TRANSCRIÇÃO 1 DA AULA DE 16 DE SETEMBRO DE 2006 – PROFESSOR LUIZ GONZAGA DE CARVALHO NETO O SER COMO OBJETO DA INTELIGÊNCIA
INTRODUÇÃO: DUAS DIMENSÕES DA VIDA HUMANA Professor: Na última aula !"s est#$amos trata!%o %as %uas %ime!s&es %a $i%a $i%a 'u 'uma ma!a !a:: a $ert $erti( i(al al e a 'o 'ori ri)o )o!t !tal al** A $i%a $i%a 'u 'uma ma!a !a tem tem %u %uas as +u +ues est& t&es es fu!%ame!tais +ue ,re(isam ser resol$i%as %ura!te a sua $i%a* Ele - o ú!i(o a!imal (a,a) (a,a) %e tra!s(e!%er tra!s(e!%er ,ara o a.soluto a.soluto e (a,a) %e a!te(i,ar a!te(i,ar /(o!s(ie!tem /(o!s(ie!teme!te0 e!te0 a sua ,r",ria morte* A (a,a(i%a%e 'uma!a %e (o!(e.er a morte e o a.soluto - al1o (om,letame!te %is,e!s#$el em termos .iol"1i(os* E isso o(orre 2ustame!te %e$i%o 3 ,rese!4a %e uma i!teli15!(ia a.strata !o i!%i$6%uo* A i!teli15!(ia a.strata some!te e!(o!tra sua 2ustifi(ati$a !a (a,a(i%a%e %e (o!(e.er o mu!%o %o ,uro es,6rito e o mu!%o tra!s(e!%e!te %e mo%o +ue um ser 'uma!o ,assa ter um ,ro.lema %u,lo !a sua e7ist5!(ia: 89 ele ,re(isa sa.er al1o so.re o a.soluto ;9 ele ,re(isa ser (a,a) %e i!te1rar esse (o!'e(ime!to !a $i%a %ele (omo um to%o* Ele Ele !omo ele resol$er# esse ,ro.lema? Resol$er# !a me%i%a em +ue e7istir em to%a ati$i%a%e 'uma!a uma refer5!(ia ao tra!s(e!%e!te* Em tu%o +ue ele fi)er mesmo o +ue fi)er a,e!as em !ome %as !e(essi%a%es .iol"1i(as ser# i!seri%a esta %ime!somo um to%o? 8
Tra!s(ri4arlos E%uar%o %e >ar$al'o Var1as em maio %e ;@@* Vers
Professor: Isso - ,ara +ue o ser 'uma!o te!'a uma $i%a (om,leta* Uma $i%a $i%a 'u 'uma ma!a !a (om, (om,le leta ta im,l im,li( i(aa +u +uee o su2e su2eit itoo se2a se2a (a,a (a,a)) %e (ru) (ru)ar ar esta estass %u %uas as %ime!s&es em (a%a uma %as suas ati$i%a%es* O ,rimeiro ,ro.lema seria isso: “como eu posso conhecer melhor o que é o Absoluto, o que é a Transcendência, o que é Deus?” O SER >OMO OBCETO DA INTEIFN>IA Neste ,rimeiro ,ro.lema sur1e uma +uesta%a uma %estas mo%ali%a%es ,ossui uma a!alo1ia (om as outras ati$i%a%es e essas a!alo1ias se fu!%am 2ustame!te !o ser ,ois to%os estes s
te!%5!(ia ,s6+ui(a %e me $oltar a,e!as ,ara um mo%o %e e7ist5!(ia ,arti(ular e %iri1ir=me ,ara o (ar#ter %e ser* /Alu!o ,e%e mais um e7em,lo*0 Professor: Ve2a .em es(ol'am um o.2eto +ue $o(5s !EPÇÃO INI>IA DO SER Professor: um e7iste!te e7atame!teJ um mo%o %e ser* Esta im,ress
>o!ferir G Filosoia G Filosoia !oncreta !oncreta %e M#rio Kerreira %os Sa!tos /N*T*0*
i!%6(io ou a ,rimeira !ota +ue o su2eito ,ossui so.re o mu!%o tra!s(e!%e!te - a %ifere!4a e!tre o ser e o !a%a* ,er(e.er +ue !ria4
O relato %o 5!esis foi tema %e uma %as aulas a!teriores %este (urso /N*T*0*
fa)e!%o isso ,or uma !e(essi%a%e %a sua i!teli15!(ia a.strata* Na+uele mome!to $o(5 !
