NBR 12479 . Capacitores de potência em derivação, A S . s para sistema de tensão nominal acima á r b de 1000 V - Características elétricas o e r t e construtivas P a ABR 1992
ABNT-Associação Brasileira de Normas Nor mas Técnicas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 27º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 FAX:.(021)240-8249 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA
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r a p a v i s u l c x e o s u Padronização e d Origem: Projeto 03:033.04-003/1989 a ç CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade n CE-03:033.04 - Comissão de Estudo de Capacitores de Potência em Derivação e c i NBR 12479 - Shunt power capacitors for L systems having rated voltages above
1000 V - Standardization Standardization Descriptor: Capacitor Reimpressão da PB-1541, de MAIO 1991 Palavra-chave: Palavra-chave: Capacitor
20 páginas
SUMÁRIO
2 Documentos complementares
. A . S s á r b o r t e P a r a p a v i s u l 1 Objetivo c x e 1.1 Esta Norma aplica-se o a unidades capacitivas do tipo s “só-filme”, cobertas u pela NBR 5282, bem como a bancos de capacitores destinados a sistemas de corrente alterna e acima d da com tensão nominal de 1000 V e freqüência de a 60 Hz. ç n e padroniza as características elétricas e 1.2 Esta i c Norma L de unidades capacitivas com potência noconstrutivas
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas ANEXO A - Esquemas unifilares para bancos de capacitores utilizados em subestações ANEXO B - Padronização de estruturas para bancos de capacitores ANEXO C - Distância de isolamento mínima para instalação de capacitores ANEXO D - Ensaios para verificação da performance da da pintura
minal até 300 kvar e com tensões nominais de até 20910 V. 1.3 Esta Norma padroniza também alguns componentes de bancos de capacitores, bem como esquemas e montagens de até 362 kV, utilizando unidades capacitivas c apacitivas com tensão máxima de até 15 kV (ver Anexo A).
NBR 5282 - Capacitores de potência em derivação para sistema de tensão nominal acima de 1000 V Especificação NBR 5359 - Elos fusíveis de distribuição - Especificação NBR 8603 - Fusíveis internos para capacitores de potência - Especificação NBR 10671 - Guia para instalação, operação e manutenção de capacitores de potência em derivação Procedimento NBR 11003 - Tintas - Determinação da aderência Método de ensaio ASTM B 117-6 - Salt spray (fog) testing ASTM D 1000 - Pressure-sensitive adhesive coated tapes used for electrical insulating ASTM D 1735 - Water for testings of organic coatings
3 Definições Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos em 3.1 a 3.8 e são complementados pelos termos definidos nas normas citadas no Capítulo 2.
NBR 12479/1992
2 3.1 Estrutura-suporte de banco de capacitores
Conjunto das estruturas que sustentam as unidades capacitivas e os necessários dispositivos de manobra, proteção e controle (ver Anexo B).
L i c e n Plataforma de um banco de capacitores em derivação é ç a das unidades capacitivas. São cona estrutura-suporte d siderados tipos de plataformas os indicados em 3.3, 3.4 e e 3.5. u s o 3.3 Plataforma autoportante e x c Estrutura auto-sustentável que pode ser montada diretal u mente no solo, sobreposta s ou em estrutura de elevação i (ver Anexo B). v a 3.4 Plataforma para poste p a r a poste (ver Anexo B). Estrutura adequada para fixação em P e t 3.5 Plataforma para parede r o b Estrutura adequada para fixação em parede (ver Aner á s xo B). S . A 3.6 Estrutura de elevação . 3.2 Plataforma
5.1.2 Freqüência nominal
A freqüência nominal padronizada é de 60 Hz. 5.1.3 Potência nominal
A potência nominal da unidade capacitiva, expressa em kvar, deve ser escolhida entre os seguintes valores padronizados: 50; 100; 150; 200; 250; 300. 5.1.4 Nível de isolamento da unidade capacitiva
O nível de isolamento da unidade capacitiva deve ser escolhido entre os valores relacionados na Tabela 1. Tabela 1 - Níveis de isolamento das unidades capacitivas
Tensão Tensão suportável suportável nominal Tensão suportável suportável nominal nominal de impu impuls lsoo atm atmos osfé féri rico co à freq freqüê üênc ncia ia indu indust stri rial al (kV (valor de crista)) durante 1 min (kV (valor eficaz))
Estrutura destinada a elevar uma ou mais plataformas autoportantes. A estrutura de elevação pode também ser utilizada para sustentação de equipamento (ver Anexo B).
