Campo de Batalha da mente Joyce Meyer Vencendo a batalha em sua mente Título Original: Battlefield of the Mind Tradução: Serlene Passos Ministérios Joyce Meyer 2ª ed re!ista e atuali"ada# 2$$% &SB': ()*+(),-*22*) .igitali"ação: Susana/a0
Nossos e-books são são disponibilizados gratuitamente, gratuitamente, com a única finalidade de oferecer leitura edificante a todos aqueles que não tem condições econômicas para comprar. Se oc! " financeiramente priilegiado, então utilize nosso acero apenas para aaliação, e, se gostar, abençoe autores, editoras e lirarias, adquirindo os liros. Semeadores da #alara e-books eang"licos $%N&' $(S()'*-N+S % +N&%%* N+SS+ '%*$+ % %-++/S 0*1)(S2 htt0:11seeadoresda0ala!rato0*forunet10ortalht
3s citaç4es 5í5licas# na sua aioria# são da Amplified da Amplified Bible 6Bí5lia 30lificada7# !ersão ainda não tradu"ida 0ara o 0ortugu8s 'esta tradução# 0ortanto# o0taos 0or utili"ar a !ersão Almeida !ersão Almeida Revista e Atualizada 6SBB 9++-7# co0ati5ili"ada co o teto da !ersão King James, a ais res0eitada e língua inglesa Os tetos entre ; < são traduç4es da Amplified da Amplified Bible. Bible.
Campo de Batalha da mente Joyce Meyer Vencendo a batalha em sua mente Título Original: Battlefield of the Mind Tradução: Serlene Passos Ministérios Joyce Meyer 2ª ed re!ista e atuali"ada# 2$$% &SB': ()*+(),-*22*) .igitali"ação: Susana/a0
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3s citaç4es 5í5licas# na sua aioria# são da Amplified da Amplified Bible 6Bí5lia 30lificada7# !ersão ainda não tradu"ida 0ara o 0ortugu8s 'esta tradução# 0ortanto# o0taos 0or utili"ar a !ersão Almeida !ersão Almeida Revista e Atualizada 6SBB 9++-7# co0ati5ili"ada co o teto da !ersão King James, a ais res0eitada e língua inglesa Os tetos entre ; < são traduç4es da Amplified da Amplified Bible. Bible.
Contracapa
HÁ UMA GUERRA SE DESER!"AD! E sua mente # o campo de batalha$ 3edo, dúidas, confusão, depressão, raia e sentimentos de condenação... tudo isso " um ataque 4 sua mente. Se oc! sofre com pensamentos negatios, este5a confiante2 6o7ce 3e7er tem a5udado mil8ares a encer essa importante batal8a e poder9 a5ud9-lo tamb"m. om seu mel8or best-seller, a amada autora e ministra mostra como oc! pode transformar sua ida mudando sua mente. %la ensina como lidar com mil8ares de pensamentos que temos todos os dias e como focar nossa mente em pensar como eus pensa. %la compartil8a as lutas, as trag"dias e as últimas it:rias de seu pr:prio casamento, da sua fam;lia e do seu minist"rio, que a learam a uma impressionante erdade transformadora de idas, al"m de reelar, passo a passo, seus pensamentos e sentimentos. 'gora " a sua ez de< * 3d=uirir controle so5re sua ente e encontrar li5erdade e 0a"> * ?econhecer os 0ensaentos destruti!os e e!itar =ue eles influencie sua !ida> * Ser 0aciente consigo eso# a0esar dos erros> * Munir*se da Pala!ra de .eus# do lou!or# da oração e de outras aras es0irituais 0oderosas> * Seguir a lu"# correr de seu @deserto@ ental A atitudes ruins e descul0as =ue as 0essoas usa 0ara ant8*lo distante de .eus * e encontrar a felicidade e a reali"ação aais sonhadas
Não se renda mais nen8um dia 4 mis"ria. escubra 8o5e como garantir a it:ria no seu '3#+ % ')'=&' ' 3%N)%2 3(N(S)>*(+S 6+?% 3%?%* $isite @@@.5o7ceme7er.com.br
Dedico este livro ao meu filho mais velho, David.
Sei que a personalidade dele é tão igual à minha que teve sua cota de lutas na área mental. Eu o vejo crescendo continuamente e sei que está eperimentando as vit!rias que v"m da renova#ão da mente.
Eu o amo, David, e tenho orgulho de voc". $á em frente%
Sumário
# '*)% A< ' (3#+*)BN(' ' 3%N)% A. ' mente " o campo de batal8a C. Dma necessidade ital E. Não desista2 F. #ouco a pouco G. Se5a positio H. %sp;ritos aprisionadores da mente I. #ense sobre o que oc! est9 pensando # '*)% C< +N(JK%S ' 3%N)% L. Muando min8a mente est9 normal O. Dma admir9el mente diagante AP. Dma mente confusa AA. Dma mente duidosa e descrente AC. Dma mente ansiosa e preocupada AE. Dma mente 5ulgadora, cr;tica e desconfiada AF. Dma mente passia AG. ' mente de risto # '*)% E< 3 %N)'=('%S % %S%*)+ AH. 3eu futuro " determinado pelo meu passado e pelo meu presente AI. 'lgu"m faça para mimQ não quero assumir a responsabilidade AL. #or faor, torne tudo f9cilQ não posso agRentar se as coisas forem muito dif;ceis2 AO. Não posso eitarQ simplesmente sou iciado em resmungar, censurar e me queiar CP. Não me faça esperar por nadaQ mereço tudo imediatamente CA. 3eu comportamento pode estar errado, mas não " min8a culpa CC. 3in8a ida " tão miser9elQ ten8o pena de mim mesmo porque min8a ida " tão infeliz CE. Não mereço as b!nçãos de eus porque não sou digno CF. #or que eu não deeria ser ciumento e ine5oso quando todo mundo est9 em mel8or situação do que eu CG. $ou fazer do meu 5eito ou, então, não faço de 5eito nen8um N +)'S (=(+0*'T(' S +*% ' ' D)+*'
Parte 1: A importância da mente Introdução #orque as armas da nossa mil;cia não são carnais Uarmas de carne e sangueV, e sim poderosas em eus, para destruir UderrotarV fortalezas, anulando sofismas, U$isto que refutamos argumentos e teorias e questionamentosV e toda altiez Ue superioridadeV que se leante contra o UerdadeiroV con8ecimento de eus, e leando catio todo pensamento Ue prop:sitoV 4 obedi!ncia de risto Wo 3essias, o DngidoX. C or;ntios AP.F-G
omo podemos epressar suficientemente a importYncia dos nossos pensamentos para transmitir o erdadeiro significado de #ro"rbios CE.I< &orque, como Uuma pessoaV imagina em sua alma, assim ela é...' Muanto mais siro a eus e estudo sua #alara, mais percebo a importYncia de pensamentos e palaras. e forma bastante regular, encontro o %sp;rito Santo me direcionando para estudar essas 9reas. %u disse, e creio que " erdade, que enquanto estiermos nesta )erra precisaremos estudar as 9reas do pensamento e das palaras. Não importa quanto saibamos em qualquer 9rea, sempre 89 coisas noas a aprender e coisas que aprendemos anteriormente em que precisamos nos reciclar. + que eatamente significa #ro"rbios CE.I ' ersão (ing )ames diz, ... &orque, como Uum homemV imagina em seu cora#ão, assim ele é... +utra tradução diz< Zomo um 8omem pensa em seu coração, assim ele realmente se tomaZ. ' mente " a l;der ou a precursora de todas as ações. *omanos L.G torna claro< #orque os que se inclinam para a carne Ue são controlados por seus dese5os ;mpiosV cogitam das coisas da carne Ucolocam suas mentes e buscam aquelas coisas que gratificam a carneVQ mas os que se inclinam para o %sp;rito Ue são controlados pelos dese5os do %sp;ritoV cogitam das coisas do %sp;rito Ucolocam suas mentes e buscam aquelas coisas que gratificam o %sp;rito SantoV. Nossas ações são o resultado direto de nossos pensamentos. Se tiermos uma mente negatia, teremos uma ida negatia. Se, por outro lado, renoarmos nossa mente de acordo com a #alara de eus, proaremos, em nossa eperi!ncia, o que
est9 escrito em *omanos AC.C[ Za boa, agrad9el e perfeita ontade de eusZ [ para nossa ida. iidi este liro em tr!s partes principais. ' primeira trata da importYncia dos pensamentos. Muero estabelecer firmemente em seu coração, para sempre, que oc! precisa começar a pensar sobre o que oc! est9 pensando. +s problemas das pessoas estão tão enraizados em padrões de pensamento que, na realidade, produzem os problemas que elas eperimentam na ida di9ria. Satan9s oferece formas de pensar erradas a todo mundo, mas n:s não somos obrigados a aceitar sua oferta. 'prenda que tipos de pensamento são aceit9eis ao %sp;rito Santo e que tipos não são aceit9eis. ' segunda carta aos or;ntios AP.F,G indica claramente que deemos con8ecer suficientemente bem a #alara de eus para sermos capazes de comparar o que est9 em nossa mente com o que est9 na mente de eusQ qualquer pensamento que tente se ealtar a si mesmo al"m da #alara de eus dee ser lançado fora e leado catio a 6esus risto. +ro para que este liro o a5ude a fazer isso. ' mente " um campo de batal8a. > uma necessidade ital que alin8emos nossos pensamentos com os pensamentos de eus. %sse " um processo que demandar9 tempo e estudo. 6amais desista, porque pouco a pouco oc! ai mudando. Muanto mais sua mente mudar para mel8or, mais sua ida mudar9 para mel8or. Muando começar a er o bom plano de eus para oc! em sua maneira de pensar, começar9 a andar nele.
1. A mente é o campo de batalha #orque a nossa luta não " contra o sangue e a carne Unão estamos combatendo apenas contra oponentes f;sicosV, e sim contra Uos despotismosV os principados e potestades, contra os Uesp;ritos mestres que sãoV dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes UsobrenaturaisV. %f"sios H.AC
Nessa passagem, emos que estamos em uma guerra. Dm estudo cuidadoso desse erso nos informa que nossa guerra não " contra outros seres 8umanos, mas contra o mal e seus demônios. Nosso inimigo, Satan9s, tenta nos derrotar com estrat"gia e engano, mediante planos bem elaborados e engano deliberado.
+ diabo " um mentiroso. 6esus c8amou-o de... o pai das mentiras e de tudo o que é falso W6oão L.FFX. %le mente para oc! e para mim. %le nos diz coisas sobre n:s mesmos, sobre outras pessoas e sobre as circunstYncias que simplesmente não são erdadeiras. %le não nos diz, entretanto, a mentira toda de uma ez. %le começa bombardeando nossa mente com um padrão astuciosamente delineado de pequenos pensamentos importunos, suspeitas, dúidas, medos, perguntas, questionamentos e teorias. %le se moe agarosa e cautelosamente Wafinal de contas, planos bem elaborados tomam tempoX. =embre-se< ele tem uma estrat"gia para a sua guerra. %le tem nos estudado 89 um longo tempo. %le sabe do que gostamos e do que não gostamos. on8ece nossas inseguranças, nossas fraquezas e nossos medos. Sabe o que mais nos aborrece. %le est9 pronto para inestir o tempo que for necess9rio para nos derrotar. Dm dos pontos fortes do diabo " a paci!ncia.
DEM!"%D! &!R'A"E(AS #orque as armas da nossa mil;cia não são carnais Uarmas de carne e sangueV, e sim poderosas em eus, para destruir Ue derrotarV fortalezas, anulando sofismas, U$isto que refutamos argumentos e teorias e questionamentosV e toda altiez Ue superioridadeV que se leante contra o UerdadeiroV con8ecimento de eus, e leando catio todo pensamento Ue prop:sitoV 4 obedi!ncia de risto Wo 3essias, o DngidoX. C or;ntios AP.F-G
Satan9s tenta estabelecer ZfortalezasZ em nossa mente, mediante uma estrat"gia cuidadosa e engano astuto. Dma fortaleza " uma 9rea na qual somos mantidos escraizados Wem prisãoX em decorr!ncia de certa forma de pensar. Nessa passagem, o ap:stolo #aulo nos diz que temos as armas de que precisamos para dominar as fortalezas de Satan9s. 'prenderemos mais sobre essas armas mais tarde, mas, agora, note que estamos mais uma ez enga5ados em uma guerra< a guerra espiritual. + erso G nos mostra claramente o local da batal8a na qual essa guerra " traada. ' tradução desse ers;culo na *mplified +ile W;blia 'mplificadaX diz que deemos tomar essas armas e refutar os argumentos. + diabo argumenta conosco, oferece-nos teorias e questionamentos. )oda essa atiidade se passa na mente. ' mente " o campo de batal8a.
R ESUM! DA S%'UA)*! #ortanto, at" aqui imos que< estamos enga5ados em uma guerraQ nosso inimigo " Satan9sQ a mente " o campo de batal8aQ o diabo trabal8a diligentemente para estabelecer fortalezas em nossa menteQ ele faz isso mediante estrat"gia e engano Wplanos bem elaborados e engano astutoXQ ele não est9 com pressaQ desenole seu plano com o tempoQ $amos eaminar seu plano mais claramente por meio de uma par9bola.
! "AD! DE MAR%A 3aria e seu marido, 6oão, não estão desfrutando um casamento feliz. &9 disc:rdia entre eles todo o tempo. 'mbos estão irritados, amargos e ressentidos. %les t!m dois fil8os que estão sendo afetados pelos problemas em casa. ' disc:rdia est9 transparecendo nos trabal8os escolares e no comportamento deles. Dma das crianças est9 tendo problemas de estômago, causados pelos neros. + problema de 3aria " que ela não sabe como deiar 6oão ser o cabeça da fam;lia. %la " mandona - quer tomar todas as decisões, administrar as finanças e a disciplina das crianças. %la quer trabal8ar, pois, assim, ter9 seu Zpr:prioZ din8eiro. %la " independente, barul8enta, eigente e resmungona. ' esta altura oc! dee estar pensando< Z%u ten8o a resposta para ela. %la precisa con8ecer 6esusZ. %la o con8ece2 3aria recebeu 6esus como seu Salador 89 cinco anos [ tr!s anos depois que ela e 6oão 8aiam se casado. Z$oc! quer dizer que não 8oue uma mudança em 3aria desde que ela recebeu 6esus como SaladorZ Sim, 8oue mudança. %la acredita que ai para o c"u, mesmo que seu mau
comportamento a faça sentir-se em constante condenação. 'gora ela tem esperança. 'ntes de encontrar 6esus, era infeliz e desesperançadaQ agora " s: infeliz. 3aria sabe que sua atitude est9 errada. %la quer mudar. %la tem sido aconsel8ada por duas pessoas e pede, em quase cada frase das suas orações, it:ria sobre a ira, a rebeldia, a falta de perdão, o ressentimento e a amargura. #or que não tem isto mais progresso ' resposta encontra-se em *omanos AC.C< % não os conformeis com este s"culo Ueste mundo, modelado e adaptado aos seus costumes superficiaisV, mas transformai-os pela UcompletaV renoação da ossa mente Upor seus noos ideais e noas atitudesV, para que eperimenteis Upor :s mesmosV qual se5a a boa, agrad9el e perfeita ontade de eus Uaquilo que " bom e aceit9el e perfeito 4 ista dele para :sV,
3aria tem fortalezas em sua mente. %las t!m estado l9 por anos. %la nem mesmo entende como elas foram parar l9. %la sabe que não deeria ser rebelde, mandona, resmungona, etc, mas não sabe o que fazer para mudar sua natureza. #arece que simplesmente reage diante de certas situações de forma inconeniente, porque não consegue controlar suas ações. 3aria não pode controlar suas ações porque não controla seus pensamentos. %la não controla seus pensamentos porque eles são fortalezas que o diabo colocou bem cedo em sua mente. Satan9s começa a desenoler seus bem elaborados planos e a semear seu engano deliberado em uma idade bem tenra. No caso de 3aria, seus problemas começaram 89 muito tempo, na infYncia. Na infYncia, 3aria tin8a um pai etremamente dominador, que freqRentemente a espancaa apenas porque estaa de mau 8umor. Se ela fizesse um moimento errado, ele descarregaa sua ira nela. #or anos, ela sofreu sem nen8um au;lio, enquanto seu pai a maltrataa, bem como sua mãe. %le era desrespeitoso de todas as maneiras para com sua esposa e sua fil8a. + irmão de 3aria, entretanto, era perfeito. #arecia que era faorecido apenas porque era um menino. 'os dezesseis anos, 3aria tin8a, por muitos anos, sofrido laagem cerebral de Satan9s, que l8e tin8a contado mentiras mais ou menos assim< Z+s 8omens realmente pensam que são alguma coisa. %les são todos iguaisQ oc! não pode confiar neles. %les a mac8ucarão e tirarão antagem de oc!. Se oc! " um 8omem, est9 com a ida feita. #ode fazer qualquer coisa que quiser. #ode dar
ordens 4s pessoas 4 sua olta, ser mandão, tratar as pessoas da maneira que l8e agrada, e ningu"m Wespecialmente esposas e fil8asX pode fazer qualquer coisa a respeito.Z onseqRentemente, a mente de 3aria estaa resolida< ZMuando eu for embora daqui, ningu"m 5amais me dar9 ordens outra ezZ2 Satan9s 59 estaa promoendo a guerra no campo de batal8a de sua mente. *epita esses pensamentos ezes e ezes em sua cabeça, umas cem mil ezes ou mais em um per;odo de dez anos e e5a se est9 pronta para se casar e se transformar em uma esposa doce, submissa, ador9el... 3esmo que o queira, por algum milagre, oc! não saber9 como. %sse " o tipo de confusão na qual 3aria se encontra 8o5e. + que ela pode fazer + que pode qualquer um de n:s fazer em tal situação
AS ARMAS DA +A"AVRA ... Se :s permanecerdes na min8a palara Use os agarrardes com força aos meus ensinamentos e ierdes de acordo com elesV, sois erdadeiramente meus disc;pulos. % con8ecereis a erdade, e a erdade os libertar9. 6oão L.EA,EC
'qui 6esus nos diz como deemos gan8ar a it:ria sobre as mentiras de Satan9s. N:s deemos ter o con8ecimento da erdade de eus em n:s, renoar nossa mente com sua #alara e, então, usar as armas de C or;ntios AP.F-G para destruir fortalezas e toda altiez e superioridade que se leantam contra o con8ecimento de eus. %ssas ZarmasZ consistem na #alara recebida por meio da pregação, ensino, liros, graações, semin9rios e estudo indiidual da ;blia. 3as n:s deemos Z8abitarZ WcontinuarX na #alara at" que ela se torne reelação dada pela inspiração do %sp;rito Santo. > importante continuar. %m 3arcos F.CF 6esus diz< om a medida de refleão e estudo/ com que tiverdes medido a verdade que ouvis/ vos medirão será a medida de virtude e conhecimento com que vos medirão/ tamb"m,
e ainda se os acrescentar9... *epito, deemos continuar usando a arma da #alara. 's duas outras armas 4 nossa disposição são o louor e a oração. + louor derrota o mal mais rapidamente do que qualquer outro plano de batal8a, mas dee ser louor genu;no do coração, não apenas louor dos l9bios ou um m"todo tentado para er se funciona. )amb"m, ambos, louor e oração, enolem a #alara.
=ouamos a eus de acordo com sua #alara e Sua bondade. ' oração " o relacionamento com eus. > ir e pedir a5uda a eus ou falar com %le sobre alguma coisa que nos preocupa. Se oc! quer ter uma ida efetia de oração, desenola um bom relacionamento pessoal com o #ai. Saiba que 6esus o ama, que %le " c8eio de miseric:rdia, que %le o a5udar9. on8eça 6esus. %le " seu amigo. %le morreu por oc!. on8eça o %sp;rito Santo. %le est9 com oc! todo o tempo como seu '5udador. eie-o a5ud9-lo. 'prenda a enc8er suas orações com a #alara de eus. ' #alara de eus e as nossas necessidades são a base pela qual amos a eus. %ntão, nossas armas são a #alara usada de 9rias formas. omo #aulo nos diz em C or;ntios, nossas armas não são armas carnaisQ elas são espirituais. #recisamos de armas espirituais porque estamos combatendo esp;ritos mestres, sim, o pr:prio diabo. 3esmo 6esus usou a arma da #alara no deserto para derrotar o mal W=ucas F.A-AEX. ada ez que o diabo mentia a 6esus, ele respondia< Z%st9 escritoZ - e citaa a #alara. ' medida que 3aria aprender a usar suas armas, ela começar9 a destruir as fortalezas que foram constru;das em sua mente. %la con8ecer9 a erdade, que a libertar9. %la er9 que nem todos os 8omens são como seu pai terreno. Seu marido, 6oão, não ". %le a ama muito.
! "AD! DE J!*! + outro lado da 8ist:ria enole 6oão. %le tamb"m tem problemas que contribuem para a situação com que ele e 3aria deparam no casamento dele, no lar e na fam;lia. 6oão deeria estar tomando seu lugar como c8efe da fam;lia. eus quer que ele se5a o pastor de seu lar. 6oão tamb"m " nascido de noo e con8ece a ordem correta para a ida familiar. %le sabe que não deeria permitir que a esposa administrasse a casa, as finanças, a ida das crianças e a dele. %le sabe tudo isso, mas não faz nada a respeito, a não ser sentir-se derrotado e oltar-se para a )$ e para os esportes. 6oão est9 se escondendo da responsabilidade porque ele odeia o confronto. %le prefere tomar uma atitude passia pensando< Zem, quem sabe se eu deiar a situação como est9 ela se conserta por si mesmaZ +u ele se desculpa por fazer alguma coisa ao dizer< Z$ou orar sobre issoZ. laro que a oração " uma coisa boa, mas não se for apenas uma maneira de fugir da responsabilidade.
$ou esclarecer o que quero dizer quando digo que 6oão deeria assumir a posição que l8e foi dada por eus em seu lar. Não quero dizer que ele deeria ir como ZSr. 3ac8oZ, discursando e gritando sobre sua autoridade. %f"sios G.CG ensina que um 8omem deeria amar sua esposa como risto amou a (gre5a. 6oão precisa assumir sua responsabilidade, pois com a responsabilidade em a autoridade. %le deeria ser firme com sua esposa - amoroso, mas firme. %le deeria assegurar a 3aria que, embora ela ten8a sido ferida quando criança, 4 medida que se entregar a eus tendo f" nele, ela ir9 acreditar que nem todos os 8omens são como seu pai era. 6oão deeria estar fazendo muitas coisasQ mas, como 3aria, ele tamb"m tem opiniões 59 formadas que abrem a porta para que o diabo as manten8a. &9 tamb"m uma batal8a se traando na mente de 6oão. omo 3aria, ele tamb"m sofreu abuso na infYncia. Sua mãe dominadora sempre dizia< Z6oão, oc! " um desastreQ oc! nunca ser9 nadaZ. 6oão tentou muito agradar 4 sua mãe, porque ele ansiaa por sua aproação Wcomo todas as criançasXQ mas, quanto mais tentaa, mais erros ele cometia. %le era desastrado, então sua mãe l8e dizia todo o tempo quão desa5eitado ele era. laro, ele derrubaa coisas porque estaa tentando de tal forma agradar que isso o deiaa neroso e, assim, ele frustraa seu prop:sito. %le tamb"m eperimentou algum tipo de re5eição por parte das crianças de quem dese5aa ser amigo. %sse tipo de coisa acontece conosco em alguma altura da nossa ida, mas isso arrasaa 6oão porque ele 59 se sentia re5eitado por sua mãe. % ainda 8aia uma garota de quem ele realmente gostara, no in;cio do seu curso colegial, que o trocou por outro garoto. No momento em que todas essas coisas estaam registradas na ida de 6oão e o diabo 8aia trabal8ado nele construindo fortalezas em sua mente por anos e anos, 6oão simplesmente não tee coragem para ser outra coisa senão algu"m quieto, t;mido e introertido. 6oão " uma pessoa apagada, que simplesmente prefere não atrair atenções. #or anos ele tem pensamentos em relação a si pr:prio, mais ou menos assim< ZNão faz sentido dizer a ningu"m o que oc! pensaQ ningu"m ouir9 mesmo. Se oc! quer que as pessoas o aceitem, precisa apenas concordar com o que quer que elas queiramZ. 's poucas ezes em que ele tentou dar sua opinião sobre um assunto pareceu-l8e que sempre acabaa perdendo, então, finalmente, decidiu que o confronto não alia a pena. Z%u ou perder de qualquer forma no finalZ, ele raciocinaa, Zentão por que começar qualquer coisaZ
,UA" - A RES+!S'A. + %sp;rito do Sen8or est9 sobre mim, pelo que U+ Dngido, + 3essiasV me ungiu para eangelizar Upregar as boas noas aV os pobresQ eniou-me para proclamar libertação aos catios e restauração da ista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos Uos tiranizados, mac8ucados, esmagados e quebrados pela calamidadeV. % apregoar o ano Uaceito eV aceit9el do Sen8or Uo dia quando a salação e os faores graciosos de eus abundam profusamenteV. =ucas F.AL-AO
om os problemas conflitantes de 6oão e 3aria, não " muito dif;cil imaginar como " o lar deles. =embre-se, eu disse que 8aia muita disc:rdia nele. isc:rdia nem sempre " guerra. 3uitas ezes a disc:rdia " uma propensão oculta de ira no lar que todos sabem que est9 l9, mas ningu"m trata dela. ' atmosfera no lar " terr;el, e o diabo ama isso2 + que acontecer9 a 6oão e a 3aria, bem como a seus fil8os %les conseguirão %les são cristãos [ seria uma ergon8a er o casamento fracassado e a fam;lia arruinada. %ntretanto, isso " da conta deles. 6oão L.EA-EC ser9 a passagem b;blica-c8ae na decisão deles. Se eles continuarem a estudar a #alara de eus, con8ecerão a erdade e, agindo na erdade, ela os tornar9 lires. 0as eles deem encarar a erdade sobre eles mesmos e sobre o passado deles, 4 medida que eus a reela a eles. ' erdade " sempre reelada por meio da #alaraQ mas, tristemente, as pessoas nem sempre a aceitam. > um penoso processo encarar nossas fal8as e lidar com elas. e forma geral, as pessoas 5ustificam o mau comportamento. %las permitem que seu passado e o modo como elas foram criadas l8es afetem negatiamente o resto da ida. Nosso passado pode eplicar por que n:s estamos sofrendo, mas não deemos us9-lo como desculpa para permanecermos escraos dele. Ningu"m tem desculpa, porque 6esus est9 sempre pronto a cumprir sua promessa de libertar os catios. %le nos conduzir9 4 lin8a de c8egada da it:ria em qualquer 9rea se estiermos prontos para camin8ar toda a estrada com ele.
A SA/DA Não os sobreeio Unão tomou conta de :sV tentação Unen8uma proação que incite o pecado, se5a como for que ten8a indo ou para
onde lee onde leeVV qu quee nã nãoo foss fossee 8u 8uma mana na Uist Uistoo ", ne nen8 n8um umaa tent tentaç ação ão ou proação eio a :s que estiesse al"m da resist!ncia 8umana e que não fosse a5ustada e adaptada e que não pertencesse 4 eperi!ncia 8umana, de tal forma que um 8omem pudesse suportarVQ mas eus " fiel U4 sua #alara e 4 sua natureza misericordiosaV e não permitir9 que se5ais tentados Ue proadosV al"m das ossas forças U8abilidade e força de resist!ncia e poder para resistirVQ pelo contr9rio, 5untamente com a tentação, UsempreV os proera liramento Uuma forma de escapar para um lugar de pousoV, de sorte que Use5ais capazes e fortes e poderosos para queV apossais suportar. suportar. A or;ntios AP.AE
%spero que oc! e5a nesse eemplo de par9bola como Satan9s toma nossas circunstancias e constr:i fortalezas em nossa ida[ como ele traa a guerra no campo de batal8a da mente. 3as, graças a eus, n:s temos armas para destruir as fortalezas. eus não nos abandona e nem nos deia desamparados. ' primeira cart cartaa ao aoss o or; r;nt ntio ioss AP AP.A .AEE no noss prom promet etee qu quee e eus us nã nãoo pe perm rmit itir ir99 qu quee se5a se5amo moss tentados al"m do que n:s podemos suportar, mas com cada tentação ele tamb"m proidenciar9 proidenciar9 a sa;da, o escape. escape. Mualquer um de n:s pode ser 3aria ou 6oão. %stou certa de que a maioria de n:s, de alguma forma, se identifica com o cen9rio. Seus problemas são internos [ em seus pensamentos e em suas atitudes. Seu comportamento eterno " apenas um resultado de sua ida interior. Satan9s sabe bem que, se ele puder controlar nossos pensamentos, pensamentos, ele poder9 controlar controlar nossas ações. ações. $oc! pode ter algumas importantes fortalezas em sua ida que precisam ser quebradas. eie-me encora59-lo dizendo< Zeus est9 do seu ladoZ. &9 uma guerra se desenrolando, e sua mente " o campo de batal8a. 3as a boa not;cia " que eus est9 lutando do seu lado.
2. Uma necessidade vital #orque, como imagina em sua alma, assim ele "... #ro"rbios CE.I
%sse ers;culo b;blico, por si s:, nos deia saber como " importante que pensemos pensemos adequadamente. adequadamente. +s pensamentos são poderosos e, de acordo com o escr escrit itor or do lir liroo de #ro #ro"r "rbi bios os,, po poss ssue uem m uma uma 8a 8abi bili lida dade de cria criati tia a.. Se no noss ssos os pensamentos pensamentos podem influenciar no que nos tornaremos, então dee ser prioridade
nossa ter pensamentos pensamentos corretos. Muero que oc! sinta a absoluta necessidade de manter seus pensamentos em lin8a com a #alara de eus. $oc! não pode ter uma ida positia e uma mente negatia.
A ME'E DA CARE C!M+ARADA 0 ME'E D! ES+/R%'! #orque os que se inclinam para a carne Ue são controlados por seus dese5os ;mpiosV cogitam das coisas da carne Ucolocam suas mentes e buscam aquelas coisas que gratificam gratificam a carneVQ mas mas os que se inclinam para o %sp;rito Ue são controlados pelos dese5os do %sp;ritoV cogitam das coisas do %sp;rito Ucolocam a mente e buscam aquelas coisas que gratificam o %sp;rito SantoV. *omanos L.G
Na $ersão (ing )ames, o oitao cap;tulo de *omanos nos ensina que, se colocarmos nossa mente nas coisas da carne, camin8aremos na carneQ mas, se colocarmos nossa mente nas coisas do %sp;rito, camin8arem ca min8aremos os no %sp;rito. eie-me colocar de outra forma< Se temos pensamentos carnais, errados, negatios, não podemos camin8ar no %sp;rito. #arece que uma mente renoada, santa, " uma necessidade ital para uma bem-sucedida ida cristã. &aer9 momentos em que n:s, 8umanos, ficaremos preguiçosos a respeito de alguma coisa, se não nos dermos conta de quão importante " prestar atenção nela. 3as, quando percebemos que " um assunto que causar9 grandes problemas se o deiarmos para l9, então entramos em ação e cuidamos dele. $amos dizer, por eemplo, que o banco l8e telefone e diga que sua conta est9 est9 co com m *\ LG LGP, P,PP PP no e erm rmel el8o 8o.. $o $oc! c!,, imed imedia iatam tamente ente,, proc procur uraa reso resol ler er o problema. )alez oc! descubra que não fez um dep:sito que pensou ter feito e, então, corre ao banco imediatamente com o dep:sito, para que não en8a a ter mais problemas. problemas. %u gostaria que oc! considerasse este assunto de ter a mente renoada da mesma maneira. Sua ida pode estar em um estado ca:tico pela sua maneira errada de pensar. Se assi assim m for, for, " impo import rtan ante te qu quee o oc! c! en ente tend ndaa o fato fato de qu quee sua vida não se end endirei ireita tará rá até que que sua sua ment mentee o fa#a fa#a.. $oc! deeria considerar essa 9rea de nece necess ssid idad adee vita vital. l. Se5a s"rio a respeito de demolir as fortalezas que Satan9s
construiu em sua mente. Dse as suas armas da #alara, do louor e da oração.
+E"! ES+/R%'! Não por força nem por poder, mas pelo meu %sp;rito, diz o Sen8or dos %"rcitos. ]acarias F.H
Dma das mel8ores a5udas para ser lire " pedir a eus a5uda [ e pedir freqRentemente. Dma das suas armas " a oração WpedirX. $oc! não pode encer seu problema sozin8o. $oc! precisa ser determinado, mas determinado pelo %sp;rito Santo, não na força de sua carne. + %sp;rito Santo " seu '5udador [ busque a a5uda d%le. escanse n%le. $oc! não pode realizar isso sozin8o.
UMA ECESS%DADE V%'A" #ara #ara o cris ristão, tão, pe pennsar corre rretam tamen ente te " uma necess cessid idad adee ita ital. Dma Dma necessidade ital " alguma coisa tão importante que simplesmente não podemos ier sem ela - como uma batida do coração " ital, ou a pressão sangR;nea " ital. %ssas são coisas sem as quais não 89 ida. + Sen8 Sen8or or impr imprim imiu iu essa essa e erd rdad adee em mim an anoos atr9 atr9s, s, co com m respe respeit itoo 4 comun8ão pessoal com %le em oração e com a #alara. %u estaa tendo muita dificuldade de me disciplinar para fazer essas coisas, at" que %le me mostrou que elas eram uma necessidade ital. Muando aprendi que a comun8ão com %le " ital, dei prioridade a isso em min8a ida. Muando Muan do pe perc rceb ebii qu quee a form formaa co corr rret etaa de pe pens nsar ar " ita itall para ara uma uma ida ida itoriosa, tornei-me mais s"ria sobre refletir sobre o que eu estaa pensando e escol8er meus pensamentos cuidadosamente.
C!M! V!C1 +ESA2 ASS%M V!C1 +u fazei a 9rore boa Usaud9elV e o seu fruto bom Usaud9elV ou a 9rore m9 UdoenteV e o seu fruto mau UdoenteVQ porque pelo fruto se
con8ece Ue recon8ece e 5ulgaV a 9rore. 3ateus AC.EE
' ;blia diz que uma 9rore " con8ecida pelo seu fruto. (sso " erdade em nossa ida. +s pensamentos produzem frutos. )en8a pensamentos bons, e o fruto em sua ida ser9 bom. )en8a maus pensamentos, e o fruto em sua ida ser9 mau. Na erdade, oc! pode ol8ar a atitude de uma pessoa e saber o tipo de pensamento que prealece na ida dela. Dma pessoa doce e bondosa não tem pensamentos mesquin8os e ingatios. a mesma maneira, uma pessoa erdadeiramente m9 não tem pensamentos bons, amorosos. =embre-se de #ro"rbios CE.I e permita que ele ten8a um impacto em sua ida< porque como oc! pensa em seu coração, assim oc! ".
3. Não desista! % não nos cansemos Unem percamos o Ynimo e desfaleçamosV de fazer o bem, porque a seu tempo Ue na estação certaV ceifaremos, se não desfalecermos Urelaarmos a nossa coragemV. 09latas H.O
Não importa quão ruim este5a a condição de sua ida e sua mente. Não desista2 *econquiste o territ:rio que Satan9s roubou de oc!. Se necess9rio, reconquiste-o uma polegada de cada ez, sempre descansando na graça de eus e não na sua pr:pria 8abilidade para conseguir os resultados dese5ados. %m 09latas H.O, o ap:stolo #aulo simplesmente nos encora5a a Zcontinuar continuandoZ2 Não se5a um desistente2 Não ten8a aquele el8o esp;rito ZdesistenteZ. eus est9 procurando por pessoas que ão camin8ar com %le.
VÁ EM &RE'E Muando passares pelas 9guas, eu serei contigoQ quando, pelos rios, eles não te submergirãoQ quando passares pelo fogo, não te queimar9s, nem a c8ama arder9 em ti.
(sa;as FE.C
Se5a o que for que oc! este5a eperimentando em sua ida neste momento, eu o estou encora5ando a ir em frente e a não desistir2 &abacuque E.AO diz que a forma de desenolermos p"s como os da corça Wa corça " um animal que pode galgar montan8as rapidamenteX " ... andar Unão ficar parado, aterrorizado, mas andarV e fazer progresso espiritual em lugares altos Ude problema, sofrimento ou responsabilidadeV2 ' forma de eus nos a5udar a fazer progresso espiritual " estando conosco para nos fortalecer e nos encora5ar a Zcontinuar continuandoZ nos tempos dif;ceis. > f9cil desistirQ demanda-se f" para ir em frente.
A ESC!"HA - SUA3 +s c"us e a terra tomo, 8o5e, por testemun8as contra ti, que te propus a ida e a morte, a b!nção e a maldiçãoQ escol8e, pois, a ida, para que ias, tu e a tua descend!ncia. euteronômio EP.AO
&9 mil8ares e mil8ares de pensamentos que nos são apresentados todo dia. ' mente tem de estar renoada para seguir o %sp;rito, e não a carne. Nossa mente carnal WmundanaX tem tanta pr9tica de operar liremente que, com certeza, não temos de fazer qualquer esforço para pensar erradamente. #or outro lado, n:s temos de escol8er pensar certo propositadamente. epois que finalmente decidirmos ter uma mente como a de eus, então teremos de escolher e continuar a escolher pensamentos corretos. Muando começarmos a sentir que a batal8a da mente est9 muito dif;cil e que não daremos conta, então deemos ser capazes de lançar fora esse tipo de pensamento e escol8er pensar que amos conseguir2 Não apenas deemos escol8er pensar que amos dar conta, mas tamb"m deemos decidir não desistir. ombardeados com dúidas e medos, deemos tomar posição e dizer< Z6amais desistirei2 eus est9 do meu lado, ele me ama e ele est9 me a5udandoZ2 )eremos muitas escol8as a fazer ao longo das nossa ida. %m euteronômio EP.AO, o Sen8or disse ao seu poo que %le 8aia colocado diante deles a ida e a morte e instou que eles escol8essem a ida. % em #ro"rbios AL.CA est9 escrito, *. morte e a vida estão no poder da l1ngua2 o que em a utili3a come do seu fruto...
Nossos pensamentos se transformam em nossas palaras. #ortanto, " italmente importante que escolhamos pensamentos geradores de ida. Muando o fizermos, as palaras corretas seguirão.
*! DES%S'A3 Muando a batal8a parece sem fim e oc! pensa que 5amais dar9 conta, lembre-se de que oc! est9 reprogramando uma mente muito carnal e mundana para pensar como eus pensa. (mposs;el 4ão% if;cil Sim% 3as pense< oc! tem eus em seu time. %le " o mel8or Zprogramador de computadorZ que 89 por a;. WSua mente " um computador que tem o lio de uma ida inteira programado dentro dela.X eus est9 trabal8ando constantemente em oc! se oc! + conidou para tomar o controle dos seus pensamentos. %le est9 reprogramando sua mente. 'penas continue cooperando com %le [ e não desista2 (sso definitiamente lear9 tempo e não ser9 f9cil, mas oc! est9 indo na direção correta se oc! escol8eu a forma de eus de pensar. $oc! gastar9 seu tempo fazendo alguma coisa, então que se5a indo em frente e não ficando na mesma confusão para o resto da sua ida.
V!"'E E '!ME +!SSE3 + Sen8or, nosso eus, nos falou em &orebe, dizendo< )empo bastante 8aeis estado neste monte. $oltai-os e partiQ ide 4 região montan8osa dos amorreus, e a todos os seus izin8os, na 'rab9, e 4 região montan8osa, e 4 baiada, e ao Neguebe, e 4 costa mar;tima, terra dos cananeus, e ao =;bano, at" ao grande rio %ufrates. %is aqui a terra que eu pus diante de :sQ entrai e possu; a terra que o Sen8or, com 5uramento, deu a ossos pais, 'braão, (saque e 6ac:, a eles e 4 sua descend!ncia depois deles. euteronômio A.H-L
%m euteronômio A.C, 3ois"s assinala aos israelitas que era apenas uma 5ornada de onze dias at" a fronteira de anaã Wa )erra #rometidaX, entretanto eles
learam quarenta anos para c8egar l9. %ntão, no ers;culo H, ele l8es disse< Z+ Sen8or, nosso eus, nos falou em &orebe, dizendo< )empo bastante 8aeis estado neste monte^Z. $oc! tem estado por muito tempo no mesmo monte $oc! gastou quarenta anos tentando fazer uma iagem de onze dias Na min8a pr:pria ida tie de, finalmente, acordar e perceber que não estaa indo a lugar nen8um. %u era uma cristã sem vit!ria. omo 3aria e 6oão, eu tin8a muitas opiniões erradas 59 formadas e muitas fortalezas mentais que 8aiam sido constru;das ao longo de anos e anos. + diabo 8aia mentido para mim, e eu acreditei nele. #ortanto, ii em engano. %u tin8a estado na mesma montan8a por muito tempo. 0astei quarenta anos fazendo o que poderia ter sido uma 5ornada bem mais curta se eu soubesse a erdade sobre a #alara de eus. eus me mostrou que os israelitas ficaram no deserto porque eles tin8am uma Zmentalidade des"rticaZ [ maneira de pensar errada que os mantin8a em escraidão. $amos tratar desse assunto em um cap;tulo 4 frente, mas, agora, recomendo-l8e com insist!ncia que faça uma decisão ecelente de que ter9 a sua mente renoada e aprender9 a escol8er seus pensamentos cuidadosamente. )ome uma decisão de que oc! não desistir9 at" que a it:ria se5a completa e oc! ten8a tomado posse de sua 8erança leg;tima.
. ouco a pouco + Sen8or, teu eus, lançar9 fora estas nações, pouco a pouco, de diante de tiQ não poder9s destru;-las todas de pronto, para que as feras do campo se não multipliquem contra ti. euteronômio I.CC
' renoação de sua mente acontecer9 pouco a pouco, mas não desanime se o progresso l8e parecer lento. (mediatamente antes de entrarem na )erra #rometida, o Sen8or disse aos israelitas que ele lançaria fora seus inimigos pouco a pouco, para que Zas bestas do campoZ não se multiplicassem contra eles. reio que o orgul8o " a ZbestaZ que nos consumir9 se recebermos muita liberdade rapidamente. Na erdade, " mel8or ser liberto em uma 9rea de cada ez. essa forma, alorizamos mais nossa liberdadeQ percebemos que " um erdadeiro
presente de eus, e não alguma coisa que podemos conseguir por nosso esforço pr:prio.
! S!&R%ME'! +RECEDE A "%BER'A)*! +ra, o eus de toda a graça, que em risto os c8amou 4 sua U pr:pria eV eterna gl:ria, depois de terdes sofrido por um pouco, ele mesmo os 89 de aperfeiçoar Ucompletar e fazer de :s o que :s de;eis serV, firmar, fortificar e fundamentar. A #edro G.AP
#or que precisamos sofrer Zpor certo tempoZ reio que desde o momento em que percebemos que temos um problema at" que 6esus nos liberte, suportamos um tipo de sofrimento, mas nos regozi5amos ainda mais quando a liberdade em. Muando tentamos fazer alguma coisa por conta pr:pria, fal8amos e, então, percebemos que deemos esperar em eus. Nosso coração transborda com ações de graças e louor quando %le se leanta e faz o que não podemos fazer por n:s mesmos.
EHUMA C!DEA)*! 'gora, pois, 59 nen8uma condenação 89 para os que estão em risto 6esus... Uque iem e camin8am não conforme os ditames da carne, mas conforme os ditames do %sp;ritoV. *omanos L.A
Não aceite condenação quando oc! tier reeses ou dias maus. Simplesmente consiga suporte, sacuda a poeira e comece de noo. Muando um beb! est9 aprendendo a camin8ar, ele cai muito, muitas ezes antes de desfrutar a confiança de camin8ar. %ntretanto, uma coisa a faor do beb! " o fato de que, mesmo que ele c8ore um pouco depois de cair, sempre se leanta em seguida e tenta de noo. + diabo tentar9, de forma muito dura, par9-lo nesta 9rea de renoação da mente. %le sabe que o controle dele sobre oc! termina quando oc! aprende a escol8er os pensamentos corretos e a re5eitar os errados. %le tentar9 par9-lo por meio do desYnimo e condenação. Muando a condenação ier, use sua Zarma da #alaraZ. ite *omanos L.A,
lembrando a Satan9s e a oc! mesmo que oc! não anda segundo a carne, mas segundo o %sp;rito. amin8ar segundo a carne " depender de oc! mesmoQ camin8ar segundo o %sp;rito " depender de eus. Muando fal8ar Wo que ai acontecerX, isso não significa que oc! " um fracasso. Significa simplesmente que oc! não faz tudo certo. N:s todos temos de aceitar o fato de que temos pontos fortes e pontos fracos. 'penas deie 6esus risto ser forte em suas fraquezasQ deie-+ ser sua força nos dias fracos. *epito< não acate a condena#ão. Sua it:ria total ir9, mas tomar9 tempo, porque ela precisa ir Zpouco a poucoZ.
*! DESA%ME #or que est9s abatida, : min8a alma #or que te perturbas dentro de mim Ue te lamentasV %spera em eus Uespera nele esperançosamenteV, pois ainda o louarei, a ele, meu au;lio e eus meu. Salmo FC.G
+ desYnimo destr:i a esperança, então, naturalmente, o diabo sempre tenta nos desanimar. Sem esperança, desistimos, e " isso que o diabo quer que façamos. ' ;blia nos diz repetidamente para não ficarmos desanimados nem desalentados. eus sabe que não c8egaremos 4 it:ria se ficarmos desanimados, então %le sempre nos encora5a quando iniciamos um pro5eto, dizendo-nos< ZNão fique desanimadoZ. eus nos quer animados, não desanimados. Muando o desYnimo ou a condenação tentarem atingi-lo, eamine sua forma de pensar. Mue tipos de pensamentos l8e t!m indo 4 mente %les se parecem com isso ZNão ou conseguirQ " muito dif;cil. %u sempre fracasso, " sempre a mesma coisa, nada 5amais muda. )en8o certeza de que outras pessoas não t!m tanto problema em ter a mente renoada. em que posso desistir. %stou cansado de tentar. +ro, mas parece que eus não me oue. %le, proaelmente, não responde 4s min8as orações porque est9 muito desapontado com a min8a maneira de agir.Z Se esse eemplo representa seus pensamentos, não " de admirar que oc! se encontre desanimado e debaio de condenação. =embre-se< oc! se torna aquilo que oc! pensa. )en8a pensamentos desanimadores e ficar9 desanimado. )en8a pensamentos condenat:rios e ficar9 debaio de condenação. 3ude sua maneira de pensar e se5a liberto2 %m ez de pensar negatiamente, pense assim< Zem, as coisas estão indo
meio deagarQ mas, graças a eus, estou fazendo algum progresso. )ie um dia pesado ontem. %scol8i a forma errada de pensar o dia todo. #ai, perdoa-me e a5udame a ^continuar continuando^. ometi um erro, mas pelo menos esse " um erro que não ten8o de cometer de noo. &o5e " um noo dia. )u me amas, Sen8or. ' tua miseric:rdia " noa cada man8ã. %u me recuso a ficar desanimado. %u me recuso a me sentir condenado. #ai, a ;blia diz que tu não me condenas. )u mandaste 6esus para morrer por mim. $ou ficar bem [ 8o5e ser9 um dia marail8oso. )u me a5udas a escol8er os pensamentos corretos 8o5e.Z %stou certa de que oc! 59 pode sentir a it:ria nesse tipo de forma alegre, positia e diina de pensar. Mueremos tudo instantaneamente. )emos o fruto da impaci!ncia dentro de n:s, mas ele est9 sendo trabal8ado a partir do nosso eterior. 'lgumas ezes eus faz as coisas agarosamente no que diz respeito a nos trazer libertação total. %le usa o dif;cil per;odo da espera para aumentar a nossa f" e permitir que a paci!ncia realize seu trabal8o perfeito W)iago A.FX. + tempo de eus " perfeito. %le nunca est9 atrasado. 'qui est9 outro bom pensamento< Zreio em eus. reio que ele est9 trabal8ando em mim independentemente de como eu possa me sentir ou de como a situação possa parecer. + Sen8or começou uma boa obra em mim e ele a lear9 a bom termo.Z WTilipenses A.HQ C.AE.X > dessa forma que oc! pode efetiamente usar a sua arma da #alara para destruir fortalezas. *ecomendo-l8e que não apenas pense corretamente de prop:sito, mas tamb"m que oc! camin8e a mil8a etra e os repita em oz alta como sua confissão. =embre-se de eus o est9 libertando pouco a pouco2 então, não se sinta desanimado e condenado se cometer um erro. Se5a paciente com oc! mesmo2
". #e$a positivo Se5a feito conforme a tua f"... 3ateus L.AE
3entes positias produzem idas positias. 3entes negatias produzem idas negatias. #ensamentos positios são sempre c8eios de f" e de esperança.
