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Introducción a la Contabilidad
Á n g e l M u ñ o z M e rc h a n te
C a te d rá tic o d e E c o n o m ía F in a n c ie ra y C o n tab ilid ad
Introducción a la Contabilidad
T^T UflED
EDICIONES ACADÉMICAS
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© Ángel Muñoz Merchante
© Ediciones Académicas, S.A. Bascuñuelos, 13 R 28021 - Madrid ISBN: 978-84-92477-32-6 Depósito legal: M-26818-2010
Impreso por: Campillo Nevado, S.A. Antonio González Porras, 35-37 28019 MADRID Impreso en España / Printed in Spain
Ín d ic e
Resumen de contenidos
FUNDAM ENTOS CO N CEPTUALES
EL CICLO CONTABLE
ACTIVOS Y PASIVOS CORRIENTES
CAPÍTULO 1.
C o n ta b ilid a d e inform ación financiera
CAPÍTULO 2.
E le m e n to s del b alan ce
CAPÍTULO 3.
H e ch o s co n tab le s y p artid a d o b le
CAPÍTULO 4.
E le m e n to s d e la cuenta de resultad os
CAPÍTULO 5.
R eg istros co n tab le s
CAPÍTULO 6.
A sie n to s d e ajuste
CAPÍTULO 7.
E sta d o s fin an ciero s y cierre de cu entas
CAPÍTULO 8.
C o n ta b ilid a d d e e m p re sa s co m ercia le s
CAPÍTULO 9.
E x iste n cia s co m ercia le s
CAPÍTULO 10. C ré d ito s y déb itos por o p eracio nes com erciale CAPÍTULO 11. C u e n ta s con el p ersonal e im p uesto s ACTIVOS Y PASIVOS NO CORRIENTES, FONDOS PROPIOS Y REGULACIÓN LEGAL
CAPÍTULO 12. A ctivo s no co rrientes CAPÍTULO 13. Fo n d o s p ro p io s y p asivo s no co rrie n tes CAPÍTULO 14. Régim en jurídico y Plan G eneral de Contabilidad
índice
P r im e r a p a r t e :
F u n d a m en to s co nceptuales 1.
CONTABILIDAD E INFORM ACIÓN FINANCIERA 1.1. D E C IS IO N E S E C O N Ó M IC A S Y C O N TA B ILID A D
24
1.2. EL SISTEM A D E IN FO R M A C IÓ N C O N T A B LE
25
1.3. EL S U JE T O O EN TID A D C O N T A B LE
27
1.4. EM PR ESA Y TIP O S D E EM PRESAS
27
1.5. LO S U SU ARIO S D E LA IN FO R M A C IÓ N FIN A N C IER A
31
1.5.1. N ecesidades de los usuarios externos
32
1.5.2. N ecesidades de los usuarios internos
33
1.6. O B JE T IV O S Y R EQ U ISITO S D E LA IN FO R M A C IÓ N FIN A N C IER A
33
1.7. C O N T A B ILID A D FIN A N C IER A Y C O N T A B ILID A D D E G E S T IÓ N
36
1.8. N ORM ATIVA C O N T A B LE Y PLAN G E N E R A L D E C O N TA B ILID A D ^
2.
M ateriales de autoevaluación
37 40
ELEM EN TO S D EL BALANCE 2.1. C O N C E P T O D E RIQ U EZA O PATRIM ON IO
46
2.2. C O N C E P T O D E REN TA
49
2.3. LA EC U A C IÓ N D E B A LA N C E
50
2.4. A C TIV O S , PASIVOS Y PATRIM ON IO N ETO : Definición y características
53
2.4.1. Activos
53
2.4.2. Pasivos (o pasivos exigióles)
54
2.4.3. Patrimonio neto
55
2.5. C LA S IFIC A C IO N E S EN E L B A LA N C E D E SITU A CIÓ N 2.6. C LA S E S D E A C T IV O S Y C A T Á L O G O D E CU EN TA S 2.6.1. Activos corrientes y no corrientes: su valoración 2.6.2. Catálogo orientativo de cuentas de activo 2.7. C LA S E S D E PASIVOS Y C A T Á L O G O D E CU EN TA S
56 58 58 59 63
In t r o d u c c ió n a l a C o n t a b ilid a d .
2.7.1. Pasivos no corrientes y pasivos corrientes
63
2.7.2. Catálogo de cuentas de pasivo exigible
64
O
3.
Teo ría y Práctica
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
66
Materiales de autoevaluación
68
H ECH O S CO NTABLES Y PARTIDA DOBLE 3.1. LO S H EC H O S C O N T A B LES : C O N C E P T O
4.
76
3.2. LA PARTIDA D O B LE
78
3.3. AN Á LISIS D E LO S H E C H O S C O N T A B LE S
79
3.4. LO S N U EVE TIP O S D E H EC H O S C O N T A B LES SIM PLES
82
3.5. H EC H O S C O N T A B LE S PERM UTATIVO S Y M O D IFICA TIV O S
92
O
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
93
^
M ateriales de autoevaluación
99
ELEM EN TO S DE LA CUENTA DE RESULTADOS 4.1. E L RESU LTADO C O N T A B LE O REN TA D E LA EM PR ESA
108
4.2. M É TO D O S PARA C A L C U A R E L RESU LTADO
108
4.2.1. M étodo del patrim onio neto
108
4.2.2. M étodo basado en las transacciones
101
4.2.3. Am pliación de la ecuación de balance 4.3. IN G R ESO S
112 113
4.3.1. Definición y catálogo orientativo de cuentas
113
4.3.2. Valoración y registro o reconocim iento
115
4.3.3. Ingresos producidos por devengo
116
4.3.4. Ingresos y cobros
116
4.4. G A S T O S
117
4.4.1. Definición y catálogo orientativo de cuentas
117
4.4.2. Valoración y reconocim iento
119
4.4.3. G astos incurridos por devengo
121
4.4.4. G astos y pagos
121
4.5. A C U EN TA D E PÉRD ID AS Y G A N A N C IA S 4.6. PRIN CIPIO S C O N T A B LE S : A S H IPÓ TESIS B Á SIC A S
122 123
4.6.1. Introducción
123
4.6.2. Principios contables básicos
124
4.6.3. Criterio de devengo y criterio de caja
125
O
E JE R C IC IO D E R ECA PITU A C IÓ N
127
^
M ateriales de autoevaluación
133
Í n d ic e
S eg u n d a pa rte:
El c ic lo 5.
c o n t a b le
LOS REGISTROS CONTABLES 5.1. LAS CU EN TA S
146
5.1.2. Estructura básica de las cuentas
147
5.1.3. Anotaciones en las cuentas: cargos, abonos y saldo
147
5.2. C O N V EN IO S O B R E E L FU N C IO N A M IEN T O D E LAS CU EN TA S
148
5.2.1. Cuentas de activo, pasivo y neto
149
5.2.2. Cuentas de ingresos y gastos
150
5.2.3. Aplicación del convenio de cargo y abono 5.3. E L LIBRO D IARIO
6.
146
5.1.1. Concepto y clases
152 154
5.4. E L LIBRO M AYOR
157
5.5. B A LA N C E D E C O M P R O B A C IÓ N
160
5.6. O P ER A C IO N E S EN LAS CU EN TA S Y T E R M IN O LO G ÍA
161
O
E JE R C IC IO D E R E C A P IT U A C IÓ N
164
^
M ateriales de autoevaluación
174
ASIEN TOS DE A JUSTE 6.1. E L C IC LO C O N T A B LE 6.1.1. Ejercicio contable y estados financieros 6.1.2. Etapas del ciclo contable 6.2. JU S T IF IC A C IÓ N D E LO S A S IE N T O S D E A JU S T E 6.3. LO S A JU S T E S D E P ER IO D IFIC A C IÓ N
186 186 187 189 191
6.3.1. Conversión de activos en gastos
193
6.3.2. Conversión de pasivos en ingresos
200
6.3.3. Reconocim iento de gastos devengados
203
6.3.4. Reconocim iento de ingresos devengados
205
6.3.5. Resumen y conclusiones
206
6.4. A JU S T E S D E R E C LA S IFIC A C IÓ N Y A JU S T E S DE R E C T IFIC A C IÓ N
207
6.4.1. Ajustes de reclasificación
207
6.4.2. Ajustes de rectificación
209
6.5. B A A N C E D E S A LD O S A JU S T A D O S
210
O
E JE R C IC IO D E R E C A P IT U A C IÓ N
212
^
M ateriales de autoevaluación
217
In t r o d u c c ió n a l a C o n t a b ilid a d .
7.
T e o ría y Práctica
ESTADOS FIN AN CIERO S Y CIERRE DE CUENTAS 7.1. C LA S IFIC A C IÓ N DE LO S SA LD O S A JU S T A D O S 7.2. PREPARACIÓ N D E LO S ESTA D O S FIN A N C IER O S PRIN CIPALES
230
7.2.1. Cuenta de pérdidas y ganancias
230
7.2.2. Balance de situación
232
7.3. E L P R O C ES O D E LIQ U ID A CIÓ N Y C IE R R E D E L E JE R C IC IO
8.
228
233
7.3.1. Cierre de las cuentas de ingresos y gastos
233
7.3.2. Cierre de las cuentas de balance
237
7.4. E L IM PU ESTO SO B R E B E N E F IC IO S
239
7.5. O TR O S PRIN CIPIO S C O N T A B LE S
240
O
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
242
^
M ateriales de autoevaluación
249
CONTABILIDAD DE EM PRESAS CO M ERCIALES 8.1. LA EM PR ESA C O M E R C IA L
260
8.2. EL IN VEN TARIO D E M ER C A D ER ÍA S: SISTEM A S D E C O N T R O L
260
8.3. SISTEM A D E IN VEN TARIO P ER M A N EN TE
263
8.3.1. Registro de las compras y operaciones relacionadas
263
8.3.2. Registro de las ventas y operaciones relacionadas
266
8.3.3. Conclusión del ciclo contable
268
8.4. SISTEM A D E IN VEN TARIO P ER IÓ D IC O
270
8.4.1. Registro de las compras y operaciones relacionadas
271
8.4.2. Registro de las ventas y operaciones relacionadas
273
8.4.3. Conclusión del ciclo contable
274
8.5. TR A TA M IEN TO EN E L PLAN G E N E R A L D E C O N TA B ILID A D
277
O
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
281
^
M ateriales de autoevaluación
285
Í n d ic e
T er c er a pa rte:
A c t iv o s y p a s iv o s c ir c u l a n t e s o c o r r ie n t e s 9. e x i s t e n c i a s c o m e r c i a l e s 9.1. C LA S E S D E E X IST EN C IA S Y C O M P O SIC IÓ N D EL IN VEN TARIO DE M ER C A D ER ÍA S
296
9.1.1. Definición y clases
296
9.1.2. Com posición del inventario de m ercaderías
296
9.2. A S IG N A C IÓ N D E L C O S T E D E LO S IN VEN TARIO S
298
9.3. M ÉTO D O S D E V A LO RA C IÓ N C U A N D O C O N C U R R EN C O S T ES UN ITARIO S D IFE R EN T E S 9.4. SISTEM A S D E C O N T R O L D E IN VEN TARIO S Y M ÉTO D O S D E V A LO RA C IÓ N 9.4.1. M étodo FIFO e inventario perm anente
300 305 306
9.4.2. M étodo LIFO e inventario perm anente
306
9.4.3. Coste m edio ponderado (CM P): sistem a periódico y perm anente
307
9.5. M ÉTO D O S D E ESTIM A C IÓ N D EL IN VEN TARIO
310
9.5.1. M étodo del margen bruto
310
9.5.2. El m étodo de los minoristas
311
9.6. C O R R E C C IÓ N D E L VALO R D E LAS E X IS T EN C IA S C O M E R C IA LE S
312
9.6.1, La regla "coste o m ercado, el más bajo"
312
9.6.2. Registro del deterioro de las m ercaderías
313
O
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
316
^
M ateriales de autoevaluación
318
10. CRÉDITOS Y DÉBITOS POR O PERA CIO N ES CO M ERCIALES 10.1. LO S IN STR U M EN TO S FIN A N C IER O S
328
10.2. C R É D IT O S POR O P E R A C IO N E S C O M E R C IA LES
328
10.2.1. Concepto
328
10.2.2. Clasificación
329
10.2.3. Valoración 10.3. A S P E C T O S C O N T A B LE S D E LO S C R É D IT O S C O M E R C IA LES 10.4. E F E C T O S C O M E R C IA LE S A C O B R A R 10.4.1. La letra de cam bio
330 331 333 333
10.4.2. Proceso contable básico de la letra de cam bio
334
10.4.3. Efectos com erciales im pagados
338
10.5. C R É D IT O S D E D U D O SO C O B R O Y D ET ER IO R O D E VALO R
341
10.5.1. Contabilización del deterioro de créditos
342
10.5.2. Reversión del deterioro
343
In t r o d u c c ió n a l a C o n t a b ilid a d .
10.6.
11.
T e o ría y Práctica
D É B IT O S POR O P E R A C IO N E S C O M E R C IA LE S
344
O
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
346
^
M ateriales de autoevaluación
353
CUENTAS CO N E L PERSO N A L E IMPUESTOS
11.1. C O N C E P T O Y C U EN TA S C O N E L P ER SO N A L
362
11.2. G A S T O S D E P ER S O N A L
363
11.2.1. Principales com ponentes
363
11.2.2. Proceso contable básico
364
11.3. C R É D IT O S Y D EU D A S C O N E L P ER SO N A L
368
11.3.1. Créditos concedidos al personal
368
11.3.2. Deudas contraídas con el personal
368
11.4. C O N TA B ILID A D E IM PU ESTO S: N O C IO N E S B Á SIC A S 11.4.1. El Impuesto sobre Sociedades. Retenciones y pagos a cuenta 11.4.2. Retenciones practicadas a terceros 11.5. E L IM PU ESTO S O B R E E L VA LO R A Ñ A D ID O (IVA)
370 371 374 376
11.5.1. Características básicas del IVA
376
11.5.2. El IVA soportado
377
11.5.3. El IVA repercutido
380
11.5.4. Liquidación del IVA
382
O
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
384
^
M ateriales de autoevaluación
387
Í n d ic e
C uarta pa r te:
A c t iv o s y p a s iv o s n o c o r r ie n t e s , F O N D O S P R O P IO S Y R E G U L A C IÓ N LEG A L
12.
ACTIVO S NO CO RRIEN TES
12.1. C O N C E P T O Y C LA S IFIC A C IÓ N
398
12.2. TR A TA M IEN TO C O N T A B LE : Cuestiones más relevantes
401
12.3. E L IN M O VILIZAD O M ATERIAL
402
12.3.1. Com ponentes y valoración inicial
402
12.3.2. Adquisiciones al contado
403
12.3.3. Adquisiciones con pago aplazado 12.4. D EP R EC IA C IÓ N D E L IN M O VILIZAD O M ATERIAL: Am ortización y deterioro
404 405
12.4.1. Concepto y funciones de la amortización
406
12.4.2. M étodos para calcular las cuotas de amortización
407
12.4.3. M étodos para registrar la amortización
410
12.4.4. O tras correcciones valorativas
412
12.5. D ES E M B O LS O S P O ST ER IO R ES A LA A D Q U ISIC IÓ N
414
12.6. V EN TA O B A JA EN PATRIM ON IO
415
12.7. O TR O S A C T IV O S N O C O R R IEN T ES
417
12.7.2. Inversiones inm obiliarias
419
12.7.3. Inversiones financieras a largo plazo
419
O
13.
417
12.7.1. Inmovilizado intangible
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
420
M ateriales de autoevaluación
422
FO N D O S PROPIOS Y PASIVOS NO CORRIENTES
13.1. FIN A N C IA C IÓ N B Á S IC A
430
13.2. FO N D O S PRO PIO S
431
13.3. LO S FO N D O S PRO PIO S EN LA EM PR ESA IN DIVIDUAL
433
13.3.1. Aportación inicial del propietario
433
13.3.2. Reintegros a favor del propietario y nuevas aportaciones
434
13.3.3. Aplicación del resultado del ejercicio 13.4. LO S FO N D O S PRO PIO S EN LAS S O C IE D A D E S M ER C A N TILES
435 436
13.4.1. Constitución de la sociedad anónima y dividendos pasivos
436
13.4.2. Distribución de resultados
439
13.5. PASIVOS N O C O R R IE N T E S
441
13.6. PRÉSTAM O S R EC IB ID O S A LA R G O PLAZO
443
O
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU 1A C IÓ N
447
^
M ateriales de autoevaluación
452
In t r o d u c c ió n a l a C o n t a b ilid a d .
14.
Teo ría y Práctica
RÉGIM EN JURÍDICO Y PLAN G EN ER A L DE CONTABILIDAD
14.1. T E X T O S L E G A L E S FU N D A M EN TA LES 14.2. LIBRO S O BLIG A T O R IO S Y SU LEG A LIZ A C IÓ N
460 461
14.2.1. Libros de contabilidad y otros registros obligatorios
461
14.2.2. Legalización de libros
463
14.3. LAS CU EN TA S A N U A LES
463
14.3.1. Com posición y definición legal
463
14.3.2. Requisitos form ales y principios contables
465
14.3.3. M odelos de presentación
467
14.3.4. Auditoría
467
14.3.5. Depósito y publicidad
468
14.4. E L PLAN G E N E R A L D E C O N TA B ILID A D
469
14.5. C U A D R O D E C U EN TA S: G RU PO S Y SU BG R U PO S
470
14.6. M O D ELO S D E C U EN TA S A N U A LES
474
14.6.1. Cuenta de pérdidas y ganancias: modelo normal
475
14.6.2. Balance de situación: m odelo normal
476
14.6.3. Estado de cam bios en el patrimonio neto: modelo normal
478
14.6.4. Estado de flujos de efectivo
480
14.6.5. Memoria: modelo normal
481
O
E JE R C IC IO D E R EC A P ITU LA C IÓ N
482
^
M ateriales de autoevaluación
484
SOLU CION ARIO
489
A N EX O . Cuadro de cuentas del Plan General de Contabilidad
568
BIBLIOGRAFÍA
577
ÍNDICE A LFA BÉTICO
579
I n t r o d u c c ió n
a la
C o n t a b il id a d , es un manual cuyo objetivo es presentar
los fundam entos teóricos y prácticos de la Contabilidad de una m anera clara, sencilla y amena, pero sin renunciar al im prescindible rig o r que es necesario para adquirir una form ación sólida sobre las bases conceptuales de una discipli na cuyo estudio, con toda seguridad, la m ayoría de los estudiantes continuará en cursos posteriores en otras asignaturas de naturaleza contable o financiera. El libro se com pone de un conjunto de materiales didácticos (desarrollos teó ricos, cuestionarios tipo test y ejercicios prácticos), com plem entarios entre sí, que facilitan el estudio y la com prensión de sus contenidos. Estos m ateriales se han preparado, a lo largo de m uchos años, siguiendo la m etodología propia de la enseñanza a distancia, lo que hace que puedan ser utilizados de m anera autó noma p o r los estudiantes en el arduo proceso de autoaprendizaje.
Prerrequisitos y enfoque Para estudiar este libro no se precisa de ningún conocim iento previo en Con tabilidad, siendo suficiente contar con la preparación adquirida en el B achille rato o estudios sim ilares y el bagaje cultural prop io de cualquier ciudadano del siglo xxi. Una vez iniciado el estudio de esta asignatura, puede ser un gran estí mulo para el estudiante prestar atención a los numerosos mensajes de contenido financiero que todos los días encuentran eco en los m edios de com unicación, así com o a los docum entos con los que cotidianam ente nos relacionam os com o consumidores (recibos, facturas, contratos, presupuestos, extractos bancarios, etc.), pues de esa form a la utilidad de estos conocim ientos com enzará a perci birse muy pronto. Este manual persigue, de m anera simultánea, dos com etidos: proporcionar a sus lectores una sólida base conceptual y acercarles a las prácticas y rutinas propias del quehacer cotidiano de los contables en las empresas. El anterior enfoque se fundam enta en el convencim iento de que el estudio riguroso de los conceptos favorece la com prensión de sus aplicaciones prácticas, y viceversa. Dado su carácter introductorio, en este libro no se pretende explicar un de terminado m odelo contable. Con esto se quiere advertir, especialm ente para los lectores ya iniciados, que en el libro no se aborda un estudio detallado -gru p o
I n t r o d u c c ió n a l a C o n t a b ilid a d .
Teo ría y Práctica
por grupo y cuenta por cu enta- del m odelo contable recogido en el Plan General de Contabilidad (PG C ), pues estamos convencidos de que para entender el PGC español, o cualquier otro plan contable, es im prescindible contar con una sólida base previa de conocim ientos, que es justam ente lo que se ha pretendido conse guir en las páginas que siguen. Pero existen más razones que avalan, a nuestro ju icio, aquel enfoque. En prim er lugar, porque la duración del período lectivo en el que se estudiará p o r lo general este libro -u n curso de duración semestral o cuatrim estral- hace inviable el análisis sim ultáneo y en profundidad del citado PGC. Y, asim ism o, porque todos los planes de estudios que incluyen una asignatura introductoria de con tabilidad, suelen incorporar tam bién otras disciplinas contables (Contabilidad Financiera, Contabilidad de Costes, Análisis de Estados Financieros, Auditoría Financiera, etc.) en las cuales suele abordarse el análisis porm enorizado del m encionado Plan General de Contabilidad o de alguna de sus partes. Esta secuencia de estudio parece la más conveniente para conseguir que los estudiantes lleguen a com prender la auténtica naturaleza de la inform ación contable y, al m ism o tiem po, para evitar que el estudio de la Contabilidad se convierta en la m era m em orización y aplicación m ecánica de un conjunto de técnicas de registro más o m enos sofisticadas.
Estructura del programa Los catorce capítulos que integran el program a se agrupan en cuatro partes. En la Primera parte. F u n d a m e n to s con ce p tu a le s (Capítulos 1 al 4) se analiza el conjunto de nociones que conform an lo que ha dado en denom inarse ‘el m arco conceptual de la inform ación financiera' (o de la in form ación contable), dete niéndonos particularm ente en el estudio de los cinco elem entos que integran los estados contables principales: activos, pasivos, fondos propios, ingresos y gastos. Después de estudiar estos cuatro capítulos el lector contará ya con un bagaje suficiente de conocim ientos -tan to conceptuales com o term in ológicos- para en frentarse con éxito al estudio del resto del temario. En la Segunda parte. E l c ic lo c o n ta b le (Capítulos 5 a 8) se dedica al análisis y procedim iento de registro de los distintos tipos de hechos contables, de acuerdo con lo requerido p o r el sistem a de partida doble, cubriendo todas las etapas que integran el ciclo contable ordin ario de cualquier unidad económ ica: apertura de la contabilidad, registro de las operaciones corrientes, cierre del ejercicio y elaboración de los estados financieros finales o cuentas anuales.
P r e s e n t a c ió n
A l finalizar el estudio de esta segunda parte del program a el lector dispondrá ya de una panorám ica com pleta del proceso contable y su aplicación a los tipos de empresas más extendidas en el m undo de los negocios: las empresas de servi cios en sentido estricto y las empresas comerciales. Los seis capítulos restantes se destinan al análisis de las operaciones em pre sariales más frecuentes y su representación contable. Así, en la Tercera parte. Activos y pasivos circulantes o corrientes (Capítulos 9, 10 y 11) se aborda el estudio del conjunto de operaciones relacionadas con las partidas más habitua les incluidas en el activo circulante y el pasivo circulante de la m ayoría de las empresas. Po r últim o, en la Cuarta parte. Activos y pasivos no corrientes, fondos p ro pios y regulación legal (Capítulos 12, 13 y 14), se estudian las operaciones rela cionadas con la estructura fija o perm anente de la empresa, la norm ativa básica reguladora de la contabilidad em presarial así com o la estructura y aspectos esenciales del vigente Plan General de Contabilidad.
Secciones de los capítulos Con carácter general, cada uno de los capítulos incorpora los cinco apartados siguientes: Contenidos y objetivos didácticos. En la prim era página de cada capítulo figu ra el sumario de los epígrafes que integran el m ism o así com o los objetivos de aprendizaje establecidos. Introducción. En este apartado, que ocupa la segunda página de cada capí tulo, se presenta la m ateria objeto de estudio así com o orientaciones puntuales, tanto para destacar algún aspecto particularm ente relevante com o para situar los contenidos del capítulo en el contexto del programa. Desarrollo. E n esta sección, que es la más amplia de cada capítulo, se presen ta la exposición teórica de las m aterias tratadas incorporando num erosos casos prácticos para facilitar su com prensión y aplicaciones. Ejercicio de recapitulación. Com o colofón del desarrollo teórico de cada capí tulo, excepto en el capítulo prim ero, se plantea y resuelve un caso práctico con el fin de repasar las principales cuestiones tratadas en el capítulo, con un enfoque globalizador y acumulativo. Materiales de autoevaluación. En esta sección se incluyen dos tipos de m ate riales. Un Cuestionado tipo test form ado por 15 preguntas con cuatro respuestas
I n t r o d u c c ió n a l a C o n t a b ilid a d .
Teo ria y Práctica
alternativas, de entre las cuales debe elegirse la mejor, y una batería de Ejercicios prácticos ordenados de m enor a m ayor dificultad.
Libro de Prácticas Com o prolongación y com plem ento del manual que se glosa con esta presen tación, hem os preparado un libro de prácticas que lleva p o r título Prácticas de Introducción a la Contabilidad, publicado asim ism o p o r Ediciones A cadém i cas, S.A. (Ediasa). Este libro de ejercicios, que pretende tam bién ser una herram ienta útil para la preparación de los exámenes, incluye, para cada capítulo: un cuestionario tipo test, form ado p o r veinte preguntas, así com o ejercicios y casos prácticos con diferente extensión y grado de dificultad. En las últimas páginas, se recoge un conjunto de Pruebas de Evaluación (enunciados, respuestas y soluciones co m entadas) que han sido planteadas com o exámenes, en cursos pasados, en las Pruebas Presenciales de la UNED. Ángel M u ñoz Merchante Catedrático de E conom ía Financiera y Contabilidad
P
r im e r a
Parte
Fundam entos conceptuales C a pítu lo 1. C o n tab ilid ad e inform ación financiera
C apítu lo 2. Elem en to s del balance
C apítu lo 3. H echos contables y partida doble
C a pítu lo 4. Elem ento s de la cuenta de resultados
Contabilidad e información financiera
1 C
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
S u m a r io
1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 1.6. 1.7. 1.8.
Decisiones económicas y Contabilidad El sistema de información contable El sujeto o entidad contable Empresa y tipos de empresas Los usuarios de la información financiera Objetivos y requisitos de la información financiera Contabilidad financiera y Contabilidad de gestión Normativa contable y Plan General de Contabilidad
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test ^ Ejercicios
■ O
b j e t iv o s
D e s p u é s d e e s tu d ia r e s te c a p ítu lo el le c to r ha d e e s ta r c a p a c ita d o p ara : 1.
C o n o c e r la re la ció n e x is te n te e n tre la E c o n o m ía y la C o n ta b ilid a d .
2.
E n u n cia r las fu n c io n e s b á s ic a s d e l s is te m a d e in fo rm a ció n c o n ta b le .
3.
Id e n tific a r las c la s e s d e s u je to s e c o n ó m ic o s .
4.
D e fin ir la e m p re sa , d e s d e un p u n to d e vista e c o n ó m ic o , y c o n o c e r alg u n as c la sifica c io n e s co n e sp e cia l in cid e n cia en el ám b ito co ntab le.
5.
Id e n tific a r lo s p rin c ip a le s g ru p o s d e u su a rio s d e la in fo rm a ció n c o n ta b le .
6.
C o n o c e r los o b je tiv o s y re q u is ito s d e la in fo rm a ció n c o n ta b le .
7.
C o n o c e r las p rin c ip a le s d ife re n c ia s e n tre la C o n ta b ilid a d fin a n c ie ra o e x te rn a y la C o n ta b ilid a d d e g e s tió n o in te rn a .
8.
P re se n ta r lo s c o n te n id o s , e stru ctu ra y o b lig a to rie d a d del Plan G e n e ra l d e C o n ta b ilid a d .
P r im e r a p a r t e : f u n d a m e n t o s c o n c e p t u a l e s
■ I n t r o d u c c ió n
En este primer capítulo se estudia un amplio conjunto de nociones básicas, algu nas pertenecientes al ámbito de la Economía y el Derecho, que constituyen una in troducción necesaria para el estudio de la Contab ilid ad, al menos por dos razones: •
Para precisar el objeto de la contabilidad y delimitar las fronteras de su cam po de actuación.
•
Para dotarnos de un conjunto de elem entos tanto conceptuales como de índole legal, a los que haremos constantes referencias en los capítulos siguientes.
Un análisis más exhaustivo de algunas cuestiones aquí tratadas será abordado en las asignaturas de Economía de la Empresa, Teoría Económica (Microeconomía y Macroeconomía) y Derecho Mercantil, materias todas ellas que forman parte de los Planes de estudios en los que se analizan los fundamentos conceptuales y operati vos de la contabilidad empresarial. El tema central del capítulo lo constituye la inform ación co ntab le o información financiera, que es el producto final generado por el sistema contable, haciendo especial referencia al sujeto de la contabilidad (la empresa mercantil), a los usuarios de la información contable y a las características cualitativas o requisitos exigidos a esta información para que cumpla con su finalidad primordial, que no es otra que contribuir a reducir la incertidumbre que conlleva cualquier decisión de naturaleza económica. Si usted estudia contabilidad por primera vez le interesa leer atentamente este capítulo, pero no necesita memorizarlo. En cambio, podrá serle útil releerlo a me dida que avance en el programa así como relacionar los temas aquí tratados, y pro fundizar en algunos de sus contenidos, cuando se traten en las asignaturas anterior mente citadas u otras afines. Estudiar contabilidad es también estudiar un nuevo lenguaje, palabras y expresiones que, aunque conocidas en la mayoría de los casos, adquieren ahora un significado preciso y, en ocasiones, distinto al que se les atri buye en su uso cotidiano. Este aspecto es tan importante que algunos autores se refieren a la contabilidad como el lenguaje de los negocios.
P rim e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
1.1. D E C IS IO N ES E C O N Ó M IC A S Y CO N TA BILID A D La actividad económ ica se m anifiesta a través del conjunto de transacciones que tienen lugar entre los sujetos que intervienen en el m ercado para satisfacer sus necesidades. En estos intercam bios se ven involucrados todos los individuos y grupos sociales: las empresas de todo tipo, las Adm inistraciones públicas y los consum idores o destinatarios finales de los bienes y servicios que se producen y ofertan en el mercado. En nuestro entorno, la actividad económ ica se desarrolla en el m arco de una econom ía social de mercado, sistem a caracterizado por: a)
El predom in io de la propiedad privada de los m edios de producción.
b)
L a concurrencia de decisiones económ icas dispersas, esto es, no planifica
c)
das p o r una autoridad central. El ánim o de lucro, com o principal m otor de la econom ía.
d)
La existencia de lim itaciones a los puntos anteriores, derivadas de la res ponsabilidad social de las unidades económicas.
Asim ism o, la actividad económ ica acontece dentro de un ambiente de incertidumbre, lo que supone que los sujetos económ icos desconocen la evolución futura de variables fundamentales, tales com o los precios, los tipos de interés o las decisiones gubernamentales en política económ ica. Com o los recursos son escasos y susceptibles de usos alternativos, todas las entidades económ icas -y, en particular, las em presas- deben adoptar continua m ente decisiones económ icas para conseguir su m ejor asignación, precisando disponer de in form ación adecuada. Y producir esta inform ación, de naturaleza esencialm ente financiera, es el propósito prim ario de la contabilidad. La C on tabilid ad va a perm itir, en definitiva, la elaboración y com unicación de in form a ció n económ ico-financiera norm alizada a un am plio colectivo de potenciales usuarios. Suele decirse, p o r ello, que la contabilidad es una espe cie de lenguaje, el lenguaje de los negocios. Es destacable, asim ism o, el carácter social de esta disciplina p o r su inciden cia a la hora de cuantificar m agnitudes tan im portantes com o el resultado de las empresas m ercantiles, impuestos, subvenciones públicas, etc., determ inantes del reparto de la renta y la riqueza en la sociedad. O tro aspecto relevante es la claridad y com prensibilidad que se consigue cuando se traducen al lenguaje contable las transacciones económ icas. La li teratura contable sostiene que m ientras que la econ om ía intenta explicar las relaciones económ icas con un en foqu e preponderantem ente conceptual, la contabilidad pretende capturar y m ed ir tales relaciones con una finalidad esen cialm ente práctica.
C a p ít u lo
25
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
La contabilidad desarrolla las funciones propias de un sistema especializado de inform ación o sistema de tratam iento de los datos financieros, relativos a un determ inado sujeto económ ico. En este texto, los procedim ientos materiales que utilizarem os para registrar los datos contables se corresponden con los m é todos manuales -lá p iz y p a p e l- aplicados por todas las empresas hasta fechas no m uy lejanas, pues aunque en la actualidad se utilicen dispositivos mecánicos (por ejem plo, cajas registradoras) y, en m ayor medida, electrónicos (equ ipos y program as inform áticos), los fundam entos conceptuales siguen siendo esencial m ente válidos.
1.2. EL SISTEM A D E IN FO R M A CIÓ N C O N T A B LE Cualquier sistema de in form ación realiza tres funciones esenciales: 1.a) Se lecciona los datos que son de interés para el sistema; 2.a) Procesa la inform ación seleccionada y, 3.a) Elabora inform es a través de los cuales se resumen y clasifi can los datos previam ente procesados. El sistem a de in form ación contable desarrolla esta m ism a actividad para lo cual selecciona, procesa y resum e los datos financieros relevantes que a fec tan directam ente a una determ inada entidad econ óm ica o sujeto contable. En el Cuadro 1.1 se m uestra la secuencia de funciones básicas propias de todo sistema contable.
4.a) Elaboración
1.a) Identificación de los hechos
2.a) Valoración
3.a) Registro
contables
de estados contables
■ Cuadro 1.1. Fu nd o n es básicas desem peñadas por el sistem a de información contable
El alcance de cada uno de estos com etidos es el siguiente: 1.
Id e n tific a c ió n de los h ech o s con tables. La prim era tarea consiste en seleccionar aquellos acontecim ientos que habrán de ser procesados por el sistema, esto es, el conjunto de hechos económ icos con incidencia re levante y directa sobre el patrim onio del sujeto contable. En adelante, nos referirem os a estos acontecim ientos con la denom inación de hechos contables.
2.
V a lora ción . La contabilidad se expresa preferentem ente en térm inos m o netarios, p o r lo cual, una vez identificados los hechos contables, han de traducirse a unidades de la m oneda que proceda (euros, dólares, etc.). La valoración, p o r tanto, consiste en m edir en unidades monetarias el efecto financiero de las transacciones u operaciones que afectan a la Contabilidad.
P rim e ra p a rte :
Fu n d am en to s co n cep tu ales
En ocasiones esta cuantificación requerirá elegir entre criterios de va lo ración alternativos o recurrir a m étodos estimativos, p o r lo que las cifras contables no están exentas de un cierto grado de subjetividad, a pesar de la exactitud aritm ética que caracteriza a los estados contables. 3.
R e g is tro . U na ve z identificados y valora d os los hechos contables se p ro c ed e a la rep resen tación y registro sistem ático de los m ism os. El m ilen a rio m éto d o de rep resen tación u niversalm ente u tiliza d o en con tabilidad, cu alqu iera que sea el soporte m aterial u tilizad o, seguirá las pautas del d en om in ado m étodo de la partida doble, que se estudia en el C apítulo 3.
4.
E la b o ra c ió n de in fo rm e s (estados contables, estados fin a n c ie ro s o cu en ta s an u a les). Periódicam ente, esto es, al final de cada mes, trim es tre o año, han de prepararse unos inform es, denom inados estados conta bles o estados financieros, al objeto de resum ir y clasificar la inform ación financiera derivada de los hechos contables previam ente registrados. Los estados financieros que, por im perativo legal, han de elaborar y publicar anualmente las empresas se denom inan cuentas anuales.
E l sistem a de in fo rm a ció n contable re a liza una serie de actuaciones su cesivas que coinciden, esencialm ente, con las cuatro funciones que antes se han descrito. Es, p o r tanto, un sistem a de in form a ció n ec o n ó m ic o -fin a n c iera que tien e co m o p rin c ip a l co m etid o su m in istra r in fo rm a c ió n útil en el p ro c e so de to m a de d ecision es económ icas, p e ro constitu ye tam bién una potente herram ienta de c o n tro l y re n d ició n de cuentas, de los d ire ctivo s y res ponsables de la gestión, que era o rig in a ria m en te el ob jetivo p referen te de la contabilidad. N o obstante, para d irig ir y gestion ar eficazm en te una u nidad econ óm ica (p o r ejem plo, una em p resa) es p reciso dispon er de num erosas in fo rm a c io nes de naturaleza no financiera, y p o r tanto no procesadas p o r el sistem a de in fo rm a ció n contable, relativas a los gustos de los consu m idores, las in novaciones tecn ológicas, las características de nuevos productos y servicios o los recursos hum anos de la entidad. Estas in form a cio n es suelen articu larse en torn o a un único sistem a, que ha dado en den om in arse sistem a de in fo rm a ció n p a ra la gestión, in tegrad o p o r un con ju n to de subsistem as interrelacion ados. De éstos, el sistem a de in form a ció n contable es, posiblem ente, el subsiste m a m ás im portan te p o r tener el co m etid o de procesar los datos económ icos que serán de u tilidad, tanto para los responsables de los distintos departa m entos que co n form a n la unidad econ óm ica, com o para satisfacer las dem an das de in form a ció n financiera procedentes de personas o entidades externas a la em presa.
