Lendas Garou: A Tempestade Vindoura
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A Tempestade Vindoura Do Di‡rio do Detetive Sean Agache 14 de Junho de 2002
Cara, faz um tempo desde a última vez que escrevi. A última vez foi algo em torno de maio? Sim, foi sim, 25 de maio. Três semanas. uitas coisas podem acontecer em três semanas. as as merdas que aconteceram aqui nos últimos dias s!o grandes, at" para os padr#es de $os Angeles e por alguma raz!o eu ca% no meio de tudo. &u ac'o que isso n!o " surpresa, metade do departamento quer me ver morto porque ac'am que sou um policial corrupto e, de certa forma, ac'o que sou mesmo. &nt!o, meio que você tem que esperar que eu n!o estarei longe quando as coisas ficarem su(as. as (uro por )eus, essa guerra sangrenta me pegou de surpresa, assim como fez com muitos. *osso ser corrupto, mas e+istem limites que nem mesmo eu passaria. *endurar alguns fil'otes *resas de *rata at" secarem " uma delas. as parece que o resto da min'a matil'a n!o tin'a essas mesmas reservas e agora muitas pessoas est!o mortas por causa disso. Tudo comeou '- algumas semanas atr-s. As coisas andam andam em tranqu tranquila ilass por aqui, aqui, princ principa ipalme lmente nte nas vizin'anas que eu controlo. /0s temos mais sorte nas ruas do que a maioria tem porque n0s n!o tentamos lidar com qualquer crise que aparece na nossa frente. &nt!o, n0s nem tentamos1 n0s apenas tentamos diminuir os danos, tirar as maiores ameaas e manter as coisas seguras o suficiente para que as pessoas possam viver no n%vel mais -sico sem serem mortas apenas por atravessar uma rua. &u ac'o que você poderia c'amar isso de um tipo de triagem, visto que " assim que funciona. /!o " a solu!o ideal, mas funciona. sso mant"m a contagem de corpos 2
ai+a e mant"m os produtos na rua num m%nimo. sso me faz faz corr corrup upto to?? 3ale 3ale para para o meu meu dedo dedo m"di m"dio, o, c'ap c'apa. a. 4uando você comear a ter resultados mel'ores você me diz e a gente conversa. )e qualquer forma, os traficantes, traficantes, os encrenqueiros encrenqueiros e o resto, todos saiam como funcionavam os esquemas e a maioria deles era esperto o suficiente para seguilos. as de vez em quando n0s t%n'amos algu"m novo na cidade, algum idiota que pensava que podia se dar em em qual qualqu quer er merd merdaa que que se meti metiaa e n!o n!o enfr enfren enta tarr as cons conseq equê uênc ncia ias. s. /orm /ormal alme ment ntee era era um vamp vampir iroo de qualquer esp"cie, algu"m que pensava que seus poderes davam a ele uma passagem livre para &as6 Street e o fazia imune aos tiras. as eu ten'o novidades para você7 /!o funciona desse modo. &u e os meus c'apas temos lidado com vampiros por s"culos e n0s saemos como derru- los. & n0s iremos derru-los derru-los,, ten'a ten'a certeza certeza disso 8 " apenas uma quest!o de quando e como. Antes que n0s pud"ssemos esmagar seus cr9nios, eles deram um (eito de montar lo(as e realmente comear a acaar com os locais. sso agunou todo o sistema e foi merda pra todo lado e eu tive que limpar a aguna. &nt!o, '- duas semanas atr-s, as coisas comearam a piorar. Comeamos a perceer um grande aumento na quantidade de drogas nas ruas, isso de um dia para o outro. /!o um pouco aqui ou acol- 8 eu estou falando de toneladas de crac:, anfetamina, tudo que você puder pens pensar ar,, em todo todoss os luga lugare res. s. Ao mesm mesmoo temp tempoo os encrenqueiros encrenqueiros comearam a rigar e n0s tivemos tiroteios pra caral'o 8 novamente, em todos os lugares. ; como se algu"m tivesse aumentado o n%vel de insanidade em toda cidade e depois do segundo ou terceiro caso eu
Senhores das Sombras
comecei a imaginar que diaos estava acontecendo. &, " claro, eu n!o era o único. /osso adorado capit!o grudou nas min'as costas como o macaco que ele " e ficou repetindo que eu deveria descorir o que tava acontecendo de errado e consertar. < cara " uma figura1 um *arente dos *resas de *rata, se você puder acreditar e ele quer meu distintivo mais que qualquer um. as quem o desgraado procura quando as coisas ficam su(as? Sim, isso mesmo, ele procura a mim. aldito desgraado. &nt!o ele fica em cima de mim, falando e repetindo que ele quer isso resolvido, que ele quer que as coisas fiquem limpas antes que saiam mais do controle. &le queria que tudo fosse resolvido rapidamente porque estava atr-s de uma promo!o, ele estava concorrendo para ser memro do consel'o da cidade em novemro. Sim, tudo certo. Sorte do caral'o. &u disse para ele as coisas que ele queria ouvir e sa% para arrancar algumas informa#es de alguns e descorir o que estava acontecendo. /aturalmente, n0s comeamos com o resto da seita. &u devo dizer, n0s temos uma seita legal. C'ris e eu somos tiras e n0s lideramos um grupo de assalto que faz a maior parte do servio su(o da cidade. =oas pessoas l- e s!o todos do nosso *ovo. /0s n!o controlamos a cidade ou qualquer coisa do tipo, mas fazemos um puta dum traal'o, organizando redes de parentes nas ruas, mantendo notas do que est- acontecendo e armando pra cima dos caras maus para que nossa seita possa peg-los. & isso somos apenas n0s1 o resto da seita opera de forma em diferente. Alguns traal'am como encrenqueiros e usam seus compan'eiros para ac'ar vampiros e atividades da >6rm antes que o resto de n0s sequer possa sentir o gostin'o deles.
o mel'or deles " organizado o suficiente para causar tanto estrago em t!o pouco tempo. 4uero dizer, eu ac'o que pode acontecer, mas na pr-tica n!o acontece. &u ac'ei que era provavelmente algum vampiro montando uma lo(a e os rig#es da seita concordaram. &nt!o eu disse para eles investigarem, descorirem detal'es e com sorte n0s descorir%amos um modo de pegar esse cara antes que ele virasse um prolema. =em, n!o tive essa sorte. oras depois, receo uma liga!o de ce *ac, um metido a rapper e memro dos Dlorious $ords. < cara " da Eamaica, mas depois que ele teve sua transforma!o, ele descoriu que curtia o lance de ser dos =alc!s, ent!o ele " asicamente um negro que pensa que " Basputin ou algo do tipo. &ngraado pra caral'o, mas como ele pode manter a aparência e n!o dei+a ningu"m na m!o, ningu"m se incomoda. )e qualquer modo, ele me diz que nosso querido vampiro faz parte de algum tipo de um culto que idolatra uma serpente mortaviva, um tipo de Fsa- da serpenteG ou qualquer merda assim. /0s nunca souemos dos detal'es, mas isso n!o importou muito 8 ele era metido com essas merdas vodu e tava armazenando material pra fazer muito estrago. uita man'a, muitos lacaios, drogas pra cacete. &nt!o eu perguntei pro ce de onde esse miser-vel veio. Sanguessugas com esse tipo de recursos n!o saem do nada, saca? Tipo assim, que porra " essa? ce me conta que o cara tava fugindo de iami e que veio pra c- se esconder enquanto as coisas esfriam por l-. &u diria que " um modo estúpido de ficar escondido, c'amando aten!o para si desse (eito, mas talvez ele tivesse pensado que aqui estaria lidando com um ando de 'umanos. /!o sei. ; normal pensarem assim, eu creio1 esse lugar n!o " e+atamente de alto n%vel e caras como n0s n!o fazem normalmente coisas da cidade. as as raz#es dele vir pra c- n!o eram importantes1 t%n'amos que derru-lo, independente mente de como e t%n'amos que pensar num modo de fazêlo. < maior prolema aqui era o de que nosso novo amigo traficante era um vampiro. sso n!o seria um prolema normalmente, mas c'apa, esse cara saia como apagar seus rastros. A rede de distriui!o dele era um pesadelo e n0s n!o conseguimos passar pelas primeiras camadas sem querar algumas paredes de ti(olos. sso significa que mesmo que sou"ssemos quem ele era, a maior parte da evidência n!o poderia ser usada num triunal. &, por sua vez, isso significa que n!o poder%amos usar os recursos padr#es da pol%cia para peg-lo. a ser legal arromar as portas dele com um ando de uniformizados corindo nossas costas, mas oa sorte em arrumar um mandado para poder fazer isso quando a única coisa que você tem pra te sustentar " a promessa de um ando de )ons. =om o suficiente para n0s, mas n!o para o )epartamento. sso quer dizer que ter%amos que peg-lo sem envolver o resto da policia, e uma matil'a n!o " o suficiente para realizar esse traal'o. &nt!o enquanto tent-vamos separar nossas caeas de nossos traseiros, n0s ouvimos de outras matil'as na
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seita que as coisas na rua estavam ficando selvagens. A atrav"s de intermedi-rios e que eles s!o muito covardes pol%cia n!o tin'a poderes para parar as atividades de um para lidar com a maioria dos neg0cios deles sozin'os. vampiro, ele simplesmente fez com que muita coisa $ogo, tire a tropa de c'oque dele e você estar- pronto. acontecesse ao mesmo tempo. < astardo conseguiu fazer /0s n!o pod%amos fazer isso 8 eles estavam muito em com que gangues rigassem e incentivou uma revolta.
6rm 4uando eles finalmente perceeram que n!o c'amado Eustin *'illips, viu o que estava acontecendo c'egariam a lugar algum comigo, os *resas se enc'eram e aqui e decidiu dar uma ol'ada. &le era um prod%gio de seguiram por seus felizes camin'os. as eles estavam alguma esp"cie um duelista com uma grande :laive, para atr-s de sangue, sem dúvida. &les e+igiram saer tudo que todos os efeitos@ e tin'a a reputa!o de ser em sacana eu saia sore o FmeuG vampiro c'amando o merda de na 'ora de caar sanguessugas. Se ele tivesse vindo direto meu era o que estava me irritando mais at" aquele pra n0s, provavelmente conseguir%amos organizar alguma momento@, porque eles iam colocar ordem na casa. &u coisa. uita gl0ria a todos, tendo em vista como as coisas pensei, ei, porque n!o? &ra isso que eu queria desde o estavam ferradas. as ele n!o estava interessado nisso 8 comeo, e se o maldito capit!o n!o tivesse feito cu doce ele queria pegar esse vampiro sozin'o, para que depois quando isso comeou, poderia ter acaado a uma semana ele pudesse (ogar nas nossas caras. atr-s.
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F4ue porra est- falando?G. /aquele instante (- saia que tin'a algo em errado. Alguma coisa encai+ou na min'a caea e disse a ele. F*uta merdaK 4ue osta você fez?G C'ris ficou um pouco na defensiva e disse, F
Tire deles o seu glorioso fil'ote e os *resas tomariam nota.G Agora eu estava ficando assustado, porque eu sentia maus press-gios quanto a isso. F*elo amor de )eus, C'ris, que porra você fez?G &u estava gritando nessa 'ora e outros tiras estavam ol'ando para n0s. C'ris disse para que eu falasse ai+o, e contou o resto pra mim. &le disse, FN, tudo que eu fiz foi dar algumas dicas pra alguns dos suordinados do vampiro, o:? & disse a eles o que o *resa tava fazendo e como detêlo.G C'ris sorriu. F3oi t!o f-cil caraK *'illips n!o podia ter sido mais previs%vel, ele s0 danou nas m!os do vampiroKG &u n!o pude acreditar 8 C'ris estava orgul'oso do que fez. & comecei a pensar como isso podia ter acontecido, mas n!o era surpresa. C'ris saia que eu teria sido contra tal plano se eu souesse dele, porque esse " o tipo de (ogo que eu n!o quero (ogar. as como meu eta, ele poderia fazer isso 8 enquanto n!o souesse do plano, eu poderia negar nosso envolvimento quantas vezes fosse preciso e n!o 'averia nada que os *resas poderiam fazer sore isso. & para ser (usto, era um plano perfeito 8 presumindo que eu queria que o *resa sofresse. as eu n!o queria isso. Tam"m n!o queria eles vindo pra cima da gente como cac'orros loucos e muito menos, ter que sacrificar um Darou apenas porque ele era (ovem e estúpido. as agora era tarde 8 (- estava feito e saendo ou n!o alguma coisa, eu tin'a que manter meu ico fec'ado1 dar com a l%ngua entre os dentes n!o resolveria nada e se eu o entregasse, eu sairia t!o fudido quanto ele. &nt!o eu fiquei na min'a. as eu tam"m tin'a que garantir que C'ris aprendesse que esse tipo de comportamento n!o
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era aceit-vel e que ele se daria muito mal caso fizesse qualquer merda do tipo de novo. Assim que os *resas se organizaram, o resto de n0s se dividiu entre eles para a(udar a caar os lacaios, um por um. *ra comear, ac'ar o vampiro foi foda, os astardos n!o queriam falar 8 nunca querem 8 e precisei de uns )ons muito fodas para soltar a l%ngua deles o suficiente para entender o que o Sanguessuga estava querendo fazer. 4uando eles vacilaram, eu aproveitei1 eu n!o ve(o prolemas em conversar com os pun'os, principalmente se eles forem fil'os da puta o suficiente para merecerem e esses eram. )epois de alguns minutos sozin'os comigo eles estavam cantando como can-rios e depois disso, n!o demorou nada para descorirmos onde estava o vampiro. &nquanto atac-vamos, n0s perceemos que derruar esse cara n!o seria t!o f-cil. &le era de um n%vel em alto para os padr#es dos vampiros e como todos os mais antigos ele tin'a muitos planos de contingência para lidar com situa#es assim. as os planos eram em apropriados para 'umanos e vampiros, n!o para Darou. Com os *resas liderando, n0s t%n'amos os recursos que precis-vamos para desmanc'ar sua ase de opera#es, pedao por pedao, assim n0s o trancamos num por!o para que pud"ssemos lidar com ele durante o dia. ; ai que as coisas comeam a ficar realmente feias. nfelizmente, ac'ar o vampiro provou ser a tarefa f-cil. A maioria dos sanguessugas s!o onzin'os durante o dia, mas esse construiu sua cripta de modo que n!o permitia luz solar alguma entrar, permitindo que ele agisse durante o dia1 isso fez com que lutar contra ele fosse dif%cil. *ra piorar as coisas, os lacaios dele eram superem armados e nos tomou um om tempo lidar com eles (- que eles atiravam com uzis com alas de prata. ocê pensaria que ele con'ecia a -rea ou algo do tipo. &nquanto est-vamos ocupados, o vampiro usou seus pr0prios )ons para se esconder na escurid!o. &le atacava de longe enquanto cuid-vamos dos seus lacaios, isso fez com que cada metro que tomamos custasse caro. as era apenas uma quest!o de tempo antes de n0s livrarmos do li+o e o vampiro saia disso. Seu medo fez com que ele ficasse descuidado, mas isso n!o fazia com que ele fosse menos perigoso7 ele tin'a dons muito poderosos o a(udando e ele derruou alguns *resas antes que a atal'a terminasse. A pior parte, a que assustou a todos, era que o astardo tin'a removido o próprio coraçãoK < *resa de *rata l%der da seita ac'ou que tin'a gan'o quando ele furou o cara atrav"s do peito1 isso deveria ser o fim das coisas, s"rio, (- que isso geralmente acaa com esses putos na 'ora, dei+ando que o desmemr-ssemos para ocupar o tempo. as o vampiro apenas riu do *resa e o ariu como um pei+e. /0s todos est-vamos em Crinos nessa 'ora, ent!o o resto de n0s apenas engoliu o medo, agarramos ele, o levamos para a luz do sol, e ficamos ol'andoo enquanto ele virava poeira. /!o demorou muito para isso acontecer. )epois que o vampiro foi morto, as coisas voltaram ao normal rapidamente.
nos espal'-ssemos pelas ruas e consegu%ssemos restaurar um pouco mais de sanidade nelas. /0s demos um (eito de capturar quase todas as drogas que ele dei+ou pra tr-s, e isso fez com que eu ficasse mais tranqOilo. Tin'a muita merda pelas ruas, e nen'um modo de control-la depois que c'egasse aos distriuidores maiores. /0s tam"m pegamos algumas informa#es sore vampiros no leste. 6rm para trazer o Apocalipse 8 n0s mesmos faremos um e+celente traal'o trazendo sozin'os.
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Por Chris Campbell criado por Mark Rein Hagen •
Crditos
Crditos da Edi‹o Brasileira
Autor: Chris Campbell. Lobisomem e o Mundo das Trevas criado por Mark Rein•Hagen. Sistema de jogo Storyteller desenvolvido por Mark Rein•Hagen. Desenvolvimento: than Skemp Editor: !ileen . Miles Direção de Arte: !ileen . Miles Arte: Lei" #ones$ Steve %rescott$ !le& Sheikman$ Ron Spencer$ Melissa 'ran Arte da Capa: Steve %rescott ( Sherilyn )an )alkenburgh Design, Layout e Diagramação: !ileen . Miles
Copyright: *+ho care,Título Original: Tribebook Shado+ Lords Revised Tradução: immi (Lendas dos Garou e parte do cap.2) Chokos (todo o resto do livro!) \o/ Revisores: /nsane.)i0ir$ 1ustavo e 2olha do 3utono Revisor!inal: Chokos Capas: R1T Diagramação e "lanilha: 2olha do 3utono #isitem $ossa Comunidade no Or%ut, "orra&& http455+++.orkut.com5Community.asp&,cmm6789:8;<:
Há um mundo maravilhoso para ser salvo! sse livro "oi "eito por pessoas =ue nem se conheciam no in>cio$ mas =ue tinham um desejo comum e isso "oi o bastante para nos reunirmos em torno de algo maior. S? =ueremos e "a0emos$ e isso d@ certo. sabe por=uA, %or=ue o mundo B cada ve0 mais B precisa de gente como n?s$ pessoas capa0es de "a0er verdadeiros milagres Se est@ lendo esse pd"$ provavelmente vocA tem um computador$ deve ter internet para ter bai&ado esse ar=uivo$ =uem sabe atD uma impressora, %orDm e&istem pessoas =ue nEo tem nada disso e apenas precisam do mais b@sico. Sendo assim$ ajude o =uanto puder sse ser@ nosso pagamento. #unteFse a n?s e "aGa a di"erenGa =uipe do aGEo 1arou *ste D nosso
JKKJ hite ol" %ublishin$ /nc. Todos os ireitos Reservados. ! reproduGEo sem a permissEo escrita do editor D e&pressamente proibida$ e&ceto para o prop?sito de resenhas e das planilhas de personagem$ =ue podem ser reprodu0idas para uso pessoal apenas. hite ol"$ )ampiro a M@scara$ )ampiro a /dade das Trevas$ Mago a !scensEo$ Hunter the Reckoning$ Mundo das Trevas e !berrant sEo marcas registradas da hite ol" %ublishing$ /nc. Todos os direitos reservados. Lobisomem o !pocalipse$ raith the 3blivion$ Changeling o Sonhar$ ere+ol" the ild est$ Mago a Cru0ada dos 2eiticeiros$ raith the 1reat ar$ Trinity$ Livro de Tribo Senhores das Sombras$ Lobisomem a /dade das Trevas e Lobisomem 1uia do #ogador sEo marcas registradas da hite ol" %ublishing$ /nc. Todos direitos reservados. Todos os personagens$ nomes$ lugares e te&tos sEo registrados pela hite ol" %ublishing$ /nc. ! menGEo de =ual=uer re"erAncia a =ual=uer companhia ou produto nessas p@ginas nEo D uma a"ronta a marca registrada ou direitos autorais dos mesmos. sse livro usa o sobrenatural como mecNnica$ personagens e temas. Todos os elementos m>sticos sEo "ict>cios e direcionados apenas para a diversEo. RecomendaFse cautela ao leitor. A uma olhada na hite ol" online4 +++.+hiteF+ol".comO alt.games.+hite+ol" e rec."rp.storyteller /M%RSS3 M S'! C!S! 9
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Conteœdo Lendas dos Garou: A Tempestade Vindoura Cap’tulo Um: Os Ventos da Hist—ria (Hist—ria) Cap’tulo !ois: O Ol"o do #ura$%o (&o$iedade) Cap’tulo Trs: *en+%os do Tro,%o (Cria+%o de -ersona.em) Cap’tulo uatro: Os 1s$ol"idos do A, (3odelos e Lendas)
Conteúdo
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Se você não gosta da gente, não aceite nossos convites e não nos convide para lhe visitar. Quer queira ou não, a história está do nosso lado.
— Nikita Sergeyevich Kruschev
Bem, você parece ter sobrevivido ao seu Ritual de Passagem relativamente intacto. Nenhum erimento grave, eu imagino! Nenhum ato de vergonha para desgra"ar a tribo t#o cedo em sua tentativa de se tornar um de n$s! N#o! Bom. N#o h% duvidas do por&uê eles te enviaram at' o velho Pavel, assim eles podem manter o astuto (alliard longe de suas costas, dominando)o com um ilhote. N#o importa, ao a*er isso eles me deram poder, ent#o isso n#o tem nenhuma conse&uência real para mim. +mm! N#o, es&ue"a. u apenas estava pensando alto. nt#o, o &ue você precisa agora ' de um pouco de hist$ria, para &ue você possa se situar eetivamente na trama dos aa*eres dos Senhores das Sombras. -ocê %
ouviu o b%sico, eu tenho certe*a, mas você ainda precisa agu"%)los um pouco mais para entender por&ue n$s somos desse eito. / &ue você deve lembrar ' &ue d0*ias de hist$rias de nossa tribo est#o gravadas em v%rios lugares e poucas delas condi*em com os detalhes de nosso passado. N$s somos escribas meticulosos, mas tamb'm somos um bando de mentirosos, ent#o ou"a tudo o &ue vem de mim com cuidado. N#o interessa se esse detalhe ou a&uele est% pereitamente preciso, o signiicado desse tipo de coisa ' &ue ' importante. 1h, trov2es distantes. sse ' o som mais doce do mundo, &uando todas as coisas s#o sussurradas a n$s. 3 a&ui onde come"amos — nas chamas da cria"#o.
Capítulo Um: Os Ventos da História
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O In’cio
a inten"#o ela desde o in4cio — talve* o 0nico modo de controlar os humanos era soltar sobre eles um +oe em dia você ouve alar muito sobre o in4cio predador cua crueldade e erocidade era muito maior dos tempos e como eram os (arou &uando (aia criou do &ue &ual&uer coisa &ue a humanidade tinha para o mundo. Na verdade, eu suspeito &ue os (arou n#o oerecer. Se isso ' verdade, ent#o os resultados do eram grandes coisas nessa 'poca, uma ve* &ue n$s n#o pe&ueno e5perimento ela n#o podem surpreendê):a. /s muitos (arou &ue (aia criou obedeciam)Na e5ist4amos. / mundo passou por muitas, muitas eras antes de (aia sentir a necessidade de nos criar. N#o em todas as suas vontades do melhor modo &ue havia nenhum (arou durante a 'poca dos dinossauros, podiam. 1lguns de n$s guerrearam contra os humanos, nem mesmo &uando as grandes eras do passado de tentando esmaga)los sobre nossas patas. 1lguns viviam (aia comandavam a 6erra. / passado era uma 'poca com os humanos em pa*, se tornando conselheiros para &ue os humanos pudessem seguir com seus de esp4rito e e&uil4brio, tudo era como deveria ser. 7 medida &ue o tempo passou e o personagem neg$cios sabiamente. /utros se tornaram uma parte da criativo de (aia, a 8eaver, come"ou a criar novas sociedade humana e os governavam. 6odas essas ormas, duas coisas come"aram a ter proeminência. coisas, e outras mais, n$s i*emos, pois era a vontade 9ma delas era o lobo, &ue se provou ser uma das mais de (aia &ue assim osse. @as la n#o era a 0nica &ue adapt%veis cria"2es de (aia. :ogo ele era encontrado assistia a tudo. 5istiam outros seres de poder &ue em todas as partes do mundo ou pelo menos nos serviam aos interesses ela e alguns deles tomaram lugares dignos de se perceber ;isso n#o ' inteiramente como tarea nos moldar > sua imagem. /s (arou &ue se tornariam os Senhores das verdade, mas e5plico por&uê mais tarde<. (aia estava satiseita com o lobo. le era um predador opressor, Sombras se assentaram dentre os povos das grandes mas ero*mente devotado a sua am4lia. /s outros plan4cies da Csia. 1&uela era uma terra selvagem e animais do mundo se austaram para acomodar o lobo estava repleta de incont%veis multid2es de povos. N$s rapidamente percebemos &ue seria imposs4vel e tudo estava certo. ntretanto, logo outra cria"#o de (aia come"ou a control%)los diretamente, ent#o n$s i*emos o &ue crescer em import=ncia. sses eram os humanos, &ue seria melhor — n$s controlamos suas dinastias eram espertos, ortes, persistentes e &ue podiam criar interiormente, nos tornando inestim%veis para &uem erramentas e aprender. les possu4am uma estranha e &uer &ue sea &ue estivesse no comando e mudando e5tensa sociedade e ainda assim eles eram muito para melhores prospectos &uando novatos tomavam o ambiciosos. les necessitavam ser assim, para ganhar lugar deles. Aoi dessa maneira &ue n$s mantivemos status e a*er bem > sua prole. nt#o eles usaram seus nosso lugar, controlando a humanidade pelas sombras dons para dobrar (aia > sua vontade e eles se atrav's de estratagemas e trai"2es. N$s nos tornamos provaram bem sucedidos. Seu sucesso oi tal &ue eles mestres dos poderes ocultos e nisso atra4mos o aprenderam a manear o ambiente ao redor deles al'm interesse do mais poderoso dos ?ncarnae de (aia, de seu alcance e isso deu a eles um grau de liberdade e a&uele &ue hoe conhecemos como 1vD 6rov#o. le seguran"a impensada por outras criaturas vivas. ?sso viu em nosso povo a sua essênciaE o murm0rio dos era o grande poder dos humanos, entretanto, n#o era trov2es distantes, a ardente 0ria &ue e5plode em uma algo particularmente bom para (aia. Na verdade, oi tempestade de ver#o, a escurid#o oculta &ue terr4vel para la e as ma&uina"2es da humanidade transorma o dia em noite. le veio at' n$s e nos mudaram o mundo para sempre. u tenho certe*a de ordenou a servi)lo para &ue n$s pud'ssemos servir &ue muitos 6heurges v#o discordar de mim, mas eu (aia ainda melhor. N$s n#o pod4amos recusarF estou convencido de &ue oi nesse ponto em &ue a en&uanto outros olham para os sombrios murm0rios do Separa"#o aconteceu — o ponto em &ue (aia oi 6rov#o com suspeita, n$s vemos apenas estratagemas, separada em um reino 4sico ;ou sea, o mundo > sua esperte*a e sabedoria. 1o aceitar suas bên"#os, n$s nos volta< e a 9mbra, um reino de esp4ritos. @uitos tornamos uma or"a pol4tica por nosso pr$prio direito. animais e esp4ritos sentiram proundamente a perda — 1o orar seus la"os conosco, ele deu a lu* a nossa tribo u n#o acho &ue os humanos algum dia de ato assim como (aia deu a lu* a nossas ormas 4sicas s'culos atr%s. perceberam. Aoi por isso &ue (aia criou os (arou para controlar os humanos. la nos deu a orma e o 1ssim como o 1vD 6rov#o nos escolheu, assim temperamento dos lobos e a mente e o cora"#o dos homens, nos a*endo caminhar entre os dois. sse oi i*eram outros, totens menores escolheram outras um erro da parte ela, uma ve* &ue os lobos &ue n#o ac"2es dos (arou. sse oi o nascimento das tribos est#o com suas am4lias s#o t#o maus e dominadores como n$s as conhecemos. 1lguns (alliards dir#o &ue &uanto os humanos. @as ent#o, talve* essa tenha sido as tribos oram ormadas primeiro, e &ue oram
As Tribos e o Impergium
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Senhores das Sombras
ortalecidas pela ben"#o de seus totens depois G mas isso ' um insulto aos grandes ?ncarna &ue oereceram poder ao nosso povo. Sempre e5istem ac"2es — sempre e5istiram e sempre e5istir#o. /s campos de nossa tribo e das outras, os cultos secretos e as alian"as &ue se tentam manter ocultas, todas essas uni2es de (arou &ue pensam de orma semelhante e buscam uma meta em comum. @as isso n#o s#o tribos. -ocê ir% ouvir alguns (alliards di*erem &ue as tribos nasceram das ac"2es ormadas pelo ?mpergium, &ue os Ailhos de (aia eram os obetores ou &ue as A0rias Negras eram a&uelas &ue insistiam em matar apenas os machos. ?sso se&uer vale aten"#o. 1s tribos oram ormadas no in4cio do ?mpergium — a miss#o &ue n$s omos criados para e5ecutar — n#o devido a seu inal. / papel de cada tribo na matan"a oi uma evolu"#o em seus obetivos e cren"as tribais, ao inv's de &ual&uer outra coisa. Seria um erro n#o di*er a você sobre os Presas de Prata da&ueles tempos. Hom o nobre Aalc#o como seu patrono, eles clamaram o direito da lideran"a. eles eram capa*es da tarea, eles se acasalavam bem, se portavam com dignidade, possu4am vo*es claras e podiam me5er com as emo"2es da&ueles &ue eles comandavam. 1ssim como com os humanos, n$s olhamos para os Presas de Prata e vimos &ue o melhor a a*er n#o era disputar o poder com eles e sim reor"ar — e sutilmente guiar — a lideran"a deles para o bem da rec'm ormada Na"#o. les n#o eram pereitos, mas eram alas capa*es e n$s oramos uma poderosa alian"a com eles. n&uanto eles alavam, n$s ag4amos, en&uanto eles lideravam a vanguarda, n$s atac%vamos pelos lancos. N$s suamos nossas patas para &ue eles pudessem continuar a brilhar como prata, como se ossem l4deres inal4veis. N$s i*emos sacri4cios de sangue e honra para &ue eles pudessem brilhar, isso d$i, mas valia a pena para ver os Presas condu*ir as tribos para uma unidade. 1 nossa parceria era boa... o &ue tornou tudo ainda mais rustrante &uando deu errado.
consegu4amos apreciar essas coisas como eles, ent#o n$s tentamos tom%)las para nosso povo. /s outros Aera icaram raivosos com a simples id'ia de se submeter >s nossas ordens e eles responderam virando suas costas para seus deveres para com (aia. 1inal de contas, n$s 'ramos as crian"as avoritas ela. Se esse era o modo como n$s ag4amos, por&ue eles deveriam respeitar &ual&uer coisa &ue la dissesse! @as ao reagir dessa orma, eles cometeram o mesmo erro &ue n$s cometemos. evido ao nosso orgulho, n$s tentamos control%)los. evido ao orgulho deles, eles buscaram nos desaiar. N#o dei5e os apologistas te enganarE /s Aera oram t#o culpados &uanto n$s omos, cada um deles. / &ue veio a seguir pode ter sido nossa responsabilidade, mas por (aia, n$s omos provocados. Se você bate em um urso e ele te ataca, você s$ pode culpar a você mesmo. se você desaia uma criatura de 0ria, você deve imaginar &ue você ser% or"ado a pagar o pre"o. 1l'm disso... al'm disso. Iuando n$s declaramos guerra aos outros Aera, eu n#o acho &ue n$s compreend4amos e5atamente o &ue era &ue est%vamos a*endo. N$s destru4mos muitos deles por completo e erimos outros de tal orma &ue eles n#o poderiam se recuperar por s'culos. -ocê sabia &ue e5istiam homens)linces a&ui na uropa! les eram um povo saga*, assim como seu parentes americanos, mas eles tinham uma tradi"#o baseada no misticismo e contempla"#o &ue n$s nunca vimos igual antes ou desde ent#o. e5istiam outros... muitos outros. Ailhos do Aalc#o, para ca"ar nos c'us e as crias do @orcego para cantar as can"2es de (aia para n$s durante as noites. 5istiam os homens)linces &ue nos ensinavam sabedoria e os grandes e antigos homens)ursos, &ue curavam os erimentos de (aia. 6odos esses e outros mais viviam entre n$s, at' &ue n$s os destru4mos. Se eles n#o se curvavam perante a n$s, era $bvio &ue eles haviam virado suas costas para (aia. 1ssim, eles tinham &ue ser destru4dos. N$s n#o entend4amos o &ue est%vamos a*endo, n#o at' &ue osse tarde demais para parar. @as ent#o, n$s n#o &uer4amos pensar muito a respeito. N$s nim, n$s (arou n#o 'ramos os 0nicos 'ramos os betas dos (arou e n$s v4amos como nosso instrumentos de (aia para reali*ar Suas vontades. dever seguir a vontade de nossos l4deres. Aoram eles N#o, e5istiam muitas, muitas outras Ra"as, os Aera, &ue acharam as atitudes dos Aera inaceit%veis. essa procurando a*er o trabalho ela e &uando n$s nos orma, oi o orgulho deles &ue destruiu os outros Aera e encontramos com elas n$s &uer4amos comand%)las n#o o nosso. N$s omos apenas seus e5ecutores. tamb'm. Aoi o nosso orgulho &ue nos levou a a*er isso e oi dessa orma &ue o lobo se maniestou. Hada uma dessas dierentes Ra"as possu4a dons concedidos a eles n&uanto n$s est%vamos ocupados enrentando os por (aia e n$s sab4amos &ue pod4amos usar esses dons outros Aera, os humanos &ue n$s govern%vamos se ossemos, de ato, controlar os humanos. N$s estavam se a&uecendo sobre o nosso gentil to&ue. t4nhamos &ue ver o mundo com os /lhos de (aia, ver epois de três mil anos de subserviência ao nosso o passado com Sua @em$ria e ouvir os sussurros comando, eles achavam &ue eles tinham direito a uma distantes atrav's de Seus @ensageiros. N$s n#o opini#o. les acharam &ue tinham o direito de nos
A Guerra da Fœria
O Pacto
Capítulo Um: Os Ventos da História
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O Rancor Eterno
Ao ouvir os outros Garou, você pensaria que os Senhores estão planejando usurpar o controle da Naão Garou por milênios, desde que nós nos chamamos de Senhores das Som!ras. "ocê acharia que nós sempre odiamos os #resas de #rata e que ainda não conseguimos tomar o lugar deles. $m uma palavra, você acharia que nós somos incompetentes. "amos ser realistas. Se estiv%ssemos, de &ato, procurando a oportunidade per&eita para destronar os #resas por todo esse tempo, você não acha que nós já não ter'amos a encontrado( Nós não somos idiotas e nós podemos e)igir muitos &avores se quisermos. Se nós odiássemos os #resas de verdade por todo esse tempo * e quis%ssemos tomar o lugar deles * nós não estar'amos sentados aqui por um milhão de anos !rincando de segundo em comando. Nós estar'amos no controle. +as há duas coisas para se lem!rar. ma % que nós não odiamos os #resas de #rata por completo, nem viemos odiando-os por milênios. +as nós não gostamos do que eles se tornaram. Antigamente, nós dei)ávamos que eles escolhessem primeiro com quem acasalar e os territórios de caa. Nós nos tornamos !odes e)piatórios, cometendo nossas traies para que eles pudessem governar e&icientemente sem serem associados com a vergonha de um comportamento desonroso, sem nos importar com o que era necessário. Nós &i/emos para que eles pudessem liderar !em, para que eles pudessem cumprir com seu papel. $les não cumprem mais com esse papel
desaiar e subugar nossa autoridade. N$s, &ue somos ilhos do 6rov#o achamos tudo isso engra"ado, % &ue n$s n#o v4amos a lideran"a como um direito, como a*iam os Presas de Prata, mas apesar de tudo, n$s n#o est%vamos preparados para cedê)la sobre &ual&uer circunstancias. nt#o os humanos come"aram a pegar em armas para nos enrentar e n$s tivemos &ue nos curvar perante a percep"#o de &ue toda a&uela situa"#o iria icar muito mais bagun"ada do &ue n$s poder4amos lidar caso algo n#o osse eito em breve. Hada tribo tentou lidar com a amea"a de guerra de sua maneira. /s Aenrir &ueriam esmag%)los, en&uanto os Presas de Prata &ueriam legitimar sua lideran"a usando precedentes legais. /s Ailhos de (aia &ueriam negociar uma tr'gua e os Sentinelas &ueriam control%)los interiormente. J% n$s, n$s &uer4amos usar o gosto da humanidade por pol4tica e violência contra ela mesma, usando a humanidade para controlar a humanidade. No inal das contas, todos n$s alhamos em acabar 14
e a maioria está muito &rágil e &raca de corpo ou de ca!ea. "ocê vê de onde vem o ressentimento( Nossos ancestrais se sacri&icaram muito e eles nem mesmo são agradecidos. +uitos de nós vêem uma grave injustia nisso e nós não temos medo de agir. A segunda coisa % que apesar de todas as suas &raque/as, eles ainda são os #resas de #rata. Seu nome está associado com liderana desde que o #ovo conheceu as tri!os e não importa como vários jovens &ilhotes homin'deos se revoltam com a id%ia da tradicional liderana, seus joelhos ainda tremem na presena de um #resa. Gaia ainda não os denunciou e o 0alcão ainda voa so!re eles. Se nós tiv%ssemos certe/a de que eles são in1teis, que a Naão se sairia melhor sem eles no topo, então nós &ar'amos algo contra eles * mas enquanto eles ainda &orem os #resas de #rata e ainda mostrarem sinais de que são os escolhidos, nós nunca poderemos ter certe/a. 2 por isso que muitos de nós se ressentem com os #resas * porque nós con&iamos e nos apoiamos neles por tanto tempo e nos sentimos tra'dos. $ % por isso que ainda não agimos * porque talve/ haja esperana para eles. +as eu lhe digo uma coisa3 os ressentimentos não estão se en&raquecendo e a esperana de sua ressurreião vai diminuindo a cada dia. Nós estamos &icando sem tempo para esperar. — -ioleta a 1daga, Senhora das Sombras Philodo5
com as criaturas odi%veis. les haviam crescido al'm da nossa habilidade de control%)los e as 0nicas op"2es &ue sobraram era a de dei5ar eles em pa* ou simplesmente ani&uil%)los. 1lgumas tribos acharam a ultima op"#o aceit%vel, mas a maioria n#o. assim, cada tribo passou a culpar os outros por nossa alha e ao a*er isso as tens2es entre n$s cresceu at' &ue n$s e5plodimos em um conlito aberto entre n$s mesmos. N$s, &ue omos criados para paciicar os humanos, omos v4timas de nossas por"2es &ue eram humanas. ventualmente, n$s meio &ue chegamos a um acordo de como lidar com a situa"#o. N$s concordamos em viver em pa* e concordamos com o im do ?mpergium. Nunca mais, n$s dissemos, n$s ar4amos guerra contra n$s mesmos, ou contra os Aera, ou contra os humanos. N$s ar4amos apenas o &ue (aia nos ordenou e ar4amos o melhor para controlar os humanos por debai5o dos panos. sse oi o pior erro &ue n$s i*emos em nossa hist$ria.
Senhores das Sombras
A Ascens‹o da Humanidade 7 medida &ue nossa press#o na humanidade oi diminuindo, os humanos se tornaram livres para desenvolver sua cultura e sua terra da maneira como achavam apropriado. N$s ent#o vimos o in4cio da civili*a"#o v%rios milhares de anos atr%s, em locais como o sudeste da Csia, @esopot=mia e regi2es espalhadas pela Crica. 1 civili*a"#o humana n#o era um lugar para n$s, pelo menos ainda n#o e assim n$s nos aastamos. N$s esper%vamos &ue os Sentinelas e os Ratkin ;a &uem n$s n#o conseguimos matar durante a (uerra da A0ria, apesar de nossos esor"os< pudessem manter os humanos em che&ue, mas ambos se provaram pat'ticos em reali*ar seu trabalho. N#o oi uma grande surpresa, mas ainda assim oi desapontador. 1inda assim, era di4cil encontrar uma boa auda. 1 civili*a"#o humana continuou a crescer e mudar e eles come"aram a desenvolver tecnologia em uma &uantidade alarmante. J% era ruim o suiciente &uando os macacos desenvolveram a agricultura, mas logo eles estavam aparecendo com t'cnicas novas de irriga"#o, novos e melhores metais para usar como erramentas e armas. N$s assistimos o nascimento e a &ueda de muitas civili*a"2es e come"amos a tentar nos envolver no desenvolvimento de cada uma delas. Sum'ria, gito, os +ititas, (r'cia, BabilDnia — todas eram e5perimentos ascinantes no desenvolver da humanidade. @as as coisas n#o icaram realmente interessantes at' &ue Roma subiu ao poder. Aoi &uando o ogo em &ue n$s Senhores somos brilhantes surgiu, sendo reinado a uma grande arte, mas oi tamb'm &uando o mundo oi direto para o inerno.
Roma / &ue oi! 1h. N#o, Nero n#o oi um produto de nossa inluência. 6ampouco oi Hal4gula. Nenhum dos imperadores de Roma, para ser sincero. 6odos acham &ue deviam ser, mas a verdade ' &ue o &ue interessava nos imperadores n#o era o &ue nos interessava. S'rio, eles tinham o poder de controlar o imp'rio, mas eles eram muito alto n4vel. N#o, a&ueles &ue nos intrigavam do ponto de vista dos Senhores das Sombras eram os senadores. 6anto a ina arte da pol4tica dos humanos e dos Senhores das Sombras se reinou nos primeiros dias de Roma e a medida &ue o ?mp'rio se apro5imava de seu im, n$s a transormamos em uma ciência. Bem, os Romanos n#o eram o nosso povo. Nossos Parentes estavam com as tribos b%rbaras mais ao norte e assim n#o a*iam parte do ?mp'rio at' pouco antes de seu colapso. e certo ponto, nossos Parentes eram
os povos nativos &ue residiam na Csia Hentral antes das migra"2es b%rbaras iniciarem, mas as coisas se misturaram tanto &ue o povo &ue mais tarde se tornaria os slavos se tornou nossos Parentes de &acto durante os 0ltimos est%gios do ?mp'rio Romano. @as n$s ainda mant4nhamos um interesse no ?mp'rio, uma ve* &ue ele estava repleto de homens &ue ansiavam por poder e estavam dispostos a a*er tudo &ue osse necess%rio, politicamente e belicamente, para tomar esse poder. N$s os achamos um povo ascinante e nos asseguramos de seguir suas atividades da melhor maneira &ue pud'ssemos. 1l'm da pol4tica, n$s aprendemos bastante sobre t%tica e estrat'gia militar com os primeiros dias do ?mp'rio Romano. e particular import=ncia, temos as (uerras P0nicas, onde not%veis como 1n4bal, Hipi#o o 1ricano e um grande n0mero de outros i*eram seus nomes e nos ensinaram li"2es &ue s#o 0teis at' hoe. N$s est%vamos dos dois lados do muro, instigando batalhas a&ui e ali apenas para ver o &ue os humanos ariam. Iual&uer um &ue aparecesse com a id'ia de pegar gigantescos eleantes no norte da Crica, marchar com eles pela spanha, 1lpes e o norte da ?t%lia e ent#o us%)los para atacar Roma deveria ser admirado. Iual&uer um &ue pudesse vencer algu'm com uma id'ia t#o brilhante deve ser praticamente venerado como um deus. assim, n$s nos unimos a eles, por&ue eles eram criaturas ascinantes. ?neli*mente, nossa compreens#o de como uncionava interiormente as pol4ticas humanas n#o nos audou muito a control%)los. 6ivemos &ue usar nossos Parentes como intermedi%rios para obtermos resultados — nunca haver% uma cidade capa* de acalmar os nervos de um lobisomem — e, como previsto, esses Parentes n#o eram t#o eicientes como n$s mesmos. / ?mp'rio continuou a e5pandir e n#o havia muito &ue pod4amos a*er. 1ssassinatos audavam bastante, ' verdade. Se n#o osse por isso, &ue n$s pratic%vamos regularmente, o ?mp'rio poderia ter se e5pandido muito mais al'm do &ue seu signiicante tamanho hist$rico. Homo as coisas estavam n$s tivemos &ue nos contentar com or"ar o ?mp'rio a cair por volta do meio do s'culo -? .H.
ocidental. n&uanto o Juda4smo introdu*iu a id'ia, oi o Hristianismo &ue a populari*ou e tornou)a acess4vel para os humanos de todas as etnias. 1 medida &ue sua inluência crescia, a inluência das outras decrescia. 1l'm disso, sua e5clusividade tornou)se mais *elosa, tendendo a atos de e5trema violência, tanto contra os humanos como contra entidades sobrenaturais como n$s. 1ssim &ue o poder da ' crescia, a vida na uropa se tornava e5tremamente desconort%vel para n$s. / Hristianismo tamb'm oi importando por representar as primeiras ra4*es da institucionali*a"#o, onde uma id'ia pol4tica ou religiosa se tornava uma entidade com poder al'm das pessoas &ue lhe eram partid%rias. / Hristianismo n#o institucionali*ou o ?mp'rio Romano e sim a ?grea. sse era um conceito do &ual n$s est%vamos completamente despreparados para lidar, devido > ina camada de tudo a&uilo. / mundo era muito menor na&uela 'poca e era di4cil para n$s compreendermos &ue uma institui"#o n#o) pol4tica podia e5ercer tamanho controle sobre uma %rea t#o signiicante. Se n$s controlamos um aristocrata, n$s podemos controlar uma casa ou uma cidade. Se você controla um senador, você controla uma regi#o. Se n$s controlamos um rei, n$s controlamos todas as terras &ue ele chama de sua. assim por diante. @as se n$s controlamos uma institui"#o como a ?grea... n$s controlamos todos &ue a*em parte dessa institui"#o. ?sso vai al'm das ronteiras pol4ticas, al'm das barreiras culturas, al'm de tudo o &ue conhecemos e alcan"a todas as pessoas do mundo. Se n$s pud'ssemos control%)la, o poder &ue nos seria garantido, o poder de inluenciar a humanidade, seria enorme. ?neli*mente, algu'm destruiu nossos planos. -ea bem, o terceiro impacto &ue o Hristianismo teve em nosso modo de vida est% baseado nos vampiros, &ue rapidamente se espalharam por entre ele. sses seres malditos estavam dentro da cultura humano em um n4vel &ue n$s n#o pod4amos se&uer tentar imitar e eles perceberam o potencial &ue a ?grea tinha a oerecer t#o r%pido &uanto n$s percebemos. / ato deles poderem criar uma progênie > vontade deu a eles um n0mero &ue n$s n#o poder4amos e&uiparar e, ' claro, &ue a inluência deles se espalhou como ogo. N$s % hav4amos lidado com vampiros antes, ' claro. les estavam por toda a parte em Roma, mas Hom a chegada do 1nno omini, um dos eles tinham de ser cuidadosos uma ve* &ue eles n#o desenvolvimentos mais importantes da era Romana oi controlavam algu'm importante — ainal de contas, o nascimento do Hristianismo. ssa ' marca um ponto os senadores n#o podem restringir suas atividades > de mudan"as no desenvolvimento do pensamento noite, o &ue signiica &ue n$s mant4nhamos as r'deas humano e teve um grande impacto em nosso modo de de Roma. @as o Hristianismo n#o era centrali*ado e vida por três principais ra*2es. Primeiro, ele isso e* com &ue ele osse muito mais %cil de controlar desenvolveu o conceito de divindade monote4sta a tal &ue o belo e centrali*ado governo Romano. 1lgo ponto &ue ganhou aceita"#o em toda humanidade tinha &ue ser eito.
Cristianismo, ou Como O undo Foi Para O In!erno
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Senhores das Sombras
A Import"ncia de um #om $a%ue
Bem, &uando isso aconteceu muito % havia sido eito. 5istiam alguns indiv4duos ambiciosos nas tribos b%rbaras &ue corriam em volta das ronteiras de Roma e n#o demorou muito para estimular nossos Parentes a come"ar invadir o ?mp'rio como se osse uma ordem divina. 1s invas2es come"aram em ondas, esmagando as deesas do ?mp'rio. /s -isigodos destru4ram tudo invadindo a ?t%lia por volta de LL H e os -=ndalos os seguiram, sa&ueando Roma cin&uenta anos depois. 9ma meia d0*ia de outras tribos se envolveu na batalha durante cerca de du*entos anos ou mais, dando problemas aos Romanos por todos os lados, da Brit=nia at' Hartago. urante as invas2es, os -=ndalos, -isigodos e +unos migraram para o &ue se tornaria a 1lemanha, Aran"a, spanha e a uropa /riental. N$s omos com eles, em uma &uantidade maior ou menor, por duas ra*2es, para cuidarmos deles e para ver o &uanto eles seriam capa*es de suportar. 1 conclus#o de tudo isso oi &ue nossos Parentes, e n$s unto com eles, nos encontr%vamos espalhados atrav's do ?mp'rio e suas posses, pelo menos no ocidente. ssa ' a principal ra*#o de por &ue agora n$s temos caerns espalhados pelo norte da Crica, spanha e partes da Aran"a e ?t%lia, al'm de nossas terras natais. 1 maioria dos (arou ica surpresa ao descobrir &ue n$s somos t#o diversiicados mas, bem, a&ui vamos n$s. 1 id'ia de &ue os resultados s#o mais importantes do &ue uma Mpure*a 'tnica sempre esteve imbu4da em nossa tribo e essa ' apenas uma das grandes evidências disso. Homo uma nota, eu &uero dei5ar claro &ue os +unos n#o estavam realmente envolvidos na derrubada do ?mp'rio e &ue eles nunca sa&uearam Roma. / mais longe &ue eles chegaram, na verdade, oi ao norte da ?t%lia e oi muito depois &ue os -isigodos e os -=ndalos tornaram a vida do ?mp'rio miser%vel por &uase um s'culo. 1lgum 1ndarilho do 1salto uma ve* disse &ue Ctila marchou at' Roma nas costas de eleantes, o &ue n#o a* o menor sentido. u n#o a"o nem id'ia de onde os +unos supostamente tiraram os eleantes, vendo &ue eles vieram da Csia Hentral e nunca chegaram mais longe do &ue > 6ur&uia ao Sul e Aran"a ao oeste. -ocê deve entender &ue com todo o acesso > tecnologia, os 1ndarilhos raramente abrem um livro. e &ual&uer orma, o &ue ' importante de se perceber a&ui ' &ue esses n#o eram uns bandos de b%rbaros cru'is, pelo contr%rio, eles eram povos muito soisticados e eles deram origem a um n0mero de reinos &ue amadureceram nos pa4ses europeus &ue n$s conhecemos hoe. N$s vimos o potencial &ue eles
representavam ainda cedo no ogo e os condu*imos para um decadente e apodrecido imp'rio para destruir o Hristianismo e dar >s tribos algum poder apenas para parecer uma situa"#o onde todos ganham. @as n$s n#o pod4amos contar com duas coisasE primeiro &ue o imp'rio iria se dividir em duas partes momentos antes das invas2es, a*endo com &ue pelo menos uma parte icasse intacta, e segundo, &ue outra religi#o iria nascer do Juda4smo, dessa ve* centrali*ada no /riente @'dio. ssa nova religi#o era o ?sl# e ela se tornou o poder seguinte no mundo.
