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FERNANDO MESQUITA APRENDIZAGEM ACELERADA Táticas, estratégias e comportamentos para aprender mais rápido e vencer na vida.
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Mapas mentais para concursos públicos 16/01/2014 BY FERNANDO MESQUITA
58 COMMENTS
Este é um dos artigos mais importantes que já escrevi.
Não pelo conteúdo em si, mas pela capacidade que ele tem de mudar sua vida. Esta ferramenta serve não apenas para os estudos, mas para entender e para apreender 122 ualquer conteúdo. Serve, também, para palestras, apresentações, organização de
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ideias, gistro de chamadas telefônicas, brainstorming e e tudo mais que você conseguir pensar nessa ha.
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bra o coração, diga que tudo é possível e vamos mergulhar neste mundo intenso de prendizado e emoções (me senti quase a Xuxa agora). ocê se torna uma nova pessoa em alguns minutos.
problema m 2008, eu descobri que eu tinha um problema: muita vontade e pouco tempo. O mais engraçado é que muitas pessoas tinham o mesmo problema. Quando comecei a estudar para concursos, a lógica era simples: estude tudo que você conseguir (tempo gasto). Depois de ler, volte ao conteúdo para ler novamente (mais tempo), agora com mais atenção (muito mais tempo). Faça seus resumos (xiiii…). Torça para tudo dar certo, porque é assim que as pessoas estudam e, bem… pelo menos com algumas dá certo.
Este é um dos artigos mais importantes que já escrevi.
Não pelo conteúdo em si, mas pela capacidade que ele tem de mudar sua vida. Esta ferramenta serve não apenas para os estudos, mas para entender e para apreender 122 ualquer conteúdo. Serve, também, para palestras, apresentações, organização de
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bra o coração, diga que tudo é possível e vamos mergulhar neste mundo intenso de prendizado e emoções (me senti quase a Xuxa agora). ocê se torna uma nova pessoa em alguns minutos.
problema m 2008, eu descobri que eu tinha um problema: muita vontade e pouco tempo. O mais engraçado é que muitas pessoas tinham o mesmo problema. Quando comecei a estudar para concursos, a lógica era simples: estude tudo que você conseguir (tempo gasto). Depois de ler, volte ao conteúdo para ler novamente (mais tempo), agora com mais atenção (muito mais tempo). Faça seus resumos (xiiii…). Torça para tudo dar certo, porque é assim que as pessoas estudam e, bem… pelo menos com algumas dá certo.
Ok, interessante, mas o problema é que essa ideia de passar horas na frente dos livros sem ver resultados nunca me seduziu. Fui atrás de informações. 122
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m todos os livros que eu lia, a história era a mesma – massificação. Não havia uma rma inteligente de aprender, havia uma forma resistente de aprender.
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Eu te entendo, amigão. Também passei por isso.
Em um lance bastante ousado, escrevi algum tempo atrás um livro sobre política educacional (nunca publicado) em que afirmava que a saída para as escolas não era adicionar mais e mais horas de ensino – porque isso logicamente é uma bomba relógio. A solução para nossos problemas era encontrar uma forma de ensino que, além de eficaz (que atinge os objetivos), fosse
eficiente (que aproveitasse o tempo da melhor forma possível). E, quanto mais eu lia, quanto mais eu pesquisava, mais uma expressão pulava: .: Mapas mentais :. 122
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“ Nota: toda vez que falo sobre mapas mentais, ouço histórias que vão nos dois
extremos: pessoas que odeiam e pessoas que amam. O amor é plenamente compreensível, exatamente porque eles são uma ferramenta fenomenal. O ódio eu realmente não consigo compreender, mas já percebi um padrão: vem de pessoas que ou nunca experimentaram, ou que não fizeram direito ou que acham que não conseguiriam estudar com eles (sem nunca ter tentado). Se este for seu caso, você tem uma alternativa agora: abraçar a possibilidade e testar ou simplesmente ir embora e viver sua vida . Prometo não ficar magoado.
s mapas mentais foram criados em meados da década de 70 por um britânico chamado Tony Buzan. O autor, ao estudar, deparou-se com o seguinte problema: de tudo que era dito em uma determinada aula ou em determinado conteúdo, apenas algumas poucas palavras eram importantes. Era como espremer suco de uma fruta – depois que você termina, caem algumas
gotas, e o bagaço é sempre enorme.