#ensamentos negatios são sempre c8eios de medo e dúida. 'lgumas pessoas t!m medo de ter esperança porque elas foram muito mac8ucadas na ida. %las tieram tantos desapontamentos que não ac8am que podem enfrentar a dor de mais um. #ortanto, elas se recusam a ter esperança para não serem desapontadas. %itar ter esperança " um tipo de proteção contra a possibilidade de ser mac8ucado. + desapontamento mac8uca2 %ntão, em ez de serem feridas outra ez, muitas pessoas simplesmente se recusam a ter esperança ou a acreditar que qualquer coisa boa 5amais l8es acontecer9. %sse tipo de comportamento estabelece um estilo de ida negatio. =embre-se de #ro"rbios CE.I< &ois como ela 5uma pessoa6 pensa em seu cora#ão, assim ela é... 3uitos anos atr9s eu era etremamente negatia. Sempre digo que se tiesse dois pensamentos positios sucessiamente min8a mente teria cãibras. 3in8a filosofia era esta< ZSe oc! não esperar que nada de bom aconteça, então oc! não ficar9 desapontada quando não acontecerZ. %u tin8a encontrado tantos desapontamentos em min8a ida [ tantas coisas deastadoras 8aiam acontecido comigo [ que tin8a medo de acreditar que alguma coisa boa poderia acontecer. %u tin8a uma perspectia terr;el e negatia de tudo. omo meus pensamentos eram todos negatios, min8a boca tamb"m era e, portanto, min8a ida tamb"m. Muando realmente comecei a estudar a #alara e a confiar em eus para me restaurar, uma das primeiras coisas que percebi foi que o negatiismo tin8a de desaparecer. %m 3ateus L.AE 6esus nos diz que nos ser9 feito de acordo com a nossa f". ' $ersão (ing )ames diz<... e seja feito conforme a tua fé... )udo aquilo em que eu acreditaa era negatio, então, naturalmente, muitas coisas negatias aconteciam comigo. (sso não significa que podemos conseguir qualquer coisa que queiramos apenas por pensar nela. eus tem um plano perfeito para cada um de n:s, e não podemos control9-lo com nossos pensamentos e palaras. 3as deemos pensar e falar de acordo com o dese5o e o plano d%le para n:s. Se oc! não tem id"ia alguma sobre qual se5a o plano de eus para oc! neste momento, pelo menos comece a pensar< Zem, não sei qual " o plano de eus, mas sei que ele me ama. Se5a o que for que ele fizer, ser9 bom e serei abençoadoZ. omece a pensar positiamente sobre sua ida. #ratique ser positio em qualquer situação que surgir. 3esmo que qualquer
coisa que este5a acontecendo em sua ida neste momento não se5a boa, espere que eus trar9 o bem proeniente dela, como ele prometeu em sua #alara.
'!DAS AS C!%SAS C!!+ERAM C!M DEUS U>-nos assegurado eV sabemos que Utendo eus como parceiro em suas açõesV todas as coisas cooperam Ue se enquadram em um planoV para o bem daqueles que amam a eus, daqueles que são c8amados segundo o seu Uplane5amento eV prop:sito. *omanos L.CL
%sse ers;culo não diz que todas as coisas são boas, mas com certeza diz que todas as coisas cooperam para o em. $amos dizer que oc! est9 plane5ando ir fazer compras. $oc! entra no carro e ele não funciona. &9 duas maneiras de oc! ol8ar para essa situação. $oc! pode dizer< Z%u sabia2 Nunca fal8a. )oda ez que quero fazer alguma coisa algo errado acontece. %u tin8a mesmo imaginado que esta ida 4s compras acabaria em fiascoQ isso sempre acontece com meus planosZ. +u oc! pode dizer< Zem, eu queria ir fazer compras, mas parece que não ai ser agora. $ou mais tarde, quando o carro estier pronto. Nesse meio tempo, acredito que essa mudança nos planos ai funcionar para o meu bem. #roaelmente 89 uma razão por que preciso estar em casa 8o5e, então ou aproeitar meu tempo aquiZ. %m *oman omanos os AC.AH .AH, o ap ap::sto stolo #aul #auloo no noss diz para ara nos a5usta 5ustarm rmoos prontamente prontamente 4s pessoas e 4s coisas. ' id"ia " que precisamos aprender a nos tornar o tipo de pessoa que plane5a as coisas, mas que não desmorona se o plano não funciona. *ecentemente, *ecentemente, tie ecelente oportunidade de praticar esse princ;pio. ae e eu est9amos em =ake _ort8, na Tl:rida. %stiemos ministrando l9 por tr!s dias e est9amos fazendo as malas e nos arrumando para ir embora. %u tin8a plane5ado usar uma calça e uma blusa com sapatos baios, pois assim eu estaria confort9el durante a iagem de regresso. omecei a me estir e não encontrei min8a calça. $erificamos tudo e, no fim, encontramos a calça no fundo do close closet. t. %la tin8a escorregado do cabide e estaa terrielmente amassada. Sempre carregamos um ferro a apor conosco, então tentei tirar o amassado com apor. $esti a roupa e i que não estaa parecendo boa. boa. 3in8a única escol8a, escol8a, então, era um estido estido e saltos altos. %u podia sentir min8as emoções descontroladas com a situação. $e5a oc!,
toda ez que não conseguimos o que queremos, nossos sentimentos se rebelam e tent tentam am no noss co colo loca carr em uma uma atit atitud udee ne nega gati tia e de au auto topi pied edad ade. e. *eco *econ8 n8ec ecii imediatamente que eu tin8a de fazer uma escol8a. %u poderia ficar irritada porque as coisas não tin8am sa;do do 5eito que eu queria, ou poderia me a5ustar 4 situação, ir em frente e aproeitar a iagem para casa. 3esmo uma pessoa realmente positia não ter9 tudo funcionando do 5eito que ela gostaria o tempo todo. 3as a pessoa positia pode ir em frente e ter prazer independentemente independentemente do que acontecer. ' pessoa negatia nunca desfruta nada. Não " diertido estar com uma pessoa negatia. %la traz nuens nu ens escuras para cada pro5eto. &9 um ZpesoZ em olta dela. %la " reclamona, murmuradora e s: energa defeitos. Não importa como as coisas este5am camin8ando, ela sempre parece descobrir descobrir a única coisa coisa que poderia ser ser um problema problema em potencial. Muando eu estaa em meus dias de etremo negatiismo, poderia ir a uma casa que tin8a acabado de ser redecorada e, em ez de er e comentar sobre todas as coisas bonitas, eu energaria um canto do papel de parede que estaa solto ou uma manc8a na idraça. %stou tão feliz porque 6esus me libertou para desfrutar as coisas boas da ida2 %stou lire para acreditar que, com f" e esperança n%le, as coisas ruins podem se transformar transformar em boas. Se oc! " uma pessoa negatia, não se sinta condenad condenado% o% ' condenação " negatia. %stou compartil8ando estas coisas para que oc! possa recon8ecer seu problema em ser negatio e começar a confiar em eus para restaur9-lo, não para torn9-lo negatio sobre o seu negatiismo. + camin8o da liberdade começa quando encaramos o problema sem arran5ar desculpas para ele. %stou certo de que se oc! " uma pessoa negatia 89 uma razão para isso - sempre sempre 89. 3as lembre-se< como cristão, de acordo com a ;blia, ;blia, oc! " uma noa pessoa agora.
UM !V! D%A3 %, assim, se algu"m est9 UintegradoV em risto Uo 3essiasV, " noa criatura Uem todos os aspectosVQ as coisas antigas Ua condição moral e espiritual anteriorV 59 passaramQ eis que se fizeram noas Ue frescasV. C or;ntios G.AI
omo Znoa criaturaZ, oc! não precisa permitir que as coisas el8as que aconteceram com oc! continuem afetando sua noa ida em risto. $oc! " uma
noa criatura com uma ida noa em risto. $oc! pode ter sua mente renoada de acordo com a #alara de eus. oisas boas ão acontecer com oc!. *egozi5e-se2 > um noo dia2
! 'RABA"H! D! ES+/R%'! SA'! 3as eu os digo Unada eceto aV a erdade Uquando digo que " proeitoso Wbom, coneniente e anta5osoX que eu 9V< con"m-os quee eu 9 qu 9,, po porq rque ue,, se eu nã nãoo for, for, o o ons nsol olad ador or Uon Uonse sel8 l8ei eiro ro,, '5udador, '5udador, 'dog 'dogado, ado, (nterces (ntercessor, sor, Tortalece Tortalecedor, dor, ompan8eir ompan8eiroV oV não ir9 para :s outros Uem comun8ão ;ntima conoscoVQ se, por"m, eu for, eu o-lo eniarei Upara estar em comun8ão ;ntima conoscoV. Muando Muando ele ier, conencer9 conencer9 o mundo do pecado, da 5ustiça 5ustiça Ue l8e demonstrar9 o pecado e a 5ustiça Wretidão de coração e condição correta com eusXV e do 5u;zo. 6oão AH.I,L
' parte mais dif;cil de se libertar do negatiismo " encarando a erdade e dizendo< ZSou uma pessoa negatia mas quero mudar. Não posso mudar a mim mesmo, mas acredito que eus ir9 me transformar 4 medida que eu confiar n%le. Sei Sei qu quee toma tomar9 r9 tem tempo e nã nãoo o ouu me sent sentir ir de desa sani nim mad adoo co com migo igo mes mes mo. Deus come#ou oa ora em mim e ele é capa3 de completá-la7 WTilipenses A.HX. #eça ao %sp;rito Santo para c8amar sua atenção cada ez que oc! começar a ficar negatio. (sso " parte do trabal8o d%le. 6oão AH.I-L nos ensina que o %sp;rito Santo nos conencer9 da 5ustiça. Muando a conicção ier, peça a eus que o a5ude. Não pense que oc! pode lidar com ela sozin8o. 'p:ie-se em eus. %mbora fosse etremamente negatia, eus me permitiu saber que, se eu confiasse n%le, ele ira me tornar muito positia. %u estaa passando maus bocados tentando manter min8a mente em um padrão negatio. 'gora não posso agRentar o negatiismo. % como uma pessoa que fuma. 3uitas ezes um fumante que deiou de fumar não tem tolerYncia alguma com cigarros. %u sou assim. %u fumei por 9rios anos, mas, depois que parei, não posso nem mesmo suportar o c8eiro do cigarro. )en8 )en8oo a mesm esma reaç reação ão sob obre re ser ser ne nega gattia ia. %u era era uma uma pe pesso ssoaa muito uito negatia. 'gora não consigo suportar o negatiismo de 5eito nen8umQ " quase ofensio para mim. 'c8o que como ten8o isto tantas mudanças positias em min8a ida desde que fui liberta de uma mente negatia, agora eu me opon8o a qualquer coisa negatia.
%nfrento a realidade e o encora5o a fazer o mesmo. Se oc! est9 doente, não diga Z%u não estou doenteZ, porque isso não " erdadeQ mas oc! pode dizer< Zreio que eus est9 me curandoZ. $oc! não precisa dizer< Z#roaelmente ou piorar e acabar no 8ospitalZQ em ez disso, oc! pode dizer< Z+ poder curador de eus est9 trabal8ando em mim neste eato momentoQ creio que ficarei bemZ. )udo dee ser equilibrado. (sso não significa temperar seu positiismo com um pouco de negatiismo, mas significa ter uma Zmente prontaZ para lidar com o que quer que l8e aconteça, se5a isso positio ou negatio.
UMA ME'E +R!'A +ra, estes de er"ia eram mais nobres que os de )essalônicaQ pois receberam a palara com toda a aidez, eaminando as %scrituras todos os dias para er se as coisas eram, de fato, assim. 'tos AI.AA
' ;blia diz que deemos ter uma mente pronta. (sso significa que deemos ter a mente aberta para a ontade de eus, se5a ela qual for. #or eemplo, recentemente, uma 5oem sen8ora, min8a con8ecida, eperimentou a tristeza de um noiado desfeito. %la e o rapaz estaam orando sobre se o Sen8or dese5aa ou não que eles continuassem a namorar, embora eles tiessem decidido não se casar naquela "poca. ' moça queria que o relacionamento continuasse e estaa pensando, esperando e acreditando que seu e-noio a procuraria e iria se sentir da mesma forma. %u a aconsel8ei a ter uma Zmente prontaZ caso as coisas não sa;ssem desse 5eito. %la disse< Zem, isso não " ser negatiaZ Não, não "2 Negatiismo seria pensar< Z3in8a ida est9 acabadaQ ningu"m 5amais me querer9. %u fracassei, agora serei infeliz para sempre2Z Ser positio seria dizer< Z%stou realmente triste porque isso aconteceu, mas ou confiar em eus. %spero que meu namorado e eu possamos ainda namorar. $ou crer que nosso relacionamento ser9 restauradoQ mas mais do que qualquer coisa, quero a perfeita ontade de eus. Se as coisas não acontecerem da maneira como quero, ou sobreier, porque 6esus ie em mim. #ode ser que se5a dif;cil durante algum tempo, mas creio no Sen8or. reio que no final tudo cooperar9 para o mel8orZ.
(sso " enfrentar os fatos, tendo uma mente pronta e ainda sendo positio. (sso " equil;brio.
A &!R)A DA ES+ERA)A 'braão, esperando contra a esperança Uporque para ele a razão 8umana era contra a esperançaV, creu Uesperou com f"V, para ir a ser pai de muitas nações, segundo l8e fora dito< 'ssim ser9 a tua descend!ncia Uinumer9elV. %, sem enfraquecer na f", embora leasse em conta o seu pr:prio corpo amortecido Uinteiramente impotente, como se estiesse mortoV, sendo 59 de cem anos, e UconsiderandoV a idade aançada de Sara, Não duidou, por incredulidade, da promessa de eusQ mas, pela f", se fortaleceu Ue foi c8eio de poder pela f", louando eV dando gl:ria a eus. *omanos F.AL-CP
ae e eu acreditamos que o nosso minist"rio no orpo de risto ai crescer todo ano. Sempre queremos a5udar mais pessoas. 3as tamb"m percebemos que, se eus tier um plano diferente e se c8egarmos ao final do ano sem nen8um crescimento Wda mesma forma que começamosX, não poderemos permitir que a situação controle nossa alegria. remos por muitos motios, mas, acima de todos eles, cremos em 'lgu"m. %sse 'lgu"m " 6esus. Nem sempre sabemos o que ai acontecer. 'penas sabemos que ai sempre cooperar para o nosso bem2 Muanto mais positios eu e oc! nos tornamos, mais estaremos no fluir de eus. eus " certamente positio e para fluir com %le n:s tamb"m deemos ser positios. $oc! pode estar passando por circunstYncias realmente adersas. $oc! pode estar pensando< Z6o7ce, se oc! con8ecesse a min8a situação, oc! não esperaria que eu fosse positioZ. %u o encora5o a reler *omanos F.AL-CP, onde " relatado que 'braão, depois de ter analisado sua situação Wele não ignoraa os fatosX, considerou Wembora apenas breementeX a completa impot!ncia do seu corpo e a esterilidade do útero enel8ecido de Sara. %mbora toda a razão 8umana para esperança tiesse se acabado, ele esperou em f". 'braão foi muito positio sobre uma situação muito negatia2
&ebreus H.AO nos diz que a esperança " a Yncora da alma. ' esperança " a força que nos mant"m firmes em um tempo de proação. 6amais pare de ter esperança. Se oc! fizer isso, oc! ter9 uma ida miser9el. Se oc! 59 est9 tendo uma ida miser9el porque oc! não tem esperança, comece a ter esperança. Não ten8a medo. Não posso l8e prometer que as coisas acontecerão eatamente da forma que oc! quer que aconteçam. Não posso l8e prometer que oc! 5amais se desapontar9. 3as, mesmo em tempos de desapontamento, se eles ierem, oc! pode esperar e ser positio. oloque-se no reino miraculoso de eus. %spere um milagre em sua ida. %spere coisas boas2
ES+ERE RECEBER 3 +ARA RECEBER 2 ES+ERE3 #or isso, o Sen8or UzelosamenteV espera Utendo epectatia, procurando e dese5ando muitoV para ter miseric:rdia de :s, e UportantoV se det"m, para se compadecer de :s Ue os mostrar sua bondade amorosaV, porque o Sen8or " eus de 5ustiçaQ bem-aenturados Ufelizes, afortunados, ine59eis sãoV todos os que nele esperam Uque t!m epectatia e o procuram e o dese5am e dese5am sua it:ria, seu faor, seu amor, sua paz, sua alegria e sua compan8ia incompar9el e cont;nuaV2 (sa;as EP.AL
%sse ers;culo tomou-se uma das min8as passagens b;blicas faoritas. Se oc! meditar n%le, ele começar9 a trazer grande esperança. Nele, eus est9 dizendo que ele est9 procurando algu"m com quem ser gracioso WbomX, mas não pode ser algu"m mal-8umorado e de mente negatia. ee ser algu"m que ten8a epectatia Wprocurando e dese5ando que eus se5a bom com eleX.
+RESSE'%ME'!S MA"%G!S + que são Zpressentimentos malignosZ #ouco tempo depois que comecei a estudar a #alara de eus, estaa escoando o cabelo uma man8ã no ban8eiro, quando percebi que no ambiente ao meu redor 8aia uma sensação aga, ameaçadoraQ alguma coisa ruim iria acontecer. onscientizei-me de que, na erdade, eu tin8a tido essa sensação comigo a maior parte do tempo.
#erguntei ao Sen8or< ZMue sensação " essa que eu sempre ten8oZ Z#ressentimentos malignosZ, ele respondeu. %u não sabia o que aquilo significaa, nem 5amais 8aia ouido a respeito. =ogo depois disso, encontrei a frase em #ro"rbios AG.AG< 8odos os dias do aflito e desalentado/ são maus por causa de pensamentos ansiosos e maus pressentimentos/, mas a alegria do cora#ão é anquete cont1nuo independente das circunst9ncias/.
#ercebi, naquele momento, que a maior parte da min8a ida tin8a sido infeliz por causa de pensamentos e pressentimentos malignos. Sim, tie circunstYncias que foram muito dif;ceis, mas, mesmo quando não as tin8a, ainda assim estaa infeliz porque meus pensamentos estaam enenenando min8a perspectia e me roubando a 8abilidade de desfrutar a ida e er bons dias.
GUARDE SUA "/GUA D! MA" #ois quem quer amar a ida e er dias felizes Ufelizes - se5a isso claro ou nãoV refreie a l;ngua do mal e eite que os seus l9bios falem dolosamente Utraiçoeira e enganosamenteV. A #edro E.AP
%sse erso diz-nos claramente que desfrutar a ida, er dias felizes e ter mente e boca positias são situações interligadas. Não importa quão negatio oc! se5a ou por quanto tempo oc! tem sido assimQ sei que oc! pode mudar, porque eu mudei. ustou-me tempo e muita a5uda do %sp;rito Santo, mas aleu a pena. $aler9 a pena para oc! tamb"m. 'conteça o que acontecer, confie no Sen8or [ e se5a positio2
%. &sp'ritos aprisionadores da mente Não andeis ansiosos de coisa algumaQ em tudo, por"m, se5am con8ecidas, diante de eus, as ossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. % a paz de eus, que ecede todo o entendimento, guardar9 o
osso coração e a ossa mente em risto 6esus. Tilipenses F.H-I
Na min8a camin8ada com eus, certa ez, estaa ac8ando dif;cil acreditar em algu algum mas co cois isas as.. %u nã nãoo en ente tend ndia ia o qu quee esta estaa a erra errado do co com migo igo e, co com mo conseqR!ncia disso, fiquei confusa. ' descrença parecia estar crescendo a grande elocidade. omecei a questionar meu c8amadoQ pensei que estaa perdendo a isão que eus me 8aia dado para o minist"rio. %u estaa infeliz Wa descrença produz infelicidadeX. infelicidadeX. #or dois dias consecutios oui esta frase indo do meu esp;rito< esp1ritos aprisionadores aprisionadores da mente. No primeiro dia, não pensei muito sobre isso. %ntretanto, no segundo dia, quando comecei o momento de intercessão, oui pela quarta ou pela quinta ez< ez< esp1ritos aprisionadores da mente. %u sabia, por causa de todas as pessoas a quem eu 8aia ministrado, que multidões de crentes t!m problemas com a mente. #ensei que o %sp;rito estaa me direc irecio iona nand ndoo para ara orar orar pe pelo lo o orp rpoo de ris risto to co cont ntra ra um esp; esp;ri rito to c8 c8am amad adoo Z'prisionador da 3enteZ. %ntão, comecei a orar e a interceder contra esp;ritos aprisionadores da mente em nome de 6esus. epois de apenas poucos minutos de oraç oração ão,, sent sentii uma uma trem tremen enda da libe libert rtaç ação ão ir ir 4 min8a in8a pr:p pr:pri riaa ment mente. e. Toi Toi muit muitoo dram9tico.
"%BER'A D!S ES+/R%'!S A+R%S%!AD!RES DA ME'E Muasee toda Muas toda libe libert rtaç ação ão qu quee e eus us me tem tem da dado do tem tem sido sido progres rogressi sia a e aconteceu por meio da crença e confissão da #alara de eus. 6oão L.EA-EC e Salm Salmos os AP API. I.CP CP são são o meu test testem emun un8o 8o.. %m 6oão 6oão L.EA L.EA-E -ECC 6esu 6esuss diz< diz< ...Se v!s Wconti tinu nuar arde desX sX na minh permanecerdes permanecerdes Wcon minha a pala palavr vra, a, sois sois verd verdad adei eira rame ment ntee meus meus disc1pulos2 e conhecerás a verdade, e a verdade vos liertará. Salmos API.CP diz sobre o Sen8or< enviou-lhes a sua palavra, palavra, e os sarou, e os livrou do que lhes era mortal.
3as desta ez eu sentia e sabia imediatamente que alguma coisa 8aia acontecido na min8a mente. entro de minutos eu era capaz de acreditar outra ez em 9reas com as quais tin8a estado lutando minutos antes do meu momento de oração. $ou l8e dar um ee em mplo. lo. 'ntes ntes de ter sido ido ata atacad cada por de dem môn ônio ioss aprisionadores da mente, eu acreditaa que, de acordo com a #alara de eus, o fato de que eu era uma mul8er de Tenton, 3issouri, 3issouri, a quem ningu"m con8ecia, não
faria nen8uma diferença em min8a ida ou minist"rio W09latas E.CLX. Muando eus estiesse pronto, ele abriria portas que ningu"m poderia fec8ar W'pocalipse E.LX, e eu pregaria por todo o mundo as mensagens pr9ticas, libertadoras que ele 8aia me dado. %u acreditaa que teria o priil"gio de compartil8ar o %angel8o com toda a nação pelo r9dio Wnão por causa de mim, mas a despeito de mimX. %u sabia que, de acordo com as %scrituras, eus escol8e as coisas fracas e tolas para confundir os s9bios WA or;ntios A.CIX. %u acreditaa que o Sen8or iria me usar para curar os doentes. %u acreditaa que nossos fil8os seriam usados no minist"rio. %u acreditaa toda sorte de coisas marail8osas que eus 8aia colocado em meu coração. %ntretanto, quando os esp;ritos aprisionadores aprisionadores da mente me atacaram, eu não conseguia parecer acreditar em muita coisa. %u pensaa coisas do tipo< Zem, eu proaelmente proaelmente inentei tudo aquilo. %u s: acreditei porque queria, mas isso, proaelmente, proaelmente, 5amais acontecer9Z. 3as, quando os esp;ritos foram embora, a 8abilidade para crer eio correndo de olta.
DEC%DA ACRED%'AR )amb"m o %sp;rito USantoV, semel8antemente, nos assiste em nossa fraquezaQ porque não sabemos orar como con"m Unão sabemos que oração oferecer, nem como oferec!-la de forma 9lidaV, mas o mesm mesmoo %sp sp;;rito ito Ureceb ecebee a no noss ssaa súp úpli lica ca eV inte ntercede cede po porr n: n:ss sobremaneira, com gemidos ineprim;eis Umuito profundosV. *omanos L.CH
omo cristãos, precisamos aprender a decidir acre acredi dita tar. r. e eus us,, freqRentemente, nos d9 f" Wum produto do %sp;ritoX com relação a coisas com as quais nossas mentes simplesmente podem nem sempre parecer estar de acordo. ' mente quer entender [ o porqu!, o quando e o como de tudo. TreqRentemente, quando esse entendimento não " dado por eus, a mente se recusa a acreditar naquilo que ela não entende. `s ezes acontece de um crente saer alguma coisa em seu coração Wseu 8omem interiorX, mas sua mente lutar contra isso. %u tin8a decidido muito antes acreditar no que a #alara diz e acreditar na rhem rhema a Wa #alara reeladaX que eus me deu Was coisas que ele me falou ou as promessas promessas que ele me fez pessoalmenteX, pessoalmenteX, mesmo que eu não entendesse entendesse por que, quando ou como isso aconteceria em min8a ida.
3as essa coisa com a qual eu estaa lutando era diferenteQ estaa al"m da deci de cisã são. o. %u esta estaa a amar amarra rada da po porr esse essess esp; esp;ri rito toss ap apri risi sion onad ador ores es da ment mentee e simplesmente simplesmente não conseguia fazer nada para acreditar. 0raças a eus que por interm"dio do %sp;rito Santo ele me mostrou como orar, e seu poder prealeceu, muito embora eu não soubesse que estaa orando por mim mesma quando comecei. )en8o certeza de que oc! est9 lendo este liro neste momento porque foi direcionado a isso. $oc! tamb"m pode estar tendo problemas nessa 9rea. Se for assim, eu o encora5o a orar no nome de 6esus. #elo poder do seu sangue, coloque-se coloque-se contra os Zesp;ritos aprisionadores da menteZ. +re dessa forma não apenas uma ez, mas sempre que oc! tier dificuldade nessa 9rea. + diabo 5amais esgota seu estoque de dardos inflamados para 5ogar contra n:s quando estamos tentando camin8ar em frente. =eante seu escudo da f" e lembre-se de )iago A.C-L, que nos ensina que podemos pedir sabedoria a eus nas proações e ele ele nos dar9 e nos mostrar9 mostrar9 o que fazer. %u tin8a um problema, um dardo inflamado que não tin8a encontrado antes. 3as eus me mostrou como orar e fui liberta. $oc! ser9 tamb"m.
(. ense sobre o )ue voc* est+ pensando 3editarei nos teus preceitos e 4s tuas eredas Uos camin8os da ida marcados pela tua =eiV terei respeito. Salmo AAO.AG
' #alara de eus nos ensina sobre o que deer;amos gastar nosso tempo pensando. + salmista disse que ele pensaa ou meditaa nos preceitos de eus. (sso significa que ele passou muito tempo ponderando e pensando sobre os camin8os de eus, suas instruções e seus ensinamentos. No Salmo A.E est9 escrito que a pessoa que faz assim ... é como como árvo árvore re fir firme meme ment nte/ e/ plan planta tada da e cuid cuidad ada/ a/ junt junto o a corre corrente nte de águas águas,, que, que, no devid devido o tempo, tempo, dá o seu fruto, fruto, e cuja cuja folhag folhagem em não murcha2 e tudo quanto ele fa3 será em sucedido alcan#ará a maturidade/.
> muito ben"fico pensar sobre a #alara de eus. Muanto mais tempo uma pessoa gasta meditando na #alara, mais ela col8er9 col8er9 da #alara.
'EHA CU%DAD! C!M ! ,UE V!C1 +ESA %ntão, l8es disse< 'tentai no que ouis. om, a medida Ude pensamento e estudoV com que tierdes medido Ua erdade que oc! oueV os medirão tamb"m Uossa irtude e con8ecimentoV, e ainda se os acrescentar9 Ua :s que ouisV. 3arcos F.CF
Mue grande ers;culo2 %le nos diz que quanto mais tempo gastarmos meditando na #alara que lemos e ouimos, mais poder e 8abilidade teremos para faz!-lo [ mais reelação teremos sobre o que temos lido ou ouido. asicamente, isso nos diz que obteremos da #alara de eus aquilo que inestirmos nela. Note especialmente a promessa de que, quanto mais refleão e estudo deotarmos 4 #alara, mais irtude e con8ecimento oltarão para n:s. + Dicionário Epositivo das &alavras do 4ovo 8estamento, de $ine, diz que, em certas passagens da $ersão (ing )ames da ;blia, a palara grega dunamis, que significa ZpoderZ, " traduzida como ZirtudeZ. A e acordo com a 4ova oncord9ncia Eaustiva da +1lia, de Strong, outra tradução de dunamis " Z8abilidadeZ C. ' maioria das pessoas não inestiga a #alara profundamente. omo resultado, ficam confusas sobre o porqu! de não serem cristãos poderosos, iendo ida itoriosa. ' erdade " que a maioria delas realmente não coloca muito esforço pessoal no estudo da #alara. 's pessoas podem sair e ouir outros ensinarem e pregarem a #alara. #odem escutar os sermões graados ou ler a ;blia ocasionalmente, mas, na erdade, não se dedicam a fazer da #alara a maior parte da ida, incluindo gastar tempo meditando nela. ' carne " basicamente preguiçosa, e muitas pessoas querem conseguir alguma coisa por nada Wsem esforçoXQ entretanto, essa não " realmente a forma como as coisas funcionam. $ou dizer outra ez< uma pessoa oterá da &alavra aquilo que está pronta para investir nela.
MED%'E A +A"AVRA em-aenturado Wfeliz, afortunado, pr:spero e ine59elX " o 8omem que não anda Unem ieV no consel8o dos ;mpios Useguindo seus consel8os, seus planos e seus prop:sitosV, não se det"m Usubmisso e
inatioV no camin8o dos pecadores, nem se assenta Upara relaar e descansarV na roda dos escarnecedores Ue zombadoresV. 'ntes, o seu prazer Ue deleiteV est9 na lei do Sen8or, e na sua lei Unos preceitos, nas instruções, nos ensinamentos de eusV medita Ureflete e estudaV de dia e de noite U8abitualmenteV. Salmo A.A-C
e acordo com o dicion9rio :ester, a palara meditar significa ZA. refletir sobre< ponderar. C. #lane5ar ou pretender na mente... %ntregar-se 4 contemplação.Z E + Dicionário Epositivo das &alavras do 4ovo 8estamento, de $ine, diz que meditar significa Z... primeiramente, ser cuidadoso com..., aplicar-se a, praticar..., ser diligente..., praticar no sentido principal da palara..., ponderar..., imaginar..., premeditarZ. F #ro"rbios F.CP diz, Til8o meu, atenta para as min8as palarasQ aos meus ensinamentos inclina os ouidos Uconcorde com e submeta-se aos meus ensinamentosV. Se pusermos #ro"rbios F.CP 5untamente com essas definições da palara ZmeditarZ, eremos que n:s nos aplicamos 4 #alara de eus meditando nela, refletindo sobre ela, estudando-a, repetindo-a ou praticando-a em nossa mente. ' id"ia b9sica " que, se queremos fazer o que a #alara de eus diz, deemos gastar tempo pensando nela. =embra-se do antigo pro"rbio Z' pr9tica produz perfeiçãoZ *ealmente não esperamos ser especialistas em qualquer coisa na ida sem muita pr9tica, então por que esperar;amos que o cristianismo fosse diferente
A MED%'A)*! +R!DU( SUCESS! Não cesses de falar deste =iro da =eiQ antes, medita nele dia e noite, para que ten8as cuidado de Uobserar eV fazer segundo tudo quanto nele est9 escritoQ então, far9s prosperar o teu camin8o Ue então agir9s sabiamenteV e ser9s bem-sucedido. 6osu" A.L
Se oc! quer ser um sucesso e prosperar em todos os seus procedimentos, a ;blia diz que oc! precisa meditar na #alara de eus dia e de noite. Muanto tempo oc! gasta meditando na #alara de eus Se oc! est9 tendo problemas em qualquer 9rea da sua ida, uma resposta 8onesta para essa pergunta pode reelar a razão disso.
Na maior parte da min8a ida eu não pensaa sobre o que estaa meditando. Simplesmente pensaa em qualquer coisa que me iesse 4 cabeça. %u não tin8a nen8uma reelação de que Satan9s poderia in5etar pensamentos em min8a mente. 3uito do que estaa em min8a cabeça era ou mentiras que Satan9s estaa me dizendo, ou pura bobagem [ coisas nas quais não alia a pena gastar meu tempo pensando. + diabo estaa controlando min8a ida porque ele estaa controlando meus pensamentos.
+ESE S!BRE ! ,UE V!C1 ES'Á +ESAD!3 %ntre os quais tamb"m todos n:s andamos UiemosV outrora, segundo as inclinações da nossa carne Udo nosso comportamento goernado pela natureza corrupta e sensualV, fazendo a ontade Ue obedecendo aos impulsosV da carne e dos pensamentos... %f"sios C.E
#aulo nos aderte aqui que não deemos ser goernados pela nossa natureza sensual nem obedecer aos impulsos da nossa carne, os pensamentos da nossa mente carnal. %mbora eu fosse uma cristã, estaa tendo problemas porque eu não tin8a aprendido a controlar meus pensamentos. %u pensaa sobre coisas que mantin8am min8a mente ocupada, mas elas não eram produtias positiamente. %u precisaa mudar min8a forma de pensar2 Dma coisa que o Sen8or me disse quando ele começou a me ensinar sobre o campo de batal8a da mente tornou-se um ponto decisio importante. %le disse< Z#ense no que oc! est9 pensando agoraZ. epois que comecei a fazer isso, não demorou muito tempo para que começasse a perceber por que eu estaa tendo tanto problema em min8a ida. 3in8a mente estaa uma bagunça2 %u estaa pensando todas as coisas erradas. %u ia 4 igre5a [ e 8aia feito isso por anos [, mas, na realidade, 5amais pensaa sobre o que ouia. %ntraa por um ouido e sa;a pelo outro, por assim dizer. %u lia algumas passagens da ;blia todo dia, mas nunca pensaa sobre o que eu estaa lendo. %u não estaa me aplicando 4 #alara. %u não estaa pensando no que eu estaa ouindo nem estudando. #ortanto, nen8uma irtude ou con8ecimento me oltaa 4 mem:ria.
MED%'E AS !BRAS DE DEUS #ensamos, : eus, na tua miseric:rdia no meio do teu templo. Salmo FL.O
+ salmista ai falaa freqRentemente a respeito da meditação em todas as obras marail8osas do Sen8or [ os poderosos atos de eus. %le disse que pensaa no nome do Sen8or, na miseric:rdia de eus e em muitas outras coisas correlatas. Muando ele estaa se sentindo deprimido, escreeu no Salmo AFE
'RAS&!RME4SE MED%A'E A RE!VA)*! DA SUA ME'E % não os conformeis com este s"culo Ueste mundo moldado e adaptado aos seus costumes superficiais eternosV, mas transformaios pela UcompletaV renoação da ossa mente Upelos seus noos ideais e sua noa atitudeV, para que eperimenteis Upor :s mesmosV qual se5a a boa, agrad9el e perfeita ontade de eus Uo que " bom e aceit9el e perfeito 4 ista de eus para :sV. *omanos AC.C
Nessa passagem, o ap:stolo #aulo est9 dizendo que se quisermos er a boa e perfeita ontade de eus proada em nossa ida, podemos [ se tiermos nossa mente renoada. *enoada a qu! *enoada 4 forma de pensar de eus. #or esse processo de noa forma de pensar seremos mudados ou transformados naquilo que eus quer que se5amos. 6esus fez essa transformação poss;el pela sua morte e ressurreição. (sso se torna uma realidade em nossa ida por esse processo de renoação da mente. ' esta altura, para eitar qualquer confusão, digo que a forma correta de pensar nada tem a er com a salação. ' salação " baseada unicamente no sangue de 6esus, sua morte na cruz e na sua ressurreição. 3uitas pessoas estarão no c"u porque elas, erdadeiramente aceitaram 6esus como seu Salador, mas muitas delas 5amais andaram em it:ria nem desfrutaram o bom plano que eus tin8a para a ida delas porque não tieram a mente renoada de acordo com a #alara de eus. #or anos eu fui uma dessas pessoas. %u era nascida de noo. %u estaa indo para o c"u. %u ia 4 igre5a e seguia uma forma de religião, mas, na realidade, eu não tin8a it:ria em min8a ida. ' razão disso " que eu estaa pensando as coisas erradamente.
+ESE ESSAS C!%SAS Tinalmente, irmãos, tudo o que " erdadeiro, tudo o que " res peit9el Ue digno de 8onra e decenteV, tudo o que " 5usto, tudo o que " puro, tudo o que " am9el, tudo o que " de boa fama Uagrad9el e graciosoV, se alguma irtude Ue ecel!nciaV 89 e se algum louor eiste, se5a isso o que ocupe o osso pensamento Upensai, eaminai cuidadosamente e considerai essas coisasQ fiai ossas mentes nelasV. Tilipenses F.L
' ;blia apresenta muitas instruções detal8adas sobre os tipos de coisas em que deemos pensar. %stou certa de que oc! pode er nessa passagem que n:s somos instru;dos a pensar em coisas boas, coisas que irão construir, e não destruir. Nossos pensamentos, com certeza, afetam nossas atitudes e nossa disposição. )udo o que o Sen8or nos diz " para o nosso pr:prio bem. %le sabe o que nos far9 felizes e o que nos far9 infelizes. Muando uma pessoa est9 c8eia de pensamentos errados, ela " infeliz, e aprendi, por eperi!ncia pessoal, que quando algu"m est9 infeliz acaba tomando outros infelizes tamb"m.
$oc! deeria fazer uma pesquisa regularmente e perguntar-se< ZSobre o que ten8o pensadoZ 0aste algum tempo eaminando seus pensamentos. #ensar sobre o que oc! est9 pensando " muito alioso porque Satan9s lea as pessoas a pensar que a fonte de sua infelicidade ou problema " alguma coisa diferente do que realmente ". %le quer que elas pensem que estão infelizes em irtude do que est9 acontecendo 4 olta delas Wsuas circunstYnciasX, mas a infelicidade dee-se, na erdade, ao que est9 acontecendo dentro delas Wseus pensamentosX. #or muitos anos realmente acreditei que era infeliz por causa de coisas que os outros estaam fazendo ou não fazendo. %u colocaa a culpa da min8a infelicidade em meu marido e em meus fil8os. Se eles fossem diferentes, se eles fossem mais atentos 4s min8as necessidades, se eles me a5udassem mais em casa, então, eu pensaa, eu seria feliz. %ra uma coisa e outra por anos. Tinalmente decidi encarar a erdade - que nen8uma dessas coisas tin8am de me fazer infeliz se eu escol8esse ter a atitude correta. %ram meus pensamentos que estaam me fazendo infeliz. igo-l8e pela última ez< &ense sore o que voc" está pensando. $oc! pode localizar alguns dos seus problemas e colocar-se a camin8o da liberdade muito rapidamente.
Parte 2: Condições da mente Introdução N:s, por"m, temos a mente de risto Wo 3essiasX Ue certamente possu;mos os pensamentos Wsentimentos e prop:sitosX do seu coraçãoV. A or;ntios C.AH
%m que condição est9 a sua mente $oc" notou como a condição de sua mente muda Num momento oc! pode
estar calmo e em paz e no outro, ansioso e preocupado. +u oc! pode tomar uma decisão e estar seguro a respeito dela, então, mais tarde, encontra 9 sua mente em uma condição confusa a respeito da mesm;ssima coisa sobre a qual anteriormente oc! estaa tão seguro e certo.
&oue momentos em que eperimentei essas coisas, como tamb"m outras. &oue momentos em que eu parecia ser capaz de crer em eus sem qualquer problema, e então 8oue outros tempos quando a dúida e a descrença me perseguiram impiedosamente. omo parece que a mente pode se encontrar em tantas situações diferentes, comecei a me perguntar quando a min8a mente estaa normal. %u queria saber o que era normal para aprender a lidar com os padrões de pensamentos anormais imediatamente antes da c8egada deles. #or eemplo, uma mente cr;tica, 5ulgadora e desconfiada poderia ser considerada anormal para um crente. %ntretanto, na maior parte da min8a ida, isso foi normal para mim [ embora não deesse ser. %ra ao que eu estaa acostumada, e ainda que min8a forma de pensar fosse muito errada e estiesse me causando muitos problemas, eu não sabia que 8aia alguma coisa errada com o que eu estaa pensando. %u não sabia que eu poderia fazer alguma coisa sobre meus pensamentos. %u era uma crente e tin8a sido por anos, mas não tie qualquer ensinamento sobre min8a forma de pensar ou sobre a condição adequada em que a mente do cristão deeria estar. Nossa mente não nasce de noo com a eperi!ncia do Noo Nascimento - ela tem de ser renoada W*omanos AC.CX. omo 59 disse muitas ezes, a renoação da mente " um processo que demanda tempo. Não se sinta frustrado, mesmo que oc! leia a pr:ima parte deste liro e descubra que na maior parte do tempo sua mente est9 em um estado que " anormal para algu"m que proclama risto como Salador. *econ8ecer o problema " o primeiro passo em direção 4 recuperação. No meu caso, comecei a ficar mais s"ria a respeito do meu relacionamento com o Sen8or muitos anos atr9s, e foi naquela "poca que %le começou a me reelar que muitos dos meus problemas estaam enraizados em pensamentos errados. 3in8a mente era uma bagunça2 )en8o dúidas se ela alguma ez estee na condição em que deeria ter estado [ e, se estee, não foi por muito tempo. %u me senti oprimida quando comecei a er quão iciada estaa em pensamentos errados. %u tentaa epulsar os pensamentos errados que in8am 4 min8a mente, e eles oltaam imediatamente. 3as, pouco a pouco, a liberdade e a libertação ieram. Satan9s lutar9 agressiamente contra a renoação da mente, mas " ital que oc! persista e continue a orar e a estudar nessa 9rea at" que oc! gan8e uma it:ria mensur9el. Muando a mente est9 normal %spera-se que ela agueie por toda parte ou oc! deeria ser capaz de mant!-la focalizada no que est9 fazendo eeria oc! estar irritado e confuso, ou deeria estar em paz e razoaelmente seguro da direção
que deeria estar tomando na ida eeria a sua mente ser c8eia de dúidas e descrenças, deeria oc! ser ansioso e preocupado, atormentado pelo medo +u " o priil"gio do fil8o de eus lançar todo o seu cuidado sobre ele WA #edro G.I.X ' #alara de eus nos ensina que temos a mente de risto. omo oc! pensa que era a mente d%le quando ele ieu na terra [ não apenas como Til8o de eus, mas tamb"m como Til8o do &omem ontinue na pr:ima parte de ; ampo de +atalha da 0ente. reio que isso abrir9 os seus ol8os para formas de pensar normais e anormais para aquele que " disc;pulo de 6esus e se determinou andar em it:ria.
,. -uando minha mente est+ normal U%u sempre oroV para que o eus de nosso Sen8or 6esus risto, o #ai da gl:ria, os conceda esp;rito de sabedoria e de reelação Ude discernimento de mist"rios e de segredosV no pleno Uprofundo e ;ntimoV con8ecimento dele. U)endoV iluminados Uinundados de luzV os ol8os do osso coração, para saberdes Ue entenderdesV qual " a esperança do seu c8amamento, qual a riqueza da gl:ria da sua 8erança nos santos Wos seus separadosX. %f"sios A.AI-AL
Note que #aulo ora para que gan8emos sabedoria tendo Zos ol8os do WnossoX coraçãoZ iluminados. aseada em diersas coisas que ten8o estudado, descreo Zos ol8os do coraçãoZ como a mente. omo cristãos, em que condição deeria estar nossa mente %m outras palaras, qual deeria ser o estado normal da mente do crente #ara respondermos a essa pergunta, deemos eaminar as diferentes funções da mente e do esp;rito. e acordo com a #alara de eus, a mente e o %sp;rito trabal8am 5untos< isso " o que c8amo de princ;pio da Zmente auiliando o esp;ritoZ. #ara entendermos mel8or esse princ;pio, e5amos como ele funciona na ida do crente.
! +R%C/+%! ME'E4ES+/R%'! #orque qual dos 8omens sabe Wcon8ece e entendeX as coisas Uque
se passam nos pensamentosV do 8omem, senão o seu pr:prio esp;rito, que nele est9 'ssim, tamb"m as coisas de eus, ningu"m as con8ece Wsabe e compreendeX, senão o %sp;rito de eus. A or;ntios C.AA
Muando uma pessoa recebe a risto como seu Salador pessoal, o %sp;rito Santo em morar nela. ' ;blia nos ensina que o %sp;rito Santo con8ece a mente de eus. a mesma maneira que apenas o pr:prio esp;rito dentro de uma pessoa " o único que con8ece seus pensamentos, o %sp;rito de eus " o único que con8ece a mente de eus. Dma ez que o %sp;rito Santo 8abita em n:s e uma ez que %le con8ece a mente de eus, um dos seus prop:sitos " nos dar a con8ecer a sabedoria e reelação de eus. %ssa sabedoria e essa reelação são concedidas ao nosso esp;rito e nosso esp;rito, então, ilumina os ol8os do nosso coração, que " a mente. + %sp;rito Santo faz isso para que possamos entender em um n;el pr9tico o que est9 sendo ministrado a n:s espiritualmente.
!RMA" !U A!RMA". omo crentes, somos espirituais e somos tamb"m naturais. + natural nem sempre entende o espiritualQ portanto, " italmente necess9rio que nossa mente se5a iluminada no que diz respeito ao que est9 acontecendo em nosso esp;rito. + %sp;rito Santo dese5a nos trazer esta iluminação, mas a mente freq
Dma mente muito ocupada " anormal. ' mente " normal quando est9 em descanso [ não azia, mas em descanso. ' mente não deeria estar c8eia de questionamento, preocupação, ansiedade, medo e outras coisas como essas. %la deeria estar calma, quieta e serena. ' medida que aançarmos nesta segunda parte do liro, oc! obserar9 diersas condições anormais da mente e, proaelmente, as recon8ecer9 como condições freqRentes da sua pr:pria mente. > importante entender que a mente precisa ser mantida na condição ZnormalZ descrita neste cap;tulo. ompare-a com as condições usuais da nossa mente e oc! er9 por que freqRentemente temos tão pouca reelação do %sp;rito Santo e por que muito freqRentemente sentimos falta de sabedoria e reelação. =embre-se< o %sp;rito Santo tenta iluminar a mente do crente. + %sp;rito Santo d9 informação de eus ao esp;rito da pessoa e se o esp;rito e a mente estierem se auiliando mutuamente, então eles poderão andar em sabedoria e
reelação. 3as se a sua mente estier muito ocupada, ela perder9 o que o Sen8or est9 tentando reelar-l8e por meio do seu esp;rito.
! SUSSURR! 'RA,5%"! E SUAVE isse-l8e eus< Sai e põe-te neste monte perante o Sen8or. %is que passaa o Sen8orQ e um grande e forte ento fendia os montes e despedaçaa as pen8as diante do Sen8or, por"m o Sen8or não estaa no entoQ depois do ento, um terremoto, mas o Sen8or não estaa no terremoto. epois do terremoto, um fogo, mas o Sen8or não estaa no fogoQ e, depois do fogo, um cicio tranqRilo e suae. A *eis AO.AA,AC
#or anos orei pedindo a eus para me reelar coisas por meio do seu %sp;rito que iia em mim. %u sabia que esse pedido era b;blico. %u confiaa na #alara e me sentia segura de que deeria pedir e receber. 'pesar disso, na maior parte do tempo, sentia-me uma Zignorante espiritualZ. %ntão, aprendi que não estaa recebendo muito do que o %sp;rito Santo dese5aa me reelar simplesmente porque min8a mente estaa tão fren"tica e ocupada que eu estaa perdendo a informação que me estaa sendo oferecida. (magine duas pessoas 5untas em uma sala, uma tentando coc8ic8ar um segredo para a outra. Se a sala estier c8eia de ru;dos altos, embora a mensagem este5a sendo transmitida, aquela que est9 esperando pela informação secreta a perder9, simplesmente porque a sala est9 tão barul8enta que ela não pode ouir. ' menos que ela este5a prestando muita atenção, ela pode at" nem mesmo perceber que algu"m este5a l8e falando. ' comunicação entre o %sp;rito de eus e o nosso esp;rito se d9 dessa forma. +s modos do %sp;rito Santo são gentisQ na maioria das ezes %le fala conosco como o fez com o profeta nesta passagem - em um Zcicio tranqRilo e suaeZ. #ortanto, " ital que aprendamos a nos manter em uma condição prop;cia para ouir.
! ES+/R%'! E A ME'E Mue farei, pois +rarei com o esp;rito Upor meio do %sp;rito Santo que est9 dentro de mimV, mas tamb"m orarei UinteligentementeV com a mente Ue com o entendimentoV...
