocorrência de prejuízo ou dano a algum bem, causado por incêndio ou acidente. TBG – Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A: Empresa responsável pelo escoamento do gás oriundo da Bolívia, para atendimento às áreas sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. VÁLVULA DE BLOQUEIO: Válvulas que são instaladas ao longo da RDGN, que têm a finalidade de bloquear totalmente o fluxo do gás natural em determinado trecho, podendo ser manual ou automática. VÁLVULA DE CALÇADA: Válvula manual com a finalidade de bloquear totalmente o fluxo de gás natural para o consumidor, localizada em caixa enterrada na entrada da propriedade do consumidor. VÁLVULA DE INTERFACE: Válvula manual instalada na Estação de Medição e Redução de Pressão do cliente que tem a finalidade de bloquear a alimentação de gás natural às instalações internas do cliente. VBA: Válvula de Bloqueio Automática. VBL: Válvula de Bloqueio de Linha. VC: Válvula de Calçada.
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6 - DESCRIÇÃO DE TRAJETO DE IMPLANTAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE CAMPO GRANDE 6.1- Trajeto do Ramal de Gás Natural implantado em Campo Grande A Rede de Distribuição de Gás Natural é dividida em Rede de Alta, Média e Baixa Pressão, conforme detalhamento a seguir.
6.1.1. Rede de Alta Pressão A Rede de Alta Pressão em Campo Grande inicia na Estação de Odoração, ponto de recebimento do gás natural, operando na pressão nominal de 35 kgf/cm 2, até a Estação de Redução de Pressão Primária (ERP). É Construída em duto de aço carbono (AC) com diâmetro nominal DN 14", segue na faixa de domínio da BR-060, na margem esquerda sentido Sidrolândia-Campo Grande, paralelamente à linha de Fibra Ótica da Brasil Telecom, até o entroncamento com o acesso à estrada vicinal para a UTE - William Arjona. Desse entroncamento deriva um ramal à esquerda, margeando a cerca, na faixa de domínio da estrada vicinal, seguindo até a Usina Termelétrica William Arjona, onde está a EMRP do cliente com DN 8”, também em aço carbono. Ainda desse entroncamento continua em direção a cidade, pela faixa de domínio da Rodovia BR 060, margem esquerda, até a Estação de Redução de Pressão Primária da MSGÁS, que se encontra antes da Rotatória BR 060 x Macro Anel Viário Edgar Lopes de Farias, estando nesse trecho implantado com DN 8” em aço carbono. Na Estação de Redução de Pressão Primária (ERP) tem-se uma derivação em direção à área urbana com DN 10” em aço carbono e outra em direção ao Distrito Industrial do Indubrasil, em aço carbono de DN de 6”.
6.1.2. Rede de Média Pressão A Rede de Média Pressão compreende os trechos entre a Estação de Redução de Pressão Primária e cada uma das Estações de Redução de Pressão Secundária que operam com pressão nominal de 15,0 kgf/cm2.
6.1.2.1. ERP – ERS-1 - UFMS Em direção a área urbana da ERP a tubulação de gás natural, de aço carbono de DN de 10”, mantém-se na faixa de domínio da Rodovia BR 060 do lado esquerdo, sentido Sidrolândia - Campo Grande, atravessando a rotatória do macro Anel passando para a faixa de domínio do lado direito, na Av. Gunter Hans, sentido bairro - centro. Na Av. Gunter Hans a tubulação se encontra recuada do alinhamento, de 5 a 6 m, com profundidade variando de 1,20 m a 3,70 m da geratriz superior do duto, até a altura do Posto Brito & Rossi, quando
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então deriva da linha principal, perpendicularmente, cruzando as duas pistas da referida avenida, até a válvula de calçada do Posto. A partir da derivação a linha principal segue margeando a pista de rolamento sentido centro, recuado de 0,60 m a 1,0 m do alinhamento, com profundidade variando de 1,20 m a 3,70 m, mantendo-se ao longo da guia do canteiro central, distando entorno de 1,5 m. Nas proximidades do Terminal de Transporte Urbano Aero Rancho há uma derivação da linha principal para atender ao Hospital Regional Rosa Pedrossian, com DN 4” em aço carbono. A Rede de Distribuição de Gás Natural se mantém ao longo do canteiro central até a rotatória de confluência com a Av. Manoel da Costa Lima. A partir deste ponto a linha principal continua pela Av. Manoel da Costa Lima, implantada em duto de aço carbono de DN 10”, prosseguindo até a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), próximo ao cruzamento da Av. Filinto Muller e Av. Costa e Silva. Na Av. Manoel da Costa Lima o traçado mantém-se no lado esquerdo da pista de rolamento, no sentido da UFMS, próximo ao canteiro central, até a ponte sobre o Córrego Anhanduizinho. A travessia do córrego é feita aérea, com a tubulação sustentada sob a laje da ponte. Continuando ao longo da Av. Manoel da Costa Lima onde na Rua Candelária deriva para atender o Posto Mil, com DN 4”. Seguindo pela Av. Manoel da Costa Lima até a Estação de Redução de Pressão Secundária, localizada na área da UFMS, após a Rua Filinto Muller.
6.1.2.2. ERS-1 – ERS-2 – Guaicurus (Rede Existente e ERS Projetada) Este trecho constitui uma continuidade do trecho descrito acima, onde deriva a partir da entrada da ERS-1 até a ERS-2-Guaicurus (projetada) para atender aos clientes Coca-cola, Semalo e outros da região. Ainda em média pressão nominal de 15,0 kgf/cm 2 a rede foi implantada em AC em DN 6”. Partindo da ERS-1 UFMS margeando a pista de rolamento pelo lado direito a rede segue em direção a Av. Costa e Silva, derivando desta para saída de São Paulo e para o sentido centro. Em sentido ao centro a Rede foi implantada próximo a guia da calçada da Av. Costa e Silva, lado direito da pista de rolamento sentido Centro-Bairro até a Rua Cosme Damião. Em direção a saída para São Paulo a Rede segue pela Av. Costa e Silva, a distância aproximada de 1,0 m da guia direita (que ladea a área da UFMS), a profundidade média de 1,20 m até cruzar a Rotatória com a Av. Dr. Olavo Vilella de Andrade quando atravessa as vias de rolamento para o sentido oposto, prosseguindo na margem esquerda da Av. Gury Marques, sentido centro-bairro. Na Av. Gury Marques com a Rua Monte Sião há uma derivação em AC DN 6” para atender a fábrica da coca-cola.
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A Rede segue implantada na rua lateral, da Av. Gury Marques, afastada 1 metro da guia esquerda da via, seguindo por essa até a Av. Vitor Meireles. Na Av. Vitor Meireles segue pelo lado direito – sentido centro bairro - até a Rua Fernandes Fonseca, terminando com uma válvula de espera para a ERS-2 Guaicurus (projetada). Segue ainda pela Av. Vitor Meireles até alcançar a divisa da propriedade da indústria Semallo.
6.1.2.3. ERP – ERS-3-Indubrasil A Rede a partir da ERP em direção ao Distrito Industrial Indubrasil foi implantada na lateral esquerda da faixa de domínio da Rodovia BR 060, sentido Sidrolândia - Campo Grande. Antes da rotatória do macro Anel a rede foi direcionada margeando o macro-anel rodoviário Radialista Edigar Lopes de Farias, lado esquerdo sentido Sidrolândia – Corumbá até as proximidades do Km 7,0 (sete), onde cruza o macro-anel e segue pelo lado direito até a ERS3-Indubrasil, localizada na Rua Reino Unido. A Rede em DN 6” em aço carbono operará na pressão nominal de 15,0 kfg/cm 2.
6.1.3. Rede de Baixa Pressão A Rede de Baixa Pressão em Campo Grande inicia em uma Estação de Redução de Pressão Secundária e finaliza em uma EMRP do Cliente. Opera na pressão nominal de 7,0 kgf/cm2, em tubulação de PEAD, com diâmetro variando de 200 mm a 32 mm. No Quadro 1 é descrito os trechos de Rede implantada em baixa pressão. Quadro 1- Ramais de Baixa Pressão e Tubulação de PEAD TRECHO Dutos em PEAD (mm) Da Estação de Redução de Pressão Secundária ERS-UFMS, até a Av. Costa e Silva, seguindo pela Av. Calógeras até a Av. Afonso Pena. Da Estação de Redução de Pressão Secundária ERS-UFMS, por dentro do terreno da UFMS até a Estação de Medição e Redução de Pressão do Hospital Universitário-HU. Na Av. Fernando Correa da Costa, entre a Av. Calógeras e R. 14 de julho até a Estação de Medição e Redução de Pressão do Posto San Carlo. Ao longo da Av. Afonso Pena (da Av. Tiradentes até o a rotatória de acesso ao Parque dos Poderes). Na R. Roberto Mange entre a Av. Afonso Pena e a Av. Paissandu até a Estação de Medição e Redução de Pressão do NTGás – SENAI. Na R. Paulo Machado, entre as Av. Afonso Pena e Av. Mato Grosso Na R. Juntoko Minei, da R. Paulo Machado até a Alameda Príncipe Ranieri. Na R. Euclides da Cunha, entre a R. 25 de dezembro e a R. Bahia Na R. Roncador entre o Shopping Center Campo Grande e a R. Euclides da Cunha Na R. José Gomes Domingues, da R. Euclides da Cunha ao Shopping Center Campo Grande Na R. Frederico Soares, da R. Euclides da Cunha ao Shopping Center Campo Grande Na R. Bahia, entre a Av. Afonso pena e a Av. Mato Grosso Na R. 25 de dezembro, entre a Av. Afonso Pena e a Av. Mato Grosso Na R. Artur Jorge, entre a R. Dom Aquino e a Av. Rachid Neder
200 63 160 e 110 160 63 160 160/63 63 63 63 63 160 160 160
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Cont. Quadro 1- Ramais de Baixa Pressão e Tubulação de PEAD TRECHO Dutos em PEAD (mm) Na R. 13 de junho, da R. Dom Aquino até 50 m após a R. Barão do Rio Branco (EMRP Serv Lav) Na R. José Antônio, entre a Av. Afonso Pena e a Av. Mato Grosso Na R. Padre João Cripa, entre a R. Barão do Rio Branco e a R. Marechal Rondon Na R. Rui Barbosa, entre a Av. Afonso Pena até a R. Dom Aquino (ERMP Posto Aurora) Na R. 13 de maio, da Av. Afonso Pena até a R. Euler de Azevedo (Praça Julio Lugo) Na R. Barão do Rio Branco, entre a R. 13 de Maio e a R. Artur Jorge Na R. Dom Aquino, entre a R. 13 de Maio e a R. Artur Jorge Na R. Marechal Rondon, entre a Av. Calógeras e a R. 25 de Dezembro Na Av. Mato Grosso, entre a R. 13 de Maio e a Av. Ceará Na R. Eduardo Santos Pereira, entre a R. 13 de Maio e a R. Artur Jorge Na Av. Mato Grosso, entre a R. Paulo Machado e a R. Suína Na R. Amazonas, entre a R. 13 de maio e a R. Maranhão Na R. Sergipe, da Av. Mato Grosso até a R. Antônio Maria Coelho Na R. Antônio Maria Coelho, da R. José Antônio até a R. Artur Jorge Na R. Antônio Maria Coelho, entre a R. Sergipe e a Av. Ceará Na R. Alvorada, entre a R. 25 de dezembro e a R. Bahia Na R. Aristóteles entre a Av. Costa e Silva e R. Ari Coelho de Oliveira. Na R. Ari Coelho de Oliveira entre a R. Aristóteles e Thomas Edson. Na Av. Fernando Correa da Costa, entre a Av. Calógeras até a Estação de Medição e Redução de Pressão da Gráfica Rui Barbosa
32 63 63 160 160 63 63 63 160 63 160 160 63 63 63 63 110 110 63
No anexo 1 são apresentadas as informações operacionais do Sistema de Distribuição de Gás Natural de Campo Grande, planilhas contendo a relação de clientes, a localização de válvulas de linha e a localização de válvulas de vent.
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7 - DESCRIÇÃO DE TRAJETO DE IMPLANTAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE TRÊS LAGOAS A Rede de Distribuição de Gás Natural de Três Lagoas é dividida em Rede de Alta Pressão e Rede de Baixa Pressão, conforme descrição a seguir.
