desarrollo del proceso educativo a traves de la historiaDescripción completa
Texto IntroductorioDescripción completa
A
NEOPOSITIVISM NEOPOSITIVISMO O† Georg Lukács
Naturalmente Naturalmente não se trata aqui de tentar descreer descreer!! nem mesmo mesmo de modo indicati indicatio! o! esta crise ariada e multi"orme# $esde logo suas causas sociais a%resentam&se como e'tremamente diergentes e! ainda que "osse %oss(el desco)rir uma origem unitária so) essa *eterogeneidade de su%er"(cie! mesmo assim assim não se su%rim su%rimiria iria a es%ec es%eci"i i"ici cidad dadee e a autono autonomi miaa & certam certament entee relati relatia! a! mas mas e'tre e'trema mame mente nte im%ortant im%ortantee nesta nesta relatiidad relatiidadee & das di"eren di"erentes tes es"eras# Neste Neste con conte'to te'to %odemos %odemos a%enas a%enas enu enume merar rar os com%onentes e'ternos e internos mais "undamentais desta crise! em +ltima análise contraditoriamente unitária em sua ess,ncia "ilos-"ica! sem %oder e'aminar detal*adamente! em uma análise singular! qual o com%on com%onen ente te qu quee em cada cada caso %arece %arece reiin reiindic dicar ar legiti legitima mame ment ntee %ara si o caráter caráter de mome moment ntoo %redom %redominan inante# te# Naturalmente Naturalmente!! "iguram "iguram aqui em %rimeiro %rimeiro %lano as duas Guerras Guerras Mundiais! Mundiais! a .eolu/ã .eolu/ãoo .ussa de 0102! o "ascismo! o desenolimento do estalinismo na 3nião Soi4tica! a Guerra 5ria e o %er(odo %er(odo do terror at6mico# at6mico# Seria %or4m %or4m uma unilaterali unilateralidade dade inadmiss( inadmiss(el el omitir! omitir! neste neste conte'to conte'to!! que a economia do ca%italismo e'%erimentou im%ortantes trans"orma/7es neste %er(odo! em %arte deido a um crescimento qualitatio signi"icatio no dom(nio da nature8a e! em estreita correla/ão com este +ltimo! a um aumento inimagináel da %rodutiidade do tra)al*o9 e em %arte deido a noas "ormas de organi8a/ão destinadas não s- a a%er"ei/oar a %er"ei/oar a %rodu/ão! mas tam)4m a regular ca%italisticamente o consumo# consumo# $e "ato! não se dee ignorar que a com%leta a)sor/ão da ind+stria de meios de consumo :e dos c*amados seri/os; %elo ca%ital 4 um resultado resultado dos tr,s +ltimos +ltimos quartos de s4culo! s4culo! e do qual se deria deria a necessi necessidade dade econ6mica de uma mani%ula/ão do mercado cada e8 mais re"inada! descon*ecida tanto na 4%oca do lire com4rcio quanto no in(cio do ca%italismo mono%olista# Paralelamente a isso & no "ascismo e na luta contra ele & emergem noos m4todos de mani%ula/ão da ida %ol(tica e social! que interieram %ro"undamente na ida indiidual e & numa "4rtil intera/ão com a <á mencionada mani%ula/ão econ6mica & se assen*oraram de setores cada e8 mais am%los da ida# :O %r-%rio estran*amento como "en6meno social 4! certamente! muito mais antigo9 mas com a situa/ão ora descrita ele 4 trans"ormado em %ro)lema cotidiano %o%ular %ara c(rculos c(rculos cada e8 e8 mais mais am%los am%los;# ;# = moder moderna na sociol sociologi ogiaa ociden ocidental tal desen desenol ole& e&se se sem%r sem%ree decisi decisiame amente nte na lin*a de uma teoria geral da mani%ula/ão socialmente consciente das massas# >arl Mann*eim <á tentara *á trinta anos ela)orar um m4todo cient("ico com este o)
Mannheim, K. Mensch und Gesellschaft im Zeitalter des Umbaus, Leiden, 1935, p. 182.
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Este texto corresponde à primeira se!o do primeiro cap"t#$o, %eopositi&ismo e Existencia$ismo, da o'ra de (eor) Ontologie des gesellsc gesellschaftl haftlichen ichen Seins Seins, armstadt- L#chterhand, 198. /rad#!o preparada por M+rio L#*+cs, Zur Ontologie #a0er, epartmento epartme nto de Economia, Econom ia, . ers!o pre$iminar. 4o$icitase n!o citar sem a#tori6a!o a#tori6 a!o do trad#tor. trad#to r.
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Stuart Mill! etc#;! emerge nas +ltimas d4cadas uma con"ian/a no %oder ilimitado da mani%ula/ão das massas# Inclusie as indica/7es de Mann*eim mostram que neste %rocesso cum%riram um %a%el im%ortante! senão o %rinci%al! in"luentes tend,ncias "ilos-"icas :Pragmatismo! He*aiorismo;# $e um %onto de ista "ilos-"ico não *á nisso nada de sur%reendente# O %rinc(%io da mani%ula/ão <á em im%licitamente enunciado na conce%/ão do cardeal Hellarmino! a qual! con"orme imos! dominou %or longo %er(odo as mais in"luentes correntes da "iloso"ia )urguesa# Se de "ato a ci,ncia não se orienta %ara o con*ecimento mais adequado %oss(el da e"etiidade e'istente em si! se ela não se es"or/a %ara desco)rir com seus m4todos cada e8 mais a%er"ei/oados estas noas erdades! que são de modo necessário ontologicamente "undadas! e que a%ro"undam e multi%licam o con*ecimento ontol-gico! então sua atiidade se redu8 em +ltima análise a sustentar a %ra'is no sentido imediato# Se a ci,ncia não %ode ou! conscientemente! não dese
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