A or;ntios AF.AG
)alez a mel8or forma de entender este princ;pio da Zmente auiliando o esp;ritoZ se5a pensar sobre a oração. Nesse erso o ap:stolo #aulo disse que ele oraa ambos com seu esp;rito e com sua mente. %ntendo o que #aulo est9 dizendo porque faço a mesma coisa. TreqRentemente, oro no esp;rito Wem l;ngua descon8ecidaXQ depois de ter orado assim por algum tempo, freqRentemente alguma coisa ir9 4 min8a mente para orar em ingl!s Wmin8a pr:pria l;nguaX. reio que desta forma a mente auilia o esp;rito. %las trabal8am 5untas para obter o con8ecimento e a sabedoria de eus para mim de uma forma que eu possa entender. (sso tamb"m funciona na outra direção. &9 momentos em que quero orar, então me coloco 4 disposição de eus para a oração. Se não 89 qualquer atiidade em particular no meu esp;rito, simplesmente começo a orar na min8a mente. +ro sobre os assuntos e situações a respeito dos quais ten8o con8ecimento. 'lgumas ezes essas orações parecem muito superficiais [ não 89 nen8uma a5uda inda do meu esp;rito. #areço estar em luta, então continuo com alguma coisa da qual 59 ten8o con8ecimento. ontinuo assim at" que o %sp;rito Santo tome conta de mim a respeito de certos assuntos. Muando ele faz isso, então sei que atingi um ponto sobre o qual %le quer orar, não apenas alguma coisa sobre o que estou orando. essa forma, min8a mente e o meu esp;rito trabal8am 5untos, auiliando um ao outro para o cumprimento da ontade de eus.
"/GUAS E %'ER+RE'A)6ES #elo que, o que fala em outra l;ngua Udescon8ecidaV dee orar Upara ter o poderV para que a possa interpretar Ue eplicar o que ele dizV. #orque, se eu orar em outra l;ngua Udescon8ecidaV, o meu esp;rito Upor meio do %sp;rito Santo que 8abita em mimV ora de fato, mas a min8a mente fica infrut;fera Unão produz frutos nem a5uda ningu"mV. A or;ntios AF.AE-AF
+utro eemplo da maneira pela qual o esp;rito e a mente trabal8am 5untos " o dom de l;nguas com interpretação. Muando falo em l;nguas, min8a mente fica infrut;fera at" que eus me d!, ou
a outra pessoa, a compreensão do que estou dizendoQ então, min8a mente se torna frut;fera. #or faor, lembre-se de que os dons não são l;nguas e tradução. )radução " um relato da mensagem, palara por palara, enquanto na interpretação a pessoa d9 uma compreensão sobre o que uma outra disse, mas no estilo pr:prio do int"rprete epresso por interm"dio de sua pr:pria personalidade particular. ou-l8e um eemplo< ' irmã 3aria pode leantar-se na igre5a e dar uma mensagem em uma l;ngua descon8ecida. (sso eio do seu esp;rito, e nem ela nem ningu"m mais sabe o que ela disse. eus pode fazer com que eu entenda a mensagem, mas talez de maneira geral. Muando me leanto em f" e começo a interpretar o que foi dito, faço a mensagem compreens;el a todos. 3as em de mim, na min8a forma única de epressão. +rar no esp;rito Wem uma l;ngua descon8ecidaX e interpretar Wessa l;ngua descon8ecidaX são formas marail8osas para entender o princ;pio da Zmente auiliando o esp;ritoZ. + esp;rito est9 falando alguma coisa e a mente est9 dando o entendimento. 'gora pense nisto< Se a irmã 3aria falar em uma l;ngua descon8ecida e eus estier procurando algu"m para trazer a interpretação, ele ter9 de me deiar de lado se a min8a mente estier em atiidade fren"tica e ocupada para ouir. 'inda que ele tente me dar a interpretação, não a receberei. Muando eu era 5oem na f" e estaa aprendendo sobre os dons espirituais, oraa quase que eclusiamente em l;nguas. epois de um tempo razo9el, comecei a me sentir entediada com min8a ida de oração. Muando conersei com o Sen8or sobre isso, %le me fez saber que eu estaa entediada porque não tin8a compreensão daquilo sobre o que estaa orando. %mbora perceba que nem sempre ten8o de entender o que estou dizendo quando oro no esp;rito, aprendi que esse tipo de oração est9 fora de equil;brio e não " a mais frut;fera se eu nunca tier qualquer entendimento.
UMA ME'E A"ER'A E +AC/&%CA )u, Sen8or, conserar9s Ue guardar9sV em perfeita Ue constanteV paz aquele cu5o prop:sito Uambos sua inclinação e car9terV " firme Uem tiVQ porque ele confia em ti Udescansa em ti e espera confiantemente em tiV. (sa;as CH.E
%spero que, por meio desses eemplos, oc! consiga er prontamente que
sua mente e seu esp;rito certamente trabal8am juntos.&ortanto, é da mais alta import9ncia que sua mente seja mantida em uma condi#ão normal, caso contr9rio, ela não pode auiliar seu esp;rito. Satan9s, com certeza, con8ece esse fato, então ele ataca sua mente, deflagrando uma guerra contra oc! no campo de batal8a da sua mente. %le quer sobrecarregar e etenuar sua mente enc8endo-a com todo tipo de pensamentos errados para que ela não este5a lire e dispon;el ao %sp;rito Santo trabal8ando por interm"dio do seu pr:prio esp;rito 8umano. ' mente deeria ser mantida em paz. omo nos diz o profeta (sa;as, quando a mente est9 nas coisas certas, ela estar9 descansada. 'inda assim, a mente deeria estar alerta. (sso se torna imposs;el quando ela est9 carregada com coisas que ela nunca pretendeu carregar. #ense nisto< quanto tempo sua mente est9 normal
/. Uma admir+vel mente diva0ante #or isso, tingindo o osso entendimento... A #edro A.AE
No cap;tulo anterior, afirmamos que uma mente muito ocupada " anormal. +utra condição anormal da mente " ficar agueando de um lado para o outro. ' inabilidade de concentração indica ataque mental do diabo. 3uitas pessoas t!m gastado anos permitindo que a mente delas agueie, porque elas 5amais aplicaram os princ;pios da disciplina 4 sua ida meditatia. 3uito freqRentemente, as pessoas que parecem não poder se concentrar pensam que são mentalmente deficientes. %ntretanto, a inabilidade de concentração pode ser o resultado de anos permitindo que a mente faça o que ela quer fazer, quando quer fazer. Talta de concentração pode ser tamb"m defici!ncia de itamina. ertas itaminas do compleo fortalecem a concentração, portanto, se oc! tem inabilidade para concentrar-se, pergunte-se se oc! est9 se alimentando corretamente e se sua dieta est9 correta do ponto de ista nutricional. Tadiga etrema tamb"m pode afetar a concentração. escobri que, quando estou ecessiamente cansada, Satan9s tenta atacar min8a mente porque ele sabe que " mais dif;cil resistir-l8e durante esses per;odos. + diabo quer que eu e oc! pensemos que somos mentalmente deficientes, então não tentaremos fazer nada para causar-l8e problemas. %le quer que aceitemos passiamente qualquer mentira
que ele nos diga. Dma das nossas fil8as tin8a dificuldade para concentrar-se durante seus anos de infYncia. #ara ela, era dif;cil ler, porque concentração e compreensão camin8am de mãos dadas. 3uitas crianças e mesmo alguns adultos não entendem o que l!em. Seus ol8os energam as palaras na p9gina, mas a mente, na erdade, não entende o que est9 sendo lido. TreqRentemente a falta de compreensão " resultado da falta de concentração. Sei, por mim mesma, que posso ler um cap;tulo da ;blia ou de um liro e subitamente perceber que não ten8o a menor id"ia do que li. #osso oltar e ler outra ez, e tudo parece noo para mim porque, ainda que meus ol8os estiessem energando as palaras na p9gina, min8a mente tin8a agueado para algum outro lugar. #orque não estaa concentrada no que estaa fazendo, deiei de com preender o que estaa lendo. TreqRentemente o problema real por tr9s da falta de compreensão " uma de atenção causada por uma mente diagante.
UMA ME'E D%VAGA'E 0uarda o teu p" Uaplica a tua mente ao que est9s fazendoV... %clesiastes G.A
'credito que a epressão Zguarda o teu p"Z significa Znão perca o equil;brio ou não saia dos tril8osZ. ' amplificação dessa frase indica que algu"m se mant"m nos tril8os mantendo a mente naquilo que est9 fazendo. %u tin8a uma mente diagante e tie de trein9-la com disciplina. Não foi f9cil, e algumas ezes ainda ten8o uma reca;da. %nquanto estou tentando completar algum pro5eto, subitamente percebo que min8a mente desiou-se para alguma coisa que não tem nada a er com o assunto em pauta. 'inda não c8eguei ao ponto da perfeita concentração, mas pelo menos entendo como " importante não permitir que min8a mente 9 onde ela quer, quando dese5ar. + dicion9rio :ester define a palara =ander WaguearX como< ZA. 'ndar ao acaso, sem rumo. C. (r por uma rota indireta ou de forma inconstante, a passo lento. E. Seguir um curso ou ação irregular. F. #ensar ou epressar-se de forma obscura ou incoerenteZ. A Se oc! " como eu, oc! pode estar sentado em uma igre5a ouindo o pregador, realmente gostando e beneficiando-se do que est9 sendo dito, quando subitamente sua mente começa a diagar. Dm pouco depois oc! ZacordaZ para se
dar conta de que oc! não se recorda de coisa nen8uma do que aconteceu. 'inda que seu corpo estiesse na igre5a, sua mente estaa num s8opping, passeando pelas lo5as, ou em casa, preparando o 5antar. =embre-se< na batal8a espiritual, a mente " o campo de batal8a. % onde o inimigo faz seu ataque. %le sabe muito bem que mesmo que uma pessoa 9 4 igre5a, se ela não mantier sua mente no que est9 sendo ensinado, ela não gan8ar9 absolutamente nada por ter estado l9. + diabo sabe que a pessoa não pode se disciplinar para completar um pro5eto se ela não puder disciplinar sua mente para manter-se no que est9 fazendo. %sse fenômeno de uma mente diagante tamb"m ocorre durante uma conersa. `s ezes, meu marido ae est9 conersando comigo e escuto-o por um pouco de tempoQ subitamente percebo que não oui uma palara do que ele estaa dizendo. #or qu! #orque permiti que min8a mente diagasse para alguma outra coisa. 3eu corpo estaa l9, parecendo escutar, mas, apesar disso, min8a mente não ouiu nada. #or muitos anos, quando esse tipo de coisa acontecia, eu fingia que sabia eatamente o que ae estaa dizendo. 'gora paro e digo< Z$oc! pode oltar e repetir isso eiei min8a mente diagar e não oui uma palara do que oc! disseZ. essa forma, sinto que pelo menos estou tratando do problema. %nfrentar os problemas " a única maneira de ficar do lado itorioso deles2 ecidi que se o diabo tee o trabal8o de me atacar com uma mente diagante, então talez estaa sendo dita alguma coisa que precisaa ouir. Dma forma de combater o inimigo nessa 9rea " aproeitando as fitas de 9udio ou s oferecidos em muitas igre5as. Se oc! ainda não aprendeu a disciplinar sua mente para se manter no que est9 sendo dito na igre5a, então compre uma fita ou um do sermão cada semana e escute tantas ezes quantas forem necess9rias para que oc! realmente ouça a mensagem. O diabo desistirá quando ele vir que você não irá se render.
=embre-se< Satan9s quer que oc! pense que " mentalmente deficiente [ que 89 alguma coisa errada com oc!. 3as a erdade " que oc! precisa apenas começar disciplinando sua mente. Não a deie correr pela cidade fazendo o que l8e agrada. omece 8o5e a Zguardar o seu p"Z para manter a sua mente no que oc! est9 fazendo. $oc! precisar9 praticar por um pouco de tempo. Muebrar el8os 89bitos e formar noos sempre toma tempo, mas no final ale a pena.
UMA ME'E %MAG%A'%VA #orque em erdade os afirmo que, se algu"m disser a este monte< %rgue-te e lança-te no mar, e não duidar no seu coração, mas crer que se far9 o que diz, assim ser9 com ele. #or isso, os digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede Utende f" e sede confiantesV que recebestes, e ser9 assim conosco Ue os ser9 concedido e :s recebereisV. 3arcos AA.CE,CF
Muando me defronto com uma coisa ou outra, freqRentemente começo a me dizer Z(magino...Z, Z%stou imaginando...Z. #or eemplo< Z(magino como ser9 o tempo aman8ã...Z Z%stou imaginando o que deo usar na festa...Z Z%stou imaginando como serão as notas que o ann7 Wmeu fil8oX ter9 no seu boletim escolar...Z Z%stou imaginando quantas pessoas estarão presentes ao semin9rio...Z ' palara @ onder é definida, parcialmente, como substantio, como Zum sentimento de perpleidade ou dúidaZ e, em sua forma erbal, como Zestar c8eio de curiosidade ou dúidaZ C. 'prendi que ten8o muito mais proeito fazendo alguma coisa positia do que simplesmente me perguntando o tempo todo sobre alguma coisa imagin9el. %m ez de ficar imaginando quais serão as notas que o ann7 ai conseguir, posso acreditar que ele ter9 boas notas. %m ez de ficar imaginando o que deeria usar na festa, posso decidir o que usar. %m ez de ficar imaginando como estar9 o tempo ou quantas pessoas estarão em uma das min8as reuniões, posso simplesmente deiar o problema com o Sen8or, confiando n%le para fazer com que tudo coopere para o bem, independentemente do que acontecer. (maginar deia uma pessoa na indecisão, e a indecisão causa confusão. (maginação, indecisão e confusão impedem que um indi;duo receba de eus, pela f", a resposta de sua oração ou necessidade. Note que em 3arcos AA.CE-CF 6esus não disse< Z)udo quanto oc! pedir em oração, imagine se oc! receber9Z. %m ez disso, ele disse< Z)udo quanto oc! pedir em oração, creia que receber9Z2 omo cristãos, como crentes, deemos acreditar [ não duidar2
1. Uma mente conusa Se, por"m, algum de :s necessita de sabedoria, peça-a a eus, que a todos d9 liberalmente UlirementeV e nada l8es impropera Usem criticar, nem censurarVQ e ser-l8e-9 concedida. #eça-a, por"m, com f", em nada duidando Usem 8esitação e sem inquietaçãoVQ pois o que duida U8esita, fica inquietoV " semel8ante 4 onda do mar, impelida e agitada pelo ento. Não supon8a esse 8omem que alcançar9 do Sen8or alguma coisa Upela qual ele pedirV, U#orque sendo umV 8omem de Ynimo dobre Ude duas mentes, 8esitante, duidoso, indecisoV, Uele "V inconstante Uinst9el, incerto, duidosoV em todos os seus camin8os Uem tudo o que pensa, sente e decideV, )iago A.G-L
escobrimos que imaginação e confusão são parentas. (maginar em ez de definir um pensamento pode causar [ e certamente causa [ dúida e confusão. )iago A.G-L " uma ecelente passagem que nos a5uda a entender como podemos superar a imaginação, a dúida e a confusão, e receber aquilo de que precisamos de eus. #ara mim, o Z8omem de duas mentesZ Wa $ersão (ing /ames da ;blia o c8ama de Z8omem de Ynimo dobreZX " o retrato da confusão, porque ele ai constantemente para a frente e para tr9s, 5amais se decidindo sobre qualquer coisa. 'ssim que ele pensa que toma uma decisão, 59 !m a imaginação, a dúida e a confusão para le9-lo a operar outra ez entre duas mentes. %le " inseguro a res peito de tudo. $ii muito da min8a ida assim, sem perceber que o diabo tin8a declarado guerra contra mim e que a min8a mente era o campo de batal8a. %staa inteiramente confusa sobre tudo e não sabia o porqu!.
A RAC%!A"%(A)*! C!DU( 0 C!&US*! #or que discorreis entre :s, 8omens de pequena f" U...V 3ateus AH.L
't" aqui temos falado sobre a imaginação e falaremos mais sobre a dúida no pr:imo cap;tulo. Neste ponto, gostaria de discorrer um pouco mais sobre a
confusão. Dma grande porcentagem do poo de eus " admitidamente confusa. #or qu! omo imos, uma razão " a imaginação. ' outra " a racionalização. + dicion9rio define a palara ra3ão, em sua forma de substantio, como um Zfato ou motio fundamental que fornece sentido l:gico para uma premissa ou acontecimentoZ e na sua forma erbal, como Zusar a faculdade da razão< pensar loucamenteZ A. Dma maneira simples de dizer isso "< racionalizar acontece quando a pessoa tenta imaginar o Zporqu!Z por tr9s de alguma coisa. ' racionalização faz com que a mente se reola em torno de uma situação, assunto ou eento, tentando entender todas as complicadas partes que a compõem. N:s estamos raciocinando quando eaminamos uma afirmação, ou ensinamento, para er se " l:gica e a desprezarmos se não for. Satan9s freqRentemente nos rouba a ontade de eus para n:s por causa do racioc;nio. + Sen8or pode nos direcionar a fazer alguma coisa, mas, se ela não fizer sentido - se não for l:gica -, poderemos ser tentados a desconsider9-la. + que eus direciona uma pessoa a fazer nem sempre tem sentido l:gico para sua mente. Seu esp;rito pode confirm9-lo e sua mente re5eit9-lo, especialmente se for algo etraordin9rio ou desagrad9el ou se demandar sacrif;cio ou desconforto pessoal.
*! RAC%!A"%(E A ME'E2 A+EAS !BEDE)A ! ES+/R%'! +ra, o 8omem natural não aceita as coisas do %sp;rito de eus, porque l8e são loucuraQ e não pode entend!-las, porque elas se discernem espiritualmente. A or;ntios C.AF
'qui est9 uma ilustração pessoal pr9tica que, espero, trar9 mais compreensão sobre a questão de racionalizar na mente em oposição a obedecer no esp;rito. erta man8ã, quando estaa me estindo para ministrar em um encontro semanal que diri5o perto da min8a cidade, comecei a pensar sobre a mul8er que dirigia nosso minist"rio de a5uda l9 e em como ela tin8a sido fiel. $eio um dese5o ao meu coração de fazer alguma coisa para abenço9-la de alguma forma. Z#ai, *ut8 'nn tem sido uma b!nção para todos n:s todos esses anos,Zorei, Zo que posso fazer para a5ud9-laZ (mediatamente meus ol8os ca;ram sobre um estido ermel8o noo que estaa pendurado em meu closet, e sabia em meu coração que o Sen8or estaa me
impelindo a dar aquele estido 4 *ut8 'nn. %mbora o tiesse comprado tr!s meses antes, nunca o tin8a usado. #ara falar a erdade, ainda estaa pendurado na sacola pl9stica em que o 8aia trazido para casa. %u gostaa muito dele, mas cada ez que pensaa em us9-lo, por alguma razão não tin8a ontade de esti-lo. =embre-se< eu disse que quando meus ol8os ca;ram sobre o estido ermel8o eu saia que deeria d9-lo 4 *ut8 'nn. %ntretanto, na erdade não queria d9-lo, então imediatamente comecei a questionar em min8a mente que eus não poderia estar me dizendo para dar-l8e o estido ermel8o porque ele era noin8o em fol8a, nunca tin8a sido usado, tin8a sido bastante caro [ eu tin8a at" mesmo comprado brincos ermel8os e prateados para combinar com ele2 Se eu tiesse mantido min8a mente carnal fora da 8ist:ria e continuado a ser sens;el a eus em meu esp;rito, tudo teria sa;do muito bem, mas n:s, 8umanos, temos uma 8abilidade de nos enganarmos por meio da racionalização quando não queremos realmente fazer o que eus est9 dizendo. %m alguns minutos 8aia me esquecido de tudo e tin8a ido cuidar das min8as coisas. + ponto crucial era que eu não queria dar o estido porque era noo e gostaa dele. 3in8a mente arrazoou que o dese5o que senti poderia não ter sido de eus, mas que o diabo estaa tentando tirar de mim alguma coisa de que gostaa. 'lgumas semanas mais tarde, estaa me arrumando para outra reunião no mesmo local, como anteriormente, quando outra ez o nome de *ut8 'nn eio ao meu coração. omecei a orar por ela. *epeti toda a cena, dizendo< Z#ai, *ut8 'nn tem sido uma b!nção tão grande para n:s, o que posso fazer para abenço9-laZ (mediatamente i o estido ermel8o outra ez e me senti afundando em min8a carne, porque agora me lembraa do outro incidente do qual tin8a me esquecido r9pida e totalmente. esta ez não 8aia como torcer a situação< ou tin8a de encarar o fato de que eus estaa me mostrando o que fazer e, então, faz!-lo, ou simplesmente eu tin8a de dizer< ZSei o que est9s me mostrando, Sen8or, mas simplesmente não ou faz!loZ. 'mo o Sen8or demais para dese5ar desobedecer-=8e intencionalmente, então comecei a conersar com %le sobre o estido ermel8o. %m poucos minutos, percebi que na ocasião anterior eu tin8a c8egado 4 min8a conclusão fora da ontade de eus e 8aia leado apenas um momento para faz!-lo. )in8a pensado que não poderia estar ouindo o Sen8or porque o estido era noo. %ntretanto, agora percebi que a ;blia nada diz sobre doar apenas coisas el8as2 Seria um sacrif;cio maior para mim dar o estido porque era noo, mas seria tamb"m uma benção maior para *ut8 'nn. Muando abri meu coração para eus, %le começou a me mostrar que, para in;cio de conersa, 8aia comprado o estido para *ut8 'nnQ por essa razão, 5amais consegui us9-lo. + Sen8or quis me usar como seu agente para abenço9-la o
tempo todo. 3as tin8a tido min8a pr:pria id"ia sobre o estido, e at" que estiesse dese5ando abrir mão da min8a id"ia não poderia ser dirigida pelo %sp;rito. %sse incidente em particular ensinou-me muito. #erceber quão facilmente podemos ser dirigidos pela nossa cabeça e permitir que a racionalização nos manten8a fora da ontade de eus proocou em mim um medo ZreerenteZ do questionamento. =embre-se< de acordo com A or;ntios C.AF, o 8omem natural não entende o 8omem espiritual. 3in8a mente carnal Wmeu 8omem naturalX não entendia o fato de eu dar um estido noo que nunca 8aia usado, mas meu esp;rito Wmeu 8omem espiritualX entendia bem. %spero que esse eemplo l8e traga mais compreensão nessa 9rea e o a5ude a camin8ar na ontade de eus mais do que antes. W#or falar nisso, oc! proaelmente dee estar se perguntando se afinal dei o estido ermel8o 4 *ut8 'nn. Sim, dei, e agora ela trabal8a em nosso escrit:rio em tempo integral e, ocasionalmente, ainda usa o estido ermel8o para trabal8ar.X
SEJA UM +RA'%CA'E DA +A"AVRA )ornai-os, pois, praticantes Uobedecei 4 mensagemV da palara e não somente ouintes, enganando-os a :s mesmos Uleando-os ao engano pelo questionamento contr9rio 4 erdadeV. )iago A.CC
' qualquer tempo que irmos o que a #alara disser e nos recusarmos a cumpri-la, o questionamento tem, de alguma forma, se enolido e nos enganado para que acreditemos em alguma coisa que não a erdade. Não podemos gastar tempo ecessio tentando entender WmentalmenteX tudo o que a #alara diz. Se testemun8armos no esp;rito, podemos ir em frente e fazer o que dee ser feito. escobri que eus quer que eu =8e obedeça, quer ten8a ontade, queira ou ac8e que " uma boa id"ia, quer não. Muando eus fala por meio da sua #alara ou do nosso 8omem interior, não deemos arrazoar, debater ou nos perguntar se o que %le disse " l:gico. >uando Deus fala, devemos nos moili3ar ? não racionali3ar.
C!&%E EM DEUS2 *! A RA(*! HUMAA Uescansa e tem f" eV confia no Sen8or de todo o teu coração Ue menteV e não te estribes no teu pr:prio entendimento Uou perspectiaV. #ro"rbios E.G
%m outras palaras, não confie em racionalização. ' racionalização abre a porta para a decepção e traz muita confusão. erta ez, perguntei ao Sen8or por que tantas pessoas estaam confusas, e %le me disse< Ziga-l8es que parem de tentar imaginar tudo e eles deiarão de ser confusosZ. escobri que isso " absolutamente erdade. ' racionalização e a confusão camin8am 5untas. %u e oc! podemos ponderar uma coisa em nosso coração, coloc9-la diante do Sen8or e er se %le dese5a nos dar a compreensão a tal respeito, mas, no instante em que começarmos a nos sentir confusos, teremos ido longe demais. ' racionalização " perigosa por muitas razões, mas uma delas " esta< podemos racionalizar e imaginar alguma coisa que parece fazer sentido para n:s. 3as o que podemos ter racionalizado como correto pode estar errado. ' mente 8umana gosta de l:gica, de ordem e de razão. %la gosta de lidar com aquilo que entende. #ortanto, temos a tend!ncia de colocar as coisas em caiin8as limpas nos departamentos da nossa mente, pensando< Z(sto dee ser assim, porque se encaia tão bem aquiZ. #odemos encontrar alguma coisa com a qual nossa mente se sente confort9el e ainda assim estarmos totalmente errados. + ap:stolo #aulo disse em *omanos O.A< Digo a verdade em risto, não minto, testemunhando comigo, no Esp1rito Santo, a minha pr!pria consci"ncia iluminada e preparada pelo Esp1rito Santo/. #aulo sabia que estaa fazendo a
coisa certa não porque seu racioc;nio disse que estaa certo, mas porque ele testemun8ou no seu esp;rito. omo temos isto, a mente algumas ezes a5uda o esp;rito. ' mente e o esp;rito trabal8am 5untos, mas o esp;rito " o :rgão mais nobre e deeria sempre ser 8onrado acima da mente. Se soubermos, em nosso esp;rito, que uma coisa est9 errada, não deeremos permitir que nosso racioc;nio nos conença a faz!-lo. #or outro lado, se soubermos que uma coisa " certa, não deeremos permitir que nosso racioc;nio nos conença a não faz!-lo. eus nos d9 entendimento em muitos assuntos, mas n:s não precisamos entender tudo para andarmos com o Sen8or e em obedi!ncia 4 sua ontade. &9
momentos em que eus deia enormes pontos de interrogação em nossa ida para aumentar a nossa f". #erguntas não respondidas crucificam a ida da carne. > dif;cil aos seres 8umanos desistir da racionalização e simplesmente confiar em eus, mas, quando o processo " finalizado, a mente entra em um lugar de descanso. *acionalizar " uma das Zatiidades atiasZ na qual a mente se enga5a e que impede o discernimento e o con8ecimento da reelação. &9 uma grande diferença entre o con8ecimento que em da cabeça e o con8ecimento por reelação. Não sei sobre oc!, mas quero que eus me reele as coisas de tal maneira que saiba em meu esp;rito que o que foi reelado 4 min8a mente est9 correto. Não quero racionalizar, imaginar e ser l:gica reolendo min8a mente em torno de um assunto at" ficar eausta e confusa. Muero eperimentar a paz de mente e de coração que em da confiança em eus, não do meu pr:prio discernimento 8umano e entendimento. %u e oc! deemos crescer at" o ponto de ficarmos satisfeitos por con8ecer o nico que sabe, ainda que não saibamos.
R ES!"VA *! C!HECER ADA2 E7CE'! CR%S'! %u, irmãos, quando fui ter conosco, anunciando-os o testemun8o Ue eid!ncia ou mist"rio e segredoV de eus Uno que diz respeito ao que ele fez atra"s de risto para a salação dos 8omensV, não o fiz com ostentação de linguagem UgrandiosaV ou de sabedoria Uou de filosofia 8umanaV. #orque decidi nada saber Unão estar familiarizado com coisa alguma, não fazer eibição de qualquer con8ecimento e não estar ciente de qualquer coisaV entre :s, senão a 6esus risto Uo 3essiasV e este crucificado. A or;ntios C.A,C
%sse era o enfoque de #aulo para o con8ecimento e a racionalização, e consegui entend!-lo e apreci9-lo. =eou muito tempo, mas finalmente percebi que, em muitos casos, quanto menos sei, mais feliz sou. 'lgumas ezes descobrimos tanto que isso nos torna infelizes. Sempre fui uma pessoa muito curiosa e inquisitia. )in8a de ter tudo calculado para estar satisfeita. eus começou a me mostrar que min8a constante racionalização era a base da min8a confusão e que isso estaa me impedindo de receber o que %le queria me dar, %le me disse< Z6o7ce, oc! dee colocar de lado a
racionalização carnal se oc! espera ter discernimento.Z #ercebo agora que me sentia mais segura se tiesse tudo calculado. Não queria nen8uma ponta solta em min8a ida. Mueria estar no controle [ e, quando não entendia as coisas, me sentia fora do controle [ amedrontada. 3as alguma coisa estaa me faltando. Não tin8a paz na mente e estaa fisicamente eausta de tanto racionalizar. %sse tipo de cont;nua atiidade mental errada at" mesmo torna seu corpo f;sico cansado. (sso pode dei9-lo eausto2 eus eigiu que eu desistisse disso, e sugiro enfaticamente a mesma coisa para qualquer um que se5a iciado em racionalização. Sim, eu disse iciado em racionalização. #odemos nos tomar iciados em atiidades mentais erradas, da mesma maneira que algu"m pode se iciar em drogas ou 9lcool ou nicotina. %u era viciada em racionalização e quando a abandonei tie sintomas de car!ncia. Sentime perdida e amedrontada, porque não sabia o que estaa acontecendo. Senti-me at" mesmo entediada. )in8a gastado tanto do meu tempo mental racionalizando que quando abandonei essa atiidade precisei me acostumar com o fato de min8a mente estar em paz. No in;cio, parecia tedioso, mas agora amo isso. %nquanto, antes, costumaa dirigir min8a mente durante todo o tempo sobre tudo, agora não posso tolerar a dor e o trabal8o da racionalização. ' racionalização não " a condição normal na qual eus quer que nossa mente resida. %ste5a consciente de que não " normal que a mente este5a c8eia de racionalização. #elo menos não o " para cristãos que pretendem ser itoriosos [ o crente que pretende gan8ar a guerra que " traada no campo de batal8a da mente.
11. Uma mente duvidosa e descrente &omem de pequena f", por que duidaste 3ateus AF.EA 'dmirou-se da incredulidade deles U...V 3arcos H.H
0eralmente falamos sobre dúida e descrença 5untas, como se elas fossem
uma, a mesma coisa. Na erdade, embora elas possam estar ligadas, as duas são coisas muito diferentes. + Dicionário Epositivo das &alavras do 4ovo 8estamento define duvidar, na forma de erbo, como Zestar em dois camin8os... implicando incerteza em qual deles seguir... dito de crentes cu5a f" " pequena... estar ansioso por causa de um estado distra;do da mente, oscilando entre esperança e medoZ A + mesmo dicion9rio assinala que uma das duas palaras gregas traduzidas como descren#a Z" sempre traduzida como ^desobedi!ncia^, na $*.Z W$ersão *eista da tradução de /ing 6amesX. C %ntão, quando ol8amos para essas duas armas poderosas do inimigo, emos que a dúida lea uma pessoa a oscilar entre duas opiniões, enquanto a descrença a conduz 4 desobedi!ncia. #enso que ser9 útil recon8ecer eatamente com o qu! o diabo est9 tentando nos atacar. %stamos lidando com dúida ou com descrença
D8V%DA 't" quando coeareis entre dois pensamentos... ( *eis AL.CA
+ui uma 8ist:ria que lançar9 luz sobre a dúida. &aia um 8omem que estaa doente e que estaa confessando a #alara sobre seu corpo, repetindo ers;culos de cura e crendo que sua cura se manifestaria. %nquanto fazia isso, era intermitentemente atacado por pensamentos de dúida. 'p:s ter atraessado um tempo dif;cil e começando a ficar desencora5ado, eus abriu-l8e os ol8os para o mundo espiritual. (sso foi o que ele iu< um demônio dizendo-l8e mentiras, dizendo-l8e que ele não seria curado e que confessar a #alara não iria funcionar. 3as ele tamb"m iu que, cada ez que ele confessaa a #alara, sa;a luz da sua boca como uma espada e o demônio se acoardaa e recuaa. Muando eus l8e mostrou essa isão, o 8omem, então, entendeu por que era tão importante repetir a #alara. %le iu que realmente tin8a f" e por causa disso o demônio o estaa atacando com dúida. ' dúida não " algo que eus coloca em n:s. ' ;blia diz que eus d9 a cada 8omem uma medida de fé W*omanos AC.EX. eus colocou a f" em nosso
coração, mas o diabo tenta anular a nossa f" atacando-nos com a dúida. ' dúida em em forma de pensamentos que estão em oposição 4 #alara de eus. #or isso " tão importante que a con8eçamos. Se con8ecermos a #alara, então poderemos recon8ecer quando o diabo estier mentindo para n:s. )en8a certeza de que ele nos conta mentiras para roubar o que 6esus risto comprou para n:s por meio de sua morte e ressurreição.
D8V%DA E DESCRE)A 'braão, esperando contra a esperança Upara 'braão a razão 8umana para a esperança 8aia acabadoV, creu, para ir a ser pai de muitas nações, segundo l8e fora dito< 'ssim ser9 a tua descend!ncia. %, sem enfraquecer na f", embora leasse em conta o seu pr:prio corpo amortecido Uestando como mortoV, sendo 59 de cem anos, ou Uquando ele considerou a infertilidade do entre amortecido eV a idade aançada de Sara. Não duidou Unem descreuV, por incredulidade, da promessa de eusQ mas, pela f", se fortaleceu, dando gl:ria a eus. %stando plenamente conicto de que ele era poderoso para Umanter sua palara eV cumprir o que prometera. *omanos F.AL-CA
Muando estou em uma batal8a, sabendo o que eus prometeu, mas mesmo assim sendo atacada pela dúida e descrença, gosto de ler ou meditar nessa passagem. 'braão tin8a recebido a promessa de eus de que faria com que tiesse um 8erdeiro do seu pr:prio corpo. 3uitos anos ieram e se foram, e ainda não 8aia nen8uma criança como resultado do relacionamento de 'braão e Sara. 'braão ainda estaa esperando em f", crendo que o que eus 8aia dito iria a acontecer. %nquanto ele se mantin8a firme, era atacado por pensamentos de dúida, e o esp;rito de descrença o estaa pressionando para desobedecer a eus. ' desobedi!ncia em uma situação como essa " simplesmente desistir quando eus est9 nos ordenando que perseeremos. esobedi!ncia " negligenciar a oz do Sen8or ou o que quer que eus este5a nos falando pessoalmente, não apenas transgredir os ez 3andamentos. 'braão continuou firme. %le continuou louando e dando gl:ria a eus. ' ;blia afirma que ao fazer isso ele ficou mais forte na f". Muando eus nos pede para fazer alguma coisa, a f" para crer nisso ou fazer
isso em da palara de eus. Seria rid;culo eus esperar que fiz"ssemos alguma coisa sem nos dar a 8abilidade de crer que podemos faz!-lo. Satan9s sabe quão perigosos seremos com um coração c8eio de f", então ele nos ataca com dúida e descrença. 4ão é que não tenhamos fé, é apenas que Satanás está tentando destruir nossa fé com mentiras.
ou-l8e um eemplo. *efere-se ao tempo quando recebi meu c8amado para o minist"rio. %ra uma man8ã comum como outra qualquer, eceto que tin8a sido c8eia do %sp;rito Santo tr!s semanas antes. )in8a acabado de ouir meu primeiro 9udio de ensino. %ra uma mensagem do pastor *a7 3oss8older, intitulada &asse para o outro lado. %staa agitada em meu coração e surpresa que algu"m pudesse ensinar uma 8ora inteira usando um ers;culo e que toda a palestra fosse interessante. %nquanto estaa arrumando min8a cama, subitamente senti um dese5o intenso, bem no meu ;ntimo, de ensinar a #alara de eus. %ntão a oz do Sen8or eio a mim dizendo< Z$oc! ir9 a todos os lugares e ensinar9 a min8a #alara e ter9 um amplo minist"rio de fitas graadasZ. Não 8aeria nen8uma razão natural para acreditar que eus 8aia mesmo falado comigo ou que poderia ou faria o que tin8a acabado de ouir. )in8a muitos problemas dentro de mim. Não teria c8egado a ser um Zmaterial ministerialZ, mas eus escol8e as coisas fracas e tolas do mundo para confundir os s9bios. WA or;ntios A.CI.X %le ol8a para o coração do 8omem, não para a sua carne WA Samuel AH.IX. Se o coração est9 correto, eus pode mudar a carne. %mbora não 8ouesse nada na 9rea natural que indicasse que deeria acreditar, quando o dese5o eio sobre mim, senti-me tão c8eia de f" que poderia fazer o que o Sen8or queria que fizesse. Muando eus c8ama, %le d9 o dese5o, a f" e a 8abilidade para fazer o trabal8o. 3as tamb"m quero dizer-l8e que, durante os anos que passei em treinamento e em espera, o diabo me atacou regularmente com dúida e descrença. eus coloca son8os e isões no coração do Seu pooQ eles começam como Zsementin8asZ. 'ssim como uma mul8er tem uma semente plantada em seu entre quando ela fica gr9ida, da mesma forma n:s nos tornamos Zgr9idosZ, figuratiamente falando, com as coisas que eus fala e promete. urante a ZgraidezZ, Satan9s trabal8a arduamente para tentar fazer com que ZabortemosZ nossos son8os. Dma das armas que ele usa " a dúidaQ a outra " a descrença. 'mbas trabal8am contra a mente. ' f" " um produto do esp;ritoQ " uma força espiritual. + inimigo não quer que manten8amos nossa mente em concordYncia com nosso esp;rito. %le sabe que se eus colocar f" em n:s para fazermos alguma coisa e se formos positios e
começarmos a crer consistentemente que realmente podemos faz!-la, então faremos um estrago consider9el ao reino do mal.
C!'%UE ADAD! S!BRE AS ÁGUAS %ntretanto, o barco 59 estaa longe, Uem mar altoV a muitos est9dios Uum est9dio corresponde a aproimadamente duzentos metrosV da terra, Ubatido eV açoitado pelas ondasQ porque o ento era contr9rio. Na quarta ig;lia Uentre E eH 8oras da man8ãV da noite, foi 6esus ter com eles, andando por sobre o mar. % os disc;pulos, ao erem-no andando sobre as 9guas, ficaram aterrados e eclamaram< > um fantasma2 %, tomados de medo, gritaram. 3as 6esus imediatamente l8es disse< )ende bom Ynimo2 Sou eu. Não temais2 *espondendo-l8e #edro, disse< Se "s tu, Sen8or, manda-me ir ter contigo, por sobre as 9guas. % ele disse< $em2 % #edro, descendo do barco, andou por sobre as 9guas e foi ter com 6esus. *eparando, por"m, na força do ento, tee medoQ e, começando a submergir, gritou< Sala-me Uda morteV, Sen8or2 %, prontamente, 6esus, estendendo a mão, tomou-o e l8e disse< &omem de pequena f", por que duidaste Subindo ambos para o barco, cessou o ento. 3ateus AF.CF-EC
%nfatizei o último erso porque quero c8amar sua atenção para o programa que o inimigo esboçou nessa passagem. #edro, ao comando de 6esus, apressou-se a fazer algo que não 8aia feito antes. #ara falar a erdade, ningu"m, eceto 6esus, 5amais 8aia feito isso.
%SS! DEMADAVA &-3 #edro cometeu um erro< gastou muito tempo ol8ando a tempestade. %le ficou amedrontado. úida e descrença o assediaram, e ele começou a afundar. %le gritou para que 6esus o salasse, e 6esus o salou. 3as obsere que a tempestade cessou assim que &edro voltou para o arco% =embra-se de *omanos F.AL-CA quando 'braão não acilou ao considerar
sua situação imposs;el 'braão con8ecia as condições, mas, diferentemente de #edro, não creio que ele pensaa ou falaa nisso o tempo todo. #odemos estar conscientes das nossas circunstYncias e, ainda assim, propositadamente, manter nossa mente em alguma coisa que aumentar9 e edificar9 a nossa f". > por isso que 'braão se mantee ocupado louando e glorificando a eus. 0lorificamos a eus quando continuamos a fazer o que sabemos que " certo, mesmo em circunstYncias adersas. %f"sios H.AF nos ensina que em tempos de guerra espiritual deemos colocar o cinturão da erdade. Muando a tempestade ier em sua ida, bata os p"s, leante o rosto resolutamente e determine-se, pelo %sp;rito Santo, a ficar fora do barco2 3uito freqRentemente a tempestade cessa assim que oc! desiste e engatin8a de olta para um lugar de segurança e proteção. + diabo traz tempestades em sua ida para intimid9-lo. urante uma tempestade, lembre-se de que a mente " o campo de batal8a. Não tome suas decisões baseado em seus pensamentos ou sentimentos, mas confira em seu esp;rito. Muando fizer isso, oc! encontrar9 a mesma isão que estaa l9 no começo.
EHUMA HES%'A)*! - +ERM%'%DA3 Se, por"m, algum de :s necessita de sabedoria, peça-a a eus UoadorV, que a todos d9 liberalmente e nada l8es improperaQ e serl8e-9 concedida Usem reclamar, sem reproar ou censurarV. #eça-a, por"m, com f", em nada duidando Usem 8esitação, sem inquietaçãoVQ pois o que duida U8esita e se inquietaV " semel8ante 4 onda do mar, impelida e agitada pelo ento. U$erdadeiramenteV não supon8a esse 8omem que alcançar9 do Sen8or alguma coisa Uque pedirV. )iago A.G-I
3eu pastor, *ick S8elton, conta uma 8ist:ria sobre como ficou confuso tentando decidir o que fazer quando ele se formou no semin9rio b;blico. eus 8aia colocado firmemente em seu coração o dese5o de oltar a St. =ouis, no 3issouri, e começar uma igre5a local depois da sua formatura, o que ele pretendia fazer. %ntretanto, quando c8egou a 8ora de ir, ele tin8a aproimadamente GP d:lares no bolso, uma esposa, uma criança e outra a camin8o. +biamente, suas circunstYncias não eram muito boas. %m meio ao processo de tomar uma decisão, ele recebeu duas :timas ofertas
para trabal8ar com o grupo de outros minist"rios grandes e bem estabelecidos. Seu sal9rio teria sido bom. 's oportunidades ministeriais eram atratias e, se nada mais 8ouesse, apenas a 8onra de trabal8ar para qualquer desses minist"rios teria animado seu ego. Muanto mais ele pensaa, mais confuso ele ficaa. #arece que o Sr. úida o estaa isitando, não Num momento ele sabia o que queria fazer, e agora ele estaa hesitando entre as opções. omo suas circunstYncias não faoreciam sua olta a St. =ouis, ele estaa tentado a aceitar uma das outras ofertas, mas não conseguia se sentir em paz em qualquer uma das direções. Tinalmente, ele pediu consel8o a um dos pastores que l8e 8aiam oferecido um emprego, e o 8omem sabiamente disse< Z$9 para algum lugar, fique quieto e desligue a cabeça. Taça o que est9 em seu coraçãoZ2 Muando ele seguiu o consel8o do pastor, descobriu rapidamente que em seu coração estaa a igre5a em St. =ouis. %le não sabia como poderia faz!-lo com o que tin8a em mãos, mas ele seguiu em frente obedientemente, e os resultados foram marail8osos. &o5e, *ick S8elton " o fundador e o pastor principal do =ife 8ristian enter, em St =ouis, 3issouri. 'tualmente, a =ife 8ristian enter " uma igre5a de aproimadamente E mil membros, com alcance mundial. 3il8ares de idas t!m sido abençoadas e transformadas, ao longo dos anos, por meio desse minist"rio. Tui pastora ad5unta l9 por cinco anos e meu minist"rio, =ife in t8e _ord, nasceu durante esse tempo. #ense em quanto o diabo teria roubado, mediante a dúida e a descrença, se o pastor S8elton tiesse sido dirigido pela cabeça em ez de pelo coração.
A D8V%DA - UMA ESC!"HA edo de man8ã, ao oltar para a cidade, tee fome. %, endo uma figueira 4 beira do camin8o, aproimou-se delaQ e, não tendo ac8ado senão fol8as Usabendo que na figueira os frutos aparecem ao mesmo tempo que as fol8asV, disse-l8e< Nunca mais nasça fruto de ti2 % a figueira secou imediatamente. $endo isto os disc;pulos, admiraram-se UgrandementeV e eclamaram< omo secou depressa a figueira2 6esus, por"m, l8es respondeu< %m erdade os digo que, se tierdes " Wuma confiança erdadeiramente firmeX e não duidardes, não somente fareis o que foi feito 4 figueira, mas at" mesmo, se a este monte disserdes< %rgue-te e lança-te no mar, tal suceder9. % tudo quanto pedirdes em oração, crendo Ue realmente acreditandoV, recebereis.
3ateus CA.AL-CC
Muando seus disc;pulos se marail8aram e perguntaram a 6esus como ele era capaz de destruir a figueira com uma palara apenas, em ess!ncia, %le l8es disse< Se voc"s tiverem fé e não duvidarem, voc"s podem fa3er a mesma coisa que fi3 à figueira ? e outras oras maiores farão... W6oão AF.ACX.
N:s 59 estabelecemos que a f" " o dom de eus, então sabemos que temos f" W*omanos AC.EX. 3as a dúida " uma escol8a. % a t9tica de guerra do diabo contra nossa mente. omo oc! pode escol8er seus pr:prios pensamentos, quando a dúida ier, oc! deer9 aprender a recon8ec!-la pelo que ela " e dizer< ZNão, obrigadoZ - e continuar crendo2 * escolha é sua%
%CREDU"%DADE - DES!BED%1C%A %, quando c8egaram para 5unto da multidão, aproimou-se dele um 8omem, que se a5oel8ou e disse< Sen8or, compadece-te de meu fil8o, porque " lun9tico e sofre muitoQ pois muitas ezes cai no fogo e outras muitas, na 9gua. 'presentei-o a teus disc;pulos, mas eles não puderam cur9-lo. 6esus eclamou< geração incr"dula e perersa2 't" quando estarei conosco 't" quando os sofrerei )razei-me aqui o menino. % 6esus repreendeu o demônio, e este saiu do meninoQ e, desde aquela 8ora, ficou o menino curado. %ntão, os disc;pulos, aproimando-se de 6esus, perguntaram em particular< #or que motio não pudemos n:s epuls9-lo % ele l8es respondeu< #or causa da pequenez da ossa f"... 3ateus AI.AF-CP
=embre-se< a descrença conduz 4 desobedi!ncia. )alez 6esus ten8a ensinado aos seus disc;pulos certas coisas a fazer naqueles casos, e descrença os ten8a leado a desobedecer-=8eQ portanto, eles foram malsucedidos. e qualquer forma, o ponto " que a descrença, como a dúida, impedir9 que façamos o que eus nos c8amou e ungiu para realizar na ida. (sso tamb"m nos
impedir9 de eperimentar a sensação de paz que %le quer que desfrutemos ao encontrarmos descanso para nossa alma n%le W3ateus AA.CL,COX.
! DESCAS! SABÁ'%C! %sforcemo-nos Use5amos zelosos e nos empen8emosV, pois, por entrar naquele descanso Ude eus, para con8ec!-lo e eperimentarmos por n:s mesmosV, afim de que ningu"m caia Unem pereçaV, segundo o mesmo eemplo de Udescrença eV desobedi!ncia Una qual ca;ram os que estaam no desertoV. &ebreus F.AA
Se oc! ler todo o cap;tulo F da carta aos &ebreus, er9 que ele est9 falando sobre um repouso sab9tico que est9 4 disposição do poo de eus. ebaio da 'ntiga 'liança, o s9bado era obserado como um dia de repouso. ebaio da Noa 'liança, esse descanso sab9tico aqui referido " um lugar de descanso espiritual. > um priil"gio de cada crente recusar preocupar-se ou ter ansiedade. omo crentes, podemos entrar no descanso de eus. Dma obseração cuidadosa de &ebreus F.AA reela que s: entraremos naquele descanso crendo, e seremos priados dele pela descrença e pela desobedi!ncia. ' desobedi!ncia nos manter9 em um Zier des"rticoZ, mas 6esus proidenciou um lugar permanente de descanso, que pode ser 8abitado apenas se iermos pela f".
