Universidad Católica de Santa María Facultad de Medicina Programa Profesional de Medicina Humana “Año de la Diversi cación Productiva del Fortalecimiento de la !ducación"
Monografía# “$u “$u la Medicina" Psicopatologí a Asignatura# Psicopatología Pamela Lisse th López !studiante# Pamela Cáceres
Matrícula# 2014601712 Sección# B Semestre %& Are'ui(a ) *+,INDICE 1
Carátula……………………………………………………………………1 Índice………………………………………………………………………2 Introducción………………………………………………………………..3 Objetivos…………………………………………………………………...4 Preguntas sobre el libro………………………….…………………………5 Conclusiones……………………………………………………………….12 Preguntas de oción !"ltile………………………………………………13 #ibliogra$%a…………………………………………………………………14 &ne'os ….……………………………………………………………….....15
INTRODUCCIÓN:
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Carátula……………………………………………………………………1 Índice………………………………………………………………………2 Introducción………………………………………………………………..3 Objetivos…………………………………………………………………...4 Preguntas sobre el libro………………………….…………………………5 Conclusiones……………………………………………………………….12 Preguntas de oción !"ltile………………………………………………13 #ibliogra$%a…………………………………………………………………14 &ne'os ….……………………………………………………………….....15
INTRODUCCIÓN:
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( a ! a ) o r % a d e e s t u d ia ia n t e s d e ! e d i c i n a * a n a s a d o e n a l g " n ! o ! e n t o o r u n a s e r i e d e i n t e r r o g a n t e s i n t e r n a s a r a d e $ i n i r e l ! o t i v o d e s u d ec e c i s ió i ó n a s e g u ir i r e s t a c a r r er e r a e n l a c u a l l a r a+ a+ ó n o r l a , u e r e t e n d % a ! o s s e r ! - d i c o s ) e r a ! á s , u e t o d o u n c o n j u n t o d e senti!ientos ,ue desertaban el deseo en nosotros de dedicarnos a una t ar a r ea e a e n c on o n cr c r et e t o ) e ra r a e l & / 0 & & & ( O O 0 ) e st st o v a aco!a6ado de ,ue en !uc*as oortunidades nos *an reguntado 7or , u - , u i e r e s e s t u d i ar a r ! e d i c i n a 8 o 7 P o r , u - e l e g i s te te e s t a c a r r e r a 8 P e r o solo cuando esta!os dentro de la carrera ) la vivi!os ode!os dar una resuesta !ás sincera ) con una base !ás a!lia. s s ab a b id i d o , ue u e e n l a a ct c t ua u a li l i da da d l a i n tr t r us u s ió i ó n d e t er e r ce c e ra r a s ar a r te te s c o n ec e c t ad a d a s a i n te t e r e se s e s e c oonn ó !i ! i c o s * a c en e n , u e l a r o $e $ e s ió i ó n ! - di di c a en$rente el riesgo de !ercantili+arse )9 or ende9 de des*u!ani+arse. s o r t o d o , u e to t o ! o c o ! o g r a t a r e $ er e r e n c i a l as a s a n - c d o t as as ) c o n s e j o s d e l d o c t o r : C a r l o s &l & l b e r t o e g u in in 9 a u t o r d e l l i b r o 9 ) a , u e a t r a v - s d e l a l e c t u r a ) a n á l i s i s d e s u l i b rroo u d e c o ! ! l e !e ! e n ta ta r v a r i o s conoci!ientos resecto al rol ,ue juega el !-dico en la sociedad durante los !o!entos !ás i!ortantes del ser *u!ano co!o es el desarrollo de su vida9 !o!entos de sueración ) triun$o ante diversas e n $ e r ! ed e d a d e s ) a c o n t e ci c i ! i e nt n t o s ! á s d i $ % c il i l e s , u e l l e g an an i n c l u s o a l a ! ue u e rt r t e. e . ; o o lv l v id i d e! e ! os o s , ue u e e l ! ed e d ic i c o t a! a ! bi b i -n - n e s u n s er e r * u! u ! an an o e!otivo ,ue tiende a controlar sus e!ociones. ( e er e r e s te t e l i br b r o ! e a b r i ó l o s o j o s a u n ! u nd n d o l l en e n o d e e ' e e c ta t a t iv iv a s 9 $or!as di$erentes de ver el d%a a d%a co!o !-dico9 !u) aarte del e n s a r d e l a g e n t e . a n o e s u n a $ o r ! a c e r r a d a d e l l e v a r a c a b o l a r o $ e s i ó n 9 s i n o ! á s e n t r e l a + a d a a l a c i e n t e 9 c o ! r e n d e r s u ! a l e s t a r $%sico ) OCIO;&(< solo as% estare!os desarrollando una buena labor co!o !-dico s t e e s u n l i b r o , u e c o n l l e v a l a s i ! li l i c a n c ia ia s d e s e r ! - d i c o ) n o s l o r e s e n t a c o ! o u n s e r * u ! a n i t a r i o 9 c a a + d e o n e r s e e n e l l u g a r d e l en$er!o ) el de a!ar tanto su ro$esión al unto de ser -l9 el ,ue tenga la resonsabilidad ara ca!biar una vida P or o r l o t an a n to t o 9 d ej e j o a d is i s o o si s i ci c i ón ó n d e u st s t ed e d l a a r r ec e c ia i a ci c i ón ó n d e e st st e t r ab a b a jo j o 9 , u e $ u e * e c * o c o n g u s to t o 9 u e s ) a t e r ! i na n a d o l l e gó gó a s e r u n a b a s e i ! o r t a n t e e n ! i s i d e a l e s l a n t e a d o s .
OBJETIVOS: 3
Objetivo general: I!ortancia de ser !-dicos ) el rol ,ue cu!le co!o entidad i!ortante ,ue $or!a arte de una sociedad. Objetivos espec!icos: a" Por ,u- elegir ser !-dicos b" stablecer el rol ,ue juega el !edico en la sociedad. c" Conocer la i!ortancia de la actitud de escuc*a del !-dico #" Co!o serán !is decisiones en un $uturo co!o !-dico
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I $ % &O R 'U ( ' U IE R ES SE R ) E DI CO * 0esde ,ue estaba en el colegio9 sie!re sent% un $ort%si!o inter-s or las ciencias naturales< ero era una asión bastante inesec%$ica: !e gustaban la ciencia en general. Poco a oco $ui !ostrando !ás inter-s o r l a c o ! l e j i d a d d e l c u e r o * u ! a n o 9 n o s o l o e n s u s a s e c t o s b i o l ó g i c o s = , u e s i n d u d a ! e r e s u l t a b a n 9 ) ! e r e s u l t a n 9 $ a s c i n a n t e s > s i n o o r l a o t e n t e i n t e r a c c ió n e n t r e l a c o ! l e j i d ad d e l o o r g á n i c o ) la ro$undidad de lo !ás *u!ano. ?uiero ser or,ue creo ,ue es algo !ás ,ue una carrera9 es un estilo d e v id a. s s er l a er so na a , ui en v er da de ra !e nt e e l r es to e st a a gr ad ec id a ) , ui en s er á r es o ns ab le d e s on ri sa s d e a le gr %a s ) co!artirá !o!ento enosos con acientes ) $a !iliares. ?uiero ser !-dico or,ue tengo ansias de conoci!iento9 veo !uc*a g e nt e e n$ e r! a a ! % a lr e de do r9 n o s o lo e n $e r !a s d el c ue r o s in o ta!bi-n del es%ritu9 gente ,ue no le encuentra sentido a la vida< c o n s i d er o , u e e l a e l d e l ! - d i co e s ! á s , u e c u r ar u n a e n $ e r !e d a d 9 e s re ve ni r ) l o gr ar s er e n i n ci ta do r d e l a s al u d d e t o da u na co!unidad e incluso en el !undo )a ,ue con acciones ,ue se inclu)an en un e,ue6o gruo estas ueden volverse una onda e'ansiva. iento la asión or ,uerer servir a los de!ás9 *allar la resuesta a i n te r r og a n te s d e s co n oc i do s 9 ) s e n ti r !e s a ti s $e c *a d e l t r ab a j o b i en * e c * o . l ca ! o ! e di c o o $ r e ce v a r i o s c a ! o s d e d e s a r r ol l o d e s de e l cl%nico co!o el de investigación9 un !-dico co!leto es el ,ue se dedica a a!bos sin descuidar ninguno de los dos . / n a d e l a s r a + o n e s ! á s i ! o r t a n te s o r l a s , u e , u i e r o s e r ! - d i co e s ! i $ e9 c r e o e n u n 0 i o s c r e a d o r , u e t i e n e u n la n d e v i d a a r a ca d a u n o d e n o s o t r o s ) a l o n e r n o s a d i s o s i c i ón d e l $ o r ! a !o s a r t e d e s u acción creadora9 considero ,ue el sacerdocio es una $or!a de servicio ) otra !u) i!ortante en la !edicina.
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%CU+, ES E, RO, DE, )(DICO EN ,+ SOCIED+D + C T U + , - C O ) O S E +& R E N D E E , +R TE D E S E R )(DICO* •
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l r o l d e l ! - d i c o e n l a s o c i e d a d a c t u a l e s d e v o l v er l a s a l u d 9 recordando ,ue la salud la b"s,ueda del bienestar9 $%sico9 social9 s%,uico ) el esiritual. (a Pro$esión -dica se identi$ica9 entre los gruos sociales o r s u s a b e r ) o r e l c o ! r o ! i s o e n l a a l i c a c i ó n r á c t i c a d e ese saber. l aber9 co!o conoci!iento ) el saber có!o -tica ) la ra'is co!o co!ro!iso de alicación ) regulación de las acciones. ( a i n t e r r e l a ci ó n e d i c o @ o c i e d ad 9 e n e l i g l o A A I 9 s e s i g u e b a s a n d o e n l o s v a l o r e s B $ u n d a c i o n a l e s B d e l P r o $ e s i o n a l i s !o -d ic o: l a v oc ac ió n9 l a d is ci l in a9 l a c o! e te nc ia ) e l co!ro!iso. l ejercicio de la !edicina es arte ) ciencia. s arte cuando a li c a !o s l a d e s tr e + a t - c ni c a a r a r e c og e r u n a a n a !n e s is co!leta ) recisa9 o reali+ar un e'a!en $%sico ro$undo ) !inucioso< arte9 ara saber entender a las ersonas9 de$inir lo ,ue el aciente siente9 la co!rensión de sus senti!ientos ) su integración con otros datos subjetivos ) objetivos9 ) de esta $or!a co!unicar al aciente ,ue lo *e!os co!rendido. l a rt e d e s er ! -d ic o s e a r en de a ar ti r d e e s$ ue r+ o ) t ra ba jo 9 e l ! -d ic o , ue e ,u il ib ra e n s u * ab er c ie nc ia ) * u! an id ad es s ue le s er u n i nd iv id uo ! ás u ni ve rs al . e arende a ser !-dico a trav-s del servicio9 de la c o !u ni ca c ió n a de cu ad a c on e l ac ie n te 9 a co ! a6 án d ol o9 e l i g ie n d o e l ! o ! e n to ) l u g a r o o r t un o a r a c o ! u n ic a r a l g " n resultado< desarrollando nuestra ersonalidad ) autoconoci-ndonos. l a u t o c on o c i ! ie n t o e s ! u ) i! o r t an t e 9 u e s c o! o d e c % a e l 0r. Carlos &lberto eguin un ciego no uede ciar a otro c ie go D a t ra v- s d el a ut oc on oc i! ie nt o l og ra !o s c on oc er nuestras caacidades ) li!itaciones ) e!learlas al !o!ento del e'a!en $%sico or eje!lo. 6
I II $
% CÓ )O E , E. IR + T US ) + ES TR OS / + T US , I BR OS / + T US CO)&+0EROS DE ESTUDIO/ + TUS +)I.OS - CU+, ES SU I)&ORT+NCI+*
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0ebe!os elegir a los !aestros ,ue ueden o$recer algo !ás , ue c on oc i! ie nt os 9 a l os , ue d es i er ta n i n, ui et ud es ) e st i! ul an a n* el os . 0 eb e! os e le gi r a a ,u el lo s , ue s ea n caaces de dar ) darse. on ersonas ,ue crean9 a!an ) r%en< ,ue tienen una actitud ositiva $rente al en$er!o.