7.1.1. Rede de Alta Pressão A RDGN de Três Lagoas é alimentada através de uma tubulação proveniente da Estação de Entrega da TBG, situada na rodovia MS-395, onde o gás natural na pressão nominal de 50 Kgf/cm 2 é odorizado, tendo duas derivações. Uma para atender a EMRP-1 do cliente VCP, em duto de aço carbono de 6” e a outra, em duto de aço carbono de 14” para atender os demais clientes de Três Lagoas, seguindo pela faixa de domínio junto à margem esquerda da MS- 395, sentido Brasilândia - Três Lagoas. O ramal do gasoduto está implantado a 1,20 m de profundidade, de sua geratriz superior, em ambos os trechos do ramal. Nas travessias de rios (Moeda, Palmito e Onça) a profundidade é variável, mantendo-se enterrado no leito dos rios, no mínimo à cota de 1,80 m e em suas margens a 1,20 m.
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7 - DESCRIÇÃO DE TRAJETO DE IMPLANTAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DE TRÊS LAGOAS A Rede de Distribuição de Gás Natural de Três Lagoas é dividida em Rede de Alta Pressão e Rede de Baixa Pressão, conforme descrição a seguir.
7.1.1. Rede de Alta Pressão A RDGN de Três Lagoas é alimentada através de uma tubulação proveniente da Estação de Entrega da TBG, situada na rodovia MS-395, onde o gás natural na pressão nominal de 50 Kgf/cm 2 é odorizado, tendo duas derivações. Uma para atender a EMRP-1 do cliente VCP, em duto de aço carbono de 6” e a outra, em duto de aço carbono de 14” para atender os demais clientes de Três Lagoas, seguindo pela faixa de domínio junto à margem esquerda da MS- 395, sentido Brasilândia - Três Lagoas. O ramal do gasoduto está implantado a 1,20 m de profundidade, de sua geratriz superior, em ambos os trechos do ramal. Nas travessias de rios (Moeda, Palmito e Onça) a profundidade é variável, mantendo-se enterrado no leito dos rios, no mínimo à cota de 1,80 m e em suas margens a 1,20 m. Duas das Lagoas dos Ciganos são atravessadas pelo gasoduto, implantado em cota variável entre 2,50m e 3,50 m na bacia inundável das mesmas. Está acrescida dos ramais de derivação para os clientes Posto Pioneiro, partindo da TLG1-VE-05 no cruzamento da Av. Ranulfo Marques Leal e a R. Rio Branco, em tubulação 3” e desta pela Av. Ranulfo Marques Leal, em tubulação de 3” até o Posto GL II, situado na esquina com a Av. Olinto Mancini. Segue pela Av. Ranulfo Marques Leal até a BR-158, seguindo por esta aproximadamente 100 metros, onde deriva para a direita para atravessar a BR-158 e em seguida vira para a esquerda na Av. Youssef Ahmad El Jarouche até a UTE-LCP Usina Termelétrica Luiz Carlos Prestes, perfazendo aproximadamente 34 km de extensão de rede. Possui uma derivação de 8” para a ERS no km 29.
7.1.2. Rede de Baixa Pressão A rede de baixa pressão é constituída de PEAD. A pressão nominal desta rede é de 7,0 kgf/ cm 2 tendo seu início na ERS-MSGÁS e finais nas estações de redução EMRP de clientes MABEL no Distrito Industrial, NELITEX e CORTEX situados na MS-158 e na válvula de bloqueio localizada ao final da Av. Ponta Porã nas proximidades da Cerâmica Três Lagoas. No anexo 2 são apresentadas Planilhas contendo a relação de clientes, a localização de válvulas de linha e a localização de válvulas de purga do Sistema de Distribuição de Três Lagoas.
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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS EM TRÊS LAGOAS
Planejamento Trecho ext(m) Tubo Estação de Entrega X UTE 33.535,00 AC Derivação BR 158 X Cortex 1.406,00 PEAD Derivação X MABEL 636,00 PEAD Centro Operacional X BR262 900,00 PEAD Derivação 14" X Centro Operacional 60,00 AC Centro Operacional X CERÂMICA MS 1.854,00 PEAD Sub - Total Executado 38.391,00 metros Nucleo Industrial 4.000,00 PEAD Derivação X CERÂMICA MS 30,00 PEAD Centro Urbano 2.000,00 PEAD Ramal Posto GL II 110,00 AC Sub - Total Projetado 6.140,00 metros Total Geral 44.531,00 metros
1/9/2009
Bitola 14" 160 mm 110 mm 250 mm 6" 160 mm
UTE EMRP
200 mm 160 mm 110 mm 3" CORTEX EMRP
NELLITEX EMRP
Posto Pioneiro
Centro Operacional ERS
Posto GL II
MABEL EMRP
TREVO EMRP 5 - 3 9 M S I A V D O R O
RODOVIA BR-262 ANEL VIÁRIO
à R O P A T N O P . V A
CERÂMICA MS EMRP Cargill RODOVIA MS-395
LEGENDA EXECUTADO PROJETADO
Metros
38.331,00 4.030,00
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8 – ACIONAMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA O acionamento do Plano de Contingência acontecerá na forma de Comunicado, conforme descrito no item 8.1 cabendo a GEOP, se necessário realizar a confirmação conforme descrito no item 8.2.
8.1 – Comunicado de Contingência O Comunicado de Contingência poderá ser deflagrado a partir dos seguintes contatos: •
•
Através da PETROBRAS (Comunicação da necessidade de Redução de Volume via e-mail ou fax); Através da TBG (Comunicação da realização de serviços de manutenção no sistema, emergências e outros que pode ser realizada via telefone e e-mail);
•
Através dos Clientes (via 0800 com a confirmação in loco pela MSGÁS);
•
Através da Comunidade (via 0800 com a confirmação in loco pela MSGÁS);
•
Através dos Parceiros (Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, AGEPAN, com a confirmação in loco pela MSGÁS).
A GEOP, seguindo procedimentos próprios, deverá promover em até 01 (uma) hora, a verificação do comunicado e sua dimensão.
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8 – ACIONAMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA O acionamento do Plano de Contingência acontecerá na forma de Comunicado, conforme descrito no item 8.1 cabendo a GEOP, se necessário realizar a confirmação conforme descrito no item 8.2.
8.1 – Comunicado de Contingência O Comunicado de Contingência poderá ser deflagrado a partir dos seguintes contatos: •
•
Através da PETROBRAS (Comunicação da necessidade de Redução de Volume via e-mail ou fax); Através da TBG (Comunicação da realização de serviços de manutenção no sistema, emergências e outros que pode ser realizada via telefone e e-mail);
•
Através dos Clientes (via 0800 com a confirmação in loco pela MSGÁS);
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Através da Comunidade (via 0800 com a confirmação in loco pela MSGÁS);
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Através dos Parceiros (Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, AGEPAN, com a confirmação in loco pela MSGÁS).
A GEOP, seguindo procedimentos próprios, deverá promover em até 01 (uma) hora, a verificação do comunicado e sua dimensão.
8.2 – Confirmação de Início e Término da Contingência O inicio da contingência se dará após a sua confirmação pela Gerencia de Operação que acionará o Plano de Contingência da Rede de Distribuição de Gás Natural e tomará as providências necessárias para o atendimento do mesmo.. Será declarado o fim da contingência após o restabelecimento normal do fluxo de gás natural, cabendo ao Coordenador Geral e/ou Coordenador Local da Contingência realizar as informações necessárias, garantindo a comunicação a todos os envolvidos (clientes, fornecedoras, transportadora, imprensa e outros que se fizerem necessários).
9 – ÓRGÃOS ENVOLVIDOS E ATRIBUIÇÕES A seguir são descritas as atribuições dos membros do Grupo de Contingência da MSGÁS.
DTC – Diretor Técnico Comercial Receber comunicado de contingência por parte da PETROBRAS. Repassar a informação para a Gerência de Operação e Manutenção. Acompanhar e apoiar as ações de contingência.
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Comunicar o acionamento do Plano de Contingência para o Diretor de Administração e Finanças e Diretor Presidente. Manter a PETROBRAS informada sobre a evolução do Plano de Contingência da MSGÁS.
GEOP - Gerência de Operação e Manutenção Será responsável por receber alternativamente o comunicado de contingência por parte da PETROBRAS ou TBG e acionar o Plano de Contingência, após a sua confirmação. É responsável, através do Técnico de Operação e Manutenção, pelo recebimento e registro do telefone 0800-647-0300, bem como pela confirmação “in loco” da contingência. Convocará o Grupo de Contingência quando necessário. Deverá atuar nas ações operacionais mitigadoras, promovendo a redistribuição do gás com o objetivo de reduzir os impactos causados aos clientes por uma situação de contingência. Atuará em conjunto com os diversos órgãos operacionais, para que em caso extremo, onde haja a necessidade de restrição no consumo, atenda às prioridades de corte definidas neste plano e/ou pelo Grupo de Contingência, considerando localização, impacto e tempo de resposta necessário. Comunicar à AGEPAN do acionamento do Plano de Contingência, em até 24 (vinte e quatro) horas contadas do momento da ocorrência, utilizando-se de e-mail, telefone, fax ou carta. Elaborar relatório das ações realizadas no prazo de até 10 (dez) dias contados da data da ocorrência, detalhando as causas que lhe deram origem e as providências tomadas para o seu controle.
GENN - Gerência de Novos Negócios Realizar contatos e informações com os Clientes. Orientar sobre a contingência (inicio duração, manutenção do abastecimento, substituição do energético). Manter atualizado cadastro dos clientes ativos. Compor o Grupo de Contingência e apoiar a GEOP nas decisões a serem tomadas.
GESMA - Gerência de Segurança e Meio Ambiente Compor, quando acionada pela GEOP, o Grupo de Contingência fornecendo informações e orientações sobre as ações e cuidados de segurança, meio ambiente e saúde.
ASSEJUR – Assessoria Jurídica Orientar, apoiar e promover ações para respaldo jurídico da MSGÁS.
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ASSECOM – Assessoria de Comunicação / Diretor Presidente Realizar atividades de comunicação com a imprensa local, prestar informações a entidades, órgãos e imprensa em geral, após autorização/aprovação da Diretoria Executiva ou Diretor Presidente.
DE – Diretoria Executiva Acompanhar e apoiar a execução do Plano de Contingência.
TBG – Coordenador de Manutenção da Gerência Regional Enviar, à Gerência de Operação e Manutenção, com antecedência mínima de 02 dias úteis, o cronograma com as intervenções programadas que possam ocasionar perturbações no fornecimento, medição de vazão e pressão de gás natural, (calibrações contratuais, as inversões dos tramos de medição e outras pertinentes). Comunicar à Gerência de Operação e Manutenção, com no mínimo 24 horas de antecedência, a ocorrência de intervenções não rotineiras consideradas mais críticas que possam impactar na programação do serviço de transporte ou possam causar algum dano às instalações da MSGÁS. Comunicar à Gerência de Operação e Manutenção todos os serviços não programados que necessitarem de intervenção imediata, que possam impactar na programação do serviço de transporte ou possam causar algum dano às instalações da MSGÁS, aguardando a manifestação da MSGÁS para o início da intervenção nas instalações do gasoduto. As programações podem ser realizadas através de telefone, com confirmação via e-mail, fax ou carta.
PETROBRAS – Grupo de Programação Deverá informar por telefone e obrigatoriamente por escrito via carta, fax e/ou e-mail a situação de contingência para o Diretor Técnico Comercial ou pessoa por ele designada, descrevendo o evento e indicando o percentual de redução, a data e a hora para atuação, devendo ainda manter a Companhia informada sobre a evolução da contingência.
GC - Grupo de Contingência - MSGÁS Equipe formada para discutir e promover estudos e soluções a serem aplicadas no tratamento de contingências na Rede de Distribuição de Gás Natural do Estado de Mato Grosso do Sul. O Grupo de Contingência será comunicado sempre que as ações operacionais mitigadoras não forem suficientes para sanar de forma rápida e eficiente uma situação que represente risco de corte aos clientes.