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O mapa mental só deixa o “suco” e joga todo o bagaço fora. Para isso, os resumos são ineficientes (adivinhe qual a principal queixa que recebo dos
alunos quanto aos resumos? “Professor, eles ficam enormes e nunca leio”). São ineficientes
porque são grandes, prolixos e não resolvem nossos problemas mais fundamentais:
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Fernando, por que usar mapas mentais? Quando falei para você sobre o Ciclo EARA (se você não leu, clique aqui e leia agora), disse que são quatro as etapas dos estudos, que devem se repetir em toda e em cada sessão de estudos do resto da sua vida: estudos, aplicação, revisão e adaptação . O artigo de hoje resolve – de forma parcialmente definitiva – a questão da revisão, a terceira etapa de nosso ciclo.
A revisão é fundamental, indispensável e inderrogável.
Não raro, recebo mensagens de colegas que me pedem ajuda com seus estudos. Uma das primeiras perguntas que faço é: “como você faz suas revisões?”. Toda vez que recebo como resposta “eu não reviso” sinto um frio na espinha, mas a tranquilidade de saber que o primeiro 122 asso é simples de se dar.
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Se você não está revisando, está fazendo errado. 114
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enho muita cautela com afirmações gerais, mas essa é exatamente assim. Vou repetir para que cê não tenha dúvidas: Se você não está revisando, está fazendo errado. E isso vale para ualquer prova, qualquer cargo, de qualquer grau de escolaridade, de qualquer esfera e para ualquer pessoa. Se você não está revisando, está fazendo errado.
s mapas mentais, então, surgem para resolver alguns dos nosso maiores problemas: 1. A duração da revisão – com eles, a revisão fica curta. O livro do Felipe Lima, Mapas Mentais e Memorização para Provas e Concursos, traz uma metodologia interessante para a revisão, que, ao final, cada mapa pode ser revisado em aproximadamente dois segundos (é, eu também não acreditava no início. Espero que você continue de coração aberto). 2. A dificuldade na confecção da revisão – resumos são enfadonhos de serem produzidos –
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exatamente porque você acaba copiando boa parte do conteúdo do livro ou da aula que está assistindo. Os mapas são bem mais rápidos e mais simples de serem produzidos; 3. A eficácia do método – De nada adianta ser a melhor ferramenta se não é usada. Não é que resumos sejam ruins (eles são), mas até uma ferramenta ruim pode ser usada – se for usada (Complexo, não?). Isso significa que você pode criar resumos que nunca vão ser lidos ou mapas que poderá revisar em qualquer lugar, com qualquer quantidade de tempo disponível. 4. A concentração no estudo – estudar, para a maioria das pessoas, é uma atividade passiva. Ler, ler, ler ou assistir aulas, como amebas acéfalas que parecemos nos tornar em alguns momentos. O estudo deve ser uma atividade… ativa (falei um pouco sobre isso na entrevista que concedi ao blog do Mapa da Prova no ano passado). Fazer mapas traz atividade aos seus estudos – você precisa entender o conteúdo, analisá-lo e ver quais são as palavras-chave, aqueles termos ou expressões mais importantes para o entendimento do texto, porque são eles que nos permitem construir nossos mapas. lgumas pessoas acham difícil fazer mapas durante a aula ou a leitura, mas é o melhor omento para se fazer, e nada te impede de adaptar ou atualizar seu material depois.
Lembre-se que há um tempo limitado na sua vida de estudante. Você só tem 24 horas por dia, sendo que boa parte dessas são ocupadas com coisas como comer e dormir. Portanto, o tempo que você puder aproveitar enquanto está acordado é válido. (Pela mesma razão, acho um absoluto desperdício gravar áudio de aulas para ouvir depois. Não
basta estar na aula, você se submete àquela tortura novamente. Tudo de novo. Mas isso é assunto para um artigo à parte).
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iretrizes para a construção dos mapas mentais ara a construção dos mapas, Buzan elenca algumas diretrizes:
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Comece pelo centro – O mapa sempre deve partir do núcleo e ir se expandindo para as 3
bordas, com os ramos cada vez mais finos. Use imagens ou figuras para sua ideia central – segundo o autor, “uma imagem vale
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mais do que mil palavras”, então adicionar imagens tornaria a leitura do mapa cada vez mais rápida. Use cores – a intenção dos mapas é criar uma forma interessante de se revisar o material. As cores, junto com os desenhos e as formas, auxiliam a criar esse interesse. Conecte sempre seus ramos à imagem central e os ramos subsequentes aos ramos anteriores – para auxiliar no processo de associação, que é tão importante para o cérebro.