0 e b e! o s e l eg i r l i br o s d e r e s e nt a ci ó n c i en t %$ i c a9 , u e n o s u e d e n d a r u n a r e s e n t a c i ó n d e l o s c o n o c i ! i e n t o s d e s d e d i$ er e nt es un to s d e v is ta < l os , ue e ' on en l os * al la + go s d es de u n c a! o d et er !i na do ) a ,u el lo s , ue n os * ac en re$le'ionar.
0ebe!os elegir co!a6eros de estudio9 ,ue trabajen de $or!a diaria9 ,ue co!le!enten nuestros conoci!ientos ) sean un ao)o ) una a)uda ara reali!entar nues tros conoci!ientos.
0 eb e! os e le gi r a !i go s , ue n o n os a rr as tr en a er de r e l tie!o9 ,ue no nos a)uden a crecer co!o er sonas.
( a i ! o r ta n c i a d e s ab e r e l e g ir r a d ic a e n l a c a li d a d d e r o $ e s i o n a l e s , u e , u e r e !o s s e r 9 ! i e n t r a s ! á s a l t a s s e a n n u e s t r a s e'igencias9 tendre!os acceso in$or!ación diversa9 !ás grande será nuestro bagaje cultural ) nuestro desarrollo ersonal será óti!o.
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(a correcta elección de a!istades ) gruos de estudio in$lu)en en este desarrollo9 or,ue si nos junta!os con ersonas ,ue tienen los !is!os objetivos ca!inare!os juntos *acia este9 de l o c o n t r a r i o s i n o s r e l a c io n a ! o s c o n e r s o n a s c o n o b j e t iv o s , u e distan !uc*o de los nuestros9 ode!os desviarnos de nuestro objetivo *aciendo !ás largo ) tedioso lograr nuestras !etas
I V$
% 'U ( EN TI EN DE S &O R )E DI CI N+ D E 1O )B RE S* (a !edicina antes de desarrollar la !edicina de *o!bres9 !ira al aciente co!o: el aciente con diabetes ) no al aciente Euan Felarde. P o r ! e d i c i n a d e * o ! b r e s s e e n t ie n d e e l t r a t ar a l a c i e nt e c o ! o una unidad co!leta9 ,ue siente9 su$re9 iensa ) re,uiere de nuestra a)uda no solo a un nivel orgánico =co!o un coloco vesicular> sino co!o un ser lleno de senti!ientos ,ue necesita saber or,ue adece una en$er!edad ) co!o trabajara el !-dico a r a a ) u d a r l o s ) s i a r u e b a l o , u e v a a r e a l i + a r. s t e t i o d e !edicina genera una !ejor relación !-dico aciente9 $ortalece los la+os de con$ian+a ,ue unen al aciente con su !-dico. s d e c i r , u e l a ! e di c in a d e * o !b r e s t r a ta a l e n $ e r !o 9 n o a s u e n$ er !e d ad ) a , u e c ad a e n $e r !o t ie ne s u * is to ri a ) ro i o desarrollo.
V$
% CU 2, E S , + E 3& ,I C+ CI ON ' U E E , D R$ C $ +$ S D + + ,+ 4 R + S E 5 ) E D I C I N + D E +, ) + S 6 - C U + , E S + S U CRITERIO/6E, SECRETO DE ,+ )EDICIN+ )ODERN+6*
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(a e'licación de !edicina de al!as es la eti!olog%a de la a l a b r a s i , u i a t r % a , u e d e r i v a d e l o s t - r ! i n o s g r i e g o s p s y c h e ,ue signi$ica al!a ) iatreia ,ue signi$ica curación. (a si,uiatr%a ade!ás de ser la ra!a de la !edicina dedicada a l e s tu di o d e l os t ra s to r no s ! en ta le s c on e l o bj et iv o d e r e v e n i r 9 e v a l u a r9 d i a g n o s t i c a r 9 t r a t a r ) r e * a b i l i t a r a l a s e r s o n a s c o n t r a s t o r n o s ! e n t a l e s ) a s e g u r a r l a a u t o n o ! % a ) l a adatación del individuo a las condiciones de su e'istencia< se convierte en la doctrina !edica del al!a *u!ana9 de su su$ri!iento ) de su curación. l secreto de la !edicina !oderna es saber o%r9 seg"n el doctor Carlos egu%n el o%r al aciente es la $or!a de verlo d e s d e a d e n t r o < c o ! r en d i e n d o l o , u e n o s d i c e ) n o s ! u e s t r a 9 dándose una inti!idad de *u!anidad entre el !-dico ) su a c i e n t e . n ! e di c in a9 s ab er e sc uc *a r9 e s d ec ir 9 s er c l% ni c o9 e s $ un da !e nt al n o * a) c o! o s u li r e st a v ir tu d. l d ia lo go a nt er io r! en te e ra u n ! on ól og o9 ! on ól og o or ó rd en es e sc ri ta s ) l os n o! br es d e l os e n$ er !o s or n "! er os d e e'edientes. (os diálogos u la caacidad ara interretarlos son *erra!ientas invaluables de la ro$esión !-dica9 ero r e s u l ta i ! o s ib l e $ o ! e n t a r e s t a * a b i li d a d s i n o s e c u e n t a c o n el deseo ) la redisosición ara su!ergirse en el !aravilloso !undo de la escuc*a. scuc*ar conlleva obligaciones. & artir del !o!ento en ,ue una ersona9 sana o en$er!a9 acude con el !-dico9 -ste se v u e l v e a r c i a l !e n t e r e s o n s ab l e d e - l. s a r e s on s a b i li d a d e s u n a c t o v o l u n t a r io e i ! li c a 9 s o l i d a r i d ad 9 e ! a t % a 9 a $ e c t o ) c o ! r e n s i ó n 9 a l a b ra s , u e a u n , u e * u e l a n a r o ! a n ti c i s !o o a a na cr on is !o ) ar e+ ca n e n! o* ec id as 9 s on v iv en ci as $unda!entales en la construcción del edi$icio !-dico. sa resonsabilidad es intrans$erible ) vital. s i n t r a ns $ e r i b le o r , u e e l v % n c u l o , u e s e g e n e r a e n t r e e n $ e r ! o ) doctor9 sobre todo cuando el ri!ero tuvo la suerte de escoger a su interlocutor9 suone una esecie de contrato ,ue i!lica resonsabilidad. s vital or,ue las riendas de la
r o $ e s i ó n l a s d e b e ! a n e j a r e l ! - d i c o ) n o o t r a s ! a n o s c u ) o s intereses ri!ordiales no suelen ser los en$er!os. (os en$er!os son !aestros or,ue arenden a escuc*arse. a b e n , u e l o s s i g n i $ i c a d os d e l a v i d a s e c o ! r e n de n ! e j o r a trav-s de las e,ue6as verdades ,ue se revelan cuando la en$er!edad ocua arte de su roia vida. ntienden ,ue el dolor es una $or!a de caturar el instante ) ,ue la oscuridad ,ue rodea la e'istencia cuando se es en$er!o crece or dentro c on $o r! e l a at o lo g% a a va n+ a. s or e so , ue e s ! u ) i!ortante escuc*arlos.
VI $
% C U2 , E S E , &+& E, DE , ) E DI CO +N TE , + VI D+ / ,+ )UERTE/ E, +)OR - ,+ RE,I.ION/ DE +CUERDO +, &ENS+)IENTO DE C$ +$S* •
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l ael del !-dico ante la vida: ense6a a *acer de la vida9 la l e n a r e a l i + a c i ó n d e l e ' i s t i r * u ! a n o 9 a s o b r e l l e v a r l o s r o b l e ! a s d e l e ' i s t i r ) b u s c a r l a l e n a r e a l i + a c i ó n . l ! - d i c o se encarga de roteger la vida9 or eje!lo la vida de un b e b - r e c i - n c o n c e b i d o . l a e l d e l ! - di c o a n t e l a ! u er t e: ! u c *o s ! - di c os v e n l a ! ue rt e c o! o u na d er ro ta d e l a rá ct ic a !- di ca . as e l ! - d i co d e b e e n s e6 a a l * o !b r e a ! o r ir 9 ! u e s t ra u n a a c t it u d de reseto9 co!rende ,ue el !orir no es desaarecer sino darse la oortunidad de continuar con el ciclo de la vida. l ! e d ic o t r a ta d e a s is t ir a l o s a ci e nt e s a ra , u e ! u e r an
sin &ngustia ni dolor. l 0r. C.&. cree ,ue ,uien *a sido caa+ en su vida de crear9 a!ar ) re%r9 su !uerte será creadora )a ,ue su a!or i!erará a sus seres ,ueridos9 las lágri!as ,ue lloraran su !uerte serán enjuagadas or el recuer do de su vivir leno.
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V II $
l ael del !-dico ante el a!or: el !edico siente una $or!a esecial de a!or9 este se !ani$iesta co!o el a$ecto ) aego ,ue tiene a sus acientes9 ade!ás de la dedicación a ellos. s o r e s o , u e n o e ' i s t e u n s o l o a ! o r 9 o r , u e e s t e s e t r a n s $ o r !a de acuerdo a cada aciente ,ue llega a nues tra vida. 'isten di$erentes tios de a!or9 ero el !ás i!ortante es el ,ue se convierte en un i!ulso. l a e l de l ! - d i c o an t e l a r e li g i ó n: e l ! - d ic o s a b e , u e e l * o ! b r e n e c e s i t a c o n $ i a r9 c r e e r 9 t e n e r u n a e s e r a n + a s u r e !a 9 el !-dico es consiente ,ue no debe ju+gar la religión de sus en$er!os )a ,ue en los !o!entos di$%ciles son en los ,ue nos a $ e r r a !o s ! á s a e l l a < e n t o n c e s e l * e c * o d e c u e s t i o n a r la s e r i a arovec*ar ese !o!ento de $ragilidad
% CÓ )O TE )I R+ S E N U N 4 UT UR O C O) O ) (D I CO * •
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P ri !e ro ! e v eo c o! o u n ! ie !b ro a ct iv o d e l a s oc ie da d !-dica9 $or!ando arte de congresos internacionales9 co!o o n e n t e ) a s i s t e n t e . Ga! b i - n r e a l i + a n d o i n t e r c a ! b i o s internacionales. e v eo $ or !a nd o ar te d e ! -d ic os s in $ ro nt e ra s9 u na organi+ación !-dica ) *u!anitaria internacional ,ue aorta s u a ) u d a a l a s v % c t i !a s d e d e s a s t re s n a t u r a l e s o * u ! a n o ) d e con$lictos ar!ados9 sin ninguna discri!inación de ra+a9 se'o9 religión9 $iloso$%a o ol%tica. (uego de algunos a6os !e veo co!o un !-dico $eli+ de su r o $ e s i ó n 9 , u e d i s $ r u t a d e c a d a ! o ! e n t o e n e l * o s i t a l 9 c o ! o si este $uera !ás entretenido ,ue cual,uier aseo< ues este ! e er !i ti rá r en ov ar c on ti nu a! en te ! is c on oc i! ie nt os teóricos a trav-s de la ráctica. e v e o c o ! o u n a o ) o a r a l o s a c i e n t e s 9 a b i e r t a a l d i á l o go ) solicita a restar a)uda.