30
10
40
20
60 95
3.7 Estrutura superior
34
110
Estrutura destinada à sustentação dos equipamentos a serem montados na parte superior da plataforma autoportante (ver anexo B).
34
3.8 Estrutura para equipamentos
Estrutura destinada à sustentação dos equipamentos montados separadamente da estrutura de elevação (ver Anexo B).
4 Condições gerais 4.1 Categoria de temperatura do ar ambiente
A categoria de temperatura do ar ambiente padronizada para as unidades capacitivas é -5 C. °
4.2 Umidade relativa
12 5
50
15 0
50
L i c e n Nota: O nível ç dea isolamento da unidade capacitiva deve ser determinadod conforme a NBR 5282 e escolhido entre os e nesta Tabela. valores relacionados u s 5.1.5 Perdas elétricas o e x c As perdas elétricas máximas permitidas são de l u 0,5 W/kvar referidas à tensão e à freqüência nominais e à s i temperatura de 20 C. v a p 5.2 Características construtivasa r a P 5.2.1 Placas de identificação e t r o 5.2.1.1 As placas de identificação da unidade capacitiva e b r do banco de capacitores são padronizadas, de aço inoxiá s em dável, com espessura mínima de 0,5 mm, gravação S baixo-relevo, em cor preta (exceto para as informações . A gravadas manualmente), e dispostas conforme . as Figu(A)
Distâncias de isolamento mínimas para instalação de capacitores são dadas no Anexo C.
°
As unidades capacitivas padronizadas são para operação em ambientes com umidade relativa do ar de até 100%.
5 Condições específicas 5.1 Características elétricas 5.1.1 Tensão nominal
As tensões nominais padronizadas em volts são as seguintes: 2300; 3810; 4160; 4800; 6640; 7620; 7960; 8660; 10460; 13200; 13800; 14430; 19920; 20910. Nota: As tensões nominais padronizadas acima são válidas para unidades capacitivas com fusíveis externos.
ras 1 e 2, respectivamente.
5.2.1.2 As placas de identificação devem ser fixadas através de rebites.
3
NBR 12479/1992 5.2.2 Terminais 5.2.2.1 As unidades capacitivas são padronizadas com
pinos terminais providos de conectores em ambos os pinos. 5.2.2.2 São padronizados os pinos M 12 e M 16 e conecto-
res adequados para acomodar até dois condutores de cobre ou alumínio com seção nominal de 5 mm2 a 50 mm2. Notas: a) o fabricante deve determinar a necessidade ou não de contraporca ou contraconector, garantindo um torque máximo de 20 N.m (2,0 kgf.m). b) Na utilização de fusível expulsão, as molas e os portafusíveis devem ser intercambiáveis. 5.2.3 Pintura 5.2.3.1 A cor da pintura de acabamento padronizado é a
cinza-clara, notação Munsell N6.5. 5.2.3.2 A performance da pintura pode ser verificada atra-
vés dos ensaios indicados no Anexo D. Notas: a)Fica a critério do fabricante estabelecer o processo de preparação da superfície e o esquema de pintura a serem adotados para proteção anticorrosiva das unidades capacitivas. b) É recomendável solicitar ao fabricante, para uma análise prévia, o processo de preparação da superfície e o esquema de pintura a serem adotados. 5.2.4 Dielétrico
As unidades capacitivas são padronizadas com dielétrico “só-filme” e devem ser impregnadas com um fluido biodegradável, isento de qualquer composto clorado e não poluente do meio ambiente.
5.2.5 Buchas
. A S . s á r b o r t e P 5.2.6 Caixas a r a As caixas das unidades capacitivas p padronizadas devem a ser projetadas de forma a evitar v o acúmulo de água em i suas superfícies e construídas s de aço inoxidável, nas di u l mensões padronizadas conforme c a Figura 3. x e 5.2.7 Fusível expulsão o s u e é um conjunto composto de 5.2.7.1 O fusível expulsão d porta-fusível, mola a de expulsão e elo fusível, sendo que sua aplicação fica ç a critério do comprador. n e c padronizado deve ter a parte metá i 5.2.7.2 O porta-fusível L
As unidades capacitivas devem possuir bucha(s) de porcelana esmaltada, soldada(s) diretamente à caixa. A(s) bucha(s) deve(m) ser soldada(s) simetricamente na superfície superior da caixa, conforme indicado na Figura 3.
lica de latão estanhado e a parte isolante de tubo de fenolite ou fibra de vidro. 5.2.7.3 A mola de expulsão do elo fusível é padronizada,
de aço inoxidável. 5.2.7.4 O elo fusível padronizado é o do tipo distribuição,
coberto pela NBR 5359. 5.2.7.5 As dimensões padronizadas para o fusível expul-
são estão indicados nas Figuras 4 e 5, e sua capacidade de interrupção nominal consta na Tabela 2.