C a p ít u lo
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
1.3. EL S U JE T O O EN TID A D C O N T A B LE Los sujetos económ icos, atendiendo a la actividad que desarrollan de manera predom inante, suelen clasificarse en dos grandes grupos: unidades económ icas de producción y unidades económ icas de consumo. Mientras que las un idades económ icas de p roducción o empresas tienen p o r objeto la producción y/o distribución de bienes y/o servicios, las unidades económ icas de consum o son los destinatarios finales o consum idores de aque llos bienes y servicios. Las fam ilias, las Adm inistraciones públicas y las entidades sin ánim o de lucro (fundaciones, asociaciones, organizaciones no gubernam en tales, etc.) son ejem plos de unidades de consum o. Pero tam bién las empresas para desarrollar su actividad utilizan, entre sus factores de producción, los bie nes y servicios producidos p o r otras empresas. El sistema de in form a ción contable perm ite procesar los datos financie ros relativos a cualquier sujeto econ óm ico, tanto si se trata de una unidad de consum o o de producción, una persona física o jurídica, una entidad privada o pública. Y el producto de este sistema, los estados contables, hacen siem pre referencia a un ente econ óm ico concreto al que denom inarem os sujeto conta ble o entidad contable. De esta form a, atendiendo a la actividad desarrollada p o r el sujeto contable, es posible hacer ya una prim era división de esta disciplina distinguiendo entre contabilidad de unidades económ icas de prod ucción o contabilidad de empresas y contabilidad de unidades económ icas de consum o (contabilidad familiar, conta bilidad pública y contabilidad de entidades no lucrativas). El objetivo prioritario de este texto es el estudio de la contabilidad de empresas, por lo que en el siguiente epígrafe se incluye una definición elemental de empresa así como una propuesta de clasificación de éstas atendiendo a un doble criterio: el sector económ ico en el que desarrollan su actividad y la form a jurídica adoptada.
1.4. EM PRESA Y TIPO S D E EM PRESAS La em presa es una organ ización de recursos productivos, m ateriales y hu manos, que tiene p o r objeto la producción y distribución de bienes y servicios. Los supermercados, los restaurantes, las entidades bancarias, las com pañías de transporte o las agencias de viajes, son algunos ejem plos de empresas con las que cotidianam ente nos relacionam os. Entre los múltiples criterios diferenciadores que se pueden considerar, a la hora de proponer algún tipo de clasificación de las empresas, nos referirem os a dos:
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s con cep tu ale s
a ) Atendiendo al sector económ ico en el que las empresas desarrollan su actividad productiva •
Em presas del sector prim ario. Tienen por objeto la explotación de recursos naturales. Ejemplos: empresas agrícolas, ganaderas, pesqueras o mineras.
0
Em presas del sector secundario. Su actividad consiste en la transfor m ación de recursos (m aterias prim as), adquiridos a empresas del sector prim ario o a otras empresas, en bienes aptos para ser utilizados p o r los consum idores finales o p o r otras empresas (productos term inados). Las empresas que actúan en este sector se denom inan industñales o de fabri cación. Ejem plos: empresas autom ovilísticas, empresas de fabricación de muebles, empresas constructoras, etc.
c
Em presas del sector terciario. Suelen denominarse, genéricam ente, empresas de se?vicios, distinguiéndose dos tipos básicos: o Empresas comerciales. Su actividad productiva consiste, esencialmente, en acercar y poner a disposición de los consumidores finales los bienes que éstos demandan. Las grandes superficies comerciales, los supermer cados y los com ercios m inoristas son ejem plos suficientemente ilustrati vos de este tipo de empresas. o Empresas de servicios en sentido estricto. Desarrollan su actividad en sectores com o el turism o (hoteles y agencias de viajes), el sector finan ciero (entidades bancarias y com pañías de seguros), la enseñanza, la sanidad, la seguridad, la consultoría, el asesoram iento, etc. Tam bién prestan servicios los profesionales, de m anera individual o asociada, tales com o contables, auditores, economistas, m édicos o abogados.
En este texto se alude, exclusivamente, a la problem ática contable propia de las empresas com erciales y de servicios, si bien conviene advertir que las em pre sas que actúan en los sectores prim ario y secundario de la econom ía precisan realizar tam bién una buena parte de las actividades propias de aquéllas, pues una de sus tareas inexcusables será la com ercialización y venta de su produc ción. P o r ello, los conceptos y procedim ientos objeto de estudio son aplicables a cualquier tipo de empresa, con independencia del sector en el que desarrolle su actividad. b ) Atendiendo a la form a jurídica Las empresas pueden adoptar dos form as jurídicas básicas: individual (em presas individuales) o societaria (sociedades mercantiles). Las em presas in d i viduales son unidades económ icas de producción cuya titularidad corresponde a una única persona natural o física. P o r lo general, este tipo de empresas se
C a p it u lo
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
29
crean para gestionar negocios de pequeña dim ensión, al frente de los cuales suele figurar el p rop io dueño. L a em presa individual carece de personalidad ju rí dica independiente, p o r lo que el propietario, si la em presa resultase insolvente, habrá de responder de las obligaciones contraídas p o r ésta con su patrim onio personal. En cam bio, para la contabilidad, una em presa de este tipo es un sujeto contable autónom o e independiente de su propietario o dueño. Las empresas individuales adoptarán una denom inación específica, que podrá co in cid ir o no con el nom bre de su propietario; asim ism o, el responsable de la adm inistración y gestión de la em presa individual podrá ser el propio dueño o un profesional contratado al efecto. La configuración ju rídica de este tipo de empresa, ju nto con la lim itada ca pacidad económ ica en m uchos casos del em presario individual, hace que en la actualidad esta figura goce de escaso atractivo, incluso para la explotación de negocios de pequeña dimensión. En cam bio, las sociedades m ercantiles son entidades ju ríd ica y económ ica mente independientes de sus propietarios o socios, que facilitan la consecución de dos objetivos fundamentales: Acum ular el capital necesario para acom eter actividades que precisan la inversión de im portantes sumas de dinero. Lim itar la responsabilidad contraída por los socios respecto a los resulta dos derivados de la gestión de aquéllas. Con carácter general, la legislación m ercantil española establece dos requi sitos para constituir una sociedad: el otorgam iento de escritura pública ante notario y su inscripción en el R egistro M ercantil. Una vez realizada dicha ins cripción, la sociedad adquiere personalidad ju rídica propia y con ella la capa cidad necesaria para intervenir en la actividad económ ica (contratar, comprar, vender, etc.). Los principales tipos de sociedades m ercantiles se relacionan en el Cuadro 1.2.
B C uad ro 1.2.
A) Sociedades personalistas •
Sociedad Colectiva (S.C.)
•
Sociedad en Com andita o Com anditaria (S. en Com .)
B) Sociedades de capital •
Sociedad de Responsabilidad Lim itada (S.R.L. o S.L.)
•
Sociedad Anónim a (S.A.)
Atendiendo a la fo rm a ju ríd ica adoptada, una sociedad m ercantil estará in cluida en alguna de las dos categorías siguientes: sociedades de tipo personalista
Tip o s de sociedades m ercantiles y siglas
P r im e ra p a rte :
Fund am ento s con cep tu ales
o sociedades de capital. M ientras que en las prim eras se m antienen algunas de las características propias de las empresas individuales, en las sociedades de capital su relación con los socios se fundam enta en el com p rom iso econ óm ico asumido p o r éstos frente a la p rop ia sociedad. A ) S o cie d ad e s p erson alistas. La legislación m ercan til española regula dos tipos de sociedades personalistas: las colectivas y las sociedades en c o m an dita o com anditarias. En las sociedades colectivas (S.C.) los socios responden de los com prom isos adquiridos p o r la sociedad ilim itada y solidariam ente, y la representación y ges tión de la sociedad recaerá en uno de los socios. L a im portancia de la identidad de los socios se m anifiesta en el prop io nom bre o razón social de este tipo de entidades, pues éste ha de form arse con el de todos o alguno de los socios; en este ú ltim o caso se añadirá la expresión «y C om pañía» (ejem plo: Juan L ó p ez y Cía., S.C.). Las sociedades en com andita o com anditarias (S. en C om .) incorporan dos clases de socios: los colectivos, cuya responsabilidad y participación en la ges tión de la sociedad tiene el m ism o alcance que el atribuido a los socios de las colectivas; y los com anditarios, cuya responsabilidad se reduce a aportar a la sociedad el capital com prom etido. B ) Sociedades de capital. Estas sociedades constituyen la figura idónea, tanto para agrupar grandes sumas de capital com o para lim itar la responsabi lidad económ ica de los socios. Los dos tipos básicos de sociedades m ercantiles de capital regulados p o r el derecho español, la Sociedad de Responsabilidad Lim itada y la Sociedad Anónim a, tienen com o rasgo sustantivo y com ún que la responsabilidad de los socios se lim ita a la aportación económ ica com prom etida p o r éstos. 0
Sociedad de Responsabilidad Lim itada (S.R.L. o S.L.). E l capital m ínim o ne cesario para su creación es 3.005,06 euros, que habrá de ser desembolsado en su totalidad p o r los socios (o el socio) en el m om ento de constituirse la sociedad. E l capital social estará dividido en títulos denominados par ticipaciones sociales y los estatutos de cada sociedad pueden incorporar cláusulas que lim iten su transmisibilidad.
®
Sociedad A nón im a (S .A .). Su capital social, dividid o en títulos librem ente transmisibles denom inados acciones, no podrá ser in ferior a 60.101,21 euros. E l capital de las sociedades anónimas ha de estar íntegram ente suscrito p o r los accionistas y desembolsado, al menos, en una cuarta parte, tanto en el m om ento de su constitución com o en las posteriores
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am pliaciones que pudieran acordarse. E l com prom iso de los accionistas se lim ita a la aportación del va lor de las acciones suscritas, y no asumen ninguna responsabilidad personal en relación con las deudas contraídas por la sociedad. Am bos tipos de sociedades de capital pueden crearse o devenir un iperso nales, lo que indica que son propiedad de un único socio, persona natural o jurídica. En este caso se denom inan Sociedad Lim itada Unipersonal (S .L .U .) o Sociedad A nónim a Unipersonal (S.A .U .), respectivamente.
1.5. LOS USUARIOS D E LA IN FO R M A CIÓ N FIN A N C IER A La inform ación financiera elaborada y publicada p o r cada sujeto contable tiene com o potenciales destinatarios un am plio colectivo de usuarios, con in tereses m uy diversos, para quienes los estados contables constituyen la más im portante y con frecuencia la única fuente de datos financieros relativos a la entidad em isora de la inform ación. Suelen distinguirse dos grandes grupos de usuarios: los usuarios externos, que carecen de atribuciones directas con respecto a la gestión empresarial, y los usuarios internos o responsables de la gestión. A su vez, dentro del grupo de usuarios externos, cabe diferenciar entre quienes m antienen algún tipo de vin culación contractual con la em presa y aquellos interesados en la evolución de ésta que carecen de vín cu lo contractual. En el Cuadro 1.3 se identifican los principales usuarios de la inform ación contable, clasificados de acuerdo con los criterios apuntados.
Vinculados contractualm ente a la em presa, de manera permanente o esporádica
Socios y accionistas. Em pleados. Hacienda Pública. Entidades bancarias. Proveedores. Clientes, etc.
Sin relación contractual con la empresa
Inversores potenciales. Organism os públicos. Sindicatos y Organizaciones empresariales. Em presas com petidoras. Público en general.
Responsables de la gestión
Adm inistradores. Directivos. Empleados (en razón de su actividad laboral).
USUARIOS EXTERNO S
USUARIOS INTERNOS
[ 1 Cuadro 1.3. Clasificación de los potenciales usuarios de la información contable
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
1.5.1. Necesidades de los usuarios externos A pesar de la diversidad de intereses y, consecuentemente, las diferentes ne cesidades inform ativas de los colectivos indicados, es posible enunciar, a título orientativo, algunos objetivos particulares de cada uno de ellos. a) Socios y accionistas (propietarios de la empresa). Precisarán inform ación, esencialmente, para decidir sobre la conveniencia de mantener, reducir o increm entar su participación en la em presa em isora de la inform ación. b) Empleados. Sus necesidades de in form ación estarán directam ente relacio nadas con sus preocupaciones respecto a la em presa de la que dependen: perspectivas económ icas, continuidad del negocio, m ejora de sus retribu ciones o posibilidades de prom oción. c ) Hacienda Pública. Una parte de los impuestos que las Adm inistraciones públicas recaudan proceden de las empresas y han de ser reconocidos por éstas en sus registros contables. Además, la cuantía de algunos impuestos, com o el que grava la renta o beneficio empresarial, se calcula a partir de la inform ación elaborada p o r el sistema contable. d) Entidades bancarias. Las entidades bancarias, además de prestar num e rosos servicios a las empresas, suelen ser sus principales financiadores o prestamistas externos. Para ello, necesitan conocer la inform ación finan ciera relativa a las empresas prestatarias, al objeto de determ inar si éstas serán capaces de devolver a su vencim iento los com prom isos adquiridos, tanto p o r el capital prestado com o p o r los intereses estipulados, o para decidir sobre las solicitudes de nuevos préstamos. e) Proveedores y otros acreedores. Este co lectivo en globa a los prestam istas no fin ancieros de la em presa, esto es, los su m inistradores de los bienes y servicios adqu iridos p o r la em presa a m enudo con p a go aplazado. Sus intereses serán, en cierto m odo, sim ilares a los descritos p ara las en ti dades bancarias. N o obstante, si, co m o es habitual, el p la zo de pago que con ceden es in fe r io r al otorga d o p o r aquéllas, su prin cip a l necesidad será dispon er de la in fo rm a ció n que les p erm ita co n o ce r la capacidad de la em presa para atender sus pagos a co rto p la zo, esto es, evalu ar su liqu id ez. f ) Clientes. Este colectivo, form ado p o r los adquirentes habituales de los bie nes y servicios producidos p o r la empresa, dem andará inform ación a ésta con el fin esencial de evaluar su continuidad, especialm ente cuando su ac tividad dependa de m anera im portante de estas adquisiciones. L os colectivos anteriores constituyen ciertam ente los principales usuarios de la in fo rm a ció n con table pu blicada p o r las em presas. Sin em bargo, dado el carácter social de la actividad desarrollada p o r éstas, en la actualidad se adm ite que cu alquier persona o co lectivo -e l p ú b lico en genera l- puede tener algún tip o de interés le g ítim o referid o a las unidades econ óm icas que actúan en el m ercado.
C a p ít u lo
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
Entre los potenciales usuarios de la inform ación contable, sin relación con tractual con la em presa em isora de aquélla, suelen señalarse los Organismos p ú blicos, encargados de regular determ inados aspectos de la actividad económ ica; los Sindicatos y Organizaciones empresariales, p o r su papel de m ediadores en el m ercado del trabajo; las empresas com petidoras o los analistas financieros. Pero se plantea un interrogante, ¿qué inform ación financiera es la más ade cuada para satisfacer simultáneamente necesidades tan amplias y diversas? A este respecto suele aceptarse que la inform ación que permita cubrir las necesidades de los propietarios (socios y accionistas), que son quienes soportan un riesgo mayor, cubrirá también muchas de las necesidades de la m ayoría de los demás usuarios.
1.5.2. Necesidades de los usuarios internos A l igual que los usuarios externos, tam bién los directivos y gestores de la em presa, cada uno en su respectiva área de responsabilidad, dem andan in form a ción financiera. Así, en el área de producción debe decidirse qué bienes producir, en el área financiera qué volum en de recursos se precisan y cóm o obtenerlos, y el responsable del área com ercial necesitará inform ación que le perm ita deter m inar el precio de venta de los bienes y servicios que la em presa puede producir. Los responsables de la gestión de la empresa utilizarán también la información financiera destinada a los usuarios externos, pero precisan, asimismo, de otros tipos de informaciones adicionales al objeto de desempeñar la función que les está enco mendada de manera privativa, esto es, la planificación y el control de la actividad desarrollada por la entidad contable. Este tipo de datos conforman la denominada información contable para la gestión. Se trata, por lo general, de una información más desagregada que la comunicada a los usuarios externos, que se elabora con tanta frecuencia com o lo exijan las propias necesidades directivas e incluye datos de naturaleza financiera y no financiera.
1.6. O B JET IV O S Y R EQ U ISITO S D E LA IN FO R M A CIÓ N FIN A N C IER A El Plan General de C ontabilidad1, al referirse a los objetivos de las cuentas anuales, señala que éstas deben m ostrar la imagen fiel del patrim onio, de la situa ción financiera y de los resultados de la empresa, de conform idad con las dispo
p e l contenido, estructura y o b lig a to rie d a d d el P lan G eneral d e C o n ta b ilid ad se da cuenta en el últim o ep ígra fe d e este ca p ítu lo y en el C apítu lo 14.
P r im e ra p a rte :
Fu n d am en to s co n cep tu ales
siciones legales, así com o prop orcion ar inform ación útil, clara y com prensible, para que los usuarios puedan tom ar sus decisiones de m anera fundamentada. Y com o los usuarios externos no participan en el proceso de elaboración de la in form a ción contable, para garantizarles su utilidad y credibilidad, di cha in form ación ha de form ularse de acuerdo con un conjunto de requisitos o
características cualitativas que las norm as contables han de respetar. En el Cuadro 1.4 se muestra, junto a los citados objetivos, el catálogo y cla sificación de los requisitos exigidos, de acuerdo con lo establecido p o r el Plan General de Contabilidad en su m arco conceptual, siendo la relevancia y la fiabi lidad los dos requisitos prim a rios o básicos. En los párrafos siguientes se esboza el alcance de ambos, de los requisitos secundarios (com parabilidad y claridad) así com o de las restricciones que han de tenerse en cuenta para conseguir un adecuado equ ilibrio entre todo este entram ado de cualidades.
Relevancia. Una inform ación es relevante cuando es útil para la tom a de de cisiones económicas, esto es, cuando ayuda a evaluar sucesos pasados, presentes o futuros, o bien confirm ar o corregir evaluaciones realizadas anteriormente. Se dice que, en particular, para cum plir con este requisito es necesario que las cuen tas anuales m uestren adecuadamente los riesgos a los que se enfrenta la empresa.
uadro 1.4. 'bjetivos y requisitos
OBJETIVOS
IMAGEN FIEL
UTILIDAD
R E L E V A N C IA
F IA B IL ID A D
e la información Tandera
REQUISITOS
Valor pred ictívo
• N eutral • C o m p le ta
C O M P A R A B IL ID A D
• Tem poral “ Esp acial
C L A R ID A D
°
Fo rm ació n en C o n tab ilid ad y Finanzas
C a p it u lo
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
F iabilidad. La in form a ció n contable debe expresar con el m áxim o rig o r las características básicas y condiciones de los hechos reflejados, circunstancia que, ju n to con la relevancia, persigue garantizar su utilidad. La in form a ció n se considera fiable cuando está libre de errores m ateriales y es neutral, esto es, cuando no fa vorece los intereses de ningún colectivo de usuarios en particular. Una cualidad derivada de la fiabilidad es la integridad que se alcanza si la infor m ación es com pleta, esto es, si contiene todos los datos que pueden influir en la tom a de decisiones sin o m itir ninguna in form ación significativa. C om parabilidad. La inform ación com unicada en las cuentas anuales debe ser com parable tanto en el tiem po com o con la publicada por otras empresas, en especial aquéllas que actúan en el m ism o sector económ ico. Sólo de esta form a los usuarios serán capaces de evaluar la tendencia de las magnitudes financie ras que sean de su interés. Este requisito exige que las transacciones o hechos contables de sim ilar naturaleza se valoren y representen utilizando m étodos y procedim ientos contables uniform es a lo largo del tiem po. Claridad. Im plica que los usuarios de las cuentas anuales, m ediante un exa men diligente de la inform ación, puedan form arse ju icios que les faciliten la toma de decisiones, siem pre que posean un razonable conocim iento de las acti vidades económ icas, la contabilidad y las finanzas empresariales. N o obstante, en la práctica, existen restricciones que no pueden obviarse a la hora de contabilizar e in form ar sobre una determ inada operación o aconteci miento. Tales restricciones son: Oportunidad o periodicidad adecuada. La inform ación financiera debe ofrecerse en tiem po oportuno. Razonabilidad. En algunos casos la inform ación financiera no podrá ser exacta en todos sus extrem os, p o r lo que, en tales circunstancias, habrá de perseguirse una aproxim ación adecuada y suficiente. Economicidad. El coste de elaborar y comunicar la información financiera es también un aspecto a considerar; en ocasiones, suministrar una información con niveles máximos de relevancia y fiabilidad puede suponer un coste excesivo. Nótese que las características cualitativas enunciadas representan un con junto de requisitos estrecham ente interrelacionados y, a veces, contradictorios entre sí. P o r ejem plo, la com unicación oportuna en el tiem po de un determ i nado acontecim iento frecuentem ente conllevará el desconocim iento de ciertas consecuencias que del m ism o puedan derivarse, en detrim ento del requisito de fiabilidad. Y a la inversa, la dem ora en la com unicación de una determinada información puede suponer que ésta sea verificable en todos sus extrem os, pero quizás por ello haya perdido en parte su relevancia.
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
P o r tanto, la inform ación financiera habrá de perseguir la consecución de un equilibrio óptim o entre todos aquellos requisitos, y entre la relevancia y la fiabi lidad en particular, más que la búsqueda de niveles m áxim os de cum plim iento en todos ellos. Este com etido sólo podrá conseguirse con el concurso del buen criterio y ju icio profesional del experto contable.
1 .7 . c o n t a b i l i d a d
f in a n c ie r a y c o n t a b ilid a d
D E G ES T IÓ N Considerando las necesidades de los dos grupos principales de usuarios (exter nos e internos), se pueden diferenciar dos tipos básicos de inform ación contable: •
L a inform ación contable externa o -financiera elaborada preferente m ente para satisfacer las demandas de los usuarios externos. Este es el objeto de estudio de la disciplina denom inada Contabilidad financiera, Contabilidad general o Contabilidad externa.
•
La inform ación contable interna o de gestión, cuyos únicos destinata rios serán los directivos de la propia entidad em isora de la misma. Su es tudio corresponde a los dom inios de la Contabilidad de gestión, de costes, interna o directiva.
Las principales diferencias entre ambas disciplinas contables se recogen en el Cuadro 1.5. Los rasgos diferenciadores entre la Contabilidad financiera y la Con tabilidad de gestión obedecen, tanto a las distintas necesidades de cada grupo de usuarios com o a su diferente posición e influencia en el proceso de elaboración de la inform ación contable.
Cuadro 1.5. Diferencias entre la Contabilidad financiera y la Contabilidad de gestión
USUARIO S
C O N TA B ILID A D FIN A N C IER A
C O N TA B ILID A D D E G EST IÓ N
E X T ER N O S E IN TERN O S
IN TER N O S
Características cualitativas dominantes
Fiabilidad (objetividad y verificabilidad)
Relevancia y oportunidad
Naturaleza de la información
- Predom inantem ente histórica - Financiera (monetaria) - Muy agregada
- Histórica y previsional - Financiera y no financiera - A lt o grado de detalle
Regulación
Sujeta a la legislación mercantil
No sujeta a normas externas
Periodicidad de los informes emitidos
Mínima: una vez al año
Según necesidades de los directivos
C a p ít u lo
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
Con respecto a las características cualitativas dominantes, se requiere que la inform ación financiera com unicada a terceros sea ante todo fiable, mientras que en la inform ación destinada a los usuarios internos han de prim ar la relevancia y la oportunidad. En cuanto a la naturaleza de la in form a ción , mientras que la externa incluirá preferentem ente datos financieros m uy agregados, expresados en unidades m o netarias, la inform ación interna ha de considerar datos financieros y no financie ros, com unicados con el nivel de desglose que en cada caso se juzgue necesario. Otra diferencia fundam ental reside en la muy distinta incidencia que sobre unos y otros datos tiene la legislación m ercantil en materia contable. En tanto que existe una detallada norm ativa reguladora de la inform ación contable externa, la Contabilidad de gestión no está som etida a norm ativa alguna, debiendo ajus tarse únicam ente a las necesidades específicas de sus destinatarios. Uno de los extrem os regulados p o r la legislación m ercantil es el relativo a la periodicidad m ín im a con la que han de elaborarse los estados contables exter nos. Éstos, con carácter general, habrán de depositarse en un registro público -e l R egistro M ercantil-, garantizándose de este m odo su publicidad y posibili dad de consulta p o r cualquier persona interesada. En este texto serán objeto de estudio los fundamentos de la Contabilidad financiera, en relación con las cuatro funciones básicas atribuidas a la misma, esto es, identificación, valoración y registro de los hechos contables, así com o la form ulación y presentación de los estados financieros principales.
1.8. NORMATIVA C O N T A B LE Y PLAN G E N E R A L D E CO N TA BILID A D En los últim os años ha avanzado notablem ente un am bicioso proyecto, de alcance internacional, tendente a conseguir una m ayor uniform idad y comparabilidad de la inform ación financiera empresarial. Este proceso ha tom ado com o referente la norm ativa em itida p o r el International Accounting Standards Board (IA S B ), organism o privado de carácter profesional y vocación interna cional, tam bién conocido p o r las siglas C N IC (Consejo de N orm as Internacio nales de Contabilidad). Los pronunciam ientos del IASB incluyen las Norm as Internacionales de Contabilidad (N IC ) y las N orm as Internacionales de Infor mación Financiera (N IIF ), que regulan el tratam iento contable de las principales partidas de los estados financieros. Desde el año 2002, la Unión E u rop ea ha aprobado varias disposiciones que obligan o recom iendan a las empresas europeas y a los Estados m iem bros a
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
adoptar las norm as del IASB. Para que estas norm as sean de aplicación obliga toria en la Unión Europea han de ser aprobadas por la Com isión y publicadas com o R eglam ento en el D iario Oficial de la Unión Europea (D O U E ) en las dife rentes lenguas oficiales reconocidas. Adem ás de los Estados m iem bros de la Unión Europea, muchos otros países de todos los continentes han adoptado tam bién las norm as del IA S B o las han incorporado a sus propias regulaciones. Está en curso, asim ism o, el proceso de convergencia de las N IC /N IIF con la influyente regulación norteam ericana, recogida en los denom inados U.S. G A A P (U nited States Generally Accepted Accounting Principies). En España, los grupos empresariales con títulos cotizados en Bolsa vienen aplicando desde el año 2005 las normas del IASB, p o r im perativo de la Unión Europea, para la elaboración de los estados financieros del grupo o cuentas con solidadas. La norm ativa contable relativa a las cuentas individuales de las em presas españolas así com o a las cuentas consolidadas de los grupos no cotizados es potestad de las autoridades nacionales, que optaron por elaborar un nuevo P lan G en eral de C on tabilidad (P G C ), vigente desde el 1 de enero de 2008, adaptado en lo esencial a las N IC /N IIF que habían sido convalidadas hasta aque lla fecha p o r la Unión Europea, tarea realizada en el seno del Instituto de Con tabilidad y Auditoría de Cuentas (IC A C ) que es un organism o dependiente del M inisterio de E conom ía y Hacienda. El citado PGC es un texto legal aprobado m ediante el Real Decreto 1514/2007, de 16 de noviem bre, en el que se regula la contabilidad financiera em presarial y representa la convergencia, en los aspectos fundamentales, de la regulación con table española con la norm ativa del IASB. Tal com o se muestra en el Cuadro 1.6, el PGC se desarrolla en cinco partes, además de una am plia Introducción expli cativa, de las cuales sólo las tres prim eras son obligatorias en todo su contenido2. Cuadro 1.6. Estructura del
C A R Á C T ER
Introducción
Explicativo
Primera
Marco conceptual de la Contabilidad
O bligatorio
Segunda
Norm as de registro y valoración
O bligatorio
Tercera
Cuentas anuales
O bligatorio
Cuarta
Cuadro de cuentas
No vinculante
Quinta
Definiciones y relaciones contables
No vinculante (')
Plan General d e C ontabilidad
D EN O M IN A C IÓ N
PARTES
y obligatoriedad
ri E xc e p to cuan do con tien en c riterio s de re gistro o d e valoración . 2 S im u ltán eam en te a este P G C se a p ro b ó el Plan G eneral de C ontabilidad de Pequeñas y Medianas Em presas (R e a l D ecreto 1515/2007, d e 16 d e n o vie m b re), de s im ila r estructura, que p od rá ser o p c io n a lm e n te a p licad o p o r las P ym es y p o r las d en om in ad as m icroem presas.
C a p ít u lo
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
En la Introducción se explican las características fundam entales del propio PGC y sus principales diferencias con el anterior Plan General de Contabilidad, publicado en 1990. L a prim era parte, M a rco conceptual de la Contabilidad, establece los do cumentos que integran las cuentas anuales y sus objetivos generales, así com o los requisitos, principios y criterios contables de reconocim iento y valoración que han de aplicarse. Se definen, asim ism o, los denom inados “elem entos de las cuentas anuales” , cuyo estudio se aborda en este manual en los Capítulos 2 (E le mentos del balance) y 4 (Elem entos de la cuenta de resultados). La segunda parte, Norm as de registro y valoración, desarrolla los princi pios contables y otras disposiciones contenidas en la prim era parte. En ella se recogen, asim ism o, los criterios de registro y valoración de las distintas transac ciones y elem entos patrim oniales de la em presa desde una perspectiva general. La tercera parte, Cuentas anuales, incluye las normas de elaboración de estos documentos así com o los form atos o m odelos -norm ales y abreviados- que han de utilizarse y que se muestran en el Capítulo 14. La cuarta parte, Cuadro de cuentas, contiene codificados en form a decim al los grupos (un d ígito), subgrupos (dos dígitos) y cuentas (tres, cuatro y cinco dígitos) acom pañados de un título expresivo de sus contenidos, declarando que con este cuadro de cuentas no se intenta agotar todas las situaciones que en la realidad del m undo em presarial pueden producirse. El Cuadro de cuentas del PGC se reproduce en anexo a este libro. Por últim o, en la quinta parte, Definiciones y relaciones contables, se defi nen las distintas cuentas y partidas que figuran en las Cuentas anuales, especi ficando los principales m otivos que determ inan sus m ovim ientos a lo largo del ejercicio contable. En los siguientes capítulos se analizan progresivam ente los contenidos esen ciales del Plan General de Contabilidad, esto es, sus fundam entos conceptua les y aquellas reglas o disposiciones que son de aplicación obligatoria: m arco conceptual, criterios de valoración y registro, y presentación de la inform ación (form atos o m odelos de cuentas anuales).
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
M a t e r ia l e s
Cu
d e a u t o e v a l u a c ió n
e s t io n a r io
ip o
TEST
Elija la m ejor respuesta:
1.
El principal objetivo de la Contabilidad debe ser: □ A. Proporcionar información útil a los usuarios de los informes contables. □ B. Registrar, clasificar y resumir los datos financieros. □ C. Calcular los impuestos que gravan el beneficio empresarial. □ D. Calcular los dividendos que han de pagarse a los accionistas.
2.
¿Cuál o cuáles de las siguientes son funciones primarias del sistema contable? □ A. Valorar las transacciones económicas. □ B. Formular periódicamente estados de síntesis. □ C. Tomar las decisiones de inversión importantes. □ D. Las descritas en A y B.
3.
¿Cuál de las siguientes empresas pertenece al sector terciario? □ A. Un supermercado. □ B. Una agencia de transportes. □ C. Una asesoría contable y fiscal. □ D. Todas las anteriores.
4.
¿Cuál es el significado del término “limitada” cuando hablamos de Sociedad de Res ponsabilidad Limitada? □ A. El número de socios no puede ser superior a cinco. □ B. Este tipo de sociedades no puede endeudarse por un importe dos veces superior a su cifra de capital. □ C. Los socios no responden con su patrimonio personal de las deudas contraí das por la sociedad. Q D. La responsabilidad de la sociedad no es ilimitada, salvo en casos excepcionales.
5.
¿Qué ventaja ofrece una Sociedad Limitada Unipersonal frente a una empresa individual? □ A. Se reduce la responsabilidad del propietario. □ B. Se evita la liquidación del negocio cuando el empresario cese en su actividad. □ C. N o se pagan impuestos. □ D. La contabilidad es más fácil.
C a p ít u lo
6.
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
¿Cuál de los siguientes no es un usuario externo de la inform ación financiera? □ A. Los inversores potenciales. □ B. Los sindicatos. Q C. El gerente de ventas. □ D. El público en general.
7.
¿Cuál de los siguientes no es un usuario interno de la inform ación financiera? □ A. El gerente de compras. □ B. Un proveedor de mercancías. Q C. El Director financiero. □ D. El Jefe de Contabilidad.
8.
Señale el térm ino om itido en la siguiente frase: « L a ________________________________ se consigue cuando las cuentas anuales se ajustan a las disposiciones legales». □ A. Utilidad. Q B. Im agen fiel. □ C. Comparabilidad. □ D. Comprensibilidad.
9.
Para opinar sobre la evolución de la solvencia de una empresa a lo largo del tiempo, ¿qué requisito ha de respetar, ineludiblem ente, la inform ación contable? □ A. Relevancia. □ B. Integridad. □ C. Comparabilidad. □ D. Claridad.
10. ¿Cuáles son las dos características cualitativas primarias identificadas por el Plan General de Contabilidad en su marco conceptual? □ A. Imagen fiel y utilidad. □ B. Relevancia y fiabilidad. □ C. Comparabilidad y claridad. □ D. Costes y beneficios. 11. ¿Cuál de los siguientes no es un rasgo característico de la inform ación financiera externa? □ A. Es de naturaleza histórica. Q B. Algunas valoraciones son el resultado de estimaciones. □ C. Es una información muy detallada. □ D. Es una información muy agregada.
41
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
12. El IASB es una organización. □ A. Pública, dependiente de la OCDE. □ B. Pública, dependiente de la ONU. □ C. Pública, dependiente de la Unión Europea. □ D. Privada.
13. El organismo público español encargado de elaborar la normativa contable de carácter general es: □ A. Banco de España. □ B. AECA. □ C. ICAC. □ D. IEC (Instituto Español de Contables).
14. El vigente Plan General de Contabilidad está adaptado a: □ A. Las normas del IASB. □ B. Las normas del IASB aprobadas por la Unión Europea. □ C. Las normas contables norteamericanas (U.S. GAAP). □ D. Las normas contables norteamericanas (U.S. GAAP) y a las Directivas de la Unión Europea.
15. ¿Cuál de las siguientes partes del Plan General de Contabilidad es de aplicación obligatoria? □ A. E l marco conceptual. □ B. Las normas de registro y valoración. □ C. Las cuentas anuales. □ D. Todas las anteriores.
B E je r c ic io s
. 1 . CO M PLETA R UNA DEFINICIÓN DE CO N TABILID AD
Rellene los espacios en blanco de la siguiente definición de Contabilidad, utilizando ^os términos y expresiones que se proporcionan después de la misma: «La Contabilidad es una disciplina________(a)________ de naturaleza________ (b)______ que tiene por objeto ela b o ra r_______ (c)_______ en términos cuantitativos, relativa a la (e) de realidad______ (d)_______ que se da en una unidad económica, para que los dicha información puedan adoptar sus (f) en relación con la expresada unidad económ ica». Términos omitidos: decisiones, económica, económico-financiera, información, social y usuarios.
C a p ít u lo
Señale el término o expresión que no guarda relación con los demás, en cada una de las secuencias que se proponen a continuación en sentido horizontal: a)
Com prensibilidad
Valoración
b)
Agencia de viajes
Superm ercado
c)
Fuencaliente, S. en C. Entidades bancarias
Taburiente, S.R.L.
d)
Hacienda Pública
1 .2 . VOCABULARIO Y N O C IO N E S B Á S IC A S
Registro
Identificación de los hechos contables Em presa fabricante Caja de ahorros de vehículos Isla Bonita, S.A . Je sú s García Analistas financieros
Directivos
Relacione los términos y expresiones que figuran en las dos columnas siguientes, identificando los pares que guardan algún tipo de relación entre sí: 1. Actividad económica
a. Adquirentes de bienes y servicios
2. Clientes
b. Auditores de cuentas
3. Proveedores
c. Escritura pública
4. Sociedades mercantiles
d. Incertidumbre
5. Valoración
e. Suministradores de bienes y servicios
6. Verificabilidad
f. Unidades monetarias
Indique el término o concepto definido por cada una de las siguientes proposiciones: a)
43
1: C o n tab ilid ad e inform ación financiera
«Disciplina que estudia la manera en que las personas y la sociedad utilizan -h a ciendo uso o no del dinero- unos recursos productivos escasos para obtener dis tintos bienes y distribuirlos, para su consumo presente o futuro, entre las diversas personas y grupos que componen la socied a d »._____________________
b)
«Una organización de recursos productivos, materiales y humanos, que tiene por objeto la producción y distribución de bienes y servicios»._________________________
c)
«Para su constitución legal es preciso que se cumplan necesariamente los dos re quisitos siguientes: otorgamiento de escritura pública ante Notario e inscripción de dicha escritura en el Registro M erca n til».________________________
d)
«Conjunto de requisitos exigidos a la información financiera, estrechamente rela cionados y, a veces, contradictorios».______________________
En la primera columna figuran un conjunto de términos que forman parte del marco conceptual de la Contabilidad y, en la segunda, sus definiciones. Señale los pares correctos.
1 .3 .
R e l a c io n a r T É R M IN O S Y E X P R E S IO N E S
1 .4 . S e ñ a l a r L O S T É R M IN O S O M IT ID O S
1 .5 . R e l a c io n a r T É R M IN O S C O N D E F IN IC IO N E S
Definiciones
Térm inos 1. Relevancia 2. Fiab ilid ad 3. Eco n o m icid ad 4. Integridad 5. C o m p arab ilid a d 6. C laridad 7- O po rtunid ad
a. La información refleja fielmente el fenómeno representado. b. La información debe ser útil para la tom a de decisiones
económ icas. c. La información contiene todos los datos significativos. d. Existe uniform idad con la información publicada en períi
dos anteriores. e. La información se obtiene y comunica con periodicidad
adecuada. f. El valor de la información justifica el coste incurrido para
su obtención. g- La información es com prensible para cualquier persona
que posea una formación económica básica.
