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Sistemas
( NBR 5460
ABWl992
CDU: 621.316:001.4
elktricos
de potbcia
ABNT-Assock@ Brasileira de Normas Thcnicas
Terminologia Origem: Projeto 03:OOl .Ol -065/89 CB-03 - Comite Brasileiro de Eletdcidade CE-03:OOi .Ol - Comissao de Estudo (Penanente) de Tenninologia SC-3:2 Subcomite de Eletrotecnica I (diversas Comissoes Tecnicas) SC-3:9 - Subcomite de Eletrotecnica II (diversas Comiss&?s Tecnicas) NBR 5460 - Electric power systems -Terminology Descriptor:
Power system
Esta Normafoi baseada na IEC 50 (448,466.601,602.603,604,605 Esta Norma substitui a TB-19.25/81 Palavra-chave:
Sistema de potencia
1 Objetivo 1.1 Esta Norma define termos relacionados corn SiStemaS &triCcs de pct&ncia, explorados per concession~rios de serv@Cs pljblicos de energia el&ica. sobos pontos de vista de: a) gem@ de energia el8iMca. especialmente em Usi“as hidrelk+Acas e Usinas termel&iCaS a vapor; b) tra”smissZo C) opera$Ho
e distribui@o e manuten$%o
d) planejamento e) prote@
de energia
e 691) 63 paginas
b) OS materiais e equipamentos, tais come: miquinas (NBR 5457). transformadores (NBR 5458), dispositivos de manobra, tais coma: chaws, disjuntores, etc. (NBR 5459). r&s ektricos (NBR 5465), capacitores (NBR 5469), para-raios (NBR 5470), condu-
tows (NBR5471). isoladores e buchas (NBR 5472). conectores (NBR 5474), r&ores (NBR 5475). ferragens
de linhas
a&eas
(NBR
c) a transmisskx de energia tfnua e alta-tensHo (NBR
el8trica;
6547);
&trica 6548);
em corrente
con-
d) C controle e C telecontrole da opera~?.c dos sistemas (NBR 5467 e NBR 6511, respectivamente);
dos sistemas;
dos sistemas; &trica
e) as interferEncias eletromagn~ticas oriundas dcs sistemas, Cu que perturbam C SW funcionamento (NBR 5464):
dos sistemas.
1.2 Esta Norma 6 complementada pela NBR 5463, na qua1 s50 definidos termcas relacionados corn a opera$Zo ccmercial dos sistemas eWicos de pot~ncia. 1.3 As defini+s desta Nomla Go tambgm quando couberem, aas sistemas e instala$Bes autoprodutores e de consumidores.
aplic&veis, ektricas de
1.4 Esta Norma “so abrange OS seguintes assuntos. relacionadcs corn sistemas &tricos de pot&cia, mas cujos termcs s?io definidos em terminologias especificas. wmc indicado: a) OS termos gerais de eletricidade trica (NBR 5456);
e tecnologia
elC-
0 a medip% de energia NBR 6546); g) as instala@es
de grandezas elktricas em ektrica em particular (NBR
el&ricas
de b&a-ten?&
h) OS retificadores e inversores cos (NBR 9331): i) a opera@
ccmercial
e e
(NBR 5473);
de corrente,
dos sistemas
geral 6509
(NBR
eletrbni-
5463);
j) OS tipCs PWtiCUlXeS e par&s componentes de equipamentos hidromecinicos para usinas hidrel&icas. tais ccmc: comportas (NBR 7259). condu-
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NBR 546011992
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toes for$ados (NBR 6112). grades d’dgua(NBR7880),turblnashidr&ulicas(NBR6445) e v~lvulas hidraulicas (NBR 10133):
de tomada
k) a confiabilidade da opera$go e do servi$o prestado pelos sistemas el&icos que sso definidos, sob urn ponto de vista geral. na NBR 5462. 1.6 As defini@ss d&a Norma correspondem, mas nso necessariamente, a termos detinidos no Vocabulario Eletrot&znico Intemacional, nas publica@es IEC 50(448). 50(466), 50(601), 50(602). 50(603). 50(604). SO(605) e 50(691). Essa correspond&v%. quando existe, B indicada pelo nljmero IEC de refer&ncia. colocado no fim dotermo, entre p&nteses, o que n% implica necessariamente mera tradu@o do termo IEC.
2 Documentos Na aplica@o
complementeres desta
Norma
B necess$rio
NBR 5456 - Eletricidade NBR 5457 logia NBR 5458 nologia NBR 5459 Terminologia
Maquinas
geral - Terminologia elltricas
girantes
- Transformadores
Termino-
de poten&
el&icos
NBR 6511
Terminologia
Manobra
e prote$?zo
NBR 6546 Temlinologia
- Transformadores
NBR 6547 logia
- Ferragens
Tarifas
e mercado
NBR 5465
- R&s
NBR 5467
- Controles
NBR 5471 - Condutores NBR 5472 - lsoladores Terminologia
de energia
el&rica
- Termi-
Terminologia
el&ricos
- Terminologia
NBR 7259 - Comportas
hidraulicas
NBR 7880 - Grades de tomada @es hidraulicas Terminologia
- Terminologia d%gua
NBR 9331 - Eletrdnica
de pot&w%
NBR 10133 Terminologia
- VBlvulas
hidrAulicas
IEC 50(448)
- Power
IEC 50(466)
-Overhead
system
em
para instala-
Terminologia de grande
pate
-
protection
lines transmission
and distribu-
IEC 50(602) - Generation, transmission tion of elecbicity Generation
and disbibu-
-
IEC 50(603) - Generation. transmission tion of electricity Power system management
and distribuplanning and
IEC 50(604) - Generation, transmission tion of electricity -Operation
and distribu-
IEC 50(605) Generation, transmission tion of electricity - Substations
and distribu-
-Tariffs
for electricity
3 Defini@es
de resistor
n&o-linear
- Ter-
el&icos
Terminologia
e buchas
psra eletrot&xica
Para os efeitos de 3.1 a 3.635.
data
Norma
sHo adotadas
as definiqbes
a) que cada ten-no 8 definido de acordo corn a sua aplicaelCtricas
prediais
NBR 5474
- Conectores
elBtricos
- Terminologia
NBR 6112 - Condutos
aClreas - Termino-
- Terminologia
Instala@es
Restores
-
- Termi-
NBR 5473 logia
NBR 5475 nologia
de linhas
instrumentos
NBR 6548 - Transmiss&z de energia el&rica corrente continua e alta-tens% - Terminologia
IEC 50(691)
P&a-raios
para
de
de circuitos
eletromagn&icas
elCtricos
NBR 5469 - Capacitores
e eletrdnicos
- Tetminologia
NBR 5464 - lnterf&ncias nologia
NBR 5470 minologia
- Telecontrole
IEC 50(601) -Generation, tion of electricity -General
NBR 5462 - Confiabilidade NBR 5463 Terminologia
consultar:
NBR 6509 lnstiumentos medicHo - Terminologia
eletricos
forqados
de pot&n&
Termino-
+o no camp delimitado pelo termo ger~4 em q”e esta contido. quando for o case, e no campo mais amplo definidoem 1.1; b) q”e “ma palavra o” excess%
Termi-
- Terminologia
NBR 6445 - Turbinas hidrUicas, turbinas-bombas e bombas de acumulac%a - Terminologia
lo de urn termo, indicando cularidade de emprego dale. detetminada aplica@o:
entre p&nteses
no tlfu-
“ma restri@o ou partipod& ser omitida numa
c) que 0 termo ‘sistema el&trico”, ou abreviadamente “sistema”, significa ‘sistema el&rico de pot&&“; qualquw urn desses t&s termos pcde ser “tilizado, indiferentemente, corn o memo sentido, desde que n% csuse confus%J;
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546011992
d) que OS tecompostos dwem se, prccurados fxla palavra mmponente mais impOrtante do termc, par exemplc; haste de ATERRAMENTO. carte do FORNECIMENTO, avisc de OPERACAO. Brea da RESERVAT6RI0, etc.; entretantc. “w casts em que pcssa haverd~ivida,ambososccmponentess~iincluldos,sendc urn deles apenas para fazer refer&Ma cc cutrc; e) que, ac lcngc desta Norma. de ref&ncias cruzadas:
e%c utilizadcs
dcie tipos
- ‘ver em ,..I, indicando que c termc citado deve ser prcaradc z&c tkulo referido. tens%
passagem da posi@k fechada para a posip5o aberta de urn disjuntor, ou outro dispositivo de manobra, por comando manual ou aUtomHiC0. Ncta: A express& ‘abertura de .._” (urn circuitc. urna linha, urn transfcrmador. etc.) sukntende .a aktura do(s) dispu eitivc(s) de mancbra asscciado(s) (604-02-31). 3.3 Acumula#io
per bombeamento
3.4 Admitincia
em paralelo
Ver em ‘sistema
el&rico”.
Liga@o de uma fonte de energia el&ica a urn equipamento, instala~H0 cu sistema el8trico. conforme 0 case. em condi@es especificadas.
Alimenta@ $50 normal (601-02-20). 3.7 Alimenta@o Alimenta$Bo considerados continuidade 3.6 Alimenta@c
carga
relacionados
corn “alimenta@o”:
de alimenta$So de urn consumidor: de entrega”, em ‘fornecimento”; de aliment@0 (de urn sistema no qua1 c sistema recebe energia.
ver
elkicc):
Ver em “rede
urn
imico
circuito
de distribui@“. de queda
Ver “queda”.
em “usina
hidrekjtrica”.
3.12 htcora Pe~a enterrada que absorve e transmite, de tra@o aplicada a urn estai. relacionados
ao solo,
a fcrGa
corn “L%wx~“: a&a”;
b) haste de Bncora: haste meMica camente urn estai a uma &xora.
que liga mecani-
3.13 Ancoragem Fixa$Ho de urn condutor ou cabo p&a-raios a urn suporte de linha a8rea. de tal modo que a forpa de tia@o nele exercida se transmita integralmente ao pontc de fixa@o. relacionados
corn ‘ancoragem”:
que pode ser utilizada se torna indisponivel
b) grampo de ancoragem: dispositivo mec&nico que liga mecanicamente urn condutor ou cabo pk. raios a uma cadeia de ancoragem, ou, em certos casts, liga diretemente urn cabo pira-raios ao suporte da linha; C) supotte de ancoragem: supotte no qual B f&a a ancoragem de todos OS condutores e cabos p&araios de dois ~20s contiguos de uma linha a&a. 3.14 Anel Conjunto de linhas ektricas dispostas de modo a forma urn circuit0 fechado, alimentado em urn Onico ponto. Ncta: Urn and pcde (601-02-13).
de reserva quando a alimentaou inadequada
3.14.1 Termos
ser operado
relacionados
em abertc
cu fechadc
corn “anel”:
a) abertura de anel: transiCHo da operaqtio em anel para a opera@o radial; ou a a@o de desfazer uma liga@o em anel (603.0440);
dupla de uma carga por dois circuitos distintos, independentes urn do outro em termos de do service (601-02-19). normal
Alimenta$Bo das cargas ra$& do sistema &trico.
par
a) cadeia de ancoragem: cadeia de isoladores, simpies ou mtiltipla, atrav& da qual B feita a ancoragem de urn condutor ou cabo p&a-raios;
3.5 Alimenta@o
3.6 Alimenta@io
uma
3.10 Alimentadcr
3.13.1 Termos
Ver em ‘reservatbrio”.
b) ponto ponto
de 8).
a) estai: vet’ em “linha
3.2 Abertura
a) ponto ‘panto
simples
3.12.1 Termos
ver em “opera+Y.
3.e.1 Termos
Alimentaqk (601-02-l
3.11 Altura
- *qv” (queira ver), indicando que c termc citado dew SW procuredo na ordem alfab&ica 9ew.l da Norma;
3.1 Abaixar
3.9 Aliment@&
em condipdes
normais
de ope-
b) fechamento de anel: transi@o da operap50 radial para a opera?50 em anel: ou a @o de completar uma lig@o em anel(603-04-39); C) opera@o em anel: opera+~ de “ma pate de urn sistema el&rico, no qual cada ponto 6 alimentado por uma ou duas font+ Segundo dois trajetos diferentes (603-04-37);
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d) opera@ em anel aberto: opera~80 em anel “a qual cada ponto pode ser alimentado por urn ou outro de dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37): e) opera@o em anel fechado: opera$Bo em awl “a qua1 cada panto 6 normalmente alimentado segundo dois trajetos diferentes (nota de 603-04-37);
3.24.1 Termos relacionados corn “aterrado”. ver “diretamente aterrado”, ““So-aterrado” e ““eutro aterrado”. 3.25 Atenamento Ligaqlio manente 3.251
f) sistema em anel: parte determinada de urn sistema el&ico ccnstituida por urn conjunto de linhas que formam urn circuito fechado, 80 qual se ligam linhas de alimentaGBo e/w de consumidores (601-02-l 3). 3.15 iingulo
3.16 hgulo
interno
Ver em “geragio”.
de ah
per-
corn ‘aterramento”:
ver em “linha errante:
de baixa imelgtrica entre ou instalaq8o (604-04-06); a&ea”;
c) corrente
de terra e corrente
ver em ‘terra”;
d) eletrodo junto de tato corn ca a esta
de atemamento: parte condutora ou conpartes condutoras sntenadas e em oona terra, assegurando “ma liga@o el&i(604-04-03):
e) eletrodo (de aterramento) remote: eletrodo de aterramento ligado a urn equipamento, e localizado a uma distsncia tal dele, que se torna eletricamente independente de qualquer outro eletrodo de aterramento situado pr6ximo desse equipamento (604-04-05);
press60 fj eletrodos de aterramento (eletricamente) independentes: eletrodos de aterramento instalados a disMncias tais entre si, que a corrente mAxima que pode fluir por qualquer urn deles “20 afeta significativamente o potential dos outros (604-04-04);
VW em ‘caldeira”. 3.19 Aquecedor
(elcttrico):
em carater
mriltiplo
Aproveitamento de urn recurso de Bguas. projetado. construidoeoperadoparaatenderamaisdeumafinalidade. por exemplo: control% de cheias, energia hidrel&trica, irrigapso, abastecimento, navega~%, pesca, recreap50. 3.18 Aquecedor
relacicmados
b) contrapeso
p&a-raios”.
3.17 Aproveitamento
Termos
corn a terra,
a) condutor de aterramento: condutor pedsncia, que assegura a ligaptio urn ponto dado de urn equipamento. el&rica, e o eletrodo de aterramento
de prote@o
Ver em “cabo
elCtrica intentional ou tempor%rio.
de baixa
press50
Ver em ‘condensador”. g) elevapHo do potential de urn eletrodo (de aterramento): “er “tens% de eletrodo de aterramento” (alinea “r”);
3.20 Area de drenagem Ver em “usina
hidrel&rica”. h) falta para terra:
3.21 hea
i) fator de falta para terra: ver em “neutro te aterrado”;
Ver em “reservat6rio”. 3.22
Area
qv;
inundada
sob controle
Ver em ‘opera@o”. 3.23 Arranjo Ver em ‘barramento” case.
ou em “linha
ahrea”.
confone
o
3.24 Aterrado 0 que 6 ligado intencionalmente manente ou tempor&rio.
a terra, em carater
per-
Notas: a) Este qualificativo se aplica a qualquer pate metilica ligads diretamente A terra para fins de seguranw tais corn0 supmtes de linhae &reas, carca~as de equipamentoe e quedros de maobra. cercas met&licas, etc. b) Este qualificativo se aplica tamb*m a0 ponto “eutro de urn equipamento, se ele B ligado A terra, e ao prdprio equipamento e, pa exte”sBo. & parte limitada do sistema el&rico “a qual -se equipamento 6 instalado.
eficazmen-
j) fita de aterramento: constituido por uma solo (604-04-l 1);
eletrodo de aterramento fita meMica. entenada no
k) haste de aterramento: constituido por uma solo (604-04-09);
eletrodo de aterramento haste met8lica. cravada no
I) instala@o de aterramento: conjunto de condutores e dispositivos, e sues IigaqEes. que Go utilizados para fazer o aterramento, em conjunto ou separadamente, de urn equipamento ou instala@o el&ica (604-04-02): m)malha de atenamento: eletrodo de aterramento constituido por urn conjunto de cabos “us interligados, de modo a formar uma malha quadriculada, enterrada no solo; n) placa de atenamento: eletrodo de aterramento constituido por uma placa meMica, enterrada no solo (604-04-10);
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o) resistGncia de aterramento (de urn eletrodo): resistBnciael~tricaentreoeletrododeaterramentoccnsiderado e outro eletrodo eletricamente independente dele. medida em condi@es especificadas;
3.34 Balk Ver em “linha 3.35 Banco
p) seccionador de aterramento: nado a aterrar condutores-fase para fins de seguranqa:
seccionadcr destidesenergizados.
a&ea”. de dutos
Ver em ‘linha
subterr%ea”.
3.36 Barra qj sistema mento”
de aterramentc: (alinea “I”);
ver ‘instakwk
de atenaVer em ‘sistema
r) tens% de eletrodo de atenamento: tens& entre c eletrcdo de atenamento considerado e a terra, quando circula comente nesse eletrodo; s) tens&
de passe
t) tensso
para tena:
- tensk
de toque:
3.37 Barragem Cow&u@ q”e das (602-02-05).
dgua
para finalidades
especifica-
de gravidade
ver em ‘terra”;
u) terminal de atenamento: terminal de urn equipamento destinado a ssr ligado a urn condutor de aterramento (604-04-08); qv.
3.26 Aterramento
retem
qv; 3.36 Barragem
V) terra:
el&ico”.
Barragem cuja estabilidade peso (602-02-06). 3.39 Barragem
(, assegurada
per se” pr6prio
de terra
Banagem na qua1 mais da metade do volume total 6 ccnstituida per materiais finos compactados (602-02-08). funciOnal 3.40 Barragem
em arco
Aterramento de urn ponto do circuito de urn equipamento elMric0 (pw exemplo: 0 se” ponto neutrc), que B necesstitic para a correta operag80 do equipamento c” do sistema ektrico (604-04-l 2).
Barragem que apresenta “ma curvatura adequada, para transmitir a maior pate da press% da &gua para OS encontrcs “as margens (602-02-07).
3.27 Aterramento
3.41 Barramento
para
trabalho
Aterramento de “ma pate de urn circuito de “ma instala@o el&ica. q”e es% normalmente sob tens% mas B pcsta temporariamente sem tens& para q”e pcssam ser executadcs trabalhos corn seguran~a (604-04-13).
Circuito constituido prezivel, ac qual (605-02-02). 3.41.1 Termos
per condutores de imped&ncia desS&I ligados linhas e equipamentcs
relacionados
corn “banamento”:
3.26 Aterrar Ligar intencionalmente carstet permanente 3.29 Back
“ma park 0” temporkio.
condutora
B terra. em
de conten@
Ver err ‘s”besta$W. 3.30 Bacia
hidrogrAfica
VW em “usina
- Back
sob controle
hidrel6trica”.
3.31 Baipasse Desvio condutor entre dois pontos de urn condutor, c” entre dois pontos de cada urn dos condutores de urn circuito, que. assegurando a continuidade el&rica, permita isclar e/w retirar de senriv urn determinado equipamento 0” circuito. 3.32 Baixa
de freqSncia
Ver em =operapw. 3.33 Balanceamento Ver em ‘rede
de distribui$Bo”.
a) arranjo de banamento: disposiF% ektrica relativa dos banamentos de “ma subestapHo, entre si e em rela@ acs dispositivos de manobra dos circuitcs; b) arranjo em disjuntor e meio: arranjo de barramento duplo no qual. para cada dois cifcuitcs, Go utilizados tr& disjuntores em s&ie entre cs dois barramentos, sendo esses circuitos ligados de urn lado e outro do disjuntor central (605-01-25); c) arranjo em disjuntor e urn terQo: ananjo de barramento duplo no qual. para cada tr& circuitcs. Go utilizadcs quatro disjuntores em s&ie entre OS dois barramentos, sendo cada urn desses circuitos Iigado entre dois disjuntores contiguos; d) arranjo em fases associadas: arranjo de barramento duplo no qua1 cs condutcres pertinentes as II& fases de “m mesmc circuito Go dispostcs lado a lado em cada barramento: ABC A’B’C’ (605-01-26); e) arranjo em fases separadas: arranjo de barramento duplo no qual c condutcr de “ma fase fica separado dos outros dois do mesmc circuito, p&m lado a lado corn c condutcr de fase ccrrespcndente do outro circuito: AA’ BB’ CC’ (605-01-27);
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NBR 5460/l
f) disjuntor de barramento: s&ie entre duas seqbes to (605-02-41);
disjuntw instalado em de urn mesmc banamen-
3.48 Barramenta Barramento de manobra.
g) disjuntor de interliga@o tor que interliga dois (605-02-40):
de banamentos: barramentos
disjundistintos
h) falta no barramento: falta locelizada no barramento de uma subesta~fio. Para fins de prote@o. cs limites do barramento sHo determinados pela lccaliza$Ho doe transformadores de corrente (604-02-l 6): ij se@ de barramento: patte de urn barramento compreendida entre dois dispositivos de manobra em s&ienc barramentc, cu entreum dispositivo de manobra e a extremidade (605-02-06);
seccionado
dividido
3.49 Barramento Barramento (605-01-l 6).
corn
Ver em “trabalho
Banamento ac qua1 pode ser ligada qualquer se&% de urna subesta@c. sem passar pelo respective equipamentc de manobra, ficando a prote@o de tal se@o assegurada pelo equipamento da se@0 de transfer8ncia, utiliz&el per qualquer “ma das se$bes. Nota: 0 barramento de transf&ncia WC B consider&o pate de “In barramerlto dlJpl0 (EOwJ2-OS).
VW “VW,
Barramentc subesta?Po.
per cabcs
fechado, seccion& em s&ie no anel
na opera@o
de uma
urn deles pode
rfgido tubas
e “turbina
a vapor”
3.55 Cabina Ver em ‘distribui@o” 3.56 Cabina
(quatrc
termcs).
de prote@c/medi@o
Ver em “subesta@xY. pAra-raios
Cabo nu aterrado cu fracamente isolado. dos condutores de uma linha a&ea. Notas: a) 0 cabo p&a-raios
B deetinado
instalado
acima
a:
da linha contra descargas
at-
- transpriar parle das correntes que rewltam de faltas pare terra na linha, as quais Sac espalhadee pare a term straw% das tortes aterredae;
3.57.1 Termos utilizadc
per
“ccndensadci”
3.54 Bombeamento
b) c tambern
(605-02-22).
principal
formado
3.53 Bomba
- em ce*cs casts, eervir come meic fleico pare circuitos de prote+o, coatrole e/au comunica~~o, dentro do sislema el&rko.
Nota: No cast de barramento duplo, qualquer set denominado pincipal(605-02-03).
Barramento (605-02-21).
principal
3.52 Bias
proteger 05 wndutores mosf&icas dire&;
flexivel
normalmente
3.47 Barramento
tensHo nomiser ligadas a
em ale1
formado
barramento
em “subestap&Y.
3.57 Cabo
principal.
Banamentc que forma urn contorno vel per dispositivos de manobra (605-01-19).
3.46 Barramento
coma
duplo
Ccnjunto de dois barramentcs de mesma nal, podendo as se@% da subesta@o qualquer urn deles (605-01-17).
Barramento
tinico
Ver em ‘Cpera~Ho”.
de transfer&Kzia
3.45 Barramento
urn
3.51 “Bay’
Ver em “caldeira”. (diversos termos).
3.44 Barramento
de dispositivos
ac vivc”.
k) seletcr de barramento: s%XiCnaUcf destinado a ligarum circuito de linha. cu de transformador, etc.. a qualquer urn dos barramentcs de urn barramento duplo (605-02-42).
Nota: ver a nota de barramento
per meio
3.50 BastZio
ver em “opera~~o”.
3.43 Barramento
em se@es,
(simples)
I) eeccionadoc de banamento: seccionador instalado em s&ie entre duas se~%es de urn mesmc barramento (605-02-45):
3.42’Barramento
992
cu perfiladcs
rigidos
denonimado
relacicnados
“cabs terra”. corn ‘cabo
p&a-raios”:
a) angulo de prctepSc: em qualquer se@ perpendicular g direq%o de “ma linha abrea. C c Angulo corn vdrtice no cabo p&a-raios, cujos lados Go: a vertical e a reta que passe pelo condutor considerado (466-05-l 6): b) conjunto de cabos p&a-raios: conjunto flexhel, e articulado, de ferragens de linha &rea, corn ou sem isoladores, que fixa urn cabo pAra-raios ac suporte da linha (NBR 6547).