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(uego de *aber reali+ado !i residentado !e veo co!o or a*ora co!o cardióloga o geriatra9 or,ue solo 0ios sabe si al $inal escoger- estas esecialidades en el $uturo.
CONC,USIONES: Gras varios !o!entos buenos ) sorresas asados en la carrera *e t e ni d o l a c e r t e +a d e , u e t o d o ! e i b a a l le v ar a s e r $ e l i+ ) a u n , u e a veces !e siento cansada9 esto) satis$ec*a de oder *aber arendido lo ,ue de$ine co!leta!ente la !edicina9 ) la caacidad ,ue tiene de aliviar el su$ri!iento de las ersonas. 1 . H o ) s - e n , u - c o n s i s te e l s i g n i$ i c a d o c o ! l e t o d e s er ! - d i co 9 ) e s t o ) a " n ! á s i l u s i o n a d o c o n l a t a r e a , u e * e e l e g i do . C o ! o u n a ve+ dijo un ro$esor en clase: l ,ue sólo sabe !edicina9 ni !edicina sabeD.
7$ (a !edicina de *o!bres trata al en$er!o no a su en$er!edad ) cada en$er!o tiene su *istoria ) roio desarrollo. 8$ l secreto de la !edicina !oderna es saber o%r. 9$ l ejercicio de la !edicina es arte ) ciencia
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&RE.UNT+S: $ E l r ol # e l ; < # i co e n la s o c i e #a # a c t =a l : a > e ce t ar !e d ic a !e n to s b " D e vo l ve r la s a l= # c > E u+ ga r a l ac ie nt e d > H a ce r * i st o ri a s c l% n ic a s e > C o ! e n ta r l o s r o b le ! a s d e l a c i e n t e co n e r s o n as a j e n a s a l á re a 7 $ , a i n t er r e la c i > n ; e # i c o s o c i e #a # s e b as a e n a > Foc ac ió n b > 0 is c i l i n a c > C o! e te nc ia d > C o! r o !i so e " To# a s la s a n te r io r es 8 $ E l e je r ci c io # e l a ; e# i ci n a es : a > C ie nc ia b > C o n o c i ! i e n t o c> &rte #" + ? C e> ;.& 9 $ E s i ; po r t a n t e p a r a e l ; e # i c o # e s a r ro l l a r a > a u to c o no c i !i e n to b > e r s o n a l i d a d 13
c" + ? B d > co no !% a e > es e to @ $ D e b e ; os e s co g e r a n =e s t r o s ; a e s t ro s a > P o r ,u e !e d e ja oc a t ar e a b > o n ! á s e ' i g e n t e s c " & o r s = a c t it = # ! re n t e a l p ac i e n t e d > P o r , u e n o s * a ce n a r ti c i ar e n s u s c l a s e s e > P o r , u e s e re o c u a n o r nu e s t r o $ u t u r o A $ , o s ; e j or es l ib r os s o n: a > ; o ve la s b " C ie nt ! i co s c > ; ar ra ti vo s d > 0 r a !a e > H is to r ie ta s $ ) e #i c in a # e o ;b r es e s : a > G ra t ar en $ er ! ed a d es b > Gr a t a r s % n t o ! a s c " T ra t a r a l p ac i e n t e c o ; o =n i # a # d > G r at a r a l a ci e n t e s e g "n l o , u e d ic e s u $ a ! i li a e > Go da s l as a n te r io r e s. $ ) e #i c in a #e al ; as es : a > P si co lo g% a b > P s i c o a t o l o g % a c " & si = ia t r a d > P at ol og %a e > e! io lo g% a F$ l secreto de la !edicina !oderna es: a > Fer b" Or c> Pala r d > & na li +a r e> ;.& G$ Pael del !-dico ante la !uerte: a > e d e ri !e b " & r e pa r a a l p a c i e nt e ? ! a; i l i a c > ; o l o a ce t a d > I n $ or ! ar a la $ a !i l ia e> ;.&
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BIB,IO.R+4H+ Eulio arco9 el arte de ser !-dico: sanar9 cuidar9 aco!a6ar9 adrid9 sa6a 2J13 e v C u b a n a e d K e n I n t e g r 90 i e + c o n s e j o s " t i l e s e n l a r á c t i c a !-dica9 2JJ4 Carlos &lberto egu%n9 Gu ) la !edicina9 (i!a9 Per" 1LLL *tt:MMes.slides*are.netMda)elinaMvocacin@!dica < 0 a )e l i n &lvare+: Focacion -dica. *tt:MMNNN.scielo.org.eMscielo.*8 scritsciartte'tQid1J25@55R32J13JJJ2JJJJL < &lberto P e r a l es 9 &l $ o n s o en d o + a 9 l a r d á nc * e + : Foc a c i ó n !- d i c a < necesidad de su estudio cient%$ico •
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+NE3OS:
Vocación médica; necesidad de su estudio científico Medical vocation: need for its scientific study
Alberto Perales, Alfonso Mendoza, Elard Snc!ez
Instituto de Ética en Salud, Facultad de Medicina, UNMSM.
Res=;en Objetivos: 0eli!itar la vocación !-dica co!o objeto de investigación ) lantear *iótesis ara er!itir su estudio cient%$ico. )
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Sacultades de edicina uedan alicarlo9 tanto en los e'á!enes de selección de candidatos cuanto en el roceso de $or!ación ro$esional.
&alabras clave: Focación !-dica9 educación !-dica.
+bstract Objectives: Go deli!it !edical vocation as a researc* issue and to roose a *)ot*esis $or its scienti$ic stud).)eto#s: evieN o$ ertinent international and national bibliogra*) to elaborate t*e researc* ,uestions.Res=lts: G*e !edical literature revieNed s*oNs insu$$icient roble! deli!itation and oor resence o$ scienti$ic !et*od $or its stud) as Nell as abundance o$ t*oug*t$ul re$lections o$ aradig!atic *)sicians about its essence.Concl=sions: /on current de*u!ani+ation risT o$ !edical ractice and Healt* Care )ste!s to surrender to t*e ro$essional !arTet econo!ic ressure9 it is urgent to roduce valid TnoNledge on t*e issue o$ !edical vocation to alloN c*ools o$ edicine to al) it in candidateUs selection e'a!s as Nell as during t*e ro$essional acade!ic rocess. e? or#s: edical vocation9 !edical education.
l resente trabajo constitu)e la ri!era ublicación sobre una l%nea de investigación iniciada en el 2JJR. &sira a delinear el te!a9 !otivo de las indagaciones9 ) a rooner las reguntas de investigación cu)as resuestas serán dadas a conocer secuencial!ente en sucesivos trabajos.
ORI.EN DE ,+ VOC+CIÓN )(DIC+ n todas las culturas9 el !-dico *a sido uno de los ejes centrales de la sociedad ) a ,uien se le *a er!itido el acceso a la inti!idad del aciente con el roósito de devolverle la salud o rotegerla. 0esde -ocas ri!itivas en ,ue sus ancestros ro$esionales corresondieron a los medicine-men o ersonajes si!ilares9 asaron !ilenios *asta llegar al eriodo *iocrático. (a !edicina $ue ense6ada entonces a una -lite escogida9 usual!ente *ijos de
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los roios !-dicos9 ,uienes eran $or!ados tutorial!ente. n el Per"9 iguel ab% se6ala ,ue: "Los primeros médicos y cirujanos que prestaron servicios y atendieron a la población, tanto natural o autóctona como a la recién establecida, fueron profesionales españoles premunidos de los correspondientes títulos y autorizaciones de ejercicio, que trasladaron el vasto conocimiento de la medicina occidental" =1>. Gales !-dicos dieron !uestra de
acendrada vocación ) servicio9 ues debieron en$rentar riesgos no revistos ) reali+ar !"ltiles es$uer+os or adatarse a un !undo or ellos desconocido. Con el desliegue de la !edicina cient%$ica9 la sociedad actual *a creado instituciones $or!adoras con diversas e'igencias de ingreso. (a !a)or%a de ellas9 asu!iendo ,ue los candidatos ostulan re!unidos de una vocación $ir!e9 sosla)an la evaluación de esta variable ) seleccionan a los nuevos alu!nos $unda!ental!ente sobre la base de una evaluación cognoscitiva. in e!bargo9 el incre!ento de las de!andas ,ue recibe el Colegio -dico del Per" or co!orta!ientos re6idos con la -tica ro$esional =Co!entario del '@ 0ecano del Colegio -dico del Per"9 0r. &!ador Fargas Kuerra9 2JJV>9 obliga a ensar ,ue el roceso de selección de los $uturos !-dicos del a%s viene !ostrando $ragilidades ) ,ue los e'á!enes de ad!isión debieran tener9 a la ar ,ue una evaluación de conoci!ientos9 otra orientada a evaluar la vocación or la !edicina. Ha)9 sin e!bargo9 e'eriencias ositivas en esta l%nea< or eje!lo9 la obligación ,ue tienen los ostulantes de !edicina a las universidades ale!anas de e$ectuar un er%odo de rueba co!o au'iliares de en$er!er%a9 !ediante el cual se eval"a a los ostulantes en cuanto a sus !otivaciones ) *abilidades ara seguir la carrera !-dica. (as reguntas ,ue nos lantea!os sobre vocación !-dica son: 7se nace con ella8 7se logra en virtud de algunas e'eriencias o variables8 o 7se la arende gradual!ente en virtud de un roceso a"n no bien entendido8 stas interrogantes no tienen9 *asta donde *e!os odido revisar9 resuestas recisas. (a !a)or%a de las e'licaciones $or!uladas suele deender de la oinión e'erta de !-dicos notables ,ue re$le'ionaron seria!ente sobre el te!a9 aun,ue sin ce6irse9 en sentido estricto9 a las e'igencias del !-todo cient%$ico.
