PIEDADE E PAIXÃO HERNANDES DIAS LOPES A vida do ministro é a vida do seu ministério ____________________________ _________________________________________ ____________________________ ______________________ _______
2002- editora candeia As citações bíblicas foram extraídas da Bíblia Nova Versão nternacional! da sociedade Bíblica nternacional" #i$itali%ado &or' (ammella )arval*o E.G.1
_______________ Este livro foi digitalizado com o intuito de disponibilizar literaturas edificantes à todos aqueles que não tem condições financeiras ou não tem boas literaturas ao seu alcance. Muitos se perdem por falta de conhecimento como diz a Bíblia e às vezes por que muitos cobram muito caro para compartilhar este conhecimento. Estou disponibilizando esta obra na rede para que voc! atrav"s de um meio de comunicação tão vers#til tenha acesso ao mesmo. Espero que esta obra lhe traga edificação para sua vida espiritual. $e voc! gostar deste livro e for abençoado por ele eu lhe recomendo comprar esta obra impressa para abençoar o autor. Esta " uma obra volunt#ria e caso encontre alguns erros ortogr#ficos e queira nos a%udar nesta obra faça a correção e nos envie. &rato
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Índice (ref+cio _____________________________ ______________________________ _ (+$ina 0, ntrodução ____________________________ (+$ina 0 ." (iedade ____________________________ (+$ina 0/ 2" ome &or #eus ______________________ (+$ina .1 1" ome &ela (alavra de #eus ____________ (+$ina 20 ," nção _____________________________ (+$ina 21 " (aixão _____________________ _____________________________ ________ (+$ina 23 )onclusão ____________________________ (+$ina 2/
_____________________ ________________________________ _____________________ _______________ _____ #edico #edico este este livro livro aos doutores doutores #avid #avid 4ussel5 4ussel5 e 6lias 6lias 7edeiros 7edeiros!! meus meus &rof &rofes esso sore ress e cons consel el*e *eir iros os!! *ome *omens ns de vida vida &ied &iedos osa! a! ministério &rofícuo e &rofundo com&romisso com a ex&osição fiel das 6scrituras"
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(ref+cio A i$re i$re8a 8a eva evan$ n$él élic ica a bras brasililei eira ra est est+ + cres cresce cend ndo o assu assust stad ador ora a e desordenadamente" 9ual:uer &astor ou líder :ue &retende avaliar *onestamente a condição em :ue ela se encontra! ter+ :ue fa%er uma intros&ecção muito cuidadosa" cuidadosa" (or :u;< (or:ue a i$re8a i$re8a é o reflexo reflexo do seu &astor" &astor" No entanto! infeli%mente! infeli%mente! os ministros evan$élicos evan$élicos t;m sido arrastados &or uma tormenta es&iritual! emocional e social :ue desabou sobre suas casas e i$re8as! comunidades comunidades e culturas" =er+ :ue :ue o ministério ministério fa% fa% diferença nestes tem&os tem&os moralmente moralmente atribulados atribulados e desconexos< =im> Necessitamos ur$entemente de *omens de deus &ara liderarem os reban*os" (orém os &astores! a:ueles :ue t;m a missão de orientar! e:ui&ar! socorrer as ovel*as! também correm sérios &eri$os" )om o crescimento numérico da i$re8a! ?beb;s@ na fé es&eram ser alimentados" alimentados" desafio é $i$antesco> 7eu ami$o! ami$o! (astor ernandes #ias Co&es! Co&es! :ue tem &ercorrido &ercorrido todo o Brasil! Brasil! &re$ado em centenas de i$re8as de v+rias denominações! inclusive no exterior! ouviu atentamen atentamente te &astores &astores e membros" membros" Viu ministros ministros sérios sérios desenvol desenvolvend vendo o trabal*os trabal*os di$nos do nome de cristoD viu &astores ínte$ros e bem intencionados! &orém :ue! &or descon*ecimento ou &ura desobedi;ncia! :uebraram &rincí&ios bíblicos e estavam recebendo dividendos ver$on*osos" Viu líderes líderes e ministros evan$élicos serem tentados! viu viu cole$as cole$as vendendo seu ministério! seu &astorado no altar do evan$el*o da &ros&eridade" omens :ue &riori%am o crescimento :uantitativo e financeiro! en:uanto as &essoas morrem de fome fome &or &or falt falta a de inst instru ruçã ção o bíbl bíblic ica a clar clara! a! de um &ast &astor orei eio o com& com&as assi sivo vo e um com&rometimento com&rometimento irrestrito" #e&ois de analisar cuidadosamente cuidadosamente a situação situação da i$re8a! o &astor ernandes ernandes est+ convencido de :ue a maior necessidade :ue ela a&resenta atualmente é de uma &rofunda restauração es&iritual na vida dos &rE&rios &astores" 6m seu seu livro livro insti insti$an $ante! te! ele ele destac destaca a a vida! vida! o car+te car+terr do &asto &astor! r! sua intimidade com #eus através do estudo da Bíblia! da oração e do 8e8um F e a su&rema im&ortGncia de ser un$ido e c*eio do 6s&írito santo! tendo &aixão &elo ministério" A&Es A&Es ter lido lido ?Piedade e Paixão@ fui sensivelmente desafiado a refletir e avaliar min*a &rE&ria vida! min*a intimidade com deus e meu ensino e &re$ação" (ara mim! &essoalmente! este livro é um recado divino' ?)uide-se>>>@"
4aime Hem&
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ntrodução
'regadores rasos e secos pregam sermões sem poder para audit(rios sonolentos.
)odos odos nEs &recis &recisamo amoss de model modelos os &ara &ara viver" viver" A&ren A&rende demos mos &ela &ela observação" 9uando se$uimos as &e$adas da:ueles :ue &ercorrem as veredas da &robi &robidad dade! e! visamo visamoss aos ob8eti ob8etivos vos de uma vida vida bem-a bem-aven ventur turad adaD aD &orém &orém!! :uand :uando o se$u se$uim imos os os mode modelo loss erra errado dos! s! col* col*em emos os os amar amar$o $oss frut frutos os de uma uma dolo doloro rosa sa dece&ção" =ão referenciais e marcos bali%adores em nosso camin*o" 6les são como es&el*os &ara nEs" 9uando ol*amos &ara o es&el*o! vemos a nEs mesmos" es&el*o nos mostra :uem somos e a&onta-nos onde &recisamos mel*orar a nossa ima$em" es&el*o &ossui al$umas características :ue lançam lu% sobre a vida do &re$ador como um referencial &ara a i$re8a" 6m &rimeiro &rimeiro lu$ar lu$ar!! o es&el*o es&el*o é mudo mudo e nos mostra mostra :uem :uem somos somos não &elo &elo som! mas através da ima$em" 6le não discursa! ele revela" Não alardeia! reflete" Assim deve ser o &re$ador" seu sermão mais elo:Iente elo:Iente não é o sermão &re$ado &re$ado do &Jl&ito! mas a:uele vivido no lar! na i$re8a e na sociedade" 6le não &re$a a&enas aos ouvidos! mas também aos ol*os" Não &re$a a&enas com &alavras! mas sobretudo com vida e com exem&lo" exem&lo não é a&enas uma forma de ensinar! mas A Jnica forma efica%" 6m se$undo lu$ar! o es&el*o deve ser lim&o" m es&el*o embaçado e su8o não &ode refletir a ima$em com clare%a" 9uando o &re$ador vive uma du&licidade! :uando usa m+scaras vivendo como um ator! :uando fala uma coisa e vive outra! :uando *+ um abismo entre o :ue &rofessa e o :ue &ratica! :uando os seus atos re&rovam as suas &alavras! então ficamos confusos e dece&cionados" m &re$ador im&uro no &Jl&ito é como um médico :ue começa a fa%er uma cirur$ia sem fa%er asse&sia das suas mãos" 6le causar+ mais mal do :ue bem" 6m tercei terceiro ro lu$ar! lu$ar! o es&el es&el*o *o &recisa &recisa ser &lano" &lano" m m es&el*o es&el*o cKncavo cKncavo ou convexo distorce e altera a ima$em" (recisamos ver no &re$ador um exem&lo de vida ilibada e irre&reensível" &ecado do líder é mais $rave! mais *i&Ecrita e mais danoso em suas conse:I;ncias" 7ais $rave &or:ue os &ecados do mestre são os mestres do &ecado" L mais *i&Ecrita &or:ue ao mesmo tem&o em :ue ele combate o &ecado em &Jblico! ele o &ratica em secreto" Ao mesmo tem&o :ue o condena nos outros! ca&itula-se M sua força e o abri$a no coração" L mais danoso em suas conse:I;ncias &or:ue o líder! ao &ecar contra um maior con*ecimento! sua :ueda torna-se mais escandalosa" 9uanto maior uma +rvore! maior é o estrondo da sua :ueda" 9uanto mais &ro8eção tiver um líder! maior ser+ a dece&ção com o seu fracasso" 9uanto mais amada for uma &essoa! maior &oder+ ser a dor se ela destruir com suas &rE&rias mãos o referencial em :ue ela investiu toda uma vida &ara nos ensinar" inalmente! o es&el*o es&el*o &recisa ser iluminado" iluminado" =em lu% &odemos &odemos ter es&el*o es&el*o e ol*os! mas ainda assim ficaremos imersos em trevas es&essas" #eus é lu%" =ua &alavra é lu%" =em&re :ue um líder afasta-se de #eus e da sua (alavra! a sua lu% a&a$a-se e todos a:ueles :ue o miravam como um alvo! ficam &erdidos e confusos" s mourões :ue sustentam os valores da sociedade estão caindo" As cercas estão se afrouxando" s muros da nossa civili%ação estão :uebrados e as &ortas de &roteção e
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liberdade estão :ueimadas a fo$o" 6stamos ex&ostos a toda sorte de influencias destrutivas! &or:ue os nossos referenciais referenciais estão fracassando" A crise avassala avassaladora dora :ue :ue atin$e atin$e a socied sociedade! ade! também também alcança alcança a i$re8a i$re8a"" 6mbora este8amos assistindo a uma ex&losão de crescimento da i$re8a evan$élica brasileira! não temos visto a corres&ondente transformação na sociedade" 7uitos &astores! no afã de buscar o crescimento de suas i$re8as! abandonam o $enuíno evan$ evan$el* el*o o e se rendem rendem ao &ra$ma &ra$matis tismo mo &reval &revalece ecente nte da cultur cultura a &Es-m &Es-mod odern erna" a" Buscam não a verdade! mas o :ue funcionaD não o :ue é certo! mas o :ue d+ certo" (re$am (re$am &ara &ara a$rad a$radar ar os seus seus ouvint ouvintes es e não não &ara &ara lev+-l lev+-los os ao arre& arre&en endim diment ento" o" (re$am o :ue eles :uerem ouvir e não o :ue eles &recisam ouvir" (re$am um outro evan$el*o! um evan$el*o antro&oc;ntrico! de curas! mila$res e &ros&eridade! e não o evan$el*o da cru% de )risto" (re$am não todo o consel*o de #eus! mas doutrinas en$endradas &elos *omens" (re$am não as 6scrituras! mas as revelações de seus &rE&rios corações" resultado resultado desse desse semi-evan semi-evan$el* $el*o o é :ue muito muitoss &astores &astores e &re$a &re$adore doress &assam a fa%er do &Jl&ito' um balcão de ne$Ecios! uma &raça de bar$an*as! onde as b;nção b;nçãoss e os mila$ mila$res res de #eus #eus são com&ra com&rados dos &or &or din*e din*eiro iro"" utros utros!! &assa &assam m a $overn $overnar ar ovel*a ovel*ass de )rist )risto o com dure% dure%a a e ri$or ri$or"" 6ncast 6ncastela elam-s m-se e no to&o to&o de uma teoc teocra raci cia a abso absolu lutitist sta a e re8e re8eititam am ser ser :ues :uestition onad ados os"" 6xi$ 6xi$em em de seus seus fiéi fiéiss uma uma obedi;ncia subserviente e ce$a" resultado é o :ue o &ovo de #eus &erece &or falta de con*ecimento e de &adrões" A crise crise teolE$ic teolE$ica a e doutrin+ doutrin+ria ria des+$u des+$ua a na crise crise moral" moral" Nessa Nessa &erda &erda de de referenciais! muitos líderes t;m caído nas armadil*as insidiosas do sexo! do &oder e do din*e din*eiro iro"" A crise crise moral moral na vida vida de muitos muitos &astores &astores brasilei brasileiros ros tem sido um terrem terremoto oto avassa avassala lador dor"" 7uitos 7uitos minist ministros ros do evan$e evan$el*o l*o :ue eram eram consi conside derad rados os modelos e exem&los &ara suas i$re8as t;m sucumbido na vida moral" 7uitos líderes de &ro8eção nacional t;m naufra$ado no casamento" Não &oucos são a:ueles :ue t;m dormido no colo das #alilas e acordado como =ansão! sem &oder! sem di$nidade! sem autoridade! ficando com&letamente sub8u$ados &elas mãos do inimi$o" A cada ano cresce o nJmero de &astores :ue naufra$am no ministério &or causa de sexo! din*eiro e &oder" L assustador o nJmero de &astores :ue estão no ministério! subindo ao &Jl&ito a cada domin$o! exortando o &ovo de #eus M santidade! combatendo tena%mente o &ecado e ao mesmo tem&o vivendo uma du&licidade! uma mentira dentro de casa! sendo maridos insensíveis e infiéis! &ais autocr+ticos e sem nen*uma doçura com os fil*os" + muitas es&osas de &astor vivendo o drama de ter um marido exem&lar no &Jl&ito e um *omem intolerante dentro de casa" + muitos &astores :ue 8+ &erderam a unção e continuam no ministério sem c*orar &elos seus &rE&rios &ecados" Não são &oucos a:ueles :ue em ve% de alimentar o reban*o de )risto! t;m a&ascentado a si mesmos" 6m ve% de &rote$er o reban*o dos lobos vora%es! são os &rE&rios lobos vestidos de to$a" )*arles =&ur$eon di%ia :ue um &astor infiel é o mel*or a$ente de satan+s dentro da i$re8a" nJmero de &astores &astores e líderes líderes :ue estão abandonando abandonando o lar! rene$ando rene$ando os votos firmados no altar! divorciando-se &or motivos banais! não &ermitidos &or #eus! e casando-se novamente é estonteante" 6sta &erda de referencial é como um atentado terror terroris ista ta contra contra a i$re8 i$re8a a de #eus" #eus" 6la &rodu% &rodu% &erda &erdass irre& irre&ar+ ar+vei veis! s! sofrim sofrimen ento to indescritível! c*oro inconsol+vel e feridas incur+veis" &ior é :ue o nome de #eus é blasfemado entre os incrédulos &or causa desses escGndalos" A classe classe &asto &astoral ral est+ est+ em crise" crise" )rise )rise vocac vocacio ional nal!! crise crise familia familiar! r! crise crise teolE$ica! crise es&iritual" 9uando os líderes estão em crise a i$re8a também est+" A i$re8a reflete os seus líderes" Não existem líderes neutros" 6les são uma benção ou um entrave &ara o crescimento da i$re8a" A crise crise &asto &astoral ral é refle refletid tida a direta diretamen mente te no &Jl& &Jl&ito ito"" 6stamos 6stamos vend vendo o o em&o em&obr brec ecim imen ento to dos dos &Jl& &Jl&ititos os"" (ouc (oucos os são são os &ast &astor ores es :ue :ue se &re& &re&ar aram am convenientemente &ara &re$ar" + muitos :ue sE &re&aram a cabeça! mas não o coração" =ão cultos! mas são va%ios" =ão intelectuais! mas são +ridos" ;m lu%! mas 6
não tem fo$o" ;m con*ecimento! mas não t;m unção" (re$adores rasos e secos &re$ &re$am am serm sermõe õess sem sem &ode &oderr &ara &ara audi auditE tEri rios os sono sonole lent ntos os"" =e :uis :uiser ermo moss um reavivamento $enuíno na i$re8a evan$élica brasileira! os &astores são os &rimeiros :ue terão :ue acertar suas vidas com #eus" L tem&o de orarmos &or um reavivamento reavivamento na vida dos &astores" &astores" L tem&o de &edirmos a #eus :ue nos d; &astores se$undo o seu coração" (recisamos de *omens c*eios do 6s&írito! de *omens :ue con*eçam a intimidade de #eus" 4o*n OeslP5 di%ia' ?#+-me cem *omens :ue não amem nin$uém mais do :ue a #eus e :ue não temam nada senão o &ecado! e com eles eu abalarei o mundo@" 9uando o &astor é um $raveto seco :ue &e$a o fo$o do 6s&írito! até len*a verde começa a arder"
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. (iedade
'recisamos desesperadamente sobretudo de pregadores piedosos
*ma das +reas mais im&ortantes da &re$ação é a vida do &re$ador" 4o*n =tott afirma :ue a &r+tica da &re$ação 8amais &ode ser divorciada da &essoa do &re$ &re$ad ador or"" A &re$ &re$aç ação ão com com cons consis iste tent nte e exe$ exe$es ese! e! sEli sElida da teol teolo$ o$ia ia e bril bril*a *ant nte e a&resentação não $lorificar+ a deus! não alcançara os &erdidos nem edificar+ os crentes sem um *omem santo no &Jl&ito" :ue nEs &recisamos deses&eradamente nestes dias não é a&enas &re$adores eruditos! mas sobretudo! &re$adores &iedosos" 6rrol ulse define &re$ação como sa$rada elo:I;ncia através de um embaixador embaixador cu8a vida deve ser consistente em todos os as&ectos com a mensa$em :ue ele &roclama" A vida do &re$ador fala mais alto :ue os seus sermões" ?A ação fala mais alto :ue as &alavras" 6xem&los influenciam mais :ue &receitos@" 6" 7" Bounds descreve esta realidade da se$uinte maneira' Volume Volumess têm sido sido escrit escritos os ensin ensinan ando do detal detalhad hadame amente nte a mecân mecânica ica da da preparação do sermão. Temos nos tornado obcecados com a idéia de que estes andaimes são o próprio edifício. O pregador o!em tem sido ensinado a gastar toda a sua sua forç força a na form forma" a" esti estilo lo e bele bele#a #a do serm sermão ão como como um prod produt uto o mecâ mecâni nico co e intelectual. $omo conseq%ência" temos culti!ado esse equi!ocado conceito entre o po!o e le!antado um clamor por talento em !e# de graça. Temos enfati#ado eloq%ência eloq%ência em !e# de piedade" retórica em !e# de re!elação" fama e desempenho desempenho em !e# de santidade. O resultado é que temos perdido a !erdadeira idéia do que sea pregação. Temos perdido a pregação poderosa e a pungente con!icção de pecado... $om isto não estamos di#endo que os pregadores estão estudando muito. &lguns deles não estudam. Outros não estudam o suficiente. 'uitos não estudam ao ponto de se apresentarem como obreiros apro!ados que não tem de que se en!ergonhar ()) Timóteo *.+,-. 'as nossa grande falta não é em relação cultura da cabeça" mas cultura do coração. /ão é falta de conhecimento" mas falta de santidade... /ão que conheçamos muito" mas é que não meditamos o suficiente sobre 0eus e sua 1ala!ra. /ós não temos !igiado" euado e orado o suficiente. A vida do do ministro ministro é a vida vida do seu ministé ministério" rio" ?A &re$a &re$ação ção &odero &oderosa sa est+ enrai%ada no solo da vida do &re$ador@" ma vida un$ida &rodu% um ministério un$ido" =antidade é o fundamento de um ministério &oderoso" (iedade é um vital necessidade necessidade na vida de todo t odo &re$ador" 6rrol ulse define &iedade' 1iedade é uma constante constante cultura da !ida interior de santidade diante de 0eus e para deus" que por sua !e# se aplica em todas as outras esferas da !ida pratica. 1iedade consiste de oração unto ao trono de 0eus" estudo de sua 1ala!ra em sua presença e a manutenção da !ida de 0eus em nossas almas" que afeta toda a nossa maneira de !i!er. Q" C" #abne5 di% :ue a &rimeira :ualificação de um orador sacro é uma sincera e &rofunda &iedade" m ministro do evan$el*o sem &iedade é um desastre" 8
nfel nfeli%m i%men ente! te! a santid santidad ade e :ue muitos muitos &re$a &re$ador dores es &rocla &roclamam mam é cancel cancelada ada &ela &ela im&iedade de suas vidas" + um divErcio entre o :ue os &re$adores &roclamam e o :ue eles vivem" + um abismo entre o sermão e a vida! entre a fé e as obras" 7uitos &re$adores não vivem o :ue &re$am" 6les condenam o &ecado no &Jl&ito e o &raticam em secreto" )*arles =&ur$eon c*e$a a afirmar :ue ?o mais mali$no servo de satan+s é o ministro infiel do evan$el*o@" 4o*n =*aP di% di% :ue en:uanto en:uanto a vida do do ministro é a vida vida do seu ministério! ministério! os &ecados &ecados do ministr ministro o são os mestres mestres do &ecado &ecado"" 6le ainda ainda afirma afirma :ue é uma falta falta indescul&+vel no &re$ador :uando os crimes e &ecados :ue ele condena nos outros! são 8ustamente &raticados &or ele" a&Estolo (aulo evidencia esse $rande &eri$o' 2Tu" pois" que ensinas ensinas a outrem" outrem" não te ensinas ensinas a ti mesmo3 mesmo3 Tu" Tu" que pregas pregas que não se de!e furtar" furtas3 0i#es que não se de!e cometer adultério e o cometes3 &bominas os ídolos e lhes roubas os templos3 Tu" que te glorias na lei" desonras a 0eus 0eus pela pela tran transg sgre ress ssão ão da lei3 lei3 1ois 1ois"" como como est4 est4 escr escritito" o" o nome nome de 0eus 0eus é blasfemado entre os gentios por !ossa causa5. 6m *.*+7*8 Qic*ard Baxter di% :ue os &ecados do do &re$ador &re$ador são mais $raves $raves do :ue :ue os &ecados dos demais *omens! &or:ue ele &eca contra o con*ecimento" con*ecimento" 6le &eca contra mais mais lu%" lu%" s &ecado &ecadoss do &re$a &re$ador dor são mais *i&Ec *i&Ecrit ritas! as! &or:u &or:ue e ele ele tem falado falado diariamente contra eles" 7as também os &ecados do &re$ador são mais &érfidos! &or:ue ele tem se en$a8ado contra eles" Antes de &re$ar aos outros! o &re$ador &recisa &re$ar a si mesmo" Antes de atender sobre o reban*o de #eus! o &re$ador &recisa cuidar de sua &rE&ria vida RAtos 20"2/S" )onforme escreve *ielicHe! ?seria com&letamente monstruoso &ara um *omem ser o mais alto em ofício e o mais baixo em vida es&iritualD o &rimeiro em &osição e o Jltimo em vida@" L bem con* con*eci ecido do o :ue diss disse e =tanle5 =tanle5 4ones 4ones!! :ue ?o maio maiorr inimi inimi$o $o do cristianismo não é o anticristianismo! mas o TsubcristianismoU@" TsubcristianismoU@" maior &eri$o não vem de fora! mas de dentro" Não *+ maior tra$édia &ara a i$re8a do :ue um &re$ador ím&io e im&uro no &Jl&ito" m ministro mundano re&resenta um &eri$o maior &ara a i$re8a do :ue falsos &rofetas e falsas filosofias" L um terrível escGndalo &re$ar a verdade e viver uma mentira! c*amar o &ovo M santidade e viver uma vida im&ura" m &re$ador sem &iedade é uma contradição! um inaceit+vel escGndalo" m &re$ador sem &iedade &resta um $rande desserviço ao Qeino de #eus" Oilliam 6vans adverte' O pregador precisa ser puro em todos os h4bitos de sua !ida. 1equenas raposas destroem a !inha. 9le não pode ter h4bitos impuros nem !ícios secretos. 0eus abertamente e:por4 a !ergonha p;blica aqueles que cometem seus pecados em secr secret eto. o. & !ida !ida de 0a!i 0a!i é uma uma ilus ilustra traçã ção o dess dessa a !erd !erdad ade e ()) ())
es da mocidade. O pregador ser4 pri!ado do poder no p;lpito se não for limpo em sua !ida pri!ada. /ão poder4 pregar ao seu po!o com poder se sabe que sua !ida é impura. & confiança do po!o repreender4 a sua hipocrisia.