Nenhuma informação está solta, todas são interligadas e estão associadas ao tópico central. Use linhas curvas – que são mais interessantes para o cérebro Uma palavra por linha – e aqui está a maior diferença dos mapas mentais que são vendidos por aí: Os mapas “comerciais” querem resumir sem oferecer o texto original – mas para que façam sentido, os autores são obrigados a adicionar ao mapa uma quantidade enorme de conteúdo, e acabam escrevendo sentenças de linhas inteiras, o que é um
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completo contrassenso quando se trata da ferramenta em questão. Essa, inclusive, é uma das tarefas mais difíceis quando estamos construindo um mapa – reduzir ao máximo a extensão do texto. Na prática, o uso de uma palavra por linha às vezes é difícil, mas é possível concluir a maior parte dos ramos com até duas palavras por ramo. Cores – use cores nos mapas. Cada ramo do mapa mental, preferencialmente, deve ter uma cor diferente. As cores ajudam no processo de retenção das informações, além de criarem interesse para o cérebro. Use imagens no restante do mapa – Imagens são interessantes e capturam o interesse do cérebro, além de conterem muito significado e poderem substituir várias palavras. e posse dessas informações, podemos começar a construir os mapas, que são a melhor rramenta de revisão que você pode usar na-sua-vida-toda.
ou enfático porque eles de fato funcionam. eja a seguir um exemplo de mapa mental retirado do site do próprio Buzan:
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omo usá-los nas revisões? egundo segundo Felipe Lima, o esquema de revisão de mapas deve ser o seguinte: Revise-os todos os dias nos primeiros 30 dias Depois desse período, revise-os uma vez a cada 15 dias durante 6 meses. Depois, uma vez por mês por até um ano Por fim, revise-os uma vez por semestre a pelo tempo que desejar manter aquela informação na mente. Como tudo na vida, construir mapas mentais exige algum tempo até que você consiga dominar a técnica, mas você aprenderá rapidamente e em menos tempo do que espera estará pronto para extrair o máximo de seus mapas e de sua memória.
Mas Fernando, comigo não funciona Variações:
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Não me sinto confortável com pouco texto (mesmo sem nunca ter tentado) Não acho que o método seja eficaz (sem nunca ter tentado) Não funciona para todas as matérias (fato – mas isso não nos impede de usar nas que funciona).
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s mapas mentais podem ser a ferramenta definitiva para seus problemas de revisão sim. Mas, laro, não funcionam com tudo. exemplo clássico é raciocínio lógico. Para essa disciplina, o treino e decorar (vamos perder o edo da palavra) as estratégias é fundamental para ter um bom desempenho. esse caso, talvez os mapas mentais não sejam uma boa saída. as disciplinas em que os conceitos, o encadeamento ou a estrutura são importantes, eles funcionam perfeitamente. Dê-se pelo menos 30 dias para fazer o teste. Depois, se não funcionarem, deixe um recado
aqui dizendo por que não.
Ferramentas para os mapas mentais – Como construir?
A maneira mais fácil de construir um mapa é com papel e canetas coloridas (hidrocores ou
lápis de cor). Com a folha na horizontal, desenhe o tema ao centro e comece a puxar os ramos. 122 aça mapas curtos,
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para que você possa visualizá-los rapidamente. Faça tantos quantos forem ecessários para o aprofundamento pretendido do tema. (Então, pode s er que uma simples lei nha 10, 20 ou mais mapas, a depender da complexidade)
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o mercado, há diversas ferramentas eletrônicas para a construção dos mapas. Algumas delas, pidamente alcançáveis por uma breve busca no Google, como Coggle, XMind, FreeMind (todos ratuitos). Há aplicativos para iOS e Android, pagos e gratuitos. que mais gosto é o programa do próprio Buzan, que reflete bem como os mapas funcionam e uda que sejam construídos da forma c omo deveria. Você pode vê-lo neste link. O site é em glês, mas é muito fácil de navegar e você pode baixar uma versão de teste do programa ratuitamente (embora a versão paga seja sensacional). A versão Home & Student, do link acima, é a que eu uso e resolve todos os nossos problemas como candidatos a concursos públicos. Se você quiser colocar no papel todo o potencial da sua mente, use os mapas mentais.
Faça-se esse favor e eu garanto que você verá resultados maciços muito em breve.
Recursos Mapas Mentais e Memorização para Provas e Concursos
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Autores: Felipe Lima e William Douglas – Editora: Impetus 114
Felipe Lima fez um excelente trabalho buscando agregar os conhecimentos de Tony Buzan em uma metodologia voltada para concursos públicos. O livro trata não apenas de mapas mentais, mas de estratégias de memorização que podem ser utilizadas por todos os candidatos para melhorar os resultados nos concursos. Vale a pena a leitura. Clique aqui para ver o livro
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Desafio
Ao longo da carreira, encontrei algumas pessoas que realmente mergulharam fundo nessa atividade e criaram mapas sensacionais. Hoje, deixo meu desafio para você: utilize as ferramentas e as dicas aqui fornecidas e crie um
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mapa mental incrível. Envie-me o arquivo. Vou
criar uma página só para os melhores mapas mentais que surgirem, para que você tenha uma ideia do que os colegas país agora estão fazendo.