E, SI.NI4IC+DO DE ,+ VOC+CIÓN ti!ológica!ente9 el t-r!ino UvocaciónU deriva del griego 'WXYZ[ ) del lat%n vocatio, de vocatum, ,ue signi$ica Ulla!arU. e tratar%a9 as%9 de un lla!ado *acia una ocuación9 ro$esión o actividad cual,uiera< en el caso de nuestro estudio9 a la !edicina. 0e !odo general9 se le co!rende co!o una a!lia ga!a de caracter%sticas ersonales9 en virtud de las cuales un individuo e'resa !a)or a$inidad or ejercer una deter!inada $unción en detri!ento de otra =se deduce ,ue a,uel ,ue no tenga vocación ara una
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actividad $uncionará or debajo de lo eserado co!arado con el ,ue s% la tiene>. ;icola &bbagnano se6ala ,ue el t-r!ino $ue originaria!ente uno de los concetos $unda!entales del cristianis!o aulino9 gra$icado en la sentencia: B?uien,uiera sea lla!ado a una vocación9 er!anece en esaB =&d Cor9 I9 FII9 2J>. in e!bargo9 &bbagnano di$erencia clara!ente el conceto UvocaciónU del de UatitudU9 )a ,ue un individuo uede sentirse atra%do or una deter!inada actividad9 ara la cual uede o no ser ato. n tal sentido9 una vocación uede9 aradójica!ente9 convertirse en un callejón sin salida9 uesto ,ue sinti-ndola alguien or una carrera esec%$ica9 este udiera no tener atitudes ara la !is!a =2>9 conceto ,ue Ca+orla resu!e en el contraste del Bquiero ser B ) el "puedo ser" =3>. Karc%a@Huidobro 0iego ) col9 en un estudio en el ,ue e'loran las atitudes de los !-dicos9 estudiantes de !edicina ) ersonal del e,uio de salud9 logran evidenciar ,ue entre las cualidades del Ubuen !-dicoU destacan las caracter%sticas t-cnicas9 co!unicacionales ) esirituales =4>. eg"n &rruda PCF ) illan (9 estas atitudes $ueron clasi$icadas or Pac*eco e ilva =5> en: a> atitudes !enores9 ,ue inclu)en atitudes sicológicas ) $%sicas9 ,ue ueden ser ad,uiridas tanto or !edio de la inteligencia co!o or e'eriencia =condiciones intelectuales9 caacidad de e'resión9 buen estado $%sico9 entre otras>< ) b> atitudes !a)ores9 ,ue son9 en general9 las atitudes !orales. n estas "lti!as se incluir%a la lla!ada vocación =5>. n cuanto a la vocación !-dica9 Carlos &lberto egu%n se6alaba ,ue se la ercibe en un !-dico cuando este: Bno mira al enfermo como a un conjunto de óranos o sistemas que funcionan mejor o peor, sino como a un semejante, un hermano que sufre!!! y que, detrs #de tal afn$ se hallan, como siempre, una serie de factores profundos, eneralmente de naturaleza afectiva, episodios importantes ocurridos en la infancia y en la relación con seres queridos o cercanos que han orientado la inquietud en ese sentido" =\>.
,+ VOC+CIÓN CO)O +CTO DIVINO Histórica!ente9 las ri!eras resuestas a esta regunta $ueron rouestas en el !arco de lo !ágico@religioso9 considerándola9 sea co!o un don otorgado or los dioses9 co!o un lla!ado divino9 sea co!o evidencia del destino. &s%9 la Plegaria del -dico de ai!ónides =113512J4> se inicia i!lorando a B0ios GodooderosoB ) se6alándole ,ue -l Blo *a elegido ara velar or la vida ) la salud de todas sus criaturasB. el Eura!ento Hiocrático9 esencial docu!ento de la -tica !-dica9 ri!aria!ente adjudicado a la autor%a de Hiócrates =4\J &C> ) luego acetado co!o arte del %orpus &ippocraticum @colección de escritos !-dicos de -ocas ) escuelas diversas recoilados en el siglo III &.C. or la #iblioteca de &lejandr%a@9 se inicia con un jura!ento ,ue one or testigo al 0ios &olo9 *ijo de eus9 a &scleio9 ) a Higeia ) Panacea =*ijas de &scleio>.
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&scleio o &scleius9 traducido al lat%n co!o sculaio9 en una carta ,ue dirige a su *ijo9 describe uno de los !otivos ,ue i!ulsa al *o!bre a dedicarse a la !edicina9 ) dice: "'ero si te juzas paado lo bastante con la dicha de una madre, con una cara que sonríe porque ya no padece, por la paz de un moribundo a quien ocultas la lleada de la muerte, si deseas conocer al hombre y penetrar en lo ms trico de su destino, entonces hazte médico, hijo mío!" =]otoN9 citado or Kon+ales> =V>. &onorio (elado apunta que "Los )sclepíades actuaban convencidos de la intervención divina en las curaciones, y nadie penetraba en un asclepeión sin el espíritu purificado y dispuesto a fomentar santos pensamientos! *n todo médico enuino sucede fundamentalmente lo mismo, pues no puede concebir el ministerio de curar sin esa especie de posesión! %iertamente que hoy no creemos estar en comunión con fuerzas micas #como los primitivos medicine-men$ ni ser uiados por dioses #como los )sclepíades$ en el ejercicio de nuestro arte, pero toda nuestra vida profesional es diriida e iluminada por una fe íntima en la idea de la medicina! *sta fe es la sustancia esencial e inmutable de la vocación médica a despecho de las varias condiciones históricas del ejercicio profesional, sustancia racias a la cual ser médico no constituye simple ocupación utilitaria! +lvidarla o preterirla sinifica trivialidad, desmedro, desnaturalización, trabajo forzado o charlatanismo" #$!
#asado en este conceto9 0elgado recisa las siguientes condiciones básicas del !-dico: 1> Se en la !edicina =vocación>< 2> 0on de *u!anidad ) abnegación< 3> ensibilidad ) discreción< 4> Galento art%stico< ) ter!ina sentenciando: "i se quiere iniciar los estudios de medicina con probabilidades de llear a ser un facultativo idóneo, hay que poseer tres condiciones especiales. vocación, aptitud y preparación fundamental", señalando, adems, que. "/ratndose de la medicina no hay procedimientos que permitan reconocer la vocación correspondiente" =L>.
Posterior!ente9 la literatura !-dica se !uestra ro$usa en co!entarios sugestivos aun,ue !ás co!o $ruto de e'eriencias ersonales o re$le'iones de !-dicos aradig!áticos ,ue de datos rovenientes de una investigación cient%$ica. &s%9 or eje!lo9 Kregorio ara6ón a$ir!aba ,ue la vocación !-dica lleva al !-dico a entregar su vida a la !isión elegida !ani$estándola en a!or invariable or el ,ue su$re9 cuanto en la generosidad con ,ue resta su ciencia9 cuanto en la conciencia cierta de ,ue adonde no uede llegar el saber9 llega sie!re el a!or =L>. &rruda PC Q illan ( se6alan9 or ello9 con acierto9 ,ue ara ara6ón9 la vocación !-dica genuina era !u) si!ilar al a!or9 senti!iento ,ue e'ige e'clusividad del objeto a!ado ) total disosición a servirlo. lo di$erencia del conceto U,uererU9 senti!iento ,ue induce al sujeto a buscar ,ue oseer el objeto ,uerido @or eje!lo9 una !ujer@ constitu)endo9 as%9 una asión interesada. n contraosición9 el Ua!orU busca al objeto a!ado sin quererlo para sí 9 sin intención de oseerlo. sta di$erencia se re$leja en la e'resión") (ios se le debe amar, no querer" =5>. 1
n el Per"9 el conceto de a!or *a sido brillante!ente anali+ado or egu%n ) di$erenciado en varios tios. l a!or ,ue un !-dico de genuina vocación e'eri!enta or sus acientes se caracteri+a or ser Uun a!or incondicionadoU9 es decir9 ,ue no ide nada a ca!bio ) lo da todo. Gal senti!iento se traducirá en su *ros /erapéutico, a,uella asión ) lacer ,ue e'eri!enta el galeno or lograr la curación del aciente =1J>. ste !is!o conceto se gra$ica en el a$oris!o de #alint: Bel !-dico es el re!edio !ás usado en edicinaB =11>.
IDENTID+D VOC+CION+, - E,ECCIÓN &RO4ESION+, 0e &rruda C F ) illán ( 9 citan a HacT!an ) 0avis E. =5>9 ,uienes se6alan ,ue Bla elección adecuada de una ro$esión deender%a de la identidad vocacional! sta se i!bricar%a con el roceso de di$erenciación del o ,ue corresonde al desarrollo nor!al de la ersonalidadB. Herbert Kinsburg =12>9 seg"n la escuela sicoanal%tica ) ao)ándose en las e'eriencias derivadas de sicoanálisis alicado a estudiantes de !edicina9 ostula ,ue ara lograr la identidad vocacional el individuo asa or tres $ases: 1. Sase de Santas%a: en la cual el ni6o iensa en una ro$esión en t-r!inos de $antas%a o sue6o9 sin co!rensión cabal del es$uer+o ,ue re,uiere su logro. n este eriodo9 el ni6o desea seguir el eje!lo de a,uellos ersonajes ,ue ad!ira. 2. Sase de scuela: basada en los valores ersonales9 en la cual el sujeto iensa en una ro$esión en t-r!inos de reali+ación co!o ersona *u!ana. 3. Sase ealista: en lena adolescencia9 alrededor de los diecisiete a6os9 ) en la cual co!ien+a a e'lorar las osibilidades concretas de su oción ro$esional9 ) el alu!no debe lidiar con su elección de carrera al !is!o tie!o ,ue con la autoa$ir!ación de su o e identidad. 0ebe re!arcarse9 en este sentido9 ,ue el ingreso a la carrera !-dica se concreta9 en ro!edio9 a !itad de la adolescencia9 *acia los 1\ a6os. (os $actores ,ue llevan a un individuo a estudiar !edicina son !ulti$or!es ) de naturale+a variada =unos conscientes ) otros inconscientes>. Eea!!et P ) col. =13> sinteti+an dos trabajos de a!buc ) issenard sobre el te!a. l ri!ero9 a trav-s de entrevistas con 2JJ estudiantes de arsella9 lantea los siguientes $actores ara escoger la ro$esión !-dica: 1> co!render< 2> ver< 3> restigio de saber9 deseo de contacto< 4> restigio social< 5> aliviar a los ,ue su$ren< \> atracción or el dinero< V> necesidad de ser "til< R> atracción or la resonsabilidad< L> atracción or la rearación< 1J> ro$esión liberal< ) 11> necesidad de seguridad. issenard9 siguiendo criterios estad%sticos9 los clasi$ica en tres gruos:
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a. Intereses *u!anitarios: deseo de cuidar9 de curar9 de dedicarse9 de *acer contactos. b. Inter-s cient%$ico: or la biolog%a9 las ciencias e'eri!entales ) *u!anas9 otros intereses teóricos. c. Posición socioeconó!ica ) ersonal: inter-s ecuniario9 osición social9 b"s,ueda de restigio9 deseo de seguridad ersonal =ste "lti!o ará!etro au!enta a !edida ,ue la carrera transcurre co!o consecuencia de una -rdida gradual de los intereses *u!anitarios> =5>. 'isten ade!ás9 otros $actores inconscientes identi$icados a artir de la in$or!ación to!ada del trata!iento sicoanal%tico de los estudiantes. ntre ellos: a> el deseo de ver o saber sobre los grandes tab"es de la *u!anidad9 el se'o ) la !uerte< b> el deseo de rearar< ) c> el deseo de oder. &arte de ello9 e'isten $actores de orden individual co!o $ruto de e'eriencias ersonales =5>.
