Oxum Tem como prioridade a fecundação, o nascimento, a criação e manunentação de toda humanidade. Senhora do início da vida. Tem caminho com todos os Orixás. Oculto a divindade Oxum, provém de Oshogbo. ivindade do rio, !ue tem o seu pr"prio nome. ona das aguas doces, sereia dos rios, fontes e regalos. Tem função de irrigar o solo, proporcionando melhores condiç#es e continuidade da vida na terra. $uando a propriedade da fecundação, fecundação, foi lhe dada por Odulobo%é, Odulobo%é, !ue é uma divindade feminina feminina primordial, conhecida conhecida como &'am' Oshoronga. (omo ninfas das aguas doces, está ligada a um outro Orixá Obalomin )*ei das aguas doces+. ste Orixá é responsável pela exist-ncia de vida nas aguas doces. rovindo daí, alimentos e utensílios adorados por Oxum, como por exemplo/ a Tartaruga 01uraara0. n!uanto sua carne e seus ovos servem de alimentos, seu casco serve para a confecção de ornamentos como brincos, braceletes, pulseiras, colares e etc. Oxum, também representa a ri!ue2a, e tem suas cores relacionadas ao metal mais precioso da antiguidade/ o cobre. O ouro, representa a ri!ue2a na era moderna. Sua cor preferida é o amarelo, por estar ligado ao cobre e não ao ouro. 3 gema do ovo, também pertence 4 Oxum, mas não s" para preparar um de seus pretos prediletos, pois o ovo é símbolo por excel-ncia das &'am' & 'am' 3gba )3ncestral 5eminina+. 5oi segunda companheira de 6ang7, Orummila e Ox"ssi. Tendo com Ox"ssi, um filho denominado/ 8ogun dé.
Características dos Filhos de Oxum 3s pessoas de Oxum são pessoas doces, mas difíceis de se lidar, devido a sua imensa felicidade de se magoar com as coisas !ue lhes desagradam. Tentam es!uecer, mas são difíceis de perdoar. Tem Tem o ci9me como co mo uma constante na sua vida. (i9me, !ue não s" se reflete na sua vida amorosa. stando presente também, nas ami2ades e em todo e !ual!uer tipo de relacionamento. :o corpo físico, os pés e a barriga são partes !ue costumam lhes tra2er problemas constantes. São pessoas de sorte, !ue alcançam muitos de seus pro%etos. Sorte essa, !ue, se transfere para as pessoas !ue estão ao seu redor. ois seus filhos sempre t-m forte ligação com o Odu Oshe. Odu de muita força e com um grande poder de 0transformação0. ortanto, este fator, é muito positivo ter um ;abalorixá ;abalorixá ou uma
Afinidade de Oxum com as Iyamis Oshoronga
Oxum era rainha de um grande e rico territ"rio. =as o país fio invadido pelos 8enos, inimigos fero2es de Oxum, !ue eram atraídos pela ri!ue2a abundante e fabulosa. (onseguiram tomar todo o territ"rio, sa!uearam tudo e fi2eram muitos escravos. Oxum conseguiu fugir com a a%uda de seus fiéis servos, aproveitando a escuridão da noite. ntrou numa %angada, %unto com amigos e servos. :a beira do rio, fe2 uma oração 4 Obalomin, !ue ouviu suas preces, mandou um enorme sé!uito de peixes dourados e vermelhos, os !uais condu2iram a %angada com segurança, para longe dos inimigos. 3o 3o chegar na outra margem do rio, Oxum, pediu as poderosas &'am' Oshoronga, Oshoronga, !ue 4 livra>se do mal, e, a desse de volta seu reino perdido. perdido. 8ogo, um pássaro negro cantou bem bem perto dela/ 03;3*?, 3;3*?, 3;3*?, 3;3*?0. 3;3*?0. ra o pássaro das Senhoras dos dos =istérios. Oxum entendeu a mensagem e, mandou seus servos, preparassem abarás e !ue os deixassem na beira do rio. :o dia seguinte, os invasores invasores foram 4 beira do rio, atraídos atraídos pelo cheiro gostos gostos !ue dali provinha. provinha. 3vistaram 3vistaram a s iguaria e resolveram experimentar, comeram exageradamente pois estavam com muita fome e a!uela comida era muito gostosa. (omeram tanto !ue acabaram dormindo, e no sono morreram. entro dos abarás haviam a magia das poderosas &'am' & 'am' Oshoronga.
Por que Oxum tem quizilas com Pombos =esmo tendo como sua companheira, Oxum, 6ang7, ainda continuava indo as festas so2inho, farras e ter aventuras com outras mulheres. Oxum !ueixava>se !ueixava>se de ficar s" em casa, brigava e não se adomava com ele. or isso 6ang7 a trancou na torre mais alta do palácio. @m dia x9 veio receber uma oferenda, numa encru2ilhada em frente ao alácio de 6ang7, viu Oxum chorando na varanda. erguntou a Oxum por !ue ela chorava. Oxum chorando lhe contou tudo. x9 foi correndo contar para seu pai, Orummila, !ue por certo, %á sabia de tudo !ue se passava com sua filha. =as, aborrecido, por não ter concordado com a união de Oxum com 6ang7, deixou !ue ela passasse por esse sofrimento. orém, era sua filha. Orummila preparou um 0&se0)p" de folhas magicas+ e, mandou !ue x9 dissesse a ela, para deixar a %anela aberta. x9 a chamou, chamou, e lhe deu o recado de seu pai. pai. Oxum abriu as %anelas. ntão, ntão, x9 soprou o p", !ue entrando pela %anela, envolveu Oxum, transformando>a numa pomba branca. 3ssim transformada em pomba, voou praça casa de seu pai, onde novamente foi transformada na bela ninfas dos rios e regados. esde então, Oxum não aceita o pombo em seus rituais .
