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O SISTEMA SISTEMA POLÍTICO POLÍTICO BRASILEIRO: BRASILEIRO: Con inuida inuidade de ou Reforma? Reforma?
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dade de Brasília, na hipótese do modelo distrital misto, a modos do sistema empregado na Alemanha, para nossas eleições de 2002, e com distritos de deputados federais igual ao de deputados estaduais: Pulsações do eleitor na urna eletrônica Cargo Presidente 1º Senador 2° Senador Dep.Federal (nominal) Dep. Federal Lista Governador Dep. Estadual(nominal) Dep. Estadual nominal Dep. Estadual nominal Dep.Estadual(lista) TOTAL
Mas em favor do modelo distrital pesam inúmeras razões. Primeiro, a competição acirrada no interior dos partidos, trazida pelo atual sistema, ao contrário da emulação - natural, esperada - entre as agremiações e que vem sendo deplorada por todos os estudiosos. Jairo icolau a aponta, também, na Finlândia, único país a seguir, em 1976, o exemplo brasileiro. Talvez para evitar essa disputa é que tem ocorrido, no interior no país, a possibilidade de uma “distritalização” do quadro eleitoral, os partidos criando áreas exclusivas para cada um de seus candidatos. Estudando a composição da bancada paulista à Câmara dos Deputados, em 1986, Maria D’Alva Gil Kinzo (1989, p. 92) verificou que boa parte dos candidatos eleitos tinha sua vocação concentrada em alguns poucos municípios. “Isso equivale dizer que eles tenderiam a receber uma votação concentrada espacialmente e que, portanto, teriam uma base eleitoral claramente definida. É com base nisso niss o que se tem argumentado - principalmente aqueles que defendem a adoção no Brasil