s i n g u l a r Lista de exercícios Orações subordinadas adverbiais: 01. Nos períodos a seguir, por meio de certas mudanças sobretudo das conjunções ou das locuções conjuntivas, estabelecem-se diferentes relações de sentido entre as orações principal e subordinada adverbial. Pensando nisso, assinale: a se a oraç!o destacada introdu"ir a ideia de causa# b se a oraç!o destacada introdu"ir a ideia de conse$u%ncia. c se a oraç!o destacada introdu"ir a ideia de concess!o. d se a oraç!o destacada introdu"ir a ideia de condiç!o. e se a oraç!o destacada introdu"ir a ideia de finalidade. &. 'D ( )rasil ficar* mais unido, se todos contribuírem para os programas de combate à fome. &&. 'B 'B ( )rasil est* t!o unido que todos contribuíram para os programas de combate à fome. &&&. 'E 'E ( )rasil est* unido para que todos contribuam para os programas de combate à fome. &+. ' ' ( )rasil n!o est* unido, embora todos contribuam para os programas de combate à fome. +. '! ( )rasil est* unido porque todos est"o contribuindo para os programas de combate à fome. 0. ssinale a alternativa $ue indica a circunstncia e/pressa pela oraç!o destacada, segundo o cdigo: a concess!o d comparaç!o b conformidade e tempo c proporç!o se%a , o arnaval, na origem, era festa religiosa. &. '! #ateria$ista e obsceno que se%a, &&. 'E 'E ( ministro soube da sua e/oneraç!o, antes que o presidente $&e comunicasse a decis"o . &&&. 'D 'D (s tiranos e b*rbaros antigos tin2am mais compreens!o da justiça que certos democratas de &o%e. &o%e . &+. 'B 'B 'egundo nos informaram nativos do $ugar , $ugar , a regi!o era rica em plantas medicinais. vacinas , elas foram aplicadas. +. 'E #a$ c&egaram as vacinas, +&. ' ' ( medida que o so$ vai c&egando ao meio do camin&o , o dia vai ficando mais $uente. 03. ssinale a alternativa em $ue o sentido da relaç!o entre as orações 4 o mesmo $ue o do modelo abai/o: 5Posse de ministro 4 igual a velrio de defunto rico. 6esmo sem saber $uem 4, todo mundo vai7 ')enedito de arval2o de 8*, deputado federal
a Por$ue fa"em alianças suspeitas, governantes penam em seus mandatos. b f4 4 e/plorada cegamente, de modo $ue seitas proliferam. c ssim $ue levianos as e/ploram, política e f4 viram um grande negcio. d s greves cessar!o desde $ue o governo ceda 9s pressões dos grevistas. e) O mundo acabar* um dia+ se bem que esse dia este%a distante. e/to e/to para o e/ercício 0; retomada dos flu/os de cr4dito e/terno para a economia brasileira começou a se esboçar em março, m arço, pois, como 2* grande capacidade ociosa nas empresas e muitas pessoas desempregadas ou subempregadas, o potencial de crescimento do )rasil 4 enorme. como 4 e$uivalente 0;. '6<-8P ssinale a alternativa em $ue a relaç!o entre as ideias estabelecidas pela palavra como 4 * do te/to. a omo no verso de =ernando Pessoa, o povo brasileiro vai ter $ue fa"er uma longa e *rdua 5aprendi"agem do desaprender7. b >urante a d4cada de ?0, venderam-nos 5teorias7 a respeito de como o )rasil se beneficiaria da 5moderni"aç!o liberal7 e da ampla integraç!o com a economia e as finanças 5globais7. c Na declaraç!o de &mposto de @enda, a pens!o alimentícia deve ser informada, m%s a m%s, no $uadro , como rendimento tribut*vel da pessoa física. d lguns governos estaduais, como o de 8!o Paulo, bai/aram a alí$uota do &68 '&mposto 8obre irculaç!o de 6ercadorias e 8erviços dos preços dos automveis. e) om omo o o ado ado$es $escen cente te , mai maiss gre greg*r g*rio io do que o adu adu$to $to++ mai maiss ado ado$es $escen centes tes pre presos sos n"o sig signif nifica icam m necessariamente mais crimes de ado$escentes+ pois &*+ em mat,ria+ dois ou tr-s r,us em cada caso de crimina$idade %uveni$. 0A. s conjunções conjunções n!o s ligam uma oraç!o a outra, mas tamb4m servem para criar diferentes diferentes relações relações de sentido sentido entre elas. ompare os dois enunciados $ue seguem: uando voc% uando voc% c2egar aos cin$uenta anos, vai me dar inteira ra"!o. &. 1
&&.