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Caberá à GEOP, analisar a necessidade de convocação dos seus membros para reunião contingencial. Quando convocados deverão trabalhar em conjunto diariamente até a normalização do sistema de gás. Deverá se reunir diariamente, de forma emergencial na Rua XV de Novembro, 797 ou em outro lugar posteriormente designado, para discutir e promover soluções que minimizem os impactos nos clientes e restabeleçam o fluxo de gás natural. No caso da Contingência em Três Lagoas será formada uma Coordenação Local, sendo designado como Coordenador Local da Contingência o Coordenador de Operação e Manutenção, ficando o mesmo responsável pela interface com o Coordenador Geral da Contingência – Gerente de Operação e Manutenção. A Coordenação Local da Contingência de Três Lagoas desenvolverá suas atividades no Centro Operacional de Três Lagoas. O Grupo de Contingência da MSGÁS será composto dos seguintes participantes: •
GEOP
•
GENN
•
GESMA
•
ASSECOM
•
ASSEJUR
•
DTC
DE Externamente poderão compor o Grupo de Contingência a TBG e a PETROBRAS. •
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10 – AÇÕES CONTINGENCIAIS As ações contingenciais tem inicio através de comunicado da necessidade de redução e/ou corte na distribuição de gás natural. De posse do comunicado da contingência e do tempo de interrupção no fluxo de gás natural, informado para a GEOP, será avaliada a necessidade de convocação do Grupo de Contingência. Caso positivo, o Coordenador Local da Contingência convocará o Grupo de Contingência e até que seja formado, caberá aos órgãos operacionais envolvidos (Coordenadores e Técnicos de Operação), a decisão de promover ajustes no recebimento e/ou consumos, contatando diretamente os órgãos operacionais internos e/ou Clientes. O Grupo de Contingência será acionado via telefone e e-mail padrão, conforme listado no Anexo 4. As decisões de restrição e corte nos consumos deverão ser tomadas considerando prioridades de corte, impacto, tempo de resposta e ganho exigido pelo sistema de gás natural, utilizando-se para tanto a planilha de Simulação de Consumo, que compõem este plano e está disponível em arquivo digital e de acesso ao Coordenador do Plano de Contingência. Para a interrupção total no fornecimento de gás natural pela MSGÁS (solicitação PETROBRAS) serão avaliados os Sistemas de Distribuição de Campo Grande e Três Lagoas. Os demais eventos serão avaliados e definidos conforme a necessidade de atendimento para cada Estação de Entrega. Caberá ao Grupo de Contingência, o gerenciamento e definição de corte dos Clientes Comerciais e Residenciais, avaliando os setores operacionais. De forma geral, as prioridades de corte/redução para o Sistema de Distribuição de Gás Natural de Campo Grande deverão obedecer a seguinte ordem: 1) Unidade Termoelétrica, definido com a ANP/ONS/PETROBRAS/AGEPAN; 2) Clientes GNV (Postos de Combustíveis); 3) Cogeração; 4) Clientes Industriais; 5) Clientes Comerciais; 6) Clientes Residenciais. Para o Sistema de Distribuição de Três Lagoas a ordem proposta é: 1) Unidade Termoelétrica definido com a ANP/ONS/PETROBRAS/AGEPAN; 2) Cliente Industrial VCP; 3) Clientes GNV (postos de Combustíveis); 4) Demais Clientes Industriais. A medida que se faça necessário realizar corte de clientes, por meio de bloqueio da válvula de calçada, a Gerência de Novos Negócios – GENN deve informar aos clientes, via telefone e obrigatoriamente via fax e/ou e-mail o motivo, a data e a hora do corte na unidade consumidora.
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Com o acionamento do Plano de Contingência da Rede de Distribuição de Gás Natural, as ações mitigadoras deverão ser tomadas de forma rápida e eficiente atendendo à ordem descrita nos itens específicos deste Plano.
11 – CENÁRIOS DE CONTINGÊNCIA 11.1 – Considerações Gerais A existência de planos e procedimento detalhados de inspeções da rede, bem como de planos de manutenção preventiva dos pontos críticos, possibilitam antecipar a detecção de situações e condições que favoreçam as ocorrências anormais, permitindo a ação de prevenção e evitando que as falhas se concretizem. Contudo, a possibilidade de que venham a acontecer, continuará existindo, mesmo com baixa probabilidade, e as ações deverão estar perfeitamente delineadas e responsabilidades bem definidas, para a minimização das conseqüências da ocorrência e o restabelecimento da normalidade da operação em pequeno intervalo de tempo. O enfoque do Plano de Contingências é o atendimento às ocorrências anormais que configurem situações de necessidade de manobras operacionais e/ou interrupção de fornecimento de gás natural para os clientes ocasionadas por: •
Acidente na RDGN, Vazamentos de gás natural ou Interrupção de Fornecimento pela MSGÁS;
•
Falta de odorização no Gás Natural Distribuído;
•
•
Interrupção de fornecimento de gás natural para os consumidores seja por falha no sistema de transporte (GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL) ou de carregamento (PETROBRAS); Subpressão ou brusca variação de pressão na Rede de Distribuição de Gás Natural em decorrência de manutenção e/ou falha no fornecimento pela TBG ocasionando o acionamento automático da VBA.
A necessidade de interrupção de fornecimento de gás natural a pedido e/ou por situações emergenciais nas instalações internas dos consumidores industriais, comerciais e residenciais não configuram uma situação de contingência para MSGÁS. Contudo, a área de operação e manutenção, deverá estar atenta ao cumprimento do programa de treinamento de segurança (PAE do Cliente) na utilização e manuseio do gás natural dos funcionários dos clientes consumidores. Qualquer ocorrência que configure potencial de alcance de repercussão pública, seja municipal, estadual ou federal, com a presença ou não de meios de comunicação, de forma que possa afetar o fornecimento de gás natural ou a imagem da empresa, mesmo que não afete pessoas ou propriedades, implicará no acionamento do Plano de Contingência.
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O atendimento imediato as ações de contingência será realizado pela GEOP que se necessário convocará demais participantes, conforme as atribuições já mencionadas neste Plano de Contingência. Para atendimento de situações que se configurem como emergências que impliquem riscos para a população, para o sistema e/ou para o meio ambiente, será aplicado o Plano de Ação de Emergência (PAE) de Campo Grande e Três Lagoas.
11.2 – Acidente na RDGN, Vazamento de Gás Natural e/ou Interrupção do Fornecimento pela MSGÁS O vazamento de gás na rede de distribuição de gás natural poderá ocorrer por intervenção de terceiros, falha de material, ou falha operacional, ocasião em que será acionado o PAE, juntamente com o Plano de Contingência. Já as prováveis causas de interrupção de fornecimento de gás natural para os consumidores da MSGÁS são: •
Danos na RDGN (rompimento, furo, avarias);
•
Falha na EMRP de clientes industriais e cogeração;
•
Falha na EMRP de clientes GNV;
•
Falha na EMRP de clientes comerciais e residenciais;
•
Falha na ERP ou ERS de suprimentos da região especifica ou dedicada;
•
Bloqueio indevido de Válvulas (VBL ou VC);
Subpressão ou brusca variação de pressão na Rede de Distribuição de Gás Natural em decorrência de manutenção e/ou falha no fornecimento pela TBG ocasionando o acionamento automático da VBA. •
11.2.1 – Falha em EMRP de Clientes Industriais e Cogeração Todos os clientes industriais e de cogeração possuem EMRP com tramo duplo, sendo que a falta de fornecimento de gás natural somente ocorrerá com falha simultânea dos dois tramos, o que apresenta pouca probabilidade com o comprimento fiel do plano de manutenção preventiva dessas estações. Ao ser comunicado por determinado cliente da falta de pressão no suprimento de gás natural, seja diretamente pelo cliente na Gerência de Novos Negócios ou através da comunicação pelo 0800-6470300, o técnico da MSGÁS deverá, se dirigir ao local e verificar a leitura da pressão a montante e a jusante da EMRP de modo a se posicionar rapidamente se é ou não uma ocorrência localizada no cliente. Todas as ocorrências dessa natureza deverão ser objeto de relatório de anormalidade, e os termos de atendimento, freqüências e duração das ocorrências, compõem os indicadores de fornecimento contínuo
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dos serviços do fornecimento de gás natural (Tempo de deslocamento para Pronto Atendimento ao 0800, Freqüência Média de atendimento de Emergência).
11.2.2 – Falha em EMRP de clientes comerciais e residenciais Com exceção das EMRP localizadas no Hospital Universitário e Hospital Regional que possuem tramo duplo as demais estações possuem configurações de tramo simples, o que implica em necessidades de rápida atuação para normalização do suprimento em casos de desarmes, por ações automáticas da válvula de segurança por sobrepressão ou por bloqueio das válvulas de entrada e saída devido a eventuais vazamentos ou manobras indevidas. Também nesses casos deverão ser emitidos relatórios de anormalidade, e as informações serão utilizadas para compor os indicadores de fornecimento contínuo dos serviços do fornecimento de gás natural. Os avisos de falta de fornecimento de gás para clientes residenciais serão recebidos preferencialmente pelo serviço 0800 647 0300. Ao receber notificação de falta de fornecimento de gás em um determinado endereço, o primeiro ponto a observar é se trata de uma ocorrência coletiva em edifício ou em vários edifícios de uma mesma região, ou de uma ocorrência individual em determinada unidade domiciliar. No caso de uma ocorrência em uma unidade domiciliar, o técnico que atender a ocorrência, deverá verificar a EMRP do cliente.
11.2.3. – Falha na ERP e ERS A ERP e ERS possuem tramo duplo e o fiel cumprimento do plano de manutenção preventiva das estações, incluindo as ações rotineiras de inspeção, possibilitará a garantia de que exista uma baixa probabilidade de ocorrências simultâneas nos dois tramos da estação. Eventuais ocorrências de desarme dos dois tramos implicarão normalmente na falta de fornecimento para um maior número de clientes, seja industrial, comercial ou residencial. Trata-se, portanto de emergência de rede, devendo o atendimento ser imediato e com todos os recursos necessários para o ponto restabelecimento do fornecimento de gás para os consumidores.
11.2.4. Bloqueio de Válvulas de Bloqueios de Linha (VBL) ou Válvulas de Calçada (VC). Essas válvulas são de acionamento manual, e cadeadas, logo, qualquer ocorrência que afete a normalidade no funcionamento da Rede de Distribuição de Gás Natural estará associada à ação de pessoas estranhas à área operacional da MSGÁS ou vandalismo. Atenção especial deverá ser dedicada
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às emissões de permissões de trabalho (PT) e orientações para os serviços nas caixas de válvulas, evitando-se manobras indevidas.
11.2.5 – Manutenção corretiva nas tubulações ou acessórios. Ocorrências localizadas que impliquem em necessidade de reparos na tubulação ou acessórios, e que requeiram despressurização de trechos específicos da RDGN para a sua execução, deverão ter tratamento em regime de emergência e, dentro do conceito de controle da ocorrência, realizada em horário compatível com o mínimo impacto para os consumidores da região afetada. Nas tubulações de aço em operação que apresentarem fugas de gás natural, deverão ser instaladas abraçadeiras de reparo, que compõem o Kit de Emergência da MSGÁS, as quais permanecerão instaladas enquanto é realizada a programação de reparos definitivos, conforme procedimento operacional.
11.2.6 – Acionamento da Válvula de Bloqueio Automática - VBA O acionamento da Válvula de Bloqueio Automática (VBA) ocorre por subpressão ou brusca variação de pressão na Rede de Distribuição de Gás Natural em decorrência de manutenção e/ou falha no fornecimento pela TBG ocasionando o acionamento automático da VBA. O acionamento automático da VBA ocasionará redução de pressão e/ou falta de gás natural nos clientes de Três Lagoas, com exceção do cliente VCP. Ao perceber o bloqueio da VBA o técnico de operação e manutenção deve realizar inspeções ao longo da RDGN para verificar se houve avarias no sistema de distribuição ou se o problema é com o supridor TBG. Definida a ocorrência devem ser tomadas as providências para o restabelecimento do fornecimento.