Como surgiu o Ekodid @m dos &tans !ue se conta em relação a criação do Aodidé, se refere a Omo Oxum !ue servia a Orixalá, sendo responsável por selar por seus paramentos e, particularmente por sua coroa. 3lguns 3lguns dias antes do festival anual, umas das servidoras de Orixalá, inve%osa da posição de Omo Oxum, decidiram roubar a coroa e
%oga>la num rio !ue corria pr"ximo pr"ximo ao palácio. $uando $uando Omo Oxum descobriu o furto, furto, ficou desesperada. @ma menina !ue ela criava, aconselhou>a a comprar o primeiro peixe !ue ela encontrasse no mercado. =as, no dia seguinte, ela não encontrou nenhum peixe no mercado, e foi somente na sua volta, !ue ela encontrou um rapa2, !ue tra2ia na cabeça um peixe bem grande. (omprando do rapa2 o peixe, e chegando em casa, tentou por várias ve2es abrir o peixe, mas sem -xito nenhum. 5oi então !ue ela apanhou um 0AambutuB )faca feita da espinha dorsal do peixe, afiadíssima como uma navalha+ e conseguiu abrir a barriga do peixe, na !ual em e m seu interior lu2ia a coroa de Oxalá. (hegando o dia da grande cerim7nia, as inve%osas, sabendo !ue Omo Oxum havia miraculosamente encontrado a coroa, decidiram recorrer 4 trabalhos de feitiçaria para desprestigiar Omo Oxum, diante de Orixalá. las colocaram um preparado na cadeira !ue Omo Oxum sentaria, situada ao lado do trono !ue Orixalá. Todos Todos estavam reunidos de pé, esperando 4 chegada do grande Oba, !ue chegou, sentou e fe2 sentar a todos os presentes. m seguida, pediu 4 Omo Oxum !ue lhe desse seus paramentos. la tentou levantar, mas não conseguiu, tentou várias ve2es, até conseguir. nfimC conseguiu levantar, mas o preço do grande esforço foi ter as partes baixas do seu corpo, desgarradas e presas 4 cadeira. 8evantou, mas mas estava sangrando muito e, toda toda manchada de sangue. Orixalá, cu%o o tabu é o vermelho, levantou>se in!uieto. Omo Oxum, envergonhada fugiu. Segue>se uma grande odisseia, onde Omo Oxum foi bater na porta de todos os Orixás e, nenhum deles se prontificou a recebe>la. nfim, ela foi pedir a%uda 4 Oxum, !ue á recebeu afetuosamente, transformando o corrimento de sangue em penas de Aodidé, as !uais !uais iam caindo dentro de uma uma cabaça, colocada ali, %ustamente %ustamente para receber as penas. iante desse mistérioC a transformação do corrimento de sangue, em penas de Aodidé, todos se rego2i%avam> se, começando os tambores a rufar e, iam correndo de todas as partes para assistir ao acontecimento. 3 festa se organi2ou todas as noites. Oxum abria as portas para receber os visitantes, !ue entrando apanhavam um Aodidé e colocavam na cuia ao lado dos Dauris )b92ios+. Todos Todos os Orixás vieram tomar parte do acontecimento. 5inalmente, aguçado pela curiosidade, o pr"prio Orixalá, foi atraído pela festividade. 3presentou>se 3presentou>se na casa de Oxum e, como todos os outros, saudou>a, fa2endo dobale, apanhou um eAodidé e, prendeu a seus cabelos. 3ssim mesmo Orinxalá, um orixá funfun )branco+, fa2 dobale em respeito e submissão ao poder feminino.
CA!I"#O$ %E O&'! O& '! E F'"%A!E"(A)*O O&'! A+A",A Tem propriedade propriedade sobre a bolsa lacrimal. :esse caminho, ca minho, Oxum está ligada e inteirada ao culto de Oxoguiã. or isso, ela somente veste branco. é raspada sentada no pilão de Oxoguiã, sendo as regras do labéu id-nticas as das outras Oxum. O detalhe é !ue come co me %unto com Oxoguiã, sendo sua criação toda branca e, os seguimentos todos no a2eite doce. (abra, galinhas e DonAen todas brancas. (om o pombo e o igbin são feitos oros e soltos para Oxalufã.
Sua fundamentação é feita com eb7 )can%ica+, EF gemas co2idas a seus pés. G muito difícil encontrar filhos desta ivindade. =as ainda se fa2 seus fundamentos.
=aterial para assentamento. E &bá ;ranco H indés pratas H moedas pratas H b92ios abertos E Otá de cachoeira 5olhas de Oxum 5olhas de Oxalá 5ava de Oxum 5ava de Oxalá E ilão claro grande fun H pedras semipreciosas claras H conchas shell 3taré ;anha de Ori
O&'! OPA-A Senhora dos ob%etos cortantes, sendo principalmente a Senhora da faca. :esta fase, Oxum está sempre muito !uente, pois, é ela !uem acompanha Ogum nas batalhas. :esta fase, não !uis saber das vaidades, ra2ão pelo !ual, ela brande espada e a adaga. 3rmas !ue fa2em parte de seus apetrechos. Seu Del- é ouro velho. @sa uma corrente, uma faca dourada. $ue depois vai para cima do ibá. m sua fundamentação, coloca>se em seu pé direita/ I acara%és com can%icas co2idasC e em seu pé es!uerdo, J bolas de inhame em cima de can%ica co2idas. 3ntigos ;abalorixás, di2iam, não ser bom pronunciar o nome dessa santa a esmo, por representar o levantar da faca contra n"s. Sendo assim, é bom respeitar o !ue di2em os mais velhos. Suas cores são o a2ul claro, dourado com punhos e braceletes dourados, argolas de pescoço, couraça dourada, coroa e cord#es dourados com enfeites atravessando o peito.