,+ NECESID+D DE INVESTI.+R CIENTH4IC+)ENTE ,+ VOC+CIÓN )(DIC+ (a ciencia lantea ,ue el avance del conoci!iento válido9 indisensable ara la solución de los roble!as9 se logra a trav-s de la alicación del !-todo cient%$ico de investigación. n este sentido9 los aortes de la investigación cient%$ica al te!a de la vocación son escasos )9 en nuestro a%s9 *asta donde *e!os odido revisar la literatura nacional9 ráctica!ente ine'istentes. Por otro lado9 la !edicina !oderna9 incororando9 en un sentido a!lio ) a artir de la de$inición de salud9 la actividad de todas a,uellas discilinas ,ue tienen ,ue ver con el cuidado de la !is!a9 su$re actual!ente el e!bate de diversas in$luencias9 articular!ente econó!icas9 ,ue a$ectan la esencia de su ráctica ro$esional. Gales variables *an !odi$icado ro$unda!ente los siste!as de atención de salud9 e'igi-ndoles rioritaria!ente )a no calidad sino roductividad ) rentabilidad. sta in$luencia cre!at%stica en los siste!as de atención de la !edicina occidental ser%a la resonsable9 en arte9 de la creación no lani$icada de instituciones $or!adoras de ro$esionales !-dicos. l Per" cuenta9 actual!ente9 con 32 Sacultades de edicina ) algunas otras en lista de esera. (a!entable!ente9 no todas ellas re"nen los ará!etros de calidad9 esecial!ente de in$raestructura ) cuero docente roio. Co!o consecuencia9 el n"!ero de !-dicos ,ue egresa anual!ente de estas instituciones ara ingresar al !ercado laboral *a suerado )a las roorciones reco!endadas or la Organi+ación undial de la alud. & ello *a) ,ue agregar el volu!en de estudiantes eruanos ,ue *abiendo estudiado en otros a%ses retornan al a%s ara ejercer su ro$esión. studios nacionales sugieren ,ue9 suerada la roorción esacio de !ercadoM oblación ro$esional , los %ndices de inconducta !-dica
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au!entan9 inclu)endo actos de corrución=14>. n el Per" no se sabe cuántos estudiantes de !edicina ,ue ter!inan su carrera trabajan en otra actividad ) no ejercen la !edicina =7escurridero de vocaciones !al de$inidas8>. Cabe or ello reguntarse: 7la vocación !-dica genuina de un estudiante lo a)udará a ser !ejor !-dico en bene$icio de la sociedad8 si as% $uera9 7en ,u- consiste ) có!o se $or!a tal vocación8 de no ser as% 7uede una institución $or!adora brindar las e'eriencias necesarias al estudiante ara $ortalecer en -lMella tal vocación8 Kon+áles en-nde+ acota: "es necesario que los objetivos educativos orientados al desarrollo de lo cultural y espiritual en nuestros estudiantes no descansen en la espontaneidad implícita en las vivencias interpersonales0 sino que sean planificadas0 y reforzar así en forma consistente lo que constituye el pilar fundamental de nuestra misión social. la vocación médica0 *l distanciamiento de estos principios, proresivamente acusado en medios neoliberales, conduce a una enseñanza profesional en la que se tiende pelirosamente a enfatizar la información sobre la formación, la técnica sobre la compasión, la instrucción sobre la educación y la habilidad sobre la espiritualidad0 *resan así médicos cada vez ms actualizados, pero menos sensibles1 cada vez ms técnicos, pero menos involucrados1 cada vez ms entrenados, pero menos disponibles1 cada vez mejor equipados, pero menos interales1 cada vez ms automatizados, pero menos humanizados1 y cada vez ms capaces de hacer, pero menos de ser B =15>.
n tal ersectiva9 se *a denunciado la endiente des*u!ani+ante ,ue caracteri+a a la !edicina !oderna9 inundada de tecnolog%a ) de variables econó!icas en su ráctica =1\>9 todo lo cual *a generado un $uerte !ovi!iento bio-tico ) de -tica ro$esional ,ue cla!a or la recueración de la vigencia del acto !-dico9 el $ortaleci!iento de la relación cl%nica en su carácter de encuentro interersonal9 ) or el reseto a los derec*os de los acientes =1V>. (a necesidad de obtener datos !ás sólidos ,ue nos orienten al conoci!iento cierto de có!o nace la vocación !-dica ) a ,u- variables se asocian sus or%genes es9 or las ra+ones e'uestas9 de urgente necesidad. &,u% cabe9 sin e!bargo9 una recisión. (a vocación de una ersona se gesta en el n"cleo de una co!leja tra!a de e'eriencias en las ,ue9 de !anera singular9 se entreteje lo biológico9 lo sicosocial ) lo cultural. Por tanto9 el saber có!o es ,ue esta decisión cristali+a a lo largo del erilo vital del individuo9 tal ve+ er!anecerá sie!re co!o algo enig!ático. ario Fargas (losa9 *ablando de la vocación del novelista9 *a dedicado !uc*o de su re$le'ión ^a trav-s de diversos ensa)os@ a este te!a. &nali+ando la obra de Karc%a ár,ue+ anota: "el porqué escribe un novelista est visceralmente mezclado con el sobre qué escribe. los "demonios" de su vida son los "temas" de su obra! Los demonios. hechos, personas, sueños, mitos, cuya presencia o cuya ausencia0 se rabaron a fueo en su memoria y atormentaron su espíritu, se convirtieron en los materiales de su empresa de reedi$icar la realidadUB =1R>.
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Co!o ve!os *a) si!ilitudes dignas de ser subra)adas entre la vocación del !-dico9 del sacerdote o del narrador. ás9 volva!os a lo nuestro. (o $or!idable del desa$%o ,ue en$renta!os no signi$ica en !odo alguno abandonar la tarea de seguir interrogándonos ) de seguir buscando resuestas. (a investigación nos llevará *asta las $ronteras de ese n"cleo ^ el de las decisiones de orden !oral@9 aun acetando ,ue sobreasar esos l%!ites ara enetrar en la entra6a !is!a del $enó!eno vocacional sea acaso una tarea inacabable. n este terreno9 no nos *aga!os ilusiones9 rara!ente *allare!os certe+as ^,ue es lo ,ue la ciencia busca@< a lo !ás ,ue ode!os asirar @) ello no es nada desde6able@ es a conocer ciertas robabilidades.
CONC,USIÓN - RES&ONS+BI,ID+D DE ,+S 4+CU,T+DES DE )EDICIN+ n los actuales !o!entos en ,ue el ejercicio de la !edicina ) las ol%ticas de &tención de alud vienen er!itiendo la intrusión de terceras artes conectadas a intereses econó!icos9 la ro$esión !-dica en$renta el riesgo de !ercantili+arse )9 or ende9 de des*u!ani+arse. l estudio de la vocación !-dica co!o roble!a cient%$ico surge entonces con carácter de rioridad9 ues el alu!no9 de no contar con una vocación consolidada sobre valores !orales9 será $ácil resa de un !ercado ro$esional9 en el ,ue la !edida de la co!etencia no est- dada or la calidad ) la seguridad en el cuidado integral de la salud tanto individual co!o colectiva9 sino or $actores redo!inante!ente econó!icos9 desvirtuándose as% la esencia !is!a del ,ue*acer !-dico. 0esde esta ersectiva9 la tarea de las Sacultades de edicina será evaluar si el candidato a estudiar !edicina tiene o no vocación genuina ) desarrollar estrategias tanto ara discri!inar esta i!ortante variable en los e'á!enes de ingreso co!o ara a)udarlos a consolidarla9 ues las co!etencias @t-cnicas ) actitudinales@ ,ue caractericen al roducto ,ue egrese de sus aulas reercutirá en la sociedad a la ,ue debe servir. Para todo ello9 los centros $or!adores de recursos *u!anos en !edicina re,uieren de sólido conoci!iento del te!a ,ue les er!ita to!ar las decisiones correctas. & ello aunta la l%nea de investigación ,ue roone!os.
RE4ERENCI+S BIB,IO.R24IC+S 1. ab% . (a $or!ación de !-dicos ) cirujanos durante los siglos AFI a AIA: (as scuelas Prácticas de edicina ) Cirug%a en el Per". &n Sac !ed. 2JJ\<\V=2>:1V3@R3. 2. &bbagnano di ;icola. 0i+ionario di Siloso$ia. ilán@ Italia: /GG< 1LL3.
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3. Ca+orla Gálleri &. (a $or!ación re@ro$esional universitaria. HO;G&;&. 2JJJ<4=1>:5@1\. 4. Karc%a@Huidobro 09 ;"6e+ SF9 Fargas PI9 &studillo 9 Hitsc*$eld &9 Kennero ) col. 'ectativas de estudiantes de !edicina de regrado en relación al er$il de !-dico eserado. ev -d C*ile. 2JJ\<134=R>:L4V@54. 5. de &rruda CF9 illán (. & Foca_ao -dica. n: illan (9 ;eves 0e arco O(9 ossi 9 Corr`a Fa+ de &rruda PC. O /niverso sicológico do $uturo !-dico: voca_o9 vicissitudes e ersectivas. o Paulo: Casa do Psicólogo< 1LLL. \. eguin C&. 0e la si,uiatr%a ) de la vocación si,uiátrica. n: Perales &9 a!brano 9 endo+a &9 Fás,ue+@Caicedo K =ditores>. Co!endio de Psi,uiatr%a BHu!berto otondoB9 1ra. dición9 (i!a: /niversidad ;acional a)or an arcos< 2JJR:11@12 V. ]ottoN . Introducción a la #io-tica. antiago de C*ile: ditorial /niversitaria<1LL5 =Citado or Kon+ales =15>>. R. 0elgado H. l !-dico9 la !edicina ) el al!a. adrid: ditorial Pa+ ontalvo< 1L52. L. ara6ón K. Focación ) tica ) Otros nsa)os. #uenos &ires@&rgentina: sasa@Cale< 1L4\. 1J. egu%n C&. (a en$er!edad9 el en$er!o ) el !-dico. adrid: diciones Pirá!ide .&.< 1LR2. 11. #alint . l -dico9 el Paciente ) la n$er!edad. #uenos &ires: d. (ibros #ásicos< 1L\1. 12. Kinsburg HP9 Oer . PiagetUs G*eor) o$ Intelectual 0evelo!ent. ;eN Eerse): Prentice Hall Inc< 1L\L. 13. Eea!!et P*9 e)naud 9 Consoli . Psicolog%a -dica. io de Eaneiro: d. asson< 1LR2. 14. Perales &9 endo+a &9 Orti+ P. l !ercado ro$esional co!o deter!inante de inconducta !-dica. &n Sac !ed. 2JJJ<\1=3>:2JV@1R. 15. Kon+áles . (o cultural ) lo esiritual en la $or!ación !-dica: areciaciones de estudiantes de 5to. a6o de edicina. ev Cubana ed Ken Integr. 2JJ4<2J=3>. &rt%culo en Internet. 0isonible en*tt:MMbvs.sld.cuMrevistasM!giMvol2J3J4M!giJ23J4.*t!. &cceso en enero de 2J13. 24
1\. Fasi &. edicina: de ro$esión liberal a ro$esional asalariado. (i!a: &cade!ia ;acional de edicina. 1LLL. 1V. Perales &. l acto !-dico: criterios9 de$inición ) l%!ites. 0iagnostico. 2JJ1<4J=1>:4\@ 52. 1R. Fargas (losa . Karc%a ár,ue+. Historia de un 0eicidio. Caracas: onte vila ditores C.&.9 I!resiones #arcelona. 1LV1:RV.
)rtículo recibido el 2 de enero de 3456 y aceptado para publicación el 54 de marzo de 3456!
4inancia;iento: /;9 Código de Pro)ecto: JRJ12J341 =Pri!era ublicación sobre una l%nea de investigación deno!inada: Focación -dica ) su utilidad ara la selección de ostulantes a !edicina>.
