PENTECOSTE O fogo que não se apaga
Hernandes Dias Dias Lopes
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do i!ro" SP" Brasil)
Lopes, Hernandes Dias Pentecostes : o fogo que não s apaga / Hernandes Dias Lopes. — São Paulo: Editora Candeia, !!!. . Esp"rito Santo #. Pentecostes
$. %ea&i&a'ento (%eligião) * +ida cristã . -"tulo. !!*0
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#ndices $ara cat%logo sistem%tico& . 2&i&a'ento espiritual e Esp"rito Santo : +ida cristã #. Esp"rito santo e a&i&a'ento espiritual : +ida cristã
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S34 150$5#6157 Cop8rig9t !!! Hernandes Dias Lopes Coordenador de Produ;ão:
a ?ilatro ?otolito, i'pressão e aca@a'ento: 2ssocia;ão %eligiosa 'prensa da ?> a Edi;ão: no&e'@ro !!! $.666 eAe'plares Pu@licado no 3rasil co' autoriBa;ão e todos os direitos reser&ados pela Editora e Distri@uidora Candeia %ua 3elar'ino Cardoso de 2ndrade, 61 São Paulo, SP 6*16!#06 Gostaríamos de saber sua opinião sobre este livro. Escreva para a Editora Candeia
Dedicatória
Dedico este li&ro a todos aqueles que, nesta ptria a'ada, t' @uscado co' co' since sinceri rida dade de,, dilig dilign nci cia, a, ardor ardor e fide fidelid lidade ade s Escri Escritu tura rass u' genu" genu"no no a&i&a'ento, se' se deiAar inti'idar pela oposi;ão de uns e se' perder o ru'o pelo des&io de outros.
#NDICE
Prefcio ntrodu;ão Cap"tulo 2 necessidade de u' Pentecoste Cap"tulo # 2s causas do Pentecoste Cap"tulo $ 6 conteFdo do Pentecoste Cap"tulo * %esultados do Pentecoste Conclusão
Prefácio
Guais são as raBes pelas quais u'a pessoa resol&e ler u' li&roI 29J a prKpria raBão descon9ece. Contudo, ten9o 'in9as suspeitas: alguns escol9e' pela capa atraente outros, pelo assunto que o li&ro a@orda outros, 'ais pelo no'e do autor 9 daqueles que sK le' se 9ou&er a indica;ão de u' a'igo de confian;a. Eu, regra geral, escol9o o que &ou ler pelo autor e pelo assunto. Guando reco'endo a leitura deste li&ro, Pentecoste , o Fogo que Não se Apaga, estou entusias'ado co' o assunto. Gue' não gostaria de &er a sua igreMa 'ais 'ais quen quentin9 tin9aI aI 2que 2quela la igreMa igreMa fer&or fer&orosa osa,, interce intercessor ssora, a, e&ange e&angelist lista, a, unida, unida,
'issionria, generosaI... Co'o precisa'os de igreMas assi', não >IJ Pentecoste, o Fogo que Não se Apaga > u' c9a'ado ao desperta'ento espiritual indi&idual e conseqNente'ente co'unitrio. +i&e'os dias de 'uitas alegrias, dores e tristeBas no en&angelicalis'o @rasileiro. 'oti&o 'ot i&o de regoBiMo o cresci'ento significati&o sig nificati&o de alguns algun s setores set ores da igreMa, 'as dolorosa'ente o@ser&a'os o decr>sci'o nu'>rico de outros ra'os da 'es'a igreMa. 2o lado de tudo isso, te'os sofrido o i'pacto de u'a crescente onda de escndalos: adult>rios, di&Krcios e separa;es tornara'se u'a rotina at> 'es'o entre a lideran;a lideran;a pastoral da igreMa igreMa reunies de ora;ão ora;ão &aBias &aBias prKsperas reun reunie iess e' @u @usca sca de prosp prosper erid idad ade e 'uito 'uito disc discur urso so e &er@ &er@or orr> r>ia ia e po pouc ucaa santifica;ão ataques 'alignos de 'orte desferidos contra pastores e fa'"lias pastorais l"deres 'ais eAperientes opri'idos e fec9ando as portas para l"deres 'ais no&os e de cora;ão apaiAonado pastores e l"deres leigos desani'ados e se' 'uita esperan;a do refrig>rio e da &isita;ão do Esp"rito Santo o ad&ersrio deseMando rou@ar, 'atar e destruir, e' paralelo co' certa apatia e i'o@iliBa;ão do po&o de Deus. Pentecoste, o Fogo que Não se Apaga, >, pois, u' li&ro para que' te' sede de Deus e não aceita &er sua &ida espiritual e sua igreMa local en&oltas e' 'aras'o e fraqueBa. Guando penso e' escritores, le'@ro daqueles cuMos li&ros sou ass"duo co'prador, independente'ente do assunto so@re o qual escre&e'. Qosto do estilo e se'pre procuro sa@er so@re o carter e a &ida do autor. O re&. Hernandes Dias Lopes > dessas pessoas que todos os que deseMa' crescer e' qualquer rea da &ida precisa' ter por perto... seMa co'o consel9eiro, a'igo, 9Kspede, 9ospedeiro, 9ospedeiro, co'pan9eiro co'pan9eiro de &iage', &iage', escritor, escritor, conferencista conferencista ou pastor. Ele cr no que escre&e. Ele procura &i&er o que escre&e. Ele > crente. E s>rio. de cora;ão @o'. Ele > de DeusJ Sua fa'"lia > preciosa, for'osa, > @n;ão puraJ Portanto, 'eu caro leitor, &oc est e' Kti'a co'pan9ia. 2ni'eseJ +oc co'e;a nas pginas seguinte u'a ca'in9ada linda... e &er quão @elos frutos aparecerão e' sua &ida. Pr. Jeremias Pereira da Silva Pastor Titular da itava !gre"a Pres#iteriana de $elo Hori%o nte
Introdução Dois o@stculos se interpe' no ca'in9o de u' genu"no desperta'ento espi espiri ritu tual al:: o pri' pri'ei eiro ro > a eApe eAperi rin nci ciaa '"st '"stic ica, a, part partee da 3"@l 3"@lia ia,, co'o co'o nor'atiBa;ã nor'atiBa;ãoo de &ida o segundo > a erudi;ão teolKgica se' a un;ão do Esp"rito Esp"rito Santo e se' piedade. sico anest>sico que ali&ie suas tenses do agora. Co'unidades inteiras inteiras são su@'etidas a catarses e eAtroMe;es, e' cultos de arre@ata'ento e'ocional, nos quais as pessoas decola' nas asas do 9isteris'o coleti&o e escapista e &iaMa' pelos continentes da ignorncia. 2lguns at> consulta' a 3"@lia, 'as de for'a equi&ocada, pois não conteAtualiBa' sua 'ensage', não aplica' a eAegese ne' a estuda' so@ as leis da 9er'enutica 9er'enutica sagrada. sagrada. 2@re'na a es'o, consulta'na consulta'na co'o co'o se foss fossee u' li&r li&roo 'gi 'gico co.. Ou Outr tros os ac9a ac9a' ' qu quee a 3"@l 3"@lia ia te' te' po pode derr eAor eAorci ciBa Bante nte.. Co Colo loca ca' 'na na a@ert a@ertaa no Sal' Sal'oo ! !,, na ca@e ca@ece ceir iraa da ca'a ca'a,, para para espantar espantar os 'aus esp"ritos esp"ritos e proteger proteger o lar dos alei&osos perigos. Rsa' a 3"@lia, 'as não ret' a sua 'ensage'. Carrega' a 3"@lia, 'as não discerne' a &oB de Deus. Escuta' o so' ruidoso que @rota do cora;ão, 'as não ou&e' a &oB de Deus que e'ana da sua Pala&ra. Outros, por>', eAa'ina' as Escrituras co' os Kculos do racionalis'o, co' as lentes da teologia li@eral, e faBe' u'a leitura equi&ocada da Pala&ra de Deus. O li@eralis'o te' 'atado 'uitas igreMas. Onde ele c9ega, a igreMa 'orre. Onde On de os 9o 9o'e 'ens ns trat trata' a' a 3"@l 3"@lia ia co' co' desc descas aso, o, nega negand ndoo sua sua iner inerr rnc ncia ia e
infali@ilidade, a igreMa estiolase e perde seu &igor. 4este te'po de confusão, apostasia e sincretis'o, > preciso tra@al9ar de for'a rdua para resgatar a centralidade da 3"@lia. preciso Belar pela erudi;ão @"@lica, se' deiAar a piedade de lado. E preciso repudiar o fanatis'o e o e'ocionalis'o 9ist>rico, se' deiAar de resistir de igual 'odo ao teologis'o est> est>ri ril. l. Esse Essess dois dois eAtr eAtre'o e'os, s, e'@o e'@ora ra fa;a fa;a' ' 'uito 'uito @aru @arul9o l9o,, não não produ produBe Be' ' resultados que dignifica' o no'e de Deus. São tro&es se' c9u&a, fol9as se' frutos, aparncia se' realidade, entra&es ao &erdadeiro desperta'ento espiritual. 2 igreMa cristã precisa urgente'ente de u'a restaura;ão. Ela não est causando i'pacto na sociedade. 2 igreMa est perdendo sua autoridade. O que faBerI 4o final do s>culo 7+ e in"cio do s>culo 7+, a igreMa co'e;ou a sentir que esta&a perdendo sua autoridade. Decidiu então inaugurar u'a no&a s>rie de prele;es, co' o o@Meti&o de defender a f> cristã e produBir u' siste'a de argu'enta;ão e apolog>tica na defesa da f>. s do derra'a'ento do Esp"rito Santo na &ida de Qeorge =9itefield e o9n =esle8 na nglaterra e de onat9an EdTards na 4o&a nglaterra. R' poderoso a&i&a'ento &arreu a nglaterra, arrancando dos esco'@ros u'a igreMa se' &ida. O que as prele;es não pudera' faBer, o Esp"rito Santo feB, usando 9o'ens c9eios da Pala&ra e do Esp"rito Santo. 4o in"cio do d o s>culo 77 a igreMa sentiu 'ais u'a &eB a perda do d o poder. O que faBerI Conferira' 'ais autoridade ao pregador. 2fastara'no das pessoas. n&estira'no de u'a aura de autoridade. O pregador de&ia &estirse de 'aneira diferente. 2l;ara'no a u' lugar 'ais ele&ado, o altar. 2ssi' as pessoas o escutaria'. rica e' 150 e no Pa"s de Qales e' 15!. ?oi Deus inter&indo co' o seu Esp"rito, e não as tentati&as dos 9o'ens, que reerguera' a igreMa. 4esse te'po, os pregadores não 'udara' suas 'ensagens, 'as as 'ensagens 'udara' o 'undo. Seus ser'es ser'es era' os 'es'os, 'es'os, 'as esta&a' esta&a' &aBados pela un;ão do Esp"rito Santo e, por isso, 'il9ares de &idas fora' sal&as. 2 igreMa foi então sacudida, crentes fora' despertados, pecados escondidos fora' confessados e a@andonados, &idas cati&as fora' li@ertas, @ares e lupanares fora' fec9ados, cassinos ti&era' as portas cerradas, enquanto a@rira'se igreMas, o a'or por Deus reacendeu nos cora;es, a a&ideB pelo estudo da 3"@lia re&igorou os crentes, doce e profunda co'un9ão estreitou os la;os entre os fil9os de Deus, e a igreMa aptica e se' poder tornouse gigante, &alorosa e i'pactante. 4ão se pode faBer u' a&i&a'ento. Ele > o@ra do c>u. o@ra do Esp"rito Santo. 4este li&ro &a'os estudar so@re o Pentecoste, so@re o derra'a'ento do Esp"rito, suas causas, seu conteFdo, seus resultados. Estou certo de que Deus quer incendiar incendiar o seu cora;ão co' o fogo do Esp"rito. Esp"rito. Espero que as pginas pginas que se segue' seMa' co'@ust"&el para acender e ali'entar essas la@aredas e' sua &idaJ
Ca$'tulo NECESSIDDE DE *+ PENTECOSTE O dr. o9n Stott, considerado considerado u' dos 'aiores 'aiores eAegetas @"@licos do s>culo 77, disse que Uantes de 'andar a igreMa para o 'undo, Cristo 'andou o Esp"rito para a igreMa. 2 'es'a orde' precisa ser o@ser&ada 9oMeU. 4ão 9 'issão se' capacita;ão. 4ão 9 prega;ão se' poder. 4ão 9 a&i&a'ento se' derra'a'ento do Esp"rito. Leonar Leonardd Ha& Ha&en9i en9ill, ll, e' seu li&ro Por que Tarda o Pleno Avivamento&, conta a eAperincia de u' pastor que pregou u'a ta@uleta na porta da sua igreMa: UEsta igreMa passar por u' a&i&a'ento ou por u' sepulta'entoU. +isitei na Europa, nos Estados Rnidos e no Canad 'uitas igreMas 9istKricas que ti&era' u' passado c9eio de &igor e 9oMe são consideradas igreMas 'ortas. -' te'plo, t' or;a'ento, t' estrutura, 'as não t' &ida. poss"&el a igreMa eAperi'entar 9oMe u' no&o derra'a'ento do Esp"rito SantoI Precisa'os, de in"cio, entender que o Pentecoste no seu sentido pleno > irrepet"&el. O Esp"rito Santo foi derra'ado para per'anecer para se'pre co' a igreMa. Ele > o outro Consolador que estar para se'pre conosco. 2gora, todos os outros a&i&a'entos a&i&a'entos decorre' daquele que aconteceu aconteceu e' erusal>' erusal>' nos pri'eiros te'pos. 4esse sentido, não 9 'ais Pentecoste. -oda&ia, a pro'essa de no&os derra'a'entos do Esp"rito para despertar a igreMa > u'a pro'essa &i&a qual de&e'os agarrarnos. nesse sentido que &a'os usar o ter'o Pentecoste. O apKstolo Pedro disse naquele dia 'e'or&el: U... e rece@ereis o do' do Esp"rito Santo. Pois para &Ks outros > a pro'essa, para &ossos fil9os e para todos os que ainda estão longe, isto >, para quantos o Sen9or nosso Deus c9a'arU (2t #.$1$!). 2o longo da 9istKria, Deus &isitou o seu po&o, irro'pendo co' grande poder e traBendo igreMa te'pos de refrig>rio, atra&>s do derra'a'ento do seu Esp"rito. ?oi assi' entre os &aldenses, na ?ran;a, no s>culo 7. ?oi assi' na %efor'a do s>culo 7+, quando o Esp"rito de Deus soprou co' grande poder na Europa, Europa, usando 9o'ens co'o Lutero, Lutero, VTinglio, WnoA e Cal&ino. Deus &oltou a &isitar a igreMa co' grande poder no s>culo 7+, le&antando so@retudo na ngla terra os puritanos, u'a das gera;es 'ais santas e cultas da 9istKria da igreMa. 4o s>culo 7+, as Manelas dos c>us se a@rira' e' copioso derra'a'ento do Esp"rito na nglaterra, no Pa"s de Qales e na 4o&a nglaterra. 4o s>culo 77, Deus en&iou a c9u&a torrencial do seu Esp"rito e' grandes a&i&a'entos nos Estados Rnidos, na EscKcia, na nglaterra e na rlanda do 4orte. 4o s>culo 77,
Deus te' feito 'ara&il9as, desde o grande a&i&a'ento do Pa"s de Qales, e' !6*, co' E&an %o@erts o grande a&i&a'ento nas l9as 4o&as H>@ridas, e' !*, co' Duncan Ca'p@ell o a&i&a'ento entre os Bulus, na Xfrica do Sul, e' !, co' Erlo Stegen e o grande desperta'ento na Cor>ia do Sul, desde !60, quando o &ento do Esp"rito co'e;ou a soprar co' grande poder, le&ando aquela aquela igreMa a u' colossal cresci'ento at> os dias de 9oMe. -e'os @ase, portanto, para @uscar e esperar u' Pentecoste, ou seMa, u' derra'a'ento do Esp"rito nestes dias. Por que o pentecoste é necessário hoje? 1. Por causa do baixo nível espiritual do povo de Deus A igreMa &ia de regra te' crescido para os lados, 'as não para ci'a ne'
e' profundidade. Ela te' sido 'uitas &eBes superficial, rasa, i'atura e 'undana. -e' eAtensão, 'as não profundidade. -e' nF'eros, 'as não &ida. grande, 'as não causa i'pacto. Ela cresce, 'as não a'adurece. -e' quantidade, 'as não qualidade. co'o a igreMa de Sardes: te' no'e de que &i&e, 'as est 'orta (2p $.). H u' &cuo, u' 9iato, u' a@is'o entre o que os crentes professa' professa' e o que &i&e', entre o que fala' e o que faBe'. 2 integridade e a santidade não t' sido 'ais o apangio da &ida de 'uitos crentes. Eles estão caindo nos 'es'os pecados &is que condena' nos "'pios. 4ão raro, a igreMa > 'ais co'entada 9oMe 9 oMe por seus escndalos do que pelo i'pacto de seu inconfor'is'o co' o 'undo. 2 'aioria dos cristãos adota u' cristianis'o desfigurado, no qual a &erdade > ultraMada, a Pala&ra > relati&iBada e os &alores a@solutos de Deus são pisoteados. O E&angel9o que 'uitos prega' 9oMe 9o Me > u' sincr sincret etis' is'oo se'i se'ipa pagã gão. o. Esta Esta'o 'oss assis assisti tindo ndo co'e co'erc rcia iali liBa Ba;ã ;ãoo indiscri'inad indiscri'inadaa e descarada descarada do sagrado. sagrado. certo, 'as o que d certo. 4ão @usca' @us ca' o que qu e > >tico, 'as o que funciona. Essa atitude inconseqNente de pregar u' e&angel9o 'isturado co' 9eresias, para satisfaBer a ganncia insaci&el do lucro fcil, te' gerado crentes fracos, doentes e superficiais, e causado 'ais escndalo que i'pacto positi&o na sociedade. 2 igreMa perdeu sua &eB e sua &oB. Ela se i'pe não pela for;a espiritual, 'as pelo seu potencial de @argan9a. Ela perdeu a autoridade para falar e' no'e de Deus, pois o e&angel9o que ela prega > outro e&angel9o. Esta'os &i&endo o doloroso per"odo de u'a igreMa apKstata. +i@rante, si' 'as, se' a &ida de Deus. %ica, si', diante dos 9o'ens 'as, diante de Deus, po@re, cega e nua. Guando a sã teologia > a@andonada, a conduta entra e' colapso. 2 teologia > 'ãe da >tica. 2 teologia deter'ina a >tica. O 9o'e' > resultado da sua f>. Co'o ele cr no seu cora;ão, assi' ele >. 2ntes da &ida &e' a doutrina. 2 doutrina deter'ina a qualidade de &ida. 4ão 9 santidade fora da &erdade. 4ão 9 cristianis'o autntico se na sua @ase não est a Pala&ra de Deus. R'a igreMa apKstata não pode gerar crentes genu"nos. R'a igreMa e' crise espiritual gera crentes trYpegos e doentes.