(ome ;ode castrado, galinhas, AonAen e o pombo é para soltar. &=O*T3: &=O*T3:T/ T/ ao termino do sacrifício, é !ue se castra o bode, e seus testículos, são presos com palha da costa no Ori da &'aKo na hora da paramentação da &'aKo, no oriapere, )não se castra o bode antes da obrigação, para !ue o bicho não vá para a obrigação esprague%ando !uem lhe fe2 a!uilo+. epois do sacrifício é !ue se castra. O cabrito deve ser novo. Seu Del- é ouro velho. deve>se assentar Ogum, O'á, além de x9. Seu b" principal é a comida de Ogum na estrada/ E galo L E alguidarL pad- de mel L M acaçás brancosL E inhame do :orte LM folhas de amendoeiraL E bandeira branca. m cima do pad-, vai o inhame aberto no meio, pondo mel de um lado e dend- do outro. (opa>se o galo em cima de tudo e p#e inteiro, sobre as folhas de amendoeira, a mendoeira, !ue ficam forradas ao lado do alguidar. nfia>se nfia>se a bandeira branca no pad-.
=aterial para o assentamento/ E &bá 3marelo N Otás H ;92ios H =oedas douradas H &ndés douradas e unidas H edras semipreciosas H 5olha de Oxum H 5olhas de O'á 5avas de Oxum 5ava de O'á H (onchas Shell N (olheres de au 5olhas de Obi Aodidé F ratos de ;arro ;anha de Ori E spada pe!uena dourada
&=O*T3:T/ b" ás E/ h da manhã na PQ feira de lua minguante na cachoeira/ H omolocuns com H espelhos cadaL H porç#es de fei%ão fradinho torradoL H porç#es de fei%ão fradinho co2ido L H abanos ornados com palhaL H carretéis de linha amarelaL H ovos co2idos L H ovos cru2 b" na volta ao barracão ;anho com tr-s acaçás brancosL E acaçá de gemaL H gemas cruasL 3gua da !uartinha do orixá dono da casaL canela em p" O pr"prio abian é !uem bate esta mistura, fa2endo seus pedidos. assa>se no abian essa mistura, ele sentado numa apoti e o banho fica por I minutos no corpo do abian. epois toma>se banho com sabão da costa. ;anho dado, E dia antes da iniciação e depois dos outros eb"s.
O&'! .A-/ Tem a propriedade de auxiliar !ual!uer tipo de movimento ligado a abundRncia e fertilidade. ossui ainda, o poder da multiplicidade multiplicidade a nível uterino. Sendo considerada considerada a =ãe dos g-meos, trig-meos, trig-meos, etc. G a =ãe da bolsa dagua, com o direito de aumentar ou não espaço a!uático da gestação. ste caminho de Oxum, fa2 oposição ao lado negativo de &%imum. Tem caminho com Odé, &'eman%á e &be%i. :a feitura é recomendado fa2er um eb" de de frutas com aç9car cristal, para tirar tirar a fase negativa do od9 Obara. Obara. :a sua fundamentação, coloca>se coloca>se em seu pé direito uma bacia com frutas frutas cortadas, menos tangerina, tangerina, abacaxi e melancia. , em seu pé es!uerdo, uma bacia com folhas de macaçá, man%ericão, oriri, levante e saião, todas inteiras pois depois, serão maceradas como estão para dar banho no &'aKo. :a raspagem, deixa>se uma mecha de cabelo cabelo atrás do Ori, para ser tirado no no terceiro dia do andamento da da obrigação. stá mecha será dedicada 4 Odé. m suas danças guerreiras, dança algumas cantigas )Orins+ de Odé. S" não vai até o chão, como Odé fa2 em e m alguns de seus Orins. @sa dois Del-s, sendo um dourado e outro a2ul claro de Odé. m seu &bá leva tudo de Oxum em dourado, com um detalhe de um Ofá pe!ueno dourado. est este>se e>se de dourado e a2ul claro, tendo como ferramentas de mão/ o Ofá !ue foi lhe dado por Odé e o 3bebe !ue é seu de origem. (hapéu de aba com plumas, igual ao de Odé Dar-. (ome cabra, coelha, etu e galinhas. (ome %unto com Odé. em todo &bá de Oxum deve>se colocar duas gemas de ovos, !ue simboli2a a fertilidade. ntretanto para esta !ualidade não se usa =el. =aterial para o assentamento/ E &bá 3marelo E Otá H ;92ios H =oedas douradas H &ndés douradas
H edras semipreciosas H 5olha de Oxum H folhas de Odé 5avas de Oxum E 5ava de Odé H (onchas Shell E Odé =ata dourado ;anha de Ori
O&'! +E+EPO"%0 Uoverna a criação infantil. Sendo a Senhora da inoc-ncia e, também =ãe de 8ogun dé. Uosta de suas vestes a2ul claro, dourada e branca. @sa ad- trabalhado ao gosto do ;abalorixá. Seu Del- é dourado, com firmas de Odé. (ome também com Ogum, pois também é guerreira. m sua fundamentação, coloca>se em seu pé direito uma bacia de ágata com H peixinhos dourados. , em seu pé es!uerdo, um a%eb" batido com leite. Tem Tem caminhos com 6ang7, 6ang7, Odé e 8ogun. xiste um Or7 !ue se fa2 para este caminho de Oxum, !ue consiste em colocar uma aliança de ouro na sua mão es!uerda. está aliança acompanhará para sempre o seu ibá. sempre !ue o &'aKo entrar de obrigação esta aliança vai para o seu dedo novamente. &sto será por toda a vida do &'aKo. & 'aKo. (ome cabra nova, AonAen, galinhas amarelas e pombos para serem soltos na hora necessária, a critério do ;abalorixá. Seu ibá é de louça branca com dourado, e seus apetrechos em metal dourado, conchas de madrepérola, cristal e Rmbar, etc. (onta uma lenda !ue a parte do rio onde essa Oxum era cultuada, passava 4 beira de um cemitério. aí ser recomendado em !ual!uer obrigação desta santa, ter sempre um peixe assado )na folha da bananeira e temperado com camarão, cebola e a2eite de dend-+ arriado nos pés do seu ibá. ara evitar problemas com eguns. =aterial para o assentamento E &bá ;ranco com dourado E Otá H ;92ios H =oedas douradas H &ndés douradas H edras semipreciosas