Rev C=bana )e# .en Integr 7GG9K7GL8"
EMperiencia )<#ica Die consejos tiles en la prPctica ;<#ica Eos- 0%a+ ;ovas91 #árbara osa Kallego ac*ado2 ) aricel 0urán Cortina3 /;
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l arte ) la ciencia en la !edicina reresentan 2 asectos de un todo "nico. (a conjunción ar!ónica de la teor%a con la ráctica es indisensable en el ejercicio de la !edicina. e resentan una serie de e'eriencias sinteti+adas en un código de conducta9 ,ue cree!os de utilidad ara la ráctica !-dica9 ) al cual los autores agregan algunas consideraciones ersonales. 'alabras clave. &rte9 ciencia9 co!etencia ro$esional9 !edicina.
l ejercicio de la !edicina es arte ) ciencia. s arte cuando alica!os la destre+a t-cnica ara recoger una ana!nesis co!leta ) recisa9 o reali+ar un e'a!en $%sico ro$undo ) !inucioso< arte9 ara saber entender a las ersonas9 de$inir lo ,ue el aciente siente9 la co!rensión de sus senti!ientos ) su integración con otros datos subjetivos ) objetivos9 ) de esta $or!a co!unicar al aciente ,ue lo *e!os co!rendido. (a ciencia aarece cuando alica!os en el cuidado del *o!bre los conoci!ientos obtenidos en las investigaciones cl%nicas ) de laboratorio9 cuando utili+a!os el !-todo cient%$ico en la solución de los roble!as de salud de nuestros acientes ) selecciona!os las tera-uticas de e$icacia de!ostrada. s i!ortante se6alar ,ue esta división entre arte ) ciencia es arti$icial9 ues la !edicina no es total!ente ciencia o arte9 ,ue solo reresentan 2 asectos de un todo "nico9 ) no ueden contraonerse9 ues co!o se6aló 7illiam +sler 9 Bla ráctica de la !edicina9 es un arte9 basado en la ciencia.B (a !edicina no se arende recitando libros de !e!oria9 ni or oseer vastos conoci!ientos !-dicos9 o t%tulos de esecialistas9 de áster o incluso de 0octor9 ) aun largos a6os en el ejercicio de la carrera9 no aseguran ,ue el !-dico ueda tener un dese!e6o e'celente. (a $or!a co!o resuelva los roble!as ,ue en$renta d%a a d%a en su ráctica es9 ,ui+ás9 el !ejor indicador de su e$iciencia ro$esional. (a !aestr%a en el ejercicio de la !edicina e'cede los l%!ites de los libros de te'to. (a !edicina no se uede conocer bien solo or !edio de la teor%a9 ues la ráctica es absoluta!ente necesaria. Pero9 segura!ente ara un !-dico joven ,ue inicia el ejercicio de su ro$esión9 es de utilidad conocer9 or lo !enos9 algunos consejos ,ue sinteti+an e'eriencias de otros !-dicos !enos jóvenes. n este sentido selecciona!os un interesante código de conducta resentado or 8rvin &! 'ae con e,ue6as !odi$icaciones reali+adas or 9ernard 7ortis. ste art%culo $ue ublicado en )rchives of +torinolarinoloy9 Fol LJ9 julio de 1L\L9 ) a !ás de 3 d-cadas de ublicado9 los 1J consejos ,ue se roonen !antienen lena actualidad ) constitu)en un ele!ento "til ara guiar la ráctica !-dica. (os autores de este trabajo nos *e!os
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er!itido la libertad de agregar algunas consideraciones a cada una de estas reco!endaciones9 intentando *acerlas !ás co!letas. 0ie+ consejos "tiles 1. :ada sustituye lo que se asimila en el contacto directo con el paciente. una buena anamnesis, un e;amen clínico minucioso y la perspicacia clínica que resulta de la e;periencia! La clínica no puede ser aprendida solo en el laboratorio o a través de lecturas o conferencias. & todo esto ode!os agregar ,ue sie!re se uede
arender algo con cada aciente atendido9 los acientes son nuestro !ejor libro de te'to. 2. La buena prctica médica es trabajosa y e;ie dedicación! :o es posible atender apresuradamente a nuestros pacientes siuiendo horarios ríidos! *;pona claramente la realidad al paciente o a la familia durante el tiempo que sea necesario. 0ebe!os a6adir ,ue nunca se debe abandonar al aciente9 aun,ue su
roble!a no tenga solución tera-utica o cuando nos are+ca ,ue sea algo banal9 sie!re se uede ) debe *acer algo or -l. s !u) i!ortante ,ue el aciente se sienta atendido9 saber o%rlo9 e'a!inarlo9 *ablar con -l9 e'licarle todo lo necesario ) evacuar todas sus dudas. 3. ea optimista. muchas enfermedades son autolimitadas y aliviadas sin mucha interferencia del médico #el catarro com
,ue se observan en la ráctica del -dico de Sa!ilia son autocurables. s una *abilidad esencial en la !edicina $a!iliar saber distinguir entre los roble!as ,ue re,uieren una ráida intervención !-dica9 ) a,uellos ,ue solo recisan de observación ) segui!iento. s clásica la reco!endación de: esencia de aciencia9 tintura de tie!o ) tabletas de acción rolongada de observación. 4. ea paciente! =n período de observación es, en ciertas ocasiones, el
utilidad del valor diagnóstico ) tera-utico del tie!o9 sie!re ,ue sea una esera activa observando la evolución de aciente9 advierti-ndole ,u- debe *acer9 ) a ,usignos o ca!bios debe restar atención. s indisensable e'cluir los roble!as en ,ue una de!ora en el diagnóstico ueda in$luir des$avorable!ente en el ronóstico de la en$er!edad. (a otencial gravedad o seriedad de la a$ección re,uiere de investigaciones ) de trata!iento ráido e intenso. (a seguridad diagnóstica debe ser !a)or en las
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en$er!edades graves )Mo ,ue re,uieran trata!ientos o investigaciones ,ue i!li,uen riesgos ara el aciente. ecuerde ,ue los e'á!enes co!le!entarios tienen indicaciones recisas ) deben ser solicitados con objetivos esec%$icos ) guiados or la cl%nica. Por otra arte9 or ser general!ente el -dico de Sa!ilia el ri!ero ,ue atiende al aciente cuando tiene roble!as de salud9 este ro$esional debe convertirse en un e'erto en diagnósticos recoces9 teniendo resente ,ue algunas en$er!edades son al inicio $áciles de curar ero di$%ciles de diagnosticar9 ) con el transcurso del tie!o se convierten en $áciles de diagnosticar ero di$%ciles de curar. Por tanto9 no debe!os dejar asar ninguna se6al sin anali+arla9 ) arovec*ar el !o!ento oortuno ara el diagnóstico9 ,ue seg"n Hiócrates9 B*u)e ráida!enteB. 5. :o sea demasiado sabio! >ecuerde que las enfermedades ms comunes ocurren con mayor frecuencia, piense primero en ellas. & esto ode!os agregar ,ue aun las !ani$estaciones !enos $recuentes de las en$er!edades co!unes9 son !ás $recuentes ,ue las !ani$estaciones !ás usuales de las en$er!edades raras. Co!o ta!oco ode!os dejar de considerar ,ue ninguna en$er!edad es rara ara el aciente ,ue la adece9 ode!os in$erir la siguiente regla: iense ri!ero en lo co!"n9 sin olvidar lo raro. n los casos de di$%cil diagnóstico9 diagnósticos co!lejos9 o ,ue *an sido vistos varias veces ) a"n no están de$inidos9 e'tre!e las !edidas9 realice el interrogatorio lo !ás co!leto osible9 *aga el e'a!en $%sico !ás !inucioso9 ra+one sin risa9 revise la bibliogra$%a9 bus,ue una segunda oinión9 utilice la e'eriencia9 la lógica9 el sentido co!"n< agote los recursos diagnósticos9 sin abusar de ellos< discuta el caso en colectivo9 ) onga todos los !edios necesarios al servicio del aciente. s !u) i!ortante seguir estrec*a!ente la evolución del aciente ) e'a!inarlo las veces ,ue sea necesario. ecuerde ,ue la cl%nica es congruente. Godo s%nto!a9 tiene una causa ) un or ,u-. (as di$erentes !ani$estaciones cl%nicas se relacionan entre s% ) ueden ser e'licadas or el =los> roble!a=s> de salud ,ue tiene el aciente. (as ersonas unas veces !ás ) otras !enos9 ero sie!re9 son a$ectadas co!o un todo or la en$er!edad. (os roble!as de salud de nuestros acientes no son biológicos o sicológicos uros9 sino una !e+cla co!leja de co!onentes $%sicos9 sicológicos ) sociales. Grate de ser unicista en el diagnóstico9 ero no olvide ,ue los acientes ueden tener varios roble!as de salud al !is!o tie!o.
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n los acientes jóvenes9 general!ente todo uede ser e'licado or una sola a$ección< en los ancianos9 ,ue adecen or lo general de !ás de una en$er!edad9 *a) !uc*as veces ,ue ser dualista en el diagnóstico. \. :o realice en sus pacientes nin
deben ser orientados or el juicio cl%nico9 desu-s de *aber $or!ulado una *iótesis diagnóstica. ;unca !ande e'á!enes Bara ver ,u- encontra!osB. 0ebe!os saber de cada e'a!en co!le!entario su sensibilidad9 eseci$icidad9 valor redictivo ositivo ) negativo9 seg"n el estado evolutivo de la en$er!edad. Hasta un estudio de i!agen9 interretado $uera del conte'to cl%nico del aciente9 uede carecer de signi$icado ) conducir a errores. (os e'á!enes deben indicarse en la secuencia correcta: del !ás barato al !ás caro9 del !ás si!le al !ás co!lejo9 ) del !enos riesgoso al !ás arriesgado. n situaciones de e!ergencia9 a veces es necesario otar or el rocedi!iento con !a)or caacidad de brindar una resuesta in!ediata9 indeendiente!ente de su costo ) riesgo. V. =se las nuevas droas con cautela! *s preferible manejar pocos medicamentos bsicos con pericia y seuridad, que utilizar los medicamentos ms novedosos, que a
Pode!os a6adir ta!bi-n ,ue es !u) i!ortante utili+ar el recurso tera-utico de la entrevista ) de la relación !-dico@aciente. ;o debe!os sustituir los !edica!entos ,ue utili+a!os *ace a6os con -'ito ara tratar roble!as de salud co!unes9 or los de Bnueva generaciónB9 ,ue a veces se ao)an en evidencias dudosas ) en la roaganda de la oderosa industria $ar!ac-utica. 0ebe!os recordar ,ue !uc*os de los roble!as de nuestros acientes son e!ocionales ) se resuelven con una buena dosis de co!unicación ) a$ecto. (a !edicina es ante todo el arte ) la ciencia del conoci!iento *u!ano9 ) !uc*as ersonas buscan en los !-dicos el lado !ágico9 !%stico de la !edicina. s
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indisensable ara el -dico de Sa!ilia do!inar la t-cnica de la sonrisa en los labios ) la al!ada en los *o!bros. R. %onózcase a sí mismo. sus fortalezas y debilidades, e;traia frutos de su insatisfacción con el trabajo, cultive su curiosidad acerca de las enfermedades, pero trate tan bien al enfermo como a la enfermedad! %uando tena dudas, consulte a los ms e;perimentados, cultive el sentido del humor y el verdadero sentido de la humildad! :o permita que la admiración de los pacientes influya en su razocinio y conducta!
