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1 OBJETIVO Estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais em tensão secundária de distribuição. 2 RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de Planejamento, Suprimentos, Segurança, Engenharia, Projeto, Construção, Ligação, Operação, Manutenção e Atendimento Comercial, cumprir o estabelecido 6 neste instrumento normativo
1 0 2 3 DEFINIÇÕES / 8 0 / 3.1Agência 3.1Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL 2 Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei 1 - a geração, transmissão, distribuição 9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar e comercialização da energia elétrica. A D A 3.2Área 3.2Área urbana L Parcela do território continua ou não, incluída no O perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei R municipal específica. T N 3.3Caixa 3.3Caixa de medição O Caixa destinada à instalação dos equipamentos C de medição de energia elétrica da distribuidora. O 3.4Caixa 3.4Caixa de disjunção à Caixa destinada à instalação do equipamento de proteção. N A 3.5Carga 3.5Carga instalada I Soma das potências nominais P dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, Ó em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). C 3.6Consumidor 3.6Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e contratos. 3.7Demanda 3.7Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente.
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3.8Demanda 3.8Demanda máxima Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. 3.9Distribuidora 3.9Distribuidora Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 3.10Faixa 3.10Faixa de servidão Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do 6 proprietário, cujo domínio e 1 uso são atribuídos à concessionária, para permitir a implantação, 0operação e manutenção do 2 / seu sistema elétrico.
8 0 / 3.11Limite 3.11Limite de propriedade 2 Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a 1 via pública ou com outra área privada no alinhamento designado pelos poderes públicos. A D 3.12Padrão 3.12Padrão de entrada Conjunto de condutores, equipamentos de medição L A e acessórios compreendidos entre a conexão com a rede da distribuidora e o circuito O de distribuição após o dispositivo de proteção R da unidade consumidora. T N 3.13Poço 3.13Poço ou caixa de inspeção O Compartimento enterrado destinado a facilitar C a passagem dos condutores, ligação de clientes, execução de emendas, aterramento do O neutro, execução de testes e inspeções em geral. Ã N 3.14Ponto 3.14Ponto de entrega Ponto de conexão do sistema Aelétrico da distribuidora com a unidade consumidora, I caracterizando-se como o limite P de responsabilidade de fornecimento. Ó C 3.15Pontalete 3.15Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 3.16Poste 3.16Poste particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição. 3.17Ramal 3.17Ramal de distribuição Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição geral da unidade consumidora. 3.18Ramal 3.18Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a medição.
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3.19Ramal 3.19Ramal de ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de sua rede e o ponto de entrega. 3.20Tensão 3.20Tensão secundária de distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da distribuidora, com valores padronizados inferiores a 2,3 kV. 3.21Unidade 3.21Unidade consumidora 6 elétricos, condutores e Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos 1 acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em 0 tensão primária, caracterizado 2 / de entrega, com medição pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto 8 individualizada, correspondente a um único consumidor / 0e localizado em uma mesma 2 propriedade ou em propriedades contíguas.
1 3.22Unidade 3.22Unidade móvel A Veículo automotivo de natureza variada, adaptado para Dutilização de aparelhos eletroeletrônicos diversos, com o objetivo de prestar serviços, tais A como, atendimento comercial, assistência L social, jurídica, médica, odontológica, e outras similares, com itinerários diferenciados, conforme O programas e iniciativas de entidades, organizações ou de empresas. R T N 3.23Via 3.23Via pública O público e assim reconhecida pelos poderes Toda área de terreno destinada ao trânsito C competentes. O Ã 4 CRITÉRIOS N A 01 de outubro de 2016 e substitui a norma da Coelba, 4.1Esta 4.1Esta norma entra em vigor I em SM04.14-01.001 Fornecimento P de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Óda Celpe SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Edificações Individuais, a norma C Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais e a norma da Cosern SM04.13-
00.01 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais.
4.2A 4.2A norma da Coelba SM04.14-01.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais - 12ª edição, a norma da Celpe SM01.0000.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais - 15ª edição e a norma da Cosern SM04.13-00.01 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Individuais - 8ª edição manterão a validade até 30 de setembro de 2016. 4.3Tensão 4.3Tensão de fornecimento
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4.3.1Em 4.3.1Em rede aérea, o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 50 kW ou quando, a unidade tendo carga instalada entre 50 e 75 kW não possua equipamentos que, pelas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade de fornecimento a outros consumidores. 4.3.2São 4.3.2São considerados os seguintes equipamentos que podem prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores: a) Motores elétricos trifásicos com potência superior a 30 cv; 6 1 Máquinas de solda a transformador com potência superior a 0 15 kVA ligadas em 380/220 V b) ou superiores a 10 kVA ligadas em 220/127 V; 2 / c) Aparelhos de raios X com potência superior a 20 kVA; 8 0 A ou que cause perturbação Equipamentos com corrente de partida superior a / 105 d) transitória superior aos limites estabelecidos nas normas de projeto de redes urbanas. 1 2
4.3.3Em 4.3.3Em sistema subterrâneo, o fornecimento de energia A elétrica é em tensão secundária até o limite de carga instalada de 75 kW, conforme padrão D de atendimento da Distribuidora. A L 4.3.4Compete 4.3.4Compete à Distribuidora estabelecer e informar ao interessado, na sua área de concessão, O a tensão secundária, alternada na freqüência R de 60 Hz, padronizada pela ANEEL e disponível para fornecimento às edificações da localidade. T N Ode ligação para unidades consumidoras de baixa 4.3.5As 4.3.5As tensões de fornecimento e os tipos C tensão na área de concessão da Distribuidora foram padronizados conforme Tabelas 04 e 05 do O Anexo I. Ã 4.3.6Não 4.3.6Não é permitida a ligação N de unidade consumidora em tensões diferentes das A padronizadas. I P Óde ligação da unidade consumidora, deve-se considerar a carga 4.3.7Para 4.3.7Para determinação do tipo C instalada, a demanda máxima, a potência de motores, máquinas de solda, cargas especiais e a
tensão de fornecimento.
A escolha do tipo da ligação para a unidade consumidora é feita a partir das Tabelas 04 e 05 do Anexo I, considerando-se a opção mais conservadora identificada na Tabela, analisando-se: a) b) c) d) e)
Carga instalada (para unidades consumidoras monofásicas e bifásicas); Demanda máxima (para unidades consumidoras trifásicas); Maior motor ou máquina de solda trifásica; Maior motor ou máquina de solda bifásica; Maior motor ou máquina de solda monofásica.
4.4Carga 4.4Carga instalada e demanda máxima.
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4.4.1A 4.4.1A carga instalada deve ser calculada com base na declaração fornecida pelo consumidor e nas potências médias dos equipamentos padronizadas pela Distribuidora conforme Tabela 01 do Anexo I. 4.4.2Para 4.4.2Para o cálculo da carga instalada de uma unidade consumidora, deve ser feito o somatório das potências nominais da iluminação, aparelhos eletrodomésticos, motores, e demais equipamentos elétricos em condições de entrar em operação. Não devem ser considerados os aparelhos de reserva. 4.4.3O 4.4.3O cálculo da carga ou potência instalada na unidade consumidora deve ser elaborado e 6 expresso na potência ativa kW. 0 1
2 / 4.4.4A 4.4.4A conversão da potência dos condicionadores de ar deve 8utilizar os valores estabelecidos 0 na Tabela 01 do Anexo I. / 2 1 4.4.5A 4.4.5A conversão da potência dos condicionadores de ar tipo central deve ser efetuada convertendo-se os valores fornecidos em TR (Toneladas de Refrigeração) para kW, da seguinte A forma: D A a) Transforma o valor da potência de TR para L VA, considerando 1,5 kVA por TR; b) Transforma o valor obtido em VA para kW O através da fórmula abaixo: R T kW = VA x fp / 1000 N O em catálogo do equipamento fornecido pelo Obs. O fp (fator de potência) deve ser verificado Cfabricante. O Ã 4.4.6A 4.4.6A potência em kW absorvida da rede pelos motores deve ser obtida pelas tabelas 02 e 03 N do Anexo I. A I P não esteja relacionada nas tabelas 02 ou 03, a potência 4.4.7Caso 4.4.7Caso a potência do motor Óconvertendo-se a potência de cv para kW conforme a seguinte absorvida deve ser calculada C expressão: kW = P x 735,5 / ƞ x 1000 Onde: η = rendimento do motor
4.4.8A 4.4.8A carga instalada na edificação, calculada pelo somatório das parcelas acima descritas deve ser utilizada para definição da tensão de fornecimento da unidade consumidora. 4.4.9A 4.4.9A demanda máxima da edificação individual, utilizada para dimensionamento da medição, ramais e proteção geral deve ser calculada pelo método da carga instalada conforme memorial técnico do Anexo II. 4.5Ponto 4.5Ponto de entrega 4.5.1O 4.5.1O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da Distribuidora com a unidade consumidora.
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4.5.2Cada 4.5.2Cada unidade consumidora é atendida através de um só ponto de entrega por questões de segurança operacional. 4.5.3A 4.5.3A Distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de sua responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis. 4.5.4Nas 4.5.4Nas edificações individuais em área urbana, o ponto de entrega 6deve situar-se na conexão 1 do ramal de ligação da Distribuidora com o ramal de entrada de propriedade do consumidor, em 0 poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via pública / com a propriedade onde esteja 2 localizada a unidade consumidora. 8
0 / 2 4.5.5Na 4.5.5Na ligação de edificações construídas sem recuo, em 1 áreas de fornecimento atendidas por rede aérea, o ponto de entrega está localizado na fachada - da edificação, no pontalete ou em poste particular, sendo o ponto de medição instalado na Aparede que limita a propriedade com a via pública. D A L 4.5.6Na 4.5.6Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública, desde que o O terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e o ponto R de medição localizam-se no limite da propriedade T privada com a via pública, devendo neste local N ser instalado um poste particular. O C 4.5.7No 4.5.7No caso de rede aérea com ramal de ligação subterrâneo o ponto de entrega deve situar-se em poço de inspeção, construído pelo Ointeressado obedecendo ao padrão da Distribuidora, situado no limite da propriedade com à a via pública. N 4.5.8Em 4.5.8Em área cujo fornecimento I se Adê por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de ligação P subterrâneo, o ponto de entrega situa-se na conexão deste ramal com a rede aérea, desde que Óesse ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de Cassuma integralmente os custos adicionais decorrentes. terceiros e que o consumidor
4.5.9No 4.5.9No caso de ramal de ligação subterrâneo derivado de rede subterrânea o ponto de entrega está situado na conexão entre os condutores da rede secundária com o ramal de entrada da unidade consumidora, e pode situar-se em poço de passagem da rede subterrânea no passeio ou em poço de inspeção construído pelo interessado no limite da propriedade obedecendo ao padrão da Distribuidora. 4.5.10No 4.5.10No caso de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da Distribuidora, o ponto de entrega situa-se no limite da via interna do condomínio com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora. 4.5.11 No caso de unidade consumidora atendida em tensão secundária de distribuição localizada em área rural, o ponto de entrega situa-se na conexão do ramal de ligação da
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Distribuidora com o ramal de entrada da unidade consumidora, ainda que dentro da propriedade do consumidor. 4.6Entrada de Serviço 4.6.1A entrada de serviço compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada, estendendo-se entre o ponto de derivação na rede de distribuição secundária e o ponto de conexão nos bornes do medidor na caixa de medição. 4.6.2Cada unidade consumidora é atendida através de uma única 6 entrada de serviço e um só 1 ponto de entrega.
0 2 / 4.7Ramal de ligação 8 0 / 4.7.1O ramal de ligação deve entrar pela frente do terreno 2 ou pelo endereço postal da unidade 1do ramal de ligação por um ponto consumidora. Em caso de interesse do cliente da entrada diferente do endereço postal, deve ser encaminhada a solicitação com a devida justificativa a A Distribuidora para análise. D 4.7.2Em princípio o ramal de ligação deve ser aéreo, L Apodendo ser subterrâneo por determinação pública, por necessidade técnica da Distribuidora O ou por interesse do cliente. R T 4.7.3Havendo interesse do cliente em ser N atendido por ramal de ligação subterrâneo em local servido por rede aérea, deve haver anuência da Distribuidora e os custos adicionais devem ser O assumidos integralmente pelo interessado, C bem como de eventuais modificações futuras. O cliente, adicionalmente, deve se responsabilizar pela obtenção de autorização do poder público O para execução da obra de sua responsabilidade, conforme art. 14 § 3º da Resolução nº Ã 414/2010 da ANEEL. N A I 4.7.4O ramal de ligação não P deve cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída. Ó C 4.7.5Quando aéreo, o ramal de ligação deve ser visível em toda a sua extensão, livre de obstáculos e não deve ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas. 4.7.6O ramal de ligação deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas. 4.7.7O ramal de ligação não deve ter emendas no vão livre e nem no interior dos eletrodutos. 4.7.8Quando destinado à ligação de unidade monofásica ou bifásica, o ramal de ligação deve ter o tipo do condutor e suas características definidos em função da carga instalada, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
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4.7.9Quando destinado à ligação de unidade trifásica o ramal de ligação deve ter o tipo do condutor e suas características definidos em função da demanda máxima da unidade consumidora, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I. 4.7.10Quando aéreo e monofásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores de cobre concêntrico, isolados em XLPE (Polietileno reticulado) para as tensões de 0,6/1 kV, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I. 4.7.11Quando aéreo bifásico ou trifásico, o ramal de ligação deve 6 ser formado por condutores 1 multiplexados de cobre, isolados em XLPE para tensões de 0,6/1 0 kV, conforme Tabelas 04 e 05 2 do Anexo I. /
8 0 4.7.12A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada / da unidade consumidora deve ser 2 feita através de armação secundária com isolador roldana 1 ou parafuso olhal. de acordo com a Tabela 07 do Anexo I. 4.7.13O ramal de ligação deve ter comprimento máximo A D A ser instalados de forma a permitir as 4.7.14Os condutores dos ramais de ligação devem L seguintes distâncias mínimas entre o condutor e O o solo, na pior condição de trabalho: R 6,00 m em travessias de ferrovias (não T eletrificadas ou não eletrificáveis); a) b) 7,00 m em travessias de rodovias; N O c) 5,50 m em travessias de ruas e avenidas; C 4,50 m em entradas de prédios e demais locais de uso restrito de veículos (entradas d) O particulares); Ã 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres em áreas urbanas. e) N f) 4,50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas rurais. Aao transito de veículos em áreas rurais. I g) 4,50 m em locais acessíveis P Ó entre o ramal de ligação de baixa tensão e janelas, escadas, 4.7.15A distância mínima horizontal C terraços ou locais assemelhados é 1,2 m. 4.7.16A distância mínima entre os condutores do ramal e cabos de telefonia, sinalização, etc., é de 0,6 m. 4.7.17Em rede secundária subterrânea, os ramais de ligação devem ser conectados diretamente nos condutores da rede secundária no poço de inspeção construído para este fim, através de barramento múltiplo isolado ou através de conectores paralelos com dois parafusos, compatíveis com as seções dos condutores e recobertos com fitas de autofusão e plástica seguindo a recomendação do fabricante. 4.7.18Os condutores dos ramais subterrâneos devem ser de cobre e ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kV.
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4.7.19Quando derivado de rede aérea os condutores do ramal de ligação subterrâneo na descida do poste devem ser protegidos por tubo de aço carbono galvanizado de 6 metros de comprimento, classe pesada, diâmetro mínimo de 76 mm (3''), fixado ao poste por fita de aço inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG. 4.7.20O ramal de ligação subterrâneo deve ser construído atendendo às recomendações para redes enterradas previstas em normas da ABNT e na Norma de Elaboração de Projeto de Rede de Distribuição Subterrânea da Distribuidora.