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rinde ouco tempo atrás, criei descompromissadamente um grupo de mapas da lei 8.429/92 mprobidade administrativa). Peguei o arquivo completo e c oloquei para download no link abaixo ormato .zip e com minha cara sorridente ao centro, para você nunca esquecer de mim)
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Lei 8429-92 – Mapa Mental Completo
epare que, em um mundo ideal, isso seria apenas o mapa completo, sendo o estudo composto r várias pequenas repartições desses – um “zoom” em cada ramo para facilitar a visualização. meu grupo original continha 13 arquivos. ocê usa mapas mentais? Acredita que seja possível usá-los? Quais suas angústias? Deixe um comentário e vamos chegar a uma conclusão.
E, para você que quer ter aquela vantagem competitiva e aprender de fato a MELHOR ferramenta para concursos públicos, confira o Curso de Mapas Mentais:
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Curso de Mapas mentais – detalhes e matrícula 114
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Fernando Mesquita é escritor e Analista Legislativo da Câmara dos Deputados aprovado em 14 concursos públicos. É casado, tem 4 cachorros, lê compulsivamente e publica algo aqui toda semana. Conheça o mais recente livro: Ciclo EARA - O Processo da Aprovação. Não perca nada das minhas publicações mais importantes, inscreva-se no meu canal do Telegram!
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Mariana Bianco says 28/08/2016 at 12:25 pm Acabei de terminar a primeira revisão dos meus primeiros três mapas mentais da vida. Estou impressionada com a quantidade de informações que eu consegui resgatar olhando os conceitos interligados! Eu só tive conhecimento da importância que eles proporcionam após analisar alguns conteúdos que compartilhaste c onosco sobre o tema. Mais uma vez obrigada.
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Nadia says 21/08/2016 at 9:39 am Realmente, mapas mentais são uma ferramenta fantástica. Bem mais interessante do que a linearidade massante dos resumos. Vale muito a pena tentar incrementar os mapas na rotina de estudos. O problema é só o início, quando começamos a perceber erros no modo de abordagem das informações quando da oportunidade da confecção do mapa. Começamos a errar cores e outras coisinhas, nos obrigando a começar de novo… mas é o tipo de coisa que a gente arruma com o tempo. Responder
Nadia says 21/08/2016 at 9:51 am
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Eu uso MindMeister, é free e com um visual bem tranquilo. “https://www.mindmeister.com/pt” Responder
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Betina says 21/08/2016 at 9:32 am
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Fernando, o bom dos aplicativos para mapas mentais é o fato de que eles ficariam perfeitos em estrutura e, se houver qualquer tipo de erro, dá para arrumar. No manual, se errar teria de começar de novo, apesar de ser extremamente mais i nteressante para quem gosta de trabalhar com as mãos, como é no meu caso, me sinto bem mais ativa fazendo isso. E se, por ventura, eu quiser “arrematar” meus mapas manuscritos no computador, é perca de tempo?
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Francisco João says 13/08/2016 at 7:49 pm Fernando, obrigado pelas sacadas, já estou implementando o diário de estudos, depois o quadro de estudos os mapas e seu método EARA, que Deus te abençoe por compartilhar seus conhecimentos conosco e assim que for juiz federal te mando uma alô avisando. Um forte abraço!
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Felipe says 16/01/2016 at 6:33 pm Fernando, Os mapas são muito bons sim, excelentes na verdade, mas eu sinto que prejudica um pouco na progressão da leitura. Eu leio já anotando o mapa, isso pode estar distraindo a leitura e tornando o processo mais lento, cheguei a demorar 10 minutos em três páginas de Constitucional – tá certo que a parte das classificações é recheada de informações. Aí vai a pergunta, como tornar a leitura mais rápida? Responder
Fernando Mesquita says 18/01/2016 at 12:24 am Felipe, sobre os mapas atrasarem a evolução e sobre leitura mais rápida.
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Graziela Lima says 07/12/2015 at 5:46 pm
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Prof, estou começando a estudar agora…e os mapas mentais são fantásticos…será que seria legal, neste primeiro momento, usarmos mapas prontos e adapta-los a nossa realidade? achei este método interessante…parto de uma mapa mental pronto e deste faço minhas anotações…o que o prof acha? Responder
Fernando Mesquita says 07/12/2015 at 7:09 pm Graziela, tudo bem? Não é o ideal. Mas você pode testar assim, sim. Num mundo ideal, você construiria seus próprios mapas, e nesse processo já começaria a aprender, já começaria a construir seu conhecimento.