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NBR 546011992
3.58 Cadeia
veniente da queima do combustfvel Agua que circula nos tubas:
de lsoladores
Ver em ‘linha aWea”; ver tamMm “tipos particulares “, ‘suspe”s~0”e”transp0si~~0”. cadeias” em “ancoragem 3.59 Caixa
m purga da fornalha: procedimento para eliminar possivel aaimulo de gases explosives no interior da fornalha, antes do acendimento da caldeira;
subterranea”.
n) reaquecedor: componente situado no interior de uma caldeira e que reaquece o vapor. ap6s sua passagem pelo estsgio de alta press&o de “ma ou mais turbinas a vapor (602-02-46);
3.60 CBlCUlOS Ver em ‘sistema
el6trico”. o) superaquecedor: de “ma catdeira, (602-02-45);
3.61 Caldeira Equipamento t&mico destinado a vaporizar Agua pess80. e superaquecer o vapor, podendo tambbm. alguns cams. reaquecer o vapor (602-02-34). 3.61.1 Termos
a
de
de inspe$Sw
Ver em ‘linha
e vaporizar
relacionados
sob em
p) tambor: o vapor
corn ‘caldeira”:
parte de uma caldeira em que se recolhe Omido produzido “a parede d’8gua;
s) v&x~la de bloqueio do 6leo combustivel: dispositivoquecortaosuprimentodobleoparaosma~aricos e apaga a caldeira, em case de anormalidade;
a) aquecedor de alta press80: equipamento para aquecimento da Bgua de alimenta@o de “ma caldeira, situado entre a bomba de alimenta@o da caldeira e esta;
r) vWula de bloqueio do 61eo de igniG8o: dispositivo que coda o suprimento do 6leo de igni@o para a caldeira. em case de anormalidade;
b) bomba de alimenta~8o da caldeira: bomba que recalca agua do tanque de armazenamanto do desarejador. Para o tambor da caldeira, atrav& dos aquecedores de alta press80;
s) v&ula de controle do nivel do tambor: dispositivo que controla o nivel do tambor de uma caldeira e regula o fluxo de agua de alimenta~8o;
c) bomba de alimenta~Zo de partida: bomba utilizada “a partida de uma caldeira, em lugar da bomba de alimenta@o, para press&?s abaixo de determinado limit%
t) v&~~la principal do vapor: btoquear a saida de vapor. urna turbina a vapor; u) vapor
d) bomba de enchimento da caldeira: bomba utilizada para encher as paredes d’ggua da caldeira. antes do acendimento dos ma$aricos: e) bomba de inje@io de 6leo combustlvel: bomba que retira 6leo combustive1 do tanque diArio e o entrega na suc~~o das bombas principais de 6leo combustivel; f) bomba de transferencia de 61eo combustivel: bomba que transfere 61eo combustivel. do tanque de armazenamento para o tanque di8rio; g) bomba principal de 6leo combustlvel: bomba alimenta os maparicos de uma caldeira;
component% situado no interior no qual o vapor (r superaquecido
reaquecido
(superaquecido):
w)ventiladordetiragemfor~,~da:equipamentoqueinjeta, na fornalha de uma caldeira. ar para a comb&Go; x) ventilador de tiragem induzida: equipamento que retira os gases de combu&o da fornalha de uma caldeira, lan$ando-os na atmosfera atraves da chamin6.
que
3.62 Caldeira
de circuIa@o
Caldeira
de circula@o (602-02-37).
da &gua
i) fornalha: regiHo o combustivel;
3.63 Caldeira
de circulaqh
caldeira,
onde
j) linha de vapor principal: ver “sistema cipal”, em “usina termel6trica”; k) maparico: dispositivo que pulveriza bustivet, para conseguir uma mistura corn o ar, e realiza a sua combustio;
qv;
v) ventilador de recircula$So de gases: equipamento que retira parte dos gases de combustSo, injetando-os de volta “a fornalha;
h) chamin8: estrutura que faz a tiragem dos gases, de combustHo, de uma caldeira, fanGando-os na atmosfera; de uma
dispositivo capaz de de uma caldeira para
de
circulapio
controlada natural,
na
C aumentada
qua/ a velocidade por uma bomba
se queima
Caldeira na qua1 a circula$5o da Agua B estabelecida por convec~~o, dispondo de urn tambor para separar a faseBgua da fase-vapor, no interior da caldeira (602-02-35).
de vapor prin-
o 6leo cornhomog&nea
I) parede d’8gua: conjunto de tubas que envolvem fornalhadeumacaldeira,paraabsorverocalorpro-
natural
3.64 Caldeira
a
de leito
fluidificado
Caldeira na qua1 o carvSo pulverizado B mantido em suspens5.o. por uma corrente de ar ascendente, durante a comb&Ho (602-02-43).
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8
3.65 Caldeira
de queima
Caldeira para a qua1 c carv~o 6 pulverizado imediatamente na fornalha (602-02-42). 3.66 CBmara
subterr&ea
Ver em “linha
subterr8nea”.
3.67 Canal
b) disponibilidade de pot&Ma: scma das capacidades de gerapHo efetivas de urn sistema el&ico. e das poGncias asseguradas per contratos corn cutros sistemas;
imediata e introduzidc
c) previssio da capacidade de gera@o: da compcsi@o do sistema de gera@o tema el6trico. em urns determinada (603-01-05).
estimativa de urn sisdata futura
de fuga 3.73 Capacidade
Ver em “usina
de gera$Bo
disponfvel
hidrel&rica”.
3.68 Capabilidade Carga miutima que urn equipamento el&ico, usina sistema el&trico pcde suportar, durante urn intervalo tempo especificado e em ccndipks especificadas. 3.69 Capacidade
cu de
Nota: Vera nota de ‘capacidade 3.74 Capacidade
assegurada
dos consumidores
do mercado
de gera$Bo
c) gs demandas
de suprimentc
do se” pr6prio
pr&-
partes
a cutrcs
nas diversas
e) A parcela operativa
qua Ihe cabe na resew do sistema interligado.
3.75 Capacidade
de gera$Po
final
do sistema: 3.76 Capacidade
3.70 Capacidade
de gera@o”.
Soma das capacidades de gera@o das usinas em cpera~$0 ccmercial e daquelas previstas no planejamento do sistema ektrico.
sistema:
d) Bs perdas
de gera@o
instalada
de pot&ncia
de acumula@o
Soma das capacidades de gera?Zo dos geradores estao cu podem estar em operapHo comercial. Nota: Vera nota de ‘capacidade
Ver em “reservattrrio”.
3.77 Capacidade de energia
3.71.1 De urn reservat&io, B a quantidade de energia elBtrica que poderia SW gerada per uma cu mais usinas hidrel&ricas alimentadas per esse reservaMo, at% c esvaziamentc complete do seu volume 6til (602-01-14). 871.2 De urna cu mais usinas hidrelktricas, 6 a quantidade de energia ekitrica que c conjunto dos deflfivics, regularizadcs per reservat&ios a montante, poderia fazer essas usinas gerarem, em condi@es btimas, durante urn intervalo de tempo especificado (602-01-19). 3.72 Capacidade
efetiva
Nota: Ver a nota de ‘capacidade
b) As demandas contratuais concession&rios;
3.71 Capacidade
de gera$&“.
Limits m.Mmo da capacidade de gera@o que pode ser desenvolvida em regime continua, levando-se em conk tcdas as limita$des existentes.
Potencia el&trica de que c sistema de urn concessionkio dew dispor, em qualquer momenta. pars atender: a) as demandas prio;
Soma das capacidades de gera@ efetivas dos geradores que estk sincronizados no sistema ektrico e dos que podem ser sincronizados dentro de urn curto intervalo de tempo especificado.
de gera@o
Quantidade de energia ektrica que urn gerador pcde gerar. “urn intervalo de tempo especificado e em ccndi@x especificadas.
de gera@“.
de ponta
Soma das capacidades de gem@ efetivas dos geradores de uma usina. cu de urn conjunto especificado de usinas. conforme 0 cast. 3.78 Capacidade Ver em “linha
de transporte (el&ica)“.
3.79 Capacidade
instaada
VW em “subestaq8o
transformadora”.
3.80 Caracterfstica hXl)
de regulayFa
a) capacidade
de ponta:
‘capacidadedegera~~o”: qv;
primirk
(natural
de
Ver em “opera~zo”. 3.81 Carga
de consumidor
(unidade
PcSncia &trica solicitada, num consumidor (unidade consumidora). 3.72.rTermcsrelacionadosccm
que
3.82 Carga
(de equipamento)
Ver em “equipamento
(el&ico)‘.
dada
consumidora) momentc.
pelo
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3.83 Carga
9
(de linha
a6rea)
k) densidade
Ver ‘carregamento”. 3.84 Carga
I) descarregamento:
(de sistema
m)estabiiidade
el6trico)
3.84.1 Em sentido amplo, B a pct&ncia ativa, reativa cu aparente, gerada, transmitida e distribuida dentro de urn sistema el&ricc (60141-15). %%2 Em sentido restrito, B a pot&?cia demandada per urn consumidor cu unidade consumidora. classificada de accrdc corn certas caracteristicas da utilizaG8o de energia elbtrica, porexemplo. carga de aquecimento, cargade ilumina@o (601-01-l 5). 3.84.3 Termos trico)“:
de carga:
relacionados
corn ‘carga
(de sistema
el&
a) alivio de carga: desligamento intentional de cargas pr&selecionadas de urn sistema el8trico. quando da ocorrhncia de uma situa@ anormal. de modo a evitar sobrecarga excessiva e a manter as condi@es normais de operas@ do sistema (603-04-32): do fluxo
de cargas:
ver em “sistema
n) fator de carga em “demanda”;
(de responsabilidade
ver “rejei$Bo
p) ponta
qv;
de carga:
de carga:
s) rejei&
de carga:
t) retomada u) sobrecarga:
3.65 Carga
ver
em “siste-
el&ico”; ver em “siste-
&trico”;
ver em “opera@“;
de carga:
ver em “sistema
elCtricc”.
f) centro de carga: ponto no qual a scma dos prcdutos de cada carga “uma determinada Area, pela dist&cia a esse ponto. C minima (603-01-03);
3.86 Carga
interli-
i) cwva de carga: representa$Ho grHica da varia@c da carga. observada c” esperada, em fun& do tempo (601-01-l 7);
3.87 Carga
el6trico”.
desequilibrada
Ver em “sistema
polif*sico”.
econ8mica
Ver em “unidade 3.89 Carga
termel&ica”.
instalada
Soma das pct&cias ncminais dos equipamentos de urn consumidor cu unidade ccnsumidora, que t8m condi$bes de entrar em funcionamento. intenuptivel
Ver em ‘fornecimento”. 3.91 Carga
ligada
Parte da carga instalada de urn consumidor consumidora, que estA sendo alimentada eWico, num dado momenta 3.92 Carga
natural
VW em “linha I) curva de dur&c da carga: curva que mostra a dura@, dentrc de urn periodo especificado. em que a carga 6 igual cu superior B urn valor dado (601-01-l 8);
co&da
de base
3.90 Carga g) coeficientedeauto-regulagem (de umacarga): derivada em rela@o B tens&a da caracteristica pct~ncia-tens% em regime permanente de carga (603-04-16);
- Carga
Ver *m “fornecimento”.
3.88 Carga e) caracterlstica (de carga) em regime transit6rio: rela~80 entre a po@ncia absorvida per uma carga. e a tens%o e freqijencia ncs terminais dessa carga. em condiCdes de opera~Zo em regime transit6rio (603-04-15):
ver em “sistema
“a”);
qv:
control~vel
Ver em ‘sistema d) caracteristica (de carga) em regime permanente: rela$%o entre a pot&?cia absorvida per uma carga, e a tens% e freqWncia nos twminais dessa carga, em condi@es de opera@to em regime permanente (603-04-14);
carga-freqO&ncia:
de cargas:
ver em ‘sistema
da carga:
de ponta):
de carta”,
ver em “sistema
r) programa econ6mico ma el&rico”;
(alinea
qv;
o) perda de carga: ma el4trico”;
q) previs%o
de carga”
elB-
c) caracteristica carga-freqii8ncia: wrva que representa a varia@ da freqii&ncia em funq80 da variac8o da carga de urn sistema eli+bico, suposto isolado dos demais sistemas;
h) ccntrole gado”;
ver “allvio
da carga:
v) transfer&cia b) cSlculo trico”;
ver em ‘distribui@o”:
3.93 Carga
(el&rica)“. 6tima
Ver em ‘sistema
Gtrico”.
cu unidade pelo sistema
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NBR 5460/l
10
3.94 Carga
pr6pria
Ver ‘capacidade
wptura e durante (466-02-09).
de urn concessionakio
por uma
variap&o
regular
3.107 (de linha
akea)
Conjunto das solicitap&s mectinicas sobre urn dado elemento da linha. para uma dada hipc%ese de carregamento (466-02-02). relacionado
Carregamento
Carregamento
Componente vertical da resultante das forGas sobre urn suporte de uma linha a&ea (466-02-l 3.109
Cart50
de uma
de rel6s
element0
de servi$o
3.112
3.102 Carregamento
3.114
80 vent0
Componente horizontal da forqa decorrente da pressGo exercida pelovento sobre urn condutor ou outro elemento de uma linha a&ea, e que B dirigido perpendicularmente ao eixo da linha (466-02-13). especial
ahrea”.
Cauda
Ver em ‘impulse
(de tensSo)“.
Centelhador
Dispositivo de proteqgo constituido por urn ou mais eletrodos energizados. e urn eletrodo aterrado. situados nun mesmo piano e separados entre si por intervalos de ar (604-03-49). 3.115
Carregamento que decorre de atividades normais de constru@o ou de manuter@o de “ma linha a&e& elou da ruptura de qualquer element0 da linha (466-02-05).
cateneria
Ver em “linha 3.113
devido
(el&rica)“.
Ver em “sub&a@& de qualquer
Carregamento que decorre de uma hipbtese de carregamento especificada, excluindo-se fatores de seguray e/o& de sobrecanegamento admisslvel(466-02.03).
Carregamento-limite
de mequina
Ver em “usina 3.111 Casa
de luptura
Carregamento que cause a ruptura de urna linha &area (466-02-06).
3.103 Carregamento
(el&rico)”
de ensaio
Carregamento aplicado a urn ou mais elementos linha a&ea, para fins de ensaio (466-02-07).
3,101 Carregamento
aplicadas 0).
de seguranta
Ver em “equipamento 3.110 Casa
3.100 Carregamento
vertical
corn “carregamento”:
a) hipdtese de carregamento: conjunto das solicita@es meckkas definidas em normas. regulamenlos, ou deconentes de condipces meteorol6gicas ou operacionais, que devem ser consideradas no projeto de qualquer elemento de uma linha aCrea (466-02-01). 3.99 Carregamento
transversal
Componente horizontal da resultante das forpas aplicadas sobre urn suporte de uma linha Area, e que 6 dirigido perpendicularmente ao eixo da linha (466-02-12). 3.106
3.104
normal
Carregamento que resulta da apHo do vento e da gravidade sobre OS condutores, isoladores e suportes de uma linha a&ea (466-02-04).
transfelivel
3.96 Carregamento
Carregamento
de ciclo
Ver em “fornecimento”.
3.98.1 Termo
longitudinal
sazonal
caracterizada
3.97 carga
Carregamento
Componente horizontal da resultante das forGas aplicadas sobre urn suporte de uma linha a&e& e que 4 dirigido paralelamente ao eixo da linha (466-02-11).
ektrico”.
3.106 Carga mud.
especificado
requerida
Ver em “sistema 3.96 Csrga
de tempo
assegurada”. 3.105
3.95 Cargs
urn interval0
992
Centelhador
de chifres
Centelhadorconstituido de duas ou mais hastes situadas num plan0 vertical, que se afastam entre si para 0 alto, para facilitar a extin@o do arco (Nota de 604-03-49).
especificado 3.116
Valor de carregamento que se obt6m multiplicando o carregamento de service por urn fator de seguranqa elou fatar de sobrecanegamento admissivel, que cada element0 de uma linha akea dew ser capaz de suportar, sem
Centelhador
de pontas
Centelhadot constituldo lineares. corn as pontas 604-03-49).
de duas hastes retilineas coopostas uma B outra (Nota de
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3.117
3.123
Centelhamento
Descarga Nck
disruptiva
Em ingl&,
em urn diel&ico
‘sparkover”
3.118
Cenf~al
Vera
nota (c) de %sina
3.119
Charnine
liquido
ou gasoso.
el~trica
3.125
Charnine
3.126 de equilibria
3.121
el&iCC
vet em “carga”.
Efeito patcfisiol&gico rente elbtrica atrav&s (604-04-l 6).
que resulta da passagem de corde urn corpo humane ou animal
relacionados
corn “choque
el&rico”:
a) ccrrente de fibrila~Bo: conente que provoca oscilap6es desordenadas do cora@o de uma pessoa submetida a urn ohoque el8trico. denominadas ‘fibrila$Ho” (604-04-21): b) corrente de largar: valor de corrente que se toma suficientemente baixo para fazer cessar as contra@es musculares de uma pessoa submetida a urn choque el&rico, permitindo que ela largue a fonte de corrente (604-04-23); c) corrente de segurar: valor de corrente a partir do qual ela provoca contra@es musculares em uma pessoa submetida a urn choque el8bico. impedindo que ela se solte da fonte de corrente (604-W-22); d) eletrocuss5o:
choque
&trico
fatal (604-04-17);
e) limiar de sensa$So: valor minimo pode ser sentida ao atravessar pessoa (604-04-24). 3.122
secondSrio
de corrente que o corpo de uma
Cintila@
Flutua$~o de tensGo numa faixa de freqU&ncia e de amplitudes, que causam intermit8ncia da Iuz emitida por certos dispositivos de iluminap&o (604-01-26). Nota: Em ingl&,
“flickeer”.
3.xz?.1 Termos
relacionados
(protetora)
Ver em “trabalho 3.127
Termos
(&trica)“.
Cobertura
hidrel&ica”.
3.121.,
(Go-essential)
(de linha)
Circuito
Ver em “usina Choque
essential
Ver em “rede de distribui@o”.
Ver em ‘caldeira”. 3.120
Circuito
Ver em “linha (el&rica)“.
auxiliar
Ver em ‘subesta@o: 3.124
(Note de 604-03-38).
Circuit0
3.128
ao viva”.
Coeficiente
de auto-regulagem
Co-gera@c
Produ~Bo simuMnea de calor (para aplica@es Was) e energia el&rica, a partir de urn rnestno co (602-01-24). 3.129
Colapso
n%o-el& energbti-
de ten&o
ver em “OperapHo”. 3.130
Comando
Ver em “equipamento
(el&rico)“.
3.131
de potencia
Compensa@o
VW em ‘sistema
el&ico”.
3.132
hidreletrico
Complexo
Ver em “usina 3.133
3.134
do Go
a&x”.
ConcessionBrfo
Titular de concess~o de servi$os pliblicos 3.135
- Comporta
hidrel&ica”.
Concavidade
Ver em “linha
reativa
federal para explorar de energia el&rica.
ConcessionArio
Ver ‘sistema interligado”.
armazenador
armazenador
a presta@o
(armazenante)
(armazenante)“.
em ‘sistema
corn ‘cintila@o”: 3.136
a) medidor de cintilaG%o: instrumento destinado a medir qualquer grandeza representativa do fen&neno de cintila$Zo (604-01-26); b) tens5o de cintila@o equivalente: flutua~~o de tensHo corn uma forma de onda e freqijgncia especificada (por exemplo. senoidal. 10 Hz). que provoca a mesma perturba@o visual que a flutua$Ho de tensZo considerada (604-01-27).
(Concessionkio)
distribuidor
ConcessionArio em cuja atividade de energia eMrica a consumidores. tema de distribuiG8o (691-01-03). 3.137
(ConcessionArio)
se inclui a distribuictio atraves de urn sis-
produtor
Concession~rio em cuja atividade se inclui a gera@o energia eK?trica. coma servi$o de utilidade ptiblica.
de
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12
3.138 (ConcessionPrio)
3.146
supridor
Concession&do em cuja atividade se in&i de energia ektrica e outros cowession~rios
Consumidor
Pessoa fisica ou juridica que consome a energia ektrica que Ihe 6 fomecida por urn concessiondrio (691-01-04).
o suprimento (691-01-02).
3.139 Condensador
3.146
Trocador de calor que constitui a fonte fria de urn ciclo de vapor fechado. e que condensa o vapor expelido pelo estagio de b&e prestio de ume tutbina a vapor (602-02-56).
Quantidade de energia el&ica concession&io~. num determinado
3.1~8.~ Termos
relacionadcs
a) aquecedor de baixa presszo: equipamento aquecimentodocondensado,situadoentreabomba do condensado e o desarejador;
pare
o
o) bomba de vkuo: bomba que realiza vkuo em urn condensador;
o
e mantern
d) condensado: fluido do ciclo tkmico em forma liquida, proveniente da condensa@o do vapor expelido por uma ou mais turbinas a vepo~ e) desarejador: trocador de calor que. al&m de aquecer o condensado, retira dele gases dissolvidos nZo-condensiveis; dispositivo ajudando
que retia manter
g) ejetor de pertida: dispositivo utilizado pare farer V&XIO no condensador, pare a partida de uma turbina a vapor;
i) torte de resfriamento: 3.140
Condi@es
3.147
3.146
VW em “usina
hidrel&trica”.
3.142 Condutor
de linha
3.143 cone
3.150
Ver em “sistema
de obras
do pr6prio
concessio-
intern0
Consumo
ao longo
do
pr6prio
Consume nas depend&Mae administrativas. oficinas e outras instala$Bes do prcprio concession&io, MO incluidos o consume intern0 e o consume em canteiros de obras. 3.151
Continuidade
do servipo
Uma das qualidades do servi$o prestado cessionkio, que pode ser apreciada coma:
inferior de urn condensador, se deposita pare ser bom-
por urn con-
a) a medida em que a opera@o do sistema elMco se aproxima da situ@o ideal, de aus&cia total de intenup@es durante urn perlodo especificado (604-01-32); 0”
qv.
b) a capacidade do sistema elBtrico de mater o fornecimento e o suprimento de energia elktrica, quando ocorre uma falta (603-05-03). Termo
relacionado
corn
‘continuidade
do servi-
GO”:
a) critkio de continuidade: grandeza cujo valor Bobtido a park da obsetva@o de uma caracteristica apropriada de cada interrup@o de fomecimento ou suprimento de energia el&rica (par exemplo: ntimero. dump&o. energia iGo-fornecida ou suprida). e que exprime o afastamento em rela~&o a uma continuidade absoluta do fomecimento ou supdmento. durante urn periodo especificado (604-01-33).
de protegS0 pta-raios”.
3.144 Confiabilidade
de obras
Consumo nas usinas e nas subestap&s sistema do pr6prio concessionAdo.
(eliWca)“.
Ver em “haste
ou eo pr@xio
especifico
Consumo
3.151.1
fortado
nos canteiros
Consumo
3.149
normais
3.141 Conduto
em centeiros
pelo
Volume de Agua turbinada numa usina hidrelHrica. ou quantidade de combustive1 consumido numa usina termelMca, pare produzir urn unidade de energia el&rica.
Ver em ‘operap50”.
Ver em “linha
Consume
Consume ntio.
b)bomba de condensado: bomba que recalca condensado. do polo quente pare o desarejador, atrav& dos aquecedores de baixa press&o;
h) pope-quente: park onde o condensado beado;
entregue e medida perlodo.
Nets 0 consume pode se referir a urn consumidor concessionaio.
corn ‘condensador”:
0 ejetor de ar do condensadoc re OS gases nao-condens&eis. o vScuo no condensador;
Consume
- Configura@o elkrico”.
3.152
Contrapeso
Ver em “linha
a&x”.
- Contraposte
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
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3.153
Sistema
CENWIN
13
992
Co”tribui@o
pare
3.162
a ponta
(de tens&)
em quadratura
Controle de tensgo por meio de “me cional, em quadratura (603-04-26).
Ver em “demanda”. 3.154
Controle
tensso
ajustavel
adi-
Controk 3.163
A@o intentional sobre urn sistema, re alcan~ar objetivos especificados 3.vx.1
Termos
relacionados
a) drea sob controle: b) back
0” num sistema, (NBR 5467).
pa-
corn ‘controle”:
VW em ‘usina
c) controlador-mestre:
hidrel&ica”;
Controle
3.165
regulante):
(paineo
f) sala de controle:
de controle:
ver em
supervisor:
Cantrole
adaptativo
3.155
Ver “controle
Ver em ‘sistema
interligado”.
3.157
Controle
ver em “opera@o:“.
de
Tipode controlesuplementarnoqual area B determinado pelo desvio 3.158Controle tempo
de freqiihcia
3.167
gera@o
Controle
local
Controle
prim&h
liquido
constante
euplementer
Termos
relacionados
a) caracteristica
do erro de
b) controle
natural
corn
de do
corn inter&nbio
liquid0 corn
d) controle
de intercambio-freqWncia:
e) controle
em freqWncia
0 energia
regulante:
‘controle
suplemen-
de area: ver em “opera$So”;
c) controle de freqii&cia tempo: qv:
de do
de intercBmbio-freqijEncia
mpo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle grea B determinado a partir dos desks de freqii&ncia sistema e do intercambio liquid0 da Brea.
(secundkio)
geradora”.
Controle
3.166.1 tar”:
oerrodecontmlede do intercambio liquido. corn cone@o
transmissSodasinaispor
Tipo de controle automatico dos reguladores de velocidade das unidades geradoras, ap6s a a~80 do controle primkio, pare estabelecer, em seus valores progremados. a freqU&cia. e divis&o de carga entre usinas e OS interc&mbios.