Esta'os Esta'os &endo, por isso, que a cada dia o 'undo est entrando 'ais para dentro da igreMa. 2 igreMa te' 'ais assi'ilado assi'ilado que influenciado o 'undo. Ela se confor'a confor'a 'ais co' o 'undo do que produB nele i'pacto. i'pacto. 2 glKria de Deus não est 'ais so@re a tenda da igreMa. 2 igreMa se contorce co' as dores de parto para dar luB a seu fil9o ca@ode. O @ril9o do rosto de Deus não 'ais te' resplandecido na &ida da igreMa, que perdeu a sede de Deus para @uscar a&ida'ente as @n;ãos de Deus. Deus se tornou para ela apenas u' a@en;oador, e não o Sen9or. O 9o'e' > o centro, e não Deus. O que se @usca > que a &ontade do 9o'e' se fa;a no c>u, e não que a &ontade de Deus se esta@ele;a na terra. O 9o'e' 9oMe @usca não a face de Deus, 'as o lucro. Ele &ai igreMa não para adorar, para oferecer algo a Deus, 'as para @uscar u'a @n;ão. @n;ão. 2 sua lei > a da sanguessuga: sanguessuga: 'e d, 'e d. O 9o'e' in&oca a Deus não porque te' sede de Deus, 'as por aquilo que pode dele rece@er. Ele entrega o d"Bi'o não porque te' praBer na fidelidade, 'as pelo retorno que isso pode representar. O 9o'e' assi' ser&e não a Deus, 'as a ' >' aque aquele less qu que, e, se'e se'el9 l9an an;a ;a do doss cren crente tess de Efes Efeso, o, são são ortodoAos, 'as perdera' o calor espiritual, a@andonara' o pri'eiro a'or. Quarda' doutrinas certas na ca@e;a, 'as são gelados na &ida espiritual. São ortodoAos de ca@e;a e 9ereges de conduta. São Belosos e' o@ser&ar os rituais, 'as condescendentes ao pecado. São o@ser&adores eAternos dos preceitos de Deus, 'as c9eios de podridão por dentro. +ão igreMa, 'as não entra' na presen;a de Deus. Canta' 9inos, 'as não adora' a Deus. ?aBe' longas ora;es, 'as descon9ece' a glKria de entrar no Santo dos Santos da inti'idade co' o Sen9or. eMua', 'as não se 9u'il9a' na presen;a do -odopoderoso. 4ão t' te'or de Deus no cora;ão. 2costu'ara' 2costu'ara'se se co' o sagrado, sagrado, M não sente' 'ais deleite na Pala&ra ne' alegria na &ida de ora;ão, perdera' a &isão da o@ra de Deus, por isso M não t' 'ais paiAão pelas al'as. +i&e' u' cristianis'o rido, est>ril, apenas de fac9ada e aparncia. 2 conseqNncia natural dessa f> trYpega > u'a &ida 'undana, i'iscu"da co' o pecado, 'anco'unada co' o que > &il. Os crentes de 9oMe, não raro, são pouco diferentes das pessoas do 'undo: o na'oro > igual'ente licencioso e lasc lasci& i&oo, os ne negK gKci cios os são são igua igual' l'eente nte enrol nrolad ados os.. ?alt ?altaa inte integr grid idad adee no noss co'pro'issos e &erdade nas pala&ras. H crentes que são cati&os de &"cios degradantes e, para 'anter as aparncias, coloca' 'scaras e co'ete' assi' duplo erro: o de pecar e o de tentar esconder o pecado. 2 qualidade da &ida 'oral do po&o e&ang>lico 9oMe est 'uito aqu>' daquilo que Deus esta@elece e' sua Pala&ra. 4ão adianta racionaliBar, criando 'oti&os para Mustificar o pecado. Deus pesa os cora;es. Ele sonda os fil9os dos 9o'ens. Diante dele a luB e as tre&as são são a 'es' 'es'aa cois coisa. a. 4ing 4ingu> u>' ' esca escapa pa do escr escrut ut"n "nio io de De Deus us.. Seus Seus ol9o ol9oss oniscientes de&assa' todas as 'scaras que usa'os. Diante de Deus não adianta disfar;ar. Ele requer a &erdade no "nti'o. Ele não se satisfaB co' a aparncia. Ele não se contenta co' fol9as Ele @usca os frutos. 2ntes de falar do derra'a'ento do esp"rito, o profeta oel con&ocou a na;ão de srael a se &oltar para Deus. 2ntes do Pentecoste, o pecado precisa ser tratado. 2ntes de os c>us se a@rire', o po&o precisa acertar sua &ida co' Deus.
2ntes do derra'a'ento do Esp"rito, o ca'in9o para Deus precisa ser preparado. E oel (#.#, #1) diB que essa &olta precisa ser: a) profunda ou seMa, de todo o cora;ão. 4ão adianta fingir. 4ão adianta tocar tro'@eta. Deus não se i'pressi ona co' a 'aMestade dos nossos gestos e co' a eloqNncia das nossas pala&ras. Ele não aceita pro'essas &aBias, &otos tolos, co'pro'issos pela 'etade b) com quebrantamento ou seMa, co' lgri'as e pranto. Deus não despreBa o cora;ão que@rantado. 2s lgri'as de arrependi'ento não são esquecidas por Deus. Os que c9ora' por seus pecados são @e'a&enturados. i'poss"&el ser c9eio do Esp"rito se' antes es&aBiarse de todo o entul9o que entope a nossa &ida. Essa faAi faAina na > do dolor lorosa osa,, 'as 'as prec precisa isa ser ser feita feita,, ainda ainda qu quee co' co' lgr lgri' i'as as c) com diligência ou seMa, co' MeMu'. Precisa'os MeMuar para que Deus do@re o nosso cora;ão e o torne sens"&el. Precisa'os MeMuar para que Deus nos d percep;ão da 'alignidade do nosso pecado e da pureBa da santidade di&ina. Precisa'os MeMuar para que todas as desculpas que arranMa'os para não nos &oltar'os & oltar'os a Deus caia' por terra d) com sinceridade ou seMa, rasgando o nosso cora;ão. 4o passado, as pessoas tin9a' o 9@ito de rasgar as &estes na 9ora do desespero. Deus, cont contud udo, o, não não se cont conten enta ta co' co' atos atos eAte eAteri rior ores es.. Ele Ele não não se sati satisf sfaB aB co' co' teatraliBa;ão. Diante dele não adianta e'postar a &oB, gritar, gesticular, pois esse essess gesto gestoss não não o i'pr i'press ession iona' a'.. Ele que querr u' cora cora;ã ;ãoo rasga rasgado do,, since sincero ro,, autntico, deter'inado a &oltarse para ele. Guando a tro'@eta soou, o po&o foi con&ocado a &oltarse para Deus, do sacerdote crian;a de peito, e 9ou&e restaura;ão e perdão. Co'o resultado, &eio a gloriosa pro'essa: U... e acontecer depois que derra'arei o 'eu Esp"rito so@re toda a carneU (l #.#1). +eMa que o derra'a'ento do Esp"rito &e' depois e não antes do acerto de &ida co' Deus. 3uscar a&i&a'ento se' antes tratar do pecado > le&iandade, pois > querer que Deus co'pactue co' o erro. preciso preparar o ca'in9o para que Deus se 'anifeste. HoMe, triste'ente, triste'ente, precisa'os precisa'os ad'itir que a igreMa est doente e fraca por causa do pecado. ?alta &ida aos cultos. Onde não 9 sinceridade, não 9 adora;ão digna de Deus. Onde não 9 santidade, não 9 co'un9ão co' Deus. Deus esta&a cansado do culto do po&o de ud, porque as 'ãos do po&o esta&a' c9eias de sangue. Eles 'ultiplica&a' suas ora;es na 'es'a 'edida que au'enta&a' suas transgresses (s .5). O profeta 2'os c9egou a diBer que Deus esta&a cansado de ou&ir as 'Fsicas religiosas do seu po&o e não suporta&a 'ais o tanger de seus instru'entos (2' 5.#$), porque o po&o tin9a culto, 'as não tin9a &ida. O profeta ricos, se' pulsa;ão, se' o lateMar da &ida. H outros cultos que, caindo para o eAtre'o oposto, são u'a apresenta;ão teatral, u' s9oT, no qual as pessoas presta' u' culto do 9o'e' para o 9o'e'. O que conta > o dese'pen9o e o poder de 'anipula;ão de 'assa do dirigente. H ocasies e' que o culto se torna u' @alcão de negKcios onde se co'ercialiBa co'ercialiBa o sagrado, onde se loteia o c>u e se &ende a gra;a de Deus por din9eiro, onde se fala e' no'e n o'e de d e Deus e se faBe' pro'essas pro'es sas e' no'e de
Deus que ele nunca feB e' sua Pala&ra. Si', tudo isso 'ostra o @aiAo n"&el espiritual do po&o de Deus e i'pe para nKs a necessidade i'perati&a de u' PentecosteJ 2. Porque a igreja está trancada dentro de quatro paredes
4o E&angel9o segundo oão #6.!,#,## encontra'os os disc"pulos reunidos co' as portas trancadas, co' 'edo dos Mudeus. Eles esta&a' acuados, aco&ardados, paralisados e se' nen9u'a ousadia para sair pelas ruas. Ha&ia' perdido a corage' para teste'un9ar. 4ão queria' assu'ir os riscos do discipulado. Eles não ti&era' co rage' de assu assu'i 'irr qu quee era' era' de esu esus. s. nti nti'i 'ida dara ra' 'se se dian diante te das das press presse ess e da persegui;ão i'inente. 2rriara' as ar'as enfiara'se na ca&erna enMaulara'se no cenculo. Eles se encol9era' so@ o 'anto do 'edo. Esse > u' retrato da igreMa 9oMe. &oltada para dentro. Elas não transpira', não re&er@era' sua influncia para o 'undo. São &erdadeiros guetos. São sal no saleiro. 4ada faBe' e pouca ou nen9u'a influncia eAerce' na socie dade e' que estão inseridas. 4o&enta por cento das ati&idades da 'aioria das igreMas destina'se desti na'se prKpria igreMa. São igreMas enroscadas e sufocadas pelo prKprio cordão u'@ilical igreMas narcisistas, igreMas co' a s"ndro'e do 'ar ne' disposi;ão dis posi;ão de d e ir de &eB para o 'undo, 'as ta'@>' não t' fi@ra para andar perto de esus. 2nda' esgueirandose na penu'@ra.
co&ardes. Co'o Pedro, ta'@>' se une' a co'pan9ias que são u' trope;o para a f>. Co'e;a' a se Muntar a gente que escarnece e Bo'@a de esus. ?inal'ente, co'o Pedro, nega' a esus. ura' que não o con9ece' e at> pragueMa', falando i'prop>rios e negando todo o seu en&ol&i'ento co' o Sen9or da &ida. Si', 9 'uitos que, por 'edo, preferira' ficar enquartelados dentro do te'plo a &ida inteira, no conforto do nin9o, &i&endo u' cristianis'o de estufa, apenas to'ando 'a'adeira e engordando, faBendo da igreMa u' @er;rio e orfanato, não u' eA>rci eA>rcito to equipado equipado para sair pelo pelo 'undo 'undo anu anunci nciand andoo a sal&a; sal&a;ão ão e' Cristo Cristo.. 2. usência da centralidade de !esus na vida Eles esta&a' co' 'edo porque esus esta&a ausente naquela reunião. reunião. Co'o esus não esta&a presente, presente, as portas esta&a' trancadas. 2quilo era u'a ant"tese de todo o 'inist>rio terreno de esus. esus nunca ficou encastelado dentro do te'plo, e'poleirado nu'a ctedra. Seu 'inist>rio 'inist>rio foi itinerante, foi na rua, nas cidades, nas casas, nas estradas. estradas. esus ia ao encontro das 'ultides. Onde esta&a o pecador, a" esta&a o ca'po 'issionrio de esus. HoMe quere'os in&erter as coisas. Guere'os apenas que os pecadores &en9a' igreMa, 'as a igreMa não quer ir ao 'undo, onde os pecadores estão. 2 igreMa não quer sair do nin9o. 4ão quer o desconforto de descer aos &ales, onde as pessoas padece' os tor'entos de u'a &ida se' Deus e se' esperan;a. Guando esus, por>', se faB presente na igreMa, ela se torna ousada. Ela sai das quatro paredes. DeiAa de ser autosatisfeita co'o a igreMa de Laodic>ia, que se considera&a a@astada e rica, 'as era 'iser&el, porque esus não esta&a dentro dela. ". usência de comun#ão 2quele grupo a'ontoado no cenculo esta&a e' grande conflito. 2lguns tal&eB ne' ousasse' le&antar os ol9os por causa da &ergon9a de tere' fugido na 9ora e' que esus foi preso no Qets'ani. -al&eB esti& esti&es esse se' ' ru'i ru'ina nand ndoo a er&a er&a a'ar a'arga ga de suas suas fraq fraque ueBa Bass e 'aBe 'aBelas las.. -al& -al&eB eB esti&esse' culpando a si 'es'os e uns aos outros pelo fracasso de fugir escandaliBados co' Cristo na 9ora de seu supl"cio 9orrendo. R'a igreMa se' co'un9ão não te' &eB ne' &oB. 4ão te' autoridade para pregar. 4ão te' credi@ilidade para anunciar @oas no&as. R'a igreMa se' co'un9ão est doente, precisa de cura, por isso est inapta para sair das quatro paredes. $. usência do sopro sopro do Espír Espírit ito o 2queles disc"pulos esta&a' se' paB, se' alegria, se' ousadia, se' un;ão. Esta&a' secos, 'urc9os, &aBios. Esta&a' a'ontoados, 'as não tin9a' co'un9ão. Esta&a' congregados, 'as esus esta&a ausente. Esta&a' Muntos, 'as co' 'edo. Era' u'a co'unidade cristã, 'as se' o sopro do Esp"rito, por isso esta&a' trancados, co' 'edo dos Mudeus. Guando perde'os o sopro do Esp"rito, torna'onos crentes 'edrosos. Guando a igreMa deiAa de ser irrigada pelo Kleo do Esp"rito, ela 'ingua, 'urc9a, se encol9e. Guando falta Kleo na engrenage', a 'quina @ate pino. Guando a igreMa perde a plenitude do Esp"rito Santo, inti'idase e fec9ase entre quatro paredes. 4ão 9 a&i&a'ento intr intra' a'ur uros os.. 2& 2&i& i&a' a'en ento to qu quee não não le&a le&a a igre igreMa Ma a tran transp spir irar ar,, a sair sair do seu seu co'odis'o, não > a&i&a'ento @"@lico. 2&i&a'ento que não e'purra a igreMa para fora do nin9o ni n9o > apenas u' 'o&i'ento superficial de conseqNncias conse qNncias 'iFdas. 2 3"@l 3"@lia ia fala fala qu que, e, qu quan ando do Paul Pauloo c9eg c9egou ou a -ess -essal alYn Ynic ica, a, a 'ens 'ensag age' e' do E&angel9o &aBou pelos poros da igreMa e alcan;ou todo o 'undo. Guando Paulo c9egou a feso, a partir dali, o E&angel9o irradiouse por toda a Xsia
igreMa a&an;ou para conquistar os perdidos l fora, no 'undo, onde eles esta&a'. Eis por que precisa'os de u' Pentecoste nestes dias, para tirar a igreMa detrs dos 'uros de concreto e le&la para as ruas, para as pra;as, para o 'eio da 'ultidão, a fi' de ser sal, luB e portadora de @oas no&as de sal&a;ão. 3. Porque ogo estranho te! substituído o ogo do "spírito
H 9oMe 'uita 9eresia no 'ercado da f>. 2s prateleiras religiosas estão a@arro a@arrotad tadas as de 'uitos 'uitos produto produtoss @ela'e @ela'ente nte e'@ala e'@alados dos para para atrair atrair os gostos gostos &ariados da freguesia. H 'uita religiosidade que, e'@ora pare;a atraente e con&incente, não passa de fogo estran9o no altar de Deus. O fogo estran9o > aquele que não &e' do c>u, > fa@ricado pelo 9o'e'. 4ão &e' co'o resposta e fa&or de Deus, 'as > produBido artificial'ente pelo 9o'e' para i'pressionar, co'o se ti&esse o selo di&ino. O fogo estran9o > aquele criado fora dos princ"pios das Escrituras. Ele > 'uito parecido co' o fogo &erdadeiro. Ele i'pressiona as pessoas. Ele atrai 'uitos curiosos. 4unca na 9istKria 9ou&e 9 ou&e u'a eAplosão tão grande de fogo estran9o co'o no te'po e' que &i&e'os. 2 9u'anidade est &ida &ida por no&idades. -udo o que oferece resposta i'ediata sua necessidade, o 9o'e' est @uscando. Ca"'os na 'al9a de u' prag'atis'o de'on"aco. 2s pessoas 9oMe não estão interessadas na &erdade, 'as naquilo que funciona. Elas não @usca' o que > certo, 'as o que d certo. 4ão se interessa' pela integridade, 'as por resultados. 4ão @usca' carter, 'as caris'a. 4ão quere' santidade, 'as sinais. 4ão são atra"das pela cruB, 'as por 'ilagres. 4ão @usca' negarse a si 'es'as e cada dia to'ar a cruB e seguir esus, 'as corre' atrs de u' falso anest>sico que l9es acal'e a dor do agora. 4ão @usca' co' agonia de al'a o arrependi'ento, 'as o conforto. 4ão se interessa' e' 'udar de &ida, estão atrs de lucro. 4ão @usca' a cidade cuMo arquiteto e fundador > Deus, quere' i'p>rios neste 'undo 'es'o. 4ão se i'porta' co' o fogo do inferno, desde que qu e consiga' cons iga' apagar as c9a'as do sofri'ento que l9es inco'oda agora. Esta'os &endo, co' tristeBa e pesar, 'uitas pessoas dando ao po&o u' caldo &enenoso e' &eB do &erdadeiro cereal do c>u. H 'orte na panela. H fogo estran9o no altar. cnicos para i'pressionar os incautos, guiando as pessoas cegas pelas &eredas escorregadias de u'a su@Meti&idade enganadora, se' o referencial seguro das Escrituras. Outros l"deres negocia' 'ilagres, &oltando prtica 'edie&al das indulgncias, e' que a sal&a;ão se co'pra&a co' din9eiro. H l"deres que se especi especiali aliBa' Ba' e' apelos apelos senti' senti'ent entalis alistas tas,, faBendo faBendo pro'es pro'essas sas eng engana anadora dorass ao po&o e' no'e de Deus, para arrancar polpudas so'as de din9eiro, din9 eiro, para engordar os cofres fa'intos de u'a casta inescrupulosa. EAiste' 'uitos 'ercenrios tra&estidos de pastores, e'poleirados no pFlpito, co' a 3"@lia a@erta, @lasonando u'a u'a &er@ &er@or orra ragi giaa sedut sedutor ora, a, preg pregand andoo outro outro e&an e&ange gel9o l9o,, faBe faBend ndoo 'ila 'ilagr gres es,, eApu eApuls lsan ando do de'Y de'Yni nios os,, prof profet etiB iBan ando do,, 'as 'as ao 'es' 'es'oo te'p te'poo &i&e &i&end ndoo na iniqNidade, do'inados por u'a ganncia insaci&el, acendendo fogo estran9o no alta altar. r. H igre igreMa Mass c9a' c9a'ad adas as e&an e&ang> g>lic licas as qu quee estão estão cria criando ndo u' &erd &erdad adei eiro ro
sincretis'o religioso, traBendo tona u' e&angel9o 'gico, i'iscu"do co' prticas pagas, encoraMando os fi>is a colocar u' copo de gua so@re o rdio, a co'prar rosas ungidas, len;os santificados, Kleo de srael e gua @enta do ordão. -udo isso não passa de outro e&angel9o, u' antiE&angel9o, fogo estran9o no altar. co' fogo. SK o fogo autntico pode apagar o fogo falso. SK o fogo do c>u pode faBer 'orrer as c9a'as do fogo estran9o. Deus se'pre se 'anifestou atra&>s do fogo. Guando Deus apareceu a s no Sinai, re&elouse atra atra&> &>ss do fogo fogo.. 4o u. Guando Salo'ão consagrou o te'plo, o fogo de Deus in&adiu o santurio. 4o Pentecoste, o Esp"rito desceu so@re os disc"pulos e' c9a'as co'o de fogo. Deus > fogo consu'idor. O trono de Deus > fogo. 2 Pala&ra de Deus > fogo. Ele faB dos seus 'inistros la@aredas de fogo. esus @atiBa co' fogo. Se'pre Se'pre foi deseMo de esus lan;ar fogo so@re a terra: UEu &i' para lan;ar fogo so@re a terra e @e' quisera que M esti&esse a arderU (Lc #.*!). Guando a igreMa perde o fogo do Esp"rito, o 'undo perece no fogo do inferno. inferno. O Esp"rito Esp"rito Santo > poder. O Esp"rito Santo traB poder. Poder > dinamis. E dina'ite sK eAplode co' fogo. Guando a dina'ite eAplode, at> pedra se que@ra. O fogo de Deus lan;a luB so@re as tre&as. O fogo de Deus aquece os que estão frios. O fogo de Deus quei'a o entul9o do pecado e purifica aqueles que ar'aBena' liAo no porão da 'e'Kria e no sacrrio da al'a. O fogo de Deus não pode ser contido ele alastra, salta o@stculos, descon9ece dificuldades. O fogo de Deus não pode deiAar de ser perce@ido. perce@ido. Onde ele est, as pessoas nota'. O fogo de Deus atrai. Onde suas la@aredas se le&anta', > para l que as pessoas corre'. O fogo de Deus não pode ser fa@ricado ne' produBido artificial'ente. E resultado de u'a &ida no altar, de u'a @usca sincera, de u'a consagra;ão &erdadeira, de u'a entrega se' reser&as de al'as que suspira' pelo 2lt"ssi'o. Precisa'os de u' Pentecoste que apague o fogo estran9o e acenda &erdadeiras la@aredas do Esp"rito nos cora;es. O9, o grande solu;o de 'in9a al'a, o grande grito do 'eu cora;ão, > que eu possa ser u' gra&eto seco a pegar fogo, pois estou certo de que, se o fogo pegar na len9a seca, at> a len9a &erde co'e;ar a arderJ
Ca$'tulo , S C*SS DO PENTECOSTE Guere'os arrolar algu'as causas funda'entais que desaguara' nesse copioso e torrencial derra'a'ento do Esp"rito, 'arcando de u'a &eB para se'p se'pre re o in"c in"cio io da igr igreMa eMa crist ristãã e ser ser&ind &indoo de ref refere erenc ncia iall pa para ra ou outr tros os derra'a'entos dele procedentes. 1. #u!pri!ento da pro!essa do Pai $%ucas 2&.&'
O Pentecoste > o cu'pri'ento de profecias claras e inconfund"&eis. O Deus fiel, que não pode negar a si 'es'o e que &ela pelo cu'pri'ento de sua Pala Pala&r &ra, a, pro' pro'et eteu eu derr derra' a'ar ar do seu seu Esp"r Esp"rit itoo so@re so@re toda toda a carn carnee (l (l #.#1) #.#1).. O@&ia'ente não se est falando quantitati&a'ente e' Utoda a carneU, 'as qualitati&a'ente. O Pentecoste transpYs a @arreira seAual, pois o Esp"rito foi derra'ado so@re fil9os e fil9as, 9o'ens e 'ul9eres. Deus de&ol&eu 'ul9er sua dignidade original. O Pentecoste que@ra a @arreira do preconceito etrio: o Esp"rito desceu so@re Mo&ens e &el9os. 4ão 9 idade sagrada ne' 9 idade pro@le'tica. -odos pode' eAperi'entar a &ida a@undante de Deus. O &el9o pode ter ideais e son9os, e o Mo&e' Mo &e' pode ter &ises e discerni'ento. O Pentecoste ro'pe o preconceito social, pois o Esp"rito Esp"rito foi derra'ado derra'ado so@re ser&os e ser&as. ser&as. 4ão 9 aristocracia espiritual. 4ão 9 dinastia sagrada. 4ão 9 estratifica;ão soc social ial no %ein %einoo de De Deuus. 2t> 2t> 'es' 'es'oo os 'ais 'ais si'p si'ple less e 9u 9u' 'ild ildes são são conte'plados co' a qualidade superlati&a da &ida c9eia do Esp"rito. E' sa"as **.$ Deus pro'eteu derra'ar gua so@re o sedento, torrentes so@re a terra seca e o Esp"rito so@re os descendentes de 2@raão. 2 pro'essa de Deus > segura, porque e' todas as suas pro'essas te'os o si' e o a'>'. 2 pro'essa > a@undante, porque ele não fala de gotas, ne' de filetes, ne' de por;es, 'as do derra'ar de torrentes. Deus não nos d o seu Esp"rito por 'edida. 2 todos os sedentos, a todos os que anseia' co' a&ideB, co'o a cor;a @ra'a pelas correntes das guas, o Pentecoste, o derra'a'ento do Esp"rito, > u'a pro'essa poss"&el.
