Todas as Coisas Cooperam Para o Nosso Bem *** “Sabemos “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles daqueles que amam a Deus, daqueles daqueles que são chamados segundo o seu propósito! "m #$%# &m "omanos #$%# Paulo e'p(e uma pro)unda e consoladora erdade para o crente genu+no, “Sabemos “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles daqueles que amam a Deus, daqueles daqueles que são chamados segundo o seu propósito! ida do cristão assemelha-se ao mecanismo de um relógio . que oc/ / ao abrir um relógio0 1/ que certas engrenagens que giram em sentido anti-hor2rio estão atreladas a outras que trabalham no sentido hor2rio sua primeira impressão pode pode ser de que o mestre relo3oeiro est2 louco ou con)uso Pelo contr2rio, ele arrumou de tal )orma o mecanismo desse relógio e colocou uma mola mestra para controlar todas as suas engrenagens, que quando recebe corda, embora uma engrenagem gire no sentido hor2rio e outra no sentido anti-hor2rio, todas trabalham 3untas para moer os ponteiros em torno do mostrador precisamente na elocidade certa 4uitas engrenagens parecem trabalhar umas contra as outras, mas todas trabalham 3untas com o mesmo propósito de mostrar o tempo e'ato 5sso 6 apenas uma alegoria da ida do poo de Deus lgumas engrenagens nas suas idas giram em sentido hor2rio, as quais pro/em esperan7a de que os )atos que ocorrem em suas ida idas, s, diri dirigi gido doss pela pela proi proid/ d/nci nciaa de Deus Deus são são bons bons para para eles eles,, mas mas outr outros os atos atos da proid/ncia de Deus parecem ocorrer no sentido contr2rio, ou se3a, contra eles Somente quando seus olhos da )6 estão )i'os no grande 4estre-"elo3oeiro, que plane3ou todas as coisas segundo seu s2bio decreto, eles /em e compreendem que &le a3ustou a mola mestra da gra7a nas suas idas, de maneira que todas as engrenagens espirituais e proidenciais cooperam para o seu bem estar Sim, irmão, embora muitas e8es pare7a que tudo est2 girando no sentido anti-hor2rio e contra oc/, embora 9s e8es oc/ e3a uma engrenagem da proid/ncia proid/ncia trabalhar trabalhar contra uma engrenagem engrenagem da gra7a em 2rias 2rias a)li7(es a)li7(es e proa7(es, proa7(es, ainda assim o seu s2bio Deus sabe e'atamente e'atamente tudo o que &le est2 )a8endo &le )ar2 todas as coisas cooperarem para a produ7ão de um aben7oado e diino resultado segundo o Seu soberano benepl2cito e eterno conselho Paulo não )a8 qualquer e'ce7ão a essa promessa &le di8 “todas as coisas - isso inclui todas as coisas boas e todas as coisas ruins - cooperam para o bem! s melhores coisas incluindo os atributos e as obras de Deus, as promessas e proid/ncias do Pai, a obra e a pessoa do :ilho, a gra7a e a obra do &sp+rito, o eterno pacto da gra7a com todos os bene)+cios da sala7ão que o acompanham, e as diinas ordenan7as, como a Palara, os sacr sacram ament entos os,, a ora7 ora7ão ão e a comun comunhã hão o dos santos santos - toda todass coope coopera ram m para para o seu seu bem erdadeiro se oc/ 6 um daqueles que erdadeiramente amam ao Deus das &scrituras t6 mesmo as piores coisas -incluindo o a)astamento de Deus, o pecado, satan2s, en)ermidades, tenta7(es, a)li7(es, persegui7(es, - cooperam para o seu bem e para a glória de Deus