A &ita Idade das Tre'as
6alve* eu estea apenas menospre*ando, mas eu gosto de a*er e5ce"#o > no"#o de &ue o per4odo seguinte aos sa&ues de Roma oi uma 'poca particularmente Msombria. N#o oi sombria. Aoi, na verdade, um dos mais ascinantes per4odos de toda a hist$ria humana. Hom a &ueda de Roma, um n0mero de reinos competitivos se ergueu para tomar seu lugar. Na ?b'ria ;&ue se tornaria a spanha<, o reino dos -isigodos estava erguendo)se ao poder. /s -=ndalos tinham suas posses na costa norte da Crica e os /strogodos tomaram o &ue sobrou do ?mp'rio Romano /cidental. 1s regi2es ao norte estavam consolidadas entre os Arancos, o &ue deu aos Aianna um lar. 1 Brit=nia, por sua ve*, apenas oi sa&ueada e na verdade era muito tediosa. @as no leste...
#i("ncio
/ ?mp'rio Romano /riental se tornou o ?mp'rio Bi*antino e ele recapturou muito da gl$ria perdida de Roma. / mais not%vel de seus imperadores ora Justiniano, &ue era um Parente dos Senhores das Sombras. le era de um tipo ardiloso, mas n#o muito brilhante. Sua esposa 6eodora, entretanto, era uma outra hist$ria, ela era uma de n$s. la o encoraou a retomar boa parte da proeminência do passado de Roma e ele e* um bom trabalho. le tamb'm codiicou o direito Romano, transormando)o em um dos melhores c$digos legais % desenvolvidos e e* um bom trabalho protegendo o lado oriental do Hristianismo, &ue nunca se tornou t#o ambicioso ou problem%tico como sua contraparte ocidental. ?neli*mente ele n#o pDde segurar seus territ$rios contra as tribos germ=nicas ao norte ou os Persas ao leste, ent#o o imp'rio oi eventualmente destru4do. Bem, ningu'm ' pereito.
Os #a)c‹s
9ma das ra*2es pela &ual n$s 'ramos t#o interessados no ?mp'rio Bi*antino estava no ato de &ue seus principais centros de poder estavam em sua maior parte ustamente em nossa porta. ?sso nunca aconteceu com as terras dos -isigodos, mas oi bem
Capítulo Um: Os Ventos da História
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perto. ?sso tornou os Bi*antinos acess4veis a n$s e se tornando uma de nossas mem$rias mais apreciadas. ?neli*mente, estava inestado de vampiros e i*eram um bom trabalho usando o poder do ?mp'rio para esmagar seus cidad#os. u acho &ue Justiniano e sua esposa Senhora das Sombras era as 0nicas pessoas no poder &ue n#o eram sanguessugas. Iuando o ?mp'rio caiu, os vampiros se reugiaram nos Balc#s e como eu e5plicarei mais tarde eles se tornaram muito problem%ticos ali.
Is)‹ Homo eu disse momentos antes, o crescimento do ?sl# logo se tornou a pr$5ima potência no mundo. Home"ou no /riente @'dio, mas logo cresceu para ocupar um territ$rio do 1eganist#o at', acredite ou n#o, spanha. urante o meio do s'culo -??? o poder isl=mico continuou a crescer e em nossa maioria, apenas o vimos crescer. le n#o parecia inectado com a desgra"a vamp4rica como os estados crist#os e com a e5ce"#o das regi2es espanholas e do norte da Crica ;particularmente a&uelas a oeste de 6r4poli< n#o eram terras atraentes para nossos Parentes. @uitos de n$s viaaram pela %rea apenas para ver o &ue ela tinha para oerecer, mas os poucos (arou da %rea eram em sua maioria Peregrinos Silenciosos e n#o havia uma lugar de verdade para nossos Parentes pelo Haliado /riental. / oeste, no entanto, era outra hist$ria. /s %rabes provaram ser bem sucedidos em suas con&uistas ao norte da Crica, o &ue era desconort%vel para n$s. Seu poder militar era tudo, e5ceto irrere%vel e eles habilmente conseguiram destruir o reino &ue os -=ndalos estabeleceram ali cerca de du*entos anos antes. n&uanto eles consolidavam seu poder eles tamb'm destru4ram Hartago, unto com muitos bons Parentes nossos. 1nos depois, eles invadiram a Pen4nsula ?b'rica, &ue eles tiveram sobre poder durante muitos anos e ao a*er isso eles tamb'm destru4ram o reino dos -isigodos, os Parentes &ue t4nhamos ali eram ou assimilados pelos Crabes ou or"ados a ugir rumo ao norte, para o Reino dos Arancos. 1pesar de nossas terras natais estarem a salvo, pelo menos dos %rabes, nossa e5tensa rede de Parentes estava sendo destru4da. 1pesar da destrui"#o de nossos Parentes, alguns Senhores da spanha n#o podiam evitar admirar os invasores %rabes. les percorreram todo o caminho desde @eca, pulveri*ando tudo &ue estava em seu caminho, tudo pela gl$ria de sua '. n&uanto o Hristianismo buscava uniicar o mundo e dobrar (aia a sua vontade, o ?sl# parecia contente em destruir seus oponentes humanos, aprendendo sobre o mundo a sua volta apenas para e5pandir ainda mais seus obetivos religiosos. 1 or"a e ambi"#o &ue eles demonstravam
podiam ganhar a aei"#o at' mesmo do mais enriecido Senhor e muitos optaram por permanecer em 6oledo ou H$rdoba apenas para aprender mais sobre essa nova e estranha cultura. n&uanto o ?mp'rio ?sl=mico inicialmente parecia um e5'rcito irrere%vel, um n0mero grande de derrotas chaves em 6ours, Honstantinopla e Hhipre parou o grande momento. /s imp'rios podiam persistir por muitas centenas de anos, mas eles nunca recon&uistariam a&uele bom momento na uropa ocidental. ?sso dei5ou nossos Parentes espanh$is livres para voltar para seus territ$rios e os Senhores da&uela regi#o ;e seus descendentes nas 1m'ricas< ainda carregam tra"os mouros em suas caracter4sticas.
Car)os agno
eles n#o montassem um e5'rcito para amea"ar as am4lias governantes. claro, nossas terras natais se tornaram seu campo de e5erc4cios, uma ve* &ue n$s est%vamos no caminho at' a 6erra Sagrada. u a"o men"#o a isso por&ue isso e5plica algumas das coisas &ue aconteceram depois, coisas &ue eu comentarei em breve. Aoram oito Hru*adas no total, mas apenas a primeira pode ser chamada de um sucesso. ?neli*mente para os crist#os, os mu"ulmanos eram muito mais ortes &ue seus oponentes e n#o tiveram &ual&uer problema para retomar as con&uistas crist#s &uando se apro5imavam delas. 1pesar da auto) gloriica"#o de todos os Hru*ados, os mu"ulmanos pareciam se&uer perceber seus esor"os. ra engra"ado &ue en&uanto os Hru*ados continuavam com a guerra, uma &uantidade enorme de inorma"#o e de com'rcio estava chegando > uropa atrav's de ontes isl=micas. ?sso inclu4a uma boa &uantidade de conhecimento &ue a uropa perdeu &uando Roma caiu e &ue haviam sido preservados e e5pandidos pelos herdeiros isl=micos do poder de Roma. ?sso acendeu a chama da iname Renascen"a, &ue acertou a uropa e5atamente &uando os @ong$is come"aram a mandar ver na Csia.
1 0ltima grande punhalada em um imp'rio na uropa veio das m#os de Harlos @agno, um rei ranco &ue buscava uniicar as terras da ?b'ria at' os estados eslavos, contendo nossa terra natal em um imp'rio renovado no par=metro da Roma cl%ssica. Aoi um esor"o nobre e muito da&uela antiga gl$ria do imp'rio oi restaurada. n&uanto isso, os povos eslavos &ue agora populavam a maioria de nossas terras natais tinha de lidar com as invas2es dos b0lgaros no leste e dos escandinavos do norte. sses 0ltimos criaram rotas de com'rcio entre sua terra natal e Honstantinopla e no processo criaram acampamentos permanentes por 1 inluência mongol na Csia nunca oi novidade. essas rotas mercantes. ssas três inluências — eslavos, Nossos pr$prios ancestrais n#o eram muito distantes b0lgaros e escandinavos — criaram a cultura &ue agora dos mong$is e eles enviavam incurs2es > uropa por domina o :este uropeu e os escandinavos deram um bom tempo. 1 +orda ourada tomou e possuiu a origem > R0ssia. R0ssia por boa parte de sua hist$ria e os b0lgaros &ue ?neli*mente, a 0nica coisa &ue unia o imp'rio era invadiram os estados eslavos durante o reinado de o pr$prio Harlos @agno. Iuando ele morreu em O, Harlos @agno eram um desdobramento da invas#o o imp'rio raturou)se em três partes, uma das &uais era 6%rtara. n&uanto corria o s'culo Q??, os mong$is o Sacro ?mp'rio Romano. sse estado em particular ' possu4am praticamente toda a Csia e eles tinham seus digno de nota devido ao ato de &ue ele n#o era olhos apontados para o oeste. ?sso n#o oi muito antes sagrado, n#o era romano e certamente n#o era um deles sa&uearem Bagd%, esmagar o poder dos Haliados imp'rio. Aoi, entretanto, uma potente or"a pol4tica na ?sl=micos e a*er a +ungria sentir o seu poder logo em uropa por v%rios s'culos, sendo respons%vel por criar seguida. N$s e nossos Parentes est%vamos ustamente um dos indiv4duos mais horripilantes &ue o mundo no centro da invas#o e se as contas estiverem certas os amais vira. Por'm, eu voltarei a -lad da&ui a pouco, mong$is oram a or"a militar mais aterrori*ante % ainda h% muita hist$ria para contar primeiro. composta. outra, eles eram, em sua maioria, inteiramente humanos. n&uanto enrent%vamos os mong$is da melhor 7 medida &ue as proto)na"2es da uropa maneira &ue pod4amos, muitos de n$s, apesar de tudo, come"aram a competir por poder, elas patrocinaram t4nhamos &ue admirar sua impressionante t%tica e sua alguns tolos esor"os. 9m deles oi a con&uista do incans%vel erocidade. sse era um povo cua id'ia de /riente @'dio. N#o oi suiciente para eles terem diplomacia inclu4a destruir as cidades resistentes e parado o avan"o isl=mico na uropa — n#o, agora eles matar todos &ue ousavam se opor a eles, com nenhum &ueriam or"ar os %rabes de volta > @esopot=mia e pensamento de clemência ou compai5#o. N$s os retomar a cidade de Jerusal'm. Sinceramente, n#o odi%vamos, sem d0vida alguma, mas ao mesmo tempo havia necessidade disso. ra apenas os crist#os sendo n$s aprendemos muito com eles e o $dio e a inveosos e em todas as perspectivas era apenas um determina"#o &ue eles nos ensinaram se mostrariam modo de dar aos guerreiros algo para a*er para &ue e5tremamente 0teis nos anos &ue estavam por vir.
A Horda ongo)
As Cru(adas
Capítulo Um: Os Ventos da História
19
@enor e sua inluência no desenvolvimento de nossa tribo oi incalcul%vel. /s Senhores das Sombras n#o eram os m resposta > amea"a imposta pelos otomanos, o 0nicos &ue admiravam a erocidade dos mong$is. Sacro ?mperador Romano criou a /rdem do rag#o, Seus irm#os espirituais, os +akken, tamb'm eram uma sociedade semi)militar e religiosa &ue operava da ascinados por eles, ao ponto de alguns grupos mesma orma &ue os Havaleiros 6eut2es ou os assimilarem)se na cultura mongol. sses (arou, +ospital%rios de S#o Jo#o. 1s ordens da ordem eram ilhos do 1vD 6rov#o assim como os Senhores e5pulsar os turcos da uropa /riental e os cavaleiros das Sombras, comandavam os campos de batalha escolhidos pelo ?mperador i*eram o melhor &ue como nenhum outro e muitos chegaram a puderam. 9m desses cavaleiros, claro, era -lad racul posi"2es de poder e prestigio na medida em &ue — o pai do ser &ue o mundo conheceria como -lad os mong$is embarcavam em sua miss#o de 6epes, ou r%cula. governar toda a Csia. urante esse tempo, nossos Parentes decidiram /s Senhores da @ong$lia vivem em um &ue eles % haviam sido chutados muitas ve*es. les estranho lugar entre o leste e o oeste, eles s#o tinham lidado com as invas2es dos b0lgaros, os descendentes dos +akken, mas possuem pouco escandinavos, os cavaleiros cru*ados, os mong$is e em comum com as Hortes Bestiais do :este. les uma ininidade de amea"as menores durante o curso s#o culturalmente similares aos Senhores das dos s'culos. N$s, Senhores das Sombras, achamos isso Sombras do /este, mas n#o possuem nenhum tudo bem interessante, uma ve* &ue ambi"2es corriam la"o real com a tribo. les s#o, de ato, uma ra"a a soltas durante o curso de cada invas#o e as parte. oportunidades de aundar nossas garras nas pol4ticas Se você estiver condu*indo uma crDnica humanas eram muitas e pra*erosas. @as at' mesmo n$s usando a ambienta"#o de Lobisomem: Idade das t4nhamos &ue sentir simpatia pelos nossos Parentes Trevas, ' apropriado &ue você inclua os &uando os turcos iniciaram suas campanhas. les eram Senhores da @ong$lia se você sentir &ue a*er um povo &ue, assim como seus ancestrais %rabes, eram isso enri&uecer% a sua hist$ria. Para prop$sitos de completamente estranhos para n$s e seu gosto por ogo, trate os Senhores da @ong$lia como você con&uistas e derramamento de sangue era tal &ue n$s aria com um Senhor das Sombras /cidental, simplesmente n#o pod4amos icar parados e assistir seus dons, rituais e estrutura social ' muito nossos Parentes serem e5terminados. N$s t4nhamos de parecida. ntretanto, sempre se lembre de &ue nos envolver de alguma orma, mesmo &ue isso eles não s#o Senhores das Sombras /cidentais. signiicasse nos aliar com um monstro. les possuem ra4*es muito dierentes e vêem os r%cula n#o come"ou sua vida como o monstro Senhores /cidentais no m%5imo como primos &ue as lendas contam. le era inicialmente um homem distantes. 1pesar das similaridades entre a cultura comum, &ue sucedeu seu pai no trono da -al%&uia deles e de seus irm#os ocidentais, os Senhores da ;uma por"#o da +ungria &ue mais tarde se tornaria o @ong$lia se identiicam muito mais com os cora"#o da Romênia< em . ntretanto, devido a +akken. ra*2es pol4ticas, ele oi se&uestrado pelos otomanos cinco anos depois e mantido por eles por mais seis anos ;&uando seu pai oi assassinado<. 1os de*essete anos de idade a sede por vingan"a de -lad o levou a se untar aos turcos em uma campanha para ca"ar os /s res&u4cios da con&uista mongol da Csia oram assassinos de seu pai e por um tempo o ilho de racul tremendos. @uitos dos eeitos de tal campanha eram parecia satiseito. $bvios, mas um dos acontecimentos mais signiicativos Nesse ponto, nossos Parentes acharam &ue eles oi a enchente de reugiados &ue invadiu a Csia inalmente teriam pa* sobre a bandeira de um orte @enor, ent#o chamada por 1nat$lia. 1 maioria destes governante. ntretanto, isso se provou ser tudo, eram povos &ue alavam turco e no in4cio da &ueda dos e5ceto verdadeiro. Na verdade, r%cula se provou ser Haliados ?sl=micos um grande n0mero de um homem de uma crueldade incalcul%vel, um comandantes turcos i*eram oerendas de poder na homem &ue se deliciava em todas as maneiras de regi#o, transormando)a em uma *ona de guerra. ra torturar as pessoas &ue eram opositoras a ele. Sua inevit%vel &ue um comandante ou outro puni"#o avorita era o empalamento, &ue levou ao seu eventualmente ganhasse a disputa e a uniica"#o t4tulo de -lad 6epes — -lad o mpalador. @uitos resultante das tribos turcas deram origem ao ?mp'rio versados em assuntos sobrenaturais assumem &ue o /tomano. Hapitali*ando muito da ideologia e inra) vampirismo de -lad era a onte de sua crueldade, mas estrutura dos estados isl=micos, os otomanos se isso n#o ' verdade. :onge disso o ilho de racul s$ tornaram um dos imp'rios mais duradouros da Csia
Os $en*ores da ong+)ia
O Imprio Otomano
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Senhores das Sombras
atraiu a aten"#o dos demDnios &ue assolavam nossos Parentes devido > sua crueldade. epois de seis anos no comando, ele inalmente oi pego e transormado em uma criatura da noite. a4 &ue ele escolheu se voltar contra seus aliados turcos, a4 ent#o o audamos. u tenho certe*a de &ue parece estranho &ue n$s tenhamos dado suporte a um dos mais cru'is e malignos vampiros &ue o mundo veria. @as você deve lembrar &ue nossos obetivos como (arou n#o ' proteger a humanidade — nosso obetivo ' proteger (aia da humanidade. J% &ue n#o t4nhamos nenhum deseo em particular de ver nossos Parentes sorerem, n$s t4nhamos &ue a*er o &ue pod4amos para minar &uais&uer imp'rios humanos &ue apareciam na&uela 'poca. 5istem duas ra*2esE uma ' por&ue tais imp'rios permitiam aos humanos consolidar seu poder e a outra ' por&ue eles davam >s criaturas, como vampiros, meios de se iniltrar em institui"2es de uma orma &ue os protegiam de nossas garras. assim, estranhamente, aconteceu de &ue nesse lugar, e na&uela 'poca, a*ia sentido nos aliar com o mpalador simplesmente por&ue ele estava lutando contra o mais novo e mais bem sucedido imp'rio isl=mico e destruindo a estabilidade da sociedade humana no processo. @ais importante, por'm, era o ato de &ue n#o era o nosso povo &ue estava sendo atacado dessa ve*. 1s primeiras campanhas de -lad oram bem sucedidas. le conseguiu obter muitas vit$rias ao longo das margens do Rio an0bio e or"ou os turcos de volta > Bulg%ria. ntretanto, ele n#o estava preparado para o &ue se seguiria. 1 0ria do sult#o @ehmed ?? era tanta &ue ele montou uma completa invas#o da -al%&uia e oi apenas ent#o &ue n$s percebemos a proundidade de nossa estupide*. -ea, -lad oi or"ado a se retirar para a capital vala&uiana de 6irgoviste e parecia &ue seus progenitores vamp4ricos ensinaram uma ou outra coisa sobre terror para ele. m seus esor"os para segurar a onda de invas#o turca ele dei5ou milhares de pessoas empaladas durante sua retirada. 1 maioria desses eram prisioneiros turcos, mas -lad n#o tinha &ual&uer tipo de problema em empalar tamb'm os nossos Parentes. assim, ao nos aliarmos a -lad, n$s conseguimos comprometer nossos princ4pios, audar uma invas#o em nossas terras pelos turcos e garantir &ue nosso povo soresse mais do &ue ele amais soreria nas m#os de -lad. N$s diicilmente poder4amos ter alhado t#o eio, mesmo se tiv'ssemos lido um manual sobre o assunto. @as n$s somos os Senhores das Sombras e n$s aprendemos com nossos erros. 1pesar de -lad ter escapado do cerco ao castelo de Poenari montado pelo seu irm#o, ele escolheu se aliar aos turcos e ele n#o escapou das garras do novo monarca da +ungria, @atthias Horvinus. Horvinus colocou -lad na pris#o,
onde nem todos os vampiros do mundo podiam aud%) lo. -ea, o monarca sabia da verdadeira nature*a de -lad e ele oi cauteloso em aprision%)lo cuidadosamente, para &ue o vampiro n#o pudesse causar mais &ual&uer problema. N$s tivemos uma parcela por isso, n$s alhamos em certos ulgamentos algumas ve*es, mas por (aia, n$s consertamos as bagun"as &ue n$s criamos. Por im, a -al%&uia se tornou um estado vassalo dos otomanos. N$s n#o nos importamos muito, era uma perspectiva muito melhor do &ue lidar com a loucura do mpalador. le voltou por um breve instante em T, mas ele era apenas uma sombra do &ue % tinha sido. N$s o eliminamos acilmente dessa ve* e para sempre terminamos com sua loucura... ou assim n$s t4nhamos esperan"a. 3 a&ui &ue o conto se torna um pouco estranho. S'culos depois, um maldito escritor chamado Stoker decidiu &ue ele iria contar a hist$ria de r%cula e no processo ele transormou o cara no garoto propaganda dos vampiros. / &ue ' estranho ' o ato de &ue ele ocou praticamente apenas no vampirismo do cara, dei5ando suas campanhas contra os turcos de lado. nt#o, en&uanto n$s o v4amos como um her$i)tirano &ue lutou contra nossos inimigos m0tuos, o mundo o vê como essa tr%gica igura &ue ' deinida pelo seu vampirismo. 3 um absurdo, mas essa ' a perspectiva do escritor humano.
A Renascen-a
/ grande crescimento do com'rcio entre imp'rios precipitado pelo crescimento do conhecimento no /este levou aos europeus a a&uisi"#o de três inven"2es at' ent#o conhecidas apenas na HhinaE p$lvora, a b0ssola e a prensa. 1 p$lvora permitiu aos europeus e aos mu"ulmanos a criarem armas de ogo, &ue oram respons%veis por muitos dos sucessos do ?mp'rio /tomano ;incluindo a tomada de Honstantinopla em T<. / disseminado uso de armas de ogo elevou a guerra a um outro n4vel e tornou a humanidade muito mais di4cil de se controlar. 1 prensa tornou a impress#o de livros uma possibilidade e isso levou os europeus a se tornarem mais e mais educados ;&uando eles se importavam com isso, claro<. 6amb'm acabou com o controle &ue o Hristianismo tinha na uropa /cidental, colocando o destino de seus reinos nas m#os dos monarcas ao inv's de seus padres. a b0ssola... bem, essa oi a inven"#o &ue mais inluenciou, uma ve* &ue ela permitiu uma maior acilidade na navega"#o dos mares cada ve* mais longes da terra, &ue levou > era da e5plora"#o. / mundo estava para se tornar um pouco maior e os (arou estavam para descobrir novos campos de batalha para enrentar as or"as da 8yrm. Por outro lado, entretanto, nossos lares nos Balc#s
Capítulo Um: Os Ventos da História
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estabili*aram sobre o governo otomano. / povo se irritou sobre a lideran"a dos turcos e e5istia uma constante disputa interna, mas do nosso ponto de vista, uncionava ra*oavelmente bem. / ?mp'rio /tomano estava est%vel l% pelo s'culo Q-?? e as coisas n#o come"ariam a se arruinar at' o inicio do s'culo Q?Q. ?sso signiica &ue mesmo estando em um estado ocupado, n$s ainda t4nhamos uma relativa pa* para nos consolar — e isso signiica &ue os vampiros &ue continuavam tentando tomar nossas terras e se alimentar de nossos Parentes estavam em che&ue a um n4vel ainda maior do &ue n$s est%vamos. Por um momento, antes dos avan"os tecnol$gicos da Revolu"#o ?ndustrial tornar esse simples pensamento em um conto de adas, n$s realmente acredit%vamos &ue as coisas estavam caminhando bem. 6olice.
A Era da E.p)ora-‹o 7 medida &ue o conhecimento cl%ssico e a escolaridade invadiram a uropa /cidental, o continente viu o desabrochar de muitas coisas, um grande desenvolvimento tecnol$gico, o crescimento das artes, a constru"#o de na"2es em um novo patamar. n&uanto essa era representa um per4odo not$rio de crescimento e desenvolvimento para a humanidade, ela tamb'm representa uma das maiores alhas dos (arou. Aoi ali &ue o gênio oi libertado da l=mpada e n#o havia mais como voltar. Iual&uer ilus#o de controle &ue n$s ainda mant4nhamos sobre a humanidade oi esmagada e n$s completamos nossa transi"#o de senhores da humanidade para guerrilheiros &ue a*em seu melhor para enrentar a crescente presen"a da 8yrm no mundo.
O /o'o undo 1 descoberta de novas terras ao oeste do /ceano 1tl=ntico n#o oi uma surpresa para n$s. Homo todos os (arou, n$s % sab4amos da e5istência dessas terras. @uitas pessoas sabiam, ' verdade. /s escandinavos conheceram essas terras por um tempo e n#o era necess%rio ser um gênio para perceber isso desde &ue o mundo se tornou redondo ;o &ue oi aceito como um ato na 'poca da (r'cia Hl%ssica<. ra de se imaginar de &ue e5istiria algo nas %guas entre uropa e Csia. Be nossa parte, uma breve olhada na 9mbra era tudo o &ue precisava para nos di*er &ue e5istiam pontes da lua &ue iam al'm dos caerns europeus. N$s apenas n#o t4nhamos motivos para usar essas pontes, uma ve* &ue nossos protetorados eram bem a&ui, na uropa. N$s assumimos &ue o resto das terras de (aia possu4a seus pr$prios protetores e as dei5amos a cargo de seu pr$prio destino. ?magine o nosso cho&ue e espanto, &uando n$s descobrimos &ue nossa conian"a era t#o inustiicada. 1 uropa /riental n#o e* muito esor"o para
entrar nos assuntos da coloni*a"#o. 1 maioria de nossas terras era echada por terras e, ainal de contas, e5plorar o mundo ' algo &ue ' melhor dei5ar para as na"2es &ue podiam contar com navios dispon4veis para e5plorar. @as nossos primos espanh$is estavam no meio de tudo isso, en&uanto os Presas de Prata e os Aianna coloni*avam a 1m'rica do Norte, caiu sobre n$s o dever de acompanhar os espanh$is em suas e5plora"2es mais ao sul. / &ue eles descobriram mudou para sempre o mundo dos (arou. 7 medida &ue você aprender mais e mais sobre os (arou, você mais cedo ou mais tarde ir% encontrar com a&ueles &ue choram a perda das M6erras Puras, ou as 1m'ricas, para a cobi"a do /este. -ocê ir% ouvir sermos rotulados como os strangeiros da 8yrm e você ver% n$s sermos pintados como invasores &ue n#o buscavam nada a n#o ser a completa e5termina"#o dos pac4icos nativos &ue habitavam essas terras. 1ntes &ue você se envolva com essa linha de ret$rica, dei5e) me di*er algoE tudo o &ue você ir% escutar ' um monte de merda. 1s M6erras Puras n#o eram puras, nem mesmo um pouco. /s detalhes s#o mais suos, mas a essência do &ue eu &uero di*er ' &ue a maioria das tribos meso)americanas de humanos possu4am pr%ticas &ue eram t#o cru'is &uanto &ual&uer coisa &ue -lad o mpalador % sonhou. /s 6oltecas, por e5emplo, praticavam canibalismo ritual4stico e eu % ouvi teorias recentes &ue um ramo de sua tribo abriu seu caminho at' as terras dos 1nasasi e os transormou em um dos humanos mais desigurados a agraciar o mundo de (aia com sua presen"a. /utro ramo se tornou os 1stecas, &ue participavam de guerras apenas para &ue pudessem capturar homens para usar em sacri4cios religiosos. /s @aias n#o eram melhores e eles realmente acreditavam &ue sem um sacri4cio humano o Sol iria parar de brilhar e o mundo acabaria. 1t' hoe em dia, os seus altares e pir=mides est#o manchados de sangue &ue o sentido de um mal paira sobre as ru4nas dessa civili*a"#o. / &ue ' isso! Bem, sim, ' uma boa &uest#o. u &alei &ue n$s n#o somos terrivelmente interessados em proteger a humanidade, ent#o eu suponho &ue devido a isso n#o h% nenhuma ra*#o real para &ue n$s ic%ssemos horrori*ados com o &ue vimos. / &ue você deve se lembrar, no entanto, ' &ue n#o era apenas a matan"a &ue nos horrori*ava. N$s vemos isso a toda hora e n#o ' muito importante &uando tudo est% dito e eito. N#o, o &ue nos horrori*ou oi a institucionali*a"#o do sacri4cio humano e o uso da religi#o para ustiic%)lo. -lad r%cula oi um instrumento da 8yrm, antes mesmo de ser abra"ado pelos vampiros. Nossa alha em lidar com essa situa"#o nos tornou paran$icos com evitar o mesmo erro no uturo, ent#o n$s o vimos ali G a matan"a de seres humanos como uma &uest#o de ortodo5ia religiosa, ao
inv's de apenas as vontades de um tirano — n$s n#o pod4amos tolerar a&uilo. /s espanh$is se sentiram da mesma maneira ;apesar de &ue eu acho &ue seu senso de moralidade estava tamb'm ligado > grande &uantidade de ouro &ue a&ueles imp'rios Merroneamente possu4am<. 5iste uma dieren"a entre guerra e matan"a, e n$s n#o pod4amos apenas assistir e permitir &ue a&uilo acontecesse. / &ue era pior para as ent#o chamadas tribos puras, era o ato de &ue esses humanos n#o estavam simplesmente vivendo em harmonia com seu ambiente. les estavam o soisticando em um sentido t'cnico e eles estavam transormando o ambiente > sua volta para suportar seus n0meros crescentes e seus pr$prios deseos decadentes. Sim, eu sei &ue isso parece um pouco ;mais do &ue um poucoU< o suo alando do mal lavado, mas a verdade ' &ue n$s alhamos com nossos deveres > (aia na uropa e n$s ser4amos amaldi"oados se alh%ssemos com la mais uma ve*. /s Aera do Novo @undo alharam em manter a humanidade em che&ue, ent#o caiu sobre n$s a tarea de a*ê)lo. Poucos de n$s sabiam &u#o longe isso chegaria e para ser sincero, eu acho &ue ' poss4vel &ue menos ainda se importavam com isso.
A $egunda Guerra da Fœria
Se um imp'rio ' corrupto, ' culpa do imp'rio ou de seus l4deres! Iuando eu olho para regimes como os Na*istas da 1lemanha, o regime @ao4sta da Hhina ou a puriica"#o de Stalin na 9RSS, a resposta ' $bvia para mim. essa resposta d% sentido ao &ue eu alei agora. ra claro &ue a hierar&uia religiosa dos @aias e suas tribos relacionadas estavam completamente corrompidas e agindo de acordo com a vontade da 8yrm. 5istiam Aeras &ue eram ailiadas com esses humanos, na verdade, alguns deles at' mesmo possu4am postos de poder dentro da hierar&uia maia. / edor da 8yrm estava por toda parte e era t#o horripilante para n$s &ue n$s i*emos a 0nica coisa &ue conseguimos pensar em a*erE n$s matamos todos eles. Aoi uma decis#o errada, claro. Se tiv'ssemos pensado com um pouco mais de cuidado, ter4amos percebido &ue esses rituais e costumes n#o eram praticados por todos os povos e metamoros do @'5ico. ?sso era, na verdade, pereitamente $bvio. @as n$s n#o prestamos aten"#o a esse pe&ueno ato. N$s v4amos inimigos, n$s nos lembr%vamos do mpalador, n$s tomamos uma r%pida decis#o para assegurar &ue esse tipo de coisa n#o acontecesse mais uma ve*. 9m povo inteiro pagou por essa decis#o com sua vida. 1 Segunda (uerra da A0ria teve muitas bai5as. /s Balam estavam perto da completa destrui"#o, pois eles eram os mais pr$5imos do cora"#o do ?mp'rio
Capítulo Um: Os Ventos da História
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Por 0ue Tanto 1dio2
-ale a pena parar por um momento para as crian"as mais inoensivas de (aia, mas os considerar por&ue os Senhores das Sombras sentiam Senhores n#o viram isso — eles viram humanos &ue tanta repulsa pelo &ue eles encontraram nas se transormavam em morcegos, assim como os 1m'ricas. Para a*er isso, n$s precisamos olhar para vampiros e &ue viviam com os outros Aera &ue os metamoros nativos dessas terras e compreender sacriicavam seres humanos em sangrentos rituais. por&ue suas atividades causaram tanto $dio nos ?sso colocaria at' mesmo (arou s#os no limite, (arou do outro lado do mar. especialmente dado de onde estavam vindo os Primeiro, considere os Balam. Sobre seus olhos Senhores da&uela 'poca. observadores, a humanidade e* um bom trabalho 6ornando as coisas ainda mais tensas, tinha a mantendo)se em che&ue atrav's de terr4veis guerras presen"a dos @okol', uma ra"a dos Aera totalmente de ani&uila"#o. e um a perspectiva humana isso ' ausente da hist$ria oral e da cultura dos Senhores. muito rio, mas da perspectiva de (aia s#o os Aera les talve* tenham ouvido lendas de metamoros a*endo o necess%rio para assegurar &ue os humanos crocodilos uma ve* ou outra, mas elas ainda eram n#o se tornem um problema. 3 comum &ue as coisas criaturas completamente estranhas &ue se saiam do controle e ent#o os resultados oram muito transormavam em r'pteis. / &ue realmente os al'm do &ue os Balam pretendiam, mas isso n#o oi amaldi"oava nos olhos dos Senhores das Sombras, a&ui ou ali. / ponto ' &ue os Senhores das Sombras entretanto, era o ato de &ue suas ormas h4bridas encontraram uma sociedade governada por seus eram e5tremamente variadas e geralmente sacerdotes, alguns deles Balam, &ue praticavam gigantescas. / eeito geral ent#o, n#o era dierente sacri4cios de sangue para &ue eles pudessem do &ue os Senhores se lembravam de um per4odo controlar seu povo atrav's do terror. 1pesar das mais antigo e perigoso de sua hist$riaE as batalhas dieren"as culturais, essas pr%ticas pareceram aos contra os Vmei, muito antes de o ?mpergium Senhores similares demais >&uelas de nossos terminar. inimigos, os vampiros 6*imisce. ada a completa ssas três coisas — sacri4cios de sangue dos conus#o com r%cula um s'culo antes, n#o ' Balam, a ainidade com o morcego dos Hama*ot* e a surpresa de &ue os Senhores tenham reagido t#o nature*a reptiliana dos @okol' — oi o &ue violentamente ao ver o mesmo tipo de coisa sendo amaldi"oou os Aera nativos das 1m'ricas aos olhos praticada pelos Balam. dos Senhores das Sombras. ?sso n#o signiica de 6amb'm reor"ando a imagem dos 6*imisce maneira nenhuma uma desculpa para o nosso estavam os Hama*ot*, os estranhos metamoros comportamento durante esse tempo ;e essa n#o ' morcego &ue pareciam para todo o mundo como os essa a inten"#o<, mas oerece uma vis#o da mais poderosos vampiros a*em em suas ormas de incompreens#o &ue acendeu nossa 0ria genocida. guerra. Hlaro &ue ' verdade &ue os Hama*ot* eram @aia. /s poucos sobreviventes ugiram para as lorestas da 1m'rica do Sul, onde eles est#o se recuperando desde ent#o. /s 1nanasi, &ue sempre nos enervaram, oram mortos em princ4pio — eles eram t#o encontrados em meio >s matan"as &ue era $bvio para n$s &ue eles n#o podiam ser crian"as escolhidas por (aia. /s @okol', t#o silenciosos e inacess4veis, eram a pr$pria vis#o da 8yrm. 6udo o &ue eles possu4am no @'5ico oi eliminado, mas eles n#o lutaram muito. 1&uilo diminui um pouco a nossa 0ria, pelo menos contra eles, mas isso oi antes de n$s compreendermos por&ue eles i*eram a&uilo. /s NuWisha, os homens)coiotes, n#o soreram muito, mas apenas por&ue eles correram para a 9mbra &uando as coisas se complicaram. /s (arou nativos, os 9ktena, soreram devido a seus modos secretos. N$s achamos &ue eles tinham nos tra4do por permitir os @aias a permanecerem sem problemas, &uando na realidade 24
eles estavam a*endo o melhor &ue podiam para consertar a crise &ue surgiu. les eram apenas uma tribo, ainal de contas e os outros Aera n#o eram de muita auda ;e alguns, como os Balam, eram parte do problema<. sobrou os Hama*ot*... /s Hama*ot*. e todos os Aera &ue % e5istiram, os Hama*ot* eram a&ueles mais pr$5imos de (aia. les eram Sua vo*, e &uando a guerra come"ou eles alaram com la e 1 perguntaram o &ue eles deveriam a*er. @as o &ue la poderia lhes di*er! / &ue la poderia di*er &uando Suas crian"as lutavam umas com as outras! N#o havia nada &ue la pudesse Aalar, e assim os Hama*ot* n#o sabiam o &ue a*er. 3 por isso &ue eles permitiram a perversidade dos @aias continuarE os Balam estavam em seu cora"#o, e como poderia &ual&uer um dos outros Aera mudar as cosias sem sair em guerra contra os Balam! Ningu'm &ueria a&uilo, e &uando n$s chegamos e i*emos ustamente isso G
Senhores das Sombras
come"amos uma guerra G eles sabiam &ue n#o havia nada &ue podia nos parar. ent#o, eles n#o i*eram nada. les n#o i*eram nada, e n#o disseram nada, e assim, n$s matamos todos eles, um por um. Iuando o 0ltimo Hama*ot* morreu, algo mudou em n$s. / grito do homem)morcego nos dilacerou, rugindo t#o alto &ue e* o maior dos trov2es um simples sussurro. @as isso n#o oi o grito de morte de um 0nico metamoro, ah n#o. ?sso oi o horr4vel choro de e5tin"#o, o som 0nebre &ue acompanha o 0ltimo suspiro de uma esp'cie &ue nunca mais veria o mundo novamente. com esse som todos n$s, cada Senhor das Sombras do mundo, ca4mos no ch#o como se osse um s$, chorando de pesar. ra tarde demais, claro, mas eu acho &ue n$s inalmente percebemos a imensid#o do &ue hav4amos eito. (aia nunca mais oi a mesma depois disso. emorou um pouco para &ue la nos perdoasse e at' mesmo nos dias de hoe e5iste uma triste*a na 9mbra &ue provavelmente nunca ir% desaparecer. ntretanto, recentemente n$s tomamos algumas medidas para audar a cicatri*ar a erida. 3 um t$pico mais recente e h% muitas coisas para serem ditas at' l%, ent#o venha comigo.
uas :uas ;liderada por um Presa de Prata, &uem mais teria pensado nisso!< inalmente descobriu um modo de derrot%)la. Iuando eles se concentraram, o m'todo &ue descobriram re&ueria um grande sacri4cio de cada uma das tribos dos (arou — tre*e de nossos maiores guerreiros teriam &ue se sacriicar para aprisionar o grande @aldito para sempre. 1 maioria das tribos europ'ias *ombou da id'ia, mas para a surpresa de todos ;incluindo, eu acho, n$s mesmos< um desses her$is apenas rangeu seus dentes e disse ao resto para prosseguir com o plano. 1&uele her$i era scurid#o Hrescente, Senhor das Sombras, descendente de (arra)Negra)da)-ingan"a — o e5ecutor do 0ltimo Hama*ot*. Ningu'm sabia por&ue ele aceitou a solu"#o do 9ktena t#o acilmente, mas sua vo* dissuadiu as mentes dos europeus e eles eventualmente concordaram em a*er o &ue tinha de ser eito. @as isso n#o ' nenhuma surpresa para n$s. Homo eu % disse, n$s, Senhores das Sombras, n#o somos pereitos. @as por (aia, n$s limpamos nossas bagun"as, sem sombra de d0vidas.
Ningu'm sabe de onde surgiu a evoradora de 6empestade. Bem, isso ' o &ue a maioria dos (arou ir% te di*er. N$s sabemos e5atamente de onde ela veioE ela oi solta no mundo pelo grito de morte do 0ltimo Hama*ot* e ' a nossa puni"#o por entrar em outra (uerra da A0ria. N$s dever4amos ter aprendido melhor — o horror do ato da primeira ve* deveria ter sido suiciente. @as n$s omos est0pidos e os Hrias de Aenris, os Presas de Prata e os 1ndarilhos do 1salto oram est0pidos em partes mais ao norte. les n#o viram o &ue vimos no @'5ico, mas eles estavam contentes o suiciente para participar apenas por divers#o. les s#o (arou, ainal de contas, eles s#o est0pidos como tais criaturas. N$s n#o temos certe*a de como a morte dos Hama*ot* e a evoradora de 6empestade est#o relacionados, mas a teoria &ue prevalece ' &ue o grito de morte abalou o mundo 9mbral um pouco e causou uma convuls#o em (aia. @uitas das prote"2es criadas pelos Hroatan e mantidas pelos 9ktena ca4ram a&uele dia. 1 maioria oi consertada at' &ue acilmente, os 9ktena s#o bons nisso e ' por isso &ue n$s n#o os amolamos muito. @as a evoradora de 6empestade era muito poderosa para se lidar e se soltou. No processo, ela colocou o Mselvagem no nome M/este Selvagem. 1 evoradora de 6empestades assolou a 9mbra por d'cadas, tornando a vida di4cil tanto para os (arou &uanto para a 8yrm, at' &ue a matilha das
despeda"ar, as v%rias regi2es dos Balc#s come"aram a tomar orma como estados nacionais independentes. 1 inluência otomana manteve a regi#o relativamente est%vel por v%rias centenas de anos, a constante inluência oculta de in&uietude e agress#o manteve em alta as tens2es at' &ue os conlitos entre a R0ssia e os otomanos come"aram a remodelar radicalmente a pol4tica europ'ia. ?neli*mente, nossos territ$rios se tornaram pe2es nesse ogo e n$s nos encontramos ogados de um patrono para outro, ocupados primeiros pelos turcos, depois pelos russos, ent#o os austr4acos e o ciclo continua. 5istia uma inluência (arou a&ui sim, n#o se engane. 1 (uerra da Hrim'ia no meio dos anos TL do s'culo Q?Q oi espelhada por um conlito entre as casas do 9ivo 1ustero e da :ua Hrescente dos Presas de Prata, proeminentes da Brit=nia e da R0ssia respectivamente, eles i*eram uma bagun"a na pol4tica (arou assim como os reis dessas na"2es i*eram na pol4tica humana. 1 Hasa da :ua Hrescente aumentou de orma e5agerada seus dom4nios e Mlibertou nossas terras da inluência corruptora da 8yrm. No papel eles oram um pouco bem sucedidos, eles libertaram a Seita do H'u Noturno, &ue havia sido destru4da pelos 6*imisce no s'culo Q- e i*eram um bom trabalho em movimentar as coisas entre as v%rias se"2es de vampiros da regi#o. ntretanto, eles tamb'm destru4ram o tênue status &uo &ue n$s tentamos arranar e como resultado n$s n#o omos capa*es de
Patronado Russo
nos #a)c‹s A &e'oradora de Tempestades Hosti)idades 7 medida &ue o ?mp'rio /tomano come"ou a se
Capítulo Um: Os Ventos da História
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manter os sanguessugas longe das coisas &uando as or"as russas inalmente i*eram pa* com os brit=nicos, austr4acos e oram embora. No inal, nossas terras se tornaram uma genu4na na"#o, devido a todas as coisas boas &ue eles i*eram para n$s, gra"as > interven"#o dos Presas, os vampiros estavam no controle, outros (arou ocupavam nossos territ$rios e n$s e nossos Parentes omos completamente pisados.
perderam o controle da situa"#o e os vampiros o usaram em suas pr$prias guerras internas. @uitos assassinatos depois, um vampiro de elite estava em controle. Iuando tudo estava terminado o Homunismo apareceu no pa4s e o monstro Stalin o governou com punhos de erro. le possu4a suporte de um n0mero de cl#s vamp4ricos inluentes, isso selou o destino do pa4s pelos pr$5imos L anos. 5istiam duas seitas dos Senhores no pa4s na&uela 'poca e um punhado de Senhores espalhados pelo 7 medida &ue os Presas de Prata a*iam mais e pa4s. les eram avarentos e n#o esconderam seu deseo mais esor"os em controlar os nossos assuntos, as v%rias de tomar o poder sobre os (arou dos Presas e us%)lo propostas agressivas dos remanescentes do ?mp'rio para orar os (arou em uma arma &ue poderia libertar /tomano e do reino da +ungria manteve as na"2es a R0ssia da nova amea"a &ue a assolava. Homo dos Balc#s em um estado constante de guerra, conlitos tipicamente acontece, entretanto, ningu'm coniou 'tnicos se tornaram cada ve* mais intensos e durante nos Senhores para ver a sabedoria de seus planos, muito tempo toda na"#o da uropa estava procurando como resultado as tribos hesitaram at' &ue os por uma briga. Iuando o 1r&uidu&ue Aerdinando da elementos vamp4ricos da lideran"a da R0ssia ca4ram Custria oi assassinado, eles conseguiram o &ue por conta pr$pria. ?sso n#o aconteceu at' esta 0ltima &ueriam. 1 (rande (uerra arrastou cada pa4s do d'cada, ent#o você pode ver a import=ncia de continente, muitos outros como os stados 9nidos e aprender a manipular as outras tribos e or"%)las a v%rias outras colDnias ou antigas colDnias das trabalhar em conunto, mesmo &ue elas n#o saibam potencias europ'ias. para n$s, n$s est%vamos &ue esteam a*endo isso. novamente em solo de guerra, uma ve* &ue nos mostramos ser um caminho pelo &ual a Custria poderia atacar a R0ssia. N$s n#o nutr4amos amor pelos Hom todas as indignidades ogadas sobre a Presas, mas n#o &uer4amos lan"ar a guerra > porta 1lemanha no inal da (rande (uerra, eu imagino &ue deles, mesmo assim. N#o importando nossos deseos, n#o sea surpresa de &ue o per4odo &ue se seguiu ao oi assim &ue aconteceu. inal da&uele conlito e o in4cio da ?? (uerra @undial 1 (rande (uerra oi a mais sangrenta e no inal da d'cada de XL oi mais uma tr'gua e um incDmoda guerra &ue vimos por s'culos, dei5ou todos per4odo de constru"#o de v%rias m%&uinas de guerra sem =nimo para guerras por um bom per4odo de nacionais do &ue &ual&uer outra coisa. ra $bvio para tempo. ?neli*mente, os vencedores do conlito &uase todo mundo &ue uma nova guerra era inevit%vel aproveitaram)se para cin*elar os perdedores em e &ue seria apenas uma continua"#o da 0ltima. pe&uenos peda"os e isso levou a um ressentimento e ?neli*mente, os humanos se tornaram muito sentimentos ruins &ue iriam ressuscitar o conlito duas avor%veis a matar uns aos outros nos curtos YL anos d'cadas depois. entre as guerras e isso assegurou &ue ossemos dei5ados com muitas sobras &uando toda a matan"a terminou. 7 medida &ue a guerra atingia seu %pice, n$s nos Hom a guerra mais ou menos acabando, os Presas vimos prontos para admitir derrota. +itler e seus de Prata da R0ssia se encontraram or"ados a lidar com aliados controlavam &uase toda a uropa e se eles uma nova amea"aE o levante Bolchevi&ue, apoiados conseguissem prevalecer n#o e5istiriam nenhum modo pelos Roedores de /ssos, eetivamente tombou o de par%)los. / controle da humanidade sobre o mundo poder dos c*ares russos e criou caos o suicientes para seria t#o absoluto &ue n#o e5istiria espa"o para os &ue tiranos entrassem e dominassem o pa4s. Iuando (arou, isso signiicava &ue todos n$s dever4amos isso aconteceu, o levante tamb'm serviu para camular seguir os passos dos NuWisha e pular na 9mbra e uma guerra entre dierentes ac"2es de vampiros, com acabar com tudo isso. @as eli*mente, +itler provou a rica elite sendo presa de uma classe sem direitos civis novamente por&ue ' uma m% id'ia dei5ar um — uma rela"#o aparentemente espelhada na&uela diplomata condu*ir uma guerra e ele conseguiu entre os Roedores de /ssos e os Presas de Prata. Pelo estragar uma estrat'gia pereita. le invadiu a 9ni#o &ue n$s podemos di*er, os Roedores de /ssos eram Sovi'tica no meio do inverno, algo &ue ningu'm ignorantes &uanto aos grande eventos &ue eles e5ceto os mong$is conseguiu a*er com sucesso ;e eles audaram a acontecer, isso n#o signiica, entretanto, por&ue o rio da Sib'ria a* com os invernos russos &ue os (arou russos os perdoaram pela sua pare"am sutis<. sse oi o primeiro erro. le tamb'm transgress#o. /s Roedores de /ssos rapidamente removeu suas tropas da costa da Normandia, dei5ando
A Grande Guerra
II Guerra undia)
Re'o)u-‹o
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Senhores das Sombras
a&uela %rea pobremente deendida e as tropas 1liadas conseguiram chegar at' l% e desa*er muito dos danos &ue ele havia causado. Iuando os Hrias alem#es esmagaram seus irm#os traidores ;&ue se aliaram aos e5'rcitos na*istas em uma tentativa de colocar a humanidade em seu controle<, a m%&uina de guerra alem# n#o era capa* de suportar mais. ?sso dei5ou a uropa /riental em um $timo estado de uma perspectiva (arou. @uito dela havia sido destru4da e havia poucas chances de &ue o oeste se recuperasse bem o suiciente para recuperar sua antiga gl$ria. ?sso era bom, uma ve* &ue signiicava &ue n$s ter4amos uma chance de recuperar o controle da regi#o, apesar de &ue n#o sem uma boa pol4tica por nossa parte. Por outro lado, por'm, n$s vimos os nascimentos de duas superpotências &ue o mundo nunca havia visto e o nascimento de uma terr4vel arma com o potencial de destruir todo o mundo. ?ronicamente, essa arma oi eita por homens e mulheres &ue eram em sua maioria pac4icos, &ue temiam um mundo de tirania muito mais do &ue temiam uma arma capa* de destruir a 6erra.