. A . S s á r b o r t e P Tabela a 2 - Capacidade de interrupção do fusível expulsão r a p Tensão máxima Capacidade de interrupção a v de operação i s Simétrica (kAef) (kVef) Assimétrica (kA) u l c x 8 6 10 e o s u 15 2,4 4 e d a ç n e c i L
Energia nominal (kJ) 10
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4
1
CAPACITOR DE POTÊNCIA EM DERIVAÇÃO
L i kvar 3 c e n ç a / 5 NI kV 6 d e 8 CAT TEMPu 9 s o e x 11 (NÃO) CONTÉM DISPOSITIVO INTERNO DE DESCARGA c l (NÃO) CONTÉMu FUSÍVEIS INTERNOS s i v a OC p a r a TIPO 13 P N º SÉRIE e t r o b r á s S . A . 2
V
4
Hz
µF
7
C/cn
kg
10
NBR 5282/ANO
12 14
ANO
15
BIODEGRADÁVEL
16 17
1 - Termo “CAPACITOR DE POTÊNCIA EM DERIVAÇÃO”; 2 - Potência nominal, em kvar; 3 - Tensão nominal, em V; 4 - Freqüência nominal, em Hz; 5 - Nível de isolamento, em kV; 6 - Capacitância medida, em µF;
L i c 7 - Relação capacitância medida/capacitância nominal (opcional); e n ç a 8 - Categoria de temperatura; d e 9 - Massa, em kg; u s o 10 - Referência à NBR 5282 mais ano da edição e NBR 8603 mais ano da edição, quando aplicável;e x c 11 - Referência ao resistor de descarga e fusíveis; l u s i v 12 - Número da ordem de compra; a p a 13 - Tipo; r a P 14 - Número de série; e t r o 15 - Ano de fabricação; b r á s 16 - Referência ao líquido empregnante seguido da palavra “BIODEGRADÁVEL”; S . A 17 - Outras informações: fabricante, indústria brasileira, etc. . Figura 1 - Placa de identificação padronizada para a unidade capacitiva
5
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. A 1 BANCO DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO S . s á r b 2 5 Hz Mvar NOM. 3 kV NOM. 4 LIGAÇÃO o r t e P 6 7 8 9 NI / kV kV EFET. Mvar EFET. a FASES r a p 10 11 Nº UNID. PARALELO/GRUPO Nº GRUPOS SÉRIE POR FASE a v i s 12 13 u l ELO FUSÍVEL Nº TOTAL DE UNIDADES c x e 14 o TEMPO MÍNIMO ENTRE DESLIGAMENTO E RELIGAMENTO - 10 MINUTOS s u e 15 TEMPO PARA TENSÃO RESIDUAL ATINGIR 50 V - 5 MINUTOS d a ç n 16 CAT TEMP 17 NBR 5282/ANO 18 e MANUAL DE i INSTRUÇÕES c L 19
kg
20
ANO
21 Nº SÉRIE
22 OC 23
1 - Termo “BANCO DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO”; 2 - Potência nominal, em Mvar; 3 - Tensão nominal, em kV;
. A . S 5 - Freqüência nominal, em Hz; s 6 - Potência fornecida à tensão de operação, em á Mvar; r b 7 - Tensão de operação, em kV; o r t 8 - Nível de isolamento, em kV; e P 9 - Número de fases; a r 10 - Número de grupos série por fase; a p 11 - Número de unidades em paralelo a por grupo série; v i 12 - Número total de unidades; s u l 13 - Tipo do elo fusível; c xentre desligamento e religamento; e 14 - Tempo mínimo necessário o atingir 50 V; 15 - Tempo para tensão residual s u 16 - Categoria de temperatura; e d5282 mais ano da edição e NBR 8603 mais ano da edição, quando aplicável; 17 - Referência à NBR a ç 18 - Referência ao nmanual de instruções; e 19 - Massa, i em c kg; L 20 - Ano de fabricação; 4 - Tipo de ligação;
21 - Número de série; 22 - Número da ordem de compra; 23 - Outras informações: fabricante, indústria brasileira, etc.