6 1 0do ramal de ligação no que 2 4.8.1O ramal de entrada deve atender as mesmas exigências / 8 concerne às condições de segurança. 0 / 2 ou trifásicos os condutores do ramal 4.8.2Nas ligações de ramais aéreos monofásicos, bifásicos 1 de entrada são fornecidos e instalados pela Distribuidora. A D 4.8.3O ramal de entrada quando em parede deve ser instalado no interior de eletroduto aparente ou embutido em alvenaria. L A Oos cabos devem ser unipolares e ter isolação 4.8.4Quando o ramal de entrada for subterrâneo, R T mínima para 0,6/1 kV. N O 4.8.5Não é permitida a emenda dos condutores C do ramal de entrada no interior de eletrodutos. Odevem ser de aço carbono galvanizado ou PVC rígido 4.8.6Os eletrodutos do ramal de entrada à de espessura reforçada (classe A), N tipo rosqueável, não propagante de chama e de acordo com a norma NBR 15465. A I é função da seção do condutor do ramal e está dimensionado nas 4.8.7O diâmetro do eletroduto P Ó Tabelas 04 e 05 do Anexo I. C 4.8Ramal de entrada
4.8.8Quando instalados embutidos e/ou em áreas próximas a orla marítima, os eletrodutos devem ser exclusivamente de PVC rígido. 4.8.9Os eletrodutos devem dispor de elemento guia de arame ou cordoalha de aço ou fita de aço, etc., de forma a facilitar a instalação dos condutores do ramal de entrada. 4.8.10Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao poste particular deve ser fixado por fita de aço inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG. 4.8.11Nos ramais de entrada deve ser instalada na extremidade superior do eletroduto, uma curva com, no mínimo, 135 graus, utilizando uma das seguintes opções: a)
Instalação de uma entrada de linha;
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b) c) d)
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Instalação de uma curva de 180 graus; Instalação de duas curvas de 90 graus; Instalação de uma curva de 90 graus conjugada com outra de 45 graus.
4.8.12O ramal de entrada aéreo não pode entrar pela parte superior da caixa de medição, conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III. 4.8.13Os ramais subterrâneos quando instalado sob área de passagem de veículos devem utilizar eletrodutos de aço zincado ou PVC rígido envelopado em concreto.
6 1 4.9 Padrão de entrada 0 2 / 8 4.9.1O consumidor é o responsável pela instalação e manutenção do padrão de entrada. 0 / 2 previamente pela Distribuidora 4.9.2O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado 1 antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora. A D 4.9.3O padrão de entrada deve ter no máximo, 3 (três) curvas de até 90 graus. A L é em concreto armado do tipo duplo T, 4.9.4O poste particular, utilizado no padrão de entrada, O concreto armado circular ou coluna de concreto armado, deve situar-se no limite de propriedade R com a via pública, deve ser dimensionado T de forma a suportar o esforço exercido pelos N condutores de acordo com a Tabela 07 do Anexo I. O C 4.9.5A coluna de concreto armado deve ser construída desde a base do muro e ser reforçada no mínimo com 4 (quatro) vergalhões de O ferro de diâmetro ∅ 3/8”, conforme figura 5 do Anexo III e à deve suportar os esforços previstos N na Tabela 07 do Anexo I. A 4.9.6O poste particular, quando Iconstruído com tubo de PVC ∅150 mm e preenchido com P alvenaria, deve estar reforçado no mínimo com quatro vergalhões de ferro de diâmetro ∅3/8” e Ó deve suportar os esforços previstos C na Tabela 07. 4.9.7O poste particular deve permitir que o ramal de ligação obedeça aos afastamentos mínimos de segurança, conforme figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III. 4.9.8Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua). 4.9.9O poste particular pode ser compartilhado com até duas unidades consumidoras, desde que suporte os esforços advindos da instalação dos ramais e que os demais componentes do padrão de entrada sejam individualizados.
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4.9.10Deve ser utilizado um pontalete se a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente para fixação do ramal de ligação diretamente na parede, nem existir recuo com relação ao alinhamento com a via pública. 4.9.11O pontalete pode ser formado por uma cantoneira tipo L de aço galvanizado com imersão a quente, ou através de coluna de concreto armado. 4.9.12O poste, o pontalete ou a coluna de concreto armado devem suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação, como também proporcionar que o ramal de ligação 6 obedeça aos espaçamentos mínimos de segurança.
1 0 2 poste particular, pontalete ou 4.9.13Antes da instalação definitiva do ramal de ligação no / 8 à tração no ponto de fixação fachada da edificação, o instalador deve certificar-se da resistência 0 / ou pontalete com utilização de do ramal, executando o teste de esforço mecânico em poste 2 dinamômetro, conforme procedimento especifico da área de ligação. 1 4.9.14As figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III apresentam A as diversas possibilidades para a D consumidora em relação ao limite de entrada de serviço, em função da localização da unidade propriedade com a via pública. L A O 4.9.15O kit para padrão de entrada em poste metálico ou fibra é de utilização exclusiva da R Tpara Todos (PLPT) ou regularização de clientes Distribuidora, no atendimento do programa Luz N localizados em áreas com incidências de perdas comerciais e apenas para ligações O monofásicas. C O 4.10Ramal de Distribuição à N 4.10.1Os condutores do ramal de distribuição são fornecidos e instalados pelo consumidor. A I de distribuição são de cobre, classe de encordoamento 2 ou 4.10.2Os condutores do ramal P Ó classe 5 com terminais apropriados, ambos com isolação mínima para 750 V. Nos casos de C ramal subterrâneo, o cabo deve ser unipolar com isolação mínima para 0,6/1 kV. 4.10.3O ramal de distribuição pode ser aéreo ou subterrâneo. 4.11Medição 4.11.1A medição deve ser única e individual por unidade consumidora conforme estabelecido na legislação específica para o setor elétrico. 4.11.2Os equipamentos de medição devem ser fornecidos e instalados pela Distribuidora, às suas expensas, exceto quando previsto o contrário em legislação especifica, em caixas que compõem o padrão de medição.
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4.11.3O padrão de medição deve ser instalado pelo consumidor no imóvel onde se localiza a unidade consumidora, seguindo padrão definido pela Distribuidora. 4.11.4O tipo da medição e do medidor deve ser escolhido em função da carga instalada ou demanda máxima da unidade consumidora conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I. 4.11.5A Distribuidora pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto, ou não atenda aos limites estabelecidos nas Tabelas 04 e 05 do Anexo I, desde que o interessado se responsabilize pelo pagamento da diferença de 6preço do medidor, pelos 1bem como eventuais custos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, 0 2nº 414/2010 da ANEEL. de adaptação da rede elétrica, conforme art. 73 § 2º da Resolução /
8 0 / 4.11.6Os transformadores de Corrente (TCs) devem ser dimensionados em função da demanda 2 máxima prevista para a unidade consumidora. - 1 4.11.7O consumidor é responsável pelos danos causados A aos equipamentos de medição ou ao D procedimento irregular. sistema elétrico da Distribuidora, decorrentes de qualquer A L do medidor de energia elétrica e dos 4.11.8O consumidor é responsável pela guarda O equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre. R T N 4.11.9O consumidor é o responsável pelas adaptações das instalações da unidade Odos equipamentos de medição, em decorrência de consumidora, necessárias ao recebimento C mudança de grupo tarifário ou exercício de opção de faturamento. O Ã 4.12Caixa de Medição N A 4.12.1A caixa de medição é I padronizada pela Distribuidora, de acordo com norma de P Especificação de Caixas para Medidores e Figuras 35, 36, 40, 41 e 42 do Anexo III. Ó ‘ C 4.12.2As caixas de medição dos padrões de entrada devem ser, obrigatoriamente, de fabricantes homologados pela Distribuidora. A relação dos fabricantes das caixas de medição homologadas está disponível no site e nos postos de atendimento da Distribuidora.
4.12.3 Caso a caixa utilizada na montagem não seja homologada, a mesma deve ser rejeitada e o consumidor deve promover a sua substituição para ter a ligação efetivada. 4.12.4A caixa de medição deve situar-se no limite da via pública com o imóvel, podendo ser instalada em poste particular, mureta, muro ou embutida na parede frontal, com o visor voltado para a rua. 4.12.5A altura do topo da caixa deve ser de 1,60 m em relação ao piso, conforme cotas das Figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III. Admitem-se variações para mais ou menos de até 0,10 m.
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4.12.6 A altura do visor nos quadros com medição indireta (medição com TC) deve ser de 1,50 m em relação ao piso. Admitem-se variações de até mais ou menos 0,10 m. 4.12.7Quando instalada sobreposta em poste particular, a caixa deve ser fixada através de bucha plástica, parafuso, fita de aço ou braçadeira plástica. 4.12.8As caixas devem conter na tampa uma gravação garantindo que sua fabricação foi de acordo com a especificação da Distribuidora disponível para os fornecedores.
6possua a gravação acima, 4.12.9Caso a caixa utilizada na montagem do padrão de entrada não 1 a mesma deve ser rejeitada e o consumidor deve promover a substituição da caixa para ter sua 0 2 ligação efetivada. /
8 0 /da medição incompatível com os 4.12.10Havendo modificações na edificação que torne o local 2 requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar 1 um novo local para a instalação dos equipamentos de medição da Distribuidora. A D 4.12.11Quando instalada embutida em alvenaria a caixa de medição deve estar situada, no máximo, a 1,0 m da descida vertical do eletroduto L do A ramal de entrada. O de medição trifásicas, em parede, muro ou 4.12.12Permite-se a instalação de até duas caixas R T mureta, no limite da propriedade com a via pública, com ramais de ligação independentes, para N ligação de unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno ou em terrenos contíguos, O conforme figuras 39, 43 e 44 do Anexo III. C O pode ser utilizado para atendimento de unidades 4.12.13O arranjo da figura 39 também à consumidoras localizadas em loteamentos ou conjuntos habitacionais horizontais, visando N proporcionar economia de postes particulares, pois para cada duas unidades consumidoras A I pode ser instalado um único poste. P Ó 4.12.14Em áreas tombadas C pelo patrimônio histórico, as caixas de medição das unidades consumidoras podem ser instaladas no interior das propriedades a uma distância máxima de 3,0 metros da porta de entrada, em parede que permita o acesso livre e fácil para a leitura e inspeção pela Distribuidora. 4.12.15Quando houver muro no limite da via pública com um imóvel tombado pelo patrimônio histórico, a caixa de medição pode localizar-se no lado interno do muro. 4.12.16Somente em casos especiais definidos pela Distribuidora a unidade pode ser atendida através de medição externa a propriedade (telemedição), e nestes casos instalada pela Distribuidora. 4.12.17Quando o imóvel for construído com adaptações para atender a deficientes físicos, a base da caixa de medição pode ficar a uma altura mínima de 45 cm do solo.
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4.13Proteção da instalação 4.13.1Toda instalação elétrica deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que interrompa o fornecimento de energia em casos de curto-circuito ou emergências. 4.13.2O dispositivo de proteção deve permitir a interrupção do fornecimento de energia elétrica à edificação, em carga, sem que o medidor seja desligado. 4.13.3A proteção geral da unidade consumidora deve ser através de disjuntor termomagnético, monopolar, bipolar ou tripolar, sem ajuste de corrente, instalado pelo 6 consumidor.
1 0 2 devem possuir disjuntor 4.13.4As unidades consumidoras monofásicas e bifásicas / 8 de acordo com a carga termomagnético para a proteção de sobrecorrente, dimensionado 0 / instalada (Tabelas 04 e 05 do Anexo I). 2 - 1 disjuntor termomagnético para 4.13.5As unidades consumidoras trifásicas devem possuir proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com A a demanda máxima prevista (Tabelas D 04 e 05 do Anexo I). A L para os disjuntores trifásicos é de 10 kA, 4.13.6A capacidade de interrupção simétrica, mínima, O conforme NBR IEC 60947-2. R T Npela Distribuidora de acordo com a norma de 4.13.7A caixa de disjunção é padronizada O Especificação de Caixas para Medidores C e deve ser instalada junto à caixa de medição com a tampa voltada para a mesma direção. O Ã e em unidades consumidoras desassistidas, mediante 4.13.8Em áreas sujeitas a vandalismo N solicitação do consumidor e aprovação prévia da Distribuidora, a caixa do disjuntor pode ser Aunidade consumidora. instalada voltada para o interior I da P Ó ser conectados aos pólos do disjuntor enquanto que o 4.13.9Os condutores fase C devem condutor neutro não deve ser secionado. 4.13.10Quando em poste particular, a caixa de disjunção é fixada através de buchas plásticas e parafusos, fita de aço ou braçadeira plástica. 4.13.11As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação, forem encontradas com proteção em desacordo com esta norma, devem ser notificadas para proceder à substituição. 4.13.12A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme norma NBR 5410.
4.13.13Nos casos previstos pela norma NBR5410 da ABNT, deve ser instalado Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), após a medição e disjuntor geral de cada unidade consumidora, podendo ser instalado conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III.
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4.14Proteção e partida de motores 4.14.1Os motores com potência superior a 5 cv são classificados como cargas especiais, que devem atender as exigências específicas estabelecidas neste documento. 4.14.2Sempre que possível, os motores com potência superior a 5 cv devem dispor de dispositivo de partida para atenuar as correntes transitórias. 4.14.3A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação 6 de dispositivos de limitação 1 da corrente de partida, conforme Tabela 06 do Anexo I. 0
2 / 4.14.4Os dispositivos de partida, apresentados na Tabela 06 8 do Anexo I, são escolhidos pelos 0 / de partida solicitados pelos próprios consumidores em função da carga e dos conjugados 2 motores. - 1 4.14.5O dispositivo de partida do motor deve ser dotado Ade sensor que o desligue na eventual D falta de tensão, em qualquer uma das fases. A L elétricos causados pela "falta de fase" em 4.14.6A Distribuidora não se responsabiliza por danos O motores que não possuam o devido sensor citado no item anterior. R T N 4.15Aterramento O C 4.15.1O aterramento do neutro e das massas é obrigatório para todas as instalações elétricas conforme estabelecido na NBR 5410. O Ã N 4.15.2Toda unidade consumidora incluindo às destinadas ao fornecimento provisório ou A de aterramento. I temporário deve ser dotada de sistema P Ó deve ter o condutor neutro do circuito de distribuição aterrado 4.15.3Toda unidade consumidora C na origem da instalação. 4.15.4O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. 4.15.5O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado, de acordo com as normas da ABNT, com seção transversal mínima de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I, fixado conjuntamente ao neutro através de parafuso específico existente na caixa de medição. 4.15.6Quando for utilizado condutor de aterramento nu, o eletroduto deve ser de PVC, dimensionado de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
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4.15.7O valor da resistência de aterramento das unidades consumidoras deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado e ser de, no máximo, 20 ohms. 4.15.8A haste de aterramento deve ser em aço cobreado, com dimensões mínimas de 16 X 2.400 mm. 4.15.9Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se um poço de inspeção com dimensões internas mínimas de 200x200x300 mm ou tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo 6 III. Pode, também, ser 100 mm e profundidade mínima de 300 mm, conforme figura 32 do Anexo 1 utilizado poço pré-moldado em material plástico com dimensões equivalente as do tubo. 0
2 / 4.15.10Para instalação de haste de aterramento e passagem 8 de cabos, utiliza-se um poço de 0 / inspeção com dimensões mínimas de 300x300x400 mm. 2 - 1 é feita através de conector tipo 4.15.11A conexão do condutor com a haste de aterramento grampo “U” (cabo/haste), conector tipo cunha para A aterramento (cabo/haste) ou solda Dde aterramento deve estar acessível por exotérmica. O ponto de conexão do condutor à haste ocasião da inspeção para ligação. L A O 4.16 Instalações internas da edificação R T N 4.16.1Após o ponto de entrega é de responsabilidade do consumidor manter a adequação O técnica e a segurança das instalações elétricas C internas da unidade consumidora. O consumidoras de baixa tensão devem atender ao 4.16.2As instalações elétricas das unidades à estabelecido na norma NBR 5410. N Aou em parte, possuam locais de afluência de público devem I 4.16.3As edificações que, ao todo PNBR 13570. atender aos requisitos da norma Ó C 4.16.4As edificações destinadas aos estabelecimentos assistenciais de saúde devem atender aos requisitos da norma NBR 13534.
4.16.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras; 4.16.6A Distribuidora pode suspender o fornecimento, de imediato, quando verificar a ocorrência de deficiência técnica ou de segurança nas instalações da unidade consumidora, que ofereçam riscos iminentes de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do seu sistema elétrico. 4.16.7De acordo com o disposto no art. 166 § 1º da Resolução Normativa nº 414/2010 da ANEEL, o qual se refere às instalações internas da unidade consumidora que ficarem em
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desacordo com as normas e padrões da ABNT, devem ser reformadas ou substituídas pelo consumidor. 4.17Utilização de geradores particulares e sistemas de emergência 4.17.1É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores do sistema da Distribuidora dos circuitos supridos pelos geradores particulares.
