Este pequeno livro A s teses de Satanás tem o propósito de encorajar você. A vida de Jó é o pano de fundo desta reflexão. Embora esse patriarca tenha vivido há milhares de anos, num cont…Descrição completa
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Falya pagina 45 d sdap dsjadkjdakdj kadjskdjaksdjsakdsja dsaj kajd kdjsakdjaksdjaks dkajsdffffljnafjnkjfnaçkfnaf afanfkanfkjfnaksjfksanfkjndçafergrDescrição completa
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Livro do Reverendo Hernandes Dias LopesDescrição completa
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Descrição: Comentário biblico
De pastor a pastorDescripción completa
A importância da pregação expositiva no crescimento da igrejaDescrição completa
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Descrição: Livro com informação sobre dias importantes
Lobisomem o Apocalipse - Livro de Raça - AnanasiDescrição completa
Estudos no Livro de Apocalipse
Rev. Hernandes Dias Lopes
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+. A besta se voltar contra a meretri* para destru,6la 6 v. 1F Aui o uadro muda. or uma ra*"o n"o e3plicada se #orma uma espécie de guerra civil na sede da besta. A besta e os de* reis se voltam contra a meretri* para devast6la. uma espécie de caos entre os inimigos de Deus% uando eles se levantam para se destru,rem CE* +$21. O mundo vai destruir a si mesmo. O reino de 5atans vai estar dividido contra si mesmo e n"o vai prevalecer. Os /omens estar"o desiludidos com os seus pr0prios pra*eres. ?abilNnia ser despida% ridiculari*ada e e3ibida em toda a sua imund,cia como bru3a ue ela realmente é. A mauiagem e o adorno ser"o tirados% e ela ser e3ibida em sua terr,vel nude* e imund,cia. A ?abilNnia vai cairT CAp 1$2. Os /omens v"o estar en#atuados com seus pra*eres% mas também n"o se voltar"o para Deus e por isso ser"o destru,dos. Os pra*eres do mundo passam. Eles n"o satis#a*em a alma. O sistema do mundo entrar em colapso. Os de* reis marc/ar"o primeiro com a besta para a batal/a #inal contra o ordeiro. ?atidos pelo ordeiro Cv. 1)% eles se voltam com #'ria cega contra a mul/er% a #im de dilacerar auela ue até aui carregaram com admira!"o Cv. 2. A derrota diante de risto% portanto% é seguida da autodestrui!"o do mundo anticrist"o. Assim% o mundo em disc0rdia contra o ordeiro% cai em disc0rdia contra si mesmo. ). A soberania de Deus domina até mesmo sobre os seus inimigos 6 v. 1K A soberania de Deus é absoluta no universo. Os reis da terra e até mesmo a besta est"o debai3o da soberania absoluta de Deus. Ele tra* esses inimigos com an*0is em seus uei3os para ue eles bebam do clice da sua ira e so#ram a senten!a do seu ju,*o eterno.
III. A DESCRIÇÃO DA VITRIA DE CRISTO E DA IGREJA 6 V. 8,12 1. A vit0ria de risto é devida ao seu sacri#,cio 6 v. 1) risto é o ordeiro. O cordeiro #oi morto e comprou com o seu sangue aueles ue procedem de toda tribo% povo% l,ngua e na!"o CAp ($M. A igreja vence o drag"o pelo sangue do ordeiro CAp 12$11. O ordeiro de Deus é vencedor em todas as batal/as. risto saiu vencendo e para vencer. 2. A vit0ria de risto é devida sua suprema posi!"o 6 v. 1) Ele é o Rei dos reis e o 5en/or dos sen/ores. 5eu nome é acima de todo nome. Diante dele todo joel/o precisa se dobrar.
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Apocalipse 1M$2- mostram ue tanto o anticristo como o #also pro#eta ser"o lan!ados no lago do #ogo. ). A igreja vencer junto com risto 6 v. %1) A igreja é a 4oiva do ordeiro. Ela é a cidade santa. A igreja vence o drag"o% a meretri* e a besta. A igreja é mais do ue vencedora. Embora% algumas ve*es% é uma igreja mrtir% mas sempre uma igreja vencedoraT 5e a besta tem os seus selados% ue v"o perecer com ela. risto também tem os seus selados% cujos nomes est"o escritos no Livro da =ida e v"o reinar para sempre com ele. A igreja n"o é apenas um grupo de c/amados e eleitos% mas também de #iéis. A prova da elei!"o é a #idelidade a risto.