V%VED! DE &- EM &$isto que a 5ustiça de eus se reela no eangel8o, de f" em f", como est9 escrito< o 5usto ier9 por f". *omanos A.AI
=embro-me de um incidente que pode ilustrar esse ponto com muita clareza. erta noite, estaa andando pela min8a casa tentando fazer alguns seriços dom"sticos e estaa muito infeliz. Não tin8a nen8uma alegria [ não 8aia paz no meu coração. Ticaa perguntando ao Sen8or< Z+ que est9 errado comigoZ TreqRentemente me sentia daquela maneira e, sinceramente, queria saber qual era meu problema. %staa tentando seguir todas as coisas que estaa aprendendo em min8a camin8ada com 6esus, mas alguma coisa certamente parecia estar faltando.
' essa altura o telefone tocou. %nquanto estaa conersando, daa uma ol8ada em uma caia de cartões de ers;culos b;blicos que algu"m me 8aia mandado. Na erdade, não estaa ol8ando para nen8um deles, apenas meendo neles enquanto estaa ao telefone. Muando desliguei, decidi escol8er um ao acaso para er se conseguiria algum encora5amento. )irei *omanos AG.AE< E o Deus da esperan#a vos encha de todo o go3o e pa3 no vosso crer através da eperi"ncia da vossa fé/, para que sejais ricos e aundantes/ de esperan#a no poder do Esp1rito Santo. Eu vi%
)odo o meu problema era a dúida e a descrença. %staa fazendo a mim mesma infeliz por acreditar nas mentiras do diabo. %staa sendo negatia. Não poderia ter alegria e paz porque não estaa crendo. > imposs;el ter alegria e paz e ier em descrença. 8ome a decisão de acreditar em Deus e não no diao%
'prenda a ier de f" em f". e acordo com *omanos A.AI, essa " a maneira como a 5ustiça de eus " reelada. + Sen8or precisou reelar-me que, em ez de ier de f" em f", eu iia freqRentemente de f" em dúida e descrença. %ntão oltaa 4 f" por um pouco e mais tarde retomaa 4 dúida e 4 descrença. (a para tr9s e para a frente, de uma 4 outra. #or isso estaa tendo tanto problema e infelicidade em min8a ida. =embre-se< de acordo com )iago A.I-L, o 8omem de Ynimo dobre " inst9el em todos os seus camin8os e 5amais recebe o que ele quer do Sen8or. ecida que oc! não ser9 de Ynimo dobreQ não ia na dúida2 eus tem uma grande ida plane5ada para oc!. Não permita que o diabo a roube com mentiras, em ez disso, ...refutai argumentos e teorias e racionalismo/ e toda altive3 que se levante contra o verdadeiro/ conhecimento de Deus, ...levando cativo todo pensamento e prop!sito/ à oedi"ncia de risto o 0essias, o @ngido/. WC or;ntios AP.G.X
12. Uma mente ansiosa e preocupada eia a ira, abandona o furorQ não te impacientes. Salmos EI.L
' ansiedade e a preocupação são ataques 4 mente que pretendem nos desiar a atenção de serir ao Sen8or. + inimigo tamb"m usa esses tormentos para
empurrar nossa f" para baioQ assim ela não pode aumentar e nos a5udar a ier em it:ria. 'lgumas pessoas t!m tal problema com a preocupação que poderia at" mesmo ser dito que elas são iciadas em preocupação. Se elas não t!m alguma coisa pessoal com o que se preocupar, elas se preocuparão com a situação de outra pessoa. %u tin8a esse problema, por isso estou bem qualificada para descre!-lo. omo estaa constantemente me preocupando a respeito de alguma coisa, 5amais desfrutei a paz pela qual 6esus morreu para que a tiesse. > absolutamente imposs;el preocupar-se e ier em paz ao mesmo tempo. #az não " alguma coisa que pode ser colocada em uma pessoaQ " um fruto do %sp;rito W09latas G.CCX, e fruto " o resultado de permanecer na ideira W6oão AG.FX. #ermanecer refere-se a entrar no Zdescanso de eusZ, relatado no cap;tulo F de &ebreus, como tamb"m em outros lugares da #alara de eus. &9 diersas palaras na ;blia que se referem 4 preocupação, dependendo da tradução que oc! estier lendo. ' $ersão (ing )ames não usa a palara ZpreocupaçãoZ. 'l"m de Znão te impacientesZ WSalmo EI.LX, outras frases padrão usadas para nos adertir contra a preocupação são< Znão andeis ansiososZ W3ateus H.CGX, Znão andeis ansiosos de coisa algumaZ WTilipenses F.HX e Zlançando... toda a ossa ansiedadeZ WA #edro G.IX. 0eralmente uso a *mplified +ile, que inclui diersas ersões diferentes e outras frases que se referem ao assunto. #ara simplificar o ensino no restante deste cap;tulo, ou me referir a essa situação como ZpreocupaçãoZ.
A +RE!CU+A)*! DE&%%DA + dicion9rio _ebster define preocupação como se segue< Z [ i.l. Sentir-se apreensio ou inquieto... [ t. A. Tazer algu"m sentir-se ansioso, angustiado ou inquieto... [ s. C. Dma fonte de inquietação cont;nuaZ. A )amb"m oui essa palara definida como atormentar-se com pensamentos perturbadores. Muando i a parte sobre atormentando-se com pensamentos perturbadores, decidi, imediatamente, que sou mais esperta do que isso. 'credito que cada cristão ". #enso que os crentes t!m mais sabedoria al"m de sentar-se por a; e atormentarse. ' preocupação, certamente, 5amais torna qualquer coisa mel8or, então por que não desistir dela +utra parte da definição tamb"m me esclareceu< Z'garrar pela garganta com os dentes e sacudir ou lacerar, como um animal faz a um outro, ou fustigar por
meio de repetidas mordidas ou dentadasZ. C *efletindo nessa definição, fiz a seguinte correlação [ o diabo usa a preocupação para fazer conosco precisamente o que est9 descrito acima. Muando temos uma luta com a preocupação, mesmo por umas poucas 8oras, " eatamente assim que nos sentimos [ como se algu"m nos tiesse apan8ado pela garganta e nos sacudido at" ficarmos completamente eaustos e dilacerados. ' repetição de pensamentos que !m e não nos deiam " como as repetidas mordidas e dentadas descritas na definição. ' preocupação " definitiamente um ataque de Satan9s 4 mente. &9 certas coisas que o crente " instru;do a fazer com sua mente e que o inimigo quer se assegurar de que elas 5amais se5am feitas. onseqRentemente, o diabo tenta manter a arena mental suficientemente ocupada com os tipos errados de pensamentos de forma tal que a mente nunca se liberta para ser usada para o prop:sito para o qual eus a plane5ou. iscutiremos as coisas certas a fazer com a mente no pr:imo cap;tulo, mas agora deie-me continuar nosso estudo sobre a preocupação at" termos a reelação total de quão inútil ela realmente ". 3ateus H.CG-EF " uma ecelente passagem para ler quando sentirmos um Zataque de preocupaçãoZ indo. $amos eaminar cada um desses ersos separadamente para er o que o Sen8or est9 nos dizendo sobre esse assunto ital.
*! - A V%DA MA%!R D! ,UE AS C!%SAS. #or isso, os digo< não andeis UperpetuamenteV ansiosos Winquietos e preocupadosX pela ossa ida, quanto ao que 8aeis de comer ou beberQ nem pelo osso corpo, quanto ao que 8aeis de estir. Não " a ida UqualitatiamenteV mais do que o alimento, e o corpo, mais Umuito acima e mais ecelenteV do que as estes 3ateus H.CG
+ prop:sito da ida " ser de tão alta qualidade que a desfrutemos imensamente. %m 6oão AP.AP, 6esus disse< + ladrão em somente para roubar, matar e destruirQ eu im para que ten8am Ue desfrutem daV ida e a ten8am em abundYncia Ucompleta, at" que transbordeV. Satan9s tenta nos roubar essa ida de muitas maneiras [ uma delas " por meio da preocupação. 3ateus H.CG nos ensina que não 89 nada na ida com o que nos deamos preocupar - nen8um aspecto dela2 ' qualidade de ida que eus proidenciou para n:s " suficientemente grande para incluir todas essas coisas, mas, se nos
preocupamos sobre as coisas, então as perdemos, como tamb"m a ida que eus quis que ti"ssemos.
*! - V!C1 MA%S VA"%!S! D! ,UE UM +ASSAR%H!.. +bserai as aes do c"u< não semeiam, não col8em, nem a5untam em celeirosQ contudo, osso #ai celeste as sustenta. #orentura, não aieis :s muito mais do que as aes 3ateus H.CH
#oderia fazer bem a todos n:s gastarmos algum tempo obserando as aes. Toi isso que nosso Sen8or nos disse para fazer. Se não todo dia, pelo menos de ez em quando precisamos tirar um tempo para obserar e lembrar a n:s mesmos como nossos amigos de penas são bem cuidados. %les, literalmente, não sabem de onde ir9 sua pr:ima refeiçãoQ apesar disso, 5amais i um p9ssaro sentado num gal8o de 9rore tendo um esgotamento neroso por causa de preocupação. + que o 3estre quer dizer aqui ", na erdade, muito simples< &orventura, não vaieis v!s muito mais do que as aves'
3esmo que este5a lutando com uma auto-imagem pobre, com certeza oc! pode acreditar que " mais alioso do que um p9ssaro e er como seu #ai celestial toma conta deles tão bem.
! ,UE V!C1 GAHA +!R SE +RE!CU+AR . Mual de :s, Upor se preocupar eV por ansioso que este5a, pode acrescentar um côado U4 sua estatura ouV ao curso da sua ida 3ateus H
+ ponto principal rapidamente entendido " que a preocupação " inútil. Não realiza nada de bom. Se " assim, então por que preocupar-se, por que ficar ansioso
+!R ,UE &%CAR '*! AS%!S!. % por que andais ansiosos quanto ao estu9rio onsiderai como crescem os l;rios do campo Ue aprendam inteiramente como eles crescemV< eles não trabal8am, nem fiam. %u, contudo, os afirmo que nem Salomão, em toda a sua gl:ria Wecel!ncia, dignidade e graçaX, se estiu como qualquer deles. +ra, se eus este assim a era do campo, que 8o5e eiste e aman8ã " lançada no forno, quanto mais Uestir9V a :s outros, 8omens de pequena f" 3ateus H.CL-EP
Dsando a ilustração de uma de suas criações, o Sen8or assinala que se uma flor, que nada faz, pode ser tão bem cuidada e " tão bonita que ecede em bril8o at" mesmo a Salomão com toda a sua ma5estade, então, com certeza, podemos acreditar que receberemos cuidado e proisão.
+!R'A'!2 *! SE +RE!CU+E EM &%,UE AS%!S!3 #ortanto, não os inquieteis Unem fiqueis ansiososV, dizendo< Mue comeremos Mue beberemos +u< om que nos estiremos 3ateus H.EA
0osto de ampliar esse ers;culo mais um pouco e incluir mais uma pergunta< Z+ que amos fazerZ #enso que Satan9s enia demônios, cu5o trabal8o " fazer nada mais do que repetir essa frase nos ouidos do crente o dia inteiro. %les disparam perguntas dif;ceis, e o crente gasta seu precioso tempo tentando encontrar uma resposta. + diabo est9 constantemente deflagrando guerra no campo de batal8a da mente, esperando enganar os cristãos em lutas longas, infind9eis e custosas. Note aquela parte do ers;culo EA em que o Sen8or nos instrui a não nos preocuparmos nem ficarmos ansiosos. =embre-se de que a boca fala aquilo de que o coração est9 c8eio W3ateus AC.EFX. + inimigo sabe que se ele puder deiar suficientes coisas erradas circulando em nossa mente, elas finalmente acabarão saindo da nossa boca. Nossas palaras são importantes porque elas confirmam nossa f" [ ou, em algumas ocasiões, nossa falta de f".
BUS,UE A DEUS2 *! A!S +RESE'ES #orque os gentios WpagãosX " que procuram Udiligentemente e dese5am ardentementeV todas estas coisasQ pois osso #ai celeste sabe que necessitais de todas elas. uscai Utende como ob5etio e esforçai-osV, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua 5ustiça Ua sua maneira de fazer e ser corretoV, e todas estas coisas os serão acrescentadas. 3ateus H.EC,EE
%st9 claro que os fil8os de eus não deem ser como o mundo2 + mundo busca coisas, mas n:s buscamos ao Sen8or. %le nos prometeu que, se fizermos isso, ele nos acrescentar9 as coisas que sabe de que precisamos. Devemos aprender a uscar a face de Deus, e não a sua mão%
Nosso #ai celeste se deleita em dar aos seus fil8os boas coisas, mas apenas se não estiermos correndo atr9s delas. eus sabe do que precisamos antes que + pecamos. Se simplesmente fizermos nossos pedidos con8ecidos d%le WTilipenses F.HX, ele os tornar9 realidade em seu tempo pr:prio e adequado. ' preocupação não nos a5udar9 de 5eito nen8um. Na erdade, ela retardar9 nosso progresso.
V%VA UM D%A DE CADA VE( #ortanto, não os inquieteis com o dia de aman8ã, pois o aman8ã trar9 os seus cuidados Ue ansiedadesVQ basta ao dia o seu pr:prio mal. 3ateus H.EF
0osto de descreer a preocupação ou a ansiedade como gastar o dia de 8o5e tentando saber como ser9 o de aman8ã. $amos aprender a usar o tempo que eus nos tem dado para aquilo que ele plane5ou. * vida é para ser vivida [ aqui e agora%
(nfelizmente, muito poucas pessoas sabem como ier cada dia em sua plenitude. 3as oc! pode ser um desses. 6esus disse que Satan9s, o inimigo da nossa alma, em para roubar a sua ida W6oão AP.APX. Não permita que ele faça isso nunca mais2 Não gaste o dia de 8o5e preocupando-se sobre o aman8ã. $oc! tem coisas suficientes acontecendo 8o5eQ isso precisa de toda a sua atenção. ' graça de
eus est9 sobre oc! para que oc! lide com qualquer necessidade sua 8o5e, mas a graça de aman8ã não ir9 antes que o aman8ã c8egue - então, não desperdice o dia de 8o5e2
*! ADE AS%!S! EM SE %,U%E'E Não andeis Uinquietos nemV ansiosos de coisa algumaQ em tudo, por"m, se5am con8ecidas, diante de eus, as ossas petições, pela oração e pela súplica Wpedidos espec;ficosX, com ações de graças Ucontinuai afazer seus dese5os serem con8ecidos de eusV. Tilipenses F.H
%sse " outro bom ers;culo para se ter em mente quando ier um Zataque de preocupaçãoZ. *ecomendo enfaticamente falar a #alara de eus com a boca. > uma espada de dois gumes que precisa ser brandida contra o inimigo W&ebreus F.ACQ %f"sios H.AIX. Dma espada na sua bain8a não far9 bem algum durante um ataque. eus nos deu sua #alara, use-a% 'prenda ers;culos como esses, e quando o inimigo atacar contra-ataque-o com a mesma arma que 6esus usou< a &alavra%
"ACE &!RA A RAC%!A"%(A)*! *efutando Uargumentos e teorias e racionalizações eV toda altiez Ue superioridadeV que se leante contra o UerdadeiroV con8ecimento de eus, e leando catio todo pensamento 4 obedi!ncia de risto Wo 3essias, o DngidoX. C or;ntios AP.G
Muando os pensamentos que l8e estão sendo oferecidos não concordam com a #alara de eus, a mel8or maneira para calar a boca do diabo " repetir a #alara. ' #alara, saindo da boca de um crente, com f" para respald9-la, " a mais efetia arma que pode ser usada para gan8ar a guerra contra a preocupação e a ansiedade.
"ACE SEUS CU%DAD!S S!BRE DEUS &umil8ai-os Urebaiai-os, descei em ossa pr:pria aaliaçãoV, portanto, sob a poderosa mão de eus, para que ele, em tempo oportuno, os ealte. =ançando sobre ele toda a ossa ansiedade Utodos os ossos cuidados, todas as ossas preocupações, todos os ossos interessesV, porque ele tem cuidado de :s Ucom afeição e toma conta de :s igilantementeV. ( #edro G.H-I
Muando o inimigo tenta nos dar um problema, temos o priil"gio de poder lanç9-lo sobre eus. ' palara ZlançarZ, na erdade, significa 5ogar ou arremessar. #odemos 5ogar ou arremessar nossos problemas para eus e, creia-me, ele pode peg9-los. %le sabe o que fazer com eles. %ssa passagem nos permite saber que 8umil8ar-se significa não se preocupar. ' pessoa que se preocupa ainda pensa que ela pode, de alguma maneira, resoler seu pr:prio problema. ' preocupação " a mente correndo de um lado para o outro, tentando encontrar uma solução para sua situação. + 8omem orgul8oso " c8eio de si, enquanto o 8omem 8umilde " c8eio de eus. + 8omem orgul8oso se preocupaQ o 8omem 8umilde espera. 'penas eus pode nos libertar, e %le quer que saibamos disso, para que em cada situação nossa primeira resposta se5a nos apoiarmos n%le e entrarmos no seu descanso.
! DESCAS! DE DEUS '82 Nosso eus, acaso, não eecutar9s tu o teu 5ulgamento contra eles #orque em n:s não 89 força para resistirmos a essa grande multidão que em contra n:s, e não sabemos n:s o que fazerQ por"m os nossos ol8os estão postos em ti. C rônicas CP.AC
'mo esse ers;culo2 + poo a quem ele se refere 8aia atingido o ponto de perceber tr!s coisas como certas< A. %les não tin8am poder contra seus inimigos. C. %les não sabiam o que fazer.
E. %les precisaam ter seus ol8os fios em eus. Nos ersos AG e AI da mesma passagem, emos o que o Sen8or l8es disse quando eles atingiram essa percepção e, de boa ontade, a admitiram diante de eus< ... 4ão temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não " vossa, mas de Deus... 4este encontro, não tereis de pelejar2 tomai posi#ão, ficai parados e vede o salvamento que o Senhor vos dará...
Mual " a nossa posição % a de permanecer em 6esus e entrar no descanso de eus, > a de esperar no Sen8or continuamente, com os ol8os fios nele, fazendo o que ele nos direciona a fazer e, por outro lado, tendo o Ztemor reerenteZ de nos moermos na carne. No que diz respeito ao descanso de eus, gostaria de dizer isto< não 89 Zo descanso de eusZ sem oposição. #ara ilustrar, compartil8o com oc! uma 8ist:ria que oui certa ez, enolendo dois artistas a quem pediram que pintassem quadros da paz da maneira como eles a percebiam. Dm pintou um lago parado, calmo, bem atr9s das montan8as. + outro pintou uma cac8oeira impetuosa e espume5ante sobre a qual se inclinaa uma 9rore com um p9ssaro repousando em um nin8o em um de seus gal8os. Mual delas erdadeiramente retrata a paz ' segunda, porque não 89 paz sem oposição. + primeiro quadro representa estagnação. ' cena representada pode ser serenaQ uma pessoa poderia ser motiada a ir l9 para se conalescer. %la pode oferecer uma bela imagem, mas não retrata Zo descanso de eusZ. 6esus disse< Deio-vos a pa3, a minha pr!pria/ pa3 vos dou e lego como heran#a/2 não vo-la dou como a dá o mundo .../ W6oão AF
3ateus H.EF sugeriu que não nos preocup9ssemos com o dia de aman8ã porque cada dia ter9 suas pr:prias e suficientes preocupações. + pr:prio 6esus disse isso, e %le certamente não era negatio. %star em paz, desfrutar o descanso de eus em meio 4 tempestade, d9 mais gl:ria ao Sen8or porque proa que seu m"todo funciona.
+RE!CU+A)*!2 +RE!CU+A)*!2 +RE!CU+A)*! esperdicei anos da min8a ida me preocupando com coisas sobre as quais não podia fazer nada. 0ostaria de ter aqueles anos de olta e ser capaz de encar9los de maneira diferente. %ntretanto, uma ez que oc! ten8a gasto o tempo que eus l8e deu, " imposs;el consegui-lo de olta e fazer as coisas de um 5eito diferente. 3eu marido, por outro lado, 5amais se preocupou. &oue um tempo em que ficaa zangada com ele porque ele não se preocupaa comigo - e se 5untaa a mim para falar sobre todas as possibilidades sombrias se eus não se fizesse presente e satisfizesse nossas necessidades. Sentaa-me na cozin8a, por eemplo, e despe5aa as contas e talões de c8eques, ficando mais descontrolada naquele momento, porque as contas eram mais do que o din8eiro. ae ficaa no cômodo pr:imo brincando com as crianças, endo teleisão enquanto elas pulaam-l8e nas costas e pun8am-l8e rolos no cabelo. =embro-me de l8e ter dito em tom desagrad9el< Z#or que oc! não em aqui e faz alguma coisa em ez de ficar brincando enquanto tento resoler esta bagunçaZ2 Muando ele respondia com Z+ que oc! quer que façaZ 5amais podia pensar em outra coisaQ deiaa-me irritada o fato de que ele ousasse se diertir enquanto eu estaa enfrentando uma situação financeira tão desesperadora. ae me acalmaa lembrando-me de que eus tin8a sempre satisfeito nossas necessidades, que n:s est9amos fazendo nossa parte Wque era dando o d;zimo, ofertas, orando e confiandoX e que o Sen8or continuaria a fazer a parte dele. eo esclarecer que ae estaa confiando enquanto eu estaa me preocupando. (a para a sala com ele e as crianças, e um pouquin8o mais tarde os pensamentos oltaam a se moer em min8a mente< Z3as o que amos fazer omo amos pagar essas contas % se...Z %, então, eria todos esses desastres na tela de cinema da min8a imaginação [ eecução da 8ipoteca, apreensão do carro, embaraço na frente de parentes e amigos se ti"ssemos de pedir a5uda financeira, e assim por diante. $oc! 59 assistiu a esse ZfilmeZ ou tee todos esses tipos de pensamentos se reolendo em sua mente constantemente laro que sim, do contr9rio oc!, proaelmente, não estaria lendo este liro.
epois de acol8er os pensamentos que o diabo estaa me ofe recendo por uns instantes, oltaa para a cozin8a, pegaa todas as contas, a calculadora e o talão de c8eques e começaa toda a confusão outra ez. Muanto mais fazia, mais irritada ficaa. %ntão, repetia a mesma cena2 0ritaa porque ae e as crianças estaam se diertindo enquanto eu estaa carregando toda a ZresponsabilidadeZ2 Na erdade, o que estaa eperimentando não era responsabilidade, era cuidado [ algo que eus 8aia me dito especificamente para lançar sobre %le. +l8o para tr9s e e5o que desperdicei todas aquelas noites que eus me deu nos primeiros anos do meu casamento. + tempo que %le nos d9 " um precioso presente. 3as eu o dei ao diabo. Seu tempo " seu mesmo. Dse-o com sabedoriaQ oc! não passar9 por esse camin8o outra ez. eus satisfez todas as nossas necessidades, e ele o fez de diferentes maneiras. %le 5amais nos desaponta [ uma única ez sequer. eus " fiel2
*! SE +RE!CU+E 4 C!&%E EM DEUS Se5a a ossa ida Useu car9ter ou disposição moralV sem aareza Usem amor ao din8eiro, incluindo ganYncia, aidez, luúria e dese5o ardente de posses terrenasV. ontentai-os com as coisas que tendes UcircunstYncias e possesVQ porque ele Uo pr:prio eusV tem dito< e maneira alguma te deiarei Unem te fal8arei, nem te deiarei sem suporteV, nunca, 5amais Ununca, nunca, nunca, em qualquer n;el te deiarei sem a5udaV te abandonarei Unem desapontarei, nem relaarei a min8a mão de sobre tiV2 Uom toda a certeza não2V &ebreus AE.G
%ssa " uma ecelente passagem a ser usada para encora5ar a oc! mesmo quando tier preocupação sobre se eus se far9 presente ou não e se satisfar9 suas necessidades. Nessa passagem o Sen8or est9 nos aisando que não precisamos ter nossa mente no din8eiro, imaginando como tomaremos conta de n:s, porque %le tomar9 conta dessas coisas por n:s. %le prometeu nunca fal8ar e nunca nos abandonar. Taça a sua parte, mas não tente fazer a parte de eus. ' carga " muito pesada para carregar [ e, se oc! não for cuidadoso, oc! se quebrar9 sob o peso dela. Não se preocupe. onfia Ainclina-te sore, acredita, tem confian#a6 no Senhor e fa3e o em2 então/ haita na terra e alimenta-te da verdade e serás
verdadeiramente aumentado/. WSalmos EI.EPX.
13. Uma mente $ul0adora cr'tica e desconiada Não 5ulgueis, para que não se5ais 5ulgados. 3ateus I.A
3uitos tormentos !m 4 ida das pessoas por causa de atitudes de 5ulgamento, de cr;tica e de desconfiança. 3ultidões de relacionamentos são destru;dos por esses inimigos. Dma ez mais a mente " o campo de batal8a. #ensamentos [ apenas Zeu pensoZ [ podem ser a ferramenta que o diabo usa para manter uma pessoa solit9ria. 's pessoas não gostam de estar perto de algu"m que precisa dar uma opinião sobre tudo. #ara ilustrar, certa ez con8eci uma mul8er cu5o marido era um empres9rio muito rico. %le era geralmente muito calmo, e ela queria que ele falasse mais. %le sabia bastante sobre muitas coisas. %la ficaa zangada com ele quando eles estaam em um grupo de pessoas e algu"m começaa uma conersa sobre um assunto com o qual seu marido poderia ter contribu;do inteligentemente. %le poderia ter-l8es dito tudo o que sabia, mas não o fazia. erta noite, depois que ele e sua esposa 8aiam retomado de uma festa, ela o repreendeu dizendo< Z#or que oc! disse 4quelas pessoas o que oc! sabia sobre o que eles estaam conersando $oc! s: ficou l9 e agiu como se não soubesse coisa algumaZ2 Z%u 59 sei o que seiZ, ele respondeu. ^)ento ficar quieto e ouir, assim eu posso descobrir o que os outros sabemZ. %ntendi que era eatamente por isso que ele era rico. %le tamb"m era s9bio2 #oucas pessoas conseguem riqueza sem sabedoria. % poucas pessoas t!m amigos sem usar sabedoria em seus relacionamentos. Ser r9pido para 5ulgar, ser opini9tico e ser cr;tico são, com certeza, tr!s maneiras de er um relacionamento se dissoler. Satan9s, com certeza, quer que se5amos re5eitados, então ele ataca nossa mente nessas 9reas. %ste cap;tulo, espero, nos a5udar9 a recon8ecer padrões errados de pensamento como tamb"m a aprender como 3ar com a dúida.
! JU"GAR DE&%%D! No Dicionário Epositivo das &alavras do 4ovo 8estamento, de $ine, uma das palaras gregas traduzidas como julgamento " parcialmente definida como Zuma decisão sobre as faltas dos outrosZ e cont"m uma refer!ncia cruzada 4 palara Zcondenação.ZA e acordo com a mesma fonte, uma das palaras gregas traduzidas como julgar " parcialmente definida como Zformar uma opiniãoZ e cont"m uma refer!ncia cruzada 4 palara Zsentença.Z C eus " o único que tem o direito de condenar ou sentenciar, portanto, quando fazemos um 5ulgamento sobre algu"m, estamos, de certo modo, nos colocando como eus na ida dessa pessoa. Não sei sobre oc!, mas isso coloca um pequeno Zmedo diinoZ em mim. Sou bastante ousada, mas não estou interessada em tentar ser eus2 %ssas 9reas foram, no passado, um problema s"rio em min8a personalidade, e acredito que serei capaz de diidir algumas coisas que eus tem me ensinado que o a5udarão. r;tica, opiniões e 5ulgamento parecem ser parentes, então amos discuti-los 5untos como um problema gigante. %u era cr;tica porque sempre parecia er o que estaa errado em ez de er o que estaa certo. 'lgumas personalidades são mais propensas a essa fal8a do que outras. 'lguns tipos de personalidades mais 5oiais não querem er nada, eceto as coisas Zfelizes e diertidasZ da ida, então eles não prestam muita atenção nas coisas que poderiam arruinar seu prazer. ' personalidade mais melanc:lica ou a personalidade controladora freqRentemente ! o que " errado primeiroQ geralmente as pessoas com esse tipo de personalidade são generosas em compartil8ar suas opiniões negatias e pontos de ista com os outros. eemos perceber que temos nossa pr:pria maneira de er as coisas. 0ostamos de dizer 4s pessoas o que pensamos, e esse " eatamente o ponto [ o que eu penso pode ser certo para mim, mas não necessariamente certo para oc!, e ice-ersa. om certeza sabemos que Znão roubar9sZ " certo para todos, mas aqui estou falando de mil8ares de coisas que encontramos todo dia que não são necessariamente nem certas nem erradas, mas são simplesmente escol8as pessoais. %u poderia acrescentar que essas são escol8as que as pessoas t!m o direito de fazer por conta pr:pria, sem interfer!ncia eterna. %u e meu marido somos etremamente diferentes em nosso enfoque sobre muitas coisas. ecorar uma casa seria uma dessas coisas. Não " que não gostemos de qualquer coisa que o outro escol8er, mas, se sairmos para fazer compras de coisas de casa 5untos, sempre parece que ae gosta de urna coisa e eu de outra. #or qu! Simplesmente porque somos duas pessoas diferentes. ' opinião dele " tão boa quanto a min8a, e a min8a " tão boa quanto a deleQ elas são simplesmente
diferentes. =eou anos para que eu entendesse que não 8aia nada errado com ae s: porque ele não concordaa comigo. %, claro, geralmente eu o deiaa saber que ac8aa que 8aia alguma coisa errada com ele por não compartil8ar min8a opinião. +biamente min8a atitude causou muito atrito entre n:s e mac8ucou nosso relacionamento.
!RGU"H!9 UM +R!B"EMA D! :EU: igo a cada um dentre :s que não Use alorize nemV pense de si mesmo al"m do que con"m Unão ten8a uma opinião eagerada de sua pr:pria importYnciaVQ antes, pense com moderação Uaalie sua 8abilidade com 5ulgamento s:brioV, segundo a medida da f" que eus repartiu a cada um. *omanos AC.E
6ulgamento e cr;tica são frutos de um problema mais profundo [ orgul8o. Muando o ZeuZ em n:s " maior do que deeria ser, ele sempre causar9 os tipos de problemas que estamos discutindo. ' ;blia repetidamente nos aderte sobre sermos presunçosos. Sempre que nos superamos em uma 9rea " apenas porque eus nos deu um presente de graça por isso. Se formos presunçosos ou tiermos uma opinião eagerada de n:s mesmos, então isso nos lear9 a desprezar os outros e a aali9-los como ZmenosZ do que somos. %sse tipo de atitude ou pensamento " etremamente detest9el ao Sen8or e abre muitas portas ao inimigo em nossa ida.
'EM!R SA'! (rmãos, se algu"m for surpreendido nalguma falta Uou pecado de qualquer naturezaV, :s, que sois espirituais Uque sois responsios ao %sp;rito Santo e controlados por eleV, corrigi-o Ue restaurai-o e reintegrai-o sem qualquer senso de superioridade eV com esp;rito de branduraQ e guardai-os Umantende um ol8o atento para :s mesmosV para que não se5ais tamb"m tentados. =eai Usuportai, carregaiV as cargas Ue as fal8as morais e incômodasV uns dos outros e, assim, cumprireis Ue obserareis perfeitamenteV a lei de risto Uo 3essias e completareis o que est9 faltando em obedi!ncia a eleV.
#orque, se algu"m Uqualquer pessoaV 5ulga ser alguma coisa Umuito importante para condescender em sustentar o fardo de outremV, não sendo nada, a si mesmo se engana Ue se iludeV. 09latas H.A-E
Dm eame cuidadoso dessa passagem reela-nos rapidamente como deemos agir em relação 4 fraqueza que obseramos nos outros. %la demonstra a atitude mental que deemos manter dentro de n:s mesmos. eemos ter um Ztemor santoZ do orgul8o e deemos ser cuidadosos com o 5ulgar os outros ou ser cr;ticos com eles.
,UEM S!M!S ;S +ARA JU"GAR . Muem "s tu que 5ulgas Ue censurasV o sero al8eio #ara o seu pr:prio sen8or est9 em p" ou caiQ mas estar9 em p" Ue ser9 sustentadoV, porque o Sen8or Uo 3estreV " poderoso para o suster Ue faz!-lo ficar em p"V. *omanos AF.F
#ense desta forma< digamos que sua izin8a iesse 4 sua porta e começasse a instru;-lo sobre o que seus fil8os deeriam estir para a escola e quais as mat"rias ela ac8aa que eles deeriam fazer. omo oc! reagiria +u supon8a que sua izin8a l8e dissesse que ela não gostaa do 5eito como sua empregada Wcom a qual oc! est9 muito satisfeitaX limpaa sua casa. + que oc! diria 4 sua izin8a %sse " eatamente o ponto que esta passagem est9 assinalando. ada um de n:s pertence a eus, e mesmo que ten8amos fraquezas ele " capaz de nos fazer ficar em p" e nos 5ustificar. amos conta a eus, não uns aos outrosQ portanto, não deemos 5ulgar um ao outro de maneira cr;tica. + diabo fica muito ocupado designando demônios para colocar pensamentos de 5ulgamento e de cr;tica na mente das pessoas. %u posso me lembrar de quando era diertido para mim sentar-me em um parque ou no s8opping e simplesmente ol8ar todas as pessoas passarem enquanto eu formaa uma opinião mental de cada uma delas< a roupa, o estilo de cabelo, a compan8ia, etc. 'gora, não podemos nos impedir de ter opiniões, mas não precisamos epress9-las. reio que podemos at" mesmo crescer a ponto de não termos tantas opiniões, e aquelas que tiermos não se5am de natureza cr;tica. TreqRentemente digo a mim mesma< Z6o7ce, não " da sua contaZ. Dm grande problema " tramar em sua mente quando oc! reflete sobre sua opinião at" que ela
se torne um 5ulgamento. Muanto mais oc! pensa sobre o problema, mais ele cresce at" que oc! começa epress9-lo aos outros ou mesmo 4quele que oc! est9 5ulgando. %ntão ele se tornou eplosio e tem a 8abilidade de fazer um enorme mal na 9rea do relacionamento, como tamb"m na 9rea espiritual. $oc! pode ser capaz de eitar problemas futuros para oc! mesmo simplesmente aprendendo a dizer< ZNão " da min8a contaZ. 6ulgamento e cr;tica eram desenfreados em min8a fam;lia, então, Zcresci com elesZ, por assim falar. Muando esse " o caso [ como pode ser com oc! [, " como tentar 5ogar bola com uma perna quebrada. %u estaa tentando Z5ogar bolaZ com eusQ eu queria fazer as coisas do 5eito d%le, pensar e agir do 5eito d%le, mas não podia. =eou anos de infelicidade at" que eu aprendesse sobre as fortalezas em min8a mente com as quais eu precisaa lidar antes que meu comportamento pudesse mudar. Bemre-seC suas a#es não vão mudar até que sua mente mude.
3ateus I.A-H " uma passagem b;blica cl9ssica sobre esse assunto de 5ulgamento e cr;tica. Muando oc! estier tendo problema com sua mente nessa 9rea, leia essas e outras passagens. =eia-as, leia-as de noo em oz alta e use-as como armas contra o diabo, que est9 tentando construir uma fortaleza em sua mente. %le pode estar operando por meio de uma fortaleza que 59 est9 l9 por muitos anos. $amos estudar essa passagem, e ou coment9-la parte por parte enquanto a percorremos.
SEMEAD! E C!"HED! JU"GAME'! Não 5ulgueis Ue critiqueis e condeneis os outrosV, para que não se5ais 5ulgados Ue criticados e condenados :s mesmosV. #ois, com o crit"rio com que 5ulgardes Ue criticardes e condenardes os outrosV, sereis 5ulgados Ue criticados e condenadosVQ e, Ude acordoV com a medida com que tierdes medido Uos outrosV, os medirão tamb"m. 3ateus I.A,C
%ssa passagem diz-nos claramente que col8eremos o que plantarmos W09latas H.IX. Semear e col8er não se aplica apenas 4s 9reas agr;cola e financeira, aplicam-se tamb"m 4 9rea mental. #odemos semear e col8er uma atitude da mesma forma que uma plantação ou um inestimento.
Dm pastor que con8eço diz que, quando ele oue que algu"m falou dele de forma maldosa e com 5ulgamento, ele se pergunta< Z%les estão semeando ou eu estou col8endoZ 3uitas ezes estamos col8endo em nossa ida o que semeamos anteriormente na ida de outra pessoa.
M-D%C!2 CURA4'E A '% MESM!3 #or que !s Ue ol8as fiamenteV tu o argueiro Uminúsculo que est9V no ol8o de teu irmão, por"m não reparas Ue meditasV na trae Ude madeiraV que est9 no teu pr:prio Uol8oV +u como dir9s a teu irmão< eia-me tirar o UminúsculoV argueiro do teu ol8o, quando tens a trae no teu &ip:crita2 )ira primeiro a trae do teu Upr:prioV ol8o e, então, er9s claramente para tirar o UminúsculoV argueiro do ol8o de teu irmão. 3ateus I.E-G
+ diabo ama manter-nos ocupados, 5ulgando mentalmente as fal8as dos outros. essa forma, 5amais emos ou lidamos com o que est9 errado em n:s. Não podemos mudar os outrosQ apenas eus pode. Não podemos mudar a n:s mesmos, mas podemos cooperar com o %sp;rito Santo e permitir que ele faça a parte dele. + primeiro passo para qualquer liberdade, entretanto, " encarar a erdade que o Sen8or est9 tentando nos mostrar. Muando temos nossos pensamentos e conersas focados no que est9 errado com todos os outros, estamos geralmente sendo enganados sobre nossa pr:pria conduta. #ortanto, 6esus ordenou que não nos preocup9ssemos com o que est9 errado com os outros, quando temos tantos erros com n:s mesmos. #ermita que eus lide com oc! primeiro e, então, oc! aprender9 a forma b;blica de a5udar seu irmão a crescer em sua camin8ada cristã.
AMA%4V!S US A!S !U'R!S Não deis aos cães o que " santo Uas coisas sagradasV, nem lanceis ante os porcos as ossas p"rolas, para que não as pisem com os p"s e, oltando-se, os dilacerem. 3ateus I.H
reio que essa passagem b;blica est9 se referindo 4 nossa 8abilidade dada por eus para amar uns aos outros. )emos uma 8abilidade e uma ordem de eus para nos amarmos uns aos outros, mas em ez disso os 5ulgamos e criticamos, tomamos algo santo WamorX e o 5ogamos para os cães e os porcos Wesp;ritos demon;acosX. 'brimos as portas para que eles sapateiem sobre as coisas santas e oltem e nos rasguem em pedaços. #recisamos entender que Za camin8ada do amorZ " proteção para n:s contra os ataques demon;acos. Não acredito que o diabo possa fazer muito mal a algu"m que realmente anda em amor. Muando fiquei gr9ida do nosso quarto fil8o, eu era uma cristã, batizada com o %sp;rito Santo, c8amada para o minist"rio e uma diligente estudante da ;blia. &aia aprendido a eercitar min8a f" para a cura. %ntretanto, durante os tr!s primeiros meses da graidez, fiquei com muito, muito en5ôo. #erdi peso e energia. #assaa a maior parte do meu tempo no sof9, nauseada e tão cansada que quase não podia me meer. ' situação estaa realmente me confundindo, uma ez que 8aia passado marail8osamente bem durante min8as tr!s outras gestações. %mbora eu fosse 4 igre5a, não con8ecia muito da #alara de eus, então, não usaa min8a f" atiamente para nada. 'gora, estaa muito familiarizada com as promessas de eus e mesmo assim estaa doente [ e nem mesmo muitas orações a eus e re preensão ao diabo estaam remoendo o problema2 Dm dia, enquanto estaa na cama ouindo meu marido e meus fil8os se diertindo no p9tio atr9s da casa, perguntei a eus agressiamente< Z+ que est9 errado comigo #or que estou tão en5oada % por que não estou mel8orandoZ + %sp;rito Santo me moeu a ler 3ateus I.A. #erguntei ao Sen8or o que aquela passagem tin8a a er com a min8a saúde. ontinuei sentindo que deeria l!la de noo e de noo. Tinalmente eus abriu min8a mem:ria para um eento que 8aia acontecido dois anos antes. %u 8aia dirigido um estudo b;blico dom"stico ao qual compareceu uma 5oem sen8ora a quem c8amaremos de 6ane. 6ane freqRentou o curso fielmente at" que engraidou, mas então se tomou dif;cil para ela comparecer regularmente porque ela estaa sempre cansada e se sentindo mal. %nquanto estaa deitada naquele dia, lembrei-me de que outra Zirmã cristãZ e eu t;n8amos conersado sobre 6ane, 5ulgando-a e criticando-a porque ela não se esforçaa nas suas circunstYncias e não era diligente em ir ao estudo b;blico. 6amais nos oferecemos para a5ud9-la de qualquer maneira. 'penas formamos uma opinião de que ela era uma fraca e estaa usando a graidez como desculpa para ser preguiçosa e auto-indulgente.
'gora eu estaa nas mesmas condições de 6ane dois anos antes. eus me mostrou que, embora eu tiesse sido saud9el durante min8as primeiras tr!s gestações, tin8a aberto uma imensa porta para o diabo pelo meu 5ulgamento e cr;tica. %u tin8a tomado min8as p"rolas, a coisa santa Wmin8a 8abilidade de amar 6aneX, 5ogado aos cães e porcos, e agora eles tin8am oltado e estaam me rasgando em pedaços. #osso dizer-l8e, fui bastante r9pida em me arrepender. 'ssim que o fiz, min8a saúde foi restaurada e passei muito bem durante o tempo restante da min8a graidez. esse incidente aprendi uma importante lição sobre os perigos de 5ulgar e criticar os outros. 0ostaria de poder dizer que depois daquela eperi!ncia 5amais cometi outro erro daquela natureza, mas sinto dizer que ten8o cometido muitos e muitos erros desde então. ada ez eus tem precisado tratar comigo, pelo que =8e sou agradecida. N:s todos cometemos erros. N:s todos temos nossas fraquezas. ' ;blia diz que não deemos ter um coração duro, um esp;rito cr;tico de uns para com os outros, mas em ez disso deemos nos perdoar uns aos outros e mostrar miseric:rdia uns para com os outros, da mesma forma que eus, por amor a risto, tem feito por n:s W%f"sios F.ECX.
JU"GAR 'RA( C!DEA)*! #ortanto, "s indesculp9el Unão tens desculpa ou defesa ou 5ustificaçãoV, : 8omem, quando 5ulgas, quem quer que se5asQ porque, no que 5ulgas Ue passas sentençaV a outro, a ti mesmo te condenasQ pois Utu que 5ulgas 8abitualmenteV praticas as pr:prias coisas que condenas Ue censuras e denunciasV. *omanos C.A
%m outras palaras, n:s fazemos eatamente as mesmas coisas pelas quais 5ulgamos os outros. + Sen8or deu-me um eemplo muito bom certa ez para a5udar-me a entender esse princ;pio. %u estaa ponderando por que n:s mesmos faz;amos alguma coisa e ac89amos perfeitamente correto, mas 5ulg9amos algu"m que o fizesse. %le disse< Z6o7ce< oc! se ol8a com :culos cor-de-rosa, mas ol8a para todos os outros com lentes de aumentoZ. N:s nos desculpamos por nosso comportamento, mas, quando algu"m mais faz a mesma coisa que fazemos, freqRentemente não mostramos miseric:rdia. Tazer aos outros o que queremos que eles nos façam W3ateus I.ACX " um bom
princ;pio para a ida, o qual, se seguido, eitar9 muito 5ulgamento e cr;tica. Dma mente 5ulgadora " um ramo de uma mente negatia -pensar sobre o que est9 errado com algu"m em ez de pensar no que est9 certo. Seja positivo, e não negativo%
+s outros se beneficiarão, mas oc! se beneficiar9 mais do que qualquer um.
GUARDE ! SEU C!RA)*! Sobre tudo o que se dee guardar, guarda Ue cuida com toda a igilYnciaV o teu coração, porque dele procedem as fontes da ida. #ro"rbios F.CE
Se oc! quer ida fluindo para oc! e de oc!, guarde seu coração. ertos tipos de pensamentos são Zimpens9eisZ para um crente [ 5ulgamento e cr;tica entre eles. )odas as coisas que eus tenta nos ensinar são para nosso pr:prio bem e felicidade. Seguir o camin8o de eus traz fecundidadeQ seguir o camin8o do diabo traz decad!ncia.
SUS+E%'E DA SUS+E%'A U+ amorV U...V tudo suporta Usob qualquer coisa e tudo que en8a, est9 sempre pronto a acreditar no mel8or de cada pessoaV. ( or;ntios AE.I
#osso dizer 8onestamente que a obedi!ncia a esta passagem tem sempre sido um desafio para mim. Tui criada para ser desconfiada. Na erdade, fui ensinada a desconfiar de todos, especialmente se eles fingissem ser bons, porque deiam estar querendo alguma coisa. 'l"m de ser ensinada a desconfiar dos outros e dos seus motios, tie 9rias eperi!ncias desapontadoras com pessoas não apenas antes de ter me tornado uma cristã atia, mas depois disso tamb"m. 3editar nos componentes do amor e perceber que o amor sempre espera o mel8or tem me a5udado grandemente a desenoler uma noa forma de pensar. Muando sua mente for enenenada ou quando Satan9s gan8ar fortalezas em
sua mente, ele precisa ser renoada de acordo com a #alara de eus. (sso " feito aprendendo-se a #alara e meditando Wrefletindo sobre ela, murmurando-a para oc! mesmo, pensandoX nela. N:s temos o marail8oso %sp;rito Santo em n:s para nos lembrar quando nossos pensamentos estierem indo na direção errada. eus faz isso por mim quando estou tendo pensamentos de desconfiança em ez de pensamentos amorosos. + 8omem natural pensa< ZSe eu confiar nas pessoas, elas se aproeitarão de mimZ. )alez, mas os benef;cios superam de longe quaisquer eperi!ncias negatias. onfian#a e fé tra3em alegria à vida e ajudam os relacionamentos a crescer até seu potencial máimo.
' suspeita mutila um relacionamento e geralmente o destr:i. ' coisa mais importante a considerar " esta [ os camin8os de eus funcionamQ os camin8os do 8omem, não. eus condena o 5ulgamento, a cr;tica e a suspeita, e da mesma maneira n:s deer;amos faz!-lo. 'me o que eus ama, odeie o que eus odeia. #ermita o que ele permite e re5eite o que ele re5eita. Dma atitude equilibrada " sempre a mel8or pol;tica. (sso não significa que não deamos usar sabedoria e discernimento em nossa conduta com os outros. Não precisamos abrir nossa ida a cada pessoa que encontrarmos, dando a cada uma a c8ance de nos triturar. #or outro lado, não precisamos ol8ar para todo mundo com um ol8o negatio e suspeito, sempre esperando que os outros se aproeitarão de n:s.
C!&%E EM DEUS C!M+"E'AME'E E ! H!MEM2 D%SCRE'AME'E %stando ele em 6erusal"m, durante a Testa da #9scoa, muitos, endo os sinais Umarail8as e milagresV que ele fazia, creram no seu nome Uidentificaram-se com seu grupoV. 3as o pr:prio 6esus não se confiaa a eles, porque os con8ecia a todos Uos 8omensV. % não precisaa de que algu"m l8e desse testemun8o a respeito do 8omem Uele não precisaa que ningu"m l8e desse eid!ncia sobre os 8omensV, porque ele mesmo sabia o que era a natureza 8umana Uele podia ler os corações dos 8omensV. 6oão C.CE-CG
erta ez, depois que fui enolida em uma situação desapontadora na igre5a, eus troue 6oão C.CE-CG 4 min8a atenção. %ssa passagem fala do relacionamento de 6esus com seus disc;pulos. %la diz claramente que %le não se confiaa a eles. %la não diz que ele suspeitaa deles ou que não tin8a confiança nelesQ apenas eplica que, como ele entendia a natureza 8umana Wque n:s todos temosX, não se confiaa a eles de forma desequilibrada. 'prendi uma boa lição. %u tin8a sido mac8ucada profundamente na situação da igre5a porque eu tin8a me enolido demais com um grupo de sen8oras e perdi o equil;brio. ada ez que perdemos o equil;brio, abrimos a porta para o diabo. ' primeira carta de #edro G.L diz< Sede em equilirados/ s!rios de mente/ e vigilantes e cautelosos em todas as ocasies/. &orque/ o diao, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge com fome selvagem/ procurando alguém para agarrar e/ devorar.