H 5olha de Oxum 5avas de Oxum H (onchas =adrepérolas E espada pe!uena dourada
O&'! I1I!'! *esponsável por tudo !ue vive no fundo do rio. Senhora do Otá. :esta fase Oxum leva EFV E Otás, sendo !ue este E é consagrado ao Ori do &'aKo. sta Oxum, também tem a propriedade de segurar gravide2 conturbada, ou possibilitar a gravide2 impossível i mpossível . Tem forte ligação com as &'am', sendo por alguns ;abalorixás, considerada considerada a MQ &'am' Oshoronga, senhora da bruxaria, patrona das bruxas, bruxas, senhora das amarraç#es e protetora protetora dos portadores de defici-ncia defici-ncia física ou estética. :esta fase, ela é ligada a 6ang7, 6ang7, visto !ue é ela !uem guarda os EJ OAutás, !ue serão doados doados por ela, para as outras Oxuns !ue virão a ser consagradas no 3xé. 3xé. :a sua fundamentação, deve>se ter ter um 6ang7 virado, para !ue lhe lhe entregue, com Or7, os EJ Otás. Otás. Os !uais serão guardados pelo resto da vida. :a obrigação, o Otá !ue come é somente o seu, ficando os outros, na hora da fundamentação, em EF pratos brancos com can%ica co2ida, circulando o &'aKo. Sendo depois, guardados dentro de uma talha com agua, de onde vão saindo 4 medida !ue vão sendo preparadas outras Oxuns )de !ual!uer !ualidade+ no 3xé. Seu ibá, deve ter EF bonecas normais, vestidas com roupas coloridas de cada Orixá, sem se m paramentos. &sto é para a prosperidade da filha. filha. eve>se avaliar bem se existe mesmo a necessidade de feitura, pois este caminho, Oxum não aceita modificaç#es desnecessárias na vida da filha. IW dos casos, não precisam de feitura. =as caso ha%a a necessidade de feitura, a &'aKo %á nasce com cargo de M anos de santo. &=O*T3:T/ :o caso de falecimento, este ibá ibá não poderá ser despachado, despachado, pois o mito prevalece e será da!uela da!uela talha, !ue continuará saindo os Otás para as outras Oxum preparadas no 3xé. Se porventura, a &'aKo & 'aKo vier a falecer e não houver ninguém para dar continuidade ao mito, ninguém para herdar e tomar conta, cabe neste caso, ao Sacerdote !ue estiver fa2endo f a2endo as obrigaç#es do 3xexe, devolver as aguas da cachoeira os Otás !ue sobraram, de prefer-ncia, com um 6ang7 virado )!ual!uer vodunc'+ lá na hora, para !ue ele mesmo, com suas mãos, devolva as aguas os Otás !ue um dia ele cedeu 4 Oxum. b" de prosperidade para &%imum EF folhas de Oxum\ E omolocum no a2eite doce e a2eite de dend-L EF ovos de codornaL E travessa grande de louça e agua de flor de laran%eira. 3rrumar as EH folhas na travessa, a EFQ vai para a Oxum da casa. m cada folha por um pouco do omolocum e
E ovo. 3s EH serão despachadas em lugares !ue ha%a grande movimentação de dinheiro. =aterial para o assentamento E &bá 3marelo E Otá de rio com cachoeira EF Otás de cachoeira H ;92ios H =oedas douradas H &ndés douradas H edras semipreciosas H 5olha de Oxum 5avas de Oxum H (onchas Shell 3reias do fundo do rio 3gua de cachoeira E 3bebe dourado com espelho
O&'! A23A,4 Uuarda o iniciado no período de Del-, sendo considerada a dona do Del-. $ual!uer prestação de contas neste período, 3gbal9 3gbal9 é a Oxum !ue fa2 a cobrança. G também também a senhora dos ovos oferecidos oferecidos no Omolocum. Tem caminhos caminhos com Oxalá, &'eman%á & 'eman%á e Orummila. m sua fundamentação, coloca>se em seu ibá/ EF folhas de col7nias abertas. :o pé direito, um omolocum com EF ovos co2idos e no seu pé es!uerdo, uma bacia com agua e EF ovos crus. (ome cabra branca, AonAen branca e galinhas claras. Seu assentamento é normal. G meia guerreira, usa espada e abebe. G Oxum velha, nas suas oferendas, não deve faltar bonecas e bonecos, vestidos de a2ul e amarelo, os !uais representam a sua descend-ncia )filhos e netos ...+ =aterial para o assentamento E &bá 3marelo N Otás de cachoeira H ;92ios H =oedas douradas
H &ndés douradas H edras semipreciosas H 5olha de Oxum 5avas de Oxum H (onchas Shell :o2>moscada ralada 3ç9car mascavo H luas de metal brancas e douradas H indés prata (anela ralada N abebes pe!uenos sendo E dourado e E prata ixurim ralada 3ridan (ravo