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CARLOS says 05/07/2016 at 4:44 pm 122
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Boa tarde professor! Fazer mapas mentais usando um programa ou fazer no próprio punho?
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Fernando Mesquita says 06/07/2016 at 1:24 pm Vai da preferência de cada um Responder
Juraney says 29/11/2015 at 3:31 pm
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Eu gosto de usar os mapas mentais em meus estudos pois assimilo o conteúdo muito mais facilmente. Seu artigo foi uma mão na roda. O que antes era bom agora vai ficar ótimo. Muito obrigado.
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Fernando Mesquita says 29/11/2015 at 7:04 pm Show, Juraney. Sucesso, Responder
Carolina says 08/10/2015 at 6:31 pm
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Olá Fernando, Estava fuçando o google para descobrir mais sobre os mapas mentais e gostei muito do seu texto. Eu faço um “mapa” adaptado. Não uso desenhos, nem parto do centro. Uso cores, setas, encadeamentos e começo de cima para baixo. Desse jeito, consigo ter mapas eficientes? Procuro me deter a uma palavra por ramo, salvo quando são as expressões que precisão ser lembradas, como “zoneamento ambiental”, por exemplo. Pergunto porque os mapas têm uma associação com a neuro-linguística e, caso a minha maneira não seja eficiente – ainda não testei para concurso – preciso me adaptar a uma nova. Obrigada pelo texto e espero muiiiiiito uma resposta! Ps: mando uma foto de um “mapa” meu, para vc ter uma ideia do que tô falando… rs!
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Fernando Mesquita says 08/10/2015 at 8:02 pm Carolina, tudo bem? A lógica da construção do mapa mental existe porque esse formato, segundo o
criador, ajuda-nos a formar uma ideia completa a partir de um conceito central. Desenhos são pelo menos 50% da retenção – recomendo que você os faça, mesmo que rústicos.
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Muitas pessoas usam esquemas na intenção de usar mapas mentais. Não é que seja ruim – certamente uma evolução dos resumos, mas a estratégia pode sempre ser otimizada, como parece ser o seu caso.
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Avise se tiver dúvidas, ok?
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Grande abraço, Responder
Brenda Campos says 19/05/2016 at 1:29 pm Fernando. Criar mapas mentais online tem a mesma eficiência que manuscrito? Responder
tiago says 17/07/2016 at 8:58 am
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cara não sou especialista mas tem um professor renomado em técnicas de estudos pierluggi piazzi(acho que é assim o nome perdoe-me se tiver errado e você pode pesquisar no youtube) ele fala que tem que ser com papel e caneta e dá uma explicação científica e comprovada para ser assim. o livro dele é inteligência em concursos prof pier
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Fernando Mesquita says 17/07/2016 at 9:26 am Tiago, imagino que você seja novo por aqui! Falo bastante sobre o Prof. Pier. E fiz contrapontos à teoria dele. Dê uma olhada aqui.
Betina says 21/08/2016 at 9:28 am Também faço assim, mas não desta forma, mas em forma de flashcards mesmo. 122
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Anaiara says 03/08/2015 at 4:19 pm Boa Tarde Fernando! Vou iniciar meus estudos para concurso e gostei muito do seu blog e de suas dicas! Obrigada por compartilhá-las! Quero muito usar o métodos de mapas mentais, confesso que estou apavorada, rsss! Não sei por onde começar e como! Me ajude! Mais uma vez obrigada! Abraço. Responder
Fernando Mesquita says
04/08/2015 at 5:21 pm Anaiara, tudo bem? Obrigado por escrever. 122
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Estou para lançar um curso de mapas mentais! Quem sabe não é o auxílio que você está esperando? Mando notícias sobre ele, ok? Responder
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Maurizan says 14/07/2015 at 4:51 pm Olá Fernando, Até agora não consegui entender como organizar os mapas mentais. Não sei se faço em cadernos de desenhos, no caderno normal de pautas ou se compro folhas de papel no tamanho A4 e corto no meio para fazer cada mapa. O que você sugere? Responder
Marcelo Machado says 20/05/2015 at 9:59 am
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Olá professor, parabéns pelo artigo! Você poderia indicar alguma ferramenta para elaboração de mapas mentais? Obrigado!
