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Este livro foi escito po uma qie de inetigado da eita � / t•w(/) Coyi © 201 ie ince Review Exuie Exu tota u acia acia det ba É vedada a epoduçã epoduçã sem a éa atOaào do io Cordenaçã eital:
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Introdução
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1 mbinismo, 50 anos méodos oligárqico 2 As raízes o grqca grqca do ambina ambinamo mo 3 Como os râco carm a ONGs 4 Máfa Vrd o "OGagangos
S. O Bri nfrna o ambilmo ambilmo
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Rorima ima no cnro da inrnaconaza inrnac onazaço ço da mazôa 8 Ror a anom 9 omo oi rada a r r a
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6 Hidro Hidrovia via Aragaa-Toanns: a on xão Amzôna AmzônaCr Cro o 7 O aso a hidra ParnPag
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a do ambn ambnaimo aimo 27 3 O mnimo a az dógc a B do coreor snolvmo 4 A nauura nauura o B
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INTRODUÇÃO
Ese vro foi elaborado para demonsa que a mobilizaão do mo VIH:o ambenlisa inenaional, apoado em sa vasa ede de oani '·\ o esane do suonnene alm da onqusa de uma base de apa ' açã enóoenolga rual paa um poesso ompalhado de esso sooeonômio duradouro Nese onexo aões que paa tnes ingênuas ou desnormadas se evesem de um aáer bem inen 1nado e a "românio podem esul na inerupão de ma hidoa, ! onsruão de um poro da poenial rrigaão de áeas agríoas I onsruão de uma usina usin a hidrelia hidrelia ou nulear m ais a is asos, asos, as boas nões ou o omansmo edem a vez a uma verdadera saboagem soedade uja uj a onseüna úma • s pespeivas de pogesso de uma soedade de se um genoídio em poenia Desaonadamene o obsuansmo ambenalisa em viimado uas pessoas beminenionadas ue rêem sneramene ue esamos ane do Amagedon ambienal m vedade a grande ameaa gob ém das esenes desigaldades soioeonômi soioeonômias as onnadoras das ezas ezas mund mundias ias nas mã mãos os de uma res res i iaa paela paela de pr preg egiad iados os - en enio io ue se não or everdo quase eamene meruaá o pnea numa era e onlsões Quano à suposa rse ambena elzmene paa a Terr e manidade ela smplesmene não eie iem pobemas amben ai em sua mioria de âmbo oal o egona ue podem e devem se nenados e solonados om o reuso ênia enologias mais ienes vonade poíia e sobeudo doe paneas de bom senso
dos vedadeiros prblemas ambentas dece da falta de desenvovimento. Tês quatos do desmatament mundia se destinam à btenção de lenha recuso enegéc mas pimtivo usado pel hmem As queimadas constituem a forma mas rudimenta de prepaaão de terrenos para a agicuua A falta de saneamento básic é uma das pincpas causas de poluçã ds cuss d'água ns pases su desenvlvids A pio pluião é a da poreza diziam com ppedade os delegads brasileros às pmeras euiões internacinais sobe me amiente na década de Para combatêla ecamene, e prmver um desenvolvimento verdadeiramente duraduro é imprescndvel ejetar obscurantsmo ambentalista r ss, elegems paa a capa deste lvo uma estlzaão da imagem do deus pagão Saturno ou Cnos deus d emp o mais nov e cue h de Uran e Gaia, mastralmente eratad pel pino espanhl rancisco Goya no quadr Sat1mo devor s fs. Como se sabe aia é a desa da Tea orunda o aos e adotada cm símblo pel movmen ambentalsta Na mitloa grega paa domnar o nves e po ordem de Gaa,ns castou seu pa e governu depois de devrar os seus próprios lho, p ece de vir a sofre o mesm estn que seu pgenr magem de Saurn repesna a idi da oiaquia devando o homem,caracerizada na falaciosa sugestão da luta de tdos contra tods, com que homas Hobes propun:1a plca a natureza humana mesma concepã estal do hmm s manfsta nas ese ntprgessstas de Giammaria Ores e su plagiador, céee reveendo omas Malthus e em suas ecentes refrmulações sbre s limtes a cescmento" elaadas peo lu de Roma que estão na oigem do atual mvment amentalsta. Brasil e s demas pases da Ibomrca m sd alvs prefe rencais dessa nvestida. A sanha com que a olirquia angloamecana investiu contra pesdene peano bo uimor, epois do seu histco discurs na úpla sulamecana em asa semro de 00, quand cnclam formaçã dos sados Unios mérca do Sul" como um bloco ecnômi independ aa pmoer esenvvimento regional conunto revela qanto h casa ânc a mea possbildade e um senvlviment soberano da egião, asado na exploração intgente ds vasts recrss hmans e nauas esa m ssema nanco nteacinal em franco processo de decopscã a olgaqua nanceira de Lnres e Wal Street vê com gane preocupaão a men possibldade de que Bas possa se unir s naçes vizinhas paa encabea um pcesso de desenvlvment a d su conrole
A despeit da sda de Fujimo e d as que se estende pelo subntinente desde a lômba até a Argentina fmenada pelas edes a rviço da olgrqua angloamercana cm o Depatamento de Estad dos EA frent a únca soluã duradura paa essa crise é a integraão ísca e o pleno desenvolvimeno agroindustial ds pases da egião Para sto são necessárias ações codenadas paa a refrma d atul sstema nanceir nternacnl que estejam em harmonia cm os prncpios rgentes do stado naconal sobean Cm eemp de ais ncativas mos s esfoos das naes asiátcas paa a fmaã de um c ecnômico independente da inuência e das dietes do und Mnetário Intenaconal (FM) evidente a oprtunidade hstórca de que desfrua o Basil nese mment para execer seu letm dreto de ldera um bloco sulamecano e conquisar desenvolvimeto econômico e a usiça recamados pls 4 mlhes de habtans da rgio
OSS CCS nossa experiência na luta cntra a utopa ambentalsta poposta pela olgarquia malthusiana angamecana vem de lnga data De fat, há mais de 3 anos, Lndon auche cru seu movmento polític e fundou pouco depois a eista Ex lt/c vw (EI cmo uma foatarefa para cmater mundamente o poe das olgauas para sumer o mundo em uma nova dade das trevas u se se pefe o us de temos poimente cets" em uma adeia l" esde os ans aouche ecnheceu desde o nascedouro a maigndade das teoras de Nrbert Wiene soe a integncia arcial" e as tentavas de aplcaçã da eoia ds jogos" de John n Neumann à ecnmia Já então, advertia que, caso se tnassem hemôncas como de fat vria a ocorrer , eas pomveam a fmaçã de graç de indvdus incapazes de desenvolver uma menadade cienca coene com a corente historicamente mais cava do pensamento cintíco drivada da bra de latão, Nicolau de usa Kepler eibnz ass Remann Vernadsk etc. ,cmo também de apcar coretamente os avanços cienctecnlógics na ecnomia eal o que de fat nos lvara a e pelo mundo intei estagnação e ecnomias de rescmen ro Mas arde seu moviment plítc combatu de dento e cm sucess as premssas expstas na Confna Mundal de Pplaão, eaizada em Bucareste, em planeada pela olgaquia inenacinal
como uma gande plaafoma de pomoção do malthusiansmo em esala gloal No mesmo peodo, impregnado pelas falaiosas eses dos "limies ao esimeno popagandeadas peo Clue de Roma LaRohe e seu movimeno se apesaam em denunia o edadeio ae e as inen ções do nascene movimeno amenalisa. Paa eua ais embuses aRouche eseveu o livo Nã á lpa No Basl desde 9 a EIR e o Moimeno de Soldaiedade Ibeo-ameicana Sa) êm denunado as mauinações ambnalstas ango-ameanas ona o País Em junho de 99, a JRpuliou o ela óio espeial Bail badr d g" intaa, no ual ex pôs a esuua e as moivações o apaao amienaisa paa om o as m agos do mesmo ano, o coespondene da ER oenzo Caaso peso um onundene depomeno na Comssão Palamena de Inuéio (CP do Congesso Naional ue inesgaa a ameaça de nenaoal zação da Amazônia A pai de 4 ando niciou-se a pulação do EIRA/a Cc t pasamos a epo onamee as insd osas ações do mesmo apaao ona o avanço ieno-enogio da enega nuclea paa ns paos em nosso pas em omo ona os pinipais empeendmenos de inaesura no CeadoAmaônia pinpamente os hidoáros, a ia moivação geopola é im pedi ue se epiue na Améia do ul o sugmeno de um eioso e podeoso inuão vede potenalmene apo a ansoma-se no "eleio do mundo no scuo . Nese parula em ail de 97, a R puliou o eaóio Gd Hi( no ual epôs as ações da oligauia ango-ameiana paa louea a ineligação das aas do Paa-Amaonas-Oenoo gualmene, em numeosos aigos palesras deae e ouas ine enções úblcas emos denunado o ae pseudoeno da gande maioia dos agumenos gu têm sido maniplados paa uenar o moi meno amenaisa omo a apesenação disoida de eos enômenos amoséios o ao na amada de oôn o o eeio esua ec ntando-nos a aguns pouos deensoes da edadea iia ue não se deaam eva pela oeção poa pedomae Em paraleo om as denúnias a EIR e o a êm pomodo o andoo ona a ideologia amienasamauaa, demonsado os pnpios soe os ais dee aearse m desenoimeno sooeonômo auêo uso e eeiamene duadoo Tais pinpios
Lyn LRc há il rm Doi ono E, Rio Jni 1986.
s mesmos ue hisoamene êm possiiiado o desenvolvmeno dos aes ndsialiados - enonam-se sotados pla avalanhe de ia naismo igene nas úlmas déadas e êm sido esgaados e apimoados o abalho de Lyndon LaRouhe e ses asoado, salmnt guanto às poposas de pogamas ntnaonas d na-sutua e de fomu ção do aual e nsano ssema nanceo mundal baseada na onoação de ma noa oneêna d eon Woods as làmas ês décadas aouhe em pomoido uma séi de tzs pogamas eon os diridos ao esaeleimeno de uma odem mundial usa na ual a elação ente nações soeanas sea o undameno para o ingesso numa oa ea de paz e pospedade eonômia m meados da déada de 7, popôs a iação de m ano de Desenvovimeno Inenaonal paa uii o F, desinado a nanciar gandes oas de inra-esua no eeo undo m m ae da ise da dida das nações ieo ameanas elaoou a hamada peação Juez um pograma de esuuração do ssema naneio aseado na omação de um ael de deedoes e de um meado omum ieo-ameiano ogo após a ueda do o de elm se moimno roôs o pogama do iângulo Poduio opeu, o qual doaria as nações ecém -ieradas do ugo omunisa de uma gane apadade de desenvolvimeno e esailidade egoal, aém da eensão de al ede à eão euasáa A eadiação do amienasmo e do malhusanismo é unda mena paa esgaa a Cilzação da pesene ise goal om ue ela se deona luta peos ans ojtos inastutua é uma as fees m gu s á sta ua lo fo do Basil e da Cvação omo a conhecemos A psnt oa visa a onece munão", sob a foma de éas aos ue se ispuseem a comae ese om comae
UM NOTA SOBE AS FOS A euidação dos popósios e das inenções do movimeno am entalisa são taeas e eigem do investigado uma aude e m méo do semehanes aos ue popoionaam a desobeta da aa ouada no oo homômo de Ega Allan oe As eidnia a doumenação compoatóia esão paamene à vsa de odos os e soueem omo e onde poulas emo ene as oganizações de paneameno esaégo siuadas no opo da hauia do movimeno aos são os doumenos gu cedo ou ade no se onam e domno pú li o. neano, igualmene imiado é o su uso paa undamena denúncas
ecazes essa anesca operação e lavam cereba que é o ambiena ismo, o que apnas mosa a ecênca mesma. Em sua ane maoa as poucas exposções as faácas ambenasas que m sugo faham em seu os teácuos o movmeno aé a sua abeça repesenaa pea cúpua a oaua nenaoa aupaa ao eo o hamao "Cube as has que tem a Monaqua bânca como pm1s p Po ouo ao é precso cautea om as nmeras asas psas que se apeseam aos nvesaoes mas apressaos e escuaos São ocumes apócros conaações ou boaos que po nfoúno m cicuao nsseemene ene os seoes a soieae qe esão se nsuino cona as maquações o Goveno Mua e cuja pes êca poe aé mesmo esaea o esfoço e esmasaameno o ambeasmo como sumen as oaquas ernacoasas Um eses oumentos é a hamaa Dez Bras n -Ano 0 supos amene pubaa por um nexsente Conseo Munda e Ieas Crsãs (a eae ea chamase Conseo Muna e reas) Ana hoe aponao como evnca a pea esranea quano à Amazôna o exo anhou nooieae acona po oasão aAssembéa Consiu ne e 987-88 quao eevamente upos aos ao apaao ne nsaambienasa ineacoa eaam embu na nova Consução basea o coceo e "punacoalae paa os povos íenas A ee em se onao um vecuo popo paa a vuação e esoeações o eo eaboação ese vo se baseou uameamene no conhec meno eo o momeo ambentasta obo ao ono e tês écaas pea oanzação e Lynon aRouche po meo e um ooso abaho e neênca empe que possve foam ctaos o oumenos onas escos peos eóoos esatestas e aenes e nuna o movmento om so espeamos que peo menos aus os nossos eores se spo nam a seu esas e ouas peaas e nase ao esoço e esmascaa esses mios a Cvização
Rio d Jnio jir
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l ÁETALSMO� 500 AOS DE MÉTODOS OLGQUCOS
A inesa cmpa esfechaa cona as ceebações os 500 anos
o esobmeno o asi aao e esvua o coneúo vzaóo a ane jonaa ncaa po eo Ávares Caba em 500 o fo oba e emos neesses em po o esarecmeno e um pocesso hsóco que apesa e suas evenes coas vou à cons ução e uma ação e qase 70 mhões e habanes o cono a campaa earaa po ma peoa e oazações ãoovea mnas ONGs nacoais e enaconas om o ema "500 anos e oco ão foi açaa ecusivamee cona o Bras eo so uaosamee paejaa ese as a écaa e 80 paa aaca ambém as ceebações os 00 anos a cheaa e Csóvão Coombo méca em Na ea, aase e uma ampana aacosa mecuosamee �caa peos eos e neica orqos anoameraos paa u ebeamee a aoesma as naçes bero-amecaas u hes um senmeno e pa e faze com que seus povos pensem que so capazes e a com os seus pópos pobemas aceao o eso e ecooizaos sob as baneas a obzação que as upos preenem passa como m feômeo isórco neorve. o no e a éa e que os saos acons evem "compaha a sua sobe rana em beeco e uma esu e "oveo mua apa a contoa o pobemas e uma pesuma "aena oba er a os ee rntes ao meo ambee e às comunaes nenas Aqu não se aa apenas e ca os er u proesso cvzaóo que a espeo ees loou um ra mnação nca aao po quaque oua cava coozaora urpa O obevo mao a campanha é cosoar ma saa maça e parama cula especamene mna o pncp aropocnrco epesso o vesco 1 o Lvo o Gess seu o qa o homm fo cao à
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�f : k, Mv •/ � -W;
Igualmente vercose o rvigoramento das açes terrostas de como o Sendeo Lminoso e o Movimeno Revolcionáro Túpa (RTA) no Peru e a Fa Amadas lconias da olômbia AR, qe após a queda d Mro de Berlim, subsitíram os catéis de Cál e Medelln como o prncpa carte de doga no paí Fo ob ea mesma maz que as edes da lga da bertação com o apoio ostensivo de famía oiárquica euroéias especiamente a Casa de Windsor - e, com ela a Igreja da ngaterra - formaram a lderança do Movmento do rabalhaore Rrais Sem era (MS muito anes que este rgie como o assstado movimento de massas que ameaça transfoma o Basi numa gigantesca Colômbia Em uma a pomoçã do indi ensmo do tribalimo e do ambien contu uma mesma iniciativa olgrquica ue esta semean o ementes do ódio do se aratismo e a a caaçao o c . deliberadaete pelas ligaqua Ü RETORNO DA "LEGEA ERA'
O método que rege ese processo desagegador do continente ibeoameicano não é novo. Em verdade a déia de que a eperiência do descobrimeno e evangeização do Novo Mundo conduzida por Epanha e Porugal representou tão-omente um pocesso de ocupaço, genocdio e nde detção da nauez é ma veso modea da genda contra a da Esta últma oi a ofensiva Amér ica e
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o movimento an -renascentita
no éculo 1�
no intento de retabelecer do eu ecordemos que a navegaçe ibrica foram o fa tor-chave que evazio o controle ecnmco eercid pela oligarquia de Venea por rotas comerc1a1 com o bstancalmente a consoldaçã da déia do nacionl oberano A sbversão do Renacimento e com este, do ideal do Estado naciona sberano foi um proceo diverso que incluiu o lançamento da fma Reigiosa de utero como uma maneira de dividir e con trar a Citandade Da mema foma, foram divulgadas novas bases loca m deesa do livre comércio e da pirataria epecialmene contra monplio bérico das rotas matimas alânticas Ese oi o cao d iéis d direo naural individualista de Micel de ontaigne
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Hugo rous e Samuel Puffendorf deendendo a tese de ue os dire t do homem não povinham do se Criador mas eram imanentes na natureza Daí srgi a idéia do selvagem nobre" qe vivia num do com a natureza, a qal ganho popladade numa Eopa inuenciada plas crnica das viagens ao Novo ndo que tanto nuenciaram luminim do éclo 18. ublicação do ivo de Gros M L ar e e 109 pclaando a conc e com a ciação a a e e e as prmeiras manifestaçes olandesa d erese num momnto em que a pomoço e pecsmente a poltica nas grnde compa ta orças a nha coloniai a de criação de gandes reervas indígenas na ma %Ônia e, em Inciativa o · cud da Giana idealiad para domin a chamada Ilha da regão e imta a pel ceano Atlântico e rio renco egro e Amaonas, cuo centro é o stado de oraima preentam uma retomada daqula vea pltca angoholandesa da mpania das Índias Ocidentais e es piraas ostentando h � ndeira das O A egenda egra" nunca deixou de ser uma plítica oligrqica Hmfri Ocidental Em epecal o movimentos de indepen ncia hipanoamericano iniciados por apirações egitimas de desen \'lmento poítico e ocal, oram adosamene manipulado nlaterra para bacaniar" continene e domina por meio dos seus n: naões exastas e profundamente guerras de econmico ese conteto a pr m1nante na região oi uma impição de ngaterra jntmente u1m a ual veio ma ére de ataques abertos à evangelaçã pmvda :lt grea Católica A falcia bica esse impuo clmnou coma grnde popaganda rida à tese de Ma eber de atribuir as causas do atra cnmico r-mica a fat de a região não ter experimentdo a Reorma permanecendo submetida ao predomíni calic Crente •m·e, ta verão iguica da hitória iber-americana de grande apelo nl r ce eres da intelectualdade ocidenal paa a lrg do fa de J as gueas relioa foram as cauas prncipas da divsão da Eropa Contnnal qu e precpitou em lutas aticidas dent da própria rs n, m a uerra d 30 Anos cncluída em 64 cm o acordo
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da az e Westlia Assim as nações ibero-americanas são ccaas por não teem pacipao o modeno" e avançao processo iber" qe ensangüentou a Euopa no séclo 1 Para os reqentaores mais recentes a Legenda Nega", como Ma Webe a nustlação e o progresso são pocessos ineentes ao muno potestante. E não se pense ue este assuno é ma mera dscussão acadmca Ao contráio, ele nteg o cerne a esta e crenças a oligaqia anglo-amercana atal Po exempo este é um dos fundamentos axomticos a Teoloa da beação baseaa no eo naturalismo iluminista aina mas degenerao pelo existencialsmo de Martin Hedegger, JeanPa Sartre, Fan Fanon e ses sucessores dento o chamado descontuvsmo Potanto a pevrsae da egena Nea" e suas auaiações se maestam não apenas na tentaa e ciar entre as nossas poplações um sentimento de culpa e infeioae, apresentando as tues cistãs e os aloes mais humanos, como o echaço à usua, como ontes de ataso sposta econômco ain a no estabelecimento e m pnpio de ma · e s eodade étco-rel igosa angosaxã para Ut 1ca econômca os que na vsao o ca, 1 não de nações neoes ndignas rspeto. a ser1ço da oligarqia Vrios historiadores e outros brtnica tm popuaado tas teses Ms ecentemente, as encontamos nas iatibes popagandeaas pelo hstoiador estadunidense Daid andes, ator o celebrado ivro quza pbr� açõ que numa entrevsta à rest V9 e 22 e maço de 2 armo que o protes tantsmo ea na sua oigem pluralisa enquanto o catolcsmo sempre foi centrlizao" Lanes che a ao ponto de sgerr a dvisão do Brasil: (. ) stou dzeno ue se o Sul se se aasse o te tea oas c ances e os pases mas aançaos Se que as pessoas vao pensar em coisas o po: mas como ass1m abir mão os nndáes 'recusos da Amazônia? Pois e lhe igo ue se vivesse em São Pauo não me preocu paia muito com o destino do Amazonas. Mineris? Maeia? o sso pode ser compado Não é preciso ser dono esses ecusos É mas áci comp e ende do que se popietio Em nossa época não exise nnma ie intínseca poltia ou econômca, em manter m gande tóio e ser uma grande unidade ng de consituir m delío acaêmico a sgesão de Lanes em gh oulae entre os rclos geopolcos a olgaria nglo até mesmo amn esafotunadamente, conta com
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A EVLUÇÃ MICANA E GEOPÚCA BRITÂNICA O processo de ndependênca dos paí ses bero-americanos f o g ran
emente contagao nteresses a btâica, que ntermo e uma ree de lojas maçôncas areemente estabelecda , exerceu ma f orte nênca sobe a pime geração os deres inependenstas a e ão . Além de crar condições aoá v eis aos seus interes ses comerci s na reião essa ica va oigáquica tnha como objev o neutralizar a infuência da Re voução Amercana de 176- 83, e, além e erra de
ndendna oi ma ea con o sstema bitânco do ve coméco" cua era manter os Amérca como smpes paa a os patotas amercanos outro emgado ao Noo ndo deorrnca e mas também aa implementar au o poeto e um stao epblcano que consolos mas P conseuinte com o estabelecmento e ma repúblca ns esavam piaa n conbições nvesas e Gotfe W Leibn não omente o ei� o natu csão mas mbém na manera e o _onom1co com base no desenvolvmento as manaurs inustriais e da cência e da tecnologia nos a Revolução Amercana ma as maoes a o processo cvizatio o a ntoução do chamao Sstema ecano e economia poltica cuja aplicação popocionara a transmação dos Estados nidos a Amca na mao potênca econô ca e miltar o paneta Hedeiro dos peceitos os cmeliss europeus e das ações práticas e estaistas como o mnstro das inanças ancês JeanBaptste Cobet ante o reinado e Lís XN, o Sstema Ameicano se caraceriza por S!nd Gils �n N, pimi tva d slcimo se pjet humi _ f ntd p um gup d sgir ptgss d iés Esm n Amc d Rttdm (s "smist) cbçd pl cpiã-m d pi d Pnmbuc Dut Cl. D s du dd (15333) e m qu Du l s à nt d ptni t w im n Mud um l d i st póxim lidd P m, " B� U n p d umsm st nt mu V n zt, O jP/ d mP sd s Ts d dutmnt m Cmunic s d mn niidd Fdl d Ri d Jni' Ri n 1997 idi
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estabelecer a responsabilidade do Estado na promoção do elemento fudamenai para o deenvolmeno econômco e ocial de uma ação Tal resposabilidade deve atifazer o princípo da iadade do ser u mo como mago D, como expresso a Delaração de ndependênca do EUA, que consagrou o dirtos ialieáve do indivíduo qanto à ida à lberdade e à busca da elicidade As principai diretres do Sistema Aecano são as eguite: controle do crédito por itermédio de um sstema de banco nacionais (m contrapoição ao sistema de banco centrais privado ndepedentes" promovido pela olgaruia inanceira egundo o modeo do Banco da gaterra e poterormente do itema da Reserva Federal dos UA); proteção à idstria naciona por meo de incenvos taráos e desenvolvimento da iestua básica iicialmente as de transpore rodovia, ferrovia e idrovia e, poteriormente estendedoe aos recurso hídricos e eergético, comuicaçõe educação e aúde públca Dede o Descobmento da Amérca a cração da Repúbica Am ricana representou o revés mais portate paa a olgaruia européia que entu em pâico e e laçou a uma grande mobilização cona a nascnte nação stadunidene A par da o propós medato do ixo oligárqco anloolands, ao qual e soou ntermitetemente a raça após a Revolução Francesa de 1789 paou a ser o de coter a expansão da iuência munil das déia econmicas e poltcas da Rvoução Americana Todo os velhos confitos e acordo da potêcias européias e reordenaram dentro deta nova geometa. Por eemplo a Santa Aiança, domiada pelo astraco Metterjch etablceu como pate do proeo retaurador um eforço d rconqs das as colôni do No Mudo Fo a esta intenção que respondeu a otina Monro dlada em 183 pelo presidente sadunidense Jams Mnroe, estabelecedo epictamente o princípio antcolonialista e nãonerveção de qualquer potêcia eupéia no emisfério Ocidena Não obtante o eabelecimento dos ncípos de os esfor ço de subversão connuaram, provocado repetidas erra civis em todo o hemisfé, sem a isenção dos próprio stados ndo, que ofreram a Gurra d ecessão provocada pos ecravagistas próbritâncos da Confderação lsta O mesmos nereses olirquico provocaam as as ca o Mco, que resaram a aeação de quase metade do teri micano ao EU, amenado a mportância dos etados escava� mo ue cmou com a nvasão do México por
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I em 81 coroada com a enroização do austríaco aimiano de Habsburgo como imperador mexicao. vióia do Abaam Licol Civi fo movo de sprção pra os ato e tdo o mundo e pa a sa assa o por toda a IberoAmér ica cosruir naçes modera ob stado rotetores das manua aconais e omena ores o esenvolvimto da iraestrutura a da ciêcia e da ecolo a exem lo da repblica esadundee etomando os prcí ios do Sistema America no ori almt posos ecretário do esouro ea er Hamilton no nal o século 18, Lincol não salvou o da ecesãoretendida como lançou as bases a trans maão dos A na décadas seinte na maior potêcia idstral e do etre otros feitos notáveis :1 ferrovas tranconnetais estadunideses e o de um lano gral para a ocupação o vrualmee abado este do Após a Guerra Civi a chama da evolução d con" foi empuada por m eraordiáo grup d industias potcos ancistas e iais miltare, cuo metor e líder itelectual era o eaesor de c Hnry C Care. Na décadas seine até o iío do séclo 0 po que cou cohecido como Os teresses de iladéla envdou maiore eforços para indutraiar e trasformar pase como a outos \maha Rússia, apão, Chna, Brasil Méico pudesem m stados nacionis modernos e po eroso e que orapor à inência do Império Britâco que vam como a pricpal obstacuadora do progreso de toda a Humaidade. 2 Na Alemaha no período 7- o grupo de Care inle randemee o abadono da políticas de livre comércio e a ado d políticas protecionistas e de industrialização promovida peo I tado que tham ido a preocupação de Friedrich Lit inspirador da ão Aduaeira (Zovren) e da costrução da rede erroviáa aemã, que eviram de base para a posterior unicação dos prncipados almãe b o regme de Bismarck Naple
\nw Chatk, "Th Licol Revu V. V Sprg 2 w Cak "A p ts': gm Hy Ca aa do glob:" Sidan·ede ermic!, V IV 23, 2' qz o jnho
Rússi o c Alxandr II, lado de Lincoln, pdiu à �nizção d Car lanos industii o o pas qu nc o de uma roa ando cost russ o oa c o 88 o cza e o psidnt stadundns ]ams ard igual men se uido d inco n form ssssna os em ccu cis ms com mss de diren Posteomnt, na década d 80 rmnesce o gupo iladélfa atuaram como assessores n construção da ferrov Transiberin oJapão aps Restção Meiji (187), a inluênca do grupo ds idéis d Cay n modernização do país oi mcnt endo sido su discpuo gent poco Easmus Pshn Sm ( prpro aor de im portnts obras sobr os prnpios da economia poíca seundo o Sisem Aecno) nomeado conslro conmco do mperador japons. No Mico e no Pu, s pimis rvis oram construídas sob a ontação d rprsntans dos "revouconáios de incoln. Desaforunadamente ferz oposição movd peos intresss brânicos - qu chgaram a nstgar a Gerra do Pacíco que colocou Peru Bov conra o e obstculzou plen conczção dos ambcosos panos d dsnvomno dsts países Na olômbia, durane o Goveno d Raa Ne (88088), o psidnt stadundnse Ulysses S Gran envou o gnal Sphn Hurlbut gdo o grupo de iadéla, para negocar a construção de cn nocâico atavés do iso do Panaá, então teióo colombo nsgda pelos britânicos, um ot oposição polica s egue conra o proeo, que o rqinglólo Theodor oosevel cegass ao poder nos A instgass a secessão do Panamá e a poseror consção do nal do Pnamá como m projo impriasa. O spírto do grupo de arey fi expciado peo geneal osua T Owen, que atou como embaiador n ússa d endr 11: s dscobros que a verdadera glóra apenas pode ser obda peo dsempnho de grndes feos, que endm a promover a civlação e dsnvovr a riquza maria dos povos 3 o Bsi as idéas do Ssma Amricano nluencrm decisi vament um gpo de indusiliss qu desd s úimas décadas do sclo 1 lutavam para modenizr o Bras com o stblecmento d insrias modernas conr a intenção das ogarqas locas e seus aiados de manto preso a um modelo agráio-porado d matéras-
pims ese esfoço, dsacam-s Assocção ndustial d Antonio Felcio dos Santos ção de Ruy Barbosa como mistro da Faznda do pmio gbinete rpublcano bement inspirada na ob de Hail ton e os círcuos do Cnto Industral do Bsil, especiamn Szedelo orria ui Rel Viera Souto e outs promotos das idas d Hmlton ist Cy o conta ssa prspcv progessist qu os esresas briânicos ssestaram as dietizes d geopol ca O seu objetvo primáro obsa cz o desenvovmnto dos h continnais, pincpalmen eo de l a õs rviás tsconntis. m cular bo uar us er · a ões terrsres ene Europa e a s1a partir de meados do século passam a omna ·strbios e confos movados po questões tnicas ou rligioss entre os povos qu abvam os pontoschave pr passagm d ligaçõs rrestres enr os dois cont nentes, nos Bácãs Cáucaso Aegnisão est lio, a porta de acesso tato se e se sta raão puseam consuçao das rrois Tnsibeana e Berlm-Bagdá inidas na décd de 180 (sendo a a concíd apenas em 0. Sgundo estgia bitânca a função ds eovas devra sr apns de gar os eros prduors d mtasprmas aos portos pra o rsporte marímo errno em que a supreaca rânka então absouta. Na Aérca do Sul, geopolic britâca nconto um capo r paa s pcação em fnção da inluêci potca conmc e Londres sua olgarquia anceir mthm sob os pses da regão, o Brasi maqinçs dos rnicos sus idos regionais foram e dos con os a do Paa a 1 860 con mtan à os ,a do Pacíco ( ue o s o hile ao Per e à Bolvia n 187 , cujs seque as muo on r ram para obscu z pespec vas d ntgrção dsnvovmeo <onômico sudos de tis manobras anda de ferrovas sete i f diferents; gração étrca com cicgns difeente rmento que de ns de costas uns para os ouros
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Loren:w Csc jluén /etaO d rcno1ia poía no Basi. Apêndi Alxr HamitOn, Ró sb as an!Tas. Sr Ib-mriana Ri jei
A ROOAÃO A DA O-ÉRA
Atalmente as maqinações geopolcas do eixo angloameicano se mostam po exempo na vilena campana encetada po NGs ligadas ao Ethmenl oigqico encabeçadas pelo WWF da asa de Windso, cona os pojetos de idovias basleias na enativa de ostacia a impementação de tais atéias ccais paa o desenvolvimento do inteio do scontinente to exemplo é a iniciativa do Gpo de abalho Eope sobe a Amaôna (Eopean Wokng Gop on the Amaon EWGA na coodenação da chamada niciava do Escdo das Ganas Gyana Sield niaive) Se obetivo é tiiza esta vasta nidade geológica como ase paa o estabelecimento de m gande pogama ntenacional de poteção ambental" em toda a egião abacada po ela, qe incl os estados baslios do Amap Roaima e pae do Amaonas, a Giana ancesa, o Sname, a Gana e pae da Veneela O poeto etoma a vela intenção da oligaqia angloholandesa de contola a chamada la da Giana" deimitada pelos ios enoco, Nego, Amaonas e o canal de Cassiiae egião de gande impoância geoestatégica e dotada de vastos recsos mineais e ioógicos A estatéa geopoltica tamém pode se vista nas aticações angloameicanas paa tansoma a ganiação do atado do tlntico Note TA) nma espécie de oça polical global" atomobi liada e desvinclada de eventais delbeações até mesmo do onseho de Segança das Nações nidas A campanha do Kosovo, conta a goslávia, em 1 e os ecoentes aaqes ao Iae constitem as pmeias moiaçes de tal apaao, cjo alcane ses idealiadoes petendem expandi paa o Leste, paa abange os países da antiga nio Soviéticano ácaso e na Ásia ental O ojetivo declaado desta inicativa é o contole das icas esevas de maéiaspimas e ecsos enegéticos da eão dento da estatégia geal do amn oligáqco de assega o contol deses ecsos em escala goal paa ·los c o esevas de valo" nm cenáio de iminente de sistema nanceio to o Jetivo mas o esa e ece m leio o pelo menos é, como no m cnol local) da Ponte Teeste Easica o gande pogama inia l Goveno da hina paa a constção de ma infaesta mna de tanspotes e telecomnicações ente a Ásia e a Eopa A n t asiáca o Nova Rota da Seda como é conhecida
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a hna epesenta hoje o maio pogama do gêneo do mndo e a vavemene, o meho veto aa da nmia mndal ameaçada ela eseciva do maio colapso nan :io cdental, o e os esategistas oigáqcos peo dm é o camado Plano Einadi" elaoado pelo diplomata estadnise Ligi Einadi, qe pev o estabelecimento de ma foça mlia anacional hemisica vinculada à Ogiação dos stados Ameicanos A). A mssão pecípa desta oça sea a de intev em qsqe países d ocoessem meaças à democacia" violaçes de ieitos hmanos, essões ambients de gande mpaco e otos petetos an O fato inesca áve é qe tal estatégia mfacetada vsa asse a a m nia nm cenáo de estegação do ata anceio intenacional inapelavemee coodo po décadas de ces n de ativdades nanceias espelativas soe as aivi s podtivas e conigam a cnmia a acaboço estabelecdo pelos Acdo de ton d 1 �o nal a Esta ;a de valoes conmic sQmapla d capitis to o mndo tit a essência da denominada oe a Hey ssinge, nm discso pofeido no eal nstitto Assntos ntenacionais (RIIA) beço das polícas itânicas em 1 O de aio de 18 em pleno andamento da Gea das Malvinas a admissão k e dante o se peíodo no Depatamento de Etado e no onselo
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Sg urança Nacional dos EUA, ee havia atuado decsivamente paa Holidar na poltica exteror estadundense os pincípios de domnio ndial da cabala olgárquica ang loameicanocanadense (ag ora tansf o-
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c e Na e) ada na aliança Reno UnidoEUAomnda aa mais pópo paa pova o o qe a pópa Gea das alvinas aiia o pecedente ao assalto tânico ao continente ao loga, com pia ajda dos Estados Unidos ompe os acodos d sança miséica, especialme o Tatado neamecano de Aitncia Rc ca IA) e se inham egido no espto da Doa \onoe m o atado do io de aneio de 1 A necessidade de evete a poltica de nãoinnção no Hemisi Ocidental sg em palelo com a pta do acd de Betton Wds em agosto de 17 pela óvia necessidad d a campos de lve saqe" econmico capaes de sstenta ma potica mneta e nanceia sem lasto oi só depois da Gea das alvinas, com a desti do A e aise a ossibiidade de ma eoganação hemisrca
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anala ue a amaça decria da uilzação dos seus recurss atais daulas naçõe specialmene mieais atendimeto das necesi aes d bmsta de suas popuações crecente. Essa pltca populacoal cota as nações mai imprtante do camado Tecr Mund ue e maneve seceta pr mais de duas dcadas o a contrapada sadudse da potica idealada pela el ênca brâica para a eclniaçã de amplas regiões do plaeta, a cmça pea Áfca Aí mesm cm o advent d proces de descolo nização fomal d continen a liruia iânca em parclar lgu maner em grade medida seu cotroe ore a ania conia e seus vastos ecurss auais pincipalmente p intemédo do stema d parue naurais cm qual o apaao ambienalsta cu em posiçã de dmina uma políica asidra das pssibldade de deenvol viment ecnômc Os parque e rsvas uase odo diigdos por udaçõ privadas supanacionais ao mesmo temp em ue mpedem a explaçã ds rcuss nauras les exsentes bsacuizam a implementação de mpeendmetos de ifa-estrutua de ade pr pncipalmee vias de trasprte - mprescndívei ao deen vlviment cicnômc reional. O insrume paa feva essa polca f Fund Mundal para a Vida Slvam fundad pela Casa de Wndso em 1 para, juno cm a reja da nlaterra e seu aço "cumênic Cnselo Mundal d ras CM sabece e dir um éct de ONGs ue, a prxo de dfed causas de ande aplo popular estã crrend a etrutua inra ds ados naciais fando avançar as andeira do livre comécio e da lbaliação. A ONGs dnmnação cunhada pla Funaçã da Cmunidade Briânca (Cmmnwealth Fundain s ans 0 - fam elvadas a eu aual saus plíic p ba da esutuação das ações nida, iiciada na ã do ceral Javr Pre d Cullar e conoldada a d Bous Bursha amb nór ant de nunca da olarquia anloamicana Esa reoaniação malhusaa do podr mudal rpresena a culmnncia do prcso nciad no início d século durane Presi nca d de Revl - pceo ineompdo apea pela lícas aniclnalias d peidete Frankln Roevl de 133 - quand foi iciada a política da laçã specia do UA ·
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com a Inaterra ueada a ed de uma cabala gruca de famia etadu�idese, bâica e caadene O poderio deta cabala pde s :r aqulaad pelo seu oroe efeivo obre o Banco da glatea, !tema da eserva Federal o Banco d Compenações Internacionai BI) a g andes caas acária, nanceira e euadora da Europa _ do ore os grandes cartéis de almento, maéiaspi da Ame1ca ma e recuso eegco, os grande cnglomead de mdia e a pricips orgaiaçõe d istema da Naçõe Undas udo Moe táo nteacn Baco Mundia, Orgniação udal de Comécio rogama da açõe idas paa o Dsenvolvmeno, roama da ações Uida paa o Meo amiete etc) m sua cúpula ese cnlmeado oligárquico e autodenomia ue das has m homenagem a Eduao cnmado nipe Ilas crou aa e dirge a itesca máuina das Ilha O de propaganda e neveção plca prsenada pelas ONGs ambieta ta das quai as pmeia fm a Uniã naconal para a Conseva ção da aturea (UC) fundada em 48 e WW crado em 1 peo prcipe hlp da Ingarra e Beado da Hlada O nana met do apaato ambietalist pvém de uma vasa nfa-etuura con uda d mai de 1000 fudações milaes olgáqcas da Améica do Norte e da opa alem de doaçõe de empeas prvada e agência goveaments do UA Canadá, ngater e outrs paíe
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A RCNÇÃO O L É
apenas a parti dessas cnsiderações hist ócas de ln o pazo que podemo entender a malév la "a g enda ambienasa da l arquia a a qual a g o-amca está end mplemenada Bral obv iamne cm a e xrema cum icidade do eidee F erando Hnrqu Cado, ue e csdera pa te desa e 1v estda ambietaista cnt a o Basil começu smutaneamente om a po íca de re oloniação da Á fica a d ad de 60, quado a monar quia iânca decidiu mr, p meio d O NG co dnada pel WWF , uma maquinara p pa adístca para cria as p é-cnções para estabe lecer a dut ina das re va in g enas, qu ev a a, mas ta de à criação
da eerv a iomâmi e e mus utas . Essa ofeiva se cnsldu a pair d 990 cm o Govern ttee d preidnte nando Cll d Ml cuas polticas fram otalmee retmadas o aual Gvrno qu e propôs a convee o
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aparato interacioal de ONGs numa srutura isttucioa básica para mplmetar ão só a "agenda ambntalisa mas ambém as polticas d seguraça públca Sob o pon d sta anglo-amrcano o Basl é realmente uma prsa cobiçada por s mesmo quase um conente; trmos de rcursos mineas só pode sr compaado ao connt afcano quase a mtade de seu territóio se ncota na Reião Amazônca, cua rquza miera anda esá grandemet nexploada ou é descohecda Mas grave anda, sob a ótica coloil, o fato de que o ís podeia asformar-se rapida mnte em uma poêca indstrial como oi mplcado os 0 aos 93980 - do esforço de industrialiação, que, sob a dirção d um Esado orte, fo capaz de desevolvr a infra-esruura sica uma ndsa d base d bs de capital um ciete aparlho d pesquisa cinco-ecnológica como observado o mpressioate progrsso tcnco as áreas da era atômca, medca e indústria aerospacial feios qu a partir de 0 vêm sedo destrudos criminosame sob o atento olhar agloamericao. No caso do rasl, a esraégia da gopolíca ango-amricana se dsenvove na sabotagem das possbilidades da epansão da ifraesruura sica, com hdrovas, feroias stradas, gandes platas d geração d eria etc já não somen na região do Prata para o qu é fundamenl obsculzar o sistema d drovias PaanáPaaui mas ambm fra oen amene o desomento da ião do Cerrado e as vias d penetração civilizatóras para a Região Amazôica, como o caso da hidrovia raguiaTocanns O pjeo olgárquico anglo-amecao é deblitar todas os vínculos de itegração naciona ao mesmo tempo m que diculta a exiscia humana a Amazônia, crado as codçõs simultâneas d dspooamento na região e desteração nacional. O ro'to oi ár ico o desmembrameno aconal, o afunda mo a Nação e da o ulação na demência aco a, na gerra cil a uma pop�laçã o mai uado como massa e esesprada sem ialme, criar codiçs não somnte do gerra d tinta aos que crialize ras , mas de odo o subconiete suamricano. armas uma cis com que a olrquia cota para al propósito
As ZS OGÁQUS DO SMO
O rompmento dos acordos de Breo Woods em agoso de rpreseu um poo de ineão para o pocsso de desenolvmeo do pós-guera o de ms rápido crescimeto econômico de toda a Hstória, aé eão A partir daí se crstaaam poiamete as direrizes que vinam sedo trabaladas ao lo a dcaa d 60 pelos esraeistas do CIamet oligárquico o sedo de reerter o coceito e o impulso d pgesso globa que s espalharam por todo o mudo com a recons tução do pós-uerra os quais eram istos por ees como amaças moais s seus planos heemôicos Na ocasião, o presidee dos A Richad on, elimiou a paridade ee o dólar e o ouro, iente desde brido camiho para a maior oda de desreuamenação especulação anceia da stóia cuos efeios perduam a os dias de hoje esse coteo o mpulso dado pela oigarqa à ciação do moi mto ambienasta de massas foi parte fundamtal da irodução ee ada do iracionalismo como forma de conroe social que mudou dicalmee a maera como os esratos educados da sociedade percebem causaidade dos processos de reprodução e desvomeo da sociead a cooma ou seja, o próprio processo civlizaóio al processo qu 1us próprios plaeadors denominavam "mudaça de pardi!>a cutual nsa das seuies lhas de ação: 1 omento de propostas de cação d struturas e overno mudial ss se iaam no pós-guera mediato, com as sstões d tad RussU para a colocação dos armamentos e mios nucleares sob o nrole de uma autordade mud Da resuaam as iiciaas em prol da roeação uclear do desamamento coecoal no âmbio da azação das Nações das bem como as coferências d Pugw n as por Russel, cujo objo e o sabeecimeo de um condomio d muil Lese-este As iniciaas pródesarmameto cosram o de provas p a elaboração das srur d ovro mun qu
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posteiorment se panrim a setoes como o meio ambent, "itos umnos combat à coupção, promoção da demoacia" e oos 2. A eorientação da econoi com uma crescete tendêna a poi zar as adads nancirs espulavas sobre a podução de bes sriços qe congur a onoia rl P isto, foi tb promoida ua dásca muda das condtas administas e gerenciis das da os �-esuura m ger, ia sica tato a acu amnte conse üente do sistema anciro n rnacion oi uma ei ência deste proc procsso sso do mito da da "soc1e a e pósndusta segun o o qua 3. A criação do a idusiação não mis deveia sr vis como um objevo das poíticas governamen gover namenais ais dos pase pasess subd subdesn esnvol voldos dos,, uma vez que sea supla suplantada ntada de sriços ou "sociedade da ifomação Esta tese insana ela seia posteriormente aprsenada so ot os como "Ea ecnetônica de Zbigniew Zbigniew Brezinsk ou a "Teceia Onda de Avin Av in Toer Toer Ho Ho a nten en ã a de uma se teminal camada "Nova Economia" da nt educacionais espciamnte nos nveis A sudáio uiversitáio, abandonando-s os mais rigorosos contúdos ássicos dos urcuo ou o qu sta de, e subsdoos por uma ointação ointaç ão possiolizte" possiolizte" A st s t foi elborada iciamn iciamn no â bito da Ozaço para a Cpeação e o Deslm Eonmico OCE sb a oção D Aland Aland K ue v a s f do O d Rm), de onde se ssiou or qase o o S. A dissminação do culto antiautoitáio" da Escola de F tt e do estncismo d ain Heidegge e JanPau artr contra todas as esuras hieáquicas qu fndamnam a oniação da sociedad famía, cadeias d comando sitema educaconal e cientco orças Armadas Igra Isto fo feo por inermo da pomoção maciça de autores como Hannah Andt Herbert Macuse Eic romm e outros apoiada pela introdução do uso maciço de dogas psicotrópicas como o S nos campi univrsitários dos EUA da CA Este foi o femnto do qul se fomou a chamada as sexul sexu l a ati dos cnaculua do a unidense e eop ciação do movmnto amb1entalista de massas que se tornaa rapidamn principal arte da ofensiva conra a azão, o progrsso cienc cien c nn llico e o pleno desnvolimento humano 4.
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Lbl �H c! VIH+ Í Ír j� � r r ,
� (; � yt jQ/J L O esuado dessa mudça d paaa cuu for duas gera çi>es de iníduos desrigdos do prosso ciizatóio e de um sedo vo de propósito perdos numa selva de intresss heoistas insaá veis, qu saltam d uma cs istncialista a outra Em suma, o iniduo ·rito no Lvatà d Tomas Hobbs qu a despeito de sas usões 'bre ' bre a de democ mocrc rcia", ia", som somen ente te
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George mundil dscio o Essa vesão modena das vehas idéias oigáquias da ciação de veo mu" foi ntabuada a ar · ' do r m Q trate stas reu os ao rdor do ri Edardo VI da Grã-Bretanha ·.ntre eles, desta aams Berrand Russl HG Wlls os membsos os geopoti ávoa Redond Redondaa d Ccil od ods s dos Cocin Cocintes tes de l Foi neste prodo q se cons consolido olido o eixo d e em torno das míias bancáas da Ci de Londes p1 Wall Steet, que até oje reprsentam o ncleo de pode que s lmentando as polcas de dsmonte dos Esados nacionais i • Qentalismo entalismo Paa coordnar as aes entr eles em 1921, foam criados ógãos de planejamento staico como o Rea Instiuto dt· ssutos Intenacionas de Londrs (RA) o Conselho de Relaçes ostrorm rormnt, nt, a les se juntarm juntarm o Gru o :eioes de Nova York (CF) ost a Comissão atra 19 Em 1928, no iro The Opn Consiray A conspiação aberta, o proeminente estratesta da red, o scritor H.G. Wlls assim citava as retries estratégicas dss aparao d poder a natreza proisóa dos Estados nacionais; a necessiade de r a osição dos Esados naonis em icar o uso , ao ee d s oc mdl; o estabeleciento d m con cnrl mnl sobe os sistems de rto nsprts e produção de bens satécos dos versos paíss; • a necessidad d um sistema d control sobr o crscimento da p< lação mundl a subordnação dos inteesss da vida pessoal e das pquias ncas e tecnolócas a um goveno mundial cenra' um Grande
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Wl Tbt Ope Copirac: Bl1tins fo Lndon 1928. IG.
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peos nad nados os Alen Dulles Dul les ames Jesus Angleon Angle on e Jay Jay Loveso Lovesone, ne, que que a parir da sua condição de agentes da claque controlada por ondres denro do Gabinete de d e Servços Servços Estraté Estratéc cos os (OSS) - que antece antecedeu deu a IA - e em e m ou outra trass operaçes operaçe s relaco relaconada nadas s durante duran te a guerr guerra a gal galgar garam am mais tarde posições proeminentes denro do Establhmen de inei ência estadundense Os parcpanes esadudenses da rede BAC na II Guerra Mundal eram princpalmente membros ou recuas das redes btnca canadense estadudense préexstente, inclusive os agentes estadudenses sob inuência britânica sas redes aneriores datavam dos presidentes Theodore Rooseve e Woodrow Wson. son. Entreanto o "ninho A que representa o aual sabhm estadudense não é uma smpes conti nuação gradual das insiuições estabelecidas a partir de 101, sob a presdência de heodore Roosevelt A rede A do perodo 198-8 tem as suas característcas própias e funconalmente distnas As foças políicas a parr das quas a rede \ fo estabelecida êm reconecidamene uma onga e connua história de oposição odiosa aos princípios expressos pela Decaração de ndependncia esaduni dense den se de 177 1776, 6, pela pela Constituição Fede Federa rall de 1 1 9 e pelas gran grandes des reormas reormas eetuadas sob a liderança do presidente Abraham Lincoln Os princípios que norteiam a oposição subjacene e axiomática da rede AC aos prin cípios da república edera esadunidense remontam sem rsco de exagero até à antga Babiôna. Desde meados do sécuo 8 a mesma tradição oigárquica babiônca se maniestava nas cabalas anterores cua nfluência úlima oi elemento consttune das origens da atual rede BAC no período 13846 Entretanto se evamos em consideração os seus antecedenes, a Cabala BAC de d e 389 38988 não pode pode ser corretamene entendida a menos que a reconeçamos como ma nova espécie com carcterscas especícas que a derenciam até mesmo da orma anterior no século 20 da mesma sociedade nancsta nernaconal e oigárqca centrada em ondres ue motal dos EUA há ma·
O at atu ual e o ant nter erio io co com mpo pone nent ntee esa nide iden nse da mes esm ma te tem m si
concon-
a ser, um umaa o ua lítio-econoca id ideencad adaa or suas fom mas as de as asssocia ão hs só óca ca co com m os an anqu quei eirros de Manatt ttaan, o·
a de da Nova e os o d e gu a n século 18 18 para as asse se uar e def efen end der a ind ndeepend ndên ênci ciaa nacio ion na dos :U :UA A fe en nee à o 1a 1ada da mona aqu quia ia t ta acca. ota tant nt, , as raíze zess e os ant ntec eced edeentes pré- 9JR o m m o o bitâ tân nc co o do doss EUA, de um modo geral al deve vem mos
dsnguir no mundo aua entre duas formas especícas e sntas pré e pós198, da organização do sblhmn, que o nosso inmigo ogár quico assuu na Amrica do Norte neste século Reisemos sucintamente as caracterscas do desenvolmento da rede como observamos anterormene avia os ineresses britâicos que de orma crescene passaram a domar a maor parte dos interesses econômicos pvados e até do própro Governo dos EA no pe pe od odo o im ime eatame atamene ne post posteo eorr ao assas · ene orrupçao coninuou com a sua crescente inu. êncaa duran ênc durante te a part partcip cipação ação estadu estadudense dense como alada do mi mi b · m ua uass gu guer erra rass mu mu uência uên cia ue cresceu em mo acelerad acelerado o na maor part partee o mo me meo o sec o 1 88 a ali alian an a do doss EUA EUA de roxma amente, a parti! de 1 contra oose oseve velt lt com a rã rã-- retan a ara a u uura ura Fra n o nc ar o que em 19 19 assumiu o caráter caráter de um vir viru u o Depar_amto de usça e em outras de dos UA sto envolveu o que antes e pode ser chamado de mudanças estruturais cruciais e cumulavas na composição e no caráter de imporantes insuções próoligárquicas. Esa mudança eve as suas próprias caracteríscas, como a sucessão de mudanças rdicais nas polcas econômicas e correlaas dos EA, nos úl timos 53 anos moe remau remaura ra de Ro Roose osevel velt t era a a 45 cont contra ra a Deca Decaraçao raçao e contrandependên · t · ão F onforme as tenêncas das úlmas décadas a face do inmigo visvel, o atual sabíhmnt adquiriu o aspeco especíco de poder ancro e políco na economia como deno das burocracias perma nentes do governo de Washington Ests ormas especícas devem ser reconhecdas principalmente, como um poduo do ainda em cuso processo degeneraivo de eorganização quataiva das copoaçes e da burocracia govementl estdudense por pare daquele podr oligár quico brinico-estadunidense-canadenseholandês baseado em ondres processo que já er o objeivo das mudanças insttucionais efetadas no iníco deste século durante os govenos de ooe oosevelt e Woodrow Wison Entretanto, io isto é a cabala aruada desde os acon tecimentos ocorridos nos EA no peíodo 98 ue osenta uma importânca qutvmente distinta e especíca para a compreensão e espemos a correção dos mes que agem oe os EA e o mundo
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''NGEHARIA OC" " MUAÇ DE PARADIGMA CT Uma das mais mportantes oaniações a servço desse esquema hemônic nst Tavistock de Relações Humanas. Orginalmente undado em 93 em ndres como Clínica Tavsck, nsuo que é direamene ligad casa ea biânica, em aado cm o pncipal cento de desenvlvmento de écnicas de engenharia socal paa a ligarqa especiazandose no uso dos meos de comunicação de massa para ca ue chamam um ambinte psicologcamente contolado m 1966, o nsttut Tavstck emi o chamado elaóio apoport, memrando escit pelo blgo e scióogo estadundnse Anatl apoport o ul apnava a grande inuncia da cda espacal ene os EU e a URSS na dissemnação do que chamava o omsmo ecológco" da populaçã esadnidense e euéa No elaór Rapp, qe era edircefe da evista d nsiu H1n R/ations, bseva em om de lamen ue o pgrama espacl esivesse poduzind um número redndane e exagerado" de cienisas e engeneiros o qal aumentava cm rapidez muiw mair ue quaque to segmen possnal Segundo ele este fat estava acarreand um impact prfundo nos valres de toda a ppulação esadunidense2 O Relaór Rapopot teve nuência cnsidervel na decisã de reduzi impls do pograma espacial dos EUA. A mesmo tempo, nstt avsoc e a vsa rede de ceros de pesqsa social associada a ele cmo o Insto de Pesisas de Stanfrd e os desempenhava um papel crci na adoçã da mudança de paradiga clu al" enre s alts cens de planejameno esragco do Eblhment ligáquico internacnal engenhaa scil pde se denda com a cnica de moldagem das renças e padrões de comprtamento de um grup scial, paa faclia o seu cnroe pelos grupos dtentes do poder plítc e econmic Seu pncípo básico a neutazação da azã ue enta as attudes indvduais e a sua subsção pela rraconalidade cleva. O conceito descri n liro Btle for th M (Baalha pela mente), de 57 pel r Wiliam Sargant, m especaista d Instt avstck ue pass v ri ns esdand o mismo tecnlógc" da ppulação dos E: 'Y tis de crenças pdem ser mplanads em um gande núme
2 Cuh• I Jlc \hire Jp T Co R- TbMoM )l'
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ssas, deps ue as unçes ceebais tenham sdo sucentemen-
trbadas pel medo aa ou ectação acdenas ou dbedament duzidas Dos resultads causados po as dsúbs o mas comum é a capacdade de julgamento tempaiamente peudcada e uma �ceibildade elevada. Suas váas manestações de gup são às vezes icadas sob o rólo de nstnto de rebanho e sugem mas espetacuene em temps de gue durante epidemias seveas e em ds os dos simiaes de perigo cmum que aumenam a inquetaçã e .1im a suscebildade indvdual e de massa3 Segund Lyndon aouche a ise dos Mísses de uba em •uubr de 92, e assassnato do presdente esadundense Jhn E Knnedy em novemb do ano seginte, fa os evens que poporcoarm aos engenheios scas" da olgauia estado de choque e as urbações ue abam camn para a mplemenação da petendida mdança de paadigma cultual. da c e lbera ã sexual enre as massas de vns niversris tra a Guerra d Vienã ndida sb rl d paciism vla as uninou m catasad das Também n camp cientíc tal mudança de paradma" teve um mpact devasador Cm ela s crtés de veacidade baseados ns prin cípos da zã huana que dem en a vedadr avdade cenca, am subsds p busca d consens, na lna da correção plíca", mas palave para os curadres das randes undações lgárquicas que rovam as enersas daçes cm que tais endades controlam gande ae da pessa cienca e gualmene mvmen ambienaista O ambensm se mstu um ereno paa a apcaç d tcnicas de ennaa ca enfatizand ameaças neisenes u exae das, decrrentes de d tip de atividades humanas e represenam rcess de desenvlvment sciecnômico e centctecni pmeia íma dese processo f pscida DD o ms bara c n e á prduzido cuj anmen pea Aênca de reço Amben d1 s IA (EPA), em após uma campana lamis encabeçada r s ria das especcamene para esa taefa cnra iou s concl·s d inel de ciensas cnvcad pela prpria anca campanha c o DT esabeleceu precedene pa as campanhas ambienais u uiam nas uas a cincia pass a subrdinarse perce ic ds as. l
3 Wiiam S:gat, Jór lk Mind: h AÍ 'f lnntin 3miu•bi 1 T) Cr/. Pn� Boks au I 96 I .
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Outro eempo da mapuação pseudocien ' a Aé 97 e o c ama o aquecmento atmos a serio tl poss ili a e, pos as oslações veicadas no regsro de tem peraras eram corretamente consderadas vaações naturas ue têm oor do em toda a história geológica do paneta ntretanto em outubro daquele ano ta percepção começou a mudar com a reaiação do seminário "A atmosfera: ameaçada e ameaçadora em Washington, EUA o ua reuiu cientistas de vias reas para discutir os posseis impactos da ação humana sobre a atmosfera Smacmente, o não foi oaniado por nenhum especialsta no assunto, mas pela antropóloga Maaret Mead, uma das mais experimenadas "aprendies de feicero dos EU atva participante da Operação MkUltra. Juntamente com seu e-marido Gregory Bateson outro epoente da operação Mead desempenhou um papel de grande impoância na cração do mov1mento ambientista No semináio os parcipantes - ene os quas agns que assumiriam paps de destaue na cmpanha do aquecimento lobal, como o Dr tephen Shneider - o a advertêa Diz o relatório oa do evento A ra. Mead enfazo ue a conferência oi baseada no pessups de ue decises polcas de tremendo ne serão tomadas - co os censs povendo elemenos de julameto ou não o á mo de os ensas evarem afet o poesso de toma de decises em assnos reacioados às suas scpla, mesmo se ermnecerem publicaente em sêno Uma decisão dos formuladores de poís no senid de não ag na aunca de noço ou conhecimento cienco é ua decisão polt por si esa e pa os ciens não há a possibldade de nção, eceto a de deixarem de se enas.4 A sinceridade da Dra Mead epca as cmpanhas alarmss contra os lorouorcarbonos (CFCs) acusados de destruir a camada de ozônio os combusíveis fósseis e vrias ouas substncas uiizadas pela indústria todas colocadas no índe sem quaque fundamenação cieníca Com seus méodos de socil o t oligrquico foi capaz de desv1a o crso do omismo desdeado rcupração onôm do pósuera, peas pespecvas das conquistas ciencas enão promovidas pelos pramas espaais dos EUA e UR e pelas apcações da enera ne, e ansformá-lo em ma de pessm, num moviment de massas mobiadas contra o prosso e a civilização
u
kdlogg Mraet (s.), TheAtr: Endod and nangeing. Fany 1�ru:H Ctcr P N 39 WhO 196.