&re$ador" a&Estolo (aulo adverte seu fil*o imEteo' ?em cuidado de ti mesmo e da doutrina@ R m ,".3S" 6m suas cartas a imEteo R m 1".-WS e a ito Rt ."-XS! (aulo oferece um c*ecH-u& &ara o &re$adorD na &rimeira carta aos essalonicenses R2".-.2S! a&rofunda o tema sobre a vida do &re$ador" Nesse texto! (aulo a&resenta tr;s solenes &rincí&ios" (rimeiro! o &re$ador &recisa de uma missão concedida pelo próprio 0eus Rv".2S" =e$undo! o &re$ador &recisa de uma genuína moti!ação Rv" moti!ação Rv" 1-3S" erceiro! o &re$ador &recisa de maneiras gentis" gentis" a&Estolo (aulo d+ o seu &rE&rio exem&lo" 6le era como uma mãe &ara o seu &ovo Rv"W-/S! era como um trabal*ador Rv"X-.0S e com&arou-se a um &ai Rv"..-.2S" 7uitas das das derrotas derrotas :ue os &re$adores &re$adores t;m sofrido é &or:ue &or:ue não tem fome de sant santid idad ade" e" nfe nfelili%m %men ente te!! muit muitos os &re$ &re$ad ador ores es estã estão o vive vivend ndo o como como ator atores es"" Qe&resentam diante do &ovo o :ue não vivem em seus lares ou em suas vidas &riv &rivad adas as"" sam sam m+sc m+scar ara! a! vive vivem m uma uma ment mentir ira! a! &re$ &re$am am sem sem &ode &oderr e leva levam m a con$re$ação a dormir ou se entediar com sermões va%ios e secos" 7uitos &re$adores &retendem ser no &Jl&ito o :ue não são na realidade" (iedade no &Jl&ito &recisa ser acom&an*ado de &iedade no lar" L im&ossível ser um &re$ador efica% e ao mesmo tem&o um mau marido ou &ai" Nem ser boca de #eus e carre$ar ao mesmo tem&o um coração enso&ado e entu&ido de im&ure%a R4r .".XS" Não é &ossível lidar de forma elevada e santa com as coisas es&irituais e lidar de forma m+ e im&ura com as coisas terrenas" A" N" 7artin afirma' ?7uitos ministérios de al$uns &reciosos servos de #eus estão fracassando &elo insucesso da &r+tica de &iedade no reino da vida doméstica@" (iedade é um estilo de de vida" vida" sto inclui vida vida doméstica! doméstica! relacionamen relacionamento to do marido com a es&osa e do &ai com os fil*os" a&Estolo (aulo exorta! ?(ois! se al$uém não sabe $overnar a &rE&ria casa! como cuidar+ da i$re8a de #eus<@ R m 1"S" 1"S" Assim! Assim! um minist ministro ro sem &iedade &iedade não tem autori autorida dade de &ara &ara &re$ar &re$ar o santo santo evan$el*o" Não atrai &essoas &ara a i$re8a! antes as re&ele" 6le não constrEi &ontes &ara a&roximar-se das &essoasD cava abismos &ara se&ar+-las do =en*or" )*arles =&ur$eon afirma :ue ?A vida do &re$ador deveria ser como um instrumento ma$nético ma$nético a atrair as &essoas &ara )ristoD mas é triste constatar :ue muitos &re$adores afastam as &essoas de )risto@" 7inistros sem &iedade t;m sido o &rinci&al im&edimento &ara o saud+vel crescimento da i$re8a" L bem con*ecido o :ue #Pi$*t 7ood5 disse' ? &rinci&al &roblema da obra são os obreiros@" =emel*antemente! #avid 6b5 escreve' ?s &re$adores são o rela &roblema da &re$ação@" No Brasil Brasil e ao redor redor do do mundo mundo muitos muitos &re$ador &re$adores es t;m caído caído em terríve terríveis is &ecados morais! &rovocando escGndalos e &rodu%indo $rande sofrimento ao &ovo de #eus" )at+strofes es&irituais :ue vão de &astores adJlteros a divErcio na família &astoral t;m se tornado inaceitavelmente inaceitavelmente muito fre:Iente" )*arles )olson comenta' 2O índice de di!órcio entre os pastores est4 aumentando mais r4pido do que entr entre e outr outras as prof profis iss> s>es es.. Os n;me n;mero ross most mostra ram m que que um em cada cada de# de# tem tem tido tido en!ol!imento se:ual com um membro de sua congregação e !inte e cinco por cento têm tido contato se:ual ilícito5. A Jnica maneira de de viver uma uma vida &ura é $uardar &uro &uro o coração coração através através da meditação da (alavra R=l ..X"XS" =alomão exorta' ?
analisar um verdadeiro ministro e uma bem sucedida e fiel i$re8a" #eus não 8ul$a a a&ar;n a&ar;ncia cia!! mas mas as motiv motivaçõ ações es e inten intençõe çõess do coraçã coração" o" 6le 6le re:uer re:uer :ue :ue os seus seus des&enseiros des&enseiros se8am encontrados fiéis R )o ,".-2S" 7udar 7udar a mensa$em mensa$em e &re$a &re$arr o :ue o &ovo &ovo :uer :uer ouvir e não não o :ue &reci &recisa sa ouvirD mercade8ar a (alavra de #eus &ara atrair &essoas M i$re8a é um camin*o errado &ara condu%ir a i$re8a ao crescimento" Alistair Be$$ citando #icH Cucas! escreve' ? Os bancos não podem controlar o p;lpito@" p;lpito @" &re$ador não &ode ser sedu%ido &elas leis do merc mercad ado" o" 6le 6le não não &re$ &re$a a &ara &ara a$ra a$rada darr os ouvi ouvint ntes es!! mas mas &ara &ara lev+ lev+-l -los os ao arre&endimento" As &essoas &recisam sair do tem&lo não ale$res com o &re$ador! mas tristes consi$o mesmas" &re$ador não é um animador de auditErio! é um arauto de #eus #eus"" =ua =ua a$en a$enda da de &re$ &re$aç ação ão não não é dete determ rmin inad ada a &elo &eloss $ran $rande dess tema temass discutidos &ela *umanidade! mas &elas &rE&rias 6scrituras" &re$ador não sobe ao &Jl&ito &ara entreter ou a$radar seus ouvintes! mas &ara anunciar-l*es todo o desí$nio de #eus" =em uma &re$ação fiel não *+ santidade" =em santidade não *+ salvação" =em santidade nin$uém ver+ a deus" A (alavra de #eus não &ode ser mudada! atenuada ou torcida &ara a$radar os ouvintes" 6la é imut+vel" &re$ador &recisa &re$ar a (alavra inte$ralmente! com&letamente e fielmente" rtodoxia é a base da santidade" eolo$ia é a mãe da ética" (iedade deve ser fundamentada na verdade" (iedade sem ortodoxia é misticismo! e misticismo deve ser re8eitado" 4o*n (i&er (i&er comentando comentando sobre a vida e o ministério de de 4onat*an 6dPards! di% di% :ue a ex&eri;ncia deve estar fundamentada na verdade" verdade" ?)alor e lu%! fo$o e bril*o são essenciais &ara tra%er lu% M mente &or:ue afeições :ue não brotam da a&reensão da verdade &ela mente não são afeições santas@" + muitas i$re8as c*eias c*eias de &essoas va%ias va%ias e va%ias de &essoas c*eias c*eias de #eus! &or:ue os &astores estão &rodu%indo discí&ulos :ue se conformam com a sua &rE&ria ima$em e semel*ança" (or isso! estamos vendo o crescimento verti$inoso da i$re8a evan$élica brasileira! mas não estamos vendo transformação da sociedade" =e o &re$ador não é um *omem de #eus! se vive uma vida misturada com o mundo! se é um &re$ador sem &iedade! ser+ uma &edra de tro&eço e não um exem&lo &ara sua i$re8a" i&ocrisia sem&re re&ele" m &re$ador im&uro não &ermanece &or muito tem&o no ministério sem ser desmascarado" m &re$ador 8amais ser+ uma &essoa neutra" 6le é uma benção ou uma maldição> A falta de &iedade é uma coisa terrível! es&ecialmente es&ecialmente na vida dos ministros do evan$el*o" 7as outro &eri$o insidioso é ortodoxia sem &iedade" + muitos &astores &re$ando sermões bíblicos! doutrinas ortodoxas! mas seus sermões estão secos e sem vida" 6" 7" Bounds di% :ue a &re$ação :ue mata &ode ser! e $eralmente é! do$maticamente e inviolavelmente ortodoxa" A ortodoxia é boa" 6la é mel*or" 7as! nada é tão morto :uanto a ortodoxia morta" ?eralmen ?eralmente te os pregado pregadores res fecham fecham7se 7se em em seus seus escri escritório tórioss de estudo estudo e tornam7se peritos fa#edores de serm>es. )sto é bom e necess4rio" mas preparação intele intelectu ctual al sem sem pieda piedade de d4 ao pregad pregador or uma boa boa perfor performan mance" ce" mas não poder poder espiritual. 1regação sem santidade não pode transformar !idas@ não pode produ#ir o crescimento da igrea. 2es" lou!ores e doutrina serão doces e celestiais para eles.