CONCLUSÃO 1. Os pra*eres do mundo terminam em desilus"o% #racasso% ru,na% derrota e perdi!"o eterna. 2. Aueles ue se dei3am sedu*ir pela riue*a% pra*eres do mundo% ao #im% estar"o #ascinados pela besta em ve* de serem seguidores do ordeiro. +. Aueles cujos nomes est"o escritos no livro da =ida en#rentar"o vitoriosamente uer a sedu!"o do mundo% uer a violIncia do mundo. Eles vencer"o com o ordeiro. ). A vit0ria de risto é completa e #inalT
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APOCALIPSE 18:1-2 TEMA: AS VOHES DA FUEDA DA AIL`NIA INTRODUÇÃO 1. A ?abilNnia é mais um s,mbolo do ue um lugar. ?abilNnia re#ere6se ?abilNnia dos tempos de ?abel% ?abilNnia de 4abuconodosor% a sen/ora do mundoB a Roma dos ésares% a Roma dos papas e a todos os impérios do mundo ue se levantaram contra Deus e sua igreja. A ?abilNnia aui n"o é apenas a ?abilNnia escatol0gica% mas a ?abilNnia atemporal% o mundo como centro de sedu!"o em ualuer época. 2. ?abilNnia aui é um s,mbolo da rebeli"o /umana contra Deus. o sistema do mundo ue ope contra Deus. 4o cap,tulo 1K% ?abilNnia era a grande 8eretri*% a religi"o ap0stata% em contraste com a 4oiva do ordeiro% a igreja verdadeira. +. 4o cap,tulo 1% a ?abilNnia é o mundo% a cidade da lu3'ria% a morada dos demNnios em contraste com a 4ova Jerusalém% a cidade santa% a morada de Deus. ). 4o cap,tulo 1. Jo"o ouviu uatro vo*es ue sinteti*am a ueda da ?abilNnia.
I. A VOH DA CONDENAÇÃO - V. 1- 1. A ueda da ?abilNnia é um #ato consumado nos decretos de Deus 6 v. 2 A ueda aui n"o é apenas auela prevista por >sa,as C>s 1+$1M622 e Jeremias CJr (1$2)62F% a ?abilNnia /ist0ria. A ueda aui n"o é apenas a previs"o da ueda de Roma% a ?abilNnia simb0lica CAp 1K$1% mas é a ueda da ?abilNnia escatol0gica% o sistema religioso% econNmico e pol,tico sem Deus e anti6Deus CAp 1$2. Essa ueda j /avia sido declarada CAp 1)$B 1K$1F. A ueda é um #ato consumado na mente e nos decretos de Deus% como o é a nossa glori#ica!"o. 2. A ?abilNnia% torna6se morada de demNnios enuanto a igreja é a morada de Deus 6 v. 2 A igreja% a 4oiva do ordeiro% é a /abita!"o de Deus CAp 21$+% enuanto a ?abilNnia% a grande 8eretri* torna6se /abita!"o de demNnios e aves imundas% s,mbolo dos demNnios C8t 1+$+16+2. >sso signi#ica um lugar totalmente destitu,do de Deus% da sua alavra e do seu povo. +. A ueda da ?abilNnia é em ra*"o da sua devassid"o moral% espiritual e econNmica 6 v. 26+ O sistema religioso e econNmico da ?abilNnia poluiu o mundo inteiro. Esse sistema into3icou as pessoas do mundo inteiro% levando as pessoas a adorarem o din/eiro e se prostrarem diante de outros deuses. Os /omens tornaram6se mais amantes dos pra*eres do ue de Deus C2 9m +$). E$6#': ' di+4i&' é ' $ai'& (+4'& d (*&a%'( d' $"+d'. E# é "$ d"(.
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1)-
Os /omens embriagados pelo esp,rito da ?abilNnia amaram o mundo e as coisas ue / no mundo. Soram dominados pela concupiscIncia dos ol/os% da carne e soberba da vida C1 Jo 2$1(61K. 8as esses pra*eres jamais puderam satis#a*er o cora!"o dos /omens. 4o dia ue esse sistema cair% eles #icar"o totalmente desolados. >mpiedade sempre vem acompan/ada de pervers"o.