4 Wilam
As NÇÕ BNLSO So ais condçes préestabelecdas foi relativamente fácil ino uar o germe vrulento do ambientalismo numa socedade em que o c imsmo era predonante Não obsante, as bases desa pseudoideologia são tão sólidas quanto a areia movediça A grande maioria dos problemas movam as cmpanhas ambientalistas - pncipalmente os de alcance camada de e o o undamento cieníco �ndo romov1da por uro io de meias-verdades, supressão de evidncias conrárias e, até mesmo, ldades esse partcular o popular conceito de desenvolvimento não pilar centra da estrutura de crenças do velho _rra gmeto assa de uma nova de ecursos nts e conseüe2te inca a panão do benefícios dª cdade povos e ses industrial a · nticamnte nusticável quanto ·u tanto almente nace· 1. esenvovido a partir dos trablhos da Comssão de Meio Ambente esenvolvmento das Nações Unidas mais conhecida como Comissão rundand o conceto de "desenvolvmento sustentado, além de redun ante ocuta uma retomada do velo paganismo na forma de um novo u à deusa Gaa a deusa grega que represenava a Terra A chamada Hipótese Gaia formulada pelo biólogo ngls ]mes Loveloc e sua colega esadudense nn Margulis é uma teoa psudocentca segundo a qual a erra seria um ser v to e dodo de mcsmos de conrole sobre os organsms onsiuintes da sua biosera incusie o homem Assm ese tei ue cndiconar as suas aspirações ao progresso e ao desnvvmnw as ridos lmites impostos por Ga a Mãe-Terra, sob pen de sr impaca velmente eliminado. Os deóogos do ambientsmo prom a quaração do homem com as demais espéces vivas, rebaand n hrarquia universal ao nvel dos seres irracionais com de os suerioes aos dstes e despoando-o do direito de aplca as l uivais e dspor plenamente dos rersos da naueza para prmã u dsenvolv1mento equitavo para toda a Humanidade Sob tal dogma Gaia passa a ser sacralada, unmente com todos s seres que nela vivem devendo os seus pocessos evoluivos ser deia s seur o seu curso "natural, de prefernca sem intevenção humana
-",
A conseüênca disto u a Terra arestaria uma "caacdad d
suorte limitada u staria sendo aidamnte aingda lo aumto ncontroávl da população humana pricipalmen nos prolíferos países subdsnvolvidos com suas crescntes ecssidads d utilização de rcursos aturas Consentemente sundo a conceão oliruica a riquza humana rovém da terra dos sus rcursos sempre escassos da caacdade d comrar barato e vedr cao esuma ue ão deixa quauer spaço par a criatividade hmana e sua caacdad d dsnvo vimnto cintícotecolgico. Assm sendo, a instrumnaliação do ambintalismo como uma ecet arma oítca do arsena oáuco tem ma trlic nalidad: 1. A dissemiação do raconalismo do "ssimismo cultural entr a pouação m gal faendo com essoas educadas acetem sm questioameno a subordinação das olticas d prmoão do bmestar e do desnvolvimento da socedad em geral a reqstos - geralmente njustcados - de "oteção do meo ambiene Um subroduto dss muso é a fomação de uma imagm egava da cincia e da tcolo gia u assam a ser cosdradas inimgas do meo ambinte. Como airma lciamnt o evicersidee dos EUA, AI Gor um dos cameões do ambietalismo, m su livro Eath in the Blane Trra na balança), a itenção é colocar o meio ambiente no cento da oanzação da socedad humana5 2. A manipuaço d argumntos d protção ambntal para usticar o stabeecimnto d struuras egisativas d govrno mundal basada no argumnto d u os robmas ambntais ão rconecm fronteiras políticas Nste articular, a aprovação do chamado Protocolo de Montreal para a Proeção da Camada de Ozônio sem a menor usticativa cientca estabeleceu um erigoso reced ara niciativas posteriors, como a Conveção d Mudanças Cimáticas, que prted coib drasticamente o uso dos combusívis sses sob o falacioso argumento de ue ess cotrbuem para agravar o quecimento global los emos do Potocoo d ontral, os pses u não aderrem ao banmento das subsncias suposame rnáveis ela deterioração do onio sratosfrico (CFCs, halons ec ão sueitos a sançes comerciais e d outrs tos o art dos
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ob i tb tonu: c ond b Hmo Spl. Huhn Ml nbr Men lne Fo, 999)
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sgnataos do tatado Com a Convnção de Mudaças Climáticas e suas atuaiaçõs, como o chamado Protocolo d Kyoto os tors da agda ambienalista tm ca um obsáculo quase intransoívl ao desenvolvimto em scala mundial que trs quartas parts da nera consumida no anta rovm dos com bustíves ósses 3. A maulação direta d aumentos ambtais ou ticos para obstaculizar roetos d dsnvolvimeto particularment, no stor d inra-strutura como o caso da camaa contra as hdro vias brasileiras A matriz culural oigrquica u fudamnta o ambitalismo a mesma na qual s baseia a gooltica, a marca rgistrada do ensa mnto estratgco da oligarquia britânica No rfáco do lvro Compô ara anqur a Foça Ama e õe da Ibeo-méca, Lndon LaRouch obseva É sob ssa tc ue temos e comprndr a goptica Que la se baseia na cocepão pagã da natea, oposta à noção de u o pnc pio da imago De drige a Hisóia o dsenvolvimento d idias, suas apcaçes aos mecanismos criatvos, a tansmissão de idéias na prica de ma gerao à sinte por mio dsta caacidade do indvduo tudo sto como causa detrminant da istória. .. É sob ssa óica u demoscomprender como deveos faer com a golí os demas enmenos deste píodo É claro u a eopolica tem special imr tância e o doa rinant ms ou mnos dsd a dcada de 1880, ne a forma da orça oruica rsponsv plas duas eras mundais dest sécuo pelas diversas avnuas coonialstas e noo onialsts do nal do século 19 do sécuo 0 aí incluída a variane nocolons ue os britâicos e os paãos do mesmo npe o píncpes hilip e hales, da faa ral brtânca promoora o a Ga, a mãe d Satans prendem impor ao mundo.' ·va ambien anndo um aug na medid <m J arua r o conrole da maor d bn !sicos1 aos rais com os quais da mlosão da bolha nancera la rra �1 nl
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Ex !ntlgee eie O Cma nr 17
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4 onfencia Eugêica Inenacional, em ova York na qual oi eleio paa esidência da Fedeação Internacioa de Oranizações unicas o r Erns Rüdi que, anos depois esceveia as leis racias do reime nazisa de Adolf Hiler A assocação das teoias racstas com o consevacoismo ambi nta ftico a Alemha nazisa o pmeio país eope ue estabe eceu um sisema poi de proeção de resevas nauis e habas silvestes, o meo de rupos especiais de opas SS Ialmene, os naistas se orrozav com a consução de usinas delécas nos ios sarados apovaram váias leis sobe os eitos dos anms Segundo a escrioa gesa Anna Banel os nastas oram os primeiros ambienalistas dcas a overnarem um sado aém de erem nuenciado alns dos dogmas do ambietalismo biânco
A I NRT BINTI Após a 11 Guea Mudial, as arocdades comedas pelos nazisas em nome do "meloameno raca toraam a euena alamene impopula. Assim, os oarcas agoamericanos ue apoiavam o mov mento eugênico rasfeiam os seus esforços para o conole demo ráco e a "consevaçã ambiea Esa reorienação foi elaboada pelos mas atos rãos de planeamento estatégco da olarquia bitâca o RIA e o laneameto Poco e Econômco (PP - ciado em 1931) com o apoio deto da ociedade Zoológica de Londes e da Real Sociedade Geoáfca. Os dois enenheios socais mas pondamene envolvds no pjeo foram Julan Hxley e Max Nicolson, ambos membros do PP e da Sciedade uca (Huxley foi seu presdee no peíodo 193-. m 198 ambos desempenhaam um papel fundamenal da criação da raização das Nações Undas paa a Educação Ciência e Cuua (UNESCO) paa a qual Huxey fo nomead o pimeiro seceáio-eral. Na caa de fundaçã da nova enidade, Huxey coloca ene as suas fnli ads a pmoção da necessdade da eenia e da preçã da da silvesre. ma seja cero e po muios anos seá psclogicamene impossível ual plíica enica adical, paa a NSCO seá impoante
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45 �uar que a opnião púbca se mantenha omada dos emas que se nam paa e muo do que agoa é impensve ao meos possa se 'vel esceveu ee Paa Hxley "a pofeaçã do homem deve esar sgndo gar depois da cosevação de outras espécies No mesm ano Hxey e Ncholson foam os menoes da cração • duas pmeras ogazações ambiealsas do Establhmen ango :ricano, a Unão Ieaciona paa a Consevação da Naueza UCN) � Cnservao oundaio dos UA. A caa de consiução da ICN elabada pelo oreign Ofce do oveno biâico, po solcação a de Nhoson Deando a iclnação fama de ais avdades a UICN como a Consevaon oundaion veram ee os pn as paocinadoes o sobrho de Hey Osbrn aeld Osbon lmo fo ambém m ds poneros da leraura apcpica se ms ambeais que as décadas segues se onaria uma vedadeia úia com a pubcação d liv (Nosso paea lado no qua á em 19 aleava paa a ameaça de desrução do lnea pea spepopuaçã e pe so ndevdo dos ecss aas uxley também eve uma impae pacipaç na eabraçã satéa de proeção ambea da Áfica Em 1 ee fz ma em de rês meses a coninene a rmn da q afirmou qu ss recémbeos do juo colnial não eam cofiáves paa servar a vida sevaem Paa Hey e Nichson, a cosevação da vda svese repe ava m eemeno cuc pa a mplemeação de um govern mdal r não deixa dvidas sbre as reas inenções da UICN, recenemene diretor David McDowell amu qe "a anacnica oção de ue os ads nacionais são os icos aenes leíimos paa implemear plíi de desevovmeno em qe moe m oua ocasã Mc essou a sua repusa pela existênca de frneiras nacna, e am ecossstemas e dficulam a cpeaçã ee os "ecrs pndo a caçã de paqes da paz paa reduzi as es s lo de foeras de paes conianes. Nchoson eabou as pncpais dietrizes d mvm me sa mundial, com desceve em seu relao ci mv mno ambienaisa pubicad em 9 cujo ul a si ppro A evouçã Ambiental m guia paa o ns se l mundo
R I X Dou ls
WWF
IR, V
ica raci y l gobo unimundsra", 2121 u·im d
WWF O ANO VR O OLONIALISO
impr m 16Julian Hul e Ma Nicholson untmnte com tante gpo de notáeis da ogquia bca ndm a qu iia a ompo juntamnt com a UICN, o "stado-Maio do movimento ambitasta: o Fundo Munia a Vida Seagm (Wod Wdf Fu alente chamado Fundo Munil pa a Naturea Word Wd Fund fo ate) utiando a mesma sigla nt os dadors do ujo bjvo e apoiar e mpiar as açõs da UICN destacaam-se entr ous o into e conseraconista sir Pet cot (a qem é ociamente atibuída a pat nidade d ogização o pnpe hilp consot da na Eae ord Soy Zkrman, pincpl consutor ino do Govo b; o marcha ord Bok xfe do Estado-Mor do Reino Unido; e sir Frnk Chapl x-coandnt-gea do ércto bitio A ndação do WWF ocorreu m um momnto de paricar rele vânca paa os ntsses estratgicos do britânio m par clar dvido aos movimntos de independência e se esplhavam po connen africano Nst paticua a entidade foi fndamenta paa assgr a prdomnância das mpesas da Comunidad Btânica d Naçõs sobe os recusos nauras afrcanos, com o seu conroe sobre grand pat da vsta ede de parqes e resrvas naturs ue etl a maoria dos países do contnente Desd a sua fndação o WW tm sido nabçado peo pínpe Phip Paa pimio presdente internacional do WWF Philip crto o prnp Benado da oanda, um xmembro avo do rdo Nisa posição da al viu-s forçado a se afasta ostnsivamente, em 95 devido à repecussão do se nvolvimnto nos escândalos da empresa aronáutica stadunidense Lockeed Em 171 sas atzas fundarm o ltra-seleto undo 001 para a Natrza (1 001 Natr Trus paa ajuda nana as ativdades do WW O Clube 11 como é mais concido rún 00 mmbros espcilmn convidados recrutados en a na da oligarquia intrnaonal membos das casas s euopéas exeuvs das gdes copoações e bacos do am oligáruio cada m dos quais paga uma taa d amissão d 0000 dólaes O prédio onde até á pouco funcionavam as sdes do WWF da UCN m Gland Suíça fo doado peo Cube 100
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ub 11: it qu coda co ntrn, tubrnvmbr d 19 d I:JR Vol. XI úm
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A par do os stegss oigáqcos diirm a iação ço nancamento do apaato tnacionl ds ONGs ambntaistas · 69 o WWF fundou um amo ndgensta, a ral lntnaioal te um papel fundamenta paa a cação da imnsa resea indna no Brasl e Vnzula Como menconado aneormnt o e a UICN onsitm tua "stadoMao do moimento ambntasta nternaonal. t\ r de ambos manam as dietrizs q oientam a atação das oa lzaçõ do das Naçõs Undas enovidas com o mio ambiente ama das Nações Undas paa o Meio Ambent-PNMA Poama c.s Naçõs Undas paa o Dsnomeno-PNUD, Oganização teooca Mundal-OMM e UNECO) das undações orpoaçes anciadoas do momento da ploa de ONGs u consium as as d choqu do mesmo.
A OCDE OTAN
IHO O .OITO BALTA m meados da dada de 0, o cenáo esta pronto para a da çào do momeno ambntasta d massas A pati das derminações tituto Taistock da CN do WWF as dietzs do movmen am disctidas sabcidas numa sri d eunões pomovida n �opa sob os auspcos da Oganação para a Cooperação e o eenv imento conômco (OCD) e da Organzação do atado do n ote (OAN Cab obserar u est a o mesmo aparo em uj mbito estavam sendo disctdas as rformas educacionais qe aam com os currícuos clsscos em quase todo o mundo Um dsses conclaes foi rizado em maio d 167em ll ança com o nganoso tulo de Confrência sobe o Dquíbro a olaboação cnolgica ansatntca. nte os pincpai pan:ts do vnto dstacaamse bgniew Bzzinski, então fu o o onseho de anjmnto otico do Departamento d J d • d, • I �UJ\, o ndstl itlano Auo ecc eno prsdnte d p ni al da OTAN, o Comitê Econômico do Insttuto tn ri con clsõs da conrência foam as sguints 1. O pogresso cientíico ta como fd e dmnio suces o do homm sob as es universas, devea r l a a uma visão do homm redudo a uma pat da natuza, cas l seam imutá eis ncognoscíes
kk
Os sistems de governo bsedos nos padigms indstis enão predominntes não ms fncionrim ness "Nov Er pós ndstl Os Estdos ninis se desgregim, n medid em qe o omem crisse nos mneas mis "empáics de se relcionr com os seus semlnes 3 pmço d conrcur d rock drogs e "libero sxu em m perodo pouco superior um geraço trnsformri n cu obl domnnte que signii m d Civilição Odental jdico-crist encendo o qe se nsiderv "Er de Pees e brindo de quário m 18 Zbigniew Breinski pubo o lvo Te echeronic Tecnetôn) no ql rgumen qe ess "nov er lnçá s bses pr m ditdur beneolente pr prte de m elite lblid sciedd m ee ctzr-se-á por m "revol ç d nfrmço pl ibernétic e pe sbstiç d "orientção p s coiss (u sej m sentido de prpósit pr sciedde) pr um nfqu d nrenimento bsedo em "espeáculos (espor tes de mss e teleiso que foneçm um nróico pr msss cres cenemnt sm propsit.. os forms de controe socil podem se necessáris pr limitr o exerccio indsimndo peo indivdo de sus nos cpiddes possibilidde de m eensio controle ímic d mnt quererá definição soci ds ritérios comns de esiço bm como d utilzço. obe ind ixistene moment mbenlis Brensi m cm grnd nteiso peupço cm deologi esá cdendo e à pupç cm oloi s mços podem ser disd n ppço populr sem precednts cm ssntos omo pluiç d fme sperppção rdiç e o contole de doençs s e tmsr xiste já difndido nsenso de que é desejáel plnjmen fnci como únio mei de enfentr s dierss mçs lics'� s dlçes d fom ds no ivro Te Chasm / lMd (O bism à fnt sit p uio Peccei que logo depois iri Clbe de m undo le o Er esá ntre ns Portnt m ist quá drmáics mudnçs n mneir cmo o hmem
tll / . 15/C/ I9
13 zin�k - tóo do 1. enva Ri
Ja, u "Hw NO cae einmtais a the memt,
oern si prpo bem como sa relaão cm nrez O que se neces sit m nov form de gerencimeno de cises e paeameno Em outro io, he Huan Qua (A qlidde umn ccei repee os gmenos do prncipe hilip, fnddor do WF o rm que o homm tem um opnão mio eevd sobre si mesmo - o homem é prte d ntur e é pens um niml que, por su rro nc coloc nuez em pergo e portno, deve ceir s subservi ênci em eço ntue Mis arde, em em página para o futuro ele diri: "Será que fo ão nm impuso de criiidde o num momeno de deso qe tre podzi s im grnde espéce que cmmos de omo iens? Seá ee s obapim, o plo conáo, ego qe escpou trigens d seeço imedi e foi proisoimene dmiido no tbi o d vid? crá est por eiminálo se ee for de enconro ms utrs espécies u se enfquecerse biologimene São qesões qe se nm d e mis totids.16
U D O "IJTS D CSINT
A crço do Clbe de Rom em 1968, reslto diremene ds liberçes ds conferncis d O e d OCD Pr presdi-o foi lio relio ccei que ocpr o rgo é s more em 1984 ro de ses nddos foi o r Aeander King o prncipl responsáel elboção ds "reforms educcionais n OC. Sinomicmente, t nião de fndção do Clube foi relid n prpriedde d fm cfeller em Belagio ái esde su ndção o Cbe de om em tdo imene mo o pinipa cenro de fusão d ideolog matsin do "esi mno ero m 92, o Clbe pblicou o seu primeiro retório o t bre L do to qe recebe mpl dlgço mndi sendo blcdo em ds de idioms O reltório resulnte de um estudo sedo nm modelo compudorizdo elborad por m euip de pes isdoes do Insio de Tecnologi de Msschses (M pretendi monst mpossibilidde de m cresimeno econômi permnente ido à essse de recrsos i o eto
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Se as auais tenêcias de crescmento a popuação munia indusriização poluição, proução e aimentos e dmnuição de recursos nauais - coninuarem mutáves os lmes e crescimento ese plaea serão alcançaos agum da denro dos póimos cem anos O esulado mais provável será m declínio súbio e ncoroável tanto a população omo da capacidae istrl17 a conclsão foi oda, entre outros artios om a fraude maltusiana e onsiderar ma base tecnolóca xa oseiormene o truque oi amiio pelo próprio Peccei sob o argumeto de que as açes ndustiais o Ocidee necessiavam e um "traameno de cho que, qe era o obeivo o eso A esma oienação sera maida os ocumeos subseqüentes dugados pelo Clue m uma etrevisa pulicaa na revisa Exeutive Intignce Riw R), e 23 de juno de 81 Alexade Kn fala aberamene soe as arcuações que levaram às "reformas educacionais e à unação o Cube de Roa u fui dretor-geral e epois secreároe a OCD. conrsei uo co m economisa amarquês Thork Krisensen O Clube e oa se oignou e um senento de ue o crescieno pelo cres cimeno não era uma boa coisa.. No peroo em que isso estava acon teceno Thor risensen escreveu um artigo para o Conselho de Misos a OCDE sobre os probemas da sociedae contemporâea Os nsos o scram - ns a o sdn O que fo sctio fo a questão a inqeção eucacionl a quesão da necessidade de prona foms eduons pr oar a uente ms snid com o que ev acoeno uo mas sinoaa com as rla a soeae As discussões lenrm a queso a estruição ambnl a queso a aenação o ndiuo reeição a autoriae e ouos mas do ênero Tuo iso suu ao mesmo tempo. Foi nessa época que Krsense e eu entamos em contao com Aureio Peccei. Na verae o Clu e oma nasceu denro da OCE m too dessas peopaçõ. Prossego, g a sore os apoios receos: A Fndação ord os ajuou mto na OCD Ns iniciamos um ceo para inovação ecacionl fora do orçmeno normal que o nacao mee pea Funação For e meade por epresas inusriais, espec aete a Roya Duch Shel.. O iício do Cle e Roma foi í
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2
Mao, ni L. aw Jg W do ecmt, Eta Pspctv, Sã Pal . 1978.
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m otra eneista reis (I 27/5/980), o enão ecrá eral o le e oma, Marie Gueier, a com iêntca eseu oe a auação da organiação : Vocês êm to muitos prolemas com a aceiação e sua idia? R: O grade poblema o líde naon e m pí r einiçã u chefe de stao altmene naconsa; ee não es sposto a sube s naon e se pís a um coposso ais eleva o i Ns emos u upo de efes de Esdo ue es to próo o Cube de Roma Por exemplo ierre Ello Trueau no Canaá of Ple na uca.. Bruno) Kreisky a Áusa Mas o nosso polema ia é u probea de poder A ossa ha o poder o omeno ecoos pos menl O Cue de Ro coeçou tes paos O oeno eoóco ss pao são mut ts pr s pore ees scedem onrs oe engobm no a esquera como a ireia e, b o ceno As pessoas não ace nos tco as eas acreiam nos ambienaUsas e o movimento ecoogisa o be amnistao com pessol o eão vocês veão populações ieiras começando a mudar suas éas sobe muas coisa e, enão os chefes de stdo abé teão ue ua as ss iéas m m ocumeo mis recente enomnado A pera rção �ba/ escrito em 11 por Aleae ing e Bertra chneer (eão ecreário-eral da enidae, os zerocrescimenstas o Cue e oma ceam ao cerne da questão, ao amar: Na busca e um no inmo p n-nos chemos idéia e que a ução, a meça o aqueen o a esca e á a oe e s no p Todos estes s ão u pa interveção huana O l, a próp Huanida1�
MOVIMEN AMIEA DCOA
Na vaa os anos 600 com as retizes sicas eacas s metores do amienalismo parrm paa a sua isttucniaçã nas icas e overno e rnsormação num moimeto de maa m pno eão nese processo oi a aprovação em 1 L d Potca miental Nacional (NEA) pelo ongresso dos a u resulou a
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Alxand Kig Ban Scnid, N York, 199.
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Rrlu. Pah Bos
cação da Agnia de Proeção Ambeal P, o prmeio organsmo ambental governamena com podees esriivos do mundo Assm omo hava ocordo com a ciação do Ssema da Reserva ederal em 113 a grade maioria dos congessstas ão se deu oa das mpicções de sua decisão. O mesmo ão ocorreu om o auor do projeto de le depuado Lyon aldwel um amiealista prfundamene imbudo da ecess dade de redução da população dos EA Segundo ele Ese país esaria melor co um bocado menos de gee. ós devería mos promover uma aa de crescmeno 'subero. Eu concordo com Paul hrch auor do lvro omba de popação e um dos grus do momeno amenlsa qado ee dz que esaríamos melhor com a meade do número de pssoas nese país Cem mles sera bem mor qe 200 mlhões. m paraleo om a apovação da NPA o oligárquio estadunidese com a famía Rokefeer à frete esejou e inanou a riaão de OGs espeamete dedcadas a voar a nova legislação em uma sére de ações legas conra seores avançados da ndústria estadu nidse Enre eas destacam-se o aual Resouces Defense Counl (RD) e o vonmenal Defense und (ED. A prmeia vítma do esquema fo o DDT alvo de váras ivesdas judiciais do NRDC e do EDF e cujo baimeno pela EA, em abl de 1 97, assentaria o paro para as campanhas ambienalisas que se seguram: acusações cecamete undadas propagada larmsta dissemada pela mda e decisões polítias por parte dos rgãos reulamenadoes peenes Anos depos o administador da PA resposável pelo banimeo do DDT Wlam Ruelsaus adm que sua desão na sid emetemene "poíia"• ão surpeedenemene Ruceshas que diu P em dos peíodos (197073 e 134) se tornara um desaao execuivo" do movmeno ambientalisa ienacoal Em 19 foi seleconado para egrar a célebe omssão Brundtlad. m personagem-have paa sse esoço foi o maa do petróleo Roe O Aderso presdene da Atlantc Rihied Ol Cooraon e do Insttuto Aspen de Estudos Humanísos. Sob a ieção de Anderso
19 Fxcutive lg Rw, the Evrmnat Cira 65-80 Nw York /d y L G;z Trasbg arh: Hw Sc Ca U Dal withAd 20 R, p f Oze aNuar Wae ( Oer g) gr tewa W hn�n JQO brasier: SPcafea aeta Ed pã C 1 92
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53 úlmo se ransfomou no que fo tlvez a mas mpoante platafoma laçamnto paa a poplaação da ideologia 'vede. Em seu onselo nham asseto divíduos que desempeharam papés crucas a mdaça de paadma culra dzda pela olaquia anglo-amercaa mo o esecretáro de Defesa dos UA e futuo presidene do aco dal Robert Mcamara, a anroploga Magaret Mead e ouos Na primavera de , nderson oou a residência do Instiuo \;e pea do oselho de curadores da entdade ara suedê-lo omeou ph Slaer exdreor de programas da udação Ford que levou om Thomas Wilso, um exnconário do Departamento de sado para g o prgrama ambiea do Instto Sob a oordenação de Slaer Wso preparou um esudo sobre as perspevas de cração de oranzações mbentalisas, o qual foi publado no livro (O meio ambiete uma visão muo estrea). Ao mesmo empo Slaer rabahava nos basidores da Ornação s Nações Undas OU) para que a dade promovesse uma con ca ternacoal sobre o meio ambene. Com o apoo do embaxdo co na ONU, Sverker Osrom, a proposa fo aprovada pea Assembléia eal em 197 mas apeas depois de supear uma foe oposção dos rpesetantes dos países subdesevolvdos que já suspeavam de que as reoupações ambenais poderam mplicar em obsácuos ao seu desen lvmeno eoômo. Um dos países mais avos nesa oposição era preci �mete, o asil que, em stocolmo chegou a referse oialmene à osoa calvista que inspira os países desenvolvidos. A Conferência das aões ndas para o Ambene umao real ada em soolmo em jho de 1972 intziu a emáca ambetl no áo as relações ineaoais abrndo o anho para a elaboação da e de raados inernacoais que se tornaria uma das marcas regisradas do mpso ambetlista O secreároger da Confera fo o empsro anadense Maurie Song mbém membro do Istuo Aspe que v a oa-se uma das pincpais personalidades do movimento ambetasta em 19 Song sea ambé o secreáogral da Confernca da Nações das sobre o Meio mbee e o Desenvolvimeno a amaa Ro92. O ppa assssor de na prepaação do conclave fo hom Wlso
a s et A 21 mó Tmm Eí r Mdrd 1 Pr m pp q Stg r dma mm mbtt r E D C/ak O m Lrm Tr 1 ) pripmt apít 1 et.
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Como parte dos preparatvos para a Conferncia de stocomo em 171, Slater ajudou a ca em ondres o Inttuto Itenacionl pa Asuno Ambietas (EA depos enomeado ntiuo Internaciol paa o Meio Ambiente e o Deevolvmento (IE) ue atuava em estreita coordenação com o nstituto spen. Etre os seus membros fundadoe encotravamse Thomas Won, Rober O Anderson Maurce Strog Rober McNamaa o futuo mintro do neior btânico Roy Jenkin e a ecrtora inglesa Babara Ward Com verbas da Fndação od e do Banco undial o IIE patro cino a elaboração de um lielo pó-ambealita a se divugado como documento ofcioso da Conferência de Estcolmo Paa escrev-lo oram detacado Barbara \ard e o bilogo etadunidese Reé Dubo, da eidade Rocefele. O documeto qe esltou' o liro Ua Ta , foi publicado em 5 idomas e se tornou um dos csscos do ambietalimo A menagem" do lvro pode ser nte izada no eginte echo: E eumo, o do undo do homem a biosfer que herdou e a tecnofe que criou, eão deequilibado e de fato poencialente proudo coo o hoe etá o eio a a cona da tória em que no encontramo a ora do rro abrindose para a ce bsca oal mai nevtável e m desconcerre do que quale oura deronada pela epcie hmana que tomaá forma deca dero do lao d vda da cana que á aceam3 m resultado direto da Conferência de Estocolmo fo a cração do Progama das Naçes Undas paa o Meio Ambente NUMA) cuo prmeiro diret fo Maurice Strong os A, Robert O nderso anciou dietamente a criação do movimeto ambieaa de masa vamete a parti do ero De seu bolso aíram 2 dóae para a eaação do ia da ea" em 22 de ab de 190 a primera maifestação popua conra a detru ção do meio ambente" no pas, que cotou com a participação de dezenas de mihares de estdate cutado enre as hote da Nova uerda inesadas pela cotraculura Ao mesmo tempo o contato do nstto Apen na ma etadu nidne aegravam a pblcidade eceáia para o ançameno das careia de aguns dos que viam a onar-se os gurus do ambienlsmo
3 Brb \X'ar Ren� Oubs, Uma Ta Jl apm' de 1j pntla. Edgrd Bluch.\homw/d Uivdad d Sà u, S u 1973
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as décadas seites como p ade, Pal hrlich ar ommoner, Kennet Boulng, Dennis Haes e outo Com oura doação de 200.000 daes, Andeson rntiu a criação dos Amgos da Tea (rends of the arth, uma das pmeias ente as milhare de OGs qe rim a omar as topas de choque" do movi meto mbienlst wa mos ntoma dos inteesses ideoicos envoldos na pomoção do amietlimo vros do pncips funda dores dos mgos da Terra oam recrutado entre os quadros dos ederalsas Mundiais e dos Cidadãos lanetáios. Eses últmos foram ciados no psue como cenros de difusão do iderio do Govero Mund po idelogos olcas como ertrd usell, .G Wells e o mento de nderso, o eitor da Universidade de Chicago Robet M utchns m faáco propoente do crescimento zero omnação da generosdade das ndações oligrquicas com a ampla massa de manora propocionada pla leia da Nova uerda, desoientadas pela contracutura e pelo progama de engenhaia soca do sabhml agloamericano poporconou uma slda ase de apoio para a decolagem do movmento ambintalsa O conluo de inteesses pode ser avalado pela cofrontação de dua citações orundas dos dois campos A pimeira é do ora Mi/a, um meário publicado po grupos esquerdistas etadunidene em ovembro de 968: O que no fata é uma geação noa iraciona do sexo, da violncia, da irreão . ma geação que ba queimar o papis militare, o seu dólare o seus dpoma.. Que e ebale co mca droa LD p en, redeini a reldade24 egnda é de um arigo publicado um mês depois, a edição de 14 de deembo de 198 da evita Sad Rvw pelo manaa ohn D ockeeler II les dão provas de uma teacdade qe ftava no pasado O eu nsnto e di que a maio pate do ao ou da dcaaô e ovens são fundamentmene bon e aoáve ve n aor men qanto aos eios de parar a revolção de vnude nós deveamos pocar peo contráo audáa. Uma ca nca e nos oferece de hes evar a nosa eprici o n< 1 hero25 .
P Vt Dê Fil, Hió tl d rJi' ltso. t Pi
R d J 99. 25
m seu relato atobioáco d 1 97, Th Pw j Ra O podr rão Lydon aRoce as descrev o feôeno: Na ocasão juno de 1, n aíamos qu a Nova Esqura não a de ana algua um nômo ociolco, as m prot cooenado iconalee cado d cma paa ao por agêcas de ineênca co a pcipção da a pa a Docraca Indutra no e do ao da tercoa ociaa Imbda de m pacote de cotaculura de ockdrogasxo noduido pa agncias oranizadoa o cne da Nova Equeda á a u ovm aplaete acsta m conção m ouo treco, aRouche cuja organização polítca se origou na msma poca dscrev a guada da Nova qurda" paa o amitaliso Agu aocados, asados e Fladéla na nivesdad onU vram co a suestão d qu a noa orntação va rada l die que o 'moeno odo numa noa ção que, e não nos oteos paa la, corros o co d perder o bond ssa ova rção era o movto ecoogista propoet ea orntaão acrcetaam q havia cido inoraçe ilo crclos anci ão ncondo srdo que nos ê a eeada .27 aoria d í o fôno ambiealista assuma caátr dco
Ü "VíRUS AMBIENTA ISA E EPALHA A ROA Na uopa a dissemiação do vr amintaJisa" o em ad mdida proporcionda peos esforços conuado e um rupo de famas oligáqucas allandsas qu se etelaçam o coselhos adinstravos d rad coomado empresarias coo a Royal utch SeJ, nlever outro Historicament, esta alança aglohoandesa tm ido o d pdr conmco ma ipotane do cotnete europ dsd a cão da Cas de Oange ao troo ls m 1. Tadcoamen a mpeas têm paocado ativam os esforços paa a istrumnlã política do maJthui�nsmo e do ambnaismo
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:1f(nuch, '/�J /of Re.: 1988 Fxutivc Itdligee Revew Wshgto 1987.
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s esquma oganavo coub um papl desacado à amla otcld, cjo interse pl� casas consvaconistas vm plo meos dsd a sua participação unament com hodore Roosev na avtura mazca do Bolvia Sydcate o nco do séco. ord Vcto otchschid ato cuvo da oyaJ utch hell mmbo do rviço d ntca tânico fo, jntamete com ande King um dos coordenado da poltica educacioa desnada a prpaa a opinão púbica européia para a iuão actação da idologa ambenaita A opação apamet aciada pela She oi drgida a par da ocedad Eropia de Culra de Amrda ota criação de uia uley. sciedade oranzou o Proto Europa200" de cujas ecomdaçs oi saelecdo, o icio dos anos o suto paa a Poíica Européia d Mo mbete ste, uamnt co o E e orazaçes coigadas dos EA coo o Istitto spe as undaçõs ord ockefeler têm sdo das mas ativas istuçõs nvovdas na elaboração da aeda verde lobal ste esoço fo a coapartida uropéia para a eaüzação da Conernca d Eocolmo, em junho de 1 lém da Corcia de Estocolmo o ao d 1 fo tabm asinalado pla dvlgação d três amoo mafsos amitalisa o relato Blupnf Sa (Roteiro para a sobevivência edtado pela evista igla T cogst dirid o Edward Goldsmth e patocnada conutamt plo irmão deste ir ames Goldmth e po lorde Vctor othschild; a Carta Maho, ediida po etão scretáo da Comissão da Comuidad Euopéia o acês Scc Manshol iualmee m proteido de lorde Rohchd e o á mcionado reatório do Club d Roa a met. Os três documto at a mema tecla: a mposibiidade de xpasão contnua da sociedad idustria da população do plaeta O sit trecho d Buf Sul é sgcaivo cessáro e nvitáve muda radicamnt porque os aumnts de popuação d conumo pr capia atalmnte vcados ao deequibrrem o sst ma coógicos daudarem os recro tão a minar os acrces da ppa sorevvênca" Po sa ve Scco Mahl tonose u ds rncipas ldrs nelecuas do ambetaism" opeu tdo do mbé m dos
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I len Rw, Buropean Tos1: h Svíts' Pr- Orins
Yo Ewr G$ e/ l Co /! soJ.
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197.
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mps de frts rstes à mga para s EU, speca mnte a prvnente ds pass pres; incar a ajda alimnca as pases prs a mas d red das axas de nataldad redr a nensdad nergéica da agrcltra estadnidense elminar a ia de ferzantes e pscdas na gclra elimnar a iss ar cm fnt energéca; fmetar s de fnts nticas d pna escala
a cncls, crdnadr d rlatr, Grald Barne, admt artmente jtv d prjt e d mvmnt amentalsta n é reslver prlma d recrss scasss mas prm er ma mdaa de valrs na scedde afastada d cmprmss cm prgress ls e vvm mt cmm do plt et agra rmtd a rans da bdânci r sez s dsas me dtm à ret n o imit fio a crcimto mas dsa d ma grande formo s alrs mas2 Em paralel cm essas ncavas, Gv ds U elarava a sa prpa paa maltsan a nta de Henry Kissnger, sl d egrna acl ralava n vr a sr famgerad dcmnt Nnl Su! u Mmandum 200 ms ccd cm S20, nlad "Implcas d crscmet pplacnal mndal para a segrana e s tresss xtrs ds E tema enra d sd era mpact d crescmnt dmgrác ds países em desnvlvmnt sr a lza d rcrss natras d nteress para a ecnma ds E Cm rcmnda estd sgr a ad d ma ptca de ctn d crscmt dmgrc em 13 paíseschav ntre ls ras3 f vad cm ap de agncas cas cm a gêc pr o Desenvlvmt racal (U) e ntdads privds cm a da trnacal d Patrndad Planejada (IPP) ctrlda pla famla ckfellr O f prmr pas d Gvrn stadndes para calzar malsansm cm plca4
333 I r
R j lhe E"vnmlo Cpirc d pís a Bandh, lômba, E ó, Flpna, Ía, Inné Méx iéa aquã, T â d Trqua 34 Naal y Cnl pois f Wdw Pp1n G US Su1( o" n. Natnl y tudy eoadum 00, Wagn DC dec
61 pss site a elaa d raó Gba 2000 pl < rn arter Smacamte, crdnadrgrl d traal f .nl arney scd pl se dsempenh à frt d Aged m.·abd ds Rcfellr Plicad n nc d 98 pc antes d r dxar a Prsdnca relatór rce ma ampla dvlgaã dl e pcad em várs dmas Entrtant a cntrár mfests maltsas antrs cm Umts do crsint a nada reltór Gll 2000 aandna alr pts nca d dmnstra a nvldade d crescment ecômc e da t alza mndal Em vz dst tratas de ma arta dclarã le õs pa rdz as taxas d dsnvvmet cnmc crs' tmcn dmgrác pr m da lara de dtrzes oc sp s ás d vstment d cptal pljmt cmc rr, r ps ctctclgc. m reóro, p as aé tã rta dlin n JM-00 rersã ,lo mpls d poo a a r uma poíica lbaa o Goo do st ct rpa ma coca oicaa rzs d "Prj d s 8 g Para ngém prcsass lr a u m d 1. págna m ! vlms p p s atrs d Gba 2000 rumirm u cps cocuõ l o c d tet e êc carm n 000 o muo rá m odo mi pld mo ccam áv mi l vl à dgrgão do qu o mudo m e vvm Crm sís à éri t envlend ouço s ro m amene. dspt da mar prd mi p o mudo ão d ári mi ms pres d o . r d l tr s desperadan o a c imão o �idd d id ão rão melhores. r mito rão ior So or o cl i rlucáio r miori d a a vda Trr m m u hoj mo õ · i m r rr rt tedci.5 Prcm oo o rolms je nfiguram gn mli-mi m vma o .atório: pr p lã dtrã d te grl vc a:z c> r nlsv d á dmm pé· mi va
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chuv ácid, qucimen glbl desgse d md d zôn ec Igulmen elóri ndu o cne d cpcdde de su e d pln que simen sei desenvlvid pl missã Bundlnd Ms pincl rcmendçã d elóri s fi ao e de lidnç que os EUA devrim ssumi n cess de oz mund esd mlhusn idelid l Ealihme ligáqui: As mudnçs necessáis vã mi lm d cpcdde e rsns ilidd ds u d qqe u nçã indvidul É essenc m r d cpeç mprmisss sem preedens m há punidds - e rs mvs p qu s sds nids pprcinem lidnç ene s nçõs r es çã deve se um l piidde m pound valiçã ds ss pics exerns dmscs erns s ssuns de ppulçã russ mei min ssund m enmi d mund s sds nids dm es qu ss pis nhm m signiiv inluni ns ndêns glis erçã diin ne as nções mbm nessi p reç s mecnisms inrni nis r prçã iiçã ds 'es muns glbis - s cens ms Pr u ld seus ures nã ulm s sus inençõs de direin mund p um um qe ssegure s renses hgmônics d igqui O mdl usd n rr) mm ssum q sism en mi exisen s insuiçõs insaçõs nnrs ssids sã ndmnlmene psiivs. sss ssupss pdem pre imlr qe s ns demnds ds ses Mens Dsnvvids r m nv dm n nã sã pnhids O (mdl Smlink nã fi pd r nlis s ssun Um v Ordm cnômi smne envlvr gnds mudnçs n su d indúsri mndil um nv divsã inernina d rblh e um drmáic mudnç n luêni liv d mnd dnl n sism ecnmi nennl37 m se prcebe s engnheis siis d alent s mene o qu qurem
3, ( ;crald ( ) lhC' p. dl 37 /. Vnl. 11.
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O "FuTuRo oM": MAHUSIIMO E LE COMÉRIO
A dspei ds ingenes esfrçs que eslm n cnfecã do rlói G/oba/2000, o aveo d Govero de Rnld Rgn, em I ? epresenu um bsácu mmenne r os lns lg <ucs de c os A n idernç d gend mbins glbl ·: grnde medd is se eu n d dcidid uçã do sre mes W à frene d Dprmen d ni ( qul su dind EPA n qul se msu um ss d de p o nism egmend ds mbienliss8• Assim, cpu do vimen mbienls dcidiu cnen seus sfrçs n âmbi d Nções nids O grnde pss seguine p aprimorameo d gend binl fi ciçã d Cmssã Mundil sobre Mi Ambien r e Desenvlvmn esbelcid pel AssembliGerl ds s Unids, em 983. O bjiv pincpl d Cmissã que fiu is cnhecid pel nme d su prinil cdnd a ex-pi -minis nuegus Gr-Hm Brundlnd, i cnsli çã do nei de "desenvvimen susnávl que se n ed d que d discus mbenlis a pri d bicçã d elóri i d missã, m 1 987, dnmind Noo j1o com.
Em su essni, o oceito ão cosiu ovidade, is epe en ã-smne um emd sob ova roupagem, do coceto d crescmen lmd defndid aeriormee pelo lube d m cm sus infrmes lmistas sbe s imes ao crescieo" e ninu ds p um ld l Cmssã Brad e pelas eses nesi d rlói Gb/ 000 A henç mlusn d cne é mns cm s vrifJca n seguine ssgem de oso Ftro Com: O desnvlvi su enável mis qu resimen El ig um mudn no 1co d cescimen m d rná-l mens envo d mntéri-pri e enegi mis eqüiiv em seu im m outra a r c l-e des de vd qu esjm lém d mínim bi � n vis s s drões geis de cnsum v r i ln
Ro ol,At Eye Stbm:J Wol ond h Iinwrmts. Regnry Gaty,
Ch 1982.
6 De fato, essa recmedaçã vem send impementada a pé da letra pr intermédio da litçã ds cédts eiros e a impsiçã de policas ecoômicas mnetisas tanto aos países em desenvolvimento cm as d Lse uropeu por inermédi das agências inaceiras internacoais com Fundo Mnetário Inerao FMI) o Banco Mudi o Banc teramericao de Desenvolvmento BI) e outras esse contexto as objeções d Banc Mundial à cnessão de crditos para grandes empreedimentos de inaestrtu energétca, cm pretos de usinas hidreléticas em váis países observadas de frma cres cente desde o nal da década de 80 se enqadram a cncretiaçã das diretes da Comissão Brundtand ara cordear a implementaçã de tdo esqema sugerid a omssão rudtlad propõe reforço do papel das ONGs om a UIC além da criaçã de um tribnal ambieal mudial e de "um sistema bancro iteraioa para anilo prjetos que se ecntram em ase de elabraçã Aps a divulaçã d lat da Cissão m o bjev de propa gadear nceit de desevlvm ssetd, a ON cu Grpo de Trbalo de Éa ma iiiava cnnt m a UCN e o W Ü D E I E IND VEDE
ONDíNI'' ESE-ÜESTE
A implemetação das recmedações da Cmissã Brudtland fi um dos temas cetrais das egociações entabuadas etre o Esnt agloamericano e a cúpua da mkra své o inte de manter status q mudial antes qe os acteciments que se segiram à queda do Mur de Belim cduzissem à dissluçã da URSS A cperaçã LsteOeste camp das questões glbais d me ambite e recursos nars na se dado dede s os cm a partcipação sovitica a criaçã d Cube de Roma e particuarmete, nas avi das do nstiut ternacional de Anlise de Sistemas (ASA), sediad em aeberg ustria. Posterirmete, em deemb de 7, ASA a nvrsiae de Harvard e as aademias de incias da Suécia e da Uniã Sva amse para orgaiar Proet Inernacia Gesfera i�r ( ) em respsa às sliciações da missão rudtad para estakr um stma vel de alerta anteipad e riscos e cnts amni matamete a raiaçã do GP ficou a carg de remas mltusias com o seu pmeiro direto o presidente da
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Academia de Ciêcas da uéca hmas Rsswl para qem "a intere rcia do hmem n mei biente é a mior ameaça ao u do pleta cmparável a ma evenul gerra uclear cnfrme declaraçã publ ada n rl O Ed de S Paulo em 7 de març de 8 A adesão soéca à agenda verde ob oi epliitda pel entã anceler Edard evardnadze um scurso na em 27 de setemr de 8: nrontadas cm a ameaça de uma catástre ambieal as lnas divisórias do mund idelógico bipolar esã se desvanecendo A bisera nã recee divisões em blcs, lianças o sstemas iném esá em psiçã de edicar a sua própra iha de defesa ambientl ndpede e isolada. Em seguida o chanceler soéc denominava o ue considerav s nssos lads a bataha para oter o "Apcalipse mbieal Enre eles alinhamse "o crescete mvimet mndial renpeae ienss mbiens e pcos crescetemente cvertidos m o que icou evidencad no recente apl rmuad l Mvimeto ugash . reati s utur Comum prepad pla missã rundtld a eperinia que atest a pssibilade de remover rsciments corsivs do crp da erra m 7 de dezemb d mesmo an, a dedicaçã ambienl soviéca eatizada pelo própo rbahov num discurs perae à Assembléia ral das Nações Unidas. Na casiã juntamente com um apelo a desar nmet gerl, obav armu ue s prbemas d mei ambiete a populaçã srm "problemas nacionis u enais em prblemas glbs N mesmo iscuso, pediu o estbeecimento, n âmbit da < de "um cetro de assstência amben emeenci pa auar em s de gades prblemas ambientas nos divesos pses Anos depois m preside da Fudaçã rbahov o exsecreárgerl repea a prpdo a criação de uma "Cru Verde nteracinl'.2 Em 22 de vreio de 8 o jrnal Pa saudou a "adesã da i oviétca à ida da seguaça ecológica no plaet cm um pecuiar ·;cad aos brasileirs: gra mesm no Brasi ode desti das rvas restais da mzôa csidedo assuto intern uvemse es cada vez mais atas em api as esorçs coordeads iteresse savar estes pumões d paneta.43
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Ei ign Rviw ThegnboNJ ea oux: Q wrfdstplt, ntn, tv nin Rvi O Bi o Qsti o "ojmo ntnCOnQ/, Jani
68 Outra evdência da cooperação LeseOeste nos temas ambienta foi poporcionada pelo já mencionado Gorge Kennan, que num argo inuado Depoi da Guera ria pubcado na heN Yrk Mgz e repoduzido na edição de 1 1 de maço de 1989 do orna E e Pu admia que, no setor mbint há possbilidade limiada de cooperação útl, mesmo ente governos ão difeente em inpiração tadicional e ideoóca como o ameicno e o oviético No memo aigo ennan paarasea os ldees sovéco e endossa o sitema de sobeanas imtadas ao amar qe "o meio mbe não conhce numa ontei naol e paa se conegir a máxma ecáca, os eforços nacionas devem ser pemenados pelo internacionais. te fato está agora começando a er amplamente reconecido na Rssa anto qanto aqu e movmntos ambientalistas eão geminando em toda a Unão Soviéica.
A TRR CÓC Uma da mis levantes manifeções d peso em prol do estabelecimen do condomínio do podr LesteOeste se mosta no reltório pubcado pela Comssão Tatera em 1990 nlado Aém tê: m mun e g terstr� cjo prinpl rdato foi o secreáriogea da Comião Brundland o canadense Jim acil. ogo nas pimeias pána o atóio apesena o conceto do con domno: "(A g a p e a avsadoa mdança nas eaçes LeteOeste abriam enormes opotunidads. Por ma de 0 anos os as ntos mundas foam dominados pelo contncioo ne o este e o Oete. O objetivo de cada lado era conte a epansão do otro tal objetivo foi pereguido à expnas d enormes cutos em recusos umanos e fnanceros e em oporunidade deprdiçada. Mdanças ecente pva ram cada lado de su pincipal iimigo Ea ambém aumentaram a poi biidade de dipoição de ifcatvos novos recrsos inanceiro paa ubscrever uma coopração evan ente as supepotncias e seus aliados nos asuntos do meio ambiene o deenvovimento. Etes temas estão rdsenhando o asunto naonais e ieacioni e bem podero tornarse o a preponderante do próimo éclo. Asim endo, o eatóro sinalza s coneõe ntre ecursos e erança não eão mas limiadas aos lásico fatores geopolicos de ocazação tra minais pasagens matimas e outos corredore de tanort ... a degradação ambnta e a dminuição dos ecuros poderão no uo ereenta foco muo m importants de conto humano
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stados nacionai sto já pode ear evidente na mudana do io de grande escala para o Sul maoia do conlito éios nt os tmos 45 ano ocorerm no Sul os ódos relosos e raca pas terrorais de longa data por detrás de muitos dele podem o bem ter sdo agavado pela deuição ambiental a pobreza e o • nio econômico Ete faore poderam também, reforça os foco ciais de conto no ftu emonstando claamente a inluênca da ida denvoda pa mião Brdand A nrenn ndosa inegrlmente o con d desenvolmento entado e resata a imporância do fato poconal lamentando que "a menos que os pe da ODE em parcua, ' I �ados Unidos povenam um gndemne mpado upore poco e ceir para progamas de popuação é mprováve u as atualmene entávei taxas de cescimento populacional posam reveidas. o tocante aos temas ambiena mecedore de m traamento l o eaóio conced uma grande importncia ao feito ua e koação do ozônio etrafico aibdo a prodos qímic como cooocabono (s. Para o traameno eca detes bmas omisão rateral intoduz um concito apenas esboçado no aba da Comissão Brundtland as baganha globa n. acordo com a idéa gupo de nações, deenvolvidas e em denvol ·nto que e enirem para acar uma arganha devem concordar ennciar a alguma cosa (comumente ma nha d dsenvimno certo eo a ual é inutentável e ue epeenta ma ameaça a própra o a ouras nações ou aos espaço globais de uso comm odo a obte outra coia (incluindo o meos d bcar uma lna d nvolvimento alternava naquele setor mai tentávl e meno am e .doa Quaisque faores podem ser apesenados para faciit a neo ço otro ema tranfenca de tecnologa nanciamento o prão poltica doméica omo xemplo d apcação do conceito o rlatório apona coos beecidos sob a égide do ocolo de Montreal 1987) e d caço de ni 1989), para a elnação dos Cs como um do mi pmioes m dos mais impoante do ponto de vista ambental ppo o la o enfaa a importância da incuão dos pases m nvomeno \uns paíes em deenvolvmento com enome ncil d aumnta as miõ (de CFCs), não aderm Substuto paa tuamn odo os usos CFCs estão ou eao dispoveis, cua tecnooa ndo compa da ene lguma gandes mlnaconais Dvdo narea do CFCs, emamn doa paa a amofera um gupo de naçõe industlizada
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e/ou companhia munacionais dve tomar a lidana na ngocção d barganha ente paes-cha do gupo m denvolimento, inclndo no mínmo a Repúbka opula da China, o sil e a Índia" aa os trilatrlstas, a paricipação ava dos país em desnvo mento é essncil pa váis oura negoaçõs m andamto incndo as rlas à mudanças climácas - auno ado nas do Pn ntergovnamental sobr Mudanças Cimáca (IPCC). O ICC, jo ntegrante, basado na exacerbação da nênca as aidade humanas mies d gses induss, combuseis fóei, meto de oigm agro e gropecuára etc -, obre o efeito efa aoea dfendem a adoção compuória d políica estiva do uso dsts combuss ouo presmidos contibunt p o aqucmnto oba midas qu a vidente consqüências negtva sob o denvolvimento conômo na maioria dos pae, principalmnte no sto em denvolmento4
A "OA D UNDIAL E A "ADA AEA
Dd o pído 1989-9 qu o p de dntg da Unio Sovéica, a olgarquia anglo-micna cosideu ue chado o momento de conoldar a idia oligárquica do govno mndial" ob o escomr do stados nacionis obrano. Nte contexo, cou ao pes dente dos A George Bush de mão com a pima-mi bâ Margaet Thach, anuncia ao mundo o adnto de uma Nova Odm Mundil" - ma ordem impeal pa impor ima de oméio obizaão e mathunmo ob diera upan, nr el o ambn limo rdicl O nto de parda deste proceo i a impiedoa ação mlnaonal deechada conra o raue em que detou est na. A Noa rdem e aeia em atro detrize fundameni: 1. O deslocmento dos conlis mundiai do eio LteOest pa o eixo Norte-Sul 2. A intitucionaaço do conceito de sobania lmada na relaçe nternacionai 3 impoição da gloalizao" à economia de todo o mund com a diseminação de polítca neolibeai a praticamente todo o seto em desenoimeno
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t t t t Comiio Wshn-n Q Apl 1.