6 1 4.17.2Conforme disposto na norma NBR 13534, é obrigatória 0 a disponibilidade de geração 2 que prestam serviços de própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras / 8 e locais similares. assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, clínicas 0 / 2 maior confiabilidade à carga deve ser 4.17.3A instalação de geradores particulares visando dar 1 projetada de forma que garanta a segurança operacional -em caso de manutenção na rede da Distribuidora. A D A 4.17.4Os circuitos de emergência supridos por L geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em O eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela Distribuidora até a chave R reversível, conforme disposto na norma para TTensão. Instalação de Geradores Particulares em Baixa N Oprevistos em projeto e submetidos à liberação e 4.17.5Os geradores particulares devem ser C inspeção pela Distribuidora. O Ã ser lacrado, ficando disponível para o cliente somente o 4.17.6O quadro de manobras deve N acesso ao comando da chave reversível. A I P entre geradores particulares com o sistema elétrico da 4.17.7Não é permitido o paralelismo Ó Distribuidora. C 4.17.8A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado e aprovado pela Distribuidora. 4.17.9A Distribuidora pode efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações do consumidor para verificação das condições do sistema de transferência automática do circuito alimentado pela rede de distribuição para o gerador. 4.17.10Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da Distribuidora, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma para Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa
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4.17.11No caso de instalação de geração, classificada como microgeração distribuída de acordo com a Resolução Normativa da ANEEL 482 de 17.04.2012, a instalação deve obedecer a Norma de Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição em Baixa Tensão. 4.18Ligação com necessidade de estudo 4.18.1A Distribuidora antes de liberar a ligação de cargas significativas ou perturbadoras deve elaborar estudo e verificar a necessidade de reforçar a rede elétrica para evitar possíveis perturbações aos demais consumidores.
6 1 4.18.2São consideradas significativas as ligações definitivas 0de unidades consumidoras 2 residenciais com carga instalada superior a 25 kW e unidades / comerciais com carga instalada 8 superior a 20 kW. 0 / 2 consumidoras que possuam 4.18.3São consideradas significativas as ligações de unidades 1 motores com potência superior a: A D a) 2 cv por fase nas tensões de 220/127 V; A b) 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V. L O de unidades consumidoras que possuam 4.18.4São consideradas significativas as ligações R T aparelhos emissores de raios X, máquinas de solda a transformador de qualquer potência em N ligações monofásicas ou máquinas de solda a transformador com potência superior a 5 kVA em O ligações trifásicas. C 4.18.5São consideradas significativas O as ligações provisórias destinadas a eventos com carga à instalada superior a 6 kW. N A I 4.19Ligação com necessidade de PProjeto Elétrico Ó 4.19.1A ligação de unidades consumidoras com carga instalada superior a 50 kW deve ser C precedida pela análise e liberação de um projeto elétrico elaborado conforme as recomendações da Distribuidora.
4.19.2O projeto pode ser dispensado se a ligação destinar-se a palanques para shows ou eventos provisórios com carga instalada inferior a 75 kW (atendidos em baixa tensão). 4.19.3O projeto deve ser elaborado por profissional habilitado com registro no CREA/CONFEA. 4.19.4Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia recomendados pela ABNT. 4.19.5Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias nas seguintes escalas mínimas: a)
Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com cotas;
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b) c)
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Escala 1:2000 para a planta de situação; Escala 1:10000 para a planta de localização.
4.19.6Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação: a) "Memorial Descritivo do Projeto" com os itens exigidos na NR10 de 07/12/04; Nome do proprietário; b) c) Localização; d) Município; 6 e) Número de pavimentos; 1 f) Finalidade da instalação; 0 2 Cortes, esquema vertical e plantas baixas; g) / 8 h) Carga instalada / demanda calculada, referentes à instalação; 0obras em que se fizer necessária / i) Autorização do órgão ambiental competente no caso de 2 Permanente (APP); supressão de vegetação e/ou intervenção em Área de Preservação 1 j) Licença Ambiental, emitida pelo órgão competente, quando a atividade ou empreendimento utilizar recursos ambientais, ou for A capaz de causar degradação ambiental, D conforme dispuser em legislação especifica; A k) Outras autorizações e licenças que se façam necessárias (IPHAN, IBAMA, DNIT, DERBA, L MARINHA, etc.). O
R
deve conter no mínimo os seguintes itens de 4.19.7O "Memorial Descritivo do Projeto" T N segurança:
O C Diagramas unifilares; a) Odesligamento dos circuitos elétricos com recursos que b) Especificação dos dispositivos de à impeçam religações indevidas; N c) Especificação da configuração do esquema de aterramento utilizado; A d) Descrição do sistema de I identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo P dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os Ó como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente aos próprios equipamentos, definindo C componentes das instalações; e) Descrição do princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança das pessoas. 4.19.8As instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem ser dimensionadas de forma que a queda de tensão máxima do ponto de entrega até o ponto de utilização seja de 5%. 4.19.9O projeto deve disponibilizar internamente à edificação espaço para futura instalação de banco de capacitores. 4.19.10No projeto deve constar o quadro de medição com localização detalhada e sugestão do ponto de entrega a ser conectado à rede da Distribuidora.
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4.19.11As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades: a) 1ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas e devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto “Padrão de entrada em conformidade com as nossas normas". b) 2ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise e liberação. 3ª via: Destinada a tramitar acompanhando o processo pelos órgãos de projeto, c) construção, operação, inspeção e ligação.
6 e executor do projeto de 4.19.12A liberação do projeto pela Distribuidora, não exime o projetista 1 sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes. 0
2 / 8 para os quais a Distribuidora 4.19.13A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens 0 / tem exigências específicas. 2 - 1entrega é de 36 (trinta e seis) meses 4.19.14A validade da aprovação do projeto após o ponto de contados da data da liberação pela Distribuidora. A D Arede de distribuição na área pública, antes 4.19.15A validade da aprovação dos componentes L da do ponto de entrega, é de doze meses contados O a partir da data de liberação. R T no projeto deve ser submetida aos mesmos 4.19.16Após a liberação formal, qualquer alteração N trâmites de um projeto novo. O C 4.19.17As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de O acordo com o projeto liberado. Ã N 4.20Ligações de unidades consumidoras em vias públicas A I da Distribuidora, a efetivação da ligação de unidades situadas 4.20.1Eventualmente, a critério P Ó em vias públicas, tais como passeios, praças, jardins, praias, etc., pode ser condicionada à C apresentação, pelo interessado, de licença da Prefeitura ou alvará de funcionamento. 4.20.2Podem ser ligados quiosques instalados sob a rede de distribuição, desde que obedecidos os afastamentos mínimos de segurança em relação à rede de distribuição. 4.20.3A entrada de serviço pode ser em pontalete fixada no quiosque ou em poste particular. 4.20.4Quando o padrão de entrada for em pontalete fixado no quiosque, deve-se observar o tipo de fixação e se o mesmo tem estabilidade suficiente para suportar os esforços advindos do ramal de ligação. 4.20.5No caso do quiosque ser construído em chapa metálica, é obrigatório à conexão de todas as partes metálicas não energizadas ao sistema de aterramento da instalação.
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4.20.6Os requisitos técnicos e prescrições de segurança da norma da ABNT, NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do Trabalho devem ser observadas nas instalações internas do quiosque. 4.21Aumento de carga 4.21.1É permitido ao consumidor alterar a carga instalada da sua unidade consumidora até o limite dos componentes da entrada de serviço, do correspondente padrão de entrada e também até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento conforme as Tabelas 04 e 05 do 6 Anexo I.
1 0 2 à Distribuidora para análise 4.21.2Aumento de carga superior ao limite acima deve ser solicitado / das modificações que se fizerem necessárias na rede, 8 no padrão de entrada e nos 0 / equipamentos de medição. 2 - 1 no item anterior, desobriga a 4.21.3A não observação por parte do consumidor do disposto Distribuidora de garantir a qualidade do serviço, A podendo esta inclusive suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade, se o D aumento de carga, arbitrário, prejudicar o A atendimento a outras unidades consumidoras. L O 4.21.4No caso de ligações monofásicas com R previsão futura de aumento de carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para medição T polifásica, bem como dimensionar eletrodutos, N condutores e postes em função da carga futura. O dispositivo de proteção deve ser específico Oas Tabelas 04 e 05 do Anexo I e redimensionado para a carga atual, dimensionado conforme C sempre que houver aumento de carga. O Ã 4.22Fracionamento da medição N Amedição em separado, constituindo-se em uma nova unidade I 4.22.1O consumidor pode solicitar consumidora, desde que viável P Ótecnicamente. C 4.22.2O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada em duas ou mais unidades em uma mesma edificação. Neste caso, o consumo de cada uma destas novas unidades, deve ser medido individualmente.
4.22.3O fracionamento de unidades com área comum deve atender à norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações com Múltiplas Unidades Consumidoras e, adicionalmente, às seguintes condições: Todas as unidades consumidoras devem apresentar suas respectivas instalações a) elétricas independentes, sem qualquer interligação com a instalação elétrica existente na unidade consumidora antiga; b) As novas unidades consumidoras não podem possuir passagens ou interligações físicas com a antiga, que permita a circulação internamente entre as unidades consumidoras;
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c) As novas unidades consumidoras criadas a partir do fracionamento, incluindo a antiga, devem ter seus respectivos padrões de entrada e caixas de medição transferidos para o limite de propriedade com a via pública. 4.23Fornecimento provisório 4.23.1 A Distribuidora pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente, sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do interessado e à disponibilidade de energia e potência.
6 1 4.23.2Os fornecimentos provisórios em tensão secundária destinam-se à ligação com carga 0 2 preestabelecidos com os instalada até 75 kW. Caracterizam-se por serem efetuadas em / prazos 8 consumidores. 0 / 2 em ligações provisórias de 4.23.3A apresentação de projeto elétrico pode ser dispensada 1 - a 75 kW. palanques para shows ou eventos com carga instalada inferior A D 4.23.4A Distribuidora antes de liberar ligações provisórias destinadas a eventos com carga instalada superior a 6 kW deve elaborar estudo L e A verificar a necessidade de reforçar a rede elétrica para evitar possíveis perturbações aos demais O consumidores. R a Distribuidora exige que o interessado apresente 4.23.5No atendimento de eventos temporários T N a autorização de funcionamento (alvará) emitida pela Prefeitura, bem como a Anotação de O técnico pelo serviço, com o visto do CREA e Responsabilidade Técnica (ART), do responsável C devidamente quitada. O Ã consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede 4.23.6São de responsabilidade do N e ramais de caráter provisório, assim como as relativas aos respectivos serviços de ligação e A I desligamento. P Ócondutores utilizados em eventos temporários deve estar em 4.23.7A cobertura isolante C dos perfeito estado e todas as conexões devem estar devidamente isoladas. 4.23.8Os padrões de ligação para eventos com medição devem obedecer aos mesmos critérios técnicos adotados no padrão de ligação convencional, principalmente os relacionados com a segurança de pessoas. 4.23.9A entrada de serviço pode ser em poste particular ou pontalete.
4.23.10No caso de utilização de pontalete, este pode ser formado por uma cantoneira tipo L de aço galvanizado com imersão a quente, por barrote de madeira ou através de coluna de concreto e deve suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação. 4.23.11Os circuitos devem ser protegidos conforme as Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
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4.23.12Quando tratar-se de fornecimento às Unidades Consumidoras Móveis, o condutor do ramal de entrada não pode apresentar mais que três curvas e ter sobra o suficiente para ligação do medidor. 4.23.13O aterramento das massas é obrigatório e provido de malha de terra quando o fornecimento se destinar à: barracas, stands, equipamentos elétricos, palcos, arquibancadas, parques de diversões e unidades móveis. 4.23.14No caso de unidade móvel posicionada junto a um poste, que disponha de malha de 6unidade móvel deve ser aterramento (poste de equipamento ou final de linha), a malha da 1 interligada à malha do poste, de forma a equipotencializar os sistemas 0 de aterramento.
2 / 4.23.15Os projetos executivos para o atendimento a canteiro 8 de obras devem ser concebidos 0 / da carga definitiva. visando minimizar as futuras alterações necessárias ao atendimento 2 - 1 4.23.16Para ligação de obra da construção civil, o consumidor deve informar o regime de funcionamento e a relação das cargas que serão utilizadas A na obra. O projeto, a especificação e Destar de acordo com as prescrições da a construção das instalações elétricas internas devem A e Emprego. NBR 5410 da ABNT e da NR-10, do Ministério do L Trabalho O 4.23.17Canteiro de obras com carga instalada R superior a 75 kW deve ser atendido em tensão primária de distribuição, conforme o disposto T na norma de Fornecimento de Energia Elétrica em N Média Tensão de Distribuição a Edificação Individual. O C 4.24 Desligamentos temporários O Ã para concertos de padrões que envolvam a 4.24.1Os desligamentos programados N desenergização dos equipamentos de medição devem ser executados pela Distribuidora. A I P provisório de uma unidade consumidora para fins de 4.24.2A solicitação de desligamento Ó manutenção deve ser feita C com antecedência mínima de três dias úteis, informando-se o seguinte: a) b) c) d) e) f)
Nome e endereço da unidade consumidora; Número da identificação da unidade consumidora constante na conta de energia; Data e horário desejado para o desligamento e a religação; Motivos do desligamento; Responsável técnico pelo desligamento; Telefone de contato.