A Ascen-‹o dos Estados 3nidos 3 di4cil e5plicar nosso papel nos stados 9nidos antes da ?? (uerra @undial. 1 verdade ' &ue n$s n#o consider%vamos o lugar particularmente importante. ra, em sua maioria, apenas mais uma colDnia do nosso ponto de vista, n$s est%vamos tentando ocar nossa aten"#o na parte do mundo &ue ditava a pol4tica de todo o resto — uropa e em algum grau a Csia. /s 91 era apenas um pa4s de alto n4vel, muito al'm de nossas preocupa"2es. Por'm, isso n#o ' o mesmo &ue di*er &ue n#o sab4amos de nada do &ue estava acontecendo — longe disso. Nossos Parentes se estabeleceram pelo @'5ico &uando os espanh$is chegaram, alguns terminaram no 6e5as &uando ele se untou aos 91. les estavam pr$5imos o suiciente dos eventos do Novo @'5ico para saber o &ue estava acontecendo com a bomba e &uando ela oi solta no Jap#o n$s sab4amos &ue t4nhamos de prestar mais aten"#o no &ue vinha acontecendo nos 91. Aeli*mente, n$s prestamos muita aten"#o nos caminhos das guerras > nossa volta pelas v%rias 0ltimas d'cadas, sab4amos como as pol4ticas p$s)guerra uncionam. ?sso nos permitiu plantar algumas sementes nos governos p$s)guerra, inluência a pol4tica.
A Guerra Fria 1 era p$s)guerra nos stados 9nidos oi marcada pela ascens#o do grande governo, grande ciência e incr4vel burocrati*a"#o. / mundo democr%tico sempre oi caracteri*ado pelo ato de ser oportuno para a e5plora"#o da&ueles com mentes pol4ticas s$lidas, mas
na era p$s)guerra essa tendência oi cem ve*es aumentada. 1gências oram criadas para virtualmente toda un"#o imagin%vel e a e5tens#o do &ue n$s pod4amos capitali*ar e transormar em nossa vantagem era ascinante. ?sso marcou um ponto de virada para os Senhores das Sombras. 9ma ve* &ue sempre omos animais intensamente pol4ticos, a era da (uerra Aria nos stados 9nidos marcou a primeira ve* &ue n$s alcan"amos o posto de ala em um sentido puramente pol4tico, abandonando os caminhos do lobo e nos iniltrando completamente na cultura humana. @uitos de nossos anci2es de nossas terras natais olharam com desd'm para isso mas era, pelo menos na&uela 'poca, a onda do uturo e n#o havia como par%)la. Aeli*mente, isso uncionou ra*oavelmente bem. 9m grande n0mero de Senhores decidiu &ue seria uma boa id'ia se tornar operativos de inteligência, trabalhando para os stados 9nidos e outras na"2es ocidentais, assim os Senhores de dentro da 9RSS assumiram posi"2es similares. ?sso n#o era para todos, certamente n#o para a&ueles com uma boa &uantia de A0ria, mas era muito mais conveniente do &ue tentar manter um trabalho burocr%tico em algum lugar importante. Aoi assim &ue alguns dos mais inluentes agentes e a&ueles com as tareas mais cr4ticas, acabaram trabalhando para os Senhores das Sombras, para a Na"#o (arou como um todo. 1ssim, n$s conseguimos or&uestrar elaborados planos &ue, no inal das contas, evitaram &ue as tens2es entre as duas superpotências transbordassem. n&uanto as outras tribos continuavam a disputar e ogar a culpa para l% e para c%, n$s est%vamos trabalhando duro para assegurar &ue e5istisse um uturo pelo &ual lutar. 3 uma pena &ue eles nunca apreciaram esse ato.
sendo destru4dos, nossas terras sendo ocupadas por tropas sovi'ticas, nossas vidas em perigo como nunca estiveram, esse oi possivelmente o per4odo mais sombrio de nossa hist$ria. 1 escala das coisas era t#o imensa &ue n$s n#o sab4amos como n$s pod4amos come"ar a lidar, ent#o n$s nos escondemos e buscamos consolidar nosso poder na esperan"a de &ue n$s ser4amos capa*es de agir mais abertamente mais tarde. 1 puriica"#o de Stalin acabou com sua morte e, em sua maioria, tamb'm o i*eram os horrores reais da ocupa"#o sovi'tica. /s desastres ambientais ainda seriam um grande problema, assim como os vampiros retendo o controle da 9ni#o, mas as coisas se estabili*aram para nossos Parentes e n$s sab4amos mais ou menos onde os alvos icavam. 1lguns (arou tentaram iniltrar no governo e, como eu disse, n$s i*emos um bom trabalho na comunidade de inteligência. N#o era uma situa"#o ideal, mas era uma em &ue pod4amos adaptar e transormar em nossa vantagem.
Independ4ncia
1 ocupa"#o sovi'tica pode ter sido dura, mas a estabilidade nos permitiu acabar alguns assuntos &ue precisavam ser acabadosE n$s t4nhamos de retomar a Seita do H'u Noturno das m#os dos Presas de Prata. les a tinham ocupado desde &ue eles a libertaram dos 6*imisce durante a (uerra da Hrim'ia, e n$s icamos dese&uilibrados uma ve* &ue a 0nica coisa &ue pod4amos a*er era aguardar nosso tempo e esperar por uma oportunidade para tomar de volta o &ue era nosso. sse tempo veio &uando Stalin morreu. Hom o horror imediato da 9ni#o Sovi'tica abatido por um momento, um Senhor russo chamado B$ris 6hunderstrike decidiu visitar a terra ancestral de sua tribo. Iuando l%, ele se agradou com Hora"#o da Hom a alha dos Presas de Prata em manter o A0ria, o l4der da seita. epois de uma habilidosa poder na R0ssia e o subse&uente caos da ?? (uerra pol4tica e muita paciência, 6hunderstrike oi capa* de @undial, n#o tinha como opor > ane5a"#o sovi'tica or"ar o l4der Presa de Prata a abdicar de seu governo, de boa parte da uropa /riental. 1s na"2es dei5ando a seita em controle dos Senhores das ocidentais, particularmente os stados 9nidos, Sombras novamente. 1 liberdade das m#os dos tentaram empurrar governos democr%ticos para o sovi'ticos n#o viria por outro meio s'culo, mas estava oriente, mas a ocupa"#o sovi'tica tornou isso tudo bem para n$s. N$s aprendemos a trabalhar ao imposs4vel. /s 91 n#o tinham a posi"#o de redor de sua ocupa"#o e a transorm%)la em uma barganha necess%ria para tornar os governos livres uma vantagem. N$s colhemos as recompensas desse realidade, ent#o nosso destino oi, no inal das contas, trabalho duro at' hoe. arrastado em avor de assuntos maiores. m outras palavras, oi apenas neg$cio, pelo &ue di*em nossas terras natais. @uitas pessoas n#o entendem completamente / ato dos vampiros agora controlarem a R0ssia, e &uanto n$s perdemos &uando a cortina de erro caiu. 3 por e5tens#o a 9ni#o Sovi'tica como um todo, tornou verdade &ue os vampiros &ue governavam a 9ni#o nossa posi"#o um tanto &uanto prec%ria. / ato de &ue Sovi'tica na&uele tempo eram alguns dos agentes mais Stalin estava puriicando o pa4s dos indese%veis e ativos da 8yrm &ue o mundo % viu e ' verdade &ue dando um grande empurr#o para a industriali*a"#o da suas ma&uina"2es criaram desastres ambientais 9ni#o tamb'm n#o audou. Hom nossos Parentes inigual%veis no passado ou no uturo. @as do ponto de
Ocupa-‹o $o'itica
A 0ueda da Cortina
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Senhores das Sombras
vista de nossos Parentes, as coisas estavam est%veis. ra um tipo de uma pa* &ue você tem &uando você sabe &ue você n#o est% seguro, mas ao mesmo tempo você sabe o &ue esperar. -ocê sabe &ue ir% ter comida dispon4vel, mesmo &ue n#o sea de $tima &ualidade ou terrivelmente abundante. -ocê sabe &ue os militares v#o pDr um im nos levantes e revoltas, ent#o você evita essas %reas e est% tudo bem. -ocê sabe &ue os militares est#o no poder, ent#o você n#o me5e com eles. -ocê aprende como o sistema unciona, como sobreviver a ele e você dar o melhor de si. Nenhum de n$s queria ser governado pelos sovi'ticos. N#o 'ramos tolos, n$s sab4amos muito bem como a&uele tipo de pol4tica uncionava. @as ao mesmo tempo, n$s t4nhamos um certo conorto em saber &ue todo mundo tinha &ue se co"ar, da mesma orma &ue n$s. N$s t4nhamos pra*er na presen"a de nossos Parentes, devido >s complica"2es &ue enrentamos n$s criamos um senso de comunidade &ue n#o hav4amos sentido nos anos passados. / Homunismo em si era uma piada ;pelo menos em pr%tica<, mas ele possibilitou transormar nossos Parentes em grupos bem unidos. @ais importante, entretanto, oi o ato de &ue a ocupa"#o sovi'tica manteve os vampiros de nossos protetorados em che&ue. N$s sab4amos &ue os vampiros &ue governavam a R0ssia eram de uma dierente seita da&ueles de nossas terras natais, ent#o o controle &ue os sovi'ticos trou5eram oi bem vindo tamb'm por esse motivo. 6anto &ue &uando a 9ni#o se partiu, no inal dos anos OL, n#o est%vamos ubilantes. /s sovi'ticos, apesar de todas suas alhas, trou5eram ordem para nossas vidas. Nossos protetorados estavam est%veis e pac4icos, n$s olhamos para a perda dessa estabilidade com medo e temores. N$s vimos o &ue estava por vir, mesmo &ue nossos associados humanos en5ergassem apenas a liberdade do ugo da opress#o sovi'tica.
A Era oderna
#aba 5aga e a Guerra pe)a Rœssia
m retrospecto, n#o ' nenhuma surpresaE uma ve* &ue a cortina de erro caiu, a Hortina das Sombras se ergueu para substitu4)la, oi a4 &ue as coisas realmente se complicaram. N$s achamos &ue a puriica"#o de Stalin era ruim, e elas eram, mas ter vampiros e demDnios se movimentando abertamente no pa4s, drenando nossos caerns e matando pessoas no caos &ue segue &ual&uer dissolu"#o, era uma ordem muito pior. 1s puriica"2es de Stalin e a opress#o sovi'tica eram direcionadas contra muitos grupos politicamente indese%veis, incluindo nossos Parentes, mas n$s
pod4amos lidar com a&uilo. Sua industriali*a"#o oi desastrosa ;e a alta de &ual&uer tipo de controle desse crescimento oi ainda pior<, mas no inal das contas era para audar a transormar a 9ni#o Sovi'tica em uma potência capa* de competir com os stados 9nidos militar e industrialmente. ra desagrad%vel, mas ao menos n$s pod4amos compreender e nos adaptar. @as isso... as or"as liberadas por tr%s da cobertura da Hortina das Sombras eram mais terr4veis do &ue &ual&uer coisa &ue o mundo % tinha visto. (randes eras sobrenaturais ganharam passe livre pra a*er o &ue &uisessem, Baba Zaga agora mirava em n$s, em busca de nossa elimina"#o. 1 Seita do H'u Noturno na -al%&uia oi poupada da pior de suas aten"2es, mas a Seita 6hunderstrike e a Seita do H'u 1mea"ador n#o tiveram tanta sorte. Aor"ados a observar os Presas de Prata cair em peda"os ;e levar o resto dos (arou com eles<, os Senhores eram indiv4duos amargos e petulantes. Homo tal, eles pouco audaram os (arou russos em apuro at' &ue as outras tribos % haviam organi*ado um contra)ata&ue contra as or"as da bru5a. u n#o deendo suas a"2es, mas... bem, os Presas de Prata tinham demonstrado seu dom4nio na rente dos Senhores russos por s'culos, ent#o n#o ' de se espantar &ue esses mesmo Senhores n#o se importassem nem um pouco &ue os Presas estivessem em apuros. / &ue &uer &ue tenha terminado com o governo de Baba Zaga, e n$s suspeitamos de um conlito vamp4rico, a morte da Bru5a icou coberta de segredos. N$s sabemos &ue havia outra seita de vampiros envolvidos, &ue eles aterrori*aram todos a&ueles &ue n$s conhecemos at' hoe. Suas atividades envolvendo or"as misteriosas &ue n$s n#o ingimos entender, e n$s ser4amos eli*es demais se nunca descobr4ssemos o &ue aconteceu no dia em &ue ela morreu. @as com sua morte, a R0ssia estava livre — e &ue os H'us nos audem, por&ue oi ustamente a4 &ue as coisas come"aram a icar di4ceis.
Restos
1s pessoas n#o entendem como complicadas as coisas se tornaram com a &ueda da 9ni#o Sovi'tica. 1ntes 'ramos pobres, mas havia certas coisas para nos apoiar. 1gora, n$s supostamente temos a oportunidade de a*er o &ue &uer &ue &ueiramos, mas n#o temos as garantias, seam &uais orem. agora, sem um governo orte para manter as coisas uncionando de maneira ordenada, n#o h% nada para impedir &ual&uer maioso ou d'spota de controlar a regi#o e aterrori*ar o povo, como os sovi'ticos i*eram. N$s trocamos seguran"a por liberdade e perdemos ambos no processo. Hom a &ueda do governo sovi'tico, n$s est%vamos mais uma ve* vulner%veis a alguns de nossos maiores
Capítulo Um: Os Ventos da História
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inimigos vamp4ricos. 6emendo a 0ria dos turcos pelo s'culo Q?Q e os v%rios poderes &ue controlaram a -al%&uia e suas regi2es vi*inhas nos anos &ue se seguiram, os demDnios tinham mantido dist=ncia at' ent#o. Hom a tomada dos sovi'ticos, eles n#o ousaram retornar por medo de encontrarem com as seitas de vampiros &ue irmemente controlavam a R0ssia e suas posses. @as agora, com os imp'rios ca4dos e o desaparecimento da inluência sovi'tica, n#o h% nada para imped4)los de voltar para seus antigos lares e vingar)se de n$s pelas batalhas passadas. / mpalador n#o e5iste mais, nas outros de sua esp'cie, incluindo o conde -ladimir Rustovich, est#o olhando para a %rea com olhos amintos. N$s suportamos os sovi'ticos, a vadia da Baba Zaga, e nossas pr$prias guerras civis internas, mas no inal o 0ltimo conlito ser% entre n$s e nossos antigos inimigos vampiros. ssa batalha pode se provar ser mais do &ue at' mesmo n$s podemos ag[entar.
Iugos)6'ia 3 impressionante para mim &ue os piores inimigos &ue % enrentamos n#o s#o crias da 8yrm e sim seres humanos. u alei bastante sobre vampiros, disputas internas e esp4ritos malevolentes da 8yrm, mas nenhum deles poderia at' mesmo come"ar a ser comparado com os horrores &ue aconteceram &uando a ?ugosl%via se separou e os v%rios grupos 'tnicos &ue l% e5istiam come"aram a guerrear uns com os outros. Iuando isso acontece, o grosso da&uele $dio oi devido a um homem, conhecido ao mundo como @arshall 6ito. le se provou ser capa* de liderar durante a Segunda (uerra @undial, e n$s apoiamos seu esor"o para manter a ?ugosl%via longe do controle do i5o. / problema est% no ato de &ue ele condu*iu esses povos n#o atrav's da inspira"#o e sim os ogando uns contra os outros para aumentar seu pr$prio status, solidiicando assim seu controle sobre eles. N$s temos &ue respeit%)lo por isso, uma ve* &ue isso ' o tipo de coisa &ue um Senhor das Sombras aria, mas o homem n#o tinha perspic%cia, ent#o seu pa4s apenas conseguiu icar unido at' &ue ele morresse. Seu ilho tentou manter a pa*, mas ineli*mente ele n#o tinha carisma para isso. 1 guerra civil era um resultado inevit%vel. 1 8yrm se deu bem &uando a guerra come"ou. /s crimes de guerra cometidos durante essa 'poca se e&uivaliam a &ual&uer outro na hist$ria humana, assim iam de assassinato de inocentes ;e n#o combatentes< > tortura e estupros. / poder do $dio pode produ*ir alguns resultados verdadeiramente impressionantes, nesse caso resultou em um ban&uete para os @alditos, um aumento dram%tico no poder da 8yrm e um verdadeiro ban&uete para os vampiros da regi#o. 9m n0mero de tribos dos (arou respondeu > carniicina, aprisionando os mais problem%ticos dos @alditos e
matando as crias da 8yrm &ue podiam. entre as tribos &ue participaram estavam as A0rias Negras, os (arras -ermelhas e alguns membros espalhados de outras tribos como os Ailhos de (aia, os Peregrinos Silenciosos, os 1ndarilhos do 1salto e os Roedores de /ssos. N$s t4nhamos s'rios problemas com esses dois 0ltimos, uma ve* &ue n$s &uer4amos saber como eles puderam dei5ar as coisas sa4rem do controle. 1s cidades s#o seus lares, ainal de contas, e depois de todos os problemas na R0ssia você come"a a pensar se eles % aprenderam suas li"2es. +oe em dia, se n#o envolver um computador ou um celular os 1ndarilhos do 1salto n#o &uerem nem saber disso e os Roedores de /ssos est#o t#o ocupados escondendo seus rabos e cheirando li5o &ue eles n#o sabem o &ue est% acontecendo at' &ue eles esteam no meio da conus#o. 3 triste ver &ue as pessoas nunca aprendem, mas eu suponho &ue isso tamb'm se aplica aos (arou. e &ual&uer orma, os esor"os eitos pelas or"as (arou da regi#o, &ue separaram a ?ugosl%via, oram eitos pelas A0rias Negras ao sul e os Senhores das Sombras ao norte. @uitas de nossas matilhas atacaram)se umas >s outras e depois de alguns momentos de tens#o elas concordaram e oram tratar dos neg$cios. esde ent#o, rapidamente o @argrave Koniet*ko conheceu um bom n0mero de A0rias altamente inluentes e nos damos bem desde ent#o. / @argrave teve a perspic%cia de negociar com as A0rias e5atamente da mesma maneira &ue ele aria com &uais&uer outros (arou e sua benevolência gerou rutos — nenhuma outra tribo tem uma rela"#o de trabalho boa com as A0rias como n$s, esse ' o poder de nossa ilosoia em a"#o.
A Ama(7nia
7 medida &ue as coisas se assentaram depois de duas guerras mundiais e os humanos come"aram seus neg$cios para reconstru"#o, eles come"aram a pensar sobre todas as coisas &ue eles estavam perdendo &uando ocavam t#o intensamente em enrentar)se e tomar a rente na pol4tica. speciicamente, eles come"aram a pensar um pouco sobre o mundo n#o) humano a sua volta e resolveram &ue &ueriam interagir com ele. / &ue eles descobriram, claro, os surpreendeu — eles descobriram &ue o mundo natural era um local genuinamente not%vel e &ue deveriam a*er o &ue pudessem para protegê)lo. @uito pouco, e muito tarde, ' verdade, mas eles inalmente se envolveram, ' isso &ue importa. 1 pergunta agora era o &ue eles iriam a*er com isso! 1lguns lugares pareciam &ue n#o tinham eito. Iuando os an"arinos da spiral Negra oram or"ados para ora de Hhernobyl, n$s tivemos &ue pensar em como puriicar o local e o tornar habit%vel novamente. 1inda estamos trabalhando nisso. @as ao
mesmo tempo, n$s t4nhamos de lidar com v%rias d'cadas de li5o industrial em uma escala verdadeiramente impressionante e l% por volta de XL n$s come"amos a perceber como a*er isso. N$s demos aos humanos algumas dire"2es, logo eles estava a*endo coisas como puriicando o @ar Negro ;você não &uer saber &u#o polu4do era o local<, destinando %reas pela uropa e 1m'rica do Norte como par&ues nacionais, rotulando outros locais do mundo subdesenvolvido como PatrimDnio da +umanidade. ram apenas r$tulos, mas eles carregavam com eles certos poderes &ue a*ia a humanidade observ%)los atentamente. ?sso, claro, nos leva at' a 1ma*Dnia. Iuando n$s est%vamos ocupados matando todos os Aera nativos na Segunda (uerra da A0ria, n$s conseguimos dei5ar escapar o ato de &ue um dos maiores monumentos do poder de (aia estava ustamente no meio do territ$rio deles. Por'm, por volta de XL, as coisas se assentaram o suiciente em nosso lar para &ue n$s pud'ssemos virar nossos olhos para ele e ver o &ue pod4amos a*er para protegê)lo. ?neli*mente, a Pente5 % o tinha visto muito antes de n$s e estava a*endo tudo &ue podia para corromper ou destruir o lugar. Iuando os (arou come"aram a aparecer para a*er alguma coisa a respeito disse, n$s tivemos problemas em três rentesE primeiro, n$s n#o sab4amos &uem coordenava os nossos esor"os l% embai5o. N#o havia muitos Senhores &ue podiam ser enviados para audar a organi*ar nossas contribui"2es e a maioria das tribos estavam em posi"#o similar. / segundo problema &ue enrentamos oi o ato de &ue, al'm da Pente5, os humanos nativos da regi#o tamb'm estavam destruindo a loresta. les n#o o a*iam por maldade, a*iam isso por&ue eram t#o pobres &ue eles n#o tinham outras op"2es. Hortar e &ueimar a agricultura n#o te d% muito dinheiro, mas &uando sua escolha ' isso ou morrer de ome, você a* o &ue puder. / terceiro obst%culo &ue enrentamos oi, claro, os Aera nativos. les se lembravam da (uerra da A0ria, melhor do &ue n$s gostar4amos, eles n#o haviam nos perdoado. N#o podemos culp%)los, mas isso n#o mudou o ato de &ue a oposi"#o deles era um inconveniente. Bem, cada um desses problemas oi resolvido, em um grau maior ou menor. / problema da lideran"a oi resolvido &uando (olgol Aangs)Airst apareceu, a"oitando at' o 0ltimo (arou &ue parecia estar desaiando)o e transormou nosso povo em uma ormid%vel or"a de combate. le n#o teve nenhuma oposi"#o dos Senhores do local, principalmente por&ue ele era t#o competente em consertar as coisas &ue eles n#o tinham nada com o &ue reclamar. les estavam t#o eli*es de ver uma lideran"a eetiva &ue eles alegremente assumiram o papel de beta leal, procurando por inevit%veis conspira"2es &ue poderiam
Capítulo Um: Os Ventos da História
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desaiar o governo de (olgol e assumindo seus pap'is na m%&uina de guerra (arou. 1gora, a parte ineli* sobre isso ' o ato de &ue (olgol n#o via nenhuma necessidade para os outros Aera. e seu ponto de vista, os (arou eram os guerreiros de (aia e eles n#o. Simples. nt#o, at' &ue a Pente5 se osse, os guerreiros lutariam e &ue os outros sa4ssem do caminho. / &ue signiicava para n$s &ue dever4amos limpar o caminho, se os Aera intererissem, n$s encontr%vamos meio de removê)los, para &ue eles parassem de intererir. Se isso signiicasse repres%lias, &ue osse — n$s encontr%vamos um cara ca4do para assumir a culpa e dei5%vamos os Aera mastig%)lo en&uanto cuid%vamos de nossos neg$cios. ra um modo bagun"ado de se a*er as coisas, mas n$s n#o estar4amos no caminho de (olgol en&uanto ele estivesse a*endo um progresso t#o maravilhoso. ei5e &ue os Aera reclamem o tanto &ue &uiserem — contanto &ue (aia estivesse protegida, era tudo o &ue importava, pelo nosso ponto de vista. Bem, depois de alguns anos desse neg$cio todo, (olgol resolveu &ue ele tinha &ue a*er algo para criar pa* com os nativos. (aia diicilmente seria melhor servida se simplesmente elimin%ssemos todos eles e n$s concordamos com isso — alguns de n$s lembraram da perda dos Hama*ot* e nenhum de n$s &ueria ver isso acontecer novamente. nt#o, (olgol e* um bom trabalho com eles, mais ou menos, agora somos todos uma am4lia eli*. Bem, talve* n#o. N$s nos demos melhor com os Aera sobreviventes do &ue no passado, mas eles ainda n#o se importavam muito conosco. Por'm, eles nos ouviam e isso a*ia deles $timas erramentas. ?sso n#o acontece muito com os @okol', mas ' verdade com os Balam. 6em um rival! 9se um Balam para elimin%)lo e culpe a Pente5. Sabe algo sobre a Pente5! -ire um Balam contra ela e poupe a vida de alguns (arou. 6em um problema com um Balam! 1che &ual&uer outro Balam &ue o odeie e crie uma guerra entre eles. N$s n#o pod4amos &uerer por melhor auda, como resultado a Pente5 est% caindo. 1gora ' a hora de se envolver, uma ve* &ue as oportunidades s#o $timas para eliminar rivais de ambos os lados e gloriicar o seu nome.
Apa(iguando o orcego
7 medida &ue a guerra na 1ma*Dnia ia para o sul, um tipo dierente de guerra acontecia no norte. No norte do @'5ico, os Senhores das Sombras da Seita da @#e 6erra se encontraram presos em combate com os vampiros, &ue estavam a*endo seu melhor para tornar o @'5ico um local de ca"a. 3 basicamente toda a&uela hist$ria da -al%&uia da ?dade @'dia de novo, o &ue alguns Senhores passaram por l% ' bastante preocupante. nt#o você pode imaginar a surpresa e 32
irrita"#o &uando um dos mais promissores 6heurges canali*ou a vida de ningu'm mais do &ue (arra) Negra)da)-ingan"a, o Senhor das Sombras respons%vel pela e5tin"#o dos Hama*ot*. / 6heurge, um homin4deo chamado @iguel (utierre*, aceitou as revela"2es &ue tivera seriamente e come"ou a procurar por meios de colocar em descanso seu penitente ancestral. / &ue ele conseguiu, no entanto, oi suiciente para chocar a Na"#o (arou como um todo, e catapultar sua matilha para os holootes internacionais. (arra)Negra)da)-ingan"a condu*iu seu descendente a uma busca insana pelo @'5ico, aprendendo os segredos dos Hama*ot* e do @orcego para &ue ele inalmente pudesse a*er... algo. Ningu'm tinha certe*a do &ue ele &ueria, mas as pessoas n#o canali*am seus ancestrais t#o ortemente a menos &ue (aia tenha algo espec4ico em mente para eles, ent#o todos o audaram da melhor orma &ue podiam. 1 busca assumiu um aspecto insano &uando o esp4rito condu*iu a matilha ao cora"#o de @aleas, uma miss#o suicida. / velho esp4rito condu*iu a matilha atrav's dos labirintos das plan4cies, at' &ue eles inalmente chegaram at' o @orcego em toda sua gl$ria insana. Hertamente, a&uele deveria ter sido o im de tudo — encarar um ?ncarna corrompido pela 8yrm n#o ' uma posi"#o s%bia. @as (arra)Negra)da)-ingan"a conseguiu chegar de alguma orma at' o @orcego, ou pelo menos uma por"#o do @orcego, e o ?ncarna os enviou de volta sem os matar. Semanas depois, (utierre* descobriu &ue ele conseguia se comunicar com a&uela pe&uena parte do @orcego &ue n#o havia completamente sucumbido ao $dio e sua matilha tomou o ?ncarna como seu totem. 1 seita estava convencida de &ue a matilha havia ca4do para a 8yrm, mas nenhum dos membros parecia carregar mesmo o menor tra"o da m%cula da 8yrm. @esmo os Ju4*es do estino n#o conseguiram encontrar &ual&uer ra*#o para destru4)los, na verdade achou)os alguns dos mais honr%veis Senhores da hist$ria recente. Homo você pode imaginar, esse incidente gerou uma tremenda controv'rsia dentro de nossa tribo. 1ssumir um totem da 8yrm como seu viola todas as regras do senso comum, ainda &ue o poder e5ibido pela matilha demonstre &ue eles s#o (arou de (aia. se a alta de m%cula deles n#o ' prova suiciente, o ato de a tribo usar seus dons 0nicos para destruir o Sab% no @'5ico e audar os Hrias de Aenris do norte do 6e5as est% acima de &ual&uer suspeita. 1 Seita da @#e 6erra n#o acolhe nenhum servo da 8yrm, ainda &ue os membros dessa matilha esteam a*endo o &ue n#o pode ser eito. Homo eles conseguiram isso, o &ue isso signiica para o @orcego e para a 8yrm, ainda permanece um mist'rio.
Senhores das Sombras
argra'e em o'imento
n#o ' apenas a nossa seita &ue est% tendo progressos dessa orma. 1natoly @asaryk, o sucessor n&uanto isso, de volta > uropa, um Senhor das do trono da seita 6hunderstrike na R0ssia, oi Sombras alem#o de grande poder assumiu o controle colocado em seu lugar gra"as aos esor"os do @argrave. da Seita do H'u Noturno. / nome desse (arou ' Zuri Parece &ue o antigo 1le5ander -olkov tinha Koniet*ko e sua vontade ' tanta &ue nenhum (arou prolongado demais sua inutilidade e Koniet*ko decidiu do continente pode resistir >s suas ordens. -indo de colocar um Senhor mais liberal e de mente aberta no uma antiga am4lia da nobre*a alem#, Koniet*ko veio comando da seita no local do Pai Noite. / suporte &ue at' a -al%&uia depois da &ueda da 9ni#o Sovi'tica em os Senhores das Sombras deram aos (arou russos XX. le viu, assim como os Senhores da -al%&uia provou)se decisivo no inal da guerra contra Baba viram, &ue a perda da inluência estabili*ante dos Zaga, e como resultado eles possuem uma posi"#o de sovi'ticos iria tra*er o caos, tanto pelos conlitos respeito ;se n#o conian"a< dentre os lobisomens 'tnicos &ue certamente se seguiriam &uanto pela russos. uma ve* &ue o @argrave possui @asaryk em inluência vamp4rica &ue retornaria a assolar a terra. seu bolso, isso signiica &ue ele tem uma grande Suas previs2es se mostraram corretas e durante o curso inluência tamb'm na R0ssia. 1 ilosoia condutora do @argrave parece ser dos pr$5imos de* anos ele condu*iria a seita em batalhas atr%s de batalhas contra os sanguessugas relativamente diretaE domine as matilhas &ue você e5pansionistas &ue invadiram nossa terra como se deve, negocie com a&ueles &ue orem iguais a você, e estivessem em temporada de ca"a. 1lguns deles se n#o se curve perante a ningu'm. /s Presas de Prata o mostraram imposs4veis de derrubar, mas n$s dei5amos odeiam, mas eles podem ir se enorcar. le con&uistou claro para eles &ue n$s n#o iremos dar a eles um s$ mais em batalhas contra a 8yrm em de* anos do &ue eles conseguiram nos 0ltimos cem e o &ue conta ' cent4metro en&uanto o @argrave estiver no poder. como as coisas terminam.
Capítulo Um: Os Ventos da História
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Já tenho presenciado borrascas em que os ventos ralhadores Fendiam os nodosos carvalhos, e já vi O oceano altivo, cheio de espuma e raiva, Intumescer-se como se desejasse ir até às nuvens ameaçadoras. as até hoje à noite, até a!ora, Jamais atravessei borrasca que chovesse apenas "o!o. Ou há !uerra civil no "irmamento, Ou este mundo, insolente em demasia com relaç#o aos deuses, Os incita a enviar-nos destruiç#o. — William Shakespeare, Julio $ésar, Ato I, Cena III
Espiritualidade ara encarou o "ilhote diante dela com um misto de irritaç#o e desdém. %la nunca se importou muito com "ilhotes para começo de conversa, e a &oportunidade' de educar um era um !rande inc(modo. )inda assim, isso deveria ser "eito* a +nica maneira dos "ilhotes virarem mais do que bebs c hores era mostrando a eles os caminhos espirituais dos enhores, e, ara, era mais equipada para isso do que qualquer outro. /orém, isso n#o si!ni"icava que ela tinha que !ostar.
Como foi que tive a sorte de servir de babá para um filhote como você? Deia pra lá, era uma per!unta ret"rica# $nt%o, cabe a mim, di&er para você, o que ' esperado de ti como um Senhor das Sombras, n%o '? (uito bem ent%o# )u*a com aten*%o, porque eu n%o
falarei duas ve&es# +ocê á sabe de onde n"s vimos n%o sabe? -timo# Aqui ' onde você aprende onde estamos, e o que n"s devemos fa&er com o mundo que nos cerca# $le n%o ' nosso, ao menos n%o ele todo# (as por .aia, n"s o moldaremos como se fosse todo nosso# $is como fa&emos isso#
Gaia .aia, obviamente, ' tudo aquilo que nos cerca# $la ' fle/vel e mesmo assim resistente# $la ' forte e mesmo assim vulnerável# $la ' eterna e mesmo assim efêmera# $la ' o mundo concreto em torno de n"s, e o reino abstrato al'm de n"s# $la ', em uma palavra, complea# 0 idiotice conceber que al!u'm pode entender .aia# $la n%o ' al!o que n"s simplesmente procuramos e falamos diretamente1 $la está muito distante de n"s para que fa*amos isso# Sendo assim, mesmo que tenhamos
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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milhares de maneiras de pensar sobre $la, esses s%o apenas modelos que fa&emos para tornar $la de mais fácil compreens%o para nossas limitadas mentes# 2o final, a verdade sobre as coisas n%o s%o importantes# 2"s vemos aquilo que queremos ver, tanto nesse assunto quanto em todos os outros# $nt%o, quando eu te di!o o que ' .aia, eu n%o estou te di&endo a verdade# $u estou apenas te falando como n"s escolhemos ver as coisas# 2"s vemos ao nosso redor três aspectos principais de toda a realidade que ' .aia# 2"s vemos a subst3ncia do mundo, que ' dura e terrosa, mat'ria viva como eu e você, ou o material do esp/rito# $sse ' o primeiro aspecto de .aia, a W4ld# A W4ld possui infinitas possibilidades, mas tamb'm precisa de dire*%o para tomar forma e subst3ncia# $ssa ' a se!unda face de .aia, a Weaver, ela ' quem dá forma 5 W4ld# $, ' claro, as coisas criadas pela Weaver devem al!uma hora se quebrar, para que novas coisas possam ser constru/das com seus restos, assim mantendo o sistema auto6suficiente# $ssa terceira for*a ' a W4rm, e por ra&7es que lo!o direi, ' a!ora a inimi!a que n"s enfrentamos#
A Wyld
A W4ld ' a essência da realidade# $la representa o potencial infinito da eistência de .aia, mas ' in8til sem uma mente, uma vontade, para moldá6la# 0 o aspecto da 9r/ade que n"s, .arou, podemos sentir com mais facilidade dentro de n"s, á que ' selva!em e livre# (as ao mesmo tempo, ' o 8nico membro da 9r/ade que n%o podemos di&er que possui uma mente# :oi sempre assim, e mesmo a loucura da Weaver ou a corrup*%o da W4rm n%o pode mudar isso# As mudan*as foradas pelos irm%os da W4ld s%o transit"rias, e ' isso que nos dá for*as para continuar lutando# ) mundo como está n%o ' o mundo como deveria ser e n"s sabemos muito bem que n"s podemos ser os instrumentos da mudan*a# 2"s n%o somos os !uardi7es da W4ld — ao menos n%o os Senhores# Como .arou, n"s devemos prote!ê6la, sim, para que a Weaver ou a W4rm n%o desequilibre o universo destruindo completamente sua irm%# (as eiste as :8rias e os .arras para se preocuparem com a espiritualidade da W4ld, e n"s estamos feli&es em deiar isso com eles# 2ossa miss%o está em outro lu!ar#
A Weaver
Aonde a W4ld ' possibilidade, a Weaver ' a for*a que a dá a ela subst3ncia# ) pensamento humano e a racionalidade, e a sociedade que eles constru/ram, ' um produto da influência da Weaver# (uitos .arou culpam a Weaver pelo estado que se encontra o mundo que vivemos, e isso pode at' ser verdade# ) seu despertar, o seu broto de consciência, parece ter enlouquecido6a, e o mundo de constru*7es que ' o mundo moderno ' o resultado disso# (as a parte de n"s que ' !uiada pela Weaver tamb'm tem seu valor# 0 a nossa vontade que permite que controlemos a f8ria dentro de n"s, e ' essa 36
mesma vontade que nos permite moldar o mundo ao nosso redor de acordo com nossa vontade# $sse ' o presente que a Weaver nos deu, e ele nos dá confortos mesmo que ao mesmo tempo nos prenda nas aulas que n"s mesmos criamos# 2"s n%o temos nada a ver com a Weaver, ao menos n%o como uma tribo# 2"s lutamos contra a insanidade dela como devemos, e n"s nos recusamos a confiar ou a ne!ar completamente suas armadilhas — mas os Andarilhos do Asfalto e os ;ortadores da
A Wyrm
A W4rm come*ou como uma for*a de equil/brio, um modo de .aia se sustentar e se reuvenescer# =ma parte da fun*%o ori!inal da W4rm persiste em n"s, na forma de nossa :8ria# ;or'm a!ora, n"s a conhecemos mais como uma forma de corrup*%o e decadência, particularmente na forma de vampiros que fla!elam nossa terra natal# ;resa nas teias da Weaver, a W4rm ficou louca devido ao seu confinamento# A!ora, a W4rm corrompe aquilo que n%o pode destruir# $la nos ataca de modo similar em nossas mentes e cora*7es, nos levando 5 esta!na*%o e autodestrui*%o ao inv's de nos confrontar num campo de batalha# Isso ' o porquê n"s devemos a!ir de forma decisiva para preservar .aia — apenas quando isso acontecer n"s iremos escapar das !arras da W4rm que clamam por nossas almas# A W4rm ' de nosso interesse# 0 de interesse de todo .arou, mas nossos 9heur!es a sondam profundamente para entendê6la, assim como os =ktena# 2"s n%o oferecemos nossos corpos para isso, ' claro, e tamb'm n%o aceitamos sua mácula acre como uma qualidade tolerável# A W4rm ' a chave para fortalecer a W4ld e podar a Weaver — se seu aspecto corrompido for cortado fora, deiando apenas a W4rm que prov'm o equil/brio para trás, ent%o n"s conse!uiremos fa&er as coisas ficar normais novamente# $la fará o que foi criada para fa&er# 0 por isso que !astamos todos nossos recursos em enfrentar a W4rm que corrompe, ao inv's de nos dividir em vários trabalhos# $ssa ' a batalha que deve ser vencida#
Av™ Trov‹o
Assim como .aia ' nossa m%e, e m%e de tudo mais, nossa tribo tamb'm possui um pai# ) caos da cria*%o !erou os Incarnae que nos !uiam at' hoe, dos quais o mais poderoso ' o Av> 9rov%o# Como todas as coisas, ele ' .aia# $le tomou uma vida para si mesmo, de qualquer forma, a!ora ele !uarda e prote!e sua companheira do 8nico modo que ele conhece# ) Senhor das 9empestades ' temido por muitos, e entendido por poucos# A maioria vê apenas f8ria e ambi*%o, e i!noram suas qualidades que
Senhores das Sombras
atra/ram .aia a ele# (esmo sendo !i!antesca a sua f8ria, assim tamb'm ' sua pai%o e deseo de prote!er todo aquele que ele acha ser di!no de sua aten*%o# ) Av> 9rov%o ' um mestre ei!ente, sua chuva tra& vida assim como trás a morte# 0 fácil olhar para o poder de uma tempestade e ver apenas a violência, mas esse mesmo poder lava a corrup*%o e decadência e invoca vida nas terras que eram est'reis# Assim tamb'm o fa& com a sociedade dos .arou# A f8ria do Av> 9rov%o irá limpar a doen*a e a pra!a que assolam nosso povo, permitindo que n"s nos er!amos e os levemos para um futuro melhor# ;ara fa&er isso, um !rande pre*o será pa!o, mas sempre lembre que o fim, nesse caso muito bem, ustifica os meios# Se outros .arou n%o podem ver isso, eles apenas ter%o que viver com as conseq?ências# ) Av> 9rov%o ei!e muito dos seus filhos, mais suas ei!ências n%o s%o sem sentido# +ocê tem que entender o medo, e usá6lo para dominar aquelas mentes fracas que n%o podem ou n%o prote!er%o .aia com todos os seus poderes# Ao mesmo tempo, você tamb'm deve entender respeito, e dá6lo a quem mere*a# (as, mais importante, você deve ser um instrumento para as mudan*as, rompendo com as cordas do passado e construindo um novo e melhor futuro# $sse 8ltimo trabalho ' dif/cil para a maioria dos Senhores das Sombras, á que temos uma sociedade t%o firme e que tende a n%o perdoar# Ainda assim, isso ' a essência do que o Av> 9rov%o representa1 i!norar isso ' i!norá6lo, e isso ' inaceitável#
Os Filhos do Trov‹o ) Av> 9rov%o tem dois totens principais entre sua corte@ o Corvo e a .ralha# $le ainda tem um !rande n8mero de esp/ritos menores o servindo — você se sairia bem se aprender todos os nomes, apesar de que eu tenho tempo de di&er apenas al!uns# ) Corvo costuma ser olhado como um esp/rito menor, mas você nunca deve se esquecer de que a estrutura dos Senhores das Sombras ' baseada em !rande parte nos corvos# $les s%o animais altamente sociais, e a nature&a dele reflete isso# $le !ratifica obediência e coopera*%o, e seus filhos s%o, com freq?ência, subestimados# Isso ' um erro, pois eles s%o ecelentes na procura de conhecimentos, e com freq?ência eles acham valor em coisas que os outros o!am fora# )s filhos dos Corvos tamb'm têm boa rela*%o com os Cora, e isso tra& mais informa*7es valiosas para a tribo# ;ode parecer estranho que os filhos dos Corvos seam mais pr"imos dos Cora do que os filhos da .ralha, mas se lembre que o Corvo ' loqua& e !re!ário, e sente6se mais atra/do para áreas urbanas# )s Cora s%o, desse modo, mais parecidos com o Corvo do que com a .ralha, e têm os filhos do Corvo
mais perto do seus cora*7es# A .ralha ' a mais forte, e ela ' esperta e cheia de recursos# $la ' um esp/rito peri!oso para se se!uir, pois ela ' um esp/rito da en!ana*%o assim como ' da cria*%o# $la ' mais parecida com o 9rov%o nesse sentido, apesar de que ela ' mais refinada e urbana que seu poderoso patrono# A .ralha tamb'm ' ei!ente, ela espera que seus filhos seam completamente auto6suficientes e parcialmente independentes# Se conse!uem a sua !ra*a, a .ralha concede perspicácia e vis%o, e esses s%o dons poderosos# quando está lidando com sua corte1 todo Senhor das Sombras deve saber a forma apropriada de trato ao lidar com Corvos da 9empestade, esp/ritos da noite, esp/ritos da dor e os outros que ofereceram alian*a ao Av> 9rov%o# $ recomendo que você ofere*a seus servi*os para um 9heur!e e aprenda tudo que ele ou ela estiver disposto a ensinar# (as n%o espere por uma educa*%o !ratuita1 nosso tempo vale mais que o seu, a n%o ser que você sea t%o pr"di!o quanto n"s esperamos que sea#
Augœrios
Sua rela*%o com
Lua Nova Ragabash
prudente com os Ba!abash, principalmente aqueles que fa&em o papel de leais betas# $les ir%o te apoiar se te acharem merecedor, mas eles acabar%o com você caso n%o achem#
Lua res!e"te Theurge
;ode se di&er que os Senhores das Sombras s%o obcecados com poder, tamb'm pode ser dito que os 9heur!es representam o n8cleo dessa ambi*%o# 9odos os rituais e misticismo de nossa tribo descansam em nossas poderosas !arras, e n"s nascemos mais pr"imos ao Av> 9rov%o do que qualquer outro# $nquanto os 9rov%o, e n"s canali&amos os esp/ritos que tem olhos e ouvidos que v%o mais lon!e que nossos talentos m/sticos e mundanos# 2"s somos eploradores e investi!adores da verdade, e o nosso poder vem da nossa habilidade de mostrar 5s outras tribos a verdade que vai al'm das preocupa*7es simples dos .arou# 2"s andamos sobre a afiada foice de
A lua escondida representa os se!redos, e os .arou nascidos durante ela tendem a serem obcecados por estes# (esmo al'm de nossa tribo, nossos ;hilodo — Isso fa& deles ecelentes espi7es, mas n%o pense que o talento deles acaba por aqui — enquanto muitos nossos u/&es — s%o bem conhecidos# Cabe a eles pesar Ba!abash s%o furtivos e coniventes, um n8mero i!ual s%o nossas almas e feitos e nos ul!ar, e nos punir se eles nos !uerreiros fero&es e sutis# Apesar de que raramente s%o acharem merecedores# Al!uns abusam desse poder, l/deres, os da lua oculta com freqência usam informa*%o usando a
#eia Lua
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Senhores das Sombras
$hilodo%
seus companheiros se eles acharem que tal indiv/duo amea*a a seita ou a tribo#
Lua #i"gua"te Galliard
.arou nascidos na lua min!uante s%o ensinados a serem trovadores e historiadores, os que lembram os !randes feitos de .arou há muito tempo ca/dos e que atuam para nos inspirar no dia6a6dia# Isso ' t%o válido para um Senhor das Sombras quanto o ' para um .arou de qualquer outra tribo, mas nossos .alliards tamb'm têm !rande pra&er em nos lembrar dos nossos erros passados# Se um Ba!abash esperto ep7e os planos de um l/der ambicioso demais, você pode ter certe&a que ao menos um .alliard nunca deiará que nenhum de n"s esque*a o que aconteceu# Chame6os de criadores de esc3ndalos se você quiser, mas eles mesmo assim têm um trabalho importante a ser desempenhado na nossa tribo — em uma propor*%o maior ou menor, eles fa&em muito para nos manter na linha# 2"s somos uma tribo que entende o valor de um se!redo, e os .alliards servem para enfati&ar isso# 2a matilha, .alliards com freqência servem como o elo que mant'm a matilha unida e trabalhando em conunto# $les nos inspiram, nos di&em como at' o plano mais insano 5 primeira vista pode funcionar, e nos mostram as falhas daqueles que vieram antes de n"s# $les s%o aliados de valor, enquanto você os mant'm do seu lado# Se você os desaponta e cai no conceito deles, eles ir%o se tornar seus piores inimi!os#
Lua heia Ahrou"
aprendeu a arte de atacar quando o oponente está despreparado e de se!urar sua m%o quando o inimi!o ' muito forte# (uitos s%o os inimi!os que conhecendo nossa reputa*%o se prepararam para ataques indiretos e que foram derrubados por um bem ordenado ataque direto com um Ahroun na lideran*a# Di&em que a sorte favorece os coraosos, e parece que
O Ritual de $assagem
Fuando um novo .arou ' achado e tra&ido para nossa tribo, n"s devemos determinar as suas capacidades e, finalmente, seu valor para a tribo# 2"s devemos determinar como ele irá epressar os tra*os desenhados em pin*adas lar!as por seu au!8rio e ra*a, e disso n"s devemos determinar seu n/vel de competência e habilidade para contribuir com a tribo# Dessa forma, de um modo bem superficial, o Bitual de ;assa!em ' como um teste de aptid%o de certa forma, aonde n"s vemos como o filhote a!e sobre press%o e mapeamos o curso da sua vida como Senhor das Sombras# Como lobisomens, n"s, Senhores das Sombras, somos muito adaptáveis# (esmo entre os .arou nossas tradi*7es e cultura variam muito de lu!ar para lu!ar, e os testes que fa&emos para determinar o valor dos novos recrutas n%o ' ece*%o a essa re!ra# 9ipicamente, eles envolvem um n8mero de eerc/cios para medir a capacidade de tomar decis7es do filhote# 2"s valori&amos ra&%o e perspicácia acima de capacidades f/sicas, ent%o testes envolvendo a arte do o!o — ou mesmo o!os — s%o ra&oavelmente comuns# $m tal teste, o obetivo ' superar as pessoas em sua volta intelectualmente, seam eles .arou ou humanos, ou sea lá o que estiver na área no momento# =m outro teste comum busca medir a lealdade do sueito, e a etens%o a qual nele pode ser confiado se!redos, responsabilidades, e, mais importante, poder# $sse teste ' quase sempre administrado sem o consentimento do filhote, e di& muito com rela*%o ao papel que ele terá na pol/tica da tribo# ) teste pode durar semanas ou meses, al!umas ve&es ele ' come*ado antes mesmo do indiv/duo ser abordado pela tribo# 2"s n%o estamos interessados em iniciar idiotas ou bobalh7es em nossos mist'rios, ent%o, rituais de teste s%o sa!rados tanto para n"s quanto para o nosso Av># 9enha or!ulho do seu sucesso, no seu m'rito de ser iniciado em nossa tribo# +ocê ' um Senhor a!ora, e n"s esperamos o melhor de você# Caso contrário####hehe# (elhor n%o per!untar#
)s !uerreiros de nossa tribo, os Ahroun s%o as armas menos sutis de nosso arsenal1 mas se lembre que menos sutisE n%o necessariamente si!nifica n%o sutisE, particularmente aonde nos di& interesse# Fuer o inimi!o sea a W4rm ou um humano, os Ahroun ir%o se!urá6lo enquanto o resto de n"s pode derrubá6lo permanentemente# Cheios de pai%o e f8ria, há pouca coisa sutil sobre um Ahroun# Isso n%o quer di&er, contudo, que eles sempre precisam de contato f/sico com seus problemas# (uitos s%o mestres em manobras pol/ticas e usam sua !rande for*a para aterrori&ar outros a curvarem6se diante deles sem sequer levantar um dedo# 2a matilha, Ahroun s%o .arou de !rande emo*%o e ener!ia# $nquanto Ba!abash e 9heur!es podem preferir trapa*as e en!ana*7es, Ahroun n%o tem paciência para essas táticas# Fuer sea uma batalha de palavras ou de klaives, eles preferem suas vit"rias no aqui e a!ora, e que se dane as conseqências# Isso fa& os luas cheia, rápidos em se enfurecer e com freqência ambiciosos demais, o O !rosseiro 0ispo ne!ro andou "urtivamente em que pode levar a catástrofes se seus companheiros n%o fi&erem nada para controlá6lo# Controlar um ovem torno do "ilhote que estava sentado, cuidadosamente Ahroun ' uma tarefa complicada, requerendo equil/brio "icando perto o su"iciente do "ilhote para estabelecer a entre atos de suei*%o e a*%o# Deie6os a!ir cedo demais e sua clara dominaç#o. Finalmente satis"eito, ele sentou n"s perdemos nossa m%o1 se!ure6os por tempo de mais, e sobre seus quadris e espalhou seu plo, assumindo a de qualquer forma eles nos destruir%o por dentro# (as o "orma 1labro. eus olhos relu2iam quando ele Ahroun que viu muitas batalhas — a/ está o lobo que começou.