Figura 2 - Placa de identificação padronizada para o banco de capacitores
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6
Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e n ç a d e u Notas: a) A dimensão “C” somente é válida para montagem do capacitor na vertical, desde ques ao altura da bucha mais caixa seja maior ou igual a 450 mm, isto é, válida para unidades capacitivas com tensão máxima de até 15 kV. e x b) As dimensões A e B devem ser compatíveis com as dimensões padronizadas para as plataformas. c l c) As dimensões têm tolerância de ± 5 mm. u s i Figura 3 - Caixa v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
7
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. A Unid.: S . mm s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d a ç n e c i L
. A . S s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d atêm tolerância de ± 5 mm. Nota: As dimensões ç n e Figura 4 - Montagem vertical do fusível expulsão c i L
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Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
Nota: As dimensões têm tolerância de ± 5 mm.
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
Figura 5 - Montagem horizontal do fusível expulsão /ANEXO A
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NBR 12479/1992 ANEXO A - Esquemas unifilares para bancos de capacitores utilizados em subestações A-1 Neste Anexo estão representados em esquemas unifilares, nas Figuras 6 a 10, os bancos de capacitores utilizados em subestações, bem como os dispositivos de manobra, proteção e controle para sistemas de tensões máximas de 15 kV; 24,2 kV; 36,2 kV; 72,5 kV; 145 kV; 242 kV e 362 kV.
A-2 O projeto do banco envolve considerações sobre vários fatores interdependentes: configuração do banco (potência das unidades capacitivas individuais, números de grupos série por fase e de unidades capacitivas em paralelo por grupo), ligação das fases do banco (triângulo, estrela ou dupla estrela aterrada ou isolada), proteção
. A S . s unifiA-3 Apesar de não estar indicado nos esquemas á r lares aqui representados, todos os bancos b de capacitores oe descargas devem ser protegidos contra surtos de tensão r t e atmosféricas. P a ser necessários r A-4 Outros equipamentos também podem a p para o perfeito funcionamento do banco, tais como: reato a res, resistores de pré-inserção, i filtros, etc., em função da v s potência do banco, corrente de curto-circuito, harmônicos, u l corrente de energização transitória, etc. c x e o s u e d a ç n e c i L do banco (fusíveis das unidades capacitivas, relés de proteção, etc.).
. A . S s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d6 - Bancos de capacitores em dupla estrela isolada para sistemas de 15 kV e 24,2 kV Figura a ç n e c i L
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L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
Figura 7 - Bancos de capacitores em dupla estrela isolada para sistemas de 36,2 kV e 72,5 kV
L i c e n ç a d e u s o e x c l u Figura 8 - Bancos de capacitores em s estrela i isolada para sistemas v a de 15 kV e 24,2 kV p a r a P e t r o b r á s S . A .
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. A S . s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d a ç n e c i L
. A . S s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c Figura 9 - Bancos de capacitores estrela aterrada xde 15 kVem e para sistemas e 24,2 kV o s u e d a ç n e c i L
Figura 10 - Bancos de capacitores em estrela aterrada para sistemas de 36,2 kV; 72,5 kV; 145 kV; 242 kV e 362 kV
/ANEXO B
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ANEXO B - Padronização de estruturas para bancos de capacitores B-1 Parafusos
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
Todos os parafusos a serem utilizados nas estruturas padronizadas para os bancos de capacitores aqui representados devem ser dimensionados em milímetros.
B-2 Plataformas autoportantes As plataformas autoportantes representadas nas Figuras 11 a 14 são para as unidades capacitivas até 15 kV, com potências de 50 kvar a 200 kvar, montagem vertical, e com fusíveis externos. Unid.: mm
Número de unidades capacitivas da plataforma
L (mm)
L 06 1530 i c e n 2220 ç a 12 d 18 2910 e u 24 s 3600 o e x 30 4290 c l u s 36 4980 i v a p a r a P e Notas: a) As dimensões A x B permitem a montagem de isoladores tipo pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros t r de (76 x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente. o b r á b) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm. s S Figura 11 - Montagem vertical da plataforma autoportante trifásica . A .