'e voc% c2egar aos cin$uenta anos, vai me dar inteira ra"!o. 'Palavras de um m4dico ao seu paciente
a 8upondo $ue voc% fosse o paciente, a $ual dos dois enunciados daria prefer%nciaB !o primeiro enunciado. b C/pli$ue sua escol2a. Em /+ a oraç"o introdu0ida por 1quando2 , tempora$ e estabe$ece o pressuposto de que o paciente vai c&egar aos cinquenta anos. Em //+ a oraç"o introdu0ida por 1se2 , condiciona$ e inc$ui o pressuposto de que o paciente pode n"o c&egar aos cinquenta anos. omo+ em princípio+ todos a$me%am $onga vida+ a / , preferíve$ à //. 0A. C/pli$ue a diferença de sentido entre os períodos a seguir: &. Cmbora ele n!o ten2a estudado, ele foi aprovado. &&. Cmbora ele ten2a sido aprovado, ele n!o estudou. 3o primeiro período+ a informaç"o mais importante , a de que e$e foi aprovado4 no segundo+ o que est* sendo destacado , o fato de e$e n"o ter estudado. Dito de outro modo+ o primeiro período , um recon&ecimento+ um e$ogio à aprovaç"o+ enquanto o segundo , uma crítica à fa$ta de estudo. 0D. onfronte os dois trec2os a seguir: &. ( governo suspendeu imediatamente a construç!o do 2ospital, por$ue a obra estava sendo superfaturada. &&. ( governo suspendeu imediatamente a construç!o do 2ospital, para financiar o asfaltamento de uma estrada $ue corta sua fa"enda. 8obre eles, 4 correto afirmar $ue: a a circunstncia e/pressa pelas orações adverbiais contidas nos dois trec2os atenua o ato e/presso na oraç!o principal. b em ambos os trec2os, o $ue vem e/presso nas orações adverbiais agrava o $ue se di" na oraç!o principal. c em &, o $ue se di" na oraç!o adverbial agrava o $ue se di" na principal. d) em //+ o que se di0 na oraç"o adverbia$ agrava o ato praticado pe$o governo+ tornando5o mais reprov*ve$. e tanto em & $uanto em &&, a circunstncia e/pressa na oraç!o adverbial n!o interfere na gravidade moral do ato praticado pelo governo. e/to para o e/ercício 0E 5 nossa percepç!o do 8ol muda por causa das irregularidades na camada de ar $ue envolve a erra e pela distncia $ue a lu" percorre na atmosfera7. 0E. 'C8F@N@&(-@G ssinale a Hnica opç!o em $ue, reescrevendo-se o período, o sentido se mant4m. a) Devido às irregu$aridades na camada de ar que envo$ve a 6erra e à dist7ncia que a $u0 percorre na atmosfera+ a nossa percepç"o do 'o$ muda. b nossa percepç!o do 8ol muda em conse$u%ncia das irregularidades na camada de ar $ue envolve a erra e, por conseguinte, a distncia $ue a lu" percorre na atmosfera. c distncia percorrida pela lu" na atmosfera e as irregularidades resultantes da camada de ar $ue envolve a erra s!o respons*veis pela nossa percepç!o do 8ol. d s irregularidades na camada de ar $ue envolve a erra se devem 9 nossa percepç!o do 8ol, assim como a distncia $ue a lu" percorre na atmosfera. e anto as irregularidades na camada de ar $ue envolve a erra $uanto a distncia $ue a lu" percorre na atmosfera s!o ocasionadas pela percepç!o $ue temos do 8ol. 0I. 'J=PCKJ=PC-PC (bserve: &. omo as matrícu$as no 89 grau cresceram nos $timos anos , o 6C espera inflaç!o de pretendentes a uma vaga na Jniversidade. &&. Cm $uase trinta anos de e/ist%ncia, a Polícia =ederal nunca passou por uma devassa t!o profunda como a iniciada na semana passada pe$o #inist,rio da ;ustiça. &&&. Jm s4culo atr*s, aps a descoberta do raio L, seria difícil imaginar, por mais otimistas que fossem as previsões, o alcance do acontecimento nos meios científicos e tecnolgicos. &+.