O&'! +E+EO.E Uoverna os animais oriundos dos montes. Senhora dos montes e colinas. roprietária de todas as nascentes. Uoverna, ainda, todos os pássaros cantores, sendo considerada a Senhora da vo2. ivide com 6ang7 e Ox"ssi, o poder sobre as montanhas. i2 uma lenda, !ue Ox"ssi dela se enamorou, mas não casou. Tem a propriedade sobre o 83*&: O=& *X )chá de fala+, a água do segredo !ue nos fa2 falar. ona do OrunA" e do &lá. ivide com Ox"ssi, o poder da caça de grandes animas. Tem como símbolo a ?guia. Seus filhos tem um g-nio agitado e, se empolgam por !ual!uer coisa. !uem está observando, pode achar !ue seus impulsos não são normais para pessoas de Oxum. Sua fundamentação é feita, com uma bacia de barro com milho co2ido e NE ovos crus, em seu pé direito. , em seu pé es!uerdo, uma bacia de barro com NE acaçás, NE !uiabos inteiros e crus, NE b92ios, tudo coberto por can%ica co2ida. Seu labéu é normal e, seu ibá leva um Ofá, !ue sai pela tirrina no sentido para o alto. Suas vestes são a2ul claro, dourado e branco. @sa chapéu de banda nas obrigaç#es grandes )J anos+. ara &'aKo, usa 3d- somente. @sa 3bebe 3bebe e seu Ael- é dourado. (ome cabra, AonAen, galinhas, coelhas e o pombo para soltar. &=O*T3:T G aconselhável dar comida a &'am' no alto de uma montanha, ap"s a !ueda do Del- . :o balaio dessa !ualidade !ualidade de Oxum vai um Ofá pe!ueno pe!ueno
=aterial para o assentamento E &bá ;ranco com dourado E Otá H ;92ios H =oedas douradas H &ndés douradas H edras semipreciosas H 5olha de Oxum 5avas de Oxum H (onchas shell 5olhas de Oriri ;anha de Ori H (olheres de pau H 5avas de 3ridan H spelhos pe!uenos E Aodidé H 3caçás brancos E Ofá grande ourado
O&'! A1A2'-0 Senhora dos pássaros de penas coloridas e das aves a!uáticas e terrestres. Também Também é responsável pela parte do ritual, em !ue cobrimos o &&'aKo 'aKo e o ibá, com penas. Sendo também, a Senhora do Aodidé. Tem Tem ainda, a responsabilidade de apresentar a &'aKo para a sociedade. sta Oxum é senhora de todas as aves consagradas aos Orixás. 3lém da 3dié )galinha+, é responsável pela criação do &'aKo, tendo a responsabilidade responsabilidade de consagrar a DonAen. 3 AonAen é considerada a presença viva desta Oxum e, também simboli2a o pr"prio &'aKo. rotetora das &'a fun do 3xé, é também senhora da pintura dos &'aKos. :a sua fundamentação, deve>se ter ter em seu pé direito uma bacia com agua agua de can%ica. , em seu pé es!uerdo, uma bacia com agua de Ya%i )a2ul+. (ome cabra nova, AonAen, galinhas, adora a tartaruga de agua doce. O seu 8abé é normal. Tem caminhos com
Ogum e 3gan%u. 5oi esta Oxum, !ue 6ang7 tomou de Ogum. Tem Tem !ui2ila com O'á. Seu ibá é feito em uma gamela ou casco de tartaruga. =aterial para o assentamento E Uamela redonda grande E &bá ;ranco com dourado E Otá H ;92ios H =oedas douradas H &ndés de cobre ou latão H edras semipreciosas H 5olha de Oxum H 5olhas de 6ang7 5avas de Oxum H (onchas Shell E Ox- de cobre H $uiabos crus E 3bebe dourado &=O*T3:T/ O ibá fica dentro da gamela cercado pelos !uiabos.
+E+E !O5O sta !ualidade de Oxum está ligada ao culto de &'eman%á e Oxalá. =ora no encontro das aguas do rio com o mar. Seu Or7 é feito com a representação simb"lica do rio, lago e mar. ara !ue isso se%a feito, leva>se para a roça de santo em noite de lua cheia, as aguas de rio, lago, cachoeira, mar e da chuva. stas aguas são colocadas no tempo, numa talha de barro tampada e, na hora da obrigação, elas são colocadas em duas bacias de louça. Os Otás, e as coisas do ibá %untamente com a louça do ibá, são lavados nessas aguas. depois, arrumadas á parte para comer. 5eito isso, coloca>se as aguas em uma bacia, com uma folha de Osibatá, ;aronesa, algas marinhas, N gemas. #e>se o ibá dentro desta bacia com E acaçá e N gemas, tempera>se, e assim, a Santa come. $uando acabar a obrigação, a!uelas aguas são %ogadas nos atins da roça de santo e, borrifada em todo *onA" e, no barracão. @sa 3bebe e adaga e, sua roupa é toda branca, pois seu fundamento é todo com Oxalá e &'eman%á. &=O*T3:T
Seu b" principal, é feito com um omolocum, em uma travessa, onde se p#e uma tainha )limpa e crua+ por cima. :a barriga da tainha, coloca>se uma farofa com H gemas co2idas e esfarinhadas. m volta do peixe se coloca/ H acaçás, H maças, E Ag de uva verde. :a boca da tainha, vai E obi e E orobo. or cima para enfeitar. 5itas nas cores a2ul, amarelo e branca. sse eb" é feito na beira de um rio com H velas acesas. b" pelos caminhos de Osá/ E gamelaL E Ag de arro2 cruL I moedasL I velasL E m de murim vermelho 5a2>se um buraco na areia, acende>se as velas, passa na pessoa e p#e no buraco. 3 pessoa fica de %oelho em frente ao mar, com a gamela ga mela na sua frente com o arro2 e as moedas. O morim fica nos ombros. 3 pessoa vai esfregando a pemba no arro2 e nas moedas, até ficar tudo vermelho, fa2endo seus pedidos positivos, !ue estão sendo reforçados pelo babalorixá. 8evanta a gamela, ainda fa2endo seus pedidos e, vai %ogando o arro2 e as moedas no mar. 5eito isso, o Zelador passa o morim na pessoa, fa2 uma rodilha e p#e em volta do buraco. 3 gamela volta para a casa de santo, onde a pessoa tomara um banho com agua de can%ica e folhas frescas !uinadas. 3 (an%ica vai para Oxalá. Tudo se fa2 para esta Oxum, se fa2 também pra Oxalá e &'eman%á )até comida seca+. &bá dentro da gamela =aterial para o assentamento E Uamela funda E &bá ;ranco E Otá F ;92ios F =oedas prata F &ndés prata F edras semipreciosas H 5olha de Oxum 5avas de Oxum F (onchas shell F Obis abertos E (oncha de ostra E edra 8ápis>la29li 5olhas de 3mabodá 8imo de praia