Ra&as
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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+ocê aprendeu nossa hist"ria, sim? $ o modo como intera!imos com o mundo espiritual? (ara te ensinou isso tamb'm? Gom# ) que você aprendeu at' a!ora centra no que os homin/deos têm a di&er sobre nossa tribo# +ocê olha para nossa hist"ria, e você vê o que os humanos vêem# +ocê olha para onde vivemos e o que fi&emos, e você verá !eo!rafia humana, mi!ra*%o humana, pensamento humano# S%o os homin/deos que contam as hist"rias, mas n%o sea en!anado@ eles ainda s%o humanos, em todos os modos que importam# (as o que eles esquecem, o que a maioria dos .arou esquece, ' que n"s n%o somos lobisomens que ostentam a cultura humana# 2"s somos um con!lomerado da cultura humana e dos costumes do lobo, do aprender humano e dos instintos do lobo# Sua ra*a determina qual desses você !uarda com mais import3ncia, e si!nifica mais do que o modo que você fala e o lu!ar que você chama de casa# Isso determina como você pensa, onde ficam suas prioridades, e que papel você terá na sociedade .arou# $nt%o ou*a com aten*%o, seu in!rato, porque eu sou Bu!ido6das69empestades, e eu te direi como os lobos entre você pensam#
Os Nas!idos dos Lobos' Lupi"os
A hist"ria da $uropa, a pol/tica dos humanos — n%o si!nifica nada para um lupino# =m lupino sabe apenas que humanos o temem, que vampiros o ca*am, e que .aia o ama# )s lobos que você vê ao redor de ti conhecem profundamente a cultura .arou, esbo*ando sobre misticismo da =mbra e os ensinamentos de .aia e do Av> 9rov%o para sustentá6los num mundo que n%o ' deles# $les !ravitam em torno dos campos mais do que as outras ra*as, particularmente sobre os :ilhos do Corvo e dos u/&es do Destino# $sses s%o !rupos que vivem na orla da sociedade .arou, assim como os lupinos fa&em# 2"s nascidos lobo somos muito menos interessados em politica!ens se comparados aos Senhores homin/deos, e de al!uns modos isso nos tira do cora*%o da sociedade .arou# (as ao mesmo tempo, n"s somos muito mais pr"imos da vontade de .aia que os homin/deos amais ser%o, e isso nos dá um poder que compensa nossas desvanta!ens pol/ticas# At' o !rande (ar!rave se curva perante a sabedoria dos !randes lupinos 9heur!es de nossa tribo — e se ele o fa&, ' melhor que você fa*a i!ual# Apesar de nosso poder, contudo, nossa influência sobre a tribo está diminuindo# Sobraram poucos de n"s nos dias de hoe, e apesar de nossos ;arentes lobos estarem recuperando um pouco da sua anti!a for*a, ainda assim, irá demorar um bom tempo antes que n"s recuperemos um papel mais importante na nossa tribo#
Os Nas!idos dos (uma"os' (omi")deos
Homin/deos formam a massa de nossa tribo, e sendo assim, a perspectiva deles altera mais o formato da metodolo!ia e obetivos da tribo mais do que qualquer outra# A historia deles ' a historia dos humanos, e por ne!li!ência ela se torna nossa hist"ria tamb'm# $les se 40
entrela*aram na cultura humana, aprendendo a manipulá6los para nosso !anho, e, eles pe!aram a li*%o que aprenderam no processo e a aplicaram nas pol/ticas da 2a*%o .arou# Desse eito eles nos definem, nos fa&endo um refleo retorcido da humanidade, mesmo quando n"s perdemos o lobo que está dentro de n"s# Senhores das Sombras homin/deos s%o !eralmente Senhores do Cume, sedentos por poder enquanto tentam se definir com o conteto de nossa tribo# $les s%o intensivamente animais pol/ticos, e particularmente encaiam bem na tarefa de lidar com outras entidades sobrenaturais no mundo# $nquanto nossos lupinos olham para vampiros e ma!os com t'dio e des!osto, os homin/deos podem conquistar uma posi*%o nos c/rculos sociais desses seres e destru/6los por dentro# ;ara melhor ou para pior, o modo dos homin/deos parece ser o modo do futuro, e n"s devemos esperar que sua a!ude&a pol/tica sea o suficiente para estreitar a, cada ve& maior, fissura que se forma entre n"s e .aia#
Os Nas!idos dos Garou' *mpuros
2e!ados em ter a li!a*%o com .aia que os nascidos dos lobos têm, e muito menos capa&es de se mover sem serem percebidos na sociedade humana, os impuros s%o duplamente amaldi*oados# (esmo sendo assim, entretanto, eles têm uma vanta!em que o resto de n"s n%o pode i!ualar@ eles nasceram na sociedade .arou, e, sendo assim eles est%o bem mais familiari&ados com ela do que os Senhores lupinos e homin/deos# $les conhecem todas as tradi*7es, todos os costumes, todas as intri!as de nossas assembl'ias e rituais de forma que os, apressadamente introdu&idos, homin/deos e lupinos, n%o podem compreender completamente# Se os lupinos possuem uma cone%o especial com .aia, e os homin/deos têm uma cone%o similar com a sociedade humana, pode6se di&er que os impuros têm o mesmo tipo de cone%o com a sociedade .arou# $les s%o, ao mesmo tempo, mais e menos que o resto de n"s, e isso dá a eles um papel 8nico a ser desenvolvido na nossa sociedade que pode ser usado, ou eplorado, para !erar !randes efeitos# )s .arou impuros conhecem os erros de todos nossos muitos campos, e doravante tendem a evitá6los sempre que poss/vel# $les com freqência s%o perse!uidos, apesar de que n%o tanto quanto seriam em outras tribos, como os :ianna# $les usam esse ressentimento !erado por esse mau tratamento como combust/vel para aumentar sua vontade de achar um lu!ar na tribo, e, eles s%o t%o manipuladores, coniventes e en!enhosos quanto qualquer um de n"s# Apesar de que com freqência s%o menospre&ados, mais de um !rande plano se dobrou a favor de um impuro# Apesar de que eles amais poder%o subir n/veis suficientes da tribo para se tornar l/deres, eles ainda assim podem se provar cruciais nas batalhas por vir# $ssa ' a ra&%o pela qual o (ar!rave tem trabalhado para redu&ir o preconceito li!ado 5 ra*a, ao menos nos dom/nios dele, e o porquê nossa pol/tica em rela*%o a eles vem mudando de acordo#
Senhores das Sombras
+omi","!ia
Há al!um tempo, uma ovem cliath se sentiu incomodada com uma per!unta@ ;orque dominar? ;orque ' t%o importante para os Senhores das Sombras, e porque isso define nossa tribo? A confus%o dela talve& n%o sea surpresa, tendo em vista que ela era da ra*a lupina# $la tamb'm era uma me!as e eilados?E A cliath ficou surpresa em saber que o anci%o sabia t%o pouco sobre lobos, mas mesmo al!u'm t%o impertinente como ela sabe o qu%o desrespeitoso ' corri!ir um anci%o, ent%o ela nada disse# $la a!radeceu o anci%o pelo seu tempo, e foi a al!um outro lu!ar em busca de respostas# ) se!undo anci%o que ela falou n%o era bem um anci%o, tendo em vista que ele era um impuro# (as ele viveu entre os Senhores das Sombras por toda sua vida, ent%o a cliath estava certa que ele seria capa& de responder por que os Senhores das Sombras s%o do modo que s%o# $la ficou bem surpresa quando ele disse que n%o tinha nada a di&er para ela sobre tal assunto# $ntenda, foi sempre assim para mim, n%o conhe*o outra forma# At' aonde eu saiba, n"s somos desse eito porque ' desse eito que sempre fomos, portanto ' eito que devemos ser# :unciona para n"s, e ' necessário, ent%o isso n%o ' o suficiente?E Aquilo n%o bastava, e
ele podia ver pela epress%o na cara da cliath que ela n%o estava satisfeita com a sua resposta# $ ele disse a ela para conversar com o lupino mais velho da seita, porque sem d8vida ele era o .arou que teria as respostas que ela procurava# A cliath fe& como o impuro a orientou a fa&er# $la achou um !risalho lupino, o mais reverenciado
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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$are"tes
Tor"a"do/se um .e"hor das .ombras
Se você per!untar a um t/pico Senhor das Sombras quem quem n"s &elamos &elamos para para serem serem nossos nossos pares, pares, ele sem d8vida al!uma te dirá para procurar as pessoas no poder# +isionários, pr/ncipes e ministros, !enerais e ma!natas, e deiar os plebeus para lá# =m momento de refle%o te dirá que as coisas n%o s%o t%o simples assim, á que a maio maiori riaa dess desses es indi indiv/ v/du duos os s%o s%o home homens ns,, lo!o lo!o,, noss nossoo rebanho rebanho seria bem limitado, limitado, levando em conta conta que na tribo a quantidade de homens e mulheres ' praticamente a mesma# Ainda mais, Senhores lupinos n%o poderiam se impo import rtar ar meno menoss se al!u al!um m huma humano no ' rotu rotula lado do como como politicamente poderoso# $nt%o, qualquer um pode esperar que nosso crit'rio fosse um pouco mais compleo, e de fato o '# ;rim ;rimei eiro ro,, e mais mais impo import rtan ante te,, n"s n"s ei! ei!im imos os inteli inteli!ên !ência cia de nossos nossos ;aren ;arentes tes## Seam Seam eles eles lobos lobos ou humanos, eles devem ser mais atentos, mais capa&es, mais perspica&es do que os outros que lhes s%o similares# (as tem mais do que apenas isso# 2"s queremos que nossos parentes seam t%o astutos quanto s%o inteli!entes, para que eles eles seam seam sutis sutis o sufici suficien ente te para para escond esconder er suas suas ambi*7es mais o fato deles serem espertos o suficiente parar parar desenvolv desenvolvê6la ê6lass em primeiro primeiro lu!ar# lu!ar# 9alve&, 9alve&, mais importante, n"s esperamos que nossos ;arentes seam ambiciosos, que tenham sede por mudan*as, e dispostos a fa&er o que for preciso para fa&ê6las ocorrer# Se eles n%o est%o est%o dispos dispostos tos a serem serem desobe desobedie diente ntes, s, pacien pacientes tes,, e espertos, n"s n%o vamos querer nada com eles# 2"s n%o temos nenhum nenhum interesse cultural cultural na hora de esco escolh lher er noss nossos os ;are ;arent ntes es## $nqu $nquan anto to n"s n"s temo temoss tradic tradicion ionalm almen ente te escolh escolhido ido do
Assembl-ias das .ombras
Rugido-das-Tempestades dá alguns conselhos:
á está se sentindo sobrecarre!ado, filhote? 2%o fique desmotivado# ;oucos Senhores se acostumam com a tribo facilmente, principalmente porque nosso modo de vida ' muito diferente do que qualquer coisa que huma umanos ou lobo loboss ten tenham ham a ofer ofereecer# 2"s 2"s come*amos com a hierarquia de Domin3ncia, tenho certe&a que você está atento# Isso ' al!o que você vê em lobos, mas apenas quando eles n%o s%o familiares — ' estranho para a maioria das alcat'ias, á que a maiori maioriaa s%o s%o unidad unidades es famili familiare ares# s# (as vea, vea, n"s, n"s, Senhores das Sombras, somos raramente membros da mesma fam/lia, ent%o o instinto de Domin3ncia dos lobos sobe 5 tona quando estamos intera!indo entre n"s, ele serve para nos dar clare&a clare&a e ordem mesmo no no mais completo caos# =m lobo quando apresentado a um estranho deve estabelecer quem ' o dominante, para que ele entenda a rela*%o entre os dois1 assim tamb'm ' conosco# $sses instintos podem parecer rudes, mas n"s precisamos deles para funcionar no ambi ambien ente te etr etrem emoo que que luta lutamo moss para para prot prote! e!er er## Aprenda a import3ncia de Domin3ncia e submiss%o e você você irá irá se adap adapta tarr a vida vida entr entree n"s n"s com com mais mais facilidade# (as n%o ' a quest%o de Domin3ncia que te incomoda, n%o '? 2%o, eu posso ver nos seus olhos — você está confuso por que, al'm da Domin3ncia, n"s tamb'm devemos lidar com politica!em# Isso ' al!o que que n"s n"s herd herdam amos os do lado lado huma humano no dos dos noss nossos os ancestrais, e ' t%o importante para n"s quanto ' a Domi Domin3 n3nc ncia ia## 2"s 2"s prec precis isam amos os de pol/ pol/ti tica ca para para sobreviver dentro da 2a*%o .arou, para en!anarmos nossos oponentes fa&endo com que eles lutem entre si, e para utili&ar as caracter/sticas dos nossos inimi!os contra eles mesmos# 2"s levamos a politica!em ao etremo, e at' os homin/deos s%o intimidados pelos nossos m'todos# (as você tem que se acostumar com isso# isso# Se n%o, n%o, você você nunca nunca che!a che!ará rá a lu!ar lu!ar al!um al!um dentro de nossa tribo# ) que foi? Hehe# Sim, eu sei o que você quer di& di&er# er# ;ol/ ;ol/ttica ica corr orre cont contra ra a hier ierarqu arquia ia de Domin3ncia em al!uns respeitos, e vice6versa# $sse ' parte do problema para filhotes como você — você está está sendo sendo puado puado em duas duas dire*7 dire*7es, es, você você deve deve aprender qual ' o seu lu!ar e como eplorar os outros ao mesmo tempo# (as isso ' um ato de equil/brio1 quando você achar seu centro, você aprenderá o quanto você pode empurrar de um lado, e quando n%o empurrar do outro# Isso leva tempo, e esfor*o, e acima disso ' preciso pensar, refletir# (as tudo bem1 você ' um filhote esperto, ent%o eu acho que você se dará bem#
Fuando você olha 5 sua volta numa assembl'ia, o que você vê? =ma s'rie de .arou, certo, mas o que mais? Deie6me te di&er o que eu veo# $u veo .arou de muitas tribos, com diversos obetivos, e com muitas id'ias sobre o que deve ser feito para lutar contra a W4rm# $u veo mais mais pess pessoa oass com com opin opini7 i7es es do que que poss possoo nome nomear ar,, e nenhum deles com uma verdadeira id'ia de como unir as tribos numa for*a que realmente poderemos confiar# $u veo disc"rdia, aonde todos concordam em lutar contra a W4rm, em controlar a humanidade, e em fa&er o que precisa ser feito, mas sem concord3ncia em quem deve $u veo caos disfar*ado de ordem e pro!resso# $u veo sta!na !na*%o, *%o, e eu n%o estou tou so& so&inh inho em minh minhaas liderar os esfor*os, ou quando e aonde ele deve ser feito# esta 42
Senhores das Sombras
obse observ rva* a*7e 7es# s# De fato fato,, muit muitos os outr outros os Senh Senhor ores es das das Sombras se sentem como eu me sinto, e um bom n8mero deles escolheram a!ir baseado nesse sentimento !era*7es atrás# Assim nasceu a Assembl'ia das Sombras# $nt%o, o que s%o as Assembl'ias das Sombras? $m termo termoss simple simples, s, elas elas s%o s%o reuni reuni7es 7es estrat estrat'! '!ica icass aonde aonde membros da tribo com alto posto discutem modos que eles eles pode podem m usar usar para para mani manipu pula larr outr outros os .aro .arouu — e ocasiona ocasionalment lmente, e, outras outras entidade entidadess sobrenatu sobrenaturais rais — de modo que esses fa*am o trabalho que tem que ser feito pelo bem de .aia# á que as tribos n%o entraram em consenso sobre o que deve ser feito e á que os ;resas de ;rata n%o ofereceram a n"s a lideran*a necessária para alcan*armos nossos obetivos, a Assembl'ia das Sombras ' tudo que resta a n"s# $sse ', ao menos, o modo que elas funcionam na teoria# 2a prática, muitas s%o corrompidas como como ve/c ve/cul uloo para para avan avan*a *arr as ambi ambi*7 *7es es de al!u al!uns ns Senh Senhor ores es e suas suas mati matilh lhas as,, o que, que, ' clar claro, o, dimi diminu nuii a efetividade dessas assembl'ias e as fa& ser outro modo de deiar Senhores de altos postos bri!ando uns com os outros# $ssa ' uma das ra&7es do porque os ;resas de ;rata conse!uir conse!uiram am posi*%o posi*%o de destaque destaque na Am'rica# Am'rica# Ainda bem que o mesmo n%o ' verdade em nossa terra natal, aonde o (ar!rave utili&ou de Assembl'ias das Sombras de modo muito efetivo, e que a!ora fa& com que os .arou da $uropa esteam t%o unidos de uma forma que os ;resas
de ;rata nunca conse!uiram fa&er# M medida que você for passando tempo na tribo, você você ouvi ouvirá rá mais mais sobr sobree Asse Assemb mbl' l'ia iass das das Somb Sombra ras# s# Al!umas coisas ser%o verdades, mas a maioria n%o será# )s detalhes variam de lu!ar para lu!ar, mas tudo que você ouvir que ' verdadeE provavelmente n%o '# Al!uns l/deres !ostam de nomear todas as posi*7es na assembl'ia, falando sobre corvos, !ralhas e coisas do tipo, e muitos pratic praticam am rituai rituaiss de vários vários tipos tipos que podem podem parec parecer er estranhos a outros .arou# (as tamb'm muitos pulam essa parte ritual/stica, e ao inv's disso, v%o direto ao assunto# Isso ' mais comum em seitas fora da $uropa, aonde as tradi*7es n%o s%o t%o importantes como s%o aqui# Se al!um l!um dia dia você ocê for for convi onvida dado do par para uma uma Assembl'ia das Sombras, saiba que o convite em si á ' uma !rande honra, ent%o fa*a por merecê6lo quando estiver lá dentro#
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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ampos
.obreviv0"!ia "o *"terior da Wyrm
3ma mulher com aparncia indi"erente e com um sorr sorris isoo tort tortoo no rost rostoo se une une ao pequ pequeno eno !rupo !rupo de instru instrutor tores, es, cuidado cuidadosam samente ente escolhe escolhendo ndo um ass assento ento nem muito perto e nem muito distante dos outros. %la dá uma +ltima tra!ada no seu ci!arro, e o apa!a numa pedra que estava por perto, n#o dando atenç#o ao !runhido de 4u!ido-das-5empestades.
$u ima!ino que eu deva assumir daqui, Bu!ido6das6 9empe 9empesta stades des## +ocê +ocê mesmo mesmo disse1 disse1 lupino lupinoss s%o menos menos interessados nas pol/ticas da tribo do que homin/deos como como eu# =ma pena1 pena1 você você perde perde coisas coisas inter interess essant antes es desse modo# )lá, crian*a# $u sou Aleandra Sombra6 Distante, e eu sei das coisas# 2"s Senhores das Sombras somos 8nicos entre os outros .arou no fato de que n"s dividimos uma clare&a de prop"sito n%o i!ualada pelas outras tribos# Isso, ' claro, ' uma uma ment mentir ira# a# $nqu $nquan anto to a maio maiori riaa de n"s n"s está está consciente desse prop"sito em escala maior ou menor, a mais pura verdade ' que estamos mais interessados nos nossos pr"prios obetivos do que nesse prop"sito maior# 9odos n"s deseamos poder, mas muitos esqueceram a ra&%o para qual n"s buscamos tal fim, e porque o fim que procuramos pode com certe&a ser ustificado por qualquer meio que utili&emos para alcan*á6lo# 9udo que estamos interessados a!ora ' em n"s mesmos, em nossa !l"ria pessoal, e os campos s%o o resultado de tais interesses i nteresses## 2enhum dos campos ' ativamente oposto a outro, mas todos buscam o caminho para o poder, apenas de modo diferentes# Aos olhos dos anci7es essa diversidade serve apenas para fortalecer a tribo# Competi*%o nos fa& mais fortes, e diferentes aborda!ens filos"ficas dá a outros oportu oportunid nidade adess desper desperdi* di*ada adass por al!um# al!um# 2o fim das contas, n%o importa se você fa& muito por um campo ou por outro, ou mesmo se n%o fa& nada por nenhum1 de qualquer modo, todos os campos servem aos fins da tribo, e ' por isso que s%o admitidos#
Os *lumi"ados
)s Iluminados eram e continuam sendo os .arou mais independentes no planeta# $ eles tamb'm acabaram com a ima!em de que todo Senhor das Sombras ' um interesseiro que busca apenas aumentar o seu status e poder# Como todos os Senhores, os Iluminados buscam informa*%o# $les deseam se tornar mestres nos caminhos da W4rm, para que assim eles possam destru/6la por dent dentro ro## $les $les anda andam m com com vamp vampir iros os,, disf disfar ar*a *ado doss de Dan*arinos da $spiral 2e!ra e andam untos com fomori para que entendendo o poder da W4rm eles possam subvertê6lo, usando isso para adiantar os obetivos da tribo# (uitos caem, ' claro1 o caminho que eles escolhem ' muito peri!oso, e arriscam a vida tanto nas m%os daquel daqueles es que eles eles andam andam untos untos,, quanto quanto a corrup corrup*%o *%o vinda do toque da W4rm# (as aqueles que sobrevivem est%o entre entre os melhores que os .arou podem oferecer, e, 44
)s Ilum Ilumin inad ados os com com freq freqê ênc ncia ia trab trabal alha ham m so&inhos, o que os ep7e re!ularmente a !randes riscos riscos## ;ara ;ara cobrir cobrir esse esse risco, risco, os Ilumin Iluminado adoss com freqê freqênc ncia ia adota adotam m totens totens pessoa pessoais, is, !anha !anhando ndo a inimi&ade de muitas seitas .arou no processo# $sse ' um dos poucos casos que ' apropriado a um .arou adotar um totem pessoal# )s totens escolhidos dessa forma costumam ser o Corvo, a Baposa, o Av> 9rov% ov%o e a .ral .ralhha, mas out outras ras escol scolhhas s%o s%o permitidas com a autori&a*%o do 2arrador# )utras informa*7es sobre como usar totens pessoais numa cr>nica s%o dadas no Players Guide to the Garou # eles usam o conhecimento que têm e os status que possuem para por em cena al!uns dos mais devastadores ataques 5 W4rm que o mundo á viu# Apesar de que os Iluminados s%o tecnicamente um campo, seria melhor chamá6los de irmandade de al!uma esp'cie# $les n%o costumam andar em matilhas, e eles n%o fa&em Assembl'ias das Sombras como todos os outros campos fa&em# $les n%o possuem se!redos, sendo assim eles falam sinceramente sempre que a necessidade sur!e# Ao inv's de Assembl'ias das Sombras, os Iluminados possuem uma rede informal entre cada um, compartilhando dicas e estrat'!ias para lutar contra a W4rm# W4rm# $ss $ssaa rede rede tamb' tamb'm m permit permitee a eles eles locali locali&ar &arem em Senhores que possam compartilhar do interesse deles em subv subver erte terr a W4rm W4rm por por dent dentro ro## )s estu estuda dant ntes es em potencial s%o abordados quando ' se!uro e conveniente fa&ê6lo, e eles estudam por um breve tempo com um membro do campo antes de sa/rem so&inhos#
Os Filhos do orvo
$nquanto os Iluminados se sacrificam para o bem da tribo em um sentido bem pessoal, os :ilhos do Corvo o fa&em fa&em em um senti sentido do mais mais tradic tradicion ional# al# Sempre Sempre nas nas sombras, eles s%o em muitas formas um resumo do que ' ser um verdadeiro Senhor das Sombras# $les n%o s%o interessados em poderes pessoais para si pr"prios, e nem em qualquer tipo de lideran*a# Ao inv's disso, eles fa&em sua má!ica em se!redo, capturando detalhes nos seus arredores e descobrindo se!redos enterrados nas mentes e cora*7es dos outros, usando essa informa*%o para destruir os inimi!os dos .arou e libertar .aia das !arras da W4rm W4rm,, peda peda*o *o por por peda peda*o *o## $les $les est% est%oo mais mais do que que dispostos a se desonrarem pelo bem dos outros, e suas a*7e a*7ess nos nos dá libe liberd rdad adee para para tra& tra&er ermo moss plan planos os mais mais potentes para a cena# $les s%o betas leais, e a maioria dos .arou poderia aprender muito com a dedica*%o deles# )s :ilhos do Corvo tem um la*o pr"imo com os Cora Cora, , devi devido do a isso isso eles eles est% est%oo entr entree os mais mais bens bens informados .arou na 9erra# Apesar de que eles n%o ir%o Knor Knorma malm lmen ente teLL usar usar essa essa info inform rma* a*%o %o para para !anh !anhos os pessoais, eles n%o se arrependem de usá6la para destruir um l/der incapa& para que, ent%o, outros possam assumir o
Senhores das Sombras
seu lu!ar# (uitos Senhores, sabendo que os :ilhos do Corvo n%o têm ambi*%o por poder, deram as costas, apenas para depois encontrar um punhal nelas, enquanto o :ilho abre espa*o para outro sucessor mais di!no#
Os 1u)2es do +esti"o )s u/&es do Destino s%o possivelmente o campo mais temido em toda a 2a*%o .arou, e por uma boa ra&%o# $les buscam e destroem aqueles .arou que s%o fla!rados ao violar os mandamentos da
.e"hores do ume ) mais populoso campo de Senhores das Sombras, os Senhores do Cume tipificam o moderno Senhor das Sombras — para melhor ou para pior# ) chamari& do
poder intoica a eles, e eles ir%o fa&er tudo que estiver ao seu alcance para apanhá6lo# A racionalidade atrás de acumular poder ' perdida neles — eles n%o se importam mais com as ra&7es porque n"s buscamos manipular outros .arou, e eles n%o entendem porque a competi*%o dentro de nossa tribo ' t%o selva!em# ;oder ' o fim para eles, n%o apenas um meio para um fim, sendo assim, Domin3ncia e poder s%o seus alimentos# $les com freqência se acham v/timas ou dos u/&es do Destino ou dos :ilhos do Corvo, á que seus deseos têm pouco a ver com a tribo e muito a ver com seu pr"prio en!randecimento# $vitar esse campo ' imposs/vel hoe em dia, mas seria sábio n%o se unir a eles# ;oucos dos seus membros têm um final saudável# 9endo isso em mente, entretanto, os Senhores do Cume têm um obetivo que vale a pena@ unir as tribos sobre a sua lideran*a, e KteoricamenteL esma!ar a W4rm lo!o ap"s# $sse obetivo ' utili&ado para ustificar a eistência do campo, e ' por isso que ovens Senhores s%o atra/dos a ele# 0 tamb'm como Senhores do Cume á estabili&ados !uardam e mant'm suas posi*7es1 demonstrando sua for*a e habilidade para liderar, eles podem silenciosamente dissentir antes que isso vire um problema# Isso coloca os membros de alto posto desse campo numa posi*%o de alcan*ar muitas coisas, depois que tudo ' dito e feito# =ma pena que poucos deles fa&em us 5 sua ret"rica#
.o!iedades .e!retas
Assim como em toda !rande sociedade, eistem al!uns poucos Senhores das Sombras que decidem se!uir caminhos que n%o foram sancionados pela tribo# Diferente dos campos, que s%o or!ani&ados e, politicamente, si!nificantes fac*7es da tribo, os .arou dessas sociedades operam em se!redo, escondendo suas verdadeiras alian*as dos seus aliados e at' mesmo de sua matilha# Sendo assim, ' perfeitamente poss/vel para um Senhor das Sombras fa&er parte de um desses !rupos e de al!um campo# C/rculos dentro de c/rculos# 0 assim que funcionamos#
Os (a33e"
(uitos assumem, mesmo dentro de nossa tribo, que os .arou do 9rov%o, como n"s, eles n%o s%o cria dos pro!enitores de nossa tribo, ao inv's disso, eles li!am seus ancestrais ao Av> 9rov%o em si pr"prio, assim como n"s# Sendo assim, eles n%o s%o apenas um ramo oriental de nossa tribo, apesar de nossos costumes e ra/&es similares# $les s%o Hakken, do come*o ao fim, e eles por si pr"prios s%o uma tribo .arou#
Os Filhos do #or!ego
2%o mais um se!redo de qualquer tipo, os :ilhos do (orce!o s%o definidos pelo fato de que eles sofrem de um compleo de culpa# A maioria tem ancestrais que participaram da Se!unda .uerra da :8ria, e como resultado eles olham para a reden*%o parcial do (orce!o como um sinal de esperan*a e absolvi*%o# $les s%o, em sua maior parte, indiv/duos ra&oavelmente desiludidos, presumindo que s%o responsáveis pelos pecados de seus antepassados e deiando o seu senso de culpa !uiar suas a*7es aqui e ali# Deveria ser "bvio que che!ou a hora de deiarmos o passado para trás e movermos para frente, enquanto aprendemos com nossos erros para trilhar caminhos com mais se!uran*a no futuro# (as esses idiotas chafurdam na dor que eles crêem ter causado, e esperam conse!uir desfa&er o que foi feito, para que tudo fique certo novamente# ) que eles falharam em entender ' que, mesmo que eles seam bem sucedidos, isso n%o irá nos audar no a!ora — na melhor das hip"teses isso irá apa&i!uar as almas dos mortos, e n"s n%o temos tempo para isso a!ora# Seus cora*7es podem ser nobres, mas suas inten*7es est%o no lu!ar errado, e isso pode nos custar caro no final das contas#
O #ovime"to La2arita
) (ovimento
Os #4s!aras
At' recentemente, a ultra6secreta cabala de Senhores das Sombras autodenominados os (áscaras aterrori&aram muitos dos nossos membros de baio posto, e al!uns humanos que tiveram o a&ar de caminhar pelo caminho deles# $les viviam do medo que causavam, e suas perversas fascina*7es com a emo*%o os levaram a cometer atos de deprava*%o que se i!ualavam aos da W4rm# $u estou feli& em di&er que, com a ascens%o da estrela do (ar!rave, tal boba!em foi completamente varrida# Apesar de al!uns (áscaras ainda eistirem, a vasta maioria recebeu a puni*%o que tanto merecia — al!umas ve&es nas m%os de al!uns u/&es do Destino, mas com mais freqência por matilhas inteiras que
Senhores das Sombras
simplesmente se recusavam a tolerar tamanha loucura por sequer um minuto a mais# Gom desembara*o, eu di!o#
A .o!iedade de Nidhogg Assim como os (áscaras, esses Senhores uma ve& detiveram a boa quantidade de poder dentro de nossa tribo# $les adoravam a noite, fa&iam sacrif/cios para o Av> 9rov%o, e at' fa&iam alian*as profanas com os mais odiados vampiros# Al!uns di&em que eles esperavam colocar o mundo numa noite eterna, enquanto outros tinham a cora!em de assumir que eles queriam acelerar a vinda do Apocalipse# De qualquer forma, .aia era a 8ltima preocupa*%o, e eles eram um fardo para todos n"s# M medida que os Senhores se tornavam mais or!ani&ados no despertar da liberta*%o da B8ssia e no ascender do (ar!rave, n"s esma!amos essa sociedade com nossos p's, destruindo6a completamente# Aqueles poucos que fu!iram 5 condena*%o p8blica encontraram a ira dos Cu/&es do Destino, e eles destru/ram o que restava dessa sociedade completamente# De tempos em tempos, n"s ouvimos que al!u'm ou al!o come*ou a praticar aqueles rituais ne!ros novamente, mas nenhuma dessas informa*7es se provou substancial# Se você achar al!um deles, avise aos anci7es imediatamente para que, assim, n"s possamos mandá6los para o lu!ar que eles pertencem#
A Lita"ia )le6andra se estica. &7oc já "alou sobre a 8itania, ara9' ) 5heur!e mostra seus dentes em resposta.
)bri!ando tanto nobres quanto plebeus, a
N‹o Te A!asalar4s om Outro Garou A lei principal, essa lei da
refere meramente 5 produ*%o de uma prole1 tamb'm se refere ao seo# ) prop"sito dessa lei ' manter nossa aten*%o nos humanos e nos lobos que estamos encarre!ados de prote!er, e n%o prevenir a produ*%o de impuros# $les s%o uma conseqência, a prova de que n"s falhamos, nada mais#
para nossa tribo# Apenas outros .arou ou, raramente, outros :era, podem oferecer uma rendi*%o honrosa1 servos da W4rm n%o permitem tal considera*%o# Isso si!nifica que aceitar uma rendi*%o honrosa deia seu oponente abaio de você, o que lhe dá uma !rande vanta!em sobre ele e todos os que se aliam a ele# Rugido-das-Tempestades acrescenta: Sempre torne uma rendi*%o em uma vanta!em1 use o poder que ela lhe dá para aumentar sua posi*%o, e assim mais capa& você será de orquestrar batalhas contra a W4rm# 9amb'm )utro dos nossos mandamentos mais sa!rados, e um lembre6se de que nem toda rendi*%o ' honrada# Se você que ' esquecido ou i!norado pelos ovens ou pelos tolos# suspeitar que um oponente está sendo desonesto, você Senhores das Sombras por demais colocam seus !anhos pode se sentir livre para matá6lo rapidamente# Alexandra concorda: Isso ' particularmente pessoas acima das necessidades da tribo, o que pode apenas nos enfraquecer# Assim sendo, essa lei ' uma cua relevante em duelos de klaive, que al!umas ve&es s%o influência está altamente colorida pela interpreta*%o# lutados at' a morte# =m oponente que se rende nessa 9rov%o nos di& que devemos se!uir apenas aqueles que s%o di!nos de nossa obediência# Isso si!nifica que n"s 0 al!o que n"s devemos estar cientes do fato de que, podemos essencialmente i!norar essa lei enquanto como uma mistura de instintos dos lobos e dos humanos, estivermos a!indo de boa6f'# (ais de um Senhor das n"s, .arou, tendemos a ser muito territorialistas# Apesar Sombras tentou defender uma trai*%o usando essa de ser al!o sábio respeitar as fronteiras de tais territ"rios, desculpa, ent%o tenha certe&a de que você sabe o que está lembre6se sempre que apenas demonstra*7es p8blicas de fa&endo antes de desobedecer um anci%o# a!ress%o s%o vistas com desd'm# 2%o deie essa lei restrin!ir suas atividades1 afinal de contas, n"s estamos lutando por sobrevivência, e trivialidades como essa devem ser respeitadas apenas em seu sentido mais amplo# Alexandra previne: 2%o en!ane o filhote com um (uitas de nossas leis s%o de fundamental falso sentido de tranqilidade, (ara# Ao desobedecer essa import3ncia para n"s, mas essa n%o ' uma delas# 0 um lei, você pode acabar sendo morto antes que possa se eplicar, ent%o ela deve ser observada sempre que resqu/cio de 'pocas anti!as e mais simples, e possui pouca poss/vel# 0 basicamente uma quest%o de cortesia e aplica*%o hoe# A ca*a deve ser dividida de acordo com a cerim>nia, o que si!nifica que uma observa*%o n%o ' um esperte&a e planos de quem a conse!uiu, e se o Senhor das Sombras de ;osto mais alto n%o for esperto o suficiente !rande problema# para pe!ar o que desea, isso n%o ' problema nosso# Desde que você aa com o decoro necessário e n%o arrisque as outras leis da
ombate a Wyrm O"de Ela Estiver e .empre 5ue $roli6erar
.ubmete/te aos Garou de $osto #ais Elevado
Respeita o Territ7rio do $r7%imo
O6ere!e o $rimeiro 5ui"h‹o da #ata"&a ao de $osto #ais Elevado
A!eita uma Re"di&‹o (o"rosa
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Senhores das Sombras
(ara $ssa lei ' importante, uma ve& que refor*a a estrutura da matilha e nos recorda de respeitar um l/der di!no# Anci7es devem ser respeitados, e você pode apostar que eles s%o di!nos, á que viveram o suficiente para se tornar anci7es# 2%o despre&e essa lei levianamente#
N‹o $rovar4s da ar"e (uma"a
A sabedoria por trás dessa lei deve ser "bvia# At' mesmo os lupinos n%o violam essa lei, pois fa&er isso apenas destr"i a nossa á tênue rela*%o com a humanidade# 0 a corrup*%o da W4rm que consume tanto bestas quanto humanos, e ' essa corrup*%o que enfrentamos com todas as ferramentas que temos 5 disposi*%o# Rugido-das-Tempestades aponta: A inten*%o dessa lei pode ser "bvia, mas o fato que permanece ' que n"s somos criaturas de :8ria, e assim possu/mos o potencial de pecar mesmo que as conseqências seam "bvias# $ssa lei eiste para asse!urar que mantenhamos os humanos afastados de nossas batalhas, para que eles n%o se tornem vitimas de nossos modos irasc/veis# Com isso dito, eu ouvi que eles s%o particularmente saborosos, do ponto de vista de um lobo# $u n%o sei por mim mesmo, ' claro# 0 apenas al!o que ou*o, aqui e ali#
Respeita A8ueles *"6eriores a Ti' Todos $erte"!em a Gaia
saudável senso de pra!matismo# )s humanos sempre nos temeram, e com o advento da civili&a*%o industriali&ada, eles a!ora possuem as ferramentas para transformar esse medo em "dio e perse!ui*%o# $ mais, novas amea*as, como ca*adores com estranhos poderes, est%o aparecendo todo dia, e ' apenas atrav's de prudência e se!redos que n"s conse!uimos estar um ou dois passos 5 frente deles#
N‹o .er4s um Fardo $ara Teu $ovo
$ssa re!ra deriva dos modos dos lobos# Bu!ido6das6 9empestades, se importaria? Rugido-das-Tempestades: Hmmm# Se um !uerreiro, (uitas das outras tribos, e n%o poucos Senhores, assumem que o inferiores a tiE nessa lei refere6se aos para n%o falar de um l/der, n%o ' capa& de carre!ar seu outros .arou, e os tratam dessa maneira# Isso ', claro, o pr"prio peso dentro de uma seita, ent%o ele n%o ' mais mais lon!e poss/vel da inten*%o desse mandamento# A capa& de viver# Isso pode soar rude, mas ' a verdade# 2"s intera*%o com .arou ' tratada nas outras leis1 essa se temos recursos limitados, e n%o podemos desperdi*á6los refere 5s rela*7es entre os .arou e os outros seres vivos com .arou velhos ou trêmulos# Se n%o puder continuar a do mundo# $ isso nos lembra de pisar levemente na contribuir com a causa, você deve ter a presen*a de 9erra, e que as pessoas, os animais e os esp/ritos do esp/rito em se afastar e deiar que outro, um .arou mais mundo s%o importantes, mesmo que eles n%o apare*am capa&, assuma seu lu!ar#
N‹o Erguer4s o 9-u
$ode/se +esa6iar o L)der a 5ual8uer #ome"to em Tempos de $a2
Isso n%o ' apenas uma opini%o para n"s1 ' um 2"s respeitamos essa lei n%o devido a qualquer venera*%o pelo que ela representa, e sim devido a um mandamento# 2ossos l/deres devem ser continuamente
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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testados para mantê6los preparados para as batalhas, e isso si!nifica fa&er o!os de poder dos quais você pode sair ileso# Fualquer l/der di!no de sua posi*%o n%o deiará que você saia ileso e eles esperam que você mantenha as coisas interessantes em um n/vel re!ular# =m problema comum com essa lei, claro, ' que muitos dos l/deres que deveriam ser desafiados s%o muito mais poderosos do que aqueles .arou intr'pidos que percebem que o l/der de sua matilha deve ser removido do poder# Caso você se encontre nessa infeli& posi*%o, n%o se preocupe1 todo mundo possui inimi!os, e aqueles inimi!os estar%o em d'bito se você optar por audá6los a derrubar um l/der de matilha corrupto# $ntretanto, essa ' uma tática peri!osa, ent%o estea certo de seus motivos e seus aliados quando você se!uir tal curso de a*%o# Alexandra pega leve: 9udo bem, essa s%o as linhas principais# ;or'm, lembre6se disso@ muitos Senhores das Sombras acham que ' certo embara*ar ou minar seus l/deres para !anho pessoal# A maioria desses Senhores estar%o mortos no final do ano# 2%o sea t%o cretino# 2%o sabote planos que funcionam em combater a W4rm ou seus servos# 2%o deie que inocentes ou, ainda pior, .arou morram apenas para fa&er com que um l/der pare*a ruim#
N‹o +esa6iar4s o L)der em Tempos de Guerra Al!uns Senhores te dir%o que n"s sempre estamos em !uerra, e assim eles n%o podem ser desafiados nunca# Isso ' uma mentira# Apesar de al!umas áreas estarem em sob cerco constante dos vampiros, (alditos e outros servos da W4rm, o fato ' que essa re!ra se aplica apenas durante batalhas# 2unca desafie um l/der durante uma batalha, e se ele se provar incapa& você ' obri!ado a desafiá6lo lo!o que a batalha acabe# +ocê n%o deve fa&er isso apenas para elevar seu pr"prio status, mas tamb'm para manter a inte!ridade de sua matilha, e, no final das contas, de sua tribo como um todo# Pavel acrescenta: Isso n%o se deve aplicar apenas 5 batalhas# ) l/der n%o deve ser desafiado enquanto a matilha estiver tentando alcan*ar al!o# Gasicamente, essa lei n%o ' apenas uma lei — ' um modo de vida# A!ente firme, cumpra suas tarefas, e lide com quaisquer problemas de lideran*a apenas depois que sua tarefa imediata estiver completa# 2"s temos que a!ir dessa maneira, porque se n%o, o resultado ' caos# 50
N‹o Tomar4s 5ual8uer Atitude 5ue $rovo8ue a 9iola&‹o de um aer"
$ssa lei ' inquestionável, mesmo pelos Senhores das Sombras mais ambiciosos# +iole essa lei e você n%o será meramente punido# +ocê irá morrer# Dolorosamente# 2"s n%o podemos perder, ou mesmo arriscar, qualquer um dos poucos caerns que possu/mos, e você n%o permitirá nem mesmo a possibilidade de uma amea*a 5 sua santidade# 2%o eistem ece*7es nessa re!ra — mesmo que você haa de boa f', a*7es que causam a viola*%o de um caern s%o punidas com a morte# Sempre# Sem ece*7es# Rugido-das-Tempestades resmunga:
.e"hores das .ombras $elo #u"do )le6andra retoma a narrativa.