2. (esultado de u!a espera obediente $ %ucas 2&.&'
U...ficai e' erusal>'...U. 2 orde' de esus esta&a dada e não podia ser 'uda 'udada da,, adia adiada da ou deso deso@e @ede deci cida da.. Os disc disc"p "pul ulos os de&i de&ia' a' per' per'an anec ecer er e' erusal>'. -al&eB o Flti'o lugar que gostaria' de ficar fosse a cidade de erusal>', que significa&a fracasso e queda na &ida deles. erusal>' representa&a &ergon9a e oprK@rio na 9istKria deles. 2li suas eApectati&as e son9os fora' sepultados. 2li u' espectro de dor se apoderou da al'a deles. le&ada a s>rio, 9 'aldi;ão. O@edecer > 'el9or que sacrificar. 2quele não era te'po de sair, era te'po de ficar. 2quele não era 'o'ento de faBer 'issão, 'as de introspec;ão. H ocasies e' que o que Deus espera de nKs não > ati&idade, 'as autoa&alia;ão. Deus est 'ais interessado no que so'os que naquilo que faBe'os. 2 nossa &ida > 'ais i'portante que o nosso tra@al9o. Guando esus c9a' c9a'ou ou os apKst apKstolo olos, s, antes antes de en&i en&il los os a preg pregar ar e a eApu eApulsa lsarr de'Yni de'Ynios os,, designouos designouos para que esti&esse' esti&esse' co' ele. 2gora, antes de derra'ar derra'ar so@re eles o Esp"rito, capacitandoos para o cu'pri'ento da 'issão, ordenaos a ficar e' erusal>'. Precisa'os depender 'ais dos recursos de Deus do que das nossas estrat>gias. Se gastsse'os e' ora;ão o te'po que in&esti'os e' reunies e progra'a;es int>r'inas, a igreMa eAplodiria e' cresci'ento feno'enal. Para nKs, ficar quietos na presen;a de Deus > 'ais dif"cil do que correr de u' lado para o outro. 'ais fcil ser rio. 2 igreMa, que co'e;ou e' !51, conta 9oMe co' 066 'il 'e'@ros. a 'aior igreMa local do 'undo. -e' 066 pastores auAiliares, $6 'il grupos fa'iliares, 0 cultos a cada do'ingo co' 56 'il pessoas cada. 2l>' 2l>' da co'p co'ple leAid Aidad adee de u'a u'a igreM igreMaa tão tão gran grande de,, ainda ainda disp dispee de &ri &rias as e'issoras de tele&isão, deBenas de e'issoras de rdio e u' Mornal co' 066 funcionrios e tirage' diria de 'il9ão de eAe'plares. ?iquei i'pressionado ao con9ecer essa igreMa. 'ediata'ente co'ecei a 'editar so@re a agenda do pastor titular dessa igreMa. Co'o ele ad'inistra o seu te'poI ?iquei e'ocionado e'ocio nado e co'o&ido ao ler que ele gasta apenas $6[ do seu te'po ad'inistrando toda essa 'quina e 06[ orando, lendo a Pala&ra e preparando o ser'ão de do'ingo. Estar co' esus, ficar na presen;a de Deus, > a grande prioridade do seu 'inist>rio. Certa feita, o presidente da Cor>ia do Sul telefonou para o seu ga@inete. 2 secretria dissel9e que o pastor não poderia atendlo porque esta&a orando. O presidente insistiu e' falar, diBendo secretria que era o presidente e o assunto requeria prioridade. Ela delicada'ente co'unicou ao presidente que o pastor não o atenderia naquele 'o'ento, porque esta&a orando.
Cristo. 3. (esultado de u!a espera perseverante $ %ucas 2&.&'
U... ficai... at> que do alto seMais re&estidos de poder...U. co'o a n>&oa que cedo passa. +i&e'os nu' te'po e' que predo'ina o descart&el. -udo precisa ser rpido. 4ão desen&ol&e'os a perse&eran;a. 4ão agNenta'os esperar. 2quele grupo dos #6 disc"pulos perse&erou e' ora;ão durante 6 dias. Eles Eles não não arre arredar dara' a' o p>. p>. 4ã 4ãoo ol9ar ol9ara' a' para para trs trs co' co' incr incredul edulid idad ade. e. 4ã 4ãoo du&idara' da pro'essa. Por isso, rece@era' a @n;ão. Os c>us se a@rira' e o fogo de Deus caiu so@re eles. 2s torrentes do c>u inundara' o cora;ão deles. 2 &ida &ida dele deless foi foi tocad tocadaa e tran transf sfor or'ad 'adaa para para se'p se'pre re po porr caus causaa dess dessaa espe espera ra perse&erante. Depois de triunfar so@re os profetas de 3aal no Car'elo, depois de &er o fogo de Deus cair so@re o 9olocausto 9olocausto e o po&o cair de Moel9os, procla'ando procla'ando que sK o Sen9or > Deus, depois de teste'un9ar o triunfo de Deus so@re os "dolos a@o'in&eis que escra&iBa&a' a srael, Elias su@iu ao cu'e do 'onte. L 'eteu a ca@e;a entre os Moel9os. Cla'ou a Deus pelo derra'a'ento das c9u&as. Ha&ia trs anos e 'eio que não c9o&ia so@re a terra. %eina&a a fo'e. 2 cala'idade era geral. Elias, 'es'o sendo u' 9o'e' se'el9ante a nKs, perse&erou na ora;ão. Cla'ou a Deus co' insistncia. 4a s>ti'a &eB, &iu u' pequeno sinal, u'a nu&e' do ta'an9o da pal'a de u'a 'ão e creu que Deus 'andaria u'a c9u&a torrencial. 2 c9u&a caiu. 2 terra floresceu e frutificou, porque Elias perse&erou e' @uscar a Deus. 4aa'ã, co'andante do eA>rcito da S"ria, sK foi curado de sua lepra quando deiAou de lado sua prKpria prKpria 'etodologia e resol&eu o@edecer orde' do profeta Eliseu, Elis eu, 'ergul9ando no rio ordão sete &eBes. Se ele ti&esse desistido na seAta &eB, teria &oltado para a S"ria leproso. 'porta perse&erar. Perse&erar > o@edecer. ' so@re a 9istKria do grande a&i&a'ento que Deus deu ao po&o Bulu e' ! pela instru'entalid instru'entalidade ade do pastor Erlo Stegen. ?ora' * anos de @usca.
U... at> que do alto seMais re&estidos de poder.U O que &oc espera da sua &ida cristãI +oc te' anseiosI 2spira a algo 'aiorI 3usca u'a &ida a@undanteI 2nela co' todas as for;as da sua al'a a plenitude do Esp"ritoI 4ão 9 nada 'ais perigoso para o cristão do que &i&er satisfeito consigo con sigo 'es'o. 2 estagna;ão e o confor'is'o são perigos a'ea;adores &ida cristã saud&el. u so@re nKs, ne' o @lsa'o de Qileade so@re a nossa ca@e;a. Deus não despede de 'ãos &aBias aqueles que nele espera'. Ele não decepciona aqueles que o @usca'. 2queles disc"pulos esta&a' aguardando não a perpetua;ão da escasseB, não a continua;ão da crise, não o prolonga'ento da arideB espiritual que os assola&a. Esta&a' @uscando co' a&ideB u' derra'a'ento do Esp"rito, u'a qualidade superior de &ida, u'a eAperincia 'ais profunda co' o poder de Deus. Co'o &oc se encontra na &ida cristãI 2co'odadoI +oc espera 'ais de DeusI Guer 'ais do seu Esp"ritoI 3usca co' sofreguidão u'a &ida de poderI 4ão pode'os faBer das nossas eAperincias o referencial para aquilo que Deus nos pode dar. Ele pode faBer infinita'ente 'ais. 4ão pode'os colocar li'ites ao poder de Deus. 4ão pode'os engessar Deus dentro dos nossos estreitos li'ites. 4o passado 'uitos 9o'ens de Deus eAperi'entara' coisas tre'endas e eAtr eAtrao aord rdin inr ria iass porque porque ou ousa sara ra' ' crer crer e @u @usca scarr as rique riqueBa Bass inso insond nd&e &eis is do E&angel9o E&angel9o de Cristo e a plenitude do poder do Esp"rito. ?oi essa @usca de poder que feB de Qeorge =9itefield o 'aior pregador ao ar li&re do s>culo 7+. ?oi essa sede de &ida plena que feB de o9n =esle8 o grande a&i&alista que sacudiu a nglaterra e tirou o pa"s das cinBas de u'a crise a&assaladora. ?oi o poder do c>u que feB do Mo&e' Da&id 3rainerd o 'aior referencial de &ida piedosa no s>culo 7+, a ponto de o9n =esle8 considerar a leitura do dirio pessoal de 3rainerd a o@ra 'ais i'portante a ser lida por u' pregador. ?oi esse re&esti'ento de poder que transfor'ou o &endedor de sapatos DTig9t cristianis'o, > @udis'o. O poder que precisa'os não &e' de dentro, 'as do alto, do c>u, de Deus. ). (esultado de ora*+o ervorosa $ ,tos 1.1&
U... todos perse&erara', unni'es e' ora;ão.U -odo o grupo dos #6 disc"pulos esta&a ir'anado no 'es'o o@Meti&o. 4ingu>' ficou de fora daquela reun reuniã iãoo de ora; ora;ão ão.. 4ã 4ãoo 9o 9ou& u&ee desi desist stn nci ciaa no 'eio 'eio do ca'i ca'in9 n9o. o. -odo -odoss perse&erara'. HoMe, 'uitas &eBes, te'os ni'o para co'e;ar u'a reunião de ora;ão, te'os arroMo para concla'ar as pessoas, 'as não te'os fi@ra para
perse&erar. fcil co'e;ar. fcil ter entusias'o quando a situa;ão > fa&or&el. a c9u&a torrencial cair so@re a terra seca de srael. Os disc"pulos passara' deB dias perse&erando e' ora;ão. Eles não desistira'. Orara' at> que &eio so@re eles, co' grande poder, o derra'a'ento do Esp"rito. u. Eles tin9a' u' sK cora;ão, u' sK propKsito. -odos ora&a' na 'es'a dire;ão, aguarda&a' a 'es'a pro'essa, @usca&a' o 'es'o re&esti'ento de poder. HoMe te'os gigantes do sa@er no pFlpito e pig'eus na &ida de ora;ão. Pasto stores ind ndoolent lentees não sa@e' o qu quee > agonia de al'a, ne' Ma' Ma'ais eAperi'entara' o que > lutar co' Deus e' ora;ão co'o acK. E. <. 3ounds disse no seu clssico li&ro Poder atrav's da ra(ão que U9o'ens 'ortos tira' de si ser'es 'ortos, e ser'es 'ortos 'ata'U. Lutero, o grande refor'ador ale'ão, M diBia que User'ão se' un;ão endurece o cora;ãoU. C. H. Spurgeon diBia que toda a sua &asta @i@lioteca @i@lioteca nada era diante do altar sagrado sagrado de sua sala de ora;ão. 2@raão Wuiper, grande teKlogo, educador e pol"tico 9olands, afir'ou que, Use pastores não fore' 9o'ens de ora;ão e não 9onrare' o Esp"rito Santo e' sua &ida e 'inist>rio, darão aos seus re@an9os pedra e' &eB de pãoU. &erdadeiro o refrão que cita'os e' nossas igreMas: Uia do Sul. +isita'os igreMas e&ang>licas e' Seul, sendo ! pres@iterianas, u'a 'etodista e u'a 2sse'@l>ia de Deus. greMas de 5 'il, 6 'il, # 'il, 1 'il, $6 'il, 55 'il, 1# 'il e 066 'il 'e'@ros. ?iquei i'pressionado co' o grande &igor espiritual daquelas igreMas. E' cada u'a delas, rece@e'os u'a palestra especial do pastor titular so@re os princ"pios de cresci'ento da igreMa. ?ica'os i'pressionados pelo fato de todos eles afir'are' categorica'ente que o 'aior 'oti&o do grande cresci'ento da igreMa e&ang>lica na Cor>ia do Sul > o profundo co'pro'isso dos crentes co' a &ida de ora;ão. 4en9u'a igreMa > considerada e&ang>lica na Cor>ia do Sul se não ti&er reunião diria de ora;ão pela 'adrugada. Se u' se'inarista faltar a duas reunies de ora;ão de 'adrugada no se'inrio, sal&o por raBes i'perati&as, não ser&e para ser pastor. 4en9u' 'e'@ro, &ia de regra, ora 'enos que u'a 9ora por dia. 4en9u' l"der da igreMa ora 'enos de duas 9oras por dia. 4en9u' pastor, sal&o raras eAce;es, ora 'enos de trs 9oras por dia. +isita'os a 'aior igreMa 'etodista do 'undo, co' 1# 'il 'e'@ros. O pastor fundador ainda > o pastor titular da igreMa. Ele nos disse que o segredo do cresci'ento da igreMa > a sua &ida
a@undante de ora;ão e a ora;ão fer&orosa de toda a sua &asta congrega;ão. O pastor Da&id Zong C9o, cuMa igreMa > a 'aior do 'undo, co' 066 'il 'e'@ros, co'e;ou seu pastorado e' !51, e agora sua igreMa est espal9ada e' di&ersas na;es da terra. Ele docu'enta farta'ente e' seus li&ros que gasta 06[ do seu te'po e' ora;ão e 'edita;ão da Pala&ra. 2l>' das reunies dirias de ora;ão no te'p te'plo lo,, as igre igreMa Mass in&est in&este' e' na cons constr tru; u;ão ão de aca' aca'pa pa'e 'ento ntoss de ora; ora;ão ão e treina'ento, onde faBe' ca&ernas de ora;ão e para onde o po&o &ai derra'ar sua al'a diante de Deus. +isita'os a greMa Pres@iteriana <8ong Song, a 'aior greMa Pres@iteriana de Seul, co' 55 'il 'e'@ros. Essa igreMa te' quatro reunies de ora;ão pela 'an9ã: u'a das quatro s cinco outra, das cinco s seis outra, das seis s sete e final'ente, outra das sete s oito 9oras. ?iquei co'o&ido ao participar participar de u'a dessas reunies, reunies, no 9orrio 9orrio das cinco s seis da 'an9ã. 'an9ã. 2o aproAi'arnos do te'plo, &i'os as pessoas correndo co' a 3"@lia na 'ão e' dire;ão ao te'plo. Guando c9ega'os ao ptio da igreMa, centenas de carros e Yni@us esta&a' estacionados. Os diconos, @e' traMados, cuida&a' da @oa orde' do estaciona'ento. Guando entra'os no te'plo, ele esta&a superlotado, coral togado, pastor no pFlpito, co'o se fosse dia de grande festa. Contei no carpete, e' frente ao pFlpito, 16 pessoas assentadas, porque não 9a&ia 'ais lugar no te'plo. a 'aior prioridade da nossa &ida, então procura'os 'ostrar isso, @uscando a sua face @e' cedo de 'an9ãU. Perguntara' a Da&id Zong C9o qual seria a 'el9or estrat>gia que u' pastor de&eria usar para le&ar a sua igreMa a tornarse u'a igreMa de ora;ão. Ele respondeu: U2 Fnica 'aneira de le&ar u'a igreMa a orar > o pastor dela ser u' 9o'e' de ora;ãoU. Por esse 'oti&o, quando perguntara' a DTig9t o 'aior ini'igo de derra'ado so@re algo que est pronto. 2 un;ão do Esp"rito derra'ase so@re a prepara;ão. Elias erigiu u' altar, e' seguida cortou a len9a e arru'oua so@re o altar. Então, 'atou o no&il9o, no&il9o, cortouo e' peda;os peda;os e colocouos colocouos so@re a len9a. -endo feito tudo isso, orou para que descesse fogo e o fogo desceu. Essa > a orde' das coisasU. 4a 9ora e' que nossa &ida esti&er preparada, o fogo de Deus descer so@re nKs. Guando o ca'in9o de Deus for preparado e os &ales fore' aterrados, aterrados,
os 'ontes ni&elados, os ca'in9os tortos endireitados e os esca@rosos aplainados, então toda a carne &er a sal&a;ão de Deus. quando a igreMa cai de Moel9os e' ora;ão perse&erante e unni'e, que o fogo do Esp"rito cai so@re a igreMa. depois que a igreMa acerta a sua &ida, que o cu'pri'ento da pro'essa se concretiBa. 4o ano de !! fui con&idado a pregar na greMa 3atista de Pa&una, na @aiAada flu'inense, no %io de aneiro. O calor era sufocante. O sol esta&a escalda escaldante nte.. Pensei Pensei co'igo co'igo que que,, nu'a nu'a quinta quintafeira feira,, co' ta'an9o ta'an9o calor, calor, iria encontrar u'a pequena igreMa se' 'uita 'oti&a;ão para cultuar. Guando c9eguei ao local, &i u' te'plo gigantesco. 4ingu>' 9a&ia c9egado. SK o pastor esta&a no ga@inete. Co' fidalguia ele 'e acol9eu e foi logo diBendo que o culto seria 'ara&il9oso e que ele espera&a naquela noite cerca de $ 'il pessoas. O 'eu cora;ão foi tocado. -i&e'os naquele culto 'ais de $ 'il pessoas, de@aiAo de calor asfiAiante, 'as u'a 'ultidão eAultante e c9eia do goBo do Esp"rito. Perguntei quele pastor qual era o segredo do cresci'ento de sua igreMa. Ele 'e respondeu: UEsta igreMa le&a a sua &ida de ora;ão a s>rio. Este po&o pe o rosto e' terra e cla'a, e Deus a@re as Manelas do c>u e todos os dias acrescenta as pessoas que &ão sendo sal&asU. 4a &erdade, Deus nunca 'udou de '>todo. Se quer qu ere' e'os os a &isi &isita ta;ã ;ãoo po pode dero rosa sa de De Deus us,, o derr derra' a'a' a'en ento to do Esp" Esp"ri rito to,, o Pentecoste, precisa'os orar, orar e orar, at> que do 2lto seMa'os re&estidos de poder. Guando a igreMa pega fogo, o fogo do Esp"rito, as pessoas são atra"das para ela de for'a irresist"&el.