\Xnius e Ta;o Yakshji, . A
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4. A insão d um m de apathd tcnolco aos pass
envovmento sinindo-lhs o acsso às tcnoogia avançadas
I
> o prtexto d obtcuia posíve uos mlitare destas
Nos dos pmios tns o ato mbient tm deempenhado um dstacado Com o chamado da Gu F a cononão en a supe ncias - EUA e URSS - passou a s subsida pla amça d con e naza da nuv éica e elioa - como pronoscado c • amul Hunngon trano tteta da Comisão Tilatal, no O hqu d zaõ5 como po qstõs demoác ambn n ligada a ecuos naa. Um cavo emplo dt nfoque propoconado po lmi ingls i uian Owld, Pimo Lorde j Df T, de novembro ,( • A · 89 amou qu a nat dvea mant ntocado o su podeo .va msmo com a diminuão oteniva d uma ameaça oviética, dev , • uma nova séie d amaas ilusi o rápido crscimento populacion movimentos matios no Terciro Mundo Nss con asm pal elevâna a uuração da Ogai '·\o do Tatado do Atlântico Norte (OTAN) paa atuar como uma rça picl globa, mssão iciada com a Gurra de Koovo m 1999 a qual staeleceu-s d ato um nclo de poder supranacional à gem até mesmo do Conslho de eguança das Nações nidas \
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v!zeo d ndil Ed. Obtv Smel Hntng1n O R de ner 997 Revew, S Thpn Lntc Bzenk' 'N Cter Doctrne'". Fh·v Ztl/12999
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A tenção de istrumentalizar a OA para travr coltos por ecursos ars (e ualmente por questões ambentais) vem sdo acompanad�desde o nício da dcada de 9 por um "esverdeameto das Forças Armadas e dos seiços de ineligcia do eio agloamericano. Nos EA, o Departamento de Defesa Pentágoo crou uma basante ativa Secretaria de Assutos Ambetais Além dsto, a Agêcia de Inteligncia de Defesa DI) e a gnca de Seguaça Naciona (SA), dois dos mais sosticados braços do serviço de neligêcia estadunidese icluíram deiivamene os temas ambietais na sua pauta de operaçes A tenção de "mitariar a uestão ambiental está evdeciada o documento U id c t f h Aucas (Estratgia de eguraça dos Estados Uidos para as Américas)4 publicado pelo Pentágono em setembro de 995, o qua eatia a contribuição ue as orças Armadas dos pases do Hemisfrio Ocideta poderiam dar à cosodação do "deseolmento susteado A mesma déa oi raticada pelo etão subsecretário de sado para Assutos Globais dos UA, Tmothy Wirth, durante a Cofercia de Segurança Ambiental do emisfério Ocideal, organizada pelo Petágono em Mami, em junho de 1997 Segundo ele "a proteção dos recursos naturais é hoe um assunto letimamete miitar or conta dsto não surpreende ue o eeral atrck Hughes, diretor da DIA, enha to erêca oerida em e a de 998 stituto de ecolia d; as hipóteses de conlito do Pentágo!Ç_ MI mazônia braslera_
que ossam eetamte proocar imp·; s sobe os eesses esa udeses Nesse cenáio não houve quaquer descotnuidade nas polcas seguidas por Washito e Lodres, com a sustitição de Bush e Thatcher por ll Clnto e o lair Nos A, em partcular o overno Clnon especialmente em seu seundo mandato a partir de 1997 acossado por uma série de escândalos fabricados peos esrategistas do Eb concedeu o itu comando da polítca extea do ps a um grupo encabeçado pelo vicepresidnte A Gore J r Gore, que construiu grande parte de sua carreira potca com uma exploação demagógca e oportunista do ambentalsmo, um matusao adca como reea em seu já ctado liro B n 47 U.. Dptm f f UtSI Spe 15
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Em paraleo com essas iciavas se a dcada de 70 fo a da ulariação do ambientalismo a de 90 caria marcada pela elevação msmo ao plao supeior da ormulação de policas públicas e das ações internacionais Isto oi obtido, pcipalmete pela implemeçào de uma sére de tratados teracionais envolvendo temas ambias como o Protocoo de Motrea para a roteção da Camada de >io, a Coveção Quadro de Mudanças Climátcas e a Coveção 're Dvesdade Biolgica. Outro elemeto crucial para o processo foi a reização da Confecia das Naçes Udas para o Meio Ambiente e o Desevolvmeto amada Cúpa da erra ou Ro92 lada o Ro de Jae em nho de 992, da qual resultaram as convnções supacitadas e a chaada Ageda 2 um eorme cojuto de diretries destnado a roduzr o eemeto ambietal, prncpamene o coceito de de olimeto sustetado, em praticamete todos os ramos das dades umanas A importânca da coferncia foi assim descri \ or Elaine Dewar: ropagandeada como A aior Cúpua do ndo, a coferência do io era pblcamente desca como uma egociação globa paa reconcilar a ecessdade de pteção ambeta com a essdade de cscmento econco s bem nformados enendiam que aia ouros objevos, bem mas profudos stes envoiam a transferêca de podees regulametadores nacionais para astas autoidades regionais a abertura de oas s econois acionas ecadas a nteresses mutnacoas o reorço de estturas de tomada de decsões muto acima e muto abao do alcance de democracas naconas recémesabeecdas e, acma e udo a ntegração dos mpos soco e chnês no sstema de mercado goba. u não ava ouvdo guém usar quaquer nome para esta agenda bastane grade de modo que, mas trde eu mmo a aze a Agend de overnaça ob4 Quato aos tratados mencioados o Protocolo de Mra ue ha sendo negocado desde 19, determou o preceente aa os rades tratados ambentais interaconais Peos seus termos, oda a família de produtos supostamete deletrios ara a camada de ôio CCs haons etc tieram ou terão os seus uss suprimidos 1 Embora a adesão ao tratado seja teorcamnte vountára na rátca um pas que se recuse a aêo sofrerá uma srie de restçes
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dos pro us a o c cs das centen de biões de dóares em todo o mundo Quadro de Mdns imáticas promete eeitos n ps. eu obevo é rsng ulzã de combusvs fósss petróleo crã gás nur , sob o preexto e cmbr chmd aqecmeno gbl A mt pre sta é obte até 00 m redução dos nís de emes dos "gss de eeito estua", princplmente o gás cbônico os ns gns em 990 Em esca glbl, s mpc em um va cnglmn da tilção de cmss ósseis e rspndm por ês qurs d rduã mundil de ee com um m pco conseqüente ns plnos de deenvovimento de cda ps Um sprodto ds negcações em torno da convençã é o esblcimento dos cmds de Desenvovimento Lmp MDL) istmentos gnlmn s r Muice Strg cj bj é a comrciizão ds rs d mssõs de gses de estua Juntamente com os MD, s pnades da nda ambenl prtendem esbecr m sisema de cotas d emsses paa cada ps, r crérs que anda esão em discussão Não obsne, por meio os ML, os ss nrsss podeão ecr cmr u n e cots seuno os seus ineesses mmnâns - o que, n prtc sini c mrcnlã do dre a esenvolmeno Ota ez, ouçms Elane Dewar: Ao ina de 99 eu haa me trnado ltamente cétca sobre os ms s prcpes do rcuto (amiels Eu hia chgao cncão e q a poição ansoneiriça esv send usada como um nsrument e merca paa ende as qe anda didas necessidade e adoção níveis de ernança renai gob pense gobmente, a ocamene era apenas ouo lgan propa ndstic O pbc esa send persuadido a ceia a poeção mntal beda nm model e mercad egamentçes sem sbsttuas ei qe prmitiiam a cmrciazação de ds crédtos d plução. S s asocid d {arc Stn m bem sceu em reve s cédtos e débitos de pluiço seiam cmerci.?l lbalment com peis d po drvas nanceiro p,• \ d an 2 aea pcas endades ncnas nendentes � d dn s mndds as d !as nternacnais
75 A mnades las compeam entre i peos avres s grandes nerses. Als d nós ue vivssmos nas perfis rais dessas novas ptnas mndiais se vem grdedos po comerciazar com qlqr um a ququ prç.4 Cmo s ouas dus prncp is fntes energétcas U se sguem < motânc os combstíveis fsses hdétic a nucer se encn m gmne na aç e mi o ambienaisa n é dicil peceb qm: a pen implemntação d genda vrdeimpcará num bscul •1s intrasponíel pa as rscs progres dos pses que ind am par atingir um nvel de esenomeno pln A Cnvenção ore Divsidade Biógica pe do essuposto que as tiviaes hmans estão destind iodersiade que a Hurez lu blõs ns s·lr estbelece um mrco l pa proteção ds ecssitems jlgds mds su intereação aplicação rrests em potencial de bscu m gnde 1mer de atiidaes ecnômicas Ve comenar n de�m acoros interncionais ssinados elo as inda não racou nem a onvnço s e Mudnçs Cmtcas nem a de Biodvsidade esse arato qe em sendo constntemenpliao m novas inictias for ambient d estrtégia egmônica d ' grqa aquire uma elenci cruci pr deermnção do fut m noss Cvlizão. •
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O moe bienlis ieonl gd cd equcm, prtr ds círculos ms eevdos d ú '•gqic rund no camado Clbe ds Ias Em ins gris ·trur do moimento pde ser dda em rs sclõs: . Esd-Mr iemente vinculado à cúpula d o l sã bs s rees grs do mmnt ete nvel, ncnm-s nião Inrncnl para a nscrvçio teza lN) e Fndo Mndi pa a atrea (F ue rece m o poio nncr d do "lub 00 além ra ntes Jds à cúpul lgqc
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76 O "cd pecil e gítc ql dietize ã tad e pg de ã tt evved gve ci i c gçõe ãgveei ONG) e ect ) edde d Nçõe Ud evlvd c qetõe biet NUM ND, UNEO Ogizçã Metegic Mdal etc; b) lbe de R qe cde tivdde de ée de gi õe ieci ecegd d dã d deg th d lt cece c) Ittt Tvitc epáve pel elb çã d pg de eghi c qiet cil) p t bet ciete cetável d) gizçõe de it ligci, c Wld ece Ie e Wldwc Itite p de cie d pg d OG e d fçã d d epeclzd eceá iegd pr gêci de jd itecal de gve c d Gã-eth dá fdçõe fie e ede de epe zl d Etmn. 3 A tp de chqe, epeead pe OG de "çã dieta t p vez, pde e bdiidd ete ee gp de "g zçõe epetáve dgid p ciddã c d qlqe pit te evcy, vetl Dee Fd evi teil, tl Rece Defee cil ec) e gizõ dcai qe geete pgz çõe de gde ipct pp gdíc c eepece ig d Te, etc e ea v de dcali vã ceced té e cheg gzçõe ptte beete ei Fig. peet pcipai edde qe eg vet biei, e de de bt d Má Vede g 2 ctle eecd p e cúp gáqic be -pi 2
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U d r i fint dnolid n últ déd Iério Bitnio ontr o tdo nioni ão hd or çõ nãoornnt (ONG, u ont o éd d Oão d Nçõ Uid (OU). Sob o to d dfnd o irio nno", ot o io bint ou oriz jud huntái it O ontu innto oo r drdi ubt 'do or v ol doáo" o· A Fundção d Counidd ritâni oonth · ndon) q unou rão O" no no 60 dn > oo oçõ luá indndn âio d uro" 1uc bu lorr iuntâni oibilidd d o krotid" r intr t u ão judii à oi r" A fundção oi id 166, r jud nir uid tnição do mo tânio ounidd râni
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80 Segundo a fudação as ONGs são um feômeo ecente embor na eaiae eas epresentem uma ee cuja ogem emota há bastate empo e abarca desde as fundações pivaas a aistocacia bitânca a uma mupcidade de se rebeos orgaúzaões com as quais a epessão
geamee idenicada Esa ede que pomove e euba polícos
maipula a opião pblica cia movimenos eligosos ure evoas e
assassna chees de sao é em m utos seios, tão poerosa quao os
oganismos e Govero cujo poe eva iretamente da Cooa biânca Atualmente segndo a undaão a Comuniae Biâica eisem mas e 50.000 ONGs apenas na Gã-reana as qais manejam um oçamento combiado em oro de 30 bilões de dólaes anuas. Ete eas á um gupo de ele de umas poucas cenenas cooadas direamete pelas famias ligadas ao pode que teminam o rumo seguido pelas demis A Câmara os Lordes do Paramento Briânico one se congegam repesenates as famias o pode paa ancia as polícas já conceadas de anemão desempenha um papel especial na coorenação de todo esse ercio "ãogovenameal Freqüenmene é l onde se decde a execu
ão de campanas propagandsticas e impesa e opeações clandesinas,
que são conadas sea a oganismos de Goveno, seja às ONGs. Algumas as ONGs ms impotae são comandadas diremente membs d Câmaad Le. Pemplo oe FankJd,ex-seceáo d Relas xioes d cs foi etoa Oxfm (Oxrd que raca ams sob o sfarce a ajuda em cs e me Outo Exeioes já a Aúsa Ineracioa ede e apoio e popagana óeoisa que opa com o
apoio a fmia E. A bnea Lyna Chlke s Desenvolvimento Inteaonal (o novo nome o ago Gabee Colonil) manejava odas as doaçes do Goveno bitânico ao exor ene elas as feas às ONGs.
oma com a qual as ONGs poem opim a aão que desejem poe se edida simplesmee pla sua foa uméica m eempo iso a paupérima ecoa biâica e aglaesh. Segdo um elatório de 15 a udação a Comuae Bca aam lá cerca e 160 ONGs quase toda aciadas ou amiadas por esageiros Iso equivale a quase 15 ONG para cada 10 quilmetro quaaos peetraão esas orgaizaes é mpessioate Uma elas atua em 5000 aldeias como pare de um pogama de imuização; oua ofeece céto à populaão pobr em .000 aeias e tem 00 sucursais tualmete iexistem cifras coávs sobre o motate de udos maejados po estas ONGs em Baglash já que o pas como em ouros lugares as ONGs costumam igoa os rqusios acoais de pesaão e coas
81 O que faem elas? Po um do o eplosvo cescimeto ds ONGs aglades e ouos paíes ifesdos pela mema praa cou vea exécto privado colocado foa do cace da autodaes acioas l ·:; eército vem a , com efeito, uma foma pvada da vela estruura c lc: corole direo xecio pelo Gabiete Coloial britco mboa seja cero que em todas essas ogaiações se dediquem aes subvesivas ese é o objetivo das prcips ONGs e da ee em a po um gupo d ' Um eemplo ! de Ofod par suposamee combae a fome Em Bagladesh 1 ampaha a Oxfam cota a fome se maifesta o aciameto da a ahaya Sagsa a ONG abetame eouoáia que pomo luta de clase No S ka, a araão da Ofam é aida pio Nos os a etidae poporcioou o acameto e os acampametos o S ia paa o eiameto os gres e aml gupo gerlheir que rguhou o Sri Laa a guera cvil que aida oje assola o pas a qua rram a vida zeas de mlares e pesoa. uaão uteaa Mual, seiada m Geba também 1ca o caráe subvesivo as ONG já eo sio agaa foeceo .·a muições ao Eécito Popular que aa o às o pretext e opocioa assi�têcia a civl prmovida ela daquee go ese orou epedee da Gra e a a em 1 o Sudão tem o quase pemaeemee ao por gueras civs orquestadas pela l ocieae fcaa. aa piorar as isas os goveros europeus os U e eiade: cras itracoais como o aco Mudal caa ve mais caal o! seus fudos apoio por itermédio as ONGs. Como o as a ões mais pob e vêem date a o ão e uar irmee orgazas mpe adas em deestabilzálo ou e us vculos com as oes crédo exemplo eo ao
m
epartameo para o Desevolvimento Inernacioa brâic o (DFI), 30% da jua extrna concedia pelo Govro m 1 94 tram canalzaos via ONGs. No mesmo ano, o Govrn d EUA o
io oador o mudo caaliou % e seus fuos o xtror r mio as ONG e anunciou a itenção var est rcnual aé O'Vo aé o fnal a écaa. Em 194, a O vm :m envolia em mas a mea o proje o Baco Munil, não apenas na
e excuão ma d o eu plaamo Como rsultado ea polca seo um aóo o Pogama Naçõ ias para o voime NU), á av 250 mlhõs
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de pessoas em odo o mdo sob a inuêna i das ONGs ne qu aentará consideravelmente nos nos vidouros Segundo a ndação da Comnidade Btânica, "a explosão das ONGs pode ser st como
manifesação de um novo pensmento sobre o pape do goveo qe deve ser mais um gestor de píica do que forneedor de bens e seviços
Assim os goveos se voltam mais e mais para as ONGs par o abasteimento. A privaação, a desentrlização e a oclização consttem mn-
festções parlels da mesma tendênia geral
c 7 1.
�
As NAS HDAS NGÓIS
De ado com os panos de longo prazo do hm britân
a déada de 90 devea assnlar o iníio do fm da era do Estado nacion. Em seu lugar os esrategistas oliárquios tenionam esbeleer uma nva ordem impel, em parte irigida por instituições supranacionis omo a ONU Embra a elimnação do Esdo n ona] tenha sido a oa
este p no
·
em
ment ão ata 'odo osterior Ee s por trás de mtas e iveas operções esas nomecanas desd aquela época como a uerra genocida sérvia na Croácia e na Bósa, a iaiçã fada da Smáia e as políicas de ondiionantes eonôic do Fundo Mont ntenaional (FMI) qe estão maado a Améra i
do Sul e a Áica dvatando ada ve ma o Leste Eurpeu Um t a dea açs ca ma sr de profndos coques pco mdança olíca que fomentem o ue o nsuto avisock denomna mudança d araigma cur" l munça ocorre qando o neo aneio de identidad prpra e visão do mundo da ppulaçãav aptamente mudado para outro adredemente planad e aordo cm os panos os nos 90 deveriam marcar o triunfo do paadgma impeial srepondose ao do antigo Esado nacional soberano Entre os dias 13 19 de novembo de 1989 o Proga par nvções Soiais em Gerencameno Glal (SIGMA) da Case estern Reserve d Ceveland EA deu iníio a uma série de conferncias sobre o uso das ONGs para terminar a era do stado nacion Os anos 9 form ideniados omo o peíodo em qe sto omeçaia a ocorrer A eora apresentada fora desenvolvida pelo Insito Tavisto e muitos dos ordres erm ngos agentes do instuto A conferêna reui psiqats soilgos e atistas poltos de 44 países
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Posteriormente, os coordenadores da conferênca David :operrider e ilam Pasmre, escrverm ma sée de arigos sobre a c erêna na revis do Instuto Tavisoc Huma &o enfazando ' os poderes do Esado naion deveam ser drasamente otados o mundo qsesse resolver uma série de desaos gloai, identiados a ONU e outras oganizações Segundo ees s desas nlam o imento ppulaconal, o esgotameno dos recursos nauris, o aquemento glob, o desorestameno ropial a perda da biodversidade, 1 ome crônica a subnutção, a nusça a oação d direitos umana umento do terrorsmo e da olênca comuntária o teo poenl c k holaus nuclear Com relação ao então recente colapso do ro de Berlim e à ramação do Leste Europeu, Cooperrider e Pasmre armavam que o ndo enarava a eaça mas também a oportundade de star num nto de enontro entr as mitaçõs do passado da Humndade e as ncialdades do se furo Para sorepjar tais alegadas imações diziam era necessáo a da disseminação d ma consência glob" o que par els, er 1fa das ênias sociais O SGA untamene om a nivrsidad das çes nidas, o Conselho nternaconal de Ciêna Soil e a Federção rnacional de nsttuts de Estdos Avançados avam conudo as ONGs estavam melor eqipadas paa fomnar o crescmento I a consciênia global" Segundo eles dsde o fna da Guerra unda foram cradas 11ares de ONG qe são capaitadas para encar esse desao global" representm uma invenção soca únca do sistema mndial psderno pósndusrial, rco em nformações cntrdo nos seviços e amente conectado". Embora advirtam ontra a delização das acresenam que, emora o concio s tenha um sécuo ele é 1n dos fenômenos mais importanes do sélo 0" O essenil dessas organiaçõs arm, é que elas ransndem onteiras nacion, já que exstem omo endades que esão além do ·ado nacionl. Para eles as opeações das ONGs lvaam à presente naconalação dos assuntos mundiais, pela qua as elações interonais do sstema dos Estados naionais foram uplantadas ou •ementdas por rlações nãoterrioras entre indvduos, grupos e c anizações privadas, e pea emegêna de novas fomas de organização c enameno qe minam os aminhos pelos quais os povos do do podem aumentar suas esferas de cooperação a serviço do em al sustentado.
·
Na conferênca do SIGMA a scióloga Ese Boding armou ue anos 9 preseniarim a maior ansformação socil ocorrda no mundo ded o sécuo 3 a qul sea dirigida pelas ONGs. Vúva do proemnente ec
noma do Cube de Roma Kennet Boding e popularzadoa dos co ctos de avisock, ela denco o perodo au como ma e aa Segundo ela, uma ea axl" é m peíodo em qe povos idéias e diçõe cuurais de regiões grandemente diferencadas se jntam num grand oscimento da ciaidade humana". A grde a dos nos 90, toad ssvel pela vndou er a sa a de fomenr o nsnaolsmo" concepção de que as idendades umanas devem lrapassar as ronei nacionais - e rejeitar os atais nacionalismos centrados nos Estados". Boulding situa a primeira era axial como tendo ocorrido em 00
aC, com a ransição da sociedade de caça e coea para a agrcultu A primeira era axia docmenada teria sdo a ormação dos mpéio cenrais na África, no Mediterrâneo no Egto e na Sméria por volta d 3000 aC seuine eria sido o período de 500 aC a 00 dC no ua pequenos grupos de homens santos oroastianos budstas, jainistas e, de pos, cstãos e muçulmanos, ugaram a mensagem de ma ordem cós mca da qal a erra era um espelo nfelizmene, arma a formaçã de redes por estes grupos teve poucos resuldos concretos. A era aial seguine teria ocorrido 00 quando os grandes im prios nômde de êns ã e Kubli ã reorgniaram a ce socl da Ásia e o conecimeno aançava na Epa Porém gnoando o Renscment alino, ela arma ue a ropa teria voldo as coss a ese poesso, com sa política de evanelição crisã epecialmente ligada às explorações Par ela essas explrçe uim um mdelo de domnação e espiaçã qe iolaa m importane pncípio do ailismo - a inteação sméica" mo resldo, a Epa com oda a sua expansão is, demoro a se mover para domínio radicalmne novos do tro Felizmente, diz oulding novas ormas de univeralismo se dese volveram na Inglaterra Ela apon o papel promissor dos aers, da rmandades dos menonüas e de otras igrejas da paz, e começaram constrir redes inernacionais baseadas na fratedade mund, o ue o possiblitado pelo fato de que a era axial anerior erradicara o complex insitcional Igreja-stado existente Depois, em 180 o ósof ilminista ingês Jeremy Benthham cnou a palavra inteacional par aplicr ao direito das nações, no qa se acha a oigem do conceito d cddã do mundo" ste conceito era sido ampiado com a pmei eira undial em Lndres, em 85 seguida plas de Pas 8 86 900 de hicago em 89
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Tl orescimento" tea levado ao surmento da sociedade civil 1nacional", em conraste com a sociedade de internação Igualmene 1ia ensejado a cação da pimeira ONG Começando com 200 ONGs la vrada do séuo, já ava 8000 em 80 Oentadas para o furo, >m membros ltmene móvs e inteativos as ONGs preenchem as rês dições para contribuir com a era axial", exula olding. Ela proclama e uma nova era axal caracteiaria os anos 90 tendo as ONGs como o rmento da mdança que levrá à civilzação gobal - desempenhando mesmo papel que ordas mongs no século 12
MEA CVZAÇÃO LOBA Também na conferncia, Howrd Pelmutter, prfessor de Aru 'tu Social" na Escola de dminstração Wharon e líder de fato do ito avistoc nos EUA relato como a civilzação global poderia ser ntada Perlmutter é m protegdo de ric st que foi durante dcadas dos ms mporantes operavos do insto, endo posteormene (mgrado pa os EA onde anecedeu Pemutter em sa cadeira Segundo ee a tese cenral do nosso rabalho recene tem sido a de ' estamos presencado uma mudança de paagma na aquieta social l insuções socas por odo o mund qe em como caa e conseên • a constrção da pmeira ação gob do planeta" Ele esudara • enômeno nos anos 50, quando assessorava empresas transnacionai n ango-americano em estratégias de expansão mnl s recentemente, ele encabeço um grpo qe esdava os mecai; os uas a Europa e os EA peam boquear a dsseminação dc 1ada" de tecnologia ocidena nçada para o Terceiro undo Perlmuer aderu sobe o descrédto da nçã de czaçã ll eada nm universalismo etnocêntrico defendda pelo hitri: •ente de inteligência btâco Arnold Tonbee na qual um r 1 ropa pcura se ornar egemôco Assim sendo cn dev r exercido de orma dssimuada, mo o o ndi ul r-retana dominava a Índia sando maras como esa-d Cons ente Perlm idca cmo pimi ivil globa nov ordem md come ore proe css, cm o e nções e se à mu Em ta v ue pr iona um no prdigma h tamém m reconh0 identda e dieridad os de fes dl l) dem c prr e comper, ma nehuma ideo plc s u rma
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Pelmutter afirma que a principal característica do perodo é a ocorrência de uma mudança de paradgma do que ele e Trist denominaram Modelo ndustral (Paradigma para o Modelo Simico e Societáo aradima S) por intermédio do Modelo Desindustrl (aradigma D) Ou sea, a desintegração do Paradigma I so aque das forças sociais de nidas peo paradiga D, eventumente, conduirá à nova integação o Paradigma S ste último é o paradigma da "Nova Ordem Mundial o Paadigma D é o das ONGs Na concepção de Pelmutter e Tst, o Modelo ndustral se ca racteriza pelos seguntes valoes fundamentais pealência da eciên cia sobe a preocupação com as pessoas; luco a curto prazo sem preo cupação com as conseqüências preocupação secundára com o meio ambiente pevalênca da compeção sobre a cooperação; e etnocentismo Este Paadigma I se basea numa lógica na qul a domnância e a depen dênca constituem uma peocupação cental nas relações socetáas e intersocetáas O Modelo Desndustria tem os seguintes valores característi cos ambentalsmo; feminismo pequeno é bono (a beauu�; pensameno inutivo; preocupação com a extnção das espécies; e ques tonamento da sustentablidade da indusiaHação Este Paradigma D se caracteriza pela déa de "limites Uma socedade baseada em ta lóica sujacente seria um mundo transformado num "arquipélago de comunidades relatvamente pequenas e grandemente autocenrad pelo menos em intenção. ma versão do Paadga D é acadna Outra versão é espiritu Mao sé-tung e o anarquisa russo do sécuo 1 9 Nkolai Bakunin são lderes picos dos movimentos arcádos: o Mahatma Gandhi é um íder típico do movimento espitual, segundo Pelmutte stas, ama, são as duas principais verses dos paradigmas denidores das ONGs atuais, acrescentando que, so condções de colapso ecoômico, novas var antes podem surgir Por sua vez, o Modelo Simico e Societáo usca equilirar os valoes dos dois modelos anteriores e ntagnicos aveia uma preo cução com resultados, mas também com as conseqüências uma orienta çã glo dos probemas mas ambém locl; uma preocupação com as pesoas com a eiciência o uso da tecnologia mas preocupação com o me ente e um equíbrio entre autonomia e interdependênca Da ergiá trunfamente o esperado Paradma S uno Pelmutter, nem o Paradia I nem o D consuem ases viávei vlação gloal, á que a contnção do pmeiro pode levar à
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etnção da espécie humana enuanto a do seundo pode provocar uma uga utópca do mundo eal Eis a seguir alguns valoes característicos contrastantes dos s aradigmas: I - ciência ociden tecnooa como fonte de conhecimento D - verdades orentas como duradouras e fontes de sabedo a peene S - compementaidades globais entre conhecimento sabedoia e vsões espiritus com respeo às dferenças. I - medicina ocdental D - medicina orenl, p.e, ervas medicinais S - dierentes enfoques cientficos poduzndo descoertas undamentais Aqui, ca aparente que ta conito manpado ente os paradigmas e D representa simplesmene um esfoço mpeiasa para imped ue as conquistas posas da Civiiação Ocidental seam iradadas ene antgo setor colonal á outra sére de conjunts de valores ontrasantes em que o oeio do conto manipulado é bem derente omo por eemplo I - estilo ocdenal de capitasmo como modeo com defesa da te pia de choque econmico; D - rejeção do capitaHsmo puro importância da agrculra tona a dustHação menos relevante para pases atamente endidados; S - elementos de livre mecado aceitos largamente com grande ·iedade de prpostas de edes de seurança social Aqu, a intenção é forçr o erceir Mundo a acetar formas mo cadas de domíno colonia, tornadas palatáveis por um processo de nto e conciliação. O pocesso é análogo ao método de pessão elo al um íder sindicl é envoldo em negociações rutais, nas quas se rá feiz de encontrar uma ltea aparenemente um pouco melhor e a pior proposta do empregador. No caso acma todas as anaas barão po destr a nação Pelmutter antevê o seginte cenário: Os esforços euopeus e estadunidenses a impo a cdentaliação homogenezada a universazação d Paadgma I m a atos como a disseminação de vídeos de rock no epa e a osição da terapia de coque ao Leste Euopeu Is po sua vez voca uma tendência caracerzada por uma reaço enfoa à cres � nte interdependência em todas as áreas um pouco mascaada pela 1mação de egados históricos e identidades culuas. Esta reação se
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orna ma one da revivescncia de vaidades énicas e eligosas ue odem tornarse osilidades moas A univesalização dessa conraeação consiuiria a vióa do Paradigma Assim, somos deiados com a escoa ene a erapia de coque" e o lixo cutra impostos lo cidene o o morcío maciço provocado pela ição de movimenos sociais iacionais levara à fag unvesaliação do da Humandade Como exempo, Pelmute eo nclea nte pases n século 2 (o qe ele � iz é ue o esforço da ngoamecna co nção é oJe ms ue den Tal agmenação tambem po eia ton 1os povos reféns de lderes sicopaas ou messiânicos deerminados a convere o esto da Hmanidade. oao o noso io s", a alerna a esse cenáo é a hegemona do Paadigma já qe os dois meios não podem ser univeslizados sem reslados catasrócos m ouras aa a oli ua oerece Hmanidade a escolha meo de e as excolônias os olgarcas con os orqestados enre o seor tencionm ca um novo sistema global, eadcando o qe á de osiivo nos dois lados. sa é a aef da cência social na atadade. O Quadro ág 9 exradode um esudo de Pelmue e Tris de 1986 dexa clao o que os aquieos socais d avistoc tenionam obt como esultado desse pocesso Pelme advee qe a mudança do aual Padigma a o S imca e váios péquisios: m dees é a consrção de redes de oga� nizações locais e inenacionais conectadas intenacionalmene o seja as OGs Outro é a cação de eventos globai como os itais de iniciação das sociedades ivas Ele cia o hisoador briânico EP ompson: E aim, a tnição da civiizaço à planzação da sociedade indus trial materilita baed na podão e no consumo para uma cutua contemplaiva baseada na conscência e smbiose ecolica é ma ex piênca de iniciaão para a raa umana dmnios que vemos em a de guera nuclear ome e catátoes ecoócas são a imaen ri que acompanham a mudança de um nve de relidade para r or causa das limitações de noso eo ão podemos compre· tluc oo todos ate de uma úca vida panetária, a menos amos paa nosso oor qe aora esamos amado or um a mote lanetria
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EA P Á DA OVA ara se compeender melor o po de pensameno por ás desas as omações, é preciso conhece os abos do Inso avsock e o ambiene rbuento" m ambiente urbuleno é o ue possi i o srgimeno de novos paradigmas m 196 o eóico do Insiuo ed Emey delineo a visão da instição sobre o mundo até o nal do Nm documeno intitulado s óximos 30 anos conceitos tdos e antecipações" me fala exltane sobe o domo que o uo já atna sobre os méodos de manção so e deleia os nos pa a obtenção de ma nova mudança de padgmas nos anos 90: deve esa claro qe, com planeameno, as ciências socias podem ter ; papel aivo ns próimas décadas, não apenas passivo elas podem cr modicar dieamente o ambiene socia pa ajudar os omens eguir mehor os fns e desejam em vez de se adapaem passivane ao qe possa sr s cegas" A m de moda esse futuro deseado, Emey enfaia a impori cia de invesga os ao pos ideais de ambiene de oganização paa r qal deles caaceriza o aua e que, or meio de planejameno o de •ta orma caacezará o fuuo egudo ele é o ambiene ue deerna como fncionam os váos sisemas indidal ou de gupo A análise < mey se basea na de Krt Lewin ipo mais simples de ambiene é o plácido e eaório" Nee • bjevos e os vínculos são elavamene imuáveis e dsribudos ao o. Um exemplo é o campo de concenação da 1 Gera Mundial 1\ atitude óima nese ambiene é a áica simles de ena aze o lor nma base local" O segndo tio se caacteriza ela aglomeração (dustli· e os objeivos e os nclos não ão disbídos ao acaso Coneüentemente gmas partes do ambiene odem sevir como inais aa tas partes Nele, como no imeio a sobevivncia do sistem é ndnada pelo conhecimento do ambiene Um exemplo a aia d rt d Sknne na a o o pode m choue doloo o apanhar men po meio de ceas ações. A atde tima é limiad anas pelas ições do conhemeno 3 O terceo ipo é denominado ambiente eurbadoreavo" te considedo como ocorrendo feenement n mundo rea e o mbiente que caceizo o mndo do pósguera a medos dos os 60. !'· m exempo do segundo po exceo e contém ma1s de um ema eqentemene, a sobrevivênca de m deles imporane posiva ou
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negativamnte, para a dos outros. Como xemplo Emey cita o lv m cado ou gladiadores lutando pela sobevência no Coiseu romano O ambte mas complxo, o que supostamete caractia o píodo desde meados dos anos 6, o "cmpo turbulento A pincipal diernça ete os antios que ele é diâmico ao cotáro do "plácdo e do "agomerado Mas à dfença do terceio tipo suas propiedades dimcas sugm não só da interação/competição dos sistemas, mas tambm do póprio campo Emery o compara um tato equivocadamt, ao que ocorre quando grupo de soldados macha a pé po uma pquea ponte este campo, os procssos surgm como cosqüências não planejadas d ações tomadas pelos compoetes do sistema ortanto, é dfíci senão mpossív, paa orgaizações idividuas s adaptarem a el com sucesso O planejamento estratgico ão pod assegurar estabiidade Não mporta o que se faça ou pan, aece qu não há sada O que Em não diz que a maioria dos campos turbutos são comument cotrolados, por trás dos panos, po podees supio res qu ptdem destruir ou lavar os céebros das vítimas apahadas nstes ambietes contolados Comumente o diamismo misterioso icognoscívl do campo smplesment sutae da manipuação ocuta do mesmo Por emplo a ubuência a exIugosláa não é um feômno socioógco atural ela deliberada e largamete cotolada plos brtnicos e sus assecas Há váas formas sobreposta todas patolgias peas quais o "sis tma indivdual (pessoa aço rspod picamente a esse ambient bulnto imposto d oa Uma spost de indivuos ou da socidad ambits tubulntos m que os coitos são insolúveis simplcar as compledads do ambint, pela repressão o âmbto do indivíduo e suprssão e opeso a ead Pouase sigi o alcance das coniçs às quais se deve spond Uma manestação desa resposta é a tedêcia à supercialdade à histeia especiamente a histeia rebelde, que Em proetava que pudss tornarse o tipo socal dominante nos anos 90 ma segunda resposta à turbulência a agmentação ou dsint ão, onde as pates do sistma se sepm e peguem os seus pópis in m se importar com o sistema totl. m exemplo isto é o alargamento d enre os paíss avançados e os subdesevolvidos a desntegação d iddes m grupos tnicos raciais e classistas diferentes ma ercea resposta a dssociação, maifestada na crimnali da ml na qual as necessidades das socidads e dos outos sã in
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Acima d udo todas as esposs são associadas a compotamentos rupais iracionais, inuindo os caismácos de mldão mod "coqu uches Estas váas respostas patoógicas emplicam o pcesso de sintegração da antiga ugoslávia e a tndêcia da sociedade desd o ;dvento da contracltua dos nos 60 Emery conclu qu há um modo competamete fte d resnder ao ambiente tublnt am da dscida à babáie Porm l que a intvenção da cca social o sugimento d orgaizaçõs, mo a ONU qu mdi conitos e estnja rbuêcias Diz le que ta forma lternava d espode à turbulência se dá por meio da ado�·o de ovos valoes pelos sistemas com uma mudança d paadigma na ciedade Es mudança tansforma o campo: Pa ansfomação se ia m campo que não mis to rco e trbento mas simpicado e relava nte estáco como, por xmplo o plácido ampo d concetração). Essa transformação entrtanto qur a direa erveção da quitetua soal de Tavistock "Esse processo inconsiete de forma de valores é por demais vagaoso para cobrr as atuas ecessidads metes, eclama le acescentando que portato " necessário que cienstas socs exerçam os sus esforços paa apssar o procsso de tilação l acesceta que "se essas questões que popusemos sobe 1es tiverem que ter suas pópas soluçõs spaadas podemos duvdar homens poderão lidar com elas na próxima geração e, tão en' anosmos elaborando ceáios pessimistas paa os aos 90". l·to ão pcisa acontc, pis os cientistas sociais podem iterv, com unta estratéga simples complmenta mudaça de paadigma que Pemuttr propõ paa acabar essa ea de turbulência é uma sociedade baseada em formas "d áicas de autocontrole po geenciameto d sistemas sto nos plaejada ditadura oculta da OU ou d uma Ogaizaço do do do Atântico Norte (O) eformulada ampliada m sua de atuação e atibuções Uma rega nessa visão de gerenciamnto de ssm é mimi coopeação ete sisemas diferents, quanto s nhce qu l'thm sistema pode tomar o papl do outro Os sitm dins em ição formam uma espéci de conseso devs ir a idia do ro ou errado absolutos É bvio que em tal soedde o pode saá m os gerns de •Jmas fora ou acima do ambiente que oinm mada d decisões 1 > o Conseho de Segurança ou oganismos intenacioas relacio tt.ulos à ONU ou à OAN.
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buroaicment, de ropieade privda ou pública
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Fdcação rml oníua é a . . caàq' ·· via adr� aoes compeios e bmi o socal inniao
Múiplo ani fa pniz cometênc dnvimeo esoaJ ios simanment, lilbi generlisaspilit lbaivos inepndet ·
4 A I D os "AGUANGO��
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r, aprna ord afabta, ha nforatvas sobr a prnpas ndds intgrants da stura do ovnto abntala rnaconal al da ONGs bals a avas na agnda abnta. MIGOS DA TERRA (FRlNDS O E ARH)
ciação do Frnd of th Eath (Fo) tá gada ao lançno púbo da "pdra ndantl do ovnto abnaista os EUA o a lração do pro Da da rra 22 d abl d 190 plan ja do naniado tado plos altos scalõ do t anlo rano O nananto o Dia da Trra vo dirn do cor Robrt O. Andron, ntão prdnt da pra ptrolífra Atlan d do Intuto Apn arallant ao vnto Andron con uu o 200 l dóla paa a fundação do o a pra d a sé novas OG qu sra rada co o apoo da l lthuana u va a dspnha u pap ndantal na são da doo bntaHsta. A aor part do bros ca do o fo rrud os quadro dos dral Mund (od t) do Cda antáo (Plany Czns, orzaçs ada no pósra plo tor d ndso Robrt uthn, rtor da Uvrdad d Ch u Jo ítmos olaboradors rtâncos Brtad Rll Aldo Huxly
" ONGaun (z) SM Nm ad a uma nv uspéi ugid em aó a caçã d Fund undil aa a auza nã hamd u Mudia paa Vid vam - WW, anizaã nã vnamnl ONG �id fncip Phiip qu nda ópi um mn ui' Cti a ia vunáia p pn ma inuã n vimn bii Ai· mn d inalm anin d n inimn da undaçõ amiia namin, u m lh auad um pda paç Tm h aamn pdai nd plamn pa nd pj d inauu
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ormn osins edto d revist Sa Revew e memro do nstitt Aspen er m ptcindo dos iddãos lnetários e tornse m ds pimeiros memos do onslho dretor do FE Brwer ominlmente FE foi fnddo pr vd "qdd rdicl do moviment mentist estdnidense e ide rp por 1 nos Posteomente Brower fnd Erth slnd nstitte qe em dois çs prinipis Rinfres Acn ewor (em co onselho diret tem ssento terrrst Mie Rosee de do rth First) e Internonl rs ework inente d olião Ros Vvos e m ds dendors d cmpnh ontr hidovi rnáPrgi O pinipl ivist d R p Amér in é enn Switkes A sede mndl do o sit-se em ndres, pitl do prt miest nternon de nde conrol m de mndl de ds O tnsdo do oE ds A pr ãBretnh ocorrido logo pós s fndção fo finndo po sir ]mes oldsmih e pe fmíl Rotsid Aind em 19, Edwrd oldsmü imão de si mes fndo evst T , d di do mvimen mientlst e lnç tido ede d Reino Undo, modelo de ses onênees epes O fnddo do FoE n Fnç Bie Londe, foi nomed mnisro de Meio Amnte peo presidene Fnçis Mitternd jo pensment minist p s smd po s delção pente Conferêni de Hi rld m il e d q o Bsl deei "rennir prcels d s soni s ião Amôni S viúv, Diele Mittend, é m s mis impotntes indsts ntenns d tldde e el d lção en o MST os pists Em s dieri o m contdo m repesentntes d nt do Esb/mn olgáqo m o fndo Ao Peccei do le de Rm lorde Solly Zckrmn exssessor ciento d vern tâno; e Jonthon ortt, ssesso e mo pesso do pncipe res Em novemr de 20 ori f omedo pr pr "ssess m ientl do Ministéi ds Relções Eeiores rtânco jntmente com si Crispin Tkel o ntório estest do mientlismo tânic esde s fndção, o o tem se mntido pniplmente om oniições, ds grndes fndções lntrópcs estdnidenses o e snt p deteminr qs são ses reis propsitos mientlsts n Bsi e otros píses em desenvolment sl, s Amios d Te m em cordenção m IR n mnh n-hidrovis e com rp de Trlho Amôni A) de Brsíli. Se epesentnte no s é Ret Smeldi
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SSOCAÇO ôA
ndd em 92 espemene pr crir Resev Eoc \ú-Xipinã, sid n mrgem dieit do i pei disor dos tdos AmonsRorim cmpr f nncid pelo dqe it no Rero l Imperii d Vl Frnc Pssi diverss convênios m nstitções esrneirs, cm Unversidde de Birmihm ãretnh) nsttto pr Qdde de Vd (inmrc), e s nesddes de Sien e Slno tál) entre trs É ld à IC e ssi esctóos em Mns sede) Dinmrc e Itá Se presidente é hisphe k m de ss rcterístics ms interessntes é vínl com Vede Intenionl fndd pel elder sviéio Mikhil hov em 1993 p implsionr rição ds cpcetes verdes 1 petendd forç prmlit sprncionl de intevençã rápd no io d O pr enfentr ises e emerncs mienis
NN NTRNATOA DEVLOPMNT GCY GtCIA AN AA O DSNVOVMTO NTACOA (D)
A IDA é m institção mntid pel vern d ndá epo-se remente o Pment pr intermédio do inistro de Rel es teioes Fo rid em 1968 pr Mrice Stron, cmo sessor Etern Ad Oper em onnt cm tr r nc il o I ennl Deelopment h ener DR Desde d déd 8 tem nnd drss Os mienliss e nsts rsils. NTO BSO tCA iO CULL CBC
O EBR fi nddo em Brsíli em 8, por Mrício inkin m dos mis ngs rcds d cpnh cn hidrovi g-rná. O ERA pssi íncls cm O holndes Both nds mntid pelo ve e pel ll hondes do W Em 14, o EBRAC fi cssind pe WF pr enossr cmpnh contr idrovi Em setemr dele n linkin lnço pnet Quem a nt?, no l tent demonsr, om gmentos seis invidde econômic d preo ms seinte o pnleto f licd em inês n sede mnl do W em lnd Sç. osião eonrdo cerd, direto do W pr Amérc tin, disse qe " pje d d) nã dve ser levdo dinte inkin til mesm métdo flcoso empregdo pelo Cle d Rm fendo etrpolções ineres pr nlisr efeitos lono pr de fenômenos qe por s ntre so neessrimente nã-lneres
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Mais ecentemente, em maço de 000, Gnln oi cosionado para eaborar mai uma dstribe contra outra hidrovia deta feita a AraguaaTocantins O esdo oi mai uma vez paocnado pelo WF e secundado pelo Instto Socoambien Inteaonl ve Ne Coazão Ro Vivo e outas ONG reona que aparecem como coadju ante pa atenua o cunho emientement geopoco do ablho CLUBE 1001
O Clube 100 foi ndado em 197 peo prcipe Bernardo da Holada, consote da nha Juliana da Caa de Orage, com a nadade de ajuda a nancia as opees do O nme de membros é restngdo a 00 e a admssão de novo co é feta por meio de um nvt especial odos os membos pagam ma inscção de O mil dlae Ocamente denominado 1001 Natre rut Fund o cube foi descrito revst InRw (E) por um agent de nteina briânico como a mao eunião de plutocatas do mundo O pédio onde e ta a sede do WF e da CN, em Gland, Suíça foi doado pelo Clube 00 A seg elacionamos ans dos membo mais iustes do Clube: Pn da Hnda Fundador do Clube 001 Na década de 0, partcipou da diretoia da compahia qca alemã IG. Faben célebe pela produão do gás Zykon-B uiizado em câmaras de gás Po seus ncuos com o egime nazista seu casamento com a rinhaiana provocou um escândao na olanda Em 9, o co-undado da W Em 1976, envovido no céebe ecândao de uborno da empresa ae náuca estadunidense Lockheed renuncou à preidências do Cube 100 e da que então acumulaa Pn Hnk da Dnama resdente do WW na Dinamaca Ri Juan Cao d Boun - Fundado e peidente honorário do WF na Epanha Cond Black - residente da Hoinger Coporaon, conglomerado de impensa ue contola mais de 5 jornai e revsta na GrãBretanha Canadá EUA, sael e Austia além de peça-chae da Cabaa BAC" ao Aub Bxn d - Vice-pesidente do WF do Reino Unid A famíla Buxton diige o Baclay Ban Cadbu - Pesidente da eston ublcatons PLC e da George uy rut uma das maoes do temo Oriente 1 f man Vice-pesidente do WF nternational e da UCN ( %6-9); ieto da empresa farmacutica HofanaRoche. ng - Cofundador do Clube de Roma em 1968. Como a uniri da Organizaão para a Coopeação e o Desenvolvimento
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conômico (OCDE), no ano 60 foi um do pincps formuladoes da poítica de reforma educaciona" que abiu caminho paa o adveno do
ambientasmo e da contraculra
] H L- Ex-ditor-eecuvo da Royal Duch Shell Grup; pre
idente d She Oil Co. até 1976 Cve d f rs be hod Maune Str - Vicepresidente do WWF até 1975; primeio
ieto-eecuvo do rogama das Naçes Unidas para o Meio Ambiente (PUMA); subsecetáo da ONU de 1985-87 ecetário-geral da conferncia de Etocomo e o de Janeiro (Rio-92) Nomeado pesidente da Petro-Canada pelo Governo canadene (1 976-8). Atual pesidente da < naro Hydo e assesor especial do ecretário-geal da ONU, Ko Annan < da Presidência do Banco Mundial para asuntos ambienai.
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S nnh Kinwo - m dos acionistas majoritros do einwrt ;
nson um dos mais anigo bancos binico _ dmond S Presidente do anc aa, aecid m
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Cnado em 968 pr um
CLUBE DE RoM
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do bhmn oig ico eunido na Oganizaão do Tratado do Alânico Noe OA e �u braço ciil", a Organizaão para a Cooperaão e o Desenomento I · conômico OE) com o apoio nanceio de árias ndações or uicas como a od ockefeer e outras Seu objevo pmáio é a difuão d deologia do imites ao crecimento objeto de uma séie de eatóos ubicado a pa de 197 Desde a sua undação tem sido um do pn ps integrantes do Esado-Maor" do movimento ambentasta
C Fundada dezembr de 1994, sob o auspícios do W epeia nte pa cdea a campanha con a via arnaraai ún s de 3 Os de áios paíse do mundo Po intemio de sus inntes, eceb ecuso do Governo da Holanda, tanto por ntmi o inistrio da Cooperação Inenaona como pela ONG L3oth J :.ds, mtd pelo Goo e pa eção holandesa do A Ris Vios na ambm com ecuss nanceirs das ndações emJuidcns C M W ton Jones Desta úlma, ecebeu n m de 234 mi laes O Brasi es representado na Coizã ONG A e ni Centro de Vida A Argenna em om represnane a Fundaión Kaan de Buenos Aies e a ae Eco ta de Rsario. O Paaga pa Sobvivnca, que por ua ve, b 4 mil dólrs da undação W Alton Jones.
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O CM e sua rede de ONGs assoadas têm anciado aen o apaato nteacional de direitos umaos" uamnt tem apoiad atvamente lentamento sepaatit cmo o do Exército Zapas d Lbeação Naional, em Chiapas Méxic. Uma d funções do CMI é coordenar undilmente as ações dos segdor da ologia da berção que popõe ieas autóctones in ags Em jho de 199 o papel dsetbizao do CMI foi denuado po cadl Joph Ratingr psidente da oeção pa a Doutia d Fé do Vacao ao ama qu gande pa dos biss católicos d atina s ametam comigo do fato de que o Coneho Ecumênico d gja (outa nominação do CMI na) tm dado uma gade ajuda aos movimntos d ubveã uma ajuda qu tave ve boas intenções mas q acabo sndo bastnte danoa para o Evangeho" Mais eemnt, o CM em sid um dos mntoe da campaa intnaona d desamento cii tendo sido dos ndadors da R d o Innn de Armas Pqunas NSA) endade cada em H Holn, em mio d 999, p coodenar a campanha em âmbito mundi N Brai o CM tm participado ativament do movimnto ind gnta por inrmdo de seu apoo à cação do CED e do Conselo I ndign is ta Misiário (CIM) da Conrênca Nacional dos Bipos do Brasl CNBB) vr rncia. Na campanha prdesamamno eu pncpa prer MvmO ia io �u �ni auam na bita d C: rniza Int crésiása pa a Cpera ao ee vvn ICO): Sdada a oanJ man i a p irja ptestante euopéas m 199 oçmn nu a d H65 mil d dlar, dos quis 8 milhões d dlar foam rpaado NG braleis Su tema poios ã deenvviment rua tnáv diits umanos e ambientimo Bo fü d Wl (Pão paa o undo): Prtnct à gj vangélica na lemana Em 94 tinha uma i anul de 1 mle d dóare, tendo fito doaçes de 4 mões de dlar a OG bileia tua bascament junto a ONG lgadas a pno prodtors uai poos indgenas o MST e o Momnto dos 1nid r rragens MAB ma d uas atividade no Bal nclui o dnmina iálogo rande Caaá
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ada m ndre é manda po igrjs protestantes euopéa Em I amnt anua ra de 75 mlhõ d dólare tendo fito o�ô: d 22 il<e de dlar a organzaçs brailia
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( :oSVIO RATOA
uma dissdênca da Th ature Consevancy C) A CI é
11111io aa na Amérca do l e foi dela a déa d ca um paque natur 11 egão da Codlhera do Condo, áea de conito ente Peu e quador foi paco de operações mlitares d envadua A ião possui • 1nprovado depóstos auíeos e outros minéos Váias mnadoas c l1 Comundad tánca ou sua unrpan, como a God de I ·.1 kc Batita lho de Eizer asta expsidente da Compaia Ve do H Doce edretor da CI e atnt dos conseos da Casi) I " um concssõs na reião CI mbém est preste na Sev Lacadon cen opecona 'I• zapastas" ueriheis qe pam a sepaação do qsso do 1 1co de Chaps. o ped da nnou em 1 de o de 1996 qu a endade cnla hões de dlr paa a se •licad em projetos" elva candona O deiro oi ddo à C pelo ; upo la um consóco mpesa mexicao baedo em Montr • 1 ue tem neócos m mi de 100 pe envolvendo eiços fancros, duto acolas obiotcnoloa aboratóio O pesiden do é \lno Romo um mpário che d Monteey de qm e diz que a forua tve ogm no tco de ncos E pss gads pope rurs em Capas e dede o levnte do zapasta tem amado pub ' mnte que não tem problema m o e aos É também batante coecida a aação da CI na cação e admi ração d um codão de paques naturais no Peu e na olívia, que 1c a rião de Camisea no eu onde estão localadas as mai ·rvas petlífeas do ps cuja concessão perence à Mob Oi! e à Sh a uma da pncipais patronas do W No s além da Mata Aâca a CI deu como pridade 1 rs outas áras: o atanal, o Cerado e a Caatina C nani 111antém convênos com divea ONGs locai e promove "wokhop •ta garanti que a ações dos benas no Bas tjam inniadas m a agenda e o conogma stabecidos aa desenvolvr seus protos no Brail a I i uma das nciáias da USA que destinou ao Brai 5 mlh dlares em ' oçamento de 199 e mihõ d dóar no d 19 para o desenvolimento d aidads oeta ambintalmn uvi", onde se luem espccmente a Amazônia o Crrad braileiro. m detes convêno da I no Bil é eito m undao colóica Miniros (undação Emas) q min arue das Ems no s de is loclizado estecamente no divr de d bacia PtaArauaia
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O convêio é aado pela Aukows udoe pla ord Moor Compay. Ouro convêno fto com a Comudde Indígn Kayapó vsa a conseção dos eossstemas do A Xue tem mo aonos acos Embd do Cdá no Bras, o Deprtmento de Agriculura dos stados Udos, a r Moor Comay a Davd Suzu Foaon e o Bno Munda A C é a mentora da cação do conceito de "corredores de conser vação pra "resolver o dilema da rgmentação de hbiats e impctos dversos pra sobrvvênc de espécies A ulção da cart ambient peo sbishfent no-americano como fator de controle geopolítico foi clrmente enuncido peo tua presidente mdia da Conseraion nterntional Russel Mittermeer ex-vice-presidente do Program de Conservação do W, num seminro relzdo em 1990 no Bras: "Com o alío das tensões LsteOeste o mundo entru em uma era n qu as gendas píica e econôma seão modeldas pelo agamento do fosso ene rgiões tempeds e tropcas Nesta nov era, a conservção de oresas tropicais não é penas um priordde menta mas um marco de estabildade geopoltic CuLU Sa
Crid em 1972, em Cmbde Mssachussets EUA pelo antro pólogo ritânico Davd Maybury Lewis, como um lial norte-mercana da Sociedade par os Povos Ameaçdos Societ for Endngered Peoples) ONGvncuda à Cs Ra dinamuesa A CS suru pr engajr os ato plogos a cart ingnis epeccd pela oigruia btânic um ao ate, exliada a Declaração de Bardos (97), culminação do semi nário preparado e ptrocnado pelo Conselho Mundi de Igres (CM) seundo a qual os povos nas dveiam ser vstos povos colonzados e ue os aroólogos deveia compmeter-se a lutar por su lbeão Cmridge fo escolhid coo sede da CS porque a ocalizase mbém a versidde de Hrvard sede do chamado Proeto Chiapas, ds mais antigs inicitivas do Etabh!nl nglomericano para "perflr os povos indens de uma dada região, com o obevo de fomen o epratismo étnco enre eles Apenas entre 95 e 9 os ntrop l Projeto Cipas produiram 27 lvros 2 teses de doutordo 3 · nivesitáris, dus noels e um me sore os indígenas desse ·:�ulo ul do Méco siuado n onteia com a Guaala ico em jazds i e i e onde laa-se seuda maior resera perolfea do pas A CS pnhou um ppel cntrl na ormção do Exército Zpatista d .bt :�· cinl EZN os chmdos apatistas organzação tcrrt lJII p : uonmi d poplção indígen de Chapas. n ra
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aou no Brasl, onde tem auado em especia .m osE 982 C� s inst genas cpos. Dvd Mybury Lewis foi um dos principas _ spela nsformçao do sponsve caiapo' Paulinho pa· k num strea ternaconl do ndienismo-ambientalismo. 1
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DPRTAMENO PAA O ENVOVIMNO NERNAONA (RMENT FOR TOA VOMN - )
Departamento do Governo brtânico sucessor d Overseas ?evel�pment Ad_miistrtion ue por su vez, sucedeu ntigo olona Ofice orgao responsve pea dministrção das colônas ltrmrns d Império Britânco A mportância conferida pelo o DD pode ser avlada por seus dirientes overno btanco mer por seu secreto permanente, Sir John Vereker Além de bro do Conselho ritânico - instituição que governa de fato s nterntes da Comunidde Britânica Sir Vereker foi secretrio tcur de três ministros e de 1980 a 93, ntegrou 0 gbinete Mrgret Thtcher; em 99293 foi susecretário de ducão st no DFD desde 994 <
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OGA ÇÃO C
Fundd em 1989 por Alcides ris, tem sede em Cmpo Grande R�presenta a Coalião Ros Vivos no Brasil sendo responsávl pea Scret Execuv da coalizão Como seu "cone de Cuiá, o IC ECOA tem sido agrcid generosas doaçoes de daçoes atró icas e goveos estraneiros ceeu pelo menos 1 15 mi dólres d Fundação W Aton Jones e prt lho u com outrs ONGs do Esquem Pana 368 mil dólares os lo IDRC cnad�nse para "Fase 2da cração de centros de çã m _ s no Brsl, Urugui, ragua e Bolí tsta va. l
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ORÓA
Crid e diriida por Adalerto Eberhrd fo fn 198 lcm sede em Cuiaá (MT) A Ecotrpic man tém streito ví lo m ( >NG es:adunid_ense The Nure Conservncy qu m 195, Jiriu por odedolres um áre 60 mil hc o m� Ptn Mogrossense nsfendo o seu tíuo de propridd pra a J·:oói, pra a cação reservs Acua, Penh Dorhê lolizas n fronteir c�Hn Bívi. A Ecotrópic a ida cm o pio insiucionl d nservaon nterntona do WW e ventumente suporte an<'ro d Fundção W Aton ones cn 1
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4 Oua organização ecoerorsa com a ua o Grenpeace tm víclos otrios é o Earth irst erra Prmro! undado os EUA m 7 pr dssidens do Siea lub da Widerness Societ Célebe po suas açes de saboagem de equipamentos de indúsrias acusadas d devasação ambnal, prncipalmen a madeirera o Earh Firs atuou em rias ações conjuas com o Grnpeac De uma sa d deasadores do meio ambiente" publicada pelo grupo o ecorros abmber escohu aumas das vtmas dos seus ataqus à bomba. N fal da década de 80 McTaggar se aastou osensivamen de sua posço como presidnte do Greepeace (na raldade ele contiua a dirig a organização dos bastidoes aida supostament man endo uma eira d conas em bancos suíços, para manejar as açõ mais sensvis do grupo) Na ocso lorde Peter Mlcht se ornou o diretor do escriório lodrno da organiação Melchet herdiro da rna da mperia Chemcal ndusries CI) outra das corporaçõe eeares do Cub das has Aualment Aual ment o Greenpeace te tem m scrió scrióos em 0 pass e dspõe d spõe d um orçameto anual da ordem d 100 milhões de dólar Em 1991 o gupo abriu escrórios no Rio de Janei e São Paulo (oserormee, o do Rio oi fechado tedo sido abro um em Manau 1iciamene um dos seus prncipas avos oi o prgrama uclear brasileiro No início de 1993 o reenpeac assou a ecabeçar a chamada Red 3rsl Antinuclear iaça que tinha enre seus ingraes as seçõ pulisas do artdo dos rabalhadors PT e da Ordem dos Advogado d asil (OB) Nos dos anos seuns a ç desfechou uma rulen campanha conra a utliação da eneria nucear no País que iluu ações inmatogrcas como a caravana antinuclear qu entrego um abaxoasnad cnt o programa nuer ao presidene amar nco, e a ivasão , I<, neio d obras da usina Agra2 em novembro de 99 A campaha aninuclear do Grenpeace enseou ma imediaa rs , o setor nucear brasileiro. Encabeçado pela Associaço Baslr dt· 1 �ia Nuclea (ABEN) o setor desfechou um bem sucedido sorço d , tt aropaganda esclarecimeno público sobr a nerga nucla 1 " pe das ONGs o qual acabou se rmando como um eempo tn. tn . : : l l d como se idar com o radicalismo ambienalista e con 'T· " mimzr consideraelmente o clamor atnucear no aís (qu • · 'l tk p :sacm unca o muio pronuncado) O racasso do ( ; " , ·•c fit in deitvamen sado com o prossgumno do ) I, 'l'.·" . ·" n:• ' r cioal e paricularmete, com a inauguração da \1)',r 2, ab de 2000.
IIS
Em 1999, o Genpeac anunciou uma gande campana na t \ mazônia, com o obivo d dnuncia a ploç pratóa d madr < : m um orçamento supeor a 5 milões d dólar a cmpa icli ma viagem de rês mes do naio An G1arn p o março e mao d 2000 O v do o sn ge mcds hamadas transgcos m cuvos arcola s cada on ticientíca como toda toda as uas u as camp campa ass o Grenp Grenpc c ab ab c cu u m uma aliança com o na do govrnado úcho Olívio D qu� em apoiado adads da oaço no Esdo GRUO DE TO OPE PAA A ôNA N N - WGA (EuROP WRN GP ON T
Grpo a hintegrado po úms OGs mbils rpr·tnes de vários govenos de pss amaônicos n os s o si, 1ra a coordenação d ações na Amaônia O EWGA coodenado pela N N po W Atualmn é dido po Wor Venn do capíl hoands da CN úns samen m Amserdm Hoanda IUO CNO E VA (C
O ICV foi ciado por éro Guima m 99 é dado m ! ' ia iab b (M Exsecrtário de Meio Ambente d Mato Grosso Gimare róg no recolhimno d doaçõ" estngiras nclsv d goveos para pomov a car ca raa amb amb con o dsnvol dsnvolm mno no co coôôMao. Gosso At mado d 997, l manna ob siglo a ico do Mao. •em dos recrsos do Em oo dau ano o ornal de ia iab bá torno público os e ncos si, ao rproduzi tec levantes do relatóo specia A Gand Hidrovia" do JH /r <'
líc e Ambien Ambiental. tal.
Enr ouos, o IC m bido cuso nancei da Fundaço \ Aon ones, do Goo canadnse intmdi do IORC c do IA} ;erno dos EA ia neAmrcan Foundaion IA} O E O óO-ONÔMO (IESC ediado em rasla foi crado r Mai Joé Jaime m 78 ar ' etuar lobby no Congres braile a tn11aiv liadas ao
diensmo, drios humanos c ambienalim Maria os aim fo mm b da Aço opular em 196 rnoue ols. Um ano depos após • eqüsro do mbaador ds UA Cal Ilrk fi para hia od 92 2 paa paa o Ci dp dpoi oi cebeu trinamento lític milita m 9
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pr o Peru, one trblhou pr Fcue nomerkn de Cê� s Soc Socs (LCSO) mnd pelo CIDA CIDA Em Em 19, retornou o Brs ciou ci ou o INESC dos do s nos epo epos s o NESC contrt especlsts pr eizem pesquss sobr dretos humnos questões nges reform grr etc e desenvolve vo vo trb trbho ho de lo lobb bb n tentv de oe ent ntr r eborção eborção do do um tens referentes à polítc mbent e nigenst durnte os trblho Assembé Consttunte e 7 Segundo jornlist cndense line Dewr o NESC recebeu ndos de ONGs estunenses e eur pés, prncplmente vinculs grejs A Função Intermercn _ (A mbém contribuu p o NSC ono 50 entr 500 0 dolres 8 e 0 Um elementochve fo José Crlos Lbâno n ocsão do INESC pa ssuntos ssuntos nígen nígens. s. Ele tuou tmbém como coorendordo coorendor consultor CIDA e embx cnense em Brsl Lbno compnhou o exprmero mnstro cnense Perre Tueu n vge que este fez à Amzôn em 1988, qundo vstou vs trbos nígen, entre s qus os nomâms. BIE IEN NAL D A6 INST DE PSQUA B
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INTUO SCOBEAL (ISA)
O nstu Soabml A) é o suesor o Co Ecumênico de Doumenã nfã CEDI, smbro em 194 Atmente é um s s m m tv tv N N rlers estc estcn no-s o-see em ções ções env envo o ven ve no o queses queses n nn ns s p p lm lmn n mnpulã mnpulão o e ts ts te tem mss p obstculzr os prot hvo em cuso no s Os nculos do m pto mbenlst nernconl poe ser consttdos lt s s membros fundores que nclu: r B rto e Projetos Intecons Nton Wlfe eerton (NWF tv prtcpnte cmpnh contr o Pjt olonoroeste e o roeto Chco endes n é e 80. Sephen Schwrtzman: tvst o nvronmentl Defense Fun (DF nos nos ntegrnte mesm ree Trbhou concomtn mte no NSC, no esenvolvmento e los entre ONGs estun n; n ; e brses Fo tmbém o elo de lgão lgão entre o CD e o D l Pite Gnv/d holês rao em Ronôn orgnzou srguei e Ronn em nome o cpílo cnense Culturl Su vvl (CS). unou com o supote fnn o Frens of the Erth d Suéc, nsttuto pr Préstór Antropolog e colog
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HAE) sedo e Porto Veo Recebeu ud nncer d Cn nternon Deveopment Agency CDA pr ur n confrênc R-92 uou como consultor embix do Cndá no Brsl pr slcr ONGs brseirs que puessem receber uxío fnncero d CD. o, ém sto, consutor d empres cnense Bscn To' Gr gente d Oxfm no Brs trblhou junto o CD • ]aon C r d Cua S (C). Defende o nconlsm éco" con o Esto nonl. Tbém fo consutor CIDA no Bs. A gur-chve pr ecolgem" o SA fo Mrco Sntl e o CD e tmbém fundor o ND Sntll que é formo m loso, fo eputdo fderl por São ulo (12-6) e presdent � FNA Durnte o seu mnto prlmentr presu Comssão I o n Câmr os Deputdos e fo o responsvel pel coorenço ão do prto ngenst n tenttv e nuencr Assemblé nsttunte de 188 pr mplementr o conceto e plurnn e no Brsl Sntl é ex-trenno o progrm e lerns m ts d gênc estauense SAD Os pretos o SA têm recebo o poo e verss enes intercons. Entre elas, destacam-se: ICCO (Organização Intereclesástic r Cooperção o Desenvolvmento - Hond); Ffo (Progrm uegês para Povos nígenas) Comunae uropéa; Funação Fo N Rnforest Inteonl Norwy - Norueg) Rnforest Fountn I eraonal e IIZ Insttto p a Cooperação nteaciona /Campanha
\ lança pelo Clima - Áustra).