Sem d;ida alguns de nós dirão, “6 )2cil compreender que as coisas boas cooperam para o bem, e eu sei que as coisa ruins deem cooperar para o bem estar espiritual do poo de Deus, mas como a a)li7ão, o a)astamento de Deus, e at6 mesmo o pecado podem cooperar para o meu bem, isso eu não consigo compreenderine, “a a)li7ão 6 a sua cauda! & mais, caro irmão, não 6 certo que a a)li7ão tamb6m sere como um rem6dio para oc/ nas mãos do seu grande 46dico, ?esus Cristo0 1e3amos resumidamente noe maneiras di)erentes as quais nas mãos d&le as suas a)li7(es cooperam para o seu bem estar espiritual e eterna sa;de Primeiro, o Senhor, atra6s da a)li7ão, não o humilha pro)undamente, mostrando quem oc/ 6 e o que e'iste dentro de oc/ - nada al6m de pecado e corrup7ão, a parte da gra7a diina0 Não lhe ensina o Senhor atra6s da a)li7ão a mesma erdade que &le ensinou a 5srael em Deuteron@mio #, “que te condu8iu por aquele grande e terr+el deserto de serpentes abrasadoras, de escorpi(es, e de secura, em que não haia 2gua que no deserto te sustentou com man2, para te humilhar, e para te proar, e a)inal te )a8er bem! ADt #$,E0 a)li7ão não só )a8 o erdadeiro crente se humilhar diante de Deus, mas o consera humilde a)li7ão )a8 secar o reseratório do combust+el que alimenta o seu orgulho Fm crente a)lito 6 semelhante uma 2rore carregada de )rutosG a 2rore que mais se dobra ao chão 6 )reqHentemente a que est2 mais cheia de )rutos Se Deus utili8ar a a)li7ão para humilh2-lo perante &le, não estar2 a sua a)li7ão cooperando para o bem0 Segundo, atra6s da a)li7ão o poo de Deus aprende o que 6 o pecado na sua desonrosa, corrompida e maldita nature8a tra6s da a)li7ão eles aprendem que, como )oi apropriadamente dito, “o pecado tem o diabo por pai, a ergonha por companheira, e a morte por seu sal2rio! &les aprendem pela a)li7ão que o pecado na erdade 6 um ataque ao cora7ão, ao ser, e aos atributos de Deus Como escreeu ?ohn BunIan, “o pecado 6 uma a)ronta a 3usti7a de Deus, uma iol/ncia contra a sua misericórdia, 6 escarnecer da Sua paci/ncia, 6 menospre8ar o Seu poder, e desrespeitar o Seu amor! &les aprendem atra6s da a)li7ão que o pecado 6 tanto a )or7a da sua morte, como a morte da sua )or7a Na a)li7ão 6 como se a alma do crente )osse esquadrinhada com lanternas e'pondo os pecados ocultos e notórios Juando a a)li7ão 6 santi)icada pelo &sp+rito Santo, o pecado 6 arrancado do seu esconderi3o dentro do cora7ão e tra8ido 9 lu8 dos santos e prescutadores olhos de Deus a)li7ão arranca a )olha de )igueira que cobre o )ilho de Deus “.s pecados
do poo de Deus são como ninhos!, escreeu o puritano Killiam Bridge, “enquanto as )olhas estierem na 2rore oc/ não pode /-los, mas no inerno da a)li7ão quando todas as )olhas caem, os ninhos aparecem claramente! Juando a a)li7ão 6 santi)icada, o pecado se torna hediondo e odioso . pecado se torna e'cessiamente pecaminoso em sua erdadeira nature8a Torna-se mais odiado por sua nature8a do que por suas conseqH/ncias Terceiro, o &sp+rito Santo usa a a)li7ão como um rem6dio para acabar com a en)ermidade mortal do pecado nos )ilhos de Deus, )a8endo-os produ8ir )rutos saud2eis e piedosos Juando o pecado )a8 o crente se desiar do seu Salador, o Senhor ?esus, como um Bom Pastor, usa a ara da a)li7ão para aprum2-lo noamente a)li7ão 6 o cão do Pastor, eniado não para deorar as oelhas, mas para tra8/-la de olta ao aprisco a)li7ão trata do pecado “ntes de ser a)ligido andaa errado!G con)essa Dai, “mas agora guardo a tua palara! ASl L$ME Para um )ilho de Deus, ser a)ligido 6 um bem como 6 a poda para a 3oem 2rore pois