) que devemos frisar aqui, claro, ' que tudo que n"s di&emos a você ' aplicável, mais ou menos, 5 forma como a tribo funciona onde quer que você a encontre# (as na prática, as coisas s%o um pouco diferentes para cada lu!ar# 2"s possu/mos uma unidade, que os humanos n%o podem nem mesmo ima!inar em possuir, li!ada por nossos uramentos 5 (%e e ao Av> 9rov%o# (as a dist3ncia e a cultura local pode mudar al!umas coisas, para n%o di&er nada sobre como preocupa*7es locais variam drasticamente de lu!ar para lu!ar#
Europa
A!ora, como nunca antes, a $uropa ' a fortale&a de nossa tribo# Com a queda da Cortina de :erro e a desinte!ra*%o dos ;resas de ;rata, os .arou da $uropa buscam em n"s a lideran*a, e n"s estamos mais do que dispostos a fornecê6la# 2"s foramos uma uni%o t%o poderosa que at' os :enrir e as :8rias 2e!ras est%o trabalhando lado a lado, sem reclama*7es# 2"s estamos tra&endo ordem aos Gálc%s, chacinando os vampiros, que infestam nossas terras natais, e punindo os humanos que pensam ter direitos de perse!uir os fracos e poluir a 9erra# $m muitas formas, parece que n"s passamos por um momento de virada# M medida que a =ni%o $urop'ia cresce em poder, sua influência estabili&adora nos permitiu tomar a influência dos vampiros que nos atormentaram por tanto tempo# As !uerras entre os humanos est%o terminando, e n"s finalmente estamos retomando o que ' nosso# At' mesmo os lobos est%o encontrando a sorte1 antes quase etintos da $uropa, eles est%o se espalhando para o oeste em seus anti!os territ"rios, e 5 medida que os humanos aprendem a tolerá6los, eles est%o at' se aproimando das cidades, vivendo suas vidas sem medo ou mal/cia# 2"s temos que a!radecer o (ar!rave por isso# =m poderoso 9heur!e de !rande renome, ele olhou para nossa tribo e viu as trai*7es e a politica!em, as vis
Senhores das Sombras
sociedades secretas e as alian*as abomináveis, e com pura for*a de vontade, ele colocou todos sob seu u!o# M medida que o destino da $uropa foi aparecendo ele se adaptou, aproveitando a oportunidade para unificar os elementos d/spares de nossa tribo em uma for*a de combate or!ani&ada, capa& de destruir nossos inimi!os e tra&er esperan*a 5 W4ld# )s .arou temem o (ar!rave, e todos o respeitam# $les podem questionar sua 'tica, seus motivos e seus m'todos, mas eles n%o podem questionar seus resultados — ele roubou poder das m%os tanto dos .arou quanto dos vampiros, e ele está usando6o para for*ar o mundo a se aoelhar# ;or d'cadas n"s assistimos a destrui*%o de .aia acontecer fora de controle, e á era hora de fa&ermos al!o# .ra*as ao (ar!rave, esse al!o vai al'm de reclamar e chorar pelo estado lamentável do mundo de hoe# $le vai mudar o mundo, mesmo que tenha que matar cada homem, mulher e crian*a para isso#
que os eventos da Ofrica n%o possam ser transformados em uma vanta!em nossa# (uitas seitas de vampiros contam pesadamente com elementos africanos, principalmente aquelas relacionadas ao com'rcio de dro!as# +ocê pode usar essa informa*%o se for cuidadoso, mesmo sem nunca colocar os p's em solo africano# )utros !rupos .arou — mais notoriamente as :8rias 2e!ras, os ;ere!rinos Silenciosos e os Andarilhos do Asfalto — tamb'm possuem interesses ali, ent%o você deve estar ciente de se manter afastado dos eventos atuais#
:sia
A Osia permanece uma terra de oportunidades fascinantes para n"s, se pudermos trilhar nosso caminho entre três fortes !rupos sobrenaturais@ vampiros, as Cortes Gestiais, e os Andarilhos do Asfalto asiáticos# 9odos possuem seus pr"prios planos por lá, e um Senhor das Sombras mal6preparado terá dificuldade em manter6se a A Ofrica n%o ' um lar para n"s, e n"s n%o somos salvo caso ele se enrole com as fac*7es de poder asiáticas# bem vindos por lá# 2a verdade, poucos .arou o s%o — Caso ele consi!a, ele descobrirá que as Cortes Gestiais apenas os ;ere!rinos Silenciosos conse!uiram de verdade d%o a ele um material maravilhoso para manipula*%o# uma posi*%o oferecida pelos :era locais, e at' mesmo eles +ocê pode conse!uir que essas pessoas fa*am quase s%o meramente tolerados# 2"s n%o possu/mos ;arentes qualquer coisa, desde que você torne seus planos uma lobos por lá, e apesar de que um bom n8mero de re!imes quest%o de honra para eles# :a*a seu dever de casa antes dos humanos pode nos interessar, eistem muitos Gastet, de ir at' lá, porque do contrário eles arrancar%o o seu (okol', e outros :era apenas espreitando para que nos couro# envolvamos de verdade# 2o entanto, isso n%o si!nifica
:6ri!a
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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Austr4lia
Fue lu!ar rid/culo# 2"s n%o temos nenhum assunto a tratar lá, e o lu!ar tem pouco a oferecer em qualquer situa*%o# $istem Senhores na re!i%o, mas n%o há muito para eles fa&erem# Deie a Austrália para os (okol' e as almas dos Gun4ip#
Am-ri!a do Norte
Dado seu papel atual nos assuntos mundiais, ' claramente necessário que mantenhamos uma presen*a forte na Am'rica do 2orte Kespecificamente nos $stados =nidosL# 2"s assumimos o espectro pol/tico da melhor forma que podemos, e usamos vários interesses comerciais e corporativos para apoiar muitos dos nossos esfor*os na $uropa# 2o entanto, n%o ' a nossa terra natal, e por isso n"s tendemos a operar por lá mais por necessidade do que por preferência# A combina*%o de um sistema pol/tico ineficiente e sufocante, os numerosos e diversos interesses que s%o dif/ceis de controlar, e o protetorado mais forte dos ;resas de ;rata em todo o mundo fa& com que a Am'rica sea um lu!ar que n"s preferimos evitar, se poss/vel# +ocê pode pensar que as pol/ticas dos $stados =nidos fa&em deles um lu!ar onde os Senhores das Sombras triunfariam, mas na verdade ' o oposto que acontece# A politica!em impiedosa iria piorar o problema se os oponentes fossem di!nos de nosso tempo# Infeli&mente, os pol/ticos americanos s%o t%o moles e desinspiradores que n"s n%o vemos o motivo de nos incomodar com eles# ) lu!ar onde n"s estamos realmente interessados, que compensa os $stados =nidos aos olhos de um Senhor das Sombras, s%o as !randes corpora*7es# Isso tradicionalmente ' assunto para os Andarilhos do Asfalto, mas tamb'm ' intensamente pol/tica, e isso ' um /m% para os Senhores das Sombras# 2"s temos alian*as com os Andarilhos do Asfalto em várias cidades !randes, e n"s fomos feitos para o rin!ue corporativo# )s san!uessu!as que participam do o!o corporativo, os Andarilhos do Asfalto e os vários humanos manipulados pelos (alditos, fa&em o o!o ficar muito interessante# 2osso maior aliado na Am'rica do 2orte provavelmente ' $ve Constantine, uma Senhora das Sombras que possui poder considerável nas arenas de ne!"cios e na pol/tica# $la pode inventar novas hist"rias de acordo com sua vontade e fa& o que pode para asse!urar que nossas atividades nos $stados =nidos permane*am t%o clandestinas quando !ostar/amos que elas fossem# $la está epandindo seus interesses at' a $uropa, para audar a apoiar os esfor*os do (ar!rave, ent%o ela definitivamente ' uma .arou a se observar#
#-%i!o
$les pe!aram o restante da popula*%o de lobos meicanos e tomaram para si e mant'm al!umas seitas espalhadas pela parte norte da re!i%o# =ma das mais interessantes, e talve& a mais perturbadora, dessas seitas ' a Seita da (%e 9erra# Seu l/der, um 9heur!e chamado (i!uel .utierre& tem a d8bia distin*%o de ser o 8nico Senhor das Sombras em mem"rias recentes a fa&er contato com o (orce!o, o patrono ca/do dos Cama&ot Antes um poderoso totem de .aia, a destrui*%o dos filhos do (orce!o o levou ao desespero e ele caiu no abra*o da W4rm# .utierre& ' um poderoso 9heur!e, e parece ser bem conectado aos esp/ritos de seus ancestrais# Dentre esses esp/ritos está o Senhor das Sombras que matou o 8ltimo Cama&ot&, e foi a culpa e remorso desse indiv/duo que levou .utierre& a procurar o (orce!o# Seus esfor*os parecem ter resultado em um certo sucesso, á que ele clama ter encontrado uma parte do (orce!o que n%o havia sido completamente corrompida pela mácula da W4rm# $ssa ' uma afirmativa que a maioria de n"s acredita ser um completo absurdo, mas ainda assim ' dif/cil ne!ar as evidências que .utierre& apresenta para apoiar sua afirmativa# Sua seita tomou o (orce!o como totem, e eles recebem o beneficio de vários Dons poderosos, dados pelo seu patrono# Al'm disso, .utierre& a!ora possui uma poderosa cone%o com os esp/ritos da terra ao seu redor, e ele pode invocá6los para pedir por informa*7es e auda# ) que ' impressionante nesses eventos ' que .utierre& e sua seita parecem estar completamente livres da mácula da W4rm, apesar de sua cone%o com um totem reconhecidamente como da W4rm# Como isso pode acontecer ' a per!unta que todos fa&em, e ' um se!redo que n"s n%o conse!uimos decifrar J e de sua parte, .utierre& n%o parece disposto a divid/6lo# M medida que Senhores das Sombras pr"imos e distantes ouvem a hist"ria de .utierre&, eles v%o para seu lado, esperando aprender mais sobre ele# $sses chamados :ilhos do (orce!oE buscam subverter a W4rm em seu interior, consertando as a*7es do passado e epiando os pecados de seus ancestrais# A influência de .utierre& estende at' mesmo al'm de nossa tribo, e tem atra/do a aten*%o de pelo menos uma seita de Crias de :enris a al!umas milhas de dist3ncia, al'm da fronteira com o 9eas# A Seita da (%e 9erra tem trabalhado unto com esses :enrir para destruir vários interesses no "leo do .olfo do ('ico, usando a vo& do (orce!o em conunto com a habilidade marcial dos :enrir para conse!uir resultados impressionantes# )s :enrir, por sua ve&, ocasionalmente v%o ao ('ico para soltar sua f8ria sobre os vampiros que infestam o lu!ar# Apesar dos resultados serem impressionantes, o futuro de tais esfor*os s%o ocultos, e n"s estamos observando essa seita com cautela#
Am-ri!a do .ul
Desde a coloni&a*%o do 2ovo (undo, n"s sempre A Am'rica do Sul ' um campo de !uerra, e se tivemos uma boa quantidade de influência no ('ico# tornou muito mais interessante desde que .ol!ol :an!s6 (uitos de nossa tribo foram mortos lá durante a Se!unda :irst iniciou ne!ocia*7es de pa& com os Gastet da re!i%o# .uerra da :8ria, mas al!uns ainda permanecem no local# $u n%o diria que eles s%o bons para n"s, mas o povo deles 52
Senhores das Sombras
e o nosso est%o se tornando mais e mais interdependentes, e isso si!nifica que as oportunidades s%o incr/veis# A Am'rica do Sul tamb'm ' um local de referência para o tráfico que vai da Am'rica do 2orte at' a Ofrica, o que si!nifica que muitos planos de al!uns vampiros passam por lá# $ntre os .arou, vampiros e os Galam eistem muitas, muitas fac*7es para se o!ar uma contra a outra, tudo com o obetivo de enfraquecer a influência da W4rm na re!i%o# 9odos n"s temos o mesmo obetivo, e isso si!nifica que eistem muitas possibilidades para !l"ria pessoal e consolida*%o do poder se o!ar com as cartas certas# $sse lu!ar ' uma mina de ouro, ent%o n%o o i!nore#
Roedores de Ossos
+ocê sabe, eu sempre achei impressionante que tantos Senhores — na verdade, tantos .arou no !eral — pensassem t%o pouco desses .arou# $les s%o, ' claro, párias sociais, mas isso apenas aumenta a utilidade deles em muitos aspectos# $les vêem tudo o que ocorre ao seu redor, e nin!u'm os percebe enquanto eles fa&em seu trabalho# $les s%o ávidos por a!radar e dispostos a falar para pessoas que perdem al!um tempo notando6os e tratando6os como seres humanos — ou como simples cachorros# Chame6os de mesti*os se você quiser, mas n%o despre&e a sabedoria que eles têm a oferecer# (ais de um plano !lorioso dependeu das a*7es de um m/sero Boedor# Pavel:
As Outras Tribos
Filhos de Gaia
As Fœrias Negras
Fia""a
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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)s lupinos n%o parecem ser t%o ruins quanto os homin/deos, e os impuros tendem a olhar para seus ami!os homin/deos embara*ados e enver!onhados# =se isso para tirar vanta!em, á que os impuros principalmente s%o ávidos por colocar seus irm%os lá embaio Kustamente onde ' o lu!ar deles, de acordo com o meu pensamentoL# Alexandra: Sim, o tratamento que eles d%o aos impuros ' des!ra*ado, e dá trabalho para eles se untarem 5 tribo# Ainda assim, os :ianna s%o fortes tradicionalistas, e essa qualidade pode ser usada tanto para motivá6los quanto como uma alavanca contra a tribo# Isso fa& deles seam mais fáceis de se manipular tanto quanto qualquer outra tribo#
rias de Fe"ris
$les s%o !uerreiros poderosos, mesmo com a mente t%o fechada# 2%o ache que eles s%o meros brutos — eles podem ser surpreendentemente astutos, e s%o completamente paran"icos quando se trata de lidar com outros .arou, e conosco principalmente# Se você puder !anhar a confian*a deles, eles ser%o aliados fero&es, !uerreiros firmes e !loriosamente previs/veis# Al!uns deles se acham bons pol/ticos, mas isso n%o passa de uma ilus%o# $ntretanto, estea certo de mimá6los, á que eles n%o aceitam insultos levemente# 2unca, nunca pense nos :enrir como meras tropas de choque — eles s%o valorosos demais para isso# +ocê deve lidar com eles cautelosamente, e usá6los ve& ou outra, para que você mantenha a boa vontade deles e seus inimi!os em desvanta!em# Alexandra: $u costumava achar que os Crias eram todos um bando de idiotas preconceituosos que n%o !ostavam de mulher, mas eu descobri que eles n%o possuem nenhuma desaven*a particular contra as mulheres — eles tratam todos dessa forma# =se as incompreens7es que rodeiam a tribo em sua vanta!em1 eles ir%o lhe ouvir, e eles est%o mais propensos a confiar em você se você parecer compreender a tribo em si# $iste uma rude nobre&a por lá, e eu tenho que di&er que eles eibem uma dedica*%o inabalável 5 .aia e Seus filhos# Se você se lembrar disso, seus ne!"cios com a tribo acontecer%o tranqilamente# Rugido-das-Tempestades: ) que importa sobre os Crias ' que eles s%o "timos !uerreiros, e facilmente manipuláveis# $les tamb'm s%o um das tribos mais cosmopolita, e est%o por todos os lados onde eistem .arou# Isso os torna dispon/veis, in!ênuos, e efetivos, três "timas caracter/sticas em uma ferramenta# Apenas estea certo de que cobriu seus rastros sempre que os fi&er sofrer — eles n%o rea!em amistosamente quando s%o manipulados, e possuem um alcance maior do que você pode ima!inar#
A"darilhos do As6alto
$sses .arou s%o absolutamente essenciais se você planea operar dentro da esfera humana# Hoe o mundo 54
pertence aos humanos, e os Sentinelas sabem como eles funcionam melhor do que qualquer um# +ocê pode manipulá6los, se aproimar6se deles com cautela# $les !eralmente est%o t%o absortos em assuntos humanos que eles perdem o rumo dos eventos na 2a*%o, e isso si!nifica que você pode conse!uir recursos que eles controlam para financiar seus pr"prios proetos# ;or'm, isso pode ser um o!o peri!oso, portanto tome cuidado em como você se aproima deles# Rugido-das-Tempestades: A dificuldade com essa tribo sur!e do fato de que eles n%o compreendem mais o que si!nifica ser .arou# $les perderam o lobo, e com isso seus dentes# Apesar deles ainda serem peri!osos, eles s%o essencialmente como humanos em uma análise maior# ) fato de que eles ainda podem mudar de forma n%o muda nada no fato de que em seus cora*7es eles s%o mais humanos do que .arou#
Garras 9ermelhas
$u temo que os .arras +ermelhas seam de pouca utilidade para n"s# 2%o há muitos deles pelo mundo para conse!uirem fa&er al!uma coisa# Apesar disso, eles s%o infantilmente fáceis de se manipular, á que eles s%o facilmente en!anados mesmo pelas mentiras mais absurdas# ;or'm, tenha cuidado1 apesar deles serem fáceis de confiarem — em um lupino, ' verdade — eles n%o aceitam &ombarias facilmente, e s%o oponentes furiosos# Rugido-das-Tempestades: +ocê n%o deve descartar os .arras t%o rápido# $les s%o os .arou mais pr"imos de .aia, e s%o mais li!ados 5 W4ld do que qualquer um de n"s# $les conhecem as matas como os Boedores de )ssos ou os Andarilhos do Asfalto conhecem as cidades, e eles s%o soberbos batedores quando est%o em seu ambiente# Al'm disso, eles s%o !uerreiros fero&es, e efica&es em usar a terra a sua volta para tirar a melhor vanta!em# Se você enfrentar a W4rm em tal situa*%o, eles s%o ecelentes aliados para se ter ao seu lado#
$eregri"os .ile"!iosos
)h, se n"s ao menos pud'ssemos fa&ê6los falar### )s ;ere!rinos Silenciosos s%o provavelmente os 8nicos .arou no mundo mais espertos do que n"s, e isso á di& muito sobre eles# $les conse!uem ener!ar atrav's de nossos planos e mentiras com uma facilidade impressionante, e você será um tolo se tentar en!anar um deles# $ntretanto, se você falar claramente com eles e falar suas necessidades, eles talve& concordem com os seus obetivos — e nesse caso, eles podem se provar de muita auda# Como os :ilhos de .aia, eles tamb'm s%o bons árbitros, e 8teis para resolver disputas entre as tribos# Alexandra: Se asse!ure de conversar com um ;ere!rino antes de viaar para um novo territ"rio, á que eles tendem a ser "timos !uias de via!ens, caso você consi!a acompanhá6los# 9amb'm lembre6se de que eles conhecem uma coisa ou outra sobre tudo, o que si!nifica que eles podem no m/nimo di&er quem procurar para ter mais informa*7es#
Senhores das Sombras
$resas de $rata
) tempo dos ;resas de ;rata á se foi# +ocê deve continuar a tolerá6los, claro, mas eles n%o s%o mais seus mestres# $les tamb'm n%o s%o mais funcionais, ent%o n%o os envolva em seus planos ao menos que sea absolutamente necessário# mico e pol/tico do que qualquer outro pa/s do mudoL n"s devemos trabalhar unto com os ;resas, ou ao menos n%o anta!oni&á6los# 2"s podemos ser a!ressivos em nossa terra natal e at' mesmo na $uropa como um todo, mas nos $stados =nidos devemos ser bem mais cautelosos# Rugido-das-Tempestades: ) fato de que os ;resas est%o realmente conquistando al!umas coisas na Am'rica fa& muito pelo avan*o da causa deles por lá, e indica que n"s devemos apoiar seus planos enquanto eles forem produtivos# (antenha suas pr"prias ambi*7es em cheque quando lidar com eles nesse conteto, uma ve& que minar seus planos n%o apenas os torna vulneráveis como tamb'm atrasa a nossa luta contra a W4rm# $ssa luta deve ter preferência sobre todos as outras preocupa*7es, at' mesmo sobre o avan*o dos interesses da tribo#
;3te"a
)s =ktena carre!am se!redos, mas eles n%o possuem os tipos de se!redos que nos interessa# Sea cauteloso com eles e dê a eles uma boa hospeda!em — se eles est%o na área ' porque eles v%o fa&er al!o importante# $les tendem a n%o nos serem 8teis, ent%o eistem poucos motivos para tentar manipulá6los# Rugido-das-Tempestades: )s =ktena s%o mais 8teis nas matas, principalmente nas Am'ricas# $les sabem onde esp/ritos da W4rm muito poderosos est%o presos dentro da 9erra, e pode audar você a !anhar uma vanta!em sobre os servos da W4rm nessas re!i7es, ou ao menos entender porque eles operam da maneira como operam# ;or'm, assim como os ;ere!rinos Silenciosos, você deve falar plenamente a eles, e nunca tentar manipulá6los# ;ol/tica n%o ' o assunto deles, e falhe com eles e você irá causar um desastre — pra você e para o mundo# Alexandra: $u !ostei dos =ktena que conheci# $les possuem muita muni*%o para o chamado trato com (alditos e disposi*%o em valori&ar a esperte&a ao inv's da !l"ria, mas para mim isso ' uma afinidade espiritualE# $les pensam muito da mesma forma que n"s, s" que suas batalhas pol/ticas acontecem no reino espiritual# +alorosos aliados, se você quer saber de mim#
We"digo
)s Wendi!o n%o s%o uma preocupa*%o para n"s# $les s%o indiv/duos amar!os e cheios de "dio que preferem se afo!ar em auto6piedade do que fa&er qualquer coisa produtiva para o mundo# Al'm disso, eles possuem quase nenhum poder ou influência tanto no mundo dos humanos como no dos lobos, e como tal n%o s%o de nenhuma valia para n"s# At' mesmo os .arras +ermelhas têm mais a oferecer, á que eles ao menos compreendem o lobo melhor do que qualquer outra tribo# )s Wendi!o n%o possuem nem mesmo isso# Rugido-das-Tempestades: $les s%o est8pidos e cheios de "dio, e n%o a!em com suas convic*7es# $u nem mesmo acho que eles possuem convic*7es# )s =ktena podem ser estranhos, mas ao menos eles fa&em al!o# )s Wendi!o apenas reclamam, e atacam aqueles que se aproimam# ;at'ticos# Pavel: $u !ostaria de discordar, mas minhas eperiências apenas refor*am essa opini%o# $vite os Wendi!o o máimo que puder# 9rov%o# 2a verdade, o .rande Wendi!o poderia ser o irm%o mais novo e mais selva!em do Av> 9rov%o, caso ele substitu/sse a f8ria por esperte&a# Se a bên*%o do :alc%o prova que os ;resas de ;rata n%o est%o completamente perdidos, ent%o a bên*%o do .rande Wendi!o prova que seus filhos ainda possuem for*a e pure&a, provenientes da tempestade e dos ventos do norte# Isso pode se provar muito, muito 8til nos tempos que est%o por vir, se n"s pudermos compreender o fato de que eles n%o respondem bem ao serem manipulados da forma como preferimos#
Os Fera
Al'm das outras tribos, eiste uma !rande variedade de :era no mundo a nossa volta# A maioria n%o possui influência no mundo de hoe, e aqueles que possuem s%o raros o suficiente para que você provavelmente nunca os encontre# 2o entanto, n%o custa estar informado, ent%o aqui está o que você pode esperar deles#
A
) an8ncio oficial ' que o povo hiena está etinto, mas rumores sobre o contrário continuam a aparecer# Seus ;arentes s%o criaturas altamente sociais, ent%o eu suponho que a inten*%o ori!inal de .aia era que eles
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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assumissem o papel dos .arou na Ofrica# 2o entanto, fracos como eles eram, eles ca/ram para a W4rm, e foram destru/dos lo!o depois# Se al!uns continuam vivos, n%o me importa1 eles n%o s%o terrivelmente importantes, ao menos que eles tenham al!um envolvimento no movimento Ahadi na Ofrica# Isso vale a pena ser verificado, mas n%o ' de uma import3ncia primária para n"s#
todos os truques para fa&er uma mente fraca falar# ;or outro lado, entretanto, eles sempre deiam cair peda*os valiosos de informa*%o, e !eralmente sem nenhum plano por trás# =ma mera conversa com um deles pode se provar iluminadora, ent%o n%o deie passar essa oportunidade# Alexandra: )s la*os pr"imos que eistem entre nossa tribo e os Cora n%o s%o surpreendentes, á que desde sempre lobos e corvos dividem um la*o especial# nia, ent%o você deve porque o choque de retorno de um plano falho pode ser aprender sobre eles se você planea influenciar al!uns desastroso# eventos naquela re!i%o# Isso ' especialmente importante Rugido-das-Tempestades: )s .urahl s%o aliados tendo em vista as concess7es que .ol!ol :an!s6:irst deu leais que assumem seu papel como os curandeiros de .aia a eles# $les tamb'm s%o ra&oavelmente importantes na seriamente# $les n%o !ostam de ser manipulados, e s%o Ofrica, mas novamente, aquela re!i%o n%o nos ' muito sábios o suficiente para ver atrav's de tais planos em importante# qualquer situa*%o# (as se você precisar deles, eles vir%o# Alexandra: Aparentemente os Gastet est%o Pavel: ) quê? Como você sabe disso, Bu!ido6das6 divididos em tribos, assim como n"s, e que al!umas dessas 9empestades? tribos possuem !uerreiros bastante potentes# $les Rugido-das-Tempestades: Se vale a pena a conse!uiram resistir as tentativas dos .arou de tomar eplica*%o, você deveria ter ouvido os .alliards seus territ"rios, e n%o ' nosso maior interesse lutar contra cantarem sobre isso# :ique quieto e deie (ara eles# Ainda assim, eles s%o bastante a!ressivos# Apenas os continuar# ;ere!rinos Silenciosos parecem ser capa&es de manter um relacionamento consistentemente produtivo com ele, ent%o, use esses .arou como intermediários caso as re!i7es sobre o controle dos Gastet for importantes para )s (okol' s" s%o de um interesse real na Am'rica você por al!uma ra&%o# do Sul, e mesmo lá eles tendem a ficarem afastados# $les s%o teoricamente a (em"ria de .aia, mas capitali&ando as possibilidades que isso oferece requer conquistar a confian*a deles — no máimo uma ocorrência incomum# )s Cora s%o nossos maiores aliados n%o6.arou# :ale com um 9heur!e sobre eles caso eles se tornem $les vivem conosco na $uropa por s'culos, se n%o mais# importantes para você, mas de outra forma deie6os $les !ostam de falar, e n%o importam muito se a so&inhos# informa*%o ' valiosa1 no entanto, tenha cuidado, pois Alexandra: )utras tribos parecem ter maior sorte eles s%o criaturas espertas e cheias de planos, e conhecem com os (okol' do que n"s# )s =ktena s%o "timos
A"a"asi
Gurahl
=astet
#o3ol-
ora%
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Senhores das Sombras
intermediários, á que eles possuem seitas fortes no sudoeste americano, na Gacia Ama&>nica e na Austrália — todos locais de si!nificante atividade (okol'# Al'm disso, os ;ere!rinos Silenciosos parecem ter forado la*os com os (okol' da Ofrica, o que ' bom para .aia, mesmo que sea de pouco interesse para n"s# $ssas tribos s%o sua melhor aposta ao lidar com o povo6crocodilo# $ eu preciso refor*ar a import3ncia de a!ir atrav's de intermediários? $u acho que n%o#
humanidade em cheque, ent%o os Batkin deviam estar servindo a al!um outro prop"sito, apesar do que di&em os Boedores# Fue prop"sito era esse? Gem, se n"s n%o sabemos ent%o ' porque eles n%o foram dedicados a ele, n%o? ;rovavelmente s%o traidores da (%e, cada um deles#
Ro3ea
)s homens6tubar%o s%o possivelmente os :eras mais in8teis do planeta# $les est%o li!ados ao mar e n%o a 9erra, e eles s%o estranhos# $les n%o s%o de nenhuma preocupa*%o para você# Alexandra: Concordo# 2ote que eles possuem +ocê### ouve coisas, escuta os Corvos da 9empestade# +ocê ouve que o povo6cobra está morto, al!uma presen*a na Ofrica do Sul e na Austrália, ent%o mas eles n%o est%o# +ocê ouve que eles eram lindos caso você se encontre em uma dessas áreas Ks" .aia sabe dan*arinos e ouve que eles s%o assassinos que possui um por que você iria at' láL você deve se tê6los em mente# "dio particular por aqueles que trans!rediram as leis de $les n%o s%o amistosos e podem muito bem ser criaturas .aia# $u acho que eles se dariam bem com os u/&es do da W4rm por toda a auda que eles nos d%o# Destino, se al!um deles ainda tivesse vivo# 2"s presumimos que todos os 2a!ah est%o mortos, e isso ' o mais comum# (as no caso dos rumores dos Corvos da Ah, os filhos desobedientes# $les s%o bons e ocultos, 9empestade serem verdadeiros, se você encontrar um deles, n%o o anta!oni&e — ao inv's disso, deie6o em pa& e possuem uma reputa*%o de n%o fa&er nada Ke fa&em isso e deie que ele continue seu trabalho# 2"s n%o muito bemL# A deser*%o deles n%o foi uma !rande perda# Pavel: :oi, no entanto, si!nificante# )s :era do precisamos de mais inimi!os, principalmente desses que )riente est%o se tornando importante 5 medida que nos podem se ressur!ir da morte# aproimamos dos Qltimos Dias, e n"s n%o podemos simplesmente i!norá6los# Ao inv's disso, seria de !rande interesse nosso tentar descobrir porque os ;ortadores da )s 2uPisha tamb'm est%o mortos, ou lo!o estar%o#
Nagah
$ortadores da Lu2 *"terior
Nu>isha
As ortes =estiais
Rat3i"
Os Outros
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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criaturas sobrenaturais que povoam o mundo# A maioria dos outros s%o t%o peri!osos e mais numerosos do que n"s, por isso você deve possuir etrema cautela ao lidar com eles# 2%o assuma que eles pensam como n"s, ou que s%o motivados pelos mesmos tipos de obetivos# $les s%o seres estranhos e você os deve tratar dessa maneira#
#agos
(a!os s%o bem sutis, e, nas circunst3ncias corretas, bastante poderosos# +ocê n%o quer deiá6los nervosos, mas se você tiver um deles em seu bolso ele pode se provar ser uma ecelente carta na man!a# +ocê deve tratá6los como i!uais, á que eles s%o cheios de pensamentos de ascens%oE e outras coisas sem sentido# (as se você se aproimar deles da forma correta, eles +ampiros s%o nossos eternos inimi!os, mas n"s, comer%o na sua m%o como qualquer outro humano faria# Rugido-das-Tempestades: Gah Sua humanidade paradoalmente, nos encontramos fa&endo alian*as com eles mais do que com qualquer outro !rupo sobrenatural está vindo 5 tona# (a!os pe!am a bele&a de .aia e a — incluindo outros .arou# Claro que ' verdade que n"s destr"i, for*ando6a a se submeter 5s suas vontades# 2%o adorar/amos vê6los etintos do planeta, e o (ar!rave fa& há nada de bom para ser encontrado neles, mesmo seu melhor para transformar essa vis%o em realidade, mas naqueles que pensam ser ami!os da 9erra# $les s%o ao mesmo tempo os San!uessu!as est%o cheios de abomina*7es, e devem ser tratados eatamente da mesma informa*7es sobre todo tipo de coisa que n"s achamos maneira que um ninho de vampiros ou uma colm'ia de importante# $les nos di&em o que está acontecendo em criaturas da W4rm# vários ramos da ;ente, como as coisas v%o nas cidades e assim por diante# $les tamb'm s%o ricos e dispon/veis, ent%o um bom meio de eliminar um inimi!o — ou uma colm'ia corrompida pela W4rm — ' colocar al!uns $sses seres !uardam se!redos, e se!redos !uardam vampiros atrás dele# +ocê elimina seu inimi!o, e n%o poder# 2"s n%o costumamos lidar com os mortos, mas sacrifica nenhum .arou com isso# 9odo mundo !anha eles s%o um bom recurso, que pode ser facilmente Rugido-das-Tempestades lamenta: $u ouvi falar, eplorado se você souber o que eles procuram e como certa ve&, de .arou e vampiros correndo untos como conse!uir# 2o !eral, os mortos conse!uem seu descanso aliados, ou at' mesmo como ami!os# Isso me desa!rada# atrav's de coisas simples, ent%o vale a pena dedicar =se um vampiro como pe%o se você precisar, mas n%o se al!um tempo para aprender sobre eles quando a iluda em achar que tal abomina*%o possa ser um aliado oportunidade aparece# Ainda assim, os mortos duradouro# $les est%o mortos# $les s%o a ant/tese de tudo caminhantes violam a ordem natural das coisas, ent%o aquilo que n"s representamos, e chamar um deles de fa&er com que eles descansam ' a sua prioridade quando ami!o ' &ombar dos .arou da pior forma poss/vel# você encontrar com um deles#
9ampiros
Apari&?es
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Senhores das Sombras
$u á encontrei fantasmas em vários lu!ares, normalmente em locais de atos horr/veis ou de !randes batalhas# $les s%o criaturas melanc"licas, e bastante perturbadoras# Al!uns, no entanto, s%o etremamente hostis, por isso tenha cuidado ao lidar com eles# Pavel concorda:
ha"geli"gs
) tempo deles se foi, ao que parece# 2"s ouvimos falar deles ve& ou outra, mas sua influência no mundo desperto diminuiu, e eles foram amplamente esquecidos# 0 al!o triste, eu ima!ino, mas eles n%o possuem nenhuma conseqência para n"s# Alexandra se questiona: $u nunca entendi nem porque eles est%o por aqui, para come*ar# Fual o prop"sito deles? Fual o papel de criaturas t%o triviais e bi&arras nos planos de .aia para o mundo? $u ima!ino que n"s nunca saberemos, devido a qu%o rapidamente eles est%o morrendo, mas isso ' curioso#
a&adores
+ocê tem que dar aos humanos al!um cr'dito — levou apenas al!uns milhares de anos para eles fa&erem
al!o sobre todas as criaturas sobrenaturais que estavam a sua volta# A!ora eles parecem tentar dar o troco e limpar o mundo, o que n%o ' al!o completamente ruim do nosso ponto de vista# Infeli&mente para eles, eles s%o pat'ticos, desor!ani&ados, e comumente incompetentes# $les n%o possuem nenhuma comunidade real para audá6los, nenhum treinamento formal para ap"iá6los e nenhum plano coerente# $les apenas querem matar criaturas sobrenaturais — normalmente vampiros# Isso fa& deles ferramentas fantásticas, desde que eles nunca saibam o que esperar de n"s e estiverem procurando por alvos que !eralmente coincidam com os nossos# Assim, um empurr%o&inho aqui, um cutuc%o ali, e eles fa&em nosso trabalho para n"s, tudo sem suar nossas m%os ou !astar outros recursos mais valiosos# .randes oportunidades, desde que possamos manter a aten*%o deles lon!e de n"s# Rugido-das-Tempestades bua: $u suponho que isso sea verdade, mas eles ainda assim s%o um !rupo muito pat'tico# $les s%o desinformados, desor!ani&ados, mal6 condu&idos e etremamente ineficientes sem a auda de outras fontes# Isso fa& deles "timos pe7es, eu ima!ino, mas n%o conte com eles para muita coisa# $ vi!ia suas costas enquanto estiver com eles — a vis%o patol"!ica deles sobre as coisas que eles n%o compreendem fa& eles serem imprevis/veis#
Capítulo Dois: O Olho do Furacão
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Eu sou um deus? Eu vejo tão claramente! — Johann Wolfgang von Goethe, Fausto
O Avô Trovão dá várias bênçãos aos seus filhos, todas destinadas a proporcionar aos Senhores das Sombras a dominância entre os Garou As tradiç!es dos Senhores são reservadas apenas a eles e "ual"uer um "ue
pense "ue eles são meros pol#ticos ou conspiradores está completamente en$anado Os Senhores das Sombras são plane%adores por excelência e eles se movem com um prop&sito perdido para a maioria dos outros Garou
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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Antecedentes
Antecedentes são indiscutivelmente as caracter#sticas mais importantes "ue um Senhor das Sombras possui, pois eles definem seu acesso a recursos e informaç!es, assim como sua habilidade de influenciar o mundo a sua volta Apesar de ser verdade de "ue um bom n'mero de (ons dos Senhores das Sombras e seus rituais são bem poderosos, eles são todos de nature)a altamente pessoal Os Antecedentes, em contraste, envolvem o mundo ao redor do persona$em, al$umas ve)es em um $rau elevad#ssimo A"ui estão al$uns meios de usar a influência "ue os Antecedentes dão, assim como meios de dei*á+los 'nicos
Aliados
ode parecer estranho - primeira vista "ue os Senhores das Sombras não ve%am utilidades em um aliado, dada a nature)a altamente pol#tica da tribo .ndiv#duos em tal $rupo certamente veriam uma $rande utilidade nos aliados /ntretanto, a nature)a inconstante das pol#ticas de um Senhor das Sombras asse$ura "ue nenhum aliado permaneça como tal por muito tempo e "ue nenhum ami$o a um Senhor das Sombras pode ser completamente confiável Assim, os Senhores das Sombras não podem possuir esse Antecedente /les podem, no entanto, escolher $astar pontos no Antecedente rest#$io 0descrito abai*o1, "ue 2 um Antecedente mais apropriado devido - nature)a impiedosa das pol#ticas dos Senhores das Sombras
arriscado e o $rau de "uão as palavras do Senhor são respeitadas "uando ele está tentando dissuadir os outros para o seu ponto de vista 6 efetivamente um h#brido dos Antecedentes Aliados e .nfluência, encontrado em outros %o$os do 7undo das Trevas, mas rest#$io 2 mais fle*#vel e mais limitado do "ue ambos os Antecedentes em separado rest#$io 2 importante para todos os Senhores das Sombras, %á "ue ele afeta a habilidade de influenciar a tribo e a habilidade de permanecer efetivo ao trabalhar so)inho Assim, mesmo Senhores das Sombras apol#ticos costumam ter al$um n#vel de rest#$io, %á "ue o Antecedente dá a eles o poder de se separar da matilha sem perder 5enome no processo 4laro, rest#$io funciona dos dois modos, si$nificando "ue 2 esperado de um Senhor das Sombras "ue a%ude a"ueles "ue fi)eram favores a ele no passado .sso torna rest#$io 'til tanto no sentido da hist&ria em si como pro persona$em
Contatos
4ontatos são a refeição dos Senhores das Sombras, pois 2 a partir deles "ue eles $anham as informaç!es "ue usam para transformar a ambição em realidade 8alando de forma $eral, e*istem dois $rande $rupos de contatos "ue o persona$em pode fa)er durante o curso de sua carreira .ndiv#duos do primeiro $rupo são similares a aliados, e*ceto pelo fato de "ue o persona$em apenas não possui tempo para $astar nesses indiv#duos como se fossem aliados /le ainda mant2m laços com eles da melhor forma "ue pode e os procura para informaç!es ou favores de tempos em tempos /sse $rupo opera da mesma forma como contatos normais em todos os aspectos 9m tipo menos :saboroso; de contato 2 um "ue dá informaç!es confiáveis ao persona$em, mas não tem Apesar de não ser terrivelmente interessados em interesse pessoal nele Tais indiv#duos são pouco mais do linha$ens e coisas do tipo, os Senhores das Sombras "ue ferramentas e podem ser descartados "uando não são ainda assim dão $rande valor em $anhar o favor de seus mais 'teis O relacionamento entre esses contatos e o ancestrais Ancestrais tra)em com eles conhecimento e persona$em 2 sempre tenso, mas ainda assim confiável uma consciência dos erros do passado, "ue os Garou 4ontatos desse tipo podem incluir adversários "ue vivos podem usar para a%udá+los em decis!es futuras 3o dividem um ob%etivo comum com o persona$em, outras entanto, mais importante 2 o fato de "ue os ancestrais entidades sobrenaturais ou at2 mesmo criaturas da <=rm representam um recurso potencialmente poderoso, um de vários tipos >e%a a seção de campos e Antecedentes, recurso "ue a maioria dos Senhores não está disposta a abai*o, para id2ias de como usar contatos dessa maneira dei*ar passar
Ancestrais
Prest’gio
Fetiches
Apesar dos Senhores das Sombras não poderem começar o %o$o com pontos no Antecedente Aliados, eles podem começar com rest#$io rest#$io 2 uma importante 4aracter#stica, pois indica o $rau de influência "ue o Senhor das Sombras possui dentro da tribo e "uão e*tenso ele pode invocar essa influência "uando precisar Senhores das Sombras nunca a$em so)inhos e essa 2 uma ra)ão por"ue rest#$io 2 tão importante 5epresenta a habilidade do Senhor das Sombras de unir aliados ao fa)er um movimento pol#tico 62
Geralmente, os Senhores das Sombras possuem pouco interesse em fetiches ou pelo menos em fetiches mais &bvios como Ada$as de (ente e (issimuladores 4ontar com bu$i$an$as 2 considerado um erro /ntretanto, "ual"uer fetiche "ue favoreça a afinidade do Senhor das Sombras com estrata$emas e subterf'$io irá definitivamente atrair sua atenção Al2m disso, apesar da maioria dos Senhores não combater a <=rm diretamente, muitos ainda assim são renomados duelistas de ?laive 0muito devido ao fato deles serem desafiados por honra, mais do "ue $ostariam de admitir1 Al$uns
Senhores das Sombras
tamb2m usam fetiches puramente por prop&sitos utilitários@ um .luminado, por e*emplo, pode achar "ue uma ele de 7aldito 2 particularmente 'til, mesmo "ue ele não tenha interesse em fetiches Simultaneamente, Senhores "ue intera$em com os 4ora* descobrem "ue fetiches e amuletos de todos os tipos a%udam a soltar mais informaç!es de seus aliados alados
Parentes
Os arentes dos Senhores das Sombras são humanos em sua maioria, mas eles possuem um n'mero surpreendente de lobos em seu meio /sses arentes lobos estão espalhados pela /uropa - medida "ue a população de lobo da re$ião se recupera do colapso, en"uanto os humanos "ue os Senhores di)em ser seus arentes continuam a se manter e a prover uma base para "ue os Senhores possam usar para condu)ir suas batalhas, sem importar "ual forma elas têm Se%a lobo ou humano, os Senhores das Sombras possuem estreitos laços com seus arentes e tendem a mantê+los pr&*imos da tribo /tnia não 2 um problema para os Senhores@ eles possuem um $osto especial em se acasalar com a"ueles humanos "ue demonstram uma $rande acuidade pessoal e força de corpo ou caráter, o "ue deu aos $rupos de seus arentes uma notável diversidade
"ue poucos possuem tais n#veis /les e seus arentes historicamente residiram em re$i!es economicamente deca#das e a ambição de seus inimi$os vampiros apenas acentua o problema /ntretanto, a"ueles "ue disso escaparam ou são descendentes da"ueles "ue escaparam, conse$uem an$ariar uma impressionante "uantidade de recursos em um tempo relativamente curto 3ão 2 incomum para os Senhores das Sombras dos /stados 9nidos ou de outros pa#ses ricos enviarem fortunas para seus aliados nas fortale)as dos Senhores das Sombras na /uropa Oriental 6 claro "ue, a maioria dos Senhores das Sombras conta com a fortuna de seus arentes e 2 a"ui "ue a escolha deles na seleção de parceiros $era frutos 7uitos arentes dos Senhores das Sombras são facilmente tão espertos e possuidores de recursos como seus irmãos Garou e eles usam essas habilidades para a%udar a"ueles a sua volta mesmo nos per#odos mais dif#ceis
Rituais
Apesar de sua adaptabilidade, ou %ustamente devido a ela, a sociedade dos Senhores das Sombras 2 mais estruturada do "ue "ual"uer outra tribo dos Garou Sua estrutura se estende at2 complicados pactos "ue eles possuem com o mundo espiritual, e como resultado, eles parecem possuir um ritual para cada ocasião A maioria desses rituais vem do Avô Trovão e sua corte, assim muitos Senhores são conhecedores de pelo menos um Os Senhores das Sombras possuem pouco interesse pe"ueno n'mero de rituais rudimentares Theur$es de na linha$em de seus companheiros e os Garou "ue osto elevados são mestres nessa arte e isso contribui de possuem $anham pouco status dentro da tribo Tudo "ue forma $randiosa para seu sucesso importa a eles são a inteli$ência e a temeridade de seus companheiros e os Garou "ue não e*ibem uma preponderância a ambos não podem contar com sua linha$em para a%udá+los na sociedade dos Senhores das 4omo via de re$ra, os Senhores das Sombras tendem Sombras Senhores das Sombras com 5aça ura ainda a ser fanáticos sobre se$uir o Avô Trovão ou al$um recebem os dados de bônus em seus testes sociais, mas membro de sua corte arte disso 2 baseado em tradição, isso não os a%uda muito a menos "ue eles usem isto %á "ue permanecer pr&*imo do totem da tribo a%uda a %untamente com outras habilidades 7as para a"ueles "ue manter laços com a tribo "ue podem de outra forma ser possuem ambos a 'nica palavra para eles 2 destru#dos por bri$as mortais 7as parte disso tamb2m se :impressionante; deve ao fato de "ue a maioria dos esp#ritos de Gaia Senhores das Sombras nascidos com 5aça ura simplesmente não apreciam as sensibilidades dos $eralmente possuem os cabelos ne$ros e um semblante Senhores das Sombras da mesma forma "ue o Avô tempestuoso em sua forma omin#dea, com Trovão e sua corte fa) Senhores em matilhas multi+ caracter#sticas impressionantes e marcantes e um corpo tribais não tentam estra$ar uma cooperação potencial com ombros lar$os /m sua forma de lobo eles são insistindo "ue totem da matilha se%a da corte do Avô maiores e mais imponentes do "ue muitos lobos, uma Trovão, mas matilhas e seitas compostas caracter#stica "ue 2 ainda mais imponente na forma ma%oritariamente por Senhores das Sombras são muito ispo A "ualidade mais not&ria dos Senhores das mais e*clusivas Sombras com 5aça ura, no entanto, 2 uma pelu$em /ntretanto, nem todas as seitas escolhem esse e*tremamente ne$ra, nas formas 4rinos, hispo e Bupino, caminho Al$umas investem em outros totens como um "ue combinam com olhos amarelos intensos e brilhantes meio de conse$uir favores com Garou de outras matilhas e seitas, %á outras o fa)em para tra)er a influência de um totem a uma área, fortalecendo tanto a matilha "uanto o totem Os 8ilhos do 7orce$o, por e*emplo, efetivamente Apesar de "ue muitos Senhores das Sombras recuperaram pelo menos uma porção do 7orce$o $raças a $ostariam de possuir n#veis altos de 5ecursos, a verdade 2 sua f2, al$uns Senhores se per$untam se outros totens
Raa Pura
Totem
Recursos
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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ca#dos podem ser recuperados desta forma Apesar disso ser improvável, não seria a primeira ve) "ue um Senhor das Sombras assuma tal curso de ação tão incomum
Campos e Antecedentes
7embros dos vários campos e sociedades dos Senhores das Sombras tendem a focar seus esforços em Antecedentes espec#ficos /sses detalhes são apenas comuns e não devem ser tomados como re$ras fi*as "ue $overnam os campos como um todo 7esmo dentro de um campo, o importante 2 o "ue funciona — e não o "ue 2 :comum;
Os Iluminados
Os .luminados testam a si mesmo se e*pondo aos horrores da <=rm, assim seus Antecedentes refletem um arsenal de fetiches adaptado para alcançar seus ob%etivos 7uitos $ostam de ele de 7aldito, %á "ue permite a eles caminhar dentre os servos da <=rm sem ser detectados e sem precisar o uso de um (om Ao mesmo tempo, mais de um .luminado pode contar com um fomor ou um (ançarino da /spiral 3e$ra entre seus contatos, cada um usando o outro para $anhar apoio na sociedade da <=rm 4omo todos os outros Senhores, os .luminados não possuem aliados verdadeiros ou mentores para pedir au*ilio 3o entanto, eles tendem a possuir um considerável prest#$io, por nenhuma outra ra)ão do "ue o fato de "ue eles conse$uem sobreviver a certas coisas "ue acabariam com outros Senhores permanentemente /les tendem a ser solitários, assim possuem poucos arentes com "uem contar em tempos de necessidade or fim, a nature)a clandestina de suas miss!es fa) com "ue eles raramente tenham relaç!es com Totem, ao menos at2 "ue a missão se%a completada Os outros Antecedentes são tão variáveis "uanto para "ual"uer Garou
Os Ju’zes do Destino Assim como os 8ilhos do 4orvo, os Du#)es possuem $randes redes de contatos e arentes para a%udá+los com seus %ul$amentos A independência deles si$nifica "ue eles não tendem a possuir $randes aliados, mas seus se$redos e a necessidade de armas e instrumentos versáteis fa)em com "ue um $rande n'mero de rituais e fetiches se%am bem atrativo para eles /les "uase sempre possuem mentores, %á "ue esses são os Du#)es "ue os levam at2 sua iniciação 0/sses são, claro, representados usando as Cualidades entor ou entor emido no fim desse cap#tulo, e não o Antecedente normal1 or fim, o misticismo dos Du#)es e a pro*imidade com a Bitania os tornam os filhos preferidos do Trovão, e ele a$e como patrono para eles, de maneira variante de indiv#duo para indiv#duo — totens pessoais são mais comuns dentre os Du#)es do "ue para os outros Garou
Os enhores do Cume
Senhores do 4ume tendem a ter muitos recursos a sua disposição, se%am eles monetários, pol#ticos ou outros /les contam fortemente com contatos para mantê+los informados de eventos do mundo - sua volta e são adeptos em manipular as relaç!es entre arentes, tanto arentes deles mesmo como de outros Garou 7uitos são renomados duelistas de ?laive, %á "ue se encontram rodeados de inimi$os ávidos para tomar suas posses em um duelo /les tamb2m tendem a possuir muitos outros fetiches - disposição, para usar tanto seus (ons e suas armas contra seus rivais 7ais importante, eles $eralmente são e*tremamente habilidosos na prática de rituais, usando+os para esma$ar seus inimi$os e asse$urar "ue seus aliados permaneçam no poder
!ovo Antecedente