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11.3 – IMPACTOS NA RDGN DE CAMPO GRANDE Caso o impacto decorrente do vazamento e/ou da necessidade de interrupção de fornecimento pela MSGÁS seja significativo que resulte na necessidade de cortes no fornecimento a clientes será acionado o Plano de Contingência, obedecendo às prioridades de cortes estabelecidas. Para garantir a pressurização da rede e percepção de vazamentos/avarias será mantida a pressão mínima na Rede de Distribuição de Gás Natural de 2,0 kgf/cm², ocasião em que será interrompido o fornecimento para todos os clientes, inclusive os comerciais e residenciais. Para apoiar as atividades durante a contingência foram elaborados os cenários a seguir que identificam o volume de gás natural existente em trechos, o volume disponível para consumo, mantendo-se a rede pressurizada com 2,0kgf/cm², os segmentos que terão o fornecimento mantido e os segmentos que terão o fornecimento interrompido, bem como a capacidade suporte em dias para o abastecimento normal dos clientes que se propôs a manutenção do fornecimento. 1) Interrupção de Fornecimento no Trecho entre a Estação de Entrega até a ERP Pulmão
Clientes
Existente
Manter
Consumir
13.568 m3
3.135 m3
10.433 m3
Fornecer
Interromper
Comerciais e
GNV;
Residenciais
Industrial e Cogeração
Tempo (dias) 3,0
2) Interrupção de Fornecimento no Trecho entre a ERP até a ERS-UFMS Pulmão
Clientes
Existente
Manter
Consumir
4.467 m3
3.053 m3
1.414 m3
Fornecer
Interromper
Comerciais e
GNV;
Residenciais
Industrial e Cogeração
Tempo (dias) 0,9*
* Equivalente a 21 horas
3) Interrupção de Fornecimento no Trecho entre a ERS-UFMS ERS-UFMS até a Válvula CGR-3 VE02 (derivação Posto Taxicista) Pulmão
Clientes
Existente
Manter
Consumir
Fornecer
Interromper
2.523 m3
953 m3
1.570 m3
Comerciais e Residenciais;
GNV rede PEAD; e Cogeração
Tempo (dias) 0,5*
Clientes que não serão afetados: GNV (Brito & Rossi e Posto Mil); Indústrias; Comerciais (Hospital Regional Regional e Hospital Universitário) * Equivalente a 12 horas
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4) Trecho após a Válvula Válvula CGR-3 VE-02 (derivação Posto Coopertaxi) O trecho existente após a válvula CGR-3 VE-02 (Av. Calógeras com Cel. Quito) corresponde a rede de distribuição em PEAD sendo que os eventos de vazamento e/ou necessidade de interrupção de fornecimento deverão ser analisados casa a caso considerando-se o setor operacional a que o trecho em análise pertence. Caberá, neste caso, ao Coordenador Local da Contingência, com os apoios necessários, definir a estratégia a ser adotada. Como subsidio será utilizado o Mapa de Bordo e os arquivos digitais com as simulações dos volumes de gás natural em estoque na rede de gás natural em questão. Para apoiar as decisões a serem tomadas deverão ser identificados: •
Setor de Distribuição;
•
Válvula a Montante;
•
Válvula a Jusante;
•
Fluxo do gás natural;
•
Manobras a executar no setor;
•
Pulmão da Rede;
•
Clientes impactados.
Da mesma forma, a ocorrência de vazamentos na rede de alta pressão e baixa pressão em Três LagoasMS, desencadeará ações setorizadas: 1) Caso o evento se dê entre a UO e a EMRP-1 VCP será interrompido o fornecimento de gás natural natural para a indústria VCP e mantida a operação para os demais clientes (GNV e Industriais); 2) Caso o evento se dê entre a UO e a VBA será analisado o inventário existente no trecho e definidos os clientes que serão mantidos em operação. Ficando neste caso o cliente VCP sem interrupção de fornecimento. 3) Caso a ocorrência se dê entre a VBA e a ERS será analisado o ponto de ocorrência que determinará a interrupção dos clientes GNV e após a pressão de 2,0 kgf/cm² na rede a interrupção de fornecimento para os clientes industriais. 4) Caso o evento ocorra na rede de PEAD será realizada análise e definição dos clientes industriais, industriais, conforme localização, que terão o fornecimento interrompido.
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Cont. Ações a serem desenvolvidas na Hipótese de Bloqueio da VBA Devido ou Indevido HIPÓTESE DE CONTINGÊNCIA: Bloqueio da VBA Nº
O "QUE" FAZER?
13
Acionar by-pass da VBA.
14
Avaliar causa do bloqueio.
15
Elaboração do relatório da contingência
"QUEM" FAZ?
"QUANDO" FAZ?
"ONDE" FAZ?
"POR QUE" FAZ?
"COMO" FAZ?
Técnico de Operação e Manutenção.
Quando não for possível realizar alinhamento da VBA e não foram verificadas anormalidades.
Na VBA
Para restabelecer abastecimento de gás natural
Manobrando válvula do by pass.
Coordenador Local da Contingência e Técnicos de Operação e Manutenção. Coordenador Local da Contingência com apoio dos Participantes.
Após restabelecido abastecimento de gás natural.
No Escritório
Para sanar problema.
Analisando causas e efeitos.
Após finalizadas as ações.
No Escritório
Para registro da ocorrência e Reunindo informações e compilando dados. envio a AGEPAN.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
29/66 04/09/2009 REV 0
Cont. Ações a serem desenvolvidas na Hipótese de Bloqueio da VBA Devido ou Indevido HIPÓTESE DE CONTINGÊNCIA: Bloqueio da VBA Nº
O "QUE" FAZER?
"QUEM" FAZ?
"QUANDO" FAZ?
"ONDE" FAZ?
"POR QUE" FAZ?
"COMO" FAZ?
13
Acionar by-pass da VBA.
Técnico de Operação e Manutenção.
Quando não for possível realizar alinhamento da VBA e não foram verificadas anormalidades.
Na VBA
Para restabelecer abastecimento de gás natural
Manobrando válvula do by pass.
14
Avaliar causa do bloqueio.
Após restabelecido abastecimento de gás natural.
No Escritório
Para sanar problema.
Analisando causas e efeitos.
15
Elaboração do relatório da contingência
Coordenador Local da Contingência e Técnicos de Operação e Manutenção. Coordenador Local da Contingência com apoio dos Participantes.
Após finalizadas as ações.
No Escritório
Para registro da ocorrência e Reunindo informações e compilando dados. envio a AGEPAN.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
30/66 04/09/2009 REV 0
11.4 – Falta de Odor no Gás Natural Distribuído Para distribuição o gás natural é odorizado com mercaptanas, produzindo odor desagradável, característico do gás industrializado que permite a rápida percepção de vazamentos. O Sistema de Odoração encontra-se instalado na Estação de Entrega tanto em Campo Grande quanto em Três Lagoas-MS, através do sistema centralizado que dosa o odorante de acordo com o volume de gás distribuído. Falhas podem acontecer na placa de controle e na bomba injetora, neste caso é acionado o temporizador que passa a injetar o odorante de forma mecânica. As ações a serem realizadas estão compiladas no Quadro de Ações a seguir.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
30/66 04/09/2009 REV 0
11.4 – Falta de Odor no Gás Natural Distribuído Para distribuição o gás natural é odorizado com mercaptanas, produzindo odor desagradável, característico do gás industrializado que permite a rápida percepção de vazamentos. O Sistema de Odoração encontra-se instalado na Estação de Entrega tanto em Campo Grande quanto em Três Lagoas-MS, através do sistema centralizado que dosa o odorante de acordo com o volume de gás distribuído. Falhas podem acontecer na placa de controle e na bomba injetora, neste caso é acionado o temporizador que passa a injetar o odorante de forma mecânica. As ações a serem realizadas estão compiladas no Quadro de Ações a seguir.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
32/66 04/09/2009 REV 0
HIPÓTESE DE CONTINGÊNCIA: FALTA DE ODOR NO GÁS NATURAL DISTRIBUIDO Nº
O "QUE" FAZER?
13 Informação a Diretoria do final da Contingência. 14
Elaboração do relatório da contingência
"QUEM" FAZ?
"QUANDO" FAZ?
"ONDE" FAZ?
"POR QUE" FAZ?
"COMO" FAZ?
Coordenador Geral da Contingência.
Após restabelecimento da normalidade.
No Escritório
Para informar Diretoria
Via telefone ou pessoalmente.
Coordenador Local da Contingência com apoio dos Participantes.
Após finalizadas as ações.
No Escritório
Para registro da ocorrência e Reunindo informações e compilando dados. envio a AGEPAN.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
32/66 04/09/2009 REV 0
HIPÓTESE DE CONTINGÊNCIA: FALTA DE ODOR NO GÁS NATURAL DISTRIBUIDO Nº
O "QUE" FAZER?
13 Informação a Diretoria do final da Contingência. 14
Elaboração do relatório da contingência
"QUEM" FAZ?
"QUANDO" FAZ?
"ONDE" FAZ?
"POR QUE" FAZ?
"COMO" FAZ?
Coordenador Geral da Contingência.
Após restabelecimento da normalidade.
No Escritório
Para informar Diretoria
Via telefone ou pessoalmente.
Coordenador Local da Contingência com apoio dos Participantes.
Após finalizadas as ações.
No Escritório
Para registro da ocorrência e Reunindo informações e compilando dados. envio a AGEPAN.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
33/66 04/09/2009 REV 0
11.5 – Interrupções no Fornecimento de Gás no GASBOL As causas de eventual interrupção no fornecimento de Gás natural no GASBOL podem ser decorrentes de ações desenvolvidas pela TBG e/ou PETROBRAS.
11.5.1 – Falha de fornecimento de Gás pelo Transportador (TBG) A TBG deverá comunicar à MSGÁS com antecedência mínima de trinta dias corridos a necessidade de restrição ou interrupção no fornecimento do gás natural, informando a descrição dos serviços e os horários previstos para o início e término dos mesmos. Esta comunicação deverá ser feita pelo Coordenador de Manutenção da (GERÊNCIA REGIONAL) da TBG, desejavelmente por telefone e obrigatoriamente por carta, fax ou correio eletrônico à Gerência de Operação e Manutenção da MSGÁS. A Intervenção não programada com restrição ou interrupção no fornecimento do gás natural pela TBG ocorre quando há a necessidade de se restringir ou interromper o fornecimento para corrigir uma anormalidade operacional. A TBG deverá comunicar à MSGÁS, no momento da confirmação da
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
33/66 04/09/2009 REV 0
11.5 – Interrupções no Fornecimento de Gás no GASBOL As causas de eventual interrupção no fornecimento de Gás natural no GASBOL podem ser decorrentes de ações desenvolvidas pela TBG e/ou PETROBRAS.
11.5.1 – Falha de fornecimento de Gás pelo Transportador (TBG) A TBG deverá comunicar à MSGÁS com antecedência mínima de trinta dias corridos a necessidade de restrição ou interrupção no fornecimento do gás natural, informando a descrição dos serviços e os horários previstos para o início e término dos mesmos. Esta comunicação deverá ser feita pelo Coordenador de Manutenção da (GERÊNCIA REGIONAL) da TBG, desejavelmente por telefone e obrigatoriamente por carta, fax ou correio eletrônico à Gerência de Operação e Manutenção da MSGÁS. A Intervenção não programada com restrição ou interrupção no fornecimento do gás natural pela TBG ocorre quando há a necessidade de se restringir ou interromper o fornecimento para corrigir uma anormalidade operacional. A TBG deverá comunicar à MSGÁS, no momento da confirmação da anormalidade operacional, informando a descrição dos serviços e os horários previstos para o início e término dos mesmos. Esta comunicação deverá ser feita pela Central de Supervisão e Controle da TBG por telefone e posteriormente por carta, fax ou correio eletrônico à Gerência de Operação e Manutenção. Uma vez avisada, a MSGÁS acionará o seu plano de contingência na distribuição de gás natural. Intervenção programada pela MSGÁS, em seu próprio duto ou Estação de Recebimento - Incluem-se neste item manutenção em tramos de redução, de medição, no sistema de odorização, além das intervenções não rotineiras. Todas as intervenções não rotineiras programadas pela MSGÁS em seu duto ou na Estação de Recebimento, que possam ocasionar perturbações na entrega, medição de vazão e pressão de gás natural, deverão ser comunicadas à TBG com antecedência mínima de dois dias úteis informando a descrição dos serviços e os horários previstos para o início e término dos mesmos. Esta comunicação deverá ser feita pela Gerência de Operação e Manutenção da MSGÁS ao Coordenador de Manutenção da (GERÊNCIA REGIONAL) da TBG, desejavelmente por telefone e obrigatoriamente por carta, fax ou correio eletrônico. Intervenção não programada pela MSGÁS, em seu próprio duto ou Estação de Recebimento - Todos os serviços não programados que necessitarem de intervenção imediata deverão ser comunicados pela Sala de Controle da MSGÁS à Central de Supervisão e Controle da TBG no momento da confirmação da anormalidade operacional. O responsável pela operação local da MSGÁS deverá efetuar uma análise criteriosa da situação, identificando os riscos e, caso possível, a Gerência de Operação e Manutenção da MSGÁS deverá
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
34/66 04/09/2009 REV 0
aguardar a aprovação da Central de Supervisão e Controle da TBG para o início da intervenção nas suas instalações. No início e no término da intervenção, o responsável pela operação local da MSGÁS deverá informar a Central de Supervisão e Controle da TBG.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 36/66 04/09/2009 REV 0
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
Cont. Ações a serem desenvolvidas na Hipótese de Falha no Fornecimento de Gás Natural pelo Transportador (TBG) HIPÓTESE DE CONTINGÊNCIA: FALHA NO FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL PELO SUPRIDOR (TBG) Nº
O "QUE" FAZER?
"QUEM" FAZ?
"QUANDO" FAZ?
"ONDE" FAZ?
"POR QUE" FAZ?
"COMO" FAZ?
12
Definir locais de Monitoramento de Pressão
Coordenador Local da Emergência
Após fechamento das válvulas de calçada.