INTTUTO E GÜÍSTCA ·
O Summer Insiute of Lngustics é um ds ms nigs ON 'dunjdenses teno so fund em 1934 por Wm Cm ' >wnsend ponero no esabelecmento s mjssões "reloss pr(}lcs :tes n Amzôn Nest empret, Tonsen contou com :. strto d fmí Rockeller. O S tem see no Texs EU, oea n ms e 50 píses e tulmente é presio por Kenne 1 Pk: puo e Townsend. Os funos do SIL são proveniente Wy f' ble ansltors Internion e oões e funções flant'1pics c mo e gêncs govements estunenses .
f NSJTUTO AVISOCK D RELAÇÕES HMAA
O Instituto Tavstock de Relações Humanas, sd:.J m J ,ondrct ('m log histó e deselvimento de técncs hV<g rr. nhecd como Freu Hton", Clínc vit, p:uror
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ransformaa em nstto foi rada e naiaa por redes dretamen ligadas à família ral biâica e tem atuao omo baço e erra pscoó ica da asa de Wdsor e sas redes olgrqcas Nos Esados Udos od aa por iermédio de ma sée de nstutos e pesqusa, tend como ma e as prinpais paocinaoras a família Rockefeler O homem qe eu forma a Tavstoc e esenvolveu as écicas de lavagem cerebral, qe aram ohecidas omo Métoo Tavsto foi o bgadeiro-geea Joh Rawigs Rees, que se tornou direor da Cl em 1932. ees foi o pmeio a propor a inção deliberaa de form onroladas de omporameno euróico e mesmo psióio om o pro pso de eerer m orole psiolgo e massa sobre a soiedade Rs não esonia um desprezo aberto pelas mnoras suado-as no qe camava "o décmo psicopatológco a população o "os espidos Seguno Res ldous Huxley esava planeando prodzir rao d homes sbnormais qe essem os trabalhos fasiiosos a sociedade; ralmee não ecessiamos prodzir mais des, pos j os á em grane úmero Com o icenvo e Rees as equpes de Tavisto eseolveram métoos para a cocretização e uma orem mdal fasista iclsive o so os meios de omncação e massa para car o que foi rotuao m ambtepcnt d.
Os "ehirs socis de avisoc êm ofeido espeial aenção ao ablo de esruição a faa e à psicologa fal O pono de aaq fo o efoqe na seualiade fal s feitos sobre o esevo meo a prsonaiae visano produir uma poplação alta cjo volvimeno eecal e emool fosse o de criaças eróas I Gerra Mndia forece a Tavstock os meios de tesar sas cas de lavagm cerebrl em massa sob a ége dos seços e ntei cia anglo-americaos Eses testes tediam a orroborar as maligas ses Rees e eus segidores seudo as qais grupos e indivíuos no pqenos qao grandes sob odção e tensão nzida e con t rc •lad, poiam ser nduzios a ornar-se ms infs e porao renn mmee imbías modo a coformarse à opnião :am a reças r igee Ees reslaos poderam ser dirigos por um cnrm:td o líer de grupo treiao nos méoos de Tavstock, o, ut • ·I� • hamam em escola esduidenses, m facltador I �m ')47, com o anento e ses patronos res, a Cnca "1\v� 1 k �· u no iuo avstock, de modo a amear sua t'IH dtk ' digi a agoa vastssas operações Em troca os novos o l�'i aos recrtavam mais idios para erem trei-
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nados no Métoo avsto e m eles foi possíve lança ma operação ms ampla par omar o onrole de grandes insçes governameais rabhss euaions e empesas a p de seu ineor A redução do pgama espa dos EUA empreenida no Governo Ldon Johnson e o plaeamento do movimento ambieaista foram das das principais empreias do Instuto asock nas úlmas déaas. INENATONAL R ETOK (I)
Fndaa em 1985, jmente om a Rinfores to Network RAN) omo braços especiizaos o Ear Isla Insiute riado por Daid R Brower, um dos mis rics mbieliss os EUA E dde o Et Isla?d Insue srgi como ma operção especal dos mgos a Te (Fends of he ar qe aabou se toado "ndepenente Brower tmbém foi naor dos mgos a Terr). R, por sua ve é uma as ppas pmotoas o Eéito Zapa e iberação Naio al (LN mexico nos EA m se onseo iror s Me Roselle, que é mbém dador e diretor o grpo eoterrorsa Earh Firs! A IN foi descada paa coordenar múiplas açes ambienisas cont grandes pojetos idruios muias estacano-se as hroas aragiaraná, Araaia-ocas Mekong et e usinas hrelétrcas omo Três s Cia Bío Bío (Chie) Yaciret eaParagai) Ser a Mesa (Basil e ots O represeae da IN no Brasi é Glenn witkes, que noab ou-se por sa auação no Equaor onra a exploração petofera em área mônas, mobizado deznas de ONGs e orgaçõs idígeas no peodo 99-1994, quando aa pertenia à RAN Pa a paa an-droa, a par de 994, a IN passou a otar com generosas oaçes d Fdção W ton Joes, qe somm ms de 60 m dlares nos c os suites Em mio de 1999 o preete Ferno Hnrqe ardoso assou um dereto aorizado a R a abrir scrro de represenção no Brasil om o obevo de promovr a cocnaço do pblco qano ao manejo e proteção de fotes e água doc ATONAL WLDU FDERATON (WF)
egunda maior OG ambitala os E m 4 milhões de assocados fuconários e orçamnto ana de milhõs e dlares (993 Tem abiçes ternaons e influncia o Congrsso para inclu os aspetos mbients na anáse e proetos d paíss erangeros nan ciaos pelo Banco Mudial A lsta e mateeores a WF permite escrev-la como a OG das grandes empresas e perleo e químicas
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NATURAl DFEE COIL NDC anização de narea udica criada em 197 com nanciamento d unJçà Fod, para a campanha con o DD ne seus undadore v Jmes ustave Speth que mais tarde ouparia as presidências do Cnho de Quaidade Ambiental do Governo Cater 197781) e do Wld esoures Insitute Sua especialidade qual foi pioneira são ações juii conta empresas e agncias governamentais baseadas em alegadas vilçes da egislação ambienta, intervençes caraceizadas por uma marcante ideologia ant-industrial e que servram de modelo para outras oganações ambientlists em todo o mundo ÜX (0XOR F Braço encoberto do Ministéro de Relaçes xteiores britânco. Comandada diretamente por membros da Câmara de Lordes, da Grã Bretanha, como lode Fank Judd, ex-secretário de Relações Exteiores em auado em Chiapas Mxico e na regão fronteirça com a Guaemal desde meados de 90. Segundo Jorge Saniago Sago, um lider zapas deido pelas autoridades mexicanas, a Oxfam nancia este grupo sepa ratista Oxfam já foi apanada com a mão na massa nanciando cam pos de treinamento do grupo terorsta igres de Taml do S ana notórios la crueldade de seus ataques PNM/PND/NC/MM O rogma das Naçes Uidas para o Meio Ambinte NUMA) o ogama das ações nid o Desenvolieno (PND, a Orgaização das Nações ndas paa a Educação Ciêna e Cura NSCO e a Orga niação Meteolóca Munial O aam em estreia coordenação com a cúpula ambentalist na UICN-WW O PNUM cado m 192 após Conferência de stocolmo é sediado em Narobi Qua ntamente m a UC e o Word esouces nt larou Estéa Glob � 3idivesidade, que inspira os programas ambientais de muitas nações. �u Cno Ma de a da Conseaço baseado em Cmbdge lglt·, apoiao pela ICN e o WW oa como uma coordenação d nlii pa o movmento mbienalisa D, rado para omentar pogramas de desenvolvimento npiJ cecentemente os requisitos ambientais destes úlmos A U CO ltou do Ebrtâico para n:;: mome ambientalsa no pós-gra em substição ao mov ugnic A o de a proo abien cmo m dos us bcv ncis e ncia uma as rede de gupos ambienlist.
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121 Por sua OMM tem funcionado como o principa cen ifusão do alarmismo reerente ao chamado aquecimento goa temédio do Panel Intergovernamenta de Mudanças Clmticas (C) v NNN Survival International SI a seção de "asunos humanos do \VWF Foi fundada em 199 com o patrocínio de sir eter Scott ento eidente da WWF, para oferecer nanciamento para ajudar os povos ndgenas a poteger suas terras se meio ambiente e seu modo de vida, uemismo para a cação de encles onde habitam os indígenas com tonomia sobre o olo e subsoo de se "terrtóros nos qas naçes nde se localizam exerceriam apenas o que denominam soberania mtadaA S foi dada isndo a cração da gasca reserva ianomâi n Brasi e na Veneuela Em 1971 o antropólogo britânico Robin Hanburyenison, então idente da SI, empreendeu iagens exploraóias à Amrca do Sl, cuos rs coinciram com os eixos naurais de ntegração do subcontiene I m seu ivro o próprio anburyenison apresenta um mapa ' 1nde demonsra esta preocupaço e revela que a impotância estratéca d seus roteiros le foa indicada pessoalmente peo píncipe hiip Em 196, a eqpe da S encabeçada or Kenne Taylor e pelo aro logo Bruce Alber foi expulsa do Brasil m 98 Macus Cochester, opóogo bitâico e colaboador da S publicou ma propsa para cia m paqe em territóo venezueano fronteiriço com o Brasi Em 15 a gaação dos sados Amercanos (OA) instou o governo basiei iar parque ianomâmi pra presear seus cosmes e sua clra Em 1989 a S levou o líde ianomâmi Da Kopenawa em um rn pela Europa durante a qual recebeu ma enorme cobe mprensa internacional. H NARE COSRVA (C) Fundada em 1951 a TNC a maior e mas rica O amiasa os com ativos superioes a 90 milhões de óls, meno <nual da odem de 300 mihões de dólares, mais de .000 fniná e is de 700.000 membos conibintes, dos quas mas 40 mpesas a especialidade é realiar grandes lucros em opç compra de nóves partclares para posteriormente eenê-l a ógãos ocias ara ns de conseração ambiental Entre as empresas que têm conibudo reulamnte para a TNC stacam-se a ow Cheica, Exxon AliedSal Alee Bupee Co
5 Ü BRA EREA O EMO
m dezembro de 1997 dunte su visit de Estdo Londres presidente Fendo enrique Crdoso deu um s mis cls dmones d su nidde com os propsitos do Ebhme anlomeicno Na ocsão o enão pesidente do Instituto Bsieo de Meio Ambnte e Rcrsos Nus enováveis (IBAA dudo Mrtins ntegou o ncpe Pp peside honoráro do W u c ocil do Governo rilero nuncndo concodânci com cmpnh d ONG p ssegur que pelo menos 0% d lores Amzôic sejm prsvdos co uniddes de conservção de proteção ngl. Simolicmente ese fi um ponto lto d cmpnh interncionl de pressões movid contr o sil por petexos mbentis durnte mis de um décd dento do oneto d ov Odem undl" o pesidente fo tmb o no culminnte do seu prestíio inernconl, qundo ecebeu ds mãs d rn lzbeth li Grnde Cz de vleio omndnte d Ordem d Bnho, um ds mis lts condecoes bitânics r o prto oligárquico ulmente eeção de r enque Crdoso p Pesdnci d epúblc repesen máimo de su nênci no Brsl possbtndolhe um u d sem precedentes sobre econom e os destinos do Paí. f t srpeende, pois enndo Henriqu tem vínculos hstc e undçõs oiárquics pelo menos desde 969 quano a Fu a ord o dotou como pte do seu pojeto político fnncÍ; l crç o Centro Bsileio de Análises e Plnejmento B n r t pubcd n evst V em 1 0 de juo de 195, r i t a undão cArthur um ds prncpis nncdrs p ientis) deJe S Simmons explicitou tis vínu: vnte os qndo uaç rd e sr em um ceno de esudos aaêmis - o CEBRP iealz po por so cóoo hdo nn Henique Cas, a situ polc
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govno mundi, que é a ON cou pequno ante dess dsao stá m choqu als, com o pas que tem mais iunca ninguém foi capa nem u sou d dizr como s solve essa qustão das 'regras d gov ança em nívl mundal ( Tis iclinações ajudam a plica a crscnte desenlra com que o apaato ambinaist especimn as OGs tacionas tm dmons td dsd a chegada de Fnando Henrq s grupo ao podr, m 1 Ü AI NA AA D MIA
O asil, por suas dimensões gogs posição gogáca e enorm potecal de desenvovmento, em sido histocamt obje dos mais aos interesss statégicos das oligarquias intacionais sequiosas de ter acesso aos vastos recusos naturs do País maia, em particula, tem despertado hstorcamnte uma grande atnção destes grupos. Um emplo sgncativo dest nteesse se maifestou no iníi o do sculo em 10 quando um consócio internacional o Bolivan Sndcate of ew Yk entou apropria-s da maior pate do teritóo do Ac ão obt de litíio ent o rasl e a Bovia. a dietoia do cosrco tinha aseto um sobrnho do pesdent stadunidens hedo Rooseve além de epesenanes das casas banias Baing Rothchild Apa d acas da avnura ntsse de Rosevet pa Amazônia s mant Em 93 á cm eprsdente el cabeçou uma expdição d echimt ã raniada patcinada por ey Osborn di d Muu d sria aual de ova ork qu então m tut mithsoa funcionava como cto ideolco d asct mvmnt consrvacista nos U). Foi nssa época qu comçou a drcada do ciclo econômico da boraca, não o pincipal pduto da ião, suplanada pela prdução das colnas astcas brtânca. Al pncpalmente na ínsula aaa, a seinguia passou a ser cltivada em patações dpois que suas sements foam conrabandeadas para a gaera pelo inglês enry Alexand Wckham, em 18 Nos laboraórios do ea Jardm Botânico d Ke a singueira foi preparada paa o cvo, tondose o primo dos recursos nas amazôcos a ca sob o contole dos emprnddoes oigqcos A ecosão da Guerra undial e as consqütes necessidads da guera popoonaram a opotunidad paa o estabelcimento de uma parceia que nas décadas segtes, s tornaa uma das mais bem sucdi das fmas de assegra o econhcimento a xploração das riquzas
amazôncas pla oligarquia, tanto no asil como nos demas paí d1 região: a combiação d inteesses empsaiais com oganizaçe mi sionários protestantes envolvidas na tradução da íbla nas línua d povos indígas da região - simbios cuo sucesso pod sr ainda nos dias d hoj O mlhor emplo dst "casamento de nteress foi propocionado pela parcea ntr a famíia ockefel a ogaiaçã de illam amn ownsend os Tadutos da Bíbia Wce mi conhcida como Instto Summe de ingístca (S). O conbio tm mostado astante eciente nanciadas em gande mdida pelos n tpos do o SIL e entidads smlhantes paccam ppu laçs indígenas que habitam áas rmotas ricas m rcusos natuai enquanto fazm com las o su posltsmo contrário à maiz catlca predominnt na méica do Sul - subproduo qu em nada desagrada a Rockefeler seus pares oligqicos No Brasil durante a dcada d 60, ownsend e o SIL ajudaam a ocultar mitas agsss - nclusve assassaos m massa - perpeadas conta popuações indgenas po grupos dversos inlusiv mpresas naconais estangeiras inteessadas no controle das terras indgas m setemb d 6, o general Afonso d Abuquque Lma então mnistro do Interior nstauou um nquérto para invstigar as dnúncias de massacres e a cum picidade entre seus autos o Srvço de Pteção ao Índio (S o S o msmo tmpo, l seus lados naonasas dlagara uma ativa campanha paa cuprar as rras amôicas então na poss d mpsa� estrangeiras Seus sforços lvaram à subsitução do coompido SP Fudação Nacional do Índio (un) a um nqudramento tempo das atidads do S no aís mas em dezmbro d 1968 as prõ os nteresses contaados povocaram a sua demissão Durante a guea, o pópo Nson ockfeller então C rd dessutos nrmrcnos do Goeo dos , mpnhou-s ir do Govno brasiiro a autoriação para o stabelecimn dc- u1t:t oporação do Vale do Amazonas para a xploração da i obsacliado pela rme oposção do prsid Gúlio Va d t "'"�r da aznda t da Soua Cosa A sura as avdad de Rckfelle denotvam oua combinação constant n d� tais cíos intrsss mprsars e orgnaçes de ment o homm qu okfllr prtendia locr ação, oh Caldwll Kng vc-prsidnte da empesaJohn • va a desmpeh uma intensa caa na Agênia Cnl d L IA) tendo do um dos conoladores das opçes clnl dnss qu apoiaram o moimno que derubo o presdn ;, •ul em 1964.
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polução or isso mesmo causam apreensões as reentes declarações do McNamar ar. de que qu e o Banco Mundi Mundill doravan doravante te não nã o autorzará senor McNam qualquer projeto de desenvolvimento econômco sem uma avaliação minuciosa de evens reperssões sbre o m O esses países em desenvolvimento partem da premissa de que qulquer programa adequada para a preservação do meio humno deve ter em inha de conta os aos básicos do desenvolvimento já que o subdesenvolvimeno repre sente por si só, uma das piores formas de polção do envirnmet." Araújo Castro também crticou a manera como o oneito de inerdependência" começava a ser inodzido nos assntos nteaionis: 'A m de propciar u meor ordnmnto neaon nestas questões de nãoproliferação nuclear controle populacional preservação do meio ambent e restições à vre e dspeida exporação d rersos naturais as grandes potênias que não fazem a meno concssão de caráter político, nos grandes temas da paz e da segança internacioal paecem agora avorcer um coneo de ntdependnca que implicaia em sensível atuação do coneto e da práa da sobena naionl naionl O que que entretanto sustntamos é que a nterdependncia pressupõe a independncia, a emancipação econmia e a igualdade soberana dos Estados como condição prévia e inspensável rmeiro sejamos indpndentes Depois sejamos e o mais rapim rapiment entee possv possvel el in ine erd rdepend ependns"8 ns"8 Concis mlaes oram postos pelo embaador Miguel Orio d Alm rrsntou o Brasil na Confrnia Mundia sobr opulaçã m Bucete, em ato de 1974. Sundo ee o rasi não admite a rnci na m rões como a Amaza apresentada ao mundo omo o pulmio ssr para compensar a polução e a devastação de outras reas. J\ poçã naiona é a de qu a pior poluição é a pobreza O Basl nã itará uer tipo de intrfrncia estrangeira e olhará com desconança cto o ocumnos internacionais como um recente da OU on s asina 'ão se deve continuar a olerar irrsponsabildades sob o manto d sbrania.9 Oposção idêntca fo fita pelo Brasi proposta de ciação de uma agncia internacional para controlar os xcedentes de produtos lime tcos do planeta feita pelo Govrno os stados nidos por ocasão da
\aúj Cat Catro ro "O cglamento do pdr mudia" In: Armo Castr Castro. o. Organizção 8 \aúj e d Ror riio Amado. oeção trário EdOr Univridade de Bsíl, Braília 192. 9 Mrio Vitr de A. Paheco n nro rol l d n nd d,, ipe pe I IOO o FMJ d Voze erli 1985.
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onerêna das ações nidas sobre Alimentação em Rma, e ovembro de 1974. Na osião o chefe da delegção brileira o Anso Romano delarou: O sldo re da Conferência de Alimentação é uma mior cons cientzação por parte dos governos de odos os países da necessidade de se dedicarem mais ao aumen aumento to de produção produção e da produt produtivd ivdade ade ag agc ca para eiar uma se connuada de ome no mudo.0 Josué de asro, um médico de Pernambuco que chegu a ocupr a presidência do Conselho da Organação das Naçes nidas para a Alimentação Aliment ação e a Agu ulu lura ra (FA (FAO) e cujo cu joss estdos sobre a fome fome fo for rm m digdos em mais de 25 idiomas o, ambém, um incansáve ombante do mltusianismo Para ele, o subdesenvolvimento é produto da m lização dos eursos naturais e umanos . atrvés de uma estraté a gobal de desenvovimento, capa de mobilizar todos os fatores de rodução no intresse da coetividade poderão ser eliminados o subde nvolvimento e a fome da superie da Terra. A solução não está pois \m diminuir drasticamente os eetivos umanos do nosso planeta como rescrevem os nomaltusianos, mas em habilitar estes efvos a utiliza rem onlmt os s pis qe a nat õe sua disposição e ue o conimento cientíco permite aproveitar em escala intamente ais elevada do que a alcançada em nossos dias11 OVJOY: O AMINTAISMO CHEGA AO BRASIL
Os prim s s pass passos os do mom men ento to ambie ambient ntista ista no asi o ora ram m lntos ntos em grande medida obstaculzados pea orientação desenvv esenvv mnista dos governos milas e pelo antimaltusiansmo engaja d acção acç ão na naon onali alista sta do tmarat tmarat Por ouo lado desde o nl da década de 60, as redes F11ndo undia para a Narea (W começaram a ncar raízes n Paf:, rao prml•vtt· tdo ob o disfarce do patrocínio de estudos ecoócos com prml•v pedições ntopolgcas, por intermédio de sua suii l Internation Interna tion Na área ambienta ambientall seu pmei meiro ro agente agente ll fo o l 1lo omas Lvejoy, que obteve um doutoamento esn aw� :11:m\nicas e ao tor tornar narse se diret diretor or d prog prog ma mass do W o oss ·· t •ção
1 O ário ário Victor Vict or de A Pa Pah ho, o, o /. pd d 1" 1" "' 1 1 Aa Maria de astro (org.) 1, 1 lt p d. Voz rópoi 983
fu d C/ro dr fu
loca para aivdades na IbeoAérca esecaente na Amazôna Em 75 o WF lan lançu çu a Caana de de ors ro roi i omr a riaão de pa paqu qu:s naconas e reservas e regões reresenvs da quele biomas na Afria Sudeste Asiáco e beroéica este conteto, v>j foi gradativaente adqirndo u ael de oemnêna na cons tuão do movimento abentalst no ras� ao meso eo e qu alava degraus na hierqua ntenaconal do ovmento Juntamente co o bióogo oman Myers, Lovejo onouse o mio popaanista de dos tem pefeidos do smo abentalst a extinão de esécies. A artr da pubcação do vro de Myes, acaa que está está aundando) aundando) em 979 abos comeara a dindr a (A ac tee infundada de que a ação huna estaa causando a etnção de até 00 espéces de ogansmos or dia rincimene nas oests tocs Embra absurda e conesada or u grande númeo de ensts em pouco temo tl cira assou a aparecer co destaque cada vez or na polca lteatua "ecolarmsta.'2 Em 198 Loveoy aresentou a roost do mecanismo de oca de dívida or natureza (ebtjr-a eo qual os países subde senvovdos podeiam abaer parcelas de suas dívidas eteas ar ulzar t recu recursos rsos e pog pogama amass de poeção ambental evidentemente evidentemente,, suesuevonados e eecutados or ONGs inenaconas Recebda co entusaso ente as redes ambentalsas brasileias, a roosta patcaente não cou a ser imlemenada no Pas ma volta e mea insste em eaarecer Numa entrevista divugada em abil de 983 Lovejoy lou abermente sobre os obevos da estatégia ambentalsta Lvey: Eu quero esclarecer ua coisa agora meso agumas p têm circulado istóras maldosas de que o WF está entando odo o nvestieno no setor em desenvolviment que não querem nnhwa ndúsia, que udo e que estamos nteessados são em plntas animais sto é uma menra P: Ma o WF nã não o se se coloca ao ao lado d os anmaizinos e ntas xú contra o desenvovento ndustrl e de exporaão de recursos em ceras áeas ov jy: Ceramene Mas sso não signica que soos conta o ·lmt Somos conta o desenvolvimento descudado Que
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você s você saa que eu sou? sou? V Vê sa sae e real realen en quem sou sou eu? eu? ou o pesdene do cot d dreoa d seg segado ado Meooin fe fe V V sae que é ralene sse Tn (a esdene do WEUA e ealo nionário da OTA) Quem, dabo, você ensa que az nvesent no seor e desevolvento Que gnha dnhero Dê ua olhada na retoia do W e você encontará os dees da coundade epresara e nncer! Somos nós que invesmos Lucramos e queemos continuar ass as sm m ao mesmo teo e que estaos estaos otege otegendo ndo os am m znh znhos os O maor roblea são esses aldios setores naconalsas desses pase em desenvolento Esses ses ensa que ode er o dto de desenvolver seus recursos coo lhes coê Ees quere se tornar poênachávoss que cas, estados soberanos e elabora sus esttéas ós achávo odíamos controlar melor as cosas argumenando co esses ldees esses tolos nac naconai onaistas stas upeesos a nossa caacidade caacidade de controla controlarr as pessoas e vamos ter que ajustar sso erá um ajuste doloroso sem dúvida Não o robea real é este nacionasmo estúido e os ojetos de desenvoento aos qus ee lea P omo vocês ode lidar co so? Lejy Não é ác Antes de tudo, recsamos ter ceto conroe sobre os inisos de anejento neses aíses esecaente os aíses maiores A cse da dvda é bastante convenene reeiase à cse que eguiuse a oatóa do Méco, e 1982 Ela é ergosa, as é tabé ma oortunidade Va exir cotes e alguas decisões dices lvez seja possível queba alguns setores nacionais coo o do etróeo no México porque é neciente e requer to cai P omo vocês udarão sua olca de nvestmenos? Não ve ser fácil Lvy verdade não ossvel. Esos sgind , vê u as consideações ambiens qe romendo sto má qu você recon recongu gu su sua esatéa esatéa de desenvolv desenvolvento ento exemplo n B l você te eses bcosos rojetos paa a ploraão de umn Bm é um oa idéa as não pode ser realizada se ua t m d nega e é aí que res residem idem certo certoss robleas robleas Os Os basle basleiros iros e u o d uma xpena de 1 7 an anos os e en nm m que de de des desnv nvol olv v mzna que que oe ornase uma suerpotência. ivem de peito eo co sso. áá lo com ouco otnto, você e que ser cuidadoo. Voc od g xeos desnvolver a bauia e outras cosa mas resuue os lanos ra reduzr a escala dos pojeto de desenvlvno enegétco alegando õ ões es bent bent s. les les não pode consegui dineio agora Enão, faze faze os co que aguns bancos agos dg a eles ue eles ode conseguir
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se tornaria o principal coordenador da "ca indígena no Brasil Ente as principais guras que êm rabalado para ambas as entdades estão o bispo de São Félix do Auaa, Dom Pedro Casdliga, e Dom Toms lduíno ue presidiu o CIM por mtos anos Em agosto de 18 durante os trabalos da Assembléia Consunte, o CM apresentou uma propos de emenda poplr com a ua enou introduzir na no Constião braslra o conceto de "plunaconaldade pelo ual os indígenas bsileiros passam a er dupa nacionalidade a rasieira e a de seu povo O pmeiro argo da emenda senten a ue o Basil é uma Repúbca edeava e plunacional O sendo aigo dia: "Os membros das Naões ndgenas possuem naconaidades próprias sntas entre si e da nacionidade brasileira sem preuío da sua cidadania brasilera Outros argos esaeleciam que os recursos naurais do solo subsolo e dos cursos dáua localzados nos teririos indígenas seam bens das naões indígenas Numa cara demonsração da arclação internacional enolvida na uestão juntamente com a proposa proocolada juno à Assembléia Nacional Constuinte como Sugesão Poplar S00 o CIMI apresentou um aboassinado suscrito por mlhares de cidadãos ausríacos, conten do sugeses ue coincidiam essencialmente com a proposta do CM Condenemente, a cidade de ogem dos signaros ea edkrch, onde Dom Er Kauter, enão presidene do CMI conlu ses estudos A revelação da ica ei peo jornal O S na séie de repoens, eve grande repercussão e provocou a ndnação até mesmo de autodades reliosas, como o arcebispo de Poto Alegre Dom Vicente Scere Sendo ele ttvase de "uma proposa ão abominável qe se vesse pardo de um Goerno estangeiro, seia le o caso de o oveo ras eiro responder com um ultimao de decaração de uerra (1/08/98) Na época o CM conta com cerca de 50 misionários trablando em empo integrl espalhados pelos erririos indígenas em odo o Pís mboa tenha sido rejeitda a props do CIM inpiou na Consião aluns isposios que êm poporonado os ndaentos legs ue n ltimos anos, êm permiido embargos juciais de numerosas obras d inasrutura por preeos referenes às comundades indígenas, como a dias AraguaiaTocantins ParanáParauai e Teles PiresTapajs de 19, tais aões têm repreentado uma das pncipas avdaLks do niuo Socioamiental (SA) ONG resutante da usão do ra ind ígea do CDI com o Núcleo de Direios Ingenas que eve como mebrs undadoes luns dos pips ass do apato ambien id1cnit inernacional com ineresses no Brasil
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A auação do CDI receeu um consideráve rerço em a criação da Surl Internaonal, o "raço umano do WWr·: cuja mi são precípua foi a craão da reserva indígena ianomâmi (er caíul ). A iniciaa resltou de uma série de expediçes à América Su i pelos exploadores ingleses obin Hanburenison e Kenneh aylr durane as is ees identcaram e situaram os aldeamentos dos poo ndgenas exisentes ao ongo do dos grandes eixos poenciais d integração sica do subcontnente nos sentidos NoreSul e LeseOee oevo er� loclizar os grupos indígenas ue, posteriormene pode ra ser maplados para obstacular a construção de grandes ora infraesura necessáas à inegraão connental Em aneiro de 7 o CM e o Deparamento de Etooga da Uni ersdade de erna (Suíça promoveram um Simpsio obre Contos Interétnco na América do S realizado em Barbados O conclave reuni um grupo de anropólogos de vrios países, enre eles o rasileio Dac Rbeiro, para discur a necesdade de um engajamento direo da anropo logia na lua indgena pla libeação Ao nal do enconto oi emda a chamada Declaração de arbados cujo texto é expcio quanto às iten ções dos seus redatores A opologa hoje eqerida na Améa Lana no é a q se relacona ao dígena como objto de etudo mas a que percebe a conião coloil e se copromee com a ua pela liberaão ete coneo, n mo a anopoloa pr do proporcionndo ao o coozados os dados e inerreaçe no sore el ppos como b eu coloadore ue seam úis para a ua pa u pa bee e o u , uma renião da iage ditorcida de comunidade íg eees na soedade naconl desmascarando, desa for reza oona dea úla com a sua fundamenação eó.•� mora os redatores da Declaração de Barbados im ce ação msses reliosas noadaente potestantes o nidades ndgenas slaeicans, ese é u exemplo de cm i: do h oligárico ão rido por grupos tn n<" Um ano depos da reunão de arbados um d i o anropólogo bnico Daid Maybury ew funo Cuwr Su i ONG que em 1982, já ongrg 335 anoplgos odo do m de eu reores aé 993 foi o D Jon Cy q ado
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15 O txo colto da Dclaaão d Barbado d r nnrad áo ío da Inn omo natwb.oman/bal
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ncional deve despece, endo us funçõe suituídas or insu ções de govennça ca e glbl Segund ele "após a Guer Mundia, foam crad do teços das 17 nações qe inegm a ONU ma qu contnham t 5.00 nçõe dento delas delas A Nigéa or exempl contm 45 nações, e o asil 190 As elües ncionais rereentam apenas duas u tê dess miconaçõe e aoriamse aoriams e dos ecuro ue cnduzem à uerra1 Junamente com outras ONG e fundaçõe ds EUA e Canadá ly e ltal Suvval Suvval vim a desemen m importane ae aell numa das mas at peaçõe do apato ambientalsta-indienta no si, a ansfomçã d de cpó Puin Piakan em garoto-poand da peçã da Amazônia A pati de 1988, Paiakn começ a e leado a freqent wt internaconal de evento de levanameno de fundos suptmene pa defe d Amazni conr a devastção, ma cuja mpotância, na edade, a mio aém da aecadação nanceia, erindo cm mnes eemeno pra a rmaçã de um coente de pinião púica ntenonal foál à caus aenlis Nm desse eentos, em Tonto ndá, em noembr daquele ano, a onalsta canadene lne Dr teve a su atenção depead a campanh A p daí no cinco ano seune, ela euia as ias tentaculaes da vasa ede mentalstindienst n Cad EA rai e Suça entreiando auns d seu pncipis oe netes aes O resutdo, blcado em 5 no lio Ck o Gren Cap de vede) é um d mais impotnes evelçõ re manipulção do ientalimo-ndigenmo a a cação de um eutu e gen mundl. n im dereve momen em que e consentiu d eddeir nau d Agend, com el mesm apeldo o apaao mbientltidgn: u ta stva cmçd h que entd p ue o eceo ue env fenômenos miens ansnacns desempenv um grde ppel n Aend m pesum demca a mão dos podees da oen nacionl aa goerná-los? omo os femos ede pder nçes upnn ue es não podem eta, cntla ou emoer Fazemos paecer e so see aos eu melhe teeses. term co os gae eos contra o u os erno nacionas nã odem poteg-los7
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.laine Dwa, Cl o c,. Jes Lrme, Toronto, 995
17 /d.
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A PRIMEIRA CAMHAS Como ocoe em oo ases a eaação da Confeência de Est como, em 972, assinalo a ocazação dos emas ambentas na end l do Goeo baseio Embo a oço do na confencia na sido de conesação abea da poização do amientasmo, a ceent pesões ena nesa área leaam o Goveno a c ca no ano egine a Secretaia Eseal de Meio Amb mbene (SM) a imeia aência ger ger namenl ble deda o auno. Su mo e ma loneo pres pres dte oc o o ene 197 e 6 fo o biloo uo Noueira Ne . um oeso da da Universida Universidade de de de São São Palo que que é atualm atualment entee um do p p as enlaces beis com a la do amienlmo intenacional am . de egar a Cmssão rundtland é tém mem do cnelo d do Wold Resouces nstue Em 989 ? SEM sea ubituída pel Insto Brasieio de Meio Ambiene e Recsos aturai Renovei BAM), rgo ciado pelo Goveno os Sarney em fnção da cmph ambienista nternacional e se avolumava soe o Basil, na caã. Nese eodo começam a surg a imras ONG especc ment me ntee dcada ao enti entimo. mo. ma da on on o o a o o Gaúch de Poeção ao Ambiente Naa (AGAA), cada em 71, em decn cia da prm mnha mbientals ocorda no aís movad el de de pejo de esdo oluentes da ndsa de cellose Boregard (tul Ricll Ricll)) na lagoa do doss atos atos m dos ndad ndadores ores d AGAAN AGAAN foi o agrônm Lemberge qe a a tornare um do mais avs e aic aic l l d 'rs do ambientlismo rasileo. Seu lvo de 1976, u � fut? Man Manf feo Ecgo Ecgo Brs tornoe m dos efeena cc � do movmeno Mai adiane, um panoram de sa déa. Na oca a oentação era desenovimentista e a dcsou oulia lia\\·;, do oernos miltaes qano a tais moiment consituiu um oh�t:\ o proifera feração ção do ambientalismo que se restinga a campnh n•p • I w:ts proi emreendas por oganações acamente amadora m mw de cra duação Porm, iso não imediu e o mmn n n · paciase de camanas de rande ineresse ara o I :stf/ :stf/hm hm meicano como a deagada contra o Acdo Nclea l \n, ue unamene com as pressões or dietos umn n st i tu iu uma maca restda das elações do Goeno imm a o as l . A década de 80 presencio a :1 ncn ização do momento mbentl ilei, n pmeias ine !êncas direa obre roeto de deenvolmn mçva-se enão a in um adão de atuação que e tnu um nn nlendo uma
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148 May Allegtti, que tnse um dos mis mptnes ntes sleiros do moiento ambnlst ntoal. mo sem mar pte dieta do gupo José Lutzenbger também coaborou signicav mente om campna O poeto seint do esquema o a tnsformação do ldr sen ei eno Cco Mendes num "campeão d defesa d lorest mônia onr proetos qu, supostamente, repesentm ameaçs à su integridde. Isto foi eito com introdução de Mendes no ircuito Conesso dos EUanc Mundial poiado p uma mpl xposição na mídi estdunidens m medos de 1987, Toms Lvejoy apresentu su clre p r-n -na ar r JPa JPaps ps).). m o meposta d "troa d ida po ntu (debtr sm organizações ambientalsts s dispim cmpra pl seu valo nminal títulos da dívida extern de países dotados de gnds áres oess considradas meçads Em troa, o Goveno do ps pagia dvida om os novos redoes mintlisas, por meio do lnçamento de novs tuos de dívid em moed naciona Com os juos obtidos om os novos tulos s OGs pdrim nniar a aquisição d áeas meaçdas ou pjetos ambientais lcas A propsa já f colocda m páta em pequna escl na Cosa Ric, olívi e Equado mas viamnte, Basl deva ser o seu and "mecd pposa a de vejoy o oi mt mtoo bem rcebida p plo lo apaato apaato mbinA ppos it , em jlh o seador Roer Kstn iiiou u esfoç n Cngsso d E pr insucionalzação da mesm. Ao mesmo tempo em coodençã om o esqum enbeçado pelo DWF ele aumentava a prssão sobe o Banco Mndal e o ano nteramricno d Desenvolimento (BID) pra ue am6plissem as gncis ients de seus empréstmos paa poetos de inaestut no sl Foi em meio a ess ofensva ue :i endes se u cnv cnverd erdoo d d der sndals lal em ce cedd ddee inteinte••nl assim mo oceu cm Paakn O Pojet Pojetoo Cic Mndes inuu o seu agr agraciame aciamento nto em 98 com s ms impotantes cmds ncids po apaa:o ambien�st · inl, o Pr Prêm êmo o Gl Glob obl l 500 d Prorama das Naçs nids paa o 1k • nte e Mdala d oteção do Mo Ambiente da Sociedade po 1 ld Mlo Bette Wold Socie do magata de teecomunições d T. rnde pte do seu susso ns pções pode se cediado �"• •mtc loby promovdo po José utenbege, que á então tuav , dnção com a Fundação Ga tâni (no ano seuinte 'l· P' P' " • id om o ight ivehood Awrd consideado " I Nw /\l /\l iv iv e eio miente
19 do Em ten gn nooidde mundia cmo pldin o Chio m e i o m b i e n t e , s p e c a m e n p s s u m r e , o p ó p o dpois de Mends não se onsideva um mientlista Cet csiã lutdo em fvr ds pumões se ver na tlevisão retatd com um l e s ta p o r o mundo", ele protstu: Não estou protgendo dentro d tr peoupdo om fto d que o mund será fetado q u e á m i l h e s d e p e s s o as 2 0 anos. stou p r e o c u pa d o cm ela p o stã corn ivendo qui gente u depende da oesta e suas vids do isco dariament de dpesa diss o seu ssssint em Xapu (AC) em 22 m fzndio loc, um nga com u n embro d 988 motivad po um m viuu e d a t iat ia d e m i o ã ç g l e d p i x e d m u o m o u o n uncio o nã oss nta campan intenacion d taqus o Brasi Em indiasts s s o l u í c s n u g l al a e d a o f i s B o n o m s e m o d i c e h n c O muit ort fi paneada por óão de imprnsa de três � mbientlists, sua m e onside m k r Y N h T l a n r j b m e z e d e d 4 2 m E s e t n e n i t mu ue s tios m ouo um "mártr do holoausto maônico e a nidde m u H a d o t a r t n o " s o d r a p s i d m a o f l a t n o c s d r a sp 8 d e janeiro de 1 8 9 nclamou o O editial do 1P ork Newds d u os assassi é t a l i s a B o s o m i t s é p m em e s u e s i z u d e a l a d n u M o n mbn d Japão af s ossm punidos N a mesm csião, o Asah Shi m limp mou u crime peocupou " todos s que desejam u sõs ssentads o su vez o Ubéatin de Pis deu o tom das pres micnos não e t o n s o s u e p o u s o e u q o d n e i d il il s a r B o a r t n ia, hand ue dem assistir impssivelmene à dstuição d a mzôn n i o têm nd om o assuno. l-rm cel Além disso misss em mmória de Chico Mendes o itl, em 25 d p a t s e N n o t n i h s a W s d n o L o m o c s e r g u l m e s d ido plo em neiro de 198, oi celebrdo m culto ecumêno, pesn n onrssist st s o r á e r i r o M s u q M o í r a M i l i s r b d a i u Chi m , F W N d t n e d i s e p e r H y J , o ã i s a o a N . dunidenses o reveendo Mtin uth King. se d�: uma ção t a r t m a v a r t s n o m d e u q s e õ ç m e r i o r e t x e No chat�: sohr ze uito bm coodend, suderm-se pts d las mientis sleirs
Revkin, T1po d� IÚd, tm e 1 ÍnJio d CO Mt t t /Z. haiso Al Edi Edi Ri d Jnio, 190. pol d Forc / pol
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RS OA A parir de 9 a ofensiva ambientasta conta o Brasil ganhou uma dimesão inusitada não para ustia uma opeação bélia do tpo da Guerra do Golfo mas a nvasão de outro po de "tropas de choque epesentadas r dú de ONGs vncadas ao E oligárqico A idéiaforça ea a de que o Brsi er capa de cudar adequadamete dos problemas relaonados ao seu meio ambente, sugetão devidamete acompahada peo conseqüete e subreptio oroláro de que a tarefa deveia se conada a mãos exógeas Quase que subimente, os poblemas mbients braseiros tornaramse ma de debates em tdo o mundo As qmadas Amazôna cjo foi levado a "eança comum da Humandade po jornal T Y foam obeto de diversos edtoras e reportagens deste e de outos órgãos da imprensa internacoa além de istrarem amplamente a famo sa reportagem Pan h Yr da evsta Tm, em janeiro de 19. a mesma forma os progmas enegéicos aonais, princpalmete algns pojetados empreendimetos hdreétcos na Amzôa, tor naramse lvo das onsderações de govenos agcas naneirs e ogaizaçe ambientalstas iteracionais Estas úlmas em váias oasiões, hegaram a nvida ldeanças idgeas brasileiras paa discutir os impactos ns o ciaos poj, am de patocinaem diversos oclave intenios sor o aso m fvrio e 19, o DI um grupo de OGs encabeçado pla e o NRDC com o ao d ão oiais do Governo do Cana dá realizaram camao Encnro d Atama esta idade parense o evnto aurd d Gvno bilo foam onidadas a dscur os poetos svlvno Azôni - prinpn usinas idrelétra com lirnçs iníg da o e epresentates de Os nao nas e ineaion dn d ma gnde plata de oas de O gande destaque prpagadísto do ecoo fo a ampa disão a imprensa inaoal da fotgraa de uma da caia esegando um ão no rosto do diretor da letronorte Atnio Muiz Lopes, para protesta cra as proeadas usnas idléria Na ocasão o preside do eémiad Isuo Brasilei do Meio Ambiente e Recrsos aturis Renováv (MA) Feando César Mesquta, armou que a capanha mbienalst nr o Brasil era uma manob do Departmento de Estado dos EA21
1 Slv Pl, "(;nd-f-ae ws?
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3/4/198
Ouos alvos cste de cícas etea provenientes ds mm írulos e oriundas, em especial dos Estados Unidos, foam os r:mu1� baseiros de tecnologa de pota parclarmente os associaos à rça Amadas, como o programa uclear autônomo e o progrma aeroespacial invrmente vinuldos a suposts sões miliris Tal campaha que sea plenmente endossada pelo Govrno Color, a patr de 190 clmiou com o irual desmantelamento destes esforços Em fevereiro e março, em Ha Holada ooreram das ofeências iteracions sobre o meio ambente, s qus ompareceam s chefes de stado de 2 pases Na oasião o presidente francês Façis Mterand e seu caneler Mihe Roard armaram explitamente que ases como o Brasl deveam abr mão de "pacelas de sobenia sobre ecossstemas como a loresta Aazôca, para facilita a sua presevação como um parimônio da Humaidade Em Haia, ocar também faou abertamete sobre a ação de um ba internaioal para julgar rimes onra o meo ambiente propota ndossada pela primeraministra norueguesa Gro Harlem Brundtland A despto da pronta eação de setores naconlstas brsleiros notadamete as orças Armadas, o Goveo Sarey não fo capaz de sistir s pressões nteraconais de manera categrica, vendose na onngêna de faer váias conessões ao lobb ambealista. Um deles oi a ciação do BAMA, aproveitando o pessoal da aiga MA e do Inttto Brasilero de Desenvolvimeno Floestal BD Ao mesm mpo, fo criada no tama uma Dvsão de Assutos Humans mbents. Oa onessão de maior le fo a apreentção da can atu brasileira para sediar a reunião das Nações Undas quedvea mr: S 20 anos da Conferia de Estoolmo em 992 Em seu ivro Elaine Dewar desreve uma entrevsta Rd avalo, o pimeiro chefe da dvisão ambentl do tamaray na l pia as rõs pra a mudaça de ae do Go brasle A xli·o vela tato o dion "pgasmo da dipomaia rl1 ia perepção que orientava a sua onduta naquel mom n il as Ele cmu que o oveno brsileio hava mdad suas vises sobre a ONs. e sse qe elas ih nhar em eva os poblemas atenço do Gve. ci ben a evda s ONs ia não e quq lã ia, mas não obste haia cio momenos dfkis r no Bano Munl O Brsl não hava cosgd nvs nos úos s ou qu o O Brsil am hvi ia e váos enonros gbas sobre a deeção do oônio qcin oal asim p
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ane. Er oa que o B vsse agma inuência nessas confe ia le viia das suas exrtaçes e essas rsouçes em con j odcit� m t ofuds imactos nos negcios brasios Aós a ca Jo otooo de onea, o Bi hava sido ecomendado a dar a u idúsr de efrigeção, o qe iia requee 'mto d nho, que nós não emos a ofeêàa oe o bie e o Desvolt da ON a se aia Ro em 1992, as necessi dads do ases em desenvolvimeno seiam evaas em consideação e a seança do la esava em ogo, enão transferncias de tec noog no odem se feias soe uma base omecia disse ee2 Nesse eodo manestações polaes ontra a supost nsensiilidade mbienl o B oorem em vos pss ma ds oorreu em nd em 14 e smbo de 1989, ndo maestantes deados pa orieia da ee de lojas y Shop An Rock, bloueaam a porta a mbaix brasileira com dezenas e sacos de atas de protesto ontra a "devastção da Amazônia Emboa so a aancia a iniiava e uma letante a ação da Sa Roick - imultânea à pubcação de u mpo eitol da evista Tb Econom sobre a Amônia - cons apenas ma das pontas visíveis, ao vel a ação e rua a em artia campa nha que insste em levanta a velha andeia de que "a mensa queza a loesta Amaôna deve ser exloaa em benecio da Hmanidade omo onstava de um doumento ldo na oasião pelos manifestantes articiando dietamente da ação v ONs omo Friends of the arh, uval Inenaiona que se pounha a saoa todos os uos naneios internaonais esnaos a roetos na Amazôna até que o Governo basileiro eonheesse os "letims dieüos dos indígenas) eenpeace Oxfam oest Peoles pot Gu e outrs Sintomaticamente, a emesa e Rodick e a sua militância ambien ls esão umiicamente igados ao aaato ambientalsta-indigenista eram deseme aeiomente mencionado odas as sas ações no hdas em estreta cooden ção om a Culal e a emaiaa aense em Brasia Dias depois em 30 de sembo e 1° de oubro, em hefel mém lata, a ON Brazi Network opatrinou om o nsuto Cato d�: as Intenacionis (IIR ON ondina sem ualquer relação com a lq Caó, m simósio sore o tema �mazôna: Meo Ambiente tk <lum?, Luta de Quem? uo propósito declado oi oganiar ma
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22 Eul<' I
kw:�r op i.
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erção internacio pa speisiona as camnhas ecológias sobe a mazôa O reresentane da Brazil Nework e do CR no Brasl é o $ to e sudos Sio-econômios (IC de Basia ue lza um abalho de lo aa essa rede ineacionl dento do ogrsso rasile A Brl Newok auante na ngaer e nos stados Undos se ;resentava omo uma oganização inepenente undaa para ofundar o interâmo de informações entre grupos comprometidos cm o melhoamento dos ireitos humanos e a proeção ambental no rasl Nos A atuava em esteta oopeação om o EF e a nservation Inteaional No ast da campanha o Gverno o pesidente estaundense George Bush, sob a nstgação da meira-mnist btânia Margare Thather e trazendo a acolo o residente fncês Fnçois Mitterrand essaram-se em sug como "ameões do meio ambiente, denotando rescene elevância a temáia ambntal nas raçs ntrnaionais e ) maldisfarçado intento de obtaculizar as asiaçôs de dnvovimn Ja nações do SuL O próprio Bush essionou itamete o Govno o jaão para ime a onessão ao Brasil de m fnanamento aa a on usão da pamentação da rodovia R-364 no techo que iga o /ce ao Peru, permiindo o acesso odoviário aos otos dest país. o sa vez Thather apoou uma séie de esforços paa vncula o pgameno a ívida xtena de países omo o Brasil à venda dos rersos naurais destes. uante todo o ano de 1989 o Brasl reeeu as vistas de váias egações estangas pncpalmente dos UA integradas por conges is eres mienlstas ornsts asas e aé mesmo auodaes o porte do viemeiro-mnisto holnês Rudol de Kooe as uai m de vrem oessar in lco as suas peocupaçes om o meio amn rasileio avetarm a opotudade para promove uma das mnn os olhos da camanha ambienalista internacional as conves ·da po naeza. Porém pelo mos no tocante a este último a eseio de contr om vos aos no Ps a proposta não oi aiane naele momento .1 ,
COLLOR SU GABINTE "EW AGE"
A sação se agravaria om o advento do Governo Collor em 9 ma ve que não aenas o prpo pesidene a Rplica omo ois dos nias memos do se gabinete, o secretrio do eio Amene José utzenbege e o secretáio de Cinia e Tecnologa epois Meo
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Ambiente) Joé Goldemberg, eram notóo aepto da "Nova Orem Mundil de Bush & Cia. sendo ambos integrantes destacaos a rede e ONG e unaçõe familiare oligárca que a apia m ua iagem inaugura como preidente eeito, em fevereiro de 1990, Collor pode erificar n o a importânca que a naçõe do Hemifério Norte atribuíam ao fator ambental para a ua relações com o Brasil. Na véspera a visita do preiente eeito Inglaterra, o prncpe harle fez agrea declaraçõe públca, qualiicando a ituação da Amaônia de "um pavoroo moelo de genocdo coleivo Durane a ua etada em ondre, numeroo grupo ambientalta realzaram ruiosa manfetaçõe contra o Bra Na ocaião o preidene braileiro repondeu anunciando a nomeção e Lutenberger para a Seretaria speial do Meio Ambiente galmente ele convidou Chare a iitar o Brai o que ocorreria em abril do ano seginte m Wahngon ollor reuiue com o preidente Geoge Bush e o amnirador da Agêna de Proteção Ambienta, Wiam Rely de quem recebeu uma verdadeira ita e revindicaçõe ambienta m 1 1 de fevereiro o jorna T Nw Yrk T comentou com enuiamo o reultao ambientais da agem predencial: "Collor foi urpreendentemente conciliato com os ambientata2 Em Mocou duate uma visita à Academia de Ciência a URSS Collor recebeu outra manfetação da articulação erde eteOete então predominante a ser surpreendido por um elogio rasgao ao físico oé Goldemberg, feto peo icepresidene da Academa Yevgen Veikhov assesor do prdente ovético ial Gorbacho para aunto de nãoprolferaão nuclea e dearmameno Grndemente intereado em empretar um elemento como poiismo e credblidade nternaconal ao seu gabinete em ua maiora contituío de gra de releância meramente regional, ollor no hesitou em conidar Goldemberg para a ecretara de ênca e Tecnoloa que subia o exnto miniério do mesmo nome Com Goldemberg e Lutzenberger, ee penaa em aproundar o vnclo com o apaato m Nw do movimento inâmico a "Nova Ordem Munil do movimeno de não ambientaita e ua ramicaçõe proliferação nuclear, que apena oclaam a pítica de aparteid ecn lóg" do Ent olgárquico
23 S "Wd eclot prur Cllr
&vw 3//990.
E etembro em u pimra ia oicil aos EUA or reebeu
1m
nutado documeno de 30 senaore esaduienes, apoando entu
1ticamente a dua nomeaçõe O documento redigdo pelo senador
do Tnothy Wirth, um notório adepo da intrumentaliaç-ão poltica benalmo é explícto: "Vossa nomeação do Dr. Jose Lutzenberger
ra ecretáro Nacional do Meo Ambiente e do Dr. �é G�ldembrg .a secretário Naconal de Ciênca e Tecnooga cont um muto io do vosso compromo com uma nova era de desenomento dee indubitaveente Jo Brasi Um do grande desao que o Sr
o 'fenr é balancear a necesidade e administrar recuro natr e
ntroe da polição com urgene necessiae econômica a obrea nica e a cag da díida exte Nó concordamo em que oluçoe para sas diculdades devem er consideradas conjuntamente. Em paular, nlo entre negociações par a redução da vda e a proteção ambentl U24 �o bastante promsoras.
QUEM É LTZENBERGE agrônomo gaúcho Joé Lutzenberger qe ane de conerter-e qumca aema F à conervação da ntueza trabahou na indústa unca escondeu a sua ferorosa dedcação aos dogma muanos, siero ndo sido um do poneiro do movimento ambientalita bra no ó co B m do Futur? - Manst Ecolg Em 1976, pubicou o ro Fi _ ao polema amao ulç pop da to en i cres o te men ireta a d cua Jual in erra) bent do paneta Segndo ele: "E edente que uma nave ta (a ro. ag pas e e cent cre e ent dam ni inde ero � núm u r od acom e pd no rferenc1 te ee � e que io ibr expoão demográca é um deeq e da medcola ag a olog ten da aés Atr r natu os l equ i em cia rti lcando na nterimos, concientemente nas taxa de mortaldade es aim 0 equilrio demográco que exiu durane milõe de ano huEm oro trecho do lro ob o ignicavo subóo "Avalnche o: man", Luenrgervai ms ém em eu despzolocresi o gra Jm e rol con o , in e dad pe com ua em io do m No e brul empre exite. N ere mas primivos e é cego i 0 crece Uma poplação de bactéia confrontd com u subra pp11 0
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o Rra 24 Sva Paacis, "Cllor impoe green agnda 0/19.
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eponencialmente.Ocore que muito antes de ançar complemene o seu esígio, antes de consumios todos os reursos acaba moendo em suas próprias oinas Estabeece-se o equilrio Que irnia! O homem 'e da criação, que por sua omplexidae erebrl se encona no topo a iâmie a Via com oda sua capaae inteletual sua ciência sua ecnooga esá se prepardo para voltar a submeter-se às forças cegs e impaáves se prepar par regressar ao nível da batra" rosseguindo diz Lutzenberger: De nada servem os emais conroles se continuarmos comportando-nos como batérias Devemos no somente promover e ornar acessíveis a oos especalmente aos pobres, os mtodos ontraeptivos, mas necesstamos de uma verda dera poítca demográa uma poltica que parta não de uma economa eponenciamente cescente mas da sustentabildae.O dogma o rescimento terá que ser substituído por outro dogma Podemos chamá-o como queramos - equirio estabilidade sustentablidade - esde que o objetivo seja abandon da exponencial pelo comporta meno dscipnado" uzenberger á sua reea para uma economia sustentável: Duante alvez dos mles e anos urante 99 por cento da hs tóra a espéce humana pratiou um estilo de vida Neste moo e vida, vveno a caça e a coleta o homem se encontra perfe tamente ntegrado em seu ambiente natural; no tem os meios e, o que é mais importante no tem a ambição de destrui o mundo natural a qual se onsidera apenas parte este convívo a aureza pouo ou naa sofre uma vez que o tributo que o homem he e tra no utrapassa a sua capacade de regeneração. Por sso mes mo, este estilo de via é pereamente suseável o que ompro va a sua ongevdade Não há exposão demográfia e não há dgradação ambienta" Com ts éas, não admira que utzenberge atrasse o ineresse redes ambienalistas da onarquia britna Seus ontatos com a undaço Gaia e Londes aam pelo menos e9 m 198 a fun dção romoveu uma badalada visita de utzenberge nglatera dwte a qual este ecebeu o Rgh Lvelihood ard Desde então c nvereu no representante da unação no Brasil e passou a naniameno a mesma
tlur? - Mm! Eó1ico Ir. Mvmeo / Uner . H ande o u, Po A
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Igualmente uenberger tornou-se um entusiasmado difusor a amaa Hipóese uma formulaço pseudoenca elabrda pel ilgs ]ames velo e ynn Marulis a qual aresenta a erra (aia) mo um ser vvo e a Humaniae como um vírus perverso que ameaça a tegrdae física da primera. Tant velok quanto Magus perenem i1 undaço indsfarne um dos templos do movmento w , que e entre seus fundadoes o antoplog Gregry ateson agente de uênia da ineligência bâc e a paipn da cmada Opeção kUtra, mencionaa ateriormente. m dos pncipas cenos de coordenaço das atviaes desses pos ambentas no eino ido a Fundação ndhorn da Esia que se topolama o Vatiano do movimento Nw Ag'. m dos prinipais mbros da ndação fi si urens de ost ru místio-oso •lo príncipe Carles e de seu squio mais íntimo. Van der Post oi um aiv motor as troas e dívida por naturea e a riaçã de um banco nservaionsta" mundial que noaa reas umtia a rjt mbents sob superisão internacina aima as eanias nanais s três undaçes atuam ns sads Unds em njun m a •ganização Lucis Trust entdae om vínulos na ON e que ongrega rias organiações do movimeno N1 insve o Greenpeae e .1 Anista Internaon m ma de 90 tzenberger fo infomlmente convdad pelo rnipe Cares para visitáo em ndres Na oasio Cales eclarou ompartilhava m o eretr brasieiro a sua visão hlísia" ds bemas do meio ambiente Igulmente conviou-o para partipar da ranzaço de um mvimento nternacinal que prmove a chama ·agrultura natural em detrimento da agroecnologa avançaa agrcultura natural" foi um os temas de destaque na palestra eit r utzenberger em ondres em 1 de maio promovda pelo g rin . f the arth assistda por Charles - e, tambm uma da rin ip i prostas o Declogo mbienal" que divugou para intar c biental brasleira, no Dia Internaon do Meio Amint l"1 e nh de 9. Na palestra Lutzenberger armo que pm a l a nunca fo uma questão énia ma relisa Em suas primeiras ações ene a Stria d i Ainte utzenberger tomou uma sée de atitues que qualii m um el
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represennte das oligarquas verdes" nternacionais ogo de início colocouse con o Progama Ca ote a conclusão da rooia B364 e os projetos hirlétrcos amazôcos alm de revelar-se aberto deeso das dbtfr-na e um erreho opositor da aplicação do coceito de soeraa naciona s uestões ambentis ara impedir a concluso da B-364 uzenbeger chegou a pedr a ajuda de represenntes de OGs esadudenses com os us eunu Washio em de de 1 Na reuião segundo o Joa Brasl de de abril Stepen Scwartman do D saudou a nomeaço de eneger como istórica" Outra brga de uzenbeger se deu com o governador de odôúa Jerônimo atana que o acusou traalhar conar os inteesses acionas ao induzi o Banco Mundial a adar a voço de um emprs mo de 200 hões de dlares para o Projeto de Manejo dos ecusos atuas de Rondôna. m noa à imprensa dlgda peo jornl O Ea d S de 1 O de abl de 19 anna armou que Luteneer esá fazendo o jog das multiacionais que tentam impedr o desenvovimeto da Amazônia e para isso, utilizam pseudonidades amientstas liás parociadas pelas mulinaconais" Porém o maor estrago à imagem de Luenberger o causado pela diulgação de um documeno da Fundaço Gaia bitânica que demonstra que a fudaço vinha naciado suas adades desde 17 O documento intiulado vida oa dosé Lng o pncpa amna do B datado de semr de 18 e decreve o pensamento e as atividades de Lutz com o chamam - incluido ainda um cronogma de desembolso inanceiro paa seis an cm uantias anuais vaiando entre 22 e 70500 lia Una. r a ncidaes nancas de 'utz" o docu mento, ue uma das mas reveladra evidências da manera como insituiçes do h! manipam mometo ambielista arma: É de se supo que a reda peal de Lutz proveha do seu ho de csultoia e da brica de feiliante rgânicos na ocell Entreto o custos báscos de uma pequena equpe de pessoa paa desenvolver e disseminar a losoa e práica da undação Gaia seriam correntes e no autoinaciáveis A undaço Gaia de ndres connuará a len undos paa cobrir estes custos coentes da undaço Gaia (asieira na) esta forma o trabalho não será dependente do tempo e da energia ue uz posa alocar ao levanamento de undos
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Em agosto de 199 , o documento oi ecaminhad r: r�
ndene da revista Exev lnteience ew (EIR) no B:a.l, l orno arrasco ao pesidente da Comissão alamentar de lnuer (CP I) ças de inernacionazaç a Am:tz�lHI,
gresso ue invesg as amea epuado Átila Lins ue o divgou com grade repercuao No � la .20 o mesmo mês, Carac depôs na C e complemetu a nun:S nra utzenerger com uma ampla exposição sobre as motivações a sutura do movmeo ambientalsa inernacional A reperus das enúncias levanou uma onda de indignação contra o secretário fazen co ue os integantes da CPI pedissem a sua demisso. .