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Unid.: mm
. A S . s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d a ç Número de unidades L n capacitivas (mm) e da c i plataforma L 10
1530
12
1760
14
1990
16
2220
18
2450
20
2680
22
2910
24
3140
26 3370 . A 28 3600 S . s 30 3830 á r 32 4060 b o r t 34 4290 e P 36 4520 a r 38 4750 a p 40 4980 a v i s u l c x e o s Notas: a)As dimensões u A x B permitem a montagem de isoladores tipo pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros e de (76 x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente. d a têm tolerância de ± 1,6 mm. ç b) As dimensões n e c c)Para iplataforma autoportante de capacitores com dois grupos série, estes são montados preferencialmente à esquerda e à L direita da plataforma.
Figura 12 - Montagem vertical da plataforma autoportante monofásica de capacitores
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14
Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
L i c e Número de unidades L n capacitivas da (mm) ç a plataforma d e 12 1930 u s 18o 2620 e 24 x 3310 c l u 30 4000 s i v 36 a 4690 p a r a com diâmetros de Notas: a) As dimensões A x B permitem a montagem de isoladores tipo pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, P (76 x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente. e t r o b) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm. b r á Figura 13 - Montagem horizontal da plataforma autoportante trifásica de capacitores s S . A .
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Unid.: mm
. A S . s á r b o r t e P a r a p a v i s u l c x e o s u e d a ç n e c i L Número de unidades capacitivas da plataforma
L (mm)
10
1240
12
1470
14
1700
16
1930
18 2160 . A 20 2390 S . s 22 2620 á r b 24 2850 o r t 26 3080 e P a 28 3310 r a p 30 3540 a v i 32 3770 s u l 34 4000 c x e 36 4230 o s 38 4460 u e d 40 4690 a ç A x B permitem a montagem de isoladores tipo pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de n Notas: a) As dimensões e (76 i x c 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente. L b) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm. c)Para plataforma autoportante de capacitores com dois grupos série, estes são montados preferencialmente à esquerda e à direita da plataforma
Figura 14 - Montagem horizontal da plataforma autoportante monofásica de capacitores
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16 B-3 Plataformas para poste
B-4 - Plataformas para parede
As plataformas para poste, representadas nas Figuras 15 e 16, são para unidades capacitivas de até 15 kV, com montante vertical. Unid.: mm
As plataformas para parede, representadas nas Figuras 17 e 18, são para unidades capacitivas de até 15 kV, com montagem vertical. Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a ± 1,6 mm. Nota: As dimensões têm tolerâncias der a P e Figura 15 - Plataforma para poste para t r três ou seis unidades o b r á s S . A . mm Unid.:
Nota: As dimensões têm tolerâncias de ± 1,6 mm.
Figura 17 - Plataforma para parede para três ou seis unidades
Nota: As dimensões têm tolerâncias de ± 1,6 mm.
Figura 16 - Plataforma para poste para doze unidades
Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l Nota: As dimensões têm tolerâncias de ± 1,6 mm. u s i v Figura 18 - Plataforma para parede para a doze unidades p a r a P e t r o b r á s S . A .
Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
m B - á 5 x E i m s a t r d u e t u r a a t é d 2 e 4 ,2 e l e k v V a ç ã o p a r a s i s t e m a s d e t e n s ã o
L i c e n ç a d e u s o e x c l u i Notas: a) O dimensionamento e o posicionamento dos suportes dos equipamentos normalmente montados na estrutura de elevação ficam a critério do fabricante. s v a p b) Os chumbadores devem ser dimensionados e fornecidos pelo fabricante do banco. a r a c) As dimensões A x B permitem a montagem de isoladores tipo pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de (76 x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente. d) A altura mínima do solo até a parte energizada deve ser de 2500 mm mais a distância de isolação fase-terra do sistema. P e t e) Quando o banco for instalado em subestações, utilizando-se estrutura de elevação, a cerca de proteção do banco pode ser dispensada. r o b f) A dimensão L é indicada nas Figuras 11 a 14. r á g) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm. s S . A. Figura 19 - Estrutura de elevação
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18 B-6 - Estrutura superior
Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á Notas: a) A estrutura superior deve ser projetada fabricante de acordo com os equipamentos a serem instalados na estrutura, s pelo porém respeitando a dimensão L, indicadaS nas Figuras 11 a 14. . A b) As dimensões A x B permitem a montagem de. isoladores tipo pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de (76 x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente.
c) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm.