No escritório
Para definir pontos de monitoramento da pressão na RDGN.
Analisando mapa da rede.
13
Acompanhar inventário na RDGN
Técnicos de Operação e Manutenção com apoio do Coordenador Local
Após fechamento das válvulas de calçada.
Na RDGN
Monitorar a pressão de gás natural na RDGN.
Leitura de manômetros.
14
Reavaliar ações
Coordenador Local da Emergência e Coordenador Geral da Contingência
Após obter resultados do monitoramento da pressão
No Escritório
Para reavaliar ações.
Analisando informações recebidas.
TBG
Após sanar problema
No local da ocorrência
Para restabelecer o fornecimento de gás natural.
Conforme procedimento interno.
Coordenador Local da Emergência e Coordenador Geral da Contingência
Após finalizada a recomposição
No Escritório
Para restabelecer fornecimento de gás natural.
Orientando técnicos de operação e manutenção para manobra de válvulas.
Após informações do Coord. Local do restabelecimento do fornecimento.
No Escritório / Visitas
Para manter cliente informado.
Via e-mail, telefone ou pessoalmente
Coordenador Geral da Contingência.
Após restabelecimento da normalidade.
No Escritório
Para informar Diretoria
Via telefone ou pessoalmente.
Coordenador Local da Contingência com apoio dos Participantes.
Após finalizadas as ações.
No Escritório
Restabelecimento do 15 fornecimento de gás natural ao sistema de distribuição. 16
Restabelecimento do fornecimento de gás natural aos clientes.
17 Informações aos clientes sobre Gerência de Novos Negócios normalização de consumo. 18 Informação a Diretoria do final da Contingência. 19
Elaboração do relatório da Contingência
Para registro da ocorrência e Reunindo informações e compilando dados. envio a AGEPAN.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 36/66 04/09/2009 REV 0
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
Cont. Ações a serem desenvolvidas na Hipótese de Falha no Fornecimento de Gás Natural pelo Transportador (TBG) HIPÓTESE DE CONTINGÊNCIA: FALHA NO FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL PELO SUPRIDOR (TBG) Nº
O "QUE" FAZER?
"QUEM" FAZ?
"QUANDO" FAZ?
"ONDE" FAZ?
"POR QUE" FAZ?
"COMO" FAZ?
12
Definir locais de Monitoramento de Pressão
Coordenador Local da Emergência
Após fechamento das válvulas de calçada.
No escritório
Para definir pontos de monitoramento da pressão na RDGN.
Analisando mapa da rede.
13
Acompanhar inventário na RDGN
Técnicos de Operação e Manutenção com apoio do Coordenador Local
Após fechamento das válvulas de calçada.
Na RDGN
Monitorar a pressão de gás natural na RDGN.
Leitura de manômetros.
14
Reavaliar ações
Coordenador Local da Emergência e Coordenador Geral da Contingência
Após obter resultados do monitoramento da pressão
No Escritório
Para reavaliar ações.
Analisando informações recebidas.
TBG
Após sanar problema
No local da ocorrência
Para restabelecer o fornecimento de gás natural.
Conforme procedimento interno.
Coordenador Local da Emergência e Coordenador Geral da Contingência
Após finalizada a recomposição
No Escritório
Para restabelecer fornecimento de gás natural.
Orientando técnicos de operação e manutenção para manobra de válvulas.
Após informações do Coord. Local do restabelecimento do fornecimento.
No Escritório / Visitas
Para manter cliente informado.
Via e-mail, telefone ou pessoalmente
Coordenador Geral da Contingência.
Após restabelecimento da normalidade.
No Escritório
Para informar Diretoria
Via telefone ou pessoalmente.
Coordenador Local da Contingência com apoio dos Participantes.
Após finalizadas as ações.
No Escritório
Restabelecimento do 15 fornecimento de gás natural ao sistema de distribuição. 16
Restabelecimento do fornecimento de gás natural aos clientes.
17 Informações aos clientes sobre Gerência de Novos Negócios normalização de consumo. 18 Informação a Diretoria do final da Contingência. 19
Elaboração do relatório da Contingência
Para registro da ocorrência e Reunindo informações e compilando dados. envio a AGEPAN.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
37/66 04/09/2009 REV 0
11.5.2 – Interrupção de fornecimento de Gás Natural pelo Carregador (PETROBRAS) A interrupção de fornecimento de gás natural pela PETROBRAS poderá ocorrer por casos fortuitos ou motivo de força maior. Neste caso a PETROBRAS comunicará ao Diretor Técnico Comercial – DTC da MSGÁS, desejavelmente por telefone e obrigatoriamente por carta, fax ou correio eletrônico informando a data e hora de interrupção, bem como o percentual da contingência. De posse da informação o DTC e o Coordenador Geral da Contingência da MSGÁS definirão as ações a serem executadas conforme as simulações realizadas.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
37/66 04/09/2009 REV 0
11.5.2 – Interrupção de fornecimento de Gás Natural pelo Carregador (PETROBRAS) A interrupção de fornecimento de gás natural pela PETROBRAS poderá ocorrer por casos fortuitos ou motivo de força maior. Neste caso a PETROBRAS comunicará ao Diretor Técnico Comercial – DTC da MSGÁS, desejavelmente por telefone e obrigatoriamente por carta, fax ou correio eletrônico informando a data e hora de interrupção, bem como o percentual da contingência. De posse da informação o DTC e o Coordenador Geral da Contingência da MSGÁS definirão as ações a serem executadas conforme as simulações realizadas.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 39/66 04/09/2009 REV 0
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
Cont. Ações a serem desenvolvidas na Hipótese de Interrupção no Fornecimento de Gás Natural pelo Carregador (PETROBRAS) HIPÓTESE DE CONTINGÊNCIA: INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL PELA PETROBRAS Nº
O "QUE" FAZER?
"QUEM" FAZ?
"QUANDO" FAZ?
"ONDE" FAZ?
"POR QUE" FAZ?
"COMO" FAZ?
12
Definir locais de Monitoramento de Pressão
Coordenador Local da Emergência
Após fechamento das válvulas de calçada.
No escritório
Para definir pontos de monitoramento da pressão na RDGN.
Analisando mapa da rede.
13
Acompanhar inventário na RDGN
Técnicos de Operação e Manutenção com apoio do Coordenador Local
Após fechamento das válvulas de calçada.
Na RDGN
Monitorar a pressão de gás natural na RDGN.
Leitura de manômetros.
14
Reavaliar ações
Coordenador Local da Emergência e Coordenador Geral da Contingência
Após obter resultados do monitoramento da pressão
No Escritório
Para reavaliar ações.
Analisando informações recebidas.
PETROBRAS
Após sanar problema
No local da ocorrência
Para restabelecer o fornecimento de gás natural.
Conforme procedimento interno.
Coordenador Local da Emergência e Coordenador Geral da Contingência
Após recebimento da informação.
No Escritório
Para restabelecer fornecimento de gás natural.
Orientando técnicos de operação e manutenção para manobra de válvulas.
Após informações do Coord. Local do restabelecimento do fornecimento.
No Escritório / Visitas
Para manter cliente informado.
Via e-mail, telefone ou pessoalmente
Diretor Técnico Comercial ou pessoa por ele designada.
Após restabelecimento da normalidade.
No Escritório
Para informar solicitante
Via telefone ou pessoalmente.
Coordenador Local da Contingência com apoio dos Participantes.
Após finalizadas as ações.
No Escritório
Restabelecimento do 15 fornecimento de gás natural ao sistema. 16
Restabelecimento do fornecimento de gás natural aos clientes.
17 Informações aos clientes sobre Gerência de Novos Negócios normalização de consumo. 18 Informação a PETROBRAS do final da Contingência. 19
Elaboração do relatório da contingência
Para registro da ocorrência e Reunindo informações e compilando dados. envio a AGEPAN.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 39/66 04/09/2009 REV 0
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
Cont. Ações a serem desenvolvidas na Hipótese de Interrupção no Fornecimento de Gás Natural pelo Carregador (PETROBRAS) HIPÓTESE DE CONTINGÊNCIA: INTERRUPÇÃO NO FORNECIMENTO DE GÁS NATURAL PELA PETROBRAS Nº
O "QUE" FAZER?
"QUEM" FAZ?
"QUANDO" FAZ?
"ONDE" FAZ?
"POR QUE" FAZ?
"COMO" FAZ?
12
Definir locais de Monitoramento de Pressão
Coordenador Local da Emergência
Após fechamento das válvulas de calçada.
No escritório
Para definir pontos de monitoramento da pressão na RDGN.
Analisando mapa da rede.
13
Acompanhar inventário na RDGN
Técnicos de Operação e Manutenção com apoio do Coordenador Local
Após fechamento das válvulas de calçada.
Na RDGN
Monitorar a pressão de gás natural na RDGN.
Leitura de manômetros.
14
Reavaliar ações
Coordenador Local da Emergência e Coordenador Geral da Contingência
Após obter resultados do monitoramento da pressão
No Escritório
Para reavaliar ações.
Analisando informações recebidas.
PETROBRAS
Após sanar problema
No local da ocorrência
Para restabelecer o fornecimento de gás natural.
Conforme procedimento interno.
Coordenador Local da Emergência e Coordenador Geral da Contingência
Após recebimento da informação.
No Escritório
Para restabelecer fornecimento de gás natural.
Orientando técnicos de operação e manutenção para manobra de válvulas.
Após informações do Coord. Local do restabelecimento do fornecimento.
No Escritório / Visitas
Para manter cliente informado.
Via e-mail, telefone ou pessoalmente
Diretor Técnico Comercial ou pessoa por ele designada.
Após restabelecimento da normalidade.
No Escritório
Para informar solicitante
Via telefone ou pessoalmente.
Coordenador Local da Contingência com apoio dos Participantes.
Após finalizadas as ações.
No Escritório
Restabelecimento do 15 fornecimento de gás natural ao sistema. 16
Restabelecimento do fornecimento de gás natural aos clientes.
17 Informações aos clientes sobre Gerência de Novos Negócios normalização de consumo. 18 Informação a PETROBRAS do final da Contingência. 19
Elaboração do relatório da contingência
Para registro da ocorrência e Reunindo informações e compilando dados. envio a AGEPAN.
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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
40/66 04/09/2009 REV 0
12 - IMPACTOS Para a análise dos impactos no fornecimento de gás natural foram considerados:
1) Total de gás natural distribuído pela MSGÁS, considerando-se as médias diárias de consumo de março a junho de 2009; 2) Média de consumo da VCP referente ao mês de junho/09e previsão para julho/09; 3) Média de consumo dos diferentes segmentos (GNV, Industrial, Cogeração, Comercial, Residencial) 4) Escalonamentos de corte, com simulações de 10% em 10%.
Após a simulação geral do Sistema de Distribuição de Gás Natural foram realizadas simulações para os municípios de Campo Grande e Três Lagoas-MS. Para Campo Grande foi considerada a pressão da RDGN de 35 Kgf/cm2 e para Três Lagoas foi considerada a pressão de 50 Kgf/cm2, considerando a pressão no
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
40/66 04/09/2009 REV 0
12 - IMPACTOS Para a análise dos impactos no fornecimento de gás natural foram considerados:
1) Total de gás natural distribuído pela MSGÁS, considerando-se as médias diárias de consumo de março a junho de 2009; 2) Média de consumo da VCP referente ao mês de junho/09e previsão para julho/09; 3) Média de consumo dos diferentes segmentos (GNV, Industrial, Cogeração, Comercial, Residencial) 4) Escalonamentos de corte, com simulações de 10% em 10%.