>o!ferir G$er G$er e !onhecer %e Ola$o %e >ar$al'o* De mo%o +ue se ,o%e %efi!ir (ausa (omo a+uilo +ue ,ro%u) ser (omo M#rio Kerreira %os Sa!tos e7,li(ou em “%ntolo&ia e !osmolo&ia” /N*T*0* !osmolo&ia” /N*T*0*
/Alu!o ,er1u!ta so.re o se!ti%o %e Ser*0 Professor: No!se1ue mas !omo 2# %i)ia Sa!to A1osti!'o* Professor: E7atame!te (omo 2# %i)ia Sa!to A1osti!'o* /Alu!o (ome!ta so.re a sua %ifi(ul%a%e em ,er(e.er o Ser*0 UM EER>Q>IO KUNDAMENTA DE PER>EPÇÃO DO SER Professor: Dia!te %a %ifi(ul%a%e %a ,si+ue /em ,er(e.er o Ser +ue ,r",rio %o i!tele(to0 a solu4
>o!ferir G (sa&o&e G (sa&o&e %e Porf6rio tra%u)i%o e (ome!ta%o ,or M#rio Kerreira %os Sa!tos*
isso (orres,o!%e a um (am,o %a reali%a%e* Isso im,li(a +ue $o(5 ,restar# ate!4om a i%-ia %e ser a(o!te(e a mesma (oisa* Se $o(5 ,e1ar os o.2etos sim,lesme!te ,ara ,er(e.er e!+ua!to ser (omo - +ue a+uela i%-ia - assimila%a? (laro +ue o su2eito !
O +ue seria uma es,-(ie %e a.a!%o!o %o ,ro.lema o!tol"1i(o e %a ,er(e,4
nisso e pediulhe que, no inal de cada dia, o rei icasse contemplando a bele0a das .-ias com a condi"#o de que icasse prestando aten"#o apenas na bele0a das .-ias sem deixar que a ten"#o se volte para o &o0o que você sente diante desta bele0a) % mon&e pediulhe que i0esse isso diariamente por meia hora) 'assou o tempo e o rei se iluminou” O +ue si1!ifi(a !esta 'ist"ria o al(a!(e %a ilumi!a4
o,era em %ois ,la!os simulta!eame!te: o ,la!o %as ess5!(ias %as (oisas e o ,la!o %as qüididades %as qüididades %as (oisas* Alu!o: O +ue - qüididade? qüididade? Professor: 1üididade 1üididade - a (ara(ter6sti(a %a+uilo +ue -* Alu!o: 1üididade? 1üididade? Professor: Por e7em,lo: a ma4a tem a sua res,e(ti$a qüididade* qüididade* Esta - a (ara(ter6sti(a +ue res,o!%e 3 ,er1u!ta: o +ue - a ma4 Por e7em,lo: a qüididade %o qüididade %o que 'omem - e7,ressa (omo Ganimal G animal racional +ue - a res,osta ,ara a ,er1u!ta: G o que é o homem?* homem?* A qüididade qüididade - uma a.stra4Q>IO DE IMERSÃO NO SER DE UMA ATO 88
Per1u!ta +ue M#rio Kerreira %os Sa!tos se fe) em GPit#1oras e o tema %o !úmero e E%mu!% Husserl H usserl se fe) em GKilosofia %a Aritm-ti(a* A ritm-ti(a*
Dare Da reii um ou outr troo e7em e7em,l ,lo* o* Vo Vo(5 (5 2# re,a re,aro rouu +u +ue e +u +ua! a!%o %o $o $o(5 (5 est# est# tra.al'a!%o '# uma eta,a %o tra.al'o em +ue o ,ro(esso - (o!s(ie!te* Nestas o(asi&es $o(5 est# testemu!'a!%o o +ue - Ser* Em outras o(asi&es !