morte" rações &rofissionais! di% 6"7" Bounds! ?insensibili%am e matam tanto tanto a &re$ação :uanto a &rE&ria oração@" L triste di%er :ue muito &oucos ministros t;m :ual:uer *+bito devocional sistem+tico e &essoal" &astor é diante das &essoas o :ue ele é de 8oel*os! em secreto! diante do #eus odo-&oderoso! e nada mais" (ieda (iedade de també também m não é uma matér matéria ia de imita imitação ção"" )ada &re$ &re$ad ador or deve deve cultivar seu &rE&rio relacionamento com o =en*or" &re$ador não deve co&iar outros &re$adores" )ada um deve desenvolver a sua &rE&ria relação de intimidade com #eus e seu &rE&rio estilo de &re$ação" Oillian 6vans corretamente comenta'
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2 ome &or #eus +ração e ,e%um
+
&re$ador deve ser &rioritariamente um *omem de oração e 8e8um" relacionamento do &re$ador com #eus é a insí$nia e a credencial do seu ministério &Jblico" s &re$adores :ue &revalecem com #eus na vida &essoal de oração são os mais efica%es em seus &Jl&itos"
ração A oração &recisa ser ser &rioridade &rioridade tanto na na vida do &re$ador &re$ador como na a$enda a$enda da i$re8a" A &rofundidade de um ministério é medida não &elo sucesso diante dos *omens! mas &ela intimidade com #eus" A $rande%a de uma i$re8a é medida não &ela bele%a de seu edifício ou &ela &u8ança de seu orçamento! mas &elo seu &oder es&iritual através da oração" No século de%enove )*arles addon =&ur$eon disse :ue em muitas i$re8as a reunião de oração era a&enas o es:ueleto de uma reunião! onde as &essoas não mais com&areciam" 6le concluiu :ue ?se uma i$re8a não ora! ela est+ morta@" nfeli%mente! muitos muitos &re$adores &re$adores e i$re8as i$re8as t;m abandonado abandonado o alto alto &rivilé$io &rivilé$io de uma vida abundante de oração" o8e nEs $astamos mais tem&o com reuniões de &lane8amento do :ue com oração" #e&endemos mais dos recursos dos *omens :ue dos de #eus" #eus" )onfi )onfiamo amoss mais mais no &re&a &re&aro ro *uman *umano! o! :ue na ca&aci ca&acitaç tação ão divin divina" a" )onse:uentemente! temos visto muitos &re$adores eruditos no &Jl&ito! mas temos ouvid ouvido o uma imens imensid idão ão de mensa$ mensa$ens ens fracas fracas"" 7uitos 7uitos &re$a &re$ador dores es t;m &re$ad &re$ado o sermões eruditos! &orém sem o &oder do 6s&írito =anto" 6les t;m lu% em suas mentes! contudo não t;m fo$o no coração" em erudição! mas não t;m &oder" ;m fome de livros! mas não t;m #eus" 6les amam o con*ecimento! mas não buscam intimidade com #eus" (re$am &ara a mente! e não &ara o coração" 6les t;m uma boa &erformance diante dos *omens! mas não diante de #eus" astam muito tem&o &re&arando seus sermões! mas não &re&arando seus corações" =ua confiança est+ firmada na sabedoria *umana e não no &oder de #eus" omens secos secos &re$am &re$am sermões secos secos e sermões sermões secos não &rodu%em &rodu%em vida" )omo escreve 6" 7" Bounds! ?*omens mortos &re$am sermões mortos! e sermões mortos matam@" =em oração não existe &re$ação &oderosa" )*arles =&ur$eon di% :ue ?todas as nossas bibliotecas e estudos são um mero va%io com&arado com a nossa sala de oração" )rescemos! lutamos e &revalecemos na oração Tem secretoU"@ Arturo A%urdia cita 6dPard &a5son! afirmando :ue ?é no lu$ar secreto de oração :ue a batal*a é &erdida ou $an*a@" A oração tem uma im&ortGncia transcendente! transcendente! &or:ue ela é o mais &oderoso instrumento &ara &romover a (alavra de #eus" L mais im&ortante ensinar um estudante a orar do :ue a &re$ar" =e dese8amos dese8amos ver a manifestação do &oder de #eus! se dese8amos dese8amos ver vidas vidas sendo transformadas! se dese8amos ver um saud+vel crescimento da i$re8a! então 13
devemos orar re$ularmente! &rivativa! sincera e &oderosamente" &rofeta saías di% :ue a nossa nossa oração oração deve deve ser &ersev &ersevera erante nte!! ex&ect ex&ectan ante! te! confia confiante nte!! inint ininterr erru&t u&ta! a! im&ortuna e vitoriosa Rs 32"3-WS" inferno treme :uando uma i$re8a se dobra diante do =en*or odo-(oderoso &ara orar" A oração move a mão oni&otente de #eus" 9uando a i$re8a ora! os céus se movem! o inferno treme e coisas novas acontecem na terraD ?:uando nEs trabal*amos! nEs trabal*amosD mas :uando nEs oramos! #eus trabal*a@" A oração não é o o&osto de trabal*oD ela não &aralisa a atividade" 6m ve% disto! oração é em si mesma o maior trabal*oD ela trabal*a &oderosamente! des+$ua em atividade! estimula o dese8o e o esforço" ração não não é um E&io! E&io! mas um um tKnicoD não não é um calmante &ara &ara o sono! sono! mas o des&ertamento &ara uma nova ação" m *omem &re$uiçoso não ora e não &ode orar! &or:ue a oração demanda ener$ia" a&Estolo (aulo considera oração como uma luta e uma luta a$Knica RQm ."10S" (ara 4acE a oração foi uma luta com o =en*or" A mul*er sirofenícia com o =en*or através da oração até :ue saiu vitoriosa" Antes Antes de falar falar aos aos *omens! *omens! o &re$a &re$ador dor &recis &recisa a viver viver diante diante de #eus" #eus" A oração é o oxi$;nio do ministério" ?A vida de oração do ministro e da i$re8a são o fundamento da &re$ação efica%@" A oração oração tra% &oder &oder e refri$ér refri$ério io M &re$açã &re$ação! o! tem mais mais &oder &oder &ara tocar tocar os corações do :ue mila$res de &alavras elo:Ientes" )omo &re$adores! devemos ser uma vo% a falar em nome de #eus! como 4oão Batista R7t 1"1S! :ue &re$ou não no tem&lo! não numa catedral ilustre! não nos salões adornados dos reis! mas no deserto e $randes multidões iam ouvi-lo! sendo confrontadas &ela sua &oderosa mensa$em R7t 1"-.0D Cc 1"W-.,S" Não basta ser um eco! é &reciso ser uma vo%" Não basta &re$ar! &recisamos ser boca de #eus" &rofeta 6lias viveu na &resença de #eus R Qs .W". .W".DD ./". ./".S SDD orou orou inte intens nsa! a! &ers &ersis iste tent nte e e vito vitori rios osam amen ente te R$ R$ W".W".W-./ ./S" S" (or (or conse:I;ncia! ex&erimentou a intervenção de #eus em sua vida e em seu ministério" A viJva de =are&ta testificou a seu res&eito! ?Nisto con*eço a$ora :ue tu és *omem de #eus e :ue a &alavra do =en*or na tua boca é verdade@ R Qs .W"2,S" 7uitos ministros &re$am a (alavra de #eus! mas não são boca de #eus" alam sobre o &oder! mas não t;m &oder em suas vidas" (re$am sobre vida abundante! mas não tem vida abundante" =uas vidas contradi%em a sua mensa$em" #avid 6b5 comentando sobre a im&ortGncia da da oração na vida do &astor! di% :ue a ?oração é a estrada de #eus &ara ensinar o &astor a de&ender do &oder de #eus! é a avenida de #eus &ara os &astores receberem $raça! ousadia! sabedoria e amor &ara ministrarem a (alavra@" 7uitos 7uitos &re$ador &re$adores es cr;em cr;em na efic+cia efic+cia da da oração! oração! mas &oucos &oucos &re$ado &re$adores res oram" 7uitos ministros &re$am sobre a necessidade da oração! mas &oucos ministros oram" 6les l;em muitos livros sobre oração! mas não oram" ;m bons &ostulados teolE$icos sobre oração! mas não t;m fome &or #eus" 6m muitas i$re8as as reuniões de oração estão a$oni%ando" As &essoas estão muito ocu&adas &ara orar" 6las t;m tem&o &ara via8ar! trabal*ar! ler! descansar! ver televisão! falar sobre &olítica! es&ortes e teolo$ia! mas não $astam tem&o orando" )onse:uentemente nEs temos! Ms ve%es! $i$antes do con*ecimento no &Jl&ito! :ue são &i$meus no lu$ar secreto de oração" ais &re$adores con*ecem muito a res&eito de #eus! mas muito &ouco a #eus" (re$ação sem oração oração não &rovoca im&acto" =ermão =ermão sem sem oração oração é sermão morto" Não estaremos &re&arados &ara &re$ar en:uanto não orarmos" Cutero tin*a um moto' ?A:uele :ue orou bem! estudou bem@" #avid Carsen cita Zarl Bart*' ?=e não *+ $rande a$onia em nossos corações! não *aver+ $randes &alavras em nossos l+bios@" :ue &recisamos fa%er< Nossa Nossa &rimeira &rimeira e maior &rioridade no ministério ministério é voltarmo-nos &ara #eus em fervente oração" A obra de #eus não é a nossa &rioridade! &rioridade! mas sim o #eus da obra" 4err5 Vines escreve' 2O pregador muitas !e#es gasta grande parte do seu tempo lidando com as coisas de 0eus@ lê sua Eíblia para preparar serm>es@ estuda coment4rios@ lidera as reuni>es e os grupos de oração. 9st4 constantemente falando a linguagem de
'as o acumulo desta obra santa pode endurecer a consciência da necessidade de estar a sós com 0eus em sua própria !ida pessoal5. Qeali%ar a obra de deus sem oração é &resunção" &resunção" Novos métodos! métodos! &lanos &lanos e or$ani%ações &ara levar a i$re8a ao crescimento saud+vel! sem oração! não são os métodos de #eus" ?A i$re8a est+ buscando mel*ores métodosD #eus est+ buscando mel*ores *omens@" 6" 7" Bounds corretamente comenta' 2O que a igrea precisa hoe não é de mais ou melhores mecanismos" mecanismos" nem de no!a organi#ação ou mais e no!os métodos. & igrea precisa de homens a quem o 9spírito possa usar" homens de oração" homens poderosos em oração. O 9spírito
&enitente e arre&endido malfeitor crucificado ao seu lado direito RCc 21"1,-,1S" 4esus est+ orando em favor do seu &ovo 8unto ao trono t rono de #eus e ir+ interceder &or ele até a sua se$unda vinda RQm /"1,D b W"2S" A vida de 4esus é o su&remo exem&lo :ue temos sobre oração" mesmo 6s&írito de oração :ue :ue estava sobre sobre 4esus 4esus foi derramado derramado sobre os discí&ulos na festa do (entecoste" 6ntão! eles &assaram a orar continuamente" continuamente" 4ames Qosscu& comenta' 2& oração foi um dos quatro princípios b4sicos dos cristãos (&t *.8*-... Os crentes oraram de forma regular e sistem4tica (&t H.+@ +I.J- bem como nos momentos de urgência. 1edro e Koão foram modelos de oração. 9les foram o canal que 0eus usou para a cura do homem paralítico (&t H.L7+I-. 'ais tarde" oraram com outros irmãos para que 0eus lhes desse poder para testemunhar com ousadia (&t 8.*J7H+-@ uma oração que 0eus respondeu capacitando7os a enfrentar com galhardia seus inimigos. 9les foram re!estidos de poder" tornaram7se profundamente unidos e se dispus dispusera eram m a dar suas suas própri próprias as !idas !idas pelo pelo e!ang e!angelh elho. o. 'ais 'ais tarde tarde"" os apósto apóstolos los re!elaram a grande prioridade de suas !idas" quando decidiram= Mquanto a nós" nos consagraremos oração e ao ministério da 1ala!raN5. s maiores e mais con*ecidos &re$adores da *istEria foram *omens de oração" oração" 4oão )risEstomo! )risEstomo! A$ostin* A$ostin*o! o! 7artin*o 7artin*o Cutero! 4oão )alvino! )alvino! 4oão Znox! Qic*ard baxter! 4onat*an 6dPards e muitos outros" )*arles =imeon! uma reavivalista in$l;s! devotava :uatro *oras &or dia a #eus em oração" 4o*n Oesle5 $astava duas *oras &or dia em oração" 4o*n letc*er! um cléri$o e escritor in$l;s! marcava as &aredes do seu :uarto com o *+lito das suas orações" Al$umas ve%es! ele &assava a noite toda em oração" Cutero di%ia' ?se eu fracassar em investir duas *oras em oração cada man*ã! o diabo ter+ vitEria durante o dia@" #avid Brainerd di%ia' ?6u amo estar sE em min*a cabana! onde &osso $astar muito tem&o em oração@" 4o*n Oesle5 Oesle5 fala-n fala-nos os em seu 8orna 8ornall sobre sobre o &oder &oder da oração oração comentan comentando do sobre o dia solene de oração e 8e8um a :ue o rei da n$laterra convocou a nação em ra%ão da ameaça de invasão da rança' 2O dia de eum foi um dia glorioso" tal como Condres raramente tinha !isto desde a restauração. Todas as igreas da cidade esta!am superlotadas. Fa!ia um senso de profunda re!erência em cada rosto. $ertamente 0eus ou!iu as oraç>es e deu7nos !itória e segurança contra os inimigos5. ma nota nota de de roda&é roda&é foi foi acresc acrescentad entada a mais mais tarde! tarde! ?o :uebranta :uebrantamento mento e *umildade do &ovo diante de #eus tranformou-se t ranformou-se em um re$o%i8o nacional! visto :ue a ameaça da invasão &ela rança foi afastada@" )*arles inne5 dedicou-se dedicou-se a vi$ílias es&eciais de de oração e 8e8um" (re$ando de&ois de muita oração! viu #eus tra%endo $randes b;nçãos &ara o seu ministério" 6le estava &rofundamente convencido sobre a im&ortGncia da oração" ?