4.25 Orientações gerais para ligação 4.25.1Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar a Distribuidora através do "Tele atendimento", unidade de
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atendimento ou endereço da INTERNET para obter orientações a respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade consumidora. 4.25.2As orientações técnicas, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis nos meios de divulgação da Distribuidora e apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a: a) b) c) d)
Verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel; Definição do tipo de fornecimento; 6 Carga instalada na unidade consumidora a ser ligada; 1 Localização e escolha do tipo de padrão. 0
2 / 8 de unidade consumidora 4.25.3À Distribuidora reserva-se o direito de não efetuar ligação 0 / estiver situada dentro de faixa de localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, 2 servidão de seu sistema elétrico ou quando detectada 1 a existência de paredes, janelas ou - de segurança, em relação à rede sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de distribuição. A D A de entrada, o consumidor deve contatar 4.25.4Após a conclusão da montagem do seu padrão L novamente a Distribuidora, a fim de solicitar O formalmente a vistoria e ligação de suas instalações. R T 4.25.5A Distribuidora não é responsável N por danos a bens ou a pessoas decorrentes de O deficiências técnicas, má utilização e conservação do padrão de entrada e das instalações C internas ou uso inadequado da energia elétrica, conforme dispõe a legislação vigente. O Ã norma NBR 5410, que regulamenta as instalações elétricas 4.25.6É obrigatória a observância à N em baixa tensão. Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta norma devem ser Ada Distribuidora. I submetidos à apreciação e decisão P Ó 5 REGISTRO C Não se aplica. 6 REFERÊNCIAS Resolução Normativa ANEEL nº. 414 de 9/9/2010 - Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica NBR 5361
Disjuntores de Baixa Tensão
NBR 5410
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
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NBR 6148 Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V, sem cobertura - Especificação NBR 6150
Eletroduto de PVC rígido
NBR 10676 Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea NBR 13534 Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Requisitos 6 para Segurança NBR 13570 NBR 15688
1 0 2 – Requisitos Específicos Instalações Elétricas em locais de Afluência de Público / 8 0 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica /com Condutores Nus 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
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7 ANEXOS ANEXO I. TABELAS Tabela 01 - Potências Média dos Aparelhos Eletrodomésticos ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
DESCRIÇÃO AMACIADOR DE CARNE AMALGAMADOR AMPLIFICADOR DE SOM DECODIFICADOR - PARAB. APARELHO DE ENDOSC. APARELHO DE ULTRASS. AQUEC. DE ÁGUA (200 L) AQUEC. ÁGUA (50 A 175L) AR CONDIC. 6000 BTUS AR CONDIC. 7000 BTUS AR CONDIC. 7500 BTUS AR CONDIC. 8000 BTUS AR CONDIC. 9000 BTUS AR CONDIC. 10000 BTUS AR CONDIC. 11000 BTUS AR CONDIC. 12000 BTUS AR CONDIC. 14000 BTUS AR CONDIC. 15000 BTUS AR CONDIC. 16000 BTUS AR CONDIC. 18000 BTUS AR CONDIC. 21000 BTUS AR CONDIC. 26000 BTUS AR CONDIC. 30000 BTUS ASPIRAD DE PO COMERC. ASPIRADOR DE PO RESID. ASSADEIRA GRANDE ASSADEIRA PEQUENA BALANÇA ELÉTRICA BALCÃO FRIGORÍF. GRD. BALCÃO FRIGORÍF. PEQ. BANHEIRA DE HIDROMAS. BANHO MARIA RESTAUR. BARBEADOR ELÉTRICO BATEDEIRA DE BOLO BEBEDOURO BETONEIRA BOMBA D’AGUA 1/4 CV BOMBA D’AGUA 1/3 CV BOMBA D’AGUA 1/2 CV BOMBA D’AGUA 3/4 CV BOMBA D’AGUA 1 CV BOMBA D’AGUA 2 CV BOMBA D’AGUA 3 CV BOMBA D’AGUA 5 CV BOMBA D’AGUA 7,5 CV BOMBA D’AGUA 1/3 HP BOMBA D’AGUA ¼ HP BOMBA D’AGUA 2 HP
POT.(W) 890 200 50 30 45 500 2000 1500 800 900 950 1000 1100 1200 1300 1400 1600 1800 1950 2350 2400 2850 3200 2240 750 1000 500 20 1000 500 6600 1800 50 100 200 1000 184 245 368 552 736 1472 2208 3680 5520 249 186 1492
ITEM 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
DESCRIÇÃO BOMBA D’AGUA ½ HP BOMBA D’AGUA 3 HP BOMBA DE AR P/ AQUARIO BOMBA DE COMBUSTÍVEL CADEIRA DE DENTISTA CAFETEIRA ELÉTR. - PEQUENA CAFETEIRA ELÉTR - MEDIA CARREGADOR DE BATERIA CARREGADOR TELEF CELULAR CENTRAL AR TRANE XE 1000 CENTRAL AR TRANE XE MONOF. CENTRAL AR HITACHI MONOF. CENTRAL DE AR (1TR) 12000BTU CENTRAL TELEFÔNICA CHUVEIRO ELÉTRICO CHUVEIRO ELÉT (DUCHA COR.) CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES CILINDRO (PADARIA) COMPACT DISC PLAYER COMPRESSOR - PEQ. COMPUTADOR DESKTOP CONJ SOM PROFISSIONAL CONJ SOM RESIDENCIAL CORTADOR DE GRAMA DECK (TOCA FITAS) DEPENADOR DE GALINHA 1 CV DEPENADOR DE GALINHA 2 CV DEPENADOR DE GALINHA 3 CV DESCASCADOR DE BATATAS EQUIPAMENTO DE DVD ELEVADOR GRANDE ELEVADOR DE CARRO 2 CV ELEVADOR DE CARRO 3 CV ENCERADEIRA RESIDENCIAL ESMERIL ESPREMED. DE LARANJA (ALTO) ESPREMED. LARANJA (BAIXO) ESTEIRA ROLANTE (CARGA) ESTERILIZADOR ESTUFA ESTUFA DE DENTISTA ETIQUETADORA EXAUSTOR GRANDE EXAUSTOR PEQUENO EXAUSTOR PARA FOGAO FACA ELÉTRICA FATIADOR PARA FRIOS FAX
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POT.(W) 373 2238 65 740 190 500 750 1200 5 170 5060 1200 1700 30 2500 4400 6500 2200 30 370 250 500 100 1600 30 736 1472 2208 250 50 10300 1472 2208 400 2200 250 150 1470 1000 1000 1000 70 400 200 100 140 740 240
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FERRO DE SOLDA GRAND FERRO DE SOLDA MÉDIO FERRO DE SOLDA PEQ. FERRO ELÉTRICO FERRO ELÉTRICO AUTOM. FLIPERAMA FOGÃO COMUM C/ ACEND FOGÃO ELÉTRICO FORNO DE MICROONDAS FORNO ELÉT. (1 CÂMARA) FORNO ELÉT. 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. CURITIBA FORNO ELÉT. 3 CÂMARAS FORNO ELÉT. ESPECIAL FORNO ELÉT. HIPER VULC FORNO ELÉT. ITAL BRAS FORNO ELÉT. MAG FORN FORNO ELÉT. METALCON FORNO ELÉT. OLIMPIO FORNO ELÉT. PASTELAR. FORNO ELÉT. SIRE FORNO ELÉT. SUPERFEC FORNO ELÉT. TUBOS LISB FORNO ELÉT. UNIVERSAL FORNO ELÉT. UNIV. 2 CÂM FORNO GRANDE CERÂM. FORNO MÉDIO P/ CERÂM. FORNO PEQ P/ CERÂMICA FORRAGEIRA FOTOCOLORÍMETRO FREEZER EXPOSITOR FREEZER HORIZ 170L 1-P FREEZER HORIZ 220L 1-P FREEZER HORIZ 330L 2-P FREEZER HORIZ 480L 3-P FREEZER HORIZ 600L 4-P FREEZER VERTICAL 120L FREEZER VERTICAL 180L FREEZER VERTICAL 280L FRIGOBAR FRITADEIRA BATATA PEQ. FRITADEIRA BATATA MED. FRITADEIRA BATATA GRD. FURADEIRA GRANDE FURADEIRA PEQUENA GELADEIRA GELADEIRA COMUM 253L GELADEIRA COMUM 280L GELADEIRA COMUM 310L GELADEIRA DUPLEX 430L
600 400 100 550 1000 90 90 2000 1150 2000 10000 38000 24400 30000 22000 25000 21600 3000 52200 16500 3000 28000 28000 35000 36000 8500 6000 2000 1200 550 250 150 170 200 280 280 130 150 200 80 2500 3000 5000 1000 350 150 155 160 190 380
147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196
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GELADEIRA TRIPLEX 430L GELAGUA GRELHA ELÉTRICA GRANDE GRELHA ELÉTRICA PEQUENA GRILL IMPRESSORA COMUM IMPRESSORA LASER IOGURTEIRA - RESID. LIQUIDIFICADOR DOMESTICO LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL LIXADEIRA GRANDE LIXADEIRA PEQUENA MAQ ARTSUL A RESISTENCIA MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) MAQ COLAR SACO MAQ CORTAR TECIDO MANUAL MAQ DE CALCULAR MAQ DE CARTÃO CRED - P.O .S MAQ DE CHOPE MAQ DE CORTAR CABELO MAQ DE COSTURA MAQ ESCREVER ELÉTRICA MAQ JOGO DE BICHO MAQ LAVA JATO MAQ LAVAR PRATOS MAQ LAVAR ROUPAS MAQ LAVAR ARNO MAQ LAVAR DAKO MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO MAQ. DE RASPAR COCO 2CV MAQ. DE RASPAR COCO 3CV MAQ. DE REFRIGERANTE MAQ. DE SORVETE MAQ DE SOLDA - PEQ. MAQ DE VULCANIZAR MAQ DE XEROX GRANDE MAQ DE XEROX PEQUENA MAQ INJET C/ MOTOR ELETRICO MAQ DE FATIAR PAO MAQ DE MOER FARINHA ROSCA MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) MAQ POLICORTE MASSEIRA (PADARIA) MICRO COMPUTADOR MICRO FORNO ELETRICO MICROSCOPIO ELETRONICO MINE COOLER MIX WALITA MODELADORA (PADARIA)
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380 125 1500 500 1200 90 900 26 320 1000 1000 850 730 200 280 370 10 60 900 200 105 140 60 1700 1200 1500 500 180 370 320 1472 2208 910 2200 1000 400 2000 1500 5500 320 1104 600 1000 2200 250 1000 40 220 80 490
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MOEDOR DE CAFÉ MOEDOR DE CARNE MOINHO PARA GRÃOS MULTI CORTE ORGAO ELETRICO PANELA ELETRICA PIPOQUEIRA RESIDENC. PISTOLA DE SOLDA PLACA LUMINOSA POLIDORA POST MIX PRENSA HIDRÁULICA PROCESSAD / CENTRIF. PROJETOR/RETROPROJ. RADIO RELOGIO DIGITAL RADIO TRANSISTORIZADO RADIOLA DE FICHA RADIOLA DE FICHA CD RAIO X (DENTISTA) RAIO X (HOSPITAL) REBOBINADOR FITA VHS RECEPTOR DE SATELITE REFLET. P/ ILUMINAÇÃO REFLETOR ODONTOLOG. REFRESQUEIRA REGISTRAD. ELETRICA SANDUICHEIRA SAUNA COMERCIAL SAUNA RESIDENCIAL SCANNER SECADOR DE CAB. GRD. SECADOR DE CAB. PEQ SECAD. DE ROUPA COM. SECAD. ROUPA RESIDEN. SECAD. ROUPA ENXUTA SECRET. ELETRONICA SERRA DE CARNE SERRA ELETRICA SERRA TICO TICO GRD. SERRA TICO TICO PEQ. SORVETEIRA CASEIRA STERILAIR SUPERZON OU SIMILAR SUGGAR TELEFONE SEM FIO TELEVISOR 05 A 10 POL. TELEVISOR 12 A 20 POL. TELEVISOR 28 A 30 POL. TELEVISOR ACIMA 30 POL TELEV. PRETO E BRANCO
370 320 600 180 30 1200 80 100 220 50 280 1100 460 210 40 30 300 120 1090 12100 15 110 500 150 370 100 640 12000 4500 50 1250 700 5000 1100 2430 20 1000 1000 600 240 20 400 40 200 10 50 100 150 200 90
247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264
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TOCA DISCOS TORNEIRA ELETRICA TORNO DE BANCADA TORRADEIRA DE PÃO TOUCA TERMICA TURBO CIRCULADOR ENGEL TV AM / FM VAPORIZADOR (VAPORETO) VENTILADOR MALLORY COLUNA VENTILADOR CICLONE VENTILADOR 30 CM VENTILADOR GRANDE 50 CM VENTILADOR MEDIO 40 CM VENTILADOR PEQUENO 20 CM VIBRADOR PARA CONCRETO VIDEO CASSETE VIDEO GAME VIDEO POKER
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30 2000 1820 800 700 200 50 300 50 250 70 250 200 40 1000 30 10 200
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ANEXO I. TABELAS Tabela 02 - Características Gerais dos Motores Monofásicos Potência Nominal CV kW 1/8 ou 0,12 0,09 1/6 ou 0,16 0,12 1/4 ou 0,25 0,18 1/3 ou 0,33 0,25 1/2 ou 0,50 0,37 3/4 ou 0,75 0,55 1,0 0,75 1,5 1,1 2,0 1,5 3,0 2,2 4,0 3,0 5,0 3,7 7,5 5,5 10,0 7,5 12,5 9,2
Principais Características Elétricas dos Motores Monofásicos Potência Fator de potência Cos ϕ Rendimento - η Absorvida em kW 0,236 0,58 39,0 0,279 0,59 44,0 0,409 0,60 45,0 0,533 0,61 46,0 0,751 0,62 49,0 0,985 0,63 58,0 1,132 0,70 65,0 1,491 0,80 74,0 1,948 0,80 75,5 2,758 0,82 80,0 3,748 0,87 78,5 4,685 0,90 78,5 6,768 0,91 81,5 8,756 0,96 84,0 10,945 0,96 84,0
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N Notas: O 1 - O fator de potência (cos ϕ) e o rendimento (η) C são valores médios, referidos a 3600 rpm. 2 - Para obter a corrente nominal em 110 V, multiplicar O os valores por 2 ( dois). Ã N A I P Ó C
Corrente em 220 V 1,85 2,14 3,10 3,97 5,51 7,11 7,35 8,47 11,07 15,29 19,58 23,66 33,81 41,46 51,82
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ANEXO I. TABELAS Tabela 03 - Características Gerais dos Motores Trifásicos Potência Nominal CV kW 1/6 ou 0,16 0,13 1/4 ou 0,25 0,18 1/3 ou 0,33 0,25 1/2 ou 0,50 0,37 3/4 ou 0,75 0,55 1,0 0,75 1,5 1,1 2,0 1,5 3,0 2,2 4,0 3,0 5,0 3,7 6,0 4,5 7,5 5,5 10,0 7,5 12,5 9,2 15,0 11,0 20,0 15,5 25,0 18,5 30,0 22,0 40,0 30,0 50,0 37,0 60,0 45,0 75,0 55,0 100.0 75,0
Principais Características Elétricas dos Motores Trifásicos (6 pólos) Potência Fator de potência Corrente em Amp. na Rendimento%- η Absorvida em kW tensão de 380/220 V Cos ϕ 0,27 0,52 48,7 1,35 0,30 0,59 59,4 1,35 0,38 0,66 65,1 1,53 0,57 0,58 65,4 2,56 0,76 0,59 72,7 3,37 1,01 0,59 74,3 4,49 1,44 0,60 76,5, 6,29 1,97 0,66 76,0 7,85 2,86 0,61 77,0 12,29 3,66 0,69 82,0 13,92 4,35 0,64 85,0 17,85 5,33 0,63 84,5 22,18 6,40 0,63 86,0 26,64 8,72 0,62 86,0 36,91 10,57 0,57 87,0 48,69 12,50 0,64 88,0 51,26 17,32 0,67 89,5 67,84 20,11 0,75 92,0 70,36 23,86 0,76 92,2 82,40 32,19 0,72 93,2 117,33 39,61 0,81 93,4 128,35 47,87 0,80 94,0 157,04 58,45 0,79 94,1 194,17 79,20 0,83 94,7 250,42
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI ANEXO I. TABELAS Tabela 04 – Dados Elétricos da Entrada de Serviço – Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 220/127V
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI ANEXO I. TABELAS Tabela 05 – Dados Elétricos da Entrada de Serviço – Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 380/220V
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI ANEXO I. TABELAS Tabela 06 - Dispositivos de Partida para Motores Trifásicos
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
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ANEXO I. TABELAS Tabela 07 - Dimensionamento de poste particular do padrão de ligação POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFÁSICO Poste DT ou Circular Ramal de ligação (Esforço-daN/Comprimento-m) mínimos (Cabo cobre concêntrico) Com travessia de rua Sem travessia de rua 1 x 6 + 1 x 6 mm² 1 x 10 + 1 x 10 mm²
Ramal de ligação (Cabo Isolado)
3 x 10 + 1 x 10mm² 3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² 3 x 35 + 1 x 35mm² 3 x 50 + 1 x 50mm² 3 x 70 + 1 x 70mm²
6 1 0 2 / 75/7 75/5 8 0 / 2 1 - TRIFÁSICO POSTE PARTICULAR PARA RAMAL Poste concreto DT A ou Circular (Esforço mínimo - daN) D Com travessia de A rua Sem travessia de rua (Comprimento mínimo (Comprimento mínimo 5 m) L 7 m) Extensão do O vão (m) Extensão do vão (m) 10 20 30 R 35 40 10 20 30 35 40 T 75 75 N 100 100 100 75 75 100 100 100 75 75 O100 100 200 75 75 100 100 200 C 75 200 O 200 200 200 75 200 200 200 200 75 Ã 200 200 75 200 200 N 100 100 200 200 A 200 200 I 100 200 100 200 P Ó C
NOTAS: 1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua). 2) Os valores acima valem, adicionalmente, para o dimensionamento da resistência mecânica do pontalete;
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ANEXO I. TABELAS Tabela 08 - Características de postes, pontaletes e colunas do padrão de ligação POSTE, PONTALETE E COLUNA PADRONIZADOS
E T S O P
E T E L A T N O P
E A I D R A A N N U E L V L O A C
METÁLICO
CONCRETO
SEÇÃO
-x-
DT ou circular φ=85mm
COMPRIMENTO
-x-
5000 ou 7000 mm Circular: Reforçado com 4 (quatro) vergalhões de ferro Ø 3/8” 75 daN
6 1 0 2 TRATAMENTO -x / 8 0 / RESIST. MÍNIMA -x 2 Cantoneira Galv. tipo 1 SEÇÃO “L” perfil 2 1/2" x 1/4" - 100 mm x 100 mm (63,5 mm x 6,35 mm) A D COMPRIMENTO 2000 mm 2000 mm A Galvanização Recobrimento mínimo Lou TRATAMENTO Pintura Anticorrosiva da armadura = 15 mm O RESIST. MÍNIMA 75 R daN 75 daN T SEÇÃO 100 mm x 100 mm N-x O COMPRIMENTO 5000 ou 7000 mm C -xReforçado com 4 (quatro) O -xTRATAMENTO vergalhões de ferro Ø 3/8” Ã RESIST. MÍNIMA N -x75 daN A I P Ó C