- Controle
Tipo de controle suplementar no qua1 0 erro de controle area 6 determinado pela diferenQa entre a freqii&?cia sistema e a freqi%ncia-padrio, integrada no tempo. 3.159
de do
de intercSmbio-freqO&ncia”.
Ver em ““nidade
corn interchmbio
rea-
em TLB
Controle
3.168 automStico
de pot&ncia
constente
TipodecontrolequenHoenvolve urn sistema de telecomunica$des.
Ver em ‘operaGS0”. 3.156 Controle carga-freqiihcia
reativa
ver em ‘subesta@o”;
“er em “subesta$%o”;
g) sistema
em freqiidncia
Controk
3.166 e) mesa
por pothcia
lipo decontrole suplementar no qua1 o erro de controle &rea B deteninado pela diferenca entre a freqi%ncia sistema e a freq@ncia programada.
ver em ‘operaq80”;
d) faixa de controle (de pot&ncia ‘unidade geradora”;
(de tensiio)
Controle de tensHo por meio de inje$Ho tiva no sistema el&rico (603-04-27). 3.164
ver em “opera@o”;
sob controle:
Controle
constente:
correq&~
constante:
ver em ‘sistema
qv;
do erro de
qv; qv; ektrico”;
g) faixa de regulapfio: intervalo de vark@o Sncia. dentro do qua1 “me usina participa trole suplementar;
de podo con-
bias”). 3.160
Controle
Ajustamento das tens&s res compreendidos numa 3.161
Controla
h) opera@ corn regulagem dade geradora”;
de tendo de urn sistema Gtrico, a valofaixa especificada (603-04-23).
(de tensso)
de ten&o por meio em fase (603-04-25).
em fase de “me
tensHo
ver em “uni-
i) participa$Bo da usina: p&metro que define a porcentagem da contribui@o de “ma “sina. para o controle suplementar da &a. 3.169
Controle adicional,
secundke:
ConversZo
ajustk? Ver em “sistema
ektrico”.
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NBR 5460/i
14
d) corrente no curto-circuito: cirouito derivado criado (603-02-28);
S.170 Coordena$Bo ler em ‘isolamento”
ou em ‘prote@o”,
3.171 Corn-Me
de fibrila@o
Jer em ‘choque
elhtrico”.
3.172 Corrente
de limite
conform%
(de largar)(de
0 case.
corrente que circula no por esse curto-circuito
e) pot&n& de curto-circuito: produto da corrente no curto-circuito, em urn ponto dado de urn sistema ektrico, por uma tensHo conventional, geralmente a tensSo de operaqSo (601-01-14).
segurar)
t&mico 3.182
u’er em “equipamento
992
Curto-circuito
direto
(ektrico)“. ver em ‘falta”.
3.173 Conente
de tena
- Corrente
enante 3.183
Curva-chava
VW em “terra”. Ver em “wina 3.174 Corrente
hidr&trica”.
hann6nica 3.184
ver “font% de corrente
harm6nica”.
3.176
de %xtin$Ho
Curva
cota-*rea
- Curva
cota-volume
Var em “reservat6rio”. Corrente-limite
espontinea 3.185
Curva
de oscila@o
ver elll “f&a”. Ver em “p%rturba@o”. 3.176
Cota
de segura”~= 3.186
Gusto
do quilowatt-hors
rGo-fornecido
Ver em ‘reservat6rio”. Ver em “fomecimento”. 3.177
Cota
de transbordamento 3.187
Ver em ‘usina
Deflexio
hidrel6trica”. Ver em “linha
3.178
Cota
fluviom&rica
3.188 Ver em “post0 3.179
Cruzamento
Quantidade total de ggua que atravessa uma dada se$20 transversal de urn curso d’agua, durante urn intervalo de tempo especificado (602-01-l 6).
(de linhas)
3.189
cruzeta
Ver em ‘linha
Liga@o intentional tos de urn circuito.
a) cSlculo Co”:
Demanda
MBdia das pot&ncias el&icas instantAn%as solicitadas ao sistema elkico, por consumidor ou outro concessionsrio, durante urn intervalo de tempo especificado.
&%a”.
3.181 Curto-circuit0
3.181.1 Termos
Defliwio
limnim8trico”.
Ver em “proximidade”. 3.180
&%a”.
(limnim8trica)
w acidental entre dois ou mais ponatrav& de imp%d&ncia desprezivel.
refacionados de curto-circuito:
relacionados
corn ‘demanda”:
a) contribui@o para a ponta: demanda da part% considerada de urn sistema el&ico, no moment0 da demanda simultenea mtiima do sistema; b) fator de carga: raztio da demanda media oara a demanda m&xima, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado:
corn “curto-circuito”: ver em ‘sistema
3.189.1 Termos
el&-
b) corrente de curto-circuito: corrente que circula num dado ponto de urn sistema ektrico, e 6 causada por urn curto-circuito em outro ponto desse sistema (603-02-26); c) corrente de curto-circuit0 mAxima admissivel: valor da corrente de curto-circuit0 que pode ser conduzida por urn elemento de urn sistema ektrico, durante urn interval0 de tempo especificado (603-01-07);
c) fator de coincid&cia: de” (allnea “h”):
ver ‘fator
de simultaneida-
d) fatorde demanda: razso da demanda mAxima num intervalo de tempo especificado, para a carga instalada total: e) fator de demanda efetiva; razk para a carga instalada total;
da ponta
de carga
f) fator de diversidade: razSo da soma das demandas mkximasindividuaisdeum conjunto deequipamentos ou instala@es el&icas. para a demanda
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15
NBR 5460/1992
simult&uea de tempo
m&xima, oconidas especificado;
no mesmo
3.198
interval0
Desarejador
Ver BITI ‘condensador”. g) fator de responsabilidade de pcnta: raz5o de uma demanda ocorrida no moment0 da ponta maxima a. de outra ponta especificada do sistema, para essa ponta; h) fator de simultaneidade: razfio da demanda simultanea maxima de urn conjunto de equipamentos w instala@es el&ricas. para a soma das demandas m&ximas individuais, ocorridas no mesmo interval0 de tempo especificado; 0 fator de utiliza$Ho: raz20 da demanda mtiima, ocorrida num interval0 de tempo especificado, para a pot&cia instalada;
k) responsabilidade prtrpria de gem@: soma da demanda hor&ia total do sistema de urn concession&io, corn a demanda horaria total correspondente aos suprimentos a outros concession&rios. deduzida a demanda hor&ia total correspondent% aos recebimentos contratados corn outros concessiontirios. “urn mesmo intervalo de tempo. Demanda
media
Raztio da quantidade de energia elCtrica rant% urn intervalo de tempo especificado. tervalo. 3.191
Demanda
consumida dupara esse in-
3.192
Oemanda
Soma tempo
das demandas especificado.
3.193
Demanda
a instantes ao longo de
simultinea verificadas
simultinea
Densidade
de carga
no mesmo
interval0
de
3.200
Descarga
Descarga atmosfMca part% de urn sistema Descarga
direta
que atinge diretamente elCtrico (604-03-33).
atmosfkica
qualquer
indireta
Descarga atmosf&ica que induz uma SobretenGo twin sistema %l&ico. sem atingi-lo diretamente (604-03-34). 3.202
Descarga
de contorno
Descarga disruptiva sobre a superficie extema de urn dieIBtrico sirlido, imerso em urn meio Ilquido ou gasoso. Nota: Em ingl&, 3.203
‘flashov%P
Descarga
(Nota de 604-03-38).
de retorno
Descarga numa isola$Bo fase-terra, a partir da extremidade aterrada, que resulta de uma descarga atmosf&rica direta em pates normalmente aterradas de urn sistema el&ico (604-03-39). 3.204
Descarga
(de urn rio)
3.205
Descarga
disruptiva
registradas
Estabelecimento ruptura diel8trica.
em seguida
a uma
Not%: D%nomina@es palticulxes, ver “centelhamemo”, carga de contomo” % ‘p%rfura@o” (604-03-38).
‘de%-
3.206
durante
urn
3.207
Ver ‘alivio 3.208
de carga”.
Desequihibrio
3.195
3.209
Ver em ‘reservat~rio”.
de fundo
Descarregamento
Ver em “sistema
Depl%@o
de urn arco elgtrico
Descarregador
Ver em “distribui@o”.
Deriva
atmosf6rica
que ocormaior do
Ver em “reservat6rio”.
mkdma
Maior das demandas simuMn%as interval0 de tempo especificado.
3.196
atmosfhica
nkwxincidente
Soma das demandas individuais. referentes ou intervalos de medi@o Co-coincidentes urn deteninado intervalo de tempo.
3.194
Descarga
Descarga disruptiva numa regiso da atmosfera. re quando se forma urn gradient% de potential que a rigidez dieletrica do ar, nessa regigo.
3.201
i) respcwabilidade de ponta: demanda solicitada no momenta da ponta m&dma ou de outra ponta especificada do sistema;
3.190
3.199
em ‘carga”. de tensdes
polif&ico”.
Desligamento
Abertura de dispositivo zendo a continuidade
de manobra ou prote@o, el&ica do circuito.
3.210
final
desfa-
de fr%qiiEncia Desligamento
ver em “operapH0”. 3.197
D%riva@o
Ver em “rede
de distribui@o
de distribui@o”.
Desligamento de urn equipamento ou de uma part% de urn sistema %k?trico, ap6s urn ntimero predeterminado de religamentos autom~ticos falhados, quando as condiqdes de falta ainda permanecem no sistema (604-02-39).
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NBR 5460/i
16
3.211
d) tempo em rese~e: tempo durante o qua1 urn elemento esteve em condi@es de desempenhar a sua fun@o, mas nHo sendo chamado a fazb-la. dentro de urn intetvalo de tempo especificado (603-05-16).
Desnivelamento
Ver em “linha
Mea”.
3.212
angular
Desvio
3.220
Ver em =geraqw. 3.213
Desvio
de freqii&ncia
Diagrama
Ver ‘esquema 3.215
3.221
Ver “esquema 3.216
mimic0 mimico”,
Diagrama
em “subesta@o”.
multifilar multifilar
Diagrama
Disponibilidade
(unifilar)
(unifilar)“.
Ver “equipamento
de protepHo”,
3.222
de selagem
Dispositivo
polif;lsico”.
em ‘prote@o”.
a vapor”.
3.223 DistSncia (enwe fases)
a obsticulo
(ao
solo)
(ao
suporte)
operational operational”.
Diretemente
akea”.
em “operap80”. 3.224
3.217
de proteqk
Ver em ‘turbina
em “sistema
de gera@o”.
Dispositivo
Ver em “linha Ver ‘esquema
de pot&w%
VW em “capacidade
(de tensio)
Ver em “CperaCBo”. 3.214
992
DistAncia
de isolamento
aterrado Ver em “isolamento”.
0 que e aterrado atrav& wndutor de aterramento, corn a terra.
unicamente ou aterrsdo
da impedkcia por cc&to
do direto
Not&e: a, “er as nOta* de ‘aterrada”. b) No case de aterramento funcional direto do neutro de urn equipamento. esta defini@o n% eXclui a uiiliza@o, no condutor de aterramento, de disposiliios que nS0 aumentam significativamente a sua impedticia, Isis coma transformadores de corrente. 3.218
Distribui@
TransferGncia de energia ektrica para os consumidores, a partir dos pontos onde se considera terminada a transmiss& (ou subtransmiss%), ate a medi@o da energia, inclusive. 3225.1
Termos
relacionados
corn “distribui$&Y:
a) alimentapka:
qv;
b) alimentador:
ver em “rede
Disjuntor
Ver em “banamento”
e em ‘subestapPo”
(diversos
c) cabina de distribui@o: la@o de equipamentos
Nata: Temos relacionados nidoe na NBR 5459.
corn disjuntores,
Estado de urn element0 de sistema el&ico condi@es de desempenhar a fun$Zo (603-05-04). relacionados
que esta em dele exigida
corn ‘disponibilidade”:
a) fator de disponibilidade: razk urn elemento esteve disponivel, considerado (603-05-09); b) tempo de disponibilidade: oper+o e em resewa. lo de tempo especificado
compartimento de distribui@o:
para insta-
em geml. So defi-
Disponibilidade
3.219.1 Termos
de distribui@“;
ter-
ITlCS).
3.219
3.225
do tempo em que para o tempo total
soma dos tempos em dentro do mesmo interva(603-05-l 7);
o) tempo em opera~80: tempo durante o qua1 urn elemento esteve desempenhando a sua fur@o. dentro de urn intervalo de tempo especificado (603-05-15):
d) cabina extema: cabina de distribuiGEio ternamente ti edifica@o;
situada
ex-
e) cabina intema: cabina de distribui$Ao temamente k edifica@o;
situada
in-
9 cabina-pedestal:
cabina
extema
corn equipamen-
tos prC-montados; g) densidade de carga: raz?io da carga para a grea de uma zona geografica, que pode ser alimentada por urn dado sistema de distribuiG8o (603-01-02); h) energia distribuida: energia consumidores do mercado n?irio; i) energia
nSo-fornecida:
el&rica pr6prio
distribuida aos do concessio-
ver em “fornecimento”;
j) energia para distribuiqk: energia gue ao sistema de distribui@o;
ektrica
entre-
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17
NBR 54613’1992
k) linha de distribui@o: linha urn sistema de disfxibui@io
eMrice que B parte de (466-01-14);
3230
Ejetor
Ver em “condensador”. I) malha: conjunto de linhas el&ricas de urn sistema de distribuipk. ou de uma patte desse sistema, interligadas de modo a formarem urn circuito fechado. alimentado em dois ou mais pontos, e ao qual sHo ligadas linhas de alimenta@ efou de consumidore?.; m)malha c&do”;
secund8ria:
ver a nota
n) perdas na distribui$?.a: verses componentes @o (603-06-07); o) ponto
de alimenta@o:
p) ponto
de entrega:
q) ramal:
ver em ‘“rede
de ‘sistema
reti-
pot&x%? dissipada nos dide urn sistema de distribui-
3.231
Eletrocuss~5o
Ver em “choque 3232
el&ico”.
Eletrooftelmia
Inflama@o do olho e partes afins, causada essencialmente pela radia@o ultravioleta de urn arco elCltrico (604-04-20). 3.233
Elo
Ver em ‘sistema
elkico”.
3.234
(de energia
ver em ‘alimentap?io”; Empress
el&rice)
ver em “fornecimento”; Ver ‘concessiomkio”. de distribui#io”; 3.235
r) rede de dishibui~5o:
Enchimento
qv; Ver em “reservat&io”.
s) reticulado:
ver “sistema
reticulado”: 3.236
1) sistema de distribuip8o: parte de urn sistema el& trico destinada g distribuiG8o de energia elbtrica. numa determinada localidade, ou numa parte detemlinada desk; u) sistema (de distribui~Ho) primario: conjunto alimentadores de urn sistema de distribuictio do, incluindo os primSlrios dos transformadores distribui@o pertinentes;
dos dade
v) sistema (de distribui@io) secundario: conjunto dos oircuitos secundMx de urn sistema de distribui$80 dada, incluindo OS secundkios das transformadores de distribui@o pertinentes e OS ramais de liga@o dos consumidores; w) subesta@o de distribui@o: subesta@o rebaixadora que alimenta urn sistema de distribui$%o; x) transfonador distribui@o”; y) unidade 3.226
consumidora:
ver em “rede
de
qv.
Distrfbuidor
DurapHo
distribuidor”. media
equivalente
de carte
virtual
Energia
prim&a.
armarenada
3.236
Energia
ativa
Energia elCtrica que pode de energia (601-01-19). 3.239
Energia
ser convertida
de substituiq5o
forma
t&mica
Ver em ‘OperapHo”. 3.240
Energia
disponlvel
Gera@o llquida pr6pria de urn concession&rio, mais a energia el&rica recebida de outros concessionkios. me“0s a energia elCbica que B contratualmente obrigado a suprir a outros concession8rios. num mesmo period0 especificado.
Energia
energia requerida
distribukla
- Energia
de
Energia
pare
distribui@o
firme
Ver en? “wina
hidrel&rica”.
3.243
impreterlvel
Energia
Energia primAria que SW& perdida tida em energia elkica. subterr?inea”.
em outra
Ver em “distribuiq%o”.
de frente
Duto
Ver em ‘linha
fonte de energia
Ver em “resew&So”.
3.242
Ver ‘tempo virtual de frente”, entre as caracteristicas uma onda de impulse, em “impulse (de tentio)“. 3.229
3.237
3241
Ver em ‘fornecimento”. 322228 DuraqBo
Qualquer
Not.% Termo sin8nimo:
Ver “concession%o 3.227
de distribui@o:
Energ&lco
Nota: Por exemplo,
se ntio for logo conver-
8 energia a fro d’&gua de urn rio (602-03-18).
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NBR 5460/l
16
3.244 Energia
3.253
Go-fornecida
3.2S.1
VW em ‘fornecimento”. 3.245 Energia
primaria
Qualquer forma energia el&trica.
Equipamento
de energia
que pcssa
ser convertida
em
Termos
(el6trico)
relacionados
Energia
Energia
Energia
Ver “energia 3.249
3.250
el&trico”. requerida
Ver em Wsina
sazonal cu fcrnecida acs consumidores pericdos cu esta@es do anc.
suplementar hidr&trica”.
h) disponibilidade:
VW em “turbina Ensaio
Ensaio
i) &ado: hidr&Ilica”.
para verificar c comportamento de uma cu externa). frente acs esfcrws dieI& pela aplicaCBo de uma cu mais tens&s
(diel6trico)
Ensaio
(dielCtrico)
de urn die-
sob chuva
Ensaio di&trico realizado ac ar, na superficie de urn dieIMrico submetido a uma chuva artificial. de caracteristicas especificadas (604-03-45). 3.255
Ensaio
(diel6trico)
qv;
sob polui@wJ
k) falta entre espiras: falta per perda de isolamento entre espiras vizinhas de urn mesmc enrclamentc (604-02-26); I) ferro-ressonancia:
a sew
Ensaio diel&rico realizado ac ar. na superficie Mricc perfeitamente limp0 e sect (604-03-44). 3.254
qv;
j) falta entre enrolamentos: falta per perda de isolamentoentredoiscondutoresdeenrclamentos diferentes, de urn equipamento bobinado (604-02-27);
diel6trico
Ensaio realizado isola@o (interna tricos prcvocados especificadas. 3.253
q”;
g) corrente de limite t&mico: corrente m&dma err regime continua que urn equipamento el&ico pcde conduzir. sem exceder a temperatura especificada;
3.251 Engolimento
3.252
eleou
0 comando: ap80 dir&, manual cu automAtica, que modifica c &ado cu a condi@o de detenn“ado equipamento &trico;
el&rica gerada durante certos Energia
c) carga: pot&cia fomecida par urn equipamento trico, em cada instante, para urn equipamento circuito ligado acs seus terminais de saida;
e) centelhador:
disponivel”.
Energia
Energia somente
qv;
d) cart% de seguranpa: indicadorvisual que. quandc fixado em urn equipamento elbtrico, avisa que este est& impedido de ser operado. frabalhado e/w tocado:
regulante
Ver em ‘sistema 3.248
(eldtricc)“:
reativa
Energia el&rica que circula continuamente entre OS diverscs campcs el&ricos e magn&icos de urn sistema de ccrrente alternada, sem produzir trabalho (601-01-20). 3.247
corn “equipamento
a) A plena carga: situapH0 em que se encontra urn equipamento el&ico, quando a pothncia per ele fcrnecida atingiu c seu valor nominal: b) capabilidade:
3.246
992
artiiicial
Ensaio dielCtrico realizado ac ar, na superficie de urn dieMrico inteiramente cob&a, mediante urn procedimento definido, per urn agate poluente artificial de caracteristicas especificadas (604-03-46).
m)fonte
qv;
de corrente
(tens8o)
hamv3nica:
qv;
n) funcionamento incorretc: funcionamento equipamento el&ico de maneira diferente era previsto cu esperado (604-02-05);
de urn do que
c) funcionamento indesejado: mudanqa do estado operational de urn equipamento el&ico, que nSc deveria ter ocorrido naquele mcmentc (604-02-06): p) indisponibilidade:
qv;
q) isolaqHo-isolamento: r) perdas:
qv;
qv;
3256Equipamentodeopera~aoconjuntadasunidades
s) perturba@o:
Ver em “usina
t) ponto neutro: ponto ccmum dcs enrolamentos de fase de urn equipamento polif&sico ligado em estrela cu ziguezague. tais ccmc urn transfcrmador de pot6ncia cu urn transformador de aterramento, respectivamente (601-02-22);
3.257
(el&rica)“.
Equipamento
ver em “prote@Y’.
de prote@o
qv;
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19
NBR 5460/l 992
u) resson&ncia
harmdnica
v) sobrecarga:
q”;
(subshcrcna):
geradores, ap6s a uma varia@c (603-03-01).
q”:
w) tens% maxima de urn equipamento (el6tricc): valor eficaz da maim tens% de linha para a qua1 c equipamento B projetado, em relap& ac seu isclament0 e a outrcs fatcres relacionados corn essa tensHo, especificados nas respectivas ncrmas (604-03-01):
3.268.1 Termos tema &tricc)“:
3.259
suport~+~el ccnvencional (estatistica) ver em “impulse (de tens%)“.
Equipamento
elevador
Ver em “trabalho 3.260
corn bra$o
Erro
3.262
Esquema
(trk
term@.
multifilar
entre c valor de urn sistema (603-03-l 1);
da tens%
Qualidade de serviqo que B avaliada s&o, obsetvados no sistema durante po especificado (604-01-l 5). 3.270
3.271
mimic0
Esquema
Estabilidade
Estabilidade
pelts desvios de tenurn intervalo de tem-
inerente
Estabilidade de urn sistema ektrico controle autom&tico (603-03-05). Estabilidade
que
independe
de
permanente
Estabilidade de urn sistema elMco no qua1 quaisquer perturba@es apresentam pequenas taxas de varia@o e pequenas amplitudes relativas (603-03-02).
Ver em ‘subesta@o”. 3.263
(de sis-
c) zcna de estabilidade: zcna situada entre cs limites de estabilidade das vari&veis de estado de urn sistema el&ico (603-03-12). 3.269
submersfvel
Ver em “opera@o”
“estabilidade
b) margem de estabilidade: diferenqa existente de uma variAvel de &ado &trico, e c seu limite de estabilidade
isolante
Equipamento &trico capaz de funcicnar normalmente mesmo quando imersc em &Qua, em condi$bes especificadas. 3.261
corn
de im-
80 vivc”.
Equipamento
relacionados
a) limite de estabilidade de uma variavel de estado: valor-limite de tuna vari&vel de &ado que. se for ultrapassado, pod& acarretar a perda de estabilidade do sistema el&ico. NZc havendo falta no sistema, esta defini$Bo se refere L+estabilidade permane& (603-03-10);
x) tenstic suportW?l A freq%ncia industrial: valor eficaz da tens% senoidal & freqiiencia industrial, que urn equipamento el&ico pode suportar num ensaio, em condi@es especificadas e durante urn intervalo de tempo especificado (604-03-40): y)tens&o pulse:
“ma perturba@ devida. per exemplo, stibita da pot&cia cu da imped%cia
(Unifilar)
Ver em “sistema
polif&ico”.
3.272
3.264
OperaCiCnal
Estabilidade de urn sistema el&trico no qual as perturba@es podem apresentar grandes taxas de varia$Ho e/a grandes amplitudes relativas (603-03-03).
Esquema
Ver em ‘opera@o”. 3.265
Estabilidade
3.273
conditional
Estabilidade permanente de urn sistema s6 pcde ser obtida mediante controle (603-03-04). 3.266
Estabilidade
el&trico. que automz%ico
Capacidade de uma carga, constituida per maquinas giranks, de retomar a urn regime permanente, ap6s uma perturba@o (603-03-09). Estabilidade
Esta@o
E&ado
Situs+% em que se encontra urn sistema to el&ico, num dado instante. 3.275
3.267
Estado
Ver em “sistema desvios de urn intewa-
3.276
(de sistema
a vapor”.
ektricc) 3.277
Capacidade permanente,
polif~sico”.
Est*gio
Ver em “turbina Estabilidade
desequilibrado
de freqi@ncia
Qualidade de servi$o que B avaliada pelos freq08ncia. observados no sistema durante lc de tempo especificado (604-01-07). 3.268
transitMia
Termo genkico que pode design% uma usina, uma subesta@o cu urn local onde szk instalados equipamentcs de telecomunica$des. 3.274
de carga
Estabilidade
do sistema eletrico de voltar caracterizado pela opera@o
a urn regime sincrona dos
Estai
Ver em “linha
a&a”.
(equilibrado)
cu equipamen-
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NBR 5460/i
20
3.278
por urn dado sistema nessa parte protegida
Estatismo
Ver em “regulador “sisteme el&ico”
de tensso”, “regulador develocidade”, e “unidade gemdora”, conforms o case.
3.279
de estedo
Estimativa
Ver em “sistema 3.280
de vapor
Ver em ‘turbina
8 vapor”.