8;
>o!ferir %efi!i4ar$al'o ,ai %o ,rofessor ui) o!)a1a: G a ilosoia é a unidade da consciência na unidade do ser e viceversa viceversa /N*T*0*
Profes Professor sor:: Vo( Vo(5s 5s lem.r lem.ram am %a+ %a+uel uelaa 'ist"r 'ist"ria ia %o ar+uei ar+ueiro ro )e! 8L? O +ue a(o!te(ia era a imersomo a(o!te(ia (om o A6rto! Se!!a* Professor: E7atame!teJ A!tes era (omo se o su2eito testemu!'asse a+uele ser %e fora mas a1ora ele ,assou ,ara %e!tro %a+uilo* Alu!o: Isso - raroJ Professor: raro mas ,o%e ser trei!a%o* O su2eito ,o%e ser e%u(a%o ,ara isso* Alu!o: Nom to%o mu!%oJ A $i%a fi(a mel'or !a ,ro,or4
>o!ferir a aula a!terior em +ue o ,rofessor ui) e7,li(ou um e7em,lo rela(io!a%o /N*T*0* >o!ferir al1uma %as aulas a!teriores %este (urso o!%e se fe) o.ser$a4&es so.re o a,rimorame!to em uma arte es,e(ialme!te a aula e!titula%a “estética escol3stica” /N*T*0* escol3stica” /N*T*0* 8
O +ue - essa imersTO IN>ONDI>IONADO DA REAIDADE Se o su2eito i!$esti1ar o +ue o,era !esses mome!tos ,erfeitos em +ue !
re,ro%u4
>o!f >o!fer erir ir aula aula %e Ola$ Ola$oo %e >ar$ >ar$al al'o 'o so.r so.ree Sa!t Sa!too A1o A1ost sti! i!'o 'o %o (urs (ursoo “4ist-r “4ist-ria ia *ssenc *ssencial ial da Filosoia”/N*T*0* Filosoia”/N*T*0*
,erfeitame!te* N
Alu!o: Na $oltaJ Professor: Professor: ua!%o o su2eito su2eito $olta* $olta* E!t
Para %es(o.rir se '# mesmo uma rela4
!o$o* De,ois $# testa!%o as outras ,oss6$eis (ausas uma ,or uma* Ao ('e1ar !o limite %este ,ro(esso $o(5 /,ro$a$elme!te0 ('e1ar# 3 (o!(lusRIAÇÃO E DO PRIMEIRO DOM DO ESPQRITO SANTO Professor: Isto - o ,rimeiro %ia %a $i%a es,iritual e (orres,o!%e ao ,rimeiro trevas* %ia %a (ria4
8
Nesta ,er1u!ta o alu!o ,ro$a$elme!te esta$a ,e!sa!%o !o se!ti%o %e G ordem ordem %e Eri( Voe1eli! /N*T*0* Em outras ,ala$ras: e7iste al1o a.soluto ou i!(o!%i(io!a%o /N*T*0* 8 >o!ferir E$a!1el'o %e S
A ,er(e,4'e1ar# uma 'ora em +ue o su2eito testar# uma (ausa última +ue !
>o!ferir li$ro VII %a :ep/blica %a :ep/blica %e %e Plat
;8
/Re$isa!%o:0 e!t
ua! u a!%o %o a ,si+ ,si+ue ue %ele %ele a%or a%orme me(e (err !a+u !a+uel elee ,ro( ,ro(es esso so ele ele !'e1ar# uma 'ora em +ue +ua!%o a ,si+ue %ele a%orme(er !a+uele ,ro(esso a i!teli15!(ia %ele testemu!'ar# o +ue - a+uilo /ou o +ue est# a(o!te(e!%o !a+uele ,ro(esso0* Assim +ua!%o a(o!te(er um ,ro(esso assim /isto - +ua!%o0 a ,si+ue a%orme(er e a i!teli15!(ia fi(ar %es,erta ele se!tir# uma es,-(ie %e feli(i%a%e +ue ele !o!'e(er isso a ,artir %o Ser mesmo - ser Deus* Se $o(5 2# sa.ia isso %es%e o (ome4o /%e sua ;;
A+ui ,ro$a$elme!te o alu!o esta$a ,e!sa!%o !o se!ti%o +ue o fil"sofo Eri( Voe1eli! atri.ui a este termo /N*T*0*
e7ist5 e7ist5!(i !(ia0 a0 e!tristo? Alu!o: Mas o ,ro$-r.io - 2u%euJ Prof Profeessor ssor:: Po%e Po%e a(o!t (o!te( e(eer +u +uee um su2ei u2eito to te!' !'aa um tal tale!t e!to tristo: “% *sp+rito sopra onde quer e nin&uém sabe para onde vai ou de onde vem”;=* Ele !