N B R 1 2 4 7 9 / 1 9 9 2
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18 B-6 - Estrutura superior
Unid.: mm
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á Notas: a) A estrutura superior deve ser projetada fabricante de acordo com os equipamentos a serem instalados na estrutura, s pelo porém respeitando a dimensão L, indicadaS nas Figuras 11 a 14. . A b) As dimensões A x B permitem a montagem de. isoladores tipo pedestal leve, pedestal pesado ou multicorpo, com diâmetros de (76 x 14) mm e (127 x 19) mm, respectivamente.
c) As dimensões têm tolerância de ± 1,6 mm.
Figura 20 - Estrutura superior
B-7 Estrutura para equipamentos A estrutura para equipamentos deve ser projetada pelo fabricante de acordo com os equipamentos a serem utilizados na própria estrutura.
L i c e n ç a /ANEXO C d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .
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NBR 12479/1992 ANEXO C - Distância de isolamento mínima para instalação de capacitores
. A S . Distância mínima (mm) s á r b o r t Instalações Instalações e internas internas P a Áreas r poluídas a p F-F F-T F - F a F-T v i s 64 51 64 51 u l c121 x 121 102 102 e o s 159 102 u e 159 140 d a ç n 191 171 e c i L 229 203 -
Tabela 3 - Distância de isolamento mínima para instalação de capacitores
Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (kV (valor de crista))
Instalações externas F-F
F-T
30
64
64
40
121
121
60
159
121
95
178
159
110
305
191
125
330
203
150
381
279
279
248
-
-
170
411
325
325
286
-
-
200
457
394
394
343
-
-
350
787
711
-
-
-
-
380
871
780
-
-
-
-
450
1067
940
-
-
-
-
550
1346
1168
. A . S s 650 1575 1270 á r b 750 1829 o 1473 r t e 1651 P 850 2032 a r 1803 a 950 2261 p a v 1050 2667 2108 i s u l 1175 2870 2388 c x e 1300 3251 2642 o s u são os mínimos recomendáveis e não incluem tolerâncias de montagem. Notas: a) Os valores indicados e d aindicados são válidos para barramentos fixados rigidamente, admitindo-se uma redução máxima de até 5% devido b) Os valores ç aos esforços n mecânicos ou magnéticos. e c i c) Os valores indicados são válidos para altitudes até 1000 m. Para altitudes superiores a 1000 m, ver NBR 10671. L /ANEXO D
NBR 12479/1992
20 ANEXO D - Ensaios para verificação da performance da pintura
D-1 Ensaios de tipo
L i c e n ç a lâmina cortante, romper o filme até a D-1.1.1 Com uma d base, de tal forma que fique traçado um “X” sobre o painel. e u s D-1.1.2 Deve resistir o a 120 h de exposição contínua ao ensaio de névoa salinae (solução a 5% de NaCl em água). x c l u e a penetração D-1.1.3 Não deve haver empolamento, s i v máxima sobre os cortes traçados deve ser de 4 mm; os a posição vertical com a painéis devem ser mantidos em p face rompida voltada para o atomizador. a r a P D-1.2 Umidade (Ensaio clássico, variação da e t ASTM D 1735) r o b r á Os painéis devem ser colocados verticalmente s em uma câmara com umidade relativa a 100% e temperatura S . A não ambiente de (40 ± 1) C. Após 240 h de exposição, . devem ocorrer empolamentos ou defeitos similares. D-1.1 Névoa salina (ver ASTM B 117-6)
°
D-2 Ensaios de recebimento D-2.1 Aderência D-2.1.1 Com uma lâmina cortante, romper o filme até a
base, fazendo cortes paralelos à distância de 2 mm, cruzando-se com outros tantos em ângulos de 90 , de tal forma que se obtenham quadrados com lados de 2 mm. °
D-2.1.2 Aplicar ao quadriculado uma fita adesiva e dar
arranque de 180 . °
D-2.1.3 O destacamento da área quadriculada deve estar
de acordo com GR1 da NBR 11003. D-2.1.4 A fita adesiva deve ser semitransparente, de
25 mm de largura, com adesividade de 0,32 ± 0,04 N/mm (32 ± 4 g/mm), conforme ASTM D 1000. D-2.2 Medição da espessura da pintura Nota: Os ensaios de recebimento devem ser feitos em uma amostra do lote, em comum acordo entre fabricante e comprador.
L i c e n ç a d e u s o e x c l u s i v a p a r a P e t r o b r á s S . A .