Após a simulação geral do Sistema de Distribuição de Gás Natural foram realizadas simulações para os municípios de Campo Grande e Três Lagoas-MS. Para Campo Grande foi considerada a pressão da RDGN de 35 Kgf/cm2 e para Três Lagoas foi considerada a pressão de 50 Kgf/cm2, considerando a pressão no
ponto de entrada da TBG. A seguir são apresentadas as simulações realizadas.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 41/66 04/09/2009 REV 0
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL MÉDIA DE CONSUMO DE MAR A JUN 09 174.061 130.000 2.130 7.457 25.180 1.839 4.000 3.455
MÉDIA DE CONSUMO DE GN DA MSGAS/DIA MÉDIA DE CONSUMO VCP MÉDIA DE CONSUMO GNV TLG MÉDIA DE CONSUMO IND TLG MÉDIA DE CONSUMO GNV CGR MÉDIA DE CONSUMO IND CGR MÉDIA DE CONSUMO COGERAÇÃO MÉDIA DE CONSUMO RES/COM
SIMULAÇÃO DE CONSUMO DE GN ATENDENDO AO ESCALONAMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA PERECENTUAL DE REDUÇÃO MSGÁS 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 1
17.406 34.812 52.218 69.624 87.031 104.437 121.843 139.249 156.655 174.061
VCP %
VOLUME
%
GNV TLG IND TLG VOLUME % VOLUME
GNV CGR VOLUME
%
13%
16.900
0%
0 0%
0
0%
27%
35.100
0%
0 0%
0
0%
40%
52.000
0%
0 0%
0
0%
50%
65.000
0%
0 0%
0 100%
60%
78.000
0%
0 0%
0 100%
75%
97.500
0%
0 0%
0 100%
90%
117.000
0%
0 0%
0 100%
100%
130.000
0%
0 0%
0 100%
100%
130.000
0%
0 0%
130.000
1
1
2.130
1
0 100%
7.457
1
IND CGR COG RES/COM CORTE % VOLUME % VOLUME % VOLUME % VOLUME 0% 0 0% 0 0% 0 10% 16.900 0% 0 0% 0 0% 0 20% 35.100 0% 0 0% 0 0% 0 30% 52.000 25.180 0% 0 0% 0 0% 0 52% 90.180 25.180 0% 0 0% 0 0% 0 59% 103.180 25.180 0% 0 0% 0 0% 0 70% 122.680 25.180 0% 0 0% 0 0% 0 82% 142.180 25.180 0% 0 0% 0 0% 0 89% 155.180 25.180 0% 0 0% 0 0% 0 89% 155.180 25.180 1 1.839 1 4.000 1 3.455 1 174.061
SIMULAÇÃO DO TEMPO EM DIAS APÓS FECHAMENTO DOS CITY GATE DA TBG EM CGR - PLANO DE CONTINGÊNCIA CONDIÇÕES
VOL. MÁX.
VOL. MÍN.
DIF.
CGR OPERANDO TBG C/35 KGF/CM² (10 e 2)SEM GNV
38.990
16.183
22.807
CGR OPERANDO TBG C/35 KGF/CM² (2 e 2)SEM GNV CGR OPERANDO TBG C/35 KGF/CM² (2 e 2)SEM GNV e COG
38.990
5.275
33.715
38.990
5.275
33.715
TEMPO
2,5 3,6 6,4
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
42/66 04/09/2009 REV 0
CAMPO GRANDE PRIMEIRA SIMULAÇÃO SEM GNV PRESSÃO 10 e 2 CONDIÇÕES TBG C/35 kfg/cm2 TBGC/35 kfg/cm2 + INDUBRASIL
VOLUME MÁX.
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA TEMPO EM HORAS SEM GNV
38.990
16.183
22.807
2,5
42.145
16.780
25.365
2,7
SEGUNDA SIMULAÇÃO SEM GNV PRESSÃO 2 e 2 CONDIÇÕES TBG C/35 kfg/cm2
VOLUME MÁX. 38.990
VOLUME MÍN. 5.275
DIFERENÇA TEMPO EM HORAS SEM GNV 33.715
3,6
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
42/66 04/09/2009 REV 0
CAMPO GRANDE PRIMEIRA SIMULAÇÃO SEM GNV PRESSÃO 10 e 2 CONDIÇÕES TBG C/35 kfg/cm2 TBGC/35 kfg/cm2 + INDUBRASIL
VOLUME MÁX.
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA TEMPO EM HORAS SEM GNV
38.990
16.183
22.807
2,5
42.145
16.780
25.365
2,7
SEGUNDA SIMULAÇÃO SEM GNV PRESSÃO 2 e 2 CONDIÇÕES TBG C/35 kfg/cm2 TBGC/35 kfg/cm2 +INDUBRASIL
VOLUME MÁX.
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA TEMPO EM HORAS SEM GNV
38.990
5.275
33.715
3,6
42.145
5.872
36.273
3,9
TERCEIRA SIMULAÇÃO SEM GNV E COGERAÇÃO PRESSÃO 2 e 2 CONDIÇÕES TBG C/35 kfg/cm2 TBGC/35 kfg/cm2+ INDUBRASIL
VOLUME MÁX.
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA TEMPO EM HORAS SEM GNV
38.990
5.275
33.715
6,4
42.145
5.872
36.273
6,9
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
45/66 04/09/2009 REV 0
TRÊS LAGOAS PRIMEIRA SIMULAÇÃO SEM UTE e VCP PRESSÃO 30 e 2 CONDIÇÕES COM GNV ATÉ 30 kfg/cm2 SÓ IND e SEM GNV ATÉ 2kfg/cm2
VOLUME MÁX. 152.321 152.321
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA
TEMPO EM DIAS 6,2
92.775 59.546 9.174 143.147
19,2
SEGUNDA SIMULAÇÃO SEM UTE, VCP e GNV PRESSÃO 7 CONDIÇÕES COM GNV ATÉ 30 kfg/cm2
VOLUME MÁX. 152.321
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA
92.775 59.546
TEMPO EM DIAS 6,2
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
45/66 04/09/2009 REV 0
TRÊS LAGOAS PRIMEIRA SIMULAÇÃO SEM UTE e VCP PRESSÃO 30 e 2 CONDIÇÕES COM GNV ATÉ 30 kfg/cm2 SÓ IND e SEM GNV ATÉ 2kfg/cm2
VOLUME MÁX. 152.321 152.321
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA
TEMPO EM DIAS 6,2
92.775 59.546 9.174 143.147
19,2
SEGUNDA SIMULAÇÃO SEM UTE, VCP e GNV PRESSÃO 7 CONDIÇÕES
VOLUME MÁX.
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA
TEMPO EM DIAS
COM GNV ATÉ 30 kfg/cm2
152.321
92.775 59.546
6,2
SEM GNV ATÉ 7 kfg/cm 2
92.538
24.297 68.241 TOTAL
9,2 15,4
TERCEIRA SIMULAÇÃO SEM UTE, VCP e GNV PRESSÃO 2 CONDIÇÕES
VOLUME MÁX.
VOLUME MÍN.
DIFERENÇA
TEMPO EM DIAS
COM GNV ATÉ 30 kfg/cm2
152.321
92.538 59.783
6,2
SEM GNV ATÉ 2 kfg/cm 2
92.538
9.174 83.364 TOTAL
11,2 17,4
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
47/66 04/09/2009 REV 0
13 – CONTINGÊNCIAS COM OS CLIENTES Corresponde a informações realizadas com os clientes decorrente de levantamento dos potenciais combustíveis a serem utilizados na necessidade de interrupção do fornecimento de gás natural.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
47/66 04/09/2009 REV 0
13 – CONTINGÊNCIAS COM OS CLIENTES Corresponde a informações realizadas com os clientes decorrente de levantamento dos potenciais combustíveis a serem utilizados na necessidade de interrupção do fornecimento de gás natural.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 48/66 04/09/2009 REV 0
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
DADOS DE CONTINGÊNCIA DE CLIENTES DE CAMPO GRANDE – MS CONSOLIDAÇÃO
ÍTEM
CLIENTE
EQUIPAMENTO CONSUMIDOR DE GN
CONSUMO DE GN/HORA
PRODUÇÃO
ENERGÉTICO OPCIONAL
CONSUMO DO TEMPO AUTONOMIA DE ENERGÉTICO/ CONVERSÃO ESTOCAGEM/DIAS HORA
1
Linha de Pipoca
32 kg/h
Calor
GLP
23 kg/h
10 dias
Não
2
Forno salgadinho estrudado
16 m³/h
Calor
GLP
11 kg/h
10 dias
Não
3
Fritador de Massinha
75 m³/h
Calor
GLP
53 kg/h
10 dias
Não
4
Fritador Pellet - Salgadinho
26 m³/h
Calor
GLP
18 kg/h
10 dias
Não
Caldeira - 3.200 kg/hora vapor
225 m³
vapor
Não
Não
Não
Não
Caldeira 9.000 kg/hora vapor opcional
opcional
vapor
óleo BPF
120 kg/h
1 hora
6 dias
103 Nm³/h
Vapor
GLP
83 kg/h
90 dias
Não
5 m³/h
Calor
GLP
4 kg/h
7 dias
Não
Caldeira
264 Nm³/h
Vapor
GLP
213 kg/h
30 dias
Não
Caldeira Opcional
264 Nm³/h
Vapor
GLP
213 kg/h
30 dias
Não
SEMALO
1
COCA COLA
2
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - Geradora de Vapor 1 UFMS MATERNIDADE Fogões, Fornos e Panelões CÂNDIDO 1 MARIANO 1 2
HOSPITAL REGIONAL FUNSAU
OBSERVAÇÕES
Não tem combustivel alternativo.
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 49/66 04/09/2009 REV 0
PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
DADOS DE CONTINGÊNCIA DAS INDÚSTRIAS DE TRÊS LAGOAS – MS CONSOLIDAÇÃO ÍTEM
CLIENTE
EQUIPAMENTO CONSUMIDOR DE GN
CONSUMO DE GN/HORA
PRODUÇÃO
ENERGÉTICO OPCIONAL
CONSUMO DO TEMPO AUTONOMIA DE ENERGÉTICO/ CONVERSÃO ESTOCAGEM/DIAS HORA
OBSERVAÇÕES
1
Caldeira de Força
3300 m³/h opcional
Vapor
Biomassa/diesel/ 3A
2
Caldeira de Recuperação Química
6.600 m³/h opcional
Vapor licor negro/sonelt
Licor negro/3A
3
Chama piloto dos gases (GCO e GDI)
100 m³/h (contínuo)
Chama piloto
4
Forno de Cal
6.224 m³/h (contínuo)
Cal
5
Restaurante
Sem previsão
6
Pit-stop
Sem previsão
VCP-MS
1 hora
Processo contínuo
250 m³/h
imediato
Processo contínuo
GLP
80 m³/h
1 hora
1 dia
óleo 3A
5.746 kg/h
imediato
1 semana
Ramas de Timgim (24b)
Calor (secagem)
N
Rama de Timgim. (Altern)
Calor (secagem)
N
3
Caldeira 500 kg vapor/h (24h)
Vapor
N
4
Caldeira 4.000 kg vampor/h (Alternativo)
Vapor
Lenha
1 2
CORTTEX
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1h
30
Forno de rosca coco
24 m³/h
calor
GLP
19.35 kg/h
1 semana
não há
Forno de laminado doce
128 m³/h
calor
GLP
103.23 kg/h
1 semana
não há
Forno de recheados
104 m³/h
calor
GLP
83.87 kg/h
1 semana
não há
Forno de Cream-Cracker
144 m³/h
calor
GLP
116.13 kg/h
1 semana
não há
Forno de amanteigados
128 m³/h
calor
GLP
103.23 kg/h
1 semana
não há
Aquecedor de água
não informado
ua quente 26 º
GLP
não informado
imediata
não há
Aquecedor de água de passagem
não informado
ua quente 40 º
GLP
não informado
imediata
não há
Forno de wafer n.º 01
72 m³/h
calor
GLP
58.06 kg/h
imediata
não há
Forno de wafer n.º 02
72 m³/h
calor
GLP
58.06 kg/h
imediata
não há
Forno de wafer n.º 03
72 m³/h
calor
GLP
58.06 kg/h
imediata
não há
MABEL
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
50/66 04/09/2009 REV 0
14 - ANEXOS Anexo 1 - Descrição Operacional do Ramal de Distribuição de Campo Grande Estações AC ALTA PRESSÃO – 35,0 kgf/cm² Estação de Unidade de Odorização Usina Termelétrica William Arjona Estação de Redução Primária
CGR1 – UO CGR1 – WA CGR1 – ERP
Estações AC MÉDIA PRESSÃO – 15,0 kgf/cm² Posto Brito & Rossi – Gentil Hospital Regional de Campo Grande Posto Mil Semalo Estação de Redução Secundária – UFMS Estação de Redução Secundária – INDUBRASIL (a Operar) Coca Cola
CGR2 – BR CGR2 – HR CGR2-MI CGR2-SM CGR2 – ERS1 CGR2-ERS3 CGR2-CC