1
■■■ Elementos del balance
C
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
H S u m a r io
2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 2.7.
Concepto de riqueza o patrimonio Concepto de renta La ecuación de balance Activos, pasivos y patrimonio neto Clasificaciones en el Balance de situación Clases de activos y catálogo de cuentas Clases de pasivos y catálogo de cuentas
O
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación % Cuestionario tipo test % Ejercicios ■ O
b j e t iv o s
D e s p u é s d e e s tu d ia r e s te c a p ítu lo el le c to r ha d e e s ta r c a p a c ita d o p a ra : 1.
D e fin ir lo s c o n c e p to s d e riq u e za o p a trim o n io y ren ta o re su lta d o .
2.
C o n o c e r la e stru ctu ra b á s ic a d e l In v e n ta rio y d e l B a la n c e d e s itu a c ió n .
3.
D e fin ir lo s c o n c e p to s d e a c tiv o , p a siv o y p a trim o n io n e to .
4.
E n u n cia r las caracte rística s o atrib u to s d e los activo s, p asivo s e xig ió le s y p artid a s d e neto.
5.
E s ta b le c e r las p rin c ip a le s a g ru p a c io n e s d e l B a la n c e d e s itu a c ió n .
6.
C la s ific a r lo s a c tiv o s y p a s iv o s e x ig ió le s en p a rtid a s c o rrie n te s y no c o rrie n te s .
7.
C o n o c e r los títu lo s d e las c u e n ta s q u e p u e d e n u tiliza rse p a ra d e n o m in a r las p a rtid a s d e b a la n c e m á s h a b itu a le s .
P r im e r a p a r t e : f u n d a m e n t o s c o n c e p t u a l e s
I n t r o d u c c ió n
En este capítulo se estudian los conceptos, magnitudes y documentos utilizados en contabilidad para describir la situación patrimonial de una entidad o sujeto con table, con referencia a una fecha concreta. Con este objetivo, en primer lugar, se define el concepto de riqueza o patrimonio y se describe la configuración básica de los documentos contables que tienen por ob jeto representar su composición: el inventario y el balance. También se presenta una definición elemental del concepto de renta o resultado contable. A continuación se realiza una primera aproximación a los elem entos del balance (tradicionalmente denominados "masas patrimoniales") que son las tres magnitudes que describen la situación económico-financiera de la empresa en un momento dado: Activo, Pasivo exigible y Neto, y se establece la relación existente entre las mismas expresada por la denominada identidad patrimonial o ecuación de balance básica. Posteriormente se definen, de manera más precisa, aquellos tres elementos y se identifican los atributos que han de cumplir las partidas que figuran en el Balance de situación de cualquier empresa. Se proporciona, asimismo, un catálogo orientativo de las rúbricas o títulos de cuentas de balance más habituales, a modo de pequeño diccionario de consulta. Finalmente, se detallan los criterios básicos relativos a la formulación y p resen ta ción del Balance d e situación, se describen las principales agrupaciones de cuentas que suelen establecerse en este informe así como los criterios que determinan su ordenación. Después del desarrollo teórico del capítulo, que se complementa a menudo con ejemplos prácticos, se incluyen -al igual que en el resto de los capítulos- tres sec ciones adicionales: • • •
Un ejercicio práctico recapitulativo. Un cuestionario tipo test. Ejercicios para resolver.
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
2.1. C O N C E P T O D E R IQ U EZA O PATRIMONIO Los sujetos económ icos, sean unidades de consum o o unidades de produc ción, precisan disponer de un conjunto de m edios o recursos que constituyen su riqueza o patrim onio. El patrim on io se com pone del con ju n to de bienes, derechos y obligaciones o deudas, susceptibles de ser expresados en unidades monetarias, con que cuenta todo sujeto e con óm ico en un m om ento determinado para el desarrollo de su ac tividad. Señalarem os, a título m eram ente indicativo, algunas de las partidas in cluidas en cada una de las tres categorías indicadas: *
B ie n e s : edificios, instalaciones, m aquinaria, equipos inform áticos, m er cancías disponibles para la venta o dinero en m etálico. D e rech o s : créditos concedidos a clientes, depósitos en entidades banca rias y las distintas partidas que incorporan derechos de uso tales com o patentes, marcas o franquicias adquiridas. O b lig a cio n e s : deudas con proveedores p o r com pras con pago aplazado, deudas con entidades bancarias o las deudas contraídas con la Hacienda Pública p o r impuestos.
La valoración del patrim on io exige expresar en unidades m onetarias cada uno de sus com ponentes a los que denom inarem os elem entos patrim oniales. Y p o r estar integrado el patrim onio p o r elem entos positivos (bienes y derechos) y negativos (obligaciones o deudas con terceros) su valor se determ inará de la siguiente form a:
(B IE N ES + D ER EC H O S ) - O B L IG A C IO N E S = VA LO R D E L PATRIM ON IO
[1]
E l valor del patrim on io recibe el nom bre de patrim onio neto, neto patrim o nial o sim plem ente neto. R epare en los tres aspectos siguientes: 1.
L a com posición y el valor del patrim onio se refiere, en todos los casos, a
2.
una unidad económ ica concreta (sujeto o entidad contable). Sólo cabe hablar de patrim on io para aludir a la riqueza atribuible a una unidad económ ica en una fecha determinada, lo que exige expresar el valor de la totalidad de los elem entos patrim oniales que com ponen el m ism o en unidades monetarias.
3.
E l valor del patrim onio es una m agnitud residual, obtenida p o r diferen cia entre el im porte m onetario atribuido a los bienes y derechos, menos las deudas contraídas.
C a p it u lo 2 :
Ele m en to s del balance
La identificación, descripción y valoración de las distintas partidas que confor man el patrim onio de una unidad económ ica en una fecha determinada requiere la realización de un inventario del mismo, para lo cual han de acometerse dos tareas: a)
H acer un recuento físico (contar, pesar, medir, etc.) de todos y cada uno de los elem entos que integran el patrim on io en esa fecha.
b)
Asignar un valor, expresado en unidades monetarias, a cada una de las partidas resultantes.
El docum ento o in form e que se elabora, para presentar en form a ordenada y resumida la com posición y el valor del patrim onio, recibe el nom bre de Inven tario o Estado de inventario. El proceso de elaboración del m ism o se ilustra seguidamente apoyándonos en un caso práctico.
Preparar el inventario relativo a la empresa individual JO M A , ferretería propiedad de D. Jo sé Martínez, que va a iniciar su actividad com ercial. A tal fin se ha recabado la siguiente información, relativa a la totalidad de los elem entos que componen el patri monio de esta em presa, al 31 de diciem bre del año 20X1: •
Un local comercial adquirido recientem ente por 50.000 euros. Este local ha sido financiado en un 80% m ediante un préstamo hipotecario que ha de de volverse en 10 años.
•
M ercancías para vender que costaron 16.500 euros y que se desglosan del siguiente m odo: géneros de ferretería, 15.000 euros y artículos de m enaje, 1.500 euros. Se adeuda a un proveedor 3.200 euros.
•
El coste de las estanterías instaladas en el local ascendió a 3.500 euros y por el m ostrador se pagaron 1.300 euros. El dinero d isp o n ib le en m etálico ascie n d e a 350 euros y la cuenta co rrien te a la
vista abierta en una entid ad bancaria presentaba en aquella fecha un saldo favo ra ble a la em presa de 1.550 euros.
Contando con esta in form ación se puede elaborar un inform e, con las ca racterísticas del que se presenta en el Cuadro 2.1, denom inado Inventario, que muestra la com posición y valoración del patrim onio de esta em presa al 31 de diciembre del año 20X1. El Inventario es un docum ento escasamente norm alizado, por lo que tanto la denominación de las partidas que lo com ponen com o el nivel de desglose de las mismas es discrecional.
P r im e ra p a rte :
48
Fu n d am en to s co ncep tu ales
Cuadro 2.1. Estado de inventario
Jo m a , Em presa individual Inventario al 31 de diciem bre de 20X1 Partidas
Importes
Bienes y derechos Local comercial .......................................................................................................................................................
50.000
M ercancías para v e n d e r ....................................................................................................................................
16.500
- Artículos de ferretería ............................................................................................................
15.000
-A rtíc u lo s de m e n a je ................................................................................................................
1 -500
In stalacio n es............................................................................................................................................................... - Estanterías ....................................................................................................................................
3.500
- M ostrador ......................................................................................................................................
1-300
Efectivo d is p o n ib le ...............................................................................................................................................
4.800
1.900
- M etálico ..........................................................................................................................................
350
- Cuenta corriente a la v is t a ..................................................................................................
1-550
________
Valor de los bienes y d e re c h o s .......................................................
73.200
Préstamo hipotecario ..........................................................................................................................................
40.000
Deuda con los proveedores ...........................................................................................................................
3.200
Valor de las obligaciones ....................................................................
43.200
Bienes y d e re c h o s ..................................................................................................................................................
73.200
O b lig a c io n e s .............................................................................................................................................................
(43.200)
Valor del p atrim o n io ..............................................................................
30.000
O bligaciones
Patrim onio neto
La lectura del Cuadro 2.1 perm ite observar: ®
En la parte superior, o encabezamiento, se identifica la entidad titular de este patrimonio, la denominación del inform e y la fecha a la que hace referencia.
°
En la parte central, o cuerpo del documento, se describen las distintas par tidas que com ponen el patrim onio agrupadas en dos apartados: bienes y derechos, por un lado, y obligaciones, p o r otro. A los bienes y derechos se les atribuye un valor igual a su im porte nom inal o al precio de compra total de los mismos, esto es, incluyendo en su caso la parte no pagada; las obligaciones se valoran por su valor de reem bolso o im porte a satisfacer para su cancelación.
C a p ít u lo
2: Ele m e n to s del balance
Finalm ente, en la parte inferior, se muestra el va lor del patrim onio en aquella fecha, obtenido p o r diferencia entre el im porte de los bienes y de rechos afectos al negocio y el im porte de las deudas contraídas, valorados ambos grupos de elem entos de acuerdo con los criterios anteriorm ente apuntados. Procediendo de esta manera, toda unidad económ ica puede confeccionar en cualquier m om ento un inventario de su patrim onio, aunque carezca de regis tros contables form ales. Anticipando ideas que serán desarrolladas en capítulos posteriores, conviene señalar que tam bién será preciso realizar un inventario cuando se quiera in iciar la contabilidad de una em presa ya en funcionam iento o cuando, una ve z iniciada la contabilidad, se proceda a cerrar el ejercicio. Esto explica que periódicam ente encontrem os las puertas de algún establecim iento cerradas y con un letrero que anuncia: «C errado p o r inventario».
2.2. C O N C E P T O DE RENTA Dado que el ob jetivo fundam ental de la C ontabilidad financiera consiste en in form a r periód icam en te sobre la com p osición y el va lor del patrim on io del sujeto contable, así com o de las variaciones que éste haya p o d id o experi mentar, es im portan te distingu ir entre los conceptos de riqu eza o patrim on io y renta o resultado. Mientras que la riqueza hace referencia a la com posición y el valor del patri monio, en un m om ento específico, la renta mide la variación experimentada p o r el valor del pa trim o n io a lo largo de un período de tiem po. Esta m agnitud se de terminará contablem ente por la diferencia entre el im porte de los rendim ientos producidos p o r aquel patrim on io (ingresos) y el coste de los recursos consum i dos para su obtención (gastos), en el m ism o intervalo de tiem po. En contabilidad, la renta obtenida por la em presa en un período de tiem po se denomina resultado, y viene determ inado por la diferencia entre los ingresos obtenidos y los gastos incurridos en aquel intervalo tem poral. Estos conceptos se analizan m inuciosam ente en el Capítulo 4. Ahora sólo advertirem os que su significado no es equivalente al de cobros y pagos o entradas y salidas de dinero, respectivamente, aunque lo más habitual sea que los ingresos se m aterialicen en cobros y los gastos en pagos. Nótese, asim ism o, que m ientras la riqueza o p a trim o n io es un v a lo r referido a un m om ento en el tiem p o - la riq u eza es una m agn itud fo n d o -, la renta hace referencia a un períod o de tiem p o - la renta es una m a gn itu d flu jo - que vien e determinada p o r dos corrien tes de signo opuesto: los in gresos y los gastos correspondientes al m ism o p eríodo.
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
2.3. LA E C U A C IÓ N D E B A LA N C E Un objetivo irrenunciable de todo sistem a contable ha de ser informar, p erió dicam ente, sobre la com posición y valoración del patrim on io de la empresa. El docum ento producido p o r el sistem a contable con esta finalidad recibe el nom bre de B alan ce de situación o Estado de situación financiera, denom inación esta últim a utilizada p o r las norm as internacionales publicadas p o r el IASB. U tilizando term inología acuñada en el ám bito de la contabilidad, el elem ento o masa patrim onial com puesta p o r el conjunto de bienes y derechos recibe el nom bre de activo, en tanto que las obligaciones o deudas con terceros confor man el pasivo exigible. De esta form a la identidad [1 ] sería equivalente a la que se form ula a continuación, em pleando térm inos contables: A C T IV O - PASIVO E X IG IB LE = PATRIM ON IO N E TO
[2]
Esta expresión de la ecuación de balance describe la estructura patrim onial desde la óptica de la denom inada teoría de la propiedad o teoría del propietario, según la cual el activo representa los derechos acumulados en la em presa a favor del propietario o propietarios de la m ism a; el pasivo exigible las deudas asumi das p o r el propietario, y la diferencia entre ambas magnitudes, el valor de la em presa para sus dueños. La anterior interpretación resulta adecuada cuando el sujeto contable es una em presa individual, esto es, cuando la titularidad de la em presa corresponde a un único propietario que, llegado el caso, responderá con su patrim on io perso nal de los com prom isos adquiridos p o r la empresa. Sin em bargo, el predom inio en el m undo actual de las sociedades de capital, en las cuales la responsabilidad de los socios es lim itada y la gestión suele estar encom endada a profesionales ajenos a la propiedad, supone que los propietarios no puedan ser ya considerados com o dueños directos del activo de la entidad ni responsables de las deudas contraídas por ésta. D icha situación ha propiciado la aparición de la teoría de la entidad, que viene a destacar la singularidad de la em presa com o sujeto independiente, autónom o y separado del propietario o propietarios de la misma. Desde esta óptica, la ex presión de la estructura patrim onial de la em presa es: A C T IV O = PASIVO E X IG IB LE + PATRIM ONIO N ETO
[3]
De acuerdo con la teoría de la entidad, el prim er m iem bro de la anterior igualdad o activo representa la totalidad de los bienes y derechos de los que es titular la em presa (sujeto contable), en tanto que el segundo engloba los dere chos sobre aquellos activos, tanto de los acreedores (pasivo exigible) com o de los
C a p ít u lo
2: Ele m e n to s del b alance
51
propietarios (patrim on io neto o pasivo no exigible). En virtud, asim ism o, de esta interpretación, el segundo m iem bro de la anterior identidad ha dado en denom i narse sim plem ente Pasivo, térm in o que alude a los recursos totales utilizados p o r la empresa para financiar su activo. Y la expresión [3 ] se convierte en: ACTIVO = PASIVO
[4]
L os dos conceptos expresados en la identidad [4], A ctivo y Pasivo, tienen un significado m ás relevante si se interpretan desde una óptica económ icofinanciera, esto es, en térm inos de financiación (origen de los recursos puestos a disposición de la em presa = pasivo) e inversión (aplicación o destino de aquellos recursos = activo). Con este enfoque, el Activo representa el con ju n to de inversio nes realizadas p o r la empresa, inversiones que van a hacer posible el desarrollo de la actividad o actividades que constituyen su objeto social. Se dice tam bién, utili zando expresiones distintas pero con igual significado, que el activo representa la estructura económ ica o los capitales en funcionamiento de la empresa. P o r su parte, el Pasivo en sentido am plio (pasivo exigible + n eto) incluye los recursos financieros totales puestos a disposición de la empresa p o r propietarios y acreedores. Se dice p o r ello tam bién que el pasivo representa la estructura financiera o las fuentes de financiación de la empresa, expresiones paralelas a las apuntadas anteriorm ente en relación con el activo. A continuación, y a m odo de resumen, se transcriben un conjunto de iden tidades equivalentes, representativas de la relación patrim onial fundam ental o ecuación de balan ce y descriptivas del significado económ ico-financiero del informe contable denom inado B alan ce de situación: ACTIVO ACTIVO
= =
PASIVO EXIGIBLE + NETO PASIVO
IN VERSIO N ES/A PLICA CIO N ES ESTRUCTURA ECON ÓM ICA CAPITALES EN FUNCIONAM IENTO
= = =
FINANCIACIÓN / ORÍGENES ESTRUCTURA FINANCIERA FUENTES DE FINANCIACIÓN
Com o ya se in d icó anteriorm ente, el B a lan ce de situación es el estado fi nanciero o estado contable que describe y valora en unidades m onetarias los ac tivos y pasivos de una empresa, en una fecha determinada. Este in fo rm e consta de dos partes que siem pre totalizan el m ism o im porte: el lado derecho, o pa sivo, que in form a del o rigen de los recursos financieros puestos a disposición de la empresa; y el lado izqu ierd o , o activo, que m uestra el destino dado a aquellos recursos. En el Cuadro 2.2 se muestra el Balance de situación de la em presa Joma, al 31 de diciem bre del año 20X1, utilizando la m ism a inform ación que la facilitada Para elaborar el Inventario presentado en el Cuadro 2.1.
Expresiones equivalentes
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
Cuadro 2.2.
Jo m a, Em presa individual Balance de situación al 31 de diciem bre de 20X1
'.alance de situación
Pasivo y neto
Activo Local comercial
50.000 Capital .............................. Préstamo hipotecario
40.000
16.500 Proveedores ..................
3.200
4.800
Instalaciones .... M ercancías .......
30.000
1.900
E fe c tiv o ...............
73.200
Total activo.
Total pasivo y neto
73.200
Los Cuadros 2.1 y 2.2 muestran la estructura básica del Inventario y del Ba lance de situación, respectivam ente, así com o el distinto nivel de desglose que suele ofrecer uno y otro. El segundo es un docum ento norm alizado y regulado, presentando la inform ación m uy agregada. De acuerdo con el ú ltim o inform e, la expresión cuantitativa de la ecuación de balance sería la siguiente (enfoque de la teoría del p ropietario): A C T IV O = PASIVO E X IG IB LE + PATRIM ON IO N E TO 73.200 = 43.200 + 30.000
o bien (enfoque de la teoría de la entidad): A C T IV O = PASIVO 73.200 = 73.200
A nteriorm ente definíam os los elem entos denom inados A ctivo y Pasivo exigible. A hora nos proponem os desvelar, en una prim era aproxim ación, el significa do del N eto o Patrim onio neto. Cuando, com o en el caso de la em presa Joma, el balance m uestra la situación patrim onial de una entidad que no ha iniciado su actividad productiva, el N eto representa la aportación efectuada p o r el propietario o propietarios. En cam bio, si se trata de una empresa en fun cionam ien to, esta m agnitud englobará tanto las aportaciones realizadas p o r los propietarios com o los resultados obtenidos por la em presa hasta ese m om ento y que no han sido distribuidos. E n el epígrafe si guiente se exam inan con m ayor detalle las características y atributos requeridos a los activos, pasivos exigibles y partidas de neto, p o r tratarse de tres conceptos esenciales en contabilidad.
C a p it u lo
2: Ele m e n to s del balance
2.4. A C TIV O S, PASIVOS Y PATRIMONIO N ETO : D EFIN IC IÓ N Y C A R A C TER ÍSTIC A S En el epígrafe anterior se definían los conceptos de activo, pasivo exigible y neto (o patrim on io neto) u tilizando el enfoque tradicional, em inentem ente ju rídico. La creciente com plejidad de las operaciones m ercantiles ha requerido la form ulación de definiciones más rigurosas de aquellos conceptos, esenciales en la Contabilidad, que se denom inan elementos del balance. Estas definiciones, que reproducim os y com entam os a continuación, se re cogen en el C ódigo de C om ercio y en el Plan General de Contabilidad, y es tán inspiradas en las acuñadas p o r las N orm as Internacionales de Contabilidad adoptadas p o r la U nión Europea.
2.4.1. Activos Los activos son los bienes, derechos y otros recursos controlados económ ica mente p o r la empresa, resultantes de sucesos pasados, de los que se espera que la empresa obtenga beneficios o rendim ientos económ icos en el futuro. El análisis de esta definición perm ite identificar las características o atributos que han de acom pañar a todo recurso, para que adquiera la condición de activo de una entidad o sujeto contable específico. Estas características son: Los activos son los recursos econ óm icos -bienes, derechos u o tro s - cuyo con trol e con óm ico detenta la empresa. N ótese que la condición prim aria exigida p o r la definición que ahora analizam os es el “control económ ico” del recurso y no su propiedad legal en sentido estricto, aunque en la prác tica la m ayor parte de los activos de la empresa serán de su propiedad. Los activos tienen su origen en transacciones u otros acontecim ientos pasados en los que ha in terven id o en calidad de adqu iren te o recep tora la en tidad contable. O rigin an activos, p o r ejem plo, las com pras realizadas o el p a go an ticipado de varias m ensualidades del alqu iler de unas oficinas. Debe destacarse, asim ism o, que las adquisiciones de activos no conllevan necesariamente la asunción de un coste -aunque éste sea el supuesto más frecuente-, debido a que algunos recursos pueden obtenerse por otras vías, p o r ejem plo, m ediante donaciones o subvenciones recibidas a fondo perdido. Requisito de probabilidad. Para que un recurso pueda reconocerse en el balance de una entidad ha de ser probable la obtención, con el concurso del mismo, de beneficios o rendim ientos económ icos para la entidad en el
P r im e ra p a rte :
Fu n d am en to s co n cep tu ales
futuro. Dicho con otras palabras, toda partida calificada com o activo ha de tener v a lo r económ ico para la empresa, tanto si se trata de un v a lo r de c a m b io -capacidad para ser intercam biado p o r otros activos o para cancelar deudas contraídas-, com o si representa un v a lo r de uso, esto es, capacidad para ser utilizado p o r la em presa en su proceso productivo. La coexistencia de estos tres atributos es condición necesaria para que un re curso pueda ser conceptuado com o activo pero, para su inclusión en el balance, se requiere, además, que el coste del recurso -u otro valor altern ativo- pueda ser m edido en unidades m onetarias con razonable precisión, a lo que se denom ina requisito de reconocim iento. Este ú ltim o requisito, junto con la ausencia de transacción previa, origina que en los balances de las empresas no se incluyan algunos recursos de induda ble valor, tales com o el prestigio, las ventajas derivadas de una buena localiza ción, la fidelidad de la clientela o contar con un personal altamente cualificado. La dificultad de m ed ir objetivam ente tales “activos” es evidente, y esta es la ra zón principal que suele aducirse para justificar su exclusión del balance.
2.4.2. Pasivos (o pasivos exigibles) Los pasivos se definen com o las obligaciones actuales, surgidas co m o conse cuencia de sucesos pasados, para cuya extinción la empresa espera desprenderse de recursos que puedan p ro d u c ir beneficios o rendimientos económ icos en el futuro. De acuerdo con esta definición, para que una partida se reconozca o registre com o pasivo exigible en el balance de una entidad concreta, habrán de concurrir en ella los siguientes atributos: 1.
Que la obligación represente una deuda actual. M ientras que un préstam o recibido p o r el sujeto contable form ará parte de su pasivo, los sueldos futuros de los em pleados de la em presa no representan, en el m om ento presen+e, una ob ligación para ésta.
2.
Que la obligación proceda de transacciones u otros sucesos ya aconteci dos. Para el nacim iento de un pasivo se requiere que el sujeto contable haya recibido el activo asociado a aquel pasivo o se haya producido el acontecim iento causante del com prom iso. P o r ello, la contratación de un servicio o la m era intención de com prar algo en el futuro no dan lugar al nacim iento de pasivos.
3.
Que sea probable que la extinción de la obligación requiera que la empresa se desprenda de algún activo. Po r lo general, las deudas se cancelarán entre gando efectivo u otro activo, o bien prestando algún servicio al acreedor.
C a p ít u lo
2: Elem en to s del b alance
Pero, al igual que en el caso de los activos, para que una obligación deba figu rar en el pasivo del balance ha de cum plir una condición adicional o requisito de reconocim iento, que exige que el im porte m onetario de la contraprestación necesaria para su cancelación, en un m om ento futuro, pueda determ inarse con un grado de certeza razonable. Aunque la m ayoría de las obligaciones representan deudas o pasivos cier tos, p o r conocerse con total exactitud tanto su cuantía com o su fecha de venci m iento, este concepto de ob ligación es más am plio y alcanza tam bién a otros com prom isos adquiridos aunque su im porte deba ser estim ado. A estos com p ro misos se les denom ina pasivos estim ados y las cuentas que se utilizan para su reflejo en el balance reciben el nom bre de provisiones. Po r ejem plo, cuando una em presa vende ciertos artículos (autom óviles, ordenadores, electrodom ésticos, etc.) y concede a sus clientes un período de garantía, el coste de este servicio postventa representa un pasivo para la em pre sa vendedora -p o r el que habrá de contabilizar una provisión -, cuyo im porte ha de estim ar atendiendo a las características del producto y a la experiencia acumulada.
2.4.3. Patrimonio neto El patrim onio neto se define com o la parte residual de los activos de la em presa, una vez deducidos todos sus pasivos, es decir, la diferencia entre el valor atribuido a los activos y el im porte de las deudas contraídas en una fecha con creta, esto es: Patrim on io neto = A ctivo - Pasivo (exigib le). E l patrim onio neto se presenta en el lado derecho del Balance de situación, com o una m agnitud in dependiente que se agrega al pasivo (exigib le), cum pliéndose en todo m om ento la siguiente identidad o e c u a c ió n de b a la n ce básica : A C T IV O = PASIVO + PATRIM ON IO N ETO
El patrim onio neto de la em presa se nutre, esencialmente, de: •
Las aportaciones realizadas p o r su propietario o propietarios (socios), ya sea en el m om ento de su constitución o en fechas posteriores.
•
Los beneficios obtenidos p o r la propia empresa y no repartidos entre sus propietarios, tam bién llam ados resultados retenidos o autofinanciación.
La cifra del Patrim on io neto representa los derechos de los propietarios en los activos de la entidad contable y suele desglosarse en diversas partidas, aten diendo a su procedencia. Tres son las partidas más habituales (las expresiones en cursiva son los títulos de las cuentas habitualm ente utilizados):
P r im e ra p a rte :
Fu n d am en to s co n cep tu ales
Capital social. Esta partida registra las aportaciones efectuadas a la socie dad p o r sus socios. Si se trata de una empresa individual la cuenta que suele utilizarse para registrar la participación en la m ism a del propietario se denom ina sim plem ente Capital. Reservas. Esta cuenta in form a de los beneficios obtenidos p o r la empresa en ejercicios anteriores a aquél al que se refiere el balance, que no han sido retirados p o r los propietarios. Es frecuente que las reservas se pre senten desglosadas bajo distintos títulos: Reservas legales, Reservas esta tutarias o Reservas voluntarías, atendiendo al m otivo de su creación. Si en los ejercicios anteriores se hubiesen producido pérdidas, éstas figurarán en cuenta separada con una denom inación adecuada, p o r ejem plo, Resul tados negativos de ejercicios anteriores. Resultado del ejercicio. Esta partida registra el resultado obtenido en el ú ltim o ejercicio, tanto si fue positivo (beneficio) com o negativo (pérdida). Si el ejercicio deparó beneficio, su im porte representa un com ponente positivo del patrim on io neto, p o r lo que figurará con signo positivo; en caso contrario, m inorará la cifra del patrim onio neto. Com o el patrim on io neto equivale al im porte m onetario de los activos m e nos las deudas, su cuantía dependerá del conjunto de hipótesis y convenios em pleados en contabilidad para valorar los activos y los pasivos exigibles, esto es, de los denom inados criterios de valoración que irem os analizando en capítulos posteriores. Es frecuente referirse al patrim onio neto con otros términos y expresiones, ta les com o '.patrimonio, neto patrimonial, neto, recursos propios, fondos propios, pasivo no exigible o financiación propia. Asimismo, el término pasivo -sin ningún tipo de adjetivación- se emplea a menudo para aludir a todas las fuentes de financiación utilizadas por la empresa, esto es, el lado derecho del balance, que incluye el patri monio neto (financiación propia) y el pasivo exigible (financiación ajena).
2.5. C L A S IF IC A C IO N E S EN EL B A LA N C E D E SITU A CIÓ N Cada uno de los tres elem entos o masas patrim oniales que conform an el balance -A ctivo, Pasivo y Patrim on io neto-, suelen desglosarse en nuevas agrupaciones cuyos com ponentes han de presentar, igualm ente, características hom ogéneas. De esta form a, el activo se clasifica, atendiendo a la liquidez rela tiva de las distintas partidas que lo com ponen, en dos categorías básicas: a ctivo c o rrie n te o c irc u la n te y a c tiv o n o c o rrie n te o fijo . E l grado de liqu idez de un activo viene determ inado p o r el tiem po que, p o r térm ino m edio, se estim a que transcurrirá hasta su conversión en efectivo o dinero.
C a p ít u lo
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2: Ele m e n to s del balance
U tilizan d o asim ism o un criterio tem poral, el pasivo se desglosa tam bién en dos agrupaciones: el p a s iv o c o r r ie n te o c irc u la n te , que incluye las deudas con vencim iento a co rto plazo, y el p a s iv o n o c o m e n t e , que engloba las deudas con ven cim ien to a largo plazo. El criterio em pleado para diferenciar entre "corto pla zo” y “largo p la zo” es la duración del ejercicio económ ico (esto es, un año) debido a que el ciclo norm al de explotación o período m edio de m aduración de la m ayoría de los negocios no excede de doce meses. Se entiende p o r c iclo norm al de explotación el tiem po que transcurre, p o r térm ino m edio, desde que se invierte una suma de dinero en la empresa hasta que se recupera m ediante el cobro a los clientes de los productos vendidos o del servicio prestado. En consecuencia, generalm ente se clasificarán com o activos corrientes o circulantes, adem ás del efectivo y partidas equivalentes, aquellos recursos que previsiblem en te se convertirán en din ero o serán consum idos en un plazo no superior a un año, y co m o pasivos corrientes o circulantes, las deudas con vencim iento igual o in ferior a doce meses. Las dem ás partidas se clasificarán com o fijas o no corrientes. Aplicando estos criterios, el Balance de situación suele presentarse estructu rado en las cinco agrupaciones que se muestran en el Cuadro 2.3; dos de activo {Activo no comiente o fijo y A ctivo comiente o circulante) y tres de pasivo {Patri m onio neto, Pasivo no comiente o Acreedores a largo plazo y Pasivo corriente, Pasivo circulante o Acreedores a corto plazo).
A C TIV O
□ C uad ro 2.3.
PATRIM ON IO N ETO Y PASIVO
Clasificación y
Pasivo no exigible Activo
Financiación propia
Pasivo no corriente
Pasivo exigible o
Activo corriente
del balance
Patrimonio neto
no corriente
ordenación
Financiación ajena Pasivo corriente
O bserve que las a gru p a cion es o m asas de a ctivo se h an o rd en a d o de m enor
a mayor liquidez, y las m asas d e p a sivo d e m en or a m ayor exigibilidad, q u e es el criterio de presen tación esta b lecid o p o r la le g is la c ió n española.
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co ncep tu ales
2.6. C LA S E S D E A C TIV O S Y C A T Á LO G O D E CU EN TA S 2.6.1. Activos corrientes y no corrientes: su valoración Los activos corrientes o circulantes son los recursos con v a lor de cam bio, esto es, el conjunto de bienes y derechos que en condiciones norm ales se con vertirán en efectivo, o serán consum idos, en un corto período de tiem po (con vencionalm ente, en un plazo igual o in ferio r a un año). Form an parte de esta agrupación, adem ás del dinero disponible, partidas tales com o las mercancías para vender, los derechos que se espera cobrar a corto plazo o las inversiones financieras fácilm ente convertibles en efectivo, p o r ejem plo, los títulos cotizados en Bolsa o las participaciones en fondos de inversión. P o r el contrario, los activos no corrientes o activos fijos son los recursos con valor de uso para la em presa y aquellas inversiones que, norm alm ente, per m anecerán en el patrim on io de ésta durante un período prolongado de tiem po. Las principales categorías de activos no corrientes son: Inm ovilizad o material. Bienes de naturaleza tangible, muebles e inm ue bles, tales com o los edificios, la m aquinaria, los ordenadores, el m obilia rio o las instalaciones utilizadas p o r la empresa. °
Inm ovilizad o intangible. Recursos de esta naturaleza, com o las patentes, las marcas o los program as de ordenador (softw are).
0
Inversiones inmobiliarias. Los terrenos o construcciones que se destinen al arren damiento o se posean con la intención de conseguir plusvalías mediante su venta.
0
In m ovilizad o financiero. Inversiones m onetarias realizadas p o r la em pre sa con intención de permanencia, com o los préstam os concedidos a largo pla zo o las participaciones en el capital de otras empresas adquiridas con el propósito de influir en su gestión.
Cuando se incorporan al patrim onio de la empresa, todos los activos se valoran p o r su p recio de adquisición o coste histórico, que es el im porte pagado o com prom etido p o r los m ism os. Es ob vio que, posteriorm ente, su valor de m ercado puede experim entar alteraciones. Tratándose de bienes de cambio, cuando esto sucede, el precio de adquisición tendrá que ser corregido si el valor de mercado se sitúa p o r debajo; en cambio, no se contabilizarán las diferencias positivas entre los valores de mercado y el valor contable (las llam adas ganancias o plusvalías latentes), salvo en casos excepcionales. Cabe preguntarse, ¿por qué no se actualizan, con carácter general, las va loracion es de los activos en cada uno de los balances consecutivos, a fin de consegu ir que éstos m uestren en tod o m om ento los precios de m ercado? La
C a p it u lo
59
2: Ele m e n to s del balance
razón de que esto no se haga se debe, esencialm ente, a que el coste es una cifra objetiva m ientras que el v a lo r de m ercado es siem pre un va lor estim ado y sub jetivo, p o r lo que su reflejo en los registros contables vulneraría la objetividad y verificabilidad, cualidades exigidas a la in form a ción financiera en virtu d del requisito de fiabilidad. El precio de coste es, asim ism o, el va lor que ha de tom arse com o referencia cuando los activos sean vendidos - a l objeto de cuantificar el resultado de la ope ración-, o cuando sean utilizados y consum idos en el proceso productivo.
2.6.2. Catálogo oríentativo de cuentas de activo En contabilidad, cada uno de los elem entos que conform an el patrim on io del sujeto contable se identifica con un título o expresión breve. Y el conjunto de estas expresiones form an lo que se denom ina c u a d ro de cuentas. La gran variedad de elementos patrimoniales convierte en tarea im posible elabo rar un cuadro de cuentas completo y definitivo, capaz de satisfacer las necesidades de todas las empresas. Además, iniciarse en el estudio de la contabilidad tomando como referencia un determinado cuadro de cuentas seguramente tendría conse cuencias nocivas, desde el punto vista pedagógico, pues ello centraría el interés del estudiante en la m em orización del mismo, en detrimento de lo realmente importan te en esta etapa de estudio, que ha de ser la comprensión del auténtico contenido de las distintas partidas, con independencia de los títulos de la cuentas que se utilicen para denominarlas. Por ello, en este texto no nos ceñirem os a ningún cuadro de cuentas en con creto -aunque tendrem os com o referencia el Cuadro de cuentas recogido en el Plan General de C ontabilidad- y, especialm ente en los prim eros capítulos, inten taremos u tilizar expresiones sencillas que describan adecuadamente el elem ento patrimonial que, en cada caso, se pretenda representar. N o obstante, seguida mente se recoge un catálogo oríentativo de cuentas de activo, ni exhausti vo ni excluyente, al objeto de que el estudiante, casi sin darse cuenta, se vaya familiarizando con la term inología habitualm ente utilizada p o r las empresas.
Son activos no monetarios, sin apariencia física, susceptibles de valo ración económica. I n t a n g ib l e s
A c t iv o s n o c o rrie n te s , a c tiv o s fijo s o in m o v iliza d o s
Patentes Título otorgado p o r el Estado u otra Adm inistración pública, que confiere a su titular el derecho de explotación en exclusiva de un invento. M arcas Signo distintivo asociado a un producto para diferenciarlo de los fabricados o vendidos p o r otras empresas.
P rimera
parte :
Fund am en to s co n cep tu ales
D erechos de traspaso D erecho de arrendam iento de locales derivados de un contrato anterior. Aplicaciones inform áticas Program as inform áticos (software) . M
a t e r ia l e s
Elem entos del activo tangibles, muebles e inmuebles.
Terrenos Solares urbanos, edificados o no, y fincas rústicas. Edificios o Construcciones Edificaciones en general, cualquiera que sea su uso. Instalaciones Com plem entos fijos tales com o m ostradores, estanterías o instalaciones de aire acondicionado. •
M aq u in aria M áquinas para la elaboración o extracción de los productos. O rdenadores, E quip os inform áticos o E qu ip o s p a ra procesos de in form ación Ordenadores y demás conjuntos electrónicos. Vehículos o Elem entos de transporte Vehículos de todo tipo, sal vo los destinados a transporte interno que se incluirán en la partida de M aquinaria. M obiliario M uebles de todo tipo, materiales no fungibles y equipos de oficina (excepto ordenadores).