Os Senhores das Sombras tem acesso proibido aos Antecedentes Aliados e 7entor, como descrito acima, /sses betas tendem a possuir enormes "uantidades de mas isso não si$nifica "ue eles não possuem aliados ou contatos, assim como al$uns aliados fortes, tanto dentro professores Bon$e disso .sso apenas reflete o fato de "ue da tribo "uanto em raras associaç!es com outros $rupos os Senhores são manipuladores e não podem contar com dos 8era 0normalmente os 4ora*1 9ma ve) "ue os a a%uda dessas fontes por muito tempo O Antecedente Senhores das Sombras não podem ter o Antecedente "ue se se$ue 2 feito para representar isso, permitindo aos Aliados, esses aliados $eralmente são representados Senhores intera$irem com outros de uma forma "ue usando Cualidades 0ou raramente rest#$io, apesar de "ue $arante a eles a%uda, mas "ue ainda e*ibe a nature)a 2 incomum para Garou tão fortemente inclinados para efêmera da maioria das relaç!es dos Senhores das assumir o papel de betas possu#rem "ual"uer influência Sombras dentro da tribo1 Suas relaç!es com arentes tamb2m são bem desenvolvidas Os 8ilhos não tendem a ter muitos rituais ou fetiches, %á "ue essas coisas são reservadas para Prest’gio l#deres de matilhas 3ão e*iste nenhum estere&tipo : "eja# $ão % uma regra minha, &uerida,' "uanto aos 8ilhos e 5ecursos — al$uns possuem uma murmurou o forte lo(isomem, sua forma Gla(ro "uantidade tan$#vel de ri"ue)a "ue eles usam para fa)er exagerando a impressão de um d%(il e ca(eludo com "ue certas coisas se%am feitas para seus superiores, seguran)a de um (ar de motociclistas# *+ ama disse en"uanto outros inte$ram os 8ilhos do 4orvo %ustamente &ue nenhum enhor das om(ras pode entrar ao menos por"ue possuem poucos recursos para che$ar ao status de &ue seja convidado# "ocê não foi convidada# "ocê pode alfa at% chutar o meu traseiro e passar, mas eles não vão te
Os Filhos do Corvo
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Senhores das Sombras
ouvir se você tiver o sangue de um -oedor em suas garras#' *Eu não teria &ue lutar contra você,' disse a mulher de olhos negros com uma vo. (aixa e com um leve sota&ue &ue fe. o guarda tremer# *Eu poderia su(jug/0lo com meu 1osto e for)ar você a me deixar entrar# as eu prefiro pedir a você &ue me dê um convite, como um### favor a uma amiga#' 2s olhos dele a(riram ainda mais e ele olhou para ela como se fosse a primeira ve.# *3? %rio? 4em### uh### (em, nesse caso, enhora 5limins6i, talve. eu possa### ah, pro inferno! 7eixa eu chamar algu%m pra ficar no meu lugar e ver o &ue eu posso fa.er#' >ocê tem influência dentro da tribo e você pode usar essa influência para ocasionalmente $anhar favores ou conse$uir aliados para a%udá+lo a completar um ob%etivo de valor para a tribo /sse Antecedente representa a sua habilidade de influenciar eventos dentro da tribo e sua habilidade de condu)ir outros ao seu meio de pensar, contando com o talento deles para a%udá+lo em montar um $olpe ou tentar an$ariar au*#lio para suas id2ias em uma assembl2ia Apesar de "ue o Antecedente possa ser usado para conse$uir aliados, as pessoas reunidas
não permanecem por muito tempo e não possuem um afeto especial por você Ao inv2s disso, acontece "ue seus ob%etivos coincidem com os seus por um momento e eles irão ap&iá+lo en"uanto lhes for conveniente ara cada n#vel de rest#$io "ue você possuir, você pode e*ercer sua influência uma ve) por hist&ria .sso pode dar a você uma informação ou você pode $anhar um aliado para um prop&sito O 3arrador determina "uão comum 2 para um pedido ser aceito@ você pode "uerer discutir uma aliança com um ancião, mas o 3arrador pode muito bem decidir "ue 2 mais provável "ue você chame a atenção de al$u2m do seu osto >ocê pode usar rest#$io para conse$uir favores dos não+Senhores das Sombras tamb2m, mas a probabilidade de isso ser bem sucedido 0novamente - discrição do 3arrador1 2 redu)ida /ntretanto, o lado ruim disse 2 "ue rest#$io carre$a consi$o um custoE da mesma forma "ue você pede a outros para a%udá+lo durante o curso da hist&ria, eles tamb2m irão lhe pedir a%uda da mesma forma ara cada ponto de rest#$io "ue você possui dei*a você aberto a pedidos de favores por parte de outros durante o curso da hist&ria@ você não irá receber automaticamente um n'mero de pedidos e"uivalentes aos pontos "ue possui no
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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Antecedente, mas e*iste a possibilidade 3ote "ue se são fundamentalmente di$nos de receber o (om e "ue recusar a dar au*#lio pode pre%udicar o seu resti$io, irão usá+lo da maneira apropriada em todas as principalmente se o pedido não for completamente sem circunstâncias sentido Os Senhores das Sombras podem ensinar "ual"uer (om "ue eles possuam a "ual"uer um "ue "ueira F 9m favor aliado por hist&ria aprender, tecnicamente falando 3o entanto, na prática, FF (ois favores aliados por hist&ria isso "uase nunca 2 feito ara eles, isso 2 como dar ao FFF Três favores aliados por hist&ria carrasco uma arma carre$ada com balas de prata — FFFF Cuatro favores aliados por hist&ria "ual"uer (om "ue ensinarem pode ser usado contra eles FFFFF 4inco favores aliados por hist&ria e ima$inam "ue "ual"uer um "ue vem at2 eles pedindo por um (om não pode conse$u#+lo da maneira usual As MET: /sse novo Antecedente permite a você circunstâncias são, claro, o árbitro final de tais decis!es, e*ercer sua influência e :persuadir; outros a ver pelo seu mas a maioria dos Senhores irá responder aos pedidos por ponto de vista /m troca, você passa a dever al$o a instrução de uma maneira e*tremamente previs#velE :Se al$u2m pelo au*#lio prestado ode ser melhor você "uer o maldito (om, vá encontrar o esp#rito correto interpretado como uma combinação de +liados e e aprenda da mesma forma "ue eu aprendi; 8nfluência — você tem pessoas "ue pode convocar, mas apenas se você fi)er al$o para mantê+las do seu lado /ssa compensa)ão 2 esperada 1rest9gio pode ser usado contra criaturas diferentes de Senhores das Sombras, mas /sses são (ons comuns, e podem ser aprendidos por funciona de maneira mais efetiva contra Senhores das "ual"uer Senhor das Sombras "ue convença um esp#rito a Sombras 0principalmente do seu osto1, arentes dos ensiná+lo Senhores das Sombras e pessoas relacionadas • Capturar Sussurros (Nível Um) — Se$redos são um bem valioso e a"ueles "ue lutam para mantê+los H o%e não 2 o seu dia secretos podem estar escondendo al$o peri$oso /ste (om I 4aracter#stica 9m favor aliado foi criado para descobrir potenciais traidores ou J 4aracter#sticas (ois favores aliados conspiradores entre os Garou, mas tem sofrido certos K 4aracter#sticas Três favores aliados abusos desde então O Senhor das Sombras pode ouvir de L 4aracter#sticas Cuatro favores aliados forma sobrenatural conversas pr&*imas "ue este%am sendo M 4aracter#sticas 4inco favores aliados mantidas em se$redo, lhe dando vanta$em sobre a"ueles com al$o a esconder /ste (om 2 ensinado por um esp#rito do corvo Sistema: O %o$ador $asta um ponto de 8orça de Os Garou são criaturas sociais e os Senhores das >ontade ela duração da cena, "ual"uer sussurro "ue Sombras são ainda mais sociais do "ue a maioria (e "ue possa ser notado 2 aud#vel para o Senhor das Sombras outra maneira a sociedade deles poderia ser tão bem como se estivesse sendo falado de forma alta e clara O re$imentada, or$ani)ada e disciplinada se as interaç!es %o$ador pode ainda precisar fa)er testes de ercepção caso sociais entre os Garou não fossem de uma importância obstáculos ou a distância fi)erem com "ue at2 conversas vital para elesN or isso "ue os Antecedentes e rituais dos normais se%am dif#ceis de serem ouvidas O 5itual dos Senhores são muito mais si$nificantes para eles do "ue 7urm'rios 0pá$ PL1 blo"ueia este (om@ os Senhores das seus (ons /ntretanto, ainda assim os Senhores das Sombras não estão dispostos a violar a privacidade de Sombras possuem al$uns (ons poderosos - sua uma Assembl2ia das Sombras, nem mesmo para o seu pr&prio $anho pessoal disposição MET: Gaste uma 4aracter#stica 8orça de >ontade ara a maioria dos Senhores, (ons são uma herança espiritual e não o sentido da e*istência dos elo resto da cena, o Senhor das Sombras pode escolher Garou or2m, eles não são coisas triviais, os Senhores os uma conversa sussurrada para ouvir, e ele pode ouv#+la valori)am mais pela sua si$nificância espiritual e social do claramente .sso 2 melhor feito com o %o$ador em uma "ue seu potencial para a $uerra Tipicamente, os locali)ação fora da cena para ouvir /m um lu$ar como Senhores usam (ons para $anhar uma vanta$em sobre uma boate, será necessário (isputas 7entais para seus oponentes, ou para manobrar ao redor de seus interpretar a conversa por trás de todas as outras inimi$os como um deles e desferir $olpes mais efica)es distraç!es /sse (om não possui nenhum efeito em um lu$ar prote$ido pelo 5itual dos 7urm'rios O 3arrador "ue possam acabar com a batalha Os esp#ritos "ue ensinam os (ons da tribo são muito pode optar por proibir esse (om devido aos problemas mais preocupados com falhas de caráter e a intenção do l&$icos • A Fria Voz da az!o (Nível "ois) — Senhores "ue são com os outros Garou Apenas possuir o 5enome necessário não 2 o suficiente e nem simplesmente das Sombras são e*#mios manipuladores e são renomados e*ecutar o ritual correto Os Senhores "ue "uerem tanto por sua habilidade em protelar como condu)ir seus aprender os (ons de seus patronos devem mostrar "ue oponentes para seus fins /sse (om dá a essa
Dons Tri"ais
Dons
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Senhores das Sombras
caracter#stica uma força sobrenatural, mantendo os a$ressores - distância en"uanto o Senhor escapa ou chama outros para a%udá+lo /le deve ser usado de maneira estrat2$ica para ser efetivo, mas pode ser poderoso "uando usado dessa maneira /sse (om 2 ensinado por um esp#rito do corvo Sistema: Cuando o Senhor das Sombras 2 atacado em combate, ou at2 mesmo ameaçado, o %o$ador pode $astar um ponto de Gnose e testar 7anipulação Q Bábia 0dificuldade R1 como uma ação refle*iva O Senhor das Sombras deve ser capa) de falar em uma lin$ua$em "ue seu oponente possa entender, apesar de "ue ele não precisa e*pressar conceitos mais dif#ceis do "ue :>ocê está certo de "ue "uer fa)er issoN; ou coisas do tipo O a$ressor não pode iniciar uma ação hostil contra o Senhor das Sombras por um turno para cada sucesso, desde "ue o Senhor e seus aliados não tomem medidas hostis contra o a$ressor Se a v#tima 2 atacada, mesmo "ue por outra pessoa "ue não se%a o Senhor das Sombras, os efeitos do (om acaba e ela pode continuar seu ata"ue 9ma falha cr#tica com esse (om leva o a$ressor a um frenesi MET: Se você for atacado em combate ou ameaçado, você pode $astar uma 4aracter#stica Gnose e fa) uma (isputa Social 0reteste com :/(ia1 >ocê deve falar em uma lin$ua$em "ue seu oponente possa entender, mas não precisa ser muito mais do "ue :>ocê está fa)endo al$o do "ual irá se arrepender; elos pr&*imos três turnos, seu a$ressor não pode iniciar nenhuma ação hostil contra você, desde "ue você e seus aliados não façam hostilidades contra ele Se seu alvo for atacado por &ual&uer pessoa, os efeitos desaparecem e ele pode continuar com o "ue iria fa)er • Arrepio do "esespero (Nível Tr#s) — O Senhor das Sombras com esse (om parece ser maior e mais imponente, tornando+se uma terr#vel e sombria versão de si mesmo /ssa mudança de aspecto pode intimidar severamente "uais"uer observadores 9m 4orvo da Tempestade ensina esse (om Sistema: O lobisomem se concentra por um turno@ o %o$ador $asta um ponto de Gnose e testa 7anipulação Q .ntimidação, dificuldade P Cual"uer um "ue "ueira fa)er mal ao Senhor das Sombras deve fa)er um teste de 8orça de >ontade, dificuldade R, e obter mais sucessos do "ue o Senhor das Sombras para poder a$ir normalmente 9ma falha indica "ue a v#tima deve $astar um ponto de 8orça de >ontade para atacar, a$ir contra o Senhor das Sombras ou at2 opor+se a ele verbalmente /sse (om não dá ao Senhor das Sombras controle sobre suas v#timas intimidades elas simplesmente estão muito aterrori)adas para se opor a ele MET: Gaste uma 4aracter#stica Gnose e faça uma (isputa Social 0reteste com 8ntimida)ão1 4om sucesso, "ual"uer um "ue pretenda fa)er al$um mal ao Senhor das Sombras deve ser bem sucedido em uma (isputa de 8orça de >ontade para a$ir normalmente contra ele@ a"ueles "ue falharem devem $astar uma 4aracter#stica 8orça de >ontade para fa)er "ual"uer coisa "ue poderia se opor a
ele — atacá+lo fisicamente, se opor verbalmente ou convocar outros para lutarem contra ele • Asas da $ral%a (Nível Tr#s) — 9m Senhor das Sombras com esse (om 2 especialmente pr&*imo Gralha, e pode manifestar um avatar espiritual na forma de uma $ralha para espionar a seu serviço A $ralha pode ver e ouvir, mas não pode afetar o mundo f#sico, ou, ser afetado por ata"ues de "ual"uer tipo Sistema: ara ativar o (om, o Senhor das Sombras $asta um ponto de Gnose e testa 5acioc#nio Q Ocultismo 0dificuldade 1 A $ralha pode ser enviada at2 cinco milhas para cada sucesso obtido, mas 2 cancelada caso vá al2m dessa área O Senhor deve concentrar para ver atrav2s dos olhos da $ralha, mas não precisa fa)er isso para manter a e*istência da $ralha Apesar da $ralha ser vis#vel na enumbra, ela não pode ser vista no mundo f#sico@ ela en*er$a o ambiente da enumbra, mas pode ver o mundo material atrav2s da el#cula Os efeitos do (om duram por uma cena MET: Gaste uma 4aracter#stica Gnose e faça uma (isputa 7ental 0reteste com 2cultismo1 para manifestar um avatar espiritual para espiar para você A $ralha pode ver e ouvir e pode via%ar at2 cinco milhas de distância de você >ocê deve se concentrar para ver atrav2s dos olhos da $ralha A $ralha e*iste na enumbra e vê todo o ambiente do lu$ar, mas ela pode ver o mundo f#sico O esp#rito dura por uma cena .sso pode ser dif#cil de se simular no 7/T, e o 3arrador está dentro de seus direitos em proibir esse (om, caso fi"ue complicado de ser representado • etal%ar Som&ras (Nível Tr#s) — 9ma das mais espertas táticas dos Senhores das Sombras, esse (om permite a um Senhor ferir ou matar seu oponente atacando a sua sombra /ssa tática fa) com "ue o ata"ue se%a dif#cil de ser evitado, e pode dar uma $rande vanta$em em situaç!es onde a sombra 2 maior ou mais acess#vel do "ue o pr&prio oponente 9m esp#rito da noite ensina esse (om Sistema: O lobisomem deve ativar esse (om cuspindo na sombra de seu oponente e $astando um ponto de Gnose elo resto da cena, ele poderá ferir seu oponente atacando a sua sombra Apenas armas "ue são fetiches, prata ou armas naturais 0dentes e $arras1 irão funcionar %unto com o (om@ armas de fo$o e outras medidas mundanas não podem transmitir o dano atrav2s do lin? espiritual A v#tima tem dois dados a menos para se es"uivar de ata"ues direcionados - sua sombra, e não pode blo"uear esses ata"ues O 3arrador pode at2 dar dados e*tras ao a$ressor da sombra em certas situaç!es, como durante o pôr+do+sol ou "uando a vitima está um pouco acima, mas sua sombra se cai sobre os p2s do Garou MET: Ativa+se esse (om cuspindo na sombra de seu oponente 0por favor, não cuspa de verdade — "ue $rosseria1 e $astando uma 4aracter#stica Gnose elo resto da cena, você pode ferir seu alvo atacando a sua sombra Apenas prata, dentes, $arras e fetiches armas irão afetar o alvo@ armas de fo$o e armas mundanas como
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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espadas não causam nenhum efeito Seu alvo não pode blo"uear ata"ues a sua sombra e sofre uma penalidade de duas 4aracter#sticas para se es"uivar O 3arrador pode impôr outras vanta$ens ou penalidades, como em lutas durante o pôr+do+sol ou durante o amanhecer "uando as sombras são maiores ou em uma tentativa de ata"ue ao meio dia /sse (om não precisa ser e*ecutado ao ar livre — uma sombra emitida por "ual"uer lu) servirá ao Senhor das Sombras • 'voar a Tempestade (Nível *uatro) — 4omo o (om
Semetes da "/vida (Nível *uatro) —
Trapaceiros talentosos, os Senhores das Sombras "ue possuem esse (om podem convencer um ouvinte de uma id2ia falsa, não importa "uão absurda ela se%a O (om apenas funciona se a mentira contada não for obviamente nociva ao ouvinte 6 ensinado por um esp#rito da $ralha Sistema: O Senhor das Sombras $asta um ponto de Gnose e fa) um teste resistido de 4arisma Q Bábia 0dificuldade R1 contra o 5acioc#nio Q Bábia 0dificuldade R1 do ouvinte 4aso o Senhor das Sombras for bem sucedido, o ouvinte irá acreditar na mentira at2 "ue de al$uma forma se%a :desmentido; 4aso ele falhe, o ouvinte ouvirá os ar$umentos do Senhor das Sombras e perceberá a mentira Se o Senhor das Sombras tiver uma falha cr#tica, o ouvinte entra em frenesi 0ao menos "ue ele se%a incapa) de tal ato, como um humano1 MET: Gaste uma 4aracter#stica Gnose e faça uma (isputa Social /stática 0a dificuldade são as 4aracter#sticas 7entais relacionadas a 5acioc#nio do alvo e a abilidade :/(ia1 4om sucesso, o alvo acredita em uma mentira "ue o Senhor das Sombras contar a ele, desde "ue ela não se%a diretamente pre%udicial ao ouvinte 7entiras aceitáveis seriamE :>ocê %á viu meu passaporte;, :8oi um 7o?ol2 "ue matou a sua mãe;, :7i?e 2 esperto e divertido; 7entiras inaceitáveis seriamE :3ão vai se machucar se enfiar a sua cabeça no forno;, :/sses co$umelos não são venenosos; O alvo acreditará na mentira at2 "ue ele se%a de al$uma forma convencido do contrário 0evidencias diretas ou at2 :despro$ramação; psicol&$ica1 F Metiras E0ruiates (Nível Cio) — 4om toda a habilidade de en$anar ou di)er meias verdades "uando há necessidade, poucos Senhores das Sombras — principalmente os anci!es — $ostam de ouvir mentiras /sse (om 2 a verdadeira e*pressão desse conceito@ ele força a"ueles "ue o Senhor das Sombras está interro$ando a falar a verdade ou sofrer as conse"Uências 9ma pessoa "ue mente para o ancião sofre fortes ferimentos "ue aparecem misticamente em seu corpo a cada inverdade 9m esp#rito da dor ensina esse (om 68
Sistema: O %o$ador $asta um ponto de Gnose e testa
4arisma Q .ntimidação 0dificuldade 8orça de >ontade do alvo1 Se for bem sucedido, o (om começa a fa)er efeito@ pelo resto da cena, cada mentira "ue o alvo contar infli$e nele um n#vel de dano a$ravado "ue não pode ser absorvido At2 mesmo meias verdades abrem pe"uenos e dolorosos ferimentos 0nenhum dano real, mas ainda assim &bvio e doloroso1 9m Garou "ue 2 alvo desse (om pode superar o efeito $astando um n'mero de pontos de Gnose e"uivalentes aos sucessos do interro$ador A maioria começa a di)er a verdade depois do primeiro ou se$undo ferimento 0o 3arrador pode pedir um teste de 8orça de >ontade, dificuldade R, para manter o silêncio1 Al$uns Senhores das Sombras aumentam o efeito di)endo "ue o silêncio tamb2m irá ferir o alvo da mesma forma como as mentiras — uma inverdade usada pelos Senhores, mas "ue atin$e certos resultados MET: Gaste um de Gnose e faça uma (isputa Social /stática contra a dificuldade da 8orça de >ontade do alvo 0reteste com 8ntimida)ão1 4om sucessos, as mentiras de seu alvo voltam contra ele — pelo resto da cena, cada mentira "ue ele di)er infli$e um n#vel de dano a$ravado 7eias verdades abrem pe"uenos ferimentos em seu corpo, mas não infli$em n#veis de dano O 3arrador pode pedir ao alvo para ser bem sucedido em um (isputa de 8orça de >ontade para manter silêncio diante de tal ameaça 9m Garou "ue 2 alvo do (om pode superar seus efeitos $astando cinco pontos de Gnose Omiss!es 0como dar a descrição do carro de al$u2m falando a cor e modelo mas não o tipo1 não são detectadas
Dons dos Iluminados
/sses (ons são pouco compreendidos e não são conhecidos pela maioria dos Senhores das Sombras 3a verdade, apenas poucos Theur$es de osto avançado fora dos Senhores, e não muitos mesmo dentro da tribo sabem de suas e*istências or isso, um .luminado deve falar com outro de seu campo antes de aprender esses (ons Apenas então ele pode buscá+los e descobrir seus se$redos F 1uri-iar 2dor (Nível Um) — 7estres da furtividade, os .luminados usam esse (om para mascarar suas verdadeiras identidades dos outros Garou Seus efeitos aplicam a outras criaturas sobrenaturais tamb2m, mas elas não costumam estar interessadas nas informaç!es ocultadas pelo (om 6 ensinado por um esp#rito da noite Sistema: O %o$ador $asta um ponto de Gnose e testa ercepção Q .nstinto rimitivo 0dificuldade P1 4ada sucesso aumenta a dificuldade para descobrir a raça, tribo ou au$'rio do Garou 0atrav2s de "ual"uer modo, natural ou sobrenatural1 em um, a um má*imo de QK MET: Gaste um ponto de Gnose e faça uma (isputa 7ental 0reteste com 8nstinto 1rimitivo1 Sucesso si$nifica "ue a pr&*ima tentativa de descobrir sua raça, tribo ou au$'rio falha 9ma ve) "ue a tentativa falha, o efeito do (om termina
Senhores das Sombras
• 'detidade 1ura (Nível "ois) — Assim como
urificar Odor permite ao .luminado mascarar sua tribo, raça e au$'rio, esse (om permite a ele mascarar sua esp2cie /le pode parecer como um vampiro ou um chan$elin$, ou at2 mesmo um caçador ou um humano normal /m suas outras formas, ele se assemelhará com um (ançarino do /spiral 3e$ra, ou talve) com um fomor de al$um tipo /sse (om 2 ensinado por um esp#rito do 4amaleão Sistema: O .luminado $asta três pontos de Gnose e permanece mascarado por um dia inteiro 4aso observado cuidadosamente, o Garou deve fa)er um teste de 7anipulação Q Bábia 0dificuldade R1 contra a ercepção Q Bábia 0dificuldade R1 do oponente para manter o disfarce MET: Gaste três pontos de Gnose para ativar esse (om Se você estiver sobre uma intensa observação faça uma (isputa Social /stática 0dificuldade 2 a 4aracter#stica 7ental relacionada com 5acioc#nio do oponente e a abilidade :/(ia1 9ma falha revela as imperfeiç!es de seu disfarce • M3ula da .4rm (Nível Tr#s) — /sse e*cepcionalmente raro (om pode ser aprendido apenas do pr&prio Avô Trovão e ele 2 $eralmente um pouco relutante em ensiná+lo, devido aos poss#veis efeitos colaterais /m essência, o (om permite ao .luminado invocar uma porção da <=rm em si mesmo, para "ue ele possa passar at2 mesmo pela investi$ação mais peculiar dentro de uma 4olm2ia de (ançarinos da /spiral 3e$ra O uso e*cessivo desse (om arrisca corromper o usuário, e por isso apenas os mais cora%osos dos .luminados se atrevem a aprendê+lo Sistema: O Senhor das Sombras $asta um ponto de Gnose e testa 7anipulação Q Ocultismo 0dificuldade R1 Se obtiver sucesso, ele parece, em todos os aspectos, ser corrompido pela <=rm, e assim irá parecer para todos (ons ou fetiches "ue detectam tais máculas Se ele falhar, ele pode tentar at2 ser bem sucedido 0ao custo de um ponto de Gnose por tentativa1 Os efeitos duram at2 o usuário optar por cancelá+los, o "ue re"uer outro teste de 7anipulação Q Ocultismo 0dificuldade 1 9ma falha nesse se$undo teste si$nifica "ue a mácula ainda permanece, diminuindo a dificuldade do teste de ativação do (om em um e aumentando a dificuldade para cancelar seus efeitos em um / mais, o n'mero de sucessos necessários para cair em um 8renesi da <=rm 2 redu)ido em um Se o Garou mantiver esse (om por mais de um dia, as dificuldades para ativar ou desativar o (om se alteram como descrito acima, como se o Garou tivesse falhado em seu teste para cancelar o uso do (om As dificuldades continuam a mudar at2 "ue o (om se%a completamente cancelado e um 5itual de urificação se%a e*ecutado no Garou Se a dificuldade aumentar acima de IV, a mácula da <=rm 2 permanente e não pode ser cancelada atrav2s do 5itual de urificação ou por "ual"uer outro meio, e*ceto uma via$em at2 o 6rebo 3esse caso, o Garou está correndo s2rio risco de cair para a <=rm
MET: Gaste uma 4aracter#stica Gnose e faça uma
(isputa Social 0reteste com 2cultismo1 4om sucesso, você parecerá ser corrompido pela <=rm, e (ons e fetiches "ue detectam tal fato irão apontar você como um corrompido >ocê pode continuar tentando ativar o (om at2 "ue consi$a, com cada tentativa custando um de Gnose ara cancelar o efeito, você deve fa)er outro (isputa social 0reteste com 2cultismo1 9ma falha si$nifica "ue você pode testar novamente, ao custo de um ponto de Gnose por tentativa 9ma falha em cancelar o efeito na primeira tentativa dei*a para trás um pouco da mácula A mácula dei*ada si$nifica "ue apenas um Teste Simples perdido 2 o suficiente para "ue você caia em um frenesi da <=rm 4aso você mantenha o (om por mais de um dia, você começa a sofrer penalidades em seus desafios para cancelar o (om, $anhando a penalidade de uma 4aracter#stica por dia depois do primeiro "ue você mantiver o (om A ameaça do 8renesi da <=rm continuará te se$uindo at2 "ue você tenha conse$uido cancelar o (om e passado por um -itual de 1urifica)ão 4aso você permita os efeitos do (om permanecerem at2 "ue você tenha uma penalidade de cinco 4aracter#sticas ou mais, a mácula da <=rm 2 permanente e será necessária uma via$em at2 o 6rebo para consertar as coisas 4aso você ainda não tenha ca#do para a <=rm, você está a caminho • 1ureza do Sa5ue (Nível Cio) — A habilidade do .luminado para resistir a <=rm 2 tanta "ue ele pode superar os laços de san$ue dos vampiros /sse (om 2 ensinado por um avatar do Avô Trovão, e tem sido responsável pela "ueda de muitos ninhos de vampiros Sistema: Ap&s $astar IV minutos em meditação profunda, o .luminado $asta dois pontos de Gnose e fa) um teste de .nteli$ência Q 7editação 0dificuldade R1 9m sucesso indica "ue o Garou pode $astar um ponto de 8orça de >ontade a "ual"uer hora durante as pr&*imas JL horas para "uebrar o laço de san$ue de um vampiro, tornando a infiltração em ninhos de vampiro um e*erc#cio banal O Garou precisa apenas contemplar o escravo de san$ue afetado@ contato f#sico não 2 necessário O (om funciona tanto nos >aulderie do Sabá como em laços de san$ue normais MET: Gaste IV minutos em meditação, e em se$uida duas 4aracter#sticas Gnose e faça uma (isputa 7ental /stática contra oito 4aracter#sticas 0reteste com edita)ão1 4aso bem sucedido, o Garou precisa $astar apenas uma 4aracter#stica 8orça de >ontade durante as pr&*imas JL horas para "uebrar um laço de san$ue vamp#rico O alvo precisa apenas estar dentro da linha de visão e não precisa de contato f#sico /sse (om tamb2m funciona no >aulderie do Sabá
Dons dos Filhos do #orcego
/sses (ons altamente especiali)ados são ensinados por membros da ninhada do 7orce$o e podem ser aprendidos apenas com a permissão do pr&prio 7orce$o Se um Senhor fi)er parte desse campo, a permissão está
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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impl#cita
• 2rel%as de More5o (Nível Um) — Assim como
o (om dos (ançarinos da /spiral 3e$ra, e*ceto pelo fato de ser ensinado por um esp#rito morce$o não corrompido e de "ue as orelhas do Senhor das Sombras não mudam de forma MET: .sso permite um Garou a a$ir na completa escuridão sem penalidade, %á "ue ele usa um sonar como um morce$o 3ão re"uer nenhum $asto 5ecursos ultra+ sônicos ou berrantes podem confundir o Garou, interrompendo o (om • 1at35io (Nível "ois) — 4omo o (om dos (ançarinos da /spiral 3e$ra /sse (om 2 ensinado por um esp#rito morce$o, mas tamb2m pode ser ensinado por um esp#rito do es"uilo voador MET: /sse (om permite ao Garou produ)ir uma $rande camada de pele debai*o de seus braços, como um es"uilo voador O Garou pode apenas planar, não voar como um pássaro, e sua velocidade má*ima 2 de LV ?mh 9ma ve) "ue o (om tenha sido ensinado, as membranas estão sempre presentes, mas elas encolhem nos braços do Garou "uando não estão sendo usadas, se tornando indetectáveis ara planar, o Garou estica seus braços e salta de uma altura • Ca6!o da M!e Terra (Nível "ois) — 9ma versão mais poderosa do Sentir a <=rm, este (om permite ao usuário sentir a presença da atividade da <=rm numa área mais ampla /ssencialmente, o Garou entra em comunhão com a terra e ouve a sua vo) /ste (om 2 ensinado por um esp#rito da terra Sistema: O usuário $asta de) minutos em comunhão com a terra, tempo durante o "ual ele não pode fa)er outras aç!es /le então $asta três pontos de Gnose e testa ercepção Q Ocultismo 0dificuldade P1 4ada sucesso permite detectar influência sobrenatural em uma área de IVV metros por sucesso Assim como Sentir a <=rm, esse (om não dá informaç!es espec#ficas sobre o ser ou seres detectados 3o entanto, ele indica se a presença 2 ou não corrompida pela <=rm MET: Gaste IV minutos comun$ando com a terra@ nenhuma outra ação pode ser e*ecutada, nem mesmo falar, e*ceto para fa)er per$untas ao 3arrador (epois da comunhão, $aste três pontos de Gnose e faça uma (isputa 7ental 0reteste com 2cultismo1 Sucesso indica a presença de criaturas sobrenaturais em at2 WV metros de distância Apesar do (om lhe di)er se a presença 2 ou não corrompida pela <=rm, ele não vai lhe dar mais nenhuma informação espec#fica • Mil 2l%os (Nível Tr#s) — O 8ilho do 7orce$o une sua consciência com a de um en*ame de morce$os, e pode ver e ouvir tudo o "ue eles vêem e ouvirem pela duração da noite 9sar esse dom re"uer um en*ame de no m#nimo mil morce$os 0facilmente encontradas nas áreas temperadas ou tropicais1 6 ensinado por um esp#rito do morce$o Sistema: O Garou $asta três pontos de Gnose e testa ercepção Q .nstinto rimitivo 0dificuldade R1 Sucessos indicam "ue ele entra em um profundo transe, e pode ver
atrav2s dos olhos dos morce$os e ouvir atrav2s de suas orelhas durante toda uma noite 4om um sucesso, ele não pode controlar os movimentos dos morce$os@ eles vão onde "uiserem, e ele verá e ouvirá o "ue eles conse$uirem en*er$ar e ouvir 0$eralmente muitos insetos1 4om três ou mais sucessos, no entanto, o Garou pode sutilmente direcionar os movimentos do en*ame de tal forma "ue eles são $uiados a uma área de interesse do Garou /le não pode controlar morce$os individuais, mas eles irão mostrar um leve interesse em "ual"uer "ue se%a a área "ue o Garou "uer "ue eles ve%am MET: Gaste três 4aracter#sticas de Gnose e faça uma (isputa 7ental 0reteste com 8nstinto 1rimitivo1 4om sucessos, você entra em um transe e pode ver e ouvir atrav2s dos sentidos do en*ame de morce$o por uma noite >ocê não possui controle sobre os morce$os, e s& vê e observa a"uilo "ue eles estão interessados Gastando três 4aracter#sticas 7entais adicionais, você pode sutilmente direcionar onde os morce$os vão >ocê não possui poder sobre morce$os individuais, e você precisa de um en*ame de no m#nimo IVVV morce$os para usar o (om
Dons dos Filhos do Corvo • Servo 1ereptivo (Nível Um) — 4omo betas sempre leais, os 8ilhos do 4orvo fa)em carreira desaparecendo nos bastidores "uando al$uma coisa importante aparece — e então, usa as informaç!es descobertas para destruir "ual"uer um "ue eles "ueiram /sse (om 2 ensinado por um esp#rito do 4orvo Sistema: Cuando estiver bisbilhotando uma conversa, procurando por detalhes de "ual"uer tipo ou envolvido em "ual"uer outro tipo de atividade para ad"uirir informação, "ue se baseie na visão ou audição 0at2 mesmo vasculhar uma construção pr&*ima com bin&culos1, um 8ilho do 4orvo pode $astar um ponto de Gnose para redu)ir a dificuldade de ad"uirir a informação atrav2s de tais atividades em J MET: articipe de al$uma atividade despre)#vel de colher informaç!es usando a visão ou audição /n"uanto estiver fa)endo isso $aste uma 4aracter#stica de Gnose elo resto do seu tempo de observação, você $anha um bônus de duas 4aracter#sticas para "ual"uer desafio necessário para colher informaç!es >ocê não pode usar esse bônus para ampliar (ons como ;apturar ,ussurros • Se5redos 2ultos (Nível "ois) — Os 8ilhos do 4orvo são terrivelmente apreciadores da chanta$em, e esse (om a%uda bastante suas tendências naturais Os 4ora* conhecem esse (om como >erdades Sombrias@ os Senhores das Sombras aprenderam o (om do povo+ corvo, e o melhorou um pouco /sse (om 2 ensinado por um esp#rito da mosca Sistema: ara usar esse (om, o persona$em testa ercepção Q 7anipulação 0dificuldade P1 Sucessos
indicam "ue o Garou descobriu um dos mais profundos e embaraçosos se$redos do alvo /sses se$redos não possuem utilidade em combate, mas são e*celentes materiais de chanta$em 4laro, nem todo mundo possui se$redos de i$ual valor MET: 8aça uma (isputa 7ental /stática contra sete 4aracter#sticas 0reteste com :/(ia1 3o sucesso, seu alvo deve revelar um dos mais embaraçosos se$redos para você 0ele dorme com um urso de pel'cia, fe) uma tatua$em "uando estava bêbado1 O se$redo não tem valor de combate, mas seu potencial para a chanta$em 2 $rande • Aerie Som&rio (Nível Tr#s) — 4omo o (om dos 9?tenaE /sp#rito ássaro O 8ilho do 4orvo 2 envolvido em sombras en"uanto usa esse (om, fa)endo com "ue eles se%a mais facilmente notado durante o dia, mas dif#cil de se ver - noite 6 ensinado por um esp#rito do corvo MET: 4omo o (om 9?tenaE Esp9rito do 1/ssaro 0ve%a +a,s o- t%e .ild1 O usuário 2 envolto em sombras en"uanto usa esse (om, fa)endo com "ue ele se%a "uase invis#vel durante a noite, mas fácil de se perceber durante o dia
Dons dos Ju’zes do Destino
• '7uisidor (Nível Um) — /ste (om 2 usado para
aterrori)ar v#timas a confessar seus crimes Seu uso não pode ser fre"Uente, mas 2 ainda assim uma vanta$em "uando usado em assembl2ias e outras reuni!es de Garou de alto posto /ste (om 2 ensinado por um esp#rito do medo Sistema: O %o$ador $asta um ponto de 8orça de >ontade e testa 7anipulação Q Bábia ou .nvesti$ação 0dificuldade R1 contra uma rola$em de 8orça de >ontade da v#tima 0dificuldade R1 Se o Dui) for bem sucedido, a v#tima 2 paralisada por medo e confessa o mais $rave crime "ue tiver cometido no 'ltimo ciclo lunar /sse dom s& pode ser usado uma ve) por alvo por ciclo lunar MET: Gaste uma 4aracter#stica de 8orça de >ontade e faça um (isputa Social /stático contra uma dificuldade i$ual - 8orça de >ontade do alvo 0reteste com :/(ia ou 8nvestiga)ão1 4om sucesso, o alvo deve confessar o crime mais $rave "ue cometeu no ultimo ciclo lunar devido ao medo do Dui) /la não confessará al$o "ue não fe), e al$umas ve)es o crime mais $rave cometido foi espionar pela fechadura .n"uisidor s& pode ser usado uma ve) por alvo por ciclo lunar • 1rivil85io do E0eutor (Nível "ois) — 4omo do (om 4ria de 8enrisE (eter a 8u$a dos 4ovardes MET: 4omo o (om 4ria de 8enrisE (eter a 8u$a dos 4ovardes@ ve%a +a,s o- t%e .ild9 • Medo Verdadeiro (Nível "ois) — 4omo do (om Ahroun MET: 4omo o (om Ahroun@ ve%a +a,s o- t%e .ild9 • $olpe do Assassio (Nível *uatro) — 4omo os
5at?in e os 3a$ah, os Du#)es do (estino aprenderam a
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entrar e sair rapidamente da 9mbra para surpreender sua presa Cuando usa esse (om, o Dui) desaparece por um momento e reaparece atrás de sua v#tima, onde ele pode atacar a v#tima em completa surpresa /sse (om 2 ensinado por um esp#rito da cobra Sistema: O persona$em $asta um ponto de Gnose e um de 8'ria, e então usa a 9mbra para :saltar; at2 IM metros e reaparecer no mundo f#sico e*atamente atrás de seu alvo O Dui) então ataca sua v#tima com +J de dificuldade 0m#nimo L1 /sse ata"ue não pode ser es"uivado a não ser "ue a v#tima tenha ampliado seus sentidos com a%uda sobrenatural MET: Gaste uma 4aracter#stica de Gnose e uma de 8'ria 0essa 2 uma das poucas ve)es "ue você pode fa)er isso1, e então percorra atalhos >ocê pode :saltar; at2 IM metros at2 seu alvo e reaparecer e*atamente atrás dele Seu pr&*imo ata"ue irá $anhar um bônus de duas 4aracter#sticas Ao menos "ue sua v#tima tenha sentidos sobrenaturalmente a$uçados, ela não perceberá sua presença at2 "ue você ata"ue • Eotrar o Tras5ressor (Nível Cio) — 4om esse poderoso (om, o Dui) invoca o poder da pr&pria Gaia para determinar a locali)ação e*ata de "ual"uer indiv#duo "ue tenha violado a Bitania de al$uma forma O uso desse (om nunca 2 al$o trivial, e a"ueles "ue abusam de seu poder normalmente sofrem $raves conse"Uências 9m avatar da pr&pria Gaia ensina esse (om Sistema: O usuário $asta dois pontos de Gnose e dois de 8orça de >ontade, e então invoca a vontade de Gaia para a%udá+lo a encontrar um Garou "ue tenha violado a Bitania de al$uma maneira $rave Se Gaia concordar com o %ul$amento da situação feito pelo Dui) 0"ue 2 dei*ado completamente a car$o do 3arrador1, ele descobre a locali)ação e*ata de seu alvo 3enhum m2todo de ofuscação, se%a ele sobrenatural ou mundano, pode manter o alvo escondido O (om não fa) nada para a%udar o Dui) a che$ar at2 seu alvo, e não funcionam em criaturas da <=rm 0"ue são ocultadas por seu patrono1 Se Gaia discordar da opinião do Dui), ou se o trans$ressor violou a Bitania apenas em um sentido trivial, o Dui) sofre um n#vel de dano a$ravado por osto do Garou erroneamente acusado MET: Gaste duas 4aracter#sticas de Gnose e duas de 8orça de >ontade, e então invo"ue a vontade de Gaia para a%udá+lo a encontrar o violador da Bitania Se Gaia concordar com a decisão 0a car$o do 3arrador1, você descobre a locali)ação e*ata do alvo 3ada pode manter o alvo escondido, se%a isso sobrenatural ou mundano >ocê ainda tem "ue caçar o seu alvo@ esse (om não fa) com "ue vocês se encontrem O (om não afeta criaturas da <=rm 0a <=rm as prote$e1 4aso a violação se%a trivial, ou se Gaia discordar do Dui), o Dui) sofre um n#vel de dano a$ravado por osto possu#do pelo alvo Obviamente, os Du#)es tendem a estar se$uros antes de acusar um Garou de osto elevado
Senhores das Sombras
Dons dos enhores do Cume • '7uisidor (Nível Um) — 4omo o (om dos
Du#)es do (estino MET: >e%a o (om dos Du#)es do (estino acima • 1araia (Nível Um) — Os Senhores do 4ume não o permanecem por muito tempo a não ser "ue eles possam ver seus inimi$os se apro*imando /ste (om dá ao Senhor uma ampliada consciência de seus arredores e tamb2m revela al$uns detalhes sobre os inimi$os "ue ele irá enfrentar 9m 4orvo da Tempestade ensina o (om Sistema: O Senhor do 4ume testa ercepção Q rontidão 0dificuldade P1 9m 'nico sucesso 2 tudo o "ue 2 necessário para saber o n'mero de inimi$os presentes na"uela área 4om dois sucessos o Senhor sabe "ue tipo de inimi$os está enfrentando e três ou mais recebe ainda mais informaç!es Os efeitos do (om duram uma cena MET: 8aça uma (isputa 7ental 0reteste com ;onsciência 1 Sucessos revelam o n'mero de oponentes na área Gastando mais 4aracter#sticas 7entais, você pode descobrir mais sobre seus inimi$os 0como de "ual esp2cie eles são, se carre$am armas, e assim por diante1 • Medo Verdadeiro (Nível "ois) — 4omo o (om dos Ahroun MET: 4omo o (om dos Ahroun@ ve%a +a,s o- t%e .ild9 • 'mposi6!o (Nível *uatro) — 4omo o (om dos
hilodo*
MET: 4omo o (om dos hilodo*@ ve%a +a,s o- t%e .ild9
Rituais
.ntensamente sociais, os Senhores das Sombras se focam em rituais at2 mesmo mais do "ue a maioria das outras tribos dos Garou Aparentemente eles possuem um ritual para "uase tudo "ue fa)em, pelo menos nas seitas mais anti$as 7uitas das seitas novas, principalmente a"uelas no 3ovo 7undo, são menos preocupadas com ritos e tradiç!es do "ue as anti$as seitas europ2ias Os Senhores das Sombras são obcecados em manter seus rituais secretos, mais por princ#pio do "ue um pra$matismo de verdade Os rituais abai*o tendem a ser in'teis para os Garou de outras tribos, mas os Senhores não se importam@ são se$redos de $rande importância, e eles irão matar "ual"uer um "ue compartilhe esses se$redos, não importando as circunstâncias
Rituais de Caern Ritual dos #urm$rios
3#vel (ois (esenvolvido pelos Senhores do 4ume, este rito 2 uma das muitas formas dos Senhores das Sombras manterem suas atividades em se$redo 9m Senhor das
Sombras necessita saber o 5itual dos 7urm'rios se ele pretende liderar uma Assembl2ia das Sombras, uma ve) "ue este 2 usado para abrir a Assembl2ia e para manter as discuss!es nestas secretas /mbora normalmente usado para mascarar as conversas de um $rupo, este ritual tamb2m pode ser usado para manter se$redos de apenas dois Garou Sistema: 4ada Garou "ue participar do ritual contribui com um ponto de Gnose "uando estimulado pelo mestre de rituais 9ma ve) "ue a Gnose 2 coletada, as conversas de todos os participantes do ritual são ocultadas pela duração da cena Cual"uer (om, tecnolo$ia ou habilidade sobrenatural "ue permita um indiv#duo bisbilhotar conversas particulares falham automaticamente 4aso o bisbilhoteiro tenha uma falha cr#tica em "ual"uer teste "ue faça para tentar ouvir, ele recebe uma afirmação errada "ue serve para ocultar ainda mais as atividades dos participantes do ritual MET: 4ada Garou participante contribui com uma 4aracter#stica de Gnose "uando pedido pelo mestre de rituais 9ma ve) "ue a Gnose 2 coletada, o ritual oculta "ual"uer conversa "ue os participantes tenham 3enhum (om, tecnolo$ia ou habilidade sobrenatural pode passar por isso, e eles falham se forem tentados Se o 3arrador "uiser, o Garou bisbilhoteiro "ue tenta espiar pode receber uma informação errada
%en&o do Trov&o 3#vel Três /ste ritual 2 usado para atrair o favor do Avô Trovão sobre um caern em particular, investindo+o com uma porção de seu $rande poder Al2m de aumentar a Gnose dos Senhores das Sombras "ue visitem o caern, este ritual tamb2m permite a"ueles afiliados com o caern invocarem relâmpa$os sobre os seus inimi$os, en"uanto eles estiverem nos limites do caern Sistema: 8eito durante uma $rande tempestade, este ritual re"uer uma teste de 4arismaQ5ituais 0dificuldade R1 O mestre de rituais precisa acumular IV sucessos para conse$uir completar o ritual e pode repetir esta rola$em uma ve) a cada IM minutos 0embora para cada três Garou al2m dos necessários para completar o ritual, diminuam em um ponto a dificuldade1 4aso o ritual não se%a completado em uma hora, ele falha e as nuvens %o$am raios para punir os Garou 0infli$indo cinco n#veis de dano a$ravado1 Se o ritual for bem sucedido, no entanto, os Garou "ue participam do ritual deverão dar JM pontos de Gnose temporária 9ma ve) "ue eles o façam, um pedaço do Grande Avô Trovão irá permanecer no caern, $arantindo um ponto adicional de Gnose a todos os Senhores das Sombras do caern, en"uanto eles permanecerem dentro da fronteira do caern MET: /sse ritual deve ser e*ecutado durante uma forte tempestade O mestre de rituais deve fa)er uma (isputa Social /stática contra oito 4aracter#sticas 0reteste com -ituais1, mas cada três Garou al2m dos necessários para o ritual irão abai*ar a dificuldade em um
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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O mestre de rituais deve conse$uir três desafios bem sucedidos para o ritual ser bem sucedido@ uma falha si$nifica "ue um irritado Avô Trovão pune os Garou com raios e trov!es 0infli$indo cinco n#veis de dano a$ravado1 3o entanto, com sucessos, os Garou devem doar JM pontos de Gnose temporários para o caern e o Avô 9ma ve) "ue isso 2 feito, uma parte do Avô Trovão permanece ao redor do caern, $arantindo um ponto de Gnose adicional a todos os Senhores das Sombras en"uanto eles estiverem nas fronteiras do caern
Rituais #’sticos Comunh&o com a Tempestade
3#vel (ois 6 fácil se perder nos detalhes da sociedade Garou e es"uecer "ue o verdadeiro ob%etivo de toda a politica$em dos Senhores das Sombras 2 a derrota da <=rm e a restauração de Gaia ao seu estado ori$inal 7uitos Senhores das Sombras então usam este ritual para se lembrarem do por"ue estão lutando e o "ue os move 3o processo, eles focam a sua 8'ria e ambição de forma a melhor conse$uirem completar suas tarefas /ste ritual 2 sempre feito no meio de uma tempestade, mas esta 2 a 'nica e*i$ência /le pode ser feito so)inho ou em $rupos, a "ual"uer hora do dia e da noite e em "ual"uer parte do mundo /n"uanto o Avô Trovão estiver presente, isso 2 tudo o "ue importa Sistema: Teste padrão /n"uanto o ritual tiver efeito, todos os testes de /ni$mas têm dificuldade K ve)es menor "ue o normal 0m#nimo L1 Al2m disso, o mestre de rituais pode tra)er "ual"uer problema 0normalmente, definido antes1 para a atenção do $rande Avô Trovão em uma tentativa de conse$uir seu conselho Se for invocado com um teste bem sucedido de 5acioc#nio Q /ni$mas 0dificuldade R1, o Avô Trovão presenteia o Senhor das Sombras com um curso apropriado de ação e ou um ponto de 8'ria ou um de Gnose, dependendo da nature)a do problema MET: 8aça uma (isputa normal de rituais /n"uanto o ritual estiver funcionando, desafios de Enigmas recebem um novo teste de $raça 0o se$undo resultado permanece, independente se melhora ou não o resultado ori$inal1 O mestre de rituais tamb2m pode tentar levar uma "uestão diante do Avô Trovão 0depois de uma invocação bem sucedida e uma (isputa 7ental /stática contra oito 4aracter#sticas, retestando com Enigmas1 4aso a invocação se%a bem sucedida, o Avô Trovão presenteia+os com um curso de ação e amplia suas resoluç!es, dando a eles ou uma 4aracter#stica de 8'ria ou de Gnose para todos os participantes
/n"uanto a"uele ritual 2 usado contra um l#der in%usto ou corrupto, esse ritual 2 feito para focar a f'ria dos Garou em uma poderosa tempestade, "ue pode ser usada para afastar a <=rm da terra 6 usado para destruir ninhos de vampiros, varrer refinarias de petr&leo do mar e atacar outras estruturas artificiais dentro da área da tempestade A maioria dos Garou olha com desd2m para o uso desse ritual para tudo, e*ceto as maiores emer$ências, pois ele 2 bastante destrutivo - terra "ue assola O contra ar$umento 2 "ue Gaia 2 resistente, e "ue 2 melhor dei*ar "ue /la se recupere de Seus ferimentos do "ue sofrer nas mãos da <=rm Ainda assim, as "uest!es levantadas pelo ritual asse$uram "ue o 5itual do 8uracão permaneça como 'ltima alternativa, para ser usado apenas "uando a necessidade 2 $rande demais Sistema: /sse ritual pode ser e*ecutado apenas em uma área tropical e apenas durante a temporada de tempestades 4aso essas duas condiç!es e*istam, um dia 2 o suficiente para invocar uma tempestade na re$ião A manifestação de ventos fortes como um furacão por uma 'nica cena 2 facilmente de ser feito, mas manter a tempestade 2 outra "uestão 8a)er isso re"uer o $asto de três pontos de Gnose por dia, "ue pode ser pa$o por "ual"uer um dos participantes voluntários 4aso o custo não se%a pa$o, a tempestade se dissipa normalmente MET: 4aso as condiç!es se%am corretas, um 'nico dia de trabalho no ritual invoca uma tempestade na re$ião Três 4aracter#sticas de Gnose por dia são necessárias para manter a tempestade@ "ual"uer um pode pa$ar esse custo A tempestade dissipa "uando não for mais pa$a em Gnose Se$undo o %ul$amento do 3arrador, tempestades adicionais podem ser $eradas naturalmente a partir dos furac!es O mestre de rituais não tem controle sobre isso
Ritual de Puni&o Chamar a Tempestade
3#vel Três (ado os ri$ores da sociedade dos Senhores das Sombras e sua ênfase em ob%etivos, 2 inevitável "ue al$uns se tornem corruptos e colo"uem seus pr&prios dese%os e$o#stas sobre o bem da tribo /ste ritual foi desenvolvido para punir Senhores das Sombras ca#dos com a %ustiça dos Senhores das Sombras Cuando um l#der da tribo cai para a <=rm, os Garou liderados por ele podem usar um a$ente de fora para anunciar suas trans$ress!es para a tribo Se as acusaç!es forem verdadeiras, os Garou podem e*ecutar este ritual 3uvens de tempestade se re'nem em torno da assembl2ia, e os Garou "ue invocam o ritual $anham a força "ue precisam para destruir a"uele "ue voltou suas costas para Gaia Ritual do Furac&o Sistema: Se as acusaç!es feitas contra o Garou 3#vel 4inco corrupto são verdadeiras, a tempestade "ue se prenuncia 9tili)ado "uase "ue e*clusivamente pelos Senhores sobre a reunião dá poderes a a"ueles "ue contra ele das Sombras do 72*ico, esse ritual 2 uma versão mais conspiram /les $anham dois pontos de 8'ria, e, se forem poderosa do ritual de punição 4hamar a Tempestade Senhores das Sombras, tamb2m $anham um ponto de 74
Senhores das Sombras