=em oração voc; ser+ tão fraco :uanto a &rE&ria &rE&ria fra:ue%a" =e &erder &erder o seu es&írito de oração! voc; não &oder+ fa%er nada ou :uase nada! embora ten*a o dom intelectual de um an8o@" )*arles )*arles =&ur$e =&ur$eon on di% :ue :ue nin$uém nin$uém est+ mais mais &re&ara &re&arado do &ara &re$a &re$arr aos *ome *omens ns do :ue :ue a:ue a:uele less :ue :ue luta lutam m com com #eus #eus em favo favorr dos dos *ome *omens ns"" =e não não &revalecermos &revalecermos com os *omens em nome de #eus! devemos &revalecer com #eus em favor dos *omens" =&ur$eon via as reuniões reuniões de oração oração das se$undas-feira se$undas-feirass no abern+culo 7etro&olitano de Condres como o termKmetro da i$re8a" (or v+rios anos uma $rande &arte do &rinci&al auditErio e &rimeira $aleria estavam com&letamente c*eios nas reuniões de oração" Na conce&ção de =&ur$eon! a reunião de oração era ?a mais im&ortante reunião da semana@" 6le atribuiu o sinal da benção de #eus sobre o seu ministério em Condres + fidelidade do seu &ovo orando &or ele" #Pi$*t C" 7ood5! fundador fundador do nstituto nstituto Bíblico Bíblico 7ood5! normalmente normalmente via #eus a$indo com $rande &oder :uando outras &essoas oravam &elas suas reuniões na América e além mar" A" Q" orre5 &re$ou em muitos &aíses e viu $randes 16
manifestações do &oder de #eus" 6le disse' ?ore &or $randes coisas! es&ere $randes coisas! trabal*e &or $randes coisas! mas acima de tudo ore@" A oração é a c*ave :ue abre todos os tesouros da infinita $raça e &oder de #eus" Qobert 7urra5 7urra5 7c)*e5ne! 7c)*e5ne! $rande $rande &re$ador &re$ador escoc;s! escoc;s! exortava exortava sem&re sem&re o seu seu &ovo a voltar-se &ara a Bíblia e &ara a oração" )omo resultado! mais de trinta reuniões de oração aconteciam semanalmente na i$re8a de #undee! 6scEcia! cinco das :uais eram reuniões de oração das crianças" No ano de .XXW! .XXW! 8untamente com com oitenta &astores brasileiros! brasileiros! visitei visitei a )oréia )oréia do =ul! &ara fa%er uma &es:uisa sobre o crescimento da i$re8a" Visitamos on%e $randes i$re8as em =eul F i$re8as locais entre de% mil e setecentos mil membros" 6m todas essas i$re8as testificamos :ue a &rinci&al causa do crescimento foi a intensa vida de oração" Nen*uma i$re8a evan$élica &ode ser or$ani%ada l+ sem :ue antes ten*a uma reunião di+ria de oração de madru$ada" seminarista :ue faltar a duas reuniões de oração de madru$ada durante o ano! não sendo &or motivo 8ustificado! não serve &ara ser &astor" 9uando &er$untei a um &astor &resbiteriano &or :ue eles oravam de madru$ada! ele me res&ondeu :ue em todos os lu$ares do mundo as &essoa &essoass levan levantav tavamam-se se de madru$ madru$ada ada &ara &ara $an*a $an*arr din*e din*eiro iro e cuida cuidarr dos dos seus seus interesses" 6les levantam-se de madru$ada &ara orar &or:ue #eus é &rioridade na vida deles" Visitamos a $re8a (resbiteriana 75on$ =on$! a maior i$re8a &resbiteriana de =eul com mais de cin:Ienta e cinco mil membros" A:uela i$re8a tem :uatro reuniões di+rias de oração &ela man*ã" 6m todas elas o tem&lo fica re&leto de &essoas sedentas de #eus" A sensação :ue tivemos numa dessas reuniões foi de :ue o céu *avia descido M terra" 4o*n (i&er comenta sobre a i$re8a i$re8a coreana' 2/os ;ltimos anos do século !inte" eum e oração têm quase se tornado sinnimo das igreas igreas da $oréia do
4e8um
As escritu escrituras ras enfati enfati%am %am também também o 8e8um 8e8um como como um im&ortant im&ortante e exercíci exercício o es&iritual" =e dese8armos &re$ar com &oder! o 8e8um não &ode ser es:uecido em noss nossa a vida vida devo devoci cion onal al"" 8e8u 8e8um m est+ est+ &res &resen ente te tant tanto o no Anti Anti$o $o como como no Novo Novo estam estamen ento" to" s &rofet &rofetas! as! os a&Est a&Estol olos! os! 4esus 4esus e muito muitoss *omen *omenss de #eus #eus como como A$ostin*o! Cutero! )alvino! 4o*n Znox! Oesle5! )*arles inne5! 7ood5 e outros mais através da *istEria! ex&erimentaram b;nçãos es&irituais através do 8e8um" 6rroll ulse citando 7art5n Clo5d 4ones di% :ue ?os santos de deus em todos os tem&os e em todos os lu$ares não somente creram no 8e8um! mas também o &raticaram@" + um a&etit a&etite e &or #eus #eus em nossa nossass almas" almas" #eus coloco colocou u a eternidad eternidade e em nossos corações e somente 6le &ode satisfa%er essa nossa necessidade" =e voc; não sente fortes dese8os &ela manifestação da $lEria de #eus! não é &or:ue voc; tem bebido &rofundamente dos mananciais da #eus e est+ satisfeito" (elo contr+rio! é &or:ue voc; tem buscado saciar a sua alma nos ban:uetes do mundo" 4o*n (i&er (i&er define 8e8um 8e8um como fome de #eus" #e acordo com (i&er! o maior inimi$o da fome de #eus não é o veneno mortífero! mas uma torta de maça" maior 17
advers+rio do amor de #eus não são seus inimi$os! mas seus dons" 6 os mais mortíferos a&etites não são &elos venenos do mal! mas &elos sim&les &ra%eres da terra RCc /".,D 7c ,".XS" ?s &ra%eres desta vida@ e os ?dese8os &or outras coisas@ não são mal em si mesmos" Não são vícios" =ão dons de #eus" 7as todos eles &odem tornar-se substitutos mortíferos do &rE&rio deus em nossas vidas" 8e8um revela o $rau de domínio :ue o alimento tem sobre nEs" 8e8um cristão é um teste &ara con*ecermos :ual é o dese8o :ue nos controla" Qic*ard oster afirma' 'ais do do que qualq qualquer uer outra outra discipl disciplina" ina" o eum eum re!el re!ela a as coisas coisas que que nos controlam. O eum é um mara!ilhoso benefício para o !erdadeiro !erdadeiro discípulo que desea ser transformado na imagem de Kesus $risto. 'uitas !e#es encobrimos o que est4 dentro de nós com comida e outras coisas. 7art5n Clo5d 4ones! na mesma mesma lin*a lin*a de &ensamento! &ensamento! ensina :ue :ue o 8e8um 8e8um não &ode ser entendido a&enas como uma abstin;ncia de alimento e bebida" =e$undo ele! o 8e8um também deve incluir abstin;ncia de :ual:uer coisa :ue é le$ítima em si mesma &or amor de al$um &ro&Esito es&iritual" &ro&Esito &ro&Esito de 8e8um 8e8um não é obter obter o favor de #eus ou mudar a sua vontade vontade Rs /".-. /".-.2S 2S"" ambém ambém não é &ara &ara im&res im&ressio sionar nar os outros outros com uma uma es&iri es&iritua tualilidad dade e farisaica R7c 3".3-./S" Nem é &ara &roclamar a nossa &rE&ria es&iritualidade diante dos *omens" 4e8um si$nifica amor a #eus" 4e8uar &ara ser admirado &elos *omens é uma errada motivação &ara fa%;-lo" 4e8um é fome &elo &rE&rio deus e não fome &or a&lausos *umanos Rlc ./".2S" L &ara nos *umil*armos diante da #eus R#n .0".-.2S! &ara su&licarmos a =ua a8uda R2 )r 20"1D 6s ,".3S e &ara retornarmo-nos &ara deus com com todo todo o noss nosso o cora coraçã ção o R4l R4l 2".2 2".2-. -.2S 2S"" L &ara &ara reco recon* n*ec ecer ermo moss a noss nossa a tota totall de&end de&end;nc ;ncia ia da &roteç &roteção ão divina divina R6s /"2.-2 /"2.-21S" 1S" 8e8um 8e8um é um instru instrumen mento to &ara &ara fortalecer-nos com &oder divino! em face dos ata:ues do inferno R7c X"2/-2XS" #eus tem reali%ado $randes intervenções intervenções na *istEria *istEria através da da oração e do 8e8um de seu &ovo" 9uando deu a lei &ara o seu &ovo! &ovo! 7oisés dedicou :uarenta :uarenta dias a oração e ao 8e8um no monte =inai" #eus libertou 4osaf+ das mãos dos seus inimi$os :uando ele e seu &ovo *umil*aram-se diante do =en*or em oração e 8e8um R2 )r 20"1,! .,-.! 20-2.S" #eus libertou o seu &ovo da morte através da oração e 8e8um da rain*a 6ster e do &ovo 8udeu R6s ,".3S" #eus usou Neemias &ara restaurar 4erusalém :uando este orou e 8e8uou RNe .",S" #eus usou (aulo e Barnabé &ara &lantar i$re8as no m&ério Qomano :uando eles devotavam-se M oração e ao 8e8um RAt .1".-,S" 4o*n (i&er (i&er comenta comenta :ue :ue a oração oração e 8e8um 8e8um resulta resultaram ram num num movimento movimento de de missões :ue arrancou o cristianismo da obscuridade &ara ser a reli$ião dominante do m&ério Qomano em dois séculos e meio! e *o8e calcula-se :ue temos cerca de um bil* bil*ão ão e tre% tre%en ento toss mil* mil*õe õess de se$u se$uid idor ores es da reli reli$i $ião ão cris cristã tão! o! com com cris cristã tãos os testemun*ando em todos os &aises do mundo" nfeli%mente! o 8e8um é um $rande tesouro es&iritual ne$li$enciado &elos cristãos contem&orGneos" s *omens t;m amado os dons de #eus mais do :ue o &rE&rio deus" deus" 6les tem mais fome dos dons de #eus do :ue de #eus" 4e8um não é fome das b;nçãos de deus deus!! mas mas é fome fome do &rE& &rE&ri rio o #eus #eus"" 4o*n 4o*n (i&e (i&err di% di% :ue :ue o 8e8u 8e8um m cris cristã tão! o! nasc nasce e exatamente da saudade de #eus" 6le escreve' 2/ós glorificamos glorificamos a 0eus 0eus quando quando o preferimos acima dos seus seus dons... dons... /ós nos enganamos ao di#ermos que amamos a 0eus" mas se somos testados re!elamos o nosso amor apenas por pala!ras e não por sacrifício... 9u realmente tenho fome de 0eus3 6ealmente tenho saudade de deus3 Ou estou satisfeito apenas com os dons de 0eus35 #evemo #evemoss comer comer e 8e8uar 8e8uar &ara &ara $lEria $lEria de deus deus R )o .0"1.S .0"1.S"" 9uando 9uando nEs comemos! saboreamos o emblema do nosso alimento celestial! o (ão da Vida" 6 :uando 8e8uamos! di%emos! ?eu amo a realidade acima do emblema@" alimento é bom! mas #eus é mel*or" ?Nem sE de &ão viver+ o *omem! mas de toda &alavra :ue &rocede da boca de #eus@ R7t ,",S" 4esus disse! ?ten*o al$o &ara comer :ue voc;s não con*ecem@ R4o ,"12S" 6m =amaria! 4esus satisfe% sua vida não com o &ão da 18
terra! mas com o &ão do céu" #eus mesmo foi o seu alimento" sto é 8e8um' intimidade com #eus" A comun*ão com deus deve ser a nossa mais ur$ente a a&etitosa refeição" 4o*n (i&er sinteti%a esta $loriosa realidade assim' 2Buanto mais profundamente !ocê anda com $risto" mais faminto !ocê se torna d9le... mais saudade !ocê tem do céu... mais desea a plenitude de deus em sua !ida... mais anseia pela !inda do noi!o... mais aspira que a igrea sea rea!i!ada e re!estida com a bele#a de Kesus. 'ais !ocê anseia por um profundo despertamento da realidade realidade de 0eus em nossas nossas cidades... cidades... mais desea desea !er a lu# do e!angelho e!angelho da glória de cristo penetrar nas tre!as dos po!os ainda não alcançados... mais desea !er as falsas filosofias do mundo sendo !encidas pela !erdade... mais desea !er a dor sendo !encida" as l4grimas en:ugadas e a morte destruída... mais anseia !er as coisas erradas sendo feitas corretamente e a ustiça e a graça de 0eus enchendo a terra como as 4guas cobrem o mar5. NEs vivemo vivemoss em uma uma $eração $eração cu8o cu8o deus deus é o estKma$o estKma$o Rl Rl 1".XS" 1".XS" 7uitas 7uitas &essoas deleitam-se a&enas nas b;nçãos de deus e não no #eus das b;nçãos" *omem tem se tornado o centro de todas as coisas" odas as coisas são feitas e &re&aradas &ara o &ra%er do *omem" 7as o *omem não é o centro do universo! #eus é" odas as coisas devem ser feitas &ara a $lEria de #eus" #eus deve ser a nossa maior satisfação" 9uem 8e8ua tem mais fome do &ão do céu do :ue o &ão da terra" 9uem 8e8ua tem mais saudade do (ai do :ue de suas b;nçãos" 9uem 8e8ua confia mais no &oder :ue vem do céu do :ue nos recursos da terra" 9uem 8e8ua confia mais nos recursos de deus do :ue na sabedoria *umana" Verdadeiramente! se dese8amos ver &oder no &Jl&ito! se dese8amos ver &re$ações un$idas e c*eias de vi$or! se ansiamos ver o des&ertamento da i$re8a e o seu crescimento numérico! &recisamos! então! de &re$adores :ue se8am *omens santos e &iedosos! *omens de oração e 8e8um"