Faixa
3.282
(de
pt6nCia
d) corrente derivado
regulante)
e) curto-circuit0 direto: em que a impedancia zero (604-02-16):
Thrmino da aptidsodeum desempenhar e fun+ Falha
element0 de sistema el&ico dele exigida (603-05-06).
Falha
Falha
disponivel durante
pare atender Bs urn dado interva-
9) fator de felte para terra: mente aterrado”;
equipamentoel&tricodeioperational, quando deveria
Falha
fa-
3.287
Falha
I) religamento
mfiltipla prim+rias,
devidas
Falha
a uma
primaria
secundsria
Falha de urn elemento dir& ou indiretamente, (603-05-13). 3.289
qv:
de falta: resist&cia eletrica da parte percorrida pela corrente de falta. comentre OS condutores considerados ou e a terra, no local da falta;
I) tempo de elimina$Ho de uma falta: tempo que decone entre a ocorr&cia da falta e a sue elimina@o completa (604-02-29); m) tensio 3.290
de sistema el&ico provocada. pela falha de outro elemento
automAtic0:
k) resist&m% do circuit0 preendida entre estes
Falha de urn element0 de sistema eletrico que Co B causada, dir& ou indiretamente. pela falha de outro elemento (603-05-12). 3.288
eficaz-
i) IocalizapHo de uma falta: utiliz@o de instrumentos e mCtodos de medi@o, para determinar o local em que ocorreu uma falta numa linha elbtrica (604-02-41);
de pctOncia
Ocorr&cia de varies falhas mesma ca”sa (603-05-14).
ver em “(neutro)
h) impedAncia de falta: impedZncia. no ponto de falta, entre o condutor faltoso e a terra, ou entre os condutores faltosos entre si. Por exemplo, resistdncia de arco (603-02-22);
AusCncia de potencia disponivel pare atender B pot&ncia demandada a urn sistema el&rico. num instante dado (603-04-44). 3.286
falta por perda de isolamento, se torna praticamente igual e
0 eliminaq8o de falta: desligamento de urn elemento defeituoso do sistema el&ico. por meio de manobra manual ou autom&tica. de modo a manter ou restabelecerofornecimentoousuprimentodeenergia elBtrica pelo sistema (604-02-28);
de opera@0
Situa~goqueocorrequandoum xa de mudar seu estado z&lo (604-02-07). 3.285
no circuit0
de
de energia
Au&n& de energia el(rtrica solicita@s dos consumidores. lo de tempo (603-04-45). 3.284
na falta: corrente que circula criado pela falta (603-02-27);
maior corse extinguir do sistema
geradora”.
Falha
3.283
b)cwrentedefalta(distante): corrente quecircula em urn dado ponto de urn sistema el&ico, em conseqii&ncia de uma falta em outro ponto do sistema (603-02-25); c) corrente-limite de extin@o espont&vzx rente de falta pare e qua1 o erco pode espontaneamente. num dado &ado el&rico (604-02-l 3);
de controle
Ver em “unidade
elementer
e que circula
el&rico”.
Extra@0
3.281
- Estrutura
de proteG8o. (446-01-21);
992
Falta
de falta: qv. auto-extinguivel
Falta por perda de isolamento, guesem sernecess~rio desligar sues propriedades diel&icas belecidas (604-02-12).
na qua1 o arco se extino equipamento. pare que essenciais sejam resta-
Falte 3.291
Ocorr&xia acid&al e slibita. ou defeito, em urn elemento de urn sistema Gtrico, que pode resultar em falha do pr6prio elemento e/au de outros elementos associados (604-02-01). Termos
relacionados
corn denos
Falta quo exige uma @o de repara@o no local da falta (604-02-08). 3.292
3.28e.t
Fake
Fake
ou substituiqgo,
dupla
corn “f&a”:
a) corrente de falta (circulante): conente causada por urna falta externa A parta de urn circuit0 protegida
Duas fakes siniultAneas por perda de isolamento pare a terra, err dois pontos diferentes de urn ou mais circuitos que se originem numa fonte comum (604-02-22).
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo
R 5460/l
3.293
Falta
Sistema
992
entre
21
enrolamentos
Ver em ‘equipamento 3.294
Falta
CENWIN
(entre
3.305
espiras)
fase-fase
Falta por perda de isolamento ses apenas, n&a envolvendo 3.296
Falta
entie dois condutores-faa terra (604-02-20).
fase-fase-terra
Falta por perda de isolamento to, entre dois condutores-fases
em urn ponto de urn circuie a terra (604-02-21).
Falta
Falta
Falta por perda de isolamento que s6 afeta temporariamente as propriedades diektricas de urn element0 do sistema ektrico, as quais sZo restabelecidas apbs urn tempo muito curto (604-02-l 1). 3.307
Falta
trif6sica
Falta por perda de isolamento em urn ponto to. entre OS tr& condutores-fases, podendo nHo. a terra (604-02-24). 3.308
3.309
Falta
entre
urn tinico
Fase
Falta
Vet all 3.310
intermitente
mriltipla
3.311
3.300
3.313
no barramento
Ver em “banamento” te.
(na linha)
e em ‘linha
akea”.
para
Fator
respectivamen-
de carga
Fator
de coincidCncia
de simultaneidade”.
Fator
Fator
em “demanda”.
de desequiiibrio
Ver em “sistema
polif$sico”.
de diversidade
Ver em ‘demanda”. 3.314
Falta
de capacidade
‘Opera~Bo”.
Ver “fator 3.312
3.301
Fator
Ver em “demanda”.
Vgrias faltas simult&was por perda de isolamento para a terra, em mais de dois locais e em urn ou mais circuitos que se originam numa fonte cornurn (604-02-23). Falta
polif&sico”.
condutor-
Falta transitMa que se repete uma ou mais vezes no mesmo local, em conseqWncia da mesma causa (604-02-l 4). 3.299
de urn circuienvolver, ou
fax-terra
Falta por perda de isolamento fase e a terra (604-02-l 9). 3.298
ou substitui-
transithria
Ver em ‘sistema 3.297
avaria
evolutiva
Falta por perda de isolamento que come$a coma uma falta fase-terra ou fase-fase, e evolui para uma falta fasefase-terra ou para uma falta IrifAsica (604-02-25). Falta
sem
Falta que nZio exige “ma a@ de repara@o $80, no local da falta (604-02-09).
(elt%rico)“.
3.306
3.295
Falta
Fator
de enchimenta
terra Ver em “reservat6rio”.
Falta por perda de isolamento entre condutores-fases de urn circuito de corrente alternada. ou entre condutor(es) n%x&rrado(s) de urn circuito (de corrente continua). ea terra.
Ver em ‘(neutro)
3.302
3.316
Falta
permanente
Falta que afeta urn elemento de urn sistema ektrico e impede que ele rerorne ao serviqo. at8 que sejam tomadas providkxias no local da falta (604-02-10). 3.303
Falta
por perda
3.315
3.317
que acarreta uma disruptiva atraw%
terra
eficazmente
aterrado”.
ektrico”.
de reserva
global
Fator
de responsabilidade
de ponta
Ver em “demanda”. 3.319
Falta
Fator
para
de reciundk,cia
Ver em “sistema
3.318
3.304
Fator
de falta
ver em “opera~lo”.
de isolamento
Defeito na isola@o de urn equipamento. corrente anormal ou uma descarga dessa isola~%o (604-02-02).
Fator
Fator
de seguraya
conventional
resistiva Ver em ‘impulse
Falta pa perda de isolamento. ficientemente alta para que significativa. entre o condutor tre condutores (604-02-15).
na qual a resist&cia c?suseja mantida “ma tensHo sob falta e a terra, elou en-
3.320
Fator
de tens%“.
de simultaneidade
Ver em ‘demanda”.
(utiliza@o)
(estatistico)
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NBR 5460/l
22
3.321
distor@o ped&xias
Fechamento
Passagem da posi@ aberta para a posi@o fechada de urn disjuntor cu outro dispositivo de manobra. por ccmando manual cu automfitico.
3.331
992
da forma de onda devida A exist&ncia de ime/au admitancias rx%lineares (604-01-l 1).
Fonte
de tens%
harmdnica
Nota: A express&~ ‘fechamento de . ..” (urn circuit% uma linha, urn tran%na&r. etc., subentende o fechamento do(s) dis@tivo(s) de manobra aescciado(s) (604-02-30).
Qualquer equipamento que faz parte de urn sistema elktrico cu das instala@s a ele ligadas e que produz uma cu mais forpas eletromotrizes cujas freqGncias sS0 mtiltiplas da freqljCncia fundamental do sistema (604-01-10).
3.322
3.332
Feixe
de cabos
Feixe de dois cu mais cabas mantidos paralelamente numa configura@o predeterminada, e que 6 eletricamente equivalente a urn condutor de linha a&ea (466-10-10). XZZ.I
Termos
relacionados
corn “feixe de cab&:
a) espaqador: ferragem de linha a4rea que mantern as distincias e a configurap5o especificadas, entre OS subccndutores (NBR 6547); b) espa~ador-amortecedor: espa$ador ratamb~aamortecervibrapdeselimitaroscila~6es dos subcondutores (NBR 6547); c) subcondutor: cada urn dos cabos feixe de cabcs (466-10-21);
projetado
pa-
que formam
urn
d) sub%%: dist&?cia entre dois espa$adores, espaqadores-amortecedores consecutivos feixe de cabos. 3.323
Fenamenta
isolada
Ver em ‘trabalho
ao vivc”.
3.324
(is&Me)
cu dois de urn
Ver em ‘caldeira”. 3.333
Fornecimento
Setvipo ptiblico prestado pa urn ccncession&rio a todos cs seus consumidores, e determinado de acordo corn critkios tdcnicos e comerciais. tais ccmc tens& freqiidncia. continuidade do servi$o, demanda mAxima, ponto de entrega. tarifas (604-01-01). N&s:
a) 0 fomecimento a urn consumidor compreende a evergia el&trica entregue e a demanda p&a & eua dispo_ svpo. b) 0s termos seguintes sac iamMm aplic&eis, quando couberem. a0 suprimento de energia eletrica entre concessionCios.
3333.1
Termos
relacionados
corn “fomecimento”:
a) carga controkvel: cargas de certos consumidores que, de acordo corn contrato, devem ser diminuidas durante urn intervalo de tempo limitado, por solicita$a do concessionkio (603.0442);
(universal)
Few-ressonBncia
RessonAncia entre a capacittincia de urn equipamento el&ico e a indub%cia do circuito magnMco saturC.?l de urn equipamento vizinho (604-01-14). 3.325
Fornalha
Fla.,Sc
b) carga cortada: carga de urn consumidor que estava sendo alimentada, no instante imediatamente anterior a urn cork do fornecimento (604-01-36); c) carga interruptivel: cargas de certos consumidores que, de acordo corn c contrato, podem ser desligadas pelo concessionkio, por tempo limitado (603-04-41);
Ver em “subesta@“. 3.326
d) carga transferivel: carga que pode ser alimentada somente durante uma pate do dia. em horas que podem variar ao longo do dia. Por exemplo, cargas de aquecimento cu de bombeamento de dgua (604-01-41);
FibrilaqHo
VW “ccrrente
de fibrila$W,
em ‘choque
ektrico”.
3.327 “Flashover” e) continuidade Ver “descarga 3.328
a&ea”. g) custo do quilowatt-hora n%-fomecido: estimativa econ&nica de todas as conseqij&cias dos ccrtes de fornecimento pelo sistema &trico, relacionada corn a energia nao-fcmecida (expressa em quilowatts-horas) (604-01-39);
3.323 “Flicker” Ver “cintila@o”. 3.330
Fonte
qv;
f) torte do fomecimento: interrup@o do fornecimento de energia elbtrica, durante urn tempo significativamente longa (604-01-34);
Flecha
Ver em “linha
do servi?o:
de contcmc”.
de corrente
Qualquer equipamento tricc cu das instala$6es
harm6nica que faz parte de urn sistema a ele ligadas e que provcca
elk uma
h) custos de interrup@o de fcmecimentc: custcs convencionAis introduridos nos estudos econBmicos de urn sistema el&ico, para avaliar as conse-
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23
NBR 5460/i 992
do
b) caracteristica sistema)“;
carga-freqiiiacia:
i) durac8o mCdia equivalente de cork? (anual ou mensal): tempo igual A razk da soma de todas as energias n&-fomecidas em todos OS tortes de fornecimento verificados no sistema durante urn ano (ou urn m&. se for o case), para uma pothcia de refe@ncia especificada para esse mesmo ano ou m&s (604-01-36):
c) caracteristica
natural
qi%ncias, para a comunidade, fomecimento (603-06-l 1);
das interrup+es
d) controle gado”: e) deriva f) energia
j) energia ngo-fomecida: energia &trica de ser fwnecida pelo sistema el&rico. torte do fornecimento (604-01-37);
que deixa durante urn
g) erro de tempo
situa@o que ocorre quando o num ponto de entrega. B igual a de zero (604-01-23);
ver em “opera~80”;
ver em ‘sistema
&trico”;
ver em “opera+“;
de freqii&ncia:
qv;
ij responsabilidade de Area na regulagem qWncia: ver em “sistema interligado”.
da fre-
3.336
m) qualidade doserviqo: avalia$kda medida em que o fornecimento a urn consumidor, ou o conjunto dos fornecimentos ao mercado pr6prio. se afasta dos crit&ios tknicos para fora de “ma faixa especificada, explicita ou implicita. dentro do sistema eletrico (604-01-05);
Nota: A freqWncia industrial nBo 6 neceeeariamente igual B freqiiencia nominal do sistema, tal coma, par exemplo, em ensaios diel8tricos de equipamentos de pot&cia, de acordo corn a norma pertinente.
o) tempo de intenupp%x intervalo de tempo que decone entre o inicio da intenup$&o do fomecimento a urn consumidor e o restabelecimento das condi@es normais de fornecimento (603-05-23);
Freqiihcia
Designa@ utilizadas
3.337
q) tens& de fornecimento: valor de tens& que urn concessionkio dew manter, no ponto de entrega de urn consumidor (604-01-16). Frente
industrial
conventional dos valores das freqijkcias em sistemas eMricos de pot&Ma (601-01-05).
FreqiZncia
nominal
FreqWncia para a qual s80 projetados de urn sistema el&rico. 3.336
FreqSncia-padrso
OS equipamentos
(programada)
(regulada)
ver em “opera&Y 3.339
Funcionamento
incorreto
Ver em “equipamento 3.340
Galeria
VW “canal p) tensHo contratual: tens% de fomecimento (ou suprimento), especificada em contrato formal, entre concessionArio e consumidor (ou outro concession&i@;
3.341
(&trico)“.
de fuga
de fuga”.
em “wina
hidrektrica”.
Galope
Ver em “linha 3.342
(indesejado)
a&a”.
GeraqBo
Convers&o gia ektrica
de uma forma (601-01-06).
qualquer
de energia
em ener-
de onda
Ver em “impulse 3.335
interli-
I) ponto de entrega: ponto no qual a energia el&rica entregue pelo concessionkio, a urn consumidor ou a outro concessiowkio. C medida para fins de faturamento;
n) taxa de interrup$6es: para urn determinado tipo de interrup@o e urn interval0 de tempo especificado, e a razk do ntimero de interruppks para o tempo de disponibilidade de urn componente do sistema &trico. Este conceito pode ser aplicado, por exemplo, a “ma taxa de interrupGbes programadas, ou a uma taxa de interrup@es fortuitas (603-05-24);
3.334
ver em “sistema
medido:
(de
ver em “opera+“;
de freqWncia:
regulante:
h) estabilidade k) pada de tenskx valor da tens%. zero ou pr6ximo
de kea:
carga-freqWncia:
(desvio)
ver em ‘carga
Nota: Par extensS.0. este term0 designa tambern a quantidade de energia ektrica gerada a paltir de wtm forma de energia.
(de tens%)“.
Freqikkcia 3.342.1 Termos
Quociente de 1 pelo periodo de “ma cc,. expressa em hertz (NBR 5456). 3.335.1 Termos a) baixa
relacionados de freqijdncia:
grandeza
corn “freqii&ncia”: ver em “OperaQSo”;
relacionados
corn ‘gem@“:
p&Aa) Sngulo interno de urn gerador: defasagem entre a tens% nos terminais e a for@ eletromotriz do gerador (603-03-06); b) capacidade
de gem@:
qv;
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NBR 5460/1992
24
c) capacidade
de ponta:
djcontrole autcmzXicc interligado”;
3.347
qv; de gera@o:
ver em “sistema
e) desvio angular: defasagem entre a for$x eletromotriz de urn gerador tornado ccmc refer&& e a fcrqa eletromotriz de urn outrc gerador cu de uma barra infinita (603-03-07); fj disponibilidade de de gera$Ho”;
de pot8ncla:
g) fator de capacidade;
ver em:
‘capacida-
ver em “opera@c”;
3.348
i) panta de geraqio pr6pria n8o-simultSnea: scrna das pcntas de gem@ verificadas nas diversas usinas de urn sistema el&ico, num intetvalo de tempo especificado;
3.350
de usina:
ver em “operapHo”;
I) prcgrama de ger@o: previs?io para utiliza@o das instalap6es de gera@o de urn sistema ektricc, durante urn period0 especificado (603-04-02); m) responsabilidade manda”;
prtrpria
de geraqgo:
c) unidade
geradora:
p) usina (ektrica): 3.343 Gera@o
qv;
bruta
Total de energia el&ica gerada, medida nas saidas dos geradores de uma usina, cu de urn conjunto especificado de usinas, durante urn intervalo de tempo especificado. 3.344 GerapBo
lfquida
Gera@o bruta mencs c ccnsumc intern0 e perdas, nunmesmc intervalo de tempo especificado, medida na saida de uma usina, cu “as saidas de urn conjunto especificado de usinas.
Geraqho
Ver em ‘sistema
d’agua
termel&rica”. hidrel&rico
(termelCtrico)
hidrel&ka
3.351
turbina-gerador-tansformador
Grupo
Ver em “usina 3.352
Haste
(termektrica)“.
termel6trica”. p&a-raios
Haste metAica aterrada e instalada verticalmente scbre uma estrutura, para fins de proteqBo contra descargas atmosf(tricas diretas. 3.352.1 Termo
relacionado
corn “haste
p&a-r&s”:
a) ccne de prct%@o: superficie cdnica ideal, de eixc vertical %v&tice na ponta de uma haste p&a-raios, dentrc da qua1 s% admite que 6 assegurada prcteFk contra descargas atmosf&icas dire&s. 3.353
Hidraulicidade
Conjunto de fendmenos hidrol6gicos cipalmente corn as chuvas, registradas determinada regiio % num determinado
relacionados princu esperadas, em periodo.
llhamento
3.3541 De urn sistema el&trico: procedimento de emerggncia que consiste em compartimentar c sistema em subsistemas, de modo que em cada urn deles pcssa ser obtido, e mantido, c equilibria das cargas e da capacidade de gera$Zo (603-04-31). 3.354.2 De uma unidade geradora: procedimento de emerg&?cia que consiste em desconectar essa unidade dorestantedosistema,permitindo-lhe, entretanto,mant%r a alimenta@o dos seus pr6prios circuitos auxiliares (602-03-28). relacionado
ccm “ilhamento”:
pr6pria
GerapHo de urn concessionario cialmente, a suas necessidades. 3.346
de tomada
Grupo
3.354.3 Termo 3.345 Gera@o
de urn sistema
Ver “unidade
3.354
qv.
Grade
Ver em “usina
ver em “de-
n) sistema de gem+: conjunto dos meios de gera@Xc de energia ektrica de urn sistema. Podem ser considerados subconjuntcs definidos dentro do sistema. per exemplo, ‘sistema de ger@o t& mica- (602-01-02);
Gerenciamento
ensaics
Estabelecimento e verifica$Ho dos programas de gera$Ho de energia %l&ica, dos meios de acumulap~o % desacumulapHode~guae/ou decombustiveis, inclusiveaan& lise dcs diagramas do sistema, para obter a otimiza@o da alimenta$8o das cargas previsiveis em urn determinado pericdo, sendo levadas em considera@o todas as circunstancias presentes e/w previsiveis (603-06-01). 3.349
k) ponto-base
de impulses
Equipamento de laborat6rio que permite realizar di%l&icos sob impulses de tensHo (604-03-28).
h) ponta de gera@a ponta de carga referida a urn gerador. a uma usina. w a urn conjunto especificado de usinas, conforme c casc;
j) ponta de gem@ pr6pria simultkea: valor m&dmc da scma das pontas de g%ra@o. verificadas simultaneamente nas diversas usinas de urn sistema el&ico;
Gerador
sob controle interligado”.
para atender.
a) opera~k em ilha: opera@~o estavel e temporkia de urn sistema ektrico, ap6s c seu ilhamento (603-04-33).
total cu par-
3.355
Impedancia
Ver “razHo de imp%dWcia”,
em ‘“prcte@o”.
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25
5460/l 992
3.356
lmpedancia
Ver em “onda 3.357
b) fator de seguranqa estatistico: razSo da tens& suport&?l estatlstica de impulse. para c surto de manobra (cu atmosf&ico) estatistico ccrrespcndente;
de surto trafegante”.
Impedhcia-&tie c) gerador
Ver em ‘sistema 3.358
lmpulso
abnosfkico
lmpulso de tensgo aplicado em ensaios diel&icos, cuja forma de onda B especificada can duragBo virtual da frente da onda da ordem de 1 OILS.e tempo at&c meio valor da ordem de 50 ps. Nota: 0 impulse atmcsf&fco se derine enunciandO sucessivamente OS dois nlimeros que exprtmem as dura#xs anteriores em micrcssegundos; em particular, a onda de impulsc atmosf&ico normalizada se exprime par 1.2 @Sl* (604-03-16). 3.359
lmpulso
(atnwsfCrico)
cortado
lmpvlso atmosf&ico que C intenompido subitamente per “ma descarga disruptiva, causando urn rapido colapso de tenstic atC urn valor praticamente igual a zerc (604-03-24). 3.360
lmpulso
(atnwsfCrico)
cortado
na cauda
lmpulso atmosfhrico cortado no qual a descarga cccrre depois que a tensSo passe” pelo valor de crista (604-03-27). 3.361
lmpulso
(atmosf&ico)
lmpulso atmosfkico antes que a tensSo 3.362
lmpulso
lmpulso descarga 3.363
cortado
“a frente
ccrtado no qual a descarga cccrre atinja c valor de crista (604-03-26).
(ahosfhrico)
atmosf&ico disruptiva
lmpulso
pleno
que Go (604-03-23).