Irado com a dulgção de seus íclos com a redes da Moar iânica utzenberger chegou ao dstempeo de lgar pessoalmente aa
ecrtóo da R no o de Janeio em 27 de agosto quando tavu um
peo diálogo com Carrasco. Conronado com os seus p:ópo_s escri o uais iguala o crescimeo da Humanidade com a proferaçao de uma lônia de bactrias Lutzenbeger defenduse armado tratar-e e metáfora poéica" Entreanto ee ecusou a proposa do joaisa paa m dbate púbco sore sua idéias. Convocado para depor a CP o ue ez em 18 de setem Jzenberger menosprezou ano o rabaho dos paamentare c � a denúncias contra ele Cosderando uma piada as precupas om a ameaça de nteracionalização da Amazôna, ele mostrou a u� erve cosmopoita armado que tudo o que há de bom no plan odo o mundo"
A parir da sua demissão trnouse um a uestão d temp ts s preparativo para a coerência Rio9� garairam a sua prm·
r dep r� a no cargo até abril de 992, quando fo1 demdo p Cll s1·n I e azer deúncias pblicas sobre corrupção no IBAMA. Pr: l .uz tnh r.cr . !ar Collo nomeou inerinamete o paceiro NewAgi e
é ldember.
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as sostcado que Lutenerger o ic s{· ;1khrg �ahou notoriedade nacional a partr de meado da da na ta a posição de pare da comunidade ciena pm uclear rasilero, em especia o cord ul <m a lema � ha militância aninuclea e em favo das fns élc:s altenatvas 0 lvaam a aproximar-se dos crcul a 'Nova r dm undial" ue
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16 promovem o ambientalismo e a reriçõe tecnológicas. A sa entsasmada adesão ao catastoismo ambientalia condição básica para o ngresso naqeles meio pode ser constatada com o parágrafo introdurio de seu livro SOS nta "a - o o tufa: O planeta Ter esá ameaçado O Eden original no qal viveram noo ntepassados dstantes em eqilíbro com a naurea já não exite mas a não se em egiõe ioladas e protegdas"28 No lvro rpleto de informaçe e dados incorreto sobre o fenômenos amosrico Goldmberg abraça a tee de e o ecrsos necessários paa combater as conseqüênia do eeitos esua, o prevenas, eam gerado pea plcação de mpotos sore a prodção dos derivados o carono Em 989 ao concluir o seu mandato na reitoia da niveidade de São Pauo (US) Goldemberg niciou em gande esilo a ua escada na heraruia dos serviçai do smnt olgáruico Por intermédio de Yevgey Vlkhov e outs conaos soviético foi convdado a ntegrar a na direoa do Fndo nernaconal para a Sobrevivência e o Desenvolvimno da Humanidade endade sedada m oscou, cua nlidade er a de ciar um foro de deaes LeteOese para a agenda malthusianoamenalsta No memo ano ele havia paicipado do Foro Global de sprs alamnes para a Sobreivência Hmna tamém reala m Mou cm parcnio o Fundo No Foro Goldemberg foi nia pa N reenpac pa scrve m dos captlo do lo G limJ'�. (Atuecn la) publcado no ano seginte pela aiza u:d r u u ua a maior pças ppagandstcas m favr a asofas fnmno as drásica medida d conrle m ura aa mnmálo, das quais Goldemerg s moro um f:nho adp Os conao lmr com Vhov daam pelo menos de 98 Sintomacam kv foi ambém o responsvel pelo eabeemento um escrit renpeace em Mosco Emblemtco das a e ldmberg é m artigo puado peo ornal Foa d S Palo (9/ /89) ntlado Amaôna e se uuro Nl lemr prna S fr posve converr parte da dívida m ao a ais meias (prteção da Flra Amanica na),
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Edra B�iensc, São Puo,
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1 por qe não uar ete nstrumento? Em egua ele mesmo prope álclo preliminare mostam que cerca de 0% da Amazônia poderiam se convertdas em paes e/ou áea proeda com um dispêno d US 3 bilhões atulmene s 2% da Amazôna ão paue nacons). rês bilhes de dlare é menos do qe trê por cento da nossa dda eterna Não nos parece nenhuma perda de soberania aceitar estes dlares ue ás seria uma orma de estar a sincedade ou hipocrsia de senadores e otrs autodade da loresta amaônica" Em , aém da nomeação para o gabinete de Color Godemberg foi conidado pela ndação Roceelle para integra o coneho dietor da Leaderhip for Enironmen and Development EAD) ma oanização desnada a ormar lidernças ambientas" em pseschave para o propósito do mn anoamericano entre ees o Brasi. Em ma década o programa já treino mihares de proionai para difundr o eáro malthsianoambienisa em posos governamenai empeaais e acadêmcos Em maio do ano segnte, a mesma fundação colcu Goldemberg frene de uma nova ndação internacional criada para promover a adoção de fones energética alternativa nos paíes m esenvolvimento Na ocasão ele volto a manear a sua insatifação m os umo do debae nernacional em orno da assinara de um raado internacional sobre o controle da mudança cimácas, prevso para a Conerência de 99, devido oposição de alguns pases qu 'não compreendem o probema". Ainda em 99 Goldemerg amplo seus vnclo com a cúpua mienalita ao ser indicado par o conseho diror do nso Inena onal para o Desenvovimeno Suentável (IISD, ONG baseada m \nnipeg Canadá Oro memro do conselho do SD é ningum m s do que Maurce Stong No Goo, u dos prmeiros lvos de Goldemerg fi p 1rma clear deenvolvdo pela Força Armadas Em setem pr n!ia a Collor protagonio m dos mais deprimnts pós de macuação de m pa diane da olgaquia internaconal a anar uma de cal smblca num poço eisnte no ampo a ta " acimbo A), o al supoamen rva p d rtos uleares Ao lado de ollor e Goldmrg ava J nrger Em de outbro o Nw T plcou ma nrvista com ;ldemberg na ual ete relou a xisnca um laio cndencial k 50 páginas a rpito do proo a ma amica raileira enge pedene olor" Na etrevsa ele apoa pree a omiso
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Ncnl de Ener Nucler (CNEN) Re Nzr Alves e o gadero Hugo de Olve Pv e-dreo do Cero Tcnko Aeroecl como o rc reonáve elo rogrm ecreo deomndo "Pojeo Solmões - o u desceve derecvmee, como m m de Ige com Sono de u.m Noe de Vero Goldemberg fo mbm m dos rmero roor qe o ses d Guo do See (G-7) nncem um rogrm ra coervo d Flore Amzônc Em u form ncl ele roôs que o G-7 concedee o Bl um ud ua de 2 blhes de dólre rojeos de efoemeno Igumene ee fo um do onero de um efor o ue e deeo lou o ongo e o dc e o endo de mudr · redo n mor enfe o gá nural. ure s geso ele se eme hou conro do goduo Bol-Brl o que s v ocore o Governo enndo eqe Crdoo m mro de 99 Goldemberg fo grcdo o EA com o Prêmo nerncol o Deenvolvmeo Senável, or ss oo re olcs do e em deenvolvmeno frene à uos s mudn clmác Com demo de Lueerger oldemberg umu ne mee Sece do Meo Amee free d qul rcou d conferênc Ro- em junh. Due od u co no Goveno ollor encerrd em seembro (deos de umr o Mnro d Educo) ouco e de o edene e defedo o g o cuões de coruo, oldemeg uo como u ecee gee de nlunc doEb ogqco m grd medd, o unc o Brsl deu odos o cordo nerco eboo elo ees olgko r ecld rumo o eeddo "overno mudl no n re mbe l como n cenco-ecnolgc Enre ele decm-e: o Proocolo d Monel o Trdo de leloco de bnmeno de rm nuclee n Amc n; o Acodo Qude de Slvgud Nuclere ue eeleceu cro de um gênc rgenno-rler r l vdde nclere do dos íses; e fe ro ceo de o do de No-Prolfero de Am Nclee e me de Conrole de ecoog de Mse e ser efevd o Governo edo Heue Cdoo Efevmene ee em feo or mr numerosos oo e glrdões com os us em do gr iado olguo
6 HRO GUOC: A COXO .ô-ERRO Desde o eíodo coloa oc esrgers êm demosrado um grade eree el mzôn l Por oo do, ó oderem� deevoler e egr deqdmee Amzô o ree do P - e er conde de cudr rordmene d rego o meo de des emreedmeo de fa-euur exemlo do que e.rm uros e de gnde eeo eorl como os EA R e, ms recenemee Chn com eu mbcoo roeo de "corredore de deevolmeno, deco o Aêndce 4 Olhndo-se o m do Bl, vece que reo do Cerrdo con "oe errere nural enre Amzô e o rene do P rcalmee com Rego Sdee de mo desdde ecoômc d mrc do Sul O Cerdo, or reenr lude md cm d dema reõe form o e o engehero e rofeo Vco Aevedo Neo deno de h coea, cu raoo mlc em c de nore m elevdos r mmzá-los, ele eco e l d "n de menor eênc cj ereõe ma evdene vle do grdes o ue ncem ee ele o ele Pre o Xgu e o AragTocn Eses serm o eoe d nm�ço . ms deqdo r romove o oceo de negr d Azo o ero-Sudee do P 1 0 Cerrado, or u vez loge de er en um e d psg, o m enorme oecl grodurl qe l coou e do roveado Em eadde, o Cerdo já o ecr coo o clo mundo no clo elo D. Normn l3lu m l d P em 70, ela ua ue lm chmJ vlo erde
Vsc Azed t Transportu: pinco Bí, ' dç 188
leõo, Gá d d,
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como aimo uma etrevista à revista de 2 de abril e 1997. Outo especiaisa que ressalta sua impotâcia estéica par o combater a fome o rasi e no muo é o pofessor Dr Ay Rau da Silva enge neio agôomo pesquisador aposetado a mbrapa e membo ituar a Academia Basileira de Ccia Como declao le à G e 9 de fevereiro e 1998 ecil e u dos "cedos não s esoado; peo conái h dsponveis e ppos paa a guua ms 80 mhões de hectaes, m e ma esrva pra assea a biovesdae e 7 mihões de ect e apenas 5 a áea agculuvel dspovel o uliaa paa a po dução e soa, o Brasil se tornaria o mao expotado mundia sue ando os stdos nios.. uso dos otos 60 milhes de hectares paa prodção de cane, mho ao ca citros e ouos produtos tonaia o sil com poder decisivo no mecado mnal sendo essa a aão po qe NGs estão pocuando convencer o Brasil a enuciar ao seu so com base nas pssveis pedas de biodivesidade, o qe é m argumeto ho poqe exstem oe prques naonas esevas biogcas e uma áea não utivel paa a agiculta de mies e ees. o sea o equvale a s vees o errtório do stado de ão alo m relaão ao meio ambie é um vedadeiro absuo coocar estições ao seu uso, uno por mo dee est seno coigio o que a nauea eraou o o qe a naurea dgado é cme mbiea? O Cerao apreseta todas as codiçes para repicar o interior basieiro o extorrio Cintuão Vee dos EU e torarse um vgoroso polo agroidstrial e epessão iteacioa Para tao uameal eqacionarse a questão da logística de traspore, cua solão passa ecessariamente pela tilização efciee a eome ree hdográfica que a atureza os prpocionou a exemplo o sisema ississipMissouri-Ohio os UA ste potencial não passou esper cebido pelo Goveno de Washio, qe segudo a vista e abril 199 (pblcaa pela Confeeração aonal dos anspotes) produziu elatio aida a década de em ue cosderava o Cent-Oeste rasilio uma séria ameaça aos grãos podudos os A desde que coeguisse viabliar um transporte barao das reas de po 1é os potos abl de 99 uma deleaão do Oio Soben Coucil lieraa do do Estao Geoge V Voinoc relzou uma missão e peo asil Cile e Argetia, para "infomase sobre a capac us de soja a América do Sul O elatrio a missão h11u tpH: uma as maiores vanages comparativas o Brasil é seu
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potecial paa arer centeas de milares e acres na produão de soja o Cerao que poss mas tera agricultvel que too o 'Citrão do Milho estaduidense Aina seguno o relatório atalmene apenas 25 mles e acres (1 ace = apo 04 hetare estão em prdução com otos 200 milhões de acres aáveis e eseva e a poutidae da soja o Cerrao é simi à o Citrão o Mio mas ses proutoes ão sabem o qe é ma safra peida o ma seca Oto beeio aponado é o lima subopical do Cero ue ermite a puão de uas e até rês safras po ano O relatóo apota como as maiores esvantages a falta e nfaestruta e tansporte e a isciência e amazeameto2 Poseriomente em Kasas Ciy EA ocorreu a Cúpula acioa de Tansporte Agrícola realizada em 28 de uho de 1998 com o tema Os desaos do sre Agrícola paa o Sécuo Duante a cpla patrocinada peo epatameto de Agriculura os stados nidos SDA foi abodaa a notóra degraação da infa-esrua taspot stadunidese em cotraposção ao seu moram par ds competiores teacionais pcpamnt asi l China, cujos resltaos afetarão ietamente a competitivia dos pouos agcolas estadunideses no mercao mual O pargrafo inical de m dos elatórios geraos o eveto é auto-eplcativo: No mercado oba, os podutores agícoas estadunidenses beefcia am-se po longo tempo de ranspotes mais baatos ente as egiões produtras e os portos ue nossos competdoes Isto pemiu aos EUA expaemgrãos e oos protos agcoas mesmo que a mo pte da pruço oco no nteio o Ps, iste dos temins eoaores. Contuo, o mehomento o tanspo po pate dos compeidores poe coroe esta vanagem Paa os compedoes os EUA custos de sporte inteno ms bixos podeão amena o lucos de ses podutores, permindo a epansão a podção Paa os ntos sugeem guc o poduoes estadidenses, estes . melhorame . ' .I evo comp mas mecao expoaor tonar-sea mwto
Em sua edião de mrço e 1999 a cocetuada evisa F deco uma matéra sobre o meloameo do sstema d apotes no rasil com destaque paa a hdovia do Madeia aa o coedo
Oh Sybn nc Ohio Sbean Pdums Vl t /w Dg Tre M ), us, 998 fo C�. U.S Dtmn Agrtr, A p he Nnl Agultu! nsrttn Smt Jy 2-28 <8n sn, Swyr Rng td Shnd Rprcs Kans it, 1
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Cenro-Norte (mulimoal hidoia rgaiacais, ferras Norte Su e Carajás Na avalação e Michae Cordonnier analsta de co baseado em Chicago e especialsta a América o Sul O 'calcanhar e Aqles do Brasi tem sido o trasporte Ele esima que os produtores brasileios pode economzar até um lar por bushe (apox. 35 litros) nos custos e transportes e que "com estes investimentos em nfra estrutua de transpotes no há úas que o Mato Grosso se trsfo mará no maior proutor de soja o muno O estado e espírito dos proutores esadundss foi sintetzado por Ano tner, especista da mec oyben Assoao: "O que está aconecedo o Cerrado é mais mportane para os protores e soja dos UA o ue qualqer outra coisa e possamos fazer O Brasil é um os poucos lugares o mudo com poencial e epasão m uma escala tal ue poerá inuenciar deciivamete nos foecmeto globais Em maio de tês graduaos onomisas etaunenses vicuao indústria e soja o sado d Iowa zram uma turnê pelo rasil e foram âmes em airmar ue o fatáico crescimeto da rodução do grão o aís d 5 milhõe d toelaas, em 173, para 33 mihõe de toelaas em decorreu nto do aumento a áea pataa a da poutviae "O aumeto mais espetacular da rea planaa a sa baslea ocou em Mato Groso e no Cerrao, área central d asl... O rápid crcimento da poduão d oja no Cerrado foi posv ga: a mckas a âa umcas bioógicas. Em Mato G a prouvidad da soja com parável à d Iowa po causa do aaç� alan� a pdução agrola no pas repor. "Os prouto� d wa m cs\·aam em todos os cutos e poução com eceão d frza!; d, se o Brasil melhorar sua ifra estrtur mesmo st m dvr ai"4 O elatrio rsala q s sos duo representam ape nas a metade o negci d a tra mad a trbião e tansporte leia-se iovias Após lím s a� me vatagens compara tas a podão d soa no Basl m lação os EA, pergtaramse: como os pouores estan dnss pdm mae a sua competitiidae? A rsosa foi "Os pouores eta pecam compreeder e eta antagem comparativa (do Bal) não sá evertda simples mente inestino a infa-esrutua e raporte nos EU A esimaa
4 Mary J McV C Phlip Baumel e Rb Wn, J Ban Sq•br Pd#li Th o Uf. E? Wst D Moe 200.
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as osa ndc que os benecos pa os poutoes oundos deste nvesento e na-esuta totalizam apenas 6 centaos po bushel. Copado com a tagem compea do Basil sto não passa de um pequeno aahão Não causa aação, portnto que os estadunidenses team confedo à soja baslei ss estco smilr ao do eo árbe. A nfoação supeendenteente pubicada pea revista V e 8 de jneo e 8 ela que o Goveo dos A numa demonstra ção de pefea sbiose ene nteresses pbcos e pivdos - preteia ontoa detlhadamente o pano e a colheita a soja no solo brasi eo po ntemédo de satéltes adeuados paa a função a pati de aço daquele ano
Ü COEDOR E ESENVOLVlMENTO AGUAJA-NI No nexto da conexão Amazônia-Cado do prp dsenvolvi mento socoeconco este mo, a importância estratgica do ale do ans, potencaliada por sua hdoia (ver pág 172conjuga a ouas obs de naestutur suaas em sua área de iuêca em despetado e nteresse e preocpação a olgaquia anglo-amecana, pala em too da regão conecida como Bico do Papago Conc- nes á a pópa hidroia ans, o cmplexo mnea de Ca a feroa de Ctjá e sua extnsã Noe-Sul) a usina dreléca de Tur a ia Beé-Basia a ec-
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em torno do Bico do Papagao no pivô ais importante para a negração da Amazônia ao resto do aís Foi por esta razão que a olgarquia ango aericana resolveu aí concentar seus esforços para frusar a coneão Aazônia-Cerrado, desfechando ua tplice oensiva na reão po eio de operações de guerra rregar representadas não apenas pela ações das OGs ndgenistas e aientalistas, como tabém do Mov ento dos Trabahadores Ruras Sem Terra (MS sobre o qal eerce ua grande inluência
VO: A HIDVA RAG-OCATIS Para ipedi a consecução da hidrovia AauaaTocanns, inega velmente a pincial atéra paa viablizar a transomação do Cerado no celeiro undial do século 2 como prognosicado por Bolaug o Eslabihmenl anglo-amercano obilizou seu aparato de ONGs ambienta lstas-indigenistas coodenadas pelo Instituto Socioambiental (IA) e pelo Conseho ndigenista Mssonário (CI Já em junho de 1997 o SA e noe das comunidades avantes de Arees e menel Baosa em Mato Grosso entrou co uma ação ordináia conta a Comanha oca do aá responsáve peo empreen den da hdrvia aleano ue a coocação de placa e bóias de sinali do Aaua e integrante da hidrova) zação no rio da eram oa n hrovi, u taiam sendo iniciadas sem o neces sário stdo d pc AmintalRlato de Impacto Amiental ARA e m au i zção no Naciona A liinar o con cedida peo uiz fd ral bsito da 2• Vaa do ato Grosso eferson chneider sendo deminado que a r e abvesse de eliza ou autorzar a realizar oa de qualu naturea vg. ixação de placas ou bóias de nalização construção de port visando a iplantação da Hidrovia ArauaiaTocanns ssende imedataente as que esverem em fase de execução assim como não peiti a navegabildade da hidrovia, até deião nal no trecho copreendido entre a cidade de ova Xavanna e a dembocadua do io da ortes no o Aragaa E ainda o ml dia de $ 100., ce il reais" Não satsfeitos os aientalisas começara a sar os ndígenas conta a hdrova, instgandoos ao vandaliso 3 de maio de 1998, ceca d 90 avantes da reserva de ientel Baosa viajara qase �00 qlôr até o temina da empresa de navegação Navbel e Au: Boa paa quesonar sobre quem haia autorzado a navegação
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as embarcções da empresa pelos ses os, eerindo-se ao �raguaia e •0 ro das Motes. Durante qase toda a anhã, os avantes cometera ma série de atos de vandalso e intidação, chegando, ncusive, a eaçar incendar o termna Os ndos só ora condos depois qe s uncionáios da epresa pmetera qe seus dirtores ia nocia medidas compensatóias" com eles Além de suas tradicionas ordunas indgenas portava dveras armas de ogo Segndo informações de autoridades locais, os avantes haa sdo convencidos" por representantes de OGs estrangeras de que o no lhes ertencia e que devera ltar para zer valer os ses direitos de posse Um caso eemplar é o do biólogo costarriquenho Manque Prada, que ava na região a serviço do WF Prada, protagonsta de um indente m a olícia local por questões de droga era conhecido na região mo u dos incitadores dos xavantes Poco ais de u ês depois ·m 5 de junho os xavantes votara a atacar o t rmi al hidr v ri da avbel causando pejuzos ainda aiores Dev1do a sa vlenca e rauidade assalto causou indgnação até de otras trbos aantes. oo no ataqe nterior os xavantes poravam aas de ogo Em maio de 1999, o EA-RIMA para o licenciaento ambienta a hdrovia Arauaia-ocantins fo oicialente entregue ao AMA 1 ós análse dos docuentos em meados agosto o ór o m rcou 5 cnco adiêncas públicas legalente ex1gdas para a dscussao do preendmento nos cinco Estados atrvessados pela idrovia. Lgo pós o anúncio das adiêncas públcas o Joal d Brasl (22/8/1 999) . publicou etensa atéria sore denúncas de antr pól gos que te ara a equipe que elaoro o EI -MA da h1d va, se undo a . uais o texto orinal do mesmo tea s1do alterado co ma e_ e de concluoes ue a inescrupulosa", uma vez que seu trablho raa deria ser entendidas como uma condena ão à obra m do n ropólogos, André Amaral ora! afrmou ao rnal que parte os m pactos apontados fora condensada numa taea ncmrv. "É ua falsiicação gosseira, disse ele Já para Euo Cr ra ra, ou r antropólogo que participou dos estuds va dcdo or nós coo uma anipulação" As denúnas fom devdament proved pl ISA escalar ua campanha contr a hidrovia m etem nva mn atendeo a . ma soicitação" das comunidade xavane entel Barbosa e eiões instuto f com que a rocuradia da Replc d Mato Grsso qusitasse à olícia ederl a abetura de um nqurito para apurar as núncias dos antropóogos
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17 Minutos ante da razação da pmia nco audiêncis púica, m 2 d tmro m Etrito MA o j fedeal Codomir Sbastião is d Imperatri M concedu a lmnar oiitada peo Ministrio úblco ancelando a audiência O motivo alegado oi a dnncia dos antropóogo que participaram EAMA, d que as rcomndaçõs avam ido reirada do doumnto nal nreg ao IBAMA Esta liminar foi poteriormnte casada ma os ambientalitas onguram imptrar m mandato d surança que nda no momnto m qu revmo novembo de 2000) stá obtacli:ando o proceo de ceniamnto da idroia Ao impr a disussão pblia do projeto, o apaato amintals inrnaciona reprsntado po ISA onrma qu e obvo não dscut mdida müigadoras para os potos d infraetutra, mas impedir que os projeto jam impemndos Em outras palavras, ele sabem qe prderão a caua na audiênia púbca uma v: qu a maioa smagadora da população existnt na ára d nluência da hdrovia é iiramnt favoráve à sa implantação Em 4 de janeio d 2000 a ONG hoandsa Stitng Natur n M Socedade Holanda pla Naurza e o Mo Ambient SNM) envou uma arta ao minitro da Rlaçõs Extriore i Flipe Lampria com pia a vários outros órgão do Excutivo do egislat rasilio na qual epressa a sua mai pfunda propação com a atual política braiira rferent à produção de oja seu transpoe para a Europa Segundo a carta o aumento da produção agoa assi omo a ação de nova as uvia o aprofndamento alargamno do rios Aaguaia, Toanins aag araná o o das Mortes cauarão dtrição m massa da biodivrsdad, das cltura indígnas e das rrva aimentícia d 12.000 índio ortanto arma, "pdimo ao seu goveno qu sque atrnatva o limit para a produção d soa e tamm altrnativa para o tranport não por via fva mas por rem) A audacioa concluão arma "rotestamos ontra a aorda em adotada peo Govrno Brailiro no qu concrne ao planejado aumento no omrio d soa om o paí ropus E amaça 'Demandaremos q noo govrnos ajam da forma mais apopriad em relação ao governo rasileiro. Não por acaso 65% dos 6 milõ de dae qu constum o orçamn anual da SNM provêm do Govrno oandês nlusive d l naiona or t movo, ONGs do êno têm ido considd "oniaçes quas govamntais paragovrnamntai ou nog vnti" eta última omo vimos antriormente a prfrênia do
7 president Feando Henq Cardoso. guamnte não oinidência qu a SNM ate m ereia coordnação com otra ONGs dss apa rato, como o Grnpac o Amigo da ra Fiends of th Ea) ambas bastant aas no Basi A insol ntrvenção da SNM carga, nda, m oqe adiona d , pois os oades são tvz o povo que mai nha tedo o meo ambinte em oda a isa d Hmnidade ma v qu qa um terço do u trtóio oi "onsdo po sucesias drenagens sobr antigos pântanos áras inndada ca em iodivrsidad siandos aaixo do nívl do mar Este memo territrio arcia abga cra d 0% da população do pís q tem nas hidrovia uma de ua pnpais opçes de tranpoe, com uma rd speior a 5000 quilômetros (ottrdam não era o maior poto do mundo não fôra pla hidroa enoanbio) Evamnt, tas fatos onstituem m egtimo movo Je orgulho naona, ndo lebr o ditado "D fez o mudo o olandeses eram a Holanda Aim endo, com qu moral onterrâneo Jt povo ngenhoso indutrioo nos negam o dirito d utizarmos lnamente o noso potencial d rcursos naturai? Em maço d 2000 o WF patrocinou m do indpendnte �ore a hidrova, m conjunto om o ISA a nenaiona Rivrs Neork oalião Rio Vivos otr ONG regionais q aparcm como coadants, para atnuar o nho minntmnte geopolíto do trabalo ma v mais o CEBC dirgido por Maurcio Gainin fo comissionado a elaboação dest otro lilo antiidrovia ara contstar a viabidade econômca do mpeendimnto utilams d fators ontbis qu asolutamnte dequaicado para avaliar o ignicado, por xmplo l upação territoral e o onseqente avanço do proceo civiliatório ata rgião abranida pla hidroa Não foram raões d vbii ômica, mas as d integração oupação trritorial q eaam o ident Abraham Lnon, para citar m entr inúmero emlo ·ilare, a dtminar a consrução não de ma, ma duas ferrvia ção ao acío, atravssando as não inóspts dabitada reõs est dos EUA O mai grave procupante porém é o rete iumento opulaçõ ndígna contra o it Sn Foa ,/· ão ao (20/3/2000) ndios da l ituada margen do r s ue formam a hidrovia rios das Morte raaia e ocantn) ame m ataar o comoo de tanpre bloear i aprender <imar embarcaçõe caso o projto ea lt A dcião tea wmada um mês ants em reunião ntre o lídere da aldea do
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Baio Aagaia Não tmos mdo do conflto Nosso povo está pepaado. É do rio qe iamos os aimentos e o Goveo qu acaba om el deao Nvaldo Koia' Tapé Já Danil Koin aajá, da alda Fontoura, dsse que "nflizmene, pod ave onto Vmos poa goia po todos os mos mas, se fo pso, vaos anda as baas Como á docmentado antroment, esse po d insumnto v sendo popiiado po CIM qe paip avmente das eds da "Máa Vede no aís Em b de 2000 a eaza d São él do Aagaia (M diigid pelo bispo Dom Pdo Casadáiga ognizo ma adênia popla sob hidovia Se paceo "ligo na empetda foi novamene o CEBRAC Sgundo a impnsa, esveam presentes ao veno ea de 400 pessoas de 1 O muiípos de Mato Gosso O qu mas camo a atção na eunião foi a gssivdade demonstada plos eca d 50 indígenas pesentando omunidades tapapé kaajá, qe ptiam q iiam oa fogo ns embaraçs qe ousassm tafegar pla hidov Ese espíito d nimosidade oonto dos idígenas não dv srpeender aos qu onheem a tajeta d Casaldga Em mao coub a Mary llegt, stá de Coodenação da Amôia do Miiséo do Mio Ambiete ( poano, oná do overno brasiliro, riic abrtament em Washigon (UA) a mplanação de obras d ifraesrutur a Amaônia, o impato negavo que o pogama Avança Basil pod tr sobe o meo ambinte as pssões no Consso pa a apovção do prec do deputado Moa Mheletto p o Cdigo loesl As ditbs de Algret fom dsfeadas nm smáo ralzado no Wison Cente, dante de epesentates do Banco Mundl de ONs ambintalistas Um dos pesentes a o dieto do ISA João Pulo Capobiaco. Ressalts qu dois mess ates, o Bao Mundial encomdou às ONGs SA e IAM (nstituto d Pesquisa Ambal da Amazôni) a eborção do relatóro Cários Futuros para a Amazôia Na oasião, o to sensciost dsta psudocieí ofnsiva ambialista contr o Basi foi dda por Thomas Lovejo, o armr ue os pojetos do Avaça Brasi s não form modiicados, seão omo acd u fósforo sobr a Amazôia.
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Flha de S PoNi, 9/03/2000
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A MEAÇA
DO
MST
A our vertt da amaç qu paia sob região volve o MST São conhidos os grvs problmas fundiáos da rgão, cuja nooiedad intraciol aumtou aida mas no início de 1996, após o ágico ncdnt d Eldorado d Carjás (PA) e, dos anos dpois pelo rmno ds ações do MS m Paraupebas (PA). Nsta úma osão, guera ivil d "baixa intnsdade ptendida ploMST só não pospou graças à ápda mobilizção do Exércio basiliro qu deslocou trps par a egão. m maio d 16 ulmente ropas de écito já hvim oupado s instações d usia hidrria d Tuuu que via sido ameaçada d sr siiad inadda por hsts do MST. O modu perandi as inçs ds ldças do MST na rião
podem ser pecbidos u pouco divugado icde oorrido meses anes da tagdia d dorado d Cras ond 1 strras oram moros num cooo com a olca Mil tav brar a rodovia bloueda pos mitts do MST m 1 6 ovmbo d 1995 manifesats do MS qu s drigm aznda Maaxeir a ms de ond srm as vítimas do incdt posteror impediram a passgm de um omboio do Balão d nftara d Slva na rodovi A150 ps oas d tss egociaçs drae s quais os soldados cgam a apo mtrlhdoras psadas ontra o grupo os maistas ibearam o amnho mas fora rpreendidos po Mário Lima, dirgee do MS: Compneiros se els izessm m massace sia mlo par mostar ao mndo itio ausa dos smtrra! Se lideranças imbuíds de ts popósitos esve pesets em Eldorado de Carajás a traédi assume uma onotção difrent dos elaos d massacre tombteados pelas ONGs d direios umaos pela mda onivent
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O Glb, 1 711/195.
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i pj d i p i d d
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Ü CAO DA DROA pÁ-pGU geopoüa da a óti a b so Su do a érc Am da pa ma o -se do Anlsan ormente te an s do rda abo am for já os lad s p s btâia, jos pnp as pela fantásic íd s con ção e pen de as linh as ao edi im de -se sacam neta e a pla do or m a de lda rea e em en n con sb de hdrogrca do que olocam m es o ra on s se e s de An s do ra le rd el Co ormdáv anson o aã lg er al r pa ção os nsp tra l d bstlo natral de não ocorre na dreão o td con o sm O me e. est e-O Ls ção dre nenal na s o menos m o aã en o é a esta e r a po cd ore a s Nore-S bem m sem sas nasetes pos e os can er -am s sl o s nde gra de ne dmna pela chamada ído t nst co rte pa e nd gra em ro sle br l no Planalo Cent r de ágas enr as so div o é do rr Ce o de da e do. Em ra Ce do egião Franso. bacias do Praa, Amazonas Tocantins e São
los ios pe do ma fo l Su re No ção e sa nes el á O eixo mais no a-ParanáPraa rag a oré p a a-G eir ad sM na azo Am roeg OrenooN erc de de são en ex ma n do rra Ce o e des os An re qe permeiam en com ês qulômcros o s o "p o ú r u po a pid om er in , k 10. A impoâna s na ao Am tara s cia ba re as ent ado aiz e eensão, lo no m la and ter hin do ão aç eg nt de ratégica desa lna he i rof. Vaso n e g en ne ine em lo pe ia do Hi de an Gr gnominada llr mà :�lc s: n i e d g o pe da bra a lum or vs zeedo Neo, já em I Hl - 1 4, l ca é Am à m ge a sua de on mbold. No relao d Guoé pr um ei h a -se do iuin ubs "s e qu ou rm umold a io dsde o açã g nv e a h n li a a um e ab a ari c Canl de 6.0 toesas Benos Aires até Angostua".'
nnt i é nt ento v dm · Sul o d u ét na / o ans Tr o, Vasco Azveo Ne tuo Plinco d Bah Ins d ári en cen r e p m ção o em com Mngrafa em Slvaor, julh de 1996.
176 uto natualst alemão, von Marus aou e seu lvro Vg p Ba de 81 que "quando o povoamento ocupar as féeis rees do Madeira não atarão sem dvida eos paa contornar as cachoeias po adequados canais e, então se abriá neste teitóro uma brilhante pespectva paa o coécio E realidade a pmeia tentativa de unir as bacas do rata ao Amazonas foi feita ainda e 173 peo capitão-general Dom Lui Albuquerque de Meo Cáceres govenado da povncia do Mato Grosso as o pojeto não oi adiante por lta de meos técnicos. No século passado em 1 o engenheio duado José de Moraes propôs um projeto de viação e tanspotes para o então péro do Basi que cou conhecido coo "Plano Moaes. Dsse ele: poeo qe tenho a hona de apesenta à consdeção do Goveo m consste, pos, na jnção das ds maoes bacas da éca do Sl as do azonas e do a po eio de canl, e no mehomeno das poçes do cso dos os onde exste aene ns osácos à ve naveação.. desa mana caa gdo pelo nteo do S ao o do pério. q mpsma sob o pono de i esaégco E logo que o vapo se tvesse encarregado de apoxa estes luares sepaados hoe po tão des dstâncas, os os eétcos gando ene s as estadas de eo e adiadose em odas as deçes competam uma vasta ede de councaçes telerácas peo inteo do as Do ponto de visa da engenhaia as obs de infraestrutura neces sárias paa a peentação da Grande Hdrvia não oferece maiores dcldades e os desves a see vencidos permite o apoveitameno úiplo, coo por exepo a cachoea do Guaporé citda po Humold com 72 metros de desnvel ela pode gerar 2200 megawats de energia eléta fundamenta para o desenvlvmento econôico da região Assi em grandes traos podese amar que a mporância da rande Hdovia coo induora da ineriozação do desenvolvimeno socioeconômco da Améca do Sul seria nda maior do que a da hdrova RenoDanúbo (niciada por Caos Magno e só recentemene concluída paa o coninente europeu ou nda, a do sistea hidoviáio Mississip MssourOhio para os Esados Undos - se o qual o célebre Grnb ou "Cintuão Verde jamais se viablzara econocaene
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Mii d ranr PJ Vaçã - EvNà Histórca i Jan 174
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m junho de 1 foi concldo em as Lea Agenna o Acodo de Transpo Fluvial pela Hidrovia ParaguaiPaaá consagrando os pn cpos de lvre rânsito, live patcpação de bandeas no áfego ente os países membos (Brasi, Argentina uga aragai e Bolvia, gualdade e reciprocidade de tataento siplicação adminisrava seguana da navegação e poteção do meio ambene A hidrovia preconizada no cordo va de Ccees a Nueva Pala ua estendendo-se po ceca de 00 qumetos doada de snliação adequada paa permr a navegação nona e durante a maio pae do ano ver pág 1 A part da assinaua do Acordo e das movmenações resouas dos pases snatários de ue o esmo ea para valer, acendera-se todas as uzes de ae nos paiéis de conoe do Ehmt anglo-amercano corre que a impanação da hdova no recho brasilo de áceres M a Corubá S) cedo ou arde onaa inevtvel a interlgção das acias PataAmazonas, que cons u verdadeiro anátea paa a geopolica do E Ao contnuo a olaqua optou pela utização da sua "cata abenta paa pedir a mplantação da hidova obiliando aa tano o seu eécto irregular de ONGs sob a baua do undo undal paa a Naurea (\WF Se peda de tepo, em 13, a ONG estadudense Welands or he Amercas oi cossonada paa levanta argumentos ambientaistas pseudocientícos para embagar o pojeto da hidova o meso ano foi dulado o relaio Hva: Anál A Inic ná Prguai, nanciado pela ndação Alton ones A mportância do relató o coo maco ncal da capanha fo ressaltada e julho do eso ano elo joal Fnana/ adicional povo do Et riic egndo o relatóio a mplanação da hidova representava ua aeaça aos 20000 qlôetros quadados do Pananal Matorossense que sera irremedavelene drenados faendo desaparecer a sua auna e flora ncas Sem ocultar o deseo de ante o nteo do subcontnnte despovoado e sem desenvolvieno econôico o documento aa que proavelmente os oes impacos abientais causados pela Hdova sera ndeos eslantes do rápido pocesso de de senvolveno que poderá se segr ao iíco das opeações na va uvia A Hida pder epandir o cvo de novas áeas no cent do connente subsndo a ve getação nava Isto poderá ampliar a ersão do solo e sedmentação dos rios
.H. hr , H: Aná A1tbin ni d i Fi P. Wan fr Aa Mant ns Ars
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Estava cado o mito da "intocailidade do Pantana eevado à condição de "santuário da deusa Gaia hái manoa diversonista conceida pelo Es anoamericano para mascarar seu principa oevo geopolico na região: emargr o progresso econômico que seia induido pela implantação da hidrovia e evitando assim a cração das condçes econômicas necessárias para justcar uma futur conexão das acas rata-Amazonas A campanha ant-hdroa ganhou mais impulso a parr de 14 ando o WW parocinou e coordenou uma série de evenos e demons trações no Brasil e no eterior para criar os "fatos jornalsticos neces sários ao convencimento da opinião pública de e a implanação da droia "secara irremediavelmente o antanal Como o própro WW reconhece a força da coalião de ONGs envolvdas na campanha é a pulcdade internacona que em um grande impacto na opinião dos tomadores de decisão no Brasl As principas ONGs de ação direta destacadas para a campana fom as estadunidenses nteaional Rvers Network e nvronmental Defense Fund a hoandesa Boh Ends e as "brasileras cologia e Ação (COA) de Campo Grande MS) nstituto Centro de Vda CV) e Ecotrópica de Cuiaá T e Cerac de Braslia (DF. O dnheiro para a campanha fluiu das váias fones "antrópicas do eteor inclusive de governos Dene as fndações destcamse a j cada W lon Jones a C. ott e a oceeler. Quanto aos governos, destacam-se: os stados Unidos principalmente por intermédio da Agência para o Desenvolvento nternacional SAD); o Canadá po eo da Agncia Canadense para o Desenvolvimento Inernacona DA e o Centro de Desenvolvimen Internaconal de Pesqusas (IDRC; e a Holanda va Both Ends - que como várias outras ONGs andesas pratcamene mantida pelo Governo. No perodo 1994-1996 foi rara a semana em que não apareceu na ia nacional e nternaconal aguma matéia contrára à implantação da l i d vi aagu-araná. Denotando sua importância para o Esihmnt an o- amercano ela passou a ser referida inclusive em alguns docu co: cais simplesmente como "idrovia I �m �eemro de 1994 realiou-se na Capada dos Gumarães (MT urn ncia intenacional da qua resultou a Carta de Guimarães, <" c n.d , a idrovia de acordo com o padão estaelecido pela W: fr 1he Americas. m outubro o WW emitiu seu relatório f <· Clnd ça declarando que uma de suas metas mundiais pro ,., d ilanação da drovia Na ocasião a ONG divulgou o
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reatóo Quem paga a conta?, e havia comssonado ao ebra pr demonstrar que a implanção d hidroia sea economicamente nvi\vl segundo náises "custo-eneo asolutamente nadequadas ara st tpo de empreendimento5 Em deemro do mesmo ano o WW realiz em São Paulo no Parlamento Latno-amercano Parlaino) o seminário internacona "Hidrova araguai-Paraná: Impactos e Alternatvas co representantes de ONGs dos stados nidos Canadá olanda Argentina Bolívia, Paraga Urugai e Brasil m dos fatos mais rele vantes do evento oi a consolidação da Coaião Rios Vivos coligação de mais de 300 ONGs de todo o mndo, cujo propós nco impe dir a implantação da drova m junho de 1995 representantes da RN e da Ros Vivos reu niramse em San rancsco, UA com ames Gustave Speth presiden e do Programa das Nações nidas para o Desenvolvimento (PND) para protestar contra a idrovia. Spet é um conhecdo ambientalisa adical que, como presdente do Conselo de ualidade Amiental do overno immy Carter, omou várias decsões em favo das ONGs, prncipalmente contra o programa nuclear estadundense, tendo parti cipado atvamente da elaoração do reatório Glbal 2000. Após deiar Governo tornou-se o primeiro presidente do World Resources lnsttute (WI) uma das ONGs que compõem o alto escalão do movi mento amientaista nternacional Em janero de 99, o a ve de ser jogada à mesa a "cara 1ndgena 108 íderes de diversas tros indígenas promoveram o imero ncontro dos Indígenas do Pantana e decdiram denunciar o overno rasleiro à comunidade internaconal por seu apoio à lr via. Do encontro foi elaorado um documento no qual os ndena claram que «com a chegada do homem branco chegaram as vis e a ferrvia e com ees as doenças e novos costumes que n onecíamos Neste conteto de decadnca do homem ran n pvos indgenas nunca nos sentmos consderados e oms m edae vítmas dos projetos Nunca fomos consultados ai e ste tipo de amição deve ser freada para o em da uniade. ste dinheiro pode oender e destruir a morada no vo e do ande Crador6
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Mauríio Gk setemb de 1994.
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Ros Vs Ioltin de Comu1icaón 0. 1 fbrr d
Hvia Pragi-o: quemp tOfl? CEBRAC/WF, rsí 1996
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Um ano antes, o ICV e um outro pesquisador om agraciados pe IC com 24 ml dólares para monrar de perto os "mpacos ambenais e socs da mplementação da hdrovia o mesmo ao Alcdes aa, dgene da ECOA parlhou 368 ml dóares do IC com quatro "pesquisadores de outras ONGs da Coalzão Ros Vvos paa crar e manter organiações populares, objetvando o desenvolvmento de estratégias para o uso sustetável de bodiversidade locl. Via de regr os resultdos destas e iúmeras outras pesquisas similares servem para mentam as cmpanhas anhdroa8 m ulho de 995, o a ve de deputados do Parlameno Europeu envarem uma carta ao presidente ernado Henque Cardoso eterando suas preocupações ambietais com a impantação da hidroa Por outro ado, em deembr de 199, a Comssão de Esdo de mpactos Ambents do stio de Cooperação da Holanda completu a sua avaliação dos estudos ociais da hidrovia Seu relatóo airma que "o projeto está sendo justiicado apenas sob uma perspectiva econômica, prmaramete o tansporte de produos mneras e soja, que não é convicete Os cosultoes ão evaram em cot as sdeaçs ambientis destas própras atidades ouco antes o Goveo hondês orneceu undos par que a Rios Vos eaboass um doumeto popondo alternavas econômcas ambientalmente corretas para o Pantanal ÜS REVESES DA CAMPANHA AT-IOVlA
Coudo no inco de 1997, caiu como uma bmba etre os ambienta}stas o resulado do reatóo inal de vabldade tcnca econômca e ambental para a mplantação da hdrova O reaóro preparado peo onsórcio HidroserceLous Berger ao cuso de 62 mlhões de dólares aciados pelo BI e pelo PNUD era asiosamente esperado pelos mbintalistas esperaçosos de qe as concluses do mesmo enerrassem ve o projeto da hdroa oi usamene o cotráo O norme Fin rltrio concluiu que um dos mpactos na pior stação seá uma uação temporária para os jacars sucurs tuuius e outras 90 cspéi� de pees e aves do antanal em decorrncia das obras da Hdrovw Mcu como o projeto j estava sedo chamado.
H C• " aa d ntacns para l Oesro P ba d1rn /I'f /JJ(, Montvideo 1997.
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A maio surpesa do norme Fal fo a coclusão de que a
dragagm, no caso mais cco, ou seja o peodo de águas mto bi as e iua o vel do o em cerca de 20 cenímetros Aém dsto �tdo ncuiu qe "sã des atçs a vi de escoa mento das ágas Váios ouos aspectos, como efeitos de seimenos e da ntesidde da navegaço sobre os peixes form }sados sem apresentar visad? mpactos consideráveis Sobe o trecho CorumbáCáceres eos mbe}sas peas rz á meo o orme f01 prcuarmee conudene ao cocr que "a da silvestre sofrerá eeitos empoários de perrbação com as obras de dragagem po causa das opeaçes de trspote este caso, é preciso lembrar que as hipóteses aa}sadas er em cont açes e situações de itervenção máxma das obras proposts (que ão são teavs éccas e econômcas reco mendadas) como mbém a pior sitação de tbalho dos comboos o . "9 que possveme ao ocorrea' na patca m evereio de 997, os presdentes da Argetna ruga e em ia de gande omsmo ivesmetos superores a um bihão de dóaes as obras da hdroa, anuciados po ocasião do ício das obras de aprofundameto do leito do rio o techo argentino enre as cidaes de Snta Fé e Buenos Airs Foi ivugado que os armadores ii reizar invesmetos de 50 mlhões de dólares pa a amplação e modernação dos portos da região visando o acompahameo do aumeto do xo de spoe pela hidrovia. Di dess a de oismo, a reação ão rdou muo m uma mpessioante matéa de capa a resta V de 23 de abi� dedicu nadA meos que qie págias connuas para covence seus letores de qu A hidoia sgcv o m do aa rotlado como "satáro. A íida ntava de colocar uma cuha enre o Brsl e os Jc pases que parcipam do pojeto foi o agument< sosmic d t(IC Brasil tea mto a perde ecolocamente, pois os maire mpAclw 1 bents ocorreriam em teitóio basileiro e pouco a aha ·o u mente, já que os maores beeciados seam os outros afs o M ' :! O soisma oi pronmete apontado pela resposta do Gverno u�l à repotagem um elucida artigo pubicado na Ga:lf wm/,k 2H de abr, assiado peo embaiador Sebastão do Rc�o Bnr l�u c toger do Iaty. Após amar que a hrv Pt)UI "c-
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Hidroev/Louis Bger/EI, Estdo de fiRmhl • - I :rm d M/ Cn d Nav d idv fN "· I '116.
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meça em Cáceres no sado de Mato Grosso, e tra no poo de Neva Pamira no Uruguai ele demosra a importâna esraéa das hdrovias paa a integração do sboiente: Nosso ojeivo é abrangene: não se raa apenas de procrr melhores codçes para o esoament de soja e dervados para ereiros mercados objetivo já em si impoae Traase sobreudo de oferecer à regão CenroOeste uma alernativa de ranspor e eoomiamene eciente e amietalmente sustenável e d bscar utilzar melhor o potencial da hidroa na iegração regoal espeiamene enre o CentroOeste rasileiro o Oriene boliano e o Nore e Nordese argenos. Porano há que onsiderar o transpore vial o coneo da atulação do connene o que se ornará ainda mais interessane com a inerlgação das hidrovias araguaiParaná e ietêaraá"
s "íssis DA DA ARHA m mio de 17, a rs Exe eee vew (EIR) pblicou o relaório especial A Ge H desvedado pela primeir vez o Brasil os reais objetvos estratégicos das ações atihidrovia omadadas pelo F e a adeia de ssentação nanceira e logsta de ses agenes O relatóio foi ampamete reproduzdo e iugado causando m eorme mpao nos mais divsos íves decisros do aís Em 7 de seemb de 17 o oal A ze de Cabá publiou um cadrno especal sobe a ida, reprodindo as revelações d relatóio sobre os reais obivos geoplicos do F e sua ropa de hoqe matéria causou um grande imaco e coocou em cheue tod a cam paha susciando uma séie de dbaes e disussões sore a hidrovia Na oasião, o goverado do ato osso Dante de Oliveira elaro publcamene que o assuto hidovia osse disctido sem ierfernia de enidades esrangeir como o WW m oubro a Mariha de Guerra brasieira entrou na la com uma veemene exposição da campaha movida pelas ONGs onra a idovia As denúncias foam etas peo ontralmrante Mor Neto enão comandane do Seo Disrito Naval sediado em Ladáro S. Sedo ele a campaha é um exemplo lar dos ineresses inteionis anidesenvolvimetsas o Brasil e que o pas deve car ae a ela qu csidera o grande óbice para viabilizar a hidrovia omo u m orredor ual do Merosul" Moura Neo o nomnlmee o WF e a Ros Vs, qe classicou de racais. Os ineresses internaionais ão pe vanr o desevolvimeo de uma regão qe á foi no passado
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um gande ento omerial e va isse Para ele, algumas ONG vm sdo patrociadas por organismos iteracionas, om a WW m naldade de impedir o uso da hidrova s preocupações amietais vldas e devemos defender o Pataal Porém impedir a navegaçã mpedir o progresso da regão qe pode ser o suseálo da inteaçã comercal latina Mora Neo codenou mém a posição das ONs <Je chamou de orças olas, em ração aos estdos iniciais de viabiidade eoômica e ambiental0 Ausado os golp recebido já e agoso o apao anhidrovia nto reverter os aaqes sofidos com a mplmene badalada pbicação do lvreo O p e d H Pgrá: Ró de áe Iede lançado simultaneamente em Brasia e Washington elo viromeal Defense Fund D e pelo CEBRAC O ivro oi comissonado a onze magíos do aparao ambenlisa ineaconal tre eles Enéas Salatt Heique Raer e srael Klain e tve o patrocnio das undações W Alton ones CS Mo e Rocefeller Seu objeivo oia fi contesar sem sucesso os resldos do Informe Final de viailidade tcnica e econômica para a implanção da hidrovia puliado no iício do ao e qe como aneriormene mencionado, derrubou todos os mitos paados pelos ambientalistas ora o empreendimeno O segundo míssil" da Mariha foi dspardo um ao depois em tembro de qndo os ambensas enaam ream a sua quase moribuda ampaha zedo m grade esardalhaço sobre drgages de manutenção feias há déadas no ho CobáCáceres que estariam daicando o meio ambene e armado qe as embarcações comboi stavam desbarraando as margens do rio Paraguai, devasando sas maas ciliares em eenas de curvas Como a Mainha é a responsável pela scalização da avea rcho brasieiro da hidrovia o 6° Disro Naval resolvu vegr deúnias feis pelas ONGs e como resulado, emtiu o euin u ncado à impresa assinado pelo novo Comadane d Di l almirae Sérgio oesh Soares Mariha vem aompahado as denncias d jz eio ambene ausados pela navgção na idroa Ph.w- á da nos ornais " d E e Fl e C/ cm nç JU com oos que siam o tramo nore, a eecn n te áceesDescalvado esão desbarrancando a e e ainind maa ciiar
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Gaz, 11/10/17.