O ,rofessor est# ra(io(i!a!%o a+ui ,or meio %e uma Gre%u4o!ferir as e7,li(a4&es e 7,li(a4&es a esse res,eito ofere(i%as ,elo ,rofessor Ola$o %e >ar$al'o !o (urso %e G 4ist-ria G 4ist-ria *ssencial da Filosoia Filosoia /N*T*0* ; Do *van&elho Do *van&elho se&undo $#o >o#o /N*T*0* >o#o /N*T*0* ;
%ura!te o tem,o to%o +ue e7iste essa outra %ime!sRIAÇÃO OU O SEUNDO DOM DO ESPQRITO SANTO ua!%o eu te!'o esse temor o +ue a(o!te(er#? O su2eito ,er(e.er# +ue !
;
No se!ti%o aristot-li(o* >o!ferir “tica a BicCmacos” /N*T*0* >o!forme >o!forme se e!si!a !os li$ros sa,ie!(iai sa,ie!(iaiss %a $a&rada $a&rada *scritura, *scritura, (omo (omo 'rovérbios” ou G *clesiastes *clesiastes /N*T*0* ; Nesta e7,li(a4o!ferir a este res,eito o relato %a (ria4
Alu!o: Mesmo se !
Os alu!os ,are(em estar ,e!sa!%o em termos %a %outri!a %a Gu!i%a%e esse!(ial so.re a +ual trataram u-!o! e S('uo!*/N*T*0* L8 O alu!o se .aseou !o ,ri!(6,io %e +ue (o!2u!tos +ue !e(essariame!te ,ossuem as mesmas +ua!ti%a%es %e eleme!tos ,ossuir
(o!s(ie!te - 2ustame!te ('e1ar a um est#1io em +ue mi!'a i!teli15!(ia fi(ar# %es,erta %ura!te esse ,ro(esso* Por+ue some!te assim eu sa.erei o +ue - a reali%a%e* Sa.erei !
H# !ot#$eis e7em,los %estas a!#lises !as o.ras %e fil"sofos (omo S
/Alu!o (ome!ta so.re os ,erso!a1e!s %e S'a\es,eare*0 Professor: E7atame!te !or!-lia /%e GRei ear0 i!%o %ormir* Alu!o: CamaisJ /Alu /Alu!o !o ,er1 ,er1u! u!ta ta se o ,rof ,rofes esso sorr (o!t (o!ti! i!ua uar# r# a %es( %es(ri ri4< 4ARE>IMENTOS A>ER>A DO EER>Q>IO DE REMEMORAÇÃO DA IMERSÃO NO SER DE UM ATO Se al1u-m +uiser fa)er esse ,ro(esso %e rememora4
O autor %esta tra!s(ri4
pobres de esp+rito, porque deles é o :eino dos !éus”GH* Este ,e+ue!o e7er(6(io $ai le$ar o i!%i$6%uo a ,er(e.er +ue !omo est# !os Pro$-r.ios: G como um eunuco que tenta violar uma don0ela, é o homem que tenta alcan"ar a $abedoria 9 or"a * uer %i)er +ue /o ser 'uma!o0 !
>o!ferir G$erm#o G $erm#o da Iontanha Iontanha !o *van&elho !o *van&elho se&undo $#o Iateus /N*T*0* >o!forme foi e7,li(a%o !a teoria dos quatro discursos +ue Ola$o %e >ar$al'o fe) a ,artir %o estu%o %o (o!2u!to %a o.ra %e Arist"teles* A rist"teles* >o!ferir o li$ro G Arist-teles G Arist-teles em Bova 'erspectiva” /N*T*0* 'erspectiva” /N*T*0* L
Deus %ura!te o tem,o to%o mas !estes a 1e!te !