C interrompido
per “ma
de manobra
lmpulso de tensC aplicado em ensaios dielbtiicos. cuja forma de onda B especificada corn d”ra$Ho ate c pica compreendida entie 100 ps e 300 ps, e tempo ate c meio valor de pcuccs milissegundos. Nota: 0 imp&o de manobra 4e define enunciando sucessivamente OS dais nom-ems que exprimem a5 dura$&s antericresemmicrossegundos:em partic”lar,aondadeimpulso de manobra normalizada se exprime par 250 ~2500 ps (604-03-20). 3.364
lmpulso
(de tens%)
Onda de tens& transit&ia aplicada em urn sistema c” equipamento el8trico. caracterizada per urn crescimento muito rspido, seguido geralmente per urn decr&cimo mais lentc e nk-cscilat6rio da tensSo (604-03-l 4). 3.364.1 Termos
de impulses:
qv;
el8trico”.
relacionados
corn “impulse”:
a) fator de seguran~a conventional: razk da tenGo suporMvel deimpulso, paracsurtodemancbra(ou atmosfkico) ccnvencional correspondente;
d) nivel de prote@ contra impulses atmosf&icos: valor de crista mkimo permissive1 de tens& ncs terminaisdeum equipamento de prote@os”bmetido a ensaio de impulse atmosfkico, em condi$Ces especificadas (604-03-56): e) nlvel de proteqHo contra impulsos de manobra: valor de crista mkimo permisslvel de tens& ncs terminaisdeumsquipamentode prcte@o. submetido a ensaio de impulse de manobra, em condi$Bes especificadas (604-03-57); f) K&C de prote@o contra razSo do nlvel de prcte$Ho f&icos de urn equipamento tensHo SuportAvel contra nominal desse equipamento
impulses atmosfkicos: contra impulses atmosde prote@o, para a impulses atmosf&icos (604-03-56);
g) razGo de prote@ contra razZa do nivel de prote@o nobra de urn equipamento tensHo suport&&zl contra nominal desse equipamento
impulses de manobra: contra impulses de made prote@o, para a impulses de manobra (604-03-59);
h) tens& disruptiva a 50%: valor de crista de “ma tens&z de impulse, que tern “ma prcbabilidade de 50% de iniciar “ma descarga disruptiva, cada vez que essa tensgo B aplicada num ensaio (604-03-43); i) tens& suport~vel ccnvencional de impulse: valor de crista de urn impulse de tensk. para c qual nSo deve cccrrer descarga disruptiva ““ma isclap& submetida a urn nlimerc especificado de aplica@es de impulsos corn esse valor, em condi@es especificadas (604-03-41); j) tens?io suportWel estatistica de impulse: valor de crista de urn impulse de tens&o aplicado em ensaic. para c qual a probabilidade de “ma isola@o supcrt&lo. em condipBes especificadas, 4 igual a “ma probabilidade de ref&ncia. predeterminada (por exemplo, 90%). Este conceito b aplic&vel Bs isola@es auto-recuperantes (604-03-42). 3.364.2 Ternms relacicnados uma onda de impulse”: a) frente: parte de “ma crista (604-03-16);
corn
onda
“caracteristicas
de impulse
de
anterior
B
b) frente virtual: reta determinada per dois pontcs especificados sobre a frente real da onda (604-03-19): c) origem virtual: pontc determinado. dos tempos, pela frente virtual; d) cauda: park de “ma crista (604-03-l 7);
onda
de imp&o
sobre
c eixc
anterior
g
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NBR 546011992
e) tempt at& a crista: intervalc de tempo compreendidc entre a origem real e c instante em que tens& atinge c se” valor mtiimc (604-03-21);
3.366
f) tempo at6 o meic valor: interval0 de tempo ccmpreendidc entre a crigem real e c instante em que, na cauda, a tensHo atinge a metade do valor de crista (604-03-22); g) tempo at&c torte (de urn imp&c cortadc): vale de tempo ccmpreendidc entre a crigem c instante do ccrte (604-03-25);
lndisponibilidade
fortuita
a
interreal e
lndispcnibilidade de urn element0 de sistema devida a uma occrr&cia fcrluita (603-05-08). 3.367
lndisponibilidade
programada
lndispcnibilidade de urn element0 de sistema &tricc, deccrrente de urn program% preestabelecidc (603-05-07). 3.368
lnje$5o
de urn sinal
Ver em “teleccntrcle h) tempo virtual de frente: tempo equivalente cbtido atrav& da multiplicap~c de urn valor especificadc, pelt intervalo de tempo entre dcis pcntos especificados da frente virtual. No cast de imp&o atmcsf&icc, c tempovirtual de frente C cbtidc multiplicandc-se 1.67 pelt intetvalc de tempo entre OS instantes em que c impulse atinge 30°% % 90% do valor de crista; iJ tempo virtual at8 c meic valor: intervalc de tempo enhe a origem virtual % c instante, na cauda, em que a tenGo atinge a metade do valor de crista; ) tempo virtual ate c cute: intetvalc de tempo a origem virtual % c instante do cork. 3.365
entre
lndisponibilidade
3.365.1 Termcs
relacicnadcs
3.369
que nHc %sM dele exigida
3.370
a) fatcr de indispcnibilidade: razZc do tempo em que urn element0 esteve indiiponivel. para c tempo total considerado (603-05-l 0); b) tempo de indispcnibilidade: tempo durante c qual urn elemento nBc esteve em ccndi@es de executar sua fun&x dentrc de urn interval0 de tempo especificadc (603-05-l 8); c) tempo de indisponibilidade fcftuita: tempo durante c qua1 urn elementc esteve indispcnivel. per cawa de urn% cccrrCncia fcrtuita, dentrc de urn intervalo de tempo especificadc (603-05-21); d) tempo de indispcnibilidade programada: tempo durante c qual urn element0 esteve indispcnivel, de accrdc corn urn prcgrama preestabelecidc, dentrc de urn intervalc de tempo especificadc (603-05-l 9);
lnstabilidade
Instala@o
Instala@m el&rica fMcas extericres. 3.371
Instala~o
InsMaCHo tericres.
el&ica
Instalaq50
abrigada prctegida
contra
as ccndiqdes
atmcs-
a0 tempo sujeita
is ccndi@es
atmcsf&icas
ex-
de aterramento
Instala~~o
(el&ica)
Ccnjuntc das partes el&-icas e ngc-el&icas. asscciadas e corn caracteristicas cccrdenadas entre si, que s80 neCessGas ac funcicnamentc de urna parte determinada de urn sistema el8tricc. Notas: a) Ver, na NBR 5473, cutrcs tipos de instala@es. ixm coma paries ccmponentes e detalhes ccnstrutivcs de instala+s elkicas, em geral. b) VertamMm, nesta Norma, OS termcs corretatos: pamento”, ‘perdas” e ‘pot&A% instalada”. 3.374
lnstala@o
Instala@m elMrica cipais 6 prctegida tericres. 3.375
Instala$ic
Instala$k el&ica per este ccberta.
“equi-
semi-abrigada em que parte do% equipamentcs contra as ccndi@es atmcsfkicas
prinex-
subterrSnea ccnstruida
e) tempo de manuten~8c: tempo durante c qual urn elementc e&eve fcra de servigo enquantc submetidc B manuten@c, dentrc de urn intervalc de tempo especificadc (603-05-20);
3.376
r) tempo de repara@c: tempo necess&ric parar urn elementc avariadc (603-05-22).
Fluxc de energia elbtrica entre dcis cu mais ccncessicnWc%.
para re-
em
Ver %nl ‘at%rram%ntc”. 3.373
corn “indispcnibilidade”:
centralizado”.
Condi@o na qual urn sistema el&icc Go permanece sincrcnismc. quandc submetido a uma perturba&z
3.372
Estado de urn element0 de sistema ektricc, em ccndicbes de desempenhar a fun~Bc (603-05-05).
ektricc,
Ncta: Ver termos correlates
sob a supefficie
do solo e
em “linha subterranea”.
Interc%nbio OS sistemas
el&iccs
de
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27
546Ol1992
8.876.1 Termos
relacionados
SAO sujeitas 8 solicitap6es diektricas, e aos efeitos das condipdes atmosfkicas e de outras condi@es extemas (polui@o. umidade, insetos. etc.) (604-03-02).
corn “intercambio”:
a) controle
corn intercambio
liquido
b) controle
de interc&nbio-freqiifincia:
constante:
qv;
qv;
3.384
c) desvio de intercambio llquido: diferenqa entre o inter&nbio liquido verificado e o intercembio liquido programado. 3.377
IntercAmbio
Partes internas (s6lidas, liquidas ou gasosas) da isola@io de urn equipamento elktrico. e que Go protegidas dos efeitos das condi@es atmosf&icas e de outras condi@es externas (604-03-03). 3.385
Intertimbio
liquido
IntercSmbio
Soma algebrica terligaq&s. 3.380
lnterc~mbio
liquido dos
verificado
intercsmbios
verificados
nas
in-
3.386
ou Go as disruptiva
corn ‘“isolamento”:
a) coordena@o do isolamento: sele$~o doe niveis de isolamento dos equipamentos e de was parks componentes, bem coma entre as diversas partes do sistema el&ico. em rela@o &s tensces que podem se manifestar no sistema. e levando em conta as caracteristicas dos dispositivos de prote$30 pertinentes (604-03-08);
nh-controlado
relacionados
relacionados
b) distancia de isolamento: dist&xia entre duas partes condutoras, medida ao longo de urn fio esticado Segundo o menor trajeto possfvel entre essas partes condutoras (NBR 5459); c) dist&cia de isolamento entre fases: diskincia de isolamento entre partes vivas de duas fases adjacentes. levando em conta as diversas condi@es de opera@o (60502.23);
corn “interliga@o”:
a) linha de interligaqBo: linha de transmissk que interliga os sistemas elbtricos de dois concession& rios, ou keas diferentes do sistema de urn mesmo concessionkio:
d) distfincia de isolamento para terra: distkcia de isolamento entre partes viva e partes atenadas, ou que se destinam a serem aterradas (605-02-24);
b) opere@o interligada: opera@o cowdenada das diversas parks componentes de urn sistema interligado, permitindo o intercsmbio mtituo entre elas (603-04-36);
e) distkxia de isolamento para trabalho: distancia de isolamento a ser observada, para fins de seguran?a, entre pates vivas normalmente expostas e quaisquer pessoas (605-02-25);
c) ponto de interliga@o: ponto no qua1 se faz a liga@o elWca entre os sistemas eletricos de dois concession8rios. ou entre Breas diferentes do sistema de urn mesmo concessionkio;
fl nivel de isolamento: conjunto das tens&es suporWeis nominais atribuidas a urn equipamento ou a outros elementos de urn sistema ektrico (604-03-47).
d) sistema Isola@,
Isola$~o isolantes,
interligado:
3.387
qv.
Jampe
Ver em “linha
auto-recuperante
que recupera integralmente was propriedades ap6s uma descarga disruptiva (604-03-04).
3.388
&rea”.
Labirinto
de s&gem
Ver em “turbina 3.383
isolantes, descarga
lsolamento
3.386.1 Termos
liga@o simples ou mljltipla entre sistemas el8tricos, por meio de linhas de transmissHo e/au transformadores, permitindo o intercsmbio mtituo de energia eletrica entre esses sistemas (601-01-l 1).
3.302
propriedades ap6s uma
Conjunto da?. quantidades diel&icas adquiridas por urn equipamento ou outro element0 de urn sistema elbtrico, devidas ao conjunto de suas isola@es (604-03-07).
Interliga@o
3.381.1 Termos
nao-auto-recuperante
Isola@o que perde was recupera integrafmente, (604-03-05).
Valor que se adiciona algebricamente ao intercambio Iiquido verificado. corn a finalidade de compensar falha na trensmissHo do sinal do intercambio em “ma ou mais interliga@es da &a. ou de simular interc&nbios em pontos de interligaq6es onde nfio haja telemedi$;o instalada. 3.381
lsola~~o
programado
Soma alg&rica dos intercambios programados nas interiiga@es e pieestabelecidos de comum acordo. 3.379
intema
involuntario
Diferen$a entre o interc.%mbio liquido verificado e o intercambio programado, durante urn intervalo de tempo especificado. 3.378
Isolaaj80
Isola~~o
a vapor”.
externa 3.389
DistAncias no ar entre partes condutoras perficies da isola$Zo sblida em contato
e sobre as sucorn o ar, e que
Limiar
de sensa@o
Ver em “choque
&trico”.
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NBR 546011992
3.390
Umitador
de tawa de varia@o
I) cadeia
geradora”.
m) cadeia mUltipla: cad& de lsoladores corn duas cu mais pencas, ligadas mecanicamente em paralelo para distribuir eqiiitativamente entre elas cs esfcrpos totais aplicados A cad&;
Ver em ‘unidade 3.391
Limnlgrafo
Ver em ‘post0 3.392
3.393
limnim&ico”. n) cadeia (simples): tinica penca;
Unha
Abrevia@o
em V: ver em ‘suspens~o”;
de “linha
Linha
eMtrica’.
c) capacidade
a6rea
p) carga:
Linha elMrica cujos ccndutores sclc. per meio de isoladores (466-01-02).
SW mantidos acima do e suportes adequados
cadeia
de isoladores
de transporte:
ver em “linha
corn
uma
(elcttrica)‘;
ver ‘carregamento”;
q) carga natural:
ver em “linha
r) canegamentc:
qv:
(el&ica)“;
s) catenzkia: cutva assumida per urn condutor ou cabo pk-raics entre dois supcrtes consecutivos, e cuja forma B aprcximada & da cutva matem&tica ‘caten8ria”; 3,s~ Termos relacionados corn “linha mcs de ‘linha (&trica)” e OS seguintes: a, Bncora
- anccragem:
qv;
b) Hngulo
de prote@:
ver em “cabo
abrea”.
OS mes-
pka-raios”;
c) arranjc dos condutores: disposi$Go geom&ica dos pontos de fixa@o dos condutores-fases nun- suporte, entre si e em relaqB0 ac suporte (466-05-01);
t) circuito de linha nha (el&ica)“;
condutor
de linha:
ver em “Ii-
u) concavidade do v&x distkcia entre dois plants horizontais. urn deles passando pelo ponto de fixa@o de urn condutor no suporte mais elevado, e c outro tangente B ~“tva do memsc condutor no seu ponto mais baixo (466-03-09). Num “Ho em nivel, concavidade e flecha coincidem;
d) arranjo horizontal: arranjo dos condutores no qual as pontos de fixa@o dcs condutores-fases estZo situados nun mesmo piano horizontal (466-05-02);
v) contrapeso (ektrico): ektrodo de aterramentc ccnstituido pa condutor(es) nu(s) ligado(s) acs p&s de urn suporte de linha a&ea. enterrado(s) g pequena profundidade e paralelamente CI superficie do solo (466-l O-27);
e) arranjo triangular: arranjo dos condutores no qual cs pontos de fixa@o dos condutores-fases es& situados ncs vktices de urn tri&ngulc. geralmente eqijil&src e cuja base n%o C necessariamente horizontal (466-05-04);
w)contraposte: colunaengastadancsolc,queabsorve e transmite ac solo a forQa de tra@o aplicada urn estai;
0 arranjo pcntcs tuados
vertical: arranjo dos condutores no qual cs de fixaptio dos condutores-fases estk sinum mesmc plan0 vertical (466-05-06);
X) cruzeta: pe$? que se fixa transversalmente num poste e na qual, per sua vez. s80 fixados condutores de uma linha a&a. sup&ados per isoladares e guardando entre si as distancias especificadas, e/w eventualmente equipamentos:
g) baliza (de advert&w%): dispositivo fixado rum condutor cu cabo p&a-raios, visivel durante c dia. para advertir as aercnaves sobre a pfesen~ da linha (466-i l-l 6);
y) deflexk: gngulo que mede a mudanGa de dire@o de uma linha a&ea, a partir de urn sup&e (466-04-05);
h) baliza luminosa: baliza de advert&cia que se toma luminosa, em geral per efeito capacitive no condutcr energizado (466-l l-17);
z) desnivelamento: distkcia entre cs dois pianos horizontais que passam p&s pontos de fixa@o de urn condutor, num “50 inclinado (466-03-05);
i) cabo
aa) distfincia aosuporte: distkcia minima, em condi@es especificadas, entre quaisquer pattes vivas de uma linha akea. e qualquer pate, aterrada cu nk~, do prbprio suporte e de outras estruturas vi&has (466-05-13):
p&a-raios:
qv;
j) cadeia de anccragem ~FIc): vet em “ancoragem GW
(suspensHo) (suspensio)
(transposi(transposi-
k) cadeia de isoladores: conjunto articulado constituldo de uma penca de isoladores, cu de Wias pencas interligadas. e das fenagens necess&rias em servipo, que iscla eletricamente urn condutor e c fixa ac suporte da linha (466-12-02);
a
ab)dist&ncia a obstkulo: distkcia minima. em ccndi@es especificadas. entre quaisquer parks vivas de uma linha a&ea, e qualquer parte, aterrada c” nh, de urn obstkxlo per ela atravessado (466-05-14):
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29
992
ac) distancia ao solo: distancia mhima. em co”di@es especificadas. entre quaisquer pates vivas de uma linha a&e% e c solo (466-05-l 2): ad) distancia entre fases: distancia entre cs eixcs de dois cabos cu feixes de cab%, de duas fases adjacentes (466-05-15); ae) espapador:
ver em ‘feixe
de cabos”;
afJ estai: cordoalha de act. trabalhando B tra@o. que liga urn determinado pontodeum suporte de linha aerea a uma ancora 0” ccntraposte. para assegurar cu reforGar a estabilidade do suporte (466-06-08): ag) falta “a linha: falta que cccrre em urn pcntc mais cu menas bem localizado de uma linha a&ea. Para fins de prote@o, cs limites da linha S&J determinados pela localiza$Bo dos transformadores de corrente (604-02-l 7): ah) feixe de cabcs: ai) ferragem:
ver “a NBR 6547; paralelas, uma fixa@ de urn dois suportes curva deste no
de surto:
ver em “onda
trafegante”;
am) jampe: pequenc trecho de condutor. nGo-submetido & tra@o, que mant(rm a continuidade eMica de urn condutor (geralmente entre ““I lado e wtro de urn suporte de ancoragem) (466-10-26); an) onda
trafegante:
q”;
ao) penca de isoladores: conjunto flexlvel e articulado de isoladores de cadeia. ligados mecanicamente em s&ie e trabalhando g tra@o (466-12-01); ap) perfil longitudinal: tra$o do terreno sobre c piano vertical que contern c eixc de uma linha a&ea (466-04-01);
au) se$Bo de linha a&e% parte da linha compreendida entre dois suportes de anccragem ccnsecutivcs (466-03-l 1); av) subcondutor aw) supcrte:
- subvHo:
per uma no solo
de cabos”;
4”;
ay) tone: suporte de linha a&ea ccnstituldo per treliFa met8lica, geralmente fixado ac solo par meio de quatro pernas; (estaiada) (estaiado)
(flexivel): ver em “SW (flexivel)“;
qv;
bb) VSO: a) dist%cia horizontal entre dois suportes cutivos de uma linha a&ea (466-03-02);
ccnsecu
b) trecho de uma linha a&ea compreendido tre dois suportes consecutivos (466-03-01):
en-
bc) VBO em nivel: MO no qual cs pontos de fixa@o de urn condutor, em dois suportes consecutivos, estSo situados praticamente “urn mesmc piano horizontal (466-03-03); bd) VSO inclinado: v80 no qua1 OS pontos de fixa@ de urn condutor, em dois suportes consecutivos, est8o situados em pianos horizontais significativatnente diferentes (466-03-04); be) vibra$Bo e6lica: movimento peri6dico de urn cabo cu feixe de cabos, predominantemente “urn plano vertical, corn heqii&ncia da ordem de algumas dezenas de hertz. e pequena amplitude, da ordem do diSmetrc do cabo cu feixe (466-01-l 7). 3.394
Linha
bipolar
Linha de corrente continua na qual ambos a fonte A carga (466-01-l 2). Linha
de corrente
cs ~610s ligam
altemada
Linha elCtrica ligada a uma fonte de ccrrente altemada, cu que interliga dois sistemas el~triccs de ccrrente alternada (466-01-03). 3.396
a) p&e: sup&e de linha a&ea ccnstituido ccluna esbelta, engastada verticalmente (466-07-01);
ver em “feixe
qv;
ax) suspens80:
3.395 aq) p6rtico: suporte de linha a&ea constituido per duas cu mais estruturas verticais. espawdas entre si no sentido transversal da linha, “as quais s80 fixadas rigidamente uma cu mais vigas horizontais;
qv;
at) rede de seguranqa: rede formada per cabos entrela$ados, atermda e disposta sob cs condutores de “ma linha aWea, para evitar que a queda de qualquer condutor da linha pcssa causar acidentes;
ba) transpcsi@o:
ak) galope: mcvimento peri6dico de urn cabo cu feixe de cabos, predominantemente “urn piano vertical, de baixa freqijbncia (da ordem de frap&o de hertz) e grande amplitude, cujo valor m&dmo pcde ser da ordem da flecha do cabo cu feixe (466-01-l 9); impedfincia
(entre linhas):
az) torre autopatante potte autoportante
qv;
aj) flecha: distancia entre duas retas d&s passando pelos pontcs de condutcr cu cabo p&a-raios em consecutivos, e a outra tangente 6 ecu ponto mais baixo;
al)
as) proximidade
Linha
Linha elCtrica (466-01-05).
de corrente ligada
continua
a uma
fonte
de corrente
continua
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NBR 5460/l 992
30
3.397
Linha
dos e esti em fase de projeto tru@o ainda II% foi iniciada.
de dutos
Ver em “linha Linha
Linha
energizada
de eixos
Ver em “turbina
Linha eletrica cujos condutores esteo ca, entre si e em rela@o A terra.
avapor”.
3.399 Linha
de vapor
principal
Ver “sistema
de vapor
principal”,
3.400 Linha
dupla
3.406 em “usina
term&trica”.
Linha
3.407
Linha
relacionados
e acess6rios. destientre dois pontos de
monopolar de corrente continua, na qual apenas urn a fonte B carga, sendo o retomo feito pela 1). planejada
corn ‘linha
Linha
de transporte: pot&Ma el&ica m&dlinha elkica pode transportar, levanwas caracteristicas eMtricas e me&condi@es especificadas (603-01-06);
Linha
Linha el&rica (466-01-08). 3.410
Linha
c) circuito de linha: circuito ektrico que constitui ou faz patte de uma linha elktrica, incluindo condutores, is&adores e equipamentos dir&m&e associados (466-01-07); d) condutor (de linha): condutor elkico que constitui uma fase de uma linha de corrente altemada, ou urn pblo de uma linha de corrente continua (466-01-15). No case de linha a&a, pode ser fio, cabo ou feixe de cabos; de surto: ver em “onda
trafegante”;
f) queda de tens& (na linha): diferenqa entre as tensSres em dois pontos ao longo de uma linha eliztrica, num dado instante (604-01-l 8); g) transposiF%:
qv.
em constn@o
Linha el&ica cuja constru$Ho jB foi iniciada, mas ainda nSo tern nenhum circuito em opera@0 comercial. Linha
em opera@
Linha el&ica que opera@io comercial. 3.404 Linha Linha
el&ica
possui
pelo
menus
urn circuito
em
em projeto cujos
par&netros
basicos
jA foram
defini-
simples que compreende
urn linico
circuito
de linha
subterrkwa
Linha elktrica construida corn cabos isolados. enterrados diretamente no solo ou instalados em condutos enterrados no solo. 3.410.1 Termos
e) imped?mcia
normais de operano sentido fonte-
(elCtrica)“:
b)carga natural (de uma linha): valor da potirncia transportada para a qual a linha se comporta como puramente resistiva. devido g igualdade das pot9ncias reativas, devidas B capacitkcia e A indut&xia da linha (603-02-24);
3.403
do
radial
Linha eletrica na qual, em condi@es ~50, s6 pode haver fluxo de energia carga. 3.409
a) capacidade ma que urns do em conta picas, e em
Linha
ektri-
Linha ektrica que ja foi incluida no piano de expansk sistema elbtrico. mas ainda nHo estA em projeto. 3.406
3.402
sob tens&
(el&trica)
Conjunto de condutores, isoladores nado a tiansportar energia ektrica urn sistema ektrico (466-01-01). 3.401.1 Termos
Linha
Linha elH.rica ~610 conecta terra (466-01-l
Linha el&ica que compreende dois circuitos de linha de mesma tens% nominal. geralmente instalada sobre OS m?SnlOS supoltes. 3.401
mas sua cons-
subterrkea”. 3.405
3.396
executive.
relacionados
corn “linha
subterrkxa”:
a) banco de dutos: conjunto de linhas de dutos taladas paralelamente. numa mesma vala;
ins-
b) caixa de inspe@o: compartimento enterrado. corn dimensBes insuficientes para pessoas trabalharem em seu interior, intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes; c) camara (subterrfinea): compartimento instalados equipamentos subterr&neos; d) Gmara aberta: para ventila@io
camam subterr%ea natural;
no qual Go
corn aberturas
e) cemara estanque: camara subterrkea construida de modo a impedir a entrada de dgua em seu interior; 0 duto: tuba adequado para constru@o de condutos ektricos enterrados no solo. Este termo 8, is vezes. utilizado coma abrevia@ de linha de dutos; g) linha de dutos: conduto elCtrico feito corn dutos emendados. Pode ser abreviado para “duto”, quando nHo causar confuG&; h) pwo de’inspe@o: compartimento enterrado. cujas dimensces permitem que uma ou mais pessoas trabalhem em seu interior, intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes.
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31
5460/l 992
3.411
Linha-tronco
Linha
el&ica
3.412
Linha
Ver “iinha 3.413
3.426
da qua1 se derivam
ramais
(601-02-l
1).
0 que Go
viva
intencionalmente
a terra.
energizada”. b) No case de nab-aterramentofuncional do neutro de urn equipamento. esta defini@c n&z exclui as liga@es de alta impedticia para terra, exclusivamente parafins de prote@o e/w medip%,
de linhas &tricas que formam urn contomo alimentadoem dois cu mais pontos(601-02.14). 3.427
3.414
6 ligado
Notas: a) Este qualificativo se aplica As pales me1Aliw.s que paderiam ser aterradas, mas n&o sSo de f&o.
Malha
Conjunto fechado,
NZo-aterrado
Necessidade
de Srea
(de usina)
Manuten@o ver em ‘operapw.
Conjunto das apdes necesskias para que urn equipamento cu instala@ seja conservado cu restaurado, de modo a permanecer de acordo corn uma condiqSo especificada. 3.415
Manuten@o
ManutenqBo ocorr&cias 3.416
Manuten@o corretiva ManutenpSo
Manutenp&z 3.418
(corretiva) realizada (corretiva)
corretiva
Manuten@c
realizada (corretiva)
Manuten@c ccrretiva eventual conveni8ncia. 3.419
Manuten.+
Mapa
de
de imediato.
3.422
ektrica
programada
para manter satisfatkas adversas.
Matrlz
Ver em “sistema
el6trico”.
de ccntrole
Ver em ‘sub&a@“. 3.425
Motor
urn equipamento corn aterramento funcional urn reator, cuja indutAncia ccmpensa aproo ccmponente capacitativo de uma ccnenpara a terra de urn tinico condutor-fase, na nominal do sistema.
Neutro de urn equipamento corn aterramento funcional atravk de urn impedor, que aumenta significativamente a impedkcia do condutor de aterramento.
breve possivel.
median&
prcgrama
ou
3.431
(Neutrc)
(Neutro)
aterrado
aterrado
par imp+dGncia
por reat5mcia
Neutro aterrado per imped%xAa. ponderante L‘ a reat&cia. c equipamento de opera&
cu inse pieve-
Marca visivel deixada na pele par urn arc0 eletrico, cu pela passagem de corrente num corpc humano ou animal (604-04-l 9).