O&'! A3O(O :este caminho, Oxum está ligada ligada ao culto de :anã e, se mostra mostra mais idosa, com modos mais mais vagarosos, em todo seu Or7. Suas folhas são o Oshibata e a barone2a. como di2 uma lenda/ Oxum, para proteger suas folhas da predação, colocou seus %acarés 4 beira do rio. este este lilás, a2ul clarinho e branco. @sa 3d-, impulsas, i mpulsas, braceletes, combinando com a roupagem suave !ue gosta e lhe acalma. 3ssenta>se :anã e Oxalá. , desde o momento em !ue se assenta :anã se assenta também Obaluai'e. Os assentamentos de :anã e Obaluai'e podem ser feitos M dias ap"s o assentamento de Oxum e, devem ficar sobre uma cama de folhas de :anã. 3 !ualidade !ualidade de :anã a ser assentada é 8olo, na louça branca. (ome cabra, AonAen, galinhas e pombo para soltar. ste or7 do pombo é feito ap"s a matança, solta>se o pombo, !ue vai embora !uando !uiser . O Ori do bicho de P patas e da AonAen, devem ser envoltos em algodão, antes de serem levados ao &bá. Seu &bá é com louça, com co m miniaturas douradas e uma miniatura em especial, com um
+E+E O%O *ege as corrente2as dos rios, senhoras dos grandes cardumes. sta demarcação de Oxum, divide com &'eman%á, a maternidade das Aed%is. G a senhora dos OriAis, Orins, falados ou cantados, dentro do axé. O &'aKo deve ser coberto com um 3lá e, ter dentro do assentamento/ H ovas de peixe. (aminha com Obaluai'e, &'eman%á e Oxalá. &=O*T3: &=O*T3:T/ T/ 3o termino do Or7 é aconselhável, lavar imediatamente o &'aKo, ainda virado, pois este caminho de Oxum tem uma forte $ui2ila com %é.
=aterial para o assentamento E &bá ;ranco com dourado E Otá H ;92ios EE =oedas sendo H douradas e F pratas H &ndés interligados sendo M dourados e N pratas H edras semipreciosas H 5olha de Oxum 5avas de Oxum H (onchas shell 5avas de &'eman%á E coral branco bruto
O&'! POPO,O.'" (aminho em !ue Oxum está ligada a &'eman%á, Oxalá e Orummila. G responsável pelos Dauris )b92ios+, sendo a dona da intuição, audição e de todos os %ogos divinat"rios. O iniciado, deve ter a sua frente um cesto, com/ H !ualidades de frutas, EF b92ios, E fava de &fá, H !ualidades de folhas, bonecas vestidas, flores e fitas. :o final do Or7, consagra>se consagra>se o Ori do &'aKo com este balaio. balaio. , ap"s a saída, entrega>se nas nas aguas. G aconselhável !ue se tenha um Omier" de/ erva de santa>lu2iaL col7niaL man%ericãoL oriri e saião. , no final coloca>se essa bacia no colo do Orixá, para !ue todos os iniciados lavem as vistas.
O&'! IPE(' ivide com O'á, a propriedade do carrego do urupin. stá ligada a finali2ação de !ual!uer obrigação. 8igada a prosperidade. stando, ainda, ligada ao Osé e ao odor. Tem Tem caminho com todos os Orixás .
+E+E O2A *epresenta a exist-ncia total e absoluta da humanidade. Sendo responsável por todo iniciado, ap"s os sessenta
anos. Tem Tem a propriedade de proteger os idosos. Simboli2a o resultado final de uma vida, a nível de satisfação. *ege os cabelos brancos. &=O*T3:T/ ste caminho, assim com &%imum, s" se deve ser feito em e m 9ltimo caso. ois representa a antiguidade, podendo ainda, ser confundida com :anã tra2 para seus filhos/ manias de perfeição, rabugice e, tornam os filhos propensos a arteriosclerose arteriosclerose e psicose. Tem caminho com Oxalufã, :anã e gum [ frente de seu pé direito, p#e>se uma bacia de agate com EF ovos crus, EF colheres de pau, EF pedaços de morim de \ cores diferentes )menos preto+. *epresenta um presente e, fica na frente do pé. :o pé direito, E b7 com EF acaçás e EF b92ios . :o final do Or7, arruma>se estes estes presentes num balaio e entrega>se entrega>se nas aguas da cachoeira. cachoeira.
O&'! O,O.O Uoverna a incorporação dos Orixás. Sendo a senhora do *um de salão )pé de dança+ e, da partida do Orixá. :ão permitindo, !ue gum gum se aposse da pessoa no momento momento em !ue o Orixá desvira, desvira, tra2endo rapidamente o &niciado ao seu estado natural. Tem como símbolo, símbolo, uma !uartinha com agua e, caminha com todos os Orixás. Sua fundamentação é feita com EF !uartinhas ao redor da &'aKo, & 'aKo, intercalados )com alça e sem alça+. epois essas !uartinhas ficam ao redor do &bá. eve>se ter E Omolocum com EF ovos, em cada canto do 3xé.