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ANEXO I. TABELAS Tabela 09 - Conexão entre o Estribo na Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico ou Multiplexado
Estribo
Ramal de Ligação (CU)
Condutor Neutro
Condutor Fase
Tipo/Código Conector Derivação tipo A Embalagem violeta (2401011) Conector Derivação tipo A Embalagem vermelha (2401002) Conector Derivação tipo B Embalagem laranja (2401008) Conector Derivação tipo A Embalagem violeta (2401011)
Tipo/Código
TR 16-70/DV 6-35 mm²
2412008
TR 70-120/DV 6-35 mm²
2412010
6 1 0 2 / 8 0 / 35 mm² AL 2 (Urbana) TR 16-70/DV 6-35 mm² 1 25 mm² AL (2412008) (10 mm²) (Rural) A D 3 x 10 + 1 x 10mm² L A TR 16-70/DV 6-35 mm² O(2412008) 3 x 16 + 1 x 16mm² R T 3 x 25 + 1 x 25mm² N O C Tabela 10 - Conexão entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre O Multiplexado à N CABOS ISOLADOS A CONECTOR PERFURANTE I Tronco Ramal de Ligação P Tipo Código (Rede BT) Multiplexado Ó 3 x 10 C + 1 x 10mm² (6 mm²)
35 mm²
3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² 3 x 10 + 1 x 10mm²
70 mm²
3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm² 3 x 10 + 1 x 10mm²
120 mm²
3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 25 + 1 x 25mm²
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ANEXO I. TABELAS Tabela 11 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico
Rede Distribuição Convencional (16 mm²) CU
(25 mm²) CU
(35 mm²) CU (50 mm²) CU
4 AWG (25 mm²) AL 2 AWG (35 mm²) AL 1/0AWG (50 mm²) AL
Ramal de Ligação Concêntrico
Conector Derivação Tipo Conector Derivação tipo IV Embalagem azul
Código
6 1 0 (10 mm²) cobre Conector Derivação tipo III 2 / Embalagem vermelha 8 (6 mm²) cobre 0 / (10 mm²) cobre 2 Conector Derivação tipo A Embalagem (6 mm²) cobre - 1violeta A (10 mm²) cobre D Conector Derivação tipo B A (6 mm²) cobre L Embalagem laranja O (10 mm²) cobre R Derivação tipo III Conector T (6 mm²) cobre N Embalagem vermelha (10 mm²) cobre O Conector Derivação tipo A C Embalagem violeta (6 mm²) cobre O (10 mm²) cobre à Conector Derivação tipo B (6 mm²) N cobre Embalagem laranja A I cobre (10 mm²) P Ó C (6 mm²) cobre
2401003 2401002
2401011
2401008
2401002 2401011
2401008
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ANEXO I. TABELAS Tabela 12 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Multiplexado CABOS Rede de Distribuição
CONECTOR DERIVAÇÃO Ramal de Ligação
2 AWG (35 mm²) AL
1/0 AWG (50 mm²) AL
16 mm² CU
25 mm² CU
35mm² CU
50mm² CU
Código Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza
6 1 3 x 16 + 1 x 16 mm² Conector Derivação 0 Tipo 2 II Embalagem Verde / 3 x 10 + 1 x 10 mm² 8 0 3 x 25 + 1 x 25 mm² / 2 Tipo I Conector Derivação 3 x 16 + 1 x 16 mm² 1 Embalagem Cinza 3 x 10 + 1 x 10 mm² A 3 x 25 + 1 x 25 mm² D Conector Derivação Tipo VII Embalagem 3 x 16 + 1 x 16 mm² L A Verm/Branco O Derivação Tipo B Conector 3 x 10 + 1 x 10 mm² R Embalagem Laranja T 3 x 16 + 1 x 16 mm² Derivação Tipo II N Conector Embalagem Verde 3 x 10 + 1 x 10 mm² O C Conector Derivação Tipo I 3 x 25 + 1 x 25 mm² Embalagem Cinza O 3 x 16 + 1 x 16 Ã mm² Conector Derivação Tipo II N Embalagem Verde 3 x 10 + 1 x A 10 mm² I 3 x 25 + P 1 x 25mm² Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza 3 x 16 Ó C+ 1 x 16mm² Conector Derivação Tipo B 3 x 25 + 1 x 25 mm²
4 AWG (25 mm²) AL
Tipo
2401000 2401001
2401000
2401006 2401008 2401001 2401000 2401001 2401000
3 x 10 + 1 x 10mm²
Embalagem Laranja
2401008
3 x 25 + 1 x 25mm²
Conector derivação Tipo VII Embalagem Verm/Branco
2401006
3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 10 + 1 x 10mm²
Conector Derivação Tipo C Embalagem Marrom Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja
2401007 2401008
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ANEXO I. TABELAS Tabela 13 - Condutor e Alça para Ramal de Ligação Aéreo RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO CONDUTOR CONCÊNTRICO 6 mm²
CÓDIGO
ALÇA
CÓDIGO
2227000
Alça preformada serv. Conc. 1x6+1x6 mm²
3430530
10 mm²
2227003
Alça preformada serv. Conc. 1x10+1x10 mm²
3430535
6 1 RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO 0 2 / CABO CÓDIGO ALÇA 8 ISOLADO 0 / 3x10 + 1x10 mm² 2231002 Alça preformada serv. AS 10 mm² 2 1 3x16 + 1x16 mm² 2231003 Alça preformada serv. AS 16 mm² 3x25 + 1x25 mm² 2231005 Alça preformada A serv. AS 25 mm² D 3x35 + 1x35 mm² 2231006 Alça preformada serv. AS 35 mm² A L serv. AS 50 mm² 3x50 + 1x50 mm² 2231007 Alça preformada O 3x70 + 1x70 mm² 2231013 Alça preformada serv. AS 70 mm² R T N O C Tabela 14 - Sistema de Aterramento para fornecimento provisório O Ã Equipamento Quantidade mínima de hastes N de aterramento (ud) A I Barraca / Stand 2 Palco P / Palanque 4 Ó Arquibancada 4 C Parque de diversão 2 (por brinquedo instalado)
CÓDIGO 3430542 3430543 3430005 3430006 3430004 3430544
NOTAS: 1. As hastes de aterramento devem ser interligadas utilizando-se cabo de cobre nu seção mínima 35 mm², e conector padronizado conforme a figura 32 do Anexo III. 2.O número de hastes indicadas na tabela 14 é a quantidade mínima.
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ANEXO II. MEMORIAL TÉCNICO MEMORIAL TÉCNICO - CÁLCULO DA DEMANDA DE UNIDADES DO GRUPO B § 1 A demanda das Edificações individuais deve ser calculada pelo método da Carga Instalada, utilizando-se a seguinte fórmula: De = a + b + c + d + e + f + g § 2 A parcela "a" representa a soma das demandas referentes à iluminação e tomadas de uso geral, calculadas com base no quadro 01 seguinte:
6 1 Quadro 01 - Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas de Uso Geral 0 2 Iluminação e Tomadas de Uso Geral / 8 0 / Descrição Fator de demanda % 2 Auditório, salões e semelhantes 100 - 1 Bancos, lojas e semelhantes’ 100 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100 A Clubes e semelhantes 100 D 100 para os primeiros 12 kVA Escolas e semelhantes L A 50 para o que exceder de 12 kVA O 100 para os primeiros 20 kVA Escritórios R 70 para o que exceder de 20 kVA T Garagens comerciais e semelhantes 100 N 40 para os primeiros 50 kVA Hospitais e semelhantes O 20 para o que exceder de 50kVA C 50 para os primeiros 20 kVA Hotéis e semelhantes 40 para os seguintes 80 kVA O 30 para o que exceder de 100 kVA Ã Igrejas e semelhantes 100 N Restaurantes e semelhantes 100 A I Iluminação e Tomadas de Uso Geral P 0,86 Carga Instalada ≤ 1 kW 0,81 1 Ó kW < Carga Instalada ≤ 2 kW C 0,76 2 kW < Carga Instalada ≤ 3 kW Residências Isoladas
3 kW < Carga Instalada ≤ 4 kW 4 kW < Carga Instalada ≤ 5 kW 5 kW < Carga Instalada ≤ 6 kW 6 kW < Carga Instalada ≤ 7 kW 7 kW < Carga Instalada ≤ 8 kW 8 kW < Carga Instalada ≤ 9 kW 9 kW < Carga Instalada ≤ 10 kW Carga Instalada > 10 kW
0,72 0,68 0,64 0,60 0,57 0,54 0,52 0,45
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§ 3.- A seguna !a"#e$a %&%1'%2'%3'%4'%5'%6 "e!"esenta a so(a as e(anas os a!a"e$)os e$et"oo(*st+#os e e a,ue#+(ento #a$#u$aas ut+$+ano-se os ,ua"os 2 e 3 segu+ntes #uos ato"es e e(ana ee( se" a!$+#aos se!a"aa(ente !o" g"u!os )o(ogneos e e,u+!a(entos one:
b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1 kW, fd conforme quadro 3: b2- aquecedores de água com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2; b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 3; b4- máquinas de lavar/secar e ferro elétrico com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2; b5 - aparelhos não referidos acima com potência superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2 b6- aparelhos com potência até 1 kW, fd. conforme quadro 2 .
6 1 0 em geral Quadro 02 - Fatores de demanda para eletrodomésticos 2 / Fator de Demanda % Número de Aparelhos Fator de Demanda % Número de Aparelhos 8 0 1 100 16 / 46 2 100 17 2 45 1 3 96 18 44 4 94 19 43 5 90 42 A20 6 84 41 D 21 A 22 7 76 40 L 8 70 23 40 O 9 65 24 39 R 10 60 25 39 T 11 57 26 a 30 39 N 12 54 31 a 40 38 O 13 52 41 a 50 38 C 14 49 51 a 60 38 15 48 61 ou mais 38 O Ã N Quadro 03 - Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos, fogões e fritadeiras elétricas A I Fator de Demanda % p/Aparelhos Fator de Demanda % p/Aparelhos N.º de N.º de P c/potência até c/potência acima de Aparelhos c/potência até c/potência acima de Aparelhos Ó 3,5kW 3,5kW 3,5kW C3,5kW 100 1 100 16 39 28 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
75 70 66 62 59 56 53 51 49 47 45 43 41 40
65 55 50 45 43 40 36 35 34 32 32 32 32 32
17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 60 < Nº
38 37 36 35 34 33 32 31 30 30 30 30 30 30
28 28 28 28 26 26 26 26 26 24 22 20 18 16
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§ 4 - A te"#e+"a !a"#e$a # "e!"esenta a e(ana os a!a"e$)os e a" #on+#+onao #a$#u$aa a!$+#ano-se os ato"es e e(ana o ,ua"o 04 segu+nte:
Quadro 04 - Fator de demanda para aparelhos de ar condicionado Número de Aparelhos Fator de Demanda (%) 1 a 10 100 11 a 20 86 21 a 30 80 31 a 40 78 41 a 50 75 51 a 75 70 76 a 100 65 Acima de 100 60
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 § 5 - A !a"#e$a "e!"esenta a e(ana os (oto"es (onos+#os e -t"+s+#os #a$#u$aa ut+$+ano-se os a$o"es A os ua"os 05 e 06 segu+ntes: D L A O Quadro 05 - Demanda individual de motores monofásicos R T Valores Nominais do Motor Demanda Individual (kVA) N Potência do Motor Número de Motores F. P. RendiCorrente (220 V) mento Eixo (cv) Absorv. (kW) M=1 M=2 3 M 5 5
3,0 4,0 5,0 7,5 10,0 12,5
.
2,758 3,748 4,685 6,768 8,756 10,945
0,82 0,87 0,90 0,91 0,96 0,96
80,0 78,5 78,5 81,5 84,0 84,0
15,29 19,58 23,66 33,81 41,46 51,82
3,2 4,15 5,52 7,64 10,04 13,01
2,56 3,32 4,48 6,35 8,03 10,41
≤
2,24 2,91 3,83 5,56 7,03 9,11
1,92 2,49 3,11 4,26 6,02 7,81
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Quadro 06 - Demanda individual de motores trifásicos Valores Nominais do Motor Demanda por Motor (kVA) Potência do Motor Número de Motores Rendi- Corrente F. P. mento (380/220V) Eixo. cv Absorvida. M=1 M=2 3 M 5 5
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O Notas: C Nota 1 - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm; Nota 2 - Para cálculo da demanda os motores O devem ser agrupados em 3 (três) classes: Ã Pequenos motores M ≤5 Cv; N Médios motores 5 Cv < M ≤ 10Cv; A Grandes Motores 10 Cv < M. I Nota 3 - Aplica-se a Tabela para os dois Pprimeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas; Ó C Nota 4 - Calcula a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda a transformador e acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado. 6 - A !a"#e$a e "e!"esenta a e(ana as (,u+nas e so$a a t"anso"(ao" #a$#u$aa #ono"(e segu+nte #"+t*"+o:
100% da potência do maior aparelho; 70% da potência do segundo maior aparelho; 40% da potência do terceiro maior aparelho; 30% da potência dos demais aparelhos. 7 - A !a"#e$a "e!"esenta a e(ana os a!a"e$)os e "a+os X #a$#u$aa a segu+nte o"(a:
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100% da potência do maior aparelho; 10% da potência do segundo maior aparelho. § 8 - A parcela "g" representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada utilizando-se os fatores de demanda do quadro 07, seguinte: Quadro 07 - Fator de demanda para bombas e banheiras de hidromassagem Número de Aparelhos Fator de Demanda (%) 1 100 2 56 3 47 4 39 5 35 6 a 10 25 11 a 20 20 21 a 30 18 Acima de 30 15
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D § 9 - A demanda calculada nos moldes acima fornece o valor máximo provável para a edificação e a partir deste A L valor deve ser dimensionada a instalação elétrica da edificação. O § 10 - Para simplificação dos cálculos deve ser considerado fator de potência unitário no cálculo da demanda dos R T eletrodomésticos. N Oinformamos abaixo alguns valores elétricos médios para § 11 - Para servir de subsídios à análise de projetos, C motores em princípio não atendíveis em baixa tensão, e sim por transformador exclusivo. O Ã N Quadro 8 - Demanda de Motores Não atendíveis em Baixa Tensão AValores I Nominais do Motor P Potência do Motor Fator de em Demanda Ó(kW) Potência Rendimento Corrente 380/220 V em kVA Eixo(cv) Eixo C 40 34,61 0,80 85 107 A 40,72 50 60 75
44,34 51,35 62,73
0,82 0,87 0,90
83 86 88
125 A 145 A 180 A
49,27 57,70 70,48
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ANEXO III. FIGURAS Figura 1 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua, Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo
0 4 A
0 6 A
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C D
0,30
O N S E H 3 L 1 A O T H E N D E R S E E V D
2 3 O H N E S E D R E V
8 C
1 0 4 A
0,10±0,05
B
E A D G O E T R N T O N P E
3 F
4 0 4 A
P
1 - 5 2 3 - A M
2 1 F
1 3 F
5 0 4 A
e 2 - 3 0 0 4 4 - A A
e e 1 1 2 2 5 - 6 - 6 - 5 A E A E
4 0 4 A
S 6 C O N 3 S E E 5 H 3 L S A O T H E N D E R S E E V D
6 C
MÍNIMO 5,50
1 3 M
5 2 A
1,30±0,10
0 5 , 0
E= L + 0,60 10
0 1,60±0,10 5 A
O N ) E O R R R U E M T U O O D A E C T I R M I E L C (
) m 0 4 , 0 x 0 3 , 0 x 0 3 , 0 ( O Ã Ç E A P I S R N I A E N D E V A L X A I A M C E
E T S O P O 7 D 1 O F T N E M A T 7 S A C G : N S E B = O E
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F O ( Ç I O V Ã R Ç E A S G I E L D E A D D L A A R M T A N R E = =
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C
D
A
A
B
C
A
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
46 / 110
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Relação de Materiais da Figura 1 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica
6 1 0 2 Descrição / 8 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas 0e quadro / Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04 ou 05) 2 Curva 90º 1 Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio A para eletroduto D 04 ou 05) Eletroduto de PVC rígido (Tabela A (Instal. no poste) Caixa para medidor monofásico L Caixa para disjuntor monofásico (Instal. no poste) O Caixa para DPS monofásico R Quadro de distribuição T Fio elétrico nu cu md (Nota 02) N Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) O Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) C Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS Armação O secundária (Nota 3) Ã Cinta galvanizada poste circular (**) N Fita de aço inoxidável Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I P Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Ó Poste particular (Nota 4 e Tabela 07) C
Quantidade Mon. Trif. 02
m
(Nota 1)
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P
Nota 1: Nota 2: Nota 3:
Nota 4: Nota 5 (*) (**)
Especif.