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"or sr da responsadade do 6° Distrto Nval a scação d navegção na hidrova, como Comadante, deerm à Captia luvil do Pantanal uma vcação nos locis aos uais a reom fazia referêna "Como rsulado chgou-se s seguns conclusões: 1 Os comboios que am naqule mo so deno da xg cas prvstas no Acodo d Hidrovia' qu são os dspovos de no máximo 6 cha cada uma om 11 mos de por meos d compmeno spostas 3 a 3 Como o canal navegável no ro é de no mmo 4 meros d largura estão sndo andidos os lims natris esabelcidos. "2 Nss semesre vmos um uxo peueno d comboos raf gando na rgião, movado plo peíodo d seca, por sar o vl do rio astane baixo 3 Os abrrancamnos nas margns vnlmn estem prin cipalmnte quando há a necssdade de se desmmbrar os comoios para que possam navegar mis cil e apdamnte nos pontos crcos Contudo no oram constaadas vidências de acentuada degadação das maas ciiars e muio mnos derrubada dsses matas em centenas' d curas conform arma a rportagem Isto pode sr comprovado plas fotos do trecho mncionado que s nconam anxas "Cae rssaar ue: "1 Esss nocas são cícca smpre nes época do m e esão sendo fitos os contos para o ransporte de cargas no ano sgune suposição d qu a drovia so novo embrgo invabliaia s uliação pa o scomeno da sara de soja o ue aende a ineresss itons "2 Os rpresenanes nternaconas que se dzm conhecedos d regão são lados a ONGs nanciadas por dinhro estrangro prove nent d pses qu não êm o mnor interss em que nossos produos cheguem ao comrco nernaconl a prços compitvos "Tis açõs stão igadas a ntresses rnos ou p par que no se dê continudad utiação raionl da hdroa, que faor impo ant para o devolvimeno ssnvel da região ma u o ranspore é o ms conômico o que menos agride o meio ambin con demonsa sua ulização m ag escaa plos países desnvolvidos
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ntensa ração conra a campanha an-idroa da "Máa
V" (l e a suas ris azões gopolcas devdmnte dcadas , \WF pssou a dize ue acaa a ão no trecho
IH7 orumá-Cácres dsd qu la foss "susnável conco am C> ucnt para prmiirlh uma conssão púica de derrota cm nores danos possívis sua crdiblidad Nes coneto, o WW ncluiu que sea mas oportno mudar a sua oinação áca e przar s "plao B ue á estva m marcha ransformar oo o Pannal em o Ramsar dnomnação capcosa para dsigar a consrvação de áras Lmdas O concto, u enfaza "a conseação e uso aconal de recursos aturas desas áreas foi stablecido na Convenção d Ramsar, reaada nesa cdade do r em 1971, organada e coordnada plo prprio WWF por s coirmã Uão nrnaciona para a Conservação da Naura C) O Brasl é signatáro da Convenção (1 993) já possui cerca d 45 milhõs d hcars protegidos como Sos amsar. O planjameno para o "plo B stá dscio no elatóio iniulado ·aceiros para as Áras Úmdas comssonado pelo WWF à andsa AIDniromen e ibedo em oubro de 199 no o WW lha as fases do projeto para transformar o Pantanal em Sítio Ramsar rtir d um mdulo central localizado enre os rios Paaua randa e bobral, no muncípo de Cormbá MS fas inicil do proeto consist, undamntalmnte numa campanha maciça d "convencmento dos ropriáros locas para u vendam suas erras ou concordem m ransformá-as em rservas naturas Como arativo o WWF acena com ençõs scais prvss m li e o decatdo corismo avidad predle s ambnlista u como em um pse de mác ransformaa produ rs rurais em psperos hoeeros O prazo spulado pelo WF para plaar o módlo cnral aluns compementos é d cnco ans (199800 com um cuso esmado de a 0 mlhões de dólares Para podr moior mis d prto su projeto m abril de 1 WWF criou um uegenal m Cormá, cuja escolha "rle a mr ânca do município como polo tísco mbém pela sua dmn rr ral dntro do antanal, nas palavras d Garo Batmanan 1 WWF/Brasl pubcadas n Gaze d 15 d maço e assno vrios convnios de copração tcn <o o ao osso do Sul, para dnr n exl< os, amenos evntos e ve etnaas à cnr ã nal'. ssalt-s qu conservar no ar mi i mdir alur apovetamento econc e ec l , e ;n casos até msmo a poibiço da naa e ã �z n área
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m mo d 1999, dura a VlRuão da Convnção sobr Áras Úmidas realada m São José (Cosa Rca), o WW anunciou publicamente a sua ntenção d rnsformar todo o anana em Síio Ramsa Mais rcntemne, em novmbo de 2000 a UNESCO anunciou a a concessão do tlo de armôio arl da Humanidad ao aaal O uo ciona como uma espce d "snazado para ndicar que s trata de área d paicular neresse gopoco par o Eslabshment angloamericano , desta forma facita a obnção de ecursos nanciros paa a respeciva "consrvação ambiental AçõES PARAELAS
nuano se mona o grande jogo paa "mponar o aaa impedir ualquer dsenvolvimeno conômico na egião ue não seja o coturismo, o apaato ambienalsa nternacional vem utilizandos d um recuso perfiamne lega, mas, na maioia dos casos, danoso aos inresses da economa nacional: a cração de Reservas arculars do amôio Naura (RPPN mecasmo que facta a qualque proprietáo rural ansformar áreas suposamn ssenciais para a consvação de fo e aua em reserva naua perpua No caso do Panana, a ONG escolida para implementar este projeo foi a Ecotrópca, d Cuiabá , outra inegrane da "tropa de hoque contra a hdrovia Na prática a Ecotrópica opera como um dos prolongamenos no Basi da ON estadudense he Naur Consecy (C, qu em 195 aduiu por um milhão de dólaes uma exensa área no antana, nomimene paa grantir sua peseção e logo em sa snferiu seu lo d opedade pa a coópica Nesta a foram ciadas as N Acuiza nha e Dorocê somando 60 mil hectares esaegcamne situados na rião de frontia com a Bolvia. É imporane obsrvas que a NC vm a ser a maior mis rica O sadudense Em 1993, ela possía vs superiores a 855 mihões d dóas dos quas 42% epresado p licações imobiliárias. A cotrópica con ainda com o apoo si l tont a onservaon Inernaona, uma ssidência da TNC e grand pn ;��sa da engenhosa operação inanceira conhecida como dbfor "' .s ocas de dvda por naureza), em que cedores de pases subd "·nvulio cedem às ONGs par de seus cédios paa a aqsção d :-.1' :í rl a m passalvo oclmnt para sua consrvação ambin I :.xt�tc ana o preo pa a criação do rue Naral do a com :1rea supeior a 30 mil hecares, ndo como núcleo a Fazenda S "
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zabel (, contígua ao Parque Nacional do annl Matg• o:·n�c (135 ml ecaes O parono para a ação do Paue Ntul do P11:11 r a UICN e tem como modelo o pograma de Paes Natuis d J!1�· . O pojto cona com um undo de 1,5 mhão de dólares, rp cndo pela Comssão Eropéia instituções francsas. Segundo sus Tm: Refeência o projeto prevê a "consção d uma esruua indnn de dinâmica dos parues naturas do Brasi Essa esuua, u assocações medadoras extriores nternaconas, eos, nfdos, poderá receber o aoio das federações de paues natas regionais da Fança novas opeações genaas podeam nascer.. É prciso observar au qe as relações com as ONGs (WWF Basil e WWF Alema nh. Consvação Irnacona.) seão desenvovdas duane o proje a lm de favorecer a impanação de uma sinergia de apoo às ntervnô emprendidas para o desenvolvimeno susntável".
oa se vr já esava no peo ano em 9 e aneo de 201 o mistr dos Tanspoes se ada anunou e camnhr ao IBAMA um o desstindo o poeto hirovi á-Pag. A ncav fo uma rspota à imna cneda pa sia Federl o Mao sso do spendnd as enças ambens pa as obas da ho jo eso peee em abw
8 RR NO CENRO DA lNERNACONZAÇÃO DA Ô A segregação de 4% do terrtóro do Estado de Rorama para u zação como resvs ndgenas ou áeas de pesrção ambenta não é um fato ocaion, uma mer ocdêna de esorços seprados de organações ão-governmentas (ONGs) naonas e nteaons reendo uma pro upação lgtma om a proteção do meo ambente ou dos povos denas, em tmpoo sponde a ququer nteresse naona. A ques que evou a Assembéa Legslatva do Estado a nstaurar uma Comssão Paramentar e Inqérto a qu cou coneda como C da Terr envoÍve u esorço eberado e exgeno para nvabar ququer desenvovmento eonô o racona daquee sado amaôno e por etensão de toda a eão que se pretene camene é obstaar ququer adade catra se ampo terrtro rquíssmo em rersos nauras Aém do seu já oprovado potena de ecuo ners Roraa stá despotando como uma nova rontera agrcola como tem sdo ates ado peos eceentes resutados das pesqusas da Empresa Braera esqusa Agropeára (mbrpa Em um semnáro reaao n permenta de Monte Crsto em 23/08/1999 a entdae re os ndces de poduvdade de vos epermetas eea tado: arro de sequero 6 toneadas por hectare; ar a, 7 r /a; ho 9 t/ha e aguas varedades de soja 4 t/ha m as aores vantagens de oraa é a sa prvegaa sã áa ma Como a aor parte do seu terrro se tua Hr rte Rorama pode produr soja pr e príod da nressara dos outrs pdutores d as. ém dist, eu a prte a oheta em 110 das e due an, ua rOeste e peroo não é rr a 0 da. Otra vatage e Rama a vã bem a nre matas e avrado o que permte a produção de grã m agressã mna ao meo ambente uma ve que não eessta e desatamts O escoaento da
12 safa, cucil pa denir o sucesso de um empreendimento no setor pod ser equacionado se foem realiados mehoamentos em aluns pontos ctcos do baixo io anco o que permiia a uzação do moda! de tnspote de mais baixo custo, o hidroviáio É exatamente esse potencial de tansormação do stado num poo dinmico que aponte o camiho do desenvovimento ciona ao restan da Amaônia que pocupa o apaato ambienalst internacionl a serviço do Etahmnt oligárquico inteessado em manter a reão como uma "reserva de recusos naturais inaproveitados pelos bsileiros. Uma sinopse da linha de ataque cona Roaima e os ouos etet ios bsleios (Amap Ace e Rondônia) foi feita pelo D aivis sêio do Environmenal efense Fund e membro ndador do nsu ocioambien dua das pincipas ONGs iegrates da vesda anAmazônia cricndo vemntemente o imenso emaanhado de aserência, subsdios e policas fedeais que sbvencionam e incenvam o pcesso da ocpação desodenada da Amazônia Segundo ele, Rrama não exisia como stado sem a transferência de centenas de milhões de reais do goveno fedeal pois não á atividade econômica que o susente É m Etado do tamao de São Pauo e com meos de 5 abit mas que tem oito deputdos no Cogsso Nacional que cam ctageando o Geno edea solicitad a edução das áreas indn e crindo muicípios oçeniam ineis cuja úca base de sustenço econômica o gaimpo lgl pstituiço e contrabando. e a representação no Palamnto fsse p criios popcionais à população talvez Roraima não esse eiw s1u a um putao Consideando a aude da case poíca de Roama pa m teras innas do stado o po baileiro está pagando pelo sbho do seu própio parmôno cabe ssl que esta a esuu picoeconômica da mazônia como um todo No centro da instida cna Raima está a chamada Associação Amazôna NG inernaconal cujas atividades foram invesgadas pela CPI da dela encontramos indos inress ncionas ligados ao apaato ambientsta dirigido por famílias oligrqicas predomnantemente agloholandesas o exemplo toda a pessão que as auto dades esaduais e federas vêm sorendo ntempe as ivesgações se a Associação foram determinadas em uma reunio em Amserdã Hlanda em de maio de 1999 quando o pesidente da Assocação o
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A Es nfoti n° 8 Brasía, ç
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tâico Cstopher lak exiu ações mais concreta ao Gu de aba :opeu sobre a Amazônia Euopean Wokng Goup n Amaznia ·GA) endade que coordena a pesente investida em Roraima ais "prodências não tadaam muito e, em meados de ag, portaram em Boa Vista dois altos emissários do Governo britnco o ecretáio do Miistério da Relações Exteriores Pau Taylo e o secretá a embaixada btânca no Basl John son. Seu obev< e vsia a áa elimtada paa a reseva indígena apsaSea do ol paa concer e pto a aldade e conesar com aistas lgados à questo inna visita causou um grande escândalo em Roraima ainda mas poque os epresentantes bitâicos foram "convidados plo Conlho ndignist de Rorma ligado ao Conselho Indigenista Missionáio (CIM) rgo da Conferência Naciona dos Bispos do Bsi NBB). O movo legado para a visita foi to puel que mal ocltava o cáter de pressão sobre o oeno basileiro paa a demacaço da eserva. Numa audência com o genado Nedo Campos, Talor armou que seu Governo quea saber a posição do Governo do Estado sobe os problemas exstenes na rseva2 A inervenção dos emissários britânicos constitui mais ma evi dncia da pacipação direta da Monaquia e da oligarquia btnicas no comando do apaa to internacionl que manipua os assuntos indígenas e ambientis como instrumentos de intervenção potica na Amazônia, bem como da sua inluência deta nas edes indigenistas brasileiras particulamente junto ao IMI As investições da I mostaam que a Associação Amaznia cometeu uma se de iregulaidades ao tenta restar em Manaus (A� a posse de uma área de 172 mi ectaes sitada na fronteia Roaim Amaonas transfomada em edadei tera de ningém dvi outas causas, ao caóco pocesso de tansfeência das tes d tgo tr tório paa o au stado de Roaima Sdo a depu esdu Ver h:gina, a Associação Amazônia é ma fachada paa jusica a pss :í m questão po duque taliano Robeto aolo mpeli da Vila Frc. qu' o a compa de inúmeos teenos de humides beins :uw'm1ds. A Assoaço Amazônia o ciada m 2 esc�·nf r estabelecer a Reserva clica XiuaúXiain �t utda m direia do rio auapei diis entre Azons Rc im nintemente vizinha à ate sa ina Wmir/to, qu ngloba territóios de ambos os esads n s b jvos legdos r a ciaço 2 Fl de o Vt 14/8/999
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O nm ocl d pograma Inicatva d Escudo das Guanas (Guyana Sheld niave - GSI), mdo e cntrolado pelo WW U !CN Holanda tras organizaçõs menores O prgrama pssu m subprograma d diulgção Guana Shild Mea Pject e um nd especia uana Shield Rginal Tut Fd) que já recebu vrbas ociais do Banc Mndial A crdnação geral stá a cargo do Gpo uropeu derabalho sre a Amazônia (WGA, grupo a hoc negado por diver sas ONGs ambinalstas e por representantes ds govrnos de várs pa ss amazônics inlusive rasil, na pessoa d Jão Mndes Prira da Missã rasilira unto à Comunidade Eurpéia em Bruxlas Bélgica O diretor do WGA é Wouter Vning da CN-landa. A esclha d scudo da Guana para jusicar o pograma se dv à ntenção ds planejadores bientastas de impor o su cnceito d que "o mei amnt não tem ronteras - no cas nvolvendo ma grande área cm caracterscas gelógcas e bioógicas similares qe pr esnder s por cinc paíss se pesa pertamnt aos bevs ptndds á ao fn d sél 16, odr Sampao chaaa a aenção para a imprna da ilha5 À épca dndu-se q o ldod rã mitolóca nd o esa e adâa lv-s eamente nes a para onde gimse la d ens e cnqisdor fncese ingless e hland é dos pogeses e espanh O aa de Rrma ocpa ceno da ilascdo da Gana e apesar da inestêca d dorado sã bem conhedas as suas abndts zas rcsos nara Pr sua posiçã, Roraima fi scolhdo pla igaquia briânica cmo a prmei área a ser desmmbada das naçõs aí eistentes pr intrméio das armas gepolícas d indignism e d ambinlsmo Na década de 60 em parallo à rconização aficana com as reservas naurais, o eprador nglês Robin HanbuyTnison alizou uma série de xpdiçõs à Amrica do Sl, nclusive à rgiã da "ha da Guiana Com ele msm dscreve n ivo Words Munds sepa rados Hanburyenison disctiu as viagns com o príncip iip, então sden d WWF ocasã na qual hilip destacu a imprtância estraté ca a reão para seus uuros planos6 Cmo frto d sas viagns, 9 fi cada a ONG Survval Internanal cmo braç indgnsta WW com popóst pmri de promver a criaçã d uma reserva na para os índos ianmmis e
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Assgrad contr�l da rntera nortenrost de Rraima cm a cação d resea omâm em 191 o apar mbinsta-indgnia vlt os ses esorçs para a regã n-nordeste do stado. ara tanto desencadeou ma sre de operaçes parall pa a cração e demarcaçã a rserva Raposa-Serra d So localizada na roneia Brasi-Venezuea Gana com dp objetvo de eabelecer mas um enle inna e o msmo temp eplsar os arrziros da região, matand no nascedro ma das pcas tentavas em sucedidas d desenvolv ment econmco em rama m ns de agost de 1997, ralze e Boa Vs mportante ncontr nternacional de povos inígenas d Brasi Vneea e Giana ela pmra v as tribs ndgenas ue aia a rgã �oça e ncntrarm para disur qstões cm a consçã de usnas hdrele tricas e rdvias a mneraçã m seus terrtrios O evnto fo coor denado pr um gpo d ONGs entlstas-indigenstas frmado .peo Cnse ndgensta Mssionár CMI), World Rsources nsttut (WRI Environmentl Defnse Fund EDF Instt Socioamentl (ISA) e Cmssão para a Criação do arque Yanmami (CC) (nm namente, os promtores do event oram o Conselh Indigenista �e Rorama a Coordnação Nacna Indígena da Venuea a Asscação ds ovs Amerndos) m an deps em 29 de ju d 1998, cerca de 600 venelanos eara a roda l DoradoS lena, ue lga a Vnela ao Bsil R-14), em prtesto contra a cnstruçã da ina d transmissão da hdrelica de Gri, ue fecerá eletricidade a Rrai A rzã egada para o prtest foi e as linhas de transmissã as m pr terrs d ndos Karina, Arawak, Akawalo emn em a dva cmpensações do governo venzlano A crdenaçã rl desta outrs praçõs do gner está a cargo da Coitin r h nan Pepes and Thr nvironemnt (Coalzão para os ov amc e su mei ambente) ONG sdiada m Washinn u congreg a na lr das ONGs amentaistas-indignstas ntrncina - nt as, WWF WRI EDF Natinal Widli dratin W am Uniã ntrnacional para a Cnservaço da Natura (UN migs da era lcs Clral Survva Consvaon nernational nr su aes ncontrms ndefcvl SA Grupo abalo Amazônc GA) paticamnte tdas as ONGs uptamnt indígnas, como a CCP CAOIB ec Curosamente, o C MI nã integ a lsta u
1 Para a Coliio, ocalmente cada em 990 em quios Pe a melor forma de defeder o meio ambiente amazôco apoar as reivindcações errorais dos povos ndgenas da região Receemee a en dade induziu ONGs venezuelanas a apresear projeto de lei elabora do por tropólogos e advogados para resrurar os muicípios do Estdo do Amazoas zuela) sindo ieies écas que luem a criaçã de uma cidade exclusivamete para os iaomâms Em de dezembro de 18 o etão msro da usça ean Caheirs assou a o 820 deo a dda a indgea aposaSerra do Sol com 16 lhão de hectares de ers connuas que se efeda smplesmente mputaa a única reão onde se praca agricultu mdea e se cra 70% do rebo bovo de Rorma, avidades produ dments par lavcar o tu desenvolvmeno ecoôico do Estad Em ns de jlho de 1999 foi reizado em Cudad Bolvar (eezuel o sedo ecoo iteaionl dos povos indíenas do Brasl Veezuela e Gana ao q esveram tabém preses represes do minstério de Relações ores e do miséo de Mo mte V O senáro xpssou seu reconecmeo aos presidetes da Venezuela e Gna peo espaço que vêm oferecendo aos dn os respecos processos de esão cosoal Segudo o bolem de mpre dio los oranadores apesar de separados por froneras nacionis os povos ngeas da rão efretm ameaças comuns oidas de gdes das e eaão e pojeos de est lias de sissão odos e concessões madeirras plejadas plos os pa aumetr o uxo de comrcio ivesmeos na reão. O bolem ambém arma que o eo represeta uma "efeva edna de obzação ee os moets s envoledo uma crescen mção inaco coopeção e cosção de lç O boem za com a seguie gêna: Nós ovos Idgeas igimos ser nformados e cosdos seja o lqu pje de desevolmeno e xmos respeito aos nossos dros de er NÃ07 No no de ouubro dos pemon derrubarm cico orres da ha d tansissão GuiBoa Vista em tetóo vepdo meaças nteores paa que o govrno lao onh e demaque a sua errs Em oraima, oda a mobização das comunidades ndígenas enolids em tais ações que costuem mora entre a população dgna Eado tem sido eita com a ava pacipação do IMI I paiculr a auação de D Ado Moiano, que fo bispo de Boa Vsa
7 1
Cj N I e Venezue 207 1999
199
até 1 foi undameal para a organização do idigenismo na Amazô-
a e para a fabricação do ma psicológico de opinião pública necessáro aa a aceitação das imeseservas indgas a região O labor ndgensa de Dom Aldo mereceu menção especial at no ornal ew que em reporagem publicada em 1//6 relaou a sua au ação para a criação da reseva ianommi e a ornzação de outras ris como os macuxs, qu cosumava reur em assembléias para disr ur gado dando supore às reivdicações rroriais dos indígenas. SE EVTA Em evereir de 2000 a demarcação de mas uma vasta rese ndea em Rraima deagou um iício de rebelião Ed e, outra vez, videou os laços das redes ndgeists bseras com o aparato ambentalsanigest irnacion conrolado ea asa de Wndor. ém d o epsdio demonsou cabalmete ue as procupaçes m os indgnas não passm de maldisfarçados petetos para a impementação da aenda desesabiizadora daquelas redes so cou claro por eemplo, nas arro aes armatvas do enão presidne da Fundação Nacional Índo (UAI) Caros rederco arés, de que a implementação das direrzes do rgão ndependeria da votade dos indgenas roraimeses O mbróglio teve ncio o dia 23 quando a anropóoga Nda Farage, a servço da AI, iiciou a demarcação da chamada Maloca do ar uma área de 100.000 hecares siuada o ordeste do sado e ocupada há décadas por 32 faedas, para usufruto de não mi qe tna ndgeas A reação dos roraimenses o mediaa tedo o va eudo ampos socado uma reuião de emergêcia com miitr da JusçaJosé los Dias para o dia segie, qul compareceu cmaha de parlamenares da bancada estadul no ongresso. m ecaaçü imprensa, ampos armou que a demarcação, além de iuloa ua uma agressão sociedade de Roraima8 A reunã> fi ta, a demarcação foi suspensa e ias eve que ouvr as duras ía o ara menares aos criérios das demarcações efetuadas pea FUNAI ado entre elas a polêmica aposaSerra do Sol na fr n ia m u a que o óão preteda der em a co cntr a vomlf IÍO! ds iníg da regão que preferiam a demarcação em áa paa.
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Irati!o, 25022000.
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200 re d o u cohemeno o
inteaois d a in Sgundo o deputado fedeal Lao Ca batmos na mesa e não aios mis gerênas de orsmos internaionas nas desões que são inteas do ps. não aeiaremos ms demarcações connuas sm que anes a quesão seja eausmete discuda com a soedade e o Gverno roraimense" dendeu a dssão do adstrdor da FUNA em Rorima Wter Blós sado de insuar dernas ingenas ona azendeiros das reiões que o órgão preendia trasormar em reserv lm do ms le ão mo ondzir o prsso demarcatóio, pois igado a ma G (o Insto Soombiental IS) defensora das demarações onnuas em todas as regiões de oima armou9 Da mesma forma, s não onta om a simpaa da mioia deras indgenas do stado, que pmovea uma pação da sede da UNI em oa Vs du vas s p pesiona pea s demissão O admnstrador que ora anteriomente aastado po rregladades, foa recondzido ao cargo por Maés, que é dador e expresidente do ISA m 1° de maço o presidente da ssembéa Lgislava de oraima deputado ia L leru e s audd ederais não atentassem paa a grvidade do probema que se insalou em Rorama por con das indgena, os cos resul pde ter séis cias: Se o qud não for reverdo a desagreão do Pas vai omear por oma0 Pressonado pela situaão arés oi orado a vaar a orima, não antes de pedir grantias de que não sria agredido" pelas ideanças indíenas com quem aceitou reunrse sob a proteção da Pocia ederal e sem a presença da imprensa. Durante a sua permanência em Boa Vsa duane todo o dia de evereiro, Marés foi confrontado com manifestações de rtesto que reunram milhares de pessoas nas ruas de Boa Vista, incluin ndgenas pecuaistas, agultores, lideranas poütias e popuares em , numa impressionante demonstraão de ão de propósitos da soci de ormense Signcavamente os manifestantes evidenciavam um reendente onecimento dos bastidores policos da questão indgen, tando aas omo Foa Marés agente das ONGs e do M < axas diam Não somos bicos. Somos seres humanos"; ou rems vver em ooógicos humanos
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26/02/2000. "' epdo eui raimese enregue 01/03/ redee t o ;chel Temer, redete d Sed seadr Aôi ·�• J e gbee ·• qu Cado
201
�es em Deesa do Estado de o mesmo da o dugado ca pu de Rorama" R< rima e Bl nticando com precsão a ogem do prolema o eto do manieso •mava: iç de mo ambi o popaõ indgenas são atos d ms ostsiv iprsi que us condenr a já da opão indgea den de éis e enorme olcos umno pardos do mundo e pedos na sea mondo de nniçã o enfermdes endmcas como vem aconecendo com os ianomâmis Os sigatáos se prpuna a presonar os poderes Lsavo xeu e Jo s Es e m a ne p s osvs naonis e espealmte onar s A a eercer o deder a ne erioa e a Soea ao r sere os gurdães mos deses caros lores" Anda asm Marés não se inmidou e em das reuniões de alta nsão ma lideraç ns pela nhã e outra à rde com o ovrnador eudo Campos plenres e endeiros dixu la qu a mtea a sua esatéa no sad Cm a aâna d sabia aiado or forças olías poderosas ele armou qe a demarcação da reserva aposaSerra do Sol não evaa em ona a vontade dos ndios Qano à oposição dos roamenses sentenciou: Se o Estado não quer, é um pro blema estabelecido. Não é porque ele não qer qe não vai demarcar A propósito dos enormes prejzos econômicos qe as demarcações eageadas eso aaredo ee seneno qe o sdo de Roraima tem que onvver com a relidade que é ua relidade de terras indígenas de popações ndgenas11 A aude de Maés não surna à l de sua milina no S NG que pe m dos pnps sil m o ambien tlstainigesa internaonl Desde qe assumi a Pesidnca da A bo de r id - Cads el dexou o sua gs o ompm m a de nt dos inígenas à ação o de eo Ín d ha Cândido Rondon e d anúias e aienalsa Em enes à Fl d S P de 4 d fvei 2 Maés armou e uano mis tpo os ps indígenas que estão lados permanecerem nes condção meor Deese ear ao mim roblema deconuo as se i e i a p ambin" o sea maner os ingenas em se esdo primivo m zols humanos.
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1 1 Bri!o, 01 /03/000.
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MÃO OMUK, ANECEDENE DA EOPOLÍA BÂNA A
A "cata indígena á foi astutamente empegada pelo Estahmel lonal itâco no séco passado paa a conqust da Ilha da Guin oeação que sltou na perda de teritóio bsilo paa a enão Ga � nglesa A o�eaçào fo planejada por lode Palmeston, que po 35 anos (183-65) f01 o mentor de incontáveis gues e evluções na uásia Áfc e Améca com o propósito de consoldar a hegemoa do mpéro rtâc sgudo o pncpio de divdi para conqusar. Desta eita, Palmersto desc?u paa a Giana o eplorador lemão Robert Schomburg que, sob os auscs da Royal Geographic Sociey, fez o tabalo de campo paa que tentóos haiados por "ibos indepedentes fossem, primero neutralizados paa depois serem "assmlados, pecedente isóco minuciosa nente documetado pelo baão do Ro Branco e à z do qual a questão das esevas ndenas em Roaima tem qe ser necessaramente revista2 esde 66 os lusobrasleiros se empenham em tomar posse das teras marginais do io Amazonas e de seus grandes auentes em nome de Portuga e spanha então uicados. No inal do século 7 já havam tnsosto o sor de ágas dos ros BrancoEssequo permndo que em 69, a se estassem algumas trocas entres holndeses do Esseqo e ndos do Rpn da a bacia do o Bnco, como o irar e o lago Amacu assim como gade pae da a do Rupunan e de seu aue Cipó como então ugus c Alto , va n do B conmada l dlimio ftp Holnda ntes de 8 e aceita p Po em 13 D fato a lha ema das petensõs holandess sera o me meron das colôias do Esseqibo Demeaa e eice isto é a Srra de arcima e a liha tç d cnuêna AnaRupui sudos a a S do Tmumque. As sstgess abm ss é dos terrtóos daacia d ri Brnco os de ambas as magens do Rupuni a desde sua nscente até nuência do Aní O acu, com o Cog e o Maú su auente assim ir uáo do Maú encoavamse em teritóio basileio
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Fi somente em 17 81 que a Inglatera sugu em teas da Guiana lmando Hol�nda como presas de guea, as colônias de Essequibo D'IIH:r e Berb1ce Em 1 8 10, os ingeses subiram o Essequio pela pi. l l lt"l a
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v:z !'ndo detJdos po um destacamnto miita potuguês no Pia
.J, Hn lranc, Obms do /Jurt R Bn( v 1 Qtõ d G;00 "'· oot<l :a� Rçôcs Fxterores Ri de Jan
20
reonando para a margem esquerda do Rupunani Contudo em 18 sir B 'ban governado da Guana Inglesa começa a contestr o liite com o Brasil e em 83 lorde Palmeston promove a missão Schomug cuja incumência ea examinar as cadeias de montanhas que fomam o diviso de águas entre as bacias do Amazonas e do ssequio com objeivos de simples descobetas geográcas m relidade Shomugk pí haa reaizado desde 835 agens de eploção no nterior da Gia o con da Rol Gegphic Soiey tendo armado em seu pimeio eatóro que "cerca de lhas acima de sua conuênca (do Rupunni na) com o Essequibo.. no que é usualmente consideado a extremidade sudoeste da colnia ritânica eles omaram haiação temporáia, ou quartelgeneral ontudo, em seu terceiro elaório, Scomurgk esqueceu tudo o que havia escito aneiomente e amou que o forte de São Joaquim (na conluência do io ranco com o Uraiquera nha sido sempe consideado cmo o limte oienal da uian asileira. le já havia começado a incar os nios mcuis :r crsndncia cm o reveendo omas Yod da issã d r Pt, qu ale ceu na região do Piara em unh d . Em feveeir de 8 o captão Leal, comannte do oe Sã oaquim juntamente com o missionário brasileio frei sé dos Santos no centes empenhaamse em evacuar a missão do eeendo oud, que, efe vamente rerouse paa Waaputa Rapds, no Essequio, longe dos terri tóos em litgo conforme instuçes recebidas da hurch Missionary Society of England Esta ação pareceu ao Governo tânico um ato de usupação e em no de de veeiro de 84 o encaegdo de negócios de SM Bitânica no Rio de Janeio comunicava ao ministo de egócios Estrangeiros Aurelano outnho que o Goveno tânico encarregara Schomurgk de plora e deimita as fonteias entre a Guiana Britânica e o rasil e enviara instruçes ao Goveno da Colnia "para se opr a a usurpação sobre o irara ou sbe o te cpado até agra r b in' (grfos nossos) Um mapa da Guiana Bitânca cmpanhad Je memóa explicaiva seia feito de acordo com a linha de rnrs crita po Schomurgk e cópias do mesmo enviadas aos grns d rsil Venezuela e olanda como declaação da evindicação bri:nca, nato ao mesmo tempo, cmissários bitânicos seiam dados a riir mrcos nas linhas de fronteas, tal como eclamado p ela Grã- Brtaha. Frei osé dos Santos Inocente foi logo inmado por um il rinc a aban donar mediatamente a reão do Piaa e o trriri lim da Guiana itânica, consideado ocupado p "ris idndnt" que relamavam a proteção da Gãretanha! m
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2 O Governo do Rio de Janeo concordo e! retiar do Pira os seus delegdos e odo o descameo e reohecer, povisoamene, a n desta localidade, sob a condião de qe as bos idígen permanecessem ndependentes e na posse exclusiva do terreno até a desão deiiva dos limites cotesados O seja o Goveo brasileio ami a exisência de rbos ndependentes, como pretendido pelos bânicos Em fevereiro de 84, ma ova expedição de Schomburgk apoiada por m desacameo militr chego ao ra e coloo maros foeiriços O terriório "contesado pea Iglaerra meda 468 k, sendo oseiormente (89 reduzido pr 587 dos uis o Brs reniou a 87 k2 ao aceitar e 94 o laudo do rei Vioio manuele I Iália escoido como ábiro da dsputa Os igeses nha ago acesso à Amôna pelo irara e o rsi perder o acesso ao sseqbo. Pelos ser ços pestdos à Cooa bnica Scombugk recebe o ulo de r13
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VT D SARATIS BRITÂ
Faene e tendo como base as análises e nor es recedentes, não e c aa qe a al fase de desnegração do sistema incro mal como sto nas scessiva ses ncers degrads a prr da cise mexcaa de 1994 e a olgara go-amecaa bca desesperda mente consoda a s ordem muna matsana Neste prcular os bom assm como os cont o Sdão o rescente conis Cc Á Crl e não meos, a ofen ue o Eta o nacoera cont oômb o mecano to� os cáo eo Gade ogo geopo · · " z as •ades aões do mudo üco btnio com Essa z t cm rrmd or Marn de "assutos reoss lr:' do em uma iscssão com jorlsa eup So "é �utaente ndameta par a poüca exeror bica rforç o l 'fraentaão dos mpéios. A poíca eeor briâca os útmos 20 aos em-se bseado numa idia central: a faetaão de otros imros dia de semear di o sões enr ce _ O Frgn erda Albw esta vva e ce britnico em m genda qe continua sendo divdi e
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Bã B
op. 13 4 EIR A Es, 0091999.
Na Universidade �e Harvard, ouro credenciado porta- v z do _ en anglo-amerc o, Jan Eiquez Cabo pubcou �s�ablsh iv 1t1ulad "Banderas rontei�as hinos e outros mitos sobre o qua fez m reso na len e revsa Frein Po/, publicada pea Carnegic for Peace. Disse ee: Idonésia e Rúsia enormes o
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As nações do 'novo .
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ou conlitos caastro'fcos Sm golp�aram seus ante assados. Mas na época da lobazaão, o im u o c eo ráfcas. Existem mais de seus
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Enese conexo qe deemos opeações como a Iciatv o scudo da Giana onde o velho impealismo oligáqco vismbaram uma óma oportndadepaa ampliar o seu conole esatéco naAmaônia at as fldas dos Ades
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- Roteiro das gn d obi Haury·Ten "Ilha da Gaa
Fonte: u-Tsn,
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9 OMO A OLGRQUI INGLESA CROU A RESRVA IOM
capíu fi pb c go de Silva Paas e Úrnz Ca 1a da " qina efir de 995 do ja Solidariedade broamecaa O reente
Ao iic1ar a exercer a a fnõe o oo Cogreo Nacional rasileiro, eleito e outubro de 4 terá como ma de as mas imporante tareas egilava a reerão do iname decret de 1 5 de noembro de 1 pelo qa o eão peidente Fenando Collor de Melo deposto m ano depos determiou a criaão da reera idíena iaomâmi loca liada na região froria ere o rasil e a Venezela O decreto coere cerc de .0 dea da eia iaomâi w área e 900 quômero uadrados qe coincide com uma iportane proícia miera Na ocaão, tanto o preidene Collor de Melo como os seus mnis te, s Lzenberger e da ência e Tecnologa, os do Meio Jo Goldembeg aaram em qalqer conderao para com os inteesses speriores da ação brasilei morados tão somente e pados em afaer às presõe da olgarquia britânica e do presite tadunidee George Bsh que hes ofereca a ilsão do in grcs:o J rail ao clube das naes do chaado "Pimeio Mndo. or ouro lado ão foi nehuma intiuiã bsih:i, em ualquer grupo privado de cidadão brasileiro ntod ou, io meno, membros da vria ribo iaommis reocupdos com a ;ua obreivncia o que r patida ao p rceso e ição de tal eeva indígea Esta deco f m em m d Jé de 60, por iniciava do aparato colon btnico pla ae asa de Windsor e cjos pormenores e impicações eatégica oram dic tda nos sales do alcio de uckingam por ningm menos que ópro pncpe Philp o doge da aa de Windo n pesea da :i Elizbth li
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Quando ainda poucos em odo o mundo havam ovdo fala dos ianomâms, que se auto-exterminavam em violenas pugna ntertibais e pratcavam comumene o canbaismo e a etanásia a oligaqua brtânica manfaturava uma suposta cultua ianomâm paa ni esas ibos ivas, ntrodzindo aticialmene ma noção de nação em ibos nômades que sobevviam em condçõe de vda coespondentes ao Neolítico Nese paticula é ntees sane nota que não são todos os gupos indígenas que neessam à Cooa biânica o que enão, estes aqioligacas adotaram como as suas trbos de estimação" a este grupo que anda vve na Idade da edra? Desde a ogem da campanha em pol dos ianomâmis há ma de um quato de séco o fator eevante nas nações da oligarqa btânica foi a imensa iqueza mineral da região que aqela imaginava adaria a mante o seu domínio sobe o mecado mundial de ben mineais como ocore no contnente aficano De fato as campanhas paa a criação da reseva ianomâm foram baseadas em sua experincia de domio colonal da Africa Subsaaana O acsmo devotado pela oigarqua bitânica tanto aos aficano como aos ianomâms é paente m julho de 1 si Waler Bodme presdente da Ogaização do Genoma Humano, anuncio que o ianomâmis seriam a primera ibo cujos genes seiam congelados aquivados no Muse de Genética Humana de ondes, como pae da bblioteca de genes de povos em exnção" A localização pecisa da reseva anomâm foi o eslado de váias viagens de eploadoes ngleses especamene Rob Hanbury-Tenson as quais faziam parte de m esforço de locala· ção dos pncipais grupos ndígenas sados sobe os exos na as de integação do continente ibeoamecano o exo Noe· Sul, lgando as bacas idogáficas do Orenoco Amaona Paraná; o eixo este-Oese aponando a conexão nteoceânc fundamental paa o desenvovimento da egão cental do sbco nene. O obetivo era aponta os gupos ndígenas qe posero• mene poeiam se manpulados para obsaculiar a constuç de grandes obas de infra-estrutra necessáias paa concea aquelas nterconexões m seu livo Wrls part (Mundos à pa e), o ppo Hanbuy-Tenson apesenta m mapa onde demo a precsamene esta peocupação e evela que a impotância • ratégca de ses roteiros he foa ndicada pessoalmene pel pínipe ilip (ve pág. 8
SURGE A SUAL ITEATONAL Paa le adiante a campanha pela reserv anomâmi, a oliaqa iânica fundou em 6 a ONG Suvval nenatona, cos doc mentos explcam que a cação do Paqe anomâmi em sdo e se' empe o objeivo individal mais impoane das campahas a uvval A ciação da enidade esultou direamente das expedçes e Hanbuy-enison e de seu colega Kenneth Tayo qe, em 68 iicou um demoado trabaho de campo no aos ianomâms, sendo um dos auores do prmeiro proeo do Parque Ianomâmi A ndação da Su nernaonal foi decidda em ma sée de ões ocoridas no veão de 16 no aparmeno de Hanbuy-Tenison em Londres. Além dele os ndadoes da enidade foam: Kenneth Tayor; n Hemmings, dietor da Rea Sociedade Geogca biânica; os anto ólgos Audrey Colson, ames Woodbun, Nicolas Guppy e Francs uley; o ambenalsa Edwad Goldsmih, que, logo depois fndaa a ista The El e o cineasta Adran Cowel, que, ms tarde, se tonara lebre po ses lmes sobe a devasação da Amania" Vale destaca qe a Real Sociedade Geográca briânica const1 ui ma das principais oganizações do sahnt biânico m sua etoria sempe ram pesonalidades que epesenam a nata do apa de inteligência colonl da Gã-enha ne os qe a param úlmas décadas, podem-se cia, po exemplo: Juian Hxley ciad NESCO, da União Inenaconl paa a Conseação da Naue CN e do Word Wildlife Fnd W; ode Alabrooke, e stadoMio do Reino Undo; lode Soly Zceman pn ssor ceníco do Goveno biânco ee 55 e 8; s f•k < apel ex-comandntegel do xécio bitco e aal dit XW no Reino nido Mchael Huley primo d Jua x I ndado da evsa ocil da endade Os recrsos nanceiros necessáios pa a undaço ações da Survvl Intenaonal foam fornecdos WWF, na gra do se presidene, Si Pee Sco q mento, dra otra das instuçõeschave do prAt � aqua btâica, a Sociedade para a P�seação da o objevo ea a presevação dos prviléos mpe h "h a .ada da conservação da natreza, especialmee po l sistema de paques nacoais, exavmene ap " contnees Não po oura raão, os vc-pt iedade os odes Mlne Gey Czon C M '"m
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ú impeiais na Afria e a Ída Tas propósitos foram
·li pelo pprio Pete Scott em ma históia da oganização J méo naquele momento cobia ceca de qata pate da i do gobo fo m bom poto de partida para a iteraioa li incpiente movmento de consevação da vida slvestre. o UICN da UNSC e, posteiomene, do programa das s U paa o Meio Ambente (NA vsava a implemetação omplemeação desta estratégia eentemete, o NUA a UICN o Wod Resouces nstitte de Washington UA) estabeleceram uma etreita coaboração para elaborar a camada Estratéia Gobal de Biod idade prma que tem oentado iniaas semelhtes em diversos países e uo propsito é menos o de peseva a diversidade bolica do le utiliáa omo instumeto poo de domação É ecesso enfaza qe na eaidade, a Svival Iernaona ui omo o "braço ndigenista do WWF cua vicepesidnia atal ee ocupada po de Bton membo de ma das famílias oligarcas e maio p do Reino Unido e que também pesde a An-Savey nternaiol (AS!-Internacioa AiEsravidão, ONG qe os últimos empos, tem desempenhado m papel cial as operaçes btânicas con a o rasil. dada em 787, a AS se apresenta omo a mas ati organzação de dieito humanos do mndo mas sob o pretexto de combate à esavidão promove uma sée de iervençes supaaonas contra os Estados naionais visados No Basil a ASI tem mostrado um isiado inteesse em pomover cetas ldeanças do Movimeto dos emeas m 99, otogou a sa medala anual ao pade Ricado eende repesentate da Comissão astoal da Tea baço da Teooga a Libetação maxista. Outra fonte de recusos naneios paa a Srvval ntenaion foi o mão de dwad Goldsmith o nanista ames Goldsmi qe ntamete com os seus primos da família Rothscild, m dos priipais patrocinadoes do movimento ambienalsa ineaona. No peodo tascordo desde a fdação da Surval Intenaona at� a promulgação do deceto do pesidente enando Color de eo eeminando a cação da eseva ianomm, em 5 de novembro de 99 emos disnguir três fases da campaa A pimeia, de "eonec o de eeno om as epedções tdas e as sucessivas viagens dos Ji.:tor da entidade à reão - Hanbury-Teiso Hemmigs e Huxley e dou até 97, ando a equipe da Suvival Inteational eaJa por Kenneth Tayor e o atropóogo franês rue Albert, fi ea do pas peo Goveo Federal.
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A partir de então, a Sura ntenaoa mdo a sua estrta naciolado a campana Par este propsito 198, rce lbert atpo da ração da Comissão ara a Ciação do arque Ianomâmi CCPY) que omeço a atuar omo a conexão braseia do lobby oiár io brito, convertedo-se em sua pripa propaandis fente ao Govero ao Congesso e a grupos privados brasleiros Simltaneamete inio-se a montagem de m apaao inteacona de pessões ona Basil. Uma das cotribuções da Survval Inteaioa para sto foi o lançameto dos chamados "Boletins de Ação Urgente, pubicações des nadas a m pblio seconado A campha de pessões iclu ações eas con o ail no âmbto da Oração das Naçs da ON a Organiação dos Estados Amecaos OEA e da Oranzação Iter nacional do rabalho (01 Esta etapa lmou om êxito em 98, com o projeto de e elaborado pelo faledo seador Severo Gomes em favor Jo stabelecimeto do ae aomâmi A terceira fase da campaa foi mada po u evento não poga mado por ses mentores, mas do qal tiam o maior poveio o assassi nato do lder sereiro Chio edes, em dezembr de 1988 que de eadeou uma nusitada campaa de pressões iteaconais ontra ras faendo o pís aparece como o "vlão ambenta plaetáro nmeo m Como mpaha no o sunte o der aomâmi Dav openaa rebeu o Prêmo Gobal 5 da ONU e foi onvidado ela Surviva ternaona para faer uma vagem pla ropa drae a al reebeu ma eome cobertua da imprensa internaoal. m 4 de setembro do mesmo ao, em paralelo om a publiação um inflamado edtorial da revista conot sobre a Amazôa, orre em ondes uma rudosa manfestação em fete à embaixada basiler vdentemente, os manifestates protestavam cotra a "devas tação da Amaia Aém da indefecvel Suvv Itenaioal intea vam a mifestação representtes de váas outras ONGs veteana da ampaa omo os Amgos da era Greepeace Ofam et eoples Spport Group as semanas depois também a nlaterra em Sh oeu um simpsio ntulado "Amazôa Meio mbiente d Qm? Luta de em? o prst decarao er oranza uma ede ienaio�a e ONGs para spevsionar as ampanh ambietalitas ob a maôna s orgaadores do onlav foram as ONGs azi Netok e Isuto Catóico de eações nteaonais C - etdade qe deve-se ressatar nada tem a ver om a hieraia da geja Catca A Bazi Nework que aua na nglatera e nos EUA se apresenta como ma orgaação
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ndpdent undada par aproudar o intrcâmbio d nformaçõs tre grupos comprom�s com o melomto dos dirtos humanos e a protção ambienl no Brasil m 989 em coopração com OG dos UA a etidade prmovu váias vss de dres idgenas bsileiros a este pas para epor os impactos dos projtos hidrelétricos então ' previstos para a Amaônia braslra O pricpal cotato brasilero da Brazil Nework do CR é o Insitto de Estdos conômcos Socais (ESC OG com sd m rasía qu fetua uma atvo trabalho de lobby em pro de tais causas uno ao Cogresso brasliro A frqüência com u dparmos com a gaterr uando nvs gmos os basdors da campaha ambtist conra o Brasil não cons ttui mra coicdêna, pos, como se percebe, naqul país s contr a cabçada da hidra verde ão admira pois, ue em vidros de automô veis igeses team aparcido plásticos com a inscrição Salv a florest: queim um brasiero".
OFEVA FAL O ao d 99 s caractezou por uma romada da campaha d prssõs conra o Brasl, u andava em «baho mara", dvido a uma rm reação de autodades brslis, parclame s Forças Armadas, cotra audaciosas proposs apresentadas por dtrios strangeiros. Etr elas destacarams a sustão de rúca a parcelas de soberaia sobre a Regão Amazôica, aprsntada plos lderes raceses rnçois itternd Michel Rocard na Conrncia d Ha em abri d 989 e a proposa de oca d ívida por natua f po vic-primiomiiso hoadês Rudolf de Koorte na msma época oi ss peoo u a gnda verd se c m m emnto cruc para impor às nações do stor em desenvolmento a chamada Nova Ordem undial" dcrtada plo tão prsidnte dos UA ore sh pos em eecução na lça dste com a primiramiist da laterra Marart Thatchr o lídr Soviético Mikhal Gorbachov As presses rendas produzirm efeito com o advnto do Goo rema Color de ello, sensív tais influêcias xtrnas como co vidca pela presença do fanático ambitlist José Lutznbrger na S do Meo bit Dunt a s gstão Lubrgr m íno do píni Charle, duiu no ovrno as pautas ridicatóas de sus ds des mbiists intaoni, o qu ão amr á que
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além dos seus mlpos contaos ntr eas ele recbia - tlvz nda eceba - mportants doaçõs cirs aia oudaon da Iglatea mo comprovou a rvsta u neence Revw. No ncio de 199 a Survva teraional divugou amplamente uma manifstação do príncip Charles contra o qe este chamou o pavo roso nocídio coletivo dos iaomâms A parr da a Survva trnaonal, a Ofam e o C iiciaram cotaos formas com a cpula o Govrno britâico sobr a qusão ianomâmi, delarando uma se e dbats sobr o assuto no Parlame Em mio, o pcipe Charls convidou utzenbergr par visitar ndres, sob o pretext de discur asstos mbiens, a ustão anomâmi anciar a sua prima vist ao rasi No regresso utnbrger apre etou diretamn ao prsidnt Color de Mllo as procupaçõs da comuidad inracional particularmete om os aomâmis. Em otubro a minstra de esenvomento Iternaciol brtâica, da Chalker - a mesma prsoaem que em 99 como denncou a revista E desempehou um papel cruial o nocdio na virtual sntegração de Ruanda como stado acional soberano - vistou o Brasil como part dos preparativos da vsita de Chaes ao pas Na ocasão, articipou d um smino sobr meio ambinte patrcinado por se mi stéio pel empresa mperl Chermicl Industes (I) Partcularmete halker ofereceu o apoio do su mnistéo a proma d auda médica ara as comuidades ianomâmis Ao lono do mesmo ano, as presses ernacioais a o ue o Govero brasleiro prmitisse o acesso de diversas ONGs rras dos iaomâmis Em abril d 99 ocorreu a esperada vist do prnci Chak rasi acompanhado de uma comitiva qu ncluu enre ots, o ro do io Ambint da Inglaterra avid ripper o o da 1w:· rotção Ambietl dos UA (EPA Wiliam Rl rn e ndo r t· o Ambt da Comunidade uropéa, al Ri 1 1 o presidnt da British Petrolum Rob or Na ,l.<� Ch.rks promove um seminrio de dos as sb ts :ult'lla r o 1at rea Bnn acao o o azoa. T zg oo presidet Color Mlo sa ne os Em juho em a manba o r ui u pa na as pres sõs sobre o Brasil, o então sd da Vzua r nd r s e assinou um decrto determinao a ciação a e a Biof Alo OocoCasiquar cujo raçado ncl delimita d a reserva para os ianomâms veneueanos, conua à futura rrva bslira
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A gerra rre r c o form de ação foi mportada pelo própio Gima Mauro do EZN mexicano, a parir do encontro de nidd promovdo pelos zapatstas" em no qual ele foi delegdo ofcial do MST Desde então a coordenação entre os grupos tem sido efevad por meio de canais organiados deno do Foro de São Puo do qual mbos são membros. nretanto a coordenação mais importante é feita por intermédo de orgaismos e representantes pessoais do E nglomericanofrancês. Um dees é a viúva do flecido presidente francês Franços Mitterrnd Dniele Mtterrnd Estes círclos oligárquicos têm uma idéi a a respeito de suas iniciaivas coloniliss quanto s naçes em desenvolvimento: a destruição dos stados ncions sobe ranos e a crição de enclves étnicos dentro do esquema geral de formação de um governo mndal olgárquca, o q mobli uma vasta rede de organizções nãogovernamentais (ONGs O esquema foi proposto para a cração de um Curdstão o Norte do Iraque, ao nal da Guerra do Golfo em 99 e repetido para o Brasil quando o casl Mitterrand se uniu o movimento internaconal a favor da criação da reserva indígena omâmi Em dezembro de Daelle Mitterrad sitou a loclidde de Chenllo em Chiapas, zona dominda pelo LN que considerou simlar ao Curdistão" Antes de vijr a Chps, ela pssou plo Brasil, onde se reuniu com seus amigos habituais o ideólogo do MST Frei Beto e os lderes da orgzção Embora o MS tenha intenscdo suas ações por todo o aís, está claro que sua lidernça seeconou gumas regões estrtégcas para tentar criar encaves ou ons lberdas prpo Gilmar Muro, após volar do Méxco armou que seu sonho era car um república" do MS no onta do Prnapanema Ao mesmo empo a revista reveou que fontes ligdas aos serviços de inteligênci milir do Brsil apontvam regão do Sul do Pará como um provável zona lvre selecionda pea cúpula do MST As res selecionds erm 1 Rio Grnde do Sul onde o resutdo sera uma queda de pro dução agrícol drástic numa das reões mis produtivas do ís; com s conitos no cmpo á provocdos peo MST o valor da terra cu cerc de 6% no Estado Ademais isto levaria o conito zona de nteir, que historicamente serviu o mpério Britnico pra traçar eopolítica de controle do Rio d Prta É evidente que a estratég d M é transformr a crescente mss de miseráveis que a polítc nliel do presdente Fernndo Henrique Cardoso está criando em "efugds econômicos" que cilmente podem desestbilir tod n de oneir.
O Ponal do Prnpema, onde investida englobra parte
dos estdos de São Pulo Paraná Mato Grosso do Sul áre onde é gerad quse a metade da ene�ga elétrica do ís que possu uma dens rede de distrbção de eletrcdade e brnge a hdrovi TietêParaná 3 O stado do Pará, especicamente a região compreendida por um io de 200 k em torno do compleo mineir de Crajás escolhid como u dos focos insurreconis por possr certas carcterísicas afrcnas como riquezas mners, lorestas e uma poplação paupérrima clmente manipulável devido à sua marginlição do processo civilizatóo criado sob mtriz cultural cristã ocident. Isto é o que admite um dos lderes do MS na reão, o bispo Dom Pedro Casaldága uma das conexes do momento com o EZLN mexicano, pel su nima colboração com o bispo Dom Smuel Ruiz o verddeiro comndante do zpismo" mexcano. o CNTRO RTÂC DO
Praticmente, desde função ocil do MST, a Monarqui britânc tem presenedo o movimento com juda nanceir, o mesmo tempo em que se converteu, por mo de váris de sus fundções, n principal ptrocinador da imagem inteacional do momento, fornecendolhe um disrce de genuno momento em prol d usiça social A relação do MS com a Casa de Windsor se rei principlmente por intermédio de dois cnis o Conselho Mundal de Igres CM) e o Deprmento do Desenvolvimento para o Gabinete Internacional (DD), o ntigo Coonia, que centralzou o apoio britâco os líderes responsáveis plo enocído em curso na Áfic Centrl O MST fo oicamente funddo em 8 pela Cosão storal da Terr (CP sta por su vez, deve su criã ra entidde que nasceu no Brsil nos anos graçs ao pi q rce beu do CM a Comissão de Justiç e Pz, controld ecebispo de São aulo, crdel Dm ulo vris s ente, s principais gras d C se convetem de t ns vedderos omandntes do MS, cmo os bispo omás Bldín e Pedro Csaldálig A CP oi undd em Gini em l d 97; ualente fz prte da orgnizço P Chriti, dd n Blgc, um G com avo trblho na Colmbi onde intemedou város seqüesros perpetrdos pela nrcoguerrilh ds Frças rmds evolucionáis Colômbi FARC
zz Segundo o onal de de otbo de 997, m epesentane do MST Delwek Mathes, foi recebido em Londes po nngém meno que o recémnomeado vce-miiso biâico de Deen olmento Inteaconal Geoge Fowle. Dante o goveno de John Mao, o DID ea dirigdo po lady ynda Chae que coodenou peoalmente o apoo ocia br nico aos genocida da Áfica Cena, Laren Kabla, do ex-Zai (a Repúbica Democrática do Congo), Yoweri Muvn, de Uganda e Pa Kgame de Randa o atua Goveno nês encabeçado po ony Bla ea poíca não oi alterada. Em agoto de 1997, Dioinda Ave de Souza alta diigente do MS, viajo Eropa paa evita a psão de se marido José Rana considerado o líder militar maoísa do momeno e, época, eu coo denador na cítca egião do Ponta - que foa condenado a 26 ano de prão po sua upoa paticipação em dos aassinatos cometido po sem-eras em edo Canáio ES Sua vagem fo patrocinada pela Ctian Aid (CA), oganização lantópca ocial das 40 gea da Inglaterra e Irlanda, encabeçada pela Igeja Anglicana e cujo chefe peior é a própia raina Elzabeth A integra a eta do CM e, igualmente a rede do "Império Invisível britânico, pois tem assento na Crown Agent Foundation undação dos Agente da Cooa) entdade ecémprivatizada que tabaha em coordenação com o DID A CA tem inanciado o MST desde 1986 e não lhe tem negado apoo polico em momento cruciai m abl de 996 apó o sangento conrono com a ocia Mitar provocado pelo MS em Eldordo de Caaás (A) o diretor do jeto Brasil da Domngo Amani não perdeu tempo em jogar lena na fogeia afrmando pblicamente: masacre é o resultado direto da falta de refor ma agráa Além da CA a vigem de Diolnda eve patocnio de áa ONG como o Amigos da era e a Ofam, qe tiveram mpoane participação na moblização nternaciona que impô ao Ba a cação da reerva indígena ianomâm Na rança Diolinda fo recebida por Dnielle Mitterand Na realdade eta o a "madrna do casamento S com o ELN consagrado durante o encontro de La Trindad, em j de 996 Aém da antiga elação com a o MST desenvove laço com ur rniações similae m 91 a ght velood Foundaion (RL outorgu o e m au it ivelihood Award ao padre Ricardo Rezende, d
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Comisão astoral da era C'I a F parocino as pesqusas lf no B esc do MS, João Pedo Stéle para seu lro A ltpel a qato mão com e Sérgio Gõgen, m do ídee do moimento n io Gande do Sl; em 1 992 a Anti-Slavey Inernational AS Intenacional Ant-scavidão) outorgo ao padre Rezende a ua medalha anua A ASI fo ciada em 87 por falas olgacas da Ingatera como os Wilberoce e o Bxton atual lorde Bxon é um do vice-pesidente do ndo Mundal paa a ateza WW) do píncipe Plip; em evereiro de 997 o MS recebeu o Prmio nternacional Re Baldno otorgado pela caa real da Bélgica m 1 989, o prêmio oi conerido ao faecido pedagogo alo Freire ue foi um dos princ ai ideólogo do MST A Fig esuematiza a rede de nuência btânica obre o MS
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CONUSO ELECA m no caso das hodasde Yowe usv na Áca Centrl, verdaio doúnio ercido pos britâncos sobr o ST se coloca ms n e da déas do q no dinheiro dos prêmios. Veamos o xmplo Js dóogos principais do movimento o fcido pedagogo Pal · cujo método d afabetização é usado como bíblia" nos acampa nO d MST cjas doutnas á estão produzndo a pimeira colheit d Jvns lídrs formados nos acampamnos Com o advnto do regme miitar d 194 Freir foi xplso d um
3il foi para o Chle ond escrev se fmoso lvro A p t oprmido, autêntco man de recutamento d hordas jacobinas po r m d mncdio (assassinato da mente) do msmo gnero de O conden
d Fz Fanon. Em 1970, foi nomeado assessor especil d atmento d ducaão do CM p o oua O MI o dspachou para a África paa tabahar com váios movime trrorstas m 1970-7 Frire estev na Univrsidade de Dar-s-Slaam A introduçã na anâia a b" e produziu e à coleção de ensos pubcada pela universidad m 9 - na qual gu horripilante nsaio d Ms, promovendo a snga revolucionáia os da t,
logiava Pao Frer por tr "eniqecdo a teoa d Fnon produd
inovaçõs" Segundo tal introdução há argumentos poderosos em p d uma nova gurrilha, armada somn com tcnicas d nsino e aprenzagem expostas por pdagogos como Fri" De Dar-s-Salaam Frire foi trabalhar com os íderes da Frent Librtação de oçambu (FRELIMO), poucos mses depois d
Museveni ter feito se próprio trablho d cmpo nessa organizaçã
m Guin-Bissa Frir laboro o programa dcaciona do p.
Com a sua expência afcna etd de popuções ppérm subm das ao colosmo mis rde, onde ensao dmentament a idi d seggr gpos popacionis pa depois opô-ls a udo qe ep
sntass pogrsso, pois est smbolizaria o grssor colo rope
Fir regrssou ao Brasil ansioso por provar seus métodos de spos afabetizaão com criaçõs ngüísticas qe pudessm combinar portgu�
com dialtos nste caso indgnas além da inguagem d campones1 pobres e populaõs marginaladas to om Paulo F o ouo elemeto cenl qu conbu caão da deoloa ncstã ocident que substu a premssa cnt do cristianismo, de qu o homem um ser cado à imagem e semelh do Crador, pa adoraão ircon da " profssada eo
ooga da com suas azes ntetis no estncasmo a lósofo prónazista Martin Heidggr, com ss grs Lonardo Boff I Betto o própro Dom dro Casadg, qu
á armou: Quando rem mia atópsi ião enconr t no gdo e no coção" Casadáliga, famoso por suas conxõs com o sandinismo nica üense, o ZLN e Fide Castro, é atuamnt m dos dirgentes da de de informaçõs Koinonia com sde na Nicarágua No Brasil, a d stá rpsentada pla revista Tepo e Presenç órgão ocioso de fsão do CM e anteriorment rvista ocial do Centro Ecumnico Docmentação (CD) Casdága go ao Brasl m 9, tendo em ment rpr o mdlo d insureição qu começara na África nos os , onde vive na uiné Espanhola Nma entrvista à rvista Co Amo de fevriro d 199, ele relato a sua priência afrcana a decisã sttégica d vir a o Brasil e instar-s no srtã d ntt Eu à fca aa dar o cs d cistaae Nã, naula ca eram ota coisa Na épca s culhs ram um ica d a mito vluonária Foi m , 62 na in nha (A ca ava feendo avia a figura d Lummba Lo tivms cns, rqe qíamos dar crslhos paa brancos pros bancos p 'ntantes do rso do impéo espnhol quam crsios saads mbro que dissmos ao bispo: Ou café com lite o vamos mbora ( ) (. Estou felz no Araguaia. Do Brasil e conhcia o carnava o bol, mas sabamos da imnsidão do país, a nossa congrgaão - os tianos tinha missionado as áras do qe ago é Goiás o Distrto I dral Me faram m uma região innita á, q não tem ningum, ão peindo missionários. E fal ntão vamos E m m 68.. as felzment, tvmos a grande chance d far crso m Ptrópolis de formação inteult, chamado Centro d •mação (Cen, em qu os missioáios qe vêm do eteior .nd agora s rúnm durante quatro meses m crso de adaptaão Se não vsse fto ss curo e m prdra no Aragaia, porqe em ditadua militar, os mios de comnicação sprconoados a imagm aíssima qu a gnte poderia tr do Basil, mas flizmente os profs nos foram abrindo os olhos e qando fu para o Araguia já tnha noção bastante clara da ditada militar por m lado por otro blmáca indgena e da terra () () aavssr o Arguia r como fo pr os hbres atvssar o 1 Vrmlho gindo do to E nda agora ncontro gent qu s l·mbr q sus avós faavam desse mssiaismo dessa proc da Trra
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Prometda urioso que, quado veo a repressão forte ós estávamo usando o método Pao Freire das paavrschave E a pmeira palavra chave era 'mata por causa da procura e porque são slabas simples diretas Mas para a repressão er uma itenção submiar: 'Mata, mta mata Qndo chegamos omo eu isse éamos uns perdidos o espaço; em segdo lgar um pouco estrategamente pesamos 'Ode há mais onito e a partir de onde poderá haver mais irradiação? ss povoadozinho que estava ascendo a mat em Serra Nv - eu que de esse nome ao ugar estava já em conto com a fazeda Bordon Etão lá fomos e zemos o que camávamos na época de ampanha missionária. Erm três meses na área mis estratégica porque tiha maor oito, ou porque poderia ter ms irraiação ou porque podamos cohee melho a região - e esses três meses apicávamos o método de lfabezação Paulo Freire.. Atrvés do Método Palo Freire em três meses afabezamos onheemos o povo Naquela época na Améa Latia já se sabia que a osenzação é o prmero paso A educação forma e nforma po isso partmos para o Método Paulo Freire. Para o MST e a P, a expiação de seu triufo insurrecioa está na apacdade de dfundir o ulto à Mãeerra ou aia coseguir espialiar a tera osderado que essa é um mistério no senido regioso, e libera a terra e criar um espaço vazio para que Deus atu ste mundo Com sta visão ancristã - na qual o mstério de risto é supatado plo de Gaia e a grea Catóica pela comunidade da terra este aparato ceeba os rio de doutriação os quais eotra jus catva para os atos de violêcia Esta é também a raiz concetual que o ue aos movimetos indignista e ambientaista interaos om sua visão irraciona da natureza. eonardo off assim sintetza esta déia A ossa Mãe-erra é a pátra amada que é a isão dos povos origis a visão do campoês porque a vsão iento-reduionista vê a terra omo omposição dos elemetos físio-qumos da esla de Mendeleiev A terra não é isso a terr é paisgem, a tera fla a terr é também nós mesmos, o ser humao" Essa é a estutur de renças que move os prinpais deres visíveis do MST como João Pedro Stédile - que parafraseando Fran Fano cosidera que os empobreidos campoeses semterras são meros párias que cumprem o papel de condeados da terra brsilera" - José Rha Gmar Mauro e ateva Todos eles estão faaamete apegados à idéia d etirpar do Brasil as marcas d civização cristã ocidet como se v m um dos hinos do movimento, o qual promete apagar do coinete o a e perança aeso por ristóvão olombo
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NIVERSIDADE ARES-AL , EDUCAÇÃ PARA O ÓDI E GENOÍD
A Uiversidade DaresSalaam foi criada m 970 por ulius yerere, presidete da Tanzâa desde sua idependêcia em 94, até 1985 quando reuniou. Foi também reitor da unversidade entre 970 e 98. Nyerere ou famoso nos anos 60 por sua doutrina da Jamaa grade família) às vezes hamada soialsmo afriao. Com esta dorina eonômia, ele pretedia coetizar a agricutua aaiana, para o que reocou 1 3 mões de camponeses em 80 ldias operavadas as duas décadas segintes, a produção agíola taaiaa caiu à metade oasionado um exposivo aumeto da imortaçs d aimtos ape nas para que o povo pudesse mat com vida Gade Salto Para rás" agícola. m 9, ase % dos campos aviam abado nado as granjas amaa. currulo da acudade d Cicia otica d ar-es-Salaam ega que o estudante domiasse t autor Kar Marx, Vl. Lêin e Fraz Faon, este último defensor da voêcia purgante violênia é ma força que limpa libera o naivo do seu omplexo de infeioridade.. reira-lhe o medo e lhe devolve a auto-estima Fanon (92-6) se graduou em medicina na niversidade de Lyo (França), onde se o verteu em estudioso da losoa existenciasta em pariular de Martin Hedegger Friedh Nietzche arl Jaspers e JeaPal Sartre Este úti o esreveu a itrodução à obra mais famosa de Fano Os condenads da l. ra um seguidor do lósofo lonazista Mar eidegger e srviu omo agente dos serviços de iteligêia britânico e francês para a Áfica obretudo nos meios intelecs que perpetuaram a déia raista da l ura nega também esreveu a introdução a uma seleção de dscur do ongolês Patrie umumba. Por itermédo dos círcuos aadêmcos fracss a foi de to atraído para o proeto de etnologia da itinia binica do al Sartre fo o maior expoente púbico. ao i cuad omo embro da dvisão de guerra psiclóia do Iiu avistok de ondres, encarr�ado de abicar o vo paadima cturas da hmda Nova a", qe se caram co a acutura dos anos 60. A ecologia mnismoo idiism a ividicaçes das ha adas minorias são parte itrant dee projeto de guerra psico gica para mnar as bases da cutura cristã ocdental Foram estas des anglofranesas que tornaram aon mais famoso depois da orte do que foi em vida.