d comparaç!o, causa, comparaç!o, tempo, adiç!o. e causa, comparaç!o, condiç!o, finalidade, adiç!o. e/to para o e/ercício 0?. 6eu >eus, por $ue me abandonaste 8e sabias $ue eu n!o era >eus 8e sabias $ue eu era fraco. 'arlos >rummond de ndrade
0?. 'J=PCKJ=@PC-PC @etomando o verso de >rummond '58e sabias $ue eu n!o era >eus7, vemos $ue ele e/pressa uma condiç!o. ssinale abai/o a Hnica alternativa $ue n!o repete a circunstncia da condiç!o. a 58e, em presença da morte, c2oraste, K u, covarde, meu fil2o n!o 4s7 'Fonçalves >ias b 5 tarde talve" fosse a"ul, n!o 2ouvesse tantos desejos.7 'arlos >rummond de ndrade c) 13"o saberia di0er se as veredas s"o f,rteis2. =>uimar"es ?osa) d 5aso as praças e ruas do @ecife, enfim, e/plicassem para $ue tin2am sido feitas, o carnaval seria a resposta.7 'larice Oispector e 58e eu $uiser falar com >eus K en2o $ue ficar a ss7. 'Filberto Fil e/to para o e/ercício 10 idade grande Mue bele"a, 6ontes laros. omo cresceu 6ontes laros. Muanta indHstria em 6ontes laros. 6ontes laros cresceu tanto, ficou urbe t!o notria, prima-rica do @io de Ganeiro, $ue j* tem cinco favelas por en$uanto, e mais promete. 'arlos >rummond de ndrade 10. 'CNC6 No trec2o 56ontes laros cresceu tanto, K '...,K $ue j* tem cinco favelas7, a palavra que contribuiu para estabelecer uma relaç!o de conse$u%ncia. >os seguintes versos, todos de arlos >rummond de ndrade, apresentam esse mesmo tipo de relaç!o: a 56eu >eus, por $ue me abandonaste K se sabias $ue eu n!o era >eus K se sabias $ue eu era fraco.7 b 5No meio-dia branco de lu" uma vo" $ue aprendeu K a ninar nos longes da sen"ala e nunca se es$ueceu K c2amava para o caf4.7 c 5eus ombros suportam o mundo K e ele n!o pesa mais $ue a m!o de uma criança.7 d) 1! aus-ncia , um estar em mim. @ E sinto5a+ branca+ t"o pegada+ aconc&egada nos meus braços+ @ que rio e danço e invento exc$amações a$egres.2 e 5Penetra surdamente no reino das palavras. K O* est!o os poemas $ue esperam ser escritos7. 11. s orações subordinadas adverbiais v%m introdu"idas, geralmente, por uma conjunç!o típica. Q*, entretanto, conjunções $ue assumem valores diferentes, dependendo do conte/to em $ue ocorrem. Jma delas 4 o que. ente descobrir o tipo de relaç!o estabelecida pela conjunç!o que nas frases $ue seguem: R causa R conse$u%ncia R tempo R comparaç!o R finalidade &. @*pido que era, atirou antes. causa &&. G* fa" tr%s semanas que daí partimos. tempo &&&. Cstava de tal modo preocupada, que in$uietou a todos. consequ-ncia &+. =alou mais que os outros. comparaç"o +. 6andaram vir todos os recursos, que a populaç!o n!o passasse necessidade. fina$idade 1. ostuma-se di"er $ue a avaliaç!o de um ato 2umano depende muito da circunstncia $ue o envolve. Nas $uestões $ue seguem, um mesmo fato vem associado a circunstncias variadas. Procure avalia-lo de acordo com o seguinte cdigo:
&. &&. &&&.
se tudo indica $ue seja fingimento. se tudo indica $ue seja uma tentativa de comover os jurados. se parece e/pressar uma emoç!o sincera.