Código
Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç
Quantidade Mon. Trif. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 03 01 01 01
OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*). Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; A caixa de medição deve ser com visor de vidro; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
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ANEXO III. FIGURAS Figura 1 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C 0 4 A
0 6 A
D
0,30
O N S E H 3 L 1 A O T H E N D E R S E E V D
8 C
1 0 4 A
B
E D A G O E T R N T O N P E
0,10±0,05
4 0 4 A
3 - P F
5 1 - 2 3 - A M
2 1 F
1 3 F
5 0 4 A
e e 1 1 2 2 e 5 6 5 - 6 2 - 3 - A E A E1,30±0,10 0 0 4 - 4 A A
4 0 4 A
S 6 O N 3 S E E 5 H 3 L S A O T H E D N E R S E E V D
6 C
MÍNIMO 5,50
1 3 M
A
VERSÃO: 2
2 3 O H N E S E D R E V
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
5 2 A
0 5 A
C
1,60±0,10
O N E R R E T O D ) O E T R I U M I M ( L
0 5 , 0
0 6 , 0 + L 0 = 1 E
7 C
) m 0 4 , 0 x 0 3 , 0 x 0 3 , 0 ( O Ã Ç E P A I S R N I A E N E D V A L X A I A M C E
7 1 F
E T S O P O D O T N E M A T S A G N E = : E S B O
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C
D
A
A
B C
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
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Relação de Materiais da Figura 2 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica
6 1 0 2 Descrição / 8 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas 0e quadro / Bengala para eletroduto (Tabela 04 2 ou 05) Curva 90º 1 Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio A para eletroduto D 04 ou 05) Eletroduto de PVC rígido (Tabela A (***) Caixa para medidor monofásico L Caixa para disjuntor monofásico O Caixa para DPS monofásico R Quadro de distribuição T Fio elétrico nu cu md (Nota 02) N Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) O Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) C Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS Armação O secundária (Nota 3) Ã Cinta galvanizada poste circular (**) N Fita de aço inoxidável Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I P Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Ó Poste particular (Nota 4 e Tabela 07) C
Quantidade Mon. Trif. 02
m
(Nota 1)
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P
Nota 1: Nota 2: Nota 3:
Nota 4: (*) (**) (***)
Especif.
Código
Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç
Quantidade Mon. Trif. (Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 03 01 01 01
OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*); Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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ANEXO III. FIGURAS Figura 3 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo
1 0 4 A
0,10±0,05
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . 0 D 2 N , O 0 D I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E O E . . D V M I A L A X A D I A M E C E D
0 6 A
0 4 A
0 6 F
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C D
8 C
O N S E H 3 L 1 A O T H E N D E R S E E V D
1 0 4 A
0,10±0,05
2 3 F
4 0 4 A B
5 1 - 2 3 - A M
E D A G O E T R N T O N P E
6 C
1 3 M
5 0 4 A
1 3 F
P
2 1 F
e 1 1 5 - 6 E A
4 0 4 A S 6 O N 3 S E E 5 H 3 L S A O T H E N D E R S E E V D
0 1 , 0 ± 0 3 , 1
0 5 , 0
E= L + 0,60 10
O N E R R E T O D ) E O T I R U M I M L (
0 1 , 0 ± 0 6 , 1
0
C 5
MÍNIMO 5,50
5 2 A
e 2 2 5 - 6 A E
e 2 - 3 0 0 4 - 4 A A
7 1 F
7 C
A
: S B O
E T S O P O D O T N E M A T S A G N E = E
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C D
A
A
B C
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
A
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo
:
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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00
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Relação de Materiais da Figura 3 – Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica
6 1 Descrição 0 2 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas / 8 Bengala para eletroduto (Tabela 04) 0 / Curva 90º 2 Luvas para eletroduto - 1eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) A Caixa para medidor monof. D com visor de vidro Caixa para disjuntor monofásico A L Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição O R Fio elétrico nu cu md (Nota 2) T Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) N Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) O Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS C Armação secundária de um estribo (Nota 3) Armação O secundária de dois estribos (Nota 4) Ã Cinta galvanizada poste circular (**) N Fita de aço inoxidável Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) P Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Ó CPontalete (Tabela 08) (***)
Quantidade Mon. Trif. 02
m
(Nota 1)
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P Nota 1: Nota 2: Nota 3:
Nota 4:
Nota 5: (*) (**) (***)
Especif.
Código
Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç
Quantidade Mon. Trif. (Nota 1) 03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 02 02 03 01 03 02 01 01
Poste particular (Nota 5 e Tabela 07) OBSE’RVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
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51 / 110
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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ANEXO III. FIGURAS Figura 4 Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Padrão de Entrada em Cantoneira Engastada no Muro
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . 5 D 2 N , O 0 D I U x G 5 Í F O 2 , R R 0 ( C P E O V P Ã D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A A L I X A D I A M E C E D
0,10±0,05
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C D
m m 0 0 0 . 2 " L "
0,10±0,05
O P I T A R I E N O T N A C
B
O N S E 3 H L 1 A O T H E N D E R S E E V D
S 6 O 3 N S E E 5 3 H L S A O T H E N D E R S E E V D
0 1 , 0 ± 0 3 , 1
0 5 , 0
0 8 , 0 = E
0 1 , 0 ± 0 6 , 1
MÍNIMO 3,50
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
: S B O
A R I E N O T N A C A D O T N E M A T S A G N E = E
O R T E M M E S A T O C
0 3 , 2
C
A
VERSÃO: 4
M 0 3 , 2 : O R U M O D A M I N Í M A R U T L A
O N E R R E T O D ) E O T I R U M I M L (
s o r t e m 0 , 5 : a m i x á m a i c n â t s i D
) E P L E C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
O Ã Ç I A U D B A I R R T T S N I E D E E D D L L A A M M A A R R = =
B
C
C D
A
A
B C
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Padrão de entrada em cantoneira engastada no muro
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
52 / 110 :
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ANEXO III. FIGURAS Figura 5 Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado Engastada no Muro
6 1 0 2 / 8 Coluna de concreto reforçada 0 / por 4 vergalhões Ø 3/8", engastada no muro desde a base 2 1 A D Mureta ou muro frontal L A do imóvel O R T N O C O Caixa com disjuntor à N Caixa com DPS A I P Ó C 0 0 6 1
Caixa de inspeção (0,2x0,2x0,3m) Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com 0,10m de diâmetro e 0,3m de profundidade com tampa cega.
COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS
VERSÃO: 1
COTAS EM MILÍMETROS
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
53 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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ANEXO III. FIGURAS Figura 6 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo
1 0 4 A
0,10±0,05
0 4 A
0 6 F
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . 0 D O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N U I E O E . . D V M I A L A X I A D A M E C E D
0 6 A
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C D
8 C
O N S E H 3 L 1 A O T H E N D E R S E E V D 1 0 4 A
4 0 4 A
0,10±0,05
B E D A G O E T R N T O N P E
2 3 F 5 0 4 A
5 1 - 2 3 - A M
1 3 F
2 1 F P
e 1 e 2 1 2 6 - 6 e 5 - E 5 - E 2 A A - 3 0 0 4 0 - 4 , 0 1 , 0 ± 0 3 , 1 5 A A 0
6 C
0 5 A
4 0 4 A
S 6 O N 3 S E E 5 H 3 L S A O T H E D N E R S E E V D
1 3 M
7 1 F
7 C
C
MÍNIMO 5,50
5 2 A
1,60±0,10
O N ) E O R R R U E M T U O O D A E C T I R M I E L C (
E T S O P O D O T N E M A T S A G N : S E B = O E
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
C
D
E= L + 0,60 10
) E P L E C A L E P O D I C E N R O F O ( Ç I O V Ã R Ç E A S G E I L D E A D D L A A R M T A N R E = = B
C
A
A
A
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
B C
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
54 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Materiais da Figura 6 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica
6 1 Descrição 0 2 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas / 8 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) 0 / Curva 90º 2 Luvas para eletroduto 1 - eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) A Caixa para medidor monof. D com visor de vidro Caixa para disjuntor monofásico A L Caixa para DPS monofásico Quadro de distribuição O R Fio elétrico nu cu md (Nota 2) T Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) N Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) O Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS C Armação secundária de um estribo (Nota 3) Armação O secundária de dois estribos (Nota 4) Ã Cinta galvanizada poste circular (**) N Fita de aço inoxidável Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) P Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Ó CPontalete (Tabela 08) (***)
Quantidade Mon. Trif. 02
m
Nota 1
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-61 E-62 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P Nota 1: Nota 2: Nota 3:
Nota 4:
Nota 5: (*) (**) (***)
Especif.
Código
Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç
Quantidade Mon. Trif. (Nota 1) 03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 02 02 03 01 03 02 01 01
Poste particular (Nota 5 e Tabela 07) OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
55 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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ANEXO III. FIGURAS Figura 7 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete
O N S E H 3 L 1 A O T H E D N E R S E E 1 V D 0 4 A
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C e e 1 1 2 2 6 6 5 - - 5 - E A E A
0 6 F
0,10±0,05
B
E D A G O E T R N T O N P E
0 4 A
5 1 - 2 3 - A M
4 0 4 A
1 3 M
A
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
1 3 F
e 2 - 3 0 0 4 - 4 A A
4 0 4 A
0 5 A
1,60±0,10
C
MÍNIMO 5,50
5 2 A
0 4 A
1,30±0,10
S 6 O N 3 S E E 5 H 3 L S A O T H E D N E R S E E V D
6 C
VERSÃO: 2
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . D 0 O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 C P ( O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N U I E . E O . M D V A A L I X A D I A M E C E D
E D E R A D E T S O P
7 C
7 1 F
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F O ( Ç O I V Ã R Ç E A S G I L E D E A D D L A A R M T A N R E = =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação em Pontalete
O R T E M M E S A T O C : . S B O
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
56 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Materiais da Figura 7 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica
Quantidade Mon. Trif. 02
m
(Nota 1)
pç
02
6 1 0 2 / RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) 8 Quantidade 0 Ref. Especif. Código Descrição Unid / Mon. Trif. 2 A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre 1 caixas e quadro A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º A A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto D A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto A L(Tabela 04 ou 05) A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido O com visor de vidro A-50 pç 01 Caixa para medidor monof. A-51 pç 01 Caixa para disjuntor R monofásico T A-52 pç 01 Caixa para DPS monofásico N A-60 pç 01 Quadro de distribuição O C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 2) C C-8 m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) E-61 pç 01 Disjuntor O termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) Ã E-62 pç 01 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS N F-3-1 pç 01 Armação secundária (Nota 3) F-17 pç 01 Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I F-34 pç 02 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira P F-60 pç 01 Pontalete (Tabela 08) Ó C
Nota 1: Nota 2: Nota 3:
OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
57 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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ANEXO III. FIGURAS Figura 8 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C o ã ç a x i f e d s a h l i s e r P
O N S E H 3 L 1 A O T H E D N E R S E E V D
l a h l O u o . t r e v . m r A
E D A G O E T R N T O N P E
6 C
1 3 M
A
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
. M A I A D G E E C D A m P ) 0 M m 1 , 0 0 A T 3 / , 0 E C x D . 0 D 2 , O N 0 D I x G U 0 Í F 2 , R O 0 ( C R P O V Ã P E Ç O D E B m P U 0 S T 3 , N I U 0 E E O . D V D . A L N Í X A I M A M 0 C E E 5 A 7 1 F
o ã ç n u j s i d e d a x i a C
o ã ç i d e m e d a x i a C
S P D o d a x i a C
4 0 4 A
S 6 O N 3 S E E 5 H 3 L S A O T H E N D E R S E E V D
MÍNIMO 5,50
5 2 A
E D E R A D E T S O P
1,30±0,10
1,60±0,10
7 C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
O R T E M M E S A T O C : . S B O
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
58 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Relação de Material da Figura 8 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica
Quantidade Mon. Trif. 02
m
(Nota 1)
pç
02
6 1 0 2 / 8 RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) 0 / Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid 2 Mon. Trif. 1 A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre -caixas e quadro A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) A A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º D A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto A L para eletroduto A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio O(Tabela 04 ou 05) A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido A-50 pç 01 Caixa para medidor R monof. com visor de vidro T A-51 pç 01 Caixa para disjuntor monofásico N A-52 pç 01 Caixa para DPS monofásico O A-60 pç 01 Quadro de distribuição C C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 02) C-8 Otermoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) Cond. c/ isol. Ã E-61 pç 01 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) N de Proteção contra Surtos - DPS E-62 pç 01 Dispositivo F-3-1 pç 01 Armação A secundária (Nota 3) I F-17 pç 01 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector P Ó C
Nota 1: Nota 2: Nota 3:
OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
59 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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ANEXO III. FIGURAS Figura 9 Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
0,10±0,05
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C e e 2 2 1 1 6 6 5 5 - - - E E A A
0 4 A
1 0 4 A
B O N S E H 3 L 1 A O T H E D N E R S E E V D
4 0 4 A
E D A G O E T R N T O N P E
5 1 - 2 3 - A M
1 3 F
0 5 A
e 2 - 3 0 0 4 - 4 A A
1,30±0,10
4 0 4 A
0 5 A
1,60±0,10
C
S 6 O 3 N S E E 5 3 H L S A O T H E N D E R S E E V D
7 C
MÍNIMO 3,50
6 C
1 3 M
. A M G A I E D C E A P ) D M m m A 0 0 T 3 , 1 , / 0 0 C x . 0 E D 2 , D 0 . N x G U F 0 Í 2 , R O 0 C R ( P O V Ã P E Ç O D E B m P U 0 S T 3 , N U 0 I E O E . D D V . A L N Í X I A A M M C E E
5 2 A 5 2 A
7 1 F ) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P . N R O F O ( Ç O I Ã V Ç R A E S G I L E D E D A D L A A R M T A N R E = =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
O R T E M M E S A T O C : . S B O
A
A U R
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
60 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 9 – Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica
Quantidade Mon. Trif. 02
m
(Nota 1)
pç
02
6 1 0 DO CONSUMIDOR) RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE 2 / Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid 8 Mon. Trif. 0 / A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro 2 A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) 1 A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto A A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto D A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido A (Tabela 04 ou 05) Lcom visor de vidro A-50 pç 01 Caixa para medidor monof. O A-51 pç 01 Caixa para disjuntor monofásico R A-52 pç 01 Caixa para DPS monofásico T A-60 pç 01 Quadro de distribuição N C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 02) O C-8 m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) C E-61 pç 01 Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) Ode Proteção contra Surtos - DPS E-62 pç 01 Dispositivo à F-3-1 pç 01 Armação secundária (Nota 3) N F-17 pç 01 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector A I P Ó C
Nota 1: Nota 2: Nota 3:
OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas e φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
61 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 10 Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Padrão de Entrada Aparente – Medição na Parede Frontal
L A O T Ã N Ç O I R D F E A M T A S D I V
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C r o t n u j s i D
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . 5 D O 2 , D N 0 I U x G F 5 Í O 2 R , 0 R ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N U I E . E O . M D V A A L I X I A D A M E C E D
S P D
e e 1 1 2 2 6 6 5 - - 5 - E A E A
1 0 4 A
O N S E H 3 L 1 A O T H E N D E R S E E V D
0,10±0,05
0 6 F
B
E D A G O E T R N T O N P E
5 1 - 2 3 - A M
4 0 4 A
A
VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
1 3 F
5 3 F
4 0 4 A
1,30±0,10
A
MÍNIMO 5,50
5 2 A
E D E R A D E T S O P
7 1 F
0
C 5
S 6 O N 3 S E E 5 H 3 L S A O T H E D N E R S E E V D
6 C
1 3 M
e 2 - 3 0 0 4 - 4 A A
0 4 A
1,60±0,10
7 C
) E P L E C A L E P . C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua Padrão de Entrada Aparente - Fixação em Parede Frontal
O R T E M M E S A T O C : . S B O
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
62 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 10 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Padrão de Entrada Aparente – Medição na Parede Frontal RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica
Quantidade Mon. Trif. 02
m
(Nota 1)
pç
02
6 1 0 2 / RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) 8 Quantidade 0 Ref. Especif. Código Descrição Unid / Mon. Trif. 2 A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre 1 caixas e quadro A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º A A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto D A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto A L(Tabela 04 ou 05) A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido O com visor de vidro A-50 pç 01 Caixa para medidor monof. A-51 pç 01 Caixa para disjuntor R monofásico T A-52 pç 01 Caixa para DPS monofásico N A-60 pç 01 Quadro de distribuição O C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 2) C C-8 m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) E-61 pç 01 Disjuntor O termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05) Ã E-62 pç 01 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS N F-3-1 pç 01 Armação secundária (Nota 3) F-17 pç 01 Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I F-34 pç 02 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira P F-60 pç 01 Pontalete (Tabela 08) Ó F-35 pç 04 CBucha plástica 8 mm com parafuso
Nota 1: Nota 2: Nota 3:
OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
63 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 11 Estrutura I-RLMD
0 0 2
O-12
REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C A-70
0 0 3
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²
0 5 9
C-6
0 5 6
FITA COLORIDA DE IDENTIFICAÇÃO DA FASE
M-3-1
C-6
A-25
RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
A-15-6 e A-15-5
O-13
O-12
Detalhe da Conexão no Estribo
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
COTAS EM MILÍMETROS
ESTRUTURA I-RLMD Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
64 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 11 - Estrutura I-RLMD – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Multiplexada - Ligação Através de Estribo RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-15-1 A-15-2 A-15-3 A-15-5 A-15-6 A-25
Especif.
Código
Descrição
Un.