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Fernando Mesquita says 20/05/2015 at 11:29 am Marcelo, tudo bem? XMind (versão gratuita, mas menos melhor) e iMindMap (versão paga, mas melhor). Responder
Ingrid says
23/04/2015 at 7:03 pm
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Olá, acabei de conhecer o seu site e estou encantada! Antes de qualquer coisa quero te agradecer pela disponibilidade em levar adiante todo seu conhecimento. Uma amiga indicou um texto seu e ao entrar no site resolvi que era hora de dar uma paradinha nos estudos para dar uma aprimorada na qualidade deles. Bom, estudo há quase dois anos e mesmo sem saber, adotei algumas técnicas que você sugere, claro que levei um bom tempo para perceber muita coisa, mas o importante é perceber..rsrs Fato é que consegui aprovação em um concurso público, para nível médio e continuo a luta. Hoje meu foco é defensoria pública e ministério público. Acontece que cada dia que passa, a concorrência e o grande acesso de informações, fazem com que o estudo com qualidade seja o grande diferencial e estou buscando isso. Para os concursos que venho estudando, a gama de conteúdo é gigantesca e além da doutrina, tem a questão da jurisprudência que é um outro mundo a ser explorado..rsrs Bom, indo direto ao ponto: como aplicar a questão dos mapas mentais diante de tanto conteúdo? Realmente fico com muito receio de fazê-los pelo fator falta de tempo, mas diante da eficácia deles, quero muito tentar! Será que para otimizar o meu tempo o ideal seria fazer mapas mentais de leis menores, mais objetivas, com maior probabilidade de acerto e inclusive daquelas que tenho mais facilidade? Queria muito um norte..Por favor! Mais uma vez, obrigada por tanta disponibilidade!
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L.F. says 13/03/2015 at 4:54 pm
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Fernando, olá. *2 perguntinhas:
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A opção do “Home & Student” me daria o direito de acessar os ‘iMindMap Cloud & Mobile’ só por 6 meses? Mas pagando lá os $ 100 dólares eu teria pra sempre o programa no meu PC, certo!? Aqui < http://thinkbuzan.com/products/imindmap/pricing/ não está muito claro pra mim. Acho que preciso voltar a estudar a língua 'ingrêzá', rsrsrs :-/ Abraço. =D Responder
Fernando Mesquita says 18/03/2015 at 5:08 pm Laura, tudo bem? 122
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O Cloud & mobile é um serviço à parte, vendido por assinatura. Nos pacotes, há concessões temporárias dele. O valor que você paga pelo programa em si (o imindmap) permite que você fique com ele pra sempre. =D Abraço,
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L.F. says 19/03/2015 at 8:29 am
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Que ótimo! Era só isso que eu precisava saber. Abraço =D
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Elvis says 15/02/2015 at 12:03 pm Comecei a usar recentemente, mesmo demorando o triplo para terminar o estudo de um assunto, o tempo para revisar é ínfimo. Comecei o uso da técnica após levar bomba em uma prova, e não pretendo parar. Parabéns pelo artigo. Responder
Fernando Mesquita says 15/02/2015 at 6:07 pm Isso aí, Elvis. É mais ou menos esse o espírito, mesmo. 122
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Anderson Bonfim says 09/02/2015 at 6:37 pm Queria tira uma duvida ! É necessário fazer muito exercícios ou não ? O motivo é que estudo a matéria e faço um pouco de exercício no mesmo dia, mas estou querendo ficar fazendo só exercícios. Você acha viável ou não ? Responder
Fernando Mesquita says 09/02/2015 at 7:46 pm
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Anderson, com certeza exercícios são importantíssimos. Veja o breve artigo que escrevi sobre o Tripé da Aprovação, com uma pergunta semelhante a essa. Responder
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Anderson Bonfim says 22/01/2015 at 6:49 pm Estou usando os mapas, mas não sei se devo criar mapas muito grande porque fica difícil a revisão. Posso enviar um mapa ? Responder
Fernando Mesquita says
23/01/2015 at 10:30 am Pode sim, Anderson.