Mesa
resson&xia
o mais
elktrico”.
geradora”.
3.424
corn
3.432
(Neutro)
aterrado
cujo
componente
pre-
cujo componente
pre-
par resist&cia
Neutro aterrado per impedkcia, ponderante (r a resist&xia.
de tens%
Ver ‘unidade
3.423
Neutro de atravk de ximadamente te de falta freqiGncia
aterrado
3.430
MAquina
Marca
(Neutro)
polif8sico”.
de uw%cia
preventiva
Ver em “sistema 3.421
e efeitos
de emerg6ncia
realizada
Manuten@o realizada tala@o em condi@es nir ccntra ocon&ncias 3.426
as causas
Neutro
Ver em ‘sistema 3.429
realizada para corrigir constatadas.
Man&n& 3.417
conetlva
3.426
primsrio
Ver em ‘unidade
geradora”.
3.433
(Neutro)
eficazmente
aterrado
Neutro de urn equipamento corn atenamento funcicnal tal que c ‘fator de falta para tern”, no ponto considerado, 4 sempre menor do que 1,4 em qualquer configura@o do sistema. Nota: Umdadosistemael~tricopodesereficazmenteaterradoem urn ou mais pontos. ma* n&z 6 necessariamente cam?ant* aterrack em todos OS s?“5 pltw. 3.433.1 Termo rado”:
relacionado
corn “neutro
eficazmente
efi-
ater-
a) fator de falta para terra: em urn dada local de urn sistema trifisico e para uma dada configur&o do sistema, B a razHo do mais alto valor eficaz da tens% fase-terra B freqWncia nominal do sistema, numa fase n5o-afetada durante uma falta para terra. afetando uma cu mais fases em qualquer pcnto do sistema, para o valor eficaz da tens% faseterra B freq%ncia nominal que seria obtida, no lccat considerado. corn a falta removida (604-03-06).
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32
3.434 Nlvel
sum que se propaga de surto;
d’hgua
Cota da superficie livre de urn rio, lago ou resewatbrio, rSlS@ a uma referCncia de nivel convencionada. 3.435
Nivel
de prote@o
Ver em “impulse 3.436
Nlvel
contra
c) ponto de transi$8o: Sm que se verifica dancia de sutto.
impUlSOS 3.446
Nivel
mkdmo
mhimo
para 0 qual uma estrutura
operative
mbdio
d’Agua mbdio de urn reseNat6rio, normal de uma usina hidrel&trica, de tempo especificado.
opera+
minima
que resulta da num intervalo
“minimorum”
0 menor nivel d’8gua de urn reservatbrio que pode Stingido atraw& de escoamento par gravidade. minima
3.442
de jusante
3.443
normal
pa-
Onda
3.445 Onda
Twmos
de uma
nomenclatura,
em “impulse”.
0” de corrente
relacionados
Onda
no sentido de transi@o
refratada
Park de uma onda sentidodessaonda, uma linha el&rica.
incidente que prossegue no mesmo ap6s atingirum pontodetransi$%de
opera@0
Coordena@o do funcionamento dos meios de gera@o, transmiss& S distribui@o de urn sistema ou parte de urn sistema ektrico, visando a assegurar o fomecimento e 0 suprimento de energia &trica em codi@es adequadas de continuidade do servi$o. corn urn minima de custo (603-04-01). relacionados carga:
corn ‘opera@&:
ver em “equipamento
(eMtric0)“;
b) abaixar tens%o: atuar sobre OS dispositivos e recurSOS existentes, no sentido de diminuir a tens% em determinado ponto de urn sistema ektrico;
d) aviso de op~ra@o: documento de cardter especlfico destinado a orientaros procedimentos operativos tempor&rios. que ocorram em determinado periodo;
trafegante
Surlo de tens% de urn condutor. 3.4451
el8trico”.
de impulse
VW a respectiva
de transi~Bo
c) &rea sob controle: Area de urn sistema ou de park de urn sistema, na qual urn determinado concession&rio tern S responsabilidade do controle automitico de gem+;
N6 de refer&ncia
3.444
urn ponto
refletida
3.449.1 Termos
hidrel&ica”.
Ver em ‘sistema
Onda
a) a plena
de urn resefvat6rio, considerado normal de uma usina hidrel6trica.
Ver em ‘usina
ser
operative
Nlvel d’Qgua minimo ra fins de operaq80 Nfvel
pa-
3.449
Nivel
Nivel
So atingir
Parte de uma onda incidente que retorna oposto So dessa onda, ap& atingir urn ponto de uma linha el&ica. 3.448
3.439 Nfvel
3.441
hi-
operative de urn resetvat6rio, considerado normal de uma usina hidr&trica.
Nivel
incidente
“maximorum”
Nivel d’bgua mkximo rS fins de opara@o
3.440
ponto de uma linha elCtrica uma mudanqa na sua impe-
el6trico”.
Nivel d%gua mais elevado d&l& B projetada. 3.438 Nivel
Onda
Onda txafegante linha el&ica.
de tens%
3.447 3.437
para essa corrente
em
(de tens@“.
Ver em ‘sistema
na outra.
992
q”e se propaga
corn ‘onda
ao long0
trafegante”:
a) impedancia de surto: razk da tensk para a carrente de “ma onda trafegante. q”e se propaga em uma linha de comprimento infinito, que tern as mesmas caracterkticas da linha considerada (603-02-23); b) imped&ncia mtitua de surto: impedincia mtitua aparente entre duas linhas de comprimento infinito, e que B expressa pela razk da tens% de WIto induzida em uma das linhas. pela cortente de
e) baixa de freqWncia: diminui$Iio freqii6ncia de urn sistema el&ico, mente par sobrecarga (604-01-09);
prolongada da causada geral-
fJ bias: fator corn sinal negative que. multiplicado pelo desvio de freqij&ncia do sistema. determina a contribui@o desk sobre a responsabilidade da tirea no contrcle suplementar de urn sistema interligado; g) bombeamento: condi@o de opera@o de urn conjunto de maquinas sincronas interligadas, na qual OS 5ngulos de desvio oscilam para ambos OS lados de urn valor media (603-03-17); h) capacidade i) caracteristica
assegurada:
qv;
carga-freqWncia:
ver em “carga”;
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33
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fi caracteristica (bansit6rio):
de oarga em ver em ‘carga”;
regime
permanente
ab) controle
suplementar
ac) demanda: k) caracterfstica de regula@o prim&da de Area: o mesmo que caracteristica natural de Area (alinea “I”); r) caracterlstica natural de Area: caracterlstica de urn sistema el&ico. numa detetminada area, que correlaciona uma variatio slibita da carga e/au da pot&Ma dos geradores. corn avaria~tio concomitante da heqii&&, na aus&cia de qualquera@o, manual ou autom&tica. do controle suplementar; m)carga control&e1 (cortada) rlvel): ver em “fomecimento”; n) carga 6tima
(requerida):
(interruptivel)
(transfe-
ver em ‘sistema
el8trico”;
o) centro de opera$Bo do sistema (COS): conjunto centralizado de pessoal, informa@es. equipamentos e processamento de dados. que exerce o comando, o controle e a supervis~o da opera@o desse sistema. e mant&n contatos operatives corn outros sistemas; p) centro de opera~80 regional (COR): conjunto descentralizado de pessoal, informa@es, equipamentos e processamento de dados. que exerce o comando. o controle e a SupervisHo da operapHo de parte de urn sistema (malha regional), e mantern contatos operativos corn o cenbo de opera@o do sistema (COS): q) coeficiente
de auto-regulagem:
ver em ‘carga”;
r) colapso de tensgo: diminui@o slibita de amplitude da tensso em urn sistema em patte desse sistema (604-01-Z); s) comando:
ver em ‘equipamento
e de granel6trico, ou
do servi$o:
v) contribuipHo
para a ponta:
qv; ver em “demanda”;
x) controle adaptativo: tipo de controle cujas caracteristicas s50 vari&veis no tempo, e que resultam da
[email protected] de certas condiqdes de opera$Bo (603-04-07); y) controle autom&tico de ger@o controle freqi%ncia: ver em ‘sistema interligado”; de tenstio:
aa) controle primsrio geradora”;
qv;
ad) deriva de freqii&ncia: pequeno desvio de freqi&ncia que se mant&n durante urn tempo relativamente longo, mesmo sob a interven@o dos dispositives de regulagem (604-01-08); ae) desequilibrio sico’;
de tens6es:
ver em %istema
an desvio de heq08ncia: diferenga entre &adosiStemaeafreqti&Manominal(604-01-06);
polif&
a freqLi&n-
ag)desvio (de freqli&ncia) programado: fra@o de hertz pela qua1 se varia a freqiidncia programada, de modo a corrigir urn erro de tempo acurnulado anteriormente; ah) desvio de tensZo: diferenqa, geralmente expressa emporcentagem,entreatens~onumdadoinstantee num dado ponto do sistema, e uma tensao de referencia @or exemplo, a tens50 nominal, a tenGo mCdia de oper@o ou a tensso contratual) (664-01-l 7); ai) diafragma nal (alinea
operational: ‘a~“);
ver “esquema
operacio-
aj) energia:
qv (diversos
termos):
ak) energia gerada energia Mricas;
de substitui@o t&mica: energia el&ica em usinas hidrel&icas, para substituir a que teria de ser gerada em usinas terme-
(suplementar):
ver em “usina
hi-
(el&ico)“;
w) controlador-mestre: dispositivo que, de uma posi@o central, determina as a$des corretivas a serem executadas por uma ou mais usinas, em resposta ao erro de controle de tirea;
z) controle
derivados):
qv;
al) energia firme drel8trica”;
t) condi@es normais de opera@o: condi$des que caracterizam a operapHo de urn sistema ou equipamento el&ico, dentro da faixa de varia@o permitida para OS sew valores nominais; u) continuidade
(e tipos
carga-
am)erro de controle de Area: valor que define urn excesso ou uma deficiencia de gerapso, numa determinada &rea de urn sistema interligado; an) em de controle de usina: vari@o a ser ajustada pela usina considerada, atrav& do controle suplementar, corn a finalidade de contribuir para reduzir a zero o erro de controle de area; ao) erro de tempo medido: desvio decorrente da integra@o. no tempo, da diferen$a entre a freq@ncia do sistema e a freqlEncia-padGo; ap) esquema operational: esquema de urn sistema el&ico que representa “ma condiG de opera@o particular (601-02-02); aq) fator de capacidade: a) de projeto: raz20 da capacidade assegurada, durante urn interval0 de tempo especificado, para a capacidade de gera@o instalada;
q”; (secundArio):
ver em ‘unidade
b) de opera$Qo: razZo da pot&v% mhdia, te urn interval0 de tempo especificado, capacidade de gera$Ho instalada
duranpara a
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34
ar) fator de r%s%wa global (de urn sistema de pct&xi@: raz& da pot&& nominal total, dispcnlv%I nos terminais dos geradores ativos % de resew instalados no sistema, para a demanda maxima verificada no sistema; as) flutuaptio de tentic: uma s%qii&cia de varia@es de tensHo, cu varia@o ciclica da envolt6ria da onda de tendo (604-01-19); at) fr%qli&xia-padGo: fr%qii&Gia utilizada come r%ferencia para a opera@ de urn sistema el&rico; au) freqil&ncia e ajustada controlador nominal de
programada: fr%qMncia determinada no console de cada concessiontic de Brea, para se obter a fr%qij&xia urn sistema interligado;
bfl resew de pot&n& real: diferenqa entre a pot&ncia total disponlvel % a demanda m&dma do sistema, num dado momento (602-03-14); bk) r%s%rva fria: pot&-r& total das unidades geradc ras que tCm condi$des de entrar em funcionamento. ma% s6 &a&o disponlveis ap6s certo tempo de prepara$Ho (602-03-l 7); bl) reserva glrante real: diferenqa entre a pot&n& total das unidades geradoras que jB se enccntram sincronizadas no sistema % a demanda tctal do sistema. num dado mcmentc (602-03-15); bm)r%s%rva quente: pot&& das unidades geradoras que &So prontas para entrarem em opera~~o, dentro de urn curto intervalo de tempo especificado (602-03-16);
av) freqiiEtncia regulada: freqO&ncia controlada de tal forma que c seu valor medic MC difere significativamente da fr%qlXncia programada:
bn) responsabilidade de ponta - responsabilidade pr6pria de gera+o: ver em “demanda”;
aw) inshufio pecifico, utilizados
bc) retomada da carga: apbs c retomo da tens&, Bc crescimentodacargadeumconsumidor(cucutro concessionfirio suprido) a uma taxa que depende das caracteristicas da pr6pria carga (604-01-35);
de opera~~o: documento de carater esdestinado a crientar cs procedimentos na opera@ de urn sistema el&rico;
ax) interc&mbio:
qv;
ay) interliga$ao:
qv:
bp) retcmo da tens?&: restabelecimento da tensHo a urn valor pr6ximo de seu valor anterior, aptrs urn colapso, perda cu redu@o da tensso (604-01-24);
az) necessidade de &xx grandeza igual contrArio ac errc de controle de Brea;
% de sinal
ba) necessidade de usina: grandeza igual contrario ac errc de control% de usina;
% de sinal
bb) nivel de t%nsZo: ver em ‘sistema
ektriC0”;
bc) ncrma de cp%ra@c: documento de arAter geral. destinado a orientar e/w uniformizar OS procedime&s de opera$Ho de urn sistema el&ico; bd) perda
de tensSo:
ver em ‘fcmecimento”;
be) ponto-base de usina: valor de gera$So definido per urn prcgrama de despacho econ8mico. cu per algum outrc critbrio operative. % ccnespcndent% a urn determinado valor de gem@ total da &%a: bfJ redup&? de tenGo: diminui@o relativamente quenadatensBodeopera~~odeumsist%macu parte de urn sistema eletrico (604-01-21); bg) regula$Ho de Area: diferen$a raqio das usinas que &So ma dos 5%“~ pontos-bases;
pede
pri-
biJ reserva de potSncia operativa: potincia minima reccmendada que devera ficar ?Adisposi@c do centrc de opera@o de urn sistema interligado. subdividida em parcelas alocadas a cada urn dos sistemas ccmpcnentes, conform% crit&ios preestabelecidos % para finalidades especificadas;
qv;
br) sistema supervisor: sistema de controle que, media& processamentode dados, fcrnece informa@es exatas e constantemente atualizadas, para serem utilizadas pelt operador no ccntrcle da operar$o do sistema sob super+&; bs) supefvis~o: observa.$io da opera@ de urn sistema cu de part% de urn sistema el&ico, detectando-se OS casc.s de funcionamento incorreto, pela medi@o de uma cu mais variBveis do sistema % compara$5c dos valores medidos corn cs valores especificados; bt) tensSo de opera@~: valor eficaz da tensSo de linha, dentro da faixa de varia$So admissivel para a opera@ do sistema %tn ccndi@es normais, que severifica em urn dado instante num detetminado ponto do sistema. Esse valor pod% ser esperado, estimado cu medido (601-01-22); bu) transfer&Ma
entre a scma da gesob control% % a sc-
bh) regula@o primtia: sindnimo de ‘controle miric”, ver em “unidade geradora”;
bq) sincroniza~Go:
de carga: ver em “sistema
el&ico”;
bv) transfer&& de energia (entre dois sistemas): transmissHo de energia el&ica entre cs sistetnas de dois concessionSrios, atraGs dos sistemas de terceircs concession&ios, sendo ajustados OS programas de intercz5mbio de tal modo que cs inter&mbios liquidos s% mantenham inalterados; bw) transfer&cia ma el&rico”;
de tens&
acidental:
ver em ‘siste-
bx) transporte de energia (entre dois sistemas): transmiss& de energia el&rica entre cs sistemas de
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35
dois concessionArios, atrav& dos sistemas de terceiros concession8rios. Este conceito B extensivo ao transporte de energia el&ica entre &as diferentes dosistemade urn concessionfirio, atrav& do sistema de oubo concession&io. 3.450
Opera@0
assf”cro”a
Ver em “sincronismo”. 3.461 Opera@ corn carga regulagem secund8ria) VW em “unidade
geradora”.
3.462
conjunta
Opera~o
Ver em *usina 4.453
minima
de segurarya
(corn
Opera$Bo
interiigada
3.463
Opera@o
programada
Ver em “unidade
geradora”.
3.464
radial
Opera@
Opera~Bo de uma patte de urn sistema cadapontos6podeseralimentadosegundoumaClnicavia (603-04-38). Opera@
coordenada
de usinas
hidrel&icas
em comando
local
3.466
Opera@
3.466.1 L+ uma mAquina slncrona. C a condiG& de opera$50 ideal da mbquina ligada a urn sistema ektrico, na qua1 a velocidade angular (el&ica) da m&quina corresponde B freqMncia do sistema. Na praica, a velocidade angular da mtiquina pode oscilar ligeiramente em torno do valor ideal (603-03-l 3).
3.455
3.467
3.456
Opera@o
Origem
(de “ma
Ver em “impulse
Ver em ‘ilhamento”.
3.468
em paralelo
Opera$Bo em sincronismo de urn sistema interligado; ou opera@o de componentes de urn sistema el&ico ligados em paralelo (linhas, transformadores. geradores, etc.) (603-04-35).
Paine1
Opera@
Ver em ‘“subestaG%“. 3.469
Paralelismo (de linhas)”
em telecomando 3.470
Parametro
Ver em “sistema
3.458
Ver em ‘subesta@o”.
em TLB
Opera+ de urn sistema interligado componentes operam sob o tipo cAmbio-freqO&cia FL@. 3.459
Opera+
em que OS sistemas de controle de inter-
Opera@o
Ver “funcionamento mento (elbtrico)“. 3.461
Opera#o
ver em “prote@o”.
3.472
3.473
Ver em “sincronismo”. 3.460
3.471
Parede
Parede
incorreto
(indesejada) (indesejado)“.
d’dgua
3.474
Partida
da usina suplementar”.
a frio (a quente)
em “equipaVW em “unidade
intempestiva
corta-fogo
Patticipa@o
Ver em “controle
incorreta
el6trico”.
Ver em ‘caldeira”.
fora de sincronismo
de impulse)
de controle
OperaqBo de uma pate de urn sistema el&ico, de tal modo que as opera~bes dos equipamentos das diversas usi“as e subestz@es sejam talecomandadas porumaesta@o-mestra. Opera@o
onda
(de tensHo)“.
Ver em “proximidade 3.457
ou
sincrona
3.466.2 De urn sistema el&ico. 6 a condip% contraosistema,quandotodasasm~quinassincronasestie em Op+xl~HO slncrona (603-03-14).
em ilha
na qua1
que “So tern liga@es vizinhos (603-04-34).
Opera@%~ de uma park de urn sistema &trico de tal modo que OS comandos das diversas usinas e subesta@es sejam executados nos respectivos locais, sob a supervis20 de urn Centro de Opera@. Opera@o
el&ico,
separada
Opera@o de urn sistema elittrico est& desconectado de sistemas
Operapk de urn gnrpo de usinas hidrel&icas e reservat6rios, de modo a se obter a cond&io 6tima de gera$go, corn adequada considera@ para as demais finalidada do aproveitamento e uses da Agua. 3.454
Opera@0
3.465
das unidades
(el&rica)“.
Oper@o
3.462
3.475
PBtio
termelMca”
em que se en-
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36
3.476
Penca
VW em “linha 3.477
de is&adores
3.464
a&a”.
Ver em “sistema 3.465
Perdas
Planejamento
Piano
em urn sistema, instala@ cu equipamentc. B a diferen~a entre a pot&x% ativa total de entrada e a potBncia ativa total de Ada. nun dado instante (603-06-04).
VW “mapa
3.477.1 Tempo
Ver “a plena
relacionado
ccfn ‘perdas”:
a) custo atual das perdas: scma dos custcs anuais das perdas num sistema el&ico, calculados para 0s valores presentes (603-06-10). 3.476
Perfil
3.479
atrav&
Nota: Em ingk,
“puncture”
3.460
crltico
Periodo
de urn di&trico
3.490
(Nota de 604-03-38).
de ponta
Ver em “ponta
de carga”.
prov%A
- Perlodo
fora
Termos
corn ‘perturba@i’:
a combustiveI
Gerador de energia el&ica dir& de energia quimica, combustive1 (602-01-33).
Poco
subterr&wa”. quente
Ponta
de carga de carga durante urn intervalo de tempo (par exemplo. dia, mk cu ano) (601-01-16). relacionados
corn “ponta
de carga”:
period0 dentro do qual da ponta de carga do
b) periodo fora de ponta: periodo dentro do qual nHo B prov&A a ocorr&cia da ponta de carga do sistema ektrico;
Ponta
de ponta:
garantida
- Ponta
ver em ‘demanda”. requerida
assegurada”.
c
b) registrador de perturbaq6es: instrumento de mediGgo em vigilia permanente, dotado de mem6ria que Ihe pemlite registrar eventos e varikeis transit6rias. que ccorrem antes e durante condi@es de falta no sistema (604-02-43). Pilha
(el&ico)“.
de inspe&io
Ver “capacidade
a) curva de oscila@o: representa@o grsfica da varia& de uma dada vari&el de &ado de urn sistema el&rico, em fun&io do tempo. em seguida a “ma perturba@ (603-03-06);
3.483
Poco
a) periodo de Ponta prov~vel: 6 esperada a ocor&cia sistema el&ico;
3.491
relacionados
em “equipamento
PO$O coletor
3.490.1 Termos
de
Perturba@o
3.482?
carga”.
c) responsabilidade
Ocorr&cia indesejada rum sistema cu equipamento ektrico. de origem externa cu intern% que prejudica seu funcionamento normal (604-02-03).
eletrico”.
carga
Valor mkimo especificado
(hidrol6gico)
Periodo
3.482
Plena
em ‘sistema
VW em ‘condensador”.
s(llido.
pericdo durante c qual. em virtude de condi@ss hidroldgicas desfavortiveis, c armazenamento de &gua projetado para c sistema seria inteiramento utilizado para c fim de produzir energia el8trica.
3.481 PO”til
de tensdes”.
VW em ‘subssta@o”.
3.469
disruptiva
el&ico”.
de tens&s
VW em ‘linha
a&a”.
PerfuraQao
Descarga
3.467
3.466
longitudinal
Ver em ‘linha
3.466
de urn sistema
3.492
Ponta
Maior das pontas especificado.
de carga
3.493
de usina
Ponto-base
em urn intervalo
VW em “operapH0”. 3.494
Ponto
de entrega
Ver em “fornecimento”. 3.495
Ponto
Ver em “onda que utiliza uma convers~o por ioniza$%o e
[email protected] do
m%&ima
3.496
Ponto
de transi$So trafegante”. neutro
Ver em “equipamento
(el8trico)“.
de tempo
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3.497
- Paste
3.505
akea”.
Soma das pot&&s nominais dos equipamentos ektricos de mesma espitcie de uma instala~8o el6trica. que ap6s concluldos OS trabalhos de instalaq8o, &Ho em condi@es de entrarem em funcionamento.
P6rtiCO
Ver em ‘linha 3.498
Post0
37
IimnimMrico
Instalaqgo que fornece informa@% sobre KU&S d’ggua de urn do. lago ou reselvat6rio. &wa.1
Termos
relacionados
a) cota de seguranqa:
corn “posto
3.506
limnim6trico”:
ver em “usina
3.507
3.508
e) cota limnim&ica: altura da superficie da &gua, acima do zero da escala de urn limnlmetro: 0 limnigrafo: instrumento de medi$io que registra, continua e automaticamente, o nivel da ggua, numa determinada se@o transversal de urn rio ou reservatdrio;
Post0
de vaz6es: sep60 transversal onde se realizam medi@es de
que fomece informa@es quantitativas sobre que caem numa determinada drea de drena-
3.509
4.510
geradora”.
Potential
(hidrelCtrico)
utilizado
Previsk
de cargas el6trico”.
Produtividade
Quantidade de energia &trica gerada. em condi@es especificadas, por unidade de volume de ggua turbinada (numa usina hidrel&ica). ou por unidade de massa ou volume de combustive1 consumido (numa usina termektrica).
Pot&ncia
Pot6ncia
Produtividade
Ver ‘concession8rio
3.514
efetiva
ou Go,
- Pot&&
que pode sef utiliza-
num interval0
Programa
Projetor
produtor”. econ6mico
de cargos
ektrico”. de esquemas
Equipamento de apoio B supewi&o, que mostra esquemas de urn sistema ektrico, selecionados a comando. 3.515
final
verificadas
Produtor
Ver em ‘sistema
disponivel
mCdia
Valor medic das produtividades de tempo especificado.
3.513
&Moo”.
Pot&Ma total, sincronizada da, quando neces%Ma. 3.503
(em ‘uni-
Pot&wia-base
Ver em ‘sistema 3.502
em “unidade
hidrel&rico
Ver em ‘sistema
3.512
Pot6ncia
Ver “f&a de controle (de
[email protected] regulante)” dade gemdora”) e falha de pot&ncia. 3.501
Potential
regulante”,
pluviom6trico
9@-. 3.500
de pot&xia
Soma das potencias nominais dos geradores ektricos ja instalados nas usinas em opera$%o, num dado apfoveitam&o hidrelkico.