F
in a n c ie r o s
Créditos concedidos a largo plazo e inversiones en otras empresas
con la intención de mantenerlas durante un largo período de tiempo. °
Créditos a largo p lazo Préstam os concedidos p o r la em presa con venci m iento en un plazo superior a un año. Participaciones en capital a largo plazo A cciones adquiridas de otras empresas con la intención de mantenerlas durante un período prolongado de tiem po.
°
V alores representativos de d eu da a largo p lazo Inversiones a largo plazo en obligaciones, bonos u otros títulos que, generalm ente, producen un interés conocido.
•
F ian zas e n treg ad a s a la rg o p la z o o F ian zas con stituidas a largo p lazo Entregas realizadas, generalm en te en efectivo, co m o garantía del cu m p lim ien to de una ob liga ció n , y que se esperan recu p erar a lar g o plazo.
C a p ít u lo
E
x is t e n c ia s
o
I
n v e n t a r io s
2: Ele m e n to s del b alance
Géneros adquiridos o producidos, bien para su venta a
terceros, bien para su utiliza ción y con sum o en el curso de la actividad productiva. De empresas industriales M aterias prim as Las que, m ediante elaboración o transform ación, se destinan a form ar parte de los productos fabricados. Productos en curso y sem iterm inados Los que se encuentran en fase de form ación o transform ación. Productos term inados Los fabricados p o r la empresa, destinados al consum o final o a su u tilización p o r otras empresas. De empresas comerciales M ercad erías, Inventario de m ercaderías o Existencias com ercia les Géneros adquiridos a otras empresas y destinados a la venta sin transform ación. Otros aprovisionamientos Com bustibles Materias energéticas susceptibles de alm acenam iento. ^ Repuestos Piezas destinadas a ser montadas en instalaciones, equipos o máquinas en sustitución de otras semejantes. ? M ateriales diversos Otros materiales utilizados p o r la empresa, en razón del tipo de actividad desempeñado. Em balajes Cubiertas o envolturas, generalm ente irrecuperables, desti nadas a proteger productos o mercancías. c1 Envases Recipientes o vasijas, norm alm ente destinadas a la venta jun tam ente con el producto que contienen. M aterial de oficina M ateriales de naturaleza fungible, utilizados en el desarrollo de las tareas administrativas, tales com o los artículos de papelería u otros consumibles. D
erech o s d e co bro a co rto
plazo
Im portes adeudados a la empresa cualquiera
que sea su origen (com ercial, financiero, etc.). Nótese que los títulos de las cuentas utilizadas para registrar estos créditos om iten la expresión “a corto plazo”. Clientes Créditos concedidos a los clientes de la em presa p o r ventas de productos o p o r servicios prestados con cobro aplazado. N orm alm ente tales créditos estarán docum entados en facturas de venta u otros docu mentos análogos, com o albaranes o notas de entrega. Efectos a cobrar, Letras a cobrar o Efectos comerciales a cobrar Crédi tos de igual naturaleza a los registrados en la cuenta anterior, cuando están instrumentados en letras de cam bio que han sido aceptadas por los clientes.
61
A c t iv o s c o rr ie n te s o circu lan tes
P r im e ra p a rte :
®
Fu n d am en to s con ce p tu ale s
Cuentas a c o b ra r Bajo este título se registran en ocasiones las dos par tidas anteriores.
°
D eudores Créditos concedidos a otros com pradores de servicios presta dos p o r la empresa, que no tienen la condición estricta de clientes. A n ticip os a l p e rso n a l o A n ticipos de re m u n era c io n e s Entregas a los em pleados, gen eralm en te en efectivo, que se descontarán en p ró x i m as nóm inas. Anticipos a proveedores Cantidades entregadas a los proveedores de la empresa, generalm ente en efectivo, a cuenta de futuras compras. Im posiciones a corto plazo, Fianzas entregadas a corto plazo, Inte reses a cobrar, D ividendos a cobrar, etc. Créditos a corto plazo, con origen generalm ente en operaciones de naturaleza financiera, p o r los conceptos indicados.
G
asto s
a n t ic ip a d o s
Gastos contabilizados en el ejercicio que se cierra que co
rresponden al ejercicio siguiente. Seguros p agado s p o r anticipado, A lquileres p agado s p o r anticipado, Sum inistros [agua, luz y gas] p agado s p o r anticipado, etc. Im portes, generalm ente pagados en efectivo, p o r servicios adquiridos p o r la em presa que corresponden al siguiente período contable. Intereses p agado s p o r anticipado Intereses pagados p o r la empresa, po r préstam os recibidos, que corresponden al ejercicio siguiente. T
e s o r e r ía
o
E
f e c t iv o
Disponibilidades liquidas, en m etálico o en cuentas co
m entes bancadas a la vista, e inversiones a corto plazo de gran liquidez. C aja E fectivo disponible en m etálico. Si se dispone de m oneda extranjera pueden abrirse dos cuentas: Caja, euros y Caja, moneda extranjera. °
Bancos, c/c Saldos a fa vo r del sujeto contable p o r depósitos en Bancos, Cajas de Ahorros y entidades análogas, de disponibilidad inm ediata.
•
Tesorería, C aja y B an cos o D inero B ajo cualquiera de estos títulos ca bría registrar, conjuntamente, las dos partidas anteriores.
0
Inversiones a corto p lazo de gran liqu id ez Inversiones financieras con vertibles en efectivo, con vencim iento no superior a tres meses y que no tengan riesgos significativos de cam bio de valor.
C a p ít u lo 2 :
Ele m e n to s del balance
63
2.7. C LA S ES D E PASIVOS Y C A T Á L O G O D E CU EN TA S Los pasivos en sentido estricto, o pasivos exigibles, incluyen el conjunto de deudas contraídas por la entidad contable, en virtud de transacciones u otros acontecimientos pasados, siempre que su cuantía pueda determinarse con razonable fiabilidad. La m ayoría de las partidas que integran el pasivo exigible procede de tran sacciones realizadas entre el sujeto contable (deudor) y un tercero externo a la empresa (acreedor) , para quien esas m ism as partidas representan derechos de cobro, es decir, activos. Es el caso de las deudas contraídas p o r la em presa con los suministradores de bienes y servicios p o r com pras a crédito, tal com o se muestra en el Cuadro 2.4, o los com prom isos adquiridos con las entidades bancarias p o r préstamos obtenidos. B
C u a d ro 2.4. R ela ción d e c r é d ito y su p re sen ta ción en el Balance
2.7.1. Pasivos no corrientes y pasivos corrientes Con independencia de su origen, las partidas que com ponen el pasivo exigi ble suelen presentarse en el Balance de situación agrupadas en dos apartados: Pasivo no corriente y Pasivo corriente. La agrupación Pasivo no corriente (también denominada Acreedores a largo plazo, Deudas a largo plazo o Recursos ajenos a largo plazo) recoge las deudas con traídas por el sujeto contable cuyos vencimientos superan el plazo de un año. Las partidas aquí incluidas registran, normalmente, los préstamos obtenidos de entida des financieras a largo plazo, las deudas contraídas con proveedores de inm ovilizado (maquinaria, equipos informáticos, vehículos, etc.) o por préstamos hipotecarios. A su vez, el Pasivo corriente (Acreedores a corto plazo, Deudas a corto plazo o Pasivo circulante) incluye las deudas que han de liquidarse dentro de los doce meses siguientes. Las deudas con los suministradores de mercaderías (proveedores), con las empresas suministradoras de servicios o con los propios clientes de la empre sa -por las cantidades recibidas de éstos en concepto de anticipos-, son partidas
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s con ce p tu ale s
habituales en el balance de cualquier empresa comercial o de servicios. También form arán parte del pasivo corriente las deudas acumuladas p o r gastos devengados en virtud de conceptos tales com o salarios, alquileres, intereses o impuestos. E l m om ento que debe tom arse com o referencia, para com putar el tiem po que resta hasta el ven cim ien to de las distintas deudas, es la fecha a la que se refiere el balance. P o r ello, será frecuente que algún pasivo calificado origin a riam ente a largo pla zo haya de ser cancelado -p a rcia l o tota lm en te- durante los próxim os doce m eses contados desde aquella fecha. En este caso, ha de incluirse dentro del pasivo circulante la p o rción de aquella deuda con ven ci m ien to a corto plazo. Un ejem plo nu m érico aclarará esta cuestión. Suponga que el 1 de enero del año 20X0 cierta em presa obtuvo un préstam o de 500.000 euros, sin intereses, a devolver m ediante cinco plazos iguales con vencim iento el día 31 de m arzo de los años 20X1, 20X2, 20X3, 20X4 y 20X5. En la fecha en que se obtuvo dicho préstamo - e l 1 de enero del año 20X0- la totalidad del m ism o representaba para el prestatario una deuda a largo plazo. Sin em bargo, en el Balance de situación referido al 31 de diciem bre del año 20X0, la sociedad ha de incluir 100.000 euros dentro del Pasivo corriente - la parte a reem bolsar el 31 de m arzo del año 20X1-, manteniendo en la agrupación del Pasivo no corriente los 400.000 euros restantes, esto es, el principal del préstam o que habrá de devolverse en los años 20X2, 20X3, 20X4 y 20X5. Y esa misma reclasificación ha de hacerse al preparar los balances al 31 de diciem bre de los años restantes.
2.7.2. Catálogo de cuentas de pasivo exigible Seguidam ente se presenta una relación que recoge los títulos de las cuentas que suelen utilizarse para representar los pasivos que con más frecuencia apa recerán a lo largo de este texto. N o obstante, y p o r las mismas razones que ya se advirtieron anteriorm ente, esta relación ha de entenderse co m o meramente orientativa p o r lo que podrán utilizarse otras denom inaciones sim ilares cuando, por su claridad, se estim e conveniente. 1
P a siv o s n o c o rr ie n te s
D eudas a largo plazo Préstamos recibidos, generalm ente de entidades
o d e u d a s a la r g o p la z o
bancarias, con vencim iento superior a un año. 0
P ro veed ores de in m ovilizado a largo p lazo Deudas contraídas con las em presas sum inistradoras de in m oviliza d o (m aquinaria, m obiliario, ordenadores, etc.), con vencim iento superior a un año. Efectos a p ag a r a largo p lazo Deudas contraídas, generalm ente por préstamos obtenidos o p o r com pras de activos fijos a crédito, instrumen tadas en letras con vencim iento superior a un año.
C a p ít u lo
65
2: E le m e n to s del balance
Fianzas recibidas a largo p lazo E fectivo recibido com o garantía del cum plim iento de ciertos com prom isos, que habrá de reem bolsarse en un plazo superior a doce meses.
Proveedores Deudas con los suministradores de mercaderías u otros tipos
•
de inventarios, p o r compras a crédito. Estas deudas norm almente estarán documentadas en las facturas de com pra emitidas por los proveedores.
o d e u d a s a c o r t o p la z o
Efectos com erciales a p ag a r o Letras a p ag a r Deudas de sim ilar na letras de cam bio aceptadas p o r el sujeto de la contabilidad. Cuentas a p ag a r o Cuentas com erciales a p ag a r Bajo este título pue den registrarse las partidas incluidas en las dos cuentas anteriores. Acreedores Deudas con suministradores de servicios que no tienen la condi ción estricta de proveedores. En esta cuenta cabe registrar, por ejemplo, las deudas contraídas por alquileres o por suministros (agua, luz, gas, teléfono, etc.). Proveedores de inmovilizado a corto plazo Deudas contraídas con las em presas suministradoras de inmovilizado, con vencimiento inferior a un año. Anticipos de clientes Entregas recibidas de clientes, norm alm ente en efectivo, a cuenta de futuras operaciones.
•
Sueldos a pagar, Sueldos pendientes de pago o Rem uneraciones pendientes de p ago Deudas del sujeto contable con sus em pleados por sueldos devengados y no pagados.
•
Im puestos a p ag a r o H acien da Pública, acreedora Tributos devenga dos a fa vor de las distintas Adm inistraciones públicas pendientes de pago.
•
P a siv o s co rrie n te s , p a s iv o s circu lan tes
turaleza a las registradas en la cuenta anterior pero instrumentadas en
•
■
Ingresos anticipados o In gresos cobrados p or anticipado Im portes cobrados en ejercicio actual, pero que corresponde im putar com o ingre sos al siguiente. Tales partidas, hasta que se preste el servicio correspon diente, representan com prom isos (pasivos) para la sociedad perceptora. Pueden utilizarse cuentas divisionarias de este concepto, com o Alquileres cobrados p o r anticipado, Suscripciones cobradas p o r anticipado, Intereses cobrados p o r anticipado, etc. Alquileres a pagar, Intereses a pagar, Com isiones a pagar, Dividendos a pagar, etc. Deudas contraídas p o r gastos devengados y reconocidos en contabilidad, en virtud de los conceptos indicados, que norm alm ente se liquidarán a lo largo del p róxim o ejercicio.
P r im e ra p a rte :
Fu n d am en to s co n cep tu ales
O E JE R C IC IO D E R EC A PITU LA C IÓ N
E n u n c ia d o
E M R (E l M ás R á p id o) es una em presa individual recién creada, propiedad de D. Segundo Bueno Cabal, cuya actividad es la prestación de servicios de m en sajería. E l inventario patrim onial com pleto de dicha empresa, referido al 31 de diciem bre de 20X1, proporcion a la siguiente inform ación (cifras en euros): Descripción de los elem entos patrim oniales
Importes
Coste total del local comercial adquirido para la e m p re s a ..................................................
29.000
Préstamo hipotecario a devolver en 24 años, m ediante pagos anuales ¡guales (primer vencim iento: 23 de diciem bre de 2 0 X 2 ).....................................................................
24.000
Coste total de las tres m otocicletas com pradas (matrículas y precios: BRC , 1.500 euros; C W K, 2.000 euros; y, GMT: 2.500 e u ro s)..............................................
6.000
Coste total de una fu rg o n e ta ....................................................................................................................
12.500
Deuda contraída con el concesionario donde se compró la furgoneta, a pagar en 18 mensualidades iguales (primer vencimiento: 25 de enero de 20X2)................
9.000
Equipo informático pagado en efectivo (ordenador: 2.000 euros; im presora, 600 euros) ................................................................................................................................
2.600
Programa informático (software) de gestión, que se pagará en tres mensualidades ¡guales con vencim iento los días 15 de enero, febrero y marzo de 2 0 X 2 ..............
1.200
Deuda contraída con la estación de servicio donde repostan los v e h íc u lo s
100
Anticipo concedido a un em pleado recién contratado, que se le descontará en sus seis prim eras nóminas m ensuales, a partes ¡guales ............................................
2.000
Dinero en e fe c tiv o .............................................................................................................................................
160
Saldo disponible en cuenta corriente b a n c a ria ............................................................................
840
Aportación al negocio de D. Segundo Bueno Cabal ..............................................................
20.000
SE PIDE: Prepare el Inventario y el Balance de situación de la em presa E M R , al 31 de diciem bre de 20X1.
S o l u c ió n s u g e r id a
E s ta d o d e in ven tario
EM R, Em presa individual Inventario al 31 de diciem bre de 20X1 Descripción de los elem entos patrim oniales Bienes y derechos Local comercial .................................................................................................................................................. M o to cicletas......................................................................................................................................................... - M atrícula B R C ........................................................................................................................... 1.500 - M atrícula C W K ........................................................................................................................ 2.000
Importes 29.000 6.000
C a p ít u lo
2: Elem en to s del b alance
- Matrícula G M T ........................................................................................................................... 2.500 F u rg o n e ta ................................................................................................................................................................ O rd e n a d o r............................................................................................................................................................... Impresora ................................................................................................................................................................ Programa informático de gestión ........................................................................................................... Anticipo entregado a un e m p le a d o ....................................................................................................... Dinero en efectivo .............................................................................................................................................. Saldo favorable en cuenta c o rrie n te ...................................................................................................... Valor de los bienes y derechos ..............................................................................................................
12.500 2.000 600 1.200 2.000 160 840 54.300
O bligaciones Préstamo hipotecario ...................................................................................................................................... - A devolver en 20X2 .............................................................................................................. 1.000 - A devolver en 20X3 y años s ig u ie n te s ..................................................................... 23.000 Deuda contraída por la compra de la furgoneta ......................................................................... - A devolver en 20X2 .............................................................................................................. 6.000 - A devolver en 20X3 .............................................................................................................. 3.000 Deuda contraída por la adquisición del programa informático, a corto p la z o Importe adeudado a la g a s o lin e ra .......................................................................................................... Valor de las o b lig a c io n e s............................................................................................................................
1.200 100 34.300
Patrimonio neto Bienes y d e re ch o s .............................................................................................................................................. O b lig a cio n e s......................................................................................................................................................... Valor del patrim onio..........................................................................................................................................
54.300 34.300 20.000
24.000
9.000
EM R , E m p re sa individual B a la n ce d e situació n al 31 d e d icie m b re d e 20X1 A ctiv o
Patrim o nio neto y p asivo
Activo no corriente ...............................
51.300
Patrimonio n e to .......................................
20.000
Local co m ercial ........................................... Elem entos d e tran sp o rte ................... Equipos in fo rm á tic o s .............................. A p licacio n es info rm áticas ..................
29.000 18.500 2.600 1.200
C a p ita l ...............................................................
20.000
Pasivo no corriente ..............................
26.000
Activo c o rrie n te .......................................
3.000
Anticipos entregados al personal .... Bancos, c / c ..................................................... C a ja ......................................................................
2.000 840 160
Préstam o h ip o tecario a largo p la z o ............................................ Pro vee d o re s d e inm o vilizad o a largo p la z o ..............................................
Pasivo c o rrie n te ....................................... Préstam o hip o tecario a co rto p la z o ............................................ P ro vee d o re s d e in m ovilizad o a co rto p la z o ............................................ A c r e e d o r e s .....................................................
Total activo ..............................................
54.300
Total patrim onio neto y pasivo
23.000 3.000
8.300 1.000 7.200 100
54.300
P r im e ra p a rt e :
Fu n d am e n to s con ce p tu ale s
M a t e r ia l e s
C
Elija la mejor respuesta:
u e s t io n a r io
t ip o
d e a u t o e v a l u a c ió n
TEST
1.
Para iniciar la contabilidad de una empresa, ¿qué debe hacerse en primer lugar? □ A. Abrir una cuenta corriente en una entidad bancaria. □ B. Preparar el balance de apertura. □ C. Preparar un inventario completo. □ D. Hacer un curso intensivo de contabilidad.
2.
El valor de una empresa en funcionamiento equivale a: □ A. La aportación realizada por su propietario o propietarios. □ B. El dinero disponible en las cuentas corrientes bancarias a la vista. □ C. La diferencia entre el valor de sus recursos (bienes y derechos) y las deudas contraídas. □ D. El valor real de su activo.
3.
La variación experimentada por el patrimonio de la empresa en un período de tiempo, por la actividad realizada por la propia empresa, recibe en contabilidad el nombre de: □ A. Renta. □ B. Ingreso. □ C. Resultado. □ D. Rendimiento.
4.
El saldo disponible por la empresa Equis en una cuenta corriente bancaria representa: □ A. Un activo para la empresa Equis. □ B. Un pasivo para la entidad bancaria. □ C. Un activo tanto para la empresa Equis como para la entidad bancaria. □ D. Las respuestas A y B son correctas.
5.
¿Qué térnrno utilizamos en contabilidad para referirnos a todas las fuentes de financiación utilizadas por la empresa? □ A. Patrimonio neto. □ B. Pasivo exigióle. □ C. Pasivo no exigióle. □ D. Pasivo.
C a p it u lo
6.
2: Ele m e n to s del b alance
Los compromisos contraídos por la empresa cuya cuantía y/o vencimiento no se conocen con total exactitud se denominan: □ A. Pasivos inciertos. □ B. Pasivos estimados. □ C. Pasivos a largo plazo. □ D. Pasivos corrientes.
7.
La deuda contraída por la empresa Equis con la compañía que le suministra la electricidad: Q A. Es un activo para la empresa Equis. □ B. Es un activo para la compañía eléctrica. □ C. Es un pasivo para la empresa Equis. □ D. Son correctas las respuestas B y C.
8.
¿Cómo presentan los activos en el Balance de situación las empresas españolas? □ A. Ordenados de menor a mayor disponibilidad. □ B. Ordenados de menor a mayor exigibilidad. □ C. Ordenados de mayor a menor disponibilidad. □ D. Por orden alfabético.
9.
Para que un recurso controlado por la empresa figure contabilizado como un ac tivo de ésta es necesario, entre otras cosas, que: □ A. Su coste haya sido desembolsado íntegramente. □ B. Esté situado en algún edificio que sea propiedad de la empresa. Q C. Pueda ser valorado con suficiente fiabilidad. □ D. Se cumplan los tres requisitos anteriores, entre otros.
10. Calcule el patrimonio neto de cierta sociedad, en la fecha de cierre del ejercicio, si sus registros contables proporcionan la siguiente información: Activos no corrientes ................................................................... 268.000 Activos corrientes ....................................................................... 112.000 150.000 Capital social............................................................................... Acreedores a largo plazo.............................................................. 23.000 Acreedores a corto p la z o ............................................................. 57.000 Reservas ..................................................................................... 110.000 Resultado del ejercicio ..................................................................... 40.000 □ A. 300.000 euros. □ B. 340.000 euros. □ C. 450.000 euros. □ D. Otra cifra.
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P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
11. Si en un período de tiempo el activo total de cierta sociedad aumentó en 100.000 euros y el pasivo exigible disminuyó en 25.000 euros, la variación del patrimonio neto en aquel período fue: □ A. Aumentó en 125.000 euros. □ B. Aumentó en 75.000 euros. □ C. Disminuyó en 75.000 euros. □ D. Disminuyó en 25.000 euros. 12. El pasivo exigible de cierta sociedad asciende a 400.000 euros, importe que repre senta el 80% de su activo total. ¿Qué cifra de deuda será necesario cancelar, sin alterar la cuantía del neto o fondos propios, para que el pasivo exigible represente solamente el 50% del activo total? □ A. 150.000 euros. □ B. 200.000 euros. □ C. 250.000 euros. □ D. 300.000 euros. 13. ¿En qué cuenta podría registrarse la deuda contraída por la empresa con sus tra bajadores por sueldos devengados y pendientes de pago? □ A. Sueldos a pagar. □ B. Sueldos pendientes de pago. □ C. Remuneraciones pendientes de pago. □ D. Cualquiera de las anteriores. 14. ¿Qué partidas deben incluirse dentro del Activo corriente o circulante? 1. Activos que la empresa no tiene
intención de vender.
2. Activos que la empresa tiene intención de vender a largo plazo. 3. Activos que se esperan vender a corto plazo. □ A. Sólo 1. □ B. Sólo 2. □ C. Sólo 3. □ D. Sólo 2 y 3. 15. ¿Cuál o cuáles de las siguientes expresiones equivale a “Pasivo no corriente"? □ A. Acreedores a largo plazo. □ B. Pasivo no exigible. □ C. Pasivo singular. □ D. Todas las anteriores.
C a p ít u lo
71
2: Elem en to s del b alance
E jercicios
2 .1 . EXPRESIONES EQUIVALENTES
Señale los pares de expresiones equivalentes: 1. Acreedores a corto plazo
a. Proveedores de inmovilizado
2. Acreedores a largo plazo
b. Total fuentes de financiación
3. Suministradores de inmovilizados materiales
c. Activo circulante d. Pasivo corriente
4. Pasivo exigible
e. Pasivo no corriente
5. Activo corriente
f. Financiación ajena
6 . Pasivo
Indique el elemento del Balance (Activo, Pasivo o Patrimonio neto) al que pertenecen cada una de las siguientes partidas e indique los títulos de las cuentas que podrían utili-
2 .2 . CLASIFICACIÓN DE PARTIDAS
zarse para representarlas. a) b)
Un vehículo propiedad de la empresa. La deuda con los suministradores de mercancías.
c)
Nuevas aportaciones recibidas de los socios a título de capital.
d)
El crédito concedido a un empleado que se descontará de las seis próximas
e)
nóminas. Material de oficina disponible (artículos de papelería, tóner, etc.).
f)
Importe recibido de un cliente, a cuenta del pedido realizado.
g)
Préstamo hipotecario reembolsable en 15 años, a partes iguales.
h)
Beneficios obtenidos por la empresa y no repartidos entre los propietarios.
Aurelio Bustarviejo Nogueira, empleado de una compañía telefónica, sostiene que es
2 .3 . ¿EM PLEA D O ,
también propietario, acreedor y deudor de esa misma compañía. ¿Es posible lo que dice
PROPIETARIO,
Aurelio? Argumente su respuesta.
ACREEDOR Y DEUDOR SIMUL TÁNEAMENTE?
Consulte el catálogo orientativo de cuentas que figura en el texto e indique los títulos que suelen utilizarse para designar los elementos patrimoniales descritos a continuación: a)
Software de contabilidad y gestión adquirido por la empresa.
®)
Oficinas y locales comerciales propiedad de la empresa.
2 .4 . TÍTULOS DE CUENTAS
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s con ce p tu ale s
c)
Camiones, furgonetas, vehículos utilizados por los directivos, etc. propiedad de
d)
la empresa. Fianza entregada al propietario de un local arrendado que se recuperará dentro
e)
de cinco años. Géneros adquiridos para vender sin someterlos a ninguna transformación
f)
Cubiertas y envolturas para proteger los productos que la empresa comercializa.
sustancial. g) Artículos de papelería y consumibles de oficina. h) Deuda contraída con la empresa por sus clientes documentada en facturas y no i)
tas de entrega. Deuda contraída con la empresa por sus clientes formalizada en letras de cambio y pagarés.
j)
Crédito concedido por la empresa a diversos adquirentes de servicios que no tie nen la condición estricta de clientes,
k)
Cantidades entregadas a los empleados que se descontarán en las nóminas de los
1)
próximos meses. Cantidades entregadas a proveedores a cuenta de próximos pedidos,
m) Renta que corresponde a la empresa por las acciones que posee de una sociedad n)
anónima. Seguros de vehículos pagados, que corresponden a los primeros meses del ejer cicio siguiente.
o)
Dinero disponible en diversas entidades bancarias en cuentas corrientes a la vista,
p)
Deuda contraída con un concesionario de vehículos que se liquidará en tres pla zos iguales, con vencimiento a los 18, 24 y 30 meses,
q)
Importe entregado a la empresa por el inquilino de un local comercial, en concep to de fianza, que éste recuperará dentro de cuatro años,
r)
Deuda contraída por la empresa con suministradores de mercancías documenta da en albaranes y facturas,
s)
Deuda contraída por la empresa con suministradores de mercancías documenta da en letras de cambio aceptadas y pagarés,
t)
Deuda contraída por la empresa con diversos suministradores de servicios que no
u)
tienen la condición estricta de proveedores, Importe adeudado al suministrador de equipos informáticos con vencimiento a 60 días.
v)
Cantidades recibidas de clientes a cuenta de futuras operaciones,
w ) Deuda de la empresa con algunos de sus trabajadores por dietas y horas extraordinarias. x)
Importe adeudado a la Hacienda Pública por el IRPF retenido en las nóminas de
y)
los trabajadores. Aportaciones de dinero y otros activos efectuadas a la sociedad por sus socios,
z)
Beneficios conseguidos por la empresa en los ejercicios previos al actual y no repartidos.
C apítulo 2: Elem en to s del b alance
A continuación se proporcionan los importes de algunas de las agrupaciones de los Balances de situación de una empresa, referidos al 31 de diciembre de dos años consecu
73
p c
R e l a c io n e s
EN E L B A LA N C E
tivos. Calcule las cifras omitidas (euros). 31-12-20X2
31-12-20X1
Total activo .........................................................
199.820
?
Pasivo no corriente ............................................
7.150
?
Activo no corriente..............................................
?
17.370
Total pasivo y neto .............................................
?
?
Pasivo corriente..................................................
133.940
126.850
Total n e to ...........................................................
?
53.720
Total pasivo........................................................
?
?
Activo corriente ..................................................
170.880
170.230
La empresa comercial Proynsa realizó un inventario completo de su patrimonio, referido al 31 de diciembre del año 20X8, que proporcionó la siguiente información (cifras en euros): - Terrenos para edificar .................................................................................
80.000 60.000
- Ordenadores e impresoras..........................................................................
10.000
- Mobiliario de oficina...................................................................................
25.000
- Géneros adquiridos para venderlos.............................................................
22.500
- Cantidades anticipadas a Proynsa por sus clientes, a cuenta (* ) ..................
8.000
- Préstamo bancario que debe devolverse dentro de
5.000
m eses.........................
reparar
UN B A LA N C E D E S IT U A C IÓ N C L A S IF IC A D O
- Préstamo hipotecario a devolver en 10 años, mediante cuotas anuales iguales.................................................................
6
2 .6 . P
- Saldo favorable en la cuenta corriente bancaria..........................................
1.800
- Deuda con proveedores recogida en albaranes y facturas (*) .......................
4.000
- Letras de cambio aceptadas a distintos proveedores (* ) ..............................
11.000
- Impuestos municipales pendientes de pago ( * ) ............................................
1.300
- Cantidades adeudadas a la Seguridad Social ( * ) ..........................................
700
- Aportaciones realizadas a Proynsa por sus socios .......................................
30.500
- Crédito concedido a clientes (75% en letras de cambio aceptadas por éstos y el resto recogido en facturas) (*) ...............................................
16.000
- Anticipos entregados a los empleados que serán descontados de las nóminas de enero, febrero y marzo del año 20X9 ......................................................
2.700
- Deudores por diversos conceptos (*) ..........................................................
2 .0 0 0
- Acreedores por diversos conceptos ( * ) ........................................................
1.500
- Resultados obtenidos hasta el 31-12-20X8 y no distribuidos .......................
?
(* ) Los créditos o d erech os d e c o b ro (a c tiv o s ) y los d éb itos u o b lig a cion es d e p ago (p a sivo s) que tienen su origen en las o p era cio n es h abitu ales d el n eg o c io (es decir, en op era cio n es repetitiva s con proveedores, clientes, trabajadores, A d m in istra cio n es Públicas, etc.) se con siderarán a c o rto p lazo, siempre que expresam ente n o se in d iq u e o tra cosa.
SE PIDE: Presente el Balance de situación de Proynsa, al 31 de diciembre del año 20X8, clasificado en las cinco agrupaciones primarias de balance (Activo no corrien te. Activo corriente, Patrimonio neto, Pasivo no corriente y Pasivo corriente).
o
C
K a Hechos contables y partida doble
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
S u m a r io
3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.5.
Los hechos contables: concepto La partida doble Análisis de los hechos contables Los nueve tipos de hechos contables simples Clasificación de los hechos contables
O
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test V Ejercicios
i O
b j e t iv o s
D e s p u é s d e e s tu d ia r e s te c a p ítu lo el le c to r ha d e e sta r c a p a c ita d o p a ra : 1.
E n te n d e r el c o n c e p to d e h e c h o c o n ta b le .
2.
C o m p re n d e r el a lc a n c e d e l c o n c e p to d e d u a lid a d , fu n d a m e n to d e l s is te m a de c o n ta b ilid a d p o r p a rtid a d o b le .
3. 4.
C o n o c e r el p ro c e s o d e a n á lisis d e los h e c h o s c o n ta b le s y las ta re a s re q u e rid a s . Id e n tific a r lo s n u e v e tip o s d e h e c h o s c o n ta b le s s im p le s y re fle ja r su in c id e n c ia so b re la e c u a c ió n d e b a la n c e b á s ic a .
5.
D istin g u ir e n tre h e c h o s c o n ta b le s sim p le s y c o m p u e sto s, p e rm u ta tiv o s y m o d ificativo s.
P r im e r a p a r t e : f u n d a m e n t o s c o n c e p t u a l e s
■
In t r o d u c c ió n
En el capítulo anterior se estudiaron los elementos del Balance, esto es, las mag nitudes que permiten periódicamente describir, valorar e Informar sobre el conjunto de partidas que integran la estructura económica y financiera del sujeto contable en una fecha determinada. También, se señalaron los requisitos y atributos que nece sariamente han de cumplir las partidas que Integran las tres masas patrimoniales o elementos del balance, a saber: Activo, Pasivo exigible y Patrimonio neto. Y como el Balance de situación se pone a disposición de un amplio colectivo de usuarios que no han participado en su elaboración, todas las empresas vienen obli gadas a aplicar unos criterios uniformes, tanto para valorar los distintos componentes del patrimonio como para clasificarlos en agrupaciones menores. Ambas cuestiones, valoración y clasificación, han sido igualmente abordadas en el capítulo anterior. Esa primera aproximación al balance se realizaba desde una perspectiva estática, como si se tratase de obtener una Instantánea o "una fotografía" de la estructura económica o Activo y de la estructura financiera o Pasivo de una entidad, en un mo mento determinado. En el presente capítulo ¡nielamos el estudio de la dinám ica pa trim onial, es decir, el análisis del conjunto de operaciones o hechos con tab les que pueden afectar a la entidad contable, capaces de producir cambios en su estructura económica y / o financiera. El análisis de tales operaciones se realiza conforme a los dictados del sistem a d e contabilidad por partida doble, método ya milenario utilizado para registrar la Información financiera. Este análisis se concreta en la siguiente secuencia de tareas: 1. 2. 3.
Identificación de las masas patrimoniales y cuentas afectadas, así como la cuantía y signo de la variación. Representación de los efectos de la operación sobre la ecuación de balance. Elaboración del Balance de situación posterior a cada operación.
En el capítulo también se presentan clasificaciones d e los hechos contables atendiendo a dos criterios: el número de partidas afectadas (hechos contables sim ples y compuestos) y la Incidencia sobre el valor del patrimonio (hechos contables permutatlvos, modificativos y mixtos).
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s con ce p tu ale s
3.1. LO S H EC H O S C O N T A B LES : C O N C E P T O Ya hemos señalado que la contabilidad es un sistema de inform ación que tie ne por finalidad identificar, valorar y registrar datos financieros, así com o elaborar periódicamente unos documentos de síntesis (los estados contables o estados fi nancieros) que inform an de la composición del patrimonio o situación económicofinanciera del sujeto contable y de los resultados producidos por su actividad. Son, pues, los acontecim ientos, sucesos, transacciones u operaciones que afectan, cuantitativa o cualitativamente, y de manera inmediata y concreta a la situación económ ico-financiera del sujeto contable, los que han de ser analizados y registrados p o r la contabilidad. Dichas operaciones, a las que denom inarem os hechos contables, presentan las siguientes características: •
Repercusión patrim on ia l. Se requiere que todo hecho contable produz ca cam bios en la com posición y/o en el valor del patrim onio del sujeto contable. N orm alm ente, los hechos contables tienen su origen en actua ciones voluntarias de la empresa, tal com o ocurre cuando se adquiere m ercancía o cuando se liquida una obligación; pero tam bién pueden ser independientes de la voluntad de ésta, p o r ejem plo, cuando tiene lugar un siniestro que destruye activos. S ignifcativid ad o im portancia relativa. El efecto de los acontecim ientos registrados p o r la contabilidad ha de ser relevante. Este es un atributo d ifícil de precisar debido a que la relevancia o irrelevancia de un suceso para una em presa concreta dependerá de muchos factores, tales com o el tam año de la propia empresa, la naturaleza del acontecim iento cuya significatividad se dilucida o la cuantía del m ism o. L a decisión, en defi nitiva, sobre si un suceso es o no significativo requerirá evaluar muchos factores en cada situación concreta. Fiabilidad de la valoración. E l efecto patrim onial de los hechos contables ha de ser cuantificable en unidades m onetarias (euros, p o r ejem plo) con un grado razonable de exactitud.
Las com pras de bienes o servicios, los cobros (entradas de din ero) o los pagos (salidas de din ero) son claros ejem plos de hechos contables. En cam bio, p o r in cum plir alguno de los requisitos anteriores, la contabilidad de una em presa no registrará acontecim ientos que tam bién podrán afectar a la entidad en el futuro, tales com o la evolución del nivel general de precios, la intención de com prar o vender algo o el resultado de unas elecciones. Tam poco se contabilizarán, salvo en casos excepcionales, los increm entos de valor de los activos hasta que no se produzca su venta.
C a p ít u lo
3: H echo s co n tab les y partida doble
77
En el Cuadro 3.1 se analizan tres operaciones. La prim era, el pago de un alquiler, es evidente que reduce un activo (la tesorería de la em presa) y la segun da, la com pra de mercancías, aumenta otro activo (el inventario de m ercade rías), luego ambas operaciones son hechos que la contabilidad de esa em presa debe registrar. En cam bio, la contratación de un em pleado no produce ninguna consecuencia patrim onial en la fecha de su contratación, p o r lo que no represen ta un hecho contable y, en consecuencia, no debe registrarse.
C u a d ro 3.1.
Operación
Pregunta
1.a Pago del alquiler al propietario
3.a Contratación de un nuevo empleado
¿Se modificó la situación económico-financiera (los activos, los pasivos y/o el patrimonio neto) del sujeto contable?
Registrar o no registrar
2.a Compra de mercancía a crédito
S '.
SI
NO
Las operaciones registradas p o r la contabilidad de una em presa e in corpo radas a los estados financieros de ésta, se refieren a una entidad económ ica separada e independiente de su propietario o propietarios. P o r ejem plo, en la contabilidad de una em presa individual no se registrarán las operaciones que afecten exclusivamente al patrim on io personal del propietario, aunque éste sea legalmente responsable de las deudas contraídas por el negocio. En ocasiones, el sistem a contable tam bién ha de considerar y registrar de alguna manera operaciones con incidencia pa trim on ia l futura e incierta (p or ejemplo, avales prestados p o r la empresa, com prom isos adquiridos de com prar o vender algo, ciertos riesgos contraídos, etc.). Estos hechos suelen com unicar se en las Notas que acom pañan a los estados financieros -q u e en España se agrupan en un docum ento denom inado M e m o ria - o en unas cuentas específicas denominadas cuentas de orden. El estudio de esta categoría de hechos contables excede los propósitos de este libro. Por tanto, en este capítulo y siguientes nos lim itarem os a analizar y contabi lizar los acontecim ientos u operaciones con repercusión patrim onial directa, es decir, el conjunto de hechos contables que conform an el denom inado sistema contable patrimonial.