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sainário Yowe Museven de Uganda um dos educados em rsaam foi profundamente inlueciado por Fanon, hegndo a iar uma pesqusa intitulada A teoria da violência de ano sua vrção no Moçambique libertado como resltado de uma viagem que fez quele ps em 196 Musevn omeçou seu ensio com a segite citção m ível individual, a violênia é uma força purcadora, e aresena Fanon não advog a vioêcia por si mesma Se o vesse feto teia do um manaco homicida ão um revolucionáro.. Fano advoga a volênia a m de reaizar a descoonização totl e autêtia.. A desolonzação que demonstra mudança a ordem do mundo é, obiament, prgrma de complet desordem"
Ü U D CÍ ÁFA TAL Falado pelo Mstéro ds Relações Exteriores da Inglaterra o Times de Londes admitiu que a força agressora na África Centra é iegrada por uma aiga liança de líderes africanos, sedo a moa eduada na Universidade de DresSalaam ou angos rdics marxistasleninistas A força é iderada pelo presidente da Uganda, oer Museven, e ao seu redor gravitam o presidente da Ertréia Isaa Afweri; da Etiópia Meles Zenai Joh Garang líder do érto Sudnês de Libertação opular o Minisro da Defesa de Ruada, Pau Kgame o ditador do urundi ierre Buyoya; e auren Desiré abia pesidente da Repblca Demorática do Cogo exZare Em todos os casos eles chegram ao poder graças ao respaldo da ntelgênia brit ni às suas carreiras políticas ssa quadrilha de genoidas é formada por íderes de um ç miitar preparada paa o duplo propósito de 1) assegurar pel s do terror a máxima extração das riquezas de suas ró s naçes em favor dos interesses inanceiros britânicos e seu is e 2) onduzir polticas de agressão contra os países vh a ampliar o território cotrolado pelo Conselho Prvad i lizabeth 1. sm ganda ritréia tópa, Ruanda, urudi e Repúbl ia do Congo não mais são Estados naionais soberanos na 1 nas contrladas pelo férreo domnio do undo Mone 1� il (M) e do Bno Mundil stes pases foram efet nidos Menonaremos detalhadamente os asos d Hl emorátia do ongo.
TÉA E UAA Até abril de 94 a população de Ruanda era de 200.00 tantes m setembro seguinte, mais de um milhão estavm mt A Agêcia de Desenvolvimento Internaconal dos EA A calcula que 26 milhões de pessoas foram desloadas no aí t inclu milhão que foram levados ara a aniga ona fran d eguraça situada no etremo sudoese do as uras 22 mlh d pessoas estão refugiadas fora de Ruanda: 1 mlhão na Repbli emorática do ogo, 2 mil no urud 46 m na anni I mil em Uganda Quer dier, 58 hões de pessoas 806% da opu ção) foram moros ou deslocados A Frente Parióa Ruadense FPR) governa um as vio Os serviços de ága e eleriidade estão desuídos Mais de 0% dos ro ssores e fucionáros de saúde foram assassnados A produção d imentos é de 66% do eesso, ao mesmo temo ue o ís receb % da ajuda que ecessita A destruição de Ruada foi obra de oeri Museven e ad inda Chaler, mnstra do Desenvolvmento Iternaonas em me da ração de um mpério utsi apregoado por Museveni m exército merenáro ue ometeu genocdio ontra a população tu não por motivos ribais e sm por um plano traçado pela geoltia britâia visando o acesso e o ontrole das fontes de ma 0riasprimas ocas A déa central de Museven é redesena o pa da África, dividndoa em seis regiões, omo afrmou em ril de 99 na assembléa da Aadema de Direito Afriano: inha missão é fazer ue a Eritréia, Etiópa Sudão, ganda, ênia Tanzânia, Ruada Burudi e aire se torem estad eados de uma nia nação ue Hitler fe ara unr a Alemah devemos também fazer aqui Hiler era um sueito esperto mas ho que ele fo um pouo longe demais querendo conqusr ndo inteiro" s aços de Museven om a famlia rea britânia assam p personages relacionados entre s Lad Lnda Chalker e o faleid Rowland, presidete da transnacon mineira ondon ad Rh ing and Lad orporation Lonrho) cujas atiidades n Áf ifestam a estreita vinculação etre as mineradoras e evio 1êcia britâicos a ponto de se fudirem em um nic ndreço. N realdade foi Tin Rowland que apresentou a! l i elevados da sociedade londra
228 halker foi a primeira estrangeira a se reunr com Museen depois que este tomou o poder como disse uma onte brica expe em Áca: Lady Chlker passa demasiado tempo um período desproporciona no Chifre da Áfca e em ganda Assim mesmo, sua sucessora no aual Governo de Ton Blair Clare Short raticou o apoio de se ministério a Museveni Em agem reaizada a ganda pa se reunir com o ditador ela o quicou como um homem "muto no, enqunto racava o apoio a unda e à sua Frente Patrca Ugda tmbém é o principal ornecedor do xército udnês de ibertação Popular de John Garang colega de Museni na Unversidade DarEs-Salaam e como se fosse pouco, in Rowand foi amigo de ambos. Numa tnsmissão da BBC de Nairobi (Qunia) em março de 99 Rowland disse que era membro do ES de Garang desde 1984 or sua ve, a revista W Mal disse que "o sul do Sudão tem uma ndústria peoera pouco desenvolvida e a Lonrho está interessada em um proeto de extração de petróleo.
A M Z P CT MT-PM Outro membro da quadrilha de Dar-Es-Salaam aurent Kabia chegou ao poder no Zre em junho de 199 com um exército composto em 50% por tropas ornecidas por Museveni e al Kagame A nvasão do Zre foi plano que vinha sendo eectado desde 1990 e se considera que a conquis desse ico país era o objetivo nal do eércto mercenáo ciado por Museveni O ango Zre é o terceio maior país da Áica e possui em seu rico terto recursos mineras estratégcos - por exemplo metade das reservas conhecidas de cobalto do mundo abundantes depó itos de cobre, nco e diamantes ouro e outras matéasprimas como io e manganês A invasão mltar fo precedida por uma guerra potco-econômc I � 991 o ex-presidente George Bush cortou a ajuda econômica ao ps aundo o Governo do lecido Mobuu ese eo de «voção de ireto anos, ao mesmo tempo que o preço do cobre caía e a lação anua a a 00%. Mais tarde em 994 o I suspendeu o ire que caiu io econôico destrndose os ervços básicos pa a população ;oças madas Depois disto não houve resistncia à invasão us aventras mitares de conqusa, o ex-maxs Kba contou o aon de um seleto grupo de empres do el de matéas-pmas l d ai de 199 em ubumbash Zaire antes de seu avanço
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denivo sobre a cap, Kabila se reuniu com m grupo d p"CIIl tes de minedos para fazer certos acordos pometendo rr 1u p ao saque em troca de apoio poíico-nanceiro para a sua empea mwr. A reunão foi orgnizada pela America Miner ields companha ae\ no Canadá. articiparam representantes de cerca de uma dza d ins· ções nanceiras m de maio m vice-presidene de um banco invesmentos canadense que assistiu à reunião de Lubumbash is: "O Zaire tem potenl para a produção de aimentos resevas f gande queza mineral Inrogado sobr por que agora deseav invstr no aire e não o quisera antes epco que Kabila promete a prv zação das empresas do aire o que explca laene o poquê do ins das min doras internacionas em apoiar o fascista Kabila apoo u ncluiu gra es quntidades de dinheiro pa sustentar o exército nvasor. Apesar do lecido presdente Mobutu ter feito lgumas concessões ao cartéisr ' cos le resisu a pivazr a Gecamnes estal que conrolva a maior p te dos recursos natrais do país. Kabila, mediatamente u início à pvaação da mesma á s anos antes o cartel de matériasprimas ançara as bas para o ataque ao pas Por meio de várias mineradoras de menor impo tância, na reaidade controladas por outras maiores como a Ango mercan começaram a pesquisar e por meio de conttos prelimnares passaram a controlar váas jazidas de cobalto, estanho dimtes, inco, obre etc Esta prmeira incursão começou em 1994-9 e ganhou for em 1996 ainda no Governo Mobutu Entretanto estes contraos tinha emasiadas restções, que limvm os diretos p que o cartel saquease país ao seu bel praer Em 1996 houve uma ncursão mais ot ncabeçada pela mineradora Barrick God, em cuo conselho consuivo em assento o expresidente Georg Bush
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A ÇÃ BÃC ÁC Nos nos recentes e qase despercebident o mpério Btno grou de ato a recoloização da Áca, como demonstm váris inv6· çes reazadas por uma equipe iternaonl da revista /nl w:c vw Ameaçada pelo colapso do sistema fnni aconl, a oligarquia britnica está procrando contola nov ic continente africano O objetivo é assegurar que as v l\ iners estégicos e o potencial de poduço de i • l ente em um contnente qe morre de ome peas od�kM do M
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âmba - o
dretmene pelo menos u parque Em ouos cco, estes so por ous oismos neacioas como ' Progama de Desevolimeno das Nações Unidas (P UD, a Orgaruzaçao paa a Amentçao e a Agcul das Nações das (FA) o a nião . InecOl pra Cserão da area (UCN) os paq�es são reios e oa de reameno de ropas dos gupos uelheJ ros ma1s diversos. Város esão localiz ados nas foneias _ e fncO am como "zo dos ses nas miiarzadas. Po exempo 0 W adm�rava o pograma dos gorilas o parque ig a uado a Fente aotJca de Ruanda F usava o mesmo par a enar em uanda Sem exagero po�emos armr que, sem as zonas de reo que a rede de parqs da famHa real b!ânca ofeece, as prolon gadas erras cvs e fronteças e agem a Afca desde os anos 70 ei am sdo mpossíves _
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li FNDAMO A NATURZA CONTR O NTAMO RCA Opsn xo o ]onhn Tnnnfi onlno
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ojol Soliaedade Ibeo-amecana 1- qnn
1994.
Viva a natureza! Muo antes de ue fosse cra a pal ra "ambien talismo já havia pessoas que se ulavam "amigos da aurea uma vez qe valozavam de foma muio parcuar a aurea vvene em sua condião de caão diva e em sa beeza e ordem nnsecas am uma paua para a coduta humaa Aleander vo Humbold e Friedrich Schller erm apioados pela aureza, mas também os eam pelos homens e pela umaidade Para eles, ão havia qalquer contradição enre a aureza e o desevolvimento pleno e lvre dos seres umanos em odas as suas capacdades nauras: a cêcia, a are e o desenvovimento das naões. O gêo humao no der de Schiler cosui o vel supeor da natuez ode o própo omem como magem de Deus se ora ciado Com o ambietlsmo de hoe sas se passam de foma difn. Em ome da nareza, mafesase uma nteão de limita a libl hmana Segundo os ambientalsas, so é ecessio pe hc com a sa ecoloa, o seu crescmeno demogco seu dc�cnvolvimento ecoômco, tonose um fado e uma m ml·o ambee omo se vessem recebdo ma mem km 6g1' d dfusão, polícos, funcoáos goeamenti 1 maifesantes se lanam conta a agricultur e indúta casigar os deitos ambenis Sob essa tica t iidae produtv to: fu ndmnt lmete suspeita A prossegu tal k t o o <1akur moi mento das mãos, até mesm de um cm y JUCir dha a sua vaca, deveá ter o seu mpacto ambienal ciJsmee avado e o cialmee aproado E á esem oas pliciis ambis, que estão se expandido rapidamene
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Ququr mdda arbáia paa a poteção" do meo ambint é acit sm maiors qusonamntos, já qu os aúncios dários d catás tofs ambintais mrguarm-nos num estado de pofundo tmor. udo stá infestado por radavidade e subsânas venenosas: nosso ar nossos amentos nosso it nosso no e nossa áa subterrânea um mlagre qu no tenamos partdo dsde há mto desta vida morta A cmpna d tmor ncalou a mo pat da popuaço m uma espéci de form pscológco prottor de onde agarda o póximo anc da catástrof mbintl
NTADÕES DO AMBENASM A um observador atnto a cmpanha ambientlista não escond muitas grands contadições Tas contradções não são acidentais já qu s os prssupostos do que hoje se aceita comercialia sob o rótuo d ambintalismo" forem eaminados com igo centco não encon aemos oua coisa snão peigosas omisses, lsidades e meiasvrdads vsdas d uma ideologia que dev ser qulicada como hosl à Huma ndad pofundament hosl à própia naeza Como demonstrarmos segur as chamadas medidas ambientis que mtos governos pretendm adotar - m váios casos á adotaam podeão causar stas sim uma séie de desastes eclócos Em breve tonaseá ncessário salvar a naeza do ambenaismo Nossa conbçã pa a dfesa da naa se com a rfutç dos pessupost fundamentas dos ambentastas contmporâneos flsos na vedade host à nareza, conds com os verdadeiros pnípios da amonia entr sta e o omem. Primeamnt aprsen temos as falsas nganosas teses da idoogia mbientalista
IERROMP O QUBRJO
m toda a históia d nosso plnta jamis a naturea steve em eqlíbio" A naturea vvnt conra um pocesso de crscimnto consnt, qu no dcorr do tempo geolóco tem-s tornado mais rápdo e intnso O equiíio apenas s encontra s é que m aum lugar ntre a matéia inert ssa tndênca pode sr pcebida claament no poderoso po csso evoluconáio da vida qu tm ocoido, apoximadament a ong os ltimos quato bihões de anos da históra da ea O procss da v começou com os organismos uniceluares pmivos m seid
U
ciou oansmos mlticlars ms complos u X O pimitivo conqsa" a tea Os oganismos foam s 1 vloes mais enegéicos hábis intligents. A enei pocessos vivos na era csc ponencimnt Nesse prcesso, a vda tmbém sformou o seu mio ambi'! a aosfa o cima, a composição goóca o rvo da erra am drascamente com a voução da vida Muto antes da chad d homem a vda já mfestava uma macada tendncia d não acomo�• a um ambinte naralmnte dado, mas a altar st mio ambint p cia condiçs mais favoáveis ao su próprio desenvolvimento contnu Tomemos como exemplo a fotossínts o início, quase não hav oxigênio na atmosfea trestre A atmosfera atua com crca d 21% xignio evoluu unicament devido à ação d oganismos fotossintético A fotossíntese foi um gande e fundamnal avanço tcnolóco para a tornando possívl ma mltilicação do consumo d enegia po arte da matéia viva ntretanto não devmos perder d visa qu nco do desevolvimento dos oganismos fotossintétcos, o oignio a m polnte" venenoso paa a maior pate das fomas d vida princ almnte para os oganismos bacerianos - m sua maioria anaróbicos u habitavam os maes. om a ansformação da atmosfera pela missão de gandes quan lades d o, m formas de da form dsuída Se na ocasão j xistssem os ambienista seuamnte els s opoam à fotossnts eses écos rdes" da époa vesm sido bm sucdidos como os us coas d oje a vida na Tea não ta ido além do nvd da bactéa; ovavmente r-sa enudo po ft de nia peo esgotamento da alnação disponív no caldo pmitivo" do ocano pimodi.
OLOGIA A
O homm o su cérbro são produtos da naza. ortanto a cologia como poduo do cérbro umano também é lemamt m prduto naal A verdade é que o homm possege a sua evoluo ral po intrmédio da sua tcnologia já qu sta, consdeada como a Stuação e o ordnmento qu aumnm o podr de m se vvo sobr o u meio ambiente tem xisdo durant bilhõs d anos O que são s de uma ave seão tecnologia O qu é o longo pescoço um fa, gaças ao qua pode s alimentar em árvoes ats so um ··cnologia natur? O que podem obtar os vedes ao aa Ú s morcgos? Tudo isso é tecnologia dsnvovida ep pcl pria nareza no rnscorrer do pocesso evoluci
mc
2JH
�:amos alando de um problema de supepopulação sso ape na: k igniica que em mitas reões da Terra a produção atua de ali �ent e otros bens não é sciente para garanr um vel de da razoflvd pa a poplação destes lgaes. Seria mas vedco aar de nolimento do que de supepoplação Por trás dos aaoso rd:.os obre sperpoplação escondem-se maldsadas desões polí nega aos países subdesenvolvdos o direito à ecnoloa moderna, Se
ndo qe eles se extingam
A TECNOOIA AGRíCO MODEA PRODUZU A SUPRPOPUAÇÃO E EROSAS TERAÕES DO MEO BEN
intessane obsera que es armação povêm da mesm gte
que grita O mundo está sperpovoado; smplesmet, não podemos da de comer a toda essa gente" Atualmente a produção de alimentos se encontra num níve bsnte baxo A maioia dos países ndustrialiados anda podem basecese com a sa produção atal mas não mito mais do qe sto m pate os que condenam a tecnologa gícola moderna são culpado pea fome que age cenenas de milhões de seres humanos no Tercei Mndo poque somente com esta tecnoogia podeseá dar ma etência digna para todos os habitanes do planeta A agcultra constui m dos grandes spoes do sistema ecológico global da erra A agcultura moderna promoveu um aumento da intensdde de crescmento das plantas por um fator entre cnco e de aumeno o xo total de energia e matéa na iosfera e contrbui para a podução de oigênio a minação de dido de carbono da atmosfera e a esabilzação do sistema climáco
A agiclra moderna é aiada da narez, porque tem qe tabaha com ela. Nenhum agricltor em interesse em contamina a sua erra e a água com \·enenos Se hove casos isolados em que a terra oi esgotada por meio de m cvo demasadamene ntenso isto ocoreu apenas porque os preços baixos pgos aos podutores zeam com qe muitos deles e assem à força do solo mais do que eles pópros consideavam raiona A culpa destas páicas deve se imputda aos governos e cartés nunca
sobe a tecnologia e os agicltoes
É incrível qe os assm chamados ambientasas estejam, reqüe
temente, advertindo sobre os riscos de m amento da acmulação de dióxido de carbono na amosfera mas não se oponham ao fato de a Comnidde péia decdir red a podção agríola da Europa em mais d 20'1o. A redução das áres de clivo redz a avidade otossinté.
aa a Europa isto sica que 3 blhão de onelada d J{xho de abono a menos serão elmnadas da atmosfea enqanto de neladas de oio dexrão de ser produidas pela biomaa d oninente Os chamados ambientaistas nada dem sobre estas viU csões cont o meio ambente 7. STMOS RODEADOS DE VENOS DA DÚST;
MEA A CD�A DE RS T.
O homem primivo já estava rodeado de venenos que ocorriam naualmente. As actéras e os ngos produem aluns dos venenos ais poderosos conhecidos Os venenos naturas anda acarretam uitssmo mais doenças e mortes do que toda a ndúsra Se analsssemos uma maçã com as mesmas normas rigorosas picadas a muitos produtos químicos e remédos, provavemente egaríamos à conclusão de que ela é pegosa para o consmo hmano povavelmente a produção de maçãs seria proibida O problema ue sabemos pouco sobre as causas do câncer. Mtas substâncias tm sido qualificadas como carcinogênicas devido ao fato de qe etas quantdades delas aplicadas expermentalmente parecem oduzir aumenos mensuráves na freqüênca estaística de tumores sto ocorre nomalmente com concentrações que são centenas o mlhares de vees maiores que as que, normalmente afetam os seres umanos Entretano sem qualquer undamento cientíco afirmase epetdamente qe mesmo estas dimntas qantidades podem mentar a reqüênca de câncer nos seres humanos ste processo o ponto de vsta científco é etemamente duvidoso á que, com l justcatva praticamente qalquer substância pode ser qali da como cacinognica almente é falso que enha aumentado a incidênca de câncer qe ocorre é que, hoe em dia a expectava de vida da população o e o rsco de câncer aumenta com a idade.
8 A RDATJDDE EESEA A MEAÇ
Devese obseva que a radiaidade ão fo invntada pelo homem as ocorre naturalmente na narea Até mesmo a divisão de núcleos d âio constiti um processo natrl qe ocore constemete no interio a erra e mesmo em sua supece. r outo lado somos constantemen bardeados po radiações nais sob a forma de os cósmicos proven· ntes do Sol e do espaço ou po adações da prpria e e das sbstânci iativas que nos deiam por todos os lados Há boa es incliv
par se acreitar que a roaae aiciona é efeivamente sauáve s cienstas já escobrm que as planas e ouros seres vvos não apen resistem a um cero nível e raaçes, como também, que um ligeio mento os níveis naturais conuzem a um melhor crescimento uma mio esperança e a e uma maior resistncia os ogasmos expemen Este fenômeno é conhecio como hormese
DEPOS A GURR NUCLE O MAOR RO ARA A HUMANAE
É
A NRA NUAR.
A espeito a campanha propaganísca contra a enegia nucle a maiora os ciaãos normais na entene que um reator nuclear não o mesmo que uma bomba nuclear Em quase quatro écaas e utiiação a tecnologa nuclear, foram pouquíssimas as fatlaes que se poem atribuir ineqvocamente, ao emprego civ a energia nuclear O reator a central ucraniana e Chernoby era e um tipo construío para naliaes militares e além e eletriciae prouia plutônio para as armas nucleares soviéticas. or suas ecincias e segurança ese há muito este tipo e reator não é mais uao no Ociente, nem mesmo na área militar e também acaba e ser esativao na prpria Chernob Aina se culpássemos erroneamente o uso civil a energa nuler teíamos que comparála com outros riscos. or eemplo iariamente mais e 00 pessoas são ifectaas em too o muno com o mortífero rus HV e a maoria estas pessoas a menos que se escubra pronta· mente uma ga miagrosa, morrerá e AS em 10 a anos es maneira em meos e três ias apenas na lemanha mas pessoas são conenaas à morte o que o númer e vímas a enera nuclear em too o muno nas úlimas quaro écaas
IOR POLÇO DO MIO AMBINT S DÁ NOS PAiSS NDUSRIAIS RICOS1 OM AS SUAS FRS AUÓVIS.
sso é totalmente falso. or larga margem a pior poluição o meio ambiente, que em aguns casos é reamente perigosa ocorre em países subesevolvios one a população está relegaa à utili aão e formas e proução e técnicas obsoletas e ineficientes Os bosques a Ínia por exempo estão esapareceno porque se quema enha por falta e gás e eetriciae para o consumo omes o e instrial Nas granes ciaes a nia e Banglaesh ao eecer observam-se ensas nuvens e fumo oriunas e milhe e f a lnha. E toos conhecem os vehos e esconuntao
241 ônbus e automves a iae o Méico que mal quemam a slina e prouem gigantescas quantiaes e fumaça que freqüen mente cobrem a maor parte a ciae Se algém quiser conhecer veraeiramente o que é poluição que visite as favelas as granes ciaes o rsil one não há rees e esgoto serviço e cole e io ou fontes e água potável estes lugres, percebese claramente que a histeria sobre a proteo o meio ambiente consiui um luo os que já tm preenchias as suas necessiaes básicas. oava, essa enome queima e enha e estruição e bosques e e cobertura vegetal em muitos países pobres constitui uma grave ameaça à ecologia global o paneta Quem quiser fazer algo sério paa proteger o meio ambiente eve aplcar toas as suas capaciaes ao imeato esenvolvimento o chamao erceiro Muno se necessita e tecnologia moerna para a pução e istribuição e enera no setor e trnsportes, na úsia e na agricultura nquato isto não for feito to o que se a sobre proteção o meio ambiente não passará e uma farsa cruel
11. 0 ÍL E VA OS AS ROS EMSAO ALTO; TOOS MOS EOITA·OS ARA OS 'vALORES ÃO-MATRA".
Mesmo nos países supostamente ricos a Europa Ocienta e nos saos Unios, a prosperiae benecia apenas uma part a população m rees o ul a Itália em granes partes a spanha e outros lugares na existe pobreza embora não haja fome como na África gualmen iste fome nos birros negros e Washigon Eaminemos mais e perto essa suposta prosperiae a clas a na Europa e nos EU De que qualiae são as suas casas s veis e as suas roupas Realmente alimentamse bem? Quão ua via cultural? nalisanose sob esta ótica prntamente v 'ue a aparente riqueza a classe méia nestes pases é m sua re uma fachaa baata ina ue a proução h d n ha aumentao maciçamente nos lmos anos ulae ecaiu enormemene As fami}as granes já não poem nt ri faclmente essível E o chamao ceio uo em n Há s rebai rmos os níveis e via sr an d Os p d T Muno o necessitam e bens e consumo ba s d ps nçaos mas e n e capital tecnologa e conhecms ites q apeas poem ' prouzios nos países usriais raas aos ívs e a e eucação ativamente altos a classe trabahaora.
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o ABE PV ARFE B ? ão sta a mor dúvda d a maoa ds pssos u s ompro mtm cm o momto mb ls o zm por uma ovão hos rtt, ma osa são as boas tõs outra as sas osüas ras momto ambtalsta, omo ômo polo tao o rado o o dos aos 70 por sõs omo o Club d Roma o WWF, as daõs Ford okf o Istuto Tavsto otras tdads do go As tõs d ts suõs podm s laramt prbdas m sus própos doumos pcpalmt, vta a dustlzaão do rro Mudo orar o aadoo da sodad dusral ortalr m troa uma sodad d srvos" o d óo Hoj ês dadas dpos tmos u adm u grd prt dssas mtas oam agdas E as suas osas? No Tro do paularmt a Áa os ívs d vda stão m da lvr Por lta d dsvolvmo agola dustral da astura mlhõs d pssoas tm morrdo d om d doas d todo o po. Com a sabotagm da rga ular, produs uma poo dsda, mas vdadr rs géa obl: os pss u ão possm dpóstos d avão ou d ptólo m dvsas forts, patamt o dsmtm orados a drrbar as suas sodad dstral oda d �plaão sm rgQar stra a agora ma dpssão oôma ma drroada lobal. udo sso trá duas os üas ambts mro oloato boo aarrtado pla da dos a vs d uma uoa omo um o paa dblada ápda pasão d doas pdêmas lusv a DS Tas doas atam som os srs humas mas tams d ao as platas ultva ma oôma Os dvdas · ão podm r os su m r ados as sas propdads Ao msmo tmpo m o tsas ara têm se ê as vdo a a raao s los bogoímos ada plas atvdads agolas omparada om as rgõs as st ômo ata globalmt os sstmas lmos 1 pde z a dssabzaõs clmáas o u s prssa m sas IHhuo· astófas t
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Ao longo da Hstória, não consiti ridad o a de u cr cadas conômicas ambm podem casar desastres ambnta. No inlto da década de 30, por exmplo a brul redução dos peçs pgo ao podu tors acarrtou bancarrotas gnralizadas na agicultra staundn c rsultado oi o nômeno erosio conhcido como dustbowl, no qul a dsapação d r v na rgão cn dos EUA ocaonou vasta tmpstades de poia, q sepultavam os poucos clvos u stavam Nunca é dmais rptir: não xiste crise ambintal Com ba nma agmntação undamntalmnt antcinfica a "proç�o do mo ambiente tm sido mpulada como preto paa obstacuza as pspctivas os planos de dsnvolvmento m odo o mundo. Portanto, paa a inadiávl rtomada do crsci�nt do pogreso m e.sala o
global, é imprescindíel que o amb1ntalsmo radcal seJa dfinva mnte spultado.
ÊNDIE
Á ÓR DO ONROE
POPON DE EODORE oosEVE EORGE Bus
de u de Eeenf gna/en ula n tó Orsen Te gencidal roots Bush's Wrld Order xe ntenc Reew Washintn D.C M 1992)
"A m de que as reiões rientais nã atinjam um aument pplacina insuprtável para nós, é urgemente necessái mtr tds s métds que usams n Oriente para aumentar númer de nasciments evems pr em açã nas reeridas reões ma plíca ppulacinal cnscientemente negati. ela prpaganda especialmente pela imprensa, rádi cinema, pláscs brchuras cnerências etc, repeida vees sem cnta, pensament d pv será persuadid de qe é mau er mts ls evem ser ma vez mas apnadas as despesas que s hs rem maires d que as necessáras a adult s randes peris à saú e pdem rrer à mlher na ravdez devem ser assinalads c. epis da prpaganda uma campanha em gande esala deve r a bre s meis de prevençã em auxli nem a disseminaç d meis, nem art devem ser punids Deve ser p vido hl ciment de clnicas de abrt pr tda parte .. Quant mis aprri w tnar abrt mais pv seá levad a cnar nle Tamb m deve viamente ser cmpetente para tmar essas ids, s ' sea cnsiderad ensa à hnra da prfssã A vluntária tambm deve ser pmvida. Essa taçã de beta ã vem d rló hr l\·1 n d Fund das Naçe Unids a Aü Ppula. l içã sbre a plíca pplacin s re rii cp p n an scialsm vem de Man Brmann scrtr J dl f Jl m 141 - pós 945, numerss chees s oram r em uem pr plca racsta e enda. Na nã para Prevençã e Puniçã d Gencdi de 94, este ri i assim dnid n art 11:
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Uma das meddas princps que em a ntenção especca de desrir no todo ou em pare subsancal, u gu ncion, éco, ra ou regioso como tal 4) suear o grupo a conições de ida dreconadas a causar a destrução sica do grupo no todo ou em parte; 5) mpor medidas ireco nadas a mpedr nascimenos dentro do gpo." fao é que as aus pocas de conole da nataldade não s ecoam as prá do rgie s, como raes ainda ms prond Grde pare delas já esa epecid n poí do E ag amecno do começo do século 0 Hiter apenas a implanou na Europa E HEDOR OOSEVEL RGE
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A grande onda de mgração par os EUA no níco do sécuo e a rápida industrialzação, que criou trabaho para milhões de pessoas repre sentarm um orror permanene para a ee nglóla lc: a quandade de taanos poloneses e judeus crescia constantemente e ameaçava em seu pono de vsa a purea da raa da arstocraia WAS (abrevaura de branco, americano, saxão e protesane). Aps o assassnato do pres dene William McKney, a ascensão de Theodore oosevel à res dênca no perodo de 901 a 909, colocou no poder um declarado represenane dessa corrente Em seu lvro Reoibitsj aAmec Cz (Responsabilidades de um cdadão americano), Teddy Roosevet como era mas conecdo, eiia que a eite estadundense crasse uma raça forte e poderosa" Em seu vro de 194, e D Decadn ca da raça), ee apresentou o segune ponto de vsta: Gosara mio que os povos errados pudesm ser peddos nteme de se repoduirem e quando a natea ruim dessa gente esver sucentemene agrane sto deve ser fei Os crminosos devem ser eserlzados e pssoas de mene ca proibidas de dexar descendência Durne a sua estada na Casa Branca, George Bush (9891993 tin um retrato de seu ídoo Teddy Roosevet no seu gabnee Não é ma concidênca que Bush, em 199, como presidente do gupo de ho republcano sobre Recursos Naturas e População, convocasse p:1a p notórios racistas como Wiliam Shockley e Artur Jensen que pn •d que os negros eram genecamente nferiores, e se declarasse fe vc a ramas de eseriiação, pa que o sistema de bem-esar js a descendênca negava" A fmlia Bus pertence aos f'us I :.rhmnl angmecno que se devo desde o começo d Itul, ao m v nt eunco racisa "
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Váos persongens mportantes desse drama dem ser '"lu 1pr sentados: o esróo de advocacia Sullvan & Cromwel qu rcp-onl, entre outros, o bnco Morgan, a famlia Rockefeller, o pai de Bush Prc�otl Bus, o empresáo ferrváo EH. Harrman e seus negócs com Ol naziss, eve u papel cenra nas aventuras cooas de Teddy Roov Mas rde o esco produzu os conaos dos negóos ango-amrin com a Alemana Ns John Foster Dules enrou pa ele em 1926
Quado em 919 Averel Harman undou o banco de iv· mentos A Hrrmn & Co Herbert G Walker, avô materno de Bu fi nomeado presdene do mesmo Em 926 Prescot Bush ascendeu s ce-pred. A prr de 191 ee pasu mbém a adminisra as fn· ças pessoas dos Hrmans e a auar como gerente da empsa O banc passou a se camar rown Brohers Harrman m 192, na Alemanha, a non Banking Corporaton de Fritz yssen, que de 94 aé os anos 4 fo drgida pelo banco de Harrman Bush, concedeu u generoso crédo eqivalente a ms de 000 óa para a campana eleoral do artido Nacional Socalsa dos Trabalha dores, inclusve a campana de Htler para a presdência da Alemanha De acordo com o grupo de Hrman, John Foster Dules organiou um upo de cartéis por exemplo, as parceras Internaional Nckel Company canadense)- G. Farben e Standard Oi ockefeler)-G arben - que consram monopólos mundais aé 194. Dulles do escritório Slan & Crmwell, cud dos assuntos legs dos caréis. A HSTÓRA DO MVMNTO EUGtNIC
m 91 O, May Harman mãe de Avere fundou o Escritóro de esros Eugêncos (Eugencs Record Oce) em Cold Sprng Harbr Nova Yor instução que se ornou o berço da Socedade Eugna mericana e da Assocação de Pesqa Eugêca Esta se tornaa oi cenro da coordenação nernaconal da eugena e da gene ra". Al foram aperfeiçoadas muitas teorias e conceios que mis arde sram postas em práca pelos eórcos naisas Em 191 iretor do Escriório Carles Daveport atuu comu icepresdente do Priei Cso Inernaconal de uia em Lnr O congresso foi organizado pela Socedade ugênica Btânca ud em ndres em 908, como Sociedade de Educação unic Sr John Galton cunado de Chles Darwn ascendea em 1 ao po10 d pmro professor de eugenia. O lo de Dawin r�u a �cn1hl•
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Os ensinamentos voucionistas de Darwn, sobe a "seleção natual dos mais capaciados e o conseqüene direito do mis fote constiem até hoje a base cientíca do lob mathsano As segnda e teeia conferênas sore egena ora organzadas em 19 e 193 pela fa1ia Harriman com a parcipação especa de Averel. Amas ocoreram no Mseu Amecano de Hisóa Natal em oa Yok posto à dsposição delas peo ndado e pesidente do museu té 933 Heny Faield Osbor Henry Faied Osborn tinha m tio famoso John Perpont Morgan. le foi tamém presidente da Sociedade Egêca Ameicana e pelos ses seviços ao momento egênico Hle o condecoou com a Medlha Goethe. Seu sorinho Frederick ajdou a ndr a Assocação de Pesqsa gênica, em Cold Sping Habo. Os dois Osbons ajdarm a fundr a famlia Rockefeller a nda o Conselho de oplação em 95 nstitição da qual Federick seia crador e depois, presidente Entre os patrocinadores da conferência de 93 encontramos a na da nata do Ent a Sa Haman, Chles Dan . Majo eond Sra du Pont, coone Wilam Drape (depois undador do ndo Dape/Comit de Cse Poplacional) Dr Hve Kellogg cereais Kelog, Sa John Pat e Sa. Walter Jennin ambas d Standad Oi! ndada em 187 po John D Rockefele e o casl Dodge nnciadores do presidente Woodow Wilson Henry Osbo pnnou o dscurso de beta pente os notáves no qa deende a eugenia armando a necessidde de que o homem conseve os recusos nauais escassos (observese já a vincação entre eugenia e a "consevação da nareza A prti daí ele fo ao cene da estão "Cheguei à conclusão de que o ecesso populaconal e o bempego devem ser stos como imãos gêmeos Deste ponto de vista, opno que os EA (cja popação da époc ea de mhões está ooado atalmente Na naeza, os nvos menos capazes desa ão gdamente mas na cilzação ns os estamos conservando na ndade esperando qe ees achem emprego em das mehores I ·:st :i oto eemplo da cvilização hmana indo dietamente contra a lrdt·n da nreza e encorajando a sobeiênca dos menos capazes .>indo essa linha em 948, Osorn oi m dos pioneos da lite mita, com a plicação do livo Tb Pundere Plani (< > pn\ do) > nha ei o convidado com onas especais o D Enst f(un, ,·l· nnimidade pesidente da não Intenacional das ( >gut.\' I ·:u�ênicas. m 905 Rdin fundara a Sociedade Aemã pa -
14�
Higene Raca Logo aps a confernca de 93 surgram as es c o egime nasta elaboradas po dn com o comentáo oca P proteção do sange alemão e da honra alemã Em julo de 933, Rudin tamém peparou a e paa a preenção de utas gerações débes Sua nspiração o o Modelo de ei para a esteriizção eugênica escito em 1921 peo Esctório de egistos Egêcos, so a deança de Har Laghln Po seu taaho nesta área aughin recebeu um doutorado na Universdade de edelberg em 1936. Jntamente com ele, a universidade omenageo m médco chmado Foste Kennedy que pulicaa obas sore a elim ção de cianças etadadas. Tais sugestões em evadas a séro: udn teino a eqpe mdic o pogama hitlesta de eutansa o chamado "Pograma 4 Na Coneênca Mndial soe Popuação reazada em Belm m 35 os condados estadundenses mostrram qe não haam perdido o ntusiasmo O Dr Cence Campbell, da Associação de Pesqusa Eugênica nanciadapeos Harman ea só elogios: "O lder da nação alemã Ado te habilente apoiou o D. Fck e oriento antropólogos e soos ciais aemães, sendo capaz de constir uma poltca abangente de esenolvimento e mehoria poplciona, que promete se onar 'marcante na hstia racal Ela monta u conjnto que oas nações e gupos racia em segr se não qseem degnea em qalidade cl em conqisas cais e em seus objevos de sorevivênca Ao mesmo tempo pesqsas euênicas eitas na Aemanha anes ante o regime nacionasocialista ecebam muto dnhero d os 1 �UA Já em 9 , a Fundação Rockelle nanciou a fundação da Socde Kaise Guilheme (aps a gea eatizada como Sociedade Max lnck. Rudin foi direto do Instituto aise Guiheme pa nealogia e Demograa da nsttção de Pesqusa Alemã em a de Muniqe Um dos conseheiros de Hiter em questões ac� o o Egen Fiscer foi direto da Sociedade Kaser Gheme, n n s tt de Anropologa Heedtaiedade Humana e Eugena O D. xi el, coaoado do Insttto ockefelle e ganhado do m el de 9 1 po sua oa soe transplantes de órãos e e va üíneos fo um dos cientistas qe desde cedo apoim cin• 1 as css e nazstas, ofeecendo conselo c apoçã m seu iv () 1omem, esse dcnheo, pulicado em 193 e trdud cpoi f"r e idiomas Carre popunh, no captulo nal intl P cr r os Novos Homens morte na câmara de s n tllC1• l' minosos em peqenas insttções de en
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NTES E HITLER, ARRIMAN: NTRLE DA NATALIADE DtADAS E
20 E 30 Os últimos 20 anos presenciam grandes progressos, um nos UA e out na Alemanha. O primro oi a adoção das Les de Cotas de Imgção de 1921-24. Com sa aprovçã um poder de pima asse orno lei o conceito do desejo pela homogeneidade racia.. Esss es se ornaram uma expeência eugênica gigntesca no controe da naidde O segndo foram as leis eugêncas da Alemanha Naisa" Assim d a edição de ulhoagosto de 1936 da revsta mensal do sctóo de Regstos gêicos da família ariman Na reidade, o movimento HarrimanRockefeller implto oal e decisivamene a poítica cista da América nos anos 20 e 30. As dura eis de coas de imigração de 21-24 que at hoe poco mdaram em sbstância surgiram como resultado dos esforços do oby eugênco estadnidense reunido em orno dos Harrimans e de se Escriório As leis foram apresenadas e promodas na sguda conerênci de 121 em Nova Yor, organizada por Averel arrman Pelos seus ermos apenas as raças nórdicas" podim de fato emigrar para os UA: ingeses scandinavos e lemães Em 4 o sctóio formo ma comissão paa esudar os me lhores caminhos práticos e aconsehar os méodos pra acabar com os nes deeitosos no povo estadunidense" O estudo conclu qe cerca d 15 mlhões de estadnidenses deveram ser eselizados Assmiuse como comprovado que a pregiça era uma desigudade socal e gena nente baseada em predisposções natras e poranto era necessário riizar os pores, criminosos doentes mentais berculosos, cegos, rdos e epiéticos. O relaóro armava "É considerado por agmas escolas de isadores sociais que melhores escoas grejas, alimeno e ves, ,·1 io, mlhor convivnca e vida socia remediarão quase toda inade·à ocial dos indivduos Os esdos do comtê apontam orteIH'I a dreção oposta Ees provam conclsvamente qe mita ln:.dração socia de ma nareza ioógica prondamene ' ltd , e só pode ser remediada pela spressão das raças humanas J
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f "·'� m in A / B1 lo / Hurn. New Bnjam I "�' N ·w Yor�. 2 cditi, 1985
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O sctóo nha à su sposção m impressionante nc relações pblicas" na pmeias páas da imprensa estdunidenspa recem manchetes com as conlusões da comissão A Sr Ham patrocina passo ggantesco na eugenia os deeiuosos devem ser exter � nados centenas de mlhares durante os para tornar a raça perfeta Ajda de ceeler e Canege esperada n campha mnal" Como resldo desses esorços e meados dos anos 30 já havi eis de esteriação em quase todos os estados dos EA roetos do gênero oram mplemdos e grande eslo Clifórnia a undação para a Mehoa Ha ozação depois ch�aa Asscaça? ara a Esteização Volnáa Os nzstas esudam ts epenencas nten samente antes de darem iío aos ses própios grandes proetos" A Associação soreviveu à i Guerra Mundial. Entre 1946 e 1947, uma de sas iais na Carolina do Norte exectou so a reção da ama Gra programas de esterilização com escolares a parr dos oio anos que mostrassem ter aixos quocientes de inteigênc � (QI A Assoiação admitia publicamente como operava o programa: O pmero passo após apcar estes ments e escoare, era nerreálos e publicar os resultados No condado de Orange esses teses d avam qe 3% dos escoares eram insanos ou de mente fraca Entao,) o comitê de campo chmou m pessador socal para rever cada caso e apresentar quasquer casos nos qais era indicada a esteizaçã ao Conselho gênico Estadual que, pela l! da Carolina do Norte tnha atoridade para ordenáa Foi relatado, num encntro do Conselho de Direitos de Nascimento que várias esteriliações haviam sido 'reali zadas como restado do pojeto" m a agência governamental estadundense D fcu com a Associação renomeada Associação para Contracepção Crr Voluáia u conto de inco os no vor de 80 milhões d �l c, pra programas de esterilação no eteror Segundo sus rclatonos: organação acompanha programas do gnero em 58 pfss d _sa, Aéc Lana e África e arma te esteilzad 2 miU õcs d: p a. u operaçõs no teor são nanciad em 87 p l G�'c stdunJn. Se sucesso" é tremendo de aor com o dtono pulao mndial da ON de 9 9 1 , po vola do ano 20, HO'Y d tds as mheres em dade fértl no Pro Rico, sradas No Brasi em anos recentes 44 das mulh ri oram esteriliadas de acordo com um raório do mnit Saúd lceni Guer a também no industrializado anad e 1 984, 54% de tas as mle res baixo dos 50 nos e que savam contracpivos esavam estelada a
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Em 197, a Assemléia Gel da ONU estabeleceu uma comssão nos A chamada Panel de Polta Nacional uo chefe era Jhn Rokefeler U O seu relaór pedia à ON que desse mais peso às questões ppuaconais. Além isso, ele rgaizou a hamada Declaração ds Líderes Mundis, na qual 30 hefes de stado inuind o presi dente ds EA Lyndon hnsn a primeramnsra ndiana Indira Gandhi o de iugoslavo mareha ito, genera Nasser do Eto p meir-minist itân Harold Wilsn presidente lipin ernand Marcos, o general Suharto da Indonésia e o rei ussein da ordânia delaravam a questão populanl mo impornte piordade naona A declaração f apresenada com grande pmpa no Dia ds Direits umanos de 196 ao seretái-geral U hnt que depos se ornaa curadr d Conselho de Pplação m cnseqüênia do abao desse lby, em 96 foi ado o Fu do Curdr da ONU para Questões pulionais, sformad dois ans depois em Fun pa Aidades Ppulonais. je, ele cordena a poíca poplacionl de tdas as agênas da ONU pelo mud A UNESCO UNCF PD a FAO e a IT tm progrmas ppulainais cmbi nads m sas meddas especais de ajuda" Os escândalos d Bangladesh, nde as muheres nham que se sumeter à esterilzação em troa de amets d prgama de ajuda da AO, deu manhetes pin pais nos anos 0. gualmente os prgramas especiais de ajuda às mães (O An da Mulher da ONU) isam o controe da natlidade A Organzação Mundial da Saúde OMS) é outr exempl da mnuosdade om que se ida na área de recinmento da ferldade á n iníco dos as 70 a agênca tnha um prjeto especial sobre conle da natalidade, com centros de pesqusa e educação pr tod mund e aordo com restrs da Fundação Frd, 50 milhões de aortos anuais ram fetos em 975. Cm a auda ds prjets de pesquisa da OMS trle da natalidade i consideravelme intenscad: - nsuto Karnsa Estclmo esudos sore inserção de Us nvoshrmôns oras e médos qumios. estuds sobre ligção tuh:r postglndina e o hrmôio seual HCG - O Instto da nião para Gneclogia e Obstetíca em Moscu n1, entre outras cisas cntrle da natalidade por hormônio e o fet dos esterides no sstema reprdutr feminin; grup atno-amean, cm 'Prgrama Trnainal em lu· r" \s ntevidéu e Snag, estuda a mprtância ds blquos ) s ntraeptvos de bre e o efeit da tesosterona 0olll s na taa metaólica
- O Insuto Naonal de Ciências Médias deveia lider ços lnos pr novas drogas mo estudos da imunidade biológ do embrão na fase ncil e s efeitos de drogas com cobre e esterd. Quem se recordar do Mundo Novo a nvela futr Aldous Huxle de 31 estar cert
Ró-íA Segund relatrios do UNFPA seu parero mais importante o prgrama de cntrole da natalidade é a Federação nternaional de P�r ndade Plejada (PP A endae foi esbeda em 95 em Bomb, Ína quase ao mesm tempo que o Cnselho de População mo ua organização nernaional da qua emerram oto rganizaçes nain de planeameno familiar. Na uropa, a j onheida família Osborn esabeleeu a sede da IPPF nas slas da Sciedade Eugnica de Londres. A IPP cnsider legms a estelzação o abrto e ouos métd de planejamento famlar Também na Chna pas com as pácas mas bruas de aorto a PPF mantém ua ognzação naina Em 198 ea ganhou um prmio da ON por sua ra na área do ntrle pula cinal" e é hoje nsiderada a segunda mr ONG d mundo, logo ps a Cruz Vermelha Internainal, mantendo liais em 03 pases com rça mento anual ama de 00 milhes de dólares apenas para as atividad ternacinas ds quais ms de % vêm dos EA A seção estau dene a Aliança de Planejamento Famliar da América receeu 59 ms de dlares d Governo ds EUA em 197 A lal rasleia, Socieda Bem-Estar Famliar BEMFAM) esteve envvda na esterilzaçã % das mulheres rasileiras em idade férl segund relatórs da aa governamental estadundense USAD. Na maiia ds pass a IPP goza de apio govamenta Qun dpudo ns aos 60, o ex-presidente Gege Bush a lava esmne sdo os eltres a amam e ajudam o seu esitó ma p Em 14, o Govo alemão deu 6 mles de macs à sçã l da PP, que lá reee o nome enganador de P-Faia El çs de planejeno filia e eduação sexua em todas as promovidos pelas munidades, estados e Gverno d br faz tamém pte dos seviços, de acrdo cm seu estatut E p6h• mentemente o deito a aoto As gigantescas ampa p rd�Xí ment das eis sobre aort ema Minha m ctnl), EUA e na Eurpa, fam deslanchadas p a.
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Um patrono muto inuente da IPPF foi o general Wlam Drper funaor do Cotê de rise Populacional e promotor da 3• onferência ugênca em Nova York em 92. Draper ajudou a al aemã da róamíla a obter senção de impostos nas cidades aemães No Governo isenower, em 59, Draper cheou o comitê presidencial ue analisaria a inuência a ajua econômica nos países em desenolvimento Embora Eisenhoer decarasse no mesmo ano que os EA não se envolveam em questes popuacionas de outros pases o camado Reatório Drape o o primeiro omento oicial do pósgerra que apresentou a questão populaconal como um problema Draper era de opiião que a espécie humana necessita de um gardacaça" (/ rne que de tempos em tempos eünaria o ecesso populacional, como se com os anims. Draper e seu lho eram amigos a amía Bush Quando George Bus era congressisa (66-70), ele citou mtas vezes os discursos de Draper sobre a questão populaconal e o elogou em 6, como a perso naldade que em liderado o mundo com suas opiniões úteis sobre como resolver o 'horível problema do rápido crescimento popuacional
MRGARET SNGER m 4, Margaret Sanger fundou a antecessora a IPF a Liga e Paternidade Voluntria ou ga o Controe da Nataldade da Amrica partr de 7, passou a publicar a vsta Con a Ne e, nos anos 30 undou o Ecritório de Pesqusa opulacional em cujo conselho dreor estava Frederick Osborn, undador da Sociedade de esquisa Eugênca. Em 2 por sugestão do presidente a Sociedade Eugênica mercana enry Prat Fairchil a Liga mudou o nome para Alança de laneamento Famlar da Amrica. Sager e abermente neomlthusina e racst e apoiaa pelo bhmestads o lg ses taes ogaizacionas e emdo Desde 902, ela reqentava o ambente boêmo e cs oam reconhe uista do Greench Vllage, em Nova York onde foi protegida por l·:mma oldmann, a sacerdotisa do amor livre Em 0 um dos nume rP�Cis ntes de odmann matou a tiros o presidente William McKnley I �m Sanger escreveu seu primeio paneto nlado Mul t, no qual pnicaa: Não há inuência mis deneradora da orem (l' caamento" Sua apologia o aborto livre resultou num proc:o do tru capou funo para a Inglaterra, via Canadá. Na Inglaterra tnou · .m de Haveloc Ells, autor de mas e 50 ivros sobre as
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ms vaiaas páas sxas ue a introduiu no consumo a mescalna lls papa dos os e HG Wells Aldous e Jln Hxl e Russell John M Kenes e Geog Bemd Sa e era m ugensta con; papava do conselo diretor da Sedade de Edução Egênica nglesa e ten, , muda as s iglesas sobre pobrea Sua proposta era de ue os pobres eveiam ter permissão par se esteriliarem volunramente" a f e obter apoio nanceiro Ells era também membro a Liga Munda e Reorma Sexual uno com Magns Hiscfel e Augst Fore este úlmo proessor e Ernst udn Ene outras coisas a ga props numa conerênca em 2 em Berlm a ua Sanger pacipou, a apcaão de percepçes" eugênics para a mehoa a rça por meio do conoe a natalidae e eselzação de indíduos mpópos" uando voltou aos EA em 6 San dou a pmeia cnica de abortos nas znhanças de Noa York onde iviam os ueus e catócos pobres do Leste Europeu Um comtê de 00 personalades", onde estavam a sras Harriman e Tiany apoioua perante o tribunal ao qual teve ue se juscar por suas aidades aborva, eno egas Na véspera o ulgamento foi dao um antar em sua honra, ao ual a elite noorqina compreceu em imusnes com coferes. Em 92, uma tentatva e ognizar a primeira conferência ner naciona sobre contole da nataliae o abortada" evo à resistênca a Igreja Católica Psteormente, a conera o reaizada gaas a patrocinadores inluentes o Emn, como Henr Morgentau (utur secretáio de aenda do overno Fanlin Roosevelt), aul Warbug (fundador e primeiro presidente o Sistema da eserva eeral e er Saterlee, enteado e John Pierpoint Moan contando, nclusive, com paricipação do pastor da greja Episcopal de São Jorge e Nova York. Dese 25 a Lga pra o Conole da Nalidade é niaa pela Fun Rocefeller e epois pela Fundaão Ford Sange amiga o escor e agene de ntencia bitânica I.G W que escre a inuo e seu lvro ela o C v Czação), publicado e 1922. Nele ela roula como núteis os prownmns de bemesr pa os pobres e ataca duamente a geja Caólica N pfco, Wels exige a nação de um governo munl ao ual a as vn suborinar a sua berae pessoa Só assim arma, poeam ser s�r<1 a p cia e mundal a longo pzo iberdade, bemtar s o deveram ser sacicadas à ona e futura geções dcfciruosal. Sr Julan uley tambm pertenceu a band() • Sanger. No livro Admirável mundo novo, seu irmã Allu pcrpto IlM 11 c n tn1ol o d sonhos ela sobre sexo ivre sem
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de upevsão Munial" paa o conle populconal No ene o vrno mundal ontroav a Humaiae om a doga soma e ida ieciosidade seual por meio da toa abolção da famla e d nção arsta do povo A Revista do Cntro da Natadade de Sge ea uma platafoma paa s ros aists Ernst Rudin LaughU Els e Stoddard Este úlimo doi enrevso Htler e freqüenou sessões do ribunal alemão de rão esreveu em 120 um lvo hamado Colord H1man Fo /as tb Whit nundaão de homens de co conra os raos, que recbu uma resenha enusiasmaa de Els na evista Em 123 Sanger oganizou uma conerêna em Chiao sore o tema do onroe da naaidade objevo estava araente fomao no convie: Os tos sos do (progra de) bemestar e reabiltação são u crga em permanen rescimeno, pesado sobre todas as omunidades esadndenses. s mmbros independenes e respeitáveis da sociead dvem suporar a arga dos perfeos dos rimosos e dos dependees s recursos óvios que deve ser forneidos às anças em posição de usar futiferaene a sua edação e aordo com seus taentos, são otdos a m de ner os fraos e desaustado As autoriades soiais onfessam sua inabidade para expar as razes desse mal Diminulo não é suiciente Dmo e-! Por sto apelamos aos tabalhados soias, douores, sedores de saúde púlica e para pariparem" Da agenda ostavam emas como oeza hereditáa Decada or usos dos Valores Sociais e Espiriais Custos em Dólaes e Cenavos das Doens Enrmidades Criminalidade e Dependência" retóro na se niuava Eugn a SprRaça. O ano para a de Snger, de 132 popunha na leis e gração esrngeia mis duras esteização e separação pa os menos fortunados No Baf-Codx da população estadudense ela coloou os cuos e ajuda social aos pobres no m e propôs o estabeecimento e ínis de aborto Seu Preo Neg de 1 tiha como ojetivo paa duir a popuação nega do Su dos EA e nas cdades Para tanto oram dos dios e ineectuais negros, poque Sange ompeendeu aee ue de oura fora as campanhas para aborto e eseização po ro pareceram simpesmente uma cmpanha de extermínio Sgund ea não queeos ue digam que eseamos elimna os negs O pa:tor nro será o adequado, se possvel para banir tais pensamentos Jo� ll"lbs ebedes de sua raça As aas estadunidenses de aboto c izaçã enre os negros são hoje mais que o dobro as vigentes cnl" .1 ão brana.
Sane é ambém putaa como a mãe" da pía desenvov ene pelo D Pus so comissão da Fundação Rokefele e pmeiram ma estaa m potoruenhos Nos aos 20 ela ontraaneou dif icação om para os EUA e depis estabeleeu uma empresa paa a sua ab eriormnte ajuda nanceia das fas Kelo McComik e Roosevet st prese se enarregaia da istibução maciça e pluas DUs, vaivos etc. foi organizada em todos os países do mundo or sua vez a IPPF tem a sua própia tradição: seu funddor, re primeio pesiente e depois pesiente honoáo até 984 (quado or Hans nuniou após evelações sore seu passao) oi o pofess ssibiPo e so o text m om 9 13 em too dou se n mse Ha n mse Har ee esredades e Lmites da Eugeia Apliaa Ateriomene, em 195, Berm, aa em grande eso no Congesso Demoáco Internacionl e Hier deno qual os esadunidenses da laue de Harman apludiam erência rntemente Harmsen coordenou a assessoia e impensa da onf a conbuie depois produziu o elatório oia, paa o qual escreveu um " ção especial sore as leis ioós do desenvolvimento do povo e Harmsen teve uma longa trajetória no momento e ontrol e Soial demogro. Desde 1946, ele oi pofesso de Higiene Geal amiaes tões ues e sso asse os dep e go u Ham de e iad ers ni na Oena do Ministo da Famla do Goveno edera a Aemanha mais mpossor asse e ao i o o om oia o e ma a Pó a ória hist A ante de seu movimento.
REUÇÃ EMGCA CMO PÍTICA ACONAL DS EUA Sem dda,John D Rockefele I molou desivamente a políica ovenamenal estaduiense na quesão demo a. Apó o asssi nato de ohn Kenney, em 6 omeçou a esda dos A r a recessão a sociedade pósindustial" e a Guerra do Veã. Com os presidenes Jonson e ion o loby popuaciona v ais re � o _ que om o catóo Knndy ort ar cretao da Defesa duante gurr nhu os aedo d "Contor d adáeres" e Açouguero d V i e n ã depos dr mene quano seva omo presidne o Bnco und ra a favor dos obetivos o oby populacional Em maio de 1968, ainda no Governo ohnson Rocefee se ornou presidente a Cmissão Esadunidnse par a Dvugação e �ola Populaconal A 8 de juho e 96, ino da missã ue levu os pmeos "
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homens Lua, sob a inuência da omissão Nixon assinou uma long Mensagem ao Congesso stadudense sobe a stuação demogác do país Nxon calculou em 3 milhões o toa de pessoas que povoaiam os EA no ano 2 e pgtou "Onde vieão os pómos 100 milhões de estadunidenses? époa o pas nha uma densidade demogáa de 27 pessoas po qulômetro quadado (con 22 da Alemanha atua Nixon adveru especialmente sobre os 5 mlhes de mulhees com baixa enda em idade fétil e quacou como um objeo nacional a alocação de mais dinheio pa o planeamento famiiar m 1970 foi apoada uma lei para o estabeleimento de uma Comssão aional sobre Cesmeno Demogo e o Futuro da Améa, tendo como presidente ninguém menos que John RockefeUer I. Em 9 Gorge Bush fora eleito representante do Teas no Congresso Duante os seus quaro anos lá, o conroe da natadade esteve no cento de sua atividade Como presidene do grupo de rabalo republano so bre população e meio ambiente ele paoinou uma audna após outa para as quais todos os conheidos lobistas malhuianos foam oidados, ente outros o general Drape Outro depoente foi aul hh, auo do livo T puO Bomb (A bomba populaonl no qual popunha a esteriização em massa p meio de produtos químos na água potável Ainda hoe Buh elado pelos malhusianos dos EA por suas contrbuições Aim é mpreenvel que Bush se sensse chocado em 16 quand vuda a eníl a papal n V (Da vida humana) m sua is a um ande reteso par todos os que se preoupaam m a esHcs pulaiona. A repeito do ontoe aia da ataldad, a V I esce Dee se oniderado também que uma arma pes pria ser cda nas mãos das autodades pblias que nã s at s ignia mrais Quem mpediá os dirigentes de fvece, a� e ip as poos e o consideraem neessáo o métd d c rap q j larem se mais eaz2 Diante da creent p ni al o deejo ardente de Bush ea tabla conra a "explsã dgr;a" n UA e no exteror. A relidade estava na inundação de prez u s maifetou nos anos 7 nas cidades estadundenses e que hoe choca cada vtnte do pas que não se estrinja a passeios turstica, pelas amdadras e enormes quantidades de pobres, semteo e dependente da vidnia Soia Bush quea aaar o problema "pela raiz em luar d prpr a cação de postos de trabalho
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e fomenta uma ecupeação econmica, pa que nenhum estadunidse assasse mais fome ou fio, ele queia eduzir o númeo de pobres cm rogramas de ontrole da naadade Nos Anais do Congresso de 3 de julho de , estão os seuintes omentáos dele sobe conole demogáco e planeameno familar O pobema do cescmento populacional esá dsparando Os custos da nossa (pgrama de eidênca naciona escem como fenômeno andome a imagina como toma meddas básicas paa inteomper to A parte de mais ápdo cescmento das listas de ajuda é paa cças dependentes: no nal do ano scal de 1968, pouco mais de 2 bihões de dlaes serão gastos nesta rubica) mas em 72, sto cesceá em s de 75. Com freqüência (essas) canças são indesejadas Já se mostro ue de odas as famílias ue vivem na pobeza 33% têm lhos e 3% têm 6. 1% das fas pobes nãobancas têm 5 ou mas hos. O contole da nataldade deve se eito rapdamente para diminui o número de futuras boas que se almentaão na cada vez mais vaza mesa de efeição Bush propôs então, montar um pgrama de planejamento failir ao eslo e com o objevo do pograma de imunização cona a póo Ea "iperavo que se zesse isso: não só paa combater a pobeza em suas aíz, não só para ortnossos gastos com a Previdência, mas também para emia o desnecessáo sofrimeno de crianças indesejadas e pais sobecaegados. Proponho que aumentemos e identiquemos as doações paa os á exsO dinheio entes serviços de planejamento famliar em todas as sto com o panejameno familar é um bom investmeno á que a ogo prazo, economzaá cstos como ajuda para canças dependen. m ouo dscuo ependo lete o e já Bush expssou o medo de que ess promas pudessem s comprnd ns t como ultado poa dos omo esforços para mas de plnejmento familar o nmero de steç sobeudo fodas entre neos e ous minoas mas também entre os banos pobes creseu maçamente. O juiz erhard GeseU armou em 174: "Nos úmos an eca de a 150 mil pessoas de baa renda foram estezadas anuamente nos poramas de ndo federa Há povas incontesáveis de que "um ndo a ace a eteã mero indendo de pobes foi ob a ameaça de város benecios fedes Pvdnia seriam reads se (elas não se submetessem esterlização ivsvel Gesell nuiu <u "a nha disóa ene planejamento familar e euea está indenida.'