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1 ome &ela (alavra de #eus
+ Estudo do 'regador
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im&oss im&ossíve ívell ser um &re$a &re$ador dor bíbli bíblico co efica% efica% sem sem uma &rofun &rofunda da dedicação aos estudos" ? &re$ador deve ser um estudante@" 4o*n 7acArt*ur di% :ue um &re$ador ex&ositivo deve ser um dili$ente estudante da 6scritura! o :ue 4oão )alvino reforça ao di%er :ue o &re$ador &recisa ser um erudito" )" " =&ur$eon escreveu :ue! ?a:uele :ue cessa de a&render tem cessado de ensinar" A:uele :ue não semeia nos seus estudos! não ir+ col*er no &Jl&ito@" odavia! o &re$ador :ue estuda sem&re ter+ sermões c*eios de verdor &ara &re$ar" )*arles Zoller afirma :ue! ?um &re$ador 8amais manter+ o interesse do seu &ovo se ele &re$ar somente da &lenitude do seu coração e do va%io da sua cabeça@" &re$ador &re$ador enfrenta enfrenta o constante constante &eri$o &eri$o da &re$uiça &re$uiça dentro dentro das das :uatro :uatro &aredes do seu escritErio" A ordem do a&Estolo é sumamente &ertinente! ?(rocure a&resentar-se a #eus! como obreiro :ue não tem do :ue se enver$on*ar e :ue mane8a corretamente a &alavra da verdade@ R2 m 2".S" A Bíblia é o $rande e ines$ot+vel reservatErio da verdade cristã! uma imensa e infind+vel mina de ouro" 4o*n Oesle5 revelou o seu com&romisso com a 6scritura" 6le disse! ?*> #+-me o livro" (or :ual:uer &reço! d+-me o livro de #eus> Nele *+ con*ecimento o bastante &ara mim" #eixe-me ser o *omem de um sE livro>@ =&ur$eon comentou a res&eito de 4o*n Bun5an! 2$orte7o em qualquer lugar e !ocê descobrir4 que o seu sangue é cheio de Eíblia. & própria essência da Eíblia fluir4 dele. 9le não pode falar sem citar um te:to" pois sua alma est4 est4 repleta da 1ala!ra 1ala!ra de 0eus5. &re$ador &re$ador &recisa ler não a&enas a (alavra! mas mas também o mundo ao seu redorD &recisa ler o texto anti$o e a nova sociedade M sua volta" 4o*n =tott comenta :ue! ?devemos estudar tanto o texto anti$o :uanto a cena moderna! tanto a 6scritura :uanto a cultura! tanto a (alavra :uanto o mundo@! 7art5n Clo5d Clo5d 4ones recomenda :ue cada &re$ador deve ler toda a Bíblia Bíblia &elo menos uma ve% &or ano" Ao mesmo tem&o ele aconsel*a' aconsel*a' 2/ão leia a Eíblia apenas para encontrar te:tos para serm>es" mas leia7a porque é o próprio alimento que 0eus pro!idenciou para a sua alma" leia porque é a 1ala!ra de 0eus" porque é o meio pelo qual !ocê conhece a 0eus. Ceia7a porque é o pão da !ida e o man4 pro!idenciado pro!idenciado para alimentar a sua alma bem como todo o seu ser5. Além da Bíblia! todo &re$ador deve ser um sério estudante de teolo$ia en:uanto viver" #eve também estudar *istEria da i$re8a! bio$rafias! a&olo$ética! bem 20
como outros ti&os de leituras" &re$ador deve se inteirar da *istEria da i$re8a! &or:ue a *istEria é a $rande intér&rete da &rovid;ncia e da 6scritura" O" A" )risPell! )risPell! um um doa maiores &re$adores ex&ositivos da atualidade! atualidade! &astor &astor da (rimeira $re8a Batista de #allas! uma i$re8a com mais de vinte mil membros! di% :ue o &Jl&ito re:uer estudo constante! sem o :ue nen*um &re$ador &ode atender as necessidades necessidades do seu &ovo" Nen*um *omem &ode atender as demandas de um &Jl&ito de ele não estuda constante e seriamente" )omo um &re$ador :ue ex&Ks toda a Bíblia! de ;neses a A&ocali&se em sua i$re8a! )risPell alerta :ue o ministro deve ser um estudante em todo lu$ar" 6le deve consa$rar uma &arte es&ecífica de cada dia &ara dedicar-se severa e sistematicamente ao estudo &rivativo" &re$ador &recisa estar c*eio da verdade de #eus! &or:ue se a mensa$em tem um &e:ueno custo &ara o &re$ador! ela também ter+ um &e:ueno valor &ara a con$re$ação" )risPell fa% sua avaliação sobre a &re$ação contem&orGnea' 2/ão h4 h4 d;!ida d;!ida de que que a maioria dos dos serm>es serm>es tem sido ralo ralo como uma sopa sopa feita dos mesmos ossos durante o ano inteiro. 'uitos pregadores usam clichês !a#ios de significado. & mensagem de muitos p;lpitos tem sido banal e comum. 'uitos pregadores estão cansados cansados da sua própria maneira de pregar" !isto que eles mesmos não têm fogo" nem entusiasmo" nem #elo" nem e:pectati!a. /ossa pregação precisa alcançar continuamente no!a profundidade em graça e em !erdade e no!a altitude de frescor em conte;do. es e falar com centenas de pregadores sobre pregação" estou con!encido de que a principal causa da pobre pregação dos nossos dias é o fracasso dos pregadores em dedicarem dedicarem tempo adequado" mais empenho e energia na preparação" preparação" tal!e# até mesmo a maioria deles" simplesmente não in!este tempo suficiente em seus serm>es5. NEs vivemos vivemos em um tem&o de &re$ação &re$ação &obre! &obre! a$uada e mal-&re&arada" mal-&re&arada" &re$ador não &ode viver se alimentando de leite ma$ro durante a semana e :uerer &re$ar ?leite ti&o A@ no domin$o" 7uitos 7uitos &re$ado &re$adores res não não t;m lidad lidado o corretame corretamente nte com com a (alavra (alavra de de #eus" #eus" 7uit 7uitos os t;m t;m até até mesm mesmo o dist distor orci cido do a mens mensa$ a$em em de #eus #eus"" utr utros os aind ainda a t;m t;m mercade8 mercade8ado ado as 6scrituras" 6scrituras" Não &oucos &oucos t;m furtado a &rE&ria &alavra &alavra de #eus e &re$ado filosofias *umanas! doutrinas de *omens! visões e son*os de seus &rE&rios corações" 7uitos &re$adores &re$adores t;m dado &edra em ve% de &ão ao &ovo de #eus" utros 21
t;m dado &al*a em ve% de &astos suculentos &ara o reban*o de cristo" + ainda a:ueles :ue t;m dado ao &ovo de #eus veneno e não alimento! ser&entes e não &eixes &ara suas refeições es&irituais" Brasi Brasill tem ex&eri ex&erimen mentad tado o um ex&l ex&losi osivo vo cresc crescim iment ento o das das i$re8 i$re8as as evan$éli evan$élicas! cas! es&ecial es&ecialmente mente as neo-&en neo-&entecos tecostais" tais" 6mbora 6mbora muitas muitas &essoas &essoas se8am se8am alcanç alcançad adas! as! a maiori maioria a delas delas não tem recebi recebido do um ensin ensino o fiel fiel e consis consisten tente te das das 6scrituras 6scrituras"" emos emos visto o sincretis sincretismo mo reli$ios reli$ioso o &revalece &revalecendo ndo em muitos muitos &Jl&itos &Jl&itos evan$ evan$éli élicos cos"" mistic misticism ismo o tem &ros&e &ros&erad rado o lar$a lar$amen mente te no solo solo brasil brasileir eiro" o" )omo )omo resultado! temos visto uma $eração analfabeta da Bíblia" 7uitas &essoas &rocuram mila$res e coisas extraordin+rias! mas não o con*ecimento da (alavra de #eus" 6las buscam ex&eri;ncia! mas não con*ecimento" 6stão obcecadas &or &ros&eridade e cura e não &ela salvação" 6stão M &rocura da lu% interior! mas não da verdade" As &essoas *o8e dese8am sentir-se bem! mas não ser confrontadas &ela (alavra de #eus" nfeli%mente! muitos &re$adores :ue brandem a es&ada do 6s&írito não sabem us+-la com destre%a" )arre$am a Bíblia! mas descon*ecem descon*ecem o seu conteJdo" (re$am-na! mas distorcem sua mensa$em" 6las l;em a Bíblia! mas não a inter&retam com acuidade" ais ais &re$a &re$ado dores res ensin ensinam am a Bíbli Bíblia! a! mas a&ena a&enass &ara &ara reforç reforçar ar seus seus inter interess esses es inconf inconfes essos sos"" samsam-na na contra contra ela ela mesma" mesma" Assim! Assim! &re$a &re$am m não não a Bíbli Bíblia! a! mas os &ensamentos en$anosos en$anosos de seus &rE&rios corações" (or outro lado! lado! *+ *+ també também m &re$ador &re$adores es liberai liberais" s" liber liberalis alismo! mo! fruto do racionalismo racionalismo e do iluminismo! tem entrado nos semin+rios! tem subido Ms c+tedras das escolas de teolo$ia e condu%ido mil*ares de estudantes M a&ostasia" 6stes! arrotando uma falsa erudição! sobem no &Jl&ito! mas seus l+bios destilam veneno mortífero" =one$am a (alavra de #eus ao &ovo e colocam-se acima dela" 6les dão mais valor M tresloucada sabedoria *umana do :ue M verdade eterna de #eus" liberalismo ne$a a inerrGncia! a infabilidade e a sufici;ncia das escrituras" liberalismo é um veneno mortífero" nde ele c*e$a! destrEi a i$re8a" liberalismo tem matado muitas i$re8as ao redor do mundo" liberalismo tem fec*ado muitas i$re8as" 6u mesmo 8+ visitei muitos tem&los va%ios nos 6stados nidos! )anad+ e em v+rios &aíses da 6uro&a! onde o reban*o de #eus foi dis&erso &or causa do liberalismo teolE$ico" &ernicioso ensino do liberalismo tem dis&ersado o reban*o de deus onde :uer :ue ele c*e$a" nde o liberalismo &revalece! a i$re8a morre" #evemos re8eitar e combater o liberalismo com todas as nossas forças" anto o misticismo :uanto o liberalismo são &erniciosos" Ambos devem ser confrontados com a (alavra de #eus" Ambos se desviaram das 6scrituras" Ambos são um estorvo &ara o crescimento saud+vel da i$re8a" 7ais do :ue nunca nunca estamos estamos &recisando &recisando retornar retornar ao &rinci&io da reforma reforma do
nfeli nfeli%me %mente nte!! a tend;nci tend;ncia a contem contem&or &orGn Gnea ea est+ est+ incli inclinad nada a a remover remover a centralidade centralidade da (alavra de #eus em favor da litur$ia" culto est+ sendo transformado num festival musical! em :ue o som e as cores tomaram o lu$ar do &Jl&itoD os cantores tomaram o lu$ar do &re$ador e a &erformance o lu$ar da unção" A falta de atenção M &re$ação da (alavra é um sinal da su&erficialidade da reli$ião em nossos dias" ?=ermão%in*os $eram cristão%in*os@" cristão%in*os@" ?m cristianismo cristianismo de sermões &e:uenos é um cristianismo cristianismo de fibra &e:uena@" NEs devemos orar &ara :ue os &re$adores se8am *omens da (alavra> s &re$adores &recisam deses&eradamente retornar M (alavra de #eus" odo &re$ador &recisa ter &aixão &ela (alavra de #eus" 6le deve l;-la! con*ec;-la! obedec;-la e &re$+-la com autoridade e no &oder do 6s&írito =anto"
, nção
ação do Espírito $anto
$em a &resença! a obra! o &oder e a unção do 6s&írito =anto a i$re8a ser+ como um vale de ossos secos" =em a obra do 6s&írito =anto não *aver+ &re$a &re$ação ção!! não *aver+ *aver+ &essoa &essoass conver convertid tidas as e també também m não *aver+ *aver+ cresci crescimen mento to saud+vel da i$re8a" A obra do 6s&írito =anto é tão im&ortante :uanto a obra da redenção :ue )risto reali%ou na cru%" =omente o 6s&írito =anto &ode a&licar a obra de #eus no coração do *omem" =omente o 6s&írito =anto &ode transformar corações e &rodu%ir vida es&iritual" ?Nen*uma elo:I;ncia ou retErica *umana &oderia convencer *omens mortos em seus delitos e &ecados acerca da verdade de #eus@" )*arles =&ur$eon declara' 2es.