[email protected] E de fato é melhor criar mapas menores. Eles realmente facilitam as revisões. 122
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Emerson says 06/01/2015 at 4:53 am Estou com a seguinte dúvida. O mapa mental deve ser feito durante a leitura ou só depois da finalização?. Se for durante a leitura deve ser atribuída uma palavra chave para cada parágrafo? Estou fazendo durante a lei tura, mas estou levando cerca de duas horas para ler 15 páginas, já que ir encontrando uma palavra chave para cada paragrafo demora. Parabéns pelo site. Responder
Fernando Mesquita says 06/01/2015 at 9:17 am Emerson, tudo bem? 122
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Durante a leitura, para você ganhar tempo. Não há fórmula. Pode ser que um parágrafo tenha mais de uma ideia-chave, então certamente você usará mais de uma palavra. A lógica é não deixar nada de fora, mas comprimir ao máximo as informações. Com o tempo, a velocidade vai aumentando. Quando você aprendeu a ler, provavelmente levava 2 horas para ler 15 páginas. A construção do mapa não deixa de exigir uma nova leitura. E a velocidade vai melhorar com a prática, acredite. Abraço. Responder
Ana Cláudia Ferreira says
16/12/2014 at 8:07 pm Boa Noite Fernando,
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Estou tentando trabalhar com os mapas mentais, mas estou tendo dificuldades, principalmente na parte de desenhar, acabo gastando um tempão com isso. Teria alguma dica que pudesse me ajudar ? Responder
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Fernando Mesquita says 22/12/2014 at 2:01 pm Ana, tudo bem? Se você faz mapas à mão, procure fazer os desenhos mais simples possíveis – aqueles de pauzinhos, mesmo. O desenho é importante, mas se você tem gasto um tempo excessivo neles, acaba não valendo tanto a pena. Suponho que você esteja fazendo os mapas à mão, é isso mesmo? Responder
Felipe Oliveira says 22/08/2014 at 11:02 pm
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Olá Fernando Mesquita. Realmente estou nessa busca não só como objetivo de passar em um concurso público a todo custo. Mas realmente de aprender a matéria fixar em minha mente! Tenho certeza que será uma experiência válida e que vai mudar minha vida se Deus quiser! Agora, tenho outros questionamentos e serei muito grato se possível respondê-los. Quais outras técnicas em paralelo com mapas mentais que posso utilizar? Você já ouviu falar de ‘áudio binaural’? Será que realmente ajuda? Agradeço desde já e parabéns pelo trabalho! Responder
Fernando Mesquita says 28/08/2014 at 4:27 pm Felipe, tudo bem? Na prática, você pode usar qualquer técnica adicional e usar mapas mentais como estratégia secundária ou principal. Eu gosto bastante de usá-los como principal. Ouvi algumas coisas sobre áudio binaural, mas nada que me pareça conclusivo.
Você ter alguma experiência com isso? Obrigado por escrever. Abraço, 122
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Sonia Regina says 09/07/2014 at 6:24 pm Estou estudando para o concurso INSS, comprei os dois livros Alex Meireles e o outro sobre mapas mentais e memorização, to iniciando os estudos, iniciei com um ciclo de 24 hs achei mais fácil depois vou aumentar as matérias preciso primeiro me acostumar, estou fazendo resumos com mapas mentais, tenho problema grande que é de tempo, pois trabalho o dia inteiro, mas estou tentando gostei muito dos seus artigos. Responder
Fernando Mesquita says
16/07/2014 at 10:29 am Sônia, tudo bem? Que bom que você gostou. Fique firme aí e mande notícias dizendo como está o progresso, ok? Abraço, 122
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Ronaldo says 30/06/2014 at 9:30 am Espetacular o artigo. Foi o mais eficiente, completo e bem organizado que já li. Parabéns Responder
Fernando Mesquita says 16/07/2014 at 10:33 am
Ronaldo, muito grato. Grande abraço, Fernando Responder 122
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Flávia says 12/02/2014 at 6:55 pm Olá Fernando, O que você acha a respeito de ver mapas de outras pessoas e copiar? Ou seria melhor cada um produzir o seu próprio? Responder
Fernando Mesquita says 13/02/2014 at 9:55 am
Flávia, tudo bem? O processo de construção dos mapas é muito pessoal – como ele é uma ferramenta que trata das SUAS dúvidas e dificuldades e fraquezas, não faz muito sentido copiar de outras pessoas. 122
Daí porque também sou refratário à ideia de comprar mapas prontos – eles acabam sendo mais resumos esquematizados do que mapas mentais.
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Além disso, o processo de construção do mapa é quase tão importante quanto o mapa em si. Talvez por isso tenhamos os maiores prejuízos.
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Quando você está construindo seus mapas, você precisa ler o texto atentamente, desconstruí-lo e transformá-lo em um material de revisão. Esse processo te ajuda a entender o texto, a ver se você realmente capturou a essência. E tudo faz parte da ferramenta. Respondido? Abraço, Responder
Edgar says 06/02/2014 at 5:54 pm
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Beleza professor? Estou eu aqui relendo o artigo! kkkk
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O próprio prof. Felipe Lima indica o site http://www.examtime.com para a criação de mapas mentais, fichas, notas etc.