2660001 2660005 2660002 2660001 2660000 3421010
Fita isolante preta 19x20mm (Nota 1) Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 3) Fita isol. preta comum (Nota 4) Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Alça preformada serviço concêntrica Conector perfurante isolado Conector paralelo para derivação
m m m pç pç Pç
Quantidade Mon. Trif. 0,5 0,5 0,5 (Nota 5) (Nota 5) 02
6 1 0 C-6 (Tabela 13) m (Nota 6) 2 / 8 M-3-1 (Tabela 13) pç 02 0 / O-12 (Nota 7) pç 01 2 O-13 (Nota 8) pç 01 1 A RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) D Quantidade A Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. L O R T N O C O Ã N A I P Ó C e) OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: Nota 8:
Identificação da 1a fase (Fase A); Identificação da 2a fase (Fase B); Identificação da 3a fase (Fase C); Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora; Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08; Depende da seção do condutor do estribo com o cabo concêntrico conforme tabela 08.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
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12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 12 Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional
A-15-6 e A-15-5
O-13
REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA CONVENCIONAL
0 0 1
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C 0 0 2
0 0 2
0 5 8
0 0 2
F-30
F-25
0 5 1
M-3-1
C-6
A-25
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
ESTRUTURA C-RLM Utilizada p/ Inst. de RL Monofásico em Rede BT Convencional
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
66 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Relação de Material da Figura 12 – Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-15-1 A-15-2 A-15-3 A-15-5 A-15-6 A-25 C-6 F-25 F-30 M-3-1 O-13
Especif.
Código
Descrição
Un.
2660001 2660005 2660002 2660001 2660000 3421010 (Tabela 13) 3486040 3480315 (Tabela 13) (Nota 7)
Fita isolante preta 19x20mm (Nota 1) Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 3) Fita isol. preta comum (Nota 4) Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9,5mm Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05) Olhal parafuso 5000 daN Parafuso cabeça quadrada M-16 x 300mm Alça preformada serviço concêntrica Conector paralelo para derivação
m m m pç pç pç m pç pç pç pç
Quantidade Mon. Trif. 0,5 0,5 0,5 (Nota 5) (Nota 5) 02 (Nota 6) 02 01 02 02
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) D Quantidade A Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. L O R T N O C O Ã N A I P Ó C
OBSERVAÇÕES Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7:
Identificação da 1ª fase (Fase A); Identificação da 2ª fase (Fase B); Identificação da 3ª fase (Fase C); Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora; Depende da bitola do cabo da rede nua com o cabo concêntrico conforme Tabela 11.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
67 / 110 :
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ANEXO III. FIGURAS Figura 13 Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos
2 BENGALA PARA ELETRODUTO
2 PONTALETE/CANTONEIRA
1 CABO POTÊNCIA Cu CONCÊNTRICO 1kV
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA 1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO COBRE CONCÊNTRICA
OU
SAPATILHA GALV. PARA CABO DE AÇO 9,5 mm 1
2 OLHAL PARAFUSO 500 daN
OU
OU
1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA 2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
68 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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ANEXO III. FIGURAS Figura 14 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo ) m 0 4 , 0 x 0 3 , 0 x 0 3 , 0 (
0 4 A
0 6 A
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C D
0,30
O N S E H 4 L 2 A O T H E D N E R S E E V D
0,10±0,05
1 0 4 - B A 4 0 4 A
E A D G E O T R N T N O P E
1 3 - P F
2 1 F
5 2 2 - A 3 M
6 C
E T S O P O D 7 1 O F T N E M A T S 7 A C 0 G 5 N , 0 E = : E S B O
E= L + 0,60 10
0 5 A
MÍNIMO 5,50
A
DATA: 12/08/15
2 5 3 2 M A
0 4 A
1,30±0,10
C
2 1 O
ESCALA: S/ESCALA
1 1 2 2 5 - 6 - 5 - 6 A E A E
O N S E H 5 L 3 A O T H E D N E R S E E V D
6 C
APROVADO: NEBD
2 - 3 0 0 4 - 4 A A
4 0 4 A
5 C
VERSÃO: 2
2 3 O H N E S E D R E V
8 C
5 0 4 A
1,60±0,10
O N ) E O R R R U E M T U O O D A E C T I R M I E C L (
O Ã Ç E P A I S R N A I E N D E V A L X A I A M C E
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C
D
A
A
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo
B C
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
69 / 110
:
:
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Relação de Material da Figura 14 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Especif.
Código
Descrição
Un.
3421010 (Tabela 13) 2221015 (Tabela 13) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Cobre Conector perfurante isolado
pç m m pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 (Nota 1) 1,0 02 04
6 1 0 DO CONSUMIDOR) RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE 2 / Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid 8 Mon. Trif. 0 / A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro 2 A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) 1 A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto A A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto D A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido A (Tabela 04 ou 05) L (Instal. no poste) (***) pç A-50 01 Caixa para medidor polifás. O (Instal. no poste) pç A-51 01 Caixa para disjuntor polifásico R A-52 pç 01 Caixa para DPS polifásico T A-60 pç 01 Quadro de distribuição N C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 4) O C-8 m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) C E-61 pç 01 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) Ode Proteção contra Surtos - DPS E-62 pç 01 Dispositivo à F-3-1 pç 01 Armação secundária (Nota 4) N F-10 pç 01 Cinta galvanizada poste circular (**) A F-12 pç 03 Fita de aço inoxidável I F-17 pç 01 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector P F-31 pç 01 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Ó P pç 01 CPoste particular (Nota 6 e Tabela 07) Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
Nota 6: (*) (**) (***)
OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
70 / 110
:
:
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12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 15 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo ) m 0 4 , 0 x 0 3 , 0 x 0 3 , 0 ( O Ã Ç E P A I S R N I A E N D E V A L X A I A M C E
0 4 A
0 6 A
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C D
0,30
O N S E H 4 L 2 A O T H E D N E R S E E V D
8 C
0,10±0,05
1 0 B 4 A 4 0 4 A
E A D G E O T R T N N O P E
6 C
1 3 - P F
2 1 F
5 2 2 - A 3 M
5 0 4 A
2 2 1 0 5 - 6 2 - 3 - 5 6 A E 0 0 A 4 E - 4 A A
4 0 4 A O N S E H 5 L 3 A O T H E N D E R S E E V D
0 5 A
C
5 C
MÍNIMO 5,50
6 C 2 1 O
2 3 - 5 M 2 A
2 3 O H N E S E D R E V
1,30±0,10
0 4 A
1,60±0,10
O N E R R E T O ) D O E R T U I M M ( I L
E= L + 0,60 10
E T S O P O D 7 1 O T F N E M A T S 7 A G 0 C N 5 , E 0 = : E S B O
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C D
A
A
B C
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
A
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
71 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Relação de Material da Figura 15 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Especif.
Código
Descrição
Un.
3421010 (Tabela 13) 2221015 (Tabela 13) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Cobre Conector perfurante isolado
pç m m pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 (Nota 1) 1,0 02 04
6 1 0 DO CONSUMIDOR) RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE 2 / Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid 8 Mon. Trif. 0 / A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro 2 A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) 1 A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto A A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto D A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido A (Tabela 04 ou 05) L (***) A-50 pç 01 Caixa para medidor polifásico O A-51 pç 01 Caixa para disjuntor polifásico R A-52 pç 01 Caixa para DPS polifásico T A-60 pç 01 Quadro de distribuição N C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 4) O C-8 m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05) C E-60 pç 01 Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) Ode Proteção contra Surtos - DPS E-62 pç 01 Dispositivo à F-3-1 pç 01 Armação secundária (Nota 5) N F-10 pç 01 Cinta galvanizada poste circular (**) A F-12 pç 03 Fita de aço inoxidável I F-17 pç 01 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector P F-31 pç 01 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Ó P pç 01 CPoste particular (Nota 6 e Tabela 07) Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
Nota 6: (*) (**) (***)
OBSERVAÇÕES A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
72 / 110
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ANEXO III. FIGURAS Figura 16 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo
1 0 4 A
0,10±0,05
0 4 A
0 6 F
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . 0 D 2 N , O 0 D I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N U I E O E . . D V M I A L A X I A D A M E C E D
0 6 A
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C D
O N E H 4 L 2 A O T H E N D E R S E E V D
8 C
7 C
0,10±0,05 1 0 4 A
E A D G O E T R N T O N P E
B 4 0 4 A
2 3 F 5 0 4 A P
5 2 2 - A 3 M
6 C
5 C
A
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
4 0 4 A O N S E H 5 L 3 A O T H E D N E R S E E V D
2 3 - 5 M 2 A
2 - 3 0 0 4 - 4 A A
1,30±0,10
0 5 , 0
E= L + 0,60 10
0 5 A 1,60±0,10
C
MÍNIMO 5,50
6 C 2 1 O
1 3 F
2 1 F
1 0 2 2 5 - 6 - 5 - 6 A E A E
O N E R R E T O D ) E O T R I U M I M L (
0 4 A
7 1 F
: S B O
E T S O P O D O T N E M A T S A G N E = E
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F O ( Ç O I Ã V Ç R A E S G I L E D E A D D L A A R M T A N R E = =
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
A D A R T N E E D L A M A R =
O R T E M M E S A T O C
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C D
A
A
B C
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
73 / 110
:
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Relação de Material da Figura 16 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12 Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-60 E-62 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: (*) (**) (***)
Quantidade Mon. Trif. 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 (Tabela 13) Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab 04 ou 05) m (Nota 1) 2221015 Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) m 1,0 (Tabela 13) Alça preformada serviço AS Cobre pç 02 (Nota 3) Conector perfurante isolado pç 04 RELAÇ O DE MATERIAL – PADR O DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas m (Nota 1) Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) pç 03 Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto pç (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) m (Nota 1) Caixa para medidor polifásico com visor de vidro pç 01 Caixa para disjuntor polifásico pç 01 Caixa para DPS polifásico pç 01 Quadro de distribuição pç 01 Fio elétrico nu cu md (Nota 4) m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) m (Nota 1) Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) pç 01 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS pç 01 Armação secundária de um estribo (Nota 5) pç 01 Armação secundária de dois estribos (Nota 6) pç 04 Cinta galvanizada poste circular (**) pç 04 Fita de aço inoxidável pç 03 Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector pç 01 Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) pç 04 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) pç 02 Pontalete (Tabela 08) (***) pç 01 Poste particular (Nota 7 e Tabela 07) pç 01 Especif.
Código
Descrição
Un.
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó OBSERVAÇÕES C
A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul; Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
E A V S P E C R R A O S L V Ã A A O : S D : 2 O / E S : N C E D A B A L D T A A : 1 2 / 0 8 / 1 5
A PONTO DE ENTREGA A-40-4 O-12 C-6 M-3-2 A-25
E M n e t r d a i d ç ã a o d n e o S P e r o v i s ç t e o - T R r i f a á m s i a c l a d c e o D m i s T t r r i a b v u e i s ç ã s i o a A d é e r R e o u a
B
VER DETALHE NO DESENHO 24
A-40-1
C Ó P I A
A-40-1
0 ,1 0 ± 0 , 0 5
C-6
C-5
0 ,1 0 ± 0 , 0 5
C-8
F-60
M-3-2 A-25 F-3-1
N Ã O C O N T R O C L A D A F-3-2
A-40
A-40-5 P
M Í N I M O 5 , 5 0
VER DETALHES NO A-40-4 DESENHO 35
F-12
A-50
LIMITE DO TERRENO (CERCA OU MURO)
1 , 6 0 ± 0 ,1 0
1 , 3 0 ± 0 ,1 0
0,50
E 1 = 0 L + 0 , 6 0
A-60
A-40-2 e A-40-3
D
A-51 e E-60 A-52 e E-62
C-7
- 1 2 / 0 8 / 2 0 1 6
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m) EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
A-40 F-17
A
B
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
OBS:
A
C
= ENTRADA DE SERVIÇO
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
B
C
= RAMAL DE ENTRADA
L= COMPRIMENTO DO POSTE
C
D
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
COTAS EM METRO
E n t r a d a d e S e r v i ç o T r i f á s i c a c o m T r a v e s s A i N a E d X e O R F i u g I I a u . r I - a F M 1 G I e 7 U d R i ç A ã S o n o P o s t e – R a m a l d e D i s t r i b u i ç ã o A é r e o
:
M A R C O S A N T O N I O T E I X E I R A N E R I
D F I O S T E R R L N I B S É E U E T C I I C R I M N Ç I E D Ã U C I A N V O N D T I D A Á E O U E R M A D I T D I I A E E S F D N E I E S N C Ã E A Ç O R G Õ I E A S R E V .:
0 0 1 2 / 0 8 / 2 0 1 6
: N º P
7 4 / 1 1 0
G .:
T T U L O :
C
N O R .D I S T R I B U -E N G E 0 0 2 1
D I G O :
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
75 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Relação de Material da Figura 17 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref.
Especif.
A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Código 3421010 (Tabela 13) 2221015 (Tabela 13) (Nota 3)
Descrição Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab 04 ou 05) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Cobre Conector perfurante isolado
6 1 0 2 Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas / Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) 8 0 Curva 90º / Luvas para eletroduto 2 1 Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05) Caixa para medidor polifásico com visor Ade vidro Caixa para disjuntor polifásico D Caixa para DPS polifásico L A Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota O 4) R750V (Tab. 04 ou 05) Cond. c/ isol. termoplástico T Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) N Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS Ode um estribo (Nota 5) Armação secundária C de dois estribos (Nota 6) Armação secundária Cinta galvanizada poste circular (**) O Fita de aço inoxidável à Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector N Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) A 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Parafuso I Pontalete (Tabela 08) (***) P Poste particular (Nota 7 e Tabela 07) Ó C OBSERVAÇ ES
Un. pç m m pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 (Nota 1) 1,0 02 04
RELAÇ O DE MATERIAL – PADR O DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-52 A-60 C-7 C-8 E-60 E-62 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P
Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7: (*) (**) (***)
Especif.
Código
Descrição
Unid m pç pç pç pç m pç pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç pç
Quantidade Mon. Trif. (Nota 1) 03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 04 04 03 01 04 02 01 01
A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul; Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular; Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular; Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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ANEXO III. FIGURAS Figura 18 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete
O N S E H 4 L 2 A O T H E N D E R S E E V D
1 0 4 A
B E A D G O E T R N T O N P E
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C 0 6 F
0,10±0,05
0 4 A
1 3 F
5 2 2 - A 3 M
6 4 - 0 C 4 A
e e 0 2 1 2 6 - 6 5 - E - E 5 e A A 3 2 - 0 0 4 4 - A A
4 0 4 A O N S E H 5 L 3 A O T H E D N E R S E E V D
0 5 A
C
5 C
MÍNIMO 5,50
6 C
2 1 O
2 3 - 5 M 2 A
A
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . 0 D O 2 N , 0 D I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E O E . . D V M I A L A X I A D A M E C E D
E D E R A D E T S O P
0 4 A
1,60±0,10
7 C
7 1 F
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação em Pontalete
O R T E M M E S A T O C : . S B O
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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00
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Relação de Material da Figura 18 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Especif.
Código
Descrição
Un.
3421010 (Tabela 13) 2221015 (Tabela 13) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Cobre Conector perfurante isolado
pç m m pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 (Nota 1) 1,0 02 04
6 1 0 2 / RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) 8 Quantidade 0 Ref. Especif. Código Descrição Unid / Mon. Trif. 2 A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre 1 caixas e quadro A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º A A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto D A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto A L(Tabela 04 ou 05) A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido O com visor de vidro pç A-50 01 Caixa para medidor polifásico A-51 pç 01 Caixa para disjuntor R polifásico T A-52 pç 01 Caixa para DPS polifásico N A-60 pç 01 Quadro de distribuição O C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 4) C C-8 m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) E-60 pç 01 Disjuntor O termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) Ã E-62 pç 01 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS N F-3-1 pç 01 Armação secundária (Nota 5) F-17 pç 01 Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I F-34 pç 02 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira P F-60 pç 01 Pontalete (Tabela 08) Ó C
Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
OBSERVAÇ ES A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
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ANEXO III. FIGURAS Figura 19 Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
0,10±0,05
O N S E H 4 L 2 A O T H E D N E R S E E V D
1 0 4 A
B E A D G O E T R N T O N P E
0 4 A
1 3 F
5 2 2 - A 3 M
4 - 6 0 C 4 A
e 0 e 2 1 2 6 6 e 5 - E 5 - E 2 - 3 - A A 0 0 4 - 4 1,30±0,10 A A
4 0 4 A O N S E H 5 L 3 A O T H E D N E R S E E V D
0 5 A
C
MÍNIMO 5,50
6 C
2 1 O
A
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
2 3 - 5 M 2 A
E D E R A D E T S O P
0 4 A
1,60±0,10
7 C
5 C
VERSÃO: 2
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . 0 D O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 R , 0 C R ( P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N U I E . E O . M D V A A L I X I A D A M E C E D
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F (
7 1 F
O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
O R T E M M E S A T O C : . S B O
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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00
79 / 110
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Relação de Material da Figura 19 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Especif.