3.511 Instala$Bo as chuvas
regulante
Soma das pot%cias mkdmas estimadas que resultariam do aproveitamento hidrel6trico total dos recwsos hidraw licos disponlveis no pais, numa regiHo ou na back de urn rio, conforme o caso, em condip6es especificadas.
hidrelk
d) cota fluviom&rica: dist&ncia vertical entre a superficie de urn rio ou reservatbrio e uma determinada refer&Ma de nlvel;
3.499
Pot&w%
Ver ‘faixa
c) cota do zero da escala: dist&ncia vertical entreesse zero e uma determinada refer&& de nivel;
g) seqio de medi@o de urn rio ou canal, vazdes.
instalada
e niveis
ver em “reservat6rio”;
b) cota de transbordamento: trica”;
Pot&&
[email protected]
de
A$so autom6tica provocada por dispositivos sensiveis a determinadas condicdes anormais que ocorrem num circuito. no sentido de evitar ou limitar danos a urn sistema ou equipamento &trico (448-01-01).
ver em “capacidade
as-
Notas: a) Este termo pcde se referir a todo ou a urna pate determinadade urn sistema eletrico @rote@o do sistema de transmissao, etc.). ou a urn componente especlfico do sietema (prote+ de urn transformedor. de urna linha, de urn gerador. etc.) (448-062).
3.504.2 De uma usina hidrel6trica: potencia mAxima usina pode desenvolver continuamente, mesmonas di$Ses hidrol6gicas mais desfavor&veis.
que a con-
Ver ‘capacidade gera~H0 final”, 3.504
Pot6ncia
de gera@o respectivamente.
efetiva”
e ‘capacidade
firme
3.604.1 De urn sistema segurada”.
ektrico:
b) Coma 6 definido, este tern-o se refere B prote@o contra sobrecorrentes (sobrecargas e feltas) no5 sistemas
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NBR 5460/i
38
3.520
Protetor
de sobrevelocidade
VW em “turbina 3~15.1
Temws
relacionados
a) coordena@o quado entre operaq&o dos term ou parte equipamento
corn “protepH0”:
da prote@o: relacionamento adeas caracteristicas e cs tempos de dispositivos de prcte@o de urn sisde urn sistema ektrico, cu de urn ektrico;
b) equipamento de prot%@c: conjunto de urn ou mais reles de proteq8o e/cu elementos ldgicos, destinado a desempenhar “ma fun@o de prote$Zio especificada. Essa fun@ B definida per urn complemento a esse termo. per exemplo, equipamento de prote@o pa compara$Ho de fases (448-01-04);
a vapor”.
Proximidade
Entre uma linha de telecomunicapHo e uma 6 a posi@o relativa dessas linhas tal que os magnCticos produzidos pela segunda sobre jam suficientemente significativos para criar de&s ou de interfer&ncia eletromagn&tica 3.521.1 Termos
relacionados
linha el&rica, efeitos eletroa primeira serisccs de aci(604-05~31).
corn “proximidade”:
a) auzamento: passagem de “ma linha de telecomunica+ de urn lado para c outro de uma linha el&ica (604-05-04):
c) opera~Bo intempestiva: opera~Bo incorreta de urn equipamento de prote$Ho, seja na aus&ncia de falta no sistema, seja par uma falta no sistema para a qua1 o equipamento n&o deveria cperar (448-01-22);
b) paralelismo: entre uma linha de telecomunicap& euma linhaelkica, 6acondi@oqu%s%verificaem uma se@o dessas linhas tal que a proximidade entre elas Go varie per mais do que urna pequena porcentagem especificada (geralmente 5%) (604-05-02);
d) razk de imped&cia: em urn ponto de medi@o dado num sistema el&ico. em geral a extremidade de uma linha, B a raz?~o da impedkcia do sistema no lado da font%. para a imped&KAa da zcna protegida (448-03-10);
c) proximidade obliqua: entre uma linha de telecomunica@o e uma linha &trica, 6 a condi@o que se verifica em “ma se~Bo dessas linhas tal que a dist&xia entre elas varie linearmente ao longo das linhas (604-05-03).
8) sistema 3.516
3.521
992
Prote@o
de prote@?o;
qv.
3.522
“Puncture”
Ver “perfura~~o”.
EatCldica
Preven@o ou redw$o da corros&~ eletroqulmica de uma estrutura meMica enterrada, causada par correntes errantes cu correntes em circuitos corn retomo pela terra, utilizando-se cs meics adequados para que essa estrutura se tome cat6dica em rela~Bo a urn anode artificial (604-04-l 5).
3.523
Purga
da fornalha
Ver em “caldeira”. 3.524
Qualidade
do servi$o
Ver em ‘fornecimento”. 3.517
Prote@
de retaguarda 3.525
Queda
Equipamento ou sistema de prote@ destinado 8 operar quando uma falta no sistema elltrico Go 6 eliminada no devido tempo. per causa de uma falha ou inabilidade da prcte@o principal em cperar, ou no ca~c de falha de opera@o de urn disjuntor outso que c disjuntor associado (448-01-l 1). 3.518
3.527 Queimadura
Prote@o
principal
Equipamento cu sistema de prote@o que se espera ter prioridade para iniciar a elimina@o de uma falta, cu de outra qualquer cond@Bo anormal que se verifique num sistema %l&rico.
Ver em “usina
hidrel&ica”.
3.526 Queda
de tens&o
Ver em “linha
(el&ica)“.
Queimadura la passagem rente el&rica 3.528
N&x
Pam urn dado component% do sistema, podem ser provides dois sistemas de prote@o plincipal. urn dos quais B denominado “sistema de prot%@o suplementar”: (448-01-10). Protetor
Ver em ‘sistema
da pele cu de urn &g&a interno, superficial ou em profundidade (604-04-18).
causada pede uma car-
Raio
Ver em “descarga 3.529
3.519
el6trica
atmosf&ica”.
Ramal
de reticulado reticulado
(secuwdkic)“.
Linha eletrica derivada de uma linha-tronco, ponto do percursc desta (601-02-10).
em urn dado
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3.530
Sistema
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39
992
Ramal
de alimentador
Ver em ‘rede
de distribui@x?“.
3.531
de cons”mo
Ratio
(de entrada)
D ramal de liga@o: ramal derivado de uma rede de distribuipHo para alimentar urn consumidor ou unidade consumidora (601-02-12). De acordo corn OS condutores que constituem o ramal de IigapHo, ele B denominado:
(de liga+o)
a) ramal
de fase e neutro;
b) ramal
de fase e terra;
Ver em ‘protepw.
c) ramal
de duas fases:
3.533
d) ramal
de duas fases e neutro;
e) ramal
de trgs fases;
fJ ramal
de tr&
Sinbnimo 3.532
de consume
Ratio
(qv).
de impedincia
RazZto de prote$Bo
Ver em ‘impulse 3.534
especifico
(de tensfio)“.
Reaquecedor
k) transformador de distribui@o: transformador transfere energia eletrica de urn alimentador urn circuito secundArio de distribui@o;
Ver em ‘caldeira”. 3.535
Rede
de distribui@o
Parte de urn sistema de distribui$Ho associada a urn alimentador, compreendendo, al&m desk. OS transformadores de distribuig5.o por ele alimentados, corn OS respectivos circuitos secundArios, e, quando houver, OS ramais de entrada dos consumidores que recebem energia sob a tensgo do alimentador. 3.535.1 Termos
relacionados
fases e neutro;
corn “rede de distribui$&“:
b) alimentador exclusive: alimentador express0 atende somente a urn ponto de entrega; c) alimentador expresso: alimentador @es ao longo de seu percurso;
sem
I) tronco de alimentador: trecho initial de urn alimentador, at6 a prim&a deriva@o de distribui@o, e que transporta toda a carga do alimentador. 3.536
que
deriva-
d) alimentador radial: alimentador no qual, em condi~66s normais de operz@o, s6 pode haverfluxo de energia no sentido fonte-carga; e) balanceamento: distribui$Ho dos ramais de liga@o dos consumidores pelas diversas fases de uma rede de distribui@o, de modo a minimizar 0 desequilibrio de cargas entre elas (604-01-31);
3.538
Rede
a&ea”. primaria
(secund8ria)
(de distribuiqgo)
Rede
primerio
(secund.Mo)“,
3.539
Rede
Vera
nota de “sistema
3.540
Rede
secundziria
fora do perimetro
reticulado
subterr&wa
Nota: Terms relacionados ma s”btermes”.
subterrA”&‘,
Rede
corn ‘red*
3.543
do perimetro
Redundkcia de redundancia”,
Reforqo
Ver em “sistema 3.544
de li-
ver em “li-
urbana
Rede de distribui@o situada dentro de “ma cidade, vita ou povoado.
Ver “fator
de
(secund&io)“.
essencialmente
3.542
urbane
em malha
Rede de distribui$Zo constituida “has SubteMneas (601-03-08).
g) deriva@o de distribui@o: IigaqBo feita em qualquer ponto de uma rede de distribui@o. para alimatador. ramal de alimentador, transformador de distribui$W ou ramal de liga@o;
em
rural
Rede de distribui@o situada “ma cidade. vila ou povoado.
3.541
i) ramal de entrada: parte do ramal de IigapHo compreendida entre o limite da propriedade do consumidor e o ponto de medi$Zo;
de seguranp
Ver “sistema “distribui$Zo”.
r) circuito secundtio de distribui@o: parte de uma redededistribui@alimentada pelosecundAriode urn transformadordedistribui&eincluindoosramais de liga@ pertinentes;
h) ramal de alimentador: linha elBtrica derivada de urn alimentador, para as mesmas finalidades deste;
Rede
Ver em “linha 3.537
a) alimentador: pate de uma rede de distribui@o que alimenta, diretamente ou por intermgdio de seus ramais. os prim&rios dos transformadores de distribui@o do ccncessionario e/w de consumidores:
que para
Regime
Ver em ‘sistema
em “sistema
de urn sistema &trico”. permanente &trico”.
(transitkio)
el&trico”.
urbane
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NBR 5460/l
40
3.545
RBgua
3.550
IimnimHrfca
Ver em ‘post0
Ver “controle
limnim&rico”.
3.546 Reg”la@o
3.551
de area
Regula@o
Ver ‘controle 3.548
primMY,
Regulador
em ‘unidade
geradora”.
de tens50
Equipamento auxiliar de uma unidade geradora, que detecta OS desvios da tens% prevista nos terminais do geradar, em relap% a urn valor de referkcia especificado. e OS converte numa a@ destinada a restabelecer o valor d&a tens&x relacionados
a) estatismo: centagem da unidade mantendo-se guladcf de
corn “regulador
de tens8o”:
varia@o da tensk expressa em porda tensHo nominal, quando a potencia geradora varia de vazio a plena carga. inalterados todos OS ajustes do reten%%;
b) faixa morta: intervalo de varia@o total da tens%, dentro do qual MO se observa mudan$a mensur% vel na posi$k do regulador de tensSo. 3.549
Regulador
de tens8o”.
Rejei@o
3.552
primaria
3.548.1 Termos
de tens&
de carga
Ver em “sistema
ver em ‘OperapLw. 3.647
Regulagem
de velocidade
992
el(?trico”.
Religamento
(autom8tico)
Opera~go pela qua1 urn disjuntor, em seguida a uma opera~%o de abertura devida a “ma falta na parte do sistema a ele associada, fecha automaticamente ap6s urn intervale de tempo determinado, suficiente para a remoq8o de uma falta transit&k (604-02-32). 8552.1
Term0
relacionado
corn
‘religamento
automAti-
CO”:
a) desligamento
final: qv.
Religamento
(autom8tico)
3.553
corn
retard0
Religamento autometico que ocorre ap6s urn interval0 tempo da ordem de 1 min, ap6s o disparo par motive falta no sistema (604-02-34). 3.554
Religamento
(autom%ico)
efetivado
Religamento autom~tico nk-seguido abertura, devido & Go-recorr8ncia (604-02-35). 3.555
Religamento
(automAtico)
de de
par opera@o de da falta no sistema
falhado
Equipamento auxiliardeummotorprimerioquedetectaos desvios de sua velocidade prevista. em rela@o a urn valor de ref&ncia especificado, e 0s converte numa a$80 destinada a restabelecer o valor dessa velocidade.
Tentativa de religamento tivou devido B recorrdncia
3.549.1 Tenos cidade”:
Religamento autom&tico que serA repetido duas ou trk outras vezes (em geral n%o mais do que tr&), se o anterior nHo for efetivado (604-02-36).
relacionados
a) controle automatico interligado”; b) controle radora”;
primWo
corn
“regulador
de gera@o:
de velo-
3.556
ver em ‘unidade
c) estatismo: varia@o da velocidade cia), expressa em porcentagem da freqO&ncia) nominal, quando dade geradora varia de vazio a tendo-se inalterados todos OS dor de velocidade;
ge-
(ou da freqiikda velocidade (ou a pot&cia da uniplena carga, manajustes do regula-
primAria: geradora”:
mriltiplo
ver “controle
f) variador de velocidade: dispositivo ajustar o regulador de velocidade na em funcionamento.
primAri0”.
em
que permite de uma turbi-
Religamento
(automAtico)
rApid
Religamento autom~tico que ocorre ap6s urn interval0 de tempo da ordem de 1 s ap6s 0 disparo par motive de falta no sistema (604-02-33). 3.558
Religamento
(autom8tico)
Religamento autom&tico efetivado (604-02-37). 3.559
d) faixa morta: intervalo de varia@o total da velocidadederegime, dentrodoqualn~oseobserva mudan$a menswkel na posi@ das v#~las ou aletas comandadas pelo regulador de velocidade: e) regula$o “unidade
(automitico)
ver em “sistema 3.557
(secundkio):
Religamento
de urn disjuntor, que nZo se efeda falta no sistema (604-02-36).
Rendimento
Ver em “unidade 3.560
tinico
que n?io seri
repetido
tkmico term&trica”.
Repreea
Conjunto constituido par urn resewat6rio gem@) que 0 forma(m). 3.561
se nZo for
Requisito
Ver “capacidade
de ponta assegurada”.
e a(s) barra-
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41
NBR 546011992
3.562
Resewa
de energia
- Reserva
n) enchimento: rio;
ritil de Sgua
acumula@o
de &gua num
reservat6.
Ver em ‘reservat6rio”. 3.563
Reserva
de potbncia
(fda) (girante)
0) energia armazenada: energia potential da massa de dgua existente acima do nivel minima operativo, “urn dado instante;
(quente)
VW em “operap80”. 3.564
p)fatordeenchim%nto: raz~odareservadeenergiade urn reservat&io, num dado momenta, para a sua capacidade de energia (602-01-l 7);
Resetvat6rio
Depdsito
de &gua criado
por uma ou mais barragens. q) nivel d’dgua: r) repress:
M~.$.I
Termos
relacionados
corn “reservat6rio”:
c) Area inundada: &rea coberta setvat6rio. quando ela atinge ximorum”;
t) reserva litil de dgua: volume de figua existente. num dado momenta, acima do nivel minimo operativo (6024H -15);
livre da maxima
u)vertedouro: mar hgua livre;
pela Agua de urn reo nivel maxima “ma-
de energia:
g) cota de s%guran$a: dist&wia vertical enbe o nivel m&ximo “mwimorum” de urn reservat(rrio. e o topo da barragem ou de urn canal de adu@o;
i)
w) volume morto: volume nimo operative;
(limnimbtrica):
ver em “post0
lim-
curva cota4rea: grifico que indica a rel@o entre a cota da superficie livre da dgua e a Brea do reservat6rio;
x) volume 6til: volume m?iximo operative (602-01-13). 3.565
Reservat6rio
3.566
Reservat&io
do nivel mi-
entree nivel m&imo num reservat6rio.
l) d%ple+o mtiima admissivel: difereya vel miutimo opwativo e 0 nivel mlnimo
operative num dado
entre o niopetativo;
3.567
3.568
dessob
6 insuficiente
para regularizar
a
de regulariza@o
ResistGncia
para regularizar a de tempo especifi-
de arco
&trica
do trajeto
Responsabilidade
de urn arco el8trico.
de Area
interligado”.
3.569 Responsabilidade pr6pria de gera@o
de ponta
- Responsabilidade
Ver em “demanda”. 3.570
m) descarregador de fundo: estrutura submersa tinada a escoar zigua de urn reservat6rio.
compreendido entre o nivel e 0 nivel mlnimo operative
Reservat6rio corn volume suficiente vaz50 de urn rio, durante urn intervalo cado (602-02-18).
Ver em “sistema
PreSSsO;
que fica abaixo
a fio d’ggua
Reservat6rio cujo volume vaz20 de urn rio.
Resist&cia I) curva co&volume: grafico que indica a rela@o entre a cota da superficie livre da &gua e o volume 6til do resewat6rio; k) deple@o: diferenqa e o nivel obsewado instante;
deixado normalmente a ser utilizado para
qv;
f) comprimento do reservat6rio: dist&cia da barragem B extremidade de montante. medida na cotacorrespondenteaonivel m+.imo”maximorum”e ao longo da linha de centros do ourso do rio principal:
h) cota fluviom&ica nimetrico”:
estrutura a C&A abetto, destinada aesde urn reservathrio. por escoamento
v) volume de espera: volume em vazio num resewat6rio. controle das cheias do rio;
d) capacidade de acumula$Ho: volume de urn r%s%rvat&i0 compreendido entre o nivel maxima “maximorum” e 0 nivel minim0 “minimorum”; e) capacidade
qv;
s) reserva de energia: quantidade de energia el&trica que podetia ser gerada par uma ou mais usinas alimentadas por urn dado resewat6rio, mediante o esvaziamento complete da reserva 6til de agua (602-01-16);
a) acumula#o par bombeamento: opera@o pela qua1 a Qgua C elevada par meio de bombas e armazenada. para utiliza@o ulterior em uma ou mais usinas hidr%l&icas, para gera@o de energia elktrica (602-01-09); b) Area do reservat6tio: Area da superficie agua, na cota correspondent% ao nivel “maximorum”;
qv;
RessonPncia
harm6nica
FenBmeno pelo qual OS harm8nicos corrente sHo amplificados por uma
de tensso ou de oscila@io mantida
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NBR 5460/l
42
entre a indutW& vizinhos (604-01-l 3.571
e a capacitFw+a 2).
RessonAncia
a) condi@es de sincronismo: condi@es existentes entre sistemas elktricos e/w geradores sincronos, nos quais as diferenpas instant&was entre freqWncia, tens?m e defasagem Go tais que permitem a sua liga@ em paralelo;
de equipamentos
subsincrona
Ressc&ncia entre equipamentos vizinhos de urn sistema ektrico, que provoca oscilaC6es numa freqiiencia menor doqueafreqijCncianomina1 do sistema, equese mantern duranteum tempodaordem de 1 minoumais(604-01-13). 3.572
b) em sincronismo: condiG% em que se encontram duas ou mais grandezas peritidicas, associadas a urn ou mais equipamentos &tricos, e que t&m a mesma freqijencia (NBR 5456);
Reticulado
VW em ‘sistema 3.573
reticulado
c) operapW assincrona: condi@o de opera@ de uma unidade geradora. na qua1 o conjugado assincrono do gerador ~2igual ao conjugado deacionamento do motor primArio, ou na qua1 o conjugado motor B igual ao conjugado no eixo do motor primario (603-03-15);
(secund%io)“.
l3etroarco
Descarga de contorno numa is&&o fase-terra. que resuita de uma descarga atmosf&ica que atinge uma park que e?.tA normalmente a0 potende urn Sistema el&iCO, cial de terra (604-03-39). 3.574
Ruptura
d) opera@o
em par&lo:
(diel6trical
fj opera@0 de controle
qv;
e) opera+ fora de sincronismo: condip& de opera@ de urn conjunto de mhquinas sincronas interligadas. na qual os desvios angulares entre duas ou mais InAquinas variam at4 a perda final de sincronismo. ou at6 a retomada do sincronismo (603-03-16);
Falha di&trica de uma isolaq8o par efeito de urn campo el&rico intense e/w par deterioraC@o fisico-quimica do material isolante (604-03-37). 3.575 8ala
992
sincrona:
qv.
- Sala de r&s 3.581
Sincronizapkio
Ver em ‘subesta@io”. 3.576
Se+50
de medi@o
Ver em ‘post0
Processo pelo qua1 duas ou mais grandezas mesma espkie Go postas em Sincronismo
de vaz6es
3.581.1 Termos
limnim~trico”.
e em “subesta$Ho”.
NOM: Terns relacionados corn seccionadores, definidos na NBR 5459. 3.578
em geral, tie
b) sincronizapHo de sistemas: ajustamento de dois sistemas el&ricos em r&i@0 As suas freq08ncias. amplitudes e fases das tens&s, para obter as condi@es de Sincronismo entre eles (603-03-18).
Seguranp
Temos
relacionados
corn ‘seguran&
a) cota de seguranpa:
b) fator de seguran$a conventional em “impulse de tens%“;
d) prote@o:
3.582
ver em ‘ressrvat6rio”;
c) opera@~ corn carga mMma em “unidade geradora”;
(estatistico):
ver
de seguranwx
ver
Sincronizador
Sistema
ver em “linha
constituido
es-
a&ea”. Sistema
armazenador
(armazenante)
Seletividade Ver em “sistema
Ver em “sistema
interligado”.
de protetiio”. 3.585
Termos
a&eo
Sistema ou park de urn sistema elktrico sencialmente de linhas a&eas (601-03-07). 3.584
3.580
automMico
Dispositivo que compara os valores de freqlkncia, tens% e defasagem entre sistemas ektricos e/w geradores, e que emite comando para sincroniza+ quando obtidos 0s valores permissiveis preestabelecidos. 3.583
q”;
e) rede de seguran~a: 3.579
corn “sincroniza@o”:
a) auto-sincroniza@o: process0 de sincroniza@o de uma msquina sincrona. funcionando em vazio e n2o excitada. cuja exit@& B aplicada no instante em que ela B ligada ao sistema, ou imediatamate ap6s a sua liga@o (603-03-19);
3.577 Seccionador Ver em ‘barramento”
relacionados
senoidais de (NBR 5456).
Sistema
arvorecente
Sincronismo relacionados
corn “sincronismo”:
Sistema radial (601-W-16).
que contkm
sub-ramais
em seus
ramais
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Sistema
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43
NBR 5460/1992
3.586
Sistema
Ver ‘diretamente 3.587
c) seletividade: aptid% de urn sistema de prote@o de detectar uma falta numa zcna determinada de urn sistema ektrico e provocar o disparo dos disjuntores apropriados para eliminar essa falta. corn urn minima de perturba@o para a parte nk-afetada do sistema (446-01-07);
aterrado aterrado”
Sistema
e “neutro
aterrado”.
ativo
Sistema ou pate de urn sistema ektricoquecontem tes de tensZ.o e/w fontes de corrente (603-02-E). 3.588
Sistema
controlador
Ver em ‘sistema 3.589
d) teledisparo: 3.597
de itea
Sistema
de aterramento de aterramento”,
3.590
de corrente
Sistema
Sistema elCtrico (601-01-03). Sistema
de corrente
sob
tens&
alternada
continua elkico
continua
3.599 alimentado
sob
NBR 6546.
3.593
Sistema
corn fio-piloto
e alta-tensao
Sistema
de prote@o
corn
seletividade
sbsoluta
-
Sistema
de prote$Zo
corn
seletividade
relativa
Sistema de proteq8o cujo funcionamento e seletividade dependemunicamentedamedi~~o,emcadaextremidade da se@o protegida, das grandezas el&cas que sZo
[email protected] do tempo (448-01-09). 3.600
Vera
de prote@o
Sistema de pro&+ cujo funcionamento e seletividade dependem unicamente da compara~k das grandezas ektricas, em cada extremidade da se@o protegida (448-01-08).
alternada
Sistema ou parte de urn sistema ten&m continua (601-01-04). 3.592 Sistema Sistema CCAT
3.598
em “aterramento”.
alimentado
de corrente
Sistema
qv
Sistema de proteqHo associado corn urn sistema de sinalizaqHo que utiliza condutores flsicos (que pode ser c sistema de ondas portadoras pela linha) (448-01-16).
interligado”.
VW “instala&
3.59,
fon-
Sistema
de prote@o
contra
falha
de disjuntor
VW em ‘
[email protected]”.
Sistema de prote@o projetado para eliminar uma falta no sistema &trico, mediante o disparo de outro(s) disjuntor(es), no case de falhar c disparo do disjuntor apropriado (448-03-17).
3.594
3.601
de distribui@o
Sistema
de gera@o
Sistema
Ver ‘sistema 3.596
Sistema
de potGncia el&rico
(de pot&ncia)“.