Iden tifica ción d e h e c h o s c o n ta b le s
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n ce p tu ale s
3.2. LA PARTIDA D O B LE Cualquier hecho contable va a afectar siem pre, sim ultáneam ente y p o r el m ism o im porte, al m enos a dos partidas o elem entos integrantes del patrim onio del sujeto contable, partidas que estarán incluidas en alguna de las tres m agni tudes -A ctivo, Pasivo y Patrim on io n e to - que conform an la identidad o ecuación de balance básica. Este enfoque se sustenta en el denom inado principio o concepto de duali dad, que constituye el punto de partida para el análisis de las operaciones y la construcción de un sistem a contable. D e acuerdo con este concepto, todo hecho contable produce un doble efecto sobre el p a trim on io de la entidad que, medido en unidades monetarias, alcanza la m ism a cuantía. O, dicho con otras palabras, todo hecho contable se concreta en dos aspectos: O rig e n (causa) y F in (efecto) o F in a n c ia c ió n e In v e rs ió n . D e esta form a cualquier operación que afecte a la situación económ ico-finan ciera de una entidad puede ser registrada p o r la contabilidad, m anteniéndose perm anentem ente la ya conocida identidad patrim onial o ecuación de balance:
A C T IV O = P A T R IM O N IO N E T O + P A SIV O
Esta perm anente identidad es quizás el m otivo p o r el que el estado que mues tra la situación económ ico-financiera se denom ine Balance. Pero, ¿por qué el lado izqu ierdo del Balance (A ctivo) suma siem pre igual que el lado derecho (Pa trim on io neto + Pasivo)? Esto es así porque los dos lados del balance son com o las dos caras de una m ism a m oneda. E l listado de los activos indica los recursos totales de los que la entidad contable dispone; la relación de pasivos y partidas de neto indican quién ha proporcionado a esa entidad la financiación necesaria para adquirir aquellos recursos. Partiendo del concepto de dualidad, los contables han desarrollado el deno m inado sistem a de con tabilidad p o r partida doble, m étodo universalmente utilizado desde hace varios siglos. El prim er testim onio escrito de este sistema de contabilidad data del año 1494, sólo dos años después del descubrim iento de Am érica, y fue publicado en Venecia con el título «D e Com putis et Scripturis (De las Cuentas y las E scritu ra s)», siendo su autor el m onje franciscano L u c a P a c io li, si bien esta m anera de “llevar las cuentas" parece que venía siendo utilizado por los m ercaderes venecianos desde muchos años antes. A su vez, el prim er tratado de contabilidad p o r partida doble, en lengua espa ñola, se debe a B a r t o l o m é S a lv a d o r d e S o l ó r z a n o y se publicó en M adrid, el año 1590, con el título de « L ib ro de Caxa y M anual de Cuentas de Mercaderes y otras personas, con la declaración dellos».
C a p ít u lo 3 :
H echo s co n tab les y partida doble
3.3. A N ÁLISIS D E LO S H E C H O S C O N T A B LES El proceso de análisis de los hechos contables, para su representación por partida doble, requiere: 1.
D eterm inar los elem entos del Balance o masas patrim oniales afectadas
2.
(Activo, Pasivo y N eto). Identificar las cuentas o partidas involucradas así com o la cuantía y signo
3.
(aum ento o dism inución) de su variación. C om probar que, una vez registrada la operación, la ecuación de balance se mantiene.
Seguidam ente se ilustran las etapas que han de recorrerse en el proceso de análisis de los hechos contables y la representación de su incidencia sobre la ecuación de balance básica, apoyándonos en un caso práctico.
Equinsa (Equipamiento Informático, S.A.) es el nombre de la sociedad titular de una empresa distribuidora de ordenadores, impresoras y todo tipo de material infor mático al por mayor. La empresa inició su actividad en enero de 20X1 y el contable de la misma, debido al pequeño número de operaciones que la empresa realizaba, venía preparando un Balance después de cada una. El día 1 de octubre de ese mismo año el Balance de situación era este: Equinsa
Activo
Balance de situación al 1 de octubre de 20X1 Patrimonio neto y pasivo
Mercaderías ( * ) .......................................
44.000 Capital s o c ia l............................................
40.000
C lie n te s .......................................................
26.000 Resultados!**) ........................................
15.000
C a ja ...............................................................
15.000 Proveedores .............................................
30.000
85.000
85.000
Total a c tiv o
Total patrimonio neto y pasivo
'*’ Materiales informáticos disponibles para la venta valorados a precio de coste. (**’ Beneficio obtenido por las operaciones realizadas desde enero hasta la fecha del balance.
Durante el mes de octubre se realizaron las cuatro operaciones que se des criben a continuación, que serán analizadas según el sistema de partida doble, representando su efecto sobre la ecuación de balance básica y form ulando el Balance de situación que resulta después de cada una de ellas.
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s con ce p tu ale s
Operación n.° 1 El día 2 de octubre los socios aportaron 10.000 euros en metálico a la sociedad para ampliar el Capital social.
•
Análisis: Increm ento del activo Caja en 10.000 euros. Increm ento de la cuenta de neto Capital social en 10.000 euros.
•
Representación en la ecuación de balance Activo
Situación inicial
=
85.000
Pasivo
=
+
30.000
+
55.000
+ 10.000 (Caja)
O peración 1 Total
95.000
+10.000 (C aP ltal
S O C I3 1
=
30.000
j
v
V-
+
65.000 -J
............... _
95.000
0
Patrimonio neto
95.000
B alan ce posterior a la operación 1 (N ota: Las cifras afectadas se des tacan en negrita.) Equinsa Balance de situación al 2 de octubre de 20X1 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercad erías....................................................
44.000
Capital s o c ia l..........................
50.000
C lie n te s ..............................................................
26.000
R e su lta d o s...............................
15.000
Caja ......................................................................
25.000
Proveedores ...........................
30.000
Total a c tiv o .................................................
95.000 Total patrimonio neto y pasivo
95.000
Operación n.° 2 El día 13 de octubre la sociedad redujo en 10.000 euros su deuda con los proveedores.
•
Análisis: D ism inución del activo Caja en 10.000 euros. Dism inución del pasivo Proveedores en 10.000 euros.
0
R epresentación en la ecuación de balance Activo
Situación inicial O peración 2 Total
95.000
= =
-10.000 (Caja) 85.000
Pasivo 30.000
+ +
- 1 0.000 (Proveedores) =
20.000
+
Patrimonio neto 65.000 ________ 65.000
C a p ít u lo
•
3: H echo s co n tab les y partida doble
B alan ce posterior a la operación 2 Equinsa Balance de situación al 13 de octubre de 20X1 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercad erías....................................................
4 4 .0 0 0
Capital s o c ia l...........................
50.000
C lie n te s .............................................................
2 6 .0 0 0
R e su ltad o s.................................
15.000
C a ja .....................................................................
15.000
Proveedores .............................
20.000
Total a c tiv o .................................................
85.000
Total patrimonio neto y pasivo
85.000
Operación n.° 3 El día 25 de octubre los clientes liquidaron en efectivo el 50% de lo que debían a la sociedad.
Análisis: Aum ento del activo Caja en 13.000 euros. Dism inución del activo Clientes en 13.000 euros. Representación en la ecuación de balance Pasivo
Activo Situación inicial Operación 3 Total
+
20.000
85.000
65.000
+
65.000
+ 13.000 (Caja) -1 3 .0 0 0 (Clientes) 20.000
85.000
........ 85.000
•
Patrimonio neto
+
i ^
i
J
85.000
Balance posterior a la operación 3 Equinsa
Activo
Balance de situación al 25 de octubre de 20X1 Patrimonio neto y pasivo
M ercaderías................................................
4 4 .0 0 0 Capital s o c ia l...............................................
50.000
C lie n te s
13.000 R e su lta d o s.....................................................
15.000
C a ja
28.000 Proveedores ................................................
20.000
Total patrimonio neto y pasivo ...
85.000
Total a c tiv o ............................................
8 5 .0 0 0
Las tres operaciones analizadas, por afectar cada una de ellas únicam ente a dos elementos patrim oniales o cuentas, son ejem plos representativos de hechos contables simples. En cam bio, cuando las operaciones m odifican la cuantía de más de dos elem entos patrim oniales constituyen hechos contables com pues tos. A continuación se plantea un ejem plo de estos últimos.
81
P r im e ra p a rte :
Operación n.
Fund am en to s co n cep tu ales
4 El día 31 de octubre Equinsa vendió por 20.000 euros mercancía que había adquirido por 14.000 euros, cobrando 5.000 euros en metálico y acordando con el cliente pasarle al cobro tres recibos por ese mismo importe los días 30 de noviembre, diciembre y enero próximos.
•
Análisis: Aum ento del activo Caja en 5.000 euros. Aum ento del activo Clientes en 15.000 euros. D ism inución del activo M ercaderías en 14.000 euros. Aum ento de la partida de neto Resultados en 6.000 euros (m argen de la operación).
•
Representación en l a ecuación de balance Activo
Situación inicial O peración 4
85.000 +5.000 (Caja)
=
Pasivo
+
=
20.000
+
Patrimonio neto 65.000 +6.000
(Resultados)
+15.000 (Clientes) -14.000 (Mercancías)
Total
91.000 v-
= „
20.000
- J
\
91.000
•
+
71.000
,_____________ >
91.000
B alan ce posterior a la operación 4
Equinsa Balance de situación al 31 de octubre de 20X1 Activo Patrimonio neto y pasivo M ercad erías.................................................... 30.000 Capital s o c ia l..........................
50.000
C lie n te s ..............................................................
28.000
R e su lta d o s...............................
C a j a ......................................................................
33.000
Proveedores ...........................
20.000
Total patrimonio neto y pasivo ..
91.000
Total a c tiv o ..............................................
91.000
21.000
3.4. LOS N U EVE TIPOS D E H ECH O S CO N TA BLES SIMPLES Continuando con el análisis de los hechos contables, nos proponem os ahora identificar los tipos de hechos contables simples, cuyo núm ero es igual al de com binaciones posibles de las variaciones positivas y negativas de A ctivo, Pasivo y N eto que puedan producirse m anteniéndose la igualdad representada p o r la ecuación de balance (A = P + N ). Siendo: A A = Increm ento del activo 8A
= D ism inución del activo
AP = Increm ento del pasivo exigible 8P
= D ism inución del pasivo exigible
AN = Increm ento del patrim on io neto 8N
= D ism inución del patrim onio neto
C a p ít u lo
3: H echo s co n tab les y partida doble
83
De acuerdo con las consideraciones anteriores, se concluye que sólo pueden producirse nueve coordinaciones o nueve tipos de hechos contables sim ples1, que son los que se muestran en la siguiente tabla: Disminución de activo (8A) Incremento de pasivo (AP) Incremento de neto (AN) Incremento de activo (AA) _ .. Disminución de pasivo (5P) Disminución de neto _(SN)
[Tipo 5] AA <=>8A G ru p o
[Tipo 2] AA <9 AP III
[Tipo 3] 8P <ü>8A
G rupo 1
[Tipo ó ] SP •£>AP
G r u p o II
[Tipo 4] 8N O 8A
[Tipo 1] AA O AN
G ru p o
[Tipo 8] 8P 4i> AN IV
[Tipo 7] 8N
AP
G r u p o II
G ru p o
G ru po I
G ru p o
IV
[Tipo 9 ] 8N <=>AN IV
G ru p o
IV
A su vez, atendiendo a las m agnitudes y cuentas involucradas en cada ope ración, estos nueve tipos de hechos contables pueden clasificarse en los cuatro grupos siguientes (y a identificados en la tabla): G
rupo
I. Operaciones que afectan a cuentas incluidas en am bos m iem
bros de la ecuación de balance, increm entando sus im portes. Se correspon den con las com binaciones señaladas en la tabla con los números [ 1 ] y [ 2 ].
Tipo 1. Aum ento del activo y aum ento del neto Ejemplo: la aportación de dinero u otros activos a la em presa por los socios para ampliar el capital social.
Tipo 2. Aum ento del activo y aum ento del pasivo Ejemplos: una compra de mercancía a crédito o la obtención de un préstam o bancario.
G
rupo
Activo
= Pasivo +
+
Neto +
Activo
= Pasivo +
+
+
Neto
II. O peraciones que afectan a partidas incluidas en am bos m iem
bros de la ecuación de balance, reducien do sus im portes. Son las com bina ciones señaladas en la tabla con los núm eros [3 ] y [4].
Tipo 3. Disminución del activo y disminución del pasivo Ejemplo: el pago de una deuda contraída por la sociedad y que figuraba contabilizada.
Tipo 4. Disminución del activo y dism inución del neto Ejemplos: la reducción por la sociedad de su capital social m ediante sudevolución o reintegro a los socios.
El núm ero de coo rd in a c io n e s posibles, ap lica n d o la te o ría c o m b in ato ria, es igu al al n ú m ero d e com binaciones d e seis e lem en to s tom a d os dos a dos; esto es: c «.2 = f ^ f = 15 P e ro d e este n ú m ero hay que deducir seis im posibles, pues ni tienen sen tid o e c o n ó m ic o ni m antien en la ecu ación d e balance. Estas seis coord in acio n es im p o sib les son: 1. A A , 8P; 2. AA, SN; 3. SA, AP; 4. 8A, AN; 5. AP, AN ; 6. 8P, 8N.
Activo = Pasivo + —
—
Activo = Pasivo + _
Neto
Neto _
P rim e ra p a rte :
Fund am ento s co n cep tu ales
III. O peraciones que sólo afectan a cuentas incluidas en el prim er m iem bro de la ecuación de balance, esto es, a cuentas de Activo. Existe una G
rupo
única coordinación de este tipo que corresponde a la señalada en la tabla con [5]. N ótese que las operaciones de este tipo m odifican la com posición de la es tructura económ ica o activo del sujeto contable, pero no su cuantía.
\ctivo = Pasivo + Neto
Tipo 5. Aum ento de una cuenta de activo y disminución de otra tam bién de activo Ejem plos: el cobro de un crédito concedido por la empresa o la adquisición de nuevos _____________ activos m ediante pago al contado.________________________________________________________ G
rupo
IV .
Operaciones que sólo afectan a cuentas incluidas en el segun
do m iem bro de la ecuación de balance, esto es, a cuentas de Pasivo y Neto. Pueden producirse las cuatro coordinaciones correspondientes a los números [ 6 ], [7], [ 8 ] y [9 ] de la tabla. Estos cuatro tipos de hechos contables alteran la com posición de la estructura financiera del sujeto contable, pero no su cuantía.
vctivo = Pasivo + Neto + /—
Ejem plos: la deuda m antenida con un proveedor, que estaba docum entada en una factura, se instrumenta en una letra de cam bio que la empresa acepta o la renovación de una obligación alterando su vencimiento (por ejem plo, la conversión de una deuda a corto plazo en una deuda a largo).
\ctivo = Pasivo + Neto -f
_
\ctivo = Pasivo + Neto —
Tipo ó. Aum ento de una cuenta de pasivo y disminución de otra tam bién de pasivo
+
Activo = Pasivo + Neto
Tipo 7. Aum ento del pasivo y dism inución del neto Ejem plo: el acuerdo de pagar un dividendo a los accionistas, operación que reduce el resultado disponible -q u e es una partida de neto- y aumenta el pasivo exigible por el importe de la deuda contraída por la sociedad con sus accionistas.
Tipo 8. Disminución del pasivo y aum ento del neto Ejem plo: la incorporación a la sociedad de un acreedor, en calidad de socio, m ediante la cancelación de una deuda que tiene la sociedad con dicho acreedor.
Tipo 9. Aum ento de una cuenta de neto y disminución de otra tam bién de neto Ejem plo: el acuerdo consistente en destinar el resultado obtenido en el ejercicio, o una parte del mismo, a incrementar las reservas de la sociedad.
A continuación se enuncian y analizan nueve operaciones representativas de cada uno de los tipos de hechos contables simples que acabamos de identificar. Se trata de las prim eras operaciones realizadas p o r Libros Dual, S.L., sociedad titular de una librería especializada en la com ercialización de libros y aplicacio nes inform áticas de contabilidad, durante su segundo año de actividad. Téngase en cuenta que, en este capítulo, se analizan operaciones que afectan sólo a cuentas de Balance. En el capítulo siguiente am pliarem os el análisis in corporando las transacciones que afectan a las cuentas de Resultados, esto es, a las cuentas de ingresos y gastos.
C a p ít u lo
3: H echo s contab les y partida d o b le
E l siguiente Balance muestra la situación económ ico-financiera de la em pre sa Libros Dual, S.L. al com ien zo de su segundo año de actividad.
Libro s D ual, S .L B a la n ce d e situ ació n al 1 d e en e ro d e 20X2 Patrim o nio neto y pasivo
A ctiv o M e rc a d e ría s C lie n t e s C aja
115.000 C a p ita l s o c ia l...............................................
100.000
4 2 .5 0 0 R esu ltad o s del año 2 0 X 1 .....................
63.500
38.500 Pro vee d o re s ................................................
Total a c t iv o .............................................
196.000
Total p atrim o nio neto y p asivo
32.500 196.000
La cuenta “Resultados del año 20X1” representa el beneficio obtenido por la socie dad en dicho año. Al figurar en el Balance de situación relativo al 1 de enero de 20X2 significa que, en esta fecha, no se había tomado ningún acuerdo sobre el destino que se dará a esos beneficios. SE PIDE: Analizar las operaciones que se enuncian a continuación, representar su incidencia en la ecuación de balance básica y preparar el Balance que resulta después de cada una.
T ip o 1. Aumento del Activo y aumento del Neto. E l día 2 de enero los socios aportan a la empresa 20.000
euros en metálico para ampliar el Capital social de ésta.
•
Análisis: Aum ento del activo Caja en 20.000 euros. Aum ento de la cuenta de neto Capital social en 20.000 euros.
•
R epresentación en la ecuación de balance Activo
Situación inicial Operación 1 Subtotal
•
=
196.000
=
Pasivo 32.500
+ +
+20.000 (Caja) 216.000
Patrimonio neto 163.500 +20.000
=
32.500
+
(Capital social)
183.500
B alance posterior al hecho contable d el Tipo 1 Libros Dual, S.L. Balance de situación al 2 de enero de 20X2 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercaderías...............................................
115.000 Capital s o c ia l..............................................
120.000
C lien te s........................................................
42.500 Resultados del año 20X1....................
63.500
C aja ................................................................
58.500 Proveedores ................................................
32.500
Total a ctiv o ............................................
216.000 Total patrimonio neto y pasivo ..
216.000
85
P rim e ra p a rt e :
Fund am en to s co n cep tu ales
Tipo 2. Aumento del Activo y aumento del Pasivo. El día 5 de enero la empresa recibe de conformidad un lote de libros, cuyo coste asciende a 7.500 euros, que pagará a los 90 días.
Análisis: Aum ento del activo M ercaderías en 7.500 euros. Aum ento del pasivo Proveedores en 7.500 euros. R epresentación en la ecuación de balance Activo Situación anterior O peración 2 Subtotal
«
=
216.000
=
+7.500 (Mercaderías) 223.500
Pasivo
+
32.500
+
Patrimonio neto 183.500
+7.500 (Proveedores) =
40.000
+
183.500
B alan ce posterior al hecho contable del Tipo 2 Libros Dual, S.L. Balance de situación al 5 de enero de 20X2 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercad erías..................................................
122.500 Capital s o c ia l................................................
120.000
C lie n te s ...........................................................
42.500 Resultados del año 20X1.......................
63.500
Caja ...................................................................
58.500 Proveedores .................................................
40.000
Total a c t iv o ................................................
223.500 Total patrimonio
neto y pasivo .... 223.500
Tipo 3. D ism inución del Activo y dism inución del Pasivo. El día 9 de enero la empresa paga 15.000 euros para liquidar la deuda contraída con un proveedor.
0
Análisis: Dism inuye el activo Caja en 15.000 euros. Dism inuye el pasivo Proveedores en 15.000 euros.
°
Representación en la ecuación de balance
Situación anterior O peración 3 Subtotal
Activo
=
223.500
=
-15.000 (Caja) 208.500
Pasivo 40.000
+ +
Patrimonio neto 183.500
-15.000 (Proveedores) =
25.000
+
183.500
3: H echo s co ntab les y partida doble
C a p ít u lo
•
Balance posterior al hecho contable del Tipo 3 Libros Dual, S.L. Balance de situación al 9 de enero de 20X2 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercad erías
122.500 Capital s o c ia l..............................................
120.000
C lie n te s
42 .5 0 0 Resultados del año 2 0 X 1 .........................
63.500
Caja
43.500 Proveedores ................................................
25.000
Total a c tiv o ..............................................
208.500 Total patrimonio neto y pasivo ...
208.500
Tipo 4. D ism inución dél A ctivo y dism inución del Neto, El día 13 de enero todos los accionistas de la sociedad, reunidos en Junta General, toman el acuerdo de repartir un dividendo de 20.000 euros
que se hace efectivo inmediatamente.
•
Análisis: Dism inuye el activo Caja en 20.000 euros. Dism inuye la cuenta de neto Resultados del año 20X1 en 2 0 .0 0 0
•
euros.
R epresentación en la ecuación de balance Pasivo
Activo Situación anterior
208.500
Operación 4
-2 0 .0 0 0 (C aja)
Subtotal
188.500
•
Patrimonio neto
25.000
183.500 -
25.000
20.000
(Resultados año 20X1)
163.500
B alance posterior a l hecho contable del Tipo 4 Libros Dual, S.L. Balance de situación al 13 de enero de 20X2 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercaderías............................................
122.500
Capital s o c ia l..................................................
120.000
C lie n te s......................................................
4 2 .5 0 0
Resultados del año 2 0 X 1 ............................
43.500
C a ja
23.500
Proveedores.....................................................
25.000
188.500
Total patrimonio neto y pasivo ........
188.500
Total activo
87
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
T ip o 5. Aumento de una cuenta de activo y disminución de otra también de activo. El día 15 de
enero la empresa anticipa a un empleado 2.500 euros, importe que le descontará de las nóminas correspondientes a los meses de febrero a junio. •
Análisis: Aum enta el activo Anticipos a em pleados en 2.500 euros. Dism inuye el activo Caja en 2.500 euros.
•
R epresentación en la ecuación de balance Activo
Situación anterior O peración 5 ___ Subtotal
•
=
188.500
Pasivo
+
Patrimonio neto
=
25.000
+
163.500
=
25.000
+
163.500
+2.500 (Anticipos a em pleados) -2.500 (Caja) 188.500
B alan ce posterior al hecho contable del Tipo 5 Libros Dual, S.L. Balance de situación al 15 de enero de 20X2 Patrimonio neto y pasivo
Activo M ercad erías C lie n te s A n ticipos a em p lead o s
122.500 Capital s o c ia l.................................................
120.000
42.500 Resultados del año 20X1.........................
43.500
2.500 Proveedores ...................................................
25.000
21.000
Caja Total a c tiv o ............................................
188.500
_______ Total patrim onio neto y pasivo ..
188.500
Tip o 6. Aumento de una cuenta de pasivo y disminución de otra también de pasivo. El día 18 de enero
la empresa acepta una letra de cambio, girada por un proveedor, por importe de 1 2 .0 0 0 euros y con vencimiento el día 31 de marzo. Esta deuda figuraba registrada en la cuenta de Proveedores y formalizada en una factura.
Análisis: Aum enta el pasivo Efectos a pagar en 12.000 euros. Dism inuye el pasivo Proveedores en 12.000 euros. R epresentación en la ecuación de balance Activo Situación anterior
188.500
+
Patrimonio neto
25.000
+
163.500
+ 12.000 (Efectos a pagar)
O peración 6 Subtotal
Pasivo
-12.000 (Proveedores) 188.500
25.000
+
163.500
C a p ít u lo 3 :
•
H echos co ntab les y p artida d o b le
B alan ce posterior a l hecho contable del Tipo 6 Libros Dual, S.L. Balance de situación al 18 de enero de 20X2 Patrimonio neto y pasivo
Activo M ercad erías..............................
122.500
C apital s o c ia l............................................
120.000
C lie n te s ........................................
42.500
Resultados delaño 20X1......................
43.500
Anticipos a e m p le a d o s......
2.500
Proveedores ..............................................
13.000
C a ja ................................................
21.000
Efecto s a p a g a r.......................................
12.000
Total a c tiv o ...........................
188.500
Total patrimonio neto y pasivo ....
188.500
U p o 7. Aumento del Pasivo y dism inución del Neto. El día 21 de enero los accionistas acuerdan repartirse otros 20.000 euros del beneficio obtenido en el año 20X1, acordando que la fecha de pago de este dividendo será el día 2 0 del próximo mes de febrero.
Análisis: Aum enta el pasivo Dividendos a pagar en 20.000 euros. Dism inuye la cuenta de neto Resultados del año 20X1 en euros.
2 0 .0 0 0
•
Representación en la ecuación de balance Activo
Situación anterior
=
188.500 =
Operación 7 Subtotal
Pasivo
Patrimonio neto
25.000
163.500
+20.000 (Dividendos a pagar) 188.500
=
45.000
-20.000 (R®s “ ! í 5 Í ° S ano 20X1) 143.500
B alan ce posterior al hecho contable del Tipo 7 Libros Dual, S.L. Balance de situación al 21 de enero de 20X2 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercaderías.......................................
122.500
C lientes..........
42.500
Anticipos a e m p le a d o s..............
2.500
120.000 Resultados del año 20X1...................
23.500
Proveedores ............................................. .
13.000
C a ja ........
12 000 Dividendos a paq ar...............................
Total a ctiv o ................................
.......
188.500
Total patrimonio neto y pasivo ... .
20.000 188.500
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
T ip o 8. Disminución del Pasivo y aumento del Neto. El día 25 de enero los socios de Libros Dual toman
por unanimidad el acuerdo de admitir como nuevo socio a uno de los principales proveedores de la librería. La incorporación de éste se realiza aumentando el capital social en 10.000 euros y reduciendo la deuda contraída con este proveedor en el mismo importe, que estaba registrada en la cuenta Proveedores.
•
Análisis: Aum enta la cuenta de neto Capital social en 10.000 euros. Dism inuye la cuenta de pasivo Proveedores en 10.000 euros.
*
Representación en la ecuación de balance
Situación anterior
Pasivo
+
188.500
45.000
+
143.500
-10.000 (Proveedores)
+10.000
O peración 8 Subtotal
•
Patrimonio neto
Activo
188.500
=
35.000
+
(Capital social)
153.500
B alan ce posterior a l hecho contable del Tipo 8 Libros Dual, S.L.
Balance de situación al 25 de enero de 20X2 Activo Patrimonio neto y pasivo M ercad erías................................................... 122.500 Capital s o c ia l.............................................. C lie n te s .............................................................. 42.500 Resultados del año 20X1...................... Anticipos a e m p le a d o s............................. 2.500 Proveedores................................................ C a ja ....................................................................... 21.000 Efectos a p ag ar.......................................... ___________ Dividendos a p a g a r................................. Total patrimonio neto y p a siv o ...... Total a c tiv o .............................................. 188.500
130.000 23.500
3.000 12.000 20.000
188.500
T ip o 9. Disminución de una cuenta de neto y aumento de otra también de neto. El día 30 de enero,
reunidos los socios en Junta general, acuerdan que la parte del beneficio del año 20X1 pendiente de aplicación (23.500 euros) se destine a Reservas, con el objeto de fortalecer la estructura financiera de la sociedad. •
Análisis: Aum enta la cuenta de neto Reservas en 23.500 euros. Dism inuye la cuenta de neto Resultados del año 20X1 en 23.500 euros.
°
Representación en la ecuación de balance Activo
Situación anterior
188.500
= =
Pasivo 35.000
+ +
Patrimonio neto 153.500
+23.000 (Reservas) O peración 9 (Resultados _______________________________________ __________________________________- 23 500 año 20X1L Subtotal ~ 188.500 = 35.000 + 153.500
C a p it u lo
®
3: H echo s co n tab les y partida doble
B alan ce posterior al hecho contable del U p o 9 Libros Dual, S .L Balance de situación al 30 de enero de 20X2 Patrimonio neto y pasivo
Activo
122.500 Capital
M e r c a d e r ía s
C lie n te s ................................................................ Anticipos a e m p le a d o s Caja ........................................................................
Total a c tiv o ...............................................
s o c i a l ...............................................
130.000
R e se rv a s......................................
23.500
2.500 Proveedores ................................................
3.000
42.500
Efectos a p ag ar........................
12.000
_________ Dividendos a p a g a r................................
21.000
20.000
188.500
Total patrimonio neto y pasivo ....
188.500
En la siguiente tabla se muestra el resum en de las nueve operaciones regis tradas, correspondientes a la em presa Libros Dual, S.L. (S i = Situación inicial; Sf = Situación final): Activo Si
=
Pasivo
196.000 =
1
Caja
2
Mercaderías
3
+
+ 20.000 + 7.500
Proveedores
+ 7.500
Caja
-1 5 .0 0 0
Proveedores
-1 5 .0 0 0
4
Caja
- 20.000
5
Anticipos a empleados
+ 2.500
Caja
- 2 .5 0 0
6
Patrimonio neto
32.500 +
163.500 Capital social
+ 20.000
Resultados 20X1
- 20.000
Efectos a pagar
+ 12.000
Proveedores
- 12.000
7
Dividendos a pagar
+ 20.000
Resultados 20X1
- 20.000
8
Proveedores
-1 0 .0 0 0
C apital social
+ 10.000
Reservas
+ 23.500
Resultados 20X
-2 3 .5 0 0
9
Sf
Totales
188.500 =
35.000 +
153.500
Observe que la igualdad representada p o r la ecuación de balance se mantiene después de registrar cada una de las operaciones. Esto es debido a que todo hecho contable simple origina cambios en el m ism o sentido e importe -aum ento o dismi nución- en ambos miem bros de la ecuación de balance, o cambios de signo opuesto cuando resultan afectadas cuentas situadas en el mismo lado de la ecuación.
P r im e ra p a rt e :
Fund am en to s co n cep tu ales
3.5. H EC H O S C O N T A B LES PERMUTATIVOS Y M O D IFICATIVO S A tendiendo al núm ero de cuentas afectadas, hem os clasificado los hechos contables en sim ples (cuando sólo afectan a dos cuentas) y com puestos (cuando afectan a m ás de dos cuentas). En la literatura contable se contem pla tam bién una segunda clasificación considerando, en este caso, el efecto produ cid o p o r los m ism os sobre la cuantía del p atrim on io neto. De acuerdo con este criterio se distingue entre hechos contables perm utativos y hechos contables m odificativos. Los hechos contables perm utativos son aquellos que sólo producen cam bios cualitativos o variaciones en la com posición del patrim onio, sin alterar su valor. Los hechos perm utativos a su vez, considerando su repercusión sobre la dim ensión de la estructura económ ica o activo y de la estructura financiera o pasivo, se subdividen en tres categorías: Hechos perm utativos expansivos: increm entan la estructura económ ica y la estructura financiera de la empresa. Ejem plo: la com pra de un activo a crédito o la obtención de un préstam o. Hechos perm utativos reductivos: reducen tanto la estructura económ ica com o la estructura financiera. Ejem plo: el pago de una deuda. *
Hechos perm utativos neutros: no alteran la dim ensión del activo ni del pasivo. Ejem plo: el cobro de un crédito.
De los nueve tipos de hechos contables simples analizados en el epígrafe an terior, el relacionado con el núm ero [ 2 ] es un hecho perm utativo expansivo; el nú m ero [3 ] es un hecho perm utativo reductivo; y los relacionados con los números [5], [ 6 ] y [9 ] constituyen hechos perm utativos neutros. A su vez, son hechos contables modificativos aquellos que, además de afec tar a la com posición del patrim onio, alteran la cuantía del neto. D e los nueve tipos de hechos contables sim ples enunciados en el epígrafe anterior, constitu yen hechos contables m odificativos los correspondientes a los núm eros [4 ] y [7], que reducen el neto, y los descritos en los núm eros [ 1 ] y [ 8 ], que aumentan esta mism a magnitud. Finalm ente, los hechos com puestos que m odifican la cuantía del patrim o nio neto se denom inan hechos con tables mixtos, y son la com b in ación de un hecho perm u tativo y un hecho m odificativo. La op eración de venta de m erca derías con ben eficio que se analizó en el ep ígrafe 3.3, es un ejem plo de hecho contable m ixto.
C a p it u lo
3: H echo s co n tab les y partida d o b le
93
S> E JE R C IC IO D E R EC A PITU LA C IÓ N
D. V íctor M ercader realizó, durante el mes de enero del año 20X0, las gestio nes y operaciones necesarias para poner en marcha una tienda para la venta de artículos de regalo, que llevará el nom b re de Com ercial Baratijas. Al día 31 de enero de dicho año el balance de esta em presa era: Com ercial Baratijas Balance de situación al 31 de enero de 20X0 Patrimonio neto y pasivo
Activo 3.500
Capital ...........................................................
5.000
Anticipos a em pleados ...
300
Préstamo a largo plazo .......................
2.000
C a ja ...............................................
4.700
Proveedores ...............................................
1.500
8^500
Total patrimonio neto y pasivo ....
8^500
M ercad erías.............................
Total a c tiv o ..............................................
La tienda se abrió al público el 1 de febrero y durante este mes se realizaron las siguientes operaciones: Día 3. Venta de m ercancía al contado p o r 900 euros, sin beneficio ni pérdida. Día 7. Com pra de m ercancía p o r 800 euros que se pagará el día 31 del próxi m o mes de m arzo. Día 11. D. V íctor hizo una nueva aportación a la empresa, en efectivo, de 700 euros. Día 15. Se pagaron 600 euros a un proveedor para liquidar una deuda contraída con éste. Día 19. D. V íctor retiró 500 euros en m etálico del negocio, para su uso personal. Día 21. Se acordó con el banco devolverle, en dos meses, 400 euros del présta m o a largo plazo obtenido en enero. Día 25. D. V íctor adquirió a crédito una ordenador portátil, para su uso per sonal, p o r 300 euros indicándole al cajero de Com ercial Baratijas que atienda el pago del m ism o cuando pasen al cobro la factura. Día 28. D. V íctor pagó 200 euros a un proveedor de Com ercial Baratijas con dinero procedente de su patrim onio personal. SE PIDE: Análisis de las operaciones anteriores, indicación del tipo de hecho contable en cada caso, representación de su im pacto sobre la ecuación de balance y Ba lance resultante después de cada operación.
E n u n c ia d o
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n ce p tu ale s
S o l u c ió n s u g e r id a
D ía 3. Venta de mercancía al contado por 900 euros, sin beneficio ni pérdida.
•
Análisis: Aum ento del activo Caja en 900 euros. Dism inución del activo M ercaderías en 900 euros.
•
H echo contable: Perm utativo neutro.
•
R epresentación en la ecuación de balance Activo
Situación inicial
8.500
~ , ,, , O peración día 3
+900 (Caja)
Subtotal
8.500
•
=
Pasivo
+
Patrimonio neto
=
3.500
+
5.000
=
3.500
- 900 (M ercaderías)
____ +
5.000
B alan ce posterior Com ercial Baratijas
Activo M ercad erías
Balance de situación al 3 de febrero de 20X0 Patrimonio neto y pasivo 2.600 Capital s o c ia l.....................................................
5.000
300 Préstamo a largo p la z o .................................
2.000
5.600 Proveedores .......................................................
1.500
Anticipos a e m p le a d o s C a ja Total a c tiv o ......................................................
8.500
Total patrimonio neto y pasivo ......... 8.500
Día 7. Compra de mercancía por 800 euros que se pagará el día 31 del próximo mes de marzo.
•
Análisis: Aum ento del activo M ercaderías en 800 euros. Aum ento del pasivo Proveedores en 800 euros.
•
H echo contable: Perm utativo expansivo.
•
Representación en la ecuación de balance Activo
= =
Pasivo
+
Situación inicial
8.500
3.500
+
O peración día 7
nr.. . . . , , . + 800 (Mercaderías)
+ 800
(Proveedores)
Subtotal
9.300
4.300
+
Patrimonio neto 5.000
5.000
C a p ít u lo
3: H echos co n tab les y partida d o b le
B alance posterior Com ercial Baratijas Balance de situación al 7 de febrero de 20X0 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercad erías Anticipos a e m p le a d o s............................. C a ja Total a c tiv o ...................................................
3.400 Capital s o c ia l.....................................................
5.000
300 Préstam o a largo p la z o ...............................
2.000
5.600 Proveedores .......................................................
2.300
9.300
9.300
Total patrimonio neto y pasivo
Día 11. D. Víctor hizo una nueva aportación a la empresa, en efectivo, de 700 euros.
•
Análisis: Aum ento del activo Caja en 700 euros. Aum ento de la cuenta de neto Capital en 700 euros.
•
H echo contable: M odificativo, increm enta el neto.
•
R epresentación en la ecuación de balance Activo
Situación inicial
9.300
Operación día 11
+ 700 (Caja)
Subtotal
•
Patrimonio neto
Pasivo 4.300
5.000 + 700 (Capital)
10.000
4.300
5.700
Balance posterior Com ercial Baratijas Balance de situación al 11 de febrero de 20X0 Patrimonio neto y pasivo
Activo M ercaderías................................................ Anticipos a e m p le a d o s C a ja
3.400 Capital 300 Préstam o a largo p la z o .............................. 6.300 Proveedores ......................................................
Total a ctiv o ...................................................
10.000
Total patrimonio neto y p asivo
5.700 2.000 2.300 10.000
Día 15. Se pagaron 600 euros a un proveedor para liquidar una deuda contraída con éste.