Código
Descrição
Un.
3421010 (Tabela 13) 2221015 (Tabela 13) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Cobre Conector perfurante isolado
pç m m pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 (Nota 1) 1,0 02 04
6 1 0 2 / RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) 8 Quantidade 0 Ref. Especif. Código Descrição Unid / Mon. Trif. 2 A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre 1 caixas e quadro A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º A A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto D A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto A L(Tabela 04 ou 05) A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido O com visor de vidro pç A-50 01 Caixa para medidor polifásico A-51 pç 01 Caixa para disjuntor R polifásico T A-52 pç 01 Caixa para DPS polifásico N A-60 pç 01 Quadro de distribuição O C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 4) C C-8 m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) E-60 pç 01 Disjuntor O termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) Ã E-62 pç 01 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS N F-3-1 pç 01 Armação secundária (Nota 5) F-17 pç 01 Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I F-34 pç 02 Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira P Ó C Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
OBSERVAÇ ES A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
80 / 110
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ANEXO III. FIGURAS Figura 20 Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
O N S E H 4 L 2 A O T H E D N E R S E E V D
1 0 4 A
B E A D G O E T R N T O N P E
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
0,10±0,05
0 4 A
1 3 F
5 2 2 - A 3 M
4 - 6 0 C 4 A
6 2 C 1 O
2 3 - 5 M 2 A
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
4 0 4 A O N S E H 5 L 3 A O T H E N D E R S E E V D
0 5 A
C
MÍNIMO 3,50
5 C
A
e e 0 2 1 2 6 - 6 e 5 - E 5 - E 2 3 A A - 0 0 4 - 4 1,30±0,10 A A
0 4 A
1,60±0,10
7 C
A G E C A P m ) 0 M m 1 , A 0 0 T / 3 , E C 0 x D . 0 D O 2 N , 0 D I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A L A I X A D I A M E C E D
7 1 F
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P . N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
O R T E M M E S A T O C : . S B O
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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Relação de Material da Figura 20 - Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Especif.
Código
Descrição
Un.
3421010 (Tabela 13) 2221015 (Tabela 13) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) Fio cobre 750 V 1,5 mm² PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS Cobre Conector perfurante isolado
pç m m pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 (Nota 1) 1,0 02 04
6 1 0 2 / RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) 8 Quantidade 0 Ref. Especif. Código Descrição Unid / Mon. Trif. 2 A-40 m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre 1 caixas e quadro A-40-1 pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05) A-40-2 pç (Nota 1) Curva 90º A A-40-3 pç (Nota 1) Luvas para eletroduto D A-40-4 pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto A L(Tabela 04 ou 05) A-40-5 m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido O com visor de vidro pç A-50 01 Caixa para medidor polifásico A-51 pç 01 Caixa para disjuntor R polifásico T A-52 pç 01 Caixa para DPS polifásico N A-60 pç 01 Quadro de distribuição O C-7 m (Nota 1) Fio elétrico nu cu md (Nota 04) C C-8 m (Nota 1) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05) E-60 pç 01 Disjuntor O termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05) Ã E-62 pç 01 Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS N F-3-1 pç 01 Armação secundária (Nota 5) F-17 pç 01 Ade aterramento 16x2400mm c/ conector Haste I P Ó C
Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
OBSERVAÇ ES A quantidade depende do projeto apresentado; Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
82 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 21 Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico
0 0 2
O-12
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
C-8
0 0 3
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²
C-5
C-8
F-25
0 5 9
0 5 6
C-5
C-8
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO MULTIPLEXADO
NEUTRO FASE A FASE B FASE C
A-15-1 e A-25
O-12
Detalhe da Conexão no Estribo
COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
ESTRUTURA I-RLT Utilizada p/ Inst. de Ramal de Ligação Trifásico
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
83 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 21 - Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-15-1 A-25 C-5 C-8 F-25 O-12
Especif.
Código
Descrição
Un.
(Tabela 13) 3421010 (Tabela 13) 2221015 3486040 (Nota 4)
Alça preformada serviço AS Cobre Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 2) Olhal parafuso 5000 daN Conector perfurante isolado (Nota 3)
pç pç m m pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 02 (Nota 1) 01 02 04
6 1 0 2 / 8 RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) 0 / Quantidade 2 Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4:
OBSERVAÇÕES O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora; Utilizado para amarração do cabo isolado; Opcionalmente o Ramal de Ligação trifásico pode ser ligado através de estribo caso o mesmo esteja instalado na rede multiplexada; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
84 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 22 Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C A-15-1 e F-22
C-5
F-22
C-8
O-13 e A-15-6 A-15-5
DETALHE 1 (REDE DE COBRE NÚ)
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
DETALHE 2 (REDE DE ALUMÍNIO NÚ)
ESTRUTURA C-RLT1 Utiliz. p/ Inst. RL Trifásico em RD de BT Conv. Volt. p/ Unid. Cons.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
85 / 110
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Relação de Material da Figura 22 - Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-15-1 A-15-5 A-15-6 A-25 C-5 C-8 F-22 O-13
Especif.
Código
Descrição
Un.
(Tabela 13) 2660001 2660000 3421010 (Tabela 13) 2221015 3420090 (Nota 7)
Alça preformada serviço AS Cobre Fita isol. preta comum (Nota 1) Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 5) Manilha sapatilha aço 5.000 daN (Nota 6) Conector paralelo para derivação
pç pç pç pç m m pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 (Nota 2) (Nota 2) (Nota 3) (Nota 4) 01 01 04
6 1 0 2 / 8 0 / 2 RELAÇ O DE MATERIAL – PADR O DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) 1 Quantidade Ref. Especif. Código Descrição Unid Mon. Trif. A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7:
OBSERVAÇÕES Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal; O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora; Utilizado para amarração do cabo isolado; Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre; Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme tabela 12.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 23 Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO - REDE CONVENCIONAL
F-25 e F-30
A-15 -1 e F-22
C-8
C-5
O-13 e A-15-6 A-15-5
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
ESTRUTURA C-RLT2 Utiliz. p/Inst. RL Trifásico em RD de BT Conv. Oposta à Unid. Cons.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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00
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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Relação de Material da Figura 23 - Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora RELAÇ O DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇ O (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA) Ref. A-15-1 A-15-5 A-15-6 A-25 C-5 C-8 F-22 F-25 O-13
Especif.
Código
Descrição
Un.
(Tabela 13) 2660001 2660000 3421010 (Tabela 13) 2221015 3420090 3486040 (Nota 7)
Alça preformada serviço AS Cobre Fita isol. preta comum (Nota 1) Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9,5mm Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05) Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 5) Manilha sapatilha aço 5.000 daN (Nota 6) Olhal parafuso 5000 daN Conector paralelo para derivação
pç pç pç pç m m pç pç pç
Quantidade Mon. Trif. 02 (Nota 2) (Nota 2) (Nota 3) (Nota 4) 01 01 02 04
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Ref. Especif. Código Descrição A Unid Mon. Trif. D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5: Nota 6: Nota 7:
OBSERVAÇÕES Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal; O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora; Utilizado para amarração do cabo isolado; Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre; Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme tabela 12.
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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ANEXO III. FIGURAS Figura 24 Detalhes de Pontos de Entrega Trifásicos
2 BENGALA PARA ELETRODUTO 2 PONTALETE/CANTONEIRA
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA
1 CABO MULTIPLEXADO AS CU 0,6/1kV
1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS CU 0,6/1kV
OU
SAPATILHA GALV. PARA CABO DE AÇO 9,5 mm 1
OU
OU
1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA 2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
2 OLHAL PARAFUSO
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
89 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 25 Detalhes dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Concreto Circular
LUVA Ø 20
0 5
0 0 1
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C 0 0 0 . 7 U O 0 0 0 . 5
0 0 0 . 7 U O 0 0 0 . 5
IDENTIFICAÇÃO
FURO P/ CX. MEDIÇÃO
FURO P/ CX. MEDIÇÃO
0 0 0 4 . 5 1 2 . 1
0 0 0 . 4
MARCA DE ENGASTAMENTO
FURO Ø110 e
e
0 0 3
POSTE DUPLO T
POSTE CIRCULAR
COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Detalhes dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Concreto Circular
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
:
.:
00
90 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 26 Postes de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Monofásicas Embutidas - 7.500 mm
100
0 0 4 = 0 0 1 x 4
0 5 1
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C C a i x a D i s j u n t o r ( C a s a )
C a i x a m e d i d o r
0 0 9 2
E l e t r o d u t o Ø 3 / 4 " ( A n t i c h a m a )
0 0 5 7
Ø 2 8
0 0 0 1
160 VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
250
Poste Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Monofásicas Embutidas - 7.500mm
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
:
.:
00
91 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 27 Postes de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Trifásicas Embutidas 7.500 mm
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
92 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 28 Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Monofásicos - Opção 1
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C CAIXA DE MEDIÇÃO
MEDIDOR
FONTE NOTA 1
CONETOR P/ ATERR. CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO ELET. PVC RÍGIDO OU FLEXÍVEL
CARGA
BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO
NEUTRO
CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO
DISJUNTOR
FASE
FASE
CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO NOTA 2
DPS
NEUTRO
FASE
COND. Cu (ATERRAMENTO) LADO DA VIA PÚBLICA
LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA
NOTA 1: A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA. NOTA 2: SUGESTÃO DO LOCAL PARA A I NSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL). VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E DPS (MONOFÁSICOS) - OPÇÃO 1
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 29 Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Monofásicos - Opção 2
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E DPS (MONOFÁSICOS) - OPÇÃO 2
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
94 / 110
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 30 Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Trifásicos - Opção 1
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C CAIXA DE MEDIÇÃO
MEDIDOR
FONTE NOTA 1
CONEC. P/. ATERR. CONDUT. Cu P/ATERR. DISJUNTOR
CARGA
ELET. PVC RÍGIDO OU FLEXÍVEL
BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO
NEUTRO
CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO FASE
FASE DPS
CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO
NOTA 2
NEUTRO
FASE
COND. Cu (ATERRAMENTO) LADO DA VIA PÚBLICA
LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA
NOTA 1: A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA. NOTA 2: SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL). VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E DPS (TRIFÁSICOS) - OPÇÃO 1
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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00
95 / 110
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 31 Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Trifásicos - Opção 2
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E DPS (TRIFÁSICOS) - OPÇÃO 2
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
96 / 110
:
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 32 Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo de PVC CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I OU P Ó C ) O M I N Í M ( 0 0 1
CAIXA DE ATER. 200 x 200 x 300
VER DETALHE "A"
0 0 3
0 7
TUBO PVC Ø 100
HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400
DETALHE "A"
CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE)
CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE) OBS: - QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTO A DIMENSÃO DA MESMA SERÁ DE 300x300x400mm. VERSÃO: 3
COTAS EM MILÍMETROS
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo PVC
:
E A V S P E C R R A O S L V Ã A A O : S D : 2 O / E S : N C E D A B A L D T A A : 1 2 / 0 8 / 1 5
I n s t a l a ç ã o p a r a F o r n e c i m e n t o P r o v i s ó r i o
M A R C O S
C Ó P I A
CABO DE COBRE ISOLADO FORNECIDO PELO CONSUMIDOR 7 VER DETALHE "A" NO DESENHO 35
1
N Ã O C O N T R O L A D A 5
4
VER DETALHE "B" NO DESENHO 35
6
VER DETALHE "C" NO DESENHO 35
3 . 5 0 0
2 . 0 0 0
2 E 3
2 . 0 0 0
C O T A S E M M I L Í M E T R O S
5 0 0
VER DETALHE "D" NO DESENHO 35
2 . 0 0 0
10
11
5 0 0
9 8
3 . 5 0 0
- 1 2 / 0 8 / 2 0 1 6 5 0 0
MATERIAIS PARA O RAMAL DE ENTRADA
MATERIAIS PARA ATERRAMENTO
1 - C AIBRO DE MADEIRA (70mmx50mmx42m), TAMANHO MÍNIMO;
8 - HASTE DE AÇO COBREADA (2.400x16mm);
2 - D ISJUNTOR MONOFÁSICO;
9 - CONETOR DE ATER. TIPO "U" OU "TGC" (VER DESENHO 33);
3 - CAIXA DISJUNTOR / TOMADAS, PARA INSTALAÇÃO AO TEMPO;
10 - PARAFUSO GALVANIZADO 4" x 1/2" COM ARRUELA;
4567-
11 - FIO OU CABO DE SEÇÃO 4 mm².
ARMAÇÃO VERTICAL (DOIS ESTRIBOS); ISOLADOR ROLDANA DE PORCELANA; ELETRODUTO PVC RÍGIDO 32mm; BENGALA PARA ELETRODUTO 32mm;
I n s t a l a ç ã o p A a N r E a X F O o F i r n g I I e u . r I c a F i I m 3 G 3 e U n R t o A P S r o v i s ó r i o 1
A N T O N I O T E I X E I R A N E R I
D F I O S T E R R L N I B S É E U E T C I I C R I M N Ç I E D Ã U C I A N V O N D T I D A Á E O U E R M A D I T D I I A E E S F D N E I E S N C Ã E A Ç O R G Õ I E A S R E V .:
0 0 1 2 / 0 8 / 2 0 1 6
: N º P
9 7 / 1 1 0
G .:
T T U L O :
C
N O R .D I S T R I B U -E N G E 0 0 2 1
D I G O :
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
98 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 34 Instalação para Fornecimento Provisório 2
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
A M I C E D A T S I V
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Instalação para Fornecimento Provisório
O D T N E E H M L A A R T E R D E T A
A R I E D A Ç C A E R H B L A A M T E O D C O Ã Ç A X I F
S A D A M B O E T H E L . A J T S I E D D S A X I A C
L A C I T R E V O Ã Ç A A M E R H A L E A T A R E I D E D A M E D O R B I A C
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
99 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 35 Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos
203
144
6 1 0 2 / 8 0 / Caixa de Medição Monofásica com Visor de Vidro 2 - 1 259 215 A D L A O R T N O C O Caixa de Medição à Polifásica com Visor de Vidro N A I P Ó 222 C200 8 0 3
5 9 3
9 2 1
Caixa Disjuntor Monofásico
0 7 1
Caixa Disjuntor Polifásico COTAS EM MILÍMETROS
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
:
.:
00
100 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 36 Caixa de Medição Plástica Monofásica Padronizada (com visor de vidro)
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
:
.:
00
101 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 37 Situação do Ponto de Entrega Único para o Consumidor Irrigante em Baixa Tensão
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
:
.:
00
102 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 38 Situação do Ponto de Entrega Distinto para o Consumidor Irrigante em Baixa Tensão
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
:
103 / 110 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 39 Padrão de Entrada com Duas Medições
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
Mureta ou muro frontal
0 0 6 1
Caixa de inspeção (0,2x0,2x0,3m) Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com 0,15m de diâmetro e 0,3m de profundidade com tampa cega.
COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS
VERSÃO: 1
COTAS EM MILÍMETROS
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD ESCALA: S/ESCALA
Padrão de Entrada com Duas Medições
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
:
.:
00
104 / 110 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI ANEXO III. FIGURAS Figura 40 Caixa para Medição com TC
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
12/08/2016
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
:
.:
00
105 / 110 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI ANEXO III. FIGURAS Figura 41 Caixa Metálica para Medidor de 200 A
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
12/08/2016
:
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
:
.:
00
106 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI ANEXO III. FIGURAS Figura 42 Caixa para Disjuntor
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
12/08/2016
:
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
.:
00
107 / 110
:
:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 43 Modelo de Ligação em Tensão Secundária de Casas Geminadas
Observações:
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública; 2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes; 3. Devem ser previstos 2 (dois) ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
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NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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00
108 / 110
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS Figura 44 Modelo de Ligação em Tensão Secundária de Duas Unidades Consumidoras Situadas em um Mesmo Terreno Sem Área de Uso Comum
Observações:
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C
1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública; 2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes; 3. Devem ser previstos 2 (dois) ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES INDIVIDUAIS
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NOR.DISTRIBU-ENGE-0021 .:
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00
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109 / 110 :
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI ANEXO III. FIGURAS Figura 45 Ligação de Unidades Consumidoras Situadas em Vielas
6 1 0 2 / 8 0 / 2 1 A D L A O R T N O C O Ã N A I P Ó C Observações: 1. Cada unidade consumidora deve ser atendida através de ligação individual; 2. A Distribuidora deve construir a rede secundária na via interna.
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