Ca$'tulo O CONTE.DO DO PENTECOSTE O Pentecoste &eio porque u'a congrega;ão de #6 pessoas esta&a unida, coesa, unni'e, perse&erando na @usca do 'es'o ideal (2t .* #.). Ha&ia unidade de propKsitos. HoMe 9 aMunta'ento, 'as pouca co'un9ão 9 ora;es, 'as pouca concordncia 'uita coreografia, 'as pouco que@ranta'ento 'uito 'o&i'ento, 'as pouca adora;ão 'uita agita;ão, 'as pouco lou&or 'uita
&er@orragia, 'as pouca un;ão 'uitos @usca' o derra'a'ento do Esp"rito, 'as outros puAa' para trs. Guero a@ordar o conteFdo do Pentecoste so@ dois aspectos: 1. "xperi-ncia pessoal de enchi!ento do "spírito anto
2queles disc"pulos M era' regenerados e sal&os. Por trs &eBes, esus deiAou isso 'uito claro (o $.6 5.$ 0.#). Portanto, eles M possu"a' o Esp"rito Santo, pois, Use algu>' não te' o Esp"rito de Cristo, esse tal não > deleU (%' 1.!). esus disse a 4icode'os que aquele que não nascer da gua e do Esp"rito não pode entrar no %eino de Deus (o $.5). 2l>' disso, esus M 9a&ia soprado so@re os onBe, diBendol9es: U%ece@ei o Esp"rito SantoU (o #6.##). ter o Esp"rito residente outra > tlo presidente. R'a coisa > ser 9a@itado pelo Esp"rito outra > ser c9eio do Esp"rito. +oc, que te' o Esp"rito, M est c9eio deleI Sua &ida > controlada por eleI O fruto do Esp"rito pode ser &isto na sua &idaI 2 un;ão do Esp"rito est so@re a sua ca@e;aI O poder do Esp"rito est so@re &ocI Guando &oc a@re os l@ios, a Pala&ra de Deus > &erdade na sua @ocaI Guando o 'issionrio pres@iteriano o9n H8de esta&a indo para a "ndia, rece@eu u' tele gra'a a @ordo do na&io. 2@riuo sofrega'ente. Ha&ia u'a pergunta lacYnica e pertur@adora: Uo9n H8de, &oc est c9eio do Esp"rito SantoIU. San toIU. Ele ficou irritado co' a petulncia e audcia da pergunta. 2'arrotou o telegra'a, enfiouo no @olso e tentou escapar da intrigante pergunta. Procurou Mustificar para si 'es'o que a pergunta não tin9a raBão de ser, &isto que ele esta&a indo para u' ca'po 'issionrio, a@rindo 'ão de tantas regalias, a fi' de e'@ren9arse e' terras long"nquas e o@scuras. -oda&ia, ao entrar e' seu aposento, o dedo de Deus o tocou e a pergunta co'e;ou a arder e' seu cora;ão: Uo9n H8de, &oc est c9eio do Esp"rito SantoIU. ?oi então que ele caiu de Moel9os, e' lgri'as, e cla'ou a Deus por u' derra'a'ento do Esp"rito e' sua &ida. Ele foi profunda'ente influenciado por esta ora;ão. EAperi'entou algo especial da parte de Deus. 2o c9egar "ndia, e' apenas trs anos &iu 'ais de 'il pessoas rendendose a Cristo atra&>s do seu 'inist>rio. 2 eAperincia do enc9i'ento do Esp"rito Santo > pessoal (2t #.$,*). O Esp"rito Santo desce so@re cada u' indi&idual'ente. Cada u' &i&e a sua prKpria eAperincia. 4ingu>' precisa pedir, co'o as &irgens n>scias, aBeite e'prestado. -odos estão c9eios do Esp"ritoJ O Esp"rito &eio e' for'a de &ento para 'ostrar a so@erania, a li@erdade e a inescruta@ilidade do Esp"rito. O Esp"rito, assi' co'o o &ento, sopra onde quer, da for'a que quer, e' que' quer. 4ingu>' pode cercar ou deter o &ento. Ele > 'isterioso. 'isterioso. 4ingu>' sa@e donde ele &e' ne' para onde &ai. Seu curso > li&re e so@e so@era rano no.. De Deus us não não se su@' su@'et etee agen agenda da do doss 9o 9o'e 'ens ns.. Ele Ele não não se deiA deiAaa do'esticar. Ele não pode ser pressionado. Ele > Deus. Est no trono e faB todas as coisas confor'e o consel9o da sua &ontade. O Esp"rito &eio e' for'a de l"nguas de fogo. O fogo ilu'ina, purifica, aquece e alastra. esus &eio para lan;ar fogo so@re a terra. HoMe a igreMa, &ia de regra, est fria. Parece u'a geladeira a conser&ar o seu religiosis'o intacto, e
não u'a fogueira a infla'ar os cora;es. apagar. Onde não 9 co'@ust"&el, o fogo se apaga. por isso que, cinco &eBes, e' Le&"tico cap"tulo , Deus instruiu a que não se deiAe o fogo apagar so@re o altar. Deus acende o fogo, 'as nKs de&e'os 'antlo aceso ( Cr 0.). O apKstolo Paulo, nessa 'es'a dire;ão, eAorta o seu fil9o na f>, -i'Kteo, a rea&i&ar o seu do' ( -' .). 2 pala&ra reavivar refere se ao uso de foles para faBer co' que &olte a c9a'eMar o fogo prestes a apagar. O general =illia' 3ot9, fundador do EA>rcito da Sal&a;ão, insistia se'pre co' o seu po&o: U2 tendncia do fogo > apagarse &igie' o fogo no altar do seu cora;ãoU. Precisa'os de u'a igreMa infla'ada. Guando a igreMa perde o fogo do Esp"rito, Esp"rito, os pecadores pecadores perece' no fogo do inferno. inferno. SK u'a igreMa aquecida aquecida pelo fogo de Deus pode arre@atar as pessoas do fogo da condena;ão. 4ão @asta arru'ar a len9a e a oferta no 9olocausto. preciso fogo e, quando o fogo cai, o po&o cai de Moel9os gritando: sK o Sen9or > Deus, sK o Sen9or > Deus. Precisa'os da gloriosa eAperincia de enc9i'ento do Esp"rito que nos faB arder de a'or por Deus. Precisa'os do enc9i'ento enc9i'ento do Esp"rito para &i&er de 'odo digno de Deus, co' gratidão, lou&or e su@'issão. Guando os disc"pulos ficara' c9eios do Esp"rito, co'e;ara' a falar das grandeBas de Deus (2t #.*,). -odos co'e;ara' a glorificar a Deus. 4ão 9a&ia espa;o para pala&ras torpes e 'aliciosas. 2ca@ara'se as intrigas. Cessara' as acusa;es. -oda a &isão pessi'ista aca@ou. Eles esta&a' c9eios de entusias'o e &i@ra;ão, falando das grandeBas de Deus. Precisa'os de u' Pentecoste que tire da igreMa toda 'ur'ura;ão, toda pala&ra e atitude de derrota. H 'uitos na igreMa que sK &e' as coisas atra&>s de lentes e'@a;adas. São pessoas que passa' o te'po todo recla'ando da &ida, da fa'"lia que t', da igreMa que freqNenta'. São pessoas que Moga' contra o patri'Ynio, que puAa' para @aiAo, que re'a' no sentido oposto, que são se'pre se'pre do contra. contra. Essas pessoas são arautos arautos do caos, profetas do desastre, e'@aiAadores do pessi'is'o. Precisa'os de u' u ' Pentecoste que tire a igreMa do pntano do desni'o, da co&a da 'ur'ura;ão e do cala@ou;o do negati&is'o. Precisa'os a@rir a @oca para falar das grandeBas de Deus. Precisa'os profetiBar as possi@ilidades infinitas de Deus. Precisa'os a@en;oar as pessoas e engrandecer o no'e eAcelso do Sen9or. Sen9o r. Precisa'os ser u' po&o 'ais ousado, 'ais oti'ista e 'ais entusias'adoJ 2. "xpe "xperiri-nc ncia ia pess pessoa oall de reve revest sti!e i!ent nto o de pode poderr $ %uca %ucas s 2&.&'/ ,tos 1.)0
4ão 9 cristianis'o se' poder. O E&angel9o E& angel9o que a@ra;a'os > o poder de Deus para todo o que cr (%' .). O Esp"rito Santo que rece@e'os > Esp"rito de poder ( -' .0). O %eino de Deus, que est dentro de nKs, não consiste e' pala&ras, 'as e' poder po der (%' *.#6). 2 prega;ão da Pala&ra precisa p recisa ser s er feita co' poder ( -s .5 Co #.*).
O prKprio esus, 'es'o sendo ?il9o de Deus, não a@riu 'ão desse poder. Guando foi @atiBado @atiBado no rio ordão, o c>u se a@riu, o Pai falou, e o Esp"rito Esp"rito Santo desceu so@re Ele, re&estindoo de poder para o 'inist>rio (Lc $.#,##). Dali, esus foi para o deserto, conduBido pelo Esp"rito, c9eio do Esp"rito, onde MeMuou e orou durante *6 dias. 2li no deserto o dia@o usou todo o seu arsenal para tentar a esu esus. s. Lan; Lan;ou ou so@r so@ree ele ele todo todoss os seus seus tor torpe pedo doss 'ort" ort"fferos eros.. ia (Lc *.*). Entrou na sinagoga de 4aBar> e to'ou o li&ro de sa"as nas 'ãos, para re&elar ao po&o que o Esp"rito de Deus esta&a so@re ele, ungindoo para pregar, curar e li@ertar (Lc *.0,1). -oda a &ida de esus e todo o seu 'inist>rio acontecera' so@ a un;ão do Esp"rito Santo (2t 6.$1). 6.$1). O Esp"rito Santo Santo este&e presente presente at> 'es'o na sua 'orte (H@ !.*) e na sua ressurrei;ão (%' 1.). Se esus, sendo Deus, não prescindiu prescindiu do poder do Esp"rito, ta'pouco nKs pode'os faBlo. 4ão @asta apenas con9ecer as Escrituras, > preciso eAperi'entar o poder de Deus ( preciso ter o cora;ão c9eio de fogo. 4ão @asta apenas ter @oa teologia, > preciso ter un;ão do d o Esp"rito. 4ão @asta apenas ter @oa organiBa;ão, > preciso ter Kleo na engrenage'. 2 igreMa se' a un;ão e o poder do Esp"rito > co'o u' &ale de ossos secos. Se' o poder do Esp"rito, podere'os ter igreMas grandes, 'as não igreMas &i&as. Se' o poder do Esp"rito, podere'os ter grandes te'plos, 'as não congrega;es santas. Se' o poder do Esp"rito, podere'os ter u' culto solene e po'poso, 'as não conão de pecado e sede de Deus. Se' o poder do Esp"rito, podere'os realiBar grandes o@ras, 'as não estender as estacas do %eino de Deus. esus foi categKrico ao deter'inar que os disc"pulos não de&eria' a&enturarse no 'inist>rio antes de sere' re&estidos co' o poder do Esp"rito (Lc #*.*!). Eles não estaria' aptos para os desafios do teste'un9o se' o poder do Esp"rito (2t .5,1).
H 'uitos 9oMe que &i&e' no cala@ou;o do 'edo, co'o os disc"pulos antes do Pentecoste, trancados, enca&ernados, paralisados. gente que te' 'edo de &i&er, 'edo de 'orrer, 'edo de teste'un9ar, 'edo de casar e 'edo de descasar. dico. '.
'edo de enfrentar a eternidade. u para &encer nossos 'edos e trau'as. SK atra&>s do poder do Esp"rito pode'os sair de trs das nossas portas trancadas. SK rece@endo o Esp"rito de poder, @anire'os a co&ardia e o 'edo que nos asso'@ra'. Poder para tirar os olhos da especula*+o para a a*+o ,tos 1.9
Guando esus falou aos disc"pulos so@re o @atis'o co' o Esp"rito e a pro'essa do Pai pela qual de&eria' aguardar, eles logo passara' a cogitar so@re te'pos e >pocas, ou seMa, so@re o )ronos e o )airos. Eles co'e;ara' a entrar no ca'po da especula;ão escatolKgica. 2c9ara' que esus esta&a falando de u' te'po e' que o do'"nio de %o'a seria su@Mugado pelo poder pol"tico de esus. Entretanto, esus 'uda o ru'o dessas eApectati&as e e&idencia co' difana clareBa que eles rece@eria' poder não para faBer profundas lucu@ra;es ou incurses no ca'po da especula;ão teolKgica, 'as para agir, para colocar a 'ão no arado e para faBer a o@ra. to '>todo doss de e&an e&angel gelis' is'o, o, 'as 'as nu nunc ncaa sa"r sa"ra' a' de casa casa para para e&an e&ange geliB liBar ar.. São São capaBes de andar 'il quilY'etros para ir a u' congresso de e&angeliBa;ão, são capaBes de sair de casa para o te'plo 'il &eBes, 'as são incapaBes de atra&essar a rua e falar de esus para u' &iBin9o. 2s pessoas estão @uscando poder para o seu prKprio deleite, para o seu prKprio conforto, para a eAalta;ão do seu prKprio no'e. Por isso, &e'os 'uito religiosis'o, 'as pouca &ida 'uita ortodoAia, 'as pouco poder 'uita discussão, 'as pouco tra@al9o 'uito @arul9o, 'as pouco resultado. Co' tristeBa &e'os 'uitos na igreMa co' a ca@e;a enor'e e o corpo raqu raqu"t "tic ico. o. Pess Pessoa oass qu quee estu estuda da', ', pesq pesqui uisa sa', ', 'erg 'ergul ul9a 9a' ' nas nas gua guass 'ais 'ais profundas do sa@er, torna'se adestradas no con9eci'ento, 'as inaptas no tra@al9o. Sa@e', 'as não faBe'. Passa' a &ida se aquecendo, se preparando, 'as nunca entra' e' ca'po. Con9ece' a 3"@lia de capa a capa, 'as nunca co'partil9a' o seu conteFdo co' outras pessoas. São 'estres afiados para discutir todas as doutrinas, para diagnosticar todas as no&idades e'ergentes no 'ercado da f>, para &igiar co'o guardies os depKsitos sagrados 'as são &erdadeiros sarcofagos, fec9ados 9er'etica'ente co'o u' tF'ulo deles não transpira a &ida de Deus, deles não se ou&e a &oB de Deus, eles não sa@e' conMugar o &er@o tra@al9ar, porque na escola da &ida sK fiBera' conMecturas e especula;es, e nunca agira' na for;a do poder de Deus. Poder para !orrer ,tos 1.9
esus falou que precisa'os de poder não apenas para &i&er, 'as ta'@>' para 'orrer. 2 pala&ra Uteste'un9asU e' 2tos .1 &e' do grego martiria martiria,, de onde se origina a nossa pala&ra U'rtirU. Precisa'os de poder para 'orrer, pois que' não est preparado preparado para 'orrer, não est preparado preparado para &i&er. Ser cristão cristão
no te' te'po do doss apK pKst stol olos os nã nãoo era era s"'@ s"'@ol oloo de pres prest" t"gi gioo po pol" l"ti tico co,, 'as de persegui;ão, espKlio, prisão e 'orte. Declararse cristão era algo arriscado e perigoso. Podia significar a@andono, cadeia e 'orte. . e' Cristo. Desde Est&ão, o proto'rtir do cristianis'o, -iago, Paulo, Policarpo, a &iF&a ?elicidade, a Mo&e' sen9ora Perp>tua, a escra&a 3landina e 'il9ares de outros, co'o o9n Huss, erYni'o Sa&onarola, co'pleta' a galeria dos 9erKis da f> que, por a'or a Deus, fidelidade a esus e co'pro'isso co' o E&angel9o, selara' co' o prKprio sangue o teste'un9o da cruBJ Se' o poder do Esp"rito, torna'onos co&ardes co'o Pedro na casa do su'o sacerdote 2ns. Se' o poder do Esp"rito, perde'os a intrepideB de falar do E&angel9o diante das a'ea;as do 'undo. ', os a;oites não nos inti'ida', as prises não nos a'orda;a' ne' a 'orte nos a@ala (2t *.1#). ?oi esse poder que sustentou Paulo co'o u' arauto na prisão at> a 'orte. ?oi esse poder que sustentou Est&ão diante do 'art"rio. ?oi esse poder que capacitou o9n Huss a enfrentar a fogueira co' serenidade. ?oi esse poder que encoraMou Lutero a ir a =or's e dar fir'e teste'un9o da sua f>. Precisa'os poder para &i&er co' esus e para 'orrer para esus. R'a das coisas que 'arcou profunda'ente a 'in9a &ida foi &isitar o 'useu dos 'rtires, e' Seul, na Cor>ia do Sul. 2 igreMa e&ang>lica coreana cresceu nu' solo regado pelo sangue dos 'rtires. a 'orte, co' requintes de crueldade, na >poca da ocupa;ão Maponesa. Centenas de pastores fora' decapitados s 'argens do rio %an. ia do 4orte, outras centenas de crentes 'orrera' por sua fidelidade a Cristo. 4esse 'useu, &i'os nu'a enor'e sala quadros singela'ente e'oldurados co' as fotografias de centenas de 'rtires. E' cada quadro 9a&ia u' @re&e 9istKrico co' o relato da &ida, das o@ras, do 'inist>rio e so@retudo da 'aneira cruel co' que cada pessoa foi torturada e 'orta pela sua f>. 2li naquela sala c9orei ao &er que 'uitos daqueles 'rtires 'orrera' 'orrera' se' &er o grande a&i&a'ento a&i&a'ento que Deus en&iou so@re a Cor>ia do Sul. Deus 9onra o sangue dos 'rtires. O sangue dos 'rtires, co'o diBia -ertuliano, > o adu@o para a se'enteira do E&angel9o. Depois de o@ser&ar atenta'ente todos aqueles quadros, M na sa"da da sala, aproAi'ei'e do Flti'o quadro. 2 'oldura era a 'es'a, 'as não 9a&ia fotografia. Guando fiquei de frente para ele, 9a&ia no lugar da fotografia u' espel9o. +i o 'eu prKprio rosto e, e'@aiAo, u'a frase lapidar: U+oc pode ser o prKAi'o 'rtirU. 2s lgri'as rolara' e' 'eu rosto.
%econ9eci que precisa&a ser re&estido co' o poder do Esp"rito para ser u' 'rtir de esusJ Poder para viver e! santidade ,tos 3.&9
Pedro e oão dissera' ao paral"tico e' erusal>': UOl9a para nKs...U (2t $.*). Esta > u'a afir'a;ão ousada, audaciosa. SK que' anda co' esus, que' > re&estido co' o poder do Esp"rito, pode ter ta'an9a intrepideB. HoMe assisti'os a u' 9iato, u' a@is'o, u' di&Krcio entre o que as pessoas fala' e o que elas faBe'. +e'os gente santarrona @lasonando @elas pala&ras para a igreMa e &i&endo e' prticas peca'inosas a@o'in&eis no secreto. +e'os pastores que co@ra' de seus re@an9os u'a &ida santa e &i&e' sua inti'idade regalada'en regalada'ente te no pecado. pecado. +e'os l"deres que trata' a igreMa co' rigor e dureBa, 'as culti&a' a de&assidão 'oral na &ida pri&ada. +e'os o@reiros Belosos, atentos aos '"ni'os detal9es da lei, 'as condescendentes co' o pecado na &ida particular. alar'ante perce@er perce@er o grande surto de decadncia 'oral 'oral entre os l"deres e&ang>licos nesses dias. Centenas de pastores t' capitulado e naufragado no 'ar agitado da paiAão seAual. 2 Mu&entude e&ang>lica te' sido ac9atada pela a&alanc9a dos no&os conceitos 'orais, que descon9ece' li'ites e odeia' toda a sorte sorte de a@sol a@soluto utoss >tic >ticos os.. ' eu sou de CristoU ( Co .). 2 igreMa precisa pregar não apenas aos ou&idos, 'as ta'@>' aos ol9os. Precisa não apenas proferir @elos discursos, 'as ta'@>' &i&er e' santidade. 4ão @asta que as pessoas ou;a' de nKs @elos ser'es, elas precisa' &er &ida santa. O dicono ?ilipe, ao c9egar cidade de Sa'aria, &iu ali u' grande a&i&a'ento, e as 'ultides atendia', unni'es, s coisas que ele diBia. rio de ?ilipeI que ?ilipe fala&a e faBia. Ele prega&a e de'onstra&a. Ele prega&a aos ou&idos e ta'@>' aos ol9os (2t 1.). Guando oão 3atista en&iou seus e'issrios para interrogar a esus se ele era de fato o desacreditada, o discurso > &aBio e inKcuo. Se' santidade não eAiste prega;ão eficaB. Se' santidade não eAiste 'inist>rio ungido. Se' santidade não pode'os ser @oca de Deus (r 5.!). Se' santidade o @astão prof>tico e' nossas 'ãos não te' nen9u' &alor, co'o aconteceu no caso de QeaBi ( %s *.$). 2 Pala&ra de Deus > &erdade e' nossos l@ios, quando &i&e 'os na presen;a de Deus e faBe'os a o@ra de Deus no poder do seu Esp"rito ( %s 0.,#*).