0
Análisis: Dism inución del activo Caja en 600 euros. Dism inución del pasivo Proveedores en 600 euros.
P r im e ra p a rte :
Fund am en to s co n cep tu ales
•
H echo contable: Perm utativo reductivo.
°
Representación en la ecuación de balance Pasivo
Activo Situación inicial O peración día 15 Subtotal
0
10.000 -600 (Caja) 9.400
+
Patrimonio neto
4.300 + -600 (Proveedores)
5.700
3.700
5.700
B alan ce posterior Com ercial Baratijas Balance de situación al 15 de febrero de 20X0 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercad erías..............................
3.400 Capital .............................................................
5.700
Anticipos a e m p le a d o s......
300 Préstamo a largo p la z o .........................
2.000
C a ja ................................................
5.700
Proveedores ...............................................
1.700
Total a c tiv o ............................
9.400
Total patrimonio neto y pasivo ..
9.400
Día 19 D. Víctor retiró 500 euros en metálico del negocio, para su uso personal.
•
Análisis: D ism inución del activo Caja en 500 euros. D ism inución de la cuenta de neto Capital en 500 euros.
•
H echo contable: M odificativo, reduce el neto.
0
R epresentación en la ecuación de balance Patrimonio neto
Activo
=
Pasivo
+
Situación inicial
9.400
=
3.700
+
5.700
O peración día 19
- 500 (C aja)
+
5.200
Subtotal
8.900
___
-500_ (C apital)
_____ =
3.700
B alan ce posterior Com ercial Baratijas Balance de situación al 19 de febrero de 20X0 Activo Patrimonio neto y pasivo M ercad erías.................................................... 3.400 Capital .................................................................
5.200
Anticipos a e m p le a d o s............................
2.000
Caja ...................................................................... Total a c tiv o .................................................
300 Préstamo a largo p la z o .............................. 5.200 Proveedores .....................................................
1.700
8.900
8.900
Total patrimonio neto y p a siv o
C a p ít u lo
3: H echos co n tab les y p artida doble
D ía 21. Se acordó con el banco devolverle, en dos meses, 400 euros del préstamo a largo plazo obtenido en enero.
•
Análisis: Dism inución de la cuenta de pasivo Préstam o a largo plazo en 400 euros. Aumento de una nueva cuenta de pasivo Préstamo a corto plazo en 400 euros.
«
H echo contable: Perm utativo neutro.
•
Representación en la ecuación de balance Activo
Situación inicial
=
•
+
Patrimonio neto
8.900
=
3.700 + -400 (Préstamo a l/p) +400 (Préstamo a c/p)
5.200
8.900
=
3.700
5.200
Operación día 21 Subtotal
Pasivo
+
Balance posterior Com ercial Baratijas Balance de situación al 21 de febrero de 20X0 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercaderías....................................................
3.400.........................Capital ...........................................
Anticipos a e m p le a d o s............................
300
C a ja ......................................................................
5.200
Total a c tiv o ..................................................
Préstamo a largo p la z o ...........................
5.700 1.600
Préstamo a corto p la z o ............................
400
Proveedores ...................................................
1.700
8.900 Total patrimonio neto y pasivo ....
8.900
Día 25. D. Víctor adquirió a crédito por 300 euros un ordenador portátil, para su uso personal, indicándole al cajero de Comercial Baratijas que atienda el pago del mismo cuando pasen al cobro la factura.
•
Análisis: Aum ento de la nueva cuenta de pasivo Acreedores p o r 300 euros. D ism inución de la cuenta de neto Capital p o r 300 euros.
•
H echo contable: M odificativo, reduce el neto.
•
R epresentación en la ecuación de balance Activo
Situación inicial
Pasivo
+
8.900
3.700
+
8.900
4.000
Operación día 25 Subtotal
=
+300 (Acreedores) +
Patrimonio neto 5.200 -300 (Capital) 4.900
P r im e ra p a rte :
•
Fund am en to s co n ce p tu ale s
B alan ce posterior Com ercial Baratijas
Activo
Balance de situación al 25 de febrero de 20X0 Patrimonio neto y pasivo
M ercad erías......................................................
3.400 Capital ..................................................................
4.900
Anticipos ae m p le a d o s...............................
300 Préstam o a largo p la z o ..............................
1.600
Caja ........................................................................
5.200 Préstamo a corto p la z o ..............................
400
Total a c tiv o ...................................................
8.900
A cree d o res.........................................................
300
Proveedores .....................................................
1.700
Total patrim onio neto y pasivo
8.900
Día 28. D. Víctor pagó 200 euros a un proveedor de Comercial Baratijas con dinero procedente de su patrimonio personal.
•
Análisis: Dism inución del pasivo Proveedores en 200 euros. Aum ento de la cuenta de neto Capital en 200 euros.
•
H echo contable: M odificativo, aumenta el neto.
•
R epresentación en la ecuación de balance Activo
Situación inicial
8.900
=
Pasivo
=
4.000
O peración día 28
+
Patrimonio neto
+
4.900
-200 (Proveedores^ +200
Total
8.900
=
3.800
+
5.100
B alance posterior Com ercial Baratijas Balance de situación al 28 de febrero de 20X0 Activo M ercad erías Anticipos a e m p le a d o s Caja
Patrimonio neto y pasivo 3.400
Capital ......................
5.100
300 Préstamo a largo p la z o ......................
1.600
5.200 Préstamo a corto p la z o ......................
400
A cree d o res..................................................
300
Proveedores ............................................. Total a c tiv o
8.900 Total patrimonio neto y pasivo
1.500 8.900
(Capital)
C a p ít u lo
3: H echos co n tab les y partida doble
M a t e r ia l e s
99
d e a u t o e v a l u a c ió n
C u e stio n ar io TIPO TEST Elija la mejor respuesta: 1.
¿A qué autor se atribuye el primer tratado donde se explica el método de contabi lidad por partida doble? □ A. Leonardo da Vinci. □ B. Luca Pacioli. O C. Bartolomé Salvador de Solórzano. O D. Piero della Francesca.
2.
¿Cuál de las siguientes circunstancias no será registrada por la Contabilidad de la empresa? O A. El pago de la nómina a los empleados. □ B. Una compra de mobiliario a crédito. □ C. El cobro a un cliente de un anticipo. □ D. La solicitud de un préstamo a una entidad bancaria.
3.
«Todo hecho contable simple origina cambios en el mismo sentido -aumento o disminución- en ambos miembros de la ecuación de balance, o cambios de signo opuesto cuando resultan afectados elementos patrimoniales situados en el mismo lado de dicha ecuación». La proposición anterior es: □ A. Verdadera. □ B. Falsa.
4.
¿Cuál es el efecto, para la sociedad adquirente, de una compra de mercancías a crédito? □ A. Aumentan el inventario de mercaderías y los derechos de cobro. □ B. Aumenta el inventario de mercaderías y disminuye la tesorería. □ C. Disminuyen el patrimonio neto y el pasivo exigible. □ D. Ninguna de las respuestas anteriores es correcta.
P r im e ra p a rte :
5.
Fund am en to s co n cep tu ales
¿Cuál de las siguientes operaciones producirá, en la ecuación de balance básica, el efecto que se indica en la tabla adjunta? Activo
=
Aum enta
Pasivo
+
Aum enta
Neto No afecta
□ A. Una venta de mercancíasa crédito. □ B. Una compra de mercancías al contado. □ C. Una compra de mercancías a crédito. □ D. El pago de la fianza al propietario de un local alquilado. 6.
¿Cuál de las siguientes operaciones producirá, en la ecuación de balance básica, el efecto que se indica en la tabla adjunta? Activo
=
Aum enta
Pasivo
+
No afecta
Neto Aumenta
□ A. Elcobro de un crédito a un cliente. □ B. El abono en la cuenta bancaria de un préstamo bancario. □ C. Nuevas aportaciones realizadas por los socios a la empresa. □ D. Las tres operaciones anteriores producirán el efecto indicado. 7.
¿Cuál de las siguientes operaciones producirá, en la ecuación de balance básica, el efecto que se indica en la tabla adjunta? Activo
=
Dism inuye
Pasivo
+
Disminuye
Neto No afecta
□ A. El pago de la deuda contraída con un proveedor. □ B. La devolución de mobiliario que no se había pagado. □ C. La devolución a un cliente de un anticipo. □ D. Las tres operaciones anteriores producirán el efecto indicado. 8.
¿Cuál de las siguientes operaciones producirá, en la ecuación de balance básica, el efecto que se indica en la tabla adjunta? Activo Dism inuye
=
Pasivo
+
Aum enta
Neto No afecta
□ A. La devolución de una partida de mercancías. □ B. El pago de la cuota mensual de un préstamo hipotecario. □ C. Una compra de mercancía a crédito. □ D. Ninguna operación puede producir el efecto indicado.
C a p ít u lo
9,
3: H echos co n tab les y partida d o b le
¿Cuál será el efecto, para la sociedad adquirente, de la compra a crédito de una impresora por 450 euros? (Nota: Los números entre paréntesis indican negativas.) Activo □ □ □ Q
A. B. c. D.
=
Pasivo
450 450 450 No afecta
+
Neto No afecta 450 225 (450)
450 (450) 225 450
¿Cuál será el efecto de la devolución al proveedor de un lote de mercancía costó 900 euros, que todavía no se había pagado? □ □ □ □ 11.
A. B. C. D.
Activo No afecta (900) (900) No afecta
=
Pasivo (900) No afecta (900) No afecta
+
Neto 900 (900) No afecta No afecta
¿Cuál será el efecto de la liquidación de una deuda de 1.500 euros, contraída con un acreedor, mediante la entrega de mercancías que nos costaron Activo □ □ □ □
A. B. C. D.
=
1 .2 00
1.500 ( 1 .2 0 0 ) (1.500)
Pasivo 1.500 (1.500) (1.500) (1.500)
+
1 .2 0 0
euros?
Neto (300) No afecta 300 300
12. Si no se contabilizó una compra a crédito, ¿cómo afecta dicha omisión al Balance? □ A. El activo y el pasivo están infravalorados. □ B. El activo está infravalorado y el pasivo sobrevalorado. □ C. El activo y el neto están infravalorados. □ D. Activo, pasivo y neto son correctos. 13. Como consecuencia de la compra de un terreno al contado: □ A. El pasivo exigible disminuye. □ B. El patrimonio neto aumenta. □ C. El activo total no resulta afectado. □ D. Ninguna de las respuestas anteriores es correcta. 14. En una fecha en la que los activos y pasivos totalizaban 45.000 y 36.000 euros, res pectivamente, los socios aportaron
6 .0 0 0
euros en efectivo por ampliación del ca
pital social. ¿Cuál es el patrimonio neto de la sociedad después de la ampliación? □ A. 9.000 euros. □ B. 15.000 euros. □ C. 42.000 euros. □ D. 51.000 euros.
P r im e r a p a r t e :
1 5
Fu n d am en to s co n cep tu ales
La estructura patrimonial de una sociedad anónima, el 28 de enero de cierto año, era: Activo = 222.000 euros; Pasivo: 60.000 euros y Patrimonio neto = 162.000 euros. El día siguiente tuvieron lugar estas operaciones: 1
Compró mercancía a crédito por 6.000 euros.
2.
Devolvió parte del mobiliario recuperando 2.000 euros en efectivo, que era el precio que se había pagado cuando se compró.
3.
Amplió el capital social mediante la emisión de 200 nuevas acciones de 100 euros de valor nominal cada una. Estas acciones se destinaron a reducir deudas por
4.
2 0 .0 0 0 euros. Adquirió un ordenador por 15.000 euros, pagando 3.000 euros en metálico. El
resto se liquidará al suministrador en tres plazos de 4.000 euros cada uno, con vencimiento a los 30, 60 y 90 días. ¿Cuál es la composición de la ecuación de balance al término del día 29 de enero? Q A. Activo = 234.000 €
Pasivo = 58.000 €
Patrimonio neto = 176.000 €
□ B. Activo = 240.000 €
Pasivo = 58.000 €
Patrimonio neto = 182.000 €
□ C. Activo = 234.000 €
Pasivo = 52.000 €
Patrimonio neto = 182.000 €
□ D. Activo = 300.000 €
Pasivo = 58.000 €
Patrimonio neto = 242.000 €
E j e r c ic io s
Relacione los térm inos y expresiones de la colum na izqu ierda con las expresiones y
. 1 . R e l a c io n a r
descripciones recogidas en la colum na derecha:
t é r m in o s y d e f in ic io n e s
1
Activo = Pasivo + Neto
2 . Hecho
contable
a. Hecho contable simple b. Hecho permutadvo expansivo
3. Dualidad
c. Hecho permutativo reductivo
4 . Luca
d. Ecuación de balance básica
Pacioli
5. Concepto de entidad
e. Operación que afecta inmediatamente al patrimonio
6 . Sólo
f. Los hechos contables afectan al menos a dos cuentas
afecta a dos cuentas
7. Una compra a crédito
g. De las Cuentas y las Escrituras
8 . La
h. A efectos contables la empresa es una entidad sepa rada de sus propietarios.
cancelación de un préstamo
C a p it u lo
3: H echo s co ntab les y partida doble
Seguidamente se describen las primeras operaciones realizadas por la empresa in
103
A n á l is is d e
dividual Infomatic, cuyo objeto social es la venta y reparación de equipos informáticos.
O P E R A C IO N E S
Señale su efecto sobre cada uno de los tres elementos que se indican, escribiendo el signo
Y SU IN C ID E N C IA
más (+) en la columna correspondiente al elemento que aumenta y el signo menos ( - ) en
S O B R E LA
la del elemento que disminuye.
E C U A C IÓ N D E B A LA N C E
Activo
Pasivo
Neto
1. El propietario aporta al negocio dinero y otros activos para iniciar la actividad 2. La empresa compra al contado una primera partida de ordenadores 3. Compra a crédito diversos artículos de papelería 4. Se entrega un anticipo al em pleado recién contratado 5. El propietario aporta a la em presa una partida de impresoras que eran de su propiedad ó. La empresa adquiere un ordenador portátil aceptando al proveedor, por el importe total, un pagaré con vencimiento a los tres meses 7. Se liquida la deuda contraída con la papelería 8. El propietario de esta em presa compró a crédito un televisor para su uso particular y dom icilió su pago en la cuenta corriente de la em presa
¡
Seguidamente se relacionan las primeras operaciones realizadas por una sociedad anó-
3 .3 . A
n á l is is d e l
nima. Indique su impacto neto sobre la ecuación de balance, tal como se hace en la primera
IM P A C T O D E
operación, asegurándose de que la igualdad se mantiene después de cada registro.
O P E R A C IO N E S S O B R E LA
Activo 1. Em isión de a c cio n e s, po r un v alo r nom inal total 75.000 euros, que los accio n istas d e se m b o lsan ínteg ram ente en efe ctivo 2. C om pra d e un o rd e n a d o r p o r 2.000 euros, que deja a d e b e r 3. Pago al p ro v e e d o r del o rd e n a d o r 4. O btenció n d e un p ré sta m o d e 9.000 euros 5. C om pra de un local co m e rcia l, po r un to tal de 120.000 euro s, fin an ciad o ín teg ram e n te m ed iante hipoteca 6. C obro de 3.000 euros d e un clie n te a cu e n ta de . un pedid o re alizado por d ich o d ie n te 7. Se reduce el cap ital so cial en el 10% d evo lvien d o _ al accionista su ap ortación 8- Entrega de un an ticip o d e 5.000 eu ro s a un proveedor Totales
75.000
=
Pasivo
+
Neto
0
+
75.000
E C U A C IÓ N D E BA LA N C E
P r im e r a p a r t e :
D
e s c r ip c ió n
d e
H ECH O S
CO N TA BLES
Fund am en to s co n cep tu ales
Describa las seis operaciones relativas a la empresa Cook, S.L., señaladas con las letras (a) a (f), que podrían haber originado los efectos indicados en la ecuación de balance básica. PASIVO Y PATRIMONIO N ETO
A C TIV O S Caja Saldos
26.000
(a)
- 3.200
Saldos
22.800
(b)
+ 900
Saldos
23.700
(c)
- 3.500
Saldos
20.200
C lientes 39.000
5.700
(e)
+15.000
Saldos
20.700
20.700
Saldos
42.000
59.000
42.000
59.000
+ 3.200 39.000
39.200
-9 0 0 ___________ ________ 38.100
38.100
38.100
39.200
42.000
59.000
+13.500
+10.000
________
52.700
52.700
52.000
59.000
-14.500
________
37.500
59.000 + 1 5 .0 0 0
38.100
(f)
e g is t r o
36.000
-14.500
(d) Saldos
i. R
+ M ercaderías = Proveedores + Capital social
38.100
52.700
37.500
74.000
+7.500
+7.500
________
60.200
45.000
74.000
Tres socios han creado la sociedad Vari, S.A. para explotar un negocio de compra
DE H ECH O S
venta de antigüedades. Las operaciones realizadas durante el mes de octubre del año
CO N TA BLES
2 0 X 1 , que
fue su primer mes de actividad, fueron:
E N L A E C U A C IÓ N D E B A LA N C E
1. La sociedad se constituyó con un capital de 6.000 acciones, de 15 euros de valor no minal cada una, que los tres socios suscribieron a partes iguales y desembolsaron
B Á S IC A ( I )
en efectivo. El dinero se ingresó en una cuenta corriente bancaria de la sociedad. 2.
Adquirió mercancías al contado por 20.000 euros.
3.
Adquirió mercancías a crédito por 85.000 euros.
4. Devolvió mercancía de la adquirida a crédito, que importaba 12.000 euros, por defectuosa. 5. Compró una furgoneta por 40.000 euros, pagando 10.000 euros con un cheque bancario conformado y acordando pagar el resto en tres plazos iguales a los 3, 4 6.
y 5 meses. Vendió mercancía a crédito por 6.000 euros, que es lo que a la sociedad había
costado esa misma mercancía. 7. Pagó 35.000 euros al proveedor de la operación 3. 8.
Cobró 3.000 euros de la operación descrita en el punto 6 .
9. El vendedor de la furgoneta se incorporó como socio a la sociedad obteniendo acciones por un importe igual al de su crédito. 10. Uno de los socios vendió la mitad de sus acciones a un anticuario por 18.000 euros.
C a p ít u lo
3: H echo s co ntab les y partida doble
105
SE PIDE: Registre las operaciones anteriores en la ecuación de balance de la sociedad Vari y calcule los saldos finales de todas las cuentas. Presente su solución en una tabla con el siguiente formato: A C T IV O
P A S IV O Y N E T O
Bancos, c/c M ercaderías Vehículos Clientes Proveedores
Proveedores inmovilizado
+ 90.000
1.
Capital social + 9 0 .0 0 0 ]
i
Gift, S.A. es la sociedad titular de una empresa cuyo objeto social es la venta de re-
3 .6 .
R e g is t r o
galos y la prestación de servicios de mensajería. Su situación patrimonial el día 15 de
D E H ECH O S
octubre del año 20X5 se presenta en la siguiente tabla:
C O N TA BLES E N L A E C U A C IÓ N
A C T IV O
Efectivo (*)
Clientes
4.700
8.300
¡S i |
Vehículos O rdenadores 72.000
DE B A LA N C E
P A S IV O Y N E T O
j
Proveedores Préstamos inmovilizado bancarios
3.000
10.000
8.000
70.000
|
I...I
(* ) En esta cuenta se registra el d in e ro d isp o n ib le en m e tá lic o y en cuentas corrien tes bancarias a la vista.
En la segunda quincena de octubre se produjeron estas operaciones: 1. Compró al contado un ordenador nuevo que costó 2.600 euros. 2. Cobró 2.500 euros de lo que debían los clientes. 3. Pagó 4.000 euros para reducir la deuda contraída con los suministradores de inmovilizado. 4. Obtuvo del banco un nuevo crédito de 5.000 euros, a 6 meses, al 10% de interés anual. 5. Compró un camión por 60.000 euros pagando 5.000 euros en efectivo y dejando a deber el resto. 6.
B Á S IC A ( I I )
Capital social
Se amplió el capital social mediante la emisión de acciones nuevas, por un valor nominal total de 25.000 euros, que los inversores desembolsaron en efectivo.
SE PIDE: Registre las operaciones anteriores continuando la tabla facilitada y formule el Balance de esta sociedad al 31 de octubre del año 20X5.
¡
4
Elementos de la cuenta de resultados
C
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
J
S u m a r io
4.1. 4.2. 4.3. 4.4. 4.5. 4.6.
El resultado contable o renta de la empresa Métodos para calcular el resultado Ingresos Gastos Cuenta de pérdidas y ganancias Principios contables: las hipótesis básicas
O
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test ^ Ejercicios
88 O
b j e t iv o s
D e sp u é s de estu d iar este capítulo el lecto r ha d e estar cap acitad o para: 1. 2.
En te n d e r el sign ificado del resultado contab le. C onocer los dos m étodos para calcularlo: el enfoque económ ico y el enfoque contable.
3.
C o m p ren d er el co n cep to de ingreso y disting uir entre ingreso y cobro.
4.
En te n d e r el co n cep to d e gasto y disting uir entre gasto y pago.
5.
C o n o cer la estructura b ásica d e la C u en ta de p érd id as y ganancias.
6.
C o n o cer el alca n ce d e las h ip ó tesis o princip io s contab les b ásico s.
P r im e r a p a r t e : f u n d a m e n t o s c o n c e p t u a l e s
De los cinco elementos que integran los dos estados financieros principales, tres ya han sido analizados en los capítulos anteriores: el activo, el pasivo y el patrimonio neto, o elementos del balance. El estudio de los dos restantes, los ing resos y los gasto s, es el cometido del presente capítulo. Éste se inicia precisando el concepto de renta o resultado y los dos métodos que, en teoría, cabría utilizar para su cálculo. Posteriormente se definen los conceptos de ingreso y gasto, subrayando la diferencia existente entre un ingreso y un cobro, y un gasto y un pago. Los ingresos y los gastos son los componentes de la corriente económica cuya diferencia determina el resultado contable, mientras que los cobros y los pagos representan entradas y salidas de dinero, esto es, son los elementos que describen la corriente financiera y explican la variación experimentada por el efectivo o tesorería. Los hechos contables que dan origen a las distintas partidas de ingresos y gastos se analizan, igual que en el capítulo anterior, aplicando el concepto de dualidad y representando el efecto de los mismos sobre la identidad o ecuación de balance am pliada, que se formula así: A ctivo + G astos = Pasivo + N eto + ingresos. En el último epígrafe, titulado Principios co n ta b les: las hipótesis básicas, se retoma el estudio -que tendrá continuidad en capítulos posteriores- del entramado de criterios, principios, premisas y convenciones que constituyen el núcleo del Mar co conceptual de la Contabilidad financiera. Ahora se definen y comentan los dos principios contables fundam entales, em presa en funcionam iento y d e ve n g o denominados "hipótesis básicas" en las Normas Internacionales de Contabilidad del lA S B -y el criterio d e correlación de ingresos y gastos. Dada su importancia, y a pesar de su complejidad, es esencial que el lector se familiarice con estas nociones para evitar que el estudio de la contabilidad se convierta en una rutinaria memorización de un conjunto de reglas más o menos mecánicas.
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co n cep tu ales
4.1. EL RESULTADO CO N TA BLE O RENTA DE LA EM PRESA Las empresas cuentan, para el desarrollo de su actividad productiva, con unos re cursos -activos y pasivos- cuya descripción y valoración se muestra en el balance. El empleo de estos recursos permite a la empresa la realización de su actividad produc tiva consistente en la producción y/o venta de bienes o en la prestación de servicios. E l resultado contable o renta es el indicador que m ide las consecuencias patrim oniales de la actividad empresarial. Y com o ésta se desarrolla en el tiem po, el resultado es una m agnitud referid a siem pre a un intervalo tem poral de term inado, p o r ejem plo, una semana, un mes o un año. E l resultado, p o r tanto, representa la variación -positiva o nega tiva- experimentada p o r la riqueza o patri m on io de la empresa en un intervalo de tiempo. Cuando el resultado de un período de tiem po es positivo (beneficio), ello se traduce en un increm ento del valor del patrim onio afecto a aquella actividad, es decir, en un aum ento de los activos, una dism inución de las deudas o en una com binación de ambos efectos. En caso contrario, esto es, si el resultado es ne gativo (pérdida), su im porte indica la reducción experim entada p o r el patrim o nio neto del sujeto contable en el período de referencia. Determinar adecuadamente la cifra del resultado periódico e inform ar sobre sus causas, esto es, identificar y cuantificar los componentes del mismo, constituye una de las funciones esenciales atribuidas al sistema contable empresarial, debido a que los principales usuarios de la inform ación financiera (accionistas actuales y futuros, acreedores, Hacienda Pública, etc.) necesitan conocer, en su proceso de tom a de decisiones, el rendimiento de los recursos manejados por la empresa. Adem ás, com o el resultado es un com ponente del patrim on io neto, su deter m inación afectará tam bién a la situación económ ico-financiera del sujeto conta ble que, al térm ino del período, es ofrecida p o r el Balance de situación.
4.2. M ÉT O D O S PARA C A LC U LA R EL RESULTADO Para m edir la renta o resultado de un período de tiem po podrían seguirse dos procedim ientos alternativos: el m étodo del p atrim on io neto o enfoque económ ico y el método basado en las transacciones o enfoque contable.
4.2.1. Método del patrimonio neto Bajo este m étodo, el resultado de cada período se determina paríiendo de la diferencia entre el va lor del p a trim on io neto al final y al p rín cip io del m ism o. Si
C a p ít u lo
4: Ele m e n to s d e la cuenta d e resultados
109
el patrim onio neto ha aumentado, el signo de dicha variación es positivo; en caso contrario, ese signo será negativo.
Tal com o se muestra en el gráfico del Cuadro 4.1, la variación del patrim onio
:
Cuadro 4.1.
neto puede deberse tanto al resultado generado p o r la propia empresa (beneficio o
C ausas de la variación
pérdida) com o a operaciones realizadas entre ésta y sus propietarios.
del patrim onio neto
PATRIMONIO
+/-
Resultado del período (beneficio o pérdida)
PATRIMONIO
N ETO
+
Nuevas aportaciones de los propietarios
N ETO
Reintegros a favor de los propietarios (p.e., dividendos repartidos)
FINAL
INICIAL
Las operaciones con los propietarios originan aumentos del neto, cuando éstos hacen nuevas aportaciones; o disminuciones, p o r los reintegros efectuados por la sociedad, por ejemplo, cuando se reparten beneficios. Las cantidades que las so ciedades mercantiles reparten entre sus socios, por distribución de beneficios, se denominan dividendos o dividendos activos. A su vez, la cantidad entregada antes de decidir el reparto definitivo es el dividendo activo a cuenta y, en este caso, la parte que se reparte posteriormente recibe el nombre de dividendo activo complementario. Por tanto, la variación del patrim on io neto en un período de tiem po viene motivada, con carácter general, por estas tres causas: el resultado del período, las nuevas aportaciones realizadas p o r los propietarios y los dividendos reparti dos o acordados. Esto es: Patrimonio neto al final del período (PNf)
Patrimonio neto al inicio del período (PNi)
Resultado del período (R)
Nuevas aportaciones (Na)
-
Dividendos repartidos (Di)
P N f- P N i = R + N a - D i
En consecuencia, si durante el ejercicio no se produjeron operaciones entre la empresa y sus propietarios, la variación experim entada por el valor del patri monio equivale al resultado del ejercicio. Es decir: R = P N f- P N i
Y si hubiese habido nuevas aportaciones de los propietarios y / o reintegros a favor de éstos p o r pago de dividendos u otras causas, el resultado del ejercicio se obtendría así: R = (P N f- P N i) - N a + Di
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co n cep tu ales
El valor del patrimonio puede variar, asimismo, por la concurrencia de operacio nes registradas durante el ejercicio directamente en cuentas de neto, por ejemplo, las subvenciones no reintegrables recibidas o las revalorizaciones de activos conta bilizadas. Estas partidas, denominadas en el Plan General de Contabilidad “ingresos y gastos imputados directamente al patrimonio neto” , no se estudian en este libro. Seguidam ente se ilustra el procedim iento de cálculo del resultado de la em presa, p o r el m étodo del patrim onio neto, apoyándonos en un sencillo ejem plo num érico.
Ej e m p l o 4 .1 De los Balances de situación de cierta sociedad anónima, en las fechas que se indican, se ha obtenido la siguiente información (cifras en euros): 31 d e d ic ie m b r e d e 20X1
1 d e e n e r o d e 20X1
150.000
120.000
(60.000)
(70.000)
90.000
50.000
Total activos................................................
Patrimonio n eto .................................
C alcular: a) La variación experim entada por el patrimonio neto en el año 20X1. b) Resultado del año 20X1 si durante dicho año no se produjeron operaciones entre la sociedad y los accionistas. c) Resultado del año 20X1 si durante dicho año los accionistas aportaron 30.000 euros adicionales, por am pliación del capital social, y la sociedad pagó dividen dos por un total de 4.000 euros.
Solución: a) Variación del p a trim o n io neto en el año 20X1 Patrimonio neto al 31-12-20X1 ...................................................................................................
90.000
(-) Patrimonio neto al 1-1-20X1 ..................................................................................................
(50.000)
Variación del patrimonio neto (aum ento )............................................................................
40.000
b) Resultado del año 20X1 si n o se produjeron operaciones entre la sociedad y los accionistas En este caso, la variación del valor del patrim on io se debe exclusivam ente a los resultados generados p o r la actividad de la empresa. Luego, la cifra del resul tado del año 20X1 habría sido 40.000 euros.
C a p ítu lo
4: Ele m e n to s de la cuenta d e resultados
c ) Resultado del año 20X1 si los accionistas aportaron 30.000 euros adicionales y se repartieron dividendos p o r un total de 4.000 euros Aplicando las relaciones form uladas anteriorm ente, resulta: 90.000 - 50.000 = R + 30.000 - 4.000 de donde: R = (90.000 - 50.000) - 30.000 + 4.000 = 14.000 euros. Sin em bargo, este m étodo de determ inación del resultado no se utiliza en contabilidad debido, entre otras poderosas razones, a su escasa capacidad in formativa, pues aunque perm ite calcular la cifra final de resultados, om ite algo tan relevante com o su com posición. Y es evidente que el conocim iento de los componentes -positivos (ingresos) y negativos (gastos)- que determ inan aquella cifra será de la m áxim a utilidad, tanto para poder inform ar sobre los im portes alcanzados p o r las distintas partidas de ingresos y gastos com o para tom ar deci siones que perm itan influir sobre su evolución futura.
4.2.2. Método basado en las transacciones El e n fo q u e d e la s tra n s a c c io n e s o e n fo q u e c o n ta b le es el m étodo uti lizado en contabilidad para determ inar el resultado p e riód ico de la em p re sa. Su em p leo requiere identificar y registrar separadam ente cada uno de los com ponentes que integran las dos corrientes contrapuestas que determ inan el resultado del p eríod o de tiem po considerado: la corriente positiva o ingresos (I) y la co rrien te negativa o gastos (G ). Y el re s u lta d o (R ) se calcula de la si guiente form a:
R = I- G
En principio, la renta del período podría incluir únicamente al resultado obte nido por las operaciones ordinarias, habituales, repetitivas o típicas de la empresa o, por el contrario, incluir también los resultados derivados de operaciones excep cionales, no repetitivas o atípicas. En la práctica, el resultado que calcu lan las em presas in corp ora tanto los resultados ob ten idos p o r las o p e ra c io n e s o r d in a r ia s (habituales, recu rren tes o típicas de la em p resa ) c o m o los generados p o r las o p e ra c io n e s e x ce p ciona les (n o recurrentes o atíp icas), exclu yendo ú nicam ente el con ju n to de gastos e ingresos -es tric ta m en te reg u la d o s- que se im pu tan d irectam en te al Patrim onio neto.
P r im e r a p a r t e :
Fu n d am en to s con ce p tu ale s
Po r tanto, para calcular el resultado se com putarán com o ingresos todos los ingresos ganados y realizados en el p eríod o y com o gastos figurarán la totalidad de los costes incurridos en el m ism o intervalo temporal. N o obstante, com o se verá más adelante, en el inform e contable que las em presas form ulan para comunicar el resultado del ejercicio y su composición -denom inado Cuenta de pérdidas y ganancias, Estado de resultados o Cuenta de resultados-, suelen realizarse determinadas agrupaciones de ingresos y gastos con el fin de presentar márgenes o tipos de resultados interm edios significativos (R e sultado de explotación, Resultado financiero, etc.).
4.2.3. Ampliación de la ecuación de balance En los capítulos anteriores se describ ía la ecuación de balance -q u e d e n om in ábam os ecu a ción de balance b á s ica - consid eran do co m o com ponentes de la m ism a únicam ente los tres elem entos de balance: a ctivo (A ), p asivo exig ib le (P ) y p a trim o n io neto (N )- , que se relacion ab an m ed ian te la siguiente identidad:
A = P+N Si segregam os del p a trim o n io n eto el resultado del p e río d o (R ) ob ten d re m os la sigu iente ex presión equ ivalente, en donde N representa ahora úni cam ente las a p ortacion es de los socios (C ap ita l so cia l) más, en su caso, los resultados ob ten idos en ejercicio s anteriores p o r la socied ad y no repartidos (R eservas):
A =P+N +R Y descom poniendo a su vez el resultado en sus dos componentes, ingresos (I) y gastos (G ), se llega a la siguiente identidad o e c u a c ió n d e b a la n c e am p liad a:
A = P + N + I ~G o bien:
A+G=P+N+I esto es: Activo + G astos = Pasivo + Neto + Ingresos
Esta nueva expresión de la ecuación de balance nos va a p erm itir am pliar la tipología de hechos contables incorporando el conjunto de transacciones que originan los ingresos (I ) y los gastos (G ).
C a p ítu lo
4: Ele m e n to s de la cuenta d e resultados
En los ep ígrafes siguientes se definen estas dos m agnitudes -q u e son los elementos de la Cuenta de resulta d os- y, de acu erdo nuevam ente con el co n cep to de dualidad, se a n a liza su im p a cto sobre la ecuación de balance am pliada.
4.3. IN G R ESO S 4.3.1. Definición y catálogo oríentativo de cuentas In g re s o es el precio de los bienes vendidos o cedidos p o r la empresa y de los ser vicios prestados. Los ingresos increm entan el patrim onio neto puesto que orig i nan aumentos de activos (la tesorería si la operación es al contado o los derechos de cobro si es a crédito) o dism inuciones de pasivos. Los ingresos representan increm entos brutos del pa trim on io neto, p o r cuanto para m edir su efecto final sobre éste será preciso deducir los gastos en los que se ha incurrido para conseguir esos ingresos. P o r ejem plo, el precio neto de venta de una m ercancía constituye un ingreso para la sociedad vendedora, pero para determinar el efecto de esta operación sobre el resultado del ejercicio, habrá de restarse de aquel im porte la totalidad de los gastos ocasionados p o r dicha venta: el coste de la m ercancía vendida, los sueldos de los empleados, los impuestos que correspondan y cualquier otro gasto. El re g is tro p o r p a r tid a d o b le de las operaciones que dan origen a los ingre sos, requiere aplicar análogos razonam ientos a los utilizados en el capítulo ante rior, que tienen su fundam ento en el concepto de dualidad. Y com o todo ingreso se traduce en un aum ento de activos o en la elim inación de pasivos exigióles - o en una com binación de ambos efectos-, su incidencia sobre la ecuación de ba lance am pliada se corresponderá con alguno de los dos casos siguientes: I.
Ingresos que originan aumentos de activos.
II. Ingresos que elim inan o reducen pasivos exigióles (deudas). Activo L a s o I. Laso II.
+
G astos
=
Pasivo
Aum ento
+
Neto
+
Ingresos Aum ento
Disminución
Aum ento
En el M arco conceptual del Plan General de Contabilidad se indica que los in gresos son « increm entos en el p a trim on io neto de la empresa durante el ejercicio, ya sea en form a de entradas o aum entos en el valor de los activos, o de dism inución de los pasivos, siempre que no tengan su origen en aportaciones, monetarias o no, de los socios o propietarios». Asim ism o, aunque no sea m uy habitual, en algún
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s con ce p tu ale s
caso el reconocim iento de un ingreso puede tener com o contrapartida un incre m ento de gastos. Esta definición, inspirada en las N orm as Internacionales de Contabilidad, abarca tam bién los increm entos del patrim on io neto que tienen su origen en el m ero registro de plusvalías latentes o aumentos en el valor de determ inados acti vos, que son los denom inados ingresos n o rea liza d os . N o obstante, la contabilización de los ingresos no realizados es excepcional y sólo está perm itido para los casos establecidos p o r el legislador. En este texto siem pre que se haga referencia al concepto de ingreso nos estarem os refiriendo a los ingresos "realizados” . En el Cuadro 4.2 se m uestran las partidas de ingresos m ás habituales, aten diendo a la naturaleza de las operaciones o rigen de las m ismas, y se presentan las denom inaciones o títulos de las cuentas que con m ayor frecuencia suelen em plearse para su registro en contabilidad. Con respecto a los títulos de las cuentas, que se escriben en tip o de letra cursiva, es preciso advertir que este catálogo sólo representa una guía orientativa, que no tiene carácter exhaustivo ni excluye la u tilización de denom inacion es ligeram ente diferentes a las que aquí figuran.
Tip o s de ingresos
Títulos de cuentas
1. Ingresos por ven tas de bienes
In greso s p o r ventas (de productos term inados; de mercaderías; etc.) o Ventas (de productos term inados; de m ercaderías; etc.)
2. Ingresos por prestación de servicios
Ingresos p o r ... (servicios; prestación de servicios o servicios prestados); Prestaciones d e servicios; Ingresos p o r comisiones; Honorarios (ingresos de profesionales independientes); Ingresos p o r servicios al personal; etc.