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De 197 a 1972, Bush foi embixdor estdunidense na ON E seu primro discuso mencionou como seus pincipais bjevos as polícas demográca e ambiental Aqui ressoa a sua posição sobe Goveo Mundial e "Nova Orde Mun: O problema demográco não é mais assunto parcu Num mundo com quase quao bihões de pessoa o resento demográco e como restrnlo são preocupações púbcas que cham a atenção dos lderes nacionis e nternacionais Está bem claro qe u dos principis desaos dos anos será reduzir a ferlidade mundi4 E ele seguiu exatamente t poítica nos anos seguintes. Enquanto ele era embaixador a China foi aceita na ONU em 97. e 1973 a 76, Bush foi o embaiado estaduidense em Pequim. Na ocasião, a China efetuava a mais bra política de conrole da natalidade do mundo, inclindo o aborto ega até o nono ms o infanicdio disseminado a negação de rações almentícias e similares às famíias com mais de um o e outras medidas Em 199, o regime comunista prescreveu a famia de um só lo; em 1983 o controle da natalidade foi colocado na Cons tituição chinesa Em 1988 o Conselho de Popuação elogou a política chinesa armando que sea necessário proceder üatoriamente pa se er "scesso nese campo Em 198 com parcpação aiva da Organzação do Tratado do Atlântico Norte (OAN) e dos círculos da Organização para a Coope ração e o esenvolvimeno Econômico OCE e do Conselho de Popu lação de Rockefeer foi ndado o Clube de oma sob a pesidência de Aurelio Peccei Dennis Meadow co-autor do chamado Pe Cl Ra et trabalhava no Colégio Datmouh de Ne Hampshire, qe auava com o Conselho de População Por ocasião da concessão do Prmio da Paz da Feira do Livro Alemão a Peccei, ados defendeu a redução da Humanidade para um bilhão de pessoas mando que o mundo não podia sustenar mais gente Alm dsso, o Clube defendia eplicitamente a abolição da sobe ra dos Esados nacionais, proposta que desde enão em estado pre ' nas iniciaivas internacionais sobre população e meio ambiente e • '· >á óbvia na Nova Ordem Mundial de Bush lvro Lte ceet cuja divlgação ocorreu em paraelo 1 fiáen deagrada crise do petróleo, se tornou a bíba dos p1d.1ns d escmento zero, que ajudou a decolar o movimento bi �&l, a o tema os imites ao cresimento foram cançados;
se não limiarmos imediatmente a popção, virá o appe Fo:-os príncipes consortes como Philp da Inglatra e Bernardo da Hnda jd organzações como o undo undial pa a atureza (). Tnologi e crescimento econômico são out, cservação é in e os e amedrontadores da eposão demográca e da "catstrofe mntal foam introduzidos em nossos lare
A FEÊN DE ucESE Nesse ambiente, ocorreu a Confrência Mundia sobre Populaão em Bucarese em 9 a primeira ogazada em âmbito governametal Natualmente aps a "crise do petrólo de 1973, o mote ideolico nenhuma-tecnologiamascontrole-da-ataidade-paa-os-pasesem-de senvolviment não pdeia ser melhor Governo dos U estava irme mente nas mãos do lobby dos Rckeele la sboço de um camado plano de ação munl" par uir o crescimento da populaão gobal A inspração como hoe sabemos veio d enr Kissinger. Na ocasião Grad ord ocupava a Casa Branca aps a qeda de Nion endo como vicepresidente a eson Roceeler que, á m governador de ova York m 9 mso antes da decisão undamenta Suprema Coe dos EA sobre aborto 193) lberara o at n Et até a 24' semana de ravidez O objeto do "plano de ação muil" estava delinado no menconado memorando NSJM-200. O debat em Bucareste sobre a nct"si-
dade de frear o crescmento populacionl nos países em desenvlmno deveria ter servido apenas par apresentar medidas bqüentes d' ·du�io da população mundial. Mas, já em Bct surgi um opos i�·:1 a filra dos países em desenvolviment, liderada pel Arg·l:1, ' 1 1 ' v 1 u corretamente no plano uma tenativa imperilista p:1ra pnva ! 1 d.1 u sobeania e negar-lhe o desenvolvim eôm O mo" .1ra ma nova ordm cni mundial p envlvH' In >lngico era então muito forte, o tJUC os anai da onkr{·n: ·g1,11 a111 • 1 ui pesar. Naturalmene, o Vin c>va a opnsç >. 1 :. I klga '.cppLaRouche que depois fundria Cl : Vd c o la1u Sd n l lc p criar m movimnto antimlthuno de • > cu h url, acusu John D Rockefer de genoíd pn a 1 •H l pesnt Além disto aivistas ó-via c grp oo a Açã ds Médc Euro peus obtiveram um considerávl sueso em qba a amos fera local de
lavgem cerbra.
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O lobby malhusano registrou a derrota e tomou providêncas
Stomaticamente, o período subseqüente as mehores personadades Lderes dos países em desenvolvimeo oam, uma a uma, derrubadas ou assassinadas George Bush, prncipal potavo da poíca do 20 oi nomeado deo da C de 196 a 77 vcepresdente em 198 e fnalmente, eeio pesidente de 1989 a 1993 Nese peíodo, o conto NorteSu entrou numa nova ase: do cotroe da nataldade por meios ecnômicopolíicos pssuse à abea ilitaação do conto. A invasão do anamá, no fna de 989 o uma amostra diso, o mesmo ocorendo com a guerra conta o Ique Hoe a poca de controle da naidade representa uma gande ameaça à paz mudia Se nã qusemos sorer um colapso no século 1 com uma uera mudial e uma barbárie sem paralelo, devemos para com as atvdades do lobby da morte e votar à plca no setdo como a enenda e pratcava o presidene rancs Charles de Gaule, que amu em de abil de 90 "m ossos empos, ão pode haver uma vedade paz sem desenvolvimento. Nos países em desevolvimento vivem bhões de pessoas Creo que a gande tarea do mundo - acima e alm de todas as teoas doutrinas e govers - é ajudáas a saem da mséia
ÁÊNDIE 2
o EMODO NSSM-200: O NMO NA POLÍCA EXEROR DO EUA O pe exo d autoa de ila os Úezo Caasco oglmete pudo como um memoado ealpe esóo bao da e xecutive nteigence Review E) em 1992.
Documentos confdenciais do Conseho de Segurança Nacion dos Esados Unidos (aional Secuy Couni - NSC), emiidos a parr de 97 4 e descassifcados como secretos pelo Governo estadunidense em 98990 comprovam contundentemete que Henr Kissinger então chee do Conselho de Segurnça Naciona Brent Scocro, assesso de Segurança Naonal da Casa Branca que ocupaia depois o cago de Kssige - e o etão diretor da Agncia Central de ntelgêca (Cental nteigence Agenc - CIA o depois presidente eoe Bush, oram os aífces de uma poca secreta de seu goveo oientada par a iposição de progrmas de redução de popuação aos países do chamado Teceiro undo sob petets de seraça nacol e presevção de recurss inerais Segndo revelam os documentos tl poica secreta o eada a cabo com um amp fancamento de orgaismos ofciais, como a USAID Agência paa eenvolvmeto eaonal), e etdades nominalmene prvadas, como a teranal Planed areod Federation (PP, cuja subsdira no Bas a Scedade de Bemar amiliar (BM, a pcipl agncia de conle de naaliae Pa a maor respsv pelos pogrmas de eseaç maia qu vm n kaos o mesmo Já nas pimeras pgna a cumaç a o Cnselho de Seguança Nacon relacio uma la e ' 3 achave os quas deveiam ser submeidos a í rama u de população, devdo ao seu crescente pa pltc e esrac' e pr serem consi deads de especil inteess esragico e poic aa o sados Unidos Basi Índa Bangladesh, aquistão Nigéa Mic Inoésia Fiipinas ailâdia, gito Turquia Etiópia e Colmbia
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Os doumenos conrmam caegoricamene que agências esaniras clsve governamenais, foram resposáveis pelos ilegais programas de selização macça aplcados a milhões de mulheres rasieiras s úmos aos evamente, em 4 de al de 9 Hey Kr eou aos secrtáos de Deesa e Agculra, ao dretor da I, ao subsecretáro de Estdo, ao drer da SA e ao chefe do EsadoMior das Forças Armadas um documeto condencl, cocado como Naonl Sem! Stu 20 2 e itulado mpcações do crescmeno da popuação md a segura aonal e os iteresses exeos dos stdos Uidos O documento armaa: O Presdete ordeou m esdo sobre o impacto do crescimento da popJação mdal sobre a segrança nacional e os ineresses eeros estadundenses O estudo deverá aranger, pelo meos, at o ano e uliza diversas projeções alernatias de crescmento demográco Outros aspectos considerados em os "prolemas comerciais que os sados Uidos poderiam efrear, provenentes da competção peos recursos e a "proabiidade de que o crescimento da população produa desequios ou nerrupções as polcas eternas e sabldade nternacio Ms trde, em oub de 195 Kssinger enou a versão do documento com págas ao pesidee Gerald Ford cormando a necessidade de ue os stados idos assumam a deraça nos assuntos de população mda Em anexo ao esdo Kissnger apresenou duas comendações acons o aumeno dos ds desos ao plejameto f e uma "fote fase na movação aos líderes polícos dos "paísesc no sor em desevolmeno, par a acetação de as progmas Um mês depois rent cowcroft emitiu a resolução favoráve . cod1ada como NSDM314, edossando as poposas de Kissinger Des orma a eeção da poca aal sgeda cou sob a responsabidade do oselho de Segrança acional, o qua se compromea a eaborar iformes auais, aalisado polcas, iiciavas e metas plaonis ujos elemetos pssaam, a pr de etão, a ser considerados tegraes da polca governmena esaddense par cuo atamento oi crdo um Grupo Ad oc O prmero iorme au daado de mo de 96 foi evado por cowcroft a váos membros do gabinee presiden lusive o enão dreor da C George ush Bush já er um notóo adepto do conroe poplacion m 193 ee eseu o prólgo do livro Word Cs: Tbe US. Ronse (se munda a resposta dos sados Unidos de Phylls iotrow o ual armava: O probema da popuação não é mais um ssu pvdo Em um mudo
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com cerca de 4 bões de haies, o crescmo populacionl e a manei e conelo são assunos públicos ue demandam a aeção de deres naons e inernacionas sá oalmente claro ue um dos maiores desaos dos aos 70 será conroar a feilidade mudial Ü BRASIL NA
AÇA DE MR
ntre as 13 naçõeschave citadas pelo memorado NSSM-200, lamse píses possdores de vasos recrsos nauras cosderável poencal ecoômico e sobredo, na época com lderaças poíicas deermiadas a promover um ápido deseolvimeto indsrial em seus países m relação ao rsi, por eemplo a emissão do memorando concidiu com a elaboração do II Plao Naioa de eevoimeto I ND), duane o goerno do presidete rnesto Geisel, no qa se armava ue o Brasil pode, legtmamete, aspirar ao desevovmeno e à grandea crando "uma sociedade desevolvda moderna progresssta e hmana O II PN armava qe "o Brasil anda se coloca como país supovoado em ração à spoidade de erra e ouos ecusos aais omo país soerano se pensa o direio de adoar posição conseqüete com essa vercação de ser aida país subpovoado o sea, de deixa que sa poplação coninue crescedo a aas razoves para efetvar o seu poencal de desenvolimeno e dmesão econmca. Em contrase o texo do SM0 z que o rasi com uma população aua de 100 milhões caramente domia o conene Qainoamericano) demogracamee; o nal do séclo sa população aaçará o vel da população orteamericaa de 1974 cerca de milhes de pessoas As perspecas de rpdo crescimento econmco se esas não orem usadas por um eageado crescmeno demográco aguram para o Brasl um crescente status de poder na América Lana e no reo do mudo no próxmos 25 anos O documeto precoava ue os EUA deveam mudar a sua nfase em po do desevolvmeno de pases como o Basi poue seudo seus auoes são "mais eciees... os gastos efetuados em cotrole pop lacioal do ue no aumeto da produção por meio de nvesimens dretos em poeos de eergia irigação e brcas adcioas Como uma orma de ameaçar os pses e não segussem suas recomendações, o esdo apreeta m ceno aeao uma sie de desares gcoas poderiam ransformar lgus dos países menos desevovidos em casos mlthusaos clássicos com a fome de mhes de pessoas
ÁÊNICE 3 Ü ILUSMO E O OPAGASMO ANTALSTA
Pale de Lenz Carasco pje"da na cnêcia defundaçã d Mvment de Sedade Ibe-amecana (S!a) em T/axcala, Méc, em 18 de m de 1992. utos pensam que a Coneência das ações Unidas sobe Meio Ambente e Desenvolvimento em junho de 19 2, seá um racasso já que dicilmente se chegaão a acordos siic avos em diversas áreas do contole climático Mas tal vsão está equivocad a, porque a chamada Rio-92 á está cumprindo o seu objetivo pmá o de provocar uma mudança nos chamados paradigmas cltuis. Na s escolas as canas não alam senão da proteção à natureza e da ma ldade intrínseca às aividades humanas. Por sso não é po acdente que a confeência ten ha sido plane Jada paa este ano coincidndo com as celebraç ões dos 50 anos da chegada de Crisóvão Coombo ao nosso connent e e do ncio do pro cesso de evangeliação entando com iso diminu ir a importânca uni vsal do ue hoje aqui celebramos Não é acident al, porque o propósto da Rio-92 organizada paa ser o mais impoante ve no de nosso séco conerência que paa alguns inauguraa a N ova Ordem Mundial do idente George Bush era estabelecer pncpi os que constituem :ncialmente um ataque aos valoes cistãos mais fundamentas• ocand as peocupações com a nature za per se em plano idêntco s<·� :upeio, àquelas com o homem e sua luta para reproduzir e 111 i a as baes da Civilização, que foram a força motiz das descober tus a rít i mas e a pópia ama da evangeliz ação Na realad, a chamada agenda amb iental" das oigaquias do "g 1vn mundial não é nenhum a novidade, apenas atualiza o velho t t lt t'Hn 11: husia no de que os recusos natrais são nitos, como mbém ( .1 pulação que deles pode uufuir P consente a estaéa "
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as exia ndmentamente o contoe do crescimento pop�cona d países subdesenvolvidos, assim como impedi o seu desenvolvmeno entcotecnolóico-econômico São esses os popósitos escondidos pela pomposa denomnação de desenvomento sustentado" que pessupõe que os imtados ecusos naturis do planeta e a gualmente esta capacdade de susentção da biosfea não permitem a epansão dos benecios da socedade indtil modena a todos os povos do planeta o que não só é cientcamene correto, como também moalmente inaceitáve Continuando as antigas propostas de Adam Sth paa a dvisão intenaconal do rbalho, os pomores desse desenvolvimen popõem agoa uma div1são das estções ao desenvolmento econômico a qul se levada às úlmas conse qüências signicará um vitual congelamento do progesso da Civlização em nível muito inferior ao possíve e exigido pela dgnidade humana Este é, na vedade o tema cental que se tenaá impo Rio-92 A tenção é inverer os valores paa poduzi ma distoção cultual incompavel com a herança judaco-critã que possbilitou o desenvolv mento da Civlização Ocidenal, baseada no conceito de que o homem é g v Dei (imgem viva do Criado) e como ta é capx D capa de Deus) capaz de paticipar da cação divina, o que se traduz pela sua capa cidade de conhece e tansfoma a natueza e sua elação com ea, po meio de sua ciência, sua tecnologa e seu talho. m vez disso se popõe uma vedada desguação do se humano ebixado ao vel dos seres iraconas dotados seundo tal ótca, de diretos idêncos, o que é em lma instânca a essnci da camada Hpóese Gia a MãeTer favoita dos deóloos do �mb entalim ssa atitde mental explic as ridoss mobilizaçõ teac0nas em for das espécies animais consideradas ameaçadas que recebem imptn undos nanceios em contaste com a ia indifeença cm qe e à poferação das doenças da miséria como a clea p pi da pr moderna _ os ganheios se converteam em mti e n cu maXJm destJno tanscendente é serem bem asados em baas
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VÇà S Para mosar a inênia ds indgenas da América no cneito do l sm quero cir aguns textos de seus fundadores Cmecemos pelo ensa Sbre ana de Mntae basead n ro Hitóra d uma d ra (528 do nsta Jean que seri de nsp�çao a a Locke nesqeu e Rousseau Mnane dene a dendade blogca e espta do hmem como ul as anims ltand a assuno, nã vejo nada de brbaro ou selvagem no que dzem dos povos do Nvo undo e em verdade cada qual cns dea bbaro o que não se pratca em sua tera . A essa gene ca mams sevagens, com denmnamos selvagens os fus que a narza produz sem intevenção d hom. No entan, as ous, aquees qe ateamos po pocesso e culua e cuj desenvolv men natural mdicams é a ees que devems apcar o epet Nã á razã para que a ate sbepuje em suas obra a naureza, nossa grande e poderosa mãe Nem apeando para das as nossas frças e nossos aent, seíamos apazes de reproduz o nnh de pssaro mas insgncne.. ingém concebe jmas ma simpldade naa eeda em gra, nnuém jamas acreditu pdesse a sociedade sbss com tã pocs ars É m ps, iria e a atã, nde não há cmércio de qualqer naturea nem literatra, nem maemáca nde não se onhece o oe de nenhum mastrado onde não este hiearqia poíca nem os nem pobres Contraos, sessã, são desonhecidos em matéria de tabao, só sabem a oisidade o espeio aos parenes o mesm q dedcam a dos esári, agrura trabaho dos metas aqui se Inram nã sam vinh nem rig; s próprias paavras que expressam a traiçã, a dissimulaçã a aveza, a invea a clúna o perdã a mena, so_ excepnlmente são uvidas Quanto a Repúba imanada po parece longe de amana perfeição! Sã homens qe saem das latao mãs dos Deuses" omo essas, foram as primeiras leis da nareza" ctand Sêneca e Viro) rldade, a nica anagem d sistema desit pr Mnaigne e os ds analfabetos se lvraram da desagradável arefa de ll Num famso dsr sbe êncs e aes (170 Rousseau, 200 ans i, endssou a são de Mntane, qando nsider o desenvmet ientecnolóco como fne de corrpção da bondade nat l do hmem", que bem pdea servr de fundament aos promtres nvlvment sstentad:
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s selvgens da Amica, que andam inrmente desnudo u 6 vem d produo de s caç nua odão ser dmado Efevn que p de jugo se pdei impo a omens que não nessitam d nd? Não ous faar desas nações fezes que nem sequ cnecm o nm dos ís que nos dão to ablho pa primr, dqes selvagns d Améc uja ca smpe e naul Mone ão dvda pefe nã s ls de la ms vdademente a do e a soa od mis maar de mis peo pr o governo dos pvo e ca uma qandade de eemps elentes paa quem os saiba admrar O luxo a disslução e a escavdão frm em ts s pos caso dos esfoçs oos que ms s da âcia fiz na q nos cloou a sabdia ena. Poo sbam de uma v pr que a aa s qus presrv da c mo a mãe rca uma ma pei gosa das mãs de seu lho que s s segedos que econde de vós são us tos mles de q os defende Os omens são peerso seiam inda pres se huvessem d a infedade de cer sbs A asna naeu da supersçã a eoquênia da mbiçã do dio da adulação, da mentira; a geometia da avreza; a fsica, de uma cusidade nfnl; das e e a prpia m do gul uano. As iências e as es d poo seu nasime as nsss vs. Se nossas ênias sã ines n objeto qe se prpõem, sã nda mais pergoas pes efes que pduzem espondamme pi ósofos iluses p inermé de quem sabemos por que s cpo se aaem no vz? Quas são, nas evoluções dos plets a aões ene as pecodas em tempos ias Quais as curvas que ê pontos nugado, de ineã e de etresso mo omem v tudo em eus? Como sem munaçã se respondm alm copo, omo faem os regis Quas astros que pdm habtads qs s insetos que se reprduzem de mod cxrin:u? espondamme, epo vs de quem ecebems tano il sbmes: se nã ns uvessem ensnad tais osa rw o menos numesos menos bem overnados men fvs, o loresentes ou mas peverso? ecnhçam poi ânca d vossas poduções Saespeae deico uma de sua út Tepstad 161) cmbate explia e frntalmn e cni d bondade na" e Montaigne usando o persnam alã anibal) esrao selage e dsforme, qu nm mment de ufora grta iberdade e prosperiade!" qase anecipando que viriam a r as chusmas a eluço Francesa dois sculos depis. tarei um breve diálg
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ono: Em ina rpúblc dispoa da a coisas ao de como eso. Poue não aa oméo , nem nom de magisrado; não s onhceriam as letras nada d rios pobres e so da servidão nada d conto scssão, iite res de vinedos não havera mea tgo, vino nem ate não mas ocupações; odo asoluamn odos os omens caam oosos e s muheres ém m ass pras nada e oa Tdos os pouos da na seam bem comm sem suo e sem esforo aão o engano a espada, a lança o punhal o mosete ou uluer po d suplcios tdo estaia supido por a natura podura po si mesma, com a maio abundância o necesso para mante meu povo inocent Seao ada de casamento nt seus vassalos? nonio: Nenhm homem eria uma república d olgaões, prostitutas malandros onao: ovenaia com tal aceo snhor que eclipsaia a dade de o. Ü TO ARA E O V COMRO
O segundo eixo da infência pelagiana sobre o Iumnismo já mencionado, o chamado direo natual de Hugo rotius ffendorf qu du uma roupagem pseudocienca ao princípio da ondade natural do omem egndo ais teorias o direio natur ou os camados dirios naturais são inatos por natrea; o omem os possui desde o se incio, em forma natural e a razão os descore e estabelece como sos idéia cenal a mesma dos esóicos, viver de acordo com a narea, que o mesmo que viver de acodo com a razão drivada da propensão natural do indivduo ma espci da vde natural para a usia Com iso se elimina de saída o que deno mnamos o componne divino do dreito da razão E, emora recona e o direio naual assm como a natureza humana se fndamta em Deus e não pode modiicálo exaamente o argumeno pelagin conta a interferência da graça ivina Assim o direto naura eclarou Grotius permaneceria válido "emboa não eisisse > u mbora se não cidasse das coisas umanas Enão a ustiça 1 no estariam mais associadas a uma idia nivsal d e sm a um insino natal de sociabidade apps ro chamaa Grotus e por m como dria ristótels, o mas ue m "anmal socia
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O Esdo eposaia sore m contao dos indivídos um con trao socia qe se respeiaa pela mera conveência de se consegu se ça oleva imedia� A sociedade seria m agregado mecnico de ndídos e ses eresss onde a ustiça se redira na verdade a um resultdo estasco
Um dado ssate par o ma g desa confeêa: o cresc nwa éoca q se começavam a form a compnhia coloniais agl-holadesa pra a is sas eoria naturls sob o direit seri
am como um uva. Em 1607, começou a propaganda nos Paíss Baixos pra formação a Compahia s Índ Ocidens, ao mesmo tmp em qe eles
niavm ma guera ençada con Po e Espana ue lt por um ma fecado e protgdo cona os ineresss hoadeses em pro do mar lvr e da conquista do Brasil. Foi neste conxto ue, m 1609, Grous pbca sua famosa obra Mare /b (ar livre), em favo da iberdade comerial nos mares o ire coméro Isto mo impore, poe foram os memos írcuos hodeses que enquano atacavam orugl e spa po suas medid proteois, laram a Lgenda Negra, apresentando os conqistadores e evangezadores espanhóis como cruéis exeminadors dos bondosos ínios ameicanos. Para defender os nteresses comeriais oligacas holandeses foi necessáio mca a fonte do dir elminando o ino para consagrar o "naural o ue cobe a Grous Puffendorf.
OCKE E A "ÁBA RAA
A erceia impotane inência sobre o Iminismo prov m dvida de Jon Locke qe ncontro em Volaire, Roussea os sus mis is popagandisas O prncípio da "bnd at do hom bsado em deiçõs faáscas dos p :s vs da Amrica, foi para Lck uma alavanca para nt oJi o coo aristolco da mene humana como uma áula raa o os "ecneôcos um disco igm de comutr J mio sa çes e expência hamos conhcim m< : o mesmo mpudo nformas. k sn q as aç, om os selvagens demonstm e na mene o xi "iéa aa, nm se qe a de es como defna Plaã m d .ihz o ba tr Locke o Nw sobre Ess conceito ma mpaç veo sico As massas, em se mmt n pa vazio innito sjeis as relaçes as sã as ia simpls ou cmposa cke dentro da mene O que ele fa simplmnte vltar o telescop
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20 de Galeu e eon paa obseva de de s pópia mente e demonstr que aí não eiste criavidade o que o seu aso, é deivamente vedadeiro. Por sso a máma tto de Newo, qe negava a ecessidade das hóteses como de Loke sea sem exageo a segite: Nehuma déia se ca em se destói só se oua" O mesmo onceito baseado o auasmo adical é visto em Motesquieu que di no Eíito s ls: De ão perfeit lbedade huma deva ecessaamete a berdade poltia dos cidadãos desse Esado, em qe os chefes nuna são tiâicos a lbedade é o objeto da organização poltica dos selvagens Po não conhecer a moeda não onhecem a desigadade . poque os ens não podem se ansfomados em eitos e, potato as ecessidades são gus e se sasaem po gua Fnamee po não cohece a moeda não conheem a olênia de uns cota os ouos e quando ela apaece os débeis se unem e se defendem onta ela Para deende o coloniasmo e a escavdão, ontesquieu também ua as mesmas déias Já dssemos que o alo ecessivo dmnui a força e a oagem dos homens, e que hava nos lmas ios uma ceta orça de copo e espito, que onava os homes capaes de açes duadouas penosas, gndes e ousadas Não devemos, poi nos espanta que a covada dos povos de ma qene os haja quase sempe toado escavos e que a coagem dos povos de clma fo os haja mando lvre É conseqüêia ue deriva de sua causa natural Sitetizado, podemos ver o aturalismo plaano em todas as co etes que se cistazaram no luminismo Mis, é essa idéia da bondade aturl a subaete ao lema da Rvolção Fcesa eade, Igualdade e aterndade que os popagadstas imagavam omo as quaidades do aíso teresre, da Idade de Our, em que a Humaidade vivia anes do cado das oiges e da qua os dos do ovo Mndo supostamente cediam. O Teo jaobino fo um deivado obgatório do dieto de lão, não baseado nos dreitos divos do idiuo poedetes da ça, mas o ieito naturl grocano" que faz o homem egessa ao ao da aturea" onde se pode inga sobre ouo homem O aaque à gça omo essênca do isasmo, se xpressa também te no conceo de desenvomento sustentado. Para exemplca re um argo rece do president enando Colo de ello: "A evolução wttic c cnológica, que alteou adialmete a vda no planea é só uma d1:o do pocesso cvilizado A outa dimensão, que ompeta ese p " c' e d sentdo éo, é a unversalização dos vaoes cadeais do so. Um das relees cetais de nosso temo é o oceto e t t p·'açã l éa de desevovimeto sustentado.
281 su núleo esbeee ma eação a en o homm e a naeza, ee a soiedade e seus meios para ca as péodições de sua eprodução, o qe mplica no esimento tenoóco ero É a atese do oneito de aRouce sobe a densidae demogca elaa potenl Snto Agsno dira aos deensores a sstenaidade como fe cona os pelaaos, qe eles teoam nir a graça à aa, que estabeeem aramente paa o homem uma elação espea e limtada Ao aceia ompotameto, o homem se tona napaz de modica essa aueza em sedo verdade, aavés do desobrimeto de novas leis do no Po esse pocesso, a mete hua eevmente es eduzida a um simples eepo de sensações e experiênia como qualque ou a como Lc. Assim ao elmn a gça ivina s ana do nidu a sa padade cr a sua centelha ia qe só aede em conato com a cadade do Deus v O homem se torna nx De, inapa de paticipa da ração dvina de pesameto ceco criativo de muda de déias e ompotamento de erfeção; é esavo da nauea o que se enquada mto em com os sstemas lógcos aistotélcos e com o malthusianismo
CNTELHA DINA GRAÇA aa Sato gostinho, a sanicação do homem eige oopeação eseita ee a gaça e o lve abíio coopração ene ma foa iina e uma humaa Com a graça inspia eus o desejo do b, p qe não aja com desgsto, ma om paze Et é a suavidade qe De d, pa que nossa tea prouza seu to porque ós faemos o bem vedadeiro não po medo dos males tempoai mas pela atção que o em pdz po s m. s boas oas dvm se feas po amo e não po temor não por d d pena mas pelo gozo da justiça Esta é a vedadea e auêntca lbdad. . E atua com lberdade quem atua satiseito, contente, al�e. Essa oopeação de orças em que a voa haa a pela graça dvna articipa da ação, é pam qo m ns a entelha dvina o vídu Somo a ima� d D vd da azão criadora, e esa x r rtu a a da gç� dvn sm, é por itemédio da ga e hmm ava a rpú d mples ive ato e passa à replca a veda lrdd. m eferênca à ossa taa, cnclu in Pnos sore n g de Lbiz que junto m a jmlativ de Dus, se dedcm à defesa dos coetos de peado das oien e aça diia ameaçados eos preursoes do lumnsmo
4 mentos é mean a arrecadação de mpostos o promoer a abert novas fronteiras, o Estado inamiza a economa do pas aumen bemestar da população e também amplia a sua base arecadado Quase sempre os desaos enentados envolvem avanços centíco tecnológcos ue por sua vez, rão acescenr eciência e podutivdade economia como um odo No Proeto Apoo, por eemplo, aém do inegáeis benecios ue roue para toda a Humanidade, o goveo do Esados Udos arrecadou dólares por cad� dólr que investu ao long dos qnze anos de duração do proeto exempo mas imporante de "coredores de desenvo mento da aalidade vem da China, que trsormou-se em um verd deiro canteiro de obras A Cna ldera o conjunto de obras de in estrutura conhecido como Ponte Terresre Eurasiática, consiuído basicamente por uma malha ferroviária ligndo todos os pases da Ás Cenral e cuo princip eio percorre a milenar Rota da eda A onte Terrestre Eurasática já é uma reaidade Em 0, foram concluído 131 km de ferrovias ligando a China ao Cazaquistão e a pate esane o trecho enre o Irã e o Turcomenistão - foi inaugada em maio de 1 99 No total, são 1000 km de errovias ligando a Cna à Euop A deri ue converte estas redes em corredores de desenvoviment é uma norma ocia do governo chns A idéia é intega a eova uma ede de energia eétrica oeodutos gasodutos e a nstalação de uma ede de bra ótica, ue já começou a opera em alguns trechos: no na, erá 000 km de etensão e unirá Frankurt a Xanga servndo a 0 pases. Ao longo destes coredoes de desenvolvmento a Chn paneja ciar, nos próxmos 030 anos ceca de 00 novas cidades de um milhão de habtantes A Chna empreende, também, gganescas obas hidráuicas ds quas a maio é a represa de Trs Gaganas, no io Yangsé cuo prn cpa objetivo é o controle das enchentes peródcas que assoam gão A úlma grande nundação, po exemplo, cobu 33 hões de cares de teras agrcolas matou mais de mil pessoas destuiu .00 casas e dancou outas 800000 Apesar deses estragos o o ambientaista internacional vem fazendo grande pessão na o proeto. Quando concuída em 00 Três Gargantas gerará 17(IH
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PÍ D ED D DE A maciça promoção de déias neomahusianas nas duas últas dé cadas por pate do e Roma e ouos paonadores do movento ambienasta mpantou nas mentes da maioa das pessoas a noção com pletmen lsa rlação ene população e deseolmento econôco Ao conráro da crença popuar não é a supeopulação que está mpeindo o desenvolvmento econômco mas � alta e população s c! ene na Áfca Amé do Norte e do Sl Auslia e ate mesmo na popa Ersa! De ao uma ápida ohada na istibuição mundial da densidade de população demons que a mio pte da s e terrs d paneta é mito pobemente abiada Aparte algun as areas epahadas soadas _ populaconal seJa á poucas regões no mdo onde a densdade meda comparável à da Europa Centra São elas pncpalmente partes da de Cina, partcularmente os vales dos ros uang e e C ang 1ang alem cludo o vale do pates da Coréa apão e ndonésia; ) partes da nd1a ndo e as regões costeiras e 3) o cinturão industrial do ordest os Esados dos No demais, a Terra é em gerl m lug muto sotao Dexando de lado no momento o papel do ma dos recursos mneris etc há uma raão mo simples pla ua uma baixa densdade poplacional constu um ator econômico negavo. Consderemos s cusos mateais eais per capia de manutenção de uma certa populaçao em um ceto nvel de padrão de vda e de produdade. A maior parte deste custo consiste na manutenção e uncionamento da inraestuur econômca básica ncluindo o transpoe de pesoas e bens (const ução manutenção de estradas, errovias ranspore pblco mó e) ; produção e disibuição de váras ormas de enera or necimeno água _ e cduçao. e ssemas sanários comunicações sistemas de saude omemos m ndade populaion (um mlhão de pesss po l > e comparemos os custos médos esmados por peso c tm�CJIO para fonecer tais serços de nfa-esuua e s s h to cuos: a) a pação se concen em poucs e bem fas ds; b) pouação se üsib uiommene p ua gran á ru! ( os a comparação imedtmne co r em rqu d:ds sa um das maores invenções d m ms. A eincia econômic vasc suprior s ls l obviamente a tês tores primás o rm e ro mais o é drásca redução nas distâcias médis nas uis esas, bens e seiços deem r transportados e üsbudos pa se fornece um ceo nve de vd, educação emprego e atiidade sócoculuL O segundo e o uso mas
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intenso e eciente de todo tipo de instalações de estda e outos sste mas de transpoe a escolas e ospas O tercero ator é consuo pela conções favoáveis iniguaáveis que os centos bos possibitam ao desenvolvmento e so da tecnologia. Um exempo pco é a reoução da eletrcidade em ins do século 19, que começou nas cidades e apenas gradulmente se espalou paa oa delas, em geral como esutado de polcas gstas de eletcação ua
Ü Q t U ODO DE DESENVOLVENO D NFRA-ETRTU Para ns de conceiuação o pico coredor de ina-esutu pode ser sto como uma xa connua de tea, com apoximadmente k de lagu, centada em ma ro de ransporte pcipl como a e ou hidrovia aalelamente à rot pipl instalamse as eétcas de alt capaidade gsdutos, oleodutos, sstemas de fonecimento de gua (clsve cnas de irgação), inas de comuniação por bra óca etc Desa forma cram-e as précondições essencias paa qualqer po de aidade dusta no coror de deenvolmento Qualquer regão deste não está a mais de 50 k dessas pnipais artérias" de infra-estrutura Da é simples e economamente eciente construir uma rede de amos e caplaes lgndo as artéias da nfra-estrut central aos sevços foecedoes de transportes eea, ga e comnições p e pate do coo Mais ma consideação é cruca pa se compeende vntagens econmicas sem igual do coredo de desenvolimento Tasomado inas de longa dstânca de nst, nea e de -stua de g em orredoes de desenliento", aumentemos enormnte a eiência o impato econômio das linhas de inestuua em s mesma Consdermos por exemplo, a consção e oração de ma eoa d nga disância ligando a cidade A à cdade B atvés de ma rea enor ll desenvovida e pouco hatada. À meda que as reões ao ongo va permanecerem subdesenvolvida apaecerão somente como d sto no oemento de asporte de bens e pesso ne A e B. O emo e sforço gastos em se atravessar a dstância ente e B é sm :l rdido sem qualquer efeito econômco positivo De ato uma 1 J' faquezas da economa d ang União Soiéca e o enorme "o r s resultante da lgação de depótos de matéias-pmas �hN ·ntr processamento e produção seprados m do ouo w \ •� nmnss laivamente azios
287
que ocorre entrento quando desenvolvemos um denso teido de centros populacions e de adades agrícolas e industias localizados ao longo da etensão intea de uma ferroia? Neste caso, a distncia ente -B é transformada em um mulplcado" econômco Imediatamente o gau de uso da ferroa e de outras infra-estruturas é grandemente amentado Embor a ação de tfego local e reonal possa pedi est das acionais e várias outas melhoia a gera permnece verdadei: Quanto maior a densdade de exploração de ma ota de transito tanto maior se torna a eência do sistema de transpote quer dier tanto menor o investmento e custo operacional por tonelada e por qmeto transportdo. A região ao ongo da lnha é também um enorme mercado e um grande orneedor de bens m especial a indústrias localiadas entre A e B podem proess certos bens e mateais transporados pela linha, em bens om maior vlor agegado paa transporte posteor para A, B ou outras localdades. esta espécie de desenvolvimento a errovia entre A e B age omo uma ggantesa lnha de produção, na qul se agreg vlor a uma porção de bens conforme se movem eles de um ponto a outo Efeito análogo ocorre no anspote de passageiros quando estes epo ram a possiilidade de fazerem uma parada para conduir algm negócio til em local ntemediáo Resumindo, as vantagens econômicas sem igul dos orredoes de ina-estrutra devam-se pincipalmente da reamentação posiva de dois fatores, amos reletindo o impato das nções de densidade 1) o pacote" de ransport, energa gua comunicações e ous forma de nfra-estrut básca ao longo de uma certa ot fornecem condiçes ideais para o crescimento de u gpo de entros de agculura intensiva indstias e população ao longo da rota; e reciproamente, 2) o esc mento em escla e densdade de atvidades eonômcas ao long de t a extensão de ta ta aenta gandemente a efcincia prduj vidae e eeito econômco positvo íquido dos melhomentos na f-stuu em corno quisquer outos tipos de nvestimens r t ivo O
.
�
INDCE ONOSCO
C
adea Brila de Cinci 164 Acdemia de iências Suia 67 Acem a iêncs da USS 154 ia Ncion Ciênias EA 252 Açãod Mdc uroeus 263 Ação Ppul 15 Afwek Isas 226 Agência Canadee pr o Dnvlimn
116, 11. 18 Aa Inta In gAgenc-CA 108 1 33,252265 Agia ngia D) 72 Ana Prteçã Abiental (nrnent ncinl 7,
roton AgencEPA) 123, 215
Agência de gunça Nain (NS) 2
Agncia paa o Denvolmento Inteonal d Etad Uno (USAID) 22
AIDEnvment 187 Abet Buce 103 1 21 212 m, Afos de 133 11, c da Rsia 2 ju ko i Funn 106 Aiaça lnj Faia da Aéia 255 256 Aleg My 148, 2 i Sil 121 Amei, Miguel Ozóio 136
Auy Bxon I0
Al Rex Naaé 2 Amzon Coevation Tem 110 ma Wth 1 meica Minea Fieds 229 mecn y on 166 Amig (en he Eh) 97, 119
19 213 220 Ad RO. 52
97
Andade, obto Paulo eza d 1 1 nua laudia 102 Anon, jes Jus 34 noerin 7 22 Asa Inteaiona 8, I5 Aa Kf 101 újo t oã Auusto de 35 Arndt Hnn 30 Aittel 25 28 rnJ omng 22 As o Paulo Earito 219 Ar çis Me Vot) 275 ação Amzônia 99 192 193 194
Asiaçã Bsieia d Enegia uclear
114 sição Puisa Egênica (Egeni
sciaton) 24 24 249 ssião Gaúcha de Pteã Abn Natal (AAPAN) 145 ião Indua 20, 2 Asiação pra a rilzçã Voluntá ia
251 252 Atanc Rlfed OiI orton 2 Atle Bu e 21
w
an Facis 26
B coa 86
Bldno Dom Toás 42 Baling Richard A. 4
B Babôa Bco Ct B 46
32
7
Baco da Ingae Cnsõs ncio (BIS 2 Bco de enlimento Inteona 9 Baco en1eno Dnvlimen (BID) 148
290
Banco dal 27, 53 54 6 81, 101 02.
106 11 124 28, 136 147-14 151 180, 18 16 226 230 25 268 271 Bae Aaf 203 Baa Ba 100 Baring ca bacáa 132 ney Geald . 60 61, 62 Bark Gold 22 B Sebatião do ego 183 Bateon Gego 38 1 57 Basa Eke 105 Batisa Eir 05 Batmaian, Gao 87 Batlejohn 216 Bayer 64 Beaebok ode 33 Bel eeT. 28 Beades tr 134 Benaro pncip oorte da Holanda 27, 46 100 263 Beto f 28 23 274 Bdebe, Gru 31
Black, Cond 100 Bair Ton 72 220 228 Bló \alte 200 Bde Tlo 12 Bmr \alte 210 Body op 52 Bí 122 Bo, Lonado 223 224 274 Boian Sydae 57 132 Bonaae Naoleão 42 BoagNoma 163 Borann Man 245 Boegd v Roce Both nds 101, 178 Boldng Elise 84 Boudig Kenneh 55 84 Botrosai Boos 26 Bambe Babaa 6 47 awel Anna 44 Bran 1 17 Bil Newor 52 53 213 24 rwa jos 4 7 ti erem 122 25 Bke A 46 de We Pã par o Mudo 04 wr ;d 98 w l arim 247 ow lring oser 124 ,
Bron, Lte R 125 Bdand GroHarlem 63 Bziki Zbignw 30, 47 48, 5 71 Bullk]am 42 Bd McGeorge 108 28 Bush George 70 153 154 20 214 26 228 22 245, 246 255, 256, 260, 264 266 270 273 Bsh Peot 247 Buxon lía 100, 22 Buyoy Pier 226
abojun Enrqez 207 Cs i de Melo 76 Cadbur Císopher 12 Cadb fala 112 Cdbu Petr 100 112 CAE 1 1 1 Cadwe Lon 52 Cleis Re 8 Cpbel Cance 24 Cp Nedo 13 , 20 Capobncojoão Palo 172 Caso enndo Heqe 27, 1 127 2, 62 171 182 218 Caoso Rut 201 Ca Heny C Calo agno 176 Carlon Ingv 130
Caneo alo Bedo 34 Carra Edado 16 Caso oeno 8 2 157 15 Carl Alxs 24 Carer,jimm 58 130, 145 17 Cavalho Rcao 151 Csa de Orage 56 00 Caaldáliga, Dom Pedo 42, 172 21, 223 Cato jué de 135 137 Cro, uo 200 Cenro Ble de s e Peaen CEBRAP 27 Ceo Brsieio de Refenca e poo Culual Cetro de Estdos Esatégcos e nernioais 71 Cnt de Foaão 1nterclt (CEN) 223
Ceno Ecmico de Domeaço e Infoa (CEDI 116, 14 Cenro Indusria do Br 21
291
ntro Mndi de iância d Cons 20 125
Che,joh 12 Chalker, Lynda 80 215, 220 hapel Frank 46 Cappl Fk 211 Cales pncpe de l 65 Chevn 122 Chrisi Ad 103 10 220 222 Ch ona oce of Egand 205 Chchll Winson 35 Cdd Pnetá, (Plet Citiz) 55, 7 Clak, Chsopher Clarke Kenneth 24 Clajson 117 43 Cia Tastock 36, 17 118 Con, Bi 72, 181 Cube 1001 46 75 77, 100, 112 Cbe da Vid 263 Cbe d Ih 10 27 75, 77, 112, 114 Cbe de Roma 6 8, 30 4851 58, 5 66 •
76, 77 8, 8 10, 236 242 262 22 285
Coo pra Azônic e seu Meio Ambee 17 Coalzo Ri Viv 9, 100, 101 107 10 111 171 17 182 Cca-Cola 122 Coeint 3 Coby Gerad 134 Coheser a 121 Coégio Datmouth 262
Colo de eo enndo 2, 214, 216 280 Coson Aue 211 Comião Bad 63 Comssão Bdld v. Comssão d Meo biente e Dvolnto da õ Uids 3, 52 6264 6668 125 145 Comssã da Cunidade Eopéia 57 Comisã de eio Ambien e Dsnvolmnto ds N nds 3 Comss do ndo 117 Comis Esadunie pa a vção e Potia 25 Comso neaion Caç à Bleia (IWC 113 Comio P a Cç do Pque Janomâm (CCPY) 102, 213 Ci Po da Te (C) 21 221 Comã Póndio 102
oio i (ae Commio) 31, 58 5 68 6 71, 128
Comi Nã ça nd v Genpe 11 Commoe B 55 Companha d ndia Ocidentis 15 Companhia le do Rio D 105 Comudd Bitâ de aõ (Btish Commath) 23 24, 46 113 omunidade Euroia 57 117, 1 215 238 Coneação cion ds nsps 164 onêna ds ções Unida pa o Ambiente Humno 53 Cofea d Nçõ nd sor Almntão 137 Cnfêia das Naõ Unidasor oeio mbente e o Desenolvimto, v. Ri-92 nferência de Haia 8 214 Conferência undial de Populaç (Bcaeste) onnca Mundil sob Popuão (Berim 136,24, 263
Coeênca iona d Bp do Brl (CNBB) 103, 104, 13 Confeência sobre Deequlro e Coaboaço Tecogica 47 Congegção p a Doutna da é 04, 14I Congeso Demogfic Interncoa de Belim 25 Conlho de Conaço (Coation Boad) 42 d Poplaão (Puon Ccil 252 Conlho Qualidade mbital 120 124 1 Conseho de aç xtios 31 Conseho de egunça d Nçõs ida 22, 7, 14
onselho de egurnça cona (EA 2 256, 18,252 265
nselhoEconô e Soial das Naçõs ds 253 Conslo Ecumênco de v Coseh Mundia d gra� 04 14 Colho ndigenia d aim 1 17 Colho ndigena Miiorio C 10 10, 141 16R 13
Colho Inteaioal le Cia oal 83 Conlho ivado 24 22 Conseato oudatio udaão de Conaão 4S Cosevati 1nteao 6 , 105107, 153
18,
1
2
Gorbachv, Mikhil 99. 154, 1214 Gore Alet 26 Golat Jo 33 Goya Fncco 6 Grant, Ulys S 20 Gry fíla 25 Gna 67 n 1-14 29 152 157,
723
Gry lode 21 Groeneved Willem Pieer 116 G r, Tony 117, 147 Gois Hug 15 275, 278 Gupo de Tabalh Aônico (GTA) 98, 197 Gupo de abalho Europe sobe a Amzônia (Eu Wkyng Goup on he Amazon EWGA) 22 186 193 Gup Psar (Mico) O Gueier Mu I Guerra Alni 25 I Guimare, Séo 115 Gy, Nicol 211 Guyana Sield Reonal T Fund 196 alifa e 141 milton Aender 19,21 Hanu-ensn Robin 21 143, 196 210 Hae ay 149 Harsn, Han 259 Harim ell 42, 43 Hrm, EH. 247 aman, Ma 247 la, 55 Hea Edwar 130 eidegger Mtn 16 30 223 225 lenk pncie da Dinaarca 100
f 272 r-s rge corcio 182
ihfeld, Mgnus 257 itle Aolf 141 245, 249 obs has 6 3 217 ffm1, u 1
maLe 100 !(r rn 33 78, 100 !\ K Shaga kn Crpoain
III 24
'ick anderon
< 215 uw. '·r 85, 9193 72 195 �h: ht'r, !ow 112
75, 233
unngon, Smue 71 ulbut, Sephen 20 Husein ei jân 254 Hutchin oet M. 55 Hul Aldos 97 118 255 Huxly racs 21 123, 134 21, 25325 uxjui Huxl, Miha 211
G an , 247 Iga Angicana 103 141 220 Igra Católa 15 103, 141, 152, 213, 224, 257 ga Episopl de SãoJorge de va Y 257 mial Chemical lnduts (IC) 114 Iniciativ de Estmo o guaa Goveança Goal 30 niciaiva d Ecdo Gana (Guyna Shied lniativ) 22 196 Inet, frei J s n 205 Insiuiçã Aemã de equia em Psiquiatia 249 tiuto Asp de Estud Humnscos 52 nsiuo Alâ 47 Istuo Baileir do Meio Abie e Rus Nurs Renváveis (IBAMA) 150 ntiuto Católico de Relaçõ ani (CIIR) 213 Inito Centr de Vda (CV) 15 178 Insto da nião para Gneologia e teíca 254 nsttuo de Advogados paa m Plnea e 10 Insituo de Etud Sionôm (NESC) 115, 147 nsttu de Esudo Sócieconômic (ES) 153 nso de Pquisa Aena da Aania (IAM) 116 122 124 Istiuto d Pqus d Sanfo 36 nituo de ogia de Mahu (Mchusts lnste of nolo MT) 49 Instiut udsn 34 Instiut Inten Hiéamzna 134 Instituto Inacional de Aná de Sismas (IIASA) 66 ituo Ineona paa Aun miens (I) 54 stiuto Ineaciona paa o Dvovent Susnável (IISD) 161
2 ntiuo Inaconl par o Mio mbiene e o Dnvomento (IIED 54 Instiuo Karolinka 254 Intiuto Nacional de Ciênci Médcs 255 Intiuo Nacinal de Puisasda Amazônia (IPA) 134 Insut paa a Craão Inecina/ Capaha ça lo Clma (IIZ) 117 Instuo para a Políca Euopia de Meio Ambiene 57 Insituo pa a Prisria Anrpologia e Ecoogia (IHAE) 116 Inutpara aQualidade d V 99 194 Inituo Shller 263, 273 Isuo Smithsoniano (Smithsonia Insiution) 132 Iniuto Siambienal (ISA) 16 142,
168 197
ntiuo Summer de Lingüsica (Summer nitute of inguis SL) 117, 33, 203 nsiuto avisk de Relaões Humans 36 117
nteaonl -Ecravidão (ASlav lneaona) 79212221 Incional Silisa 56 58 lnteaiona Nickel mpany 247 ntaina Rive Netwo 98, , 110 19 171, 178
tamaa (Minisério d Rela Extrior)
eda nao 99 onde, i 98 ampreia, Luiz Fei 170 Ld, avid 6 m nhony 108 uche, ega Zepp 263 aRouche, yndon 789 10323741 56,
273303
37 151 183
Morg ank JP jagm,Jddy
Kllog Hay 248 Kelly, Petra 58 Kennan Geoge 5968 Kenndy Fster 249 Kendy Joh Fzged 37 134, 259 Kepler Johann 7 Kyn,John Mayrd 257 ing, Alexan 30 49 50 I, 57 ngohn Caldll 133 ing, Marin Luhe 19 Khinami Reo 129 Ksnge, en 23, 25 263 265 266 ain sl 110 185 leinwot Bnson IOI Klein, Knneth IOI Koo, Rulf de I53 214 Kpnawa, Da 12,213 Kautle, m Ern 42 Key un 5 Ksenn Thokil 50 Kulai Cã
22
203
Jaime MariaJ 115 jardim oânic de Nova Yok 124 Jrs Karl 225 Jens ler 17 Jnkis, Roy 54 Jnnn, W sra 248 Jn hur 246 John Hemming 211 Johson, ydon 119 254 j Carl de uon, i Enh 100 Judd,rank 80 120 ulin rinha da oda 100 bila aurn 220 28 230 agame, au 0 226, 228 aaá Daiel Koxni 72 aen, Rot 148
Laglin Har 249 258 apiã 205 bniz, G lhlm 7 Lnin, l 225 Leonad, Mar 248 Lener J 129 Jean 276 win, K is avid Mayuy 10 107 13 LânJ arl 16 dean< pr o M A o nvn A 10 11 de P Vun:a
S6
g n d Nalae a Améic 256 Li!: Mni R xal 257 Lig ra Do Induta (ague r Induil my) 6
im Mio 173 Limick, cnde de 24 Lincon Abh 19 34, 171
298
nd Eonomic Planning EP) 4 latão 7 276, 7, 79 P Edgar A 9 Poritt jonathon 98 Pot Laus van dr 1 ada n 69 ra jon sra. 28 Pron Pbiations 100 Pró-Fami 5, 59 Programa das Naçõ da r o Denvovimnto 81, 120, 124, 9 roga ds Na Uds paa o Mo Ambiente (PNUMA) 54 101 20 123, 9 212
Prorama Noeguês pa Pov Idígen 10 17
Pufdof Sm I ugwas� coenci de 9
Qk Cadns ela P 112 anfot Aion Network , 98 03 19 Rnfort ian 10 Rainfort Foundo 10 Rainfot Foundation ntatonal 17 RnhaJ 220 24 Ramhal Sdah 110 Raoor atol 36 Ratne Hnri I 10 18 Rngrjph 0 1 3 Raa Rod 63 Ra Inttuto d sntos ntrnacios Ro ntitt or Ittiona Affa RIA) 331 Ral jardm Botâico d Kw 132 Rl oeade Afna 81 Ra Sead Ggá (Ral eogrphic Sity) 44, 211 tl Braileia ticar I 14 t•ct ão Inio d as Pquenas (IANS) 104
lt·�. nh Rawing 18 lt· MO) lim 2 l!t'f:, Vra 93 l!ily Whu 4 15
l!·\ r :11 xluul lr to 10 l•d :rd 12 22
Ni·'· •l
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IH lm l \ fu. Cu' Ahto 103
Riemann, Bad 7 Rifind lolm 4 Ro Banco, bao do 04 206 Rio nto Zic 4 77 Rio-92 coer v Conerncia d N Unds r o io iente e o Dsnvovio 13 3 3 10 159 16
20, 2 Ri 14 8 Rrd cl 58, 1 2 Rkfellr jon D 43, 48 254 29 63 Reflrjohn D 1 3 5 248, 5, 54 260, 263 Rfell, Nelson 33 134, 63 Rdc ta 1 Romo Pauo fso 37 Romo lono 10 Rodon Cânddo 0I Roosvt fm 9 Roosvelt Frki Dlno 6 33 27 Rovel odoe 2 6 34 3 42 43 57 132246 Rswll omas 67 Rothd itor 7 Rhshil fa1íla 7, 98 212 Roueau, j-jaque 275 Rowand y 7 Ral Dutch Shell 50, 56 IOI, I 3 Ruclhau Wilam Rüdin r 44 R Dom S 29 Rll Brand 29 3 97 2
afra Edmond 101 Safa, jh I I I Salati néas I l Saltr, b 257 Sanpao ouvdor I 96 Sager, Margaret 26 Sana jônimo I8 Sanago oge Santigo 0 Santil co 17 Santo Agtinho 2 75 81 Sant, Antonio Flio do I São Pauo 274 São Tomá d Auino 274 Sargant li 36 37 Saé 145 Sanal 6, 30,5 Satuo 6
299
her o n 4 er Frech 233 chnder and S Scnide, eer 168 Schneder, Stepen 38 homur, Roet 0 Schwazman, Stphn 116 8 19 Scott ete 46, 1 13, 121 211 cowcroft Bent 265, 66 Sa Shepd Conaion iety 13 Sea a d io mbinte SEMA) 25, 45
gunda nfeêna Ina d Indústria sob ontole d Mio Ambente (WICEM i) 64 o Mobutu 228 Sigmn Pet lOS Sndo Luminoso 14 Sêca 276 eviço de Protção ao ndio (SPI 133 i Flo d EA (.S For ) 42 Sezedlo Coeia noncio 2 Shaesae Wlla1 277 Sha, erge Bad 257 Sell O Co 10 Seaaz uad 67 30 Shcley Wilin1 246 Sho, Clae 228 Serra Cub 43 77 12 14 Siva Ady ul da 164 Simmons el S 1 Ssema da Resea Fderal 8 4 5 7 Sinne 8 Slater, joph 53 Smat, Be 125 Seal Roto 9 Sith S, go Lch 185 rvcia 0, 10
Siedad Alemã paa a Hine Raia 248 Sedade d Et Fa1ila BEMFAM) 56
Siedade de Educaão Egnica v oiade Eugnica Brtâ 47 257 Siedade de Pqua em Vida elvag SPVS) 12 iedade Etolgica eicna Aean Enologial Siety) 43 iea Egêni (Eugen it) edae Euga Ara (r
Eugeni ie) 247, 48 26 a Eugênica Bitãnica (Btish Eugni iety) 247 Siade Eoia de Ctu 5 Soida Hodsa a Natza e o Mio Ambint 170 Sid Kas Gulrme v Siade x Planck 9 Soidad a Planck 49 Seae ra a Pvação da auna e da Flora 1 eade paa o Pov Aeaçad 1 Sedade pr Mundo Melhor (ter Wo Se) 148 Sedade Rl pa a Peno de elade ona imas 3 edae Zoolc (Zogica Socet) Souza iolda ve d 20 St,es Gtve 120, 128, 179 Stdar Oi 247 8 Sédle, João Pedro 21, 4 sdard 8 Ston, Roger D 130 Stoe Ing 112 S Maui 53, 54, 4 101 4, 161, 18 Stu, Rtaua d Suhato genera 24 Sual ltiona 47, 1, 11, 1 143 96, 211-213 25
Sutanabe Dvmnt Institue 130 Switk Gn 98 19 Tat Wilia 43
a l Ecolota 1O 1 a Nivaldo Korina' 17 Távola Ronda Rond ale) 31 Taylor, Pau 93.20 a ia Eugênica Iacinal 43 atce Magart 70 17 13 214 h Ntur nscy (N) lS, 1, 88 Thomson E. 8 hsn Frit 247 icel Cis 98 Tfany Sa. 7 g de am!l 81 120 Tmes ior Coor!on to, jip Br 24 offer, n 30 pfer, l 95 Tora d Am 169
300
Townse, Wlam Camero 117, 33 oynbee Aold 85 raduo a Ba Wyliff (lfe Ble aslao) 33 a Ru E. 24 esa Âgela 22 46 va 272 rppe Davi 25 ric 85 udeau, Pe lo 5 e, 8 48 T Gold 105
U ha 254 ão da Nações Iígeas 0 Uo eraoal pa a Coeão a auza 27 45 75 2 87 97. 2 UCF 254 268 o Bkg oporatio 247 io Cbid 64 Uveiade Corell 56 Uveae Us 83 Ude de a 43 veae d Bmigh 94
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