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l4m disso, descreva a circunstncia $ue indu"iu a cada avaliaç!o. a '/ ( acusado começou a c2orar alto, embora n"o derramasse uma $*grima. oncess"o b '/// ( acusado começou a c2orar alto, porque viu a mu$&er e o fi$&o presentes ao %u$gamento. ausa c '// ( acusado começou a c2orar alto, para que os %urados ouvissem o seu c&oro. Aina$idade e/to para as $uestões 13 e 1;. universidade de aubat4 'JN&J conta, no total, com E0 universit*rios Sno curso de omunicaç!o 8ocialT, sendo 130 formados. om tantos universit*rios saindo para o mercado de trabal2o, o coordenador do curso de omunicaç!o 8ocial da JN&J '... mencionou $ue o +ale do Paraíba 4 ine/plorado e tem potencial de absorver os formandos. 'Gornal omunicaç!o, n, 1, março de 00, p.3
13. '&-8P Jm leitor pode relacionar o conteHdo da construç!o 5com tantos universit*rios saindo para o mercado de trabal2o...7 com o $ue 4 mencionado pelo coordenador do curso de omunicaç!o 8ocial da JN&J. No entanto, essa leitura torna-se problem*tica, pois o leitor poderia esperar, a partir da$uela construç!o, uma a) consequ-ncia. b causa. c finalidade. d condiç!o. e proporç!o. 1;. '&-8P onsiderando ainda o período abordado na $uest!o anterior, assinale a alternativa $ue, completando a oraç!o abai/o, apresenta a relaç!o mais coerente entre as ideias. ( coordenador do curso de omunicaç!o 8ocial mencionou $ue, a 9 medida $ue muitos universit*rios saem para o mercado de trabal2o, o +ale do Paraíba tem potencial de absorver os formandos, pois ainda 4 um mercado ine/plorado. b como muitos universit*rios saem para o mercado de trabal2o, o +ale do Paraíba tem potencial de absorver os formandos, pois ainda 4 um mercado ine/plorado. c 2* muitos universit*rios saindo para o mercado de trabal2o, de modo $ue o +ale do Paraíba tem potencial de absorver os formandos, pois ainda 4 um mercado ine/plorado. d muitos universit*rios saem para o mercado de trabal2o# portanto, o +ale do Paraíba tem potencial de absorver os formandos, pois ainda 4 um mercado ine/plorado. e) embora muitos universit*rios este%am saindo para o mercado de traba$&o+ o a$e do imenstein, da =ol2a de 8. Paulo $ue, ao tentar e/plicar um 5círculo vicioso7, confundia-se. Cm sua coluna do dia 1?KDK1??1, ele voltou a cometer e/atamente o mesmo e$uívoco. >Hvida procedente: at4 $ue ponto ollor 4 5@epHblica de lagoas7B (u 4 seu ref4mB N!o 4 sem motivo $ue apelidaram o porta-vo" l*udio Qumberto @osa e 8ilva de 5biscoito ostines7. N!o se sabe se ele continua porta-vo" por$ue sabe demais. (u se por$ue sabe demais 4 porta-vo". 1A. 'JN&6P ompare o te/to da publicidade do biscoito '5+ende mais por$ue 4 fres$uin2o ou 4 fres$uin2o por$ue vende maisB7 com o de Filberto >imenstein e responda. a Mual o trec2o $ue, segundo o jornalista, justifica o apelido de l*udio QumbertoB 13"o se sabe se e$e continua porta5vo0 porque sabe demais. Ou se porque sabe demais , porta5vo0.2 b omo deveria ter escrito esse trec2o, para $ue o apelido de l*udio Qumberto fi"esse sentidoB 3"o se sabe se e$e continua porta5vo0 porque sabe demais. Ou se sabe demais porque , porta5vo0. c 8e Filberto >imenstein fosse coerente em sua maneira de construir círculos viciosos, como escreveria a propaganda do biscoito ostinesB ende mais porque , fresquin&o ou+ porque , fresquin&o+ vende maisC oment*rio:
a) sabe demais !'! b) porque sabe demais b) porque , porta5vo0