a pressão da a)li7ão não só remoe o terr+el mau cheiro do pecado, mas tamb6m reela as )ragrncias e os )rutos da gra7a diina 1oc/ sabe que em alguns pa+ses certas 2rores crescem mas não dão )ruto por não haer inerno ali0 . cristão precisa de inernos de a)li7(es para e'perimentar o )lorescer das primaeras, o crescimento do erão e a colheita de outono ida dos )ilhos de Deus 6 como um sino - quanto mais )orte se bate, melhor ela toca &les aprendem mais sob a ara que os disciplina do que sob o ca3ado que os consola . Bom Pastor não est2 a)ogando suas oelhas quando as laa, nem as est2 matando quando tosquia Pelo contr2rio, sua laagem 6 uma higiene necess2riaG a tosquia um pria7ão necess2ria, e suas corre7(es são li7(es essenciais a)li7ão colhe )rutos preciosos &la garimpa, )unde, re)ina e )or3a o crente at6 que o diino .uries possa er o seu re)le'o na obra das Suas próprias mãos &ntão o Cristão e'perimenta com ?ó, “se &le me proasse, sairia eu como o ouro! A?ó %O$E “ a)li7ão!, escreeu "obert Qeighton, “6 o pó de diamante com que o c6u poli as suas 3óias! Juarto, o Senhor se utili8a a a)li7ão como um meio de )a8er o seu poo busc2-lo, para tra8/-lo de olta 9 comunhão com &le, e mant/-lo 3unto ao Seu lado Como na tempestade as oelhas buscam estar 3unto do seu pastor, assim di8 o Senhor de 5srael, “estando eles angustiados, cedo me buscarão! A.s $E s tempestades e o grani8o da a)li7ão lea as oelhas para mais perto do seu Pastor Todas as pedras que atingiram &steão apenas o empurraram para mais perto da pedra angular, ?esus Cristo, e abriram ainda mais o c6u para a sua alma a)li7ão leou a mulher canan6ia ao :ilho de DaiG condu8iu o ladrão na cru8 ao seu Salador Não )oi a coroa de 4anass6s, mas suas cadeias, que o )i8eram reconhecer que “o Senhor era Deus! 4esmo o imã da rica misericórdia de Deus não tra8 e mant6m tão perto o rebanho do seu Rrande Pastor como as cordas da a)li7ão Juinto, o Senhor usa as a)li7(es moldar o seu rebanho 9 semelhan7a de Cristo )a8endo-o participante dos seus so)rimentos e da sua imagem Cristo )oi castigado “para Ao nossoE aproeitamento!, o autor de =ebreus escreeu, “a )im de sermos participantes da sua santidade! A=b %$E Deus tinha apenas um :ilho sem pecado, mas nenhum sem a)li7ão
sua ara de a)li7ão 6 como um l2pis com que ele tra7a a imagem de Cristo mais )irmemente em seu poo Pelo caminho da a)li7ão rumo 9 glória eles se tornam seguidores do Cordeiro de Deus que caminha adiante do seu rebanho Todo caminho de a)li7ão que eles encontram 32 )oi trilhado, conquistado e santi)icado pelo seu Pastor cu3o sangue substitutio, desde a sua circuncisão at6 a cru8, 6 a sua garantia segura de que nenhuma a)li7ão ou proa7ão ser2 capa8 de separ2-los do amor de Deus em Cristo ?esus A"m #$OLE .s seus merecidos so)rimentos os condu8em ao so)rimento substitutio de Cristo, o qual por sua e8, os )a8 e'clamar “o seu 3ugo 6 suae e o seu )ardo 6 lee! A4t $OE Caro irmão, não 6 nos tempos de so)rimento que normalmente oc/ tem mais comunhão com ?esus Cristo em seus so)rimentos - cu3a a ida inteira, como di8 Calino, não )oi outra coisa senão uma s6rie de so)rimentos0 Pode então oc/ reclamar da lee cru8 que oc/ tem de suportar sendo um pecador culpado quando oc/ / a pesada cru8 que Cristo tee de suportar sendo inocente0 Se'to, as a)li7(es espirituais cooperam para o nosso bem porque o Senhor os contrabalan7a com consolo e alegria espirituais “ ossa