O&'! !E-I" Tem a propriedade de proteger o &'aKo no período de Del-, contra pragas, feitiços, etc. ando>lhe o poder, de cobrar in%ustiças a ele feitas. :esta fase, Oxum é proprietária dos fios de conta e dona do (ontra>gun. (aminha com &'eman%á e Ogum. Sua fundamentação é feita com EF folhas de mamona branca abertas no &bá, uma trança de palha da costa bem grosa presa ao pescoço do &'aKo. & 'aKo. (olocar Omolocum com EF ovos co2idos e b7 co2ido.
3inda existem !ualidades de Oxum, !ue %á não se fa2em mais. (omo por exemplo as citadas a baixo/ 3balu] Oman] OloA7 ] Oshogb7 ] &'aminibu ] Ogá] opoloAun ] &'Aol-] SomoloAun] 3beomin] 3beomin] =e%e%e 8ogun] Obeié] &'b7 t'
também da falta de conhecimento, !ue Zeladores !ue %á se foram não ensinando a ninguém.
OFE-E"%A$ 6 O&'! &=O*T3: &=O*T3:T/ T/ 8embramos !ue !ual!uer coisa !ue se faça, deve>se antes agradar a sh9. sh9 tem !ue levar alguma coisa.
PA-A PA-A O A!O- assar H ovos crus na pessoa e, por numa tigela branca. (obrir os ovos com Omolocum feito no a2eite doce. 3brir um mamão papaia ao meio, e tirar as sementes e colocar os nomes, fechando com um laço de fita amarela. 7r o mamão sobre o Omolocum e regar tudo com bastante mel. ntregar na cachoeira com N velas acessas.
P-E$E"(E 6 A3A,' @m inhame do norte co2ido e pilado, temperado com a2eite doce e enfeitado com H ou, \ ovos co2idos. 3o lado, p#e>se um prato com frutas tropicais. 3cender 3cender a vela e, oferecer 4 Oxum na cachoeira )usar H ovos para situação envolvendo mudanças, e, \ ovos para situaç#es !ue devem ir em frente+.
P-E$E"(E 7 A3A,' PA-A PA-A P-O$PE-I%A%E 8impar um peixe (ioba pelas guelras e, assar no tempero de camarão, cebola, a2eite doce e mel. reparar dib7 com can%ica, leite de vaca e aç9car cristal. 3rrumar meio a meio, numa travessa, forrada com folhas de prosperidade )elevante, )elevante, fortuna, d"lar^+. 7r o peixe no meio, meio, dividido de um lado o Omolocum Omolocum com F ovos e, do outro, o ib7. Oferecer na cachoeira, com duas velas acessas.
FA-OFA PA-A O&'! reparar um Omolocum no a2eite doce. 5a2er uma farofa com mel e ovos co2idos esfarinhados. 3rrumar de um lado o Omolocum e, do outro, a farofa. 3cender uma vela e, oferecer 4 Oxum.
P-E$E"(E 6 I+A3O(O I+A3O(O PA-A P-O3,E!A$ "A 3A--I2A Omolocum com temperos e EF ovos co2idos. ara passar no corpo da pessoa. @ma barriga de cera, !ue também é passada na pessoa. Tudo, em cima de folhas de bananeiras forradas no chão e untadas com mel. nfeitar com F rosas amarelas ao redor e uma branca no meio. 3cender e fa2er os pedidos _Oxum 3boto. sta oferenda deve ser feita em e m rio ou cachoeira na lua minguante.
P-E$E"(E PA-A PA-A O&'! PA-A P-O$PE-I%A%E EF bananas ouro, cortadas em H rodelas. 5a2er um doce em calda com mel. or E cravo da `ndia )sem cabeça+, em cada rodela da banana. 3rrumar 3rrumar numa compoteira, acendendo H velas amarelas em semicírculo. )3 cabeça do cravo da `ndia pertence a sh9+
P-E$E"(E PA-A PA-A O&'! PA-A PA-A ACA,!AACA,!A- '!A $I('A)*O 5a2er uma farofa com favos de mel. or numa travessa de louça branca, untada com mel. 3cender uma vela e, oferecer 4 Oxum na cachoeira.
P-E$E"(E PA-A PA-A O&'! +E+E O./ PA-A PA-A '"I- '! CA$A, C A$A, (o2inhar um coração de boi, com/ cravo, erva>doce, aç9car e mel de flor de laran%eira. or um casal de bonecos, sendo, um de frente para para o outro e, amarrados com fita amarela, com os os nomes. 3rrumar 3rrumar numa panela de barro e cobrir com mel. (olocar (olocar numa pedra, pr"ximo da cachoeira. cachoeira. pedir a
O!O,O.'" %E 2E!A PA-A I+EPO"%A 5a2er o Omolocum com os temperos e, H gemas co2idas. 7r na tigela, com H ovos co2idos e descascados. 3cender uma vela e oferecer 4 Oxum &'eponda
P-E$E"(E PA-A PA-A O&'! .A-/ eixe assado no a2eite doce. eixe assado no a2eite doce e dend3caçás de gemas e acaçás brancos 3cara%és fritos no a2eite doce ou na banha de ori 5arofa de banha de Ori 5ei%ão fradinho torrado com a2eite doce ib7 !uebrado com dendH espigas de milho novas e co2idas. eixa>se secar e arruma>se em pé num alguidar em forma de le!ue
P-E$E"(E PA-A O&'! PA-A (E- /&I(O 5a2er acara%és com temperos, fritos no dend- e a2eite doce )em partes iguais+. or numa tigela branca e, colocar Kado )deburu moído com mel+, por cima dos acara%és. 3cender E vela e oferecer 4 Oxum.