2 igreMa 9oMe, 'ais do que nunca, est precisando de &estes al&as, al&as, de &ida li'pa, de 'ãos purificadas, de p>s la&ados, de cora;ão "ntegro. O 'undo te' influenciado 'ais a igreMa do que a igreMa ao 'undo. Porque a igreMa te' deiAado de ser luB no 'undo, o 'undo te' entrado dentro da igreMa. E' &eB de a igreMa con&ocar o 'undo ao arrependi'ento, > o 'undo que te' procla'ado os pecados da igreMa. 2 '"dia &eicula 'ais os escndalos da igreMa do que suas &ir &ir tudes. 2 igreMa te' a'ado o 'undo, sido a'iga do 'undo e se confor'ado a ele. Os cristãos estãose i'iscuindo nas 'es'as prticas repro&&eis daqueles que não con9ece' a Deus. 2 >tica de 'uitos cristãos > relati&a e situacional, se'el9an;a se'el9an;a das pessoas que não con9ece' con9ece' os a@solutos a@solutos da Pala&ra de Deus. Os estudantes estudantes cristãos, não poucas &eBes, utiliBa' o eApediente eApediente i'oral da cola para auferir @oas notas nas pro&as. Os e'presrios cristãos ne' se'pre são trans parentes e >ticos e' suas transa;es co'erciais. Suas e'presas não suportaria' u'a de&assa co'o a que ocorreu na &ida do profeta Daniel. Os Mo&ens cristãos estãose entregando sensualidade descontrolada no na'oro, se'el9an;a dos gentios que não con9ece' a Deus ( -s *.$1). O &esturio indecoroso, indecoroso, su'rio, apelati&o e sensual, ditado pela 'oda, ne' se'pre > e&itado pelas 'ul9eres e Mo &ens cristãs. cristãs. 2 &ida seAual do po&o de Deus te' sido conta'inada conta'inada pelo liAo dos fil'es pornogrficos pornogrficos que co'o coisas a@o'in&eis a@o'in&eis entra' en tra' nos lares cristãos cristãos (Dt 0.#). 2s fa'"lias e&ang>licas estão 'ergul9adas nas 'es'as crises conMugais que as não cristãs. Os casa'entos estão sendo desfeitos nas @arras dos tri@unais por 'oti&os fFteis e não por raBes @"@licas que Mustifique' o di&Krcio e u' no&o casa'ento. 2ssi', esta'os a@rindo as portas para &erdadeiros adult>rios institucionaliBados (ri s>rioo (< (< .6 .6). ). Gu Guan ando do De Deus us reMe reMeit itaa o adorador, a oferta ta'@>' não pode ser aceita (Qn *.$0). Por outro lado, a qua lidade da oferta > u' refleAo da &ida do adorador ( que o 9o'e' 'erece ser feliB. que seMa'os santos. Se' santidade ningu>' &er a Deus (H@ #.*). O fruto do Musto > r&ore de &ida (P& .$6), 'as o salrio do pecado > a 'orte (%' .#$). .#$). O ca'in9o ca'in9o da santidade conduB glKria, 'as as &eredas do pecado conduBe' ao inferno. Poder para perdoar ,tos 1.9
Ha&ia u'a ri&alid Ha&ia ri&alidade ade 9istKri 9istKrica ca entre entre Mudeus Mudeus e sa'ari sa'aritano tanos. s. ni'igos ni'igos irreconcili&eis, eles não se tolera&a'. Os Mudeus considera&a' os sa'aritanos co'@ust"&el para o fogo do inferno. Se u'a Mo&e' Mudia se casasse co' u' Mo&e' sa'aritano, a fa'"lia oficia&a si'@olica'ente o seu funeral. R' Mudeu não podia co'er pão na casa de u' sa'aritano, pois o pão do sa'aritano era
considerado i'undo. 2 9ostilidade entre eles era profunda. Pelo fato de esus não ter sido @e' rece@ido e' Sa'aria, -iago e oão, os fil9os do tro&ão, quisera' que fogo do c>u ca"sse so@re a cidade para destruir os seus desafetos. 2 'ul9er sa'aritana feB questão de rele'@rar a esus que u' Mudeu não de&e pedir u' fa&or a u' sa'aritano, 'uito 'enos u' sa'aritano aMudar a u' Mudeu. Guando 4ee'ias, apKs os 06 anos de cati&eiro @a@ilYnico, retornou a erusal>' para reconstruir os 'uros da cidade, os sa'aritanos tentara' de di&ersas for'as i'pedir a sua reconstru;ão. Era o Kdio que aflora&a. Era' os ran;os de u' passado 'al resol&ido. 2s feridas a@ertas ainda não 9a&ia' sido curadas. Os ressenti'entos 9istKricos fer&il9a&a' co'o as la&as de u' &ulcão e' erup;ão. Os sa'a sa'ari rita tano noss era' era' Mude Mudeus us 'est 'esti;o i;os, s, pare parent ntes es prKAi prKAi'o 'oss do 'es'o 'es'o sangue. ?ora' o produto de u' caldea'ento de ra;as, le&ado a efeito pelo rei da 2ss"ria, Sargão , que, ao conquistar srael e' 0## 2. C, le&ou o po&o de srael para o cati&eiro, e os de'ais que ficara' na n a terra fora' 'isturados co' outros po&os que o rei estrategica'ente en&iou para a região, a fi' de enfraquecer o Belo nacionalista do po&o. Dessa 'istura racial, surgiu o po&o sa'aritano. Co' isso, aprende'os que, quanto 'ais fortes e estreitos são os la;os, 'ais profunda > a ferida quando se instala u'a crise de relaciona'ento. 2 decep;ão tornase 'ais a'arga quando so'os tra"dos por algu>' que outrora nos de&otou fidelidade. esus M 9a&ia que@rado a @arreira da ini'iBade passando por Sa'aria na itine itiner rnc ncia ia do seu seu 'ini 'inist st>r >rio io.. Ele ro'p ro'peu eu co' co' todos todos os prec preconc oncei eito toss que separa&a' esses dois po&os pelo 'uro da ini'iBade. 2gora, ao faBer a pro'essa do derra'a'ento do Esp"rito, diB que a igreMa rece@eria poder para teste'un9ar ta'@>' e' Sa'aria. -al&eB fosse o Flti'o lugar a que u' Mudeu gostaria de ir. -al&eB fosse a Flti'a escol9a para u'a e'preitada 'issionria. para incendiar a Sa'aria, co'o antes queria' -iago e oão, 'as para teste'un9ar a ela a 'ensage' supre'a do a'or de Deus e da sal&a;ão e' Cristo. SK rece@endo poder do Esp"rito, pode'os po de'os perdoar. Precisa'os de poder para a'ar co'o esus a'ou. Precisa'os Precisa'os de poder do Esp"rito Esp"rito para não deiAar deiAar que a pe;on9a &enenosa do ressenti'ento aBede a nossa &ida. Precisa'os do Pentecoste para a'ar'os a que' qu e' no noss od odei eia, a, para para le&a le&ar' r'os os &ida &ida a qu que' e' dese deseMa Ma a no noss ssaa 'ort 'orte, e, para para a@en;oar'os a que' nos a'aldi;oa. Precisa'os do re&esti'ento de poder para transfor'ar'os os nossos ini'igos e' a'igos, para conquistar'os as pessoas que nos fere' pela for;a irresist"&el do a'or incondicional. ?oi esse poder que capacitou os apKstolos a sofrer a;oites e prises e at> 'es'o o 'art"rio se' perder a do;ura da &ida. Co'o flores, ao sere' pisados, eAala&a' o perfu'e de esus. Co'o 'etais no@res, ao sere' lan;ados na fornal9a da persegui;ão, sa"a' 'ais puros, 'ais alegres e 'ais eAultantes. Co'o dia'antes, ao sere' lapidados, refletia' co' 'ais fulgor o @ril9o da glKria de Deus. ?oi ta'@>' esse poder que preparou Est&ão, o pri'eiro 'rtir do cristianis'o, a 'orrer apedreMado se' 'goa no cora;ão. Seus ol9os não ficara' e'@a;ados pela crueldade de seus algoBes, 'as ele &iu esus na sua glKria. Ele
não pragueMou in&ocando li@elos condenatKrios contra seus flageladores, antes intercedeu por eles. 4ão 9a&ia Kdio no cora;ão de Est&ão, 'as poder para a'ar e perdoar. HoMe, a igreMa est precisando de poder para resol&er 'uitas pendncias na rea dos relaciona'entos. H 'uitas pessoas feridas no arraial de Deus. H pessoas profunda'ente 'ac9ucadas e decepcionadas no relaciona'ento co' seus ir'ãos. H 'uitas 'goas não curadas. H 'uitas feridas a@ertas. H gente entupida de ressenti'ento. H 'uitos l"deres e&ang>licos enc9arcados de 'goa, precisando de cura. H 'uitas fa'"lias de pastores carregando trau'as e decep;es profundas pela 'aneira co'o fora' tratadas na igreMa de Deus. H 'uitos crentes fracos e doentes por causa de atritos, @rigas e contendas não resol&idas. H pessoas na igreMa que se co'porta' co'o Cai', traBendo ofertas ao altar de Deus, 'as co' o cora;ão cora;ão c9eio de ira contra seus ir'ãos. H crentes na igreMa que se co'porta' co'o EsaF, nutrindo sede de &ingan;a no cora;ão. H outros que age' co'o 2@salão, atentando contra a &ida de seus prKprios ir'ãos, porque nunca conseguira' perdolos. E ainda outros age' co'o Saul, lan;ando flec9as contra os ungidos de Deus, pagando o @e' co' o 'al, porque estão do'inados por u' esp"rito de pertur@a;ão. Onde não 9 a'or, não 9 &ida, pois que' odeia a seu ir'ão est nas tre&as e nunca &iu a Deus. Gue' não a'a a seu ir'ão não pode a'ar a Deus. Por isso, que' não perdoa não pode ser perdoado. u' re'>dio infal"&el para curar as feridas da 'goa. O a'or co@re 'ultidão de pecados. Prec Precisa isa'o 'os, s, porta portant nto, o, de po pode derr para para a'ar a'ar.. Prec Precis isa' a'os os do Pent Pentec ecos oste te para para perdoarJ Poder para alar de #risto co! intrepide:
4o li&ro de 2tos, se'pre que os apKstolos e de'ais crentes era' c9eios do Esp"rito, prega&a' o E&angel9o co' intrepideB. Eles @usca&a' poder não para i'pressionar as pessoas co' 'ilagres, 'as Para pregar a Pala&ra co' un;ão. E' 2tos .1, eles rece@eria' poder para teste'un9ar. E' 2tos #.*,, ao sere' c9eios, co'e;ara' a falar e falar das grandeBas de Deus. E' 2tos #.*, ao ser c9eio do Esp"rito, Pedro le&antouse para pregar, e seu poderoso ser'ão cristocntrico produBiu ta'an9o i'pacto na 'ultidão que o ou&ia, que quase $ 'il pessoas se con&ertera' (2t #.*). E' 2tos *.1, Pedro no&a'ente > c9eio do Esp"rito e a@re a @oca para falar de esus s autoridades autoridades religiosas religiosas de erusal>'. E' 2to 2tos *.#! .#!$ $,, a igre igreMa Ma est est ora orand ndoo pe pedi dind ndoo intr intrep epid ideB eB e' face face da persegui;ão o local da reunião tre'eu pelo poder de Deus, e todos ficara' c9eios do Esp"rito e, co' intrepideB, anuncia&a' a Pala&ra do Sen9or. 2tos .1 6 fala de Est&ão, o dicono c9eio do Esp"rito (2t .5), sendo re&estido co' ta 'an9 'an9aa capa capaci cita ta;ã ;ãoo de gra; gra;aa e po pode der, r, qu quee os seus seus opo oposit sitor ores es não não pod podia' ia' so@reporse sa@edoria e ao Esp"rito co' que ele fala&a. De i'pro&iso ele pregou o ser'ão co' a 'aior quantidade de cita;es @"@licas registrado nas Escrituras. Seus ini'igos, c9eios de Kdio, o apedreMara', 'as não pudera' e'udecer o poder da sua prega;ão, que at> 9oMe nos inspira e nos 'oti&a. 2tos !.0## fala fala da cura e do @atis'o @atis'o de Saulo de -arso que, tão logo ficou c9eio do Esp"rito, Esp"rito, co'e;ou a pregar esus Cristo. 2ntes do Pentecoste, Pentecoste, os apKstolos apKstolos esta
&a' trancados por 'edo, depois ficara' presos por falta de 'edo, pois não podia' deiAar de falar das coisas que &ira' e ou&ira'. Se' poder não 9 prega;ão. Esse > o teste'un9o do apKstolo Paulo igreMa de -essalYnica: UPorque o nosso e&angel9o não c9egou at> &Ks tão so'ente e' pala&ra, 'as so@retudo e' poder, no Esp"rito Santo e e' plena conão...U ( -s .5). De igual for'a, o apKstolo fala igreMa de Corinto: U2 'in9a pala&ra e a 'in9a prega;ão não consistira' e' linguage' persuasi&a de sa@edoria, sa@edoria, 'as e' de'onstra;ão do Esp"rito e de poder, para que a &ossa f> não se apoiasse e' sa@edoria 9u'ana e, si', no poder de DeusU ( Co #.*5). Guando esus ressuscitou dentre os 'ortos, passou *6 dias co' os disc"pulos falando falando so@re o %eino de Deus, e o %eino de Deus não consiste e' pala&ra, 'as e' poder ( Co *.#6). ?oi esse senti'ento que le&ou 3ill8 Qra9a', o 'aior e&angelista deste s>culo, a diBer: USe Deus tirar a sua 'ão da 'in9a &ida, estes l@ios se tornarão l@ios de @arroU. Depois de anos de tra@al9o 'issionrio, o9n =esle8 era apenas u' cristão no'inal. Con&erteuse e' #* de 'aio de 0$1 nu' culto dos 'or&ios na 2ldersgate Street, e' Londres. 4esse 'es'o ano, deseMou u'a eAperincia 'ais profunda co' Deus. 4o dia ] de Maneiro de 0$1, ele, seu ir'ão C9arles =esle8 e Qeorge =9itefield, 'ais 6 ir'ãos, continuara' e' ora;ão at> s trs 9oras da 'adrugada. Guando o Esp"rito Santo foi derra'ado de for'a poderosa, eles fora' usados para sacudir a nglaterra e tirar a igreMa das cinBas. o9n =esle8 &i&eu 5# anos depois desse re&esti'ento de poder. 2 partir daquele dia, pregou para grandes 'ultides, nas 'inas de car&ão, nas pra;as e e' todos os lugares onde o po&o se aMunta&a para ou&ilo. 9oMe. 2ntes de sua ordena;ão, Qeorge =9itefield MeMuou e orou por dois dias. 4o seu pri'eiro ser'ão, 5 pessoas fora' poderosa'ente con&encidas de pecado e con&ertidas. Este gigante da prega;ão ao ar li&re pregou durante $5 anos, de trs a cinco &eBes por dia para auditKrios de # 'il a #6 'il pessoas. u ca"a' a@undante'ente so@re ele. O or&al9o celestial 'ol9a&a a sua al'a co' un;ão reno&ada. O poder do Esp"rito o inunda&a, e o po&o aflu"a para ou&ilo co' sofreguidão onde quer que ele c9egasse. DTig9 DT ig9tt u ao po&o, 'as u' caldo &enenoso e 'ort"fero. H pastores pregando outro
e&angel9o, ensinando ao po&o doutrinas de 9o'ens, 'ercadeMando a Pala&ra e sonegando s al'as o santo E&angel9o de Cristo. H outros pFlpitos que são &erdade &erdadeira irass ctedr ctedras as de erudi; erudi;ão, ão, 'as anu anunci ncia' a' ao po&o apenas apenas sa@edor sa@edoria ia 9u'ana. 2lguns pFlpitos t'se transfor'ado e' @alces de negKcio, onde pregadores inescrupulosos &ende' e @argan9a' @arga n9a' as @n;ãos de Deus e esconde' do po&o o E&angel9o E&angel9o da gra;a. H ta'@>' pFlpitos que prega' a sã doutrina, a ortodoAia @"@lica, 'as se' o Kleo da un;ão. São pFlpitos secos, cuMas 'ensagens são ridas. Os pregadores parece' postes doutrinrios, carentes da sei&a da &ida. Se não 9ou&er un;ão no pFlpito, 9a&er 'orte nos @ancos. Se' prega;ão prega;ão ungida, os 'ortos espirituais não ressuscitarão. Ser'es se' un;ão ali'enta' a 'ente, 'ente, 'as não toca' o cora;ão. cora;ão. Lan;a' luB ca@e;a, ca@e;a, 'as não ateia' fogo ao cora cora;ã ;ão. o. 4ã 4ãoo esta esta'o 'oss nece necess ssit itad ados os de gran grande dess 9o 9o'e 'ens ns no pF pFlp lpit ito, o, 'as 'as precisa'os de 9o'ens de Deus. 4ão esta'os necessitados de grandes ser'es, 'as de 'ensagens c9eias do aBeite do Esp"rito. 4ão esta'os precisando de erudi;ão, 'as de un;ão. Guando o Esp"rito > derra'ado, at> 'es'o 9o'ens rudes co'o os pescadores da Qalil>ia transtorna' o 'undo e atrae' 'ultides aos p>s de esus. HoMe gasta'os 'ais te'po preocupados e' preparar a 'ensage', faBer pesquisas, ler co'entrios e @uscar a eAegese para os ter'os a partir das l"nguas originais. -udo isso > 'uito i'portante. todo de Deus > o 9o'e'. Deus unge 9o'ens, e não '>todos. Precisa'os, portanto, do poder do Esp"rito Santo para pregar a Pala&ra co' poder e intrepideB. Poder para ir até aos conins da terra ,tos 1.9
Se' o poder do Esp"rito, a igreMa perde a &isão e a paiAão. Se' o poder do Esp"rito, a igreMa se encol9e e ensaril9a as suas ar'as. Se' o poder do Esp"rito, a igreMa se inti'ida e se esconde dentro de suas quatro paredes, pois > 'ais fcil ficar do que sair, > 'ais cY'odo per'anecer no nin9o do que entrar e' ca'po. SK o Pentecoste Pentecoste pode dar senso de urgncia igreMa e' rela;ão sua 'issão. SK o derra'a'ento do Esp"rito pode tirar os ol9os da igreMa de si 'es'a e ergulos para &er os ca'pos @rancos para a ceifa. SK o poder do Esp"rito pode elastecer a &isão da igreMa quanto &isão 'issionria. Guando > @an9ada pelo Kleo do Esp"rito, a igreMa passa a dar prioridade s 'isses co'o sua tarefa 'ais urgente. +eMa trs &erdades funda'entais so@re este aspecto: 2s 'isse 'issess são u'a tarefa tarefa i'pera i'perati& ti&a. a. Gua Guando ndo OsTald OsTald S'it9 S'it9 iniciou iniciou o seu 'inist>rio na greMa do Po&o, e' -oronto, Canad, a igreMa esta&a endi&idada e co' a &ida financeira a@alada. Contrariando as eApectati&as da lideran;a da igreMa, ele co'e;ou pregando u'a s>rie de 'ensagens so@re 'isses e so@re a
necessidade de a igreMa in&estir prioritaria'ente nesta tarefa de conseqNncias eternas. 4o Flti'o dia das conferncias, ele le&antou u'a grande oferta para 'isses e feB u' desafio para que pessoas se le&antasse' na igreMa co'o 'iss 'issio ion nri rios os.. De Deus us feB feB u'a u'a re&o re&olu lu;ã ;ãoo @end @endit itaa na igreM igreMa. a. 2s fina finan; n;as as se apru'ara'. 2 igreMa cresceu eAtraordinaria'ente e a partir de então centenas de 'issionrios fora' sustentados por aquela igreMa, que passou a in&estir 6[ do seu or;a'ento na o@ra 'issionria. Esti&e &isitando essa igreMa no Canad e' agosto de !!1 e constatei que esta nfase per'anece per'anece at> 9oMe. 2 3"@lia diB que que' gan9a al'as > s@io (P& .$6). Gue' in&este e' 'isses entesoura para a eternidade. Gue' a'a 'isses, ora por 'isses, contri@ui co' 'isses e faB 'isses est afinado co' o pulsar do cora;ão de Deus. 2s 'isses de&e' ser a prioridade não sK dos nossos in&esti'entos, 'as ta'@>' ta'@>' da nossa prKpria &ida. Guando perguntara' perguntara' a Carlos Studd, que deiAou a nglaterra e a@riu 'ão da sua fa'a e riqueBa para ser 'issionrio na C9ina, "ndia e Xfrica, o porqu de tanto sacrif"cio, ele respondeu: USe esus Cristo > Deus e deu a sua &ida por 'i', então não 9 sacrif"cio tão grande que eu não possa faBer por a'or a eleU. Guando o Mo&e' pres@iteriano 2s9@el Qreen Si'onton, Si'onton, rec>'for'ado rec>'for'ado no Se'inrio Se'inrio de Princeton, Princeton, 4eT erse8, erse8, fil9o de '> '> dico e deputado federal por duas legislaturas, sentiu o c9a'ado de Deus para &ir ao 3rasil, foi aconsel9ado pelos a'igos a desistir da arriscada e'preitada. total'ente seguro quando quando se est no cen tro da &ontade de DeusU. Ele &eio, c9egou ao 3rasil no dia # de agosto de 15!. Duran Durante te oito oito anos anos real realiB iBou ou aqui aqui u' glori glorioso oso 'inis 'inist>r t>rio io plan plantou tou a gre greMa Ma Pres@iteriana do 3rasil e partiu para a glKria aos $* anos, 'as sua &ida > at> 9oMe fonte de inspira;ão para 'uitos o@reiros. Sua &ida ardeu no altar de Deus. Porque o seu ideal era 'aior do que a &ida, ele deu a &ida pelo seu ideal. 4o s>culo passado, 2leAandre Duff deiAou a EscKcia e foi para "ndia. 2li gastou a sua &ida. 2li derra'ou o seu cora;ão. 2li feB sua al'a arder por Deus nu'a profunda de&o;ão sal&a;ão dos perdidos. Depois de &el9o e cansado, doente e co' as for;as estioladas, &oltou a seu pa"s para trata'ento de saFde. -a'@>' realiBou conferncias 'issionrias para despertar outras &oca;es que desse' prossegui'ento ao seu tra@al9o. Certa feita, nu' grande auditKrio, fala&a a centenas de Mo&ens. Pregou co' grande ardor. Derra'ou seu cora;ão nu' apelo &ee'ente aos Mo&ens, con&ocandoos a deiAar a EscKcia e ir para a "ndia. Para sua surpresa, nen9u' Mo&e' atendeu ao apelo. Ele ficou tão c9ocado co' a respo resposta sta nega negati ti&a &a do audit auditKr Krio io qu quee te&e te&e u' ataq ataque ue card card"a "aco co no pFlpi pFlpito to e des'aiou. Le&ara'no para u'a sala cont"gua ao pFlpito, 'assageara'l9e o peito e ele &oltou conscincia. Pediu, então, para o le&are' de &olta ao pFlpito de 'odo que pudesse ter'inar o apelo. Os '>dicos respondera' que ele não podia &oltar ao pFlpito.