triste8a!, disse ?esus aos disc+pulos, “se conerter2 em alegria! A?o $%E &le lea o seu poo ao deserto para lhes )alar ao cora7ão A.s %$E .nde quer que abundem os so)rimentos de Deus, abunda a consola7ão de Deus A% Co $,E ara do Pastor possui mel em sua ponta Todo Paulo tem sua can7ão para cantar na prisão . doce seguir2 o amargo alegria ir2 pela manhã . Senhor trans)ormar2 a sua 2gua em inho Samuel "uther)ord uma e8 escreeu, “quando eu estou no porão da a)li7ão A6 a mesma palara para adega no ingl/s$ cellarE, eu encontro os melhores inhos do Senhor! Na a)li7ão, as oelhas de Deus 9s e8es e'perimentam doces /'tases de diina alegria, que as leam como que, bem nos limites das )ronteiras da Canaã celestial &m tais momentos eles podem con)essar com &li)a8 o temanita, “bem aenturado 6 o homem a quem Deus disciplinaG não despre8e, pois, a disciplina do Todo-Poderoso Porque &le )a8 a )erida e &le mesmo a ataG &le )ere, e as suas mãos curam De seis ang;stias te lirar2, e na s6tima o mal te não tocar2! A?ó $M-LE S6timo, a a)li7ão tamb6m coopera para o bem )a8endo os )ilhos de Deus andar por )6 e não por ista Se )osse permitido ao crente sempre des)rutar dos a pra8eres e alegrias deste mundo, eles passariam a amar esta ida e a depender das suas prois(es espirituais ao in6s de depender dquele que tudo pro/ Por isso, 3untamente com as suas doces iguarias, o Senhor sere um pouco de molho a8edo para a3udar na digestão, para que eles iam, não por seus sentidos, mas pela )6 Na prosperidade o poo de Deus )ala de ier pela )6G muitas e8es conselhos obscuros de palaras sem conhecimentoG mas 6 na adersidade que eles alcan7am o conhecimento pr2tico do que 6 ier pela )6 .itao, a a)li7ão coopera para o bem quando desliga e a)asta os cristãos das coisas deste mundo Fm cão nunca morde aqueles que são de casa, somente os estranhos a)li7ão morde tão pro)undamente os )ilhos de Deus porque eles )icam tão pouco em casa com a Palara e os costumes de Deus, e tempo demais com o mundo e os costumes dos homens Se eles estiessem mais e8es em casa com o seu 4estre e Pastor nos lugares celestiais, as a)li7(es seriam muito mais )2ceis de suportar “Deus!, di8 Thomas Katson, “tem o mundo como um dente mole, prestes a cair, que quando arrancado, não nos cria mais problema!
:inalmente, a a)li7ão 6 proeitosa para preparar o poo de Deus para a sua heran7a celestial a)li7ão elea as suas almas at6 o c6u, para buscarem “a cidade que tem )undamentos, da qual Deus 6 o arquiteto e edi)icador! A=b $E a)li7ão paimenta o seu caminho para a glória “Porque a nossa lee e momentnea tribula7ão produ8 para nós eterno peso de glória, acima de toda compara7ão! A% Co $ME “quele que corre para receber a coroa!, escreeu ?ohn Trapp, “não se incomodar2 muito com um dia chuoso! :ilhos de Deus, isso não 6 su)iciente para conenc/-lo que a a)li7ão 6 para o seu bem - que “nada! de bom ou necess2rio “)altar2! a oc/s, tanto temporal como espiritualmente0 inda que o ento da a)li7ão se3a contr2rio 9 sua carne, Deus se agrada em us2-lo para condu8ir oc/ ao c6u s suas a)li7(es são sob medida para a3ustarem-se com precisão diina a oc/ durante todo o caminho para a glória “&m tudo Aat6 mesmo nas a)li7(esE dai gra7as, porque esta 6 a ontade de Deus em Cristo ?esus para conosco! A Ts $#E 4ensagem pregada pelo Dr ?oel " Bee> no minist6rio radio)@nico AThe Rospel Trumpet BroadcastE das Congrega7(es da =eran7a "e)ormada =olandesa