con*ecimento con*ecimento e &ode ser meticuloso em sua &re&aração! mas se não tiver a unção do 6s&írito! não ter+ &oder e suas &re$ação não ser+ efica%" A unção unção vem através de de uma vida de oração" utras coisas coisas &reciosas &reciosas são dadas ao &re$ador através da oração e de outras coisas! mas a unção vem somente de uma vida de oração" Nada revela tanto a &obre%a das nossas orações em secreto :uanto a aus;ncia da unção do 6s&írito em nossas vidas e &re$ação" ma &re$ação bonita! bonita! retorica retoricamente mente bem elabora elaborada! da! exe$etica exe$eticamente mente meticulo meticulosa! sa! teolo$ic teolo$icamen amente te consistente $eralmente revela a erudição e a ca&acidade do &re$ador" 7as somente a unção do 6s&írito =anto revela a &resença de #eus" [ &arte da ca&acitação do 6s&írito =anto no ato da &roclamação! a mel*or técnica retErica fracassar+ totalmente em seu ob8etivo de transformar a:ueles a :uem nEs &re$amos" odas as as coisas em seu ministério de &re$ação &re$ação de&endem de&endem da &resença! do &oder e da &lenitude do 6s&írito" A elo:I;ncia &ode ser a&rendida! mas a unção &recisa ser recebida do alto" s semin+rios &odem ensinar os estudantes a ser $randes oradores! mas somente o 6s&írito =anto &ode ca&acit+-los a ser &re$adores c*eios do &oder" Civros de *omilética &odem a8udar os &re$adores a &re&arar mel*or os seus seus sermõe sermões! s! mas soment somente e o 6s&íri 6s&írito to =anto =anto &ode &ode &re&ar &re&arar ar efica% efica%men mente te os &re$adores" ?nção não se a&rende através de retErica" 6la não é conse$uia através da imitação de outros &re$adores" =omente o 6s&írito =anto &ode conceder unção ao &re$ &re$ad ador or@" @" nçã nção o re&r re&res esen enta ta a efus efusão ão do 6s&í 6s&íri rito to"" sto sto não não é id;n id;ntitico co M mera mera animação" oda &aixão do &re$ador não constitui unção" Assim como os santos sentimentos su$erem uma obra interior do 6s&írito! a unção enfati%a a manifestação externa do revestimento de &oder" A unção é o 6s&írito =anto descendo sobre o &re$ador de forma es&ecial! ca&acitando-o com &oder! de tal maneira :ue ele reali%a a obra da &re$ação de forma tão elevada! :ue ele &assa a ser usado &elo 6s&írito e se transforma em um canal através de :uem o 6s&írito =anto o&era" Não é bastante a&enas a&enas &re$ar &re$ar sobre o &oder! &oder! é &reciso &reciso ex&eriment+-lo" ex&eriment+-lo" Não Não é suficiente a&enas falar acerca das coisas extraordin+rias! é necess+rio viver uma vida extraordin+ria" Não é suficiente a&enas &re$ar aos ouvidos! é necess+rio também &re$ar aos ol*os" s ouvintes t;m ouvido dos &re$adores $randes sermões! mas não t;m visto $randes obras em suas vidas" (re$ar sobre o &oder do 6s&írito =anto é uma coisa! viver &oderosamente sob a unção do 6s&írito é outra com&letamente diferente" ma coisa é ter o 6s&írito como residente! outra é t;-lo como &residente" ma coisa é &ossuir o 6s&írito! outra é ser &ossuído &or 6le" ma coisa é ser *abitado &elo 6s&írito =anto! outra coisa é ser c*eio do 6s&írito" 9uando o 6s&írito =anto foi derramado no (entecoste! os discí&ulos receberam &oder &ara testemun*ar RAt ."/S" =em &oder não *+ testemun*o" m &oderoso testemun*o demonstra evid;ncias" 4esus enviou esta mensa$em &ara 4oão Batista! :uando este estava assaltado &or dJvidas na &risão' 2Kesus respondeu= MVoltem e anunciem a Koão o que !ocês estão ou!indo e !endo= os cegos !êem" os mancos andam" os leprosos são purificados" os surdos ou!em" os mortos são ressuscitados" e as boas no!as são pregadas aos pobresN5 'ateus ++.87,. #eus fe% fe% $randes $randes coisas coisas através através de de ili&e ili&e em =amaria =amaria"" ili&e ili&e &re$ou &re$ou aos ouvi ouvido doss e aos aos ol*o ol*oss tamb também ém"" &ovo &ovo não não a&en a&enas as ouvi ouviu! u! mas mas tamb também ém viu viu as maravil*as maravil*as :ue #eus reali%ara através de ili&e" evan$elista Cucas relata' 2)ndo Ailipe Ailipe para uma cidade cidade de
&alavras &ersuasivas de sabedoria! mas consistiram de demonstração do &oder do 6s&írito@ R )o 2",S" 4esus de&endeu do 6s&írito =anto desde a sua conce&ção e nascimento RCc ."1S até a sua morte na cru% Rb X".,S e durante todo o seu ministério RAt .0"1/S" 6le admo admoes esto tou u os seus seus disc discí& í&ul ulos os a não não come começa çare rem m o mini ministé stéri rio o até até :ue :ue foss fossem em &rimeiramente revestidos com o &oder do alto RCc 2,",XS" A i$re8a de Atos ca&ítulo um é a i$re8a de &ortas fec*adas" A descrição da:uela i$re8a é bem &arecida com a maioria das i$re8as é bem &arecida com a maioria das i$re8as *o8e' $ostam da comun*ão! das orações! do estudo da &alavra! da eleição e de oficiais" 7as :uando o 6s&írito =anto desceu sobre os crentes no dia do (entecoste! as &ortas foram abertas e a i$re8a de #eus começou a im&actar a cidade e o mundo" As escri escrituras turas re&etida re&etidamente mente revelam revelam a estreit estreita a conexão conexão entre entre a vinda vinda do 6s&írito =anto e a subse:Iente &roclamação da (alavra de #eus RNm .."2XD 2 =m 21"2D 2 )r 2,"20D Ne X"10D 6% .."S" No livro da Atos! Cucas menciona o &oder do 6s&írito =anto em conexão com o testemun*o do evan$el*o &elos discí&ulos R."/D 2"..,D ,"/D ,"1.D 3"1!/!.0D /",-/D X".W-22D .."2,-23D .1".-!X-.2S" 7uitos &re$adores &re$adores e i$re8as i$re8as t;m &erdido a unção unção do 6s&írito =anto" =anto" 7uitas i$re8as i$re8as t;m influenci influencia a &olítica! &olítica! ri:ue%a! ri:ue%a! erudição erudição!! boa or$ani%a or$ani%ação! ção! belos belos tem&los! tem&los! sofisticada tecnolo$ia! eruditos &astores! mas não t;m &oder" A obra de #eus não é reali%ada através da força e da inteli$;ncia *umana! mas através do &oder do 6s&írito =anto R\c ,"3S" s &re$adores &re$adores $eralmente $eralmente recusam-se recusam-se a admitir :ue :ue estão va%ios do &oder de #eus" )ontudo! como eles :uerem im&ressionar as &essoas! buscam substitutos &ara esse &oder! com&rando um novo sistema de som &ara a i$re8a! modificando a litur$ia do culto &ara &rovocar im&ressões mais fortes no auditErio! introdu%indo novos &ro$ramas &ara substituir a inefic+cia da &re$ação! &re$ando sermões mais curtos! dando maior ;nfase M &erformance dos $ru&os musicais" Alex 7onto5a comenta :ue essas coisas não substituem a falta da &resença e o&eração do 6s&írito =anto em nossas vidas" 6lementos artificiais não &odem dar vida a um sermão morto &re$ado &or um &re$ador" ?)uidadosa &re&aração e a unção do 6s&írito =anto 8amais devem ser ser cons consid ider erad adas as como como alte altern rnat ativ ivas as!! mas mas como como duas duas cois coisas as abso absolu luta tame ment nte e necess+rias :ue se com&letam uma M outra@" $rande $rande evan$ evan$elis elista ta #Pi$* #Pi$*tt 7ood5 7ood5 recebeu recebeu uma uma unção unção es&ec es&ecial ial &ara &ara &re$ar a (alavra de #eus de&ois de duas *umildes mul*eres metodistas oraram &or ele em )*ica$o" 6las l*e disseram' ?Voc; &recisa do &oder do 6s&írito =anto@" 6ntão ele &ediu Ms mul*eres &ara orarem com ele e não sim&lesmente &or ele" (ouco tem&o de&ois as orações da:uelas mul*eres foram res&ondidas! :uando 7ood5 estava em Nova ]orH" &rE&rio 7ood5 relata a sua ex&eri;ncia' 29u esta!a esta!a clama clamando ndo o tempo tempo todo para para que que 0eus 0eus me ungiss ungisse e com o seu 9spírito. Eem" um dia" na cidade de /o!a RorS oh" que diaG 9u não posso descre!ê7 lo... 9u posso somente di#er que 0eus re!elou7se a mim e ti!e tal e:periência do seu amor que precisei pedir7lhe para suspender a sua mão sobre mim. 0epois desse dia continuei pregando. Os serm>es não eram diferentes@ eu não preguei nenhuma no!a !erdade" mas centenas de pessoas eram con!ertidas.
esper47lo... & unção do 9spírito é a nossa suprema necessidade. 1rocuremo7la até a enco encont ntra rarm rmos os.. /ão /ão se cont conten ente te com com nada nada meno menoss do que que a unçã unção o do 9spí 9spíri rito to.. 1rossiga até !ocê poder di#er" Ma minha pala!ra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasi!a de sabedoria" mas em demonstração do 9spírito e poderN. 0eus é e sempre ser4 poderoso para fa#er infinitamente mais do que pedimos ou pensamos conforme conforme o seu poder que que opera em nós5. nós5.