diplo'tica, e' qualquer lugar do 'undo, &ocs iria' co' orgul9o e se' deten;a. O %ei dos %eis, o Sen9or dos Sen9ores, aquele que a'ou &ocs e 'orreu por &ocs na cruB, con&ocaos para ir "ndia co'o e'@aiAadores do c>u e &ocs não quere' ir. Então irei eu. estou &el9o, cansado e doente. Pouco poderei faBer, 'as pelo 'enos 'orrei s 'argens do Qanges, e o po&o indiano sa@er que algu>' os a'ou e se dispYs a ir at> eles, le&ando a @oa no&a da sal&a;ãoU. Guando 2leAandre Duff ter'inou o apelo, o auditKrio esta&a e' prantos. O Esp"rito de Deus produBiu grande que@ranta'ento naquela n aquela consp"cua consp "cua asse'@l>ia, asse'@l>ia, e deBenas de Mo&ens se le&antara' le&antara' atendendo atendendo ao desafio de ir para a "ndia. 2s 'isses ta'@>' são u'a tarefa intransfer"&el. SK a igreMa pode realiBar 'isses. Essa tarefa, Deus não confiou aos anMos ne' aos poderosos deste 'undo. 4en9u'a organiBa;ão 'undial, por 'ais opulenta e rica que seMa, pode cu'prila. 2 igreMa > o '>todo de Deus para alcan;ar todas as na;es at> os confins da terra. De&e'os faBer 'isses por di&ersas raBes. Pri'eiro, para li&rar a nossa prKpria pele. Se nos calar'os, calar'os, sere'os tidos co'o culpados. Se o "'pio 'orrer na sua i'piedade, se' ter sido a&isado por nKs, ele perecer, 'as o seu sangue ser co@rado das nossas 'ãos. Segundo, para arre@atar os perdidos do fogo. 2 ignorncia não > u'a porta secundria para entrar no c>u. Gue' se' lei pecar, se' lei perecer. 4ão 4 ão 9 sal&a;ão fora de Cristo. Deus resol&eu sal&ar o pecador pela loucura da prega;ão. &e' pelo ou&ir a Pala&ra, 'as co'o crerão se não ou&ire'I Os 9o'ens estão indo para a perdi;ão eterna. Precisa'os a&islos do enor'e e gra&e perigo que corre'. corre'. -erceiro, porque faBer 'isses at> os confins confins da terra > orde' eApressa eApressa de esus Cristo. 4ão faBer 'isses > deso@edincia. 4ão o@edecer a essa orde' de esus > re@eldia. Guarto, de&e'os faBer 'isses para a glKria de Deus. Guando o pecador se arrepende e cr no Sen9or esus, rece@e a &ida eterna, a gra;a de Deus > eAaltada, e o Deus de toda a gra;a > glorificado. Contase que, quando esus ter'inou sua o@ra de reden;ão no 'undo, 'orrendo na cruB e ressuscitando dentre os 'ortos, &oltou para a glKria, sendo rece rece@i @ido do apot apoteot eotic ica' a'en ente te pelos pelos anMos anMos.. R' anMo anMo apro aproAi' Ai'ou ous see de esu esuss e perguntoul9e: USen9or, tu 'orreste na cruB para a sal&a;ão s al&a;ão dos pecadores. todoU. '>todoU. Essa 'issão > nossa. intransfer"&el. Por isso, precisa'os do poder do Esp"rito para realiBla. 2s 'isses são u'a tarefa tarefa i'posterg&el. i'posterg&el. 4ão pode'os o'itirnos nessa tarefa, pois seria u'a atitude cri'inosa. 4ão pode'os protelar o que de&e ser nossa 'issão 'ais urgente. 2 cada dia que passa, portas se fec9a' e outros atal9os aparece' para des&iar as pessoas. Surge' a cada dia, e' cada esquina, no&as seitas pregando u' falso e&angel9o, outro e&angel9o, faBendo os incautos en&eredar pelas sendas do erro. Doutrinas satnicas estão gan9ando espa;o, con quistando terreno, in&adindo as uni&ersidades, entrando na '"dia @e' na cara da igre igreMa Ma.. Esta Esta'o 'oss assi assist stin indo do ness nessee s>cu s>culo lo orie orient ntal aliB iBa; a;ão ão do ocid ociden ente te.. O espiritualis'o co' suas di&ersas faces est penetrando na cultura su@Macente do
nosso po&o. Os terreiros de R'@anda cresce' co'o cogu'elos e' todos os quadrantes da nossa Ptria. 2s seitas 9er>ticas conquista' terreno a cada dia. E o pior disso > que a igreMa dor'e, enquanto en quanto o ini'igo ini'ig o se'eia o seu Moio 'aldito no 'eio do trigal de Deus. Precisa'os acordar. Precisa'os le&antar os ol9os. Precisa'os &er os ca'pos que estão @rancos para a ceifa. Precisa'os entender que a nossa co'ida e a nossa @e@ida > faBer a &ontade de Deus, e a &ontade de Deus > que le&e'os todo o E&angel9o a toda criatura, a todas as na;es, at> os confins da terra. 2 Pri'eira greMa Pres@iteriana de +itKria, co'unidade que pastoreio 9 * anos anos,, te' te' o pri& pri&il il>g >gio io de part partic icip ipar ar do sust susten ento to de u' do doss 'aio 'aiore ress 'issi 'ission onr rio ioss @ras @rasile ileir iros. os. Ele Ele est est e' Qa Qana na,, na Xfri Xfrica ca.. u' Mo&e' Mo&e' culto culto,, inteligente, fluente, de 'ente peregrina e al'a cndida. DeiAou todo o conforto de sua Ptria e ru'ou para o sertão da Xfrica, e'@ren9ouse nas 'atas, cruBou rios e plantou seus p>s na aldeia de Coni, entre a tri@o dos Won\o'@as, feiticeiros 9istKricos e fetic9istas. 2li, na co'pan9ia de sua esposa, ele derra'ou sua al'a e' ora;ão fer&orosa por aquelas al'as perdidas. E' cinco anos de tra@al9o, percorreu lugares nunca dantes alcan;ados, organiBou 6 igreMas co' cerca de # 'il pessoas, arrancandoas das 'ais densas tre&as do pecado. tico e 9ercFleo faBia' dele a esperan;a de toda a tri@o. Entretanto, u'a doen;a indo'&el e a&assaladora estiolou as suas for;as, 'inou o seu &igor e tirou o @ril9o dos seus ol9os. -oda a tri@o, aflita, @uscou os recursos dispon"&eis para sal&ar a &ida do futuro cacique. rri'o e ol9ar @a;o, M no colo da 'ãe, co' a &oB fraca, perguntou l9e: Uu, a &ida eterna e a certeBa da sal&a;ão. Enquanto o 'issionrio prega&a essas @oas no&as de sal&a;ão, saiu de u'a pal9o;a u'a 'u l9er idosa, co' o rosto sulcado de dor e os ol9os inc9ados de tanto c9orar ela corr correu eu e' dire dire;ã ;ãoo ao 'iss 'issio ion nri rio, o, agar agarro rou uoo pelo peloss @ra; @ra;os os,, sacu sacudi diu uoo &iolenta'ente e gritou: UPor que &oc não &eio antesI Por que &oc não &eio antesIU. Era a 'ãe do Mo&e' que 'orrera se' sa@er para onde ia. 'uito
frustrante c9egar atrasado. doloroso c9egar tarde de'ais. Ou alcan;a'os a nossa gera;ão para esus, ou então tere'os fracassado e' nossa 'issão. E por isso isso qu quee prec precis isa' a'os os de po pode der, r, do po pode derr do Esp" Esp"ri rito to,, para para sair sair do no noss ssoo co'odis'o, para orar por 'isses, para contri@uir co' 'isses e para faBer 'is ses aqui e al>' fronteira, antes que seMa tarde de'ais.
Poder para experi!entar o extraordinário no cotidiano ,tos 3.;9
Os apKst apKstolo oloss não não agen agenda da&a &a' ' os 'ila 'ilagr gres es.. 4ã 4ãoo 'arc 'arca& a&a' a' cultos cultos de li@er li@erta ta;ã ;ãoo e cura cura.. 4ã 4ãoo 9a&i 9a&iaa pre& pre&isi isi@il @ilida idade de ante anteci cipa pada da.. 4ã 4ãoo agia agia' ' co'o co'o secretrios do Esp"rito Santo, tentando controlar e 'anipular a sua agenda. Eles não faBia' propaganda dos sinais. 4ão coloca&a' faiAas anunciando a presen;a de 9o'ens poderosos. 4ão faBia' eAposi;ão de seus dotes espirituais. 2s coisas acontecia' dentro da li@erdade e da so@erania do Esp"rito. Eles não des&ia&a' os ol9os do po&o para a igreMa, ne' não tro'@etea&a' suas prKprias &irtudes. EnfeiAa&a' todos os 9olofotes so@re esus. Os apKstolos não co'erciali co'ercialiBa&a' Ba&a' o poder. poder. Eles não &i&ia' encastelados encastelados e' torres de 'arfi', e'poleirados no topo da fa'a. Eles não @argan9a&a' ne' 'erc 'ercad adeM eMa& a&a' a' a Pala Pala&r &ra. a. 4ã 4ãoo eApl eAplor ora&a a&a' ' o po po&o &o e' no no'e 'e da f>. f>. 4ã 4ãoo eAtorquia' os neKfitos usando de artif"cios para &ender seus produtos religiosos. Eles não forMa&a' 'ilagres. Eles não trapacea&a'. Eles não faBia' alaridos para c9a'ar a aten;ão para si 'es'os. Os apKs apKsto tolo loss não não usa& usa&a' a' eApe eApedi dien ente tess escu escuso soss para para cres cresce cer. r. 4ã 4ãoo pro'etia' riqueBas, prosperidade e saFde. 4ão faBia' pro'essas ao po&o de @enesses terrenas e te'porais, co' &istas a atrair 'ultides. Eles não prega&a' u' e&angel9o fcil. -raBia' no corpo os &erges dos a;oites, a 9istKria das prises e a pri&a;ão financeira. O poder deles não era a opulncia financeira. 2 influncia deles não era a 'o@iliBa;ão pol"tica. Eles era' 9o'ens re&estidos co' o poder do Esp"rito. Por isso, Pedro pYde diBer ao paral"tico: U4ão possuo ne' prata ne' ouro, 'as o que ten9o, isso te dou: e' no'e de esus Cristo, o 4aBareno, andaJU (2t $.). O pri'eiro 'ilagre foi le&antar o que esta&a prostrado. O Esp"rito Santo desceu para le&antar o 9o'e' ca"do. Precisa'os de poder para ter ordinaria'ente u'a &ida eAtraordinria. Gue' &i&e no reino da f> pisa no terreno dos 'ilagres. 4ão precisa'os nos arrastar co' os p>s na la'a pode'os al;ar &Yos altaneiros e &i&er na inti'idade de Deus. 4ão precisa'os &i&er de for'a 'ed"ocre pode'os eAperi'entar as insond&eis riqueBas do E&angel9o de Cristo. 4ão precisa'os &i&er u'a &ida rida pode'os ter so@re nKs o or&al9o do c>u, as torrentes do Esp"rito. 4ão precisa'os &i&er u'a &ida &aBia pode'os ser c9eios do Esp"rito. 4ão precisa precisa 'os &i&er de@ilitados e fracos te'os nossa disposi;ão disposi;ão a supre'a supre'a grandeBa do poder de Deus. te'po de @uscar essa qualidade superlati&a de &ida. te'po de apropriarnos da &ida a@undante que Cristo oferece. te'po de @e@er dessa fonte que nunca seca. C9egou a 9ora de eAperi'entar o fluir dos rios de gua &i&a Morrando do nosso interior. Pode'os entrar nas guas profundas desse rio. Si', o que Deus te' para nKs aqui > o eAtraordinrio no cotidiano e al>' do rio,
o que nen9u' ol9o &iu e nen9u' ou&ido ou&iu ne' Ma'ais su@iu ao cora;ão do 9o'e'.