Gnose /m adição a isso, testes de .nstinto rimitivo são feitos com uma dificuldade J pontos menor "ue o normal Se as acusaç!es forem falsas, por2m, a tempestade pune os ofensores, os atin$indo com relâmpa$os "ue causam M n#veis de dano a$ravado MET: 4aso as acusaç!es se%am verdadeiras, a tempestade dá poderes -"ueles "ue conspiram contra o Garou corrupto, e eles $anham duas 4aracter#sticas de 8'ria 4aso há al$um Senhor das Sombras, ele tamb2m $anha uma 4aracter#stica de Gnose Todos "ue vão contra o Garou corrupto $anham dois n#veis temporários de 8nstinto 1rimitivo, "ue podem ser usados normalmente para novos testes /ntretanto, o Avô Trovão não pune sem motivo 4aso as acusaç!es se%am falsas, a tempestade pune os acusadores atacando+os com relâmpa$os "ue infli$em cinco n#veis de dano a$ravado Cuais"uer bônus doados dissipam "uando o alvo tiver sido e*terminado
Rituais de Renome
5ituais de 5enome são e*tremamente importantes para os Senhores das Sombras, talve) mais do "ue "ual"uer outro aspecto da vida Garou A sociedade dos Senhores 2 r#$ida e intensamente hierár"uica, e toda ve) "ue um Garou muda sua posição nessa sociedade ele deve passar por um ritual A maioria desses rituais são variaç!es menores dos 5ituais de 5enome padr!es, tendo uma mir#ade de diferentes funç!es sociais mas ainda assim idênticos Os Senhores têm um $rande n'mero de rituais 'nicos, e eles estão descritos abai*o
Ritual de Domin'ncia 3#vel (ois 3ão importa o "uão fiel eles se%am a Gaia, os Senhores das Sombras ainda vivem em uma sociedade onde a dominância sobre os outros 2 a re$ra, não a e*ceção 9m Senhor das Sombras usa este ritual "uando ele e*pulsa um l#der corrupto ou "uando ele dominou a"ueles ao seu redor e os forçou a se curvarem - sua vontade 4oa$indo os outros a tomarem parte deste ritual, o Senhor das Sombras asse$ura "ue a lealdade dos outros 2 forte e "ue eles não irão a$ir contra ele no futuro Sistema: (urante o ritual todos os Garou "ue dele participam, com e*ceção do mestre de rituais, perdem um ponto permanente de 8orça de >ontade, "ue 2 dado ao totem da matilha para $uardar /n"uanto a matilha permanecer obediente ao mestre de rituais 0"ue deve ser o alfa da matilha1, eles podem usar a 8orça de >ontade normalmente Se eles al$um dia a$irem contra ele, no entanto, eles perdem a 8orça de >ontade permanentemente Os efeitos deste ritual podem ser desfeitos com o uso de uma variedade de ritos de punição, mas apenas se o mestre de rituais tiver a$ido de forma inapropriada ou abusado de sua posição como alfa da matilha
MET: (urante o ritual, todos os participantes,
e*ceto o mestre de rituais, perdem uma 4aracter#stica permanente de 8orça de >ontade, "ue vai para o totem da matilha 4aso os membros da matilha a%am contra o mestre de rituais 0"ue deve ser o alfa da matilha1, eles perderão a 8orça de >ontade 4aso eles permaneçam leais a ele, eles podem usar a 8orça de >ontade normalmente 5ituais de punição podem desfa)er isso, principalmente se o alfa da matilha tiver abusado de sua posição
Ritual da Con(uista
3#vel 4inco 7ais celebrante do "ue possa parecer pelo nome, o 5itual da 4on"uista 2 e*ecutado para receber um .luminado "ue tenha a$Uentado uma e*tensa permanência na presença da <=rm 0e voltado puro, tanto f#sica "uanto espiritualmente1 6 similar em muitos aspectos ao 5itual de urificação, mas muito mais poderoso Os alvos desse ritual são verdadeiros e*emplos dentre os Garou, e at2 mesmo os Garou de outras tribos se curvam perante eles em respeito, %á "ue eles alcançaram coisas "ue poucos outros ousariam at2 mesmo tentar /sse ritual s& pode ser e*ecutado por al$u2m "ue %á tenha recebido o ritual, e s& 2 e*ecutado sobre um c2u cheio de nuvens tempestuosas, sobre o olhar atento do Avô Trovão Sistema: ara receber esse ritual, um Senhor das Sombras — normalmente um .luminado — deve suportar os horrores da <=rm por um per#odo de no m#nimo seis meses /le deve intera$ir com fomori, 7alditos, ou Garou corrompidos durante esse per#odo, e deve resistir - influência deles sem cair para a <=rm, ou at2 mesmo ser maculado pela sua presença Se o Garou sobreviver tal ordálio, ele pode receber esse ritual e ser reconhecido como um dos mais fortes $uerreiros de Gaia 3a verdade, ele terá con"uistado a <=rm O Garou "ue e*ecuta esse ritual, "ue deve ser um Theur$e, $asta um n'mero de pontos de Gnose e"uivalente ao posto do recipiente O recipiente $asta todos seus pontos de Gnose, dando+os para a tempestade acima dele 9ma ve) "ue isso 2 feito, o mestre de rituais fa) um teste de 4arisma Q 5ituais 0dificuldade IV, subtraia um da dificuldade para cada posto obtido pelo alvo do ritual1 e derrama o poder de Gaia no corpo do recipiente Ao receber esse ritual, o recipiente $anha um de vários benef#cios poss#veis 0a escolha do %o$ador1 Al$uns dos benef#cios poss#veis se$uem abai*oE F O recipiente se torna altamente resistente ao caminho da <=rm /le deve obter oito ou mais sucessos em um teste de 8'ria para entrar em frenesi e IV ou mais sucessos para ter um 8renesi da <=rm Al2m disso, o persona$em pode $astar um ponto de 8orça de >ontade para parar o frenesi normalmente, mesmo se ele estiver em um 8renesi da <=rm F O .luminado se torna altamente resistente -s to*inas da <=rm /le não recebe penalidade de radiação
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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sobrenatural, chamas t&*icas, elementais da <=rm e coisas do tipo 0apesar dele ainda sofrer dano de tais ata"ues1 /le tamb2m 2 imune - possessão dos 7alditos F O persona$em 2 imune ao arano F A sanidade do persona$em 2 absoluta /le se torna imune a toda e "ual"uer circunstância "ue possa infli$ir a ele uma insanidade temporária ou permanente, e irá permanecer com sua sanidade mesmo se for forçado a dançar a /spiral 3e$ra 0apesar de "ue ele não 2 prote$ido de "ual"uer outro aspecto desse horrendo ritual1 MET: Apenas um Theur$e "ue tenha recebido esse ritual pode e*ecutá+lo O persona$em primeiro deve suportar seis meses de contato pr&*imo com a <=rm, intera$indo com fomori, 7alditos, /spirais 3e$ras e outros metamorfos corrompidos pela <=rm, e resistir tentação e - corrupção 4aso ele ainda se%a forte ao final dos seis meses, ele pode receber esse ritual Sobre um c2u tempestuoso, o Theur$e $asta um n'mero de 4aracter#stica Gnose i$ual ao posto do recipiente O recipiente então oferece toda sua Gnose -s tempestades Cuando a oferenda 2 feita, o Theur$e fa) um (isputa Social /stático com a dificuldade i$ual a IV menos o posto do alvo 0teste novamente com -ituais1 4om sucesso, o recipiente recebe o poder de Gaia em si mesmo e recebe um dos vários benef#cios poss#veis 0- escolha do %o$ador, com a aprovação do 3arrador1 Abai*o se$uem al$umas possibilidadesE O persona$em desfruta de uma alta resistência -s to*inas da <=rm, tais como radiação sobrenatural,
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elementais da <=rm, chamas t&*icas e substâncias similar /le irá sofrer danos causados por elas, mas não tem nenhuma penalidade devido - simples e*posição /le não pode ser possu#do por 7alditos O persona$em se torna imune ao arano A sanidade do persona$em se torna impenetrável 4ircunstâncias "ue possam infli$ir perturbaç!es 0temporárias ou permanentes1 não o afetarão, e ele pode manter a sanidade mesmo se forçado a dançar a /spiral 0isso não 2 necessariamente uma benção, "uando se considera os outros aspectos do ritual1
Totens
A maioria dos Senhores das Sombras se recusa a se$uir totens "ue eles não respeitam@ 2 necessário um Senhor com a mente muito aberta para concordar em se$uir um totem como o 9nic&rnio 0cu%a preferência em favorecer a piedade em lu$ar do pra$matismo 2 bem conhecida1 ou o Gamo 02 considerado uma ofensa se curvar a um animal "ue 2 uma presa1 O Avô Trovão 2 o patrono da maioria das matilhas de Senhores das Sombras, mas al$uns outros poucos são notáveis por $anhar a preferência dentre os Senhores (os "ue a"ui se$uem, 4orvo e T=phon são considerados membros da corte espiritual do Avô Trovão@ o 7orce$o 2 um estran$eiro, mas 2 mais pr&*imo dos Senhores das Sombras do "ue "ual"uer outra tribo
Senhores das Sombras
at2 os ouvidos de suas crianças, mas eles são descartados como incompreens!es de uma peri$osa confusão
Totens de )uerra Corvo Custo em 1otos de Ateedete: J
Se$uidores do 4orvo são, acima de tudo, sobreviventes .sso não "uer di)er "ue eles se%am e$o#stas e despreocupados com os afa)eres dos outros, entretanto 7uito pelo contrário — os se$uidores do 4orvo possuem um $rande interesse no mundo - sua volta, e muitos deles são os Senhores das Sombras mais humildes e com menor auto+estima "ue e*istem 4orvos não são bons $uerreiros, mas eles são intensamente observadores e leais /ntretanto, eles não aceitam uma traição facilmente e irão percorrer $randes distâncias para conse$uir se vin$ar, se%a "ual a forma "ue eles achem cab#veis Caraterístias: 7atilhas do 4orvo $anham dois pontos em rontidão e Bábia e um ponto em /ti"ueta "o5ma: O 4orvo pede a seus filhos para serem leais -"ueles "ue servem /ntretanto ele não espera isso de seu filho cu%o l#der o trata mal ou cu%o l#der 2 corrupto 3essas ocasi!es, o 4orvo pede a seus filhos "ue encontrem um meio de tirar esses l#deres do poder, e substitu#+los por outros "ue se%am di$nos do respeito de seus filhos Se isso não 2 poss#vel, o 4orvo nunca pune a lealdade MET: Os filhos do 4orvo $anham dois n#veis de :/(ia, um n#vel de Eti&ueta e a 4aracter#stica 7ental +lerta x <
T*phon
Custo em 1otos de Ateedete: M
T=phon 2 um furioso esp#rito de tempestade, o dra$ão "ue cospe raios e trov!es /le 2 um dos aspectos mais violentos do Avô Trovão, e suas crianças refletem a sua tendência - violência /les são a$ressivos e furiosos, como o seu totem A maioria dos Garou olha T=phon como uma benção duvidosa@ ele dá tremenda habilidade em batalha, mas ele tamb2m torna as suas crianças temperamentais e impulsivas Caraterístias: 7atilhas dedicadas a T=phon podem dividir três pontos adicionais de Xri$a 4ada membro da matilha $anha tamb2m três pontos adicionais de 8'ria por hist&ria Os filhos de T=phon $anham dois pontos temporários de Gl&ria, mas perdem dois pontos temporários de Sabedoria "o5ma: T=phon e*i$e "ue seus filhos nunca se recusem a lutar com inimi$os di$nos /le tamb2m espera "ue seus filhos $astem parte de seu tempo em comunhão com as tempestades MET: Os filhos de T=phon $anham três n#veis de Xri$a para dividir 4ada membro da matilha tamb2m $anha três 4aracter#sticas temporárias de 8'ria por hist&ria /les $anham dois pontos temporários de Gl&ria ao se unir com T=phon, mas perdem dois pontos de Sabedoria ao mesmo tempo 5umores de "ue al$uns vampiros reverenciam T=phon ocasionalmente che$am
Totem de a"edoria #orcego
Custo em 1otos de Ateedete: M
O 7orce$o 2 um totem incomum, e uma escolha rara — pelo "ue a maioria dos Garou sabe, ele caiu completamente na trilha da <=rm At2 recentemente, isso era uma afirmativa verdadeira@ a "ueda dos 4ama)ot) s2culos atrás destruiu a sanidade do 7orce$o, e seu &dio se virou contra Gaia, para "ue ele pudesse a%udar a destruir os Garou "ue levaram seus filhos - e*tinção /ntretanto, eventos recentes no 72*ico, redimiram o 7orce$o parcialmente, ou pelo menos uma porção do totem 4omo a divindade reverenciada pela cultura 7aia anti$amente, o 7orce$o a$ora possui um aspecto dual — de al$uma forma ele ainda 2 da <=rm, mas parte dele retornou - Gaia A maioria dos Garou não sabe o "ue fa)er com isso, e olha para os se$uidores do 7orce$o com $rande suspeita 3enhum deles parece corrupto, mas isso não fa) deles inocentes (e sua parte, os filhos do 7orce$o possuem laços fortes com a terra, incomparáveis com os outros Garou /les ouvem as vo)es dos 4ama)ot), e estão fa)endo esforços sinceros para continuar com o trabalho da 5aça perdida A vo) de Gaia soa atrav2s deles, e eles ouvem a vo) (ela para encontrar Seus inimi$os e destru#+los Caraterístias: Os filhos do 7orce$o $anham três pontos em /ni$mas e cada um pode usar o (omE Orelhas de 7orce$o uma ve) por dia, pela duração de uma cena 4ada membro da matilha aumenta sua ercepção em um permanentemente, mesmo "ue isso aumente o Atributo acima de M Os membros da matilha tamb2m $anham dois pontos de Sabedoria Os Garou com esse totem são bem vistos por muitos 8era, em especial a"ueles da Am2rica 4entral e do Sul /ntretanto, os Garou olham para o 7orce$o e seus filhos com suspeita, si$nificando "ue todos os membros da matilha perdem cinco pontos temporários de onra 0se eles estiverem tudo isso1 e subtraem um ponto temporário de toda recompensa de onra "ue receberem Os membros da matilha devem se esforçar para provar "ue são honrados "o5ma: O 7orce$o e*i$e "ue seus filhos nunca lutem com as outras crianças de Gaia — incluindo Garou "ue servem a ela At2 mesmo combates ritual#sticos ou honrados são proibidos Seus se$uidores simplesmente precisam encontrar outros meios de resolver suas disputas MET: Os filhos do 7orce$o $anham Enigmas x = e podem usar o (omE 2relhas de orcego uma ve) por dia, durante uma cena 4ada um $anha a 4aracter#stica 7entalE 2(servador e dois pontos de Sabedoria (evido aos Garou ainda acreditarem "ue o 7orce$o 2 da <=rm, todos os "ue o se$uem perdem M pontos temporários de
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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onra e subtraem um de toda onra "ue $anharem
Fetiches Adaga do Juiz 3#vel J, Gnose L /ssas lâminas ne$ras são usadas e*clusivamente pelos Du#)es do (estino São armas temidas, e por uma boa ra)ão — muitos alvos %á ca#ram em um 'nico ata"ue de tais lâminas /ntretanto, antes de poderem ser utili)adas, elas primeiro devem ser harmoni)adas a um alvo (uas coisas são necessárias antes "ue isso possa acontecer rimeiro, o alvo deve ser culpado de violar a Bitania de al$uma maneira Os detalhes não são importantes, mas a ada$a funciona muito mais efetivamente caso a trans$ressão se%a s2ria .$ualmente importante 2 a necessidade de um item de importância para o alvo ou 0preferencialmente1 seu san$ue 4aso o alvo se%a culpado e o item este%a dispon#vel, a ada$a pode ser devidamente harmoni)ada ara harmoni)ar a lâmina, o usuário deve fa)er um teste de 4arisma Q 5ituais 0dificuldade P1 e investir um n'mero de pontos de Gnose na ada$a i$ual ao osto do alvo 0A"ueles sem osto são isentos da lei da Bitania, claro, apesar de "ue os (ançarinos da /spiral 3e$ra ainda podem ser alvos — eles são, afinal de contas, criminosos contra Gaia1 /ssa Gnose permanece na ada$a at2 "ue a v#tima se%a morta, e não pode ser recuperada at2 esse momento 9ma ve) "ue a ada$a está harmoni)ada, o usuário pode descobrir a direção do alvo simplesmente colocando a ada$a sobre uma poça dYá$ua Cual"uer poça serve — al$uns Du#)es usam at2 mesmo poças de chuva Se houver espaço para a ada$a se mover, ela irá apontar para a locali)ação do alvo 0assumindo "ue a v#tima não este%a usando (ons ou outros poderes sobrenaturais para ocultar sua posição1 9ma ve) "ue o Dui) tenha encontrado seu alvo, o se$undo benef#cio da harmoni)ação se revela Cual"uer ata"ue bem sucedido pela ada$a infli$e um n'mero de n#veis de dano a$ravado i$ual ao n'mero de pontos de Gnose arma)enado na ada$a, em adição ao dano normal da ada$a Apenas o alvo pode ser ferido dessa maneira — os aliados do alvo não são afetados 9ma ve) "ue o alvo tenha sido eliminado, a Gnose do portador do fetiche retorna para ele e a ada$a precisa ser harmoni)ada a um novo alvo ara criar uma Ada$a do Dui), um esp#rito da vin$ança ou retribuição deve ser aprisionado - arma MET: A ada$a deve ser harmoni)ada a um alvo, primeiro determinando se o alvo 2 culpado por violar a Bitania e depois ad"uirindo al$uma coisa pessoal do alvo, de preferência san$ue, mas "ual"uer coisa importante para o alvo serve 8aça uma (isputa Social /stática contra sete 4aracter#sticas 0reteste com -ituais1 e invista na ada$a uma "uantidade de Gnose i$ual ao osto do alvo 8ilhotes sem osto são considerados isentos da lei da Bitania, para não mencionar "ue seria muito estranho um Dui) caçar um simples filhotes 3o caso de
al$o "ue não possua osto 0como um humano, um vampiro ou outra criatura sobrenatural1, o 3arrador pode decretar "ue a Gnose não 2 necessária ou "ue al$um $asto 2 empre$ado para colocar peso na tarefa 3ão mais do seis pontos de Gnose pode ser adicionados - ada$a Cual"uer "uantidade Gnose $asta permanece na ada$a at2 "ue a v#tima se%a morta A ada$a harmoni)ada pode ser colocada em uma poça dYá$ua $rande o suficiente para a ada$a $irar, e ela irá apontar para a direção do alvo O alvo pode ocultar sua locali)ação usando (ons ou outros meios sobrenaturais 9m ata"ue bem sucedido usando a ada$a infli$e n#veis de dano a$ravado i$ual - "uantidade de Gnose arma)enada na arma, al2m do dano letal "ue a ada$a em si causa Apenas o alvo harmoni)ado pode ser atin$ido dessa maneira 9ma ve) "ue o alvo 2 morto, a Gnose retorna e a ada$a pode ser harmoni)ada novamente
+laive do Assassino 3#vel M, Gnose M A arma escolhida pelos Theur$es "ue precisam ter um rival eliminado, essas lâminas de osso coloridas são tamb2m usadas para "uieta e rapidamente destruir a"ueles "ue provam ser dif#ceis de atacar diretamente .nsinuantes e mortais, ?laives do assassino são facilmente escondidas nas vestes, e são bem inocentes caso os observadores não saibam pelo "ue procurar O esp#rito da cobra dentro da ?laive permite ao possuidor $astar um ponto de Gnose para ativar uma das se$uintes habilidadesE se rodear com uma aura de silêncio absoluto por uma cena, mascarar seu cheiro por uma hora ou erradicar suas pe$adas por um dia A lâmina não 2 de prata, mas infli$e um dano a$ravado i$ual - 8orça do portador, e a dificuldade para absorver os ferimentos de um ?laive do assassino 2 aumentada em I ponto MET: O esp#rito da ?laive do assassino permite o portador a fa)er uma dessas três opç!es, ap&s $astar uma 4aracter#stica de Gnose — mascarar seu cheiro por uma hora, apa$ar suas pe$ados por um dia ou se rodear com silêncio absoluto por uma cena /sses efeitos são percept#veis aos outros e podem causar comentários A ?laive infli$e dano a$ravado
Os Xraceletes do Trovão possuem muitos poderes /les aumentam a 8orça do usuário em L pontos e o usuário pode atacar com suas $arras normalmente Se o usuário usar os braceletes para blo"uear um ata"ue feito com uma arma de metal, ou um ata"ue desarmado, o a$ressor automaticamente sofre dois n#veis de dano letal devido -s descar$as el2tricas $eradas pelos braceletes Al2m disso, os braceletes dão at2 "uanto pontos de Gnose para o usuário por dia, "ue podem ser usados conforme ele dese%e or fim, o usuário dos braceletes pode $astar três pontos de Gnose para invocar um relâmpa$o para acertar seus adversários Se houver nuvens tempestuosas acima, o raio vem de lá@ de outra forma, ele 2 emitido dos pr&prios braceletes /m ambos os casos, o raio causa cinco n#veis de dano a$ravado em um 'nico alvo, "ue não pode ser absorvido de nehuma maneira MET: Os Xraceletes do Trovão dão ao usuário a 4aracter#stica 8#sica Fero. * L, mesmo se isso fi)er com "ue ele vá al2m de seu má*imo, e não interfere em sua habilidade de lutar com as $arras Se o usuário blo"uear um ata"ue feito com armas de metal 0at2 mesmo prata1 ou com as mãos nuas usando os braceletes, o a$ressor sofre dois n#veis de dano letal, causados pela descar$a el2trica Os braceletes dão ao usuário "uatro 4aracter#sticas de Gnose por dia, "ue podem ser usadas normalmente or fim, os braceletes podem invocar raios contra um alvo, depois "ue o usuário $astar três 4aracter#sticas de Gnose Se houver nuvens, o raio virá delas@ do contrário, eles são emitidos pelos braceletes /sses raios infli$em cinco n#veis de dano a$ravado
Amuletos angue do Cainita
Gnose K 7uitos Garou se "uestionam como os Senhores das Sombras conse$uem persistir na /uropa Oriental com todas as fortale)as vamp#ricas "ue parecem dominar a área Apesar de "ue muito da resposta tem a ver com os estrata$emas e a tenacidade dos Senhores, amuletos como esse a%udam a asse$urar "ue os arentes dos Senhores sobrevivam mesmo "uando rodeados por San$uessu$as /les sobrevivem por"uê os vampiros %raceletes do Trov&o aprendem a não se alimentar deles Os vampiros nunca 3#vel , Gnose W saberão, afinal de contas, se esse al$u2m possui um /sse poderos#ssimo fetiche 2 e*atamente o "ue seu San$ue do 4ainita 9 nome di) — um par de placas de proteção para o /sse frasco de l#"uido doce 2 in'til para os Garou, antebraço, "ue estão li$ados - tempestade, fundido com mas muito valioso para seus arentes Cual"uer humano uma porção do pr&prio Avô Trovão /*istem, at2 ho%e, pode beber o san$ue sem nenhum malef#cio /ntretanto, apenas um par e o 7ar$rave Zoniet)?o os usa Os "ual"uer vampiro "ue beber do san$ue desse humano braceletes parecem ser feito de metal, crivado com dentes sofrerá um n#vel de dano a$ravado para cada ponto de de uma criatura desconhecida /les são um s#mbolo de san$ue drenado do humano O poder do amuleto leva seu poder, mas não a fonte dele — o 7ar$rave %á apro*imadamente um minuto para começar a manifestar, derrotava seus oponentes muito antes de ter criado esses então o vampiro pode beber um pouco do san$ue antes braceletes e ele irá continuar a fa)ê+lo caso dei*e de de perceber "ue foi envenenado ara criar esse amuleto 2 possuir o fetiche necessário um frasco de san$ue humano normal e um
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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esp#rito do fo$o, mas 2 bem simples de se fa)er Os efeitos duram por uma noite ap&s ter sido bebido MET: Os vampiros "ue beberem san$ue de um humano "ue tenha consumido angue do ;ainita sofrem um n#vel de dano a$ravado para cada onto de San$ue consumido /sse dano pode ser recuperado normalmente Os efeitos do angue do ;ainita duram por uma noite ap&s um humano o ter consumido
dado a menos de dano de "ual"uer efeito relacionado com a tempestade ou eletricidade 0mesmo se esses efeitos não puderem ser normalmente absorvidos1 >ocê tamb2m $anha um dado adicional em todas os testes Sociais com esp#ritos da tempestade ou da corte do Avô Trovão 0o "ue inclui 4orvos da Tempestade, esp#ritos da Gralha e do 4orvo, esp#ritos totens, e avatares do pr&prio Avô Trovão1 MET: Se você estiver e*posto a uma tempestade, você $anha um bônus na 4aracter#stica de Gnose, "ue pode ser $asto normalmente Se você dei*ar a tempestade ou ela acabar antes "ue a Gnose se%a usada, a Gnose 2 #entor . #entor Temido perdida (anos baseados em tempestades ou eletricidade infli$em um dano a menos "ue o normal >ocê tamb2m /,ualidade0 1 ou 2 pontos3 $anha uma 4aracter#stica bônus em (isputas Sociais com /mbora os Senhores das Sombras não possam a corte do Avô Trovão ou esp#ritos da tempestade comprar o Antecedente 7entor, muitos, no entanto, recebem al$um tipo de instrução antes de aprenderem a ala-r5rio /De-eito0 6 ponto3 serem manipuladores efetivos or dois pontos, você terá >ocê 2 um mentiroso conhecido e nin$u2m confia um mentor como descrito no livro básico de Bobisomem, em você a uma distância maior do "ue pode atirá+lo Se%a mas, independente do osto dele, você %amais receberá mais do "ue instruç!es ocasionais /le %amais virá a%udá+ merecida ou não, você tem uma reputação de traiçoeiro e lo, nem se responsabili)ará por suas aç!es >ocê irá serv#+ velhaco, e perde um dado de todos seus testes Sociais lo mais do "ue o contrário, mas se você for esperto poderá sempre "ue lidar com outros Senhores das Sombras MET: >ocê $anha a 4aracter#stica Social 3e$ativa aprender mais do "ue sonhou ser poss#vel or três pontos, seu mentor 2 particularmente bem conhecido e 8nconfi/vel, mas não $anha bônus por isso >ocê tamb2m temido na sua seita 0e talve), na tribo em $eral1 Sua sofre a penalidade de uma 4aracter#stica em "ual"uer influência 2 tal "ue você $anha um dado adicional em interação social com outros Senhores das Sombras todos os testes Sociais com Senhores das Sombras, mas você tamb2m herda pelo menos um inimi$o do passado Facilmente Amedrontado de seu mentor 3esse caso, como no caso de um mentor normal, seu mentor não virá em sua a%uda e não pode ser /De-eito0 2 pontos3 chamado de ami$o ou aliado /le 2 simplesmente Os Senhores das Sombras são atra#dos por assustador o bastante para "ue os outros temam você, não tempestades como pei*es por á$ua, mas você não importando o "ue seu mentor acha do assunto conse$ue entender por "uê, %á "ue tempestades o MET: or duas 4aracter#sticas, você $anha um assustam 5elâmpa$os, trov!es e totens ameaçadores entor, mas as instruç!es dele são apenas ocasionais e como o Avô Trovão lhe dão arrepios, e você não você acaba servindo mais a ele do "ue o contrário or conse$ue se manter calmo ao lado destas coisas >ocê três 4aracter#sticas, seu entor 2 e*cepcionalmente perde um dado de todas suas paradas de dados temido, e entre outros Senhores das Sombras, você $anha relacionadas com interação entre você e outros Senhores uma 4aracter#stica bônus durante (isputas Sociais 02 o das Sombras, e dois dados de todas as paradas "uando famoso :3&s temos aliados poderosos — você vai se lidando com esp#ritos das tempestades e outros membros arrepender disso;1, mas você tamb2m $anha pelo menos da corte do Avô Trovão Os Senhores das Sombras o um dos inimi$os de seu entor emido Seu entor consideram fraco e covarde e não estão muito errados Os emido não irá lhe ensinar mais ou vir para te a%udar — %o$adores devem pensar bem antes de escolherem este a mera presença dele em sua vida $arante "ue a maioria (efeito, pois ela afeta dramaticamente as suas relaç!es dos outros não me*a com você com sua tribo MET: >ocê sofre uma penalidade de uma 4aracter#stica em todas as disputas entre você e outros Criana do Trov&o Senhores das Sombras e uma penalidade de duas /,ualidade0 4 pontos3 4aracter#sticas "uando lidar com a corte do Avô Trovão >ocê 2 especialmente pr&*imo ao Avô Trovão, a 0O 3arrador decide "uão $rande seria a penalidade se ponto de at2 os Theur$es de sua seita o olham com você encontrar o pr&prio Avô Trovão — você pode inve%a >ocê $anha um ponto temporário de Gnose desmaiar na mesma hora1 .sso vai causar lon$os e "uando você sai em uma tempestade, "ue dura at2 ser complicados problemas com sua tribo, por isso pense bem usado ou at2 você dei*ar a tempestade, e você recebe um antes de escolher esse (efeito
,ualidades e De-eitos
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Senhores das Sombras
mentiras ou tentando descobrir se al$u2m lhe di) a verdade Talve) faltem al$uns parafusos na sua cabeça, ou MET: >ocê sofre uma penalidade de três talve) você %amais tenha aprendido a separar a realidade 4aracter#sticas em desafios relacionados a subterf'$io, da ficção 3ão importa por "uê, você 2 e*tremamente tais como tentar descobrir se al$u2m está mentindo ou vulnerável a mentiras sutis e meias+verdades >ocê perde tentar di)er suas pr&prias mentiras >ocê nunca pode ter três dados de todas as paradas relacionadas a trapaças e a abilidade :/(ia subterf'$io, estando você di)endo suas pr&prias frá$eis
Ing7nuo /De-eito0 1 pontos3
Capítulo Três: Bençãos do Trovão
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Cavaleiro de Espadas, Significado Divinatório: Um jovem homem de cabelos negros, olhos castanhos, forte e dominador, representando a habilidade e coragem. Alguém prestes a entrar precipitadamente na vida do vidente. A carta pode representar habilidade, coragem, defesa ou guerra, conflito e destruição. — Éden Gray, The Tarot Revealed
Como regra geral, os Senhores das Sombras são uma tribo inclinada a fazer as coisas acontecerem, para melhor ou pior. Seus objetivos variam tremendamente de um individuo para o outro, é claro, mas a maioria tem os interesses de Gaia no coraão, de uma maneira ou de outra. !ma constante entre eles, no entanto, é o fato de "ue cada um é ensinado desde sua iniciaão na tribo de "ue os fins justificam os meios e "ue um objetivo nobre pode justificar praticamente "ual"uer sacrif#cio. $essa forma, os Senhores das Sombras não possuem amigos de verdade — a"ueles "ue eles conhecem são aliados convenientes ou simplesmente pe%es. &sso d' aos Senhores uma m' reputaão dentro da (aão Garou, j' "ue ninguém confia "ue eles manterão suas palavras e a maioria acha "ue "ual"uer Senhor venderia sua mãe pelo preo certo. )pesar disso não ser o caso, muitos Senhores usam isso para alcanar seus objetivos — todo mundo sabe "ue um Senhor não faria algo ao menos "ue esse algo seja a seu favor. *as por outro lado, se voc+ sabe o "ue o Senhor "uer voc+ pode confiar nele para agir de acordo com o seu isso. )ssim diz a teoria, "ue em troca d' poder aos Senhores sobre os outros.
(ão deveria ser surpresa de "ue a verdade por tr's da "uestão é muito mais complea do "ue indica o estere-tipo. ) maioria dos Senhores sacrificaria "uase tudo pela causa certa. &sso é verdade. *as eles são cautelosos "uanto a suas causas e tipicamente é uma causa "ue é importante para eles — a ambião de alcanar sua pr-pria gl-ria ou poder não é tão comum como os outros imaginam. s Senhores das Sombras aceitam esse fato e são capazes de agir como uma tribo por"ue eles reconhecem o fato de "ue eles são etremamente indispens'veis na luta por Gaia. *uitos Garou estão dispostos a se sacrificarem por Gaia, mas os Senhores estão dispostos a sacrificarem os outros por Gaia — sacrificando partes de sua *ãe para salv'/la como um todo. s Senhores apresentados a seguir eemplificam essa caracter#stica e são ar"uétipos e #cones "ue podem servir para inspirar os Cliaths dentre n-s. É f'cil condenar os Senhores e seus modos, mas "uando tudo terminar n-s devemos nos perguntar uma 0nica pergunta1 censur'veis eles podem ser, mas e se eles estiverem certos2 3ssa é a pergunta "ue esses dignos Garou buscam responder.
Capítulo Quatro: Os Escolhidos do Avô
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Beta Leal Mote: Não se preocupe. u j! cuidei de tudo. Prelúdio: 4oc+ sempre foi curiosa, desde "ue voc+ era uma filhote mamando nas tetas de sua mãe. 4oc+ sempre "uis saber como funcionava o mundo a sua volta, por"ue as coisas eram do modo como eram e o "ue tudo o "ue voc+ via significava no grande plano das coisas. Seus irmãos não pareciam se preocupar, assim como seus pais. 5ara eles, a vida era caar comida e criar os filhos, talvez perseguir um corvo ou dois "uando estiverem entediados. (ada mais importava para eles e eles não compreendiam por"ue voc+ parecia "uerer mais. 6uando chegou sua 5rimeira *udana, as coisas comearam a fazer sentido para voc+. 4oc+ comeou a compreender por"ue voc+ se sentia tão diferente, tão mais interessada no mundo a sua volta do "ue o resto de sua fam#lia. Seus companheiros de matilha são invejosos "uanto ao fato de sua *udana ter sido tão mundana7 todos eles tiveram "ue lidar com um grande trauma "uando eles entraram no mundo dos Garou, mas para voc+ foi apenas a pea final no até então enlou"ue/ cedor "uebra/ cabea. ) sociedade Garou deu a voc+ a chance de fazer muitas, muitas "uest%es. 8avia tanto para aprender e voc+ não viveria para sempre. 3 mesmo seus colegas tinham "ue admitir "ue sentem um vil sentimento de satisfaão "uando voc+ consegue assustar um ancião ou dois com uma de suas perguntas. Sua curiosidade inocente, no entanto, descobriu algumas coisas "ue, aos jovens
Garou, não se esperam "ue saibam e como resultado voc+ fez alguns inimigos dentro da seita. *as isso não é nenhum problema para voc+ — curiosidade é o "ue lhe conduz e se algumas pessoas não conseguem lidar com isso, voc+ não perder' uma noite de sono por causa disso. Conceito: 4oc+ não possui nenhum interesse real em ganhar ou eercer poder sobre os outros, o "ue faz com "ue voc+ seja uma estranha dentro da sua tribo. 4oc+ se contenta em permanecer como o beta leal de sua matilha, sempre fazendo perguntas e percebendo o "ue os outros deiam escapar. 4oc+ aprendeu "ue algumas coisas estão fora de ordem na sua seita e voc+ vem se perguntando como elas irão afetar o futuro de sua matilha. (ão é de sua natureza "uestionar as posi%es dos outros, mas voc+ tem plena certeza de "ue evitar' "ue sua matilha sofra apenas por"ue algum ancião "uer avanar com seus pr-prios planos. Dicas de Interpretação: 9radião não significa nada para voc+ e o cerimonial a irrita. 6uestione tudo, tanto por"ue voc+ deseja saber o motivo ou por"ue voc+ pode escapar com perguntas. Sua curiosidade irrita seus companheiros de matilha, mas ela se provou 0til o suficiente para "ue eles não reclamem sobre isso — muito. :i"ue junto de seus companheiros, mas tenha certeza "ue eles merecem sua crena e confiana. Se eles não merecem, voc+ deve repensar seu lugar na matilha e na seita como um todo. Eqipa!ento: ;oupas humanas batidas , l'pis, bloco de notas cheio de coisas triviais.
M’stico Subversivo Mote: "
in#til nos lançarmos contra a $%rm. Nossa #nica esperança é tornarmos parte dela e destru&'la por dentro. Prelúdio: 5elo "ue pode lembrar, o mundo parece fraco para voc+ de alguma forma. 4oc+ nunca perguntou como ou por"ue, mas sempre suspeitou "ue havia alguma coisa a mais se movendo por baio da pele do mundo e todos pareciam não se importar. 6uando sua 5rimeira *udana chegou, voc+ a recebeu com algo pr-imo de um al#vio. :inalmente agora voc+ compreende por"ue voc+ sempre se sentiu tão diferente. 3ntretanto, para seu pavor, a"uele sentimento surreal de "ue algo estava fora do lugar não se foi7 a estranha sensaão entre voc+ e as pessoas ao seu redor foi eplicada, mas as estranhezas do mundo continuaram a persegui/lo. :oi apenas "uando os outros o integraram "ue voc+ foi capaz de finalmente entender o "ue voc+ sentia durante todo esse tempo. ) m'cula da ?yrm estava em tudo ao seu redor e voc+ podia sent#/la mesmo antes de sua 5rimeira *udana. s Garou a sua volta falavam infinitamente sobre combater a ?yrm, sobre destruir os seres corruptos e consertar o dano causado pela ?yrm, mas tudo isso parecia sem sentido para voc+. ) ?yrm não pode ser derrotada em combate direto. 3la s- pode ser enfrentada em seu interior e isso significa "ue voc+ precisa entrar em suas profundezas antes de ser capaz de causar "ual"uer mudana duradoura. Seus companheiros de matilha acham "ue voc+ é louco. *erda, toda a sua seita acha isso.
*as voc+ recentemente viu "ue não est' sozinho em suas opini%es. 3istem outros Garou, outros Senhores das Sombras, "ue pensam como voc+. *aluco ou não, a hora em "ue ter' de decidir/se em como agir se aproima. Conceito: 4oc+ não tem interesse em manipular os assuntos da (aão Garou. 4oc+ est' decidido a descer até as profundezas de *alfeas e ver o "ue h' do outro lado, nada nem ninguém ir' det+/lo. )s coisas "ue voc+ contempla o assustam muito, mas até onde voc+ pode dizer não h' outro modo de consertar as terr#veis coisas "ue estão erradas no mundo. 4oc+ não deseja levar seus companheiros de matilha com voc+, uma vez "ue essa é uma missão "ue é melhor ser feita apenas por voc+. 3ntão voc+ aguarda, esperando pela oportunidade "ue precisa para se separar de sua matilha e embarcar em sua missão. Dicas de Interpretação: 4oc+ é melanc-lico e deprimido, mas h'bil nas artes m#sticas e ferozmente dedicado aos seus companheiros de matilha. 4oc+ tende a ponderar sobre os esp#ritos a sua volta e geralmente parece estar perdido em seus pensamentos. 5oliticagem o chateia, mas isso não significa "ue voc+ não tenha conhecimento do poder ou como us'/lo. *antenha suas idéias mais diferentes para voc+, j' "ue elas tendem a preocupar seus companheiros e seus anci%es. Seu objetivo é con"uistar a ?yrm, não cair perante ela, e voc+ tem "ue estar certo de "ue eles compreendam isso. Eqipa!ento: *ochila, fetiches, amuletos e itens de chiminage para os esp#ritos.
Carrasco Mote: Não, eu temo (ue j! seja tarde demais para pedir por )aia agora. *oc+ pecou contra a ãe e o seu julgamento é agora. -ora de epiar seus pecados. Prelúdio: 9oda sua vida voc+ viveu dentro da seita. (a verdade, voc+ nunca conheceu nada mais. 9odas as pol#ticas, todas as mentiras, todas as racionaliza%es — voc+ j' ouviu falar sobre tudo isso mil vezes. 4oc+ sempre pensou "ue deveria eistir um modo melhor de fazer as coisas, mas era assim era a vida. 3ra simplesmente o seu destino, então, o "ue voc+ poderia fazer2 9udo isso mudou no dia em "ue encontrou um velho 9heurge enterrando os restos de uma mulher humana. 4oc+ sabia o suficiente sobre o homem para adivinhar eatamente o "ue havia acontecido1 um de seus Cliaths de estimaão tinha matado a mulher por engano e o ancião estava ocultando os rastros de seu pupilo. !m nojo cresceu em voc+ e eigiu saber o "ue estava acontecendo. 3le confirmou suas suspeitas e falou em manter essa "uestão em segredo. (a"uele momento, algo dentro de voc+ ascendeu e respondeu ao pedido dele com seu punho através do peito dele. )gora, ironicamente, voc+ se encontrava dispondo do corpo dele, en"uanto jurava punir todos a"ueles "ue violassem a lei de tal maneira. Sua paião chamou a atenão de v'rios anci%es, "ue em sua maioria, "ueriam v+/lo ocupado para "ue não interferisse nas suas pr-prias ma"uina%es. *as alguns comearam a olhar para voc+ com interesse. 4oc+ foi colocado em uma matilha de Cliaths, muitos dos "uais tinham apenas passado pela 5rimeira *udana e olharam para voc+ buscando direão e suporte. $-i para voc+ admitir isso, mas a verdade é "ue voc+ não tem muito mais eperi+ncia do "ue eles em combater a ?yrm. )pesar de ser tão passional "uanto "ual"uer outro Garou ao enfrentar a ?yrm, seus interesses principais estão nos outros Garou "ue encontra. 5oucos são tão dedicados como deve/ riam ser e muitos são impu/ ros de uma maneira ou outra. 8' muito trabalho a fazer, mas não h' problema. 4oc+ est' 'vido para progredir com ele. Conceito: s Garou a sua volta es"ueceram a intenão da =itania e voc+ busca lembrar a eles da pior forma poss#vel. 9ransgress%es menores dos sagrados mandamentos não lhe
incomodam muito, mas voc+ não ir' fazer vista grossa sobre crimes contra Gaia por "ual"uer razão. 4oc+ tenta manter suas atividades separadas do resto de sua matilha, uma vez "ue não "uer causar problemas a eles, mas sua mem-ria é boa e sua fora grande, assim voc+ usa as duas para punir "uem escape da justia da seita. Dicas de Interpretação: ) lei é tudo e voc+ não ir' tolerar desvio algum. )firme sua autoridade de "ual"uer meio dispon#vel7 apenas se assegure "ue ninguém, humano ou lupino, Cliath ou ealtados anci%es, fuja da justia de suas garras. :ale duramente "uando o assunto é a vontade de Gaia7 voc+ sabe o modo correto das coisas, e se os outros não reconhecerem esse fato cai sobre voc+ faz+/los entender. Eqipa!ento: @laive.
Negociador Mote: u não acho (ue voc+ entendeu, companheiro. *eja, todos a(ueles aliados (ue voc+ acha (ue tem estão no meu bolso. Todo o recurso dos (uais voc+ depende pertencem a mim. /ou eu (uem est! com o poder, sou (uem est! no comando. ntão, vamos falar novamente sobre a(uele favor (ue voc+ vai fa0er pra mim. Prelúdio: )lgumas pessoas nasceram para governar. É assim "ue as coisas são — a"ueles "ue são alfas
alcanam posi%es de poder, en"uanto a"ueles "ue não são inevitavelmente se tornam servos. É assim "ue sempre foi e é assim "ue é para ser. 4oc+ é um Garou, um da elite dominante, e nada iria agradar voc+ mais do "ue ver a sua tribo dominar a (aão Garou e comear a colocar todos os não/Garou em seu devido lugar. s anci%es da sua seita não se importam com a sua atitude. (ão é nenhuma surpresa, j' "ue eles sabem "ue voc+ é uma ameaa ao poder "ue eles possuem. Se eles fossem tão bons "uanto eles pensam ser, eles j' teriam lidado com voc+ h' muito tempo, e o erro deles em não fazer isso d' a voc+ todo tipo de idéia de como as coisas deveriam mudar na sua seita. *as apesar de voc+ pensar de maneiras de remover os anci%es, sua preocupaão prim'ria ainda é combater a ?yrm e manter seus 5arentes a salvo. s poderosos não permanecem se eles não cumprirem com suas responsabilidades. Sua matilha também o v+ com suspeita, mas é apenas por"ue eles não gostam de se sentirem inferiores. 4oc+ suspeita "ue suas habilidades os faam sentir como presas, mas voc+ ainda não confirmou essa teoria. &sso não tem muito problema7 en"uanto eles obedecerem, voc+ tem certeza de tudo continuar' bem. Secretamente, na"uela pe"uena parte de sua mente "ue voc+ se recusa a reconhecer, voc+ sabe "ue uma boa porão de suas palavras são apenas isso — palavras. 4oc+ não é tão bom "uanto finge ser e voc+ sabe disso. )lgum dia, se voc+ não tiver cuidado, essa semente de d0vida vai te alcanar e te destruir. 3sse é o seu maior medo e voc+ reza constantemente para Gaia para "ue ninguém descubra isso. Conceito: 4oc+ nasceu para comandar e voc+ é muito bom nisso. 4oc+ observa o mundo a sua volta e aproveita cada oportunidade "ue aparece, eplorando os outros de todas maneiras "ue puder imaginar para "ue voc+ consiga acovard'/los em submissão. Sua tribo est' cheia de pessoas assim e muitas delas são mais h'beis no jogo de poder do "ue voc+. )lguns assumiram para si mesmo a missão de ensin'/lo uma ou outra lião para ver se voc+ aprende a ser humilde. )inda não funcionou, mas voc+ est' comeando a entender. Dicas de Interpretação: *uitos Senhores acham suas bravatas impressionantes, mas voc+ ainda não
aprendeu a respeitar os melhores do "ue voc+. $o seu ponto de vista, o melhor "ue uma pessoa pode conseguir é ser igual a voc+. 9rate todo mundo a sua volta como se fossem inferiores e incompetentes — é uma boa aposta de "ue eles normalmente o são. =embre seus companheiros de matilha e seus anci%es do poder "ue voc+ possui a cada chance, uma vez "ue é importante "ue eles sempre percebam com "uem estão meendo. Eqipa!ento: 9erno sob medida, carro caro, telefone celular, lista de contatos, computador port'til com muitos segredos sujos.
Capítulo Quatro: Os Escolhidos do Avô
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Caador da Wyrm Mote: 1h, não se preocupe, meu caro amigo. 2ogo voc+ estar! de volta 3 alfeas, onde voc+ pertence. Prelúdio: esp#rito da tempestade corre em suas veias, e ele deia sua vida bastante infernal. 4oc+ tem... problemas de controle da raiva, digamos assim, desde "ue voc+ era criana e eles apenas pioraram A medida "ue voc+ crescia. )s coisas ficaram mais f'ceis "uando outros da sua espécie te encontraram depois da sua *udana e eplicaram a voc+ "uem voc+ é e por"ue voc+ sentia o "ue sentia. 4oc+ aprendeu "ue era um )hroun, um guerreiro, criado para lutar por Gaia e destruir a"ueles "ue caam Suas cria%es. 4oc+ aprendeu "ue voc+ era filho do )vB 9rovão e "ue sua f0ria comandava seu sangue. *ais importante voc+ aprendeu "ue voc+ estava entre os maiores de sua espécie, um guerreiro "ue provou o poder e aprendeu como us'/lo para esmagar os outros. 6uando os Garou de sua seita viram o poder "ue voc+ possu#a, eles viram isso como um sinal "ue algo bom aconteceria para a seita. 4oc+ justificou a crena deles durante seu ;itual de 5assagem, "uando voc+ liderou o ata"ue para destruir um ninho de vampiros. (inguém havia se tornado um Garou tão bem "uanto voc+ e sua impetuosidade gratificou e assustou seus anci%es. 4oc+ havia provado o poder e isso apenas serviu para alimentar sua ambião. =ogo voc+ tinha seus olhos na liderana da matilha e "ue sabe aonde voc+ chegaria a partir dali2 Seus anci%es v+em potencial em voc+ e isso os assusta. 3les esperam "ue voc+ continue como um peão 0til, mas eles temem "ue voc+ rapidamente fi"ue poderoso demais para ser controlado e isso faz com "ue eles se sintam vulner'veis. 3les estão pensando pe"ueno. 5or "ue se importar com uma seita "uando regi%es inteiras podem ser suas2 Se voc+ vai esmagar a ?yrm, voc+ tem "ue abrir caminho e fa0er isto. $o seu ponto de vista, as pol#ticas e as disputas podem ir se ferrar — voc+ tem servos da ?yrm para destruir e todos a sua volta podem te seguir, ou sair da merda do caminho. Conceito: 4oc+ é a manifestaão das
vontades de Gaia e da f0ria do )vB 9rovão e nada pode ficar em seu caminho. s Senhores das Sombras "ue voc+ conheceu acham "ue voc+ se parece mais com um :enrir do "ue com um verdadeiroD Senhor das Sombras e eles não estão muito errados. Sua fora e sua f0ria são assustadoras e elas combinam com uma mente verdadeiramente perturbada para produzir uma fora da natureza "ue até mesmo guerreiros veteranos acham impressionante. Com fora e poder veio a arrogEncia e voc+ nutre pouco respeito por a"ueles "ue voc+ julga indignos <"ue é "uase todo mundo>. &sso fez com "ue voc+ ganhasse alguns inimigos, então é melhor ser cauteloso. Dicas de Interpretação: Sua matilha teme voc+, mas eles também te respeitam. Sua ascensão A posião de alfa da matilha é uma certeza e as pessoas o seguem por"ue voc+ é muito bom em fazer "ue as coisas sejam feitas. Sentar e analisar o chateia7 voc+ se sente mais confort'vel em agir agora e confiar em Gaia para te dar a inspiraão para lidar com "ual"uer complicaão inesperada. F' "ue todo plano acaba encontrando o inimigo de "ual"uer forma, então por"ue sentar e discutir detalhes2 Eqipa!ento: *ochila, adaga de dente, ja"ueta de artilharia, lana/chamas e um sorriso cretino.
Senhores das Sombras Not‡veis 4avel começa seus #ltimos contos da noite5
Rugido do Trovo nascimento de um &mpuro é sempre uma tragédia, mas algumas vezes traz consigo a chegada de algo muito, muito pior. 3sse foi o caso de ;ugido do 9rovão, um &mpuro tão grande "ue seu nascimento matou a sua mãe. )pesar dele A primeira vista parecer normal para um &mpuro — ele não tinha nenhuma deformidade aparente e, a não ser por seu tamanho, parecia normal em todos os aspectos — a natureza de sua maldião tornou/se aparente mais tarde em sua vida. 3le era uma criana calma e tinha um perfeito controle de sua f0ria, mas ele tinha acesso de loucuras sem nenhuma causa aparente. )lguns suspeitavam "ue ele fosse uma criatura da ?yrm, mas não. 3le era apenas um &mpuro e um "ue assustava até mesmo os mais bravos )hroun de sua seita. ;ugido do 9rovão tinha, na maioria das vezes, uma personalidade notavelmente calma. 3ra dito "ue ele era dif#cil de se provocar, mesmo nas condi%es mais etremas e salvou sua seita da invasão da ?yrm mais de uma ocasião. Seu autocontrole, entretanto, tinha outro lado7 o controle "ue ele eercia podia ser liberado A vontade, resultando em frenesis "ue o faziam ainda mais assustador. )lguns Garou estão A merc+ de sua f0ria, mas não ;ugido do 9rovão7 sua f0ria estava firmemente sobre controle. 3ra apenas sua mente "ue escapava de sua prisão ocasionalmente. 4eja, ele sofria de uma loucura "ue o torna obsessivo com uma v#tima e era apenas "uestão de tempo antes "ue essa obsessão encontrasse um alvo. ) dor em saber "ue ele matou sua mãe foi o in#cio da obsessão7 ninguém aceita facilmente o fato de respons'vel pela morte de alguém "uerido e ;ugido do 9rovão não era uma eceão. *as "uando ele aprendeu as circunstEncias "ue conduziram o seu nascimento e da lei da =itania "ue o proibia, ele comeou a compreender a blasf+mia "ue era sua eist+ncia. 3le poderia ter terminado com ela, claro, mas isso era muito simples. &sso não reparava "ual"uer erro "ue ele j' havia feito e isso não beneficiava o mundo como um todo. (ão, ;ugido do 9rovão escolheria um modo diferente de pagar por seus pecados. 3le faria com "ue todos os transgressores, como seus pais, pagassem o preo por sua falta de visão. 3le iria, na verdade, destruir a"ueles "ue ousavam violar os mandamentos da =itania.