3. Ingresos derivados de la cesión o alquiler de activos • De activos financieros
Ingresos financieros (intereses de créditos, dividendos de acciones propiedad de la em presa, etc.)
• De inmovilizados m ateriales
Ingresos p o r arrendam ientos o Ingresos p o r alquileres
• De inmovilizados intangibles
In greso s d e p ro p ie d a d industrial cedid a en explotación; Ingresos p o r cánones; Ingresos p o r d erech o s d e franquicia; etc.
4. Por venta de activos fijos o inm ovilizados
B en eficios p o r venta d e ... (terrenos, edificios, maquinaria, cartera de acciones, etc.); Beneficios p ro ce d e n te s d el inmovilizado material; Beneficios p ro c e d e n te s del inm ovilizado intangible; Beneficios p ro ce d e n te s d e inversiones inm obiliarias; etc.
5. O tro s ingresos atípicos
Ingresos excep cion a les
C a p ítu lo
4: Ele m e n to s de la cuenta d e resultados
115
4.3.2. Valoración y registro o reconocimiento C om o norm a general, lo s in g re s o s se va lo ra n por el im porte de la contra prestación acordada, recibida o a recib ir p o r la empresa, com o consecuencia de la entrega de bienes, la prestación de servicios o la u tilización de recursos de los que aquélla es titular. Cuando la contraprestación es de naturaleza m onetaria -que es el caso más frecu ente- la cuantía del ingreso coincidirá con la cifra de dinero cobrada o con el valor atribuido al derecho de cobro generado. A su vez, y con carácter general, para rec o n o c er, re g is tr a r o c o n ta b iliz a r un in greso deben darse conjuntam ente las dos condiciones siguientes: Que se hayan sum inistrado los bienes o se hayan prestado los servicios objeto de la actividad que origina tales ingresos. •
Que se haya recibido dinero o haya una seguridad razonable de que se va a recibir.
De acuerdo con estos requisitos, los ingresos p o r ventas se contabilizarán g e neralmente una vez que la m ercancía ha sido entregada al cliente y los ingresos por servicios cuando éstos se han prestado, siem pre que el cobro esté razonable mente asegurado si la operación de venta se concertó a crédito.
Caldersa, sociedad anónim a titular de una em presa que tiene por actividad la venta e instalación de calderas, ha realizado las siguientes operaciones: 1. Ha vendido diez calderas a un constructor. El precio total facturado, que el com pra dor pagará a los 30 días, asciende a 8.500 euros. 2. Ha emitido una factura por 700 euros, que es el precio de una instalación realizada a un proveedor a quien Caldersa debía 1.000 euros, acordándose reducir esta deu da por el importe de la factura. 3. Ha vendido al contado por 900 euros una de las furgonetas que utiliza el perso nal para los desplazam ientos. La furgoneta vendida estaba valorada en los registros contables de Caldersa por 300 euros.
El efecto de estas operaciones sobre la ecuación de balance am pliada se mues tra en la siguiente tabla.
1.
Activo + 8.500 (Clientes)
2.
-3 0 0 ".... (Elementos 3- de transporte) + 900
G astos
Pasivo
+
- 700 ' " " (Prove ed ores)
Neto
'
+
Ingresos + 8.500 (Ingresos por ventas) + 700 (Ingresos por servicios) + 600 (Beneficios por venta de inmovilizado material)
E je m p l o 4 .2
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co n cep tu ales
Una vez registrados los ingresos, para determinar el resultado conseguido en estas operaciones es preciso deducir de aquellos importes la cifra total de gastos en que la empresa ha incurrido para la obtención de esos ingresos (coste de la mercancía vendida, salarios, impuestos, etc.).
4.3.3. Ingresos producidos por devengo Para calcular correctam ente el resultado de un período han de com putarse y reconocerse en éste la totalidad de los ingresos ganados, acum ulados o devenga dos a fa vor de la empresa, aunque todavía no se hayan cobrado. Son ejem plos de ingresos devengados pendientes de cobro las rentas acumuladas p o r alquileres de inm uebles arrendados o los intereses producidos p o r créditos concedidos por la empresa, que se cobrarán en el siguiente ejercicio. L o s in gresos deven gad os en la fech a de cie rre del p e río d o co n ta b le han de co n ta b iliza rs e c o m o in gresos del e je rc ic io term in ad o, siem p re que su co b ro esté ra zo n a b le m en te asegu rado. E l p ro c e d im ie n to p a ra re g is tra r ta les partidas se estu dia en el C ap ítu lo 6, cu ando se a n alizan los “Ajustes de p e rio d ific a c ió n ".
4.3.4. Ingresos y cobros Se produce un cobro cuando se recibe dinero a cam bio de algo que quien cobra ya entregó en el pasado, entrega en ese m om ento o se com prom ete a en tregar en el futuro. En cam bio, com o acabamos de ver, los ingresos sólo se reco nocen en contabilidad cuando se ha entregado la m ercancía vendida o una vez que se ha prestado el servicio, m om ento no necesariam ente coincidente con la fecha en que se cobra el precio convenido. P o r tanto, ingreso y cobro son conceptos distintos en contabilidad, y sólo se reconocerán sim ultáneam ente en aquellas operaciones concertadas con pago al contado. En las ventas a crédito el ingreso se reconoce antes que el cobro y esto mismo sucede cuando se reconocen ingresos devengados pendientes de cobro. En otras ocasiones el cobro precede al reconocim iento del ingreso. Esto es lo que sucede, p o r ejem plo, cuando la em presa recibe cantidades en concepto de anticipos de clientes, a cuenta de un pedido que será servido posteriorm ente, o cuando se co bra p o r adelantado algunos meses del alquiler de un edificio arrendado. Repare, además, en que los ingresos son sólo uno de los posibles orígenes de los cobros o entradas de efectivo ya que la empresa puede tam bién incrementar su tesorería, y así sucede con frecuencia, bien endeudándose -increm entando
C a p ítu lo
4: Elem en to s de la cuenta d e resultados
117
su pasivo - o bien vendiendo algún elem ento de su inm ovilizado. La diferencia entre ingreso y cobro se ilustra con el siguiente ejemplo.
La cifra de ventas de cierta em presa durante el año 20X2 fue 300.000 euros. Durante dicho año se cobró el 90% de dicho importe más la totalidad de la deuda contraída con la empresa por sus clientes, por ventas realizadas en el año anterior, que ascendía a 10.000 euros. SE PIDE: a) Ingresos por ventas del año 20X2. b) Importe cobrado de clientes en el año 20X2.
a)
In gresos p o r ventas del año 20X2
El ingreso por ventas correspondiente al año 20X2 equivale al im porte m oneta rio de las ventas realizadas en dicho ejercicio, esto, 300.000 euros. Representación en la ecuación de balance am pliada (im porte cobrado: 0,90 x 300.000 = 270.000 euros; y, pendiente de cobro al 31-12-20X2: 0,10 X 300.000 = 30.000 euros): Activo
+
G astos
=
Pasivo
+
Neto
+
+ 270.000 (Caja) + 30.000
Ingresos + 300.000 (Ventas de m ercaderías)
(Clientes)
b)
Im p orte co b rad o de clientes en el año 20X2 Por ventas efectuadas en el año 20X2, según cálculo an te rio r............................. Por ventas efectuadas en el año 20X1 y cobradas en 20X2 .................................... Importe total cobrado en 2 0 X 2 ..............................................................................................
270.000 10.000 280.000
En el ejem plo, el total cobrado de clientes (280.000 euros), esto es, el aum en to experim entado p o r la tesorería de la em presa con origen en ventas de m ercan cías, es un im porte distinto a la cifra total de ingresos p o r ventas reconocida en el mismo período de tiem po (300.000 euros).
4.4. G A STO S 4.4.1. Definición y catálogo orientativo de cuentas Los gastos son el coste de los bienes y servicios utilizados o consum idos para obtener los ingresos. Los gastos que se com putan para determ inar el resultado
E j e m p l o 4 .3
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co ncep tu ales
del ejercicio incluyen tanto los denom inados gastos ordinarios com o las pérdidas o gastos excepcionales. Los gastos más habituales son, p o r lo general, los costes del conjunto de fac tores de producción consum idos -bien es y servicios-, en virtud de las activida des habituales realizadas por la empresa. Entre éstos encontramos: 8
E l coste de los factores almacenadles consum idos en el período, tales com o el coste de la m ercancía vendida o de los m ateriales consumidos. E l coste de los servicios utilizados, p o r ejem plo, los salarios de los em pleados, el consum o eléctrico, el coste de las com unicaciones, etc. El coste de los activos utilizados p o r la em presa en régim en de arrenda m iento o préstam o, tales com o los alquileres o los intereses de préstamos obtenidos.
8
L a depreciación estim ada (a m ortización ) de los activos fijos utilizados po r la empresa, etc.
Los gastos, en el M a rco conceptual del Plan General de Contabilidad, se definen com o los « decrem entos en el p a trim o n io neto de la empresa durante el ejercicio, ya sea en form a de salidas o d ism inuciones en el v a lor de los activos, o de recon ocim ien to o aum ento del va lor de los pasivos, siempre que no tengan su origen en distribuciones, m onetarias o no, a los socios o propietarios, en su con d ició n de tales». Los gastos tienen com o contrapartida bien la reducción de un activo, bien el increm ento de un pasivo -la asunción de una deuda-, o una com binación de ambos. Su incidencia sobre la ecuación de balance am pliada se muestra en la siguiente tabla: I. Gastos que originan reducciones de activos. II. Gastos que incrementan pasivos exigibles (deudas).
Activo Caso I. Caso II.
Disminución
+
G astos
=
Pasivo
+
Neto
+
Ingresos
Aumento Aum ento
Aum ento
En el Cuadro 4.3 se presentan las partidas de gastos ordinarios y pérdidas más habituales, atendiendo a la naturaleza de las operaciones origen de las mis mas, y se presenta un catálogo orientativo de los títulos de cuentas que suelen em plearse para su registro contable.
C a p ít u l o 4 :
Ele m en to s d e la cuenta d e resultados
Títulos de cuentas
Tip o s de gastos
119
C uad ro 4.3. G asto s: catálogo
1. G astos por la m ercancía vendida
Coste de la mercancía vendida, Coste de ventas o Consumo de mercaderías.
2. G astos por consum o de factores alm acenables
Consumo de materiales; Consumo de combus tibles; Gastos de material de oficina; Consumo de envases; Consumo de embalajes; etc.
3. G astos por recursos utilizados por la empresa en régim en de arrendam iento
Gastos de alquileres; Arrendamientos; Gastos de cánones; etc.
4. G astos por préstam os obtenidos
Gastos financieros o Gastos por intereses.
5. G astos por servicios utilizados
Gastos de... (seguros, tran spo rtes, p u b licid ad , servicio s ban carios, servicio s de profesio nales, etc.).
6. G astos por rem uneración del personal
Gastos de personal o Sueldos y salarios.
7. Depreciación estim ada de activos fijos
Gastos de amortización; Dotación por amortizaciones o Amortizaciones.
8. Pérdidas por venta de activos inmovilizados
Pérdida por venta de... (terrenos, edificios, m aq u inaria,...); Pérdidas procedentes del inmovilizado... (material, intangible o financiero).
9. O tras pérdidas o gastos atípicos
Gastos excepcionales.
4.4.2. Valoración y reconocimiento Como norm a general, los gastos se valoran p o r el im porte m onetario de los bienes entregados o consum idos y de los servicios utilizados. La valoración de ciertas partidas de gasto, tales com o los gastos financieros, el consum o de telé fono o los distintos tipos de suministros no almacenables -agua, luz, gas, e t c - , presenta p o r lo general pocas dificultades. Por el contrario, otras partidas de gasto pueden plantear im portantes proble mas de valoración, lo que va a requerir elegir entre criterios alternativos o acudir a estimaciones. Esto es lo que ocurre frecuentem ente, com o tendrem os ocasión de analizar con detalle en un capítulo posterior, para determ inar el coste de las mercancías vendidas -cu an do éstas se han adquirido a precios diferentes y se desconocen los artículos concretos que se han ven d id o- o para cuantificar la amortización del in m oviliza d o depreciable. Para reconocer, registrar o contabilizar un gasto han de cumplirse, con carácter general, las dos condiciones siguientes; a. Que se hayan utilizado o consum ido activos. b. Que estos activos hayan tenido un coste para la empresa.
orientativo de cuentas
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co n cep tu ales
N ótese que todos los costes en que incurre la empresa, p o r la adquisición de bienes y servicios, representan originariam ente recursos útiles para ésta, esto es, activos. Unos se consum en -se convierten en gastos- de m anera inm ediata (por ejem plo, la energía eléctrica); otros, en cam bio, son utilizados p o r la em presa durante varios años (p o r ejem plo, un edificio). En definitiva, el coste de recursos consum idos o utilizados en el período habrá de reconocerse co m o gasto del m ism o, mientras que el coste de los recursos no con sum idos son activos y, en consecuencia, form arán parte del Balance de situación que se form ule al térm ino del período considerado.
JE M P L O
4 .4 Com o continuación del Ejem plo 4.2. se detallan ahora los gastos en que incurrió la em presa Caldersa para obtener los ingresos entonces reconocidos o contabilizados. 1. La mercancía vendida había costado 4.250 euros. 2. Los gastos de personal ascendieron a 400 euros y fueron satisfechos en efectivo. 3. Los m ateriales consum idos, que habían sido previam ente adquiridos por la em presa, costaron 100 euros. 4. El com bustible consum ido, pendiente de pago, asciende a 250 euros.
Analizando los anteriores hechos contables a la luz del concepto de dualidad, puede representarse su efecto sobre la ecuación de balance am pliada de la si guiente forma: Activo
+
Gastos
1.
-4 .2 5 0 (Mercaderías)
+ 4.250 (Coste de ventas)
2.
- 400 (Caja)
+ 400 (Gastos de personal)
3.
-1 0 0 (Materiales)
+ 100 (Consumo de materiales)
4.
+ 250 (Consum o de combustible)
Pasivo
+
Neto
+
Ingresos
+ 250 (Acreedores)
Si suponemos que los únicos ingresos y gastos de esta em presa han sido los relacionados en los Ejem plos 4.2 y 4.4, que corresponden a un determ inado pe ríodo de actividad (p o r ejem plo, una semana), el resultado o renta de ese período se calcularía del siguiente m odo:
C a p ít u l o
4: Elem en to s d e la cuenta de resultados
Ingresos.................................................................................................................................................................... Ingresos por ve n ta s.........................................................................................................................
9.800
8.500
Ingresos por servicios p restados............................................................................................
700
Beneficio por venta de la fu rg o n eta....................................................................................
600
(-) Gastos......................................................................................................................................................................... (5.000) Coste de la m ercancía ven d id a............................................................................................... 4.250 Gastos de p e rso n al.........................................................................................................................
400
Consum o de m ateriales................................................................................................................
100
Consum o de co m b u stib le ..........................................................................................................
250________
Resultado del período (beneficio)..........................................................................................................
4.800
4.4.3. Gastos incurridos por devengo Al térm ino del período contable es frecuente que la em presa haya consum i do determinados factores productivos, ya pagados o pendientes de pago, que, sin em bargo, hasta ese m om ento no han sido reconocidos com o gastos. Esta circunstancia es el origen de las distintas partidas de gastos devengados o acu mulados, cuya contabilización es necesaria al objeto de com putar la totalidad de los gastos incurridos en el período y, de esta form a, calcular correctam ente el resultado. El procedim iento para registrar los gastos devengados se estudia en el Capí tulo
6,
cuando se analizan los "Ajustes de periodificación” .
4.4.4. Gastos y pagos Los pagos ocasionan salidas de dinero, operación que hace dism inuir el efec tivo o la tesorería. En consecuencia, un pago es lo contrario de un cobro y su relación con el gasto es análoga a la existente entre el cobro y el ingreso. El pago puede producirse antes, sim ultáneam ente o después del m om ento en que se reconoce el gasto. P o r ejem plo, si se com pra m ercancía al contado y se vende posteriorm ente -a l contado o a crédito-, prim ero se efectúa el pago y sólo cuando se contabiliza la venta procederá reconocer el gasto correspondiente al coste de la m ercancía vendida. P o r el contrario, si la com pra se realiza a crédito, y la m ercancía adquirida se vende y cobra antes de pagarla al proveedor, en los registros contables el gasto se reconocerá antes que el pago. Nótese que no sólo los gastos ocasionan pagos. Tam bién la adquisición de activos o la cancelación de deudas provocarán norm alm ente pagos, es decir, salidas de efectivo o dism inuciones en la tesorería de la empresa.
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co n cep tu ales
4.5. LA C U EN TA D E PÉRDIDAS Y G A N A N C IA S L a Cuenta de p érdidas y ganancias, in form e tam bién llam ado Estado de resultados o Cuenta de resultados, es el estado financiero que m uestra la com posición y cuantía de la renta obtenida p o r el sujeto contable en un período de tiem po específico, por ejem plo, un año, un trim estre o un mes. En la Cuenta de pérdidas y ganancias se presentan, clasificados, los com ponen tes positivos (ingresos y ganancias) y negativos (gastos y pérdidas) cuya diferencia determina la renta o resultado contable alcanzado en el período de referencia. A efectos ilustrativos, en el Cuadro 4.4 se presenta la Cuenta de pérdidas y ganancias de Caldersa -em presa cuya actividad consiste, com o se recordará, en la venta e instalación de calderas-, en un form ato que se adapta en lo esencial al m odelo recogido en el Plan General de Contabilidad. (Nota: Los datos son ficticios y no guardan relación con los consignados en los Ejem plos 4.2 y 4.4 anteriores).
enta de pérdidas y nancias: un ejemplo
Cuenta de pérdidas y ganancias correspondiente al año 20XX Ingresos de exp lo tació n...............................................................................
13.500
Ingresos por ventas .................................................................................................................
10.500
Ingresos por s e rv ic io s .............................................................................................................
2.400
Beneficio por venta de inmovilizado ...........................................................................
600
G asto s de explotación ................................................................................................................................... Coste de la mercancía vendida .......................................................................................
(10.000)
6.300
Consum o de m ateriales .......................................................................................................
1.050
G astos por sueldos y salarios ...........................................................................................
2.150
Pérdidas por siniestros no a se g u ra d o s......................................................................
260
Otros gastos de explotación ............................................................................................
240__ _________
RESU LTAD O D E E X P LO T A C IÓ N ............................................................................................................
3.500
Ingresos fin a n cie ro s...........................................................................................................................................
1.000
Intereses de créditos concedidos .................................................................................
1.000
G asto s financiero s...............................................................................................................................................
(2.500)
Intereses de préstam os bancarios ................................................................................
1.150
Pérdidas por venta de inversiones fin a n c ie ra s......................................................
1.350
________
RESU LTAD O F IN A N C IE R O ...........................................................................................................................
(1.500)
RESU LTAD O A N T E S D E IM P U ESTO S (3.500 - 1 .5 0 0 ).............................................................
2.000
Menos: G asto por im puestos sobre beneficios (3 0 % )................................................................
(600)
RESU LTAD O D E L E JE R C IC IO (beneficio) .........................................................................................
1.400
C a p it u l o
4: Elem en to s d e la cuenta d e resultados
En el encabezam iento, parte superior del Cuadro 4.4, se identifica el nom bre de la entidad, la denom inación del in form e y el período de tiem po al que corresponde. E l apartado Ingresos de explotación incluye las cifras de ingresos p o r ventas de mercancías, p o r servicios prestados y tam bién el resultado producido p o r una operación no recurrente com o es la venta de un activo fijo o inm ovilizado. Los Gastos de explotación -coste de la m ercancía vendida, m ateriales consumidos, sueldos y salarios, pérdidas p o r siniestros y otros gastos- representan el im porte m onetario de los bienes y servicios em pleados para conseguir aquellos ingresos. Por diferencia se obtiene el Resultado de explotación que, al ser una cifra positiva, indica el beneficio originado p o r este conjunto de operaciones (p o r lo general, todas m enos las de carácter financiero). A su vez, el R esultado financiero se obtiene p o r diferencia entre los Ingre sos financieros (rendim ientos de las inversiones de esta naturaleza: intereses y dividendos cobrados; beneficio p o r venta de participaciones, etc.) y los Gastos financieros (intereses de préstamos bancarios, pérdidas por venta de inversiones financieras, etc.). La suma algebraica de los dos m árgenes anteriores prop orcio na el R esultado antes de im puestos. Y com o de este im porte las sociedades vienen obligadas a pagar a la H acienda Pública un determ inado porcentaje en concepto de im puesto sobre beneficios, la cifra que resulta una vez deducido este último gasto constituye el R esultado del ejercicio, m agnitud que tam bién se denomina Resultado neto, Resultado líq u id o o Resultado después de impuestos. C om o ya conocem os, el resultado del ejercicio form a parte de los fondos p ro pios - y éstos, a su vez, del patrim on io neto-, por lo que su im porte figurará también, con signo positivo o negativo, en el Balance de situación referido al último día del período correspondiente, en una cuenta específica denom inada “Resultado del ejercicio” .
4.6. PRIN CIPIO S C O N T A B LE S : LAS H IPÓ TESIS BÁ SICA S 4.6.1. Introducción En este capítulo y en los tres anteriores se ha presentado una panorám ica ge neral de la Contabilidad financiera, a través del estudio de los cinco elementos que conforman los estados contables (activos, pasivos, patrim onio neto, ingresos y gastos) y de los dos inform es o estados contables principales: el Balance de situa ción y la Cuenta de pérdidas y ganancias. La inform ación financiera se fundam enta y elabora sobre un entramado de conceptos, estrecham ente relacionados entre sí, que conform an el M a rc o
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s con cep tu ale s
c o n c e p tu a l de la C on ta b ilid a d , cuya com prensión es esencial para entender la auténtica naturaleza y las lim itaciones de la inform ación contable. P o r ello, quienes se inician en el estudio de la contabilidad, han de entender que la infor m ación financiera podría igualm ente construirse sobre unas bases diferentes, si bien las que aquí se enuncian son las aplicadas en el m om ento presente p o r las empresas de todo el mundo. En la literatura contable se utilizan numerosos términos y expresiones diferen tes para referirse a aquel conjunto de conceptos, tales com o: postulados, premisas, convenciones, requisitos, características cualitativas, criterios, hipótesis básicas o principios contables. Sin em bargo, estas diferencias en número y term inología no reflejan una discrepancia básica en cuanto a las bases de la contabilidad. De este am plio conjunto de nociones destacan, p o r su tradición y aceptación doctrinal y profesional, los denom inados p rincip ios contables. En el Plan Gene ral de Contabilidad de 2007 figuran explícitam ente seis; a dos de ellos nos refe rim os a continuación (em presa en funcionam iento y devengo) y en el Capítulo 7 se analizan los cuatro restantes (uniform idad, prudencia, no com pensación e im portancia relativa).
4.6.2. Principios contables básicos Los principios contables son las macro-reglas que rigen la elaboración de la in formación financiera. A continuación se analizan los principios de empresa en fun cionamiento y devengo -que en las Norm as Internacionales de Contabilidad reciben el nombre de “hipótesis básicas"- y el criterio de correlación de ingresos y gastos. P r in c ip io de em presa en fu n cio n a m ie n to . Salvo que existan pruebas en sen tido contrario, en contabilidad se supone que la actividad del sujeto contable se extenderá, al menos, durante un tiem po suficiente para recuperar el coste de los ac tivos y liquidar a su vencimiento las deudas contraídas. Esta hipótesis justifica, por ejemplo, mantener valorados los activos por su precio de coste (y no p o r su posible valor de m ercado) o clasificar las partidas de balance en corrientes y no corrientes.
En el PG C español se define de la siguiente forma: «Se considerará, salvo prueba en contrario, que la gestión de la em presa continuará en un futuro previsible, por lo que la aplicación de los principios y criterios contables no tiene el propósito de determ inar el valor del patrimonio neto a efectos de su trans misión global o parcial, ni el importe resultante en caso de liquidación.(...) " .
La aplicación del principio de em presa en funcionam iento carecerá de sen tido si la empresa, p o r cualquier m otivo, estuviese en liquidación. En este caso, lo procedente será valorar todos los activos y pasivos p o r su valor de m ercado
C a p ít u l o
4: Elem en to s d e la cuenta de resultados
esperado, pues éste será el destino inm ediato de todas las partidas integrantes del patrim onio de una em presa en liquidación. Principio de devengo. Los estados contables se elaboran sobre la hipótesis o base del devengo. De esta fo rm a aquellos docum entos inform an no sólo de las transacciones pasadas que suponen cobros o pagos de dinero, sino tam bién de las obligaciones contraídas -p o r ejem plo, gastos devengados pendientes de p a go- y de los derechos generados -p o r ejem plo, ingresos devengados pendien tes de cobro-qu e ocasionarán m ovim ientos de efectivo en el futuro.
El PG C español enuncia este principio en los siguientes términos: «Los efectos de las transacciones o hechos económ icos se registrarán cuando ocurran, imputándose al ejercicio al que las cuentas anuales se refieran los gastos y los ingresos que afecten al mism o, con independencia de la fecha de su pago o de su cobro».
En la hipótesis alternativa, la contabilidad en base de efectivo o contabilidad de caja, los ingresos y gastos únicam ente se contabilizarían cuando se produjesen los cobros y pagos correspondientes, con independencia del m om ento en que aquellos ocurrieron o se devengaron. Criterio de correlación de ingresos y gastos. Este criterio establece las pau tas que han de seguirse para calcular el resultado del ejercicio, com plem entando al principio del devengo. E l PGC español se refiere a este principio, aún sin cata logarlo com o tal, en los siguientes térm inos: «Se registrarán en el período al que se refieren las cuentas anuales, los ingresos y gastos devengados en éste, estableciéndose en los casos que sea pertinente una correlación entre ambos, que en ningún caso puede llevar al registro de activos o pasivos que no satisfagan la definición de éstos». La necesidad de com p u tar la a m o rtiza ción co m o gasto en los ejercicio s durante los cuales se u tilizan los activos am ortizad os o el recon ocim ien to de los ingresos y gastos devengados, en la fecha de cierre del ejercicio , se ju s tifica p o r lo req u erid o tanto p o r este ú ltim o p rin c ip io co m o p o r la hipótesis del devengo.
4.6.3. Criterio de devengo y criterio de caja Teóricamente, el resultado obtenido en un período de tiem po podría calcu larse aplicando el criterio del devengo -q u e es el requerido p o r la norm ativa contable, el que hem os u tilizado en las páginas anteriores de este capítulo y el aplicado p o r las empresas en el m undo real-, o bien el criterio de caja o criterio de efectivo.
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s con cep tu ale s
Cuando se aplica el criterio d el devengo las operaciones se registran en el p eríod o en el cual se producen. Es decir, los ingresos cuando se han “ganado" y los gastos cuando se incurre en ellos, con independencia del p eríod o en el que tienen lu gar los cobros y pagos correlativos. En cam bio, si se aplicase el criterio de caja el ingreso se registraría en el m om en to en que se produjese su cobro (cuando se recibe el efec tiv o ) y los gastos en la fecha en que se pagasen (cuando se entrega el efectivo). En el ejem plo siguiente se m uestra la inciden cia de aplica r uno u otro de estos criterios sobre la cuenta de resultados de dos ejercicios consecutivos. M PLO
Suponga que la em presa Lypinsa, que se dedica a la limpieza y pintura de fachadas, ha realizado y concluido la pintura de un edificio de oficinas durante los m eses de noviem bre y diciem bre de 20X1. Los gastos incurridos y pagados en 20X1 (sueldos, m ateriales utilizados, licencias m unicipales, etc.) ascendieron a 600.000 euros y el im porte facturado por dicho trabajo ha sido 900.000 euros, que se cobrará en los prim eros m eses del año 20X2.
El resultado de esta actividad en los dos ejercicios y aplicando ambos crite rios (devengo y caja) sería:
Año 20X1
Criterio
Devengo
Año 20X2
Ingresos............................................
900.000 Ingresos............................................
G asto s................................................
600.000 G asto s................................................
Resultado (beneficio)
300.000 Resultado..........................................
Ingresos................................................... Caja o Efectivo
0
Ingresos ...........................................
G asto s................................................
(600.000) G a s to s .....................................................
Resultado (p é rd id a)
(600.000) Resultado (beneficio)
900.000 0 900.000
Aplicando el criterio del devengo la em presa registra un ingreso de 900.000 euros en el año 20X1, que es el ejercicio en el que se realiza la actividad genera dora del m ism o, y unos gastos de 600.000 euros que fueron los costes en que se incurrió para conseguir aquellos ingresos, con lo que se respeta lo requerido por el principio de correlación de ingresos y gastos. C ontabilizando de esta manera, esa obra aportará 300.000 euros al resultado del año 20X1, que fue el año en el que realm ente se produjo la actividad. En cam bio, si se hubiese u tilizado el criterio de caja, los gastos se habrían contabilizado en el año
20X 1
(cuando se incurrió en ellos) pero el ingreso no se
reconocería hasta el año 20X2 (a m edida que se cobrase) , distorsionándose así el resultado de ambos ejercicios. E l criterio de caja no respeta lo requerido ni por el principio del devengo ni p o r el criterio de correlación de ingresos y gastos, p o r lo que su uso no se acepta en contabilidad.
C a p it u l o
4: Ele m e n to s d e la cuenta d e resultados
127
0 E JE R C IC IO D E R EC A PITU LA C IÓ N
■ E nunciado Virsa es una sociedad, recientem ente constituida, cuyo objeto social es la venta, instalación y reparación de descodificadores de televisión. El siguiente balance m uestra los activos y pasivos que com ponen su patrim on io al del año
1
de enero
20X 1.
Virsa Balance de situación al 1 de enero de 20X1 Activo
Patrimonio neto y pasivo
M ercaderías (*)...............................................
1.400 C apital so cial......................................................
C aja ........................................................................
9.300 P ro veedo res.......................................................
Total activo......................................................
10.700
Total patrimonio neto y p a siv o
10.000 700 10.700
(,) L a cuenta d e M ercad erías registra el coste de los p rim e ro s d ie z d escod ificad ores (10 unidades 140 euros cada u n o = 1.400 eu ros), p o r los qu e se ha d eja d o a d eb e r el 50%.
x
Durante el mes de enero esta sociedad realizó las siguientes operaciones: 1.
Vendió a crédito todos los descodificadores que figuran en el balance
2.
Facturó y cobró 1.200 euros p o r diversos servicios prestados a lo largo
anterior p o r un precio total de
2 .0 0 0
euros.
del año. 3.
Canceló el 70% de la deuda contraída con los proveedores m ediante la
4.
El ú ltim o día del mes concedió un crédito de 1.000 euros a uno de los
5.
Cobró un prem io de 1.000 euros del Ayuntam iento de la ciudad. Este
6.
Cobró el 90% del crédito concedido a clientes (véase el punto 1).
7.
Pagó 2.400 euros a los em pleados p o r el salario del corriente mes.
8.
C om pró otros veinte descodificadores p o r 2.800 euros y pagó el 50% de
prestación a éstos de asistencia técnica y asesoramiento. accionistas, que lo devolverá a los
6
meses con un interés del
10%
anual.
prem io se concede todos los meses al m ejor proyecto empresarial.
este im porte. A l final del mes no se había vendido ninguno de ellos ni se había cancelado la deuda contraída con este proveedor. 9.
E l 31 de enero la empresa debía a uno de sus em pleados 100 euros por horas extras.
SE PIDE: a) Análisis de las anteriores operaciones y representación de las m ism as en la ecuación de balance ampliada. b) Cuenta de pérdidas y ganancias correspondiente al mes de enero de 20X1. c) Balance de situación al 31 de enero del año 20X1.
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co n cep tu ales
UCIÓN SUGERIDA
a ) Análisis de las operaciones y representación en la ecuación de b a la n ce am pliada
aeración n.° 1 Vendió a crédito todos los descodificadores que figuran en el balance anterior por un precio total de 2 .0 0 0 euros.
°
Análisis: Aum entan los Ingresos p o r ventas de m ercaderías p o r el im porte total,
euros, im porte p o r el que tam bién aumenta el activo
2 .0 0 0
Clientes. Sim ultáneam ente, se tendría que registrar tam bién un gasto p o r el Coste de la m ercancía vendida y dism inuir el activo M ercaderías por 1.400 euros. (N ota: Tam bién se podría registrar directam ente el beneficio conseguido en la operación de venta, 600 euros, en sustitución del ingre so y el gasto, pero la inform ación sería de m enor calidad). •
Representación en la ecuación de balan ce am pliada Activo
+
G astos
Si
10.700
1.
+ 2.000 (Clientes)
1.*
-1 .4 0 0 (Mercaderías)
+ 1.400 (Coste de ventas)
Sf
11.300
1.400
v
Pasivo
+
700
O
+
Ingresos
10.000 + 2.000 (Ingresos por ventas)
700
10.000
2.000
.................... 12.700
12.700
uró y cobró
Neto
1.200
euros por diversos servicios prestados a lo largo del año.
Análisis: Aum entan los Ingresos por servicios y el activo Caja en el im porte facturado y cobrado.
•
R epresentación en la ecuación de balan ce am pliada Activo
Si
11.300
2.
+ 1.200 (Caja)
Sf
12.500
+
G astos
Pasivo
1.400
700
+
Neto 10.000
+
Ingresos 2.000 ^ 1.200 (Ingresos por servicios)
1.400
13.900
700
10.000
13.900
3.200
C a p ít u l o
4: Elem en to s de la cuenta d e resultados
Operación n.° 3 Canceló el 70% de la deuda contraída con los proveedores mediante prestación a éstos de asistencia técnica y asesoramiento.
•
Análisis: Aum entan los Ingresos p o r servicios y dism inuye el pasivo Proveedores por: 0,70 x 700 = 490 euros.
o
R epresentación en la ecuación de balan ce am pliada +
Activo 12.500
Si
Gastos 1.400
Pasivo
+
700
Neto
+
10.000
3.200 + 490 (Ingresos por servicios)
-4 9 0 (Proveedores)
3. 12.500
Sf
1.400
210
10.000
3.690
..........„
v
Ingresos
J
13.900
13.900
Operación n.° 4 El último día del mes concedió un crédito de 1.000 euros a uno de los accionistas, que lo devolverá a los seis meses con un interés del 10 % anual.
•
Análisis: Aum enta el activo p o r el derecho de cobro que representa el Crédito concedido y dism inuye otro activo, la cuenta de Caja p o r 1.000 euros. (N ota: Los intereses no afectan en este m om ento pues todavía no se han devengado.)
0
R epresentación en la ecuación de balance am pliada Activo
+
Si
12.500
4.
+ 1.000 (Crédito concedido) - 1.000 (Caja)
Sf
12.500
v...........
Gastos
Pasivo
1.400
210
10.000
3.690
1.400
210
10.000
3.690
V -......
....
13.900
+
Neto
+
Ingresos
■/
13.900
Operación n.° 5 Cobró un premio de 1.000 euros del Ayuntamiento de la ciudad.
Análisis: Aum entan los ingresos p o r el prem io recibido (se trata de un ingreso excepcional) así com o el activo Caja.
129
P r im e r a p a r t e :
<*
Fund am en to s co n cep tu ales
R epresentación en la ecuación de balan ce am pliada +
Activo Si
=
Gastos
Pasivo
1.400
12.500
+
Neto
+
10.000
210
3.690 +1.000 (Premio recibido)
+1.000 (Caja) Sf
Ingresos
1.400
13.500
210
V ..................
4.690
10.000
v
J
14.900
14.900
Operación n.° 6 Cobró el 90% del crédito concedido a clientes.
Análisis: Aum enta el activo Caja y dism inuye el activo Clientes en el im porte cobrado: 0,90 x 2.000 = 1.800 euros. •
R epresentación en la ecuación de balance am pliada Activo
Si
13.500
6.
+ 1.800 (Caja) -1 .8 0 0 (Clientes)
Sf
13.500
+
G astos
=
Pasivo
+
Neto
+
Ingresos
1.400
210
10.000
4.690
1.400
210
10.000
4.690
!
J
—
V*
—
—
14.900
14.900
Operación n.° 7 Pagó 2.400 euros a los empleados por el salario del mes de enero.
Análisis: Aum enta los gastos en la cuenta Gastos de personal y disminu ye el activo Caja en el im porte pagado. R epresentación en la ecuación de balan ce am pliada +
13.500
1.400
210
10.000
4.690
7.
- 2.400 (Caja)
+2.400 (Gastos de personal)
Sf
11.100
3.800
210
10.000
4.690
V
Neto
Ingresos
Pasivo
Si
+
+
G astos
Activo
"
14.900
14.900
C a p ít u l o
4: Elem en to s d e la cuenta d e resultados
Operación n.° 8 Compró otros 20 descodificadores por 2.800 euros y pagó el 50% de este importe. Al final del mes no se había vendido ninguno de ellos ni se había cancelado la deuda contraída con este proveedor.
Análisis: Se trata de un hecho contable compuesto. Aum enta el activo M ercaderías p o r el coste total de la compra, dism inuye el activo Caja por el im porte pagado al contado (1.400 euros) y aumenta el pasivo Provee dores p o r la deuda contraída. R epresentación en la ecuación de balan ce am pliada Activo Si___
+
G astos
11.100
8.
+2.800 (Mercaderías) - 1.400 (Caja}_____
~sT
12.500
Pasivo
3.800
+
210
Neto
+
Ingresos
10.000
4.690
10.000
4.690
+ 1.400 (Proveedores) 3.800
1.610
16.300
16.300
Operación n.° 9 El 31 de enero la empresa debía a uno de sus empleados 100 euros por horas extras.