II. A VOH DA SEPARAÇÃO 6 V. 2-8 1. A ordem de Deus é para sua igreja sair desse sistema do mundo 6 v. ) Em todo o tempo a igreja de Deus deve aparte6se do mal% do sistema do mundo% da #alsa religiosidade. 4o pecado nunca e3iste verdadeira comun/"o. E$6#': N;' /a+4a$'( ' $"+d' (+d' i/"a# a' $"+d'. Esse sair n"o é geogr#ico. Estamos no mundo% mas n"o somos do mundo. 5air da ?abilNnia signi#ica n"o participar dos seus pecados% n"o ser enganado por suas tenta!es e sedu!es. a Deus mandou Abra"o sair da sua terra e do meio da sua parentela para con/ecer e servir o Deus vivo C;n 12$1. b Deus mandou L0 dei3ou 5odoma antes dela ser destru,da pelo #ogo C;n 1M$1). c Deus mandou >srael sair do Egito e n"o se misturar com as na!es pagas nem adorar os seus deuses. d Deus ordenou a sua igreja a a#astar6se desse sistema religioso e mundano C2 o F$1)6K$1. 2. Deus n"o apenas ordena a igreja a sair da ?abilNnia% mas d ra*es para isso 6v. )6 a Pa&a !" a i/&@a +;' ( '&+ *$6#i* d ("( 6*ad'( Cv. 2) 6articipar da ?abilNnia signi#ica ser igual a ela e a#undar com ela. O crente n"o pode torna6se participante dos pecados do mundo. Ele é santo% separado% di#erente. Ele é sal e lu*. Ele #oi resgatado do mundo. Est no mundo% mas n"o é do mundo. Agora é lu* no meio das trevas. b Pa&a !" a i/&@a +;' 6a&i*i6 d'( #a/#'( !" ('&%i&;' Q ai#+ia Cv. 2) 6 Deus pacientemente suportou os pecados da ?abilNnia. 8as o dia do ju,*o vir e ent"o% ele so#rer os #lagelos da ira de Deus. Deus a julgar uando o clice de seus pecados transbordar Cv. (. Os ue pem seu cora!"o no mundo so#rer"o terr,veis conse_Incias. ="o ser condenados com o mundo. A ?abilNnia semeou% ela vai col/erT c Pa&a !" a i/&@a ++da !"ai( (;' '( *&ié&i'( d' @"#/a$+' di%i+' Cv. -8) 6 ' d D"( %i& &6+i+a$+ Cv. 8) 6 O povo de Deus n"o demorar6se em sair desse sistema do mundo% porue o ju,*o de Deus
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cair sobre ele repentinamente e desmantelar num s0 dia C>s )K$MB Jr (-$+1.
III. A VOH DE LAMENTAÇÃO 6 V. -1 Esse pargra#o mostra o lamento dos reis% dos mercadores e dos marin/eiros ao verem a derrocada da ?abilNnia e #utilidade de seus investimentos. Ao mesmo tempo% mostra o grito de vit0ria da igreja de Deus no céu Cv. 2-. E$6#': a 6a&'#a d' &i*' i+(+(a': L'"*', (a +'i 6di&;' a "a a#$a ' !" " 6&6a&a( 6a&a !"$ (& 1. O lamento dos reis e dos /omens poderosos% /omens de in#luIncia da terra 6v. M61 Esses reis s"o os pol,ticos e aueles ue se renderam s tenta!es da ?abilNnia e des#rutaram de seus deleites. ?abilNnia ou Roma aui é visto como o sistema pol,tico ue se associou com o mundo. Os pol,ticos governados pela lu3'ria% ganZncia e soberba v"o #icar amedrontados com esse sistema entrar em colapso e v"o c/orar e lamentar em alta vo*Cv. M%1-. Roma era o centro do comércio e da pol,tica nos dias de Jo"o. Era con/ecida pela sua e3travagZncia e lu3'ria. ol,tica e economicamente as pessoas eram dependentes de Roma. 2. O lamento dos mercadores 6 v. 1161F Os mercadores aui s"os os empresrios% negociantes e todos aueles ue tIm colocado o cora!"o nas mercadorias e deleites do mundo. Eles c/oram porue de repente suas mercadorias v"o #icar sem valor CLc 12$1F621. De repente tudo auilo ue l/es proporciona pra*er vai desaparecer. Auilo em ue con#iam e em ue tin/am pra*er n"o vai poder salv6los. A ?abilNnia% o mundo louco pelo pra*er% vai #icar completamante desamparado. Jo"o cita aui +- artigos de lu3o. 4a contagem o n'mero ) desempen/a um papel importante. a F"a&' a&i/'( d @?ia( %. 11-1) 6 mercadoria de ouro% de prata% de pedras preciosas% de pérolas. b F"a&' *id'( d #"' Cv. 1) 6 lin/o #in,ssimo% p'rpura% seda% escarlata. Soi assim ue a 8eretri* se vestiu C1K$)% mas essas coisas n"o tIm valor permanente. c F"a&' a&i/'( 6a&a '&+a$+a<;' Cv. 1) 6 toda espécie de madeira odor,#era% todo gInero de objeto de mar#im% toda ualidade m0vel de madeira precios,ssima% de bron*e% de #erro e de mrmore. d F"a&' a&i/'( *'($éi*'( Cv. 1) 6 canela de c/eiro% incenso% ung_ento e blsamo. e F"a&' a&i/'( d *'>i+4a Cv. 1) 6 vin/o% a*eite% #lor de #arin/o e o trigo. # F"a&' a&i/'( d $&*ad'&ia %i%a Cv. 1) 6 gado e ovel/as% escravos e almas /umanas. Os mercadores negociam até mesmo os /omens como escravos como se #ossem mercadoria. 4o >mpério Romano /avia F- mil/es de escravos. Sa*em tudo e ualuer coisa com o #im de se enriuecerem. Esta lista de carregamentos ue pertencem ?abilNnia e perecem inclui$ 1 Reino mineral$ ouro% prata% pedras e pérolasB 2 Reino vegetal$ lin/o% seda% p'rpura e