Ca$'tulo / 0ES*TDOS DO PENTECOSTE e&idencia'os que o Pentecoste > resultado de u'a pro'essa do Pai e de u'a espera o@ediente, perse&erante e c9eia de eApectati&a de u'a &ida poderosa. O Pentecoste &eio co'o resultado de u'a &ida de ora;ão, capacitando a igreMa co' poder para &i&er, 'orrer e pregar o E&angel9o. 2gora, ol9e para o Pentecoste so@re o pris'a dos seus resultados: 1. 4 Pentecoste oi u! en
O Pentecoste não foi algo produBido, ensaiado, fa@ricado, teatraliBado. 2lgo do c>u &erdadeira'ente aconteceu. O Pentecoste foi incontest&el, ningu>' pYde negar sua eAistncia. ?oi irresist"&el, ningu>' pYde i'pedilo. ?oi so@erano, ningu>' pYde produBilo. ?oi eficaB, ningu>' pYde desfaBer os seus resultados. ?oi singular, o Esp"rito Santo &eio para per'anecer eterna'ente co' a igreMa, co'o o outro Consolador. O fenY' fenY'en enoo do derr derra' a'a' a'en ento to do Esp"r Esp"rito ito incl incluiu uiu:: 1. %om 4ão foi @arul9o, algaBarra, falta de orde', 9isteria, 'as u' so' s o' do c>u. O Pentecoste foi aud"&el, &erific&el, pF@lico, transpirando para fora do cenculo, re&er@erando sua influncia na sociedade. Este insKlito aconteci'ento atraiu a grande 'ultidão que esta&a e' erusal>' para ou&ir a Pala&ra de Deus (2t #.5,). 2. &ento O &ento > s"'@olo do Esp"rito Santo. O 9e@raico te' u'a Fnica pala&ra para vento e sopro. O 9o'e' passou a ser al'a &i&ente quando Deus soprou e' suas narinas. ?oi o 9lito de Deus que l9e deu &ida. Deus reno&a a face da terra, en&iando o seu Esp"rito (S 6*.$6). O Esp"rito soprou no &ale de ossos secos e do &ale @rotou a &ida. esus disse que Uo &ento sopra onde quer, ou&es a sua &oB, 'as não sa@es donde &e', ne' para onde &ai...U (o $.1). O &ento > li&re, ningu>' consegue do'esticlo ele sopra onde quer. so@erano, ningu>' pode resistir a ele. O &ento > 'isterioso ningu>' sa@e de onde &e' ne' para onde &ai. O &ento te' u'a &oB, i'porta nos ou&ila e o@edecer. ". 'ogo 'ogo O Esp"rito &eio e' l"nguas co'o de fogo. O fogo ta'@>' > s"'@olo do Esp"rito. O fogo ilu'ina, pois que' > nascido do Esp"rito não anda e' tre&as. O fogo purifica, quei'ando todo o entul9o que entope as fontes da nossa &ida. O fogo aquece, tirandonos da frieBa espiritual e infla' infla'an ando do no nosso sso cora cora;ã ;ão. o. O fogo fogo alas alastr tra, a, po pois is qu quan ando do esta esta'o 'oss c9ei c9eios os do Esp"rito > i'poss"&el isso ficar escondido. Guando esta'os c9eios do Esp"rito, as pessoas que estão nossa &olta nota' isso e sofre' o i'pacto desse fato. $. ( fenmeno das línguas 2s pessoas que ficara' c9eias do Esp"rito co'e;ara' a falar e' outras l"nguas. 4ão 9a&ia necessidade de interpreta;ão (2t #.1,), o que representa a uni&ersalidade do E&angel9o. 2. 4 Pentecoste oi u! en
"spírito anto para todos
-odos esta&a' reunidos no 'es'o lugar quando o Esp"rito Santo foi derra'ado so@re eles e todos ficara' c9eios do Esp"rito (2t #.*). 2 partir dali, passara' a ter u'a qualidade q ualidade de &ida superlati&a e fora' dirigidos d irigidos pelo Esp"rito: ) O Esp"rito enc9eu a Pedro, que pregou co' desasso'@ro diante do sin>drio (2t *.1). #) O Esp"rito Esp"rito 'o&eu ?ilipe, ?ilipe, que deiAou o a&i&a'ento a&i&a'ento e' Sa'aria e foi para o deserto pregar ao eunuco (2t 1.#!). $) O Esp"rito preparou Pedro para a c9egada dos e'issrios de Corn>lio (2t 6.!). *) O Esp"rito ordenou a Pedro que fosse se' titu@ear co' esses e'issrios para a@rir a porta do E&angel9o aos gentios (2t .#). 5) O Esp"rito ordenou que a igreMa de 2ntioquia separasse 3arna@> e Saulo para a o@ra 'issionria (2t $.,#). ) O Esp"rito orientou as decises do concilio de erusal>' (2t 5.#1). 0) O Esp"rito guiou Paulo para faBer 'isses na Europa (2t .). Pelo fato de eAperi'entare' continuadas efuses do Esp"rito, os apKstolos enfrentara' co' gal9ardia e poder toda a oposi;ão das autoridades Mudaicas. Suportara' co' 9ero"s'o os a;oites. 4ão se inti'idara' diante das a'ea;as. 4ão te'era' as prises ne' recuara' diante das presses. Enfrentara' co' desasso'@ro a prKpria 'orte. E' todas essas circunstncias ad&ersas, sa"ra' trans@ordando de alegria e do Esp"rito Santo (2t $.5#). 3. 4 Pentecoste provocou rea*=es diversas
Guando o Esp"rito de Deus > derra'ado so@re a igreMa, produB efeitos gloriosos, e as pessoas que ol9a' para o fato t' diferentes rea;es. 2Munta'ento se' 'ar\eting 2tos #.5, narra o fato insKlito da 'ultidão presente e' erusal>' sendo atra"da de for'a irresist"&el para o local onde os disc"pulos esta&a' reunidos. Essa > u'a 'arca incontest&el do genu"no a&i&a'ento: as pessoas são 'o&idas pelo prKprio Esp"rito de Deus a @uscar refFgio no 'eio dos cristãos. 2s pessoas são arrastadas co' cordas de a'or e atra"das por u'a for;a irresist"&el. -odas as @arreiras são que@radas. -odo o preconceito cai por terra. -oda a resistncia se desfaB, desfaB, e as 'ultides sedentas, sedentas, carentes, e' angFstia de al'a, @usca' a igreMa. 4ão > necessrio propaganda, nen9u' artif"cio 9u'ano ou pro'essas 'ira@olantes para atrair as 'assas. Os pecadores corre' para a igreMa e co' pressa acerta' a &ida co' Deus. 2 9istKria dos a&i&a'entos pro&a so@eMa'ente essa tese. ?oi assi' no grande desperta'ento espiritual da nglaterra no s>culo 7+. Guando Qeorge =9itefield se le&anta&a para pregar nas pra;as, as 'ultides se acoto&ela&a', &idas para ou&ir sua 'ensage'. Guando o9n =esle8 ia s 'inas de car&ão, aqueles 9o'ens, outrora rudes, c9ora&a' que@rantados pela sua prega;ão. 4o Pa"s de Qales, no s>culo 7+, Deus sal&ou u' Mo&e', HoTell Harris, usando não u' ser'ão, 'as o a&iso do'inical so@re a Santa Ceia. 2o ser con&ertido, HoTel HoT elll Ha Harr rris is não não sa@i sa@iaa preg pregar ar.. licos para as pessoas. 2 un;ão de Deus caiu so@re ele de tal for'a, que as pessoas sofria'
grande i'pacto co' suas leituras. culo e' seu pa"s. -ornouse eloqNente e ungido pregador. 2s 'ultides ou&ia' co' profundo interesse sua prega;ão, e centenas de pessoas fora' sal&as atra&>s de seu 'inist>rio. 4o s>culo passado, no grande a&i&a'ento que &arreu todos os Estados Rnidos, Deus usou de for'a tre'enda o ad&ogado C9arles Qrandisson ?inne8. Onde ele c9ega&a para pregar, Deus opera&a 'ara&il9osa'ente. Os cora;es se derretia', derretia', e os Moel9os se do@ra&a' diante do Sal&ador esus pela sua prega;ão. prega;ão. Guanto a DTig9t ' co' todo o seu aparato religioso, o su'o sacerdote e os 'estres da lei e ru'a&a' para o deserto para ou&ilo. O que 'ais i'porta não > se esta'os nu' pFlpito erudito, nu'a catedral ou nu' te'plo de c9ão @atido ou 'es'o no deserto. O que i'porta > se o nosso 'inist>rio est irrigado pelo Kleo do Esp"rito. O que i'porta > se 9 un;ão e' nossa &ida. 4ão adianta erudi;ão se' poder. 4ão adianta con9eci'ento se' un;ão. 4ão adianta ter cursos e 'ais cursos se o or&al9o de Deus não cai so@re nKs. 4ossos diplo'as não pode' atrair as 'ultides para ou&ir a Pala&ra. 4ossos t"tulos não nos credencia' a ter u' 'inist>rio frut"fero. 4o ano de !6*, Deus derra'ou u' dos a&i&a'entos 'ais eAtraordinrios so@re a terra, na pequena cidade de Lagour, Pa"s de Qales. -udo co'e;ou quando o Mo&e' E&an %o@erts iniciou u'a reunião de ora;ão e' sua igreMa. O &ento i'petuoso do Esp"rito soprou co' tal poder so@re aquela igreMa que, dentro de u'a se'ana, toda a cidade tin9a sido tocada pelo poder de Deus. 2s c9a'as desse a&i&a'ento &arrera' todo o pa"s e alastrara'se para outras paragens. Dentro de seis 'eses, cerca de 66 'il pessoas esta&a' sal&as por Cristo. 2s 'ult 'ultid ide ess corr corria ia' ' apre apress ssad adas as para para as reun reuni ies es de ora; ora;ão ão,, lou& lou&or or e teste'un9o. Deus feB u'a faAina na sociedade. Os antros de pecado fora' desfeitos. Os prost"@ulos fec9ara'. Os cassinos cerrara' as portas. Os teatros ti&era' de cancelar seus progra'as. Os estdio de fute@ol ficara' &aBios, porque o po&o tin9a pressa de ir para a igreMa acertar sua &ida co' Deus. 2o &isitar a u, os feiticeiros da região co'e;ara' a &ir para a 'issão, co' profundos solu;os na al'a, e' agonia por causa do peso de seus pecados. Cara&anas &in9a' de todos os lados a p>, de carro e na carroceria de ca'in9es, porque era' atra"das irresisti&el'ente pelo Esp"rito de Deus. O poder do Esp"rito so@re a igreMa te' 'aior i'pacto so@re as 'assas do que os outdoors, do que a '"dia, do que a 'ais @e' ela@orada e agressi&a propaganda.
pessoas cae' de Moel9os e recon9ece' que sK o Sen9or > Deus. Discriminação Discriminação
U...+edeJ U...+edeJ 4ão são, por&entura, por&entura, galileus todos esses que a" estão falandoIU (2t #.0). Esta o@ser&a;ão est &aBada por u'a atitude so@er@a de profunda discri'ina;ão. 2 Qalil>ia era considerada pelos Mudeus ortodoAos u'a terra paga. Era c9a'ada a Qalil>ia dos gentios, terra de tre&as, terra de gente "'pia, atrasada, atrasada, po@re, doente e 'arginaliBad 'arginaliBada. a. ?oi por isso que 4atanael 4atanael disse a ?ilipe acerca de esus: UPor&entura, de 4aBar> (que fica na Qalil>ia) pode sair algu'a coisa @oaIU. Deus c9a'a as coisas fracas deste 'undo para en&ergon9ar as fortes. Ele enc9e do seu Esp"rito galileus, para co' eles re&olucionar o 'undo. -oda&ia, apesar do preconceito quanto orige', ao @er;o, for'a;ão e ao status daqueles que esta&a' falando das grandeBas de Deus, De us, não não foi foi po poss" ss"&e &ell neg negar ar a real realida idade de insof insofis' is'& &el el de qu quee algo algo eAtraordinrio esta&a acontecendo. 4o Pentecoste acontece o contrrio do que se deu na -orre de 3a@el. L as pessoas falara' e 9ou&e confusão das l"nguas. 4o Pentecoste, os crentes falara' e 9ou&e entendi'ento, cada u' na sua l"ngua 'aterna (2t #.1,). Onde reina o Esp"rito de Deus, a" 9 entendi'ento e não confusão. Ceticismo
U-odos, atYnitos e perpleAos, interpela&a' uns aos outros: Gue quer isto diBerIU (2t #.#). Ha&ia no Pentecoste dois grupos: os que pergunta&a' (&&. 0,#) e os que afir'a&a' (&. $). Ha&ia u' grupo c>tico, c9eio de dF&idas, interroga;e interroga;es. s. Eles sa@ia' que algo eAtraordinrio eAtraordinrio esta&a acontecendo, acontecendo, 'as não co'preendia' do se trata&a. Esta&a' atYnitos, perpleAos. ?or'a&a' u' grupo que não podia crer no que &ia. H 'uitos c>ticos 9oMe ta'@>'. Qente que sa@e que Deus te' poder, que nunca 'udou, que opera 'ara&il9as 9oMe co'o se'pre operou no passado, 'as gente que prefere prefere ficar espantada e per pleAa a crer co' si'plicidade. Qente que faB todas as perguntas, 'as não a@re o cora;ão para as respo resposta stass de De Deus us.. Qe Qent ntee qu quee qu ques estio tiona na tudo, tudo, 'as 'as não não te' te' dispo disposi; si;ão ão de o@edecer. Zombaria
UOutros, por>', Bo'@ando, diBia': Estão e'@riagadosJU (2t #.$). Estes são apressados e' tirar u'a conclusão, ainda que te'erria. São aqueles que se'pre t' u'a eAplica;ão, ainda que falsa. São aqueles que se constitue' e' MuiBes e se e'poleira' no trono do Mulga'ento, sK para assacar acusa;es desa@onadoras contra os seus ir'ãos. Esse grupo su@iu a colina do 'onte Sião, aproAi'ouse do cenculo, ou&iu os #6 que fala&a' das grandeBas de Deus e tirara' logo sua conclusão: estão @@ados, e'@riagados. Para Para os Bo'@ado Bo'@adores res,, os disc"pul disc"pulos os era' era' gente gente atrasa atrasada, da, des'io des'iolad lada, a, e'ocional'ente preMudicada, gente se' siso, se' 'assa cinBenta. DiBia' que aquelas pessoas que fora' c9eias do Esp"rito esta&a' &i&endo u'a catarse, u' 9isteris'o coleti&o, u'a paranKia religiosa. Pedro diB (2t #.5) que aquela era a terceira 9ora do dia (no&e 9oras da 'an9ã), 'as, para que' quer caluniar, a
incoe incoer rnc ncia ia não não repr repres esen enta ta pro@l pro@le' e'a. a. 2 lKgic lKgicaa do 'ale 'aledic dicen ente te > se'p se'pre re a generalidade do 'al. &. 4 Pentecoste abriu conrontadora e poderosa
ca!inho
para
u!a
prega*+o
R'a das 'arcas do genu"no a&i&a'ento > a prega;ão fiel das Escrituras. Pedro, ao ser c9eio do Esp"rito, le&antouse para pregar. Ele não tro&eMou pala&ras de sa@edoria 9u'ana. 4ão discursou ensinando 'ultidão apenas princ"pios religiosos. Sua 'ensage' foi poderosa não por causa da sua eloqNncia, 'as por causa do seu conteFdo, ungido pelo Kleo do Esp"rito. >!a prega*+o cristoc-ntrica na sua ess-ncia ,tos 2.22$3;9 O ser'ão de Pedro no Pentecoste te&e quatro argu'entos: 1) morte de Cristo 2 cruB não foi u' acidente, 'as parte do plano eterno de Deus (2t #.#$
$.1 *.#1 e $.#!). 2 cruB não foi u'a derrota para esus, 'as sua eAalta;ão. Ele 'arc9ou para a cruB co'o u' rei para a sua cora;ão. ?oi na cruB que Ele conquistou para nKs eterna reden;ão e triunfou so@re o dia@o e suas 9ostes, eApondoos ao despreBo. ?oi na cruB que Deus pro&ou da for'a 'ais eloqNente seu a'or por nKs e seu repFdio ao pecado. 4a cruB, a paB e a Musti;a se @eiMara'. Cristo não 'orreu na cruB co'o 'rtir. Ele espontanea'ente se entregou por nKs. 2 cruB não foi u' eApediente de Flti'a 9ora, 'as u' plano eterno que nos re&ela a santidade de Deus e o seu a'or inco'ensur&el. 2) ressurrei*ão de Cris Cr isto to (2t #.#*,$#) 4ão adora'os u' Cristo 'orto, &encido, preso cruB, i'potente, i'potente, 'as o esus &itorioso, &itorioso, que triunfou triunfou so@re a 'orte, derrotou o pecado, desfeB as o@ras do dia@o, cu'priu a lei, satisfeB a Musti;a de Deus e nos deu eterna reden;ão. ") e+alta* e+alta*ão ão de Cristo Cristo (2t #.$$) 2o consu'ar sua o@ra aqui no 'undo, esus ressuscitou e' glKria e co'issionou seus disc"pulos a pregar o E&angel9o e' todo o 'undo, a cada criatura. Depois, &oltou para o c>u, entrou na glKria, glKria, foi rece@ido apoteotica'ente apoteotica'ente pelos anMos e assentouse assentouse destra do Pai, para go&ernar a igreMa, interceder interceder por ela e re&estila co' o poder do seu Esp"rito. $) ( sen#orio de Cristo (2t #.$) esus > dono, sen9or e rei so@re tudo e so@re todos. Ele eAerce autoridade autoridade supre'a so@re nossa &ida. O conteFdo conteFdo da 'ensage' de Pedro foi esus, e esus so'ente. Guando o Esp"rito &e' so@re nKs co' poder, não te'os outro te'a a pregar. pregar. O 'inist>rio 'inist>rio do Esp"rito Santo > eAaltar a esus (o .$,*). R'a &ida c9eia do Esp"rito Santo > u'a &ida cristocntric cristocntrica. a. O 'inist>rio 'inist>rio do Esp"rito Esp"rito > o 'inist>rio do 9olofote. 9olofote. Ele não lan;a luB so@re si 'es'o. Ele não fala de si 'es'o. Ele não eAalta a si 'es'o. Ele proMeta luB na dire;ão de 2lgu>'. O Esp"rito Santo aponta para esus e o eAalta. >!a prega*+o eica: quanto ao prop7sito
UOu&indo eles estas cousas, co'pungiusel9es o cora;ão e perguntara' a Pedro e aos de'ais apKstolos: Gue fare'os, ir'ãosIU (2t #.$0). 2 prega;ão de Pedro eAplodiu co'o dina'ite de Deus no cora;ão da 'ultidão. ProduBiu u'a co'pulsão de al'a. ?oi u' ser'ão atingidor, co'o diBia' os puritanos da nglaterra nglaterra no s>culo 7+. Pedro não ficou contornando contornando o assunto, assunto, não procurou procurou
agradar ao auditKrio, não pregou u'a 'ensage' a;ucarada apenas para esti'ul los. Ele pYs o dedo na ferida, tocou o ponto de tensão. ?oi direto no ner&o eAposto da situa;ão, diBendol9es que, e'@ora a cruB ti&esse sido planeMada desde a eternidade, eles era' respons&eis pela 'orte de Cristo. U... &Ks o 'atastes, 'atastes, crucificando crucificandooo por 'ãos de in"quosU (2t #.#$ $.$ *.6 e 5.$6). Essa prega;ão direta, coraMosa e confrontadora gerou neles profunda conão de pecado. +e'os 9oMe pouca conão de pecado na igreMa de Deus. 4ão 'ais sa@e'os o que > agonia de arrependi'ento. 4ão 'ais c9ora'os por causa do pecado. 4ossa al'a não 'ais se aflige ao &er as pessoas correndo para o fogo do inferno. Esta'os insens"&eis de'ais, co' os ol9os enAutos de'ais, co' o cora;ão duro de'ais. Precisa'os de que@ranta'ento. Precisa'os de prega;ão cristocntrica. >!a prega*+o clara e! suas exig-ncias
U%espondeul9es Pedro: 2rrependei&os, e cada u' de &Ks seMa @atiBado e' no'e de esus Cristo...U (2t #.$1). Pedro não tin9a o propKsito de entreter o auditKrio ne' de confortlo. 2ntes de falar de cura, ele re&elou 'ultidão a sua doen;a. 2ntes de falar de sal&a;ão, 'ostrou que eles esta&a' perdidos. 2ntes de pregar o E&angel9o, anunciou a lei. 4ão 9 sal&a;ão se' arrependi'ento. 4ingu>' entra no c>u se' antes sa@er que > pecador. Pedro 'ostrou que a 'aior urgncia para o pecador > a 'udan;a de 'ente, a 'udan;a de cora;ão e a 'udan;a de &ida. Ele fala&a a u' grupo eAtre'a'ente religioso. erusal>' era a capital 'undial da religião. -oda aquela gente tin9a ido a erusal>' para u'a festa religiosa. Pedro 'ostra, assi', que não @asta ser religioso. ' que não > suficiente 'udar de religião, > preciso 'udar de &ida. O @rado de Deus que ecoa do c>u para todos >: 2rrependei&osJ -e'os &isto 9oMe u'a 'udan;a preocupante na prega;ão. -e'se pregado 'uito so@re li@erta;ão e quase nada so@re arrependi'ento. Os pregadores @erra' dos pFlpitos diBendo que as pessoas sofre' porque estão co' encosto, encosto, co' 'au ol9ado, co' esp"ritos esp"ritos 'alignos. 'alignos. DiBe' que o que elas precisa' > ser li@ertadas. li@ertadas. apenas 'etade da prega;ão. 2inda que a pessoa esteMa 'es'o possessa e seMa li@ertada, o seu pro@le'a não est resol&ido. -odos pecara'. -odos carece' da glKria de Deus. -odos precisa' arrependerse. O 9o'e' > culpado, não > apenas u'a &"ti'a. Ele precisa colocar a @oca no pK. Precisa depor as suas ar'as. Precisa do@rarse diante de Deus. Se' arrependi'ento, o 'ais &irtuoso dos 9o'ens não pode ser sal&o. Pecado não > sK u'a questão do que faBe'os, 'as de que' so'os. 4ão so'os pecadores porque peca'os, 'as peca'os porque so'os pecadores. 4ossa natureBa > peca'inosa. 2 sei&a que corre e' nossas &eias est conta'inada pelo &eneno do pecado. 4osso cora;ão não > @o @o' ' co'o o'o pensa& sa&a ean nacqu quees %oussea seau, 'as eng ngaanoso e desesperada'ente corrupto. 4ão so'os neutros co'o ensina&a o9n Loc\e so'os seres ca"dos e tendentes ao 'al. Precisa'os do &ento i'petuoso do Esp"rito e do fogo do c>u para pregar'os co' poder a urgente 'ensage' do arrependi'ento. >!a prega*+o especíica quanto pro!essa
2tos #.$1 fala de duas pro'essas para que' se arrepende: u'a est ligada ao passado e outra ao futuro: futuro: U... para re'issão dos &ossos pecados, e rece@ereis rece@ereis o do' do Esp"rito Esp"rito SantoU. Depois do arrependi'ento arrependi'ento 9 Ure'issão Ure'issão de pecadosU, pecadosU, perdão e sal&a;ão. Pedro est 'ostrando que, se' perdão, se' purifica;ão, não eAiste plenitude do Esp"rito para nKs. derra'ado (l #.#,$,#1). Pri'eiro, restaura'os o altar do Sen9or que est e' ru"nas, coloca'os so@re o altar a nossa oferta, depois o fogo de Deus desce ( %s 1.$6$!). >!a prega*+o vitoriosa quanto aos resultados.
UEntão, os que l9e aceitara' a pala&ra fora' @atiBados, 9a&endo u' acr>sci'o naquele dia de quase trs 'il pessoasU (2t #.*). Guando a prega;ão > regada regada pelo or&al9o do Esp"rito, ela produB frutos a@undantes. a@undantes. Onde o Esp"rito Esp"rito > derra'ado, 9 con&erses a@undantes. 2s pessoas 'ortas e' delitos e pecados renasce' para a &ida co'o os salgueiros Munto s correntes das guas (s **.*). R'a das coisas que 'arcara' profunda'ente 'in9a &ida foi conte'plar o &igor e a eAu@erncia da greMa Pres@iteriana da Cor>ia do Sul. 2quela igreMa > #1 anos 'ais no&a que a greMa Pres@iteriana do 3rasil, da qual fa;o parte. HoMe a greMa Pres@iteriana da Cor>ia do Sul te' 6 'il9es de 'e'@ros, e nKs ainda não c9ega'os c9ega'os a 566 'il. Eles representa' representa' #$[ da popula;ão coreana, coreana, e nKs apenas 6,$[ da popula;ão @rasileira. Eles representa' 05[ dos e&ang>licos do pa"s, e nKs, u'a pequena fatia. 4ão consegui'os eAplicar a raBão desse poderoso cresci'ento senão pela a;ão poderosa e so@erana do Esp"rito Santo derra'ado so@re aquela igreMa. 2 prega;ão de Pedro não apenas produBiu con&erses a@undantes, 'as ta'@>' frutos per'anentes. 2queles crentes que fora' @atiBados fiBera' u'a alian;a alian;a co' a igreMa. Eles não era' crentes flutuantes, flutuantes, @eiMaflores, @eiMaflores, se' ra"Bes ra"Bes e se' co'pro'isso. Eles se engaMara', per'anecera' na co'un9ão co' u'a qualidade superlati&a de &ida (2t #.*#*). HoMe, esta'os &i&endo a era da desi desinst nstit ituc ucion ional aliBa iBa;ã ;ão. o. 2s pesso pessoas as não não supor suporta ta' ' estr estrut utur uras as.. 4ã 4ãoo que quere re' ' co'pro'isso. 4ão faBe' alian;as duradouras. 4ão planta' ra"Bes. HoMe > dif"cil 'anter e' dia o rol de 'e'@ros da igreMa. 2s pessoas entra' pela porta da frente e, ao sinal da 'enor crise, @usca' u'a fuga pela porta dos fundos. 3e@erica' e' &rias fontes, @usca' ali'entos e' di&ersos pastos, coloca'se de@aiAo do caMado de di&ersos pastores. -orna'se o&el9as errantes, se' redil, se' re ferncia, se' deno'ina;ão, se' ra"Bes. E, por não se fir'are', são Mogadas de u' lado para o outro, ao sa@or dos &entos de doutrina. São crentes que &i&e' @uscando eAperincias, anda' atrs da Flti'a no&idade religiosa e aca@a' decepcionados. 2 'arca do Pentecoste foi @e' outra. 2queles no&os crentes per'anecera' na doutrina dos apKstolos. Eles se unira' igreMa para &aler. 2lguns 9oMe diBe' que igreMa não > i'portante. sso não > &erdade. 2 igreMa
i'porta, e 'uito. Ela > a noi&a do Cordeiro. a escra&a resgatada. 4ão 9 'e'@ro fora do corpo. R'a @rasa fora do @raseiro se apaga. Estar fora da igreMa > ser considerado gentio e pu@licano. O &erdadeiro a&i&a'ento não di'inui o &alor da igreMa, 'as le&a os no&os con&ertidos a co'pro'eterse co' ela.