P-E$E"(E PA-A PA-A O&'! PA-A PA-A O3(E- A,E2-IA 5a2er um Omolocum no a2eite doce, com H ovos e p7r na tigela. assar no corpo, E metro de morim a marelo e E metro de morim branco, arrumando no chão, direto na terra, em forma de estrela 4 beira de u m rio ou cachoeira. (olocar a tigela sobre os morins )estrela+, por P maças em cima do Omolocum. assar no corpo, E metro de fita/ rosa, amarela, verde, a2ul e branca. 3rrumar na tigela, com as pontas voltadas para fora. 3cender H velas, pedindo uma vida colorida e cheia de alegrias.
P-E$E"(E PA-A PA-A O&'! A3O(O PA-A %OE")A$ "A 3A--I2A 5a2er um Omolocum com os temperos. (ortar J tipos de mi9dos de boi em pedacinhos, fritar nos temperos. =isturar os mi9dos, com Omolocum e, arrumar numa bacia. :a beira do rio ou cachoeira, com N bacias e, na lua minguante. ai ai passando tudo na barriga e, %ogando na outra bacia. 3tirar a bacia nas aguas. 3cender uma vela e, pedir 4 Oxum 3boto. 3boto. $ue leva a enfermidade embora.
P-E$E"(E PA-A O&'! OPA-A reparar um man%ar, com farinha de acaçá, leite de coco, leite de vaca e aç9car. esenformar na travessa e, por um ovo co2ido e descascado no buraco do man%ar. (obrir com fei%ão fradinho aferventado, por uma pitada de sal. assar um ovo cru pelo corpo, fa2endo os pedidos e, por em cima do fei%ão. 3cender uma vela e oferecer 4 Oxum.
A!I8 PA-A O&'! (amarão e cebola ralada, fritos na banha de galinha. (obrir com Obi ralado. 3cender uma vela e oferecer para Oxum. Obs./ esta oferenda pode ser feita para !ual!uer &'aba.
3A,AIO %E O&'! E ;alaio com alçaL E boneca vestida de Oxum L H $ualidades de frutas L E Omolocum com EF ovos L EF bone!uinhas miniaturas, miniaturas, vestidas de Oxum L EF EF brin!uedos em miniaturasL miniaturasL incensoL perfumeL perfumeL anos amarelos L rendasL 5itas de H cores diferentes\ 5olhas de hortelã brancaL spelhoL enteL ;aton claroL " facialL " de sRndaloL \ velas amarelasL 5lores e *osas amarelasL \ ObisL \ Orob7s
3rrumar tudo, bem arrumadinho no balaio, forrando com os panos e as rendas. 8evar para cachoeira. 3cender as velas. *e2as o OriAi de Oxum. m seguida, soltar nas aguas.
P-E$E"(E PA-A PA-A O&'! PA-A P-O$PE-I%A%E 5orrar uma bacia de ágata, com morim amarelo. 7r o Omolocum, com ovos de codorna. Salpicar ess-ncia de rosa silvestre )ou verbena+. (olocar uma boneca vestida de Oxum no meio, arrumando em volta/ H cocadas brancasL \ rosas amarelas e, p#e>se p#e>se mel envolta da oferenda )menos )menos na boneca+. numa fita amarela larga, larga, escreve>se os pedidos 4 Oxum. eixar a fita cair sobre a bacia. 3cender H velas amarelas em semicírculo e, deixar por algumas horas, %unto com a obrigação, nos pés de Oxum, depois levar para a cachoeira. 3ntes da obrigação, deve tomar banho com folhas de oriri, macaçá, oripepe, levante e saião.
O-I.I %E O&'! 9de:e ser rezado; antes e de.> .>5> ?,8!? I+-E(I I23E O ,' I%> 23A ?!8 1@ 1@ A 1> 58" I,A .O %E 23E$E ,A(I I,' O3I"#I" O3I"#I" 23A O"0 O.'"-I" "$A O -O 5A"5A" 1O 5A O,' I,E O%O AFI .A$I O 1O ,'3' ?,A ? ,A E-E2E3E O 1O I+A"23A "-E O%> O $#OI 23A $I O!I O%O A3 ?-'" .A" O $#O A5O $I O!O O%O ?$#> -> ?"A O,O%E 8!? O-'"(8 O,'F@ 8!? O!I,AO O,'F@
8!? O3O$#I1I O,'F@ .I O ,I E%'" I%E 23?-8 23?-8 O-'"(8 O,'F> ,I O3I ,O2'" @%>
FO,#A$ %E O&'! &=O*T3:T/ &=O*T3:T/ Ossain é o Orixá !ue desperta o poder das folhas. ortanto, ao se preparar um Omier", O mier", sempre se invoca Ossain. O bagaço das ervas deve ser misturado 4 farinha, fubá, vinho moscatel, a2eite doce, a2eite de dend-, mel e fumo de rolo desfiado. ara ser levado, antes de se tomar o banho, para uma árvore de tronco grosso, onde a mistura é entregue a Ossain diretamente no chão, circulando a árvore )como se estivesse adubando a arvore+. edindo a Ossain, para !ue ele possa ter atuação tanto no campo espiritual, como na vida material. ode>se bater a cabeça na arvore em reverencia a Ossain. , aí, depois do Omier" ter sido encantado por Ossain, é !ue se toma banho. banho. =3(3? O*&*& OS&;3T? O*& )SX S @S3 3S 3S 5O83S O* $@ 3S 58O*S SO S+ ;3*O:Z3 ;*&83:T&:3 S3&O S:38O =383 ;*3:(3 ;*3: (3 3T(O@8& *3 S3:T3 8@Z&3 83:T (O8:&3 (3;3 13**&:3 ;*O S= S&:OS 3**&*3 (3*3=;O83
=@T3=;3 *3 (&*&*3 T*O $@3T*O 5O83S S38S3 ;GT&S (&*OSO *3 O( &:&*O = :(3 O8?* (*3O 3 &:&3 )S= (3;3 O&S *T:( 3 S+ 3SS3 &6 ;3:3:3&*3 U&*3SSO8