Análisis: Se trata de un gasto devengado o incurrido en la fecha de cierre del período contable (el mes de enero) y que está pendiente de pago. Por tanto, han de aumentarse los gastos en la cuenta Gastos de personal y el pasivo Sueldos a pagar o Rem uneraciones pendientes de pago, en el im porte adeudado. •
R epresentación en la ecuación de balance am pliada Activo
Si
+
12.500
9. Sf
Gastos
3.800
1.610
+
+
100
3.900
1.710
ii1
+
Neto
+
Ingresos
10.000
4.690
10.000
4.690
100
(Sueldos a pagar)
uní I
16.400
Pasivo
(Gastos de personal)
12.500 ..................................
=
i ..- 1 ^
16.400
131
P r im e r a p a r t e :
b)
Fund am ento s con cep tu ale s
Cuenta de p érdidas y ganancias correspondiente al m es de enero
Este in form e recoge los ingresos, con signo positivo, y los gastos, con signo negativo. La diferencia entre ingresos y gastos representa el resultado del pe ríodo considerado; beneficio si es positiva (Ingresos > Gastos) y pérdida si es negativa (Ingresos < Gastos). Virsa Cuenta de pérdidas y ganancias correspondiente al m es de enero de 20X1 Ingresos de explo tació n........................................................................................................................................ 4.690 Ingresos por ventas ............................................................................................................................ 2.000 Ingresos por s e rv ic io s ........................................................................................................................ 1.690 Premio recibido .................................................................................................................................... 1.000 G asto s de e xp lo tació n ........................................................................................................................................... (3.900) Coste de ventas .................................................................................................................................... 1.400 G astos de personal ............................................................................................................................ 2.500__ _______ RESU LTAD O D E E X P LO T A C IÓ N .................................................................................................................. 790 RESU LTAD O A N T E S D E IM P U ESTO S ...................................................................................................... 790 Impuestos sobre b e n e fic io s............................................................................................................................... R ESU LTADO D E L E JE R C IC IO (beneficio) ............................................................................................... 790
c)
Balance de situación al 31 de enero de 20X1
E l balance incluye todas las cuentas de activo, pasivo y neto por su im porte final, que en contabilidad llam am os saldo. El resultado del período, indicativo del aum ento o la dism inución experim entado p o r el patrim onio neto, figura en esta agrupación del balance con signo positivo (si se obtuvo beneficio) o negati vo (si se incurrió en pérdidas). V irsa B a la n ce de situació n al 1 de en e ro d e 20X1 Patrim on io neto y pasivo
A ctiv o
Activo no corriente ............................ - Patrimonio neto .................................. 10.790 Activo corriente .............................................. 12.500 C a p ita l s o c ia l ........................................................ 10.000 2.800 200 C ré d ito c o n ce d id o 1.000 C aja (3) 8.500 Total activo........................................ 12.500 M ercad e rías (1) C lie n te s®
790 1.710 Pro vee d o re s W)..................................................... 1.610 S u eld o s a p a g a r ................................................. 100 Total patrimonioneto y pasivo 12.500 R esu ltad o del m es de e n e r o
Pasivo corriente ..................................
Notas. L o s saldos qu e presentan las cuentas d el balan ce se han calcu lad o con sid era n d o e l sald o ini cial (S i), en su caso, y todas las opera cio n es realizadas. Cálculos: (1 ) M ercaderías: 1.400 (S i) - 1.400 (1 * ) + 2.800 (8 ) = 2.800 euros. (2 ) Clientes: 2.000 (1 ) - 1.800 (6 ) = 200 euros. (3 ) Caja: 9.300 (S i) + 1.200 (2 ) - 1.000 (4 ) + 1.000 (5 ) + 1.800 (6 ) - 2.400 (7 ) - 1.400 (8 ) = 8.500 euros. (4 ) P ro veed o res: 700 (S i) - 490 (3 ) + 1.400 (8 ) = 1.610 euros.
C a p it u l o
4: Elem en to s de la cuenta d e resultados
M a t e r ia l e s
133
d e a u t o e v a l u a c ió n
C u e s t io n a r io t ip o
Elija la mejor respuesta:
1.
¿Cuál d e los sigu ientes p ro c e d im ie n to s p e rm ite calcu lar el resu ltad o co n ta b le (R) de un e je rc ic io e c o n ó m ico , si durante el m ism o se han p ro d u c id o nuevas a p o rta ciones d e los socios p a ra in c re m e n ta r el cap ital social?
□ A. R = Patrimonio neto final - Patrimonio neto inicial. O B. R = Patrimonio neto final - Patrimonio neto inicial + Nuevas aportaciones de los socios. □ C. R = Patrimonio neto final - Patrimonio neto inicial - Nuevas aportaciones de los socios. □ D. R = Cobros - Pagos - Nuevas aportaciones de los socios. 2.
¿Cuál d e los siguientes h ech os con tables está in co rrecta m en te an alizado?
□ A. El Consejo de administración de una sociedad anónima acuerda el pago de un dividendo a los accionistas. (Disminuye el neto y aumenta el pasivo exigible.) □ B. Compra a crédito de materiales consumibles. (Aumentan el activo y el pasivo exigible.) □ C. Pago de la fianza requerida por un contrato de arrendamiento. (Aumenta una cuenta de activo y disminuye otra cuenta también de activo.) □ D. Compra de mercancías a crédito. (Aumentan los gastos y el pasivo exigible.) 3.
¿Cuál d e las siguientes o p era cion es o rig in a un au m ento in m ed ia to d e los gastos?
□ A. La compra de material de oficina al contado. □ B. La devolución de un préstamo. □ C. El pago de la nómina correspondiente al mes terminado. □ D. Todas las operaciones anteriores incrementan los gastos. 4.
Con ca rá cter gen eral, ¿en qu é m o m e n to se reco n o c e n (registra n o co n ta b iliza n ) los in gresos p o r ven tas d e m ercan cía?
□ A. Cuando se recibe el pedido del cliente en firme. □ B. Cuando el pedido está listo para ser entregado. □ C. Cuando se entrega la mercancía. □ D. Cuando se cobra el importe de la venta.
TEST
P r im e r a p a r t e :
5.
Fund am en to s con cep tu ale s
Un hecho contable simple que reduzca el pasivo exigible en un determinado impor te, ¿cuál de los siguientes efectos no es posible que provoque simultáneamente? □ A. El incremento de una cuenta de neto por el mismo importe. □ B. La disminución de una cuenta de activo por el mismo importe. □ C. E l incremento de una cuenta de ingresos por el mismo importe. □ D El incremento de una cuenta de gastos por el mismo importe.
6.
Una empresa que se dedica a realizar reparaciones y reformas, ¿en qué momento puede acordar con los clientes el cobro de sus servicios? □ A. Antes de prestar el servicio. □ B. Durante el tiempo de prestación del servicio. □ C. Después de terminar el servicio. □ D. Antes, durante o después de prestar el servicio.
7.
En la Cuenta de pérdidas y ganancias, para calcular el margen intermedio de re sultados denominado “Resultado de explotación" se computan todos los gastos excepto: □ A. Los gastos financieros. □ B. Los gastos financieros y los excepcionales o atípicos. □ C. Los gastos financieros y el impuesto sobre los beneficios. □ D. Los gastos financieros, los extraordinarios y el impuesto sobre los beneficios.
8.
Todos los activos deben valorarse por su precio de mercado estimado: □ A. Sólo en la fecha de cierre del ejercicio. □ B. Sólo si la empresa está en liquidación. □ C. Siempre. □ D. Nunca.
9.
¿Qué principio contable requiere que los efectos de las transacciones o hechos económicos se registren cuando ocurran, con independencia de la fecha de su pago o de su cobro? □ A. Empresa en funcionamiento. □ B. Devengo. □ C. Correlación de ingresos y gastos. □ D. Prudencia.
10. De los balances de situación formulados por una empresa individual, en las fechas que se indican, se ha obtenido la siguiente información:
Total activo s..................... Total pasivos exigióles
31 de diciembre de 20 X 2
1 de enero de 20 X 2
390.000 262.000
300.000 218.000
C a p ít u l o
4: Elem en to s d e la cuenta de resultados
Si en el año 20X2 el propietario invirtió en la empresa 50.000 euros adicionales y no retiró cantidad alguna, ¿cuál fue el resultado obtenido por la empresa en dicho año? □ A. Un beneficio de 46.000 euros. □ B. Un beneficio de 96.000 euros. □ C. Una pérdida de 4.000 euros. □ D. Una pérdida de 96.000 euros.
11. La cifra anual de ingresos de cierta sociedad ascendió a 100.000 euros. Si durante el mismo período de tiempo el activo de dicha sociedad se incrementó en euros, el pasivo exigible se redujo en
1 0 .0 0 0
2 0 .0 0 0
euros y los socios efectuaron nuevas
aportaciones por 25.000 euros, ¿cuál fue la cifra anual de gastos? □ A. 95.000 euros
□ B. 115.000 euros
□ C. 135.000 euros
□ D. 155.000 euros
12. Los registros contables correspondientes a una empresa individual proporcionan la siguiente información referida a un determinado año: Total activo al 1 de e n ero ........................................................................................................................ Total pasivo exigible al 1 de e n e ro .................................................................................................. Nuevas aportaciones realizadas por elpropietario durante el a ñ o .............................. Reintegros realizados a favor del propietario durante el a ñ o ....................................... Resultado anual (b en eficio )..................................................................................................................
230.000 250.000 500.000 70.000 100.000
¿A qué importe asciende el patrimonio neto de dicha empresa al 31 de diciembre? □ A. 510.000 euros □ B. 530.000 euros
□ C. 550.000 euros
Q D . Otra cifra
13. Si la empresa vendió mercancías al contado por 40.000 euros y a crédito por 1 2 .0 0 0
euros, que los clientes pagarán en el ejercicio siguiente, ¿qué ingreso debe
figurar en la Cuenta de pérdidas y ganancias del ejercicio actual? □ A. 12.000 euros
Q B . 28.000 euros
□ C. 40.000 euros
□ D. 52.000 euros
14. Al cierre del último ejercicio los registros contables de una empresa proporcio nan, entre otra, la siguiente información: Activos, 17.000 euros; Pasivos, 14.000 euros; Capital social, 10.000 euros; Ingresos, 26.000 euros; y, Gastos, 32.000 euros. ¿Cuál es el importe del patrimonio neto en esa fecha? □ A. 3.000 euros
□ B. 6.000 euros
□ C. 9.000 euros
□ D. Otra cifra
15. Las cuentas de neto y sus saldos al inicio del ejercicio eran: Capital social, 20.000 euros y Reservas, 8.000 euros. Si en el ejercicio se pagaron dividendos por 6.000 euros, se obtuvo un préstamo bancario de 10.000 euros y el resultado ascendió a 45.000 euros, ¿cuál es el importe del neto al final del ejercicio? □ A. 20.000 euros
□ B.47.000 euros
□ C. 67.000 euros
□ D. 77.000 euros
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co ncep tu ales
RCICIOS
'a r ia c ió n ■EL PATRIMONIO
De las últimas cuentas anuales aprobadas por Apel, S.A. se ha obtenido la siguiente información:
IETO Y ESULTADO )EL EJERCICIO
A c tiv o ..................... Pasivo (exigible) Patrimonio neto
Final del año
Inicio del año
630.000 220.000 ?
600.000 ? 390.000
SE PIDE: a.
Calcular el importe del pasivo exigible al inicio del año.
b.Calcular el patrimonio neto al final del año. c.Calcular el resultado del ejercicio suponiendo que, durante dicho año, no se pro dujo ninguna operación entre la sociedad y sus accionistas. d.
Calcular el resultado del ejercicio suponiendo que la sociedad repartió entre sus accionistas 15.000 euros en concepto de dividendo, por los beneficios obtenidos el año anterior.
I d e n t if ic a r
A continuación se describen operaciones realizadas por una empresa individual, de
el e f e c to
dicada a mudanzas y transportes en general. El efecto producido por cada una de ellas se
PRODUCIDO
corresponde con alguna de las siguientes combinaciones:
POR DIVERSOS HECHOS CONTABLES
a.
Aumento de un activo, disminución de otro activo.
b.
Aumento de un activo, aumento de un pasivo exigible.
c.
Aumento de un activo, aumento del neto.
d.
Aumento de un activo, aumento de los ingresos.
e.Disminución de un
activo, disminución de un pasivo exigible.
f.Disminución de un
activo, disminución del neto.
g.Disminución de un
activo, aumento de los gastos.
Escriba en la columna de la derecha el tipo de efecto producido: a), b),.... g). Hecho contable 1. El propietario de la empresa incrementó su aportación en 10.000 euros. 2. Se compraron a crédito repuestos para los vehículos por 780 euros. 3. Se pagaron 300 euros por el buzoneo de unos folletos publicitarios. 4. Se cobraron 640 euros de diversos clientes por servicios prestados, facturados y contabilizados en m eses anteriores. 5. Se cobraron 1.800 euros por servicios prestados en el mes actual. 6. Se pagaron 1.975 euros por deudas contraídas con diversos acreedores. 7. Se pagaron 1.250 euros por el alquiler del local correspondiente al mes actual.
Efecto producido
C a p ít u l o
8.
4: Ele m e n to s d e la cuenta d e resultados
137
Se facturaron servicios prestados por 1.500 euros que se cobrarán a los 60 días desde la fecha de factura.
9_L EI propietario retiró de la em presa 1.000 euros para uso personal. 10.
El coste del com bustible consum ido durante el corriente mes, que había sido previam ente adquirido por la empresa y alm acenado en su_propio_surtidor, ascendió a 900 euros.
Las siguientes operaciones han sidos realizadas por Lavin, S.A., empresa de lavande-
4 .3 . A n á l is is de
ría, durante su primer mes de actividad. Señale su efecto, aumento (+ ) o disminución (-),
OPERACIONES Y
sobre cada uno de los cinco elementos de la ecuación de balance ampliada.
EFECTOS SOBRE
O peraciones
LA ECUACIÓN A
G
P
N
I
1. Aportación de los socios (dinero en metálico, maquinaria y un local comercial sobre el que pesa un préstam o hipotecario). I
2. Servicios prestados y facturados a crédito. 3. Cobro de una parte del crédito anterior.
í
4. Com pra a crédito de una partida de detergentes. 5. Pago de la nómina de los em pleados.
DE BALANCE AMPLIADA
;
i
í
!
;
i
6. El banco anota en la cuenta corriente los intereses producidos a favor de la empresa. 7. Pago de las facturas de agua, gas y luz. 8. Se factura a un cliente el servicio prestado (540 euros) y el coste del transporte hasta su domicilio (60 euros). El importe total se cobrará a los 30 días.
I
9. Se liquida la deuda contraída con la em presa que suministra los detergentes. 10. Se retira un socio de la sociedad, procediendo a devolverle en efectivo su aportación. 11. Se calcula y contabiliza el coste del detergente consumido durante el prim er m es de actividad, que se había adquirido previam ente. 12. El banco anota en la cuenta corriente de la empresa los intereses producidos por un pequeño descubierto.
Relacione las partidas que se describen en la columna izquierda con los títulos de las
4 .4 . T ítu lo s
cuentas que figuran en la columna derecha. (Nota: Para algunas partidas se sugiere más
DE CUENTAS
de un título.)
DE GASTOS E
1. 2. 3.
Alquileres de inm uebles, propiedad de terceros, arrendados Sueldos de los em pleados Pólizas contratadas con com pañías de seguros
a. Arrendam ientos b. Consum o de m ateriales c. G astos de alquiler
INGRESOS
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co n cep tu ales
4. M ateriales consumidos
d. G astos de personal
5. Intereses de préstam os obtenidos por la empresa
e. G astos de seguros
6. Consum o de agua, luz y gas (abastecimientos no alm acenables)
f. G astos financieros
7. Importe de los servicios prestados por la empresa
9- G astos por intereses
8. Alquileres de inm uebles, propiedad de la em presa, arrendados
h. Ingresos financieros i. Ingresos por alquileres
9. Com isiones devengadas a favor de la empresa 10. Intereses de préstam os concedidos por la empresa
í- Ingresos por comisiones
11. Rendimiento producido por acciones de otras sociedades
k. Ingresos por dividendos
12. Precio de la m ercancía vendida
I. Ingresos por intereses m. Ingresos por servicios n. Ingresos por ventas o. Primas de seguros P- Sueldos y salarios
q-
Suministros
r. Ventas de m ercaderías
VARIACIÓN DEL PATRIMONIO
L os activos y pasivos totales de cierta sociedad anónima, al comienzo y al final del año, eran:
NETO Y RESULTADO DEL EJERCICIO
Activos
Pasivos
A1 inicio d e | año
90.000
34.375
Al final del año ......................................................
137.500
75.250
Calcular el resultado del ejercicio, beneficio o pérdida, en cada uno de los supuestos siguientes: a)
Los accionistas no realizaron nuevas aportaciones ni la sociedad pagó dividendos.
b)
Los accionistas no realizaron nuevas aportaciones pero la sociedad pagó dividen
c)
dos por 13.750 euros. Los accionistas aportaron a la sociedad 8.125 euros y no se repartieron dividendos.
d)
Los accionistas invirtieron 6.250 euros en la sociedad y ésta pagó 14.500 euros en concepto de dividendos.
C a p ít u l o
4: Elem e n to s d e la cuenta d e resultados
Analice las siguientes operaciones e indique el impacto de cada una, en su caso, sobre las cuatro magnitudes indicadas: ingresos, gastos, cobros y pagos. Suponga que la dura
139
4 .6 . I n g r e s o s y GASTOS.
C
ción del ejercicio o período contable es mensual.
o bro s
y PAGOS Resultado
Tesorería
u p eracio n e s Ingresos
G astos
Cobros
Pagos
1. Registro de salarios devengados (incurridos) pero no pagados, 1.600 euros 2. Pago de anuncios publicados en la prensa local en el corriente m es, 1.400 euros 3. Pago del recibo de la luz del mes pasado, 750 euros 4. Cobro del anticipo realizado por un cliente, 1.500 euros 5. Compra de materiales de oficina a crédito, 180 euros 6. Pago de la factura de una compra anterior, 460 euros 7. Pago de un dividendo a los accionistas, 6.000 euros 8. Pago por la póliza de seguros del año próximo, 1.200 euros 9. Cobro de servicios prestados durante el mes, 3.500 euros 10. Im porte de los se rvicio s p restados durante el m es, que se cobrarán a los 30 días, 8.500 euros
Analice las siguientes operaciones, realizadas por la agencia de viajes Rutas Inéditas,
4 .7 . R e g is t r o
de
S.L. en su primer mes de actividad, y regístrelas según el procedimiento mostrado en la
OPERACIONES
siguiente tabla, que refleja la situación inicial y la primera operación.
SOBRE LA
Activo
G astos
Pasivo
Patrimonio neto
Ingresos
50.000
(Folletos
..
.
(Acreedores)
50.000 (Capital social)
publicitarios)
15.000 (Clientes)
DE BALANCE AMPLIADA
(Bancos, c/c)
2.4oo
ECUACIÓN
15.000 (Ingresos por servicios)
P r im e r a p a r t e :
Fund am en to s co n cep tu ales
Operaciones realizadas por esta agencia: 1. Vende y factura diversos servicios prestados, por importe de 15.000 euros, que se cobrarán a los 30 días. 2. Se reparten todos los folletos publicitarios disponibles. 3. Paga 1.200 euros por el alquiler correspondiente al mes en curso. 4. Cobra 3.500 euros por la emisión de billetes de tren y avión a diversos clientes. 5. Cobra 5.000 euros de los clientes por la deuda que éstos habían contraído por servicios ya prestados. 6.
Se emite una factura por 1.800 euros, en concepto de comisión, por las ventas reali zadas por cuenta de una empresa mayorista. Esta factura se liquidará a los 60 días.
7. Recibe 900 euros en metálico de un cliente a cuenta de un exótico viaje de cuya organización va a encargarse la agencia. Este dinero se ingresa inmediatamente 8.
en el banco. Liquida la deuda contraída con el suministrador de los folletos.
9. Paga a los empleados un total de 2.300 euros, 1.700 euros por el sueldo del mes y el resto en concepto de anticipo. 10. El banco ingresa en la cuenta corriente de la agencia 12.000 euros por un présta mo que se amortizará mediante cuatro cuotas iguales, con vencimiento a los 3, 6 , 9 y 12 meses, al 10% de interés anual. SE PIDE: Registre las operaciones anteriores en la forma indicada en la tabla arriba insertada, obtenga las cifras totales y compruebe que se cumple la ecuación de balance ampliada.
C á lc u lo
de
CIFRAS OMITIDAS
Los registros contables del restaurante Swagat, S.A. proporcionan la siguiente infor mación, correspondiente a su primer año de actividad: Activo, al final del año ............................................................
116.500
Activo, al inicio del año ...........................................................
95.000
Aportación adicional de los accionistas ....................................
18.000
Capital social, al final del a ñ o ................................................................................
B
Capital social, al inicio del a ñ o ................................................
62.000
Pasivo exigible, al final del año ............................................................................
D
Pasivo exigible, al inicio del año .........................................................................
A
Resultado del e je rc ic io ...............................................................................................
C
Total gastos anuales ...............................................................
113.850
Total ingresos a n u a le s ............................................................
128.350
C a p ít u l o
4: Elem en to s d e la cuenta d e resultados
141
SE PIDE: Calcule las cifras omitidas (señaladas con las letras A, B, C y D) y presente los cálculos realizados.
De los registro contables de la autoescuela Delicias,
S.L,
correspondientes al año
20X9, hemos obtenido la siguiente información:
4 .9 ,
COBROS, PAGOS, INGRESOS Y GASTOS
Efectivo al 1 de enero de 20X9 (dinero en metálico y saldos en cuentas corrientes) ..... 116.500 Amortización de un préstam o (12 m ensualidades de 1.000 euros cada una) ..................
12.000
Cobrado de alumnos en m etálico .................................................................................................................
5.400
Cobrado de alumnos a través de b a n c o s ..................................................................................................
94.600
Cobrado por libros vendidos y clases teóricas ......................................................................................
3.900
Otros cobros .................................................................................................................................................................
4.200
Pagado a la gasolinera donde repostan los v e h íc u lo s .....................................................................
18.200
Pagado a los profesores y personal administrativo, por todos los conceptos ................
77.500
Otros pagos ...................................................................................................................................................................
9.300
Importe total facturado por clases p rá c tic a s ...........................................................................................
98.000
Precio de venta de los libros v e n d id o s .......................................................................................................
2.700
Importe total facturado por clases teóricas ............................................................................................
5.100
Otros in g re so s..............................................................................................................................................................
450
Total devengado por sueldos y salarios .....................................................................................................
62.500
Gasolina consumida .................................................................................................................................................
7.600
Depreciación estimada de los vehículos ...................................................................................................
15.800
Otros g a s to s ...................................................................................................................................................................
2.696
SE PIDE: a)
Efectivo al 31 de diciembre de 20X9.
b)
Estado de resultados del año 20X9.
P r im e r a p a r t e :
R e g is t r o d e OPERACIONES
Fund am en to s con ce p tu ale s
RMB (Reparación de Motos y Bicis) es una empresa individual que, durante el mes de octubre del año 20X7 -su primer mes de actividad-, realizó las siguientes operaciones:
Y PREPARACIÓN DE ESTADOS
1.
El propietario aportó al negocio un local, valorado en 60.000 euros, y 5.000 euros
2.
en metálico. Se obtuvo un préstamo bancario, por un importe de 6.000 euros, que se reembol
3.
Para adaptar el local a las necesidades del negocio se compraron diversas instala
FINANCIEROS
sará a los dos años junto con el interés total calculado al 5% anual. ciones, por un coste total de 10.000 euros, pagando en metálico el 25% y acordan do liquidar el resto en tres plazos iguales con vencimiento a los 12, 24 y 36 meses. 4.
Adquirió a crédito materiales y repuestos, por un importe total de 3.800 euros, que utilizará para desarrollar las actividades propias del negocio.
5.
Recibió de un cliente 300 euros en metálico, a cuenta de la reparación del motor
6.
Por la reparación de la Ducati facturó un importe total de 450 euros, liquidando
7.
el cliente en efectivo la diferencia. Se prestaron y facturaron otros servicios a diversos clientes, por un total de 2.050
de un antiguo modelo de Ducati.
euros, que se cobrarán a los 30 días. 8.
La nómina mensual del único empleado ascendió a 900 euros, por todos los con ceptos, pagándole 750 euros mediante talón bancario. El importe restante es el descuento practicado, por Seguridad Social y retención de IRPF, que la empresa
9.
liquidará a lo largo del siguiente mes. El 31 de octubre se hizo un recuento de los materiales y repuestos disponibles, que se valoraron en 3.100 euros.
SE PIDE: a)
Analice las operaciones anteriores y regístrelas en la ecuación del balance, si guiendo el procedimiento indicado a continuación. Utilice las siguientes cuentas: Edificios Caja Capital Bancos, c/c Préstam os a largo plazo Instalaciones Proveedores de inmovilizado a largo plazo Proveedores de inmovilizado a corto plazo A C T IV O
=
. . Activos no corrientes
• . Activos . . corrientes
+ 60.000 (Edificios)
+ 5.000 (Caja)
1.
...
- M ateriales y repuestos - Proveedores -A n tic ip o s de clientes - Ingresos por servicios - Clientes -A d m in istracio n e s Públicas - G astos de personal - Consum o de materiales y repuestos
PASIVO + PATRIM ON IO N ETO n . Pasivo . . no corriente
R . Pasivo . , corriente
O peraciones Resultados ^ r, ,, % con Ingresos (+) > . „ . A3 . , », el propietario Gastos (-) + 65.000 (Capital)
b)
Prepare la Cuenta de resultados correspondiente al mes de octubre del año
c)
Formule el Balance de situación referido al día 31 de octubre de 20X7.
20 X 7 .
S
eg u n d a
Parte
El ciclo contable C apítu lo 5. Los registros contables
C apítu lo 6. A sien to s de ajuste
C a pítu lo 7. Estados financieros y cierre de cuentas
C a pítu lo 8. C o n tab ilid ad de em presas com erciales
B C o n t e n id o s
y
Los registros contables
o b je tiv o s
S u m a r io
5.1. 5.2. 5.3. 5.4. 5.5. 5.6.
Las cuentas Convenio sobre el funcionamiento de las cuentas El libro Diario El libro Mayor Balance de comprobación Operaciones en las cuentas y terminología
O
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test ^ Ejercicios
O b j e t iv o s
D esp u és d e estu d iar este capítulo el lecto r ha de estar cap acitad o para: 1.
C o n o ce r la finalidad y estructura d e las cuentas.
2.
A p lica r las reglas que rigen el fun cio nam iento d e las cuentas o «convenio d e cargo y
3.
A nalizar y registrar o p eracio n es en la ecuación d e b alance y en las cuentas.
abono». 4.
En te n d e r la función del libro D iario así com o el p ro cedim iento utilizado para anotar los hechos co n tab les en el m ism o.
5.
Pasar al libro M ayor los asientos previam ente realizado s en el Diario.
6.
Preparar B a la n ces de com p rob ació n o d e sum as y saldos.
S e g u n d a p a r t e : E l c ic l o c o n t a b l e
En los capítulos anteriores hemos venido registrando los hechos contables en unas tablas representativas de la ecuación de balance. Esta forma de proceder, fac tible en el plano conceptual, permite el seguimiento de la evolución patrimonial del sujeto contable y la elaboración de estados contables. Sin embargo, aquel procedimiento de registro se complicaría extraordinariamente si consideramos que cualquier empresa -incluso de tamaño pequeño o medianopuede realizar diariamente decenas de operaciones y utilizar un número de cuentas muy superior al que hasta ahora hemos manejado en los ejemplos. Por ello, en la contabilidad por partida doble los hechos contables se anotan en un conjunto de registros que, adecuadamente coordinados entre sí, permiten que el número de transacciones y cuentas utilizadas no represente ningún problema, convirtiéndose así aquel proceso en un sistema plenamente operativo. Los registros empleados en la práctica como soporte del proceso contable son tres: • La cuenta. • El libro Diario. • El libro M ayor o libro de las cuentas. En los sistemas contables modernos, altamente informatizados, estos registros continúan siendo los mismos, aunque adopten formatos diferentes. Sin embargo, el peso de la tradición es tan importante que se siguen manteniendo las anteriores denominaciones ya centenarias. El capítulo está dedicado al estudio de los registros o instrumentos de repre sentación citados, así como a su coordinación, terminando con la presentación del Balance d e com p robación o Balance d e sum as y sald os, documento que puede prepararse en cualquier momento del ejercicio económico, a partir de los datos proporcionados por el libro Mayor, y que constituye el primer informe de síntesis producido por el sistema informativo contable.
S e g u n d a p a r t e : E l c ic lo c o n t a b le
5.1. LAS CU EN TA S 5.1.1. Concepto y clases Un com etido irrenunciable del sistem a contable es in form a r de los m ovi mientos experim entados p o r el conjunto de partidas que conform an la situa ción económ ico-financiera del sujeto contable y describen los resultados de su actividad. Para cum plir esta función, en contabilidad se utilizan unos registros relati vos a cada una de las partidas de activo, pasivo, neto, gastos e ingresos, que se denominan cuentas. Las cuentas son los registros empleados para representar la evolución de cada uno de los elementos patrimoniales, así co m o de los com ponen tes del resultado. En consecuencia, para llevar a cabo un seguim iento com pleto del im pacto de los hechos contables, será preciso crear o a b rir una cuenta cada ve z que surja una nueva partida de activo, pasivo, neto, gastos o ingresos. El número de cuentas que pueden utilizarse, prescindiendo de exigencias de tipo ju rídico o norm ativo, dependerá del nivel de desglose que se desee alcanzar. Así, el control del efectivo, disponibilidades líquidas o m edios de pago, se puede realizar a través de una única cuenta, que podría denom inarse Efectivo, Teso rería, Dinero o Caja y Bancos, o abriendo varias cuentas tales com o Caja, para representar los m ovim ientos del dinero m antenido en m etálico, y, Bancos, c/c, para registrar las variaciones de los depósitos mantenidos, en cuentas corrientes a la vista, en las entidades financieras. Por lo general, en una m ism a cuenta se agregan num erosos im portes, que tie nen su origen en cada una de las transacciones acaecidas a lo largo del ejercicio contable. P o r ejemplo, en la cuenta Proveedores se acumularán las deudas con traídas con los distintos suministradores de mercancías o materiales, cada uno con su nom bre y apellidos o razón social. Esta form a de proceder no im pide, sin embargo, establecer procedim ientos adicionales, al objeto de conocer en todo m om ento la deuda contraída por la em presa con cada uno de los proveedores en particular. En la práctica, esto se consigue habilitando un sistema auxiliar de re gistros individuales, tal com o hacen las entidades bancarias para el seguimiento de las cuentas de cada uno de sus clientes. Las cuentas de activo, p a sivo y p a trim o n io n eto se d en om in a n cuentas de balan ce, in tegrales, p a trim o n ia le s o p erm an en tes, p o r ser las que com ponen el Balance de situ ación de la em presa, en tan to que las cuentas de ingresos y gastos se d en om in an cuen tas de re su lta d o s, d ifere n cia les o tem porales y son las que figu ran en el Estado de resultados o Cuenta de pérdidas y ganancias.
C a p ít u l o
5: Los registros contab les
147
5.1.2. Estructura básica de las cuentas Las cuentas adoptan en la práctica diversos form atos. N o obstante, cualquie ra que sea el form ato em pleado, los elementos esenciales de la cuenta son tres: e
Títu lo de la cuenta: térm ino o expresión breve que identifica la partida representada. Un espacio -generalm en te una colu m n a- para anotar los aumentos de
0
valor. •
Un espacio -o tra colu m n a- para anotar las reducciones de valor.
En la práctica, el título de la cuenta suele ir acom pañado de un núm e ro o código, facilitándose así el diseño del plan de cuentas de la em presa y su inform atización. En los textos de contabilidad, las cuentas adoptan la form a de T (letra « t » mayúscula). L a línea central, en vertical, de esa T divide la cuenta en dos partes: el lado izqu ierdo que se denom ina D ebe y el lado derecho o H aber. Esta disposi ción va a p erm itir anotar en un lado los aum entos y en el otro las dism inuciones de la partida representada, prescindiendo del signo de la variación.
Debe
Título de la cuenta
Anotaciones en el lado izquierdo o 'D ebe' de la cuenta
Haber
Anotaciones en el lado derecho o 'Haber' de la cuenta
En esta representación esquemática, el título de la cuenta se escribe sobre la línea horizontal de la T, en el centro; el térm ino Debe en el lado izqu ierdo y el término H aber en el lado derecho. En cada una de estas colum nas se anotarán los im portes relativos a sus m ovim ientos, de acuerdo con el convenio que se enuncia posteriorm ente, así com o alguna referencia para identificar la opera ción registrada (generalm ente el núm ero o la fecha de ésta).
5.1.3. Anotaciones en las cuentas: cargos, abonos y saldo Se denom ina cargar, adeudar o debitar, a la acción de anotar en la parte iz quierda o Debe de una cuenta, y cargos o adeudos a los im portes allí anotados. Asimismo, denom inarem os abonar, acreditar o datar, a la acción de anotar en la parte derecha o H aber de una cuenta y abonos a los apuntes realizados en este lado o colum na de la misma. A continuación m ostram os, a m odo de ejem plo ilustrativo, los m ovim ientos de la cuenta de Caja durante el m es de enero, período en el que se han efectuado tres cargos y dos abonos. (N ota: Com o verem os después, p o r tratarse de una
Esquema básico de una cuenta en forma de T
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
cuenta de activo, que registra los m ovim ientos del dinero en m etálico, los cargos reflejan aumentos y los abonos dism inuciones.) D ebe
Haber
Caja
Fechas
Conceptos
Importes Fechas
Importes
Pago del alquiler
3.000
17-1
Pago de im puestos locales
1.800
31-1
Suma Haber (total abonos)
4.800
Saldo inicial
5.000
5-1
14-1
Cobro por venta al contado
1.500
31-1
Cobro por recibos de clientes
1.000
31-1
Suma Debe (total cargos)
7.500
1-1
Conceptos
L a diferencia entre la suma de los cargos y la suma de los abonos registrados, hasta una fecha determinada, proporcion a el saldo de la cuenta, im porte que representa el valor contable en ese m om ento del elem ento patrim onial repre sentado. Si los cargos superan a los abonos se dice que la cuenta presenta saldo d eu d o r y, en caso contrario, que ofrece saldo acreedor. P o r ejem plo, el saldo al 31 de enero de la cuenta m ostrada anteriorm ente asciende a: 7.500 - 4.800 = 2.700 euros, es de signo deudor e inform a de la suma de dinero en m etálico disponible en esa fecha. Cuando la suma de los cargos es igual a la suma de los abonos se dice que la cuenta presenta saldo nulo o saldo cero. Aunque es el form ato de T el que se utiliza casi exclusivamente en los manuales de Contabilidad, la inform ación sobre el m ovim iento de las cuentas que cualquier ciudadano m antiene con los bancos u otras empresas (supermercados, grandes almacenes, etc.) suele adoptar el form ato tabular o de una única columna. En esta presentación los aumentos se sum an y las dism inuciones se restan, indicando la últim a cifra el saldo de la cuenta después de la últim a operación anotada. Adoptando el form ato tabular los m ovim ientos de la cuenta de Caja, del ejem plo previo, se presentarían así: C uenta: Caja Fechas 1-1 5-1 14-1 17-1 31-1 31-1
__________________________ C o n c e p t o s ________________________________ Importes Saldo inicial ....................................................................................................... 5.000 Pago alquiler del mes de enero - 3.000 Cobro venta al contado ............................................................................ 1.500 Pago im puestos locales ............................................................................ -1 .8 0 0 Cobro recibo de clientes ......................................................................... 1.000 S a ld o ....................................................................................................................... 2.700
5.2. C O N V E N IO S O B R E EL FU N C IO N A M IEN T O D E LAS CU EN TA S El registro de los hechos contables en las cuentas no es sino un procedim ien to alternativo al ya exam inado cuando, con la m ism a finalidad, utilizábam os
C a p ít u l o
5: Los registros co ntab les
la ecuación de balance. Y com o entonces, el concepto de dualidad nos va a prop orcion ar las pautas para efectu ar el análisis p revio al registro de cada operación. En este caso, el concepto anterior requiere que, a la hora de registrar cual quier hecho contable en las cuentas que corresponda, el im porte total de los car gos debe ser igual al im porte tota l de los abonos. O, en otras palabras, que en cada asiento -a s í se llam an estas anotaciones- ha de cargarse (anotar en el lado izquierdo) y abonarse (anotar en el lado derecho) una o más cuentas, p o r el m is mo im porte, de manera que la ecuación de balance se mantenga.
5.2.1. Cuentas de activo, pasivo y neto El convenio sobre funcionam iento de las cuentas o convenio de cargo y abono, se concreta en las siguientes reglas: 1.
Funcionam iento de las cuentas de activo. Se cargará, o anotará en el Debe de las mismas, el valor in icial del elem ento patrim onial representado y los aumentos que en razón de los hechos contables posteriores puedan producirse, esto es, las entradas de bienes y los increm entos en el valor de los derechos. Y se anotará en el H aber -se abonarán- p o r las dism inucio nes de valor, es decir, p o r las salidas de bienes y p o r las reducciones en el valor de los derechos. Esquem áticam ente: Debe
C U EN TA S D E A C TIV O
Cargos: • Saldo o valor ¡nidal (Si) • Aum entos o entradas (AA)
Haber
Abonos: • Dism inuciones o salidas 0A)
Com o consecuencia de esta form a de proceder, las cuentas de activo presentarán, norm alm ente, saldo deudor. 2.
Funcionam iento de las cuentas de pasivo. Se anotará en el H aber -s e abo nará- el im porte de las obligaciones contraídas p o r la em presa cuando se inicie la contabilidad, o al com ienzo del ejercicio contable, así com o los increm entos que dichas obligaciones experim enten durante el m ism o. Y se anotará en el