(aixão
/(gica em fogo
're$ação é lE$ica em fo$o> (re$ação é ra%ão elo:Iente> (re$ação é teolo$ia em fo$o! é teolo$ia vinda através de um *omem :ue est+ em fo$o" 4o*n =tott comenta :ue 7art5n Clo5d 4ones colocou o dedo sobre um &onto crucial" (ara :ue a &re$ação ten*a fo$o! o &re$ador &recisa ter fo$o e este fo$o sE &ode vir do 6s&írito =anto" s nossos sermões 8amais &e$arão fo$o a menos :ue o fo$o do 6s&írito =anto :ueime em nossos &rE&rios corações" ?9uando estivermos a&aixonados &or #eus! nossa &re$ação ser+ c*eia de &aixão@" A lu% e o fo$o! a verdade e a &aixão devem andar 8untos" 9uando 4esus ex&Ks a verdade aos discí&ulos no camin*o de 6maJs seus corações foram inflamados e começaram a arder RCc 2,"12S" Nen*um *omem &ode &ode ser um $rande &re$ador sem $randes $randes sentimentos" sentimentos" biE$rafo 4o*n (ollocH escrevendo sobre a vida de eor$e O*itefield di% :ue ele raramente &re$ava um sermão sem l+$rimas nos ol*os" $ualmente! 7ood5 raramente falava a uma alma &erdida sem l+$rimas em seus ol*os" &re$ador deve ser um *omem de coração :uebrantado &re$ando &ara *omens de corações :uebrantados" Qic*ard Baxter entendeu a &re$ação como uma a&aixonante e ur$ente tarefa" #i%ia ele' ?6u &re$o como se 8amais fosse &re$ar novamenteD eu &re$o como se estivesse morrendo! &ara *omens :ue estão morrendo@" L im&ossível &re$ar efetivamente e efica%mente a (alavra de #eus sem &aixão" ?(re$ação sem &aixão não é &re$ação@" m &re$ado &re$ador! r! certa feita! feita! &er$unto &er$untou u a 7acread5 7acread5 arricH arricH!! um $rande $rande ator in$l;s! como ele &oderia atrair $randes multidões &ara assistir a uma ficção! en:uanto ele estava &re$ando a verdade e não a8untava $randes multidões &ara ouvi-lo" ator res&ondeu' ?sto é sim&les" 6 &osso ex&licar-l*e a diferença :ue existe entre nEs" L :ue eu a&resento a min*a ficção como se fosse verdadeD e voc; a&resenta a sua verdade como se fosse ficção@" f icção@" 4o*n 6tter comenta' 29ntendem 29ntendemos os a realida realidade de da nossa nossa pregaçã pregação o pecado pecado e sal!açã sal!ação" o" céu e inferno" imortalidade imortalidade e responsabilidade humana3 humana3 O urista" o legislador e o homem de estado estado não têm tais temas@ no entanto entanto eles são geralmente geralmente mais eloq%entes eloq%entes do que nós. O p;lpito é en!ergonhado com a eloq%ência superior das barras dos tribunais5. )omo &re$adores &re$adores &recisamos &re$ar com com &rofunda &rofunda convicção convicção e &aixão" NEs NEs devemos crer &rofundamente na mensa$em :ue &re$amos" NEs devemos colocar o 26
nosso coração em nossa &re$ação" As &essoas &odem até re8eitar a nossa &re$ação! mas 8amais duvidar da nossa sinceridade" 4o*n =tott comenta o se$uinte fato' 20a!id Fume era um filosofo filosofo deísta" britânico do do século UV)))" que reeitou o cristianismo histórico. $erta feita um amigo o encontrou apressado caminhando pelas ruas de Condres e perguntou7lhe aonde esta!a indo. indo. Fume respondeu que esta!a indo ou!ir ?eorge hitefield pregar. M'as certamenteN" seu amigo perguntou atnito" M!ocê crê no que ?eorge hitefield prega" crê3N M/ão" eu não creioN" respondeu Fume" Mmas ele crêN5. A &re$ação &re$ação a&aixonada a&aixonada deve ser ser feita com com o coração coração em c*amas! c*amas! &ois não é um ensaio lido &ara um auditErio desatento" A &re$ação é uma confrontação em nome do &rE&ri &rE&rio o #eus #eus odo-( odo-(ode oderos roso" o" 6la &recis &recisa a ser anunci anunciada ada com com uma alma alma em c*amas! na autoridade do 6s&írito =anto" A"O" )risPell cita 4o*n OeslP5! ?(on*a fo$o no seu sermão! ou &on*a o seu sermão no fo$o@" =omen =omente te um &re$ &re$ad ador or reves revestid tido o com com &aixão &aixão &ode &ode ser ser um &ode &oderos roso o instrumento nas mãos de #eus &ara &rodu%ir im&acto nos corações" 4o*n =tott cita )*ad Oas*' ?A verdadeira função do &re$ador é incomodar as &essoas :ue estão acomod acomodad adas as e acomod acomodar ar as :ue :ue estão estão incomo incomoda dadas das@" @" 4o*n 4o*n Nilto Nilton n disse disse :ue ?o &ro&Esito da &re$ação é :uebrar os corações duros e curar os corações :uebrados@" &re$ador deve ser um fil*o do trovão e um fil*o da consolação e! $eralmente ambos no mesmo sermão" eoffr eoffr55 *omas *omas di% di% :ue :ue um dos dos $rande $randess &eri$o &eri$oss :ue os os &re$ad &re$adore oress enfrentam na fé reformada é o &roblema do *i&er-intelectualismo" 7as é &reciso enfati%ar :ue uma &re$ação intelectual não é uma &re$ação sem &aixão" Na verdade! uma &re$ação intelectual e bem elaborada fa% a verdade sim&les" 7onto5a observa com muita clare%a :ue' 2/ós necessitamos de pai:ão em nossa pregação. O pregador bíblico e conser!ador precisa estar absolutamente consciente da necessidade de equilíbrio entre a sólida e:posição e a apai:onada apresentação da e:posição. $omo nós pregamos o sermão sermão é tão importante importante quanto o que nós nós pregamos5. m &re$ador &re$ador sem &aixão &aixão cria cria uma audi;ncia audi;ncia sem sem &aixão" A falta de &aixão e de vida nos sermões &õe o &ovo &ara dormir em ve% de des&erta-lo" 7onto5a ilustra' 2Qm pregador pregador olhando olhando para o seu auditório auditório durante durante a sua prédica" prédica" obser!ou obser!ou que um senhor idoso esta!a dormindo enquanto ele prega!a. 9ntão" disse para o o!em garoto que esta!a sentado perto do ancião sonolento= M'enino" !ocê poderia fa#er a gentile#a de acordar o seu a! que est4 dormindo ao seu lado3N O menino prontamente respondeu= M1or que o senhor mesmo não o acorda" 4 que foi o senhor quem o colocou para dormir3N5. L c*e$ado c*e$ado o tem&o tem&o de restau restaurarm rarmos os a &re$ação &re$ação ao ao seu lu$ar lu$ar de absol absoluta uta &rima%ia" #eus re:uer uma &re$ação un$ida! a&aixonada! inflamada &elo fo$o do 6s&írito" mundo carece deses&eradamente de &re$ações c*eias de vi$or e &aixão" Não *+ es&aço no &Jl&ito &ara &re$adores frios! sem vida e sem &aixão" &Jl&ito sem &oder endurece o coração dos ouvintes" m &re$ador se &aixão é uma contradição contradição de termos" &re$ador sem o calor do 6s&írito deveria recol*er-se ao sil;ncio até :ue as c*amas voltassem a arder em seu coração" 9uando &er$untaram a 7ood5! como começar um reavivamento na i$re8a! ele res&ondeu' res&ondeu' ?acenda uma fo$ueira no &Jl&ito@" &re$ador &ode ser uma benção na i$re8a ou ser+ uma maldição" Neutro ele não &ode ser" NEs devemos $lorificar a #eus através de uma &re$ação bíblica! fiel! un$ida! c*eia de &aixão! com maior senso de ur$;ncia &ara a salvação dos &erdidos e &ara a edificação dos santos" inali%ando! ve8a a ilustração de )*arles =&ur$eon' 2Qm homem foi soterrado soterrado acidentalmente acidentalmente por por uma barreira que desabou e muitos muitos esta! esta!am am ca!and ca!ando o energi energicam cament ente e para para liber libert47 t47lo lo.. /o local local esta!a esta!a algué alguém m indiferente" apenas contemplando o drama" quando foi informado= MD seu irmão que est4 l4 embai:oN. 9stas pala!ras operaram nele uma imediata mudança@ no mesmo instante instante ps7se ps7se a trabalhar trabalhar febrilmente febrilmente para resgat47lo. resgat47lo.
compai:ão e ansiedade@ numa frase= pai:ão e amor ardente. Bue 0eus nos conceda tais sentimentos5.
)onclusão
0e&ois de &ercorrer todo o Brasil! de &re$ar em centenas de i$re8as de v+rias denominações no Brasil e no exterior! de&ois de ouvir &astores e membros das i$re8as! de&ois de analisar cuidadosamente a situação da i$re8a evan$élica brasileira! estou convencido de :ue a nossa maior necessidade é uma &rofunda restauração es&iri es&iritua tuall na vida vida dos dos &astor &astores es e &re$a &re$ador dores" es" )omo )omo &asto &astores res não &odemo &odemoss nos acostumar com o sa$rado ao &onto de &erdermos a sensibilidade comas coisas de #eus" #eus" )omo )omo &astor &astores es não &odemo &odemoss ler ler a Bíbli Bíblia a a&ena a&enass como como &rofi &rofissi ssion onais ais de &re$ação" )omo &astores não &odemos a&enas a&ascentar o reban*o sem nutrir a nossa &rE&ria alma" L mister :ue os &astores voltem ao seu &rimeiro amor! :ue restaurem o altar da vida devocional! :ue deixem de lado as coisas ur$entes e comecem a $astar tem&o com o :ue é im&ortante" L necess+rio :ue os &astores se consa$rem M oração e ao ministério da (alavra" L im&ortante :ue os &astores se tornem ur$entemente re&aradores re&aradores de brec*as! *omens de l+$rimas! :ue c*orem &or si mesmos e &elo &ovo de #eus" L &reciso :ue os &astores se8am santos! &iedosos de almas! &rontos a viver e a morrer &ela causa do 6van$el*o" Bancos sem oração oração fa%em fa%em &Jl&ito &Jl&ito em &oder" L de vital im&ortGncia :ue os cren crente tess não não a&en a&enas as rece receba bam m inst instru ruçã ção o de seus seus &ast &astor ores es!! mas mas tamb também ém :ue :ue intercedam incansavelmente &or eles" s crentes &recisam amar os seus &astores! assist assisti-l i-los! os! encor encora8a a8a-lo -loss e obede obedecer cer-l* -l*es es &ara &ara :ue não não façam façam a obra obra de #eus #eus $emendo" 9ue #eus nos d; a ale$ria de ver um tem&o de restauração em nossas i$re8as! começando &or seus &astores>
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