Claro "ue, até mesmo no século &&, o mundo era um grande lugar. ;ugido do 9rovão sabia "ue ele tinha muito a fazer. *as estava tudo bem7 isso deu a ele uma missão na "ual focar e colocar as coisas no lugar certo. 3le comeou aprendendo tudo "ue podia sobre as leis da =itania. &sso foi uma tarefa dif#cil, tanto devido ao fato de "ue a informaão "ue ele buscava era tipicamente reservada aos anci%es "uanto devido ao infame status de seu nascimento. *as ele insistiu e sua natureza genial eventualmente venceu os anci%es. 3les não sabiam por "ue ele "ueria tanto aprender essas coisas, mas eles não se importaram7 eles simplesmente atribu#ram isso a sua natureza 5hilodo. ;ugido do 9rovão aprendeu outras coisas também. 3le usou seu grande tamanho e sua habilidade de caminhar entre os humanos para aprender todas as artes de cutelaria, para "ue ele pudesse fazer para si mesmo um grande machado de prata. Certamente "ue foi uma tarefa dolorosa, mas sua obsessão o manteve na forja até "ue seu trabalho estivesse completo. 3le o usou, primeiramente, para acabar com seus inimigos, vampiros e Garou, e os poucos "ue se opuseram a ele. :oi s- "uando ele havia completado suas buscas mais eruditas "ue ele virou seu machado para seu verdadeiro prop-sito. 6uando o gigantesco Garou se virou contra seus companheiros, o cho"ue e terror deles os deiaram mal
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e"uipados para apreciar "uão maravilhoso um eecutor na forma Crinos, de H metros e meio de altura e uma tonelada, portando um grande machado de prata pode ser. Citando passagens da lei da =itania, ele partiu para cima de sua seita, matando todos a"ueles "ue ele achava indignos. Com os sobreviventes aterrorizados, ele se mudou, indo visitar outras seitas Garou para "ue ele pudesse farejar os indignos dentre eles. (inguém estava a salvo de seu olhar observador e logo ele se tornou um dos Garou mais temidos de toda a 3uropa. *esmo "uando tomado pela sua deformidade, ;ugido do 9rovão era completamente escrupuloso sobre manter a integridade da =itania. 3le sempre protegeu o 4éu e nunca feriu um Garou "ue não havia intencionalmente violado um mandamento ou outro da =itania. :oi essa sua união leal a um ideal "ue eventualmente cercou ;ugido do 9rovão de seguidores, outros Senhores das Sombras "ue apreciavam seu fanatismo. )lguns buscavam usar os ideais dele para seus pr-prios fins, mas ele não "ueria isso7 esses indiv#duos ego#stas conheciam seu machado, um atr's do outro. )penas os puros eram permitidos de permanecer a seu lado, e muitos estudiosos dos Senhores das Sombras desconfiam "ue era a ameaa da vingana deles "ue manteve os Senhores das Sombras, e todos os Garou da 3uropa, sãos durante muito tempo do século &&. fanatismo de ;ugido do 9rovão não morreu com ele, claro. Seus seguidores preservaram seus ideais e continuaram seu trabalho e continuam a faz+/lo até os dias de hoje. 3les são, todos eles, 5hilodo, e são conhecidos ao redor do mundo como os Fu#zes do $estino.
! "ama de #erro )s guerras e o caos associados com o reinado de 4lad $racul na 4al'"uia do século 4 levaram até muitos eventos inesperados, mas alguns foram chocantes até mesmo para os padr%es Garou. !m de tais eventos foi o estupro de Celestina Gregoras, conhecida como Celestina, a Irava, 4igia da Seita do Céu (oturno. É dif#cil de se imaginar um Garou estuprando o outro, mas a"ueles eram tempos insanos e o assaltante de Celestina sucumbiu A sua loucura completamente, cometendo esse e outros atos depravados antes "ue fosse eterminado. 5ara o pesar de Celestina, o crime de seu agressor gerou frutos e ela deu a luz a uma impura alguns meses depois. Como todos os impuros, a criana de Celestina era longe de ser normal. 3ntretanto, em grande contraste com a maioria dos impuros, o beb+ não tinha nenhuma deformidade f#sica7 ela era, na verdade muito bonita de se olhar. problema estava em sua presença. 9odos os Garou incomodam os humanos em um grau maior ou menor7 o efeito é ampliado na"ueles "ue são abenoados com uma grande :0ria. *as no caso da jovem Sonja, o
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efeito tanto em humanos "uanto em Garou fazia até mesmo os mais bravos dos )hroun parecerem adestrados em comparaão a ela. ) seita votou por destruir a criana, mas Celestina estava decidida1 ela não se importava "ue a eist+ncia de sua filha fosse uma violaão da =itania, nem "ue seus companheiros de seita olhassem com terror toda vez "ue a criana fosse trazida para o local. 3la iria criar a criana e se alguém tentasse tomar a criana ela iria rasg'/lo em pedaos. )pesar dos maiores esforos de Celestina, Sonja teve uma infEncia miser'vel. (inguém confiava nela e até mesmo sua mãe a temia. (enhum espanto, então, "ue ela desenvolvesse uma personalidade severa e insular. *iser'vel como ela era, entretanto, não tinha nenhum desejo de morrer nas garras dos vampiros. 3ntão foi ao "ue ela provou seu valor, enfrentando meia d0zia de agressores durante um dos incessantes ata"ues dos vampiros. Com os corpos dos Sanguessugas A sua volta, seus cr#ticos não tinham escolha a não ser aceit'/la7 ela era muito valiosa para ser ignorada. ) controversa aceitaão foi a porta aberta "ue Sonja precisava para integrar a sociedade dos Senhores das Sombras. 3 ela o fez1 ela j' havia provado ser uma
Senhores das Sombras
guerreira competente, mas ela também descobriu "ue ela era uma l#der efetiva. 3la aprendeu a usar sua aura de medo como sua vantagem, combinando com seu cabelo prateado e olhos negros para criar uma personalidade implac'vel. Seus companheiros a temiam, mas também a obedeciam, principalmente "uando suas t'ticas contra os Sanguessugas se provaram 0teis. medo deu lugar A admiraão en"uanto ela se provava h'bil na arte da criaão de fetiches7 os Senhores das Sombras t+m "ue agradecer a ela pelo amuleto Sangue do Cainita, "ue salvou milhares de vidas de nosso 5ovo nos séculos "ue se seguiram. 3m seus 0ltimos anos, Sonja se tornou a 4igia da Seita do Céu (oturno e seu punho de ferro conseguiu manter a seita a salvo durante alguns dos tempos mais dif#ceis da 4al'"uia. 3la eventualmente caiu em batalha contra os Sanguessugas, acertada por um de seus magos profanos, mas não antes dela destruir alguns dos guerreiros mais poderosos. 3la é lembrada hoje com a maior honra "ue um impuro pode receber, e serve como um eemplo do "ue pode ser conseguido até mesmo "uando o mundo est' contra voc+.
) trilha de sangue de 5resa/(egra comeou em 4ivarais, onde ele eterminou uma d0zia de humanos no per#odo de uma semana. 3le não estava sozinho em sua arruaa7 dois grandes 5arentes o acompanhavam, gigantescos lobos negros "ue sentiam -dio e nenhum medo dos humanos. $ois meses depois de sua matana comear, o trio se moveu para Gevauden e foi l' "ue a matilha comeou a caar humanos com um empenho "ue deiaria os Garras 4ermelhos orgulhosos. $urante o curso dos tr+s anos "ue passaram eles mataram muito mais de uma centena de humanos, transformando/os uns dos maiores assassinos seriais "ue a (aão Garou j' conheceu. s Senhores das Sombras, claro, não tinham outra escolha além de ca'/lo. Suas a%es ameaavam rasgar o 4éu em pedaos e os humanos j' tinham muitas raz%es para caar e matar os lobos europeus. *as 5resa/(egra conhecia a 'rea muito bem e provou ser bastante es"uivo. )lém disso, ele não estava sozinho em sua tarefa7 um bom n0mero de outros Garou, Senhores das Sombras e Garras 4ermelhas, ajudou e cooperou com o
$resa%Negra 6uando os humanos caam lobos, seja por "ue os lobos ameaam suas vidas ou simplesmente por"ue "uerem, os lobos tipicamente são incapazes de responder. 3les correm ou caem presas da mal#cia humana. 6uando o lobo em "uestão é um Garou, entretanto, ele tem uma terceira opão — ele pode atacar. :oi isso "ue o grande lupino conhecido como 5resa/(egra escolheu fazer, assim ele reina em infEmia como um dos maiores assassinos dos Senhores das Sombras de todos os tempos. 5resa/(egra nasceu em 4ivarais, )uvergne na :rana em JKLM. 3le e sua matilha estavam constantemente em conflitos com a humanidade, uma vez "ue eles comiam os animais domésticos dos humanos, o "ue levou os humanos a caar os lobos. 6uando 5resa/ (egra passou pela sua 5rimeira *udana, entretanto, aprendendo assim sobre sua herana de Senhor das Sombras e o "ue isso significava, ele aprendeu a pensar nos humanos como mais do "ue simples predadores. 3le aprendeu a pensar neles como suas presas. (ão é segredo "ue muitos Senhores das Sombras estavam entre os Garou menos satisfeitos com os termos do 5acto. 3les eram, na verdade, fortemente a favor da continuaão do &mpergium sem discussão, do impiedoso controle da humanidade e da limitaão dos n0meros dos humanos. 3n"uanto a maioria dos Senhores era esperta o suficiente para perceber "ue tentar tal tarefa era um ato tolo — por"ue era contra a vontade de Gaia e por"ue fazer isso iria apenas piorar as rela%es entre humanos e lobos — 5resa/(egra não sofria de tais inibi%es. 8umanos eram vermes do ponto de vista dele e jurou etermin'/los assim como tentavam eterminar os lobos.
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lupino fugitivo, dando a ele abrigo para "ue seus perseguidores falhassem em sua missão. Claro "ue o fato dele poder andar como um homem ajudou7 afinal de contas, seus perseguidores estavam procurando por um lobo, não um humano. 3sperto como era, a carnificina de 5resa/(egra não podia continuar para sempre. s humanos t+m seus limites e "uando eles optam por revidar eles se transformam em inimigos espertos e perigosos. ;ei =uis 4 enviou d0zias de homens para encontrar o lobo comedor de homens e em Setembro de JKLN, um dos 5arentes de 5resa/(egra foi morto por )ntoine de Ieauterne, um grande caador de lobos e carcereiro do rei. 6uando a not#cia se espalhou, a matana de 5resa/ (egra continuou sem parar. $ois longos anos depois, em JO de Funho de JKLK, um fazendeiro local chamado Fean Chastel colocou uma bala de prata no peito de 5resa/ (egra, acabando com seu reinado de terror para sempre. Chastel era nosso 5arente, ele e um bom n0mero de outros locais organizaram um grupo de caada para rastrear o 0ltimo dos 5arentes de 5resa/(egra. s esforos desse grupo foram bem sucedidos7 o companheiro de 5resa/(egra foi morto uma semana depois, acabando com uma lenda "ue assombra os Senhores das Sombras desde então.
&velyn Constantine (ascida de uma rica fam#lia de neg-cios em (ova &or"ue, 3ve Constantine se tornou uma negociadora de admir'vel habilidade muito antes de saber "ual"uer coisa sobre sua herana como Senhora das Sombras. 3la cultivou um gosto por subterf0gios en"uanto fazia sua *I) na universidade de 8arvard e conseguiu usar uma combinaão de ast0cia, charme f#sico e impiedosidade pol#tica para colocar todos os associados dos neg-cios de seu pai em seu bolso. *ais um pouco de manipulaão levou seus irmãos a cair em desgraa aos olhos do pai, deiando apenas a ela sua fortuna consider'vel. 3ve se tornou ainda mais intimidadora "uando ela passou pela sua atrasada 5rimeira *udana. 3la se adaptou A sociedade dos Senhores das Sombras como um peie na 'gua e rapidamente conseguiu angariar uma consider'vel base de poder para si mesma dentro da tribo. Sem estar impressionada com o "ue ela considerava uma +nfase eagerada na"uele non'sense espiritualD, 3ve focou toda sua atenão em conseguir mais e mais poder para si, para melhor esmagar seus rivais e fazer seus inimigos sofrerem. 3la se tornou, em resumo, uma t#pica Senhora do Cume, consumida pelo desejo de poder a um ponto onde todo o resto do mundo A sua volta era sem sentido para ela. Se isso fosse tudo sobre seu conto, eu não iria me incomodar em relat'/lo. *as algumas coisas comeam pe"uenas.
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) hist-ria comeou com um antigo rival, um vampiro "ue 3ve havia humilhado anos atr's. (-s optamos por não lembrarmos seu nome, pois isso daria a ele um respeito não merecido. 3sse vampiro entrou no conto por colocar em aão um intricado plano de vingana destinado para destruir completamente a fam#lia de 3ve e seu modo de vida. 5ara comear, ele corrompeu um dos poucos amigos reais "ue 3ve tinha no mundo, uma mulher "ue estava sempre a seu lado, apesar da natureza insens#vel de 3ve. 3ve foi forada a destruir sua melhor amiga, e ela jurou vingana. *as seu rival, o vampiro, j' havia decidido afiar suas armas. 3le chamou um dos mais antigos inimigos de nossa tribo, um demBnio e assassino do 4elho *undo, um vampiro ancião de grande ast0cia e crueldade — 4ladimir ;ustovitch. ;ustovitch entrou no jogo matando o pai de Constantine, en"uanto o sanguessuga menor sabotava uma de suas mais lucrativas companhias. $espreparada para enfrentar dois demBnios com tamanho poder de uma 0nica vez, 3ve se voltou para sua seita pedindo au#lio. :oi a# "ue tudo mudou. 3ve estava acostumada com trai%es e ela esperava encontrar isso por a"ui7 muitos de seus companheiros de seita iriam achar sua "ueda prazerosa, mas a chance de jogar um rancor secular sobre o odiado ;ustovitch era muito grande para ser deiada de lado. 3les se aliaram a ela, dando a 3ve a chance necess'ria para se redimir. 3ra uma oportunidade "ue ela não deiaria passar. &ndividualmente, os Senhores das Sombras são mestres da manipulaão. 3les não se sentem em casa entre os humanos como os vampiros e )ndarilhos do )sfalto se sentem, mas eles ainda são capazes o suficiente para "ue eles possam eercer uma consider'vel influ+ncia na esfera humana. *as "uando eles trabalham juntos, é algo impressionante de se presenciar. ) seita de 3ve cobrou favores por todos os lados, convocando aliados por todo o estado em sua missão de destruir ;ustovitch e o ser desprez#vel "ue havia o conjurado. ) guerra custou a vida de meia d0zia de anci%es Garou e her-is, mas ;ustovitch, o )ougueiro estava finalmente morto. 3 o pretenso vampiro aristocrata "ue comeou com tudo2 3le agora reside no porão de 3ve com uma estaca em seu coraão e nenhum sangue em seu estBmago. Sua morte vai levar muito, muito tempo, e 3ve ir' saborear cada minuto. s motivos e objetivos de 3ve mudaram substancialmente desde o final de sua guerra com o par de vampiros. 3m adião A mudana de sua atenão para anular vampiros especificamente, ao invés de apenas angariar poder, 3ve também comeou a investigar as atividades da 5ente e suas companhias subsidi'rias. "ue ela descobriu a repugnou, e ela est' fazendo tudo o "ue pode para levantar capital a um ponto onde ela possa confrontar os neg-cios da ?yrm, enfrentando/a
Senhores das Sombras
dire direta tame ment nte. e. Sua Sua estr estrel elaa asce ascend ndeu eu nos nos c#rc c#rcul ulos os de Senhores das Sombras, a um ponto onde o *argrave a contatou na esperana de seduz#/la a levar alguns de seus interesses comerciais para a 3uropa riental. &sso ainda não é pr'tico o suficiente para ser utilizado agora, mas 3ve est' trabalhando para "ue isso acontea. 6uando isso acontecer, o *argrave não poder' mais ser parado.
Sussurros na &scurido ) maioria dos Garou reconhece a necessidade de combater a ?yrm de uma maneira ou outra, e fazem o "ue podem para manter a fera ao longe. ) maioria dos Garou também pensa "ue seu modo de fazer isso é o modo correto e tentam convencer e coagir outros Garou a seguir seu eemplo. *uitos poucos Garou, entretanto, poss possue uem m a cora corage gem m de atac atacar ar o cora coraã ãoo da ?yrm ?yrm sozin ozinhho, desp desprrovid ovidos os de mati matilh lhaa ou 5are arentes tes, descon desconhe hecid cidos os e não apreci apreciado ados, s, destin destinado adoss a serem serem es"u es"uec ecid idos os mesm mesmoo se cons conseg egui uire rem. m. Suss Sussur urro ross da 3scuridão é um desses Garou. Sussurros Sussurros tornou tornou sua presena presena conhecid conhecidaa muitos muitos anos atr's, "uando ele apareceu em uma seita de :0rias (egras e descreveu a estrutura de uma Colméia dos $ana $anarin rinos os da 3spira 3spirall (egra (egra pr-im pr-ima, a, com detalh detalhes es intricados. 3le disse "ue planejava destruir a Colméia,
mas "ue o plano tinha mais chances de ser bem sucedido se a seit seitaa cons consen enti tiss ssee em ajud ajud'/ '/lo lo.. 3n"u 3n"uan anto to as atordoadas :0rias ouviam, ele disse a elas como ele iria sabotar a segurana da Colméia, deiando para as :0rias uma abertura para destruir os $anarinos "ue por tanto tempo as incomodaram. $epois de alguma confusão, as anciãs da seita decidiram checar a hist-ria do visitante. 8onrando sua palavra, Sussurros golpeou duramente a Colm Colméi éiaa dos dos $an $anar arin inos os,, dei deian ando do as :0ri :0rias as para para derr derrub ub'/ '/la la.. 5ara 5ara a conf confus usão ão dela delas, s, entr entret etan anto to,, o misterioso Garou "ue abriu para elas a porta não podia ser encontrado. !ma das :0rias viu rapidamente um flash dele durante a batalha, mas ele não pBde ser encontrado ap-s a destruião da Colméia. 3le havia partido, com sua tarefa completada. (os meses "ue seguiram, Sussurros seguiu o mesmo padr padrão ão com com outr outras as seit seitas as ao redo redorr do mund mundo. o. 3le 3le aparecia, relatava algumas importantes informa%es sobre uma ameaa ameaa "ue a seita seita enfren enfrentav tava, a, infilt infiltrav rava/s a/see na fortaleza do inimigo e a destru#a por dentro. 6uando o serv servi ioo esta estava va feit feito, o, ele ele desa desapa pare reci ciaa sem sem nenh nenhum um vest#gio. P medida "ue os Garou ao redor do mundo comearam a investigar sobre as atividades do es"uivo Garou, eles encontraram apenas uma coisa da "ual podia ter certeza1 3le era um filho do 9rovão e isso fazia dele um Senhor das Sombras. P medi medida da "ue "ue evid evid+n +nci cias as come comea ara ram m a fluir fluir,, investigadores Senhores das Sombras comearam a unir as pea peas. s. mist mister erio ioso so Garo Garouu apar aparec ecia ia A noit noitee e usua usualm lmen ente te fala falava va em bai baioo tom, tom, ao pont pontoo de um inve invest stig igad ador or dar dar a ele ele o nome nome de Sus Sussu surr rros os na 3scuridãoD. 3le preferia a forma lupina, o "ue sugere "ue ele tenha nascido como lobo, e suas t'ticas s- podem ser de um ;agabash. 3le parece ser um mestre dos disfarces — uma matilha de ;oedores de ssos diz "ue ele assumiu a form formaa de uma uma )bom )bomin ina aão ão da ?yrm ?yrm para infiltrar um ninho de fomori e não h' razão para duvidar da palavra deles uma vez "ue as outras hist-rias batem. 5or fim, seu modus operandi indica "ue ele é um &luminado, o "ue eplica sua linha independente. "ue não eplica é o maldito sigilo ao redor de cada movimento seu7 os $ons "ue ele usa s- são dispon#veis para a"ueles de posião significante entre os Senhores das Sombras e esse Garou é tão sigiloso "ue ninguém se"uer sabe seu nomeQ s esp#ritos devem saber de suas faanhas, mas para eles manter a boca fechada sobre tal assunto é imprescind#vel. Suas misteriosas atividades A parte, poucos podem negar o impacto de Sussurros na 3scuridão na tribo. *uitos Senhores se sentem envergonhados pelas a%es dele, uma vez "ue ele claramente não est' interessado nem em poder pessoal e nem em renome em meio A tribo. É como se ele tivesse suporte de um modo ou de outro, j' "ue nenhum Garou, nem mesmo um &luminado, pode operar independentemente e aprender os tru"ues "ue Sussur Sussurros ros aprend aprendeu. eu. &sso &sso tem tem feito feito os Fu#zes Fu#zes do
Capítulo Quatro: Os Escolhidos do Avô
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crescia. 3le era muito pobre, mas isso nunca o impediu de apreciar o mundo a sua volta e seu lugar nele. 3ssa perspectiva abrandou a f0ria associada com sua 5rimeira *udana, "ue foi muito menos violenta do "ue para a maioria dos Garou e emergiu do ord'lio como se tivesse epe eperi rime ment ntad adoo um despe despert rtar ar espir espirit itua ual.l. 3ssa 3ssa circun circunstE stEnc ncia ia incomu incomum, m, junto junto com com o temperamento temperamento "ue a acompanhava, acompanhava, foi suficiente para fazer de *iguel um 9heurge digno de algum atenão. 3ntretanto, 3ntretanto, foi sua habilidade de canalizar seus antepassados antepassados "ue "ue fez fez dele dele tant tantoo um peão peão como como um revolucion'rio dentro de sua pr-pria seita. s esp#ritos falam em v'rias l#nguas e *iguel descobriu "ue era dif#cil compreender o "ue eles "ueriam "ueriam dele. !m esp#rito esp#rito em espe especi cial al,, um Garo Garouu com com p+lo p+lo negr negroo embra embran"u n"uece ecendo ndo com com a idade, idade, era era particularmente particularmente perturbador. 3sse Garou forou *iguel a testemunhar testemunhar uma cena de eras passadas, passadas, na "ual a fera desmembr desmembrava ava um grande grande morcego sem parar. ) culpa associada com essa visão era insupo insuport' rt'vel vel e *iguel *iguel não não conseg conseguia uia compre compreend ender er.. =evado pr-imo A loucura pelas vis%es do esp#rito, o jovem 9heurge tomou uma busca !mbral para encontrar $estino se "uestionarem de como lidar com o problema7 a fonte da culpa de seu ancestral. 3le investigou as ru#nas é bom "ue Sussurros esteja levando a destruião das do *éico, e aprendeu tudo o "ue podia sobre as pessoas fortalezas dos inimigos por todos os lados, mas o fato de da visão. "ue ele encontrou o surpreendeu1 o esp#rito "ue ele est' fazendo isso sem au#lio é de alguma forma era um Garou chamado Garra/(egra/da/4ingana e ele preocupante. )lém disso, se ele est' agindo sem ajuda do foi o Garou cujas garras mataram o 0ltimo Camazotz. resto da tribo, o "ue impediria um Senhor das Sombras s anci%es de *iguel ficaram chocados com esses errante de fazer a mesma coisa — com inten%es muito eventos, j' "ue ninguém da fam#lia de *iguel havia tido mais malevolentes2 s Fu#zes não podem se permitir ser contato com o esp#rito de Garra/(egra/da/4ingana no despreocupados despreocupados sobre essa "uestão, e como eles vão optar passado. S- isso j' fazia do evento algo impressionante, e por lidar com ela pode ter sérias repercuss%es na tribo os l#deres da seita ordenaram "ue *iguel investigasse a "uestão a fundo para "ue ele pudesse determinar como como um todo. melh melhor or lida lidarr com com a situ situa aão ão.. ;efl ;eflet etin indo do,, *igu *iguel el encontrou um 0nico meio de resolver o problema1 ele tinha de conseguir uma audi+ncia com o *orcego, o patrono ca#do dos Camazotz, Camazotz, e colocar colocar o esp#rito esp#rito de seu manto de poder associado com ser um Senhor das patrono Sombras 9heurge é dif#cil de suportar. s l#deres l# deres esperam ancestral para descansar de uma vez por todas. 0nico "ue voc+ prediga o futuro, os companheiros de matilha modo de fazer isso, claro, era viajando até *alfeas, uma pedem conselhos m#sticos a voc+ e todos o energam jornada de fato arriscada. ) matilha de *iguel, para não falar de sua seita, com suspeita e um olhar apurado para traião. )ssim são as coisas, e *iguel Gutierrez as compreendia. 3le era, no achou a idéia um absurdo. 9al jornada era entan entanto, to, bastan bastante te incomu incomum m dentre dentre os Senho Senhores res das completamente tola, e eles teriam "ue encontrar um Sombras pelo fato dele não possuir um apreo pelas outro modo de a"uietar o esp#rito sem descanso. *as recompensas recompensas "ue o poder pode trazer. 5ara ele era apenas *iguel era mais infle#vel do "ue eles imaginavam7 a baboseira e isso fez dele um p'ria social mesmo antes de fora de sua vontade era tão grande, e sua recusa de mudar seu plano, mesmo nos m#nimos detalhes, por fim sua vida realmente comear a divergir da normalidade. mais novo de seis crianas, *iguel nasceu em encheram a paci+ncia de seus companheiros de seita. s anci%es es tirara tiraram m seu corpo corpo fora fora da "uestã "uestão, o, mas, mas, sua Guad Guadal alup upe, e, *éi *éico co.. )lém )lém de ser ser um sub0 sub0rb rbio io de anci% *onterrey, Guadalupe é também um pulo do maior matilha permaneceu do seu lado, tamanha era a fé deles par"ue nacional do *éico, Cumbres de *onterrey, e foi nas vis%es de *iguel. 3 foi assim "ue eles viajaram até l' "ue *iguel *iguel passou passou muito de seu seu tempo tempo en"ua en"uanto nto *alfeas.
Miguel 'utierre(
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Senhores das Sombras
(enhum membro da matilha de *iguel falar' da viagem, ou da audi+ncia deles com o *orcego no fim da jorn jornad ada. a. 9udo 9udo "ue "ue se sabe sabe é "ue "ue *igu *iguel el saiu saiu da eperi+ncia como um poderoso 9heurge, "ue sua matilha estava abatida pela eperi+ncia, e "ue o *orcego agora os servia como o totem da matilha. ) seita da matilha teve seu nome alterado para a Seita da *ãe 9erra, e a"ueles "ue não aceitaram as revela%es de *iguel foram pedidos para sair. 3m tempo, *iguel virou os dons 0nicos de seu patrono contra os servos da ?yrm, despedaando os vampiros Sab' "ue perambulavam as cidades e os interesses corporativos "ue assolavam o *éico e o sul dos 3stados !nidos com fervor e"uivalente. "ue aconteceu com *iguel e sua matilha, e o "ue isso isso signif significa ica,, é uma "uestã "uestãoo de grande grande contro controvér vérsia sia dentro da tribo dos Senhores das Sombras. *iguel não fede A ?yrm, e nem seu cheiro est' de alguma forma mascar mascarado ado.. 3le é de Gaia, Gaia, e sempr sempree foi. foi. 3ntret 3ntretan anto, to, *orcego não foi redimido7 ele ainda é um totem ca#do, ainda "ue agora aparentemente possua aspectos tanto de Gaia com da ?yrm. ) significEncia final desses eventos, tanto para *iguel "uanto para os Garou em geral, ainda ser' descoberta. I!age!: *iguel é um jovem *estio indescrit#vel, com dezessete anos de idade. 3le veste tão bem "uanto pode, mas devido seus fundos limitados normalmente não é nada impressionante. *iguel normalmente tem uma epressão séria e suas atormentantes atormentantes eperi+ncias na !mbra fizeram com "ue ele assumisse seu papel como 9heurge e um sério devoto do *orcego. 3le é um lobo meicano magro "uando assume sua forma lupina e é Per%cias: 3mpatia com )nimais M, 3ti"ueta T, =iderana especialmente pe"ueno em sua forma Crinos — apenas T, :urtividade M Con'eci!entos: 3nigmas H, &nvestigaão H, =ingU#stica M,N metros e JNR "uilos. Dicas Dicas de Interpretaç Interpretação: ão: 4oc+ costumava ser uma J, cultismo T, ;ituais N )ncestrai raiss N, :etich :etichee H, ;ecur ;ecursos sos M, criana de bem com a vida, fascinado pelo mundo A sua #ntecedentes: )ncest volta. volta. 3ssa 3ssa parte parte de voc+ voc+ ainda ainda perma permanec nece, e, mas foi ;ituais T, 9otem N )ontade: V obscur obscureci ecida da pela pela sua missão missão de recupe recuperar rar o *orce *orcego go $úria: H7 (nose: L7 $orça de )ontade: como um totem de Gaia. )gora, voc+ é um sério e Dons: relhas de *orcego, 5ersuasão, )proveitar poderoso 9heurge, e voc+ age como tal. lhe para seus 4ant 4antage agem, m, Senti Sentirr a ?yrm, ?yrm, :alar :alar com 3sp#ri 3sp#ritos tos77 companheiros de matilha apoiando/os, mas não deie 5at'gio, Canão da *ãe 9erra, 4is%es7 $irecionar "ue eles o convenam "uando voc+ acredita "ue algo 9empestade, 9empestade, 5ercepão do &nvis#vel, *il lhos deve ser feito. plano de Gaia para voc+ foi mostrado, e "itais: *iguel conhece todos os pe"uenos rituais, e apesar de voc+ se arrepender da dor "ue sua matilha todos os rituais e n#vel H ou menor. *orcego também supo suport rtou ou por por sua sua caus causa, a, voc+ voc+ não não pode pode dei deiar ar esse esse ensinou a ele o ;itual do :uracão. arrependimento arrependimento tirar voc+ de seu caminho. "aça: 8omin#deo #gúrio: 9heurge Posto: H $esde o inicio de sua vida, logo depois da && Guerra $%sico: :ora H , $estreza T , 4igor H *und *undia ial, l, gran grande dess cois coisas as eram eram espe espera rada dass de Wuri Wuri @onietzXo. Seu pai, um Senhor das Sombras de grande Social: Carisma H, *anipulaão M , )par+ncia H renome na )lemanha, esperava "ue ele unisse as tribos Garou depois da tragédia da guerra e sua mãe esperava Mental: 5ercepão L, &ntelig+ncia H, ;acioc#nio H "ue "ue sua sua cond condi ião ão como como 5are 5arent ntee da Casa Casa da =ua =ua &alentos: 5rontidão H, 3sportes M, 3s"uiva H, 3mpatia M, Crescente dos 5resas de 5rata ajudasse a curar o rancor 3pressão H, &nstinto 5rimitivo H entre as duas tribos. *as não foi assim. )s pol#ticas do
Margrave )uri *oniet(+o
Capítulo Quatro: Os Escolhidos do Avô
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mundo humano e os tumultos do mundo Garou tornaram da =ua Crescente tinha sido destru#da7 a liderana dos tal reconciliaão imposs#vel, assim como o fato de "ue os 5resas de 5rata na ;0ssia tinha acabado, deiando 5resas de 5rata ainda permanecerem em posse da Seita apenas a Casa dos lhos Cintilantes para lidar com os do Céu (oturno. *as o pai de @onietzXo se recusava a assuntos da 3uropa. &sso não era o suficiente. )pesar "ue abandonar as esperanas1 ele se apegou A idéia durante a @onietzXo adoraria assumir o controle da (aão Garou infEncia de Wuri, assim sempre instruiu seu filho a manter assim como "ual"uer outro Senhor das Sombras, o fato é os Senhores das Sombras fortes e fazer todo o poss#vel "ue não h' Senhores das Sombras suficientes para para unir as tribos da (aão Garou, para "ue eles coordenar todos os Garou da 3uropa. :elizmente, no pudessem acabar com a ?yrm no mundo e acabar com o entanto, outras tribos se ergueram na ocasião, e agora horror da guerra para sempre. estão servindo como betas capazes no lugar dos 5resas de @onietzXo levava as palavras de seu pai em seu 5rata. s :enrir e as :0rias (egras t+m provado "ue são coraão e treinou sem descanso para se tornar o poderoso capazes de trabalhar juntos na ;0ssia, primeiro ao apoiar l#der "ue seu pai "ueria "ue fosse. 3le se tornou um os 5resas de 5rata e agora ao apoiar a fr'gil coalizão de implac'vel pol#tico, herdou o t#tulo de seu pai e comeou tribos "ue os substituiu. 3ssas duas tribos estão dando a enfrentar a ?yrm na )lemanha mesmo antes de sua passos similares para trabalhar com os Senhores na 5rimeira *udana chegar. 3le era uma lenda "uando 3uropa riental, e junto com os Garras 4ermelhas estão tinha vinte anos, e resolveu guardar seu tempo até "ue fazendo um admir'vel progresso em purificar a &ugosl'via tivesse uma chance de enfrentar a ?yrm diretamente. e outros pa#ses jogados ao caos pela "ueda do ) oportunidade veio em JVVJ, logo ap-s a "ueda do comunismo. )s coisas estão indo bem para o *argrave, *uro de Ierlim. s Senhores da seita do *argrave mas apenas o tempo dir' se seu desejo por poder ser', no festejaram, mas @onietzXo sabia "ue isso era apenas o final das contas, bem sucedido. I!age!: 3m sua forma 8omin#dea, o *argrave é in#cio da batalha. ) Guerra :ria tinha mantido o mundo em um curto +tase e freou as tentativas da ?yrm de um homem brutalmente bonito, no final de seus NR anos. epandir seus dom#nios sobre Gaia. *as uma vez "ue a 3le possui uma barba completa, cabelos lisos e é rodeado guerra havia acabado não havia nada para manter a por uma aura predat-ria de grande intensidade. 3le se ?yrm em che"ue. *argrave moveu/se rapidamente, veste com um tipo rude de elegEncia, temperada pelas assegurando as terras dos Senhores das Sombras na necessidades do momento. 3m sua forma =upina ele é ;om+nia para "ue os vampiros não pudessem invad#/las magro e poderoso e seus p+los são completamente negros. novamente. 4ivendo na Seita do Céu (oturno, Wuri Dicas de Interpretação: (ão era sua idéia usurpar o @onietzXo se tornou important#ssimo. 5orém, agora o seu controle da (aão Garou dos 5resas de 5rata. (a mundo estava prestes a ir direto pro inferno. verdade, voc+ estaria perfeitamente contente em deiar a s vampiros "ue infestavam os C'rpatos era uma liderana dos Garou para eles, se eles se provassem séria ameaa, mas os Senhores das Sombras j' lidavam capazes o suficiente para isso. *as eles não são dignos da com eles por séculos. )gora, no entanto, o *argrave tarefa, e como resultado voc+ tem "ue assumir e arrumar também tinha "ue lidar com os interesses econBmicos toda a baguna. (ada importa a não ser a vit-ria. ) maculados pela ?yrm, "ue buscavam capitalizar o caos vit-ria contra os vampiros, contra os fomori, contra os "ue surgiu no despertar da liberdade. 3 "uando a *alditos e contra "ual"uer um "ue ousar entrar no seu &ugosl'via se separou, @onietzXo também se viu tendo caminho. 5ara Garou menores, isso seria uma obsessão "ue lidar com mais crias da ?yrm do "ue a região j' — para voc+, é uma visão. tinha visto em décadas. 3n"uanto A maioria dos Garou "aça: 8omin#deo diria "ue a situaão fora de mal a pior, o *argrave #gúrio: 9heurge achava "ue as coisas caminhavam perfeitamente1 elas Posto: L eram tão horr#veis "ue as tribos teriam "ue chegar a um $%sico: :ora T , $estreza T , 4igor T consenso, eigir uma liderana apropriada e progredir com o processo de tomar o mundo das mãos dos Social: Carisma N, *anipulaão N , )par+ncia T monstros. *uitos anos de batalha, cautelosas negocia%es com tribos como :0rias (egras, Garras Mental: 5ercepão N, &ntelig+ncia T, ;acioc#nio N 4ermelhas e Crias de :enris, e uma absoluta brutalidade, &alentos: 5rontidão N, 3sportes H, Iriga T, 3s"uiva H, permitiram a @onietzXo forjar uma coalizão de Garou 3mpatia T, 3pressão H, &ntimidaão N, &nstinto dedicada a acabar com a maioria das ameaas da ?yrm 5rimitivo N, *anha H, ='bia N na 3uropa riental. 3 "uando ele achou "ue tudo estava Per%cias: 3mpatia com )nimas H, Conduão M, 3ti"ueta sobre controle, a Cortina das Sombras ao redor da ;0ssia N, )rmas de :ogo H, $uelo de @laives N, =iderana N, caiu e com isso mudaram/se os planos do *argrave. )rmas Irancas T, :urtividade H, Sobreviv+ncia H @onietzXo esperava "ue os 5resas de 5rata Con'eci!entos: 3nigmas N, &nvestigaão T, $ireito H, resistissem a guerra da ;0ssia um pouco melhor do "ue =ingu#stica T, cultismo N, 5ol#tica N, ;ituais N, Cultura eles o fizeram. ) Casa do Coraão S'bio se fora e a Casa da ?yrm T
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Senhores das Sombras
#ntecedentes: 5rest#gio N, Contatos N, :etiche N,
5arentes N, ;aa 5ura H, ;ecursos T, ;ituais N, 9otem N $úria: O7 (nose: JR7 $orça de )ontade: JR Dons: )ura de Confiana, :ra"uezas :atais, *estre do :ogo, 5ersuasão, )proveitar 4antagem, Sentir a ?yrm, :alar com 3sp#ritos7 5alma do 9rovão, :ria 4oz da ;azão, Comandar 3sp#ritos, )rmadura de =una, (ome do 3sp#rito, 4is%es, :itar7 *aldião da Corrupão, &n"uietaão, 3orcismo, lhar 5aralisante, 5ercepão do &nvis#vel, &nvocar Corvo da 9empestade7 &nvocar 9empestade, Captura A $istEncia, )brir :eridas, )sas da Gralha, $renagem 3spiritual, Sementes da $0vida, $efesa Contra 3sp#ritos, :ora do $ominador7 3sp#rito *ale'vel, bedi+ncia, 5artir o 4éu, *atilha das Sombras, :onte 3spiritual "itais: @onietzXo é um 9heurge de 5osto L, e como tal conhece todos os rituais "ue não forem restritos a uma tribo espec#fica ou a uma região. $etic'es: Iraceletes do 9rovão, Grande @laive. Como um dos Garou mais poderosos do mundo, o *argrave pode colocar suas mãos sobre "ual"uer fetiche, com o devido tempo.
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Senhores das Sombras
Nome: Jogador: Cr™nica:
Raa: Augœrio: Campo:
Nome da Matilha: Totem da Matilha: Conceito:
Atributos F’sicos Força _________OOOOO Destreza ________OOOOO Vigor _________OOOOO
ociais
Mentais
Carisma ________OOOOO Percepção _______OOOOO Manipulação ______OOOOO Inteligência ______OOOOO Aparência _______OOOOO Raciocínio _______OOOOO
!abilidades Talentos
"er’cias
Conhecimentos
Prontidão ________OOOOO Esportes _________OOOOO riga ___ _______OOOOO Es"ui#a _________OOOOO Empatia _________OOOOO E$pressão ________OOOOO Intimidação ______OOOOO Instinto Primiti#o ___OOOOO Man%a _________OOOOO &'(ia __________OOOOO
Emp) c*Animais ____OOOOO O+ícios _________OOOOO Condução ________OOOOO Eti"ueta _________OOOOO Armas de Fogo ___ __OOOOO Armas rancas _____OOOOO &iderança ________OOOOO Per+ormance _ ___ __OOOOO Furti#idade ______OOOOO ,o(re#i#ência _____OOOOO
Computador __ ____OOOOO Enigmas ____ _ ____OOOOO In#estigação ___ __ _OOOOO Direito _________OOOOO &inguística __ __ ___OOOOO Medicina ________OOOOO Ocultismo _______OOOOO Política _________OOOOO Rituais _ ___ _____OOOOO Ciências ________OOOOO
#antagens Antecedentes
$ons
____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO ____________OOOOO
_______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________
Renome %l&ria
Fœria
O O O O O O O O O O
O O O O O O O O O O
!onra O O O O O O O O O O
abedoria
%nose O O O O O O O O O O
_______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________
#italidade Escoriado Mac%ucado Ferido Ferido 0ra#emente Espancado Alei2ado Incapacitado
-. -/ -/ -1 -1 -3 -3
Fra'ue(a Tribal
O O O O O O O O O O
Fora de #ontade
"osto
O O O O O O O O O O
__________
$ons
4Opcional5 ADA0A DA FA&6A7 -/ ponto de Renome em caso de +racasso
Homin’deo
Glabro
Crinos
Hispo
Nenhuma Mundança
Força(+2)__ Vigor(+2)__ Aparência(!)__ Manipulaç"o(!)__
Força(+$)__ De%&re'a(+!)__ Vigor(+)__ Manipulaç"o()__ Aparência
Dificuldade: 6
Dificuldade: #
Dificuldade: 6
Lupino
Força(+)__
Força(+!)__
De%&re'a(+2)__ De%&re'a(+2)__ Vigor(+)__ Vigor(+2)__ Manipulaç"o()__ Manipulaç"o()__ Dificuldade: #
Dificuldade: 6
*N*,A D-./0*1 Adiciona ! dado de 0edu' dificuldade% -M 3MAN14 dano em Mordida% de 5ercepç"o em 2
Outras Caracter’sticas ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111 ____________11111
Fetiches *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado *&em: __________________ N7el: __ 8no%e: __ 5oder: _______________________ Dedicado
Dons _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________ _______________
Rituais ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________
Combate Arma9Manora
,e%&e9Dificuldade
Dano9,ipo Alcance
adência
5en&e
Armadura N’vel: ______________ enalidade: _________ Descri!"o: ____________________ ____________________ ____________________
Natureza:
Comportamento:
Qualidades & Defeitos Qualidade
Tipo
___________________ ___________________ ___________________ ___________________ ___________________
__________ __________ __________ __________ __________
Custo Defeito _____ _____ _____ _____ _____
Tipo
___________________ ___________________ ___________________ ___________________ ___________________
__________ __________ __________ __________ __________
B™nus _____ _____ _____ _____ _____
Antecedentes Detalhados Ancestrais _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Contatos _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Parentes _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Outro (! _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
#a$a Pura _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Totem _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
#ecursos _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Outro (! _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________ _____________________________________
Posses
%peri'ncia
Equipamento (Carregado) ____________________ _________________________________________ _________________________________________ Bens (Possuídos) ____________________________ _________________________________________ _________________________________________
!"!#L:______ #dquirido em: _____________________________ _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________
"eita
!"!#L $#%!":______ Nome:___________________________ ________ $asto em:_________________________________ Localização do Caern:_________________ ______ _________________________________________ Níel:____ !ipo:_____________________ ______ _________________________________________ !otem:___________________________________ _________________________________________ Líder:____________________________________ _________________________________________
Hist—ria Prelœdio _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________
Descri‹o Idade:__________________ Cabelos:________________ Olhos: _________________ Raça: __________________ Nacionalidade:___________ Sexo:___________________ (Altura / Peso) Hoin!deo:______ /______ "labro: _________ /______ Crinos:__________ /______ His#o: __________ /______ $u#ino: _________ /______
__________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ Cicatri%es de &atalha: ________________________________________ __________________________________________________________ __________________________________________________________ 'eoridades de I#uro: _____________________________________ __________________________________________________________
Visual Rela›es da Matilha
Esboo do Personagem
As Palavras do Trovão
Blood and thunder mix with rain Into the kingdom of darkness again Lightning flash and body in flame All shall kneel at the sound of my name — Manowar, House of Death
evitem de
Pronunciamento de uma Na‹o
colocar t6picos do tipo “2 o 7ivro da 4ribo
(?”)
Boa parte de vocês devem estar se perguntando “Que diabos faz esse livro de tribo aqui?”, outros terão na cabea algo como “!ingu"m falou nada sobre livros de tribo” e uma grande parcela vai pensar “#acete, logo dos $en%ores das $ombras?&? 'orque não fazer da tribo (?&?”) Bem, para todos temos as respostas) * !aão +arou sempre disse que não faria tradues dos livros de tribo, -ustamente por esses livros serem um tanto quanto “separatistas”) *s amantes dos #rias de .enris não traduziriam o livro dos .il%os de +aia, os +arras /ermel%as não levantariam um dedo para a-udar o livro dos 0ndaril%os do 0sfalto e por a1 vai) 2sse livro não tem a intenão de ser o divisor de 3guas) !ão teremos os 4ribeboo5s em nossa agenda principal, pelo motivo descrito acima) 0poiaremos e a-udaremos caso algu"m queira levar um pro-eto de um 4ribeboo5 adiante, mas nada além disso) #om isso em mente,
* 7ivro dos $en%ores das $ombras soma8se aos arquivos do !aão +arou nesse momento) $ão 9 livros no total e em um tempo de e:istência curto) * pro-eto segue em frente e com fora cada vez maior) #om o tempo o grupo se mostrou s6lido, com amizades sendo formadas e cada vez um n;mero maior de pessoas dispostas a a-udar medida que o tempo passou aprendemos como mel%or conduzir o pro-eto) verdade que algumas vezes umas pessoas não gostam de como as coisas são conduzidas, mas " necess3rio um pun%o de ferro para manter tudo aquilo funcionando, acreditem) 2ntão, ao inv"s de nos pedir para fazer o livro de sua tribo favorita, por que não nos a-uda? Confesso que j h um !rojeto de mais um "ribebook em andamento, mas que permanecer3 em segredo para não causar problemas em nosso grupo) 0-ude8nos e com certeza teremos prazer em a-udar em qualquer que se-a o seu livro) #om a c%egada do 0pocalipse, as tribos de +aia não podem mais se esconder) 7evante8se e nos a-ude&
Pronunciamento do Nação Garou
A
Uivo do Grande Her—i Dimmi "Stirtale" Galliard Cria de Fenris Cliath
0gradeo a todos os -ogos de video8game que me ensinaram todo o inglês que sei) 2 dedico esse te:to a @eus que me abenoou com dedos e o dom da palavra))) em inglês)
Gustavo "Guardi‹o do Verbo" Philodox Senhor das Sombras Fostern
Min%a e:periência com A'+ " relativamente recente) $im, eu c%eguei a -ogar nos anos C, c%eguei a tentar -ogar Magic
Folha do Outono "!ilcomoVento" Theurge Fianna Ancião
!as palavras iniciais deste cap1tulo de agradecimentos, proferidas pelo mais novo 0ncião do !aão +arou, #%o5os, mostra $abedoria sobre a questão dos 7ivros de 4ribo) Que fique claro como a 3gua pura que esse livro " um pro-eto pessoal dele, que ele teve que se dividir entre as tarefas do !aão +arou e as metas pessoais e que nunca dei:ou de ser menos que muito bem sucedido em ambas) 0poio e apoiarei todas as iniciativas pr6prias dos membros desta seita, com toda a min%a fora) .ico muito contente porque ve-o que, quando o meu inverno c%egar, o !aão +arou estar3 em 6timas mãos) 0presente8se a sua seita, #%o5os “/elocidade do 4rovão”, 0ncião dos $en%ores das $ombras&
#ho$os "Velocidadedo%rov‹o" Ragabash Senhor das Sombras Ancião
.oi longo o camin%o, mas finalmente um 0ncião) 'assei por provaes no #ompan%eiro do !arrador) 4ravei batal%as pelos Aegistros 'rateados e me embren%ei na Dmbra) 2nquanto desvendava os segredos dos 0ug;rios, resolvi dar uma ol%ada para min%a pr6pria tribo) 2 aqui est3 o resultado) interessante o que se pode fazer quando se tem vontade) Mel%or se faz quando se possui 0liados) Momento de refle:ãoE $ão 0liados, mas um $en%or das $ombras não tem 0liados) #ontatos? !ão eles são mais B
do que isso) , talvez eu ten%a alguns pontos de 'rest1gio, %e%e) #omo todo bom plano, comeou como uma conversa informal no msn) $e eu quisesse fazer um bom trabal%o com o 7ivro dos $en%ores das $ombras, eu ia precisar de um bom diagramador) $6 con%ecia um .ianna capaz de fazer isso, e fazer de forma magn1fica) #laro, como um bom .ianna ele se recusou) Mas a id"ia de receber algumas bebidas de graa fez com que ele reconsiderasse a id"ia) Dm #ria de .enris ouviu meu c%amado) #laro, ele queria fazer o livro da sua pr6pria tribo, mas a promessa de guerra o seduziu) 2le logo disponibilizou suas garras para me a-udar nas batal%as) $im, tivemos que tomar algumas cerve-as para que isso acontecesse) 2ra necess3ria uma boa capa de apresentaão) 0pelei ao .ianna, que foi at" 0rc3dia buscar a-uda) @e l3, t1n%amos o Dnseelie 4sc%ope
Senhores das Sombras