l !-dico debe tratar de crecer continua!ente con su trabajo9 ues la verdadera e'eriencia no consiste en ver !uc*o9 sino en ver intelige!ente. (as e'eriencias agruadas ) siste!ati+adas9 ) el sentido co!"n entrenado ) organi+ado9 constitu)en bases de la !aestr%a cl%nica. Ga!oco ode!os olvidar ,ue es tan i!ortante saber ,u- clase de aciente tiene la en$er!edad9 co!o saber ,u- clase de en$er!edad tiene el aciente. Hace un siglo +sler de$inió ,ue el buen !-dico9 ade!ás de conoci!ientos9 tiene ,ue ser 3H: *u!or9 *u!anidad ) *u!ildad. L. %ultive la discreción en relación con nombres de enfermedades delante de pacientes, familiares y sus amios. Bl !-dico @dec%a +sler @ tiene 2 o%dos ) una boca recisa!ente ara escuc*ar el doble de lo ,ue *ablaB. s i!ortante ta!bi-n9 en la co!unicación con sus acientes9 considerar el contenido latente del !ensaje9 no solo el !ani$iesto9 ues a veces ueden contraonerse. Por otra arte9 debe!os recordar el lenguaje e'traverbal9 ,ue !uc*as veces es !ás i!ortante ,ue el verbal. Ha) ,ue controlar no solo las alabras9 sino ta!bi-n los gestos. (a sonrisa no uede estar ausente de nuestros rostros9 ues aun,ue no resuelva todos los roble!as9 nuestros acientes nos la agradecen. 1J. aque una lección a partir de sus errores. equivocarse ocasionalmente es humano, pero cada error deber transformarse en una enseñanza, y obviamente jams ser repetido. s conveniente agregar ,ue los errores en !edicina ueden deberse a $alta
de conoci!ientos9 ero sobre todo9 a $alta de cuidado9 insensibilidad9 $alta de co!unicación9 no saber o%r9 e'a!inar al aciente aresurada!ente9 dejarse llevar or la rutina9 no ra+onar detenida!ente9 ) a otros $actores ,ue tienen ,ue ver con las actitudes ) *abilidades del !-dico. Para ter!inar ,uere!os se6alar algo ,ue no debe!os cansarnos de reetir a los !-dicos jóvenes: ara en$rentar los roble!as de salud en la &tención Pri!aria9 los
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rinciales recursos del !-dico serán su buena relación con el aciente ) la $a!ilia9 su caacidad intelectual9 el uso aroiado de sus !anos9 ojos ) o%dos9 as% co!o una gran sensibilidad *u!ana. l juicio cl%nico9 ) no la tecnolog%a9 es la base ara la solución de los roble!as. /& &rt and science in !edicine reresent 2 asects o$ a uni,ue N*ole. G*e *ar!onic conjunction o$ t*eor) and ractice is indisensable $or t*e e'ercise o$ !edicine. o!e e'eriences s)nt*esi+ed in a be*avior code t*at Ne believe can be use$ul $or !edical ractice9 and to N*ic* t*e aut*ors add so!e ersonal considerations9 are resented. @ey Aords. &rt9 science9 ro$essional co!etence9 !edicine.
ecibido: V de julio de 2JJ3. &robado: 2R de novie!bre de 2JJ3. 0r. Bosé (íaz :ovs. Policl%nico 0ocente (aNton. &ve. Ca!ilo Cien$uegos entre 1J ) 11. (aNton9 !uniciio 1J de Octubre9 Ciudad de (a Habana9 Cuba.
Especialista #e II .ra#o en )e#icina Interna$ &ro!esor Tit=lar #el &oliclnico ,aton$ 7 Especialista #e II .ra#o en &e#iatra$ &ro!esora +=Miliar #el &oliclnico ,aton$ 8 Especialista #e I .ra#o en ).I$ &ro!esora Instr=ctora #el &oliclnico ,aton$
SOCIED+D - &RO4ESIÓN )(DIC+ +&ORTES &+R+ RE4OR)U,+R ,+ RE,+CIÓN 31
,+ &RO4ESIÓN )(DIC+$ Concetual!ente la BPro$esión -dicaB se de$ine co!o el gruo social co!uesto or los Pro$esionales de la edicina =los !-dicos ) !edicas>. stos individuos9 ara integrar la Pro$esión9 deben ejercer los rinciios del lla!ado Pro$esionalis!o9 es decir los valores in*erentes a la Pro$esión en si. (a Pro$esión -dica se identi$ica9 entre los gruos sociales or su saber ) or el co!ro!iso en la alicación ráctica de ese saber. l aber9 co!o conoci!iento ) el saber co!o -tica ) la ra'is co!o co!ro!iso de alicación ) regulación de las acciones. l aber -dico es atri!onio de la Pro$esión -dica aun,ue se co!arte en interacción con el resto de los Pro$esionales de la alud. ste saber es necesario ara el desarrollo social =en los asectos vinculados con la salud> ) ta!bi-n debe ser reconocido ) restigiado or la sociedad. l saber tiene dos vertientes. /na vertiente de conoci!iento9 el ,ue se arende $or!al!ente en la Sacultad ) luego en el 0esarrollo ro$esional !-dico continuo en el correr de toda la vida del ro$esional. (a otra vertiente es la ,ue se relaciona con la !oralidad a roósito de la conducta correcta ,ue se ejerce con ese saber9 es decir la -tica en cuanto a la $or!a de co!o se debe roceder. l co!ro!iso en la ráctica del saber9 or su arte9 se debe re$lejar a lo interno del cuero de ro$esionales en cuanto a la caacidad de la Pro$esión de autorregularse =or eje!lo: searando a,uellos !-dicos ,ue *acen ara si los valores del ro$esionalis!o de los ,ue no lo *acen> ) *acia la co!unidad en cuanto al involucra!iento en la gestión de la organi+ación sanitarias. &l decir de Pardell 1 el Pro$esionalis!o -dico se de$ine or 4 caracter%sticas: l Cuero de conoci!iento !-dico: su i!ortancia social!ente ercibida ) su alicación al á!bito del bino!io salud @ en$er!edad. sta conceción del conoci!iento i!lica asectos teóricos ) co!ro!isos rácticos. l Control de la organi+ación del trabajo: l control de la organi+ación i!lica un co!ro!iso ro$esional !ás allá de las =circunstanciales> organi+aciones a donde se dese!e6e. (a organi+ación ro$esional con caacidad reguladora: sta caacidad de regulación debe incluir el de acceso @ $or!ación ) alicación de ese conoci!iento !ediante: el lla!ado credencialis!o =certi$icaciones ro$esionales>9 !ediante la auto@regulación =indeendiente de las instituciones>9 la resonsabilidad =en la trans!isión ) ense6an+a de dic*o conoci!iento>9 el co!ro!iso en la elaboración de $or!a autóno!a de estándares roios
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de ráctica ro$esional de calidad9 la resonsabilidad ro$esional de ro!over la integridad ) !ejora del conoci!iento a trav-s de la investigación l Código tico. Pero sin lugar a dudas9 lo !ás i!ortante ara ,ue sea!os la Pro$esión -dica es có!o establece!os nuestra relación con la sociedad donde nos inserta!os9 desde donde nace!os ) a ,uien nos debe!os. s la sociedad la ,ue da o ,uita el valor de la Pro$esión ) es or esto ,ue anali+ar la relación entre Pro$esión ) ociedad es tan i!ortante. (& (&CI; POSI; 0IC& @ OCI0&0 (a interrelación Pro$esión @ ociedad9 en el iglo AAI9 se sigue basando en los valores B$undacionalesB del Pro$esionalis!o -dico1: la vocación9 la discilina9 la co!etencia ) el co!ro!iso. (a vocación =se !enciona co!o altruis!o> ,ue i!lica or un lado9 desde los ro$esionales9 la ree!inencia del rol social de su $unción or enci!a del bene$icio econó!ico ) or otro lado9 desde la sociedad9 i!lica el reconoci!iento del valor de la ro$esión. 0esde esta visión vocación ) re!uneración no son concetos antagónicos sino !ás bien co!le!entarios. (a discilina co!o subordinación del individuo ) sus intereses a las reglas establecidas or el colectivo. Conceto antagónico a las rácticas catalogadas de BcororativistasB en cuanto al bene$icio de e,ue6os gruos de oder. (a Co!etencia9 ,ue inclu)e el co!onente de Conoci!ientos9 el co!onente de Habilidades ) el co!onente de actitudes en las relaciones interersonales. l Co!ro!iso con las tareas rioritarias de la ro$esión ,ue no son otras ,ue la de roveer de asistencia alta!ente cali$icada al aciente9 la de reocuarse or la salud de los usuarios ) la co!unidad ) la de gestionar e$iciente!ente los recursos sanitarios. Co!o contraartida de estos valores se desarrolla la legiti!idad social de la ro$esión9 a nivel del stado9 a nivel de las Instituciones sanitarias ) a nivel del /suario ) la oinión "blica. Pero estos valores9 se e'resan en un !arco social di$erente al !o!ento en ,ue se originaron9 caracteri+ado or lo diná!ico ) ca!biante. l ca!bio se genera a artir de !"ltiles transiciones 2 . Gransiciones sociales en el er$il eide!iológico de la oblación: envejeci!iento e in$antili+ación de la obre+a.
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Gransiciones culturales en lo ,ue resecta a los ca!bios de la $or!ación ro$esional. Gransiciones judiciales !ani$iestas en el descontrolado au!ento de la litigación anti @ !-dica. Gransición econó!ica9 relacionadas con la conceción neoliberal de la salud co!o e!resa ) la ro$esión co!o e!leo9 con una ree!inencia del !odelo BindustrialB en la gestión de la salud. Gransición Gecnológica con el incre!ento i!resionante ) no basado en evidencias cient%$icas de los recursos t-cnicos. Gransiciones ol%ticas ,ue onen a la salud ) el derec*o a ella co!o ri!er unto en la agenda. Gransición -tica !ani$iesta en la crisis de valores ,ue su$re la ro$esión. & artir de estas transiciones se generan con$lictos en la relación sociedad @ ro$esión. Con$lictos en los valores anali+ados ) con$lictos ,ue arten de la actividad ro$esional asociados a la crisis de las instituciones ="blicas ) rivadas>. (a descon$ian+a ,ue se uede generar desde la sociedad *acia la ro$esión es el rincial riesgo ,ue corre!os co!o colectivo9 con anterioridad nos *e!os re$erido a esta situación 3 sta descon$ian+a9 $uncional ara !uc*os sectores =sectores oderosos or cierto>9 uede rovocar o bien la i!osición e'terna de reglas re6idas con el ro$esionalis!o =rovenientes del stado @ ad!inistrador con la conceción do!inante en los ad!inistradores de salud de la edicina co!o Industria> o bien el $racciona!iento en di$erentes Balternativas o salidasB ara la co!unidad ) los usuarios 4. ntre estas alternativas o escaes se encuentran la del usuarif leal en donde redo!ina la visión aternalista9 la del usuarif ) co!unidad en B,uejaB donde redo!inio la descon$ian+a ) la de!anda ) or "lti!o la del usuarif en B$ugaB con la b"s,ueda de !edicinas alternativas $rente a la $alta de resuesta del siste!a. Por otra arte ) a lo interno del colectivo !edico e'isten las condiciones ara ,ue la descon$ian+a se convierta en $ranca oosición a la Pro$esión. &un,ue no generali+adas9 se desarrollan !uc*as veces conductas ,ue alejan a la sociedad de la ro$esión. ntre ellas se destacan : (a ine$iciencia: se *ace cada ve+ !enos usando cada ve+ !ás recursos. (a arrogancia: se act"a co!o elite do!inante con oco reseto al ciudadano ) sin osicionase e'l%cita!ente del lado de sus reivindicaciones ) asiraciones.