12 4 Pentecoste produ:iu !udan*as proundas na sociedade O genu"no a&i&a'ento re&er@era sua influncia para al>' das fronteiras da igreMa. O a&i&a'ento @"@lico &asa e transpira para fora dos portes da igreMa e produB i'pacto e 'udan;as profundas na sociedade. Stanle8 ones, reno'ado 'issi 'ission onr rio io e ilustr ilustrad adoo escr escrito itor, r, alis alista ta e' seu seu li&r li&roo *risto de Todos os *amin+os &rias 'udan;as que o Pentecoste produBiu na igreMa e na sociedade. De for'a sucinta quero co'entar algu'as dessas 'udan;as: No Pentecoste, Pentecoste, a religião desprendeu-se dos lugares especialmente especialmente destinad destinados os ao culto culto e centrali centralizou-s zou-see num lugar universal universal de vida, o lar (Atos 2!2-!"#
Depois do Pentecoste a religião deiAou de estar &inculada a lugares sagrados para penetrar na tessitura da &ida. O lar, o lugar 'ais co'u', 'ais uni&ersal, uni&ersal, de&e ser o lugar 'ais sagrado, u'a &erdadeira &erdadeira 3etel, casa de Deus. O nosso lar de&e ser u' te'plo do Deus &i&o, onde se reFne u'a igreMa santa, a'orosa e c9eia de poder. rio ro'ano, reunindose de casa e' casa. 2 &ida fa'iliar era litFrgica. litFrgica. 4ão 9a&ia dicoto'ia entre o te'plo te'plo e a casa, entre a igreMa e a fa'"lia. 4o lar a igreMa goBa&a de 'aior co'un9ão. 4o lar a igreMa esta&a 'ais prKAi'a das pessoas para e&angeliBlas e assistilas. O lar era o quartelgeneral da igreMa, a ca@e;adeponte para ela alcan;ar o 'undo para esus. Guando a igreMa se reFne nos lares, as fa'"lias torna'se não sK o 'aior al&o da e&angeliBa;ão, 'as ta'@>' o seu 'ais eficaB instru'ento. triste constatar 9oMe o grande a@is'o entre o que as pessoas são na igreMa e o que são dentro de casa. Certa feita, dando u' se'inrio para casais, li u' @il9ete anYni'o de u'a esposa: U u' ca&aloU. H pessoas que são co'o 4aa'ã t' fa'a e prest"gio l fora, 'as, quando c9ega' e' casa e tira' a indu'entria, re&ela' sua lepra. H pessoas que são u'a @n;ão na igreMa e u'a 'aldi;ão e' casa. Le&anta' as 'ãos no lou&or da igreMa, e e' casa desce' a 'ão na esposa e nos fil9os. O Pentecoste &eio para construir u'a ponte entre o te'plo e a casa, entre a igreMa e a fa'"lia, faBendo do lar o centro da religião cristã. @ "spírito anto libertou a religi+o da idéia de u!a classe
sagrada ,tos 1.1& e 2.&9
O Esp"rito Santo &eio não so'ente para os # apKstolos, apKstolos, 'as para os #6 disc"pulos que esta&a' reunidos. 4ão eAiste u'a estratifica;ão de poder no %eino de Deus. 4ão eAiste aristocracia espiritual na igreMa. 4ão eAiste u'a casta sagrada, superior, @eatificada, e'poleirada no topo dos pri&il>gios especiais. 4ão 9 9ierarquia espiritual na igreMa. 4ão eAiste' cl>rigos e leigos. O poder do Esp" Esp"ri rito to não não > po poss sses essã sãoo de u'a u'a cast castaa sagr sagrad ada. a. -odo -odoss os cris cristã tãos os fora fora' ' constitu"dos sacerdKcio real. Pedro e
4o Pentecoste, o Santo dos Santos foi franca'ente a@erto s 'ul9eres, e a religião li@ertouse da id>ia da superioridade de seAo. 2 pro'essa do Pai, de derra'a'ento do Esp"rito, &eio so@re fil9os e fil9as, so@re ser&os e ser&as (l #.#1$6). 2ca@ara'se os preconceitos. Os gril9es da tirania fora' que@rados pelo poder do Esp"rito, pois onde est o Esp"rito do Sen9or, a" 9 li@erdade. Guando o Esp"rito foi derra'ado, 9a&ia entre o grupo &rias 'ul9eres. Elas ta'@>' ficara' c9eias do Esp"rito. Elas ta'@>' rece@era' o do' do Esp"rito. Elas não fora' discri'inadas ne' eAclu"das. ?ora' ta'@>' re&estidas de poder. O Pentecoste ressalta a dignidade que Deus se'pre deu 'ul9er. 2o longo dos s>culos, a 'ul9er foi espoliada espoliada de seus direitos, a&iltada a&iltada e' sua 9onra e rou@ada de sua dignidade co'o pessoa. R' siste'a opressor foi ac9atando a 'ul9er. Ela perdeu sua identidade, seu &alor, sua &oB. Passou a ser apenas u'a propriedade do pai, quando solteira, e do 'arido, quando casada. 4ão tin9a direito 9eran;a da fa'"lia. 4ão tin9a direito plena cidadania. 2t> 'es'o seus senti senti'e 'ento ntoss era' era' a&ilt a&iltad ados. os. 2ssi' 2ssi',, a 'ul9 'ul9er er foi foi &"ti' &"ti'aa de prec precon once ceit itos os es'agadores e' todas as ci&iliBa;es ao longo da 9istKria. s de 2dão, 'as da costela, para que l9e fosse u'a co'pan9eira coigual, a'ada, a'parada, o centro dos seus afetos. Guando for'ou o 9o'e' sua i'age' e se'el9an;a, Deus os feB 9o'e' e 'ul9er. 2 'ul9er foi dada ao 9o'e' co'o carne da sua carne e osso dos seus ossos, portanto e' nada inferior. 2 'ul9er foi dada ao 9o'e' co'o co'pan9eira co'pan9eira idYnea, idYnea, isto >, co'o aquela que ol9a nos ol9os, que est no 'es'o
n"&el. 2 diferen;a de pap>is e fun;es no casa'ento não torna o 9o'e' superior ne' a 'ul9er inferior. O 9o'e' não possui 'ais direitos do que a 'ul9er. 2 fidelidade conMugai que a 'ul9er de&e ao 'arido no casa'ento, o 'arido de&e ta'@>' 'ul9er. 4ão eAiste u' cKdigo de conduta para a 'ul9er e outro para o 9o'e'. Os princ"pios de Deus não são 'ais sua&es para o 9o'e' e 'ais r"gidos para a 'ul9er. E' Cristo, 9o'e' 9 o'e' e 'ul9er são u', t' os 'es'os direitos e as 'es'as responsa@ilidades. O Pentecoste &eio para pontuar essa &erdade de for'a gloriosa. 4a igreMa de Deus a 'ul9er te' espa;o, te' &eB e te' &oB. D>@o @ora ra e Este Ester. r. 2s 'ul9e 'ul9ere ress aco' aco'pan pan9ar 9ara' a' e apoiara' o 'inist>rio de esus. Participara' do 'inist>rio dos apKstolos. 4a igreMa pri'iti&a 9a&ia profetisas. 2s 'ul9eres se'pre fora' u' @ra;o forte e u' esteio na igreMa de Deus. 2s 'ul9eres se'pre fora' sustentculos na fa'"lia. Se'pre fiBera' as coisas acontecer, estri@adas na gra;a de Deus. O Pentecoste &eio 'ais u'a &eB diBer e' alto e @o' so' que as 'ul9eres pode' e de&e' ser c9eias do Esp"rito para eAercer u' glorioso tra@al9o no %eino de Deus. Ao Pentecoste a religi+o desprendeu$se da depend-ncia de a!ílias privilegiadas ,tos 1.1&9
O fato de u foi rasgado e agora pode'os entrar co' ousadia, por 'eio de esus, no Santo dos Santos. 4ão 9onra 'ãe de Deus, pois esus, co'o Deus, nunca te&e co'e;o. Co'o Deus, ele não foi criado, 'as > o Criador. Co'o Deus, ele não nasceu no te'po, 'as > o Pai da eternidade. 'ediadora, pois esus Cristo > o Fnico 'ediador entre Deus e os 9o'ens ( -' #.5). coredendora, pois sK 9 sal&a;ão no no'e de esus (2t *.#). O Pentecoste &eio para nos 'ostrar a &erdade de que , 9u'ildade e conduta irrepreens"&el, não > superior a nen9u' dos disc"pulos de Cristo, pois rece@eu do 'es'o Esp"rito, na 'es'a propor;ão que os outros no dia do Pentecoste. 4 Pentecoste libertou a religi+o da idéia de u!a idade sagrada ,tos 2.189
U+ossos Mo&ens terão &ises, e son9arão &ossos &el9osU (2t #.0). 4a 'aioria das religies, especial'ente nas religies orientais, os anciãos t' sido se'pre u'a classe sagrada.
O idoso pode ser c9eio do Esp"rito e son9ar grandes son9os son9os para Deus. O Mo&e' pode ter grandes &ises da o@ra de Deus. O &el9o pode ter t er &igor, e o Mo&e' pode ter sa@edoria, quando estão c9eios do Esp"rito. O &el9o pode ter do;ura e o Mo&e' pode ter discerni'ento so@ a un;ão do Esp"rito. Onde o Esp"rito de Deus opera, &el9os e Mo&ens t' a 'es'a linguage', o 'es'o ideal, a 'es'a paiAão e o 'es'o propKsito. Por Por deiA deiAar ar de lado lado os prin princ" c"pi pios os de De Deus us,, o 'und 'undoo ocid ociden enta tall est est assi assist stin indo do a u' do doss 'aio 'aiore ress desa desast stre ress da 9ist 9istKr Kria ia,, co'o co'o u' terr terre' e'ot otoo a&assalador, arre@entando co' a fa'"lia: o conflito de gera;es. a guerra entre pais e fil9os. a falta de dilogo, entendi'ento e co'unica;ão eficaB. Os pais não t' te'po para os fil9os, e os fil9os não entende' os pais. Os pais corre' atrs de din9eiro, e os fil9os fica' Krfãos dos pais. E' 'uitos pa"ses, as igreMas estão &aBias de Mo&ens. Por causa desse a@is'o de co'unica;ão entre pais e fil9os, as igreMas estão co' cara de 'useu. no 'undo, 'as na casa de Deus, no altar de Deus, pois ele pode ser c9eio do Esp"rito e usado co' grande poder na o@ra de Deus. 4 Pentec Pentecost oste e desven desvencilh cilha a a religi+ religi+o o das postur posturas as sagrada sagradas s ,tos 2.29
4o Pentecoste os #6 reunidos aguardando a pro'essa do Pai esta&a' na 'ais 'ais uni&ers uni&ersal al das posi;e posi;es: s: assent assentado ados. s. 4e' 'es'o 'es'o aMoel9ado aMoel9adoss esta&a esta&a'. '. a 'oti&a;ão, o cora;ão, a sinceridade. 4o Pentecoste a religião desprendese do ritualis'o e do ceri'onialis'o. Deus @usca adoradores que o adore' e' esp"rito e e' &erdade. Deus quer > a &erdade no "nti'o. 4 Pentecoste Pentecoste veio para !ostrar !ostrar que o poder de que o ho!e! precisa n+o ve! de dentro0 !as do ,lto ,tos 2.2$&9
O que aconteceu ali no Cenculo, o &ento i'petuoso, as l"nguas de fogo, o derra'a'ento do Esp"rito, não fora' eAperincias su@Meti&as. 2quelas coisas eAtraordinrias não partira' de dentro das pessoas que esta&a' reunidas, 'as &iera' do 2lto. 2s religies orientais, a 4o&a Era, a Confissão Positi&a diBe' que o 9o'e' te' poder, e a sua necessidade necessidade > acordar acordar esse poder latente dentro dele. O 9u'anis'o prega que o 9o'e' > o seu prKprio deus. O @udis'o, e' franco cresci'ento no 3rasil (%e&ista !sto ', 'ar;o/!0), prega que o poder de que o 9o'e' precisa &e' de dentro. u, do trono de Deus. 4 Pentecoste veio para nos libertar dos trau!as de racassos passados ,tos 1.&0)9
erusal>' seria o Flti'o lugar onde os apKstolos gostaria' de ficar. 2li eles ca"ra'. 2li eles fracassara'. a partir dali que esus quer restaurlos. Onde &oc caiu > que esus quer colocar &oc de p> pelo poder do Esp"rito Santo. O Pentecoste nos d for;as não para fugir dos pro@le'as, 'as para enfrentlos e &enclos na for;a do Esp"rito. Se' Pentecoste a nossa tendncia > fugir, e não ficar. ficar. O Pentecoste Pentecoste diB que &oc precisa de poder para 'udar, e não de co&ardia para fugir. 'ais fcil fugir que enfrentar. 'ais cY'odo ensaril9ar as ar'as e desistir de lutar. 'ais seguro ficar trancado dentro de quatro paredes ainda que co' co' 'edo 'edo,, do qu quee sair sair para para as trin trinc9 c9ei eira rass da luta luta.. Se' Se' po pode der, r, nK nKss no noss aco&a aco&ard rda' a'os os.. Se' Se' a un un;ã ;ãoo de De Deus us,, so'os so'os u' @ando @ando de co&a co&ard rdes es.. Se' Se' re&esti'ento de poder, a igreMa recua qual o eA>rcito de Saul diante do Qolias. Se' Se' capa capaci cita ta;ã ;ãoo do c>u, c>u, estr estre' e'ec ece' e'os os dian diante te do infer inferno no e não não caus causa' a'os os nen9u'a preocupa;ão ao dia@o. Se' Pentecoste, a Flti'a pala&ra da nossa &ida > o fracasso, > a queda, > a &ergon9a da derrota. derra'ado so@re nKs, torna'onos &alentes co'o Da&i diante de Qolias. Guando Deus sopra so@re nKs o 9lito do seu Esp"rito, reagi'os co' oti'is'o diante das circunstncias ad&ersas, co'o o prKprio Da&i e' Viclague ( S' $6.), e sa"'os luta, agarrados nas pro'essas de Deus para triunfar so@re os nossos ini'igos e reconquistar tudo aquilo que Deus nos deu. Guando o Kleo de Deus escorre so@re a nossa ca@e;a, ne' a;oites, ne' cadeias, ne' prises, ne' a prKpria 'orte pode deternos. 2 igreMa 9oMe precisa urgente'ente dessa &isita;ão do Esp"rito Santo, dess dessee derr derra' a'ar ar das das torre torrent ntes es do c>u, c>u, desse desse re&e re&esti sti'e 'ento nto de pod poder er,, desse desse Pentecoste cuMo fogo Ma'ais apaga, para sair do seu 'aras'o, para le&antarse do seu desni'o, para curarse da sua esterilidade e para ir at> os confins da terra, faBendo disc"pulos de todas as na;es.
CONC*S3O E' oão 0.$!, depois que esus fala que rios de gua &i&a fluirão do interior de todo aquele que nele cr, segundo a Escritura, ele deiAa claro que o Esp"rito ainda não tin9a sido dado, porque esus ainda não tin9a sido glorificado, ou seMa, ainda não esta&a no trono de sua glKria. R'a Fnica coisa nos i'pede de rece@er a plenitude do Esp"rito Santo: > esus não estar no trono da nossa &ida. Guando esus so@e ao trono da nossa &ida, o Esp"rito desce so@re nKs a@undan te'ente, poderosa'ente. derra'ado so@re aqueles que ousa' acertar sua &ida co' Deus. +eMo no profeta Elias u' 'odelo inspirador para nos guiar a essa @usca incessante, incans&el, &igilante e i'portuna do poder do c>u. Ele &i&eu nu' te'po de crise e apostasia. u, e o po&o caiu de Moel9os diante do Sen9or.
seca de trs anos e 'eio 9a&ia de&astado tudo e' srael e deiAado u' rastro de 'orte. Elias, então, 'es'o sendo 9o'e' se'el9ante a nKs, @o'@ardeou o c>u para que as torrentes de Deus descesse' e inundasse' a terra de &ida. 4essa escalada, ele deu seis passos decisi&os antes que a @n;ão c9egasse. Pri'eiro, ele ou&iu o ru"do de a@undantes c9u&as O c>u esta&a claro, não 9a&ia nen9u' &est"gio de c9u&a, 'as pela f> ele ante&iu a proAi'idade da c9u&a. Ele não anda&a guiado pelas circunstncias. +i&ia pela f>. Ele creu incondicional'ente na pro'essa de Deus de en&iar c9u&a so@re a terra. Segundo, ele su@iu ao cu'e do 'onte Car'elo Su@ir eAige esfor;o. Para su@ir, não se pode carregar peso inFtil. Elias esta&a deter'inado a su@ir presen;a de Deus. Ca'in9a&a na dire ;ão da @n;ão. -erceiro, ele se encur&ou e 'eteu o seu rosto entre os Moel9os Elias não su@iu para ol9ar os outros de ci'a para @aiAo, para ficar de salto alto perto dos outros. 4ão su@iu para Mogar pedra nos outros l de ci'a. Ele su@iu para se encur&ar, para se 9u'il9ar, para derra'ar sua al'a diante de Deus. O ca'in9o da &itKria passa pela porta da 9u'il9a;ão. Guarto, ele orou Elias não su@iu para tro'@etear suas qualidades e as 'is>rias do po&o. Ele su@iu para @uscar a face de Deus. Deus não @usca cr"ticos, 'as intercessores, int ercessores, pessoas que se coloque' na @rec9a e' fa&or do seu po&o. Deus não procura apenas que' aponte os erros do po&o, 'as que' cla'e e c9ore por esse po&o. Guinto, Elias perse&erou e' ora;ão ele não desistiu de orar, porque seu pedido não foi deferido da pri'eira at> a seAta &eB. Ele continuou orando at> que, na s>ti'a &eB, algo aconteceu. Se quere'os u' a&i&a'ento para a nossa &ida, nossa igreMa e nossa na;ão, precisa'os perse&erar na ora;ão. Precisa'os ter f> para não desistir no 'eio do ca'in9o, para não arrear as ar'as no li'iar da @n;ão. E' seAto e Flti'o lugar, lugar, Elias &iu u' pequeno sinal e creu Para que' &i&e na presen;a presen;a de Deus e te' o cora;ão ali'entado pela f>, u' pequeno sinal representa u'a grande resposta e dese'@oca nu'a @n;ão a@undante. Elias creu, e a c9u&a c9egou. Elias creu, e as torrentes descera'. Elias creu, e srael sou@e que sK Deus pode a@rir as co'portas do c>u. O, precisa'os confrontar o pecado e restaurar o altar da nossa &ida para que o fogo purificador de Deus infla'e nosso cora;ãoJ Precisa'os su@ir presen;a de Deus co' 9u'ildade e orar at> que te'pos de restaura;ão da d a parte do Sen9or &en9a' so@re nKsJ