3.602
,,, Urn sistem de prote@io compreende “80 samente OS equipamentos de prote@o, mas tambern 05 transformadores para instrumentos necessdrios, canais de transmiss?o, circuitos de desligamento e alimenta%% auxiliares. c) Conforme o princlpio do sistemade prote@o, ele pode incluir apenas uma extremidade ou todas as etiremida&s do circuito yxotegido, e. eventualmente. o equipamento para religamento automAtic0 (448-O-06).
a) prote@: b) raztio
de distincia
de prote@o
Conjunto de equipamentos de prcte@o e outros dispositivos, destinado a desempenhar uma fun$k especificada, baseada num principio de
[email protected]
3.596.1 Termos
de proteeo
Sistema de prote@ con- seletividade relativa, cuja cpera@o e seletividade dependem da mediC%o, no local, de par&netros tais coma imped%cia, reatawia elou dire$Ho, a partir da qua1 a dist&cia equivalente da falta 6 avaliada por compara@~ corn OS ajustamentos de zona (448-03-01).
Vet em ‘gera~ao”. 3.595
Sistema
relacionados
corn ‘sistema
de prote@o”:
de impedkcia:
ver em “prOteG%I”;
de prote$Po
de fuga
pela
massa
Sistemadeprote~~onaqualagrandezadealimentapHode entrada 6 “ma corrente que circula na liga@o & terra da massa condutora de urn equipamento especificado. na zona protegida (448-03-15). 3.603
Sistema
de prote@
de sobrecarga
Sistema de prote@o destinado a emitir urn sinal de alarme ou para desligamento, no cast de sobrecarga no sistema protegido (448-03-16). 3.604
Sistema
Sistema ra+ e plitude, midades 3.605
qv;
Sistema
Sistema
de prote@o
diferencial
(longitudinal)
de prote@o corn seletividade absoluta cuja opeseletividade dependem da compara@o da amou da fase e amplitude, clas correntes nas extreda zcna protegida (448-03-l 1).
Sistema
de prote@o
de prote$Zo
diferencial
corn seletividade
(transversal) relativa
aplicado
a
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circuitos ligados em paralelo, e no qua1 a opera@o depende do desequilfbrio das correntes entre esses cirwitos (448-03-12).
bipolo equivalente a urn dado sistema el&ico (603-02-21): b) baixa de freqii&xia:
3.606
Sistema
de prote@io
por compara@o
3.607 &terns
de prote@o
direcional
Sistema de prote@o no qua1 as direy%s das correntes sHo comparadas entre as extremidades da zona protegida, utilizando, coma referbncia, tens&s ou conentes medidas no local (446-03-14). 3.606
Sistema
de prote@o
Sistema de pote@o za ondas portadoras 3.609 Sistema Vera
por ondas
nota de “proteqZo
3.610 Sistema transmiss50
de
c) barra de carga: n6 de urn sistema el&ico no qua1 as pot&Was ativa e reativa de enttada s80 predeterminadas. i comumente abreviada para “barra PQ” (603-02-33):
e) barra equilibrada: n6 de urn sistema &trico no qual a pot&& de entrada B controlada, de modo aequilibrarasomadetodasas outras pot&ciasde entmda e das perdas de pot&w% ativa do sistema (603-02-31);
portadoras
corn canal de transmiss5o que utilisobre uma linha &trica (448-01-l 7).
de prote@o
ver em ‘opera@o”:
d) barra de tenseo controlada: n6 de urn sistema el& trico no qua1 a potbncia ativa de entrada e a amplitude da tensHo s80 predeterminadas. c comumente abreviada para “barra Pv” (603-02-34);
(44803-13). por compara@o
de urn
de fases
Sistema de prote$Bo corn seletividade absoluta cuja opera@o e seletividade dependem da compara$so das fases das correntes em cada extremidade da zona protegida.
go das feses das ten&es
componente
992
fj barra infinita: n6 de urn sistema eletrico no qua1 e tensHo d predeterminada e permanece constante em amplitude. faseefreqU&xia, em quaisquercondi$Ees de carga (603-02-30);
suplementar
principal”. teleproteph
corn
canal
de
g) barra infinita equilibrada: barra infinita amplitude da tensso B predeterminada comporta ao mesmo tempo coma nb de e como barra equilibrada (603-0232). “slack bus”;
na qual a e que se refer&&a Em ingl&s:
Sistema de prote@o que necessita de urn canal de transmiss%o de sin&. entre as extremidades do circuito protegido (446-01-15).
h) bana passiva: as pot&xias (603-02-35);
3.611 Sistema
i) c~lculo de curto-circuito: determinaplo das sees e correntes dentro de urn sistema el8trico. condi$des de curto-circuito (603-02-10);
de transmissZo
Ver em “transmiss80”. 3.612
Sistema
Ver em “wina 3.613
Sistema
de vapor
auxiliar
(principal)
(de pothcia)
5613.1 Em sentido amplo, 6 o conjunto de todas as instala@es e equipamentos destinados A geraqao, transmiss?zo e distribui@o de energia elWica (601-01-01). 3.613.2 Em sentido restrito. C urn conjunto definido de linhas 8 subestap&?s que assegura a transmiss%c e/au a distribuiCBo de energia elUrica, cujos limites sso definidos por meio de crit&ios apropriados, tais coma, localizaqBo geografica, concession%io, tensso, etc. (601-01-02). Nota: Par exemplo, *i*tema de geraG0, sistema de transmisGo. sistema de distribuicgo. Podem ser ainda considerados sktemas menores. desde que petieitamente caratterizados. tais coma, sistema de gera@o hidrel&ica, sistema de transmi&o em x WV. sietema de distritwi+ da cidade X. etc. 3.613.3 Tenos pot&&)“: a) admitincia terminado
relacionados
corn
“sistema
no qua1 a zero
tenem
j) c&ulo de fluxo de carga: c&lculo de urn sistema eletrico em regime permanente, no qual as vari&eis conhecidas s80 as pot&cias de entrada e de saida nos Ms. e passivelmente as tens&s em n6s especificados (603-02-08);
termel8trica”. el&rico
n6 de urn sistema eletrico ativa e reativa Go iguais
elCtrico
(de
em paralelo: admitAn& entre urn den4 de fase e o terminal de referencia do
k) cAlculo do sistema (el&rico): determina@o das vadaveis de estado do sistema, a partir dos par&metros do sistema e de outras vari&eis de estado conhecidas (603-02-01); I) caracteristica
natural
de Brea: ver em “opera@o”;
m)carga de base: carga minima de tempo especificado;
durante
urn intervalo
n) carga 6tima: carga de “ma pate de urn sistema trico,paraaqual,nascondi~6esdadas,asomados custos anuais 4 urn mlnimo (603-06-02); o) carga requerida: pot&n& el&rica dado momenta, em urn ou mais cados de urn sistema el&ico;
elk-
solicitada, num pontos especifi-
p) compensapHo da pot&& reativa: a@o destinada a otimizar. globalmente. a potixwia reativa nun sistema elgtrico (603-04-28);
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45
q) comp%nsa@o emparalelo: modifica@cdapot&vzia reativa em urn ponto de urn Sistema %l&rico, per meic de reatcres. capacitores e/w compensadores Slncrcncs, em deriva@o no sistema (603-04-30); r) compensapao em sbrie: diminui$Ho da impedincia-sMedeumalinha, mediant%ains%r~~o%ms&i% de capacitores de pot&xia (603-04-29): s) confiabllidade (de urn element0 de sistema): aptidso desse elemento de desempenhar a fuy8o de1%exigida. em ccndipdes especificadas e durante urn tempo especificado (603-05-01); t) ccnfiabilidade do servi$o: capacidade ma el&rico de assegurar a alimenta+ ligadas, em condipdes especificadas tempo especificado (603-05-02);
de urn sistedas cargas e durante urn
ah) estatismo: razHo da varia@o unitAria da frequncia de urn sistema %l&ico. para conespondente varia@o UnitAria da pot6ncia ativa (603-04-09); ai) estimatiia do estado: d%t%rmina@o per c&lculo da distribui&Go mais prov~vel das correntes e tens6es em urn sistema %lCtrico num i&ante dada, a partir de urn sistema de equa@%s geralmente n$o-lineares, cujos p&metros s80 obtidos per meio de medi#es redundantes (603-M-09); aj) estrutura elementar: disposi@ construtiva e repetitiva dos n6s e de was liga@%s (pa exemplo, alimentador, anel, malha) (601-02-05); ak) fator de teriza c Se pod% sistema
u) configura@o (de urn sistema): agrupamento permanent% cu temporirio das estruturas elementares do sistema, semelhantes cu diferentes (601-02-06); v) controle
de tensgo:
x) ccnvers&z estrela-poligono: convers?o de urn sistern% el&ico, mediante a diminui@o do nljmero de 1~6s (603-02-13); y) ccnvers~o tri&ngulo-estrela: conv%rsZo de urn sistemael&rico, m%diant%adiminui~Hodon0m%rode malhas (603-02-14); z) curva de oscila@o: de sistema:
ver em “perturba@o”; ver “esquema”
(alinea “af”);
ab)diagramaoperacional:ver’%Squ%macp%raCicnal”. em “opera~w; ac) elc: ramc compreendido entre dois n6s de urn sistern% el&ico, geralmente constituido per urn% Ii“ha, cu per urn transformador. cu per urn% liga@c entre dois barramentos vizinhos (601-02-07); ad) elc assincrcno: elo de interliga@o entre dois sistemas el&icos que cperam %m fr%qi@ncias diferentes (601-01-13): Se) energia regulante: raz&~ da varia@o da solicita$io de pot?Mcia ativa de urn sistema el&trico, para a varia@o correspondent% da freqGncia, na au&ncia de controle suplementar (603-04-10); Sf) esquema de sistema el8trico: r%presentavZo tcpol(lgica de urn sistema %l&ico. contendo as infcrma$bes necesstirias par% urn% determinada finalidade (601-02-01); %g) estabilidade
(de sistema
%l&trico): qv;
m 2n -1
em que r B c fator de redund8ncia: m, c nljmerc de medi@s feitas no sistema: en. c nlimero de n6s do sistema (603-02-40);
q”;
w)ccnvers?io de urn sistema: convers~o de urn sistema el&ricc dada, em urn sistema equivalente calculado (603-03-12);
aa) diagrama
r=--,
redund&cia: fator num~rico que caracconjunto de medi@%s, % partir das quais fazer urn% estimativa do estado de urn el8trico:
al)
ilhamentc:
qv;
am)imped8ncia-serie: impedincia entre cs terminais de fase do bipolo equivalent% a urn dado corn-. ponente de urn sistema el&trico (603-02-20); an) mapa de tens&a: apresenta@o consistente das tens&s ncs n6s principais de urn sistema elCtrico, em condi@es de opera$80 especificadas (603-04-24); ao) matriz de admit&&s nodais: matriz que permite exprimir as correntes de entrada ncs n6s, %m fun@0 das tens&s ncs n6s. 6 comumente abreviada par% “matriz-Y” (603.0237); ap) matriz de impedancias de malhas: matriz que permite exprimir as tensees de malhas, em fun& das correntes nas malhas (603-02-39); aq) matriz de imped&wias nodais: inverse de admitancias nodais. c comumente par% ‘matriz-2” (603-02-36);
da matriz abreviada
ar) matriz de incid&ncia: matriz que descreve pologia de urn sistema el&rico (603-02-36); as) nivel de tens&: cada nominal, utilizados (601-01-25);
urn dos valores num sistema
a tc-
de tenszo eliArico
at) n6 de refer&xix n6 de urn sistema el&rico qua1 Bfixada arbitrariamente a tens&o de fase, piano complexo desse n6, % em refe&ncia qua1 Go medidas as vari&veis de &ado das see do sistema (603-02-29); au) opera&~ em comando lecomando) (em TLB):
local (em paralelo) qv;
no no ac fa-
(em te-
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46
ev) opera@~
radial
(sincrona):
qv;
qualquer pontc do sistema. das variaqdes tempcf&rias (601-01-24);
aw) p&metro (de urn sistema): cada uma das grandezas consideradas ccmc constantes e que caracterizam cs componentes desse sistema (por exemplo, admit8ncia, impedWcia, rela@o de transforma@) (603-02-03);
bj) tens% nominal tens&o de linha (601-01-21);
bm)vhcuo de tens%: grande e sirbita reduq8o da tens% em urn ponto de urn sistema el&ico. seguida pelo retomo da tens&z ap6s urn curto intewalo de tempo, que pode variar entre pcuccs ciclcs e pcuccs minutes (604-01-25);
az) ptevido de cargas: estimativa das cargas de urn sistema el&ico, numa determinada data futura (603-01-04); mSiS ba) programa econdmico de cargas: utiliza@z econdmica dos recurscs disponiveis de urn sistema eletrico (603-06-03):
bn) varia@o ciclica da tensHo: varia@es lentas e pseudoperi6dicas. em escala di&ria. semanal cu anual, da tensHo em “m dado pcntc de urn sistema el6trico. devidas A varia@o de carga e & intervenpPo dos reguladores de tensec (604-01-20);
bb) refor?o de urn sistema: acr&cimo cu substitui~Bo de alguns ccmponentes do sistema (linhas, transformadores, geradores. etc.), de modo a torn8-lo capaz de atender a urn aumento de carga elcu de prover melhor qualidade de ServiP (603-06-l 2);
bo) varitivel de estado: cada uma das grandezas variBveis relacionadas corn c &ado el&trico de urn sistema el&ico (por exemplc, tens&x. ccnente, pot&Ma, carga el&rica, flux0 magn8ticc) (603-02-02). Ver tetmos correlates em ‘estabilidade de sistema el&ico”.
bc) regime pemwnente: condi’?%s de opera@ de urn sistema eMrico, nas quais as vari&veis de estado sHo consideradas ccmc sensivelmente constantes (603-02-06);
bO sobrecarga:
grande sistema
e slibita elMrico
qv;
bg) ten%%-base: valor de uma tens% arbitrado, ccmc refer&Ma. para indicaqBo de grandezas de urn sistema cu equipamento el&trico, pelos seus valores relatives; bh) tens& mAxima de urn sistema: c mais alto valor eficaz da tens% de opera@o que, em condi@es normais, cccrre em qualquer instante e em qualquer ponto do sistema. NBC S&I consideradas sobretens6es transit&i% (por exemplo, devidas a manobras) e variap6es tempor&rias acidentais de tensHo (601-01-23); bi) tens&a minima de urn sistema: c mais baixo valor eficaz da tens% de opera@x~ que. em condi#es normais, cccrre em qualquer instante e em
de urn sistema: valor eficaz da pela qua1 c sistema B designado
bl) transfer&ncia de tens% (acidentai): presen~a de uma sobretens8o. A freqiiencia nominal do sistema. em seguida a urn contato cu arcc entre elementos do sistema que estao sob tens6es diferentes (604-03-35);
ay) pct&wia-base: valor de pot&cia aparente arbitrade. ccmc refer&w%% para indicaqHo de grandezas de urn sistema cu equipamento eMico, pelos seus valores relatives;
be) rejeiqBo de carga: diminuiGxo da pot&cia solicitada a urn (603-04-43);
NBC s50 consideraacidentais de tens%
bk)transfer&ncia de carga: redistribuiF8o das cargas entre outros elementos semelhantes de urn sistema elhtrico, devido a falha cu riscc de falha do elemento considerado (604-02-40);
ax) planejamento (de urn sistema): conjunto dos estudos relacicnados corn c desenvolvimento de urn sistema el&ico ccnfiAvel. para atingir objetivos t&xicos e econ6micos especificados (603-01-01):
bd) regime transit&io: condi&es de opera@o de urn sistema el&rico, nas quais pelo mencs uma das vari&veis de estado est8variando. geralmente em tempo curt0 (603-02-07);
992
3.614
Sistema
(el8trico)
equivalent.2
Sistema eletrico que pode substituir c sistema dada. sem modificar as variaveis de es&do em n6s extremes especificados (603-02-11). 3.615
Sistema
(elCtric0)
Sistema equivalente cada unicamente (603-02-l 7). 3.616
Sistema
equivalente
passivo
que resulta de uma convers&~ acs partimetros do sistema
aplidado
em anel
Ver em “and”. 3.617 Sistema el&icos
Sistema
interligadc
el&trico que resulta da interliga@ de dois cu mais ConcessicnArics
dos sistemas (601-01-I 2).
3.617.1 Ver em “opera$&o” e em “sistema elgtrico (de pct&n&)” diversos termos que Go aplicAveis paticularmente a sistemas interligados. 3.617.2 ligado”:
Outros
termos
relacicnadcs
corn
“sistema
inter-
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47
NBR 546W1992
a) capacidade
assegurada:
3.621
qv;
b) ccntrcle automMico de gem@&: a$% de controle aplicada automaticamente acs reguladores de velocidade das unidades geradoras sob controle. em respcsta As varia&s ocorridas na freqWncia do sistema, cu no fluxo de energia nas interliga@es. cu numa r&&o entre esses p&metros, de forma a manter, dentro de limites predeterminados, a freqiXncia programada para c sistema interligado e/w c interc&nbic liquido resultante de acordo preestabelecido corn as outias &eas sob controle; c) controle carga-freqU8ncia: controle secundirio da pot&n& ativa das unidades geradoras, em respcsta is varia@es occrridas na freqij&cia do sistema e a varia@o global da potdncia ativa intercambiada dentrc de urn sistema interligado (603-04-06); d) ccntrcle suplementar: cionados corn este);
qv (inClUSiVe OS tem?CS rela-
e) gera@ sob controle: scma das energias elCtricas geradas pelas unidades geradoras. que est% operand0 sob controle autom~tico de gera@o; f) interc&nbio:
qv;
g) interligaq%o:
qv;
i) sistema armazenador: sistema el&rico em cujos resetvat6rios est& sendo armazenada a energia que Ihe C transferida per outros sistemas; jJ sistema armazenante: transferindo energia tema armazenadcr;
sistema &trico para ser armazenada
que esta num sis-
k) sistema controlador de Area: sistema elCtrico que b responsW?l pelo controle automitico de gera$80, numa determinada Brea sob controle num sistema interligado; 0 sistema monitor do controle de gem?%: sistema &trico no qua1 6 feita a supervis% do controle autom&tico de gera@io, num sistema interligado. Sistema
is&do
Sistema
Sistema diversas 3.620
Ver em ‘sistema
monitor
3.622
Sstema
que nHo contern (603-02-16).
polif&ico
Ver “a NBR 5456. 3.6221
Temws
a) carga mente
relacionados
corn ‘sistema
polifAsico”:
desequilibrada: carga distribuida desigualentre as fases de urn circuito polif&ico:
b) desequilibrio de tens&x: em urn determinado pcnto de urn sistema polif%ico. B urn fenBmeno devido g diferenqa de cargas cu a uma assimetria gecmetrica de linhas, e que prcvcca diferenqas entre OS desvios de tensGo nas diversas fases do sistema (604-01-29); c) desvio
de tens&:
ver em “opera~Bo”;
d) esquema multifilar: esquema de urn sistema pclifAsicc. no qual todos OS condutores-fases e C ccndutor neutro s80 representados per linhas distintas (601-02-03);
0 estado equilibrado: estado de urn sistema palif& sic0 no qua1 as tens&s e ccrrentes ncs condutores-fases constituem sistemas polif&icos equilibrados (603-02-18); g) fase: condutor de linha cu ouho elemento de urn sistema polifAsic0 que, em opera@ normal, fica sob tens% (el8trica) em rela#o acs outros ccndutores do sistema e A terra (601-03-09); h) fator de desequilibrio: em urn sistema trif&ico. B c grau de desequilibrio expressc pela raz50 (em porcentagem) do valor eficaz do componente de seqiiencia negativa cu de seqijencia zero, para c componente de seqii&cia positiva da tens% cu da ccrrente (604-01-30); i) neutro: condutor cu outro elemento ma polifSsico. ligado permanentemente neutro de urn equipamento PolifAsico
de urn sisteac pcnto (601-03-10);
j) ponto
(el&icc)“;
neutro:
ver em “equipamento
I) tens&a de linha: ten&o polifasico (601-01-29):
malhado
cu parte de urn sistema malhas (601-02-17).
Sistema
Sistema cu parte de urn sistema el&ico fontes de tens% “em fontes de corrente
k) tens% de deslocamento do neutrc: c neutro, real cu ideal, de urn sistema terra (601-01-32):
Sistema cu parte do sistema el&trico de urn concession& Tic, que nHc B parte de urn sistema interligado. 3.619
passive
e) esquema unifilar: esquema de urn sistema polif& sicc, no qua1 as liga@es polifAsicas s&o representadas pcrseus equivalentes unifilares (601-02-04);
h) responsabilidade de drea na regulagem da freqO&cia: contribui@o de uma Area sob contrcle, para a regulagem da freqO&xia de urn sistema interligado:
3.616
Sistema
eletrico
do controle
interligado”.
constituido
per
tens&a entre polif&ico ea
entre fases de urn sistema
m)tensZo fax-neutro: tensZ0 entre uma fase e c neutro, real cu ideal, de urn sistema polif&ico (601-01-30);
de gera$Bo n) tens% sistema
fase-terra: polifasico
tens?& entre “ma fase de urn e a terra (601-01-32).
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NBR 5460/l
48
3.623 Sistema
3.631
previsto
Modelo antecipado de urn sistema elgtrico, para assegurar o atendimento a longo pm.70 de cargas previsiveis, quanta &s was pot6ncias e localiza@es, e que constitui urn guia para escolha das possibilidades de reforco a curto prazo (603-06-13). 3.624
Sistema
radial
Sistema ou pate de urn sistema el&ico no qual, em condi@es normais de opera@o, s6 pode haver flux0 de energia no tinico sentido fonte-carga (601-02-15). 3.626
Sistema
reticulado
(secundhrio)
Sistema de distiibui@o na qual todos cundirios de distribui$Zo 580 interligados. marem uma malha imica. que alimenta ligadas.
OS circuitos sede modo a foras cargas a ela
992
SobretensPo
Tenseo vari&vel corn o tempo. entre uma fase e terra ou entre fases, cujo valor de crista excede o correspondente valor de crista deduzido da tensso maxima de urn sistema ou equipamento el&ico (604-03-09). Nota: As sobretenstis &o sempre fen6menos traneitbrios. Pode ser feita ume dietinpo entre “sobretens&es tempor&i& e “mbretens& transitbtias”, mas n3o ha urn limite definido entre elee. 3.632
Sobretens5o
atmosfhrica
SobretensHo transit&ia cuja forma de onda pode ser considerada. paw fins de coordenap5o do isolamento. como semelhante a urna onda de impulse atmosfbrico normalizada (604-03-30). 3.633 Sobretens5o
de manobra
Nota: 6% As vezes utilizados, n&e sentido, 0s terrnos ‘malha secund&ria” ou “rede eecundaria em matha”, mas eles n?io &, recomndedos.
Sobretenseo transit6ria cuja forma de onda pode ser considerada, para fins de coorden@o do isolamento, coma semelhante a uma onda de impulse de manobra normalizada (604-03-29).
3.625.1 Termo cundario)“:
3.634
relacionado
corn “sistema
reticulado
(se-
a) protetor de reticulado: dispositivo automz+tico instalado no secundkio de urn transformador de distribui@o,numsistemareticulado(secund&rio),destinado a impedir que haja fluxo de energia no sentido da malha secund&ia para o primerio e a restabelecer automaticamente a liga@o quando do retomo do sistema Bs condi@es normais de operqao. 3.626
Sistema
reticulado
(secund8rio)
exclusive
Sistema reticulado (secundtirio) que alimenta uma carga, ou grupo de cargas, corn caracteristicas tais que justificam seu atendimento em separado. Note: Em ingl&,
‘spot-network”.
3.627
subterrh?o
Sistema
3.635 SobretensHo
3.636
Sobretens&o
entre
fases
relativa
Raz50 do valor de crista de uma sobretensHo entre fases, para o valor de crista da tensHo fase-tena correspondente g tensgo mtiima de urn sistema ou equipamento el& trico, e expressa por unidade (604-03-l 1). Sobretenslo
estitica
Sobretens%
“urn
extema
supervisor Sobretens%o transit6ria ou temporeria num trico, causada por uma descarga atmosf&ica fen6meno de indu@o (604-03-32).
sistema ekou por urn
bus” 3.639
3.630
fases
SobretensHo d&da B carga elHrica acumulada condutor ov numa instalaqio elhtrica, desligados.
ver em “operapH0”.
Ver ‘barra
entre
Valor de crisra da tensao entre fases, superior ao valor de crista correspondente a tens50 m&ima de urn sistema ou equipamento el&rico.
3.638
3.629 “Slack
de ressonPncia
Sobretenseo que resulta de uma oscila&+o ressonante. mantida dentro do sistema elCtrico (604-03-36).
3.637
Ver “rede subterr?mea”. 3.626 Sistema
Sobretens?io
infinita
equilibrada”,
em “sistema
fax-terra
Valor de crista da tens&o fase-terra, superior ao valor de crista fase-terra correspondente g tens20 mtixima de urn sistema ou equipamento el&ico.
Sobrecarga
A parte da carga existente
que excede
3.630.1 Termo
corn “sobiecarga”:
a plena carga. 3.640
relacionado
Sobretensao
el&ico”.
a) capacidade de sobrecarga: a maior carga que pode ser mantida, durante urn curto tempo eSpeCificado e err condi@?s especificadas (602-03-10).
Sobretensao
fase-terra
r&diva
RazHo do valor de crista de uma sobretensHo fase-terra, para o valor de crista da tensZo fase-terra correspondente a ten&o m&ima de urn sistema ou equipamento elCtrico. e expressa por unidade (604-03-10).
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