Válvulas AC Entrada da UO (14”) Saída da UO (14”) Espera sentido Sidrolândia (8”) Derivação para WA (8”) Espera CGR (8” aérea em caixa subterrânea) Calçada WA (8”) Espera Núcleo Ind. (8” aérea em caixa subterrânea) Entrada da ERP (8”) Saída da ERP (10”) Espera Indubrasil (6”) Linha (Próx. Brito & Rossi) (10”) Entrada P. Brito & Rossi (4”) Calçada P. Brito & Rossi (4”) Entrada Hospital Regional (2”) Calçada Hospital Regional (2”) Derivação Espera Av. Bandeirantes (6”) Linha (Prox. Norte Sul) (10”) Entrada P. Mil (4”) Entrada da ERS (10”) Posto Mil Ramal SEMALO Saída da ERS Derivação do Posto Sem Limite Ramal Coca Cola – Linha Calçada Coca cola Válvula de Linha – FERNANDES FONSECA Entrada da ERS –GUAICURUS (à implantar) Ramal Semalo - Vitor Meireles Calçada Semalo (à implantar) Ramal INDUBRASIL Saída da ERS Válvula De Linha Km – 5,6 Válvula de Derivação do Núcleo Industrial da Prefeitura
CGR1 – VE – 01 CGR1 – VE – 02 CGR1 – VE – 03 CGR1 – VE – 04 CGR1 – VE – 05 CGR1 – VE – 06 CGR1 – VE – 07 CGR1 – VE – 08 CGR2 – VE – 01 CGR2 – VE – 02 CGR2 – VE – 03 CGR2 – VE – 04 CGR2 – VE – 05 CGR2 – VE – 06 CGR2 – VE – 07 CGR2 – VE – 08 CGR2 – VE – 09 CGR2 – VE – 10 CGR2 – VE – 11 CGR2 – VE – 12 CGR2 – VE – 13 CGR2 – VE – 14 CGR2 – VE – 15 CGR2 – VE – 16 CGR2 – VE – 17 CGR2 – VE – 18 CGR2 – VE – 19 CGR2 – VE – 20 CGR2 – VE –21 CGR2 – VE –22 CGR2 – VE –23
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Válvulas AC Entrada da ERS – INDUBRASIL(à implantar) Calçada Posto sem Limite
CGR2 – VE –24 CGR2 – VE –26
Estações PEAD Café Mostarda Canil Lanches Cantina Masseria Cantina Romana Choperia – (FUTURO AP) Choperia Chopão Conveniência Posto TEXACÃO Cond. Casa Grande Condomínio Mont Serrat Condomínio Parque das Nações Sanduicheira A Ilha Bahamas Apart Hotel Edifício Aroeira Edificio Bela Vista Edifício Cecília Meireles Edifício Clarice Lispector Edifício Manoel de Barros Edifício Monet Edifício Monalisa Edifício Nossa Senhora da Abadia Edifício Pablo Neruda Edifício Renoir Edifício Residencial Jatobás-Solar das Flores Edifício Residencial Jatobás- Solar do Lago Edifício Residencial Jatobás- Solar dos Passaros Edifício Vermont Grafica Rui Barbosa Hospital Universitário Hotel Buriti Hotel Indaia Hotel Vale Verde Lalai – BAHIA Lalai – AMAZONAS Miça BAR Maternidade Cândido Mariano Nelore’s Steakhouse Churrascaria Panela de Pedra Pizza Hut Pizzaria Dom Pauligi Posto Aliança Posto Aurora Posto Bonato Posto Coopertáxi Posto Paludo & Sordi Posto RC TEXACO
ECM-001 ECN-001 ECT-001 ECR-001 ECH-001 ECC-001 ETX-001 ECG-001 EMS-001 ENP-001 EBC-001 EBH-001 EEA-001 EBV-001 EEC-001 ECL-001 EMB-001 EMO-001 EMN-001 ENS-001 EPN-001 ERN-001 EJB-001 EJB-002 EJB-004 EEV-001 EGR-001 EHU-001 EBU-001 EHI-001 EVV-001 ELL-001 ELL-002 EMA-001 EMT-001 ENC-001 EPP-001 EPH-001 EDP-001 EAL-001 EAU-001 EPB-001 CGR3 – TX CGR3 – PS ERT-001
51/66 04/09/2009 REV 0
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Estações PEAD Posto San Carlo Posto Troncoso Posto Yonamine – Paulista Rádio Clube Restaurante Afonso 3007 Restaurante Amilton Restaurante Casa Colonial Rest Comitiva Pantaneira Restaurante Fogão de Minas Restaurante Gaucho Gastão (Antigo Galopeira) Restaurante Kendô Restaurante e Pizzaria La Gondola Restaurante e Pizzaria La Gondola (cozinha) Restaurante Sabor Enquilo Serv Lav - Lavanderia Shopping Shopping – COOGERAÇÃO Shopping Pátio Central Vermelho Grill
ESC-001 EPT-001 CGR3 – YN ERC-001 ERA-001 EAR-001 ECO-001 ECP-001 EFM-001 ERG-001 EKE-001 ELG-001 ELG-002 ESQ-001 ESL-001 ESH-001 ESH-002 EPC-001 EVG-001
Válvulas de Calçada PEAD – 1º trecho Saída da ERS (8”) – Início PEAD1 Linha Espera Av. Calógeras (após TX) (8”) Derivação P. Coopertáxi (4”) Derivação P. Yonamine (4”) Linha (próx. Camelódromo McDonald´s) (6”) Derivação P. Paludo & Sordi (4”) Derivação Rua Rui Barbosa (6”) Linha (Afonso Pena c/ Pedro Celestino) (6”) Derivação Rua Bahia (6”) Linha (Frente Shopping – Espera) (6”) Derivação para rede UFMS Aérea na ERS Hospital Universitário Posto Yonamine Posto Copertáxi Posto Paludo & Sordi Posto Troncoso
CGR3 – VE – 01 CGR3 – VE – 02 CGR3 – VE – 03 CGR3 – VE – 05 CGR3 – VE – 07 CGR3 – VE – 08 CGR3 – VE – 10 CGR3 – VE – 11 CGR3 – VE – 12 CGR3 – VE – 13 CGR3 – VE – 17 CFI-000-01 CGR3 – VE – 06 CGR3 – VE – 04 CGR3 – VE – 09 CAO-010-01
Válvulas de Calçada PEAD – Área Central Sanduicheira A ILHA (Curtiça) Edifício Monet Edifício Renoir Café Mostarda Canil Lanches Cantina Masseria Cantina Romana Conveniência Posto TEXACÃO Choperia Chopão Comper Treze de Maio Praça Julio Luger Cond. Casa Grande Condomínio Mont Serrat Condomínio Parque das Nações
CAP-050-02 CJU-110-01 CJU-110-02 CAP-020-01 CBA-080-01 CAP-050-01 CBA-040-01 CCA-010-01 CJA-03B-01 CTM-180-01 CRO-06ª-01 CGA-070-01 CPZ-06ª-01
52/66 04/09/2009 REV 0
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Válvulas de Calçada PEAD – Área Central Edifício Aroeira, sito Rua Paraná entre as ruas José Gomes Domingues e João Akamine Edifício Bela Vista Edifício Cecília Meireles Edifício CLARICE LISPECTOR Edifício Manoel de Barros Edifício Nossa Senhora da Abadia, sito a Rua São Paulo Edifício Pablo Neruda Edifício Residencial Jatobá Edifício Vermont Gráfica Rui Barbosa Hotel Buriti Hotel Indaia Hotel Vale Verde LaLai – BAHIA LaLai – AMAZONAS Maternidade Cândido Mariano MIÇA BAR Nelore’s Steakhouse Churrascaria NTGÁS Pizza Hut Pizzaria Dom Pauligi Posto Aliança Posto Aurora Posto RC TEXACO Posto San Carlo Rádio Clube Restaurante Afonso 3007 Restaurante Amilton Restaurante Casa Colonial Restaurante Comitiva Pantaneira Restaurante Fogão de Minas Restaurante Gaúcho Gastão (Galopeira) Restaurante Kendo Restaurante LaLai – BAHIA Restaurante LaLai – AMAZONAS Restaurante e Pizzaria La Gondola Restaurante e Pizzaria La Gondola (cozinha) Restaurante Sabor Enquilo Serv Lav - Lavanderia Shopping Shopping – COOGERAÇÃO Shopping Pátio Central Vermelho Grill Cond. Casa Grande Conveniência Posto TEXACÃO Cogeração Shopping
CPR-06ª-01 CAJ-070-01 CMT- 040-02 CPZ-06ª-01 CJU-110-03 CSP-070-01 CBB-03B-01 CAP-120-01 CLB-080-01 CFC-010-02 CAC-03B-01 CIG-180-01 CGL-180-01 CBA-040-01 CAM-070-01 CCM-04ª-01 CAP-050-01 CCM-03ª-01 CRM-14ª-01 CAP-020-03 CAJ-030-01 CMT-040-01 CRB-000-01 CAJ-04ª-01 CFC-010-01 CBB-03ª-01 CAP-030-02 CJA-03B-02 CPB-050-01 CDA-03ª-02 CDA-03ª-01 CAE-04ª-01 CAP-020-02 CBA-040-01 CAM-070-01 CJA-03B-03 CJA-03B-04 CAP-030-01 CTJ-030-01 CRO-06A-01 CPM-060-01 CCM- 000-01 CAP-120-03 CRO-06ª-02 CCA- 010-01 CPM-110-01
53/66 04/09/2009 REV 0
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Válvulas de Ramal ANTÔNIO MARIA COELHO – Esq. Rua Calógeras BARÃO DO RIO BRANCO–Esq. R. Calógeras (A implantar) DOM AQUINO – Esquina com José Antônio EDUARDO SANTOS PEREIRA – Esq. Com a Arthur Jorge JOSÉ ANTÔNIO – Esquina AV Mato Grosso EUCLIDES DA CUNHA – Esquina Rua Bahia EUCLIDES DA CUNHA – Esq. Rua Paulo Machado Mal. CÂNDIDO MARIANO – Entre Rui Barbosa e 13 de Maio Mal. CÂNDIDO MARIANO- Entre Arthur Jorge e 13 de Junho Mal. CÂNDIDO MARIANO- Entre Arthur Jorge e 25 de Dez. SERGIPE- Esq. Av. Mato Grosso
RAC-13ª-01 RBB-13ª-01 RDA-03ª-01 REP-07ª-01 RJA-03B-01 REC-04ª-01 REC-06ª-01 RCM-03ª-01 RCM-03B-01 RCM-04ª-01 RSE-05ª-01
VÁLVULA TRONCO – PEAD – Área Central AFONSO PENA - Após derivação do ramal da Rua Paulo Machado AFONSO PENA - Final da Av .Afonso Pena, rotatória Corpo de Bombeiro AFONSO PENA – Em frente do Hotel Vale Verde AMAZONAS – Esquina Rua Arthur Jorge AMAZONAS – Confluência com Rua Maranhão ARTHUR JORGE – Entre XV de Novembro e Avenida Afonso Pena ARTHUR JORGE – Entre AV Afonso Pena e Rua Barão do Rio Branco ARTHUR JORGE – Esquina com AV Mato Grosso ARTHUR JORGE – Esquina com Rua Amazonas ARTHUR JORGE – Esquina com Rua Rachid Nader BAHIA – Esquina AV Mato Grosso BAHIA – Esquina com Amazonas BANDEIRANTES – Esquina com Afonso Pena CALÓGERAS – Esquina com Av Afonso Pena CEARÁ – Perto da UNIDERP CEARÁ – Viaduto Afonso Pena CEARÁ – Esquina AV Mato Grosso MATO GROSSO – Entre 14 de Julho e 13 de Maio MATO GROSSO – Entre 13 de Maio e Rui Barbosa MATO GROSSO – Entre 13 de Junho e Arthur Jorge MATO GROSSO – Esquina com Rua Bahia MATO GROSSO – Esquina com Rua Ceará MATO GROSSO – Esquina com Rua Canandrina PAULO MACHADO – Após a Rua Juntoko Minei PAULO MACHADO – Esquina Mato Grosso TREZE DE MAIO – Esquina Av Afonso Pena TREZE DE MAIO – Esquina Av Mato Grosso TREZE DE MAIO – Esquina Rua Amazonas TREZE DE MAIO – Praça Julio Lugo
TAP-001 TAP-002 TAP-003 TAM-001 TAM-002 TAJ-001 TAJ-002 TAJ-003 TAJ-004 TAJ-005 TBA-001 TBA-002 TBD-001 TCA-001 TCE-001 TCE-002 TCE-003 TMT-001 TMT-002 TMT-003 TMT-004 TMT-005 TMT-006 TPM-001 TPM-002 TTM-001 TTM-002 TTM-003 TTM-004
54/66 04/09/2009 REV 0