'prendi que estaa me apoiando nas sen8oras desse grupo e colocando nelas uma confiança que pertence apenas a eus. S: podemos ir at" a; em qualquer relacionamento 8umano. Se formos al"m da sabedoria, problemas surgirão e seremos mac8ucados. Sempre coloque sua confiança completa no Sen8or. 'ssim fazendo, abrir9 a porta para o %sp;rito Santo dei9-lo saber quando oc! est9 cruzando a lin8a do equil;brio. 'lgumas pessoas ac8am que t!m discernimento quando, na erdade, são apenas desconfiadas. &9 um erdadeiro dom do %sp;rito c8amado de discernimento de esp;ritos. WA or;ntios AC.APX %le discerne o bom e o mau, não apenas o mau. ' suspeita em de uma mente não renoadaQ o discernimento em de um esp;rito renoado. +re por dons erdadeiros [ não por carne que se disfarça de dons do %sp;rito. + erdadeiro discernimento espiritual proocar9 oração, não fofoca. Se um problema genu;no est9 sendo discernido por um dom erdadeiro, esse seguir9 o padrão diino para lidar com aquele, não formas carnais que apenas espal8am e aumentam o problema.
+A"AVRAS D!CES2 AGRADÁVE%S E CURA'%VAS + coração do s9bio " mestre de sua boca e aumenta Uo con8ecimento eV a persuasão nos seus l9bios. #alaras agrad9eis são como fao de mel< doces para a alma e medicina para o corpo.
#ro"rbios AH.CE,CF
#alaras e pensamentos são como osso e medula - tão pr:imos que " dif;cil diidi-los W&ebreus F.ACX. Nossos pensamentos são palaras silenciosas que apenas n:s e o Sen8or ouimos, mas tais palaras afetam nosso 8omem interior, nossa saúde, nossa alegria e nossa atitude. 's coisas que freqRentemente pensamos saem da nossa boca. %, " triste dizer, algumas ezes elas nos fazem parecer tolos. 6ulgamento, cr;tica e suspeita nunca trazem alegria. 6esus disse que ele eio para que ti"ssemos e desfrut9ssemos a ida W6oão AP.APX. omece a operar na mente de risto e oc! penetrar9 num noo estado de ida.
1. Uma mente passiva + meu poo est9 sendo destru;do, porque l8e falta o con8ecimento... +s"ias F.H
%ssa afirmação " certamente erdadeira no que diz respeito 4 9rea da passiidade. ' maioria dos cristãos não est9 nem mesmo familiarizada com o termo, tampouco sabem como recon8ecer os sintomas. #assiidade " o oposto da atiidade. > um problema perigoso porque a #alara de eus ensina claramente que deemos estar alertas, s:brios e atios WA #edro G.LX [ que deemos reaiar a c8ama e agitar o dom que 89 em n:s WC )im:teo A.HX. )en8o lido 9rias definições da palara ZpassiidadeZ e a descreo como aus!ncia de sentimento, uma aus!ncia de dese5o, apatia geral, indiferença e preguiça. %sp;ritos maus estão por tr9s da passiidade. + diabo sabe que a inatiidade, o insucesso para eercitar a ontade significar9 a completa derrota do crente. %nquanto uma pessoa est9 se moendo contra o diabo usando sua ontade para resistir-l8e, o inimigo não gan8ar9 a guerra. %ntretanto, se entrar em um estado de passiidade, ela estar9 com s"rios problemas. )antos crentes são tão goernados emocionalmente que qualquer aus!ncia de sentimentos " tudo do que precisam para que parem de fazer o que foram ensinados a fazer. %les louam se sentirem ontade, doam se sentirem ontade, são fi"is ao
que dizem se sentirem ontade [ e, se não sentirem ontade, não fazem nada2
! ES+A)! VA(%! - UM "UGAR 3 ...nem deis lugar ao diabo. %f"sios F.H
+ lugar que damos 4 Satan9s " freqRentemente um espaço azio. Dma mente azia e passia pode facilmente ser c8eia com todos os tipos de pensamentos errados. Dm crente que tem uma mente passia e que não resiste a esses pensamentos errados freqRentemente os toma como seus pr:prios pensamentos. %le não percebe que o esp;rito mau os in5etou em sua mente porque 8aia espaço azio l9 para ser preenc8ido. Dma forma de manter os pensamentos errados fora da mente " manter a mente c8eia de pensamentos certos. + diabo pode ser lançado fora, mas ele ai e agueia em lugares secos por uma temporada. Muando ele retorna para seu antigo lar e o encontra azio, a ;blia diz, em =ucas AA.CF-CH, que ele olta e traz outros demônios com ele, e a última condição da pessoa " pior do que a primeira. #or essa razão, 5amais tentemos lançar fora um esp;rito mau de uma pessoa, a menos que ela ten8a sido instru;da a como Zenc8er o espaço azioZ. Não estou dizendo que cada pessoa que tem um pensamento mau ten8a um esp;rito mau. 3as um esp;rito mau est9 sempre por tr9s de pensamentos maus. Dm indi;duo pode lançar fora conceitos repetidamente, mas eles oltarão imediatamente at" que ele aprenda a preenc8er o espaço azio com uma forma de pensar correta. Muando o inimigo retornar, ele, então, não encontrar9 lugar naquela pessoa. &9 pecados agressios, ou pecados de eecução, e 89 pecados passios, que são pecados de omissão. %m outras palaras, 89 coisas erradas que fazemos e 89 coisas certas que não fazemos. #or eemplo, um relacionamento pode ser destru;do por palaras irrefletidas, mas pode tamb"m ser destru;do pela omissão de palaras bondosas de apreciação, que deeriam ter sido ditas, mas nunca o foram. Dma pessoa passia pensa que não est9 fazendo nada errado porque ela não est9 fazendo nada. onfrontada com seu erro, ela dir9< Z%u não fiz nadaZ2 Sua an9lise " correta, mas seu comportamento não ". + problema surgiu precisamente porque ele não fez nada.
SU+ERAD! A +ASS%V%DADE &9 alguns anos, meu marido ae tee alguns problemas com a passiidade. &aia certas coisas em que ele era atio. %le ia trabal8ar todo dia, 5ogaa golfe aos s9bados e assistia ao futebol aos domingos. 'l"m disso, era muito dif;cil moti9-lo a fazer qualquer outra coisa. Se eu precisasse de um quadro pendurado na parede, poderia lear tr!s ou quatro semanas para ter isso feito. (sso causaa grande atrito entre n:s. ' mim parecia que ele fazia o que queria e que, al"m disso, não fazia nada. ae amaa o Sen8or e, quando ele + procurou a respeito do seu problema, ele o fez obserar algumas informações sobre a passiidade e seus perigos. %le descobriu que esp;ritos maus estaam por tr9s de sua inatiidade. &aia certas 9reas em que ele não tin8a problemas porque 8aia mantido sua ontade naquelas 9reas, mas em outras 9reas ele tin8a basicamente, pela inatiidade, entregue sua ontade ao inimigo. %le era oprimido naquelas 9reas e tin8a se moido a um lugar onde ele não tin8a qualquer dese5o, qualquer Zeu queroZ, nen8uma motiação para a5ud9-lo a realizar certas atiidades. + estudo da #alara de eus e a oração eram duas outras 9reas nas quais ele era passio. omo eu sabia que ele não estaa buscando a eus por direcionamento, era-me dif;cil oui-lo. e qualquer forma eu tin8a um problema de rebeldia, e oc! pode er como o diabo usou nossas fraquezas contra n:s mesmos. 3uitas pessoas estão diorciadas eatamente por causa de tais problemas. %las realmente não entendem o que est9 errado. Na erdade, eu era muito agressia. %u estaa sempre correndo na frente de eus, na carne, Zfazendo min8as pr:prias coisasZ e esperando que o Sen8or as abençoasse. ae não fazia muito, eceto esperar em eus, o que me irritaa seriamente. 'gora n:s rimos quando pensamos em como costum9amos ser, mas naquela "poca não era engraçado, e se eus não tiesse c8amado nossa atenção poder;amos ter sido mais uma daquelas estat;sticas de di:rcio. ae me dizia que eu estaa sempre na frente de eus, e eu respondia dizendo que ele estaa dezesseis quilômetros atr9s de eus. %u era muito agressia, e ae era muito passio. Muando um crente est9 inatio em qualquer 9rea em que ele tem capacidade ou talento, essa 9rea particular começa a atrofiar ou torna-se imobilizada. Muanto mais tempo ele não faz nada, menos ele quer fazer. Dm dos mel8ores eemplos " o eerc;cio f;sico. %stou no momento em um bom programa de eerc;cio e, quanto mais me
eercito, mais f9cil fica. Muando comecei era muito dif;cil. o;a cada ez que eu seguia o programa porque eu 8aia estado inatia e passia no que diz respeito a eerc;cio f;sico por um longo tempo. Muanto mais tempo eu não fazia nada, pior ficaa min8a condição f;sica. %u estaa ficando cada ez mais fraca, dada a não utilização dos meus músculos. ae começou a er o que era o seu problema2 %le estaa lidando com esp;ritos maus que o estaam oprimindo por causa de sua inatiidade de longo termo. Muando o %sp;rito Santo reelou-l8e a erdade, ae determinou que ele seria outra ez atio e agressio, não preguiçoso ou procrastinador. )omar a decisão foi a parte mais f9cilQ coloc9-la em ação foi a parte mais dif;cil. %ra dif;cil porque cada uma das 9reas em que ele 8aia sido passio tin8a agora de ser ZeercitadaZ at" que ficasse forte outra ez. %le começou a se leantar 4s G 8oras da man8ã para ler a #alara e orar antes de sair para o trabal8o. ' batal8a começou2 + diabo não quer abrir mão do terreno que ele 59 gan8ou e não ai desistir sem luta. ae se leantaa para passar um tempo com eus e adormecia no sof9. 3esmo que 8ouesse man8ãs em que adormecia, ele estaa fazendo progresso simplesmente porque ele estaa saindo da cama e tentando construir uma ida de oração. &oue momentos em que ele ficou entediado. &aia dias em que ele sentia que não estaa tendo nen8um progresso, em que, de qualquer forma, ele não estaa entendendo o que estaa lendo e sentindo que suas orações não estaam sendo ouidas. 3as ele persistiu por causa da reelação do %sp;rito Santo sobre essa condição c8amada Zpassiidade.Z omecei a notar que, quando eu precisaa que ae pendurasse um quadro ou consertasse alguma coisa na casa, ele respondia imediatamente. %le estaa começando a ter seus pr:prios pensamentos outra ez e a tomar suas pr:prias decisões. 3uitas ezes ele não tin8a ontade de faz!-lo ou at" mesmo não queria faz!-lo no seu natural. 3as ele ia al"m dos seus sentimentos e dese5os carnais. Muanto mais ele agia em relação ao que sabia que era o correto, mais liberdade desfrutaa. Serei 8onesta e l8e direi que não foi f9cil para ele. %le não foi liberto em uns poucos dias ou umas poucas semanas. ' passiidade " uma das condições mais dif;ceis de ser superada porque, como mencionei, não 89 sentimentos para emprestar suporte. ae persistiu com a a5uda de eus e agora ele não " nem um pouquin8o passio. %le " o administrador de $ida na &alavra, superisiona todos os nossos programas de r9dio e teleisão e " respons9el por todos os aspectos financeiros do minist"rio. $ia5a comigo em tempo integral e toma decisões em relação aos nossos programas de iagem. % tamb"m um ecelente 8omem de fam;lia. +ra e
regularmente passa tempo estudando a #alara de eus. %m resumo, ele " um 8omem para ser respeitado e admirado. %le ainda 5oga golfe e assiste a esportes, mas agora ele tamb"m faz outras coisas que se espera que faça. on8ecendo-o e endo tudo o que ele faz, ningu"m pensaria que ele 59 foi tão passio como era no passado. ' condição de passiidade pode ser superada. 3as o primeiro passo para superar a passiidade nas ações " superar a passiidade na mente. ae não poderia ter progresso at" que tomasse a decisão e mudasse sua maneira de pensar.
A A)*! C!RRE'A AC!M+AHA ! +ESAR C!RRE'! % não os conformeis com este s"culo Umundo, moldado e adaptado de acordo com seus costumes eternos superficiaisV, mas transformai-os pela UcompletaV renoação da ossa mente Upor seus noos ideais e noas atitudesV. *omanos AC.C
&9 um princ;pio dinYmico mostrado do começo ao fim na #alara de eus ,e pessoa alguma 5amais andar9 em it:ria a menos que entenda e opere nele< a a#ão correta acompanha o pensar correto.
eie-me colocar de outra forma< voc" não modificará seu comportamento até que modifique seus pensamentos.
Na ordem das coisas de eus, o pensar correto em primeiro e a ação correta o segue. reio que a ação certa ou o comportamento correto " ZfrutoZ do pensar corretamente. 3uitos crentes se desgastam tentando agir corretamente, mas o fruto não " produto de luta. + fruto em como resultado de se permanecer na ideira W6oão AG.FX. % permanecer na ideira enole ser obediente W6oão AG.APX. %u sempre uso %f"sios F.CC-CF quando ensino esse princ;pio. + erso CC diz< ...vos despojeis do velho homem desvesti-vos e jogai fora vosso velho e nãorenovado eu que caracteri3ava vossa maneira anterior de vida e/ que se corrompe segundo as concupisc"ncias e desejos que rotam/ do engano .../
+ erso CF continua o pensamento dizendo< U...V e vos revistais do novo homem o eu regenerado/, criado segundo Deus, em justi#a e retidão procedentes da verdade.
'ssim emos que o erso CC basicamente nos diz para pararmos de agir inadequadamente e o erso CF nos diz para começarmos a agir adequadamente.
3as o erso CE " o que eu c8amo de Zponte b;blicaZ. %le nos diz como ir do erso CC Wagindo inadequadamenteX ao erso CF Wagindo adequadamenteX< ...e vos renoveis constantemente/ no esp1rito do vosso entendimento da vossa mente, tendo uma nova atitude mental e espiritual/.
> imposs;el ir de um comportamento errado a um comportamento correto sem primeiro mudar os pensamentos. Dma pessoa passia pode querer fazer a coisa certa, mas ela 5amais conseguir9 isso a menos que atie sua mente propositadamente e a alin8e com a #alara e a ontade de eus. Dm eemplo que me em 4 mente enole um 8omem que certa ez foi para a fila de oração em uma das min8as confer!ncias. %le tin8a um problema com a luúria. %le realmente amaa sua esposa e não queria que seu casamento fosse destru;do, mas seu problema precisaa ser resolido, ou ele arruinaria seu casamento. Z6o7ce, eu ten8o um problema com a luúriaZ, ele disse. Z#arece que eu simplesmente não posso ficar longe de outras mul8eres. $oc! pode orar para que eu se5a liberto %u orei muitas ezes, mas parece que 5amais conseguirei algum um progresso.Z (sso foi o que o %sp;rito Santo me ordenou que l8e dissesse< ZSim, eu ou orar por oc!, mas oc! dee ser respons9el pelo que permite que l8e se5a mostrado na tela da sua mente. $oc! não pode isualizar fotografias pornogr9ficas em seu pensamento, ou imaginar-se com essas outras mul8eres, se oc! quer desfrutar liberdade.Z omo esse 8omem, outros ieram a perceber, imediatamente, por que eles não estaam eperimentando um progresso mesmo que quisessem ser libertos< eles querem mudar seu comportamento [ mas não sua maneira de pensar. ' mente ", freqRentemente, uma 9rea na qual as pessoas brincam com o pecadoZ. 6esus disse em 3ateus G.CI-CL< +uistes que foi dito< Não adulterar9s. %u, por"m, os digo< qualquer que ol8ar para uma mul8er com intenção impura, no coração, 59 adulterou com ela. + camin8o para ações pecaminosas " paimentado com pensamentos pecaminosos. Dma mul8er que participou do meu primeiro %studo ;blico dom"stico tin8a entregado sua ida ao Sen8or e queria que seu lar e seu casamento fossem consertados. )udo em sua ida era uma bagunça [ o lar, os fil8os, as finanças, a condição f;sica, etc. %la disse abertamente que não amaa seu maridoQ de fato, ela realmente o desprezaa. Sabendo que sua atitude não era de eus, ela queria am9lo, mas simplesmente parecia que não podia tolerar estar perto dele. N:s oramos, ela orou, todos oraram2 ompartil8amos a %scritura com ela e l8e demos fitas para ouir. Tizemos tudo o que sab;amos e, embora ela parecesse
estar seguindo nossos consel8os, ela não progredia. + que estaa errado urante uma sessão de aconsel8amento, foi reelado que ela 8aia sido uma son8adora toda a sua ida. %la estaa sempre imaginando uma eist!ncia de conto de fadas na qual ela era a princesa e o pr;ncipe in8a para casa do trabal8o com flores e doces, emocionando-a com sua deoção a ela. %la passaa os dias pensando assim, e quando seu marido cansado, acima do peso, suado e su5o c8egaa em casa depois do trabal8o Wcom um dente faltandoX, ela o desprezaa. #ense nessa situação por um momento. ' mul8er era nascida de noo e, ainda assim, sua ida estaa uma bagunça. %la queria obedecer a eus e ier para %le e tamb"m queria amar seu marido, porque sabia que essa era a ontade de eus. %la queria ter it:ria em sua ida e em seu casamento, mas sua mente a estaa derrotando. Não 8aia como ela superar sua aersão por seu marido at" que ela começasse a operar com uma Zmente sadiaZ. %la estaa iendo mentalmente em um mundo que não eistia e 5amais eistiria. #ortanto, estaa inteiramente despreparada para lidar com a realidade. %la tin8a uma mente passia e, uma ez que não estaa escol8endo seus pensamentos de acordo com a #alara de eus, os esp;ritos maus in5etaram pensamentos em sua mente. %nquanto ela pensasse que eram seus pr:prios pensamentos e tiesse prazer neles, 5amais eperimentaria it:ria. %la mudou sua forma de pensar, e sua ida começou a mudar. %la mudou sua atitude mental em relação ao seu marido, e ele começou a mudar sua apar!ncia e seu comportamento em relação a ela.
&%7E SUA ME'E ! ,UE ES'Á AC%MA #ortanto, se fostes ressuscitados 5untamente com risto Upara uma noa ida, portanto compartil8ando sua ressurreição dos mortosV, buscai Ue tende como ob5etioV as coisas Uos tesouros ricos e eternosV l9 do alto, onde risto ie, assentado 4 direita de eus. #ensai Ufiai e mantende ossas mentesV nas coisas l9 do alto Unas coisas mais eleadasV, não nas que são aqui da terra. olossenses E.A-C
+bseramos outra ez o mesmo princ;pio< se oc! quer ier a ida ressurreta que risto proidenciou, então busque essa ida noa e poderosa fiando sua mente nas coisas do alto, não nas coisas da terra.
+ ap:stolo #aulo est9 simplesmente dizendo que se queremos uma boa ida, então, deemos manter nossa mente em coisas boas. 3uitos crentes querem uma ida boa, mas estão passiamente sentados dese5ando que alguma coisa boa l8es aconteça. TreqRentemente eles t!m ciúmes dos outros que estão iendo em it:ria e se ressentem porque a ida deles " tão dif;cil. Se oc! dese5a it:ria sobre seus problemas, se oc! erdadeiramente quer ier a ida ressurreta, voc" deve ter for#a de caráter e não apenas for#a-dedesejo% $oc" dee ser atio [ não passio. 'ção correta começa com pensamento correto. Não se5a passio em sua mente. omece 8o5e a escol8er os pensamentos corretos.
1". A mente de Cristo #ois quem con8eceu a mente Uos consel8os e prop:sitosV do Sen8or, que o possa Uguiar e dar-l8e con8ecimento eV instruir N:s, por"m, temos a mente de risto Wo 3essiasX Ue guardamos os pensamentos Wsentimentos e prop:sitosX do seu coraçãoV. ( or;ntios C.AH
reio que agora oc! 59 tomou a firme decisão de escol8er os pensamentos corretos, então amos eaminar os tipos de pensamentos que seriam considerados corretos de acordo com o Sen8or. &9 certamente muitos tipos de pensamentos que seriam considerados impens9eis a 6esus quando %le estaa na )erra. Se quisermos seguir seus passos, então precisamos começar a pensar como %le pensaa. Neste instante oc! dee estar pensando< Z(sso " imposs;el, 6o7ce, 6esus era perfeito. %u posso ser capaz de mel8orar min8a forma de pensar, mas 5amais serei capaz de pensar como %le pensaaZ. em, a ;blia nos diz que temos a mente de risto [ e um noo coração e um noo esp;rito.
UM !V! C!RA)*! E UM !V! ES+/R%'! ar-os-ei coração noo e porei dentro de :s esp;rito nooQ tirarei de :s o coração de pedra e os darei coração de carne.
#orei dentro de :s o meu %sp;rito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus 5u;zos e os obsereis. %zequiel EH.CH-CI
omo cristãos, temos uma noa natureza que ", na erdade, a natureza de eus depositada em n:s no noo nascimento. #odemos er nessa passagem que eus sabia que, se t;n8amos de prestar atenção 4s suas ordenanças e camin8ar em seus estatutos, ele teria de nos dar seu %sp;rito e um noo coração We menteX. *omanos L.H fala da mente da carne e da mente do %sp;rito e nos diz que a morte " resultado de se seguir a mente da carne e a ida " o resultado de se seguir a mente do %sp;rito. Tar;amos um tremendo progresso simplesmente aprendendo a discernir entre ida e morte. Se alguma coisa est9 l8e ministrando morte, não continue a fazer isso. Muando certas lin8as de pensamento o enc8em de morte, oc! sabe imediatamente que essa não " a mente do %sp;rito. #ara ilustrar, amos dizer que eu este5a pensando em uma in5ustiça que sofri por causa de outra pessoa e comece a ficar irritada. omeço a pensar no quanto não gosto daquela pessoa. Se eu for perspicaz, notarei que estou sendo c8eia com morte. %stou ficando irritada, tensa, estressada [ posso at" mesmo estar eperimentando desconforto f;sico. or de cabeça, dor de estômago e fadiga ineplic9el podem ser fruto da forma errada de pensar. #or outro lado, se eu estier pensando em como sou abençoada e em como eus tem sido bom para mim, tamb"m perceberei que estou sendo c8eia com ida. % muito útil que um crente aprenda a discernir ida e morte dentro dele. 6esus tomou as proid!ncias para que fôssemos c8eios de ida, colocando Sua mente em n:s. #odemos escol8er fluir na mente de risto. Nas pr:imas p9ginas deste cap;tulo 89 uma lista de coisas a fazer para que possamos fluir na mente de risto.
1. Pense positivamente
'ndarão dois 5untos, se não 8ouer entre eles acordo 'm:s E.E
Se uma pessoa est9 pensando de acordo com a mente de risto, como serão
seus pensamentos Serão positios, com certeza. %m um cap;tulo anterior, 59 discutimos a absoluta necessidade de pensar positiamente. )alez a esta altura oc! queira oltar ao cap;tulo G para refrescar sua mem:ria a respeito da importYncia de ser positio. 'cabei de oltar e l!-lo e fui abençoada, embora eu mesma o ten8a escrito. 6amais se dir9 o suficiente a respeito do poder de ser positio. eus " positio, e se quisermos fluir com %le deemos sintonizar na mesma freqR!ncia e começar a pensar positiamente. Não estou falando de eercitar o controle da mente, mas simplesmente ser uma pessoa positia em todos os aspectos. )en8a perspectia e atitude positias. 3anten8a pensamentos e epectatias positios. #articipe de conersas positias. 6esus certamente mostraa perspectia e atitudes positias. %le suportou muitas dificuldades incluindo ataques pessoais [ mentiram sobre %le, foi abandonado por seus disc;pulos quando mais precisaa deles, foi escarnecido, foi solit9rio, mal compreendido e inúmeras outras coisas desencora5antes. 'pesar disso, em meio a todas essas coisas negatias, %le permaneceu positio. %le sempre tin8a um coment9rio edificante, uma palara encora5adoraQ %le sempre deu es perança a todos de quem se aproimou. ' mente de risto em n:s " positiaQ portanto, sempre que nos tornarmos negatios, não estaremos operando com a mente de risto. 3il8ões de pessoas sofrem de depressão, e realmente não penso que se5a poss;el algu"m estar deprimido sem ser negatio - a menos que a causa se5a m"dica. 3esmo nesse caso, ser negatio apenas aumentar9 o problema e os sintomas. e acordo com o Salmo EE, eus " a nossa gl:ria e 'quele que leanta a nossa cabeça. %le quer erguer tudo< nossas esperanças, nossas atitudes, nosso 8umor, nossa cabeça, nossas mãos e nosso coração [ nossa ida inteira. %le " nosso =eantador diino2 eus quer nos leantar, e o diabo quer nos empurrar para baio. Satan9s usa os eentos negatios e as situações da nossa ida para nos deprimir. ' definição do dicion9rio da palara deprimir " Zabater no esp;rito< %N)*(S)%%*Z. A e acordo com o dicion9rio :ester, alguma coisa que est9 deprimida est9 Zafundada abaio da região circundante< $'](+Z. C Deprimir significa afundar, empurrar para baio, ou manter abaio do n;el do solo. *egularmente, temos oportunidade de pensar negatiamente, mas nossos pensamentos apenas nos afundarão ainda mais. Ser negatio não resole nossos problemasQ apenas se soma a eles.
SU+ERE A DE+RESS*! + Salmo AFE.E-AP d9 uma descrição de depressão e de como super9-la. $amos eaminar essa passagem em detal8e para er os passos que poderemos dar para superar esse ataque do inimigo<
• Identifique a natureza e a causa do problema.
#ois o inimigo me tem perseguido a almaQ tem arro5ado por terra a min8a idaQ tem-me feito 8abitar na escuridão, como aqueles que morreram 89 muito. Salmo AFE.E
Z&abitar na escuridão, como aqueles que morreram 89 muitoZ certamente me soa como uma descrição de algu"m que est9 deprimido. +bsere que a origem dessa depressão, desse ataque 4 alma, " Satan9s.
• Reconhea que a depressão rouba a vida e a luz.
#or isso, dentro de mim esmorece Ue est9 oprimidoV o meu esp;rito, e o coração Uem meu peitoV se ! turbado Ue entorpecidoV. Salmo AFE.F
' depressão oprime a liberdade espiritual e o poder de uma pessoa. Nosso esp;rito Wfortalecido e encora5ado pelo %sp;rito de eusX " poderoso e lire. #ortanto, Satan9s procura oprimir esse poder e liberdade enc8endo nossa mente com escuridão e sombra. #or faor, perceba que isso " ital para resistir o sentimento c8amado ZdepressãoZ imediatamente ap:s sentir sua c8egada. Muanto mais l8e for permitido permanecer, mais dif;cil ser9 resistir.
• !embre"se dos bons tempos.
=embro-me dos dias de outrora, penso em todos os teus feitos e considero nas obras das tuas mãos.
Salmo AFE.G
Nesse ers;culo emos a resposta do salmista 4 sua situação. =embrar, meditar e refletir são funções da mente. %le, obiamente, sabe que seus pensamentos afetarão seus sentimentos, então ele se toma ocupado pensando sobre coisas que o a5udarão a superar o ataque 4 sua mente.
• !ouve ao #enhor em meio ao problema.
' ti leanto as mãosQ a min8a alma anseia por ti, como terra sedenta Uanseia por 9guaV. WSel9X Upare e pense nisso calmamenteV2 Salmo AFE.H
+ salmista con8ece a importYncia do louorQ ele ergue as mãos em adoração. %le declara qual " erdadeiramente sua necessidade [ ele precisa de eus. 'penas eus pode faz!-lo sentir-se satisfeito. 3uito freqRentemente, quando as pessoas ficam deprimidas " porque eles precisam de alguma coisa e procuram no lugar errado, o que apenas aumenta seus problemas. %m 6eremias C.AE o Sen8or disse< &orque dois males cometeu o meu povoC a mim me deiaram, o mananáal de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não ret"m as águas.
'penas eus pode saciar uma alma sedenta. Não se engane pensando que qualquer coisa pode satisfaz!-lo inteira e completamente. orrer atr9s da coisa errada sempre o deiar9 desapontado, e o desapontamento abre a porta para a depressão.
• Pea a a$uda de %eus.
9-te pressa, Sen8or, em responder-meQ o esp;rito me desfaleceQ não me escondas a tua face, para que eu não me torne como os que baiam 4 coa W4 sepulturaX. Salmo AFE.I
+ salmista clama por a5uda. %le est9 basicamente dizendo< Z'pressa-te,
Sen8or, porque eu não ou ser capaz de agRentar muito mais tempo sem )i.Z
• Oua o #enhor.
Taze-me ouir, pela man8ã, da tua graça, pois em ti confioQ mostra-me o camin8o por onde deo andar, porque a ti eleo a min8a alma. Salmo AFE.L
+ salmista sabe que ele precisa ouir ao Sen8or. %le precisa ser assegurado do amor e bondade de eus. %le precisa da atenção e da direção de eus.
• Ore por livramento.
=ira-me, Sen8or, dos meus inimigosQ pois em ti " que me refugio. Salmo AFE.O
3ais uma ez o salmista est9 declarando que apenas eus pode a5ud9-lo. #or faor, obsere que ao longo desse discurso ele est9 mantendo sua mente em eus, não no problema.
• &usque sabedoria' conhecimento e liderana de %eus.
%nsina-me a fazer a tua ontade, pois tu "s o meu eusQ guie-me o teu bom %sp;rito por terreno plano. Salmo AFE.AP
)alez o salmista este5a indicando que ele 8aia sa;do da ontade de eus e, portanto, ten8a aberto a porta para ataque 4 sua alma. %le quer estar na ontade de eus porque ele agora percebe que esse " o único lugar seguro para estar. %ntão, ele pede a eus que o a5ude a se manter firme. reio que esta frase, Z0uia-me por terreno planoZ, refere-se 4s suas emoções acilantes. %le quer estar inabal9el[ não em altos e baios.
USE SUAS ARMAS #orque as armas da nossa mil;cia não são carnais Uarmas de carne e sangueV, e sim poderosas em eus, para destruir UderrotarV fortalezas, anulando sofismas. U$isto que refutamos argumentos e teorias e questionamentosV e toda altiez Ue superioridadeV que se leante contra o UerdadeiroV con8ecimento de eus, e leando catio todo pensamento Ue prop:sitoV 4 obedi!ncia de risto Uo 3essias, o DngidoV. C or;ntios AP.F-G
Satan9s usa a depressão para arrastar mil8ões no poço de escuridão e desespero. + suic;dio, freqRentemente, " resultado da depressão. Dma pessoa suicida " geralmente algu"m que se tornou tão negatia que não ! absolutamente nen8uma esperança para o futuro. =embre-se< sentimentos negativos v"m de pensamentos negativos. ' mente " o campo de batal8a, o lugar onde a batal8a " gan8a ou perdida. %scol8a 8o5e ser positio [ lançando fora cada imaginação negatia e trazendo seus pensamentos 4 obedi!ncia de 6esus risto WC or;ntios AP.GX.
<$ 'EHA A ME'E DE DEUS$ )u, Sen8or, conserar9s Ue guardar9sV em perfeita Ue constanteV paz aquele cu5o prop:sito Uambos a sua inclinação e o seu car9terV " firme Uem tiVQ porque ele confia Uap:ia-se e espera confiantementeV em ti. (sa;as CH.E
6esus tin8a comun8ão cont;nua com seu #ai celestial. > imposs;el ter comun8ão completa com qualquer pessoa sem ter a mente nela. Se meu marido e eu estamos no carro 5untos e ele est9 conersando comigo, mas eu ten8o a min8a mente em alguma outra coisa, na erdade, não estamos tendo comun8ão porque não estou l8e dando min8a inteira atenção. #ortanto, creio que podemos dizer com segurança que os pensamentos de uma pessoa que funciona na mente de risto estariam em eus e em toda a sua obra poderosa.
MED%'E EM DEUS E AS SUAS !BRAS omo de ban8a e de gordura farta-se a min8a almaQ e, com 5úbilo nos l9bios, a min8a boca te loua. No meu leito quando de ti me recordo e em ti medito, durante a ig;lia da noite. Salmo HE.G-H onsidero tamb"m nas tuas obras todas e cogito dos teus prod;gios. Salmo II.AC 3editarei nos teus preceitos e 4s tuas eredas Uos camin8os da ida marcados pela tua leiV terei respeito. Salmo AAO.AG =embro-me dos dias de outrora, penso em todos os teus 5eitos e considero nas obras das tuas mãos. Salmo AFE.G
+ salmista ai falaa freqRentemente sobre meditar em eus, sua bondade e suas obras e camin8os. > tremendamente edificante pensar na bondade de eus e em todas as marail8osas obras das suas mãos. 0osto muito de assistir a programas de teleisão sobre a natureza, os animais, a ida nos oceanos, etc, porque eles retratam a tremenda grandeza de eus, sua infinita criatiidade e como %le est9 mantendo todas as coisas pela força do seu poder W&ebreus A.EX. 3editar em eus e nos seus camin8os e obras ter9 de se tornar uma parte regular dos seus pensamentos se oc! quer eperimentar it:ria. Dm das min8as passagens b;blicas faoritas " o Salmo AI.AG, no qual o salmista diz ao Sen8or<... Eu, porém, na justi#a contemplarei a tua face2 quando acordar, eu me satisfarei com a tua semelhan#a e tendo doce comunhão contigo/.
)ie muitos dias infelizes porque começaa pensando sobre todas as coisas erradas no instante em que acordaa toda man8ã. #osso dizer, com certeza, que
ten8o estado completamente satisfeita desde que o %sp;rito Santo est9 me a5udando a funcionar na mente de risto Wa mente do %sp;ritoX que est9 em mim. )er comun8ão com eus cedo de man8ã " uma forma segura de começar a desfrutar a ida.
'EHA C!MUH*! C!M DEUS ... se eu não for, o onsolador Wonsel8eiro, '5udador, 'dogado, (ntercessor, Tortalecedor e ompan8eiroX não ir9 para :s outros Uem ;ntima comun8ão conoscoVQ se, por"m, eu for, eu o-lo eniarei Upara estar em ;ntima comun8ão conoscoV. 6oão AH.I
%ssas palaras foram ditas por 6esus pouco antes da sua partida para o c"u, onde %le est9 assentado 4 mão direita do #ai na gl:ria. % :bio, a partir dessa passagem, que a ontade de eus e que este5amos em comun8ão ;ntima com %le. Nada est9 mais pr:imo de n:s do que nossos pensamentos. #ortanto, se enc8ermos nossa mente com o Sen8or, isso + trar9 4 nossa consci!ncia e começaremos a desfrutar uma comun8ão com %le, que trar9 alegria, paz e it:ria 4 nossa ida di9ria. %le est9 sempre conosco como prometeu que estaria W3ateus CL.CPQ &ebreus AE.GX. 3as não estaremos conscientes da sua presença a menos que pensemos a respeito d%le. #osso estar em um cômodo com algu"m e, se tier a min8a mente em uma porção de outras coisas, posso ir embora sem mesmo me dar conta de que uma pessoa estaa l9. % dessa forma que acontece com nossos priil"gios de comun8ão com o Sen8or. %le est9 sempre conosco, mas precisamos pensar n%le para estarmos conscientes da sua presença.
=$ 'EHA A ME'E :DEUS4ME4AMA:$ % n:s con8ecemos Uentendemos, recon8ecemos, estamos conscientes de por meio de obseração e eperi!nciaV e cremos Uaderimos e colocamos f" e confiamosV no amor que eus tem por n:s. eus " amor, e aquele que permanece no amor permanece em eus, e eus, nele. ( 6oão F.AH
)en8o aprendido que a mesma coisa que " 9lida para o amor de eus " 9lida para a sua presença. Se 5amais meditamos em Seu amor, não o eperimentaremos. #aulo orou em %f"sios E para que as pessoas eperimentassem o amor de eus por elas mesmas. ' ;blia diz que %le nos ama. 3as quantos dos fil8os de eus ainda não t!m a reelação no tocante ao amor de eus =embro-me de quando iniciei os 0inistérios Bife in the :ord. Na primeira semana em que eu deeria dirigir um encontro, perguntei ao Sen8or o que %le queria que eu ensinasse, e %le me respondeu< Ziga ao meu poo que eu o amoZ. Z%le sabe dissoZ, eu disse. Z%u quero ensinar-l8e alguma coisa realmente poderosa, não uma lição de %scola ominical sobre 6oão E.AH.Z + Sen8or me disse< Z#oucos do meu poo sabem quanto eu os amo. Se eles soubessem, agiriam de modo diferenteZ. Muando comecei a estudar o assunto de receber o amor de eus, percebi que eu mesma estaa em desesperada necessidade. + Sen8or me conduziu em meu estudo para A 6oão F.AH, que afirma que deer;amos estar conscientes do amor de eus. (sso significa que deeria ser alguma coisa sobre o que deemos estar atiamente conscientes. %u tin8a um tipo de entendimento ago, inconsciente de que eus me amaa, mas o amor de eus " uma força poderosa em nossa ida, que nos conduzir9 por meio das mais dif;ceis proações 4 it:ria. %m *omanos L.EG o ap:stolo #aulo nos eortaC >uem nos separará do amor de risto' Será o sofrimento ou a/ triula#ão, calamidade/ ou angstia, ou persegui#ão, ou fome, ou nude3 ou perigo, ou espada' %ntão, no erso EI ele continua dizendo< Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
%studei esse assunto por um longo tempo e me tornei consciente do amor de eus por mim ao pensar sobre o seu amor e confess9-lo em oz alta. 'prendi ers;culos sobre o amor de eus e meditei neles e os confessei com a min8a boca. Tiz isso por meses, e o tempo todo a reelação do Seu amor incondicional por mim foi se tornando mais e mais uma realidade para mim. 'gora Seu amor me " tão real que at" mesmo em tempos dif;ceis sou confortada pelo Zcon8ecimento conscienteZ de que %le me ama e que eu não mais ten8o de ier com medo.
*! 'EHA MED! No amor não eiste medoQ antes, o perfeito amor lança fora o medo. ( 6oão F
eus nos ama perfeitamente, eatamente como somos. *omanos G.L nos diz que... Deus prova o seu pr!prio amor para conosco pelo fato de ter risto morrido por n!s, sendo n!s ainda pecadores.
rentes que operam de acordo com a mente de risto não ão pensar sobre como eles são 8orr;eis. %les terão pensamentos baseados na retidão. $oc! deeria ter uma conscientização-de-retidão, meditando regularmente sobre quem oc! " Zem ristoZ.
SEJA C!SC%E'E DA JUS'%)A2 *! C!SC%E'E D! +ECAD! 'quele que não con8eceu pecado, ele o fez pecado por n:s Upor amor a n:sVQ para que, nele Uatra"s deleV, fôssemos feitos Uestidos de, istos como e eemplos deV 5ustiça de eus Uo que deer;amos ser, aproados e aceit9eis e em relacionamento correto com ele, pela sua bondadeV. F or;ntios G.CA
3uitos crentes são atormentados por pensamentos negatios a respeito deles mesmos. #ensamentos sobre como eus dee ser tão desagrad9el por causa de todas as suas fraquezas e fal8as. Muanto tempo oc! desperdiça iendo debaio da culpa e da condenação +bsere que eu disse quanto tempo oc! desperdiça, porque isso " eatamente o que todo tipo de pensamento "< um desperd;cio de tempo2 Não pense sobre como oc! era 8orr;el antes de ter indo a risto. %m ez disso, pense sobre como oc! foi feito 5ustiça de eus n%le. =embre-se< pensamentos se transformam em a#es. Se oc! quer se comportar, oc! dee mudar sua forma de pensar primeiro. ontinue pensando em como oc! " 8orr;el e oc! apenas agir9 de maneira pior. ada ez que um pensamento negatio, condenat:rio, ier 4 sua mente, lembre-se de que eus o ama, que oc! foi feito 4 semel8ança da 5ustiça de eus em risto. %stamos mudando para mel8or o tempo todo. ada dia oc! est9 crescendo
espiritualmente. eus tem um plano gracioso para sua ida. %ssas são erdades sobre as quais oc! dee pensar. (sso " o que se espera que oc! este5a fazendo com sua mente2 #ense deliberadamente de acordo com a #alara de eusQ não pense em apenas qualquer coisa que caia em sua cabeça, recebendo isso como seu pr:prio pensamento. *epreenda o diabo e comece a ir adiante pensando pensamentos certos.
(. )enha uma mente e*ortativa.
...ou o que eorta Uencora5aV faça-o com dedicação... *omanos AC.L
' pessoa com a mente de risto tem pensamentos positios, enriquecedores, edificantes sobre outras pessoas, como tamb"m sobre si mesma e suas pr:prias circunstYncias. + minist"rio de eortação " grandemente necess9rio no mundo de 8o5e. $oc! 5amais eortar9 algu"m com suas palaras se não tier primeiro pensamentos bondosos para com a tal pessoa. =embre-se de que qualquer coisa que estier em seu coração sair9 de sua boca. )en8a algum Zpensamento amorosoZ de prop:sito. %nie pensamentos de amor a outras pessoas. iga-l8es palaras de encora5amento. + Dicionário Epositivo de &alavras do 4ovo 8estamento, de $ine, define a palara paraGaleo, que " traduzida por eortar, como Zem primeiro lugar, c8amar uma pessoa Apara para o lado, Galeo, c8amarX... admoestar, eortar, instar com algu"m para buscar algum curso de condutaZ. E (nterpreto essa definição como camin8ar 5unto com uma pessoa instando com ela para continuar perseguindo um modo de ação. + dom ministerial de eortação em *omanos AC.L pode prontamente ser isto naqueles que o t!m. %les estão sempre dizendo alguma coisa encora5adora ou edificante para todos [ alguma coisa que faz os outros se sentirem bem e os encora5a a continuar. Nem todos n:s podemos ter o dom ministerial de eortação, mas qualquer um pode aprender a ser encora5ador. ' regra simples "< se não " bom, então não pense ou diga. )odos 59 t!m problemas suficientes. Não precisamos contribuir para seus
problemas derrubando-os. eer;amos edificar uns aos outros em amor W%f"sios F.COX. Não se esqueça< o amor sempre acredita no mel8or de cada um WA or;ntios AE.IX. Muando oc! começar a ter pensamentos amorosos sobre as pessoas, oc! as encontrar9 comportando-se de forma mais amorosa. #ensamentos e palaras são recipientes ou armas para carregar poder criatio ou destrutio. %les podem ser usados contra Satan9s e suas obras, ou eles podem, na erdade, a5ud9-lo em seus planos de destruição. $amos dizer que oc! ten8a um fil8o com alguns problemas de comportamento e, definitiamente, precisa mudar. $oc! ora por ele e pede a eus que trabal8e na ida dele, fazendo o que quer que se5a necess9rio. 'gora o que oc! faz com seus pensamentos e palaras, no que diz respeito a essa criança, durante o per;odo de espera 3uitas pessoas 5amais !em a resposta 4s suas orações porque elas anulam o que pediram com seus pensamentos e palaras antes mesmo que eus ten8a tido uma c8ance de trabal8ar por elas. N:s não estamos andando na #alara se nossos pensamentos são opostos ao que ela diz. N:s não estamos andando na #alara se não estamos pensando na #alara. Muando oc! ora por algu"m, alin8e seus pensamentos e palaras com o que oc! orou, e começar9 a er um aanço. Não estou sugerindo que oc! perca o equil;brio. Se seu fil8o tem um problema de comportamento na escola e um amigo l8e pergunta como ele est9 se saindo, o que oc! deeria fazer se, na erdade, nen8uma modificação aconteceu $oc! pode dizer< Zem, ainda não imos um aanço, mas creio que eus est9 trabal8ando e que esta criança " uma fonte de influ!ncia para o Sen8or. N:s a eremos mudar de gl:ria em gl:ria, pouco a pouco, um dia de cada ez.Z
+. %esenvolva' uma mente a,radecida.
%ntrai por suas portas com ações de graças Ue ofertas de agradecimentoV e nos seus 9trios, com 8inos de louorQ Usede agradecidosV rendei-l8e graças e bendizei-l8e o nome. Salmo APP.F
Dma pessoa fluindo na mente de risto encontrar9 seus pensamentos c8eios de louor e ações de graças. 3uitas portas são abertas ao inimigo por meio da queia. 'lgumas pessoas
são fisicamente doentes e t!m ida fraca e sem poder por causa dessa doença c8amada queia, que ataca os pensamentos e as conersas das pessoas. Dma ida poderosa não pode ser iida sem ações de graças. ' ;blia nos instrui repetidamente no princ;pio da ação de graças. Mueiar-se em pensamento ou palara " um princ;pio de morte, mas ser agradecido e mostrar isso " um princ;pio de ida. Se uma pessoa não tem um coração WmenteX agradecido, a ação de graças não sair9 de sua boca. Muando formos agradecidos, diremos que somos.
SEJA AGRADEC%D! EM '!D!S !S M!ME'!S #or meio de 6esus, pois, ofereçamos a eus, sempre Ue a todo momentoV, sacrif;cio de louor, que " o fruto de l9bios que confessam Ue glorificamV o seu nome. &ebreus AE.AG
Muando oferecemos ações de graças ' todo o momento [ em cada situação, em todas as coisas -, e, assim fazendo, entramos na ida itoriosa na qual o diabo não pode nos controlar. omo ele poder9 nos controlar se formos alegres e agradecidos independentemente de como as nossas circunstYncias estão ertamente, esse tipo de estilo de ida algumas ezes requer sacrif;cio de louor e ações de graças, mas prefiro sacrificar min8as ações de graças a eus do que sacrificar min8a alegria a Satan9s. 'prendi Wda maneira mais dif;cilX que se me torno resmungona e me recuso a agradecer, então acabarei abrindo mão da min8a alegria. %m outras palaras, perderei a alegria para o esp;rito de queia. No Salmo EF.A o salmista diz< +endirei o Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus láios. omo podemos ser uma b!nção para o Sen8or eiando seu louor estar continuamente em nossos pensamentos e em nossos l9bios. Se5a uma pessoa agradecida [ c8eia de gratidão [ não apenas em relação a eus, mas tamb"m em relação 4s pessoas. Muando algu"m faz uma coisa boa para oc!, deie-o saber que oc! apreciou a atitude dele. 3ostre apreciação em sua fam;lia entre os 9rios membros. 3uito freqRentemente, tomamos como de direito as coisas com as quais eus tem nos abençoado. Dma forma certa de perder alguma coisa " não apreci9-la. #rezo meu maridoQ n:s estamos casados por um longo tempo, mas ainda
digo que o prezo. %le " um 8omem muito paciente de muitas formas e tem muitas outras boas qualidades. Sei que deiar que as pessoas saibam que n:s as apreciamos, mesmo mencionando especificamente certas coisas pelas quais somos agradecidos, a5uda a construir e a manter bons relacionamentos. )rabal8o com muitas pessoas e ainda continuo a me surpreender como algumas delas são tão agradecidas por cada pequena coisa que " feita por elas, enquanto outras nunca estão satisfeitas, a despeito do quanto " feito por elas. reio que o orgul8o tem alguma coisa a er com esse problema. 'lgumas pessoas são tão c8eias de si pr:prias que não importa quanto os outros fazem por elas, pensam que merecem não apenas aquilo, mas muito mais2 %las raramente epressam apreciação. %pressar apreciação " bom não apenas para a outra pessoa, mas " bom para n:s, porque libera a alegria em n:s. 3edite diariamente em todas as coisas pelas quais oc! dee ser agradecido. *elate-as detal8adamente ao Sen8or em oração e, 4 medida que fizer isso, oc! descobrir9 seu coração se enc8endo de ida e luz.
SEM+RE AGRADE)A +!R 'UD! % não os embriagueis com in8o, no qual 89 dissolução, mas Uestimulai-os eV enc8ei-os do %sp;rito USantoV. Talando entre :s Wa ersão /ing 6ames diz ^falando com :s mesmos^X com salmos, entoando Ucom ozes e instrumentosV e louando de coração ao Sen8or com 8inos e cYnticos espirituais. ando sempre graças por tudo a nosso eus e #ai, em nome de nosso Sen8or 6esus risto. %f"sios G.AL-CP
Mue poderoso con5unto de ers;culos2 omo podemos ficar c8eios do %sp;rito Santo Talando com n:s mesmos Wpor meio dos nossos pensamentosX ou com os outros Wpor meio das nossas palarasX em salmos e 8inos e cYnticos espirituais. %m outras palaras, mantendo nossos pensamentos e palaras c8eios da #alara de eusQ louvando sempre e dando gra#as por tudo.