Esta o.ser$a4risto* >o!ferir a este res,eito o E$a!1el'o %e Sristo > risto ressus(ita%o se1u!%o o sa!to relato %o E$a!1el'o %e So!forme um te7to G(l#ssi(o %e uma %as artes tra%i(io!ais me%ie$ais: G Ba verdade, na verdade, sem d/vidas e incerte0as
o su2eito ,er(e.er isso e (o!ti!uar !o e7er(6(io %e rememora4a%a uma %estas e7,eri5!(ias $ai se!%o (a%a $e) mais ,r"7ima %a+uilo +ue - o ,r",rio Es,6rito* O +ue o su2eito ir# ,er(e.er !o est#1io se1ui!te - +ue !'e1a um (erto mome!to em +ue o ,ro(esso %e reali)ar uma eta,a ,are(e a,a1ar as eta,as se1ui!tes e $o(5 es+ue(e o seu ,la!o e $ai a,e!as fa)e!%o a+uilo* E!+ua!to $o(5 est# fa)e!%o al1o le$a!%o em (o!ta as eta,as se1ui!tes o ,ro(esso - (a!sati$o Se $o(5 fi(a muito tem,o tra.al'a!%o !o %ia ,e!sa!%o !os fatos se1ui!tes %e,ois %e %uas 'oras ele some!te +uer %es(a!sar ,or+ue !
fa) um ,asso %e,ois %o outro* O e7er(6(io +ue estou ,ro,o!%o - o se1ui!te: !esta 'ora em +ue $o(5 $olta ,ara esta %ime!s
Alu!o: ual - a %ifere!4a e!tre Alma e Es,6rito? Professor: sim,lesJ A alma - (a,a) %e su(ess
L
Pare(e +ue o ,rofessor ui) est# i!sisti!%o em uma ,er(e,4
Professor: O Es,6rito - e !ria%or* Professor: E7atame!teJ >om,ree!%er a i!te!4ria%or em (a%a uma %as (oisas* /Alu!o (ome!ta so.re a e7,li(a4
Professor: Mas era o sufi(ie!te ,ara 1ara!tir a feli(i%a%e %a so(ie%a%e (omo um to%o em.ora esta ,ossi.ili%a%e este2a a.erta ,ara to%os a ,ri!(6,io* O se1re%o - ,erse$erar !este e7er(6(io* Isto - uma ra4a %i$i!a ,ois Deus $em em um mome!to em +ue !"s !TUAIS OU A DISTINÇÃO ENTRE DOIS ASPE>TOS DA INTEIFN>IA HUMANA Alu!o: Isso ai!%a - e!si!a%o !os (ursos %e Teolo1ia? Professor: Isso ,arou sistemati(ame!te %e ser e!si!a%o !as es(olas %e Teolo1ia ,or $olta %o s-(ulo IV* A (rise %a !ossa (i$ili)a4
@
Esta tese - %efe!%i%a %efe!%i%a ,or e7em,lo!o li$ro li$ro “A crise do mundo moderno” %e moderno” %e Re!- u-!o! /N*T*0*
Professor: A $itali%a%e se atrofia e ,or mais (erta +ue /tal filosofia se2a0 !
8
>omo %i) um (ome!tarista foi se tor!a!%o um Gami1o %os mitos ] ilomitos]9 ilomitos]9 al-m %e um ami1o %a sa.e%oria MilosoiaM MilosoiaM 9* 9* >o!ferir o $olume i!tro%ut"rio %e io$a!!i Reale so.re a G Ieta+sica G Ieta+sica %e Arist"teles /N*T*0**
ou am,liar# a %ime!sON>USÃO: O INTEE>TO E O SENTIDO DA VIDA HUMANA Professor: Se o su2eito !
>om o si!al %a (ru) - (omo se os om.ros se am,liassem tam.-m (om a !omea4*S* e^is em GA.oli4
Professor: Por+ue l# !o miolo %o ser 'uma!o '# uma i!teli15!(ia +ue some!te e7iste ,ara e!te!%er o +ue - eter!o* Se fi)er isso (um,riu i!e$ita$elme!te o o.2eti$o %a $i%a* E a ,r",ria $i%a mu!%a!a $ai se tor!a!%o mais (om,ree!s6$el e mais sua$e ,ara ele* Por +u5? Por+ue o Es,6rito %ilata este ,la!o tam.-mJ Dilata ta!to at- o ,o!to em +ue as $i%as %os sa!tos ultra,assam os limites %as leis !aturais* A $i%a %o sa!to ,assa a ser mais am,la %o +ue as leis !aturais %e ta!to +ue essa re(or%a4
Ele ,e!etra em um (6r(ulo mais am,lo %o +ue o ,r",rio (6r(ulo %as leis !aturais (o!forme o sim.olismo %os es+uemas %e (6r(ulos (o!(5!tri(os %os me%ie$ais /N*T*0*