Orações redu0idas: 1D. 'J=6F oraç!o redu"ida est* corretamente desenvolvida em todas as alternativas, exceto em: a) #esmo correndo muito+ n"o a$cançar*s o expresso da meia5noite. ='e corresse muito+ n"o a$cançar*s o expresso da meia5noite). b !ssentando5te aqui, n!o ver*s os jogadores. '8e te assentares a$ui, n!o ver*s os jogadores. c Estando e$a de bom &umor , a noite era das mel2ores. 'Muando ela estava de bom 2umor, a noite era das mel2ores. d &egando a seca, n!o se col2eria um s fruto. 'Muando c2egasse a seca, n!o se col2eria um s fruto. e No princípio, querendo impor5se, adotava atitudes postiças. 'No princípio, por$ue $ueria impor-se, adotava atitudes postiças. 1E. '=F+-8P Nos períodos abai/o, est!o destacadas $uatro orações subordinadas, na forma redu"ida. 'endo o agregado &omem de poucas pa$avras , entrou ele mudo e saiu calado. !cabada a missa, o gerente do banco retornou a seu trabal2o. on&ecendo me$&or a %ovem, n!o a teria recomendado para o cargo. #esmo c&orando a menina , seus l*bios se abriram em amplo sorriso. ssinale a alternativa $ue, na ordem, corresponda ao sentido das orações destacadas. a Cmbora o agregado fosse...K >epois $ue... K Por$ue con2ecia... K Por$ue c2orava... b 8e o agregado fosse...K Por$ue a missa tin2a acabado...K Cmbora con2ecesse...K Cmbora c2orasse... c Por$ue o agregado era... K Muando a missa acabou...K inda $ue con2ecesse...K 8e c2orasse... d U medida $ue... K Muando a missa acabou... K Cmbora con2ecesse... K inda $ue c2orasse... e) omo o agregado era... @ Logo que a missa acabou ...@ 'e con&ecesse...@ Embora c&orasse... 1I. 1eus $ue eu morra, 'em que vo$te para $*.7 'Fuil2erme de lmeida anç!o do C/pedicion*rio s orações destacadas s!o, respectivamente: a comparativa, condicional. d concessiva, consecutiva. b comparativa, temporal. e causal, consecutiva. c) concessiva+ condiciona$.
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1?. lassifi$ue as orações destacadas, de acordo com o cdigo $ue segue: a subordinada adverbial temporal redu"ida de particípio# b subordinada adverbial temporal redu"ida de infinitivo# c subordinada adverbial causal redu"ida de infinitivo# d subordinada adverbial condicional redu"ida de particípio# e subordinada adverbial concessiva redu"ida de infinitivo# f subordinada adverbial condicional redu"ida de gerHndio. &. &&. &&&. &+. +. +&.
'! Aeitas as propostas, passou-se 9 discuss!o. 'A Estudando, conseguirias bom resultado. 'B =icarei a$ui, at, c&egar o inverno. 'E !pesar de fa0er mau tempo, o desfile saiu. 'D 'eguidas aque$as orientações, seríamos prejudicados. '
0. >esdobre as orações redu"idas destacadas nos enunciados $ue seguem: a 8egundo =reud, mesmo permanecendo ocu$tos no inconsciente , os desejos recalcados na infncia podem gerar distHrbios na mente do adulto. 'egundo Areud+ mesmo que permaneçam ocu$tos no inconsciente+ os dese%os reca$cados na inf7ncia podem gerar distrbios na mente do adu$to. b uerendo me$&orar o rendimento da memFria, o indivíduo deve dormir pelo menos seis 2oras bem dormidas. aso queira me$&orar o rendimento+ o indivíduo deve dormir pe$o menos seis &oras bem5dormidas. c Dese%ando apagar a memFria dos tempos de divis"o , a populaç!o demoliu o muro de )erlim em 1?I?. omo =porque) quis apagar a memFria dos tempos de divis"o+ a popu$aç"o demo$iu o muro de Ber$im em GHIH. d ( rapa", querendo impressionar o entrevistador , acabou produ"indo efeito contr*rio. O rapa0+ porque quis impressionar o entrevistador+ acabou produ0indo e$eito contr*rio.