-. )enha a mente da Palavra
)amb"m não tendes a sua palara Useus pensamentosV permanente em :s, porque não credes Ue sois deotados e confiam e dependemV naquele a quem ele eniou. U> por isso que não guardais sua mensagem ia em :s, porque :s não credes no 3ensageiro que ele os eniou.V 6oão G.EL
' #alara de eus são os seus pensamentos escritos em papel para nosso estudo e consideração. Sua #alara " como %le pensa sobre cada situação e sobre cada assunto. %m 6oão G.EL, 6esus estaa criticando seeramente alguns descrentes. $emos nessa tradução que a #alara de eus " a epressão de seus pensamentos e que as pessoas que querem crer e eperimentar todos os bons resultados de crer deem permitir que #alara d%le se5a uma mensagem ia no coração delas. onsegue-se isso pela meditação na #alara de eus. +s pensamentos d%le podem se tornar nossos pensamentos [ a única forma de desenoler a mente de risto em n:s. ' ;blia, em 6oão A.AF, diz que 6esus era a #alara feita carne. (sso não teria sido poss;el se sua mente não estiesse c8eia da #alara de eus continuamente. 3editar na #alara de eus " um dos mais importantes princ;pios de ida que podemos aprender. + Dicionário Epositivo das &alavras do 4ovo 8estamento, de $ine, define as duas palaras gregas traduzidas como meditar da seguinte maneira< Z... cuidarZ, Zatender, praticarZ, Zser diligente emZ, Zpraticar no sentido principal da palaraZ, Zrefletir, imaginarZ, Zpremeditar...Z F +utra fonte acrescenta ZsussurrarZ ou ZmurmurarZ 4 definição. G Não posso enfatizar de forma suficientemente firme toda a importYncia desse princ;pio. %u o c8amo de princ;pio de ida, porque meditar na #alara de eus ministrar9 ida a oc! e, enfim, aos que estão 4 sua olta. 3uitos cristãos t!m se tornado temerosos da palara ZmeditarZ por causa das pr9ticas de meditação das religiões pagãs e ocultistas. 3as insisto que oc! se lembre de que Satan9s 5amais tee a id"ia original. %le toma o que pertence ao *eino da =uz e o desirtua para o reino da escuridão. eemos ser suficientemente s9bios para perceber que se a meditação produz tal poder para o lado do mal, ela tamb"m produzir9 poder para a causa do bem. + princ;pio da meditação em diretamente da #alara de eus. $amos erificar o que a ;blia tem a dizer sobre ele.
MED%'E E +R!S+ERE Não cesses de falar deste =iro da =ei Ueste liro da =ei não dee se separar dos teus l9biosVQ antes, medita nele dia e noite, para que ten8as cuidado de Uobserar eV fazer segundo tudo quanto nele est9 escritoQ então, far9s prosperar o teu camin8o Ue te conduzir9s com sabedoriaV e ser9s bem-sucedido. 6osu" A.L
Nesse ers;culo, o Sen8or est9 nos dizendo claramente que 5amais colocaremos sua #alara em pr9tica fisicamente se não a praticarmos primeiro mentalmente. + Salmo A.C-E fala sobre o 8omem deoto e diz< *ntes, o seu pra3er e desejo/ está na lá do Senhor, e na sua lei Aos preceitos, as instru#es, os ensinamentos de Deus6 medita Areflete e estuda6 de dia e de noite. Ele é como árvore firmemente/ plantada e cuidada/ junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha2 e tudo quanto ele fa3 será em sucedido e amadurecerá/.
MED%'E E SEJA CURAD! Til8o meu, atenta para as min8as palarasQ aos meus ensinamentos inclina os ouidos. Não os deies apartar-se dos teus ol8osQ guarda-os no mais ;ntimo do teu coração. #orque são ida para quem os ac8a e saúde para o seu corpo. #ro"rbios F.CP-CC
=embrando-se de que uma das definições para a palara ZmeditarZ " atender, obsere esta passagem das %scrituras que diz que as palaras do Sen8or são fonte de saúde e cura para a carne. 3editar Wrefletir, pensar sobreX a #alara de eus em nossa mente certamente afetar9 nosso corpo f;sico. 3in8a apar!ncia mudou nos últimos dezoito anos. 's pessoas me dizem que eu pareço ser pelo menos quinze anos mais noa 8o5e do que parecia quando comecei a estudar diligentemente a #alara e faz!-la o foco central da min8a ida inteira.
!U)A E ESC!"HA %ntão, l8es disse< 'tentai no que ouis. om a medida Ude meditação e estudoV com que tierdes medido Ua erdade que ouisV os medirão User9 a medida de irtude e con8ecimentoV tamb"m, e ainda se os acrescentar9 Umais a :s que ouisV. 3arcos F.CF
%sse princ;pio " como o de semear e col8er. Muanto mais semeamos, mais col8eremos 4 "poca da col8eita. + Sen8or est9 dizendo em 3arcos F.CF que quanto mais tempo colocarmos na meditação e estudo da #alara que ouimos, mais etrairemos dela.
"E%A E CE%&E U's coisas estão temporariamente ocultas apenas como um meio de reelaçãoV. #ois nada est9 oculto, senão para ser manifestoQ e nada se faz UtemporariamenteV escondido, senão para ser reelado. 3arcos F.CC
%sses dois ersos 5untos estão nos dizendo que a #alara tem escondidos nela tremendos tesouros, segredos poderosos que eus quer nos reelar. %les são reelados 4queles que refletem, estudam, pensam, praticam mentalmente e sussurram a #alara de eus. Sei, como professora da #alara de eus, a erdade desse princ;pio. #arece que não 89 fim para o que eus pode me mostrar em um ers;culo das %scrituras. %u o estudo uma ez e obsero uma coisa e em outra ez e5o alguma coisa noa que não 8aia notado antes. + Sen8or continua reelando seus segredos 4queles que são diligentes a respeito da #alara. Não se5a o tipo de pessoa que sempre quer ier 4 custa da reelação de outra pessoa. %stude a #alara e permita que o %sp;rito Santo abençoe sua ida com a erdade. %u poderia continuar infindamente nesse assunto de meditar na #alara de eus. omo eu disse, " uma das coisas mais importantes que podemos aprender a fazer. + dia inteiro, enquanto oc! resole seus assuntos di9rios, peça ao %sp;rito Santo que o lembre de certas passagens, então oc! poder9 meditar nelas. $oc! ficar9 surpreso com a quantidade de poder que essa pr9tica liberar9 4 sua ida.
Muanto mais oc! meditar na #alara de eus, mais oc! ser9 capaz de etrair da sua força em tempos de dificuldade. =embre-se< o poder para praticar a &alavra vem da prática de meditar nela.
R ECEBA E AC!"HA A +A"AVRA #ortanto, despo5ando-os de toda impureza e acúmulo de maldade, acol8ei, com mansidão Usimplicidade, mod"stiaV, a palara em :s implantada Ue enraizada em ossos coraçõesV, a qual " poderosa para salar a ossa alma. )iago A.CA
$emos, nessa passagem, que a #alara tem o poder de nos salar de uma ida de pecado, mas apenas se a recebermos, a acol8ermos, a implantarmos e a enraizarmos em nossos corações WmentesX. %ssa implantação e esse enraizamento ocorrem mediante a obseração da #alara de eus [ tendo-a em nossa mente mais do qualquer outra coisa. Se meditarmos em nossos problemas todo o tempo, nos enraizaremos neles mais profundamente. Se meditarmos no que est9 errado conosco ou com os outros, nos tornaremos mais profundamente conencidos do problema e 5amais eremos a solução. > como se 8ouesse um oceano de ida 4 nossa disposição e o instrumento que nos " dado para mo!-lo " o estudo diligente e a meditação na #alara de eus.
ESC!"HA A V%DA3 #orque o pendor da carne Ua mente da carne que " senso e razão sem o %sp;rito SantoV d9 para a morte Ua morte que consiste de todas as mis"rias adindas do pecado, tanto aqui como na ida futuraV, mas o do %sp;rito USantoV, para a ida Ue almaV e paz Utanto aqui como na ida futuraV. *omanos L.H
8amar sua atenção outra ez para Tilipenses F.L parece ser uma boa maneira de encerrar esta parte do liro< ... Hinalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável e digno de honra e decente/, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de oa fama agradável
e gracioso/, se alguma virtude e ecel"ncia/ há e se algum louvor eiste, seja isso o que ocupe o vosso pensamento pensai, eaminai cuidadosamente e considerai essas coisas2 fiai vossas mentes nelas/.
' condição em que sua mente deeria estar " descrita nessa passagem. $oc! tem a mente de risto, comece a us9-la. Se %le não pensa em alguma coisa, oc! tamb"m não deer9 pensar. > por meio dessa cont;nua ZigilYnciaZ aos seus pensamentos que oc! começa a lear todo pensamento catio 4 obedi!ncia de 6esus risto WC or;ntios AP.GX. + %sp;rito Santo " r9pido em lembrar-l8e se sua mente estier começando a le9-lo na direção erradaQ então, a decisão " sua. $oc! fluir9 na mente da carne ou na mente do %sp;rito Dma conduz 4 morteQ a outra, 4 ida. ' escol8a " sua. %scol8a a ida2
Parte 3: Mentalidades de deserto Introdução U> apenasV 5ornada de onze dias 89 desde &orebe, pelo camin8o da montan8a de Seir, at" ades-arn"ia Una fronteira de anaãQ ainda assim, (srael leou quarenta anos para atraess9-laV. euteronômio A.C
+ poo da nação de (srael agou sem rumo no deserto por quarenta anos fazendo uma 5ornada que era, na realidade, de onze dias. #or qu! Toram seus inimigos, suas circunstYncias, as proações ao longo do camin8o ou algo inteiramente diferente que os impediu de c8egar ao destino Muando eu refletia sobre essa situação, eus me deu uma reelação poderosa que tem a5udado tanto a mim como tamb"m a mil8ares de outras pessoas. + Sen8or me disse< Z+s fil8os de (srael gastaram quarenta anos no deserto fazendo uma 5ornada de onze dias porque eles tin8am uma ^mente de deserto^Z.
V!C1 &%C!U A,U% +!R MU%'! 'EM+! + Sen8or, nosso eus, nos falou em &orebe, dizendo< )empo bastante 8aeis estado neste monte. euteronômio A.H.
*ealmente não deer;amos ol8ar para os israelitas com tanta surpresa porque a maioria de n:s faz a mesma coisa que eles fizeram. N:s nos mantemos andando em olta da mesma montan8a, em ez de fazer progresso. + resultado " que leamos anos para eperimentar it:ria sobre alguma coisa com a qual poder;amos e deer;amos ter lidado rapidamente. #enso que o Sen8or est9 nos dizendo a mesma coisa que ele disse aos fil8os de (srael no tempo deles< 8empo astante haveis estado neste monte2 é hora de continuar.
&%7E SUA ME'E E MA'EHA 4A &%7A UTiai as ossas mentes eV pensai nas coisas l9 do alto Was coisas mais altasX, não nas que são aqui da terra. olossenses E.C
eus me mostrou dez Zmentalidades de desertoZ que os israelitas tin8am e que os mantieram no deserto. %sse " um tipo errado de mentalidade. #odemos ter mentalidades certas ou erradas. 's certas nos beneficiam e as erradas nos mac8ucam e atrasam nosso progresso. olossenses E.C nos ensina a fiar nossa mente e a mant!-la fia. #recisamos fiar nossa mente na direção correta. 3entalidades erradas não apenas afetam nossas circunstYncias, mas tamb"m nossa ida interior. 'lgumas pessoas vivem em um deserto, enquanto outras são um deserto. &oue um tempo em que min8as circunstancias não eram realmente ruins, mas eu não podia desfrutar qualquer coisa em min8a ida porque era um ZdesertoZ por dentro. %u e ae t;n8amos uma :tima casa, tr!s fil8os ador9eis, bons empregos e din8eiro suficiente para iermos confortaelmente. %u não podia desfrutar nossas b!nçãos porque eu tin8a diersas mentalidades de deserto. 3in8a ida me parecia ser um deserto porque era assim que eu energaa tudo. 'lgumas pessoas !em as coisas negatiamente porque eperimentaram
circunstYncias infelizes em toda a sua ida e não conseguem imaginar nada mel8or. &9 algumas pessoas que !em tudo como mau e negatio simplesmente porque essa " a maneira que elas são por dentro. Se5a qual for a causa, uma perspectia negatia deia uma pessoa infeliz e sem probabilidade de fazer qualquer progresso em direção 4 )erra #rometida. eus 8aia tirado os fil8os de (srael da escraidão do %gito para irem 4 terra que ele 8aia prometido dar-l8es como 8erança eterna [ uma terra da qual manaa leite e mel e todas as coisas boas que eles podiam imaginar< uma terra onde não 8aeria escassez de qualquer coisa de que eles precisassem, uma terra de prosperidade em todos os aspectos da eist!ncia deles. ' maior parte da geração que o Sen8or tirou do %gito 5amais entrou na )erra #rometidaQ em ez disso, morreram no deserto. #ara mim, essa " uma das coisas mais tristes que pode acontecer a um fil8o de eus - ter tanto 4 disposição e, apesar disso, 5amais ser capaz de usufruir nada. Tui uma dessas pessoas por muitos anos da min8a ida cristã. %staa a camin8o da )erra #rometida Wo c"uX, mas não estaa desfrutando a iagem. %staa morrendo no deserto. 3as, graças 4 miseric:rdia de eus, uma luz bril8ou na min8a escuridão, e %le me conduziu para fora. +ro para que esta parte do liro se5a uma luz para oc! e o prepare para sair do seu deserto para a gloriosa luz do marail8oso *eino de eus.
1%. 4eu uturo é determinado pelo meu passado e pelo meu presente 0entalidade de deserto I J
Não 8aendo profecia, o poo se corrompe... #ro"rbios CO.AL
+s israelitas não tin8am uma isão positia para a ida deles - nen8um son8o. %les sabiam de onde tin8am indo, mas não sabiam para onde estaam indo. )udo era baseado no que eles 8aiam isto e podiam er. %les não sabiam er com Zo ol8o da f"Z.
UG%D! +ARA 'RA(ER "%BER'A)*! + %sp;rito do Sen8or est9 sobre mim, pelo que me ungiu para eangelizar os pobresQ eniou-me para Ucurar os de coração quebrantadosV, proclamar libertação aos catios e restauração da ista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos. #ara apregoar o ano aceit9el do Sen8or. =ucas F.AL,AO
$en8o de um passado de abusosQ cresci em um lar disfuncional. 3in8a infYncia foi c8eia de medo e de tormento. +s especialistas dizem que a personalidade de uma criança " formada nos cinco primeiros anos da sua ida. 3in8a personalidade era uma desordem2 $iia em simulação atr9s de paredes de proteção que eu tin8a constru;do para impedir que as pessoas me ferissem. %u estaa trancando os outros do lado de fora, mas estaa tamb"m me trancando por dentro. %u era uma controladora, tão c8eia de medo que a única maneira que podia enfrentar a ida era sentir que estaa no controle e, então, ningu"m podia me ferir. omo 5oem adulta tentando ier para risto e seguir o estilo de ida cristão, eu sabia de onde tin8a indo, mas não sabia para onde estaa indo. Sentia que meu futuro seria sempre frustrado pelo meu passado. #ensaa< Zomo poderia algu"m que tem o tipo de passado que ten8o estar algum dia realmente bem > im poss;elZ2 %ntretanto, 6esus disse que ele eio para curar todos aqueles que estaam doentes, com o coração despedaçados mac8ucado e ferido, aqueles que estaam esmagados pela calamidade. 6esus eio para abrir as portas da prisão e libertar os catios. Não fiz nen8um progresso at" que comecei a acreditar que poderia ser liberta. )in8a de ter uma isão positia para min8a idaQ tin8a de acreditar que meu futuro não estaa determinado pelo meu passado ou mesmo meu presente. $oc! pode ter tido um passado miser9el, oc! pode at" mesmo estar em circunstYncias negatias e depressias. $oc! pode estar enfrentando situações tão m9s que parece que oc! não tem razão real para ter esperança. 3as eu l8e digo ousadamente< seu futuro não é determinado pelo seu passado ou pelo seu presente% 'dquira noa mentalidade. reia que com eus todas as coisas são poss;eis W=ucas AL.CIXQ com o 8omem algumas coisas podem ser imposs;eis, mas n:s serimos a um eus que criou tudo que emos do nada W&ebreus AA.EX. !-l8e o seu nada e e5a-o entrar em ação. )udo de que %le precisa " sua f" n%le, e %le far9 o resto.
!"H!S +ARA VER 2 !UV%D!S +ARA !UV%R o tronco de 6ess" sair9 um rebento, e das suas ra;zes, um renoo. *epousar9 sobre ele o %sp;rito do Sen8or, o %sp;rito de sabedoria e de entendimento, o %sp;rito de consel8o e de fortaleza, o %sp;rito de con8ecimento e de temor do Sen8or. eleitar-se-9 no temor do Sen8orQ não 5ulgar9 segundo a ista dos seus ol8os, nem repreender9 segundo o ouir dos seus ouidos. (sa;as AA.A-E
Não podemos 5ulgar as coisas corretamente pela isão dos nossos ol8os naturais. eemos ter Zol8os para erZ e Zouidos para ouirZ as coisas espirituais. #recisamos ouir o que o %sp;rito diz, não o que o mundo diz. #ermita que eus l8e fale sobre seu futuro [ não qualquer outra pessoa. +s israelitas ol8aam e falaam continuamente sobre como eram as coisas. eus os tirou do %gito pelas mãos de 3ois"s, falando-l8es por meio dele sobre a )erra #rometida. %le queria que eles mantiessem os ol8os fios no lugar para onde estaam indo e fora do lugar onde 8aiam estado. $amos eaminar algumas passagens que retratam claramente a atitude errada deles.
,UA" - ! +R!B"EMA . )odos os fil8os de (srael murmuraram contra 3ois"s e contra 'rão Ue se queiaram da sua situaçãoVQ e toda a congregação l8es disse< )omara ti"ssemos morrido na terra do %gito ou mesmo neste deserto2 % por que nos traz o Sen8or a esta terra, para cairmos 4 espada e para que nossas mul8eres e nossas crianças se5am por presa Não nos seria mel8or oltarmos para o %gito Números AF.C-E
%ncora5o-o a estudar essa passagem cuidadosamente. +bsere como esse poo era negatio - queioso, pronto para desistir com facilidade, preferindo oltar 4 escraidão a continuar atra"s do deserto at" a )erra #rometida. Na erdade, eles não tin8am um problema, eles eram o problema2
MAUS +ESAME'!S +R!DU(EM MÁS A'%'UDES Não 8aia 9gua para o pooQ então, se a5untaram contra 3ois"s e contra 'rão. % o poo contendeu com 3ois"s, e disseram< 'ntes ti"ssemos perecido quando epiraram nossos irmãos Upela pragaV perante o Sen8or2 #or que trouestes a congregação do Sen8or a este deserto, para morrermos a;, n:s e os nossos animais Números CP.C-F
% f9cil er, por meio de suas palaras, que os israelitas não estaam confiando em eus de maneira alguma. %les tin8am uma atitude negatia, de fracasso. %les decidiram que iriam fracassar antes mesmo que tiessem realmente começado, simplesmente porque cada circunstYncia não era perfeita. %les eibiram uma atitude que eio de uma mentalidade errada. 39s atitudes são fruto de maus pensamentos.
&A"'A DE A'%'UDE E DE GRA'%D*! %ntão, partiram do monte &or, pelo camin8o do mar $ermel8o, a rodear a terra de %dom, por"m o poo se tornou impaciente Ude primido, muito desencora5adoV no camin8o. % o poo falou contra eus e contra 3ois"s< #or que nos fizestes subir do %gito, para que morramos neste deserto, onde não 89 pão nem 9gua % a nossa alma tem fastio deste pão il Udesprez;el, insubstancialV. Números CA.F-G
6untamente com as outras atitudes m9s que 59 imos nos ers;culos anteriores, nessa passagem n:s emos eid!ncia nos israelitas de uma tremenda falta de gratidão. +s fil8os de (srael simplesmente não poderiam deiar de pensar sobre o lugar de onde tin8am indo e onde 8aiam ficado por tempo suficientemente longo para c8egarem onde eles estaam indo. )eria a5udado se eles leassem em consideração seu patriarca 'braão. %le passou por algumas eperi!ncias desapontadoras em sua ida, mas não permitiu que elas afetassem seu futuro negatiamente.
C!M C!'EDAS *! HÁ V%DA &oue contenda entre os pastores do gado de 'brão e os pastores do gado de =:. Nesse tempo os cananeus e os ferezeus 8abitaam essa terra Utornando mais dif;cil se obter forragemV. isse 'brão a =:< Não 8a5a contenda entre mim e ti e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos parentes c8egados. 'caso, não est9 diante de ti toda a terra #eço-te que te apartes de mimQ se fores para a esquerda, irei para a direitaQ se fores para a direita, irei para a esquerda. =eantou =: os ol8os e iu toda a campina do 6ordão, que era toda bem regada Wantes de 8aer o Sen8or destru;do Sodoma e 0omorraX, como o 5ardim do Sen8or, como a terra do %gito, como quem ai para ]oar. %ntão, =: escol8eu para si toda a campina do 6ordão e UeleV partiu para o +rienteQ separaram-se um do outro. 0!nesis AE.I-AA
'braão con8ecia os perigos de ier em lutaQ portanto, ele disse a =: que eles precisaam se separar. #ara andar em amor e assegurar-se de que não 8aeria luta entre eles no futuro, 'braão permitiu que seu sobrin8o escol8esse o ale que queria primeiro. =: escol8eu o mel8or [ o $ale do 6ordão [, e eles se separaram. eemos nos lembrar de que =: nada tin8a at" que 'braão o abençoasse. #ense na atitude que 'braão poderia ter tido, mas escol8eu não ter2 %le sabia que se agisse adequadamente eus tomaria conta dele.
"EVA'E !S !"H!S E VEJA isse o Sen8or a 'brão, depois que =: se separou dele< %rgue os ol8os e ol8a desde onde est9s para o norte, para o sul, para o oriente e para o ocidenteQ #orque toda essa terra que !s, eu ta darei, a ti e 4 tua descend!ncia, para sempre. 0!nesis AE.AF-AG
%ssa passagem reela claramente que eus queria que 'braão Zol8asse para cimaZ do lugar onde ele estaa para o lugar que eus queria le9-lo, mesmo que ele se encontrasse em circunstYncias menos dese59eis depois da sua separação do
seu sobrin8o. 'braão tee uma atitude correta sobre sua situação, e como resultado o diabo não poderia impedir as b!nçãos de eus para ele. eus l8e deu ainda mais possessões do que ele tin8a antes da separação e o abençoou poderosamente de todas as maneiras. %ncora5o-o a ol8ar positiamente as possibilidades do futuro e começar a chamar à eist"ncia as coisas que não eistem como se eistissem/ [ W*omanos F
1(. Al0uém aça para mim5 não )uero assumir a responsabilidade 0entalidade de deserto I F
)omou )era a 'brão, seu fil8o, e a =:, fil8o de &arã, fil8o de seu fil8o, e a Sarai, sua nora, mul8er de seu fil8o 'brão, e saiu com eles de Dr dos caldeus, para ir 4 terra de anaãQ foram at" &arã, onde ficaram. 0!nesis AA.EA
' responsabilidade " freqRentemente definida como nossa resposta 4 8abilidade de eus. Ser respons9el " responder 4s oportunidades que eus tem colocado diante de n:s. eus deu ao pai de 'brão uma responsabilidade, uma c8ance de responder 4 sua 8abilidade. eus colocou diante dele a oportunidade de ir 4 anaã. 3as, em ez de ir o camin8o todo com o Sen8or, ele escol8eu parar e se estabelecer em &arã. > bastante f9cil ficarmos entusiasmados quando eus fala conosco e nos d9 uma oportunidade para fazer alguma coisa. 3as, como )era, muitas ezes 5amais terminamos o que começamos porque entramos e percebemos que 89 mais que arrepios e entusiasmo. ' maioria dos noos empreendimentos " estimulantes simplesmente porque são noos. + ecitamento carregar9 uma pessoa por um pouco de tempo, mas ele não a lear9 a cruzar a lin8a de c8egada.
3uitos crentes fazem o que a ;blia diz que )era fez. %les partem para um lugar e se estabelecem em algum outro ao longo do camin8o. %les ficam cansados ou eaustosQ eles gostariam de terminar seu tra5eto, mas realmente não querem a responsabilidade que em com isso. Se algu"m o fizesse por eles, eles adorariam col8er a gl:ria, mas isso simplesmente não funciona assim.
R ES+!SAB%"%DADE +ESS!A" *! +!DE SER DE"EGADA No dia seguinte, disse 3ois"s ao poo< $:s cometestes grande pecadoQ agora, por"m, subirei ao Sen8or e, porentura, farei propiciação pelo osso pecado. )ornou 3ois"s ao Sen8or e disse< +ra, o poo cometeu grande pecado, fazendo para si deuses de ouro. 'gora, pois, perdoa-l8e o pecadoQ ou, se não, risca-me, peço-te, do liro que escreeste. odo EC.EP-EC
%m min8a leitura e estudo, notei que os israelitas não queriam assumir responsabilidade por nada. 3ois"s fazia as orações delesQ ele buscaa a eus por eles. %le at" mesmo se arrependeu por eles quando se enoleram em problemas. Wodo EC.A-AF.X Dm beb! não tem nen8uma responsabilidade, mas, 4 medida que a criança cresce, espera-se que assuma mais e mais responsabilidades. Dm dos principais pap"is de um pai " ensinar seus fil8os a aceitar responsabilidade. eus dese5a ensinar a mesma coisa aos seus fil8os. + Sen8or me deu uma oportunidade para ser ministra em tempo integral [ para ensinar sua #alara no r9dio e na teleisão nacional [ , para pregar o %angel8o em todo os %stados Dnidos e em outros pa;ses. 3as assegurado que 89 o lado da responsabilidade desse c8amado do qual muitos nada sabem. 3uitas pessoas dizem que querem ser ministros porque pensam que isso " um eento espiritual cont;nuo. 3uitas ezes as pessoas se inscreem para um emprego em nossa organização pensando que a maior coisa que poderia acontecer com elas seria tornar-se uma parte de um minist"rio cristão. 3ais tarde descobrem que t!m de trabal8ar l9 o mesmo que em qualquer outro lugarQ t!m de se leantar e c8egar l9 na 8ora, submeter-se 4 autoridade, seguir uma rotina di9ria, etc. Muando as pessoas dizem que querem ir trabal8ar conosco, digo-l8es que não flutuamos em torno de uma nuem o dia inteiro cantando Z'leluiaZ [ trabal8amos, e trabal8amos muito.
amin8amos em integridade e fazemos o que fazemos com ecel!ncia. laro, " um priil"gio trabal8ar em um minist"rio, mas tento mostrar aos noos candidatos que, quando os arrepios e a ecitação tierem diminu;do, eles nos encontrarão esperando deles altos n;eis de responsabilidade.
VA% 'ER C!M &!RM%GA3 $ai ter com a formiga, : preguiçoso, considera os seus camin8os e s! s9bio. Não tendo ela c8efe, nem oficial, nem comandante, No estio, prepara o seu pão, na sega, a5unta o seu monumento. + preguiçoso, at" quando ficar9s deitado Muando te leantar9s do teu sono Dm pouco para dormir, um pouco para tosquene5ar, um pouco para encruzar os braços em repouso, 'ssim sobreir9 a tua pobreza como um ladrão Uou um que ia5a com passos agarosos mas com certeza que se aproimamV, e a tua necessidade, como um 8omem armado Utornandoo desamparadoV. #ro"rbios H.H-AA
%ssa mentalidade preguiçosa que os israelitas tin8am era uma das coisas que os mantieram por quarenta anos no deserto fazendo uma iagem de onze dias. 0osto de ler essa passagem de #ro"rbios na qual nossa atenção " c8amada para a formiga que, sem ter qualquer superisor ou capataz, supre a si pr:pria e 4 sua fam;lia. #essoas que sempre t!m de ter algu"m empurrando-as, realmente, 5amais farão qualquer coisa grande. 'quelas que apenas fazem o que " certo quando algu"m est9 ol8ando tamb"m não irão longe. eemos ser motiados de dentro para fora, não de fora para dentro. eemos ier nossa ida diante de eus sa bendo que ele ! tudo e que nossa recompensa ir9 d%le se per sistirmos em fazer o que %le nos pediu.
MU%'!S CHAMAD!S2 +!UC!S ESC!"H%D!S ... #orque muitos são c8amados, mas poucos escol8idos. 3ateus CP.AH
erta ez, oui um professor de ;blia dizer que esse erso significa que
muitos são c8amados ou l8es " dada uma oportunidade para fazer alguma coisa para o Sen8or, mas muito poucos dese5am assumir a responsabilidade para responder a esse c8amado. omo mencionei em um cap;tulo anterior, muitas pessoas t!m Zforça-dedese5oZ, não força de car9ter. #essoas com Zmentalidade de desertoZ querem ter tudo e fazer nada.
"EVA'E 4SE E VÁ3 Sucedeu, depois da morte de 3ois"s, sero do Sen8or, que este falou a 6osu", fil8o de Num, seridor de 3ois"s, dizendo< 3ois"s, meu sero, " mortoQ dispõe-te, agora Utoma o seu lugarV, passa este 6ordão, tu e todo este poo, 4 terra que eu dou aos fil8os de (srael. )odo lugar que pisar a planta do osso p", o-lo ten8o dado, como eu prometi a 3ois"s. 6osu" A.A-E
Muando eus disse a 6osu" que 3ois"s estaa morto e ele deia tomar o seu lugar e conduzir o poo atra"s do 6ordão 4 )erra #rometida, isso significaa muita responsabilidade noa para 6osu". + mesmo " erdade para n:s quando nos adiantamos para reclamar nossa 8erança espiritual. 6amais teremos o priil"gio de ministrar sob a unção de eus se não dese5armos assumir nossa responsabilidade seriamente.
AG!RA - 'EM+! &AV!RÁVE"3 Muem somente obsera o ento Ue espera que todas as condições se5am faor9eisV nunca semear9, e o que ol8a para as nuens nunca segar9. %clesiastes AA.F
%m AOOE, quando eus mostrou a mim e ao ae que ele queria que fôssemos 4 )$, %le disse< Z%stou l8es dando a oportunidade de ir 4 teleisãoQ mas, se oc!s não aproeitarem essa oportunidade agora, ela 5amais se apresentar9 a oc!s de nooZ. )alez se eus não nos deiasse saber que a oportunidade era para aquele momento em particular apenas, poder;amos ter procrastinado. 'final de
contas, est9amos, finalmente, em uma posição em que poder;amos nos sentir confort9eis. #or noe anos estiemos no processo de Zdar 4 luzZ aos 0inistérios $ida na &alavra. 'gora eus, subitamente, estaa nos dando uma oportunidade para alcançar mais pessoas, o que dese59amos fazer de todo o nosso coração. %ntretanto, para fazer isso ter;amos de deiar nossa posição confort9el e assumir noas responsabilidades. Muando o Sen8or pede ao seu poo que faça alguma coisa, 89 uma tentação para esperar por uma Z"poca conenienteZ W'tos CF.CGX. &9 sempre uma tend!ncia para reter at" que não nos custe nada ou não se5a tão dif;cil. %ncora5o-o a ser uma pessoa que não ten8a medo de responsabilidade. 'o encontrar resist!ncia, oc! construir9 sua força. Se fizer apenas o que " f9cil, sempre permanecer9 fraco. eus espera que se5amos respons9eis e tomemos conta de tudo o que %le nos d9 [ façamos alguma coisa com isso que produza bom fruto. Se não usarmos os dons e talentos que %le tem nos dado, então não estaremos sendo respons9eis com o que %le nos tem confiado.
ES'EJA +RE+ARAD!3 $igiai, pois Udai muita atenção e sede cautelosos e atiosV, porque não sabeis o dia nem a 8ora. 3ateus CG.AE
3ateus CG " um cap;tulo da ;blia que nos ensina o que deemos estar fazendo enquanto esperamos a olta do 3estre. +s primeiros doze ersos mostram as dez irgens [, cinco que eram tolas e cinco que eram s9bias. 's tolas não queriam fazer nada de etra para estarem certas de que estaam preparadas para encontrar o noio quando ele retornasse. %las fizeram o estritamente necess9rio com o que poderiam passarQ elas não queriam andar a mil8a etra, então learam apenas a quantia de :leo que de precisaam para suas lYmpadas. 's irgens s9bias, entretanto, foram al"m do que elas absolutamente precisaam fazer. %las learam :leo etra para se assegurarem de que estaam preparadas para uma longa espera. Muando o noio eio, as tolas descobriram que suas lYmpadas estaam se apagando, e elas, claro, queriam que as s9bias l8es dessem do :leo delas. > isso que geralmente acontece. #essoas preguiçosas e procrastinadoras sempre querem
que aqueles que trabal8am duramente e assumem suas responsabilidades façam por eles o que eles mesmos deeriam estar fazendo.
USE ! ,UE "HE &!% DAD! ... Sero mau e negligente2... 3ateus CG.CH
3ateus CG, então, registra uma par9bola que 6esus contou sobre tr!s seros aos quais foram dados talentos que pertenciam ao mestre deles. + mestre então ia5ou para um pa;s distante, esperando que seus seros tomassem conta de seus bens enquanto ele estaa ausente. + 8omem que recebeu cinco talentos usou-os. %le os inestiu e gan8ou outros cinco. + 8omem a quem foram dados dois talentos fez o mesmo. 3as o 8omem a quem foi dado um talento o enterrou no solo, porque estaa muito amedrontado. %le estaa com medo de sair e fazer qualquer coisa. %le tee medo da responsabilidade. Muando o mestre retornou, ele elogiou os dois seros que 8aiam tomado os talentos que ele l8es 8aia dado e tin8am feito alguma coisa com isso. 3as ao 8omem que enterrou seu talento e nada tin8a feito com ele o mestre l8e disse, ZSero mau e negligente2Z %le, então, ordenou que seu único talento l8e fosse tirado e dado ao 8omem com os dez talentos, e que o sero preguiçoso e negligente fosse seeramente punido. %ncora5o-o a responder 4 8abilidade que eus tem colocado em oc! fazendo tudo o que oc! puder com ela, para que quando o 3estre retomar oc! possa não apenas dar-l8e o que ele l8e deu, mas outro tanto. * +1lia claramente nos mostra que a vontade de Deus é que produ3amos ons frutos. W6oão AG.AH.X
"A)AD! ! CU%DAD!2 *! A RES+!SAB%"%DADE &umil8ai-os, portanto, sob a poderosa mão de eus, para que ele, em tempo oportuno, os ealte, lançando sobre ele toda a ossa ansiedade, porque ele tem cuidado de :s. A #edro G.H-I
Não ten8a medo da responsabilidade. 'prenda a lançar seu cuidado, mas não sua responsabilidade. 'lgumas pessoas aprendem a não se preocupar com coisa algumaQ tornando-se especialistas em Zlançar seu cuidadoZ, elas se tomam tão confort9eis que tamb"m lançam sua responsabilidade. '5uste sua mente para fazer o que est9 4 sua frente e não fu5a de nada s: porque parece desafiador. =embre-se sempre de que, se eus l8e d9 tudo o que oc! pede, 89 uma responsabilidade que em 5unto com a b!nção. Se oc! tem uma casa ou um carro, eus espera que oc! tome conta disso. emônios da preguiça podem atacar sua mente e seus sentimentos, mas oc! tem a mente de risto. $oc!, certamente, pode recon8ecer o engano do diabo e ir al"m dos seus sentimentos e fazer o que sabe que " certo. #edir por alguma coisa " f9cil... ser respons9el por ela " a parte que desenole o car9ter. *ecordo-me de uma "poca em que fiquei tentando conencer meu marido a comprar uma casa perto de um lago [ um lugar onde pud"ssemos ir para descansar, orar e estudar. Dm lugar para Zfugir de tudoZ. isse-l8e como seria marail8oso, como nossos fil8os e netos poderiam usufru;-la e mesmo como poder;amos lear nossa liderança para l9 e ter encontros de neg:cios e tempos gloriosos em oração 5untos. )udo parecia muito bom e era muito bom para meu emocional, mas ae ficaa me dizendo tudo o que ter;amos de fazer para cuidar dela. %le me lembrou de como 59 "ramos ocupados e que não t;n8amos tempo para assumir a responsabilidade de outra casa. %le me falou sobre o cuidado com a grama, a manutenção, os pagamentos, etc. %le disse que seria mel8or alugar um lugar quando precis9ssemos sair, e não assumir a responsabilidade de ter um. %u estaa ol8ando para o lado emocional do assunto e ele, para o lado pr9tico. Sempre que tomamos uma decisão deemos ol8ar para ambos os lados [ não apenas o que ser9 agrad9el, mas a responsabilidade que eigir9. Dm lar 5unto a um lago " perfeitamente bom para aqueles que t!m tempo para colocar nele, mas n:s, realmente, não t;n8amos. em no ;ntimo eu sabia disso, mas de ez em quando, durante um ano, tentei conencer ae a comprar um. %stou feliz porque ele se mantee firme. Se ele não tiesse, ten8o certeza de que ter;amos comprado a casa, a manter;amos por algum tempo e, proaelmente, acabar;amos por end!-la, porque daa muito trabal8o. Muando isso terminou, amigos nossos compraram uma casa 5unto ao lago e nos deiam us9-la quando nossa agenda e a deles permitem. Se oc! for s9bio, descobrir9 eus satisfazendo suas necessidades. Mualquer um andando na mente de risto camin8ar9 em sabedoria [ não em emoções.
Se5a respons9el2
1,. or avor torne tudo +cil5 não posso a06entar se as coisas orem muito di'ceis! 0entalidade de deserto I K
#orque este mandamento que, 8o5e, te ordeno não " demasiado dif;cil, nem est9 longe de ti. euteronômio EP.AA
%ssa mentalidade errada " similar 4 que acabamos de discutir, mas um problema suficiente entre o poo de eus que, acredito, merece mais um cap;tulo neste liro. > uma das desculpas mais comuns que escuto das pessoas nas suas orações. 3uito freqRentemente algu"m me procura para aconsel8amento e oração e, quando l8e transmito o que a #alara de eus diz ou o que penso que o %sp;rito Santo est9 dizendo, sua resposta "< ZSei que isso " o certoQ eus tem me mostrado a mesma coisa. 3as, 6o7ce, isso é muito dif1cil7. eus tem me mostrado que o inimigo tenta in5etar essa frase nas mentes das pessoas para faz!-las desistir. 'lguns anos atr9s, quando eus me reelou sua erdade, ele me instruiu a parar de dizer como as coisas eram dif;ceis, assegurando-me de que, se assim o fizesse, as coisas se tornariam mais f9ceis. 3esmo quando estamos determinados a continuar e fazer alguma coisa, gastamos tanto tempo pensando e conersando sobre Zcomo " dif;cilZ que o pro5eto termina sendo muito mais dif;cil do que teria sido se ti"ssemos sido positios em ez de sermos negatios. Muando, inicialmente, comecei a er na #alara de eus como se supun8a que eu deia ier e me comportar e a comparar com o que estaa iendo, sempre dizia< ZMuero fazer as coisas do teu 5eito, eus, mas " tão dif;cilZ. + Sen8or leoume a euteronômio EP.AA, onde ele diz que seus mandamentos não são muito dif;ceis nem estão muito distantes de n:s. ' razão de os mandamentos do Sen8or não serem dif;ceis para n:s " porque ele nos d9 o seu %sp;rito para trabal8ar poderosamente em n:s e nos a5udar em tudo o que nos tem pedido.
! AJUDAD!R % eu rogarei ao #ai, e ele os dar9 outro onsolador Wonsel8eiro, '5udador, (ntercessor, 'dogado, Tortalecedor e ompan8eiroX, a fim de que este5a para sempre conosco... 6oão AF.AH
's coisas ficam dif;ceis quando estamos tentando faz!-las independentemente, sem nos apoiarmos e confiarmos na graça de eus. Se tudo na ida fosse f9cil, nem mesmo precisar;amos do poder do %sp;rito Santo para nos a5udar. ' ;blia se refere a ele como Zo '5udadorZ. %le est9 em n:s e conosco todo o tempo para nos a5udar, para nos capacitar a fazer o que não podemos fazer - e, deeria acrescentar, fazer com facilidade o que seria dif;cil sem %le.
! CAM%H! &ÁC%" E ! CAM%H! D%&/C%" )endo Tara: deiado ir o poo, eus não o leou pelo camin8o da terra dos filisteus, posto que mais perto, pois UeusV disse< #ara que, porentura, o poo não se arrependa, endo a guerra, e torne ao %gito. odo AE.AI
$oc! pode estar certo de que onde quer que eus o conduza, ele " capaz de guard9-lo. %le 5amais permite que nos sobreen8a mais do que podemos suportar WA or;ntios AP.AEX. Se5a o que for que ordenar, ele paga por isso. Não precisamos ier em luta constante se aprendermos a nos apoiar n%le continuamente para ter a força de que precisamos. Se oc! souber que eus l8e pediu para fazer alguma coisa, não olte atr9s apenas, porque fica dif;cil. Muando as coisas ficarem dif;ceis, gaste mais tempo com ele, descanse mais nele e receba dele mais graça W&ebreus F.AHX. 0raça " o poder de eus que em at" oc! sem nen8um custo, para fazer, por seu interm"dio, o que oc! não pode fazer por si pr:prio. )ome cuidado com pensamentos que dizem< ZNão posso fazer issoQ " muito dif;cilZ. 'lgumas ezes eus nos conduz pelo camin8o dif;cil, em ez de nos lear pelo camin8o f9cil, porque %le est9 fazendo um trabal8o em n:s. omo aprenderemos a descansar n%le se tudo em nossa ida " tão f9cil que podemos dar
conta sozin8os eus conduziu os fil8os de (srael pelo camin8o longo e duro porque eles ainda eram coardes e %le precisaa fazer um trabal8o neles para prepar9-los para as batal8as que enfrentariam na )erra #rometida. ' maioria das pessoas pensa que entrar na )erra #rometida significa não mais lutas,, mas isso não est9 correto. Se oc! ler os registros do que aconteceu depois que os israelitas atraessaram o 6ordão e entraram para possuir a terra da promessa, er9 que eles lutaram uma batal8a ap:s outra. 3as eles enceram todas as batal8as na força de eus e sob a direção d%le. eus os conduziu pela rota mais longa e mais dif;cil, ainda que 8ouesse uma mais curta e mais f9cil, porque %le sabia que eles não estaam prontos para as batal8as que enfrentariam ao possuir a terra. %le se importaa com o fato de que eles, ao irem o inimigo, pudessem correr de olta para o %gito, então os leou pelo camin8o mais dif;cil para ensinar-l8es quem %le era e que não poderiam de pender deles mesmos. Muando uma pessoa est9 passando por um momento dif;cil, sua mente quer desistir. Satan9s sabe que, se puder derrotar-nos em nossa mente, poder9 nos derrotar em nossa eperi!ncia. #or isso " tão importante que não percamos o Ynimo, não nos cansemos nem desfaleçamos.
MA'EHA4SE &%RME3 % não Udesanimemos, nem desfaleçamos nemV nos cansemos de fazer o bem Ue agir nobrementeV, porque a seu tempo Ue na estação certaV ceifaremos, se não Ufraque5armosV em nossa coragem, nemV desfalecermos. 09latas H.O
#erder o Ynimo e desfalecer significa desistir na mente. + %sp;rito Santo nos diz para não desistirmos em nossa mente, porque, se persistirmos, finalmente col8eremos. #ense sobre 6esus. (mediatamente depois de ser batizado e c8eio com o %sp;rito Santo, %le foi conduzido pelo %sp;rito Santo ao deserto para ser testado pelo diabo. Não se queiou nem se tornou desencora5ado e deprimido. Não pensou nem falou negatiamente. Não ficou confuso tentando imaginar por que isso tin8a de acontecer2 %le enfrentou cada teste itoriosamente. %m meio 4 sua proação e tentação, nosso Sen8or não agueou por quarenta
dias e quarenta noites falando sobre como estaa dif;cil. %le etraiu forças de seu #ai celestial e saiu itorioso W=ucas F.A-AEX. $oc! pode imaginar 6esus ia5ando pelo pa;s com seus disc;pulos falando sobre como tudo era dif;cil $oc! pode conceb!-lo discutindo como seria ir para a cruz, ou como ele temia o que estaa 4 frente, ou como era frustrante ier sob as condições da sua ida di9ria< perambulando pelo interior sem um lugar ao qual c8amar de lar, sem um teto sobre a cabeça, sem cama para dormir 4 noite. Muando ia5o de um lugar ao outro por todo o mundo pregando o %angel8o, ten8o aprendido a não falar sobre as dificuldades enolidas no meu tipo de minist"rio. )en8o aprendido a não me queiar sobre como " dif;cil ficar em um 8otel estran8o cada ez, comer fora constantemente, dormir em uma cama diferente toda semana, ficar longe de casa, encontrar pessoas noas e me sentir confort9el com elas quando 59 est9 na 8ora de ir embora. )emos a mente de risto e podemos lidar com as coisas como %le fez< estando mentalmente preparados pelo Zpensamento de it:riaZ [ não pelo Zpensamento de desist!nciaZ.
! SUCESS! SEGUE ! S!&R%ME'! +ra, tendo risto sofrido na carne Upor n:s, por :sV, armai-os tamb"m :s do mesmo pensamento Ue prop:sito de sofrer pacientemente em ez de fal8ar, para agradar a eusVQ pois aquele que sofreu na carne Utendo a mente de ristoV deiou UintencionalmenteV o pecado Uparou de agradar a si mesmo e ao mundo e agrada a eusV, #ara que, no tempo que os resta na carne Uida naturalV, 59 não iais de acordo com as paiões Ue dese5osV dos 8omens, mas UiaisV segundo a ontade de eus. A #edro F.A,C
%ssa passagem nos ensina um segredo no que diz respeito a como sobreier a coisas e tempos dif;ceis. 'qui est9 min8a interpretação desses dois ers;culos< Z#ense sobre tudo o que 6esus passou e como %le suportou o sofrimento em sua carne, e isso o a5udar9 a passar por suas dificuldades. 'rme-se para a batal8aQ prepare-se para gan8ar pensando como 6esus fez... ^Sofrerei pacientemente, em ez de deiar de agradar a eus...^ #orque se eu sofrer, tendo a mente de risto nessa direção, não mais estarei iendo para agradar a mim mesmo, fazendo tudo que " f9cil e fugindo de tudo que " dif;cil. 3as serei capaz de ier para o que eus dese5a e não pelos meus sentimentos e pensamentos carnais.Z
&9 um sofrimento Zna carneZ que teremos de suportar para fazer a ontade de eus. 3in8a carne nem sempre se sente confort9el com o estilo ministerial de iagens, mas essa " a ontade de eus para mim, portanto, preciso me armar com o pensamento correto sobre issoQ de outra forma, sou derrotada antes mesmo de ter realmente começado. #ode 8aer uma pessoa em sua ida de quem " muito dif;cil estar perto, e apesar disso oc! sabe que eus quer que oc! insista com o relacionamento e não fu5a dele. Sua carne sofre porque não " f9cil estar perto dessa pessoa, mas oc! pode se preparar pensando adequadamente sobre a situação.
AU'!4SU&%C%E'E A SU&%C%1C%A DE CR%S'! )anto sei estar Urebaiado eV 8umil8ado Uem circunstYncias 8ostisV como tamb"m ser 8onrado Ue desfrutar a fartura e ier na abundYnciaVQ de tudo e em todas as circunstYncias, 59 ten8o eperi!ncia Uaprendi o segredo para enfrentar cada situaçãoV, tanto de fartura como de fomeQ assim de abundYncia como de escassez. )udo posso naquele que me fortalece Uestou pronto para qualquer coisa e a compensar qualquer coisa atra"s dele que me infunde força interiorQ eu sou auto-suficiente na sufici!ncia de ristoV. Tilipenses F.AC-AE
+ pensamento correto nos ZarmaZ para a batal8a. (r 4 luta com o pensamento errado " como ir para a lin8a de frente de uma guerra sem arma. Se fizermos isso, não duraremos muito. +s israelitas eram Zc8orõesZ, uma das razões pelas quais eles aguearam quarenta anos fazendo uma iagem de onze dias. %les lamentaam-se por cada dificuldade e queiaam-se de cada noo desafio [ sempre pensando sobe como as coisas eram dif;ceis. Sua mentalidade era< Z#or faor, torne tudo f9cilQ não dou conta se as coisas forem tão dif;ceisZ2 *ecentemente percebi que muitos crentes são guerreiros de domingo e c8orões de segunda-feira. %les t!m uma boa conersa no domingo [ na igre5a com seus amigos [, mas na segunda-feira, quando " 8ora de Zcamin8ar e falarZ e não 89 ningu"m por perto para impressionar, eles desfalecem ao mais lee teste. Se oc! " um c8orão e um queioso, obten8a uma noa mentalidade que diz< 8udo posso naquele que me fortalece WTilipenses F.AEX.