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l au!ento de iatrog-nica: or uso indiscri!inado @ a la de$ensiva de los recursos !-dicos. (a necedad: or,ue no se entiende ,ue el e!odera!iento de derec*os de los usuarios debe ser alentado or nosotros ) debe i!ulsarnos a reconvertir nuestro rol ro$esional (a $alta de consecuencia en la denuncia *acia la desigualdad del siste!a9 *acia los colegas ,ue se ubican or $uera del ro$esionalis!o ) la $alta de co!ro!iso con las rouestas de oti!i+ación del siste!a de $or!ación ) asistencia. #/C&;0O SO/(& (& (&CI; OCI0&0 @ POSI; 0IC& Srente a esta situación cr%tica se debe buscar la re$or!ulación de la alian+a ,ue bene$icia a la ociedad9 ) or ende a la Pro$esión -dica. 0ic*a alian+a no se sustenta en otra cosa ,ue la !ejor calidad de atención ara la co!unidad ) el !ejor desenvolvi!iento de los ro$esionales en ella. l unto de artida de esta re$or!ulación es la ro!oción de los 0erec*os Hu!anos. 0erec*os Hu!anos ,ue se *an convertido en la "lti!a eseran+a de nuestra esecie. 0erec*os Hu!anos ,ue en base a los ostulados de Eusticia9 (ibertad ) Pa+ aseguren a todos ) todas9 el leno ejercicio de su ciudadan%a. sec%$ica!ente la Pro$esión -dica debe entender ) roiciar la tendencia ine,u%voca *acia la indeendencia social e individual de los seres *u!anos9 de cual,uier oder9 incluido claro esta el BPoder -dicoB =el oder con$erido a la actividad -dica en base al !odelo Paternalista clásico>. sto se e'resa desde di$erentes ersectivas. &nali+are!os la de la acción ro$esional en si9 la de la ersectiva #io-tica ) la de los roles del ro$esional. 0esde la ersectiva del !edico co!o ro$esional9 los valores ,ue contribu)en a esta re$or!ulación se vinculan tanto con la co!etencia t-cnica ) los valores *u!an%sticos. Con resecto a la co!etencia t-cnica se debe ro!over la e'celencia t-cnica ) asistencial9 la necesidad de la actuali+ación cient%$ica9 la integración de saberse9 la caacidad de trabajo en e,uio9 la indeendencia de criterio9 la caacidad de trans!itir el conoci!iento9 la objetividad a la *ora de los juicios ) la ro!oción del interca!bio de e'eriencias (os valores *u!an%sticos9 or su arte9 se re$ieren a la *onestidad9 la ro!oción de la con$idencialidad9 la veracidad9 el reseto a la autono!%a del aciente9 la integridad en el relaciona!iento con los usuarios ) con los colegas9 la a$ectividad en el trato9 entre otros. 0esde la ersectiva de la tica en el co!orta!iento ) la #io-tica en el relaciona!iento9 la idea de ro!over el rinciio de &utono!%a9 del usuarif ) la co!unidad9 se trans$or!a en una iedra angular del nuevo relaciona!iento con la sociedad. (os !edicfs deben roteger ) ro!over la autono!%a de los usuarios9 resetando la integridad de valores ) creencias ) las ersectivas ,ue los usuarios tienen de sus intereses.
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n el reseto ) ro!oción de los 0erec*os Hu!anos9 es ta!bi-n $unda!ental desde la bioetica la ro!oción teórica ) la acción acorde al desarrollo del rinciio de Eusticia. 0esde la ersectiva del co!ro!iso del !-dico co!o sociedad e'isten en la actualidad !"ltiles roles ) otras tantas resonsabilidades de los ro$esionales9 estos nuevos roles ) resonsabilidades 2 se deben abordar integral!ente con eventuales eseciali+aciones individuales ero con criterios ) rinciios generales ) co!artidos a lo interno de la ro$esión -dica. e destacan los siguientes roles: ol !-dico co!o co!unicador@ el desarrollo de un !odelo de Busuario in$or!adoB one en cuestión el !odelo BaternalistaB clásico. e debe buscar ro$undi+ar el conoci!iento social de los te!as !-dicos !ejorando la relación !edico @ aciente. ol !-dico co!o gestor del conoci!iento@ Hace $alta desarrollar el conoci!iento e'licito =ara in$or!ar decisiones> ) el tácito =ara valorar decisiones> en el !arco de una actitud cr%tica re$le'iva. l desa$%o es generar en torno al conoci!iento un valor en si !is!o9 ro!oviendo la e'celencia t-cnica ) *u!an%stica en $unción de actitudes9 $or!ación ) co!etencias. ol !-dico co!o e'erto@ se de$ine este rol co!o la caacidad de to!ar decisiones cl%nicas basadas en conoci!iento9 cualidades ) *abilidades. ol !-dico co!o cuidador@ 0ado el ca!bio del er$il eide!iológico es cada ve+ !ás i!ortante la caacidad de con$ortar. e *a deno!inado !edicina basada en la a$ectividad 5 ol !-dico co!o gerente @ directivo@ (os valores ro$esionales se deber%an transitar en la $unción directri+ al igual ,ue en el rol ro$esional. &s% las ol%ticas de recursos *u!anos ,ue no esti!ulan la articiación ro$esional9 la innovación ) la acetación de resonsabilidades lleva a actitudes anti @ ro$esionales co!o son: la obediencia co!o ausencia de iniciativa9 la ,ueja er!anente co!o resistencia a los ca!bios9 el cororativis!o co!o la riori+ación absoluta de los intereses ersonales o colectivos ) la $uga de valores ro$esionales con la consiguiente desro$esionali+ación. ol !edico en la trans!isión del conoci!iento@ en la $or!ación ) desarrollo de los colegas dentro ) $uera del siste!a $or!al: Sacultad. ol !-dico co!o agente rincial del siste!a @ n la relación !edico @ aciente se encierra el valor rincial del siste!a de salud. llo coloca al !-dico en situaciones co!lejas donde es di$%cil decidir )a ,ue los intereses del aciente individual ueden contraonerse con el se la co!unidad ,ue or eje!lo $inancia un trata!iento deter!inado.
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POOF ( POSIO;&(IO P&& SO/(& (& (&CIO; &;IG&I& n este conte'to ro!over !ejorar el Pro$esionalis!o ensa!os ,ue deber%a ser la rioridad de las e'resiones gre!iales ) ro$esionales de los !edicfs. n ri!er lugar debe!os construir una de$inición co!"n de ro$esionalis!o edico. ntre los ro$esionales ) con la sociedad. Co!o consecuencia natural de ello se debe $undar la *erra!ienta ara i!ulsar el ro$esionalis!o ,ue no es otra ,ue el Colegio -dico. n segundo lugar se debe involucrar a la sociedad ) sus oderes de reresentación =sobre todo el oder ol%tico> en las decisiones ,ue *acen a los con$lictos -ticos de la Pro$esión. /n eje!lo es el con$licto social ante la necesidad de trata!iento en casos de alt%si!o costo ) la realidad de los recursos ,ue son $initos. stos con$lictos deben resolver en la es$era ol%tica ) reci-n desu-s en la Pro$esional )a ,ue no corresonde ,ue la Pro$esión se *aga cargo de los !is!os9 la !a)or%a de las veces co!o una esecie de $usible. n tercer lugar se debe re$or!ular el !aa de la Belación anitariaB ,ue actual!ente no $avorece el Pro$esionalis!o ) reosicionar a los !edicfs en el. Con resecto a la Belación anitariaB e'isten sint-tica!ente 4 actores en juego: (os ) las usuarias del siste!a (os ro$esionales !-dicos =liderando los e,uios asistenciales> (as instituciones de atención l stado regulador reresentando a la sociedad. &ctual!ente la Pro$esión -dica se encuentra vinculada de !anera di$%cil de searar de las Instituciones restadoras9 no e'iste una indeendencia co!o Pro$esión de las instituciones. Por su arte los usuarios cada ve+ con !a)ores niveles de e!odera!iento ) e'igencia act"an recla!ando al Bsiste!aB ,ue no es otro ,ue las Instituciones =Privadas ) estatales> con los edicfs dentro ste !aa nacional *ace ,ue los 4 actores se agruen en 3 esta!entos: los ro$esionales juntos a las Instituciones restadoras or un lado. los usuarios ) la sociedad civil or otro lado el estado or otro sta ecuación no va a $avor del ro$esionalis!o edico or !uc*as ra+ones entre las ,ue describi!os las siguientes: 37
e carece de la autono!%a co!o ro$esión. (as instituciones no se !anejan con estándares resueltos or el cuero ro$esional. Por el contrario se !anejan !uc*as veces con rinciios industriales de gestión ,ue llevan a (i!itar el acceso de los acientes a ociones !edicas9 estringir el acceso a a)udas diagnósticas o alternativas tera-uticas9 In$luir sobre el juicio !-dico indeendiente auditando el ejercicio ro$esional (os ro$esionales no artician activa!ente co!o tales de la gestión institucional (os usuarios no saben distinguir entre la acción !-dica en si ) la actividad institucional. e ter!ina e'igiendo a la relación !-dico aciente ,ue sostenga ) !antenga el siste!a en sus asectos !as roble!áticos: $alta de insu!os9 roble!as asistenciales9 roble!as de restaciones etc. l desa$%o de ca!biar este !odelo de relación sanitaria es el de construir un Bnuevo aaB en el cual los actores se agruar%an de una !anera distinta con el $in de !ejorar el osiciona!iento de los usuarifs ) la sociedad9 $in "lti!o de la Belación anitariaB: (os usuarios ) la sociedad9 de$endiendo sus derec*os or un lado. la ro$esión !-dica ejerciendo el ro$esionalis!o de !anera activa or otro lado el stado ) las Instituciones unidos en la restación ) control de los servicios. olo en este Bnuevo !aaB es osible la alian+a BPro$esión -dica@ ociedadB e'igiendo e in$lu)endo en el stado ) las Instituciones ara lograr los !as altos estándares de calidad asistencial. n este nuevo !arco institucional9 la Pro$esión odrá en $or!a autóno!a ) autorregulada cu!lir con los co!ro!isos de servicio ) resonsabilidades ad,uiridas ara bene$icio "lti!o de la co!unidad. n s%ntesis9 el desa$ió es *acer lo ,ue la co!unidad esera de nosotros ) nosotras co!o !edicfs sin descuidar lo ,ue ,uere!os de nosotros !is!os ,ue9 a$ortunada!ente9 es lo !is!o: vivir la ro$esión ) no solo ocuarnos de ella. 0r. (eonel #rio++o Pro$esor &gregado Sacultad de edicina @ ie!bro del C. Presidente del Consejo &rbitral del /
de /niversidad .
S;CI& 38
Kinecotocolog%a de la e"blica del /