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Estou utilizando e gostando muito, é em português. Dá pra compartilhar entre amigos, salvar e várias outras opões. Achei interessante compartilhar aqui! Um grande abraço! Responder
Fernando Mesquita says 07/02/2014 at 11:25 pm Edgar, tudo bem? O site parece interessante. Dei uma olhada por cima.
Se atende, tá valendo. O importante é usar a tecnologia a nosso favor. Eu ainda tenho meus favoritos, que normalmente existem por conta de beleza e funcionalidade (disparado, os dois critérios mais importantes quando vou usar qualquer coisa). 122
A questão do compartilhamento realmente foi interessante. Dei um bookmark pra olhar com calma depois.
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Abraço,
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Cecilia Regina says 28/01/2014 at 10:25 am Amei o artigo. Estou voltando a estudar para concurso e estou com dificuldade para começar, e percebi q os mapas mentais podem me ajudar bastante. Obrigada Fernando! Responder
Fernando Mesquita says 28/01/2014 at 10:42 am Cecília, 122
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Com certeza podem. São uma excelente ferramenta. Como dito, é um pouco complicado no início, mas uma vez que você pega o ritmo, tudo fica muito mais fácil. Fique firme aí. Quando tiver alguns, mande para nossa galeria, ok? =D
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Abraço,
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Daniele Araújo says 17/01/2014 at 3:21 pm Olá Fernando!!!! Você mais uma vez nos ajudando. Eu já conhecia os mapas mentais, mas nunca tinha tentando fazer, o que eu fazia de resumo era extrair a parte do “palavras essenciais” que
o mapa mental fala, mas não passava disso. Às vezes ficava mais confuso do que o próprio texto, mas como tinha que ser resumo, então eu me arriscava rsrsrs
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Depois de ler o seu texto, eu testei, fiz dois mapas e a diferença foi ENORME. Tudo ficou mais fácil e mais claro. Realmente FUNCIONA, já consigo lembrar grande parte das informações que estava tentando memorizar há dois dias!!!!!
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Mais uma vez muitíssimo obrigada por compartilhar a sua experiência conosco. 114
Obs.: não dá pra anexar imagem aqui, senão teria anexado o antes e o depois dos mapas. Você ia se assustar, assim como eu!!! Rindo à toa agora!!! ;D
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Fernando Mesquita says 20/01/2014 at 5:28 pm Daniele, Que grande satisfação. Poxa, que bom que você sentiu essa diferença. Para mim, ela é clara e gritante. É como se a gente trocasse de um fusquinha (o resumo) pra uma ferrari (o mapa). Só por causa disso, estou procurando uma forma de adicionar imagens aos
comentários. =D Abraço, Responder 122
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Andreia says 17/01/2014 at 12:41 pm eu uso “mapas mentais” desde quando nem sabia que tinha esse nome. Tudo que tento aprender é rabiscando um papel com palavras, siglas, setas e traços. Responder
Fernando Mesquita says 20/01/2014 at 5:26 pm Andreia, Veja que beleza. Eles são práticos, mesmo. Tente aplicar alguns dos preceitos aqui
vistos para ver se de repente você sente alguma alteração com o tempo. Abraço, Responder 122
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Jefferson says 16/01/2014 at 8:20 pm Olá professor! Muito bom o artigo, assim como os outros também. Vou baixar um programa e fazer logo meus mapas mentais. Quanto ao seu mapa mental da Lei 8429, não consigo visualizar o arquivo em tamanho grande; o arquivo que baixa é em tamanho muito pequeno. Tem como eu ver em tamanho maior? Obrigado! Parabéns pelo blog! Responder
Fernando Mesquita says 17/01/2014 at 9:11 am
Fala, Jefferson, tudo bem? Obrigado. Veja se consegue dar um zoom no arquivo – a resolução dele é grande. Avise-me se não conseguir, ok? Responder 122
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Jefferson says 17/01/2014 at 9:43 am Eu não tinha conseguido dar zoom no meu notebook, mas aqui no trabalho abri o arquivo e consigo visualizá-lo muito bem. Valeu! Aproveitando a ocasião, queria perguntar qual – senão todos – dos programas citados no artigo acima possui imagens para inserir na confecção dos mapas mentais. Muito obrigado, professor! Um abraço. Responder
Fernando Mesquita says 17/01/2014 at 9:55 am
Jefferson,
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O iMindMap tem algumas imagens. Os outros têm ícones ou recursos gráficos parecidos – mas são de um espectro bem limitado. Se for para uso pessoal, você pode acessar os sites iconfinder e findicons, que eles têm algumas ilustrações em bom tamanho para os mapas mentais.
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Abraço, Responder
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