1/. Não posso evitar5 simplesmente sou viciado em resmun0ar censurar e me )uei7ar 0entalidade de deserto I L
#orque isto " grato U" aproado, aceit9elV, que algu"m suporte tristezas, sofrendo in5ustamente, por motio de sua consci!ncia para com eus. #ois UafinalV, que gl:ria 89, se, pecando e sendo esbofeteados por isso, o suportais com paci!ncia Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos Usem o merecerV e o suportais com paci!ncia, isto " Uaceit9el eV grato a eus. A #edro C.AO,CP
't" que aprendamos a glorificar .a eus com nossas atitudes durante tempos dif;ceis, não seremos libertos. Não " o sofrimento que glorifica a eus, mas uma atitude santa diante do sofrer que agrada ao Sen8or e l8e traz gl:ria. Se amos obter desses ers;culos o que eus quer que ten8amos, teremos de l!-los agarosamente e digerir cada frase e cada sentença completamente. 'dmito que os estudei por anos tentando entender por que agradaa tanto a eus erme sofrer quando a ;blia declara claramente que 6esus leou meus sofrimentos e dores da punição W(sa;as GE.E-HX. #assaram-se muitos anos antes que eu percebesse que o foco desses ers;culos em A #edro não " o sofrimento, mas a atitude que algu"m deeria ter no sofrimento. +bsere a palara ZpacientementeZ usada nessa passagem que diz que se algu"m nos tratar mal e n:s suportarmos pacientemente, isso " agrad9el a eus. + que o agrada " nossa atitude paciente [ não o sofrimento. #ara nos encora5ar em nosso sofrimento, somos eortados a er como 6esus lidou com os ataques in5ustos endereçados a %le.
JESUS C!M! !SS! E7EM+"! #orquanto para isto mesmo fostes c8amados U" insepar9el da os-
sa ocaçãoV, pois que tamb"m risto sofreu em osso lugar, deiandoos eemplo UpessoalV para seguirdes os seus passos. + qual não cometeu pecado, nem dolo algum Uou culpa algumaV se ac8ou em sua boca. #ois ele, quando ultra5ado Ue insultadoV, não reidaa com ultra5eQ quando maltratado Ue in5uriadoV, não fazia ameaças Ude ingançaV, mas entregaa-se 4quele que 5ulga retamente. A #edro C.CA- CE
6esus sofreu gloriosamente2 Silenciosamente, sem queia, confiando em eus, independentemente de como estaam as coisas, %le permaneceu o mesmo em toda situação. %le não respondeu pacientemente quando as coisas eram f9ceis e impacientemente quando eram dif;ceis ou in5ustas. ' passagem acima nos permite saber que 6esus " nosso eemplo e que %le eio para nos mostrar como ier. omo nos comportamos diante de outras pessoas mostra-l8es como elas deeriam ier. %nsinamos nossos fil8os mais pelo eemplo do que pelas palaras. eemos ser cartas ias lidas por todos os 8omens WC or;ntios E.C-EX [ luzes iluminando bril8antemente em um mundo escuro WTilipenses C.AGX.
CHAMAD!S 0 HUM%"DADE2 0 SUBM%SS*! E 0 +AC%1C%A *ogo-os Ue imploro-osV, pois, eu, o prisioneiro no Sen8or, que andeis Wconduzais ossa idaX de modo digno da ocação UdiinaV a que fostes c8amados Ucom o comportamento que " um cr"dito 4 conocação ao seriço de eusV, U$iendoV com toda a 8umildade Ude menteV e mansidão Waltru;smo, bondade e branduraX, com longanimidade, suportando-os uns aos outros Ue fazendo concessõesV em amor. %f"sios F.A,C
'lgum tempo atr9s, em nossa ida familiar, 8aia uma situação que sere como um ecelente eemplo da min8a isão sobre sofrer 8umilde, submissa e pacientemente. Nosso fil8o aniel tin8a acabado de retornar de uma iagem mission9ria 4 *epública ominicana. %le oltou com uma s"ria erupção nos braços e 9rias feridas abertas. )in8am-l8e dito que era a ersão dominicana de urtic9ria. #arecia tão mal que sentimos que precis9amos confirmar o que era. Nosso m"dico da
fam;lia estaa fora aquele dia, então marcamos uma consulta com o m"dico que o estaa substituindo. Nossa fil8a Sandra telefonou e marcou uma consulta. isse-l8e como aniel estaa, que ela era sua irmã e o learia ao consult:rio. N:s todos est9amos muito ocupados naquele dia, inclusie Sandra. epois de dirigir quarenta e cinco minutos, ela c8egou ao consult:rio, onde l8e disseram< Z+8, desculpe-me, mas " nossa norma não atender menores desacompan8ados de um dos pais.Z Sandra eplicou que, quando ligou, ela tin8a dito especificamente que estaria trazendo seu irmão [ que ela freqRentemente o leaa ao m"dico por causa das nossas iagens. ' enfermeira mantee-se firme em que ele precisaa ter um dos pais com ele. Sandra tin8a a oportunidade de sentir-se irritada. %la 8aia se esforçado para acrescentar essa incumb!ncia ao seu 59 apertado esquema apenas para descobrir que seus plane5amentos e esforços foram todos em ão. %la tin8a outros quarenta e cinco minutos de iagem de olta esperando por ela, e tudo parecia um grande des perd;cio de tempo. eus a a5udou a manter-se calma e am9el. %la c8amou ae, que estaa isitando a mãe dele, e ele disse que iria e cuidaria da situação. ae sentiu-se direcionado a passar pelo nosso escrit:rio e apan8ar alguns dos meus liros e fitas, sem mesmo saber o que faria com eles. %le apenas sentiu que deia apan89-los. Muando ele c8egou ao consult:rio do m"dico, a mul8er que estaa registrando os pacientes perguntou a ae se ele era um ministro e se era casado com 6o7ce 3e7er. %le respondeu que sim, e ela disse que tin8a me isto na teleisão e tin8a ouido tanto os nomes das pessoas da fam;lia que imaginou se poderia ser a mesma pessoa. ae conersou com ela um pouco e deu-l8e um dos meus liros sobre cura emocional. 3eu motio em contar-l8e esta 8ist:ria " este< e se Sandra tiesse perdido a calma e ficado impaciente Seu testemun8o ficaria marcado, se não arruinado. Na erdade, poderia ter causado um dano emocional 4 sen8ora que me assiste na teleisão e, então, obsera min8a fam;lia comportando-se mal. 3uitas pessoas no mundo estão tentando encontrar eus, e o que n:s l8es mostramos " muito mais importante do que o que l8es dizemos. > importante, " claro, que erbalmente compartil8emos o %angel8o, mas fazer isso e negar o que dissemos com nosso comportamento " pior do que não dizer nada. Sandra suportou pacientemente seu sofrimento naquela situação, e a #alara de eus afirma que somos c8amados para esse tipo de comportamento e atitude.
! S!&R%ME'! +AC%E'E DE J!S'diante deles eniou um 8omem, 6os", endido como escrao. u5os p"s apertaram com gril8ões e a quem puseram em ferros, 't" cumprir-se a profecia Uaos seus irmãos cru"isV a respeito dele, e t!-lo proado Ue testadoV a palara palara do Sen8or. Salmo APG.AI-AO
omo um e om eem empl ploo do $e $el8 l8oo )est )estam amen ento to,, pe pens nsee sob sobre 6os", 6os", qu quee foi foi in5u in5ust stam amen ente te malt maltra rata tado do po porr seus seus irm irmão ãos. s. %les %les o e end nder eram am co com mo escr escra aoo e disseram ao seu pai que ele 8aia sido morto por um animal selagem. Nesse meio tempo, ele foi comprado por um 8omem rico c8amado #otifar, que o leou para sua casa como escrao. eus concedeu graça a 6os" onde quer que fosse, e logo ele recebeu faor do seu sen8or. 6os" continuou sendo promoido, mas outra coisa in5usta l8e aconteceu. ' esposa de #otifar tentou induzi-lo a ter um caso com ela, mas como era um 8omem ;ntegro, ele não quis nada com ela. 3entindo ao seu marido, ela disse que 6os" a tin8a atacado, o que o leou a ser preso por algo que não 8aia feito. 6os" tentou a5udar os outros o tempo todo em que estee na prisão. %le nunca se queiou e, como tin8a uma atitude correta ao sofrer, eus finalmente o libertou e promoeu. No final ele tee tanta autoridade no %gito que ningu"m mais no pa;s estaa acima dele, eceto o pr:prio Tara:. eus tamb"m 5ustificou 6os" no que dizia respeito 4 situação com seus irmãos. %les tieram de ir a 6os" para comprar comida quando toda a terra estaa em um per;odo per;odo de fome. fome. 3ais uma ez 6os" demonstro demonstrouu uma atitude atitude piedosa piedosa não maltr maltrata atando ndo seus seus irmãos irmãos,, ainda ainda qu quee merec merecess essem em.. %le l8es l8es disse disse qu quee o que eles eles 8aiam feito de mal eus 8aia transformado em bem [ que eles estaam nas mãos de eus, não nas dele, e que ele não tin8a o direito de fazer nada eceto abenço9-los We5a 0!nesis cap;tulos EO-GPX.
!S +ER%G!S DA ,UE%7A Não pon8amos o Sen8or 4 proa Unão tentemos sua paci!ncia, não o aaliemos criticamente, nem eploremos sua bondadeV, como alguns deles 59 fizeram e pereceram pelas mordeduras das serpentes. Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destru;dos pelo eterminador WmorteX. %stas coisas l8es sobreieram como eemplos Ue aiso a n:sV e
foram foram escrit escritas as para para ad adert ert!nc !ncia ia nossa nossa Upara Upara nos qua qualif lifica icarr para para a atitude correta pela boa instruçãoV, de n:s outros sobre quem os fins dos s"culos t!m c8egado Wsua consumação e per;odo conclusioX. A or;ntios AP.O-AA
Nessa passagem, passagem, podemos rapidamente er a diferença entre 6os" e os israelitas. %le não se queiou de forma alguma, e tudo o que eles fizeram foi lamentar-se sobre cada pequena coisa que não sa;a do 5eito deles. ' ;blia " muito espec;fica sobre os perigos de resmungar, censurar e queiar-se. ' mensagem " bastante clara. ' queia dos israelitas abriu a porta para o inimigo, que eio e os destruiu. %les deeriam ter apreciado a bondade de eus, mas não o fizeram e, então, eles pagaram o preço. + relato dos seus sofrimentos foi escrito para nos mostrar o que acontece se nos comportarmos comportarmos da forma como eles o fizeram. Muei eiamoamo-nnos co com m a boca se an ante tess não tie erm rmoos nos nos qu queeiad iado em pensamentos. pensamentos. Mueiar-se ", definitiamente, definitiamente, uma 3entalidade de deserto que nos impedir9 de atraessar para a )erra #rometida. 6esus " nosso eemplo e deer;amos fazer o que %le fez. +s israelitas queiaram-se e permaneceram permaneceram no deserto. 6esus louvou e foi ressuscitado dos mortos. Nesse contraste podemos er o poder do louor e ações de graças e tamb"m o poder de queiar-se. Sim, queiar-se, resmungar, murmurar e censurar t!m poder [ mas " um poder negatio. negatio. ada ez ez que entregamos entregamos nossa mente e nossos nossos l9bios a qualquer deles, estamos dando a Satan9s um poder que eus não o autorizou a ter.
*! RESMUGUE2 CESURE EM SE ,UE%7E Tazei tudo sem murmurações nem contendas Unem censuras contra eus, sem questionamento nem dúida entre :sV, #ara #ara qu quee o oss torn tornei eiss irre irrepr pree eens ns; ;ei eiss e sinc sincer eros os Uinoc Uinocen ente tess e inc incon onta tam minad inados osV, V, fil8o il8oss de eu euss inc ncul ulp9 p9e eis is Wsem de deffeito eito,, incensur9eisX no meio de uma geração perertida e corrupta Uespiritu ritual alme ment ntee pe per rer erti tida da e pe per rer ersa saV, V, na qua quall resp respla lande ndecei ceiss co como mo luzeiros Westrelas ou far:is bril8ando claramenteV no mundo UescuroV. Tilipenses C.AF-AG
'lgumas ezes parece que o mundo inteiro est9 se queiando. &9 muito murmúrio e queia e tão pouca gratidão e apreciação. 's pessoas se queiam sobre seu trabal8o e seu c8efe, quando deeriam ser agradecidas por terem um trabal8o regular e apreciar o fato de não estarem iendo em um abrigo para desempregados em qualquer lugar ou em p" na fila da sopa. Muei eiamoamo-nnos co com m a boca se an ante tess nã nãoo ti tierm ermos nos queiad iadoo em pensamentos. pensamentos. Mueiar-se ", definitiamente, definitiamente, uma 3entalidade de deserto que nos impedir9 de atraessar para a )erra #rometida. 6esus " nosso eemplo e deer;amos fazer o que %le fez. +s israelitas queiaram-se e permaneceram permaneceram no deserto. 6esus louvou e foi ressuscitado dos mortos. Nesse contraste podemos er o poder do louor e a ções de graças e tamb"m o poder de queiar-se. Sim, queiar-se, resmungar, murmurar e censurar t!m poder [ mas " um poder negatio. negatio. ada ez ez que entregamos entregamos nossa mente e nossos nossos l9bios a qualquer deles, estamos dando a Satan9s um poder que eus não o autorizou a ter.
*! RESMUGUE2 CESURE EM SE ,UE%7E Tazei tudo sem murmurações nem contendas Unem censuras contra eus, sem questionamento nem dúida entre :sV, #ara #ara qu quee o oss torn tornei eiss irre irrepr pree eens ns; ;ei eiss e sinc sincer eros os Uinoc Uinocen ente tess e inc incon onta tam minad inados osV, V, fil8o il8oss de eu euss inc ncul ulp9 p9e eis is Wsem de deffeito eito,, incensur9eisX no meio de uma geração perertida e corrupta Uespiritu ritual alme ment ntee pe per rer erti tida da e pe per rer ersa saV, V, na qua quall resp respla lande ndecei ceiss co como mo luzeiros Westrelas ou far:is bril8ando claramenteV no mundo UescuroV. Tilipenses C.AF-AG
'lgumas ezes parece que o mundo inteiro est9 se queiando. &9 muito murmúrio e queia e tão pouca gratidão e apreciação. 's pessoas se queiam sobre seu trabal8o e seu c8efe, quando deeriam ser agradecidas por terem um trabal8o regular e apreciar o fato de não estarem iendo em um abrigo para desempregados em qualquer lugar ou em p" na fila da sopa. 3uit 3uitas as da daqu quel elas as pe pess ssoa oass po pobr bres es fica ficari riam am emoc emocio iona nada dass po porr terem terem um emprego, apesar das suas imperfeições. %las estariam mais do que dese5osas de tolerar um c8efe não tão perfeito para ter um sal9rio regular, regular, ier na a pr:pria casa
e cozin8ar a pr:pria comida. )alez oc! realmente precise de um emprego mais bem pago, ou talez oc! ten8a um c8efe que o trata in5ustamente. (sso " uma infelicidade, mas a sa;da não " por meio da queia.
*! SE "AME'E !U SE +RE!CU+E 4 !RE E AGRADE)A3 Não Ulamenteis nemV andeis ansiosos de coisa algumaQ em tudo Uem cada circunstYncia e em tudoV, por"m, se5am con8ecidas, diante de eus, as ossas petições, pela oração e pela súplica Wpedidos definidosX, com ações de graças Ucontinuai a fazer ossos pedidos con8ecidos a eus. Tilipenses F.H
Nesse ers;culo, o ap:stolo #aulo nos ensina como resoler nossos problemas. %le nos instrui a orar com a#es de gra#as em todas as circunstYncias. + Sen8or ensinou-me o mesmo princ;pio desta maneira< Z6o7ce, por que eu deeria l8e dar qualquer coisa se oc! não " grata pelo que 59 tem #or que deeria dar-l8e algo mais sobre o que se queiarZ Se não pudermos oferecer nossos atuais pedidos de oração de uma base de ida c8eia de ações de graças, não conseguiremos uma resposta faor9el. ' #alara não diz orar com queias, ela diz orar com ações de graças. 3urmuramos, resmungamos, censuramos e queiamos, geralmente, quando algo não saiu do 5eito que quer;amos, ou quando estamos tendo de esperar por alguma coisa por mais tempo do que o esperado. ' #alara de eus nos ensina que deemos ser pacientes durante esses tempos. escobri que a paci!ncia não " a 8abilidade de esperar, mas a 8abilidade de manter uma boa atitude enquanto se espera. > muito importante que este assunto de queias e todos os tipos relacionados de pensar e conersar negatiamente se5am encarados muito seriamente. reio sinceramente que eus me deu uma reelação de como " perigoso permitir que nossa mente e nossos l9bios se5am controlados por eles. eus disse aos israelitas em euteronômio A.H< ...8empo astante haveis estado nesse monte. )alez oc! ten8a estado em olta da mesma montan8a muitas ezes e agora este5a pronto para continuar. Se assim ", ser9 bom lembrar-se de que oc! não ir9 adiante de maneira positia enquanto seus pensamentos e sua conersa estierem c8eios de queias.
%u não disse que seria f9cil não se queiar, mas oc! tem a mente de risto. #or que não tirar o m9imo proeito dela
2. Não me aça esperar por nada5 mereço tudo imediatamente 0entalidade de deserto I M
Sede, pois, irmãos, pacientes Uenquanto esperaisV, at" 4 inda do Sen8or. %is que o larador aguarda com paci!ncia o precioso fruto da terra, Uede como ele se mant"m paciente e igilante sobre eleV at" receber as primeiras e as últimas c8uas. )iago G.I
' impaci!ncia " fruto do orgul8o. Dma pessoa orgul8osa parece não poder esperar por qualquer coisa com uma atitude adequada. omo discutimos no cap;tulo anterior, a paci!ncia não " a 8abilidade de esperar, " a 8abilidade de manter uma boa atitude enquanto se espera. ' ;blia não diz Zse5a paciente se oc! esperarZQ ela diz Zse5a paciente enquanto oc! esperarZ. %sperar " parte da ida. 3uitas pessoas não Zesperam bemZ e, no entanto, na erdade, gastamos mais tempo em nossa ida esperando do que recebendo. + que quero dizer " isto< pedimos alguma coisa a eus em oração crendo e, então, esperamos pela sua manifestação. Muando ela c8ega, n:s nos regozi5amos porque, finalmente, recebemos o que est9amos esperando. %ntretanto, como somos pessoas direcionadas a atingir um ob5etio, que deem sempre ter alguma coisa pelo que lutar [ alguma coisa a esperar [, amos imediatamente de olta ao processo de pedir e crer em eus por alguma outra coisa e esperar e esperar mais algum tempo at" que o pr:imo aanço en8a. #ensar sobre essa situação fez-me perceber que gasto muito mais tempo da min8a ida esperando do que recebendo. %ntão, decidi aprender a usufruir o tempo de espera, não apenas o tempo de receber. #recisamos aprender a aproeitar onde estamos, enquanto estamos a camin8o de onde estamos indo2
! !RGU"H! %M+EDE A ES+ERA +AC%E'E #orque, pela graça Wfaor imerecido de eusX que me foi dada, digo a cada um dentre :s que não pense de si mesmo Unão se alorizeV al"m do que con"m Unão ten8a uma opinião eagerada de sua pr:pria importYnciaVQ antes, pense Usobre sua 8abilidadeV com moderação, segundo a medida da f" que eus repartiu a cada um. *omanos AC.E
> imposs;el usufruir a espera se oc! não sabe como esperar pacientemente. + orgul8o impede a espera paciente porque a pessoa orgul8osa pensa tão bem sobre si mesma que acredita que 5amais deeria ser incomodada sob qualquer aspecto. %mbora não deamos pensar mal de n:s mesmos, tamb"m não deemos pensar tão faoraelmente a nosso pr:prio respeito. % perigoso nos colocarmos num lugar tão eleado que nos lee a menosprezar os outros. Se eles não estierem fazendo as coisas da maneira que queremos ou tão rapidamente quanto pensamos que deeriam ser feitas, nos comportamos impacientemente. Dma pessoa 8umilde não mostrar9 uma atitude impaciente.
SEJA REA"%S'A3 ... No mundo, passais por aflições Uproações e tribulações e frustraçõesVQ mas tende bom Ynimo Utende coragemQ sede confiantes, seguros, destemidosVQ eu enci o mundo Ueu o priei de poder para fazer-os mal e o conquistei para :sV. 6oão AH.EE
+utra maneira pela qual Satan9s usa nossa mente para nos conduzir a um comportamento impaciente " nos lear a pensar que somos idealistas em ez de realistas. Se colocarmos na nossa cabeça a id"ia de que tudo o que diz respeito a n:s, nossas circunstancias e a nossos relacionamentos deeria ser sempre perfeito [ nen8uma dificuldade, nen8um obst9culo, nen8uma pessoa desagrad9el com quem lidar [, então estamos camin8ando para uma queda. +u, na erdade, deeria dizer que Satan9s est9 nos determinando uma queda pela nossa forma errada de pensar. Não estou sugerindo que se5amos negatiosQ sou uma crente firme em
atitudes e pensamentos positios. 3as estou sugerindo que se5amos realistas o suficiente para percebemos antecipadamente que muito poucas coisas na ida real são perfeitas. 3eu marido e eu ia5amos quase todo final de semana para uma cidade diferente para dirigir confer!ncias. 3uitas ezes alugamos salões de baile de 8ot"is e centros c;icos ou de conenções. No in;cio eu ficaa impaciente e frustrada cada ez que alguma coisa sa;a errada em um desses lugares [ coisas como o arcondicionado que não funcionaa direito Wou talez nem funcionasse de 5eito nen8umX, ou iluminação insuficiente no salão de confer!ncia, cadeiras manc8adas e rasgadas com o estofamento escapando para fora, ou restos do bolo da recepção de casamento da noite anterior ainda no c8ão. %u sabia que 8a;amos pago um bom din8eiro pelo uso dessas salas e que as 8a;amos alugado de boa-f", esperando que estiessem em boas condições, então ficaa muito irritada quando isso não acontecia. Taz;amos tudo o que pod;amos para tentar assegurar que os lugares que alug9amos eram limpos e confort9eis, mas, apesar disso, em IG por cento deles alguma coisa não correspondia 4s nossas epectatias. &oue ocasiões em que nos prometeram resera antecipada para nossa equipe de iagemQ entretanto, n:s c8eg9amos e nos diziam que não 8aeria salas dispon;eis por muitas 8oras. +s funcion9rios do 8otel freqRentemente daam informações erradas a respeito dos 8or9rios das nossas reuniões, apesar de ter-l8es sido dito repetidas ezes e at" mesmo ter-l8es sido eniado material impresso com as datas e 8or9rios eatos. TreqRentemente empregados do 8otel e do buf! eram rudes e preguiçosos. 3uitas ezes a comida que ped;amos para o lanc8e não era a que supún8amos ser. =embro-me de uma ez em particular quando a sobremesa serida 4s nossas mul8eres cristãs Waproimadamente oitocentasX foi regada com rum. ' cozin8a misturou os pratos com os que estaam sendo seridos em uma recepção de casamento. % desnecess9rio dizer que ficamos um pouco embaraçados quando as mul8eres começaram a dizer que a sobremesa tin8a gosto de licor. %u poderia me alongar, mas o ponto " simplesmente este< ocasionalmente, mas muito raramente, acab9amos num lugar perfeito, com pessoas perfeitas e um semin9rio perfeito. Tinalmente, percebi que uma das razões por que essas situações me deiaam impaciente e me comportando mal " que estaa sendo idealista, e não realista. Não plane5o para o fracasso, mas lembro-me de que 6esus disse que neste mundo ter;amos de lidar com tribulações, proações, aflições e frustrações. %ssas coisas são parte da ida nesta terra - para o crente, como tamb"m para o descrente.
3as todos os infortúnios do mundo não podem nos ferir se permanecermos no amor de eus, manifestando o fruto do %sp;rito.
+AC%1C%A9 +!DER +ARA +ERSEVERAR *eesti-os, pois, como eleitos de eus Wseus representantes pr:prios escol8idosX, Uque sãoV santos e amados Upelo pr:prio eus, reestindo-os de um comportamento marcadoV de ternos afetos de miseric:rdia, de bondade, de 8umildade, de mansidão, de longanimidade Uque " incans9el e resignada e tem o poder de suportar o que quer que en8a, com bom 8umorV. olossenses E.AC
$olto-me para essa passagem freqRentemente para me lembrar do tipo de comportamento que deeria estar demonstrando em todas as situações. *ecordo a mim mesma que paci!ncia não " min8a 8abilidade de esperar, mas min8a 8abilidade de manter uma boa atitude enquanto espero.
A +AC%1C%A - REVE"ADA +E"AS +R!VA)6ES 3eus irmãos, tende por motio de toda alegria o Uenfrentardes ouV passardes por 9rias proações Ude qualquer tipo, ou cairdes em 9rias tentaçõesV. Sabendo Ue entendendoV que aproação Ue testeV da ossa f", uma ez confirmada, produz perseerança UconstYncia e paci!nciaV. +ra, a perseerança Ue a constYncia e a paci!nciaV dee ter ação completa Ue fazer um trabal8o completoV, para que se5ais UpessoasV perfeitas e ;ntegras Usem defeitoV, em nada deficientes. )iago A.C-F
' paci!ncia " fruto do %sp;rito W09latas G.CCX e " depositada no esp;rito de cada pessoa nascida de noo. ' reelação ou a manifestação da paci!ncia pelo seu poo " muito importante para o Sen8or. %le quer que outras pessoas e5am seu car9ter por meio dos seus fil8os. + cap;tulo A do liro de )iago nos ensina que quando nos tornarmos perfeitos não estaremos precisando de mais nada. + diabo não pode controlar um 8omem paciente.
)iago A tamb"m nos ensina que deer;amos nos regozi5ar quando nos encontrarmos enolidos em situações dif;ceis, sabendo que o m"todo que eus usa para reelar a paci!ncia em n:s " pelo que a ersão 4e= (ing )ames c8ama de Z9rias proaçõesZ. )en8o descoberto em min8a pr:pria ida que Z9rias proaçõesZ, finalmente, reelaram a paci!ncia em mim, mas primeiro me troueram uma porção de outras coisas que não eram caracter;sticas diinas< coisas como orgul8o, ira, rebeldia, autopiedade, lamentação e muitas outras. #arece que essas outras coisas deem ser enfrentadas e trabal8adas antes que a paci!ncia sur5a.
+R!VA)6ES !U D%&%CU"DADES. %ntão, partiram do monte &or, pelo camin8o do mar $ermel8o, a rodear a terra de %dom, por"m o poo se tornou impaciente Wdeprimido, muito desencora5adoX no camin8o Upor causa das proaçõesV. Números CA.F
Se oc! se lembra, uma atitude impaciente foi uma das mentalidades de deserto que mantieram os israelitas agueando nele por quarenta anos. omo poderiam essas pessoas estar prontas para entrar na )erra #rometida e epulsar os atuais ocupantes para que pudessem possuir a terra se eles não podiam nem mesmo permanecer pacientes e imperturb9eis durante uma pequena dificuldade *ealmente, encora5o-o a trabal8ar com o %sp;rito Santo enquanto ele desenole o fruto da paci!ncia em oc!. Muando mais oc! l8e resistir, mais longo ser9 o processo. 'prenda a responder pacientemente a todos os tipos de proações e oc! se descobrir9 iendo uma qualidade de ida que não " apenas suportada, mas desfrutada em sua plenitude.
A %M+!R'>C%A DA +AC%1C%A E DA +ERS%S'1C%A om efeito, tendes necessidade de Upaci!ncia eV perseerança, para que, 8aendo feito Ue realizado inteiramenteV a ontade de eus, Ue portanto recebais eV alcanceis Ue desfruteis plenamenteV a promessa &ebreus AP.EH
%ssa passagem nos diz que sem paci!ncia e perseerança não receberemos as promessas de eus. % &ebreus H.AC nos diz que " apenas por meio da f" e da paci!ncia que 8erdamos as promessas. + 8omem orgul8oso corre na força da sua pr:pria carne e tenta fazer as coisas acontecerem no seu tempo. + orgul8o diz< Z%stou pronto agoraZ2 ' 8umildade diz< Zeus sabe mel8or e ele não se atrasar9Z2 Dm 8omem 8umilde espera pacientementeQ na erdade, ele tem um Ztemor reerenciaiZ de se moer na força da sua pr:pria carne. 3as um 8omem orgul8oso tenta uma coisa ap:s outra, todas sem sucesso.
UMA "%HA RE'A EM SEM+RE - A D%S'>C%A MA%S CUR'A +ARA UM !BJE'%V! &9 camin8o que parece direito ao 8omem Ue parece reto a eleV, mas afinal são camin8os de morte. #ro"rbios AH.CG
#recisamos aprender que no mundo espiritual, 4s ezes, uma lin8a reta não " a menor distYncia entre n:s e onde queremos estar. #ode ser apenas a distancia mais curta para a destruição. eemos aprender a ser pacientes e esperar no Sen8or, mesmo que pareça que %le este5a nos leando por um camin8o de c;rculos para c8egarmos ao nosso destino alme5ado. &9 multidões de cristãos infelizes, azios no mundo, simplesmente porque eles estão tentando fazer alguma coisa acontecer em ez de esperar pacientemente que eus faça com que as coisas aconteçam em Seu pr:prio tempo e da Sua pr:pria maneira. Muando oc! estier tentando esperar em eus, o diabo aprisionar9 sua mente continuamente, eigindo que oc! Zfaça alguma coisaZ. %le quer mo!-lo em zelo carnal porque sabe que a carne não lucra nada W6oão H.HEQ *omanos AE.AFX. omo imos, a impaci!ncia " sinal de orgul8o, e a única resposta ao orgul8o " a 8umildade.
HUM%"HE4SE E ES+ERE ! SEH!R &umil8ai-os Uminimizai-os, diminui-os em osso pr:prio conceitoV, portanto, sob a poderosa mão de eus, para que ele, em tempo oportuno, os ealte. A #edro G.H
' frase Ziminua-se em sua pr:pria estimaZ não significa que oc! dee pensar mal a seu respeito. %la simplesmente significa< ZNão pense que oc! pode resoler todos os seus problemas sozin8oZ. %m ez de tomarmos os problemas orgul8osamente em nossas pr:prias mãos, deemos aprender a nos 8umil8armos debaio da poderosa mão de eus. Muando %le souber que o tempo est9 correto, nos ealtar9 e nos leantar9. Muando esperamos em eus e nos recusamos a nos moer no zelo da carne, acontece um Zmorrer para o euZ. omeçamos a morrer para nossos pr:prios camin8os e para nosso pr:prio tempo e a ier para a ontade e o camin8o de eus para n:s. eer;amos estar sempre prontamente obedientes para fazer qualquer coisa que eus nos pedisse, mas deer;amos tamb"m ter um temor piedoso do orgul8o carnal. =embre-se< " o orgul8o que est9 na raiz da nossa impaci!ncia. + 8omem orgul8oso diz< Z#or faor, não me faça esperar por nadaQ mereço tudo imediatamente.Z Muando oc! for tentado a se tornar frustrado e impaciente, recomendo-l8e que comece a dizer< ZSen8or, quero a )ua ontade e o )eu tempo. Não quero estar na )ua frente, nem quero estar atr9s de )i. '5uda-me, #ai, a esperar pacientemente em )iZ.
21. 4eu comportamento pode estar errado mas não é minha culpa 0entalidade de deserto I N
%ntão, disse o 8omem< ' mul8er que me deste por esposa, ela me deu Udo frutoV da 9rore, e eu comi. ...*espondeu a mul8er< ' serpente me enganou Wme iludiu, leou a mel8or e me ludibriouX, e eu comi.
0!nesis E.AC,AE
' relutYncia de algu"m em assumir responsabilidade pelas pr:prias ações, colocando a culpa de tudo o que est9 errado ou sai errado em outra pessoa " um motio muito s"rio para uma ida de deserto. $emos o problema se manifestando desde o in;cio dos tempos. Muando confrontados pelo seu pecado no 6ardim do >den, 'dão e %a culparam um ao outro, a eus e ao diabo, eadindo-se, portanto, da responsabilidade pessoal pelas ações deles.
- 'UD! CU"+A SUA3 +ra, Sarai, mul8er de 'brão, não l8e daa fil8osQ tendo, por"m, uma sera eg;pcia, por nome 'gar. isse Sarai a 'brão< %is que o Sen8or me tem impedido de dar 4 luz fil8osQ toma, pois, a min8a sera, e assim me edificarei com fil8os por meio dela. % 'brão anuiu ao consel8o de Sarai. %ntão, Sarai, mul8er de 'brão, tomou a 'gar, eg;pcia, sua sera, e deu-a por mul8er a 'brão, seu marido, depois de ter ele 8abitado por dez anos na terra de anaã. %le a possuiu, e ela concebeu. $endo ela que 8aia concebido, foi sua sen8ora por ela desprezada. isse Sarai a 'brão< Se5a sobre ti a afronta que se me faz a mim. %u te dei a min8a sera para a possu;resQ ela, por"m, endo que concebeu, desprezou-me. 6ulgue o Sen8or entre mim e ti. *espondeu 'brão a Sarai< ' tua sera est9 nas tuas mãos, procede segundo mel8or te parecer. Sarai 8umil8ou-a, e ela fugiu de sua presença. 0!nesis AH.A-H
' mesma cena representada por 'dão e %a " ista aqui na disputa entre 'brão e Sara. %les estaam cansados de esperar que eus cumprisse sua promessa de uma criança nascida deles, então apelaram para a carne e Zfizeram do 5eito delesZ. Muando as coisas sa;ram erradas e começaram a causar problemas, eles começaram a culpar um ao outro. No passado, obserei esse mesmo tipo de cena inúmeras ezes, em meu pr:prio lar, entre ae e eu. #arecia que est9amos continuamente nos eadindo dos problemas reais da ida, 5amais querendo enfrentar a realidade.
*ecordo-me iamente de ter orado para que ae mudasse. %u estaa lendo a ;blia e ia mais e mais os defeitos dele e como ele precisaa ser diferente2 %nquanto oraa, o Sen8or falou comigo< Z6o7ce, ae não " o problema... $oc! " o problema.Z Tiquei desolada. 8orei e c8orei. 8orei por tr!s dias porque eus estaa me mostrando como era ier na mesma casa comigo. %le me mostrou como eu tentaa controlar tudo o que acontecia, como resmungaa e me queiaa [ e por a; afora. Toi uma bofetada c8ocante no meu orgul8o, mas foi tamb"m o in;cio da min8a recuperação com o Sen8or. omo a maioria das pessoas, eu colocaa a culpa de tudo em algu"m mais ou em alguma circunstYncia al"m do meu controle. #ensaa que estaa agindo mal porque 8aia sido abusada, mas eus me disse< Z+ abuso pode ser a razão de oc! agir dessa forma, mas não o use como desculpa para permanecer assimZ2 Satan9s trabal8a com afinco em nossa mente [ construindo fortalezas que nos impedem de enfrentar a erdade. ' erdade nos libertar9, e ele sabe disso2 Não creio que eista algo mais penoso emocionalmente do que enfrentar a erdade sobre n:s mesmos e nosso comportamento. omo " penoso2 ' maioria das pessoas foge disso. > razoaelmente f9cil enfrentar a erdade sobre alguma outra pessoa [ mas quando precisamos nos enfrentar, ac8amos muito mais dif;cil.
SE$$$ % o poo falou contra eus e contra 3ois"s< #or que nos fizestes subir do %gito, para que morramos neste deserto, onde não 89 pão nem 9gua % a nossa alma tem fastio deste pão il Wdesprez;el, insubstancialX. Números CA.G
omo oc! dee se lembrar, os israelitas queiaam-se de que todos os seus problemas eram por culpa de eus e de 3ois"s. %les se eimiram com sucesso de qualquer responsabilidade pessoal por estarem no deserto por um tempo tão longo. eus me mostrou que esta foi uma das principais mentalidades de deserto que os mantee l9 por quarenta anos. Toi tamb"m uma das principais razões por que gastei tantos anos camin8ando em olta das mesmas montan8as em min8a ida. 3in8a lista de desculpas porque estaa agindo mal era infind9el< ZSe não tiesse sido abusada quando criança, eu não seria mal-8umorada.Z
ZSe meus fil8os me a5udassem mais, eu agiria mel8or.Z ZSe ae não 5ogasse golfe aos s9bados, eu não seria tão solit9ria.Z ZSe ae me comprasse mais presentes, eu não seria tão negatia.Z ZSe eu não tiesse de trabal8ar, não estaria tão cansada e irrit9el.Z W%ntão deiei o emprego, e então...X ZSe pudesse sair mais de casa, eu não ficaria tão aborrecida2Z ZSe apenas tiesse mais din8eiro...Z ZSe n:s ti"ssemos nossa pr:pria casa...Z W%ntão compramos uma e...X ZSe pelo menos não ti"ssemos tantas contas...Z ZSe ti"ssemos izin8os mel8ores ou amigos diferentes...Z Se2 Se2 Se2 Se2 Se2 Se2 Se2 Se2 Se2 Se2
MAS$$$ isse o Sen8or a 3ois"s< %nia 8omens que espiem U:s mesmosV a terra de anaã, que eu 8ei de dar aos fil8os de (sraelQ de cada tribo de seus pais eniareis um 8omem, sendo cada qual pr;ncipe entre eles. %niou-os 3ois"s do deserto de #arã, segundo o mandado do Sen8orQ todos aqueles 8omens eram cabeças dos fil8os de (srael... 'o cabo de quarenta dias, oltaram de espiar a terra. amin8aram e ieram a 3ois"s, e a 'rão, e a toda a congregação dos fil8os de (srael no deserto de #arã, a adesQ deram-l8es conta, a eles e a toda a congregação, e mostraram-l8es o fruto da terra. *elataram a 3ois"s e disseram< Tomos 4 terra a que nos eniasteQ e, erdadeiramente, mana leite e melQ este " o fruto dela. + poo, por"m, que 8abita nessa terra " poderoso, e as cidades, mui grandes e fortificadasQ tamb"m imos ali os fil8os de 'naque Ude grande estatura e coragemV. Números AE.A-E, CG-CL
ZSeZ e ZmasZ são as duas palaras mais enganosas que Sata-n9s planta em nossa mente. +s doze espias que foram eniados 4 )erra #rometida como patrul8a de recon8ecimento oltaram com um cac8o de uas tão grande que tin8a de ser carregado em uma estaca por dois 8omens, mas o relat:rio que deram a 3ois"s e
ao poo foi negatio. Toi o ZmasZ que os derrotou2 %les deeriam ter mantido os ol8os em eus, e não no problema em potencial. Dma das razões de nossos problemas nos derrotarem " porque pensamos que eles são maiores do que eus. %ssa pode ser tamb"m a razão por que temos dificuldade em enfrentar a erdade. Não estamos certos de que eus pode nos mudar, então nos escondemos de n:s mesmos, em ez de nos encararmos como realmente somos. 'gora não me " tão dif;cil encarar a erdade sobre mim mesma quando eus est9 tratando de mim, porque sei que %le pode me mudar. % 59 i o que %le pode fazer e confio n%le. %ntretanto, no in;cio da min8a camin8ada com %le, era dif;cil. )in8a passado a maior parte da min8a ida me escondendo de uma coisa ou de outra. )in8a iido na escuridão por um tempo tão longo que sair para a luz não foi f9cil.
A VERDADE ! /'%M! ompadece-te de mim, : eus, segundo a tua benignidadeQ e, segundo a multidão das tuas miseric:rdias Ue am9el bondadeV, apaga as min8as transgressões. =aa-me completamente Ue repetidamenteV da min8a iniqRidade e purifica-me Ue limpa-me e faze-me inteiramente puroV do meu pecado. #ois eu con8eço as min8as transgressões, e o meu pecado est9 sempre diante de mim. #equei contra ti, contra ti somente, e fiz o que " mal perante os teus ol8os, de maneira que ser9s tido por 5usto no teu falar e puro no teu 5ulgar. %u nasci na Uem estado deV iniqRidade, e em pecado me concebeu min8a mãe Ue eu sou pecador tamb"mV. %is que te comprazes na erdade no ;ntimo e no recôndito me fazes con8ecer a sabedoria. Salmo GA.A-H
No Salmo GA, o *ei ai estaa clamando a eus por miseric:rdia e perdão porque o Sen8or estaa tratando com ele sobre seu pecado com atseba e o assassinato de seu marido. 'credite ou não, o pecado de ai 8aia ocorrido um ano antes de esse
salmo ser escrito, mas ele não o 8aia encarado nem recon8ecido. %le não estaa enfrentando a erdade, mas, enquanto se recusasse a faz!-lo, não poderia se arrependerQ e, enquanto não se arrependesse, eus não poderia perdo9-lo. + erso H dessa passagem " um ers;culo poderoso. %le diz que eus dese5a a erdade Zno ;ntimoZ. (sso significa que se dese5ar receber as b!nçãos de eus, deeremos ser 8onestos com %le sobre n:s e sobre nossos pecados.
A C!&%SS*! +RECEDE ! +ERD*! Se dissermos que não temos pecado nen8um Urecusando-nos a admitir que somos pecadoresV, a n:s mesmos nos enganamos, e a erdade Uque o %angel8o apresentaV não est9 em n:s Unão 8abita em nossos coraçõesV. Se Uadmitirmos de lire e espontYnea ontade que somos pecadores eV confessarmos os nossos pecados, ele " fiel e 5usto Wfiel 4 sua pr:pria natureza e promessasX para nos perdoar os pecados Urepu diar a nossa ilegalidadeV e nos purificar UcontinuamenteV de toda in5ustiça Ude tudo que não est9 em conformidade com seu prop:sito, pensamento e açãoV. Se dissermos UalegarmosV que não temos cometido pecado Ucontradizemos a sua #alara eV fazemo-lo mentiroso, e a sua palara não est9 em n:s Ua mensagem diida do %angel8o não est9 em nossos coraçõesV. A 6oão A.L-AP
eus " r9pido para nos perdoar se nos arrependermos erdadeiramente, mas não podemos nos arrepender se não enfrentarmos e recon8ecermos a erdade sobre o que fizemos. 'dmitir que fizemos alguma coisa errada, mas, então, dar uma desculpa para o erro não " a maneira de eus enfrentar a erdade. Naturalmente queremos nos 5ustificar e 4s nossas ações, mas a ;blia diz que nossa 5ustificação encontra-se somente em 6esus risto W*omanos E.CP-CFX. %u e oc! somos 5ustificados diante de eus depois de pecarmos apenas pelo sangue de 6esus [ não por desculpas. =embro-me de quando uma izin8a me telefonou um dia e me pediu para le9-la ao banco naquele momento, antes que ele fec8asse, porque o carro dela não estaa ligando. %u estaa ocupada fazendo Zmin8as coisasZ e não queria parar, então fui rude e impaciente com ela. 'ssim que desliguei o telefone, senti que tin8a agido muito mal e que precisaa ligar-l8e, pedir-l8e desculpas e le9-la ao banco.
3in8a mente estaa c8eia de desculpas que l8e daria por ter reagido tão mal< ZNão estaa me sentindo bem...Z Z%staa ocupada...Z Z%u mesma estaa tendo um dia dif;cil...Z 3as l9 no meu esp;rito podia sentir o %sp;rito Santo me dizendo para não dar nen8uma desculpa2 Z'penas telefone-l8e e diga-l8e que oc! estaa errada, ponto final2 Não diga nada al"m de< ^%u estaa errada e não 89 desculpas para a forma como me comportei. #or faor, perdoe-me e deie-me le9-la ao banco^.Z #osso dizer-l8e que foi dif;cil fazer isso. 3in8a carne estaa sendo cortada2 #odia sentir esta coisin8a correndo em olta da min8a alma desesperadamente, tentando encontrar um lugar para se esconder. 3as não 89 como esconder-se da erdade, porque a erdade " luz.
A VERDADE - "U( No princ;pio Uantes de tudoV era o $erbo WristoX, e o $erbo estaa com eus, e o $erbo era eus. %le estaa UpresenteV no princ;pio com eus. )odas as coisas foram feitas Ue ieram 4 eist!nciaV por interm"dio dele, e, sem ele, nada Unem mesmo uma coisaV do que foi feito se fez, ' ida estaa nele e a ida era a luz dos 8omens. ' luz resplandece nas treas, e as treas não prealeceram contra ela Unão a apagaram ou a absoreram nem se apropriaram dela nem foram receptias a elaV . 6oão A.A-G
' erdade " uma das mais poderosas armas contra o reino das treas. ' erdade " luz, e a ;blia diz que a escuridão 5amais sub5ugou a luz e 5amais sub5ugar9. Satan9s quer manter as coisas escondidas na escuridão, mas o %sp;rito Santo quer traz!-las 4 luz e tratar delas, então podemos ser erdadeira e genuinamente lires. 6esus disse que a erdade nos libertaria W6oão L.ECX. %ssa erdade " reelada pelo %sp;rito Santo.
! ES+/R%'! DE VERDADE )en8o ainda muito que os dizer, mas :s não o podeis suportar Unem compreenderV agora Muando ier, por"m, o %sp;rito da erdade Wo %sp;rito que d9 a erdadeX, ele os guiar9 a toda a erdade Wa erdade total, completaX... 6oão AH.AC,AE
6esus poderia ter mostrado toda a erdade aos seus disc;pulos, mas ele sabia que eles não estaam prontos para isso. %le l8es disse que eles teriam de esperar at" que o %sp;rito Santo descesse do c"u para ficar com eles e morar neles. epois que 6esus subiu ao c"u, %le eniou o %sp;rito Santo para trabal8ar conosco, preparando-nos continuamente para que a gl:ria de eus fosse manifesta por nosso interm"dio, em 9rios n;eis. omo podemos ter o %sp;rito Santo trabal8ando em nossa ida se não enfrentarmos a erdade %le " c8amado de Z+ %sp;rito da $erdadeZ. ' faceta principal do seu minist"rio a n:s " nos a5udar a enfrentar a erdade [ trazer-nos a um lugar de erdade, porque apenas a erdade nos libertar9. 'lguma coisa em seu passado [ uma pessoa, um acontecimento ou circunstYncia que o magoou [ pode ser a causa de sua atitude e de seu comportamento errado, mas não permita que isso se torne uma desculpa para permanecer dessa forma. 3uitos dos meus problemas de comportamento foram causados por ter sido seual, erbal e emocionalmente abusada por muitos anos - mas fiquei presa aos padrões de comportamento errado quando usei o abuso como uma desculpa para eles. (sto " como defender seu inimigo dizendo< Z%u odeio esta coisa, mas " por isso que a guardoZ. $oc! pode eperimentar uma gloriosa liberdade de cada escraidão definitiamente. $oc! não precisa gastar quarenta anos agueando no deserto. +u, se oc! 59 gastou quarenta anos ou mais l9 porque não sabia que as Zmentalidades de desertoZ o estaam mantendo l9, 8o5e pode ser o seu dia de decisão. #eça a eus que comece a mostrar-l8e a erdade sobre oc! mesmo. Muando ele o fizer, suporte2 Não ser9 f9cil, mas lembre-se de que ele prometeu< Ze maneira alguma te deiarei, nunca 5amais te abandonareiZ W&ebreus AE.GX. $oc" está a caminho da sa1da do deserto2 desfrute a 8erra &rometida%
22. 4inha vida é tão miser+vel5 tenho pena de mim mesmo por)ue minha vida é tão ineli8 0entalidade de deserto I O
=eantou-se, pois, toda a congregação e gritou em oz altaQ e o poo c8orou aquela noite. )odos os fil8os de (srael murmuraram Ue lamentaramV... Números AF.A,C
+s israelitas se sentiam etremamente com pena deles mesmos. ada dificuldade se tornaa uma noa desculpa para se afundarem em autopiedade. =embro-me do que o Sen8or me falou durante uma das min8as Zfestas de autopiedadeZ. %le disse< Z6o7ce, oc! pode ser lament9el ou c8eia de poder, mas oc! não pode ser as duas coisasZ. %ste " um cap;tulo pelo qual não quero passar rapidamente. % italmente importante entender que não podemos acolher certos demPnios de autopiedade e tamém andar no poder de Deus%
C!S!"EM4SE E ED%&%,UEM4SE US A!S !U'R!S onsolai-os Uadmoestai-os e eortai-osV, pois, uns aos outros e edificai-os Ufortalecei-os e sustenta-osV reciprocamente, como tamb"m estais fazendo. A )essalonicenses G.AA
Toi-me dif;cil abrir mão da penaQ eu a 8aia usado por anos para me confortar quando estaa sofrendo. No instante em que algu"m nos fere, em que eperimentamos desapontamento, o diabo nomeia um demônio para nos coc8ic8ar mentiras sobre como fomos maltratados cruel e in5ustamente. )udo o que oc! precisa fazer " ouir os pensamentos se precipitando em sua mente durante tais ocasiões e perceber9 rapidamente como o inimigo usa a autopiedade para nos manter em escraidão. ' ;blia, entretanto, não nos d9 liberdade para sentir pena de n:s mesmos.