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Válvula de Vent SETOR 3 A ANTÔNIO MARIA COELHO –Esq. 13 de Maio BARÃO DO RIO BRANCO – Esq. 13 de Maio DOM AQUINO – Esq. 13 de Maio RUI BARBOSA – Esq. Av. Mato Grosso PADRE JOÃO CRIPA –Esq. Av. Afonso Pena PADRE JOÃO CRIPA –Esq. Av. Mato Grosso BARÃO DO RIO BRANCO –Esq. José Antônio CÂNDIDO MARIANO –Esq. José Antônio ANTÔNIO MARIA COELHO –Esq. José Antônio SETOR 3B JOSÉ ANTÔNIO – Esq. Av. Afonso Pena TREZE DE JUNHO – Esq. Av. Afonso Pena DOM AQUINO – Esq. 13 de Junho TREZE DE JUNHO – Esq. Dom Aquino TREZE DE JUNHO – Av. Mato Grosso ANTÔNIO MARIA COELHO –Esq. Arthur Jorge SETOR 4 VINTE CINCO DE DEZEMBRO –Esq. Av. Afonso Pena BARÃO DO RIO BRANCO –Esq. Arthur Jorge DOM AQUINO –Esq. Arthur Jorge ANTÔNIO MARIA COELHO –Esq. Arthur Jorge VINTE CINCO DE DEZEMBRO –Esq. Av. Mato Grosso ALVORADA –Esq. Bahia ANTÔNIO MARIA COELHO –Esq. Bahia SETOR 6 PIRATININGA –Esq. Ceará EUCLIDES DA CUNHA –Esq. Ceará JOSÉ GOMES DOMINGUES –Esq. Av. Piratininga JOSÉ GOMES DOMINGUES –Esq. Av. Mato Grosso FREDERICO SOARES –Esq. Piratininga FREDERICO SOARES –Esq. Av. Mato Grosso RONCADOR –Esq. Piratininga RONCADOR –Esq. Mato Grosso MANOEL INÁCIO DE SOUSA –Esq. Av. Dr. Paulo Machado SETOR 7 EDUARDO SANTOS PEREIRA – 13 de Maio SETOR 13 DOM AQUINO – Esq. Av. Calógeras CÂNDIDO MARIANO –Esq. Av. Calógeras QUATORZE DE JULHO –Esq. Av. Afonso Pena QUATORZE DE JULHO –Esq. Av. Mato Grosso BARÃO DO RIO BRANCO –Esq. 13 de Maio DOM AQUINO –Esq. 13 de Maio CÂNDIDO MARIANO – Esq. 13 de Maio ANTÔNIO MARIA COELHO – Esq. 13 de Maio SETOR 14 ROBERTO MANGINE COSTA E SILVA - TRONCOSO
PAC – 03A – 01 PBB – 03A – 01 PDA – 03A – 01 PRB – 03A– 01 PJC – 03A – 01 PJC – 03A – 02 PBB –03A – 02 PCM – 03A – 01 PAC – 03A – 02 PJA – 03B – 01 PTJ – 03B – 01 PDA – 03B – 01 PTJ – 03B – 02 PTJ – 03B – 03 PAC – 03B – 01 PVC – 04A – 01 PBB – 04A – 01 PDA – 04A – 01 PAC – 04A – 01 PVC – 04A – 02 PAV – 04A – 01 PAC – 04A – 02 PPG – 06A – 01 PEC – 06A – 01 PJD – 06A – 01 PJD – 06A – 02 PFS – 06A – 01 PFS – 06A – 02 PRO – 06A – 01 PRO – 06A – 02 PMZ – 06A – 01 PEP-07A-01 PDA – 13A – 01 PCM – 13A– 01 PQJ – 13A – 02 PQJ – 13A – 01 PBB – 13A – 01 PDA – 13A – 02 PCM – 13A – 02 PAC – 13A- 01 PRM – 14A-01 PCS-000-01
55/66 04/09/2009 REV 0
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Anexo 2 - Descrição Operacional do Ramal de Distribuição Estações Estação de Unidade de Odorização Posto Pioneiro Posto Campo Verde Estação de Redução Secundária Usina Termelétrica de Três Lagoas EMRP FRIGOTEL EMRP MABEL EMRP NELLITEX EMRP CORTEX EMRP CERÂMICA MS
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de Três Lagoas TLG1 – UO TLG1 – PP TLG1 – CV TLG1 – ERS TLG1 – UT TLG1 – FG TLG2 – MB TLG2 – NT TLG2 – CT TLG2 – MS
Válvulas de PEAD (PE 100) Válvula Ramal Futuro – 10” Válvula do Ramal Mabel – 04” Válvula de Calçada (Entrada Mabel) – 04” Válvula Ramal Futuro – 04” Válvula do Ramal Nellitex – 08” Válvula Ramal antes rotatoria (c/ passagem) – 10” Válvula Ramal Futuro Sentido São Paulo – 10” Válvula Ramal Cerâmica MS – 08” Válvula Ramal Cargil – 06” Válvula de Calçada (Entrada Nellitex) – 08” Válvula de Calçada (Entrada Cortex) – 08” Válvula Ramal Futuro Sentido Aeroporto – 08” Válvula Ramal antes rotatoria (após TLG2 – VE – 06) – 8” Válvula Derivação Cerâmica MS – 06” Válvula de Calçada (Entrada Cerâmica MS) – 06” Válvula Derivação Cargil – 06” Válvula Ramal Futuro – 06”
TLG2 – VE – 01 TLG2 – VE – 02 TLG2 – VE – 03 TLG2 – VE – 04 TLG2 – VE – 05 TLG2 – VE – 06 TLG2 – VE – 07 TLG2 – VE – 08 TLG2 – VE – 09 TLG2 – VE – 10 TLG2 – VE – 11 TLG2 – VE – 12 TLG2 – VE – 13 TLG2 – VE – 14 TLG2 – VE – 15 TLG2 – VE – 16 TLG2 – VE – 17
Válvulas AC Válvula de Bloqueio Manual - KM 8 Válvula de Bloqueio Automático - KM 18 Válvula By Pass da VBA – Montante Válvula By Pass da VBA – Jusante Válvula de Bloqueio Manual - KM 27 Derivação para Frigotel Derivação para o Posto Pioneiro Calçada Posto Pioneiro Entrada do Centro Operacional Nova válvula entrada ERS Calçada Posto Campo Verde
TLG1 – VE – 01 TLG1 – VE – 02 TLG1 – BP – 01 TLG1 – BP – 02 TLG1 – VE – 03 TLG1 – VE – 04 TLG1 – VE – 05 TLG1 – VE – 06 TLG1 – VE – 07 TLG1 – VE – 08 TLG1 – VE – 09
COD
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PTE’S
DPJI UO Jusante MI – Cruzamento Gasbol Km 003 – Córrego Moeda Km 006 Km 009 Km 012 – Curva Eucalipto Km 015 – Córrego Palmito Km 015 + 780m – Córrego Palmito Km 019 + 400m – Entrada do Curtume Km 020 antes da Lagoa do cigano Retificador KM 019 + 700m Leito de anodos Km 019 + 700m Km 021 – Trevo Km 023 + 800m – Córrego da Onça Km 026 – Canteiro Avenida Km 028 – Trevo Mabel Km 031 – Avenida C.O Km 032 – Avenida C.O DPJI UTE - Montante TLG1-VE-02-VBA DPJI TLG1 –PP DPJI TLG1 –CV DPJI TLG1 –ERS
PT 01 PT 02 PT 03 PT 04 PT 05 PT 06 PT 07 PT 08 PT 09 PT 10 RET 01 LA 01 PT 11 PT 12 PT 13 PT 14 PT 15 PT 16 PT 17 PT 18 PT 19 PT 20 PT 21
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Anexo 4 - Registro de Chamadas 0800 REGISTRO DE CHAMADAS 0800
MÊS REFERÊNCIA:
Nº
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
DATA
HORA
AUTOR DA CHAMADA
TELEFONE CONTATO
OCORRÊNCIA
AÇÃO
LOCAL
HORA
TECNICO
COD
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Anexo 4 - Registro de Chamadas 0800 REGISTRO DE CHAMADAS 0800
MÊS REFERÊNCIA:
Nº
DATA
HORA
AUTOR DA CHAMADA
TELEFONE CONTATO
OCORRÊNCIA
AÇÃO
LOCAL
HORA
TECNICO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
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Anexo 5 - Lista de Endereços e Telefones – Campo Grande-MS AGETRAN Sidnei Oshiro Fone: 3314-3434 / 3395 / Fax: 3384-2720 Jeová Vitor – Multas: 3384-1479 AGESUL Pedro Celso
[email protected]
(67) 3318-5300
ÁGUAS DE GUARIROBRA E-MAIL:
[email protected] Garcia: Fone: (67) 3389-5721 J. Iremar - Programação de serviço. (67) 3389-5721 (67) 3389-5634 (67) 9294-78862 Weslley Fone: (67) 3389-5721 (67) (67) 9629-7214
COD
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Anexo 5 - Lista de Endereços e Telefones – Campo Grande-MS AGETRAN Sidnei Oshiro Fone: 3314-3434 / 3395 / Fax: 3384-2720 Jeová Vitor – Multas: 3384-1479 AGESUL Pedro Celso
[email protected]
(67) 3318-5300
ÁGUAS DE GUARIROBRA E-MAIL:
[email protected] Garcia: Fone: (67) 3389-5721 J. Iremar - Programação de serviço. (67) 3389-5721 (67) 3389-5634 (67) 9294-78862 Weslley Fone: (67) 3389-5721 (67) (67) 9629-7214 Sandro – Acompanhamento Técnico (Manutenção): (67) 9218-3911 COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL– CEDEC / MS Parque dos Poderes - Bloco VIII Campo Grande/MS 79031-902 Coordenador: CEL. BM OCIEL ORTIZ ELIAS Assessores:
Cap. QAOBM Nivaldo Gonçalves Rodrigues Cap. QAOBM Sebastião Galdence Omena
Telefones: (67) 3318-1102 / 1078 Fax: (67) 3318-1104 E-mail:
[email protected] Sítio: www.defesacivil.ms.gov.br COORDENADORIA MINICIPAL DE DEFESA CIVIL Coordenador Geral: Rodolfo Vaz de Carvalho – 3314-3580 Sebastião Octávio Rayol – 3314-3092 e 9939-6342
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Plantão de Emergência: 193 Divisão Técnica: (67) 3342-4050 Cap. Noletto
[email protected] :(67) 3363-5087 / 8433-1518 DNIT R. Antônio Maria Coelho, nº 3099 – Bairro Jardim dos Estados – CEP 70020-916 – Campo Grande/MS Moacir (67) 3323-5501 Zilma (67) 3323-5515 ENERSUL (67) 3398-4045 (67) 3398-4245
Ana Luzia Téc. Segurança Téc. Segurança – 3398-4245 Grandes clientes: Mário Freitas: 3398-4197
IBAMA - Campo Grande David Lourenço – Superintendente Estadual (67) 3317-2952 IMASUL Assessoria Juridica Gerência de Licenciamento Ambiental Zanella (GLA) Gabinete Elaine (Gabinete) Paulo - 3029-9020
(67) 3318-5678 (67) 3318-6017 3318-6028 3318-5708 3318-5680 NTG S PLANURB
Ulisses / José Irany
(67) 3314-5181 POLICIA MILITAR
Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul Rua Desembargador Leão Neto do Carmo, 154 - PM
COD
PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGÊNCIA DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL Parque dos Poderes - Campo Grande-MS CEP 79031-902 Fone: (0xx67) 3318 4405 Fax: (0xx67) 3318 4311 Polícia Militar Ambiental; Comandante: Sr°José Augusto Castro Bernardo PMAMS - POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL - Efetivo: 370 Endereço: Av. Mato Grosso, s/n - Pq. das Nações Indígenas - Campo Grande/MS CEP: 79031-001 Telefone: (067) 3314-4920/4923
Protocolo Gabinete Zuleide Pref. Div. Parques e áreas verdes:
SEMADES 3314-3282 3314-3152 3314-3298 / 3290 3314-3151
SESOP GEINFRA: 3314-3660 / Rejane: 3314-3635 / 3634 Fernando / Leoci: 3314-3690 (Assessor de Gabinete) TELEATENDIMENTO: 3314-3676 / 3675 TBG 3041-5500 Kemal: 3041-5520
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Anexo 6 - Lista de Endereços e Telefones – Três Lagoas – MS DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO 3521-3773 AGESUL 3521-2079 67- 3318- 5371/3318-5390 ( Pedro Celso) SANESUL 3521-3516 e 3521-6401 COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL 193 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Plantão de Emergência: 193 Cap. Noletto
[email protected] :(67) 3363-5087 / 8433-1518 DNIT 3521-9540 ENERSUL 0800-722-7272 IBAMA David Lourenço – Superintendente Estadual (67) 3317-2952 SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE CULTURA E TURISMO– SEMACT
3318-6000 PREFEITURA MUNICIPAL- SECRETARIA DE OBRAS 3929-9911