%m ez disso, deemos encora5ar e edificar uns aos outros no Sen8or. &9 um dom erdadeiro de compaião, que " ter piedade diina por aqueles que estão sofrendo e gastar nossa ida aliiando o sofrimento deles. 3as a autopiedade " deturpada porque tomamos algo que eus plane5ou para ser dado aos outros e o tomamos para n:s. + amor " da mesma maneira. *omanos G.G diz que o amor de eus foi derramado em nosso coração pelo %sp;rito Santo. %le fez isso para que pud"ssemos saber quanto eus nos amou e para que se5amos capazes de amar os outros. Muando tomamos o amor de eus, que dee ser distribu;do, e o tomamos para n:s mesmos, estamos sendo ego;stas, o que na erdade nos destr:i. 'utopiedade " idolatria [ oltarmo-nos para n:s mesmos, concentrarmo-nos em n:s e nos nossos sentimentos apenas nos faz cientes do nosso pr:prio eu e das nossas pr:prias necessidades e interesses [ e essa " certamente uma forma mesquin8a de ier.
+ESE !S !U'R!S Não ten8a cada um em ista o que " propriamente UmeramenteV seu UinteresseV, senão tamb"m cada qual o que " UinteresseV dos outros. Tilipenses C.F
*ecentemente, um dos nossos compromissos de palestras foi cancelado inesperadamente. %ra o que eu estaa aguardando com mais interesse e, inicialmente, fiquei um pouco desapontada. &oue um tempo em que um incidente como esse teria me atirado em uma crise de autopiedade, cr;tica e 5ulgamento da outra parte e todos os tipos de pensamentos e ações negatios. )en8o, desde então, aprendido a, nesse tipo de situação, simplesmente ficar quietaQ " mel8or não dizer nada do que dizer a coisa errada. Muando me sentei silenciosamente, eus começou a me mostrar a situação do ponto de ista das outras pessoas enolidas. %les não tin8am conseguido encontrar um local para realizar o encontro, e eus me mostrou como isso l8es causou desapontamento. %les estaam contando com o encontro, aguardando-o com grande epectatia, e agora não poderiam t!-lo. > surpreendente como podemos nos manter fora da autopiedade se ol8amos para o lado da outra pessoa e não apenas para o nosso. ' autopiedade " alimentada ao pensarmos apenas em n:s e em ningu"m mais. N:s, literalmente, eaurimo-nos algumas ezes tentando gan8ar a simpatia.
Sim, a autopiedade " a maior armadil8a e um dos instrumentos faoritos de Satan9s para nos manter no deserto. Se não formos cuidadosos, poderemos, na erdade, nos tornar iciados nela. Dm ;cio " alguma feita como resposta autom9tica a algum est;mulo [ um padrão de comportamento aprendido que se tornou 8abitual. Muanto tempo oc! gasta em autopiedade omo oc! responde aos seus desapontamentos Dm cristão tem o priil"gio raro quando eperimenta desapontamento [ ele pode ser reapontado Wisto ", redirecionado. 0rifo da tradutoraX. om eus 89 sempre um noo começo 4 disposição. ' autopiedade, entretanto, nos mant"m presos ao passado.
CEDA E DE%7E DEUS AG%R 3 Não os lembreis UsinceramenteV das coisas passadas, nem considereis as antigas. %is que faço coisa noa, que est9 saindo 4 luzQ porentura, não o percebeis Ue sabeis nem prestareis atenção a elaV %is que porei um camin8o no deserto e rios, no ermo. (sa;as FE.AL,AO
esperdicei tantos anos da min8a ida tendo pena de mim mesma2 %ra um daqueles casos de ;cio. 3in8a resposta autom9tica a qualquer tipo de desapontamento era a autopiedade. Satan9s, imediatamente, enc8ia min8a mente com pensamentos errados e, sem saber como Zpensar sobre o que estaa pensandoZ, eu simplesmente pensaa em qualquer coisa que in8a 4 min8a cabeça. Muanto mais pensaa, mais condo;da me sentia. TreqRentemente conto 8ist:rias dos anos iniciais do meu casamento. )odo domingo 4 tarde, durante a temporada de futebol, ae queria assistir aos 5ogos na teleisão. Se não fosse a temporada de futebol, era alguma outra Ztemporada de bolaZ. ae gostaa muito de tudo isso, e eu não gostaa de nada. %le gostaa de qualquer coisa que enolesse uma bola pulando e podia ser tão facilmente enolido por alguns esportes que nem mesmo se daa conta de que eu eistia. erta ez, parei diante dele e disse claramente< Zae, não me sinto nem um pouco bemQ sinto-me como se fosse morrerZ. Sem leantar os ol8os da tela do teleisor, ele disse< Z'8, que bom, queridaZ.
#assei muitas tardes de domingo com raia e com autopiedade. Sempre limpaa a casa quando ficaa irritada com ae. 'gora sei que estaa tentando faz!-lo sentir-se culpado por se diertir enquanto eu estaa tão infeliz. %u costumaa andar pela casa com raia, batendo portas e gaetas, marc8ando para dentro e para fora do cômodo em que ele estaa, com o aspirador de p: na mão, fazendo um grande alarido de como estaa trabal8ando dura %u estaa, claro, tentando atrair a atenção dele, mas ele quase não me notaa. %u desistia, ia para os fundos da casa, sentaa-me no c8ão do ban8eiro para c8orar. Muanto mais c8oraa, mais pena eu sentia de mim. eus me deu uma reelação anos mais tarde sobre por que uma mul8er ai ao ban8eiro para c8orar. %le disse que " porque 89 um grande espel8o l9, e depois que ela c8orou por um longo tempo pode ficar em p" e dar uma longa ol8ada para si mesma e er como ela realmente parece lament9el. 'lgumas ezes eu parecia tão mal quando ia min8a imagem no espel8o que começaa a c8orar de noo. Tinalmente, fazia meu último e pesaroso passeio pela sala de estar em que ae estaa, andando agarosamente e muito deploraelmente. %le, ocasionalmente, ol8aa-me o tempo suficiente para me pedir um c89 gelado se eu fosse 4 cozin8a. ' erdade " esta< não funcionou2 %auri-me emocionalmente [ freqRentemente acabando por me sentir fisicamente doente por causa de todas as emoções erradas que 8aia eperimentado durante o dia. eus não ai libert9-lo pela sua pr:pria mão, mas pela d%le. 'penas eus pode mudar pessoas2 Ningu"m, eceto o #oderoso, poderia ter desencora5ado ae de assistir a tantos esportes como fazia. ` medida que aprendi a confiar no Sen8or e a parar de me reoler em autopiedade quando não conseguia as coisas do meu 5eito, ae realmente adquiriu mais equil;brio no que diz respeito a assistir a eentos esportios. %le ainda os aprecia, e agora isso realmente não me incomoda. 'penas uso o tempo para fazer coisas de que gosto. Se quero ou preciso mesmo fazer uma outra coisa, peço o ae com doçura Wnão com raiaX, e na maioria das ezes ele se mostra pronto a alterar seus planos. &9, entretanto, aquelas ezes [ e sempre 8aer9 [ em que não consigo fazer como quero. 'ssim que sinto min8as emoções começarem a subir, oro< Z+8, eus, a5uda-me a passar neste teste. Não quero rodear esta montan8a nem mesmo uma ez maisZ2
23. Não mereço as b*nçãos de 9eus por)ue não sou di0no 0entalidade de deserto I Q
isse mais o Sen8or a 6osu"< &o5e, remoi de :s o opr:brio do %gitoQ pelo que o nome daquele lugar se c8amou 0ilgal UremoendoV at" o dia de 8o5e. 6osu" G.O
epois de 6osu" ter conduzido os israelitas atra"s do 6ordão para a )erra #rometida, 8aia alguma coisa que eus precisaa fazer antes que estiessem prontos para ocupar sua primeira cidade, que era 6eric:. + Sen8or ordenou a todos os israelitas do seo masculino que fossem circuncidados, uma ez que isso não 8aia sido feito durante todos os quarenta anos que eles 8aiam agueado pelo deserto. epois que isso foi feito, o Sen8or disse a 6osu" que ele 8aia remoido do seu poo o opr:brio do %gito. 'lguns ersos 4 frente, no cap;tulo H, o relato começa com a forma como eus conduziu seus fil8os para dominar e conquistar 6eric:. #or que o opr:brio precisaa ser retirado deles antes + que " um opr:brio
! !+R;B%! DE&%%D! ' palara opr!rio significa Zculpa... desgraça< ergon8a.Z A Muando eus disse que ele iria ZremoerZ dos israelitas o opr:brio do %gito, ele estaa enfatizando algo. + %gito representa o mundo. epois de estarmos alguns anos no mundo e nos termos tornado mundanos, " preciso que a ergon8a se5a remoida. #or causa das coisas que eu tin8a feito e que tin8am sido feitas a mim, eu tin8a uma natureza baseada na ergon8a. ulpaa-me pelo que tin8a acontecido comigo Wainda que a maior parte tiesse acontecido na min8a infYncia e não 8ouesse nada que eu pudesse ter feito para eitarX. %u disse que graça " o poder de eus indo a n:s, como um dom gratuito, para nos a5udar a fazer com facilidade o que n:s mesmos não podemos fazer. eus quer nos dar graça, e Satan9s quer nos dar desgraça, que " outra palara para opr:brio. ' desgraça me disse que eu não era boa [ não merecia o amor ou a a5uda de
eus. ' ergon8a 8aia enenenado meu ;ntimo. %u estaa não apenas energon8ada do que me tin8a sido feito, mas estaa energon8ada de mim mesma. em l9 no fundo não gostaa de mim. + fato de eus remoer de n:s a ergon8a significa que cada um de n:s dee receber por si mesmo o perdão que %le est9 oferecendo por todos os nossos pecados passados. $oc! dee perceber que 5amais pode merecer as b!nçãos de eus [ oc! 5amais pode ser merecedor delas. $oc! pode apenas, 8umildemente, aceit9-las e apreci9-las e reerenciar a eus pelo quanto %le " bom e pelo quanto o ama. 'uto-aersão, auto-re5eição, recusa em aceitar o perdão de eus Wperdoandose a si pr:prioX, incompreensão da 5ustificação por meio do sangue de 6esus e todos os problemas semel8antes o manterão agueando pelo deserto. Sua mente dee ser renoada no que diz respeito ao posicionamento correto diante de eus por interm"dio de 6esus [ e não de nossas pr:prias obras. %stou conencida, depois de muitos anos de minist"rio, que LG por cento dos nossos problemas originam-se da maneira como nos sentimos a respeito de n:s mesmos. Mualquer pessoa que oc! sabe que est9 andando em it:ria est9 tamb"m andando em retidão. Sei que não mereço as b!nçãos de eus, mas as recebo assim mesmo porque sou uma co-8erdeira com risto W*omanos L.AIX. %le as gan8ou e as recebo colocando min8a f" n%le.
HERDE%RA !U !+ERÁR%A. e sorte que 59 não "s escrao Uempregado dom"sticoV, por"m fil8oQ e, sendo fil8o Usegue-se que "sV, tamb"m 8erdeiro por eus. 09latas F.I
$oc! " um fil8o ou um escrao Dm 8erdeiro ou um sero Dm 8erdeiro " algu"m que recebe alguma coisa não por m"rito, como quando uma propriedade " passada de uma pessoa para outra por meio de um testamento. Dm sero ou oper9rio, no sentido b;blico, " algu"m que est9 cansado de tentar seguir a =ei. + termo denota trabal8o penoso e problemas. $agueei pelo deserto por anos como uma oper9ria, tentando ser suficientemente boa para merecer o que eus queria me dar gratuitamente pela sua graça. %u tin8a uma mentalidade errada.
#rimeiro, pensaa que tudo precisaa ser gan8o pelo trabal8o e merecido< ZNingu"m faz nada para oc! em troca de nadaZ. %nsinaram-me esse princ;pio por anos. #or ezes seguidas tin8a ouido essa frase enquanto crescia. iziam-me que qualquer pessoa que agisse como se quisesse fazer algo para mim estaa mentindo e se aproeitaria de mim no final. ' eperi!ncia com o mundo nos ensina que deemos merecer tudo o que conseguimos. Se queremos amigos, dizem-nos, deemos mant!-los felizes o tempo todo, ou eles nos re5eitarão. Se queremos uma promoção no nosso emprego, todos dizem, deemos con8ecer as pessoas certas, trat9-las de certa maneira, e talez um dia consigamos uma c8ance de ir adiante. Muando, afinal, terminamos com o mundo, o opr:brio dele pesa sobre n:s e precisa ser definitiamente remoido.
C!M! V!C1 SE V1. )amb"m imos ali UNefilins ouV gigantes Wos fil8os de 'naque são descendentes de gigantesX, e "ramos, aos nossos pr:prios ol8os, como gafan8otos e assim tamb"m o "ramos aos seus ol8os. Números AE.EE
+s israelitas tin8am esse opr:brio sobre eles. + fato de que tin8am uma opinião negatia a respeito deles mesmos " isto nesse ers;culo. ez dos doze espias, que foram mandados para espiar a )erra #rometida antes que toda a nação cruzasse o 6ordão, oltaram dizendo que a terra era 8abitada por gigantes que os iam como gafan8otos [ e assim eles eram aos seus pr:prios ol8os. (sso nos permite saber claramente o que essas pessoas pensaam sobre si mesmas. #or faor, tome cuidado porque Satan9s tentar9 enc8er sua mente Wse l8e for permitidoX com todos os tipos de pensamentos negatios sobre oc! mesmo. %le começou cedo construindo fortalezas em sua mente, muitas delas negatias, sobre oc! e sobre como outras pessoas se sentem sobre oc!. %le sempre arran5a umas poucas situações nas quais oc! eperimenta re5eição, então ele pode trazer a dor dela de olta 4 sua lembrança durante um tempo em que oc! est9 tentando fazer algum progresso. + medo do fracasso e da re5eição mant"m muitas pessoas no deserto. +s muitos anos sendo escraos no %gito e iendo sob maus tratos etremos 8aiam deiado a ergon8a sobre os israelitas. > interessante notar que quase ningu"m da geração que inicialmente saiu com 3ois"s entrou na )erra #rometida. Seus fi l8os " que entraram. 'pesar disso, eus l8es disse que ele precisaa tirar o opr:brio
deles. ' maioria deles 8aia nascido no deserto, depois que seus pais deiaram o %gito. omo poderiam eles ter o opr:brio do %gito sobre eles, quando nem mesmo ieram l9 oisas que estaam sobre seus pais podem ser passadas a oc!. 'titudes, pensamentos e padrões de comportamento podem ser 8erdados. Dma mentalidade errada que seus pais tieram pode se tornar sua mentalidade. ' maneira como oc! pensa sobre determinado assunto pode l8e ser transmitida, e oc! nem mesmo sabe por que pensa dessa forma. Dm pai que tem uma auto-imagem pobre, uma atitude de inutilidade e uma mentalidade do tipo Znão-mereço-as-b!nçãos-de-eusZ pode, definitiamente, transmitir essa mentalidade a seus fil8os. %mbora ten8a falado sobre isso neste liro, como " uma 9rea tão importante, deie-me mencionar outra ez que oc! precisa estar consciente do que se passa em sua mente em relação a si pr:prio. eus est9 dese5oso de l8e dar miseric:rdia pelas suas fal8as se oc! estier dese5oso de receb!-la. %le não recompensa o perfeito que não tem fal8as e 5amais comete erros, mas aqueles que põem sua f" e sua confiança n%le.
SUA &- EM DEUS "HE AGRADA e fato, sem f" " imposs;el agradar Ue satisfazerV a eus, porquanto " necess9rio que aquele que se aproima de eus creia UnecessariamenteV que ele eiste e que se torna galardoador dos que o buscam Usinceramente e diligentementeV. &ebreus AA.H
#or faor, note que sem f" oc! não pode agradar a eusQ portanto, se5am quantas forem as Zboas obrasZ que oc! faz, isso não o agradar9 se forem feitas para ZcomprarZ seu faor. Mualquer coisa que façamos por eus deeria ser porque + amamos, não porque estamos tentando conseguir alguma coisa d%le. %ssa passagem poderosa diz que eus " um galardoador daqueles que + buscam diligentemente. %u me regozi5ei quando finalmente i isso2 Sei que cometi muitos erros no passado, mas tamb"m sei que ten8o buscado o Sen8or diligentemente, com todo o meu coração. (sso significa que me qualifico para as recompensas. ecidi muito tempo atr9s que receberia todas as b!nçãos que eus
quisesse me dar. + Sen8or queria lear os israelitas 4 )erra #rometida e abenço9-los al"m de seus son8os mais etraordin9rios, mas primeiro %le tin8a de remoer o opr:brio deles. %les não poderiam receber d%le adequadamente enquanto estiessem oprimidos com ergon8a, culpa e desgraça.
AC%MA D! !+R;BR%! 'ssim como Upor seu amorV nos escol8eu Una erdade, ele nos tomou para si pr:prio como propriedade deleV nele Uem ristoV antes da fundação do mundo, para sermos santos Uconsagrados e separados para eleV e irrepreens;eis perante eleQ e em amor. %f"sios A.F
%ssa " uma passagem marail8osa2 Nela o Sen8or nos diz que somos d%le e estabelece o que %le quer para n:s [ que saibamos que somos amados, especiais, aliosos e que deer;amos ser santos, irrepreens;eis e estar acima do opr:brio. Naturalmente deer;amos fazer o poss;el para iermos uma ida santa. 3as, graças a eus, quando cometemos erros, podemos ser perdoados e restaurados 4 santidade, feitos outra ez irrepreens;eis e acima do opr:brio [ tudo Zn%leZ.
SEM !+R;BR%! !U CESURA Se, por"m, algum de :s necessita de sabedoria, peça-a a eus, que a todos d9 liberalmente e nada l8es impropera Usem repreender nem censurarVQ e ser-l8e-9 concedida. )iago A.G
%ssa " outra grande passagem que nos ensina a receber de eus lires de qualquer ergon8a. )iago tin8a estado falando a pessoas que estaam eperimentando proações e agora ele est9 l8es dizendo que, se precisassem de sabedoria na situação deles, deeriam pedir a eus. %le l8es assegura que não os repreender9 nem censurar9 [ %le simplesmente os a5udar9. $oc! 5amais atraessar9 o deserto sem uma grande a5uda de eus. 3as, se
tier uma atitude negatia sobre si mesmo, mesmo que %le tente a5ud9-lo, oc! não a receber9. Se oc! dese5ar ter uma ida itoriosa, poderosa e positia, não pode ser negatio sobre si mesmo. Não ol8e apenas para quão longe ter9 de ir, mas para quão longe 59 c8egou. onsidere seu progresso e lembre-se de Tilipenses A.H< ... Estou plenamente certo de que aquele que come#ou oa ora em v!s há de completá-la até ao Dia de risto )esus.
#ense e fale positiamente sobre si mesmo2
2. or )ue eu não deveria ser ciumento e inve$oso )uando todo mundo est+ em melhor situação do )ue eu 0entalidade de deserto I R
$endo-o W6oãoX, pois, #edro perguntou a 6esus< % quanto a este *espondeu-l8e 6esus< Se eu quero que ele permaneça Wsobreia, iaX at" que eu en8a, que te importa Muanto a ti, segue-me. 6oão CA.CA-CC
%m 6oão CA 6esus estaa conersando com #edro a respeito das dificuldades que ele teria de suportar para seri-lo e glorific9-lo. 'ssim que 6esus l8e disse essas coisas, #edro se oltou, iu 6oão e, imediatamente, perguntou a 6esus qual era Sua ontade para ele. #edro queria ter certeza de que se ele ia passar por tempos dif;ceis, então, 6oão tamb"m iria. omo resposta, 6esus, polidamente, disse a #edro que cuidasse da sua ida. )omar conta Wter nossa mente emX da ida dos outros nos manter9 no deserto. + ciúme, a ine5a e a comparação mental de n:s mesmos e nossas circunstancias com os outros " uma mentalidade de deserto.
'!ME CU%DAD! C!M! C%8ME E A %VEJA + Ynimo sereno Uuma mente e um coração calmos e imperturb9eisV " a ida do corpo, mas a ine5a Uo ciúme e a iraV " a
podridão dos ossos. #ro"rbios AF.EP
' ine5a lear9 uma pessoa a se comportar de forma insens;el e 9spera [ 4s ezes at" animalesca. ' ine5a leou os irmãos de 6os" a end!-lo como escrao. %les o odiaam porque o pai deles o amaa muito. Se 89 algu"m em sua fam;lia que parece receber mais atenção do que oc!, não o odeie. onfie em eus2 Taça o que %le l8e pedir para fazer [ descanse n%le para receber faor [ e oc! terminar9 como 6os" - etremamente abençoado. + Dicionário Epositivo das &alavras do 4ovo 8estamento, de $ine, define a palara grega traduzida como inveja como Zo sentimento de descontentamento produzido ao se testemun8ar ou ouir sobre a antagem ou prosperidade de outrosZ. A ime " definido pelo _ebster como Zsentimento de ine5a, apreensão ou
amargura.ZC (nterpreto essa definição como o temor de perder o que se tem para outra pessoaQ ressentimento do sucesso de outra pessoa, que nasce de sentimentos de ine5a.
*! C!M+ARAR EM C!M+E'%R Suscitaram tamb"m entre si uma discussão UacirradaV sobre qual deles parecia ser Ue era consideradoV o maior. 3as 6esus l8es disse< +s reis dos poos dominam sobre eles, e os que eercem autoridade Usobre eles reinando como imperadoresdeuses sobre elesV são c8amados benfeitores Ue praticantes do bemV. 3as :s não sois assimQ pelo contr9rio, o maior entre :s se5a como o menorQ e aquele que dirige Ue lideraV se5a como o que sere. =ucas CC.CF-CH
Muando eu era 5oem, tin8a muitas lutas com o ciúme, a ine5a e a comparação. %ssa " uma caracter;stica dos inseguros. Se não estiermos seguros com relação ao nosso pr:prio alor e importYncia como um indi;duo único, nos ac8aremos competindo com qualquer um que pareça ser bem-sucedido e estar se dando bem. 'prender que eu era um indi;duo Wque eus tem um plano único e pessoal para min8a idaX tem sido, com certeza, uma das mais aliosas e preciosas liberdades que o Sen8or me deu. %stou segura de que não preciso comparar-me Wou
comparar meu minist"rioX com ningu"m. Sou sempre encora5ada de que 89 esperança para mim quando ol8o para os disc;pulos de 6esus e percebo que eles lutaram com muitas das mesmas coisas com as quais luto. %m =ucas CC, encontramos os disc;pulos discutindo sobre qual deles era o maior. 6esus l8es respondeu dizendo que o maior era, na erdade, aquele que dese5aa ser o menor ou aquele que dese5aa ser um sero. Nosso Sen8or gastou grande parte do seu tempo para ensinar seus disc;pulos que a ida no *eino de eus " geralmente o oposto da forma do mundo ou da carne. 6esus ensinou-l8es coisas como< Z3uitos que são os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeirosZ W3arcos AP.EAXQ Z*egozi5em-se com aqueles que são abençoadosZ W=ucas AG.H-OXQ Z+re por seus inimigos e abençoe aqueles que o maltratamZ W3ateus G.FFX. + mundo diria que isso " tolice - mas 6esus diz que " o poder real.
EV%'E C!M+E'%)6ES MUDAAS Não nos deiemos possuir de angloria Ue orgul8o, competição e desafioV, proocando Ue irritandoV uns aos outros, tendo ine5a Ue ciúmeV uns dos outros. 09latas G.CH
e acordo com o sistema do mundo, o mel8or lugar para estar " na frente de todos os outros. + pensamento popular diria que deer;amos tentar c8egar ao topo, a despeito de quem quer que ten8amos de ferir na nossa escalada. 3as a ;blia nos ensina que não 89 tal coisa como paz real at" que se5amos libertos da nossa necessidade de competir com os outros. 3esmo no que se supõe ser considerado Z5ogos de brincadeiraZ, freqRentemente emos a competição perder tanto o equil;brio que as pessoas acabam discutindo e se odiando, em ez de simplesmente relaar e passar um tempo agrad9el 5untas. Naturalmente, os seres 8umanos não 5ogam para perderQ todos fazem o seu mel8or. 3as quando uma pessoa não pode desfrutar um 5ogo a menos que este5a gan8ando, ela, definitiamente, tem um problema [ possielmente um problema profundamente enraizado que est9 causando outros problemas em muitas 9reas da sua ida. eer;amos, com toda a certeza, fazer o nosso mel8or no trabal8oQ não 89 nada errado em querer se sair bem e progredir em nossa profissão. 3as encora5o-o a lembrar-se de que, para o crente, promoção em de eus, e não do 8omem. Não precisamos fazer o 5ogo do mundo para progredir. eus nos dar9 faor com %le e
com os outros se fizermos as coisas 4 sua maneira W#ro"rbios E.E-FX. iúme e ine5a são tormentos do inferno. 0astei muitos anos da min8a ida sendo ciumenta e ine5osa de qualquer um que parecesse mel8or do que eu ou que tiesse talentos que eu não tin8a. Secretamente, eu iia em competição com outros em minist"rio. %ra importante para mim que ZmeuZ minist"rio fosse maior em taman8o, mais bem freqRentado, mais pr:spero, etc, do que o de qualquer outra pessoa. Se o minist"rio de outra pessoa superasse o meu em qualquer aspecto, eu queria me sentir feliz por aquele indi;duo porque sabia que era a ontade e a maneira de eus, mas alguma coisa em min8a alma simplesmente não o permitia. escobri, 4 medida que cresci no con8ecimento de quem eu era em risto e não em min8as obras, que gan8aa liberdade em não ter de comparar a mim mesma ou qualquer coisa que fizesse com quem quer que fosse. Muanto mais aprendia a confiar em eus, mais liberdade desfrutaa nessas 9reas. 'prendi que meu #ai celestial me ama e far9 por mim o que for mel8or [ por mim. + que eus faz por oc! ou por mim pode não ser o que %le faz por outra pessoa, mas deemos nos lembrar do que 6esus disse a #edro< ZNão se preocupe com o que eu decidir fazer com outra pessoa - siga-meZ2 Dma amiga min8a, certa ez, recebeu um dom do Sen8or que eu estaa dese5ando e aguardando por muito tempo. em, eu não consideraa essa amiga nem um pouco ZespiritualZ como eu, então senti muito ciúme e ine5a quando ela eio alegremente 4 min8a porta compartil8ar comigo o que eus 8aia feito por ela. laro, na sua presença fingi estar feliz por ela, mas em meu coração não estaa. Muando ela se foi, 5orraram atitudes que eu 5amais pensaria que estiessem em mim. Na erdade, ressenti-me com a benção que eus l8e dera porque não ac8aa que ela a merecia. 'final de contas, eu ficaa em casa, 5e5uaa e oraa enquanto ela corria para l9 e para c9 com seus amigos e tin8a bons momentos. $e5a oc!, eu era um ZfariseuZ, uma religiosa esnobe e nem mesmo sabia disso. eus coloca os acontecimentos muito freqRentemente da forma que não escol8er;amos, porque %le sabe do que realmente precisamos. %u precisaa lirarme das min8as atitudes m9s, se5a l9 em que estaa crendo. > importante que eus dispon8a as circunstYncias de tal forma que ten8amos, finalmente, de encarar a n:s mesmos. e outra forma, 5amais eperimentaremos a liberdade. %nquanto o inimigo puder se esconder em nossa alma, ele sempre ter9 certa parcela de controle sobre n:s. 3as, quando eus o epõe, estaremos a camin8o da liberdade se nos colocarmos nas mãos d%le e =8e permitirmos fazer rapidamente o que %le dese5a fazer. eus 59 8aia, na erdade, proposto para min8a ida que o minist"rio do
qual %le me faria mordomo deeria ser bastante grande e alcançar mil8ões de pessoas pelo r9dio e pela teleisão, por meio de semin9rios, de liros e de fitas de 9udio. 3as ele não me traria 4 plenitude do minist"rio eceto se eu ZcrescesseZ n%le.
'EHA UMA !VA ME'A"%DADE3 'mado, acima de tudo, faço otos por tua prosperidade e saúde, assim como " pr:spera a tua alma. E 6oão C
*eflita nessa passagem cuidadosamente. eus deseja nos aen#oar até mesmo mais do que n!s desejamos ser aen#oados. 3as ele tamb"m nos ama o suficiente para não nos abençoar al"m da nossa capacidade de administrar as b!nçãos apropriadamente e continuar dando-=8e gl:ria. + ciúme, a ine5a e a comparação de si pr:prio com os outros " infantil. (sso pertence inteiramente 4 carne e não tem nada a er com coisas espirituais. 3as " uma das principais causas para uma ida de deserto. #reste atenção nos seus pensamentos nessa 9rea. Muando recon8ecer padrões errados de pensamentos começando a fluir em sua mente, conerse consigo mesmo um pouco. iga a oc! mesmo< ZMue bem me far9 ter ciúme dos outros (sso não me tornar9 abençoado. eus tem um plano indiidual para cada um de n:s e ou confiar n%le para fazer o mel8or para mim. Não " da min8a conta o que %le escol8e fazer por outras pessoasZ. %ntão, determinada e deliberadamente, ore para que eles se5am mais abençoados. Não ten8a medo de ser 8onesto com eus sobre seus sentimentos. e qualquer maneira, %le sabe como oc! se sente, então oc! pode tamb"m falar com %le sobre isso. %u disse coisas ao Sen8or como esta< Zeus, oro para que se5a abençoada ainda mais. Taz com que ela prospereQ abençoa-a de todas as maneiras. Sen8or, estou orando assim pela f". %m meu esp;rito, sinto ciúme dela e sinto-me inferior a ela, mas escol8o fazer isso 4 )ua maneira, quer eu dese5e faz!-lo, quer não.Z *ecentemente, oui algu"m dizer que, apesar de fazermos alguma coisa muito bem, sempre surgir9 algu"m que pode faz!-lo mel8or. %ssa afirmação tee um impacto em mim, porque sei que " erdade. % se isso " erdade, então qual o prop:sito de lutar toda a nossa ida para passar na frente de outra pessoa 'ssim
que nos tornarmos o número A, algu"m estar9 competindo conosco e, mais cedo ou mais tarde, aparecer9 aquela pessoa que pode fazer o que quer que este5amos fazendo um pouco mel8or do que n:s. #ense em esportesQ parece que não importa o recorde atingido por um atletaQ outro atleta surge e o quebra. % quanto 4 9rea do entretenimento + astro do momento fica no topo apenas por certo per;odo, e, então, em algu"m noo e toma o lugar dele. Mue terr;el decepção " pensar que deemos sempre lutar para estar 4 frente de outra pessoa [ e, então, lutar para permanecer l9. eus me disse 89 muito tempo que me lembrasse de que ZmeteorosZ sobem rapidamente e conseguem muita atenção, mas geralmente eles permanecem por apenas um pequeno per;odo. Na maioria das ezes, eles caem tão rapidamente quanto sobem. %le me disse que " mel8or estar presente para o embate [ 4 ista [ e fazendo o que ele me pediu para fazer com o m9imo da min8a 8abilidade. %le me assegurou de que tomar9 conta da min8a reputação. a min8a parte, decidi que o que %le quer que eu faça e se5a est9 bem para mim. #or qu! #orque %le sabe o que posso fazer mel8or do que eu. )alez oc! ten8a mantido uma fortaleza mental por longo tempo nessa 9rea. ada ez que oc! encontra algu"m que parece estar um pouco 4 sua frente oc! sente ciúme, ine5a ou dese5o de entrar em competição com ela. Se assim ", eorto-o a ter noa mentalidade. '5uste sua mente para ser feliz pelos outros e confiar em eus a seu respeito. =ear9 algum tempo e persist!ncia, mas, quando aquela el8a fortaleza mental for destru;da e substitu;da pela #alara de eus, oc! estar9 a camin8o da sa;da do deserto e da entrada da )erra #rometida.
2". :ou a8er do meu $eito ou então não aço de $eito nenhum 0entalidade de deserto IJ
#ara que pusessem em eus a sua confiança e não se esquecessem dos feitos de eus, mas l8e obserassem os mandamentos. % que não fossem, como seus pais, geração obstinada e rebelde, geração de coração inconstante Uque não preparou seu coração para con8ecer a eusV, e cu5o esp;rito não foi Ufirme nemV fiel a eus. Salmo IL.I-L
+s israelitas demonstraram muita teimosia e rebeldia durante seus anos de deserto. Toi precisamente isso que os leou a morrer l9. %les simplesmente não faziam o que eus l8es dizia para fazer2 lamaam a eus para tir9-los do problema quando se metiam em confusão. %les at" mesmo respondiam 4s suas instruções com obedi!ncia [ at" que as coisas mel8oraam. %ntão, repetidamente, eles iam imediatamente de olta 4 rebeldia. %sse mesmo ciclo " repetido e registrado tantas ezes no $el8o )estamento que " quase inacredit9el. 3esmo assim, se não andarmos em sabedoria, gastaremos nossa ida fazendo a mesma coisa. Supon8o que alguns de n:s somos simplesmente por natureza um pouco mais teimosos e rebeldes do que outros. % então, claro, deemos refletir sobre nossas ra;zes e como começamos nossa ida, porque isso nos afeta. Nasci com uma personalidade forte e, proaelmente, teria gasto muitos anos da min8a ida tentando Zfazer as coisas do meu 5eitoZ, a despeito de tudo. 3as os anos que passei sendo abusada e controlada [ somados a uma personalidade 59 forte [ combinaram-se para desenoler em mim a mentalidade que ningu"m iria me dizer o que fazer. +biamente, eus tee de tratar essa atitude errada antes que %le pudesse me usar. + Sen8or eige que aprendamos a abrir mão da nossa ontade e se5amos fle;eis e mold9eis em Suas mãos. %nquanto formos teimosos e rebeldes, %le não pode nos usar. escreo ZteimosoZ como obstinado, dif;cil de tratar ou trabal8ar, e ZrebeldeZ como resistente ao controle, resistente 4 correção, ingoern9el, que se recusa seguir normas comuns. 'mbas essas definições me descreem como eu era2 + abuso que sofri na min8a infYncia causou muitas atitudes desequilibradas em relação 4 autoridade. 3as, como disse neste liro, eu não poderia permitir que meu passado se tornasse uma desculpa para continuar presa na rebelião ou em qualquer outra coisa. ' ida itoriosa eige obedi!ncia pronta e escrupulosa ao Sen8or. rescemos em nossa 8abilidade e dese5o de deiar a nossa ontade de lado e fazer a d%le. > ital que continuemos a fazer progresso nessa 9rea. Não " suficiente atingir um platô e pensar< Z8eguei tão longe quanto queria.Z eemos ser obedientes em tudo [ sem reter nada nem manter quaisquer portas em nossa ida fec8adas ao Sen8or. N:s todos temos essas 9reas ZcertasZ em que persistimos tanto quanto poss;el, mas eorto-o a lembrar-se de que um pouco de fermento leeda toda a massa WA or;ntios G.HX.
DEUS ,UER !BED%1C%A2 *! SACR%&/C%!3 #or"m Samuel disse Wao rei SaulX< )em, porentura, o Sen8or tanto prazer em 8olocaustos e sacrif;cios quanto em que se obedeça 4 sua palara %is que o obedecer " mel8or do que o sacrificar, e o atender, mel8or do que a gordura de carneiros. #orque a rebelião " como o pecado de feitiçaria, e a obstinação " como a idolatria e culto a ;dolos do lar Wimagens dom"sticas de boa sorteX. $isto que re5eitaste a palara do Sen8or, ele tamb"m te re5eitou a ti, para que não se5as rei. A Samuel AG.CC-CE
Dm eame da ida de Saul nos mostra iidamente que l8e foi dada uma oportunidade de ser rei. %le não mantee a posição por muito tempo por causa da teimosia e rebeldia. %le tin8a suas pr:prias id"ias sobre as coisas. erta ez, quando o profeta Samuel estaa corrigindo Saul por não fazer o que 8aia sido instru;do a fazer, a resposta de Saul foi< Z%u ac8ei que...Z. %le, então, continuou epressando sua id"ia de como ele pensaa que as coisas deeriam ser feitas WA Samuel AP.H-LQ AE.L-AFX. ' resposta de Samuel ao rei Saul foi que eus dese5aa obedi!ncia, não sacrif;cio. TreqRentemente não queremos fazer o que eus pede e, então, tentamos fazer alguma coisa para compensar nossa desobedi!ncia. Muantos fil8os de eus deiam de Zreinar como reis na idaZ W*omanos G.AIQ 'pocalipse A.HX por causa da sua teimosia e rebeldia2 ' introdução ao liro de %clesiastes na +1lia *mplificada diz isto< Z+ prop:sito deste liro " inestigar a ida como um todo e ensinar que em última an9lise a ida " sem sentido sem o respeito e reer!ncia apropriados a eusZ. eemos nos lembrar de que sem obedi!ncia não 89 respeito e reer!ncia apropriados. ' rebeldia demonstrada por muitos fil8os 8o5e " causada por falta de respeito e reer!ncia aos pais. (sso geralmente " culpa dos pais, porque eles não ieram diante dos seus fil8os uma ida que eocaria respeito e reer!ncia. ' maioria dos estudiosos concorda que o liro de %clesiastes foi escrito pelo rei Salomão, que recebeu mais sabedoria de eus do que qualquer outro 8omem. Se Salomão tin8a tanta sabedoria, como poderia ter cometido tantos erros tristes em sua ida ' resposta " simples< " poss;el ter alguma coisa e não us9-la. N:s temos a mente de risto, mas sempre a usamos 6esus foi feito para n:s sabedoria
de eus, mas sempre usamos sabedoria Salomão queria ir pelo seu pr:prio camin8o e fazer as suas pr:prias coisas. %le passou a sua ida tentando, primeiro, uma coisa e depois, outra. %le tee toda e qualquer coisa que o din8eiro pode comprar [ o mel8or de cada prazer do mundo [ e, entretanto, isto " o que ele disse na conclusão do seu liro< e tudo o que se tem ouido, a suma "< )eme a eus Ureerencia-o e presta-l8e culto, sabendo que ele "V guarda os seus mandamentosQ porque isto " o deer de todo 8omem Uo prop:sito pleno e original da criação de eus, o ob5eto da proid!ncia de eus, a raiz do car9ter, o fundamento de toda felicidade, a adequação de todas as circunstYncias e condições desarmoniosas debaio do solV. %clesiastes AC.AE
eie-me colocar com min8as pr:prias palaras o que entendo dessa passagem< Z+ inteiro prop:sito da criação do 8omem " que ele reerencie e adore a eus por meio da obedi!ncia a %le. )odo car9ter diino dee estar enraizado na obedi!ncia [ " o fundamento de toda a felicidade. Ningu"m pode ser erdadeiramente feliz sem ser obediente a eus. Mualquer coisa em nossa ida que este5a fora de ordem ser9 a5ustada pela obedi!ncia. ' obedi!ncia " obrigação total do 8omem.Z No que me diz respeito, essa " uma passagem admir9el e eu o encora5o a continuar estudando-a. ;edi"ncia e desoedi"nciaC *mas t"m conseq<"ncias
#orque, como, pela desobedi!ncia de um s: 8omem, muitos se tornaram pecadores, assim tamb"m, por meio da obedi!ncia de um s:, muitos se tornarão 5ustos. *omanos G.AO
Nossa escol8a para obedecer ou não obedecer não apenas afeta a n:s, mas a multidões de outras pessoas. 'penas pense nisto< se os israelitas tiessem obedecido a eus prontamente, a ida deles teria sido longa. 3uitos deles e seus fil8os morreram no deserto porque não se submeteram 4 ontade de eus. Seus fil8os foram afetados pelas suas decisões, e assim são os nossos.
*ecentemente, meu fil8o mais el8o disse< Z3amãe, ten8o alguma coisa para l8e dizer e posso c8orar, mas me escuteZ. %ntão ele continuou dizendo< ^)en8o pensado sobre oc! e o papai e os anos que oc!s t!m colocado nesse minist"rio e em todas as ezes que oc!s escol8eram obedecer a eus e como nem sempre foi f9cil para oc!s. #ercebo, mamãe, que oc! e o papai passaram por coisas que ningu"m sabe, e quero que oc! saiba que esta man8ã eus me fez consciente de que estou sendo beneficiado com a obedi!ncia de oc!s e agradeço-l8es por issoZ. + que ele disse significou muito para mim e lembrou-me de *omanos G.AO. Sua decisão de obedecer a eus afeta outras pessoas, e quando oc! decide desobedecer isso tamb"m afeta outros. $oc! pode desobedecer a eus e escol8er permanecer no deserto, mas, por faor, ten8a em mente que se oc! agora tem ou ter9 fil8os e sua decisão os manter9 no deserto com oc!. %les conseguirão sair quando crescerem, mas posso assegurar-l8e que eles pagarão um preço por sua desobedi!ncia. Sua ida poderia estar em mel8ores condições se algu"m em seu passado tiesse obedecido a eus. ' obedi!ncia " uma coisa de longo alcanceQ ela fec8a os portões do inferno e abre as 5anelas do c"u. %u poderia escreer um liro inteiro sobre a obedi!ncia, mas por agora simplesmente quero c8amar a atenção para o fato de que uma ida de desobedi!ncia " fruto de pensamento errado.
'RAGA '!D! +ESAME'! CA'%V! A CR%S'! #orque as armas da nossa mil;cia não são carnais Uarmas de carne e sangueV, e sim poderosas em eus, para Udemolir eV destruir fortalezas, 'nulando n:s sofismas Uteorias e questionamentosV e toda altiez Ue coisa grandiosaV que se leante contra o UerdadeiroV con8ecimento de eus, e leando catio todo pensamento Ue prop:sitoV 4 obedi!ncia de risto Wo 3essias, o DngidoX. F or;ntios AP.F,G
São nossos pensamentos que, muito freqRentemente, nos colocam em problemas. %m (sa;as GG.L, o Sen8or diz< &orque meus pensamentos não são vossos pensamentos, nem vossos caminhos meus caminhos... Não importa o que eu ou oc! possamos pensar, eus escreeu seus pensamentos para n:s em seu liro
c8amado 1lia. eemos escol8er eaminar nossos pensamentos 4 luz da #alara de eus, sempre dese5ando submet!-los aos pensamentos de eus, sabendo que os d%le são mel8ores. %sse " eatamente o ponto central de C or;ntios AP.F-G. %amine o que est9 em sua mente. Se concordar com os pensamentos de eus Wa ;bliaX, então lance fora seus pr:prios pensamentos e pense os d%le. 's pessoas que iem na aidade da sua pr:pria mente não apenas destroem a si mesmas, mas muito freqRentemente trazem destruição aos outros 4 sua olta. ' mente " o campo de batal8a2 % nessa esfera da mente que oc! encer9 ou perder9 a guerra que Satan9s deflagrou. > a min8a mais sincera oração que este liro o a5ude a lançar fora as imaginações e cada coisa eleada e altia que se ealta contra o con8ecimento de eus, trazendo todo pensamento catio 4 obedi!ncia de 6esus risto.
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Notas /a0ítulo 9 C&'D# E D An expository dictionary of New estament words. Old Ta00an: Fleing G ?e!ell# 9+H$ ! &C# SDT*I# 0 9+$ 2 ST?O'# Jaes !e new "trongs ex!austive concordance of t!e bible. 'ash!ille: Thoas 'elson Pu5lishers# 9+(H reeK dictionary of the 'eL Testaent# 0 2H , EDBSTD?S && New Riverside #niversity dictionary. Boston: Goughton Mifflin /o0any# 9+(H: editate H C&'D# ! &&& NO*SD?# 0 )) /a0ítulo + 9 EDBSTD?S &&: Lander 2 EDBSTD?S &&: Londer /a0ítulo 9$ 9 EDBSTD?S &&: reason /a0ítulo 99 9 C&'D# ! &: .S# 0 ,,) 2 C&'D# ! &C: SDT*I# 0 9%)
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Bibliografia TGD ?3'.OM Gouse na5ridged dictionary 2 ed 'eL orK: ?ando Gouse# 9++, ST?O'# Jaes !e new "trongs ex!austive concordance of t!e bible. 'ash!ille: Thoas 'elson Pu5lishers# 9+(H C&'D# E D An expository dictionary of New estament words. Old Ta00an: Fleing G ?e!ell# 9+H$ EDBSTD?S && New Riverside JJniversity dictionary. Boston: Goughton Mifflin /o0any# 9+(H
Sobre a Atora
6+?% 3%?%* " uma autora recon8ecida mundialmente. %la ministra e ensina a #alara de eus a mil8ões de pessoas em todo o mundo por interm"dio do 3inist"rio 6o7ce 3e7er. %m seu minist"rio, abordou centenas de assuntos diferentes, escreeu mais de IP liros e conduz, aproimadamente, CP confer!ncias por ano. %m CPPG, mais de G mil8ões de c:pias de seus liros foram endidas e distribu;das ao redor do mundo. Seu programa de )$ " transmitido para CE do globo e seu programa de r9dio " transmitido a centenas de emissoras em 9rios pa;ses. 6o7ce acredita que o c8amado do Sen8or em sua ida " o de restabelecer os irmãos na f" e na #alara de eus. omo assim se encontrou, certa ez, uma cristã com necessidade de it:ria muitos anos atr9s, ela descobriu liberdade para ier em it:ria por meio da #alara de eus. %la cr! que todos que andam nesta it:ria conduzem muitos outros 4 mesma it:ria. 6o7ce 3e7er fala abertamente como foi abusada ainda criança, do fracasso de seu primeiro casamento e de sua luta nesses anos. Sua ida transparente e sua entrega a eus se mostram em seus ensinos pr9ticos que podem ser usados na ida di9ria. > outora em iindade pela Dniersidade +ral *oberts e #& na Dniersidade =ife 8ristian, ambas nos %stados Dnidos. %m feereiro de CPPG, foi 8onrada por ser inclu;da na lista dos CG l;deres eang"licos mais influentes nos %stados Dnidos pela reista 8imes. 6o7ce 3e7er " um testemun8o incr;el da obra saladora e dinYmica de 6esus risto. %la acredita e ensina que eus tem um lugar para todas as pessoas e que %le dese5a a5ud9-las no percurso do desfrutar a ida di9ria a despeito do passado ou dos erros que cometeram2
!ntre em contato Para contactar a autora# escre!a 0ara: Ministérios Joyce Meyer /aia Postal H$H( Belo Gori"onte 1 M * Brasil /DP ,92)$*+-$ &nternet LLLoyceeyerco5r
Por fa!or# inclua seu testeunho ou a auda rece5ida 0or in* terédio deste li!ro =uando !oc8 escre!er Seus 0edidos de oração são 5e*!indos
!SS!S +R!DU'!S C!HE)A !S "A)AME'!S DE J!?CE ME?ER ! BRAS%" $oc! pode adquirir nossos produtos pelo telefone PEPP CAP GEGE ou acessando< ___.6+?%3%?%*.+3.* W')%N(3%N)+ +% S%0DN' ' S%)' 'S PI
Eu e M@nha Boca Grande3 %ste liro l8e mostrar9 como domar a sua l;ngua para dizer palaras que o colocarão em um lugar superior nesta ida. ' confissão de f" e o camin8ar com eus o learão a er o pleno poder d%le fluindo em oc!. WCAOp9ginas AG CAcmX %S)-S%==%*2 3'(S % GPP 3(= #('S $%N('S N+S %D'2 Comeando Bem Seu D@a eocionais para cada man8ã do ano. 3ensagens que mostram que a miseric:rdia de eus se renoa cada man8ã2 WEHH p9ginas AA AG,G cmX A Dec@so ma@s %mportante ,ue Voc Dee 'omar 3esmo que nosso corpo morra, o esp;rito continua a ier na eternidade. Se seu esp;rito ai para o c"u ou para o inferno, ai depender somente das escol8as que oc! faz. Se o &osse pela Graa de Deus 0raça " o poder de eus dispon;el para satisfazer todas as nossas necessidades. #or meio deste liro oc! ir9 con8ecer mais sobre a graça de eus e como receb!-la pela f". WCPP p9ginas - AE,G CA cmX +a ' paz dee ser o 9rbitro em nossa ida. Segue a paz e certamente gozar9 a ida. 6esus nos deiou Sua paz, uma paz especial, a paz que eiste at" em meio 4 tempestade. on8eça e desfrute esse dom de eus para sua ida2 WGL p9ginas -AC AI cmX D@a a Eles Iue os Amo Dma grande porcentagem das dificuldades que as pessoas enfrentam tem origem na falta do con8ecimento de que eus as ama pessoalmente. 'o ler este liro, faça-o crendo que eus reelar9 ao seu coração o amor d%le por oc!2 reia que oc! " importante para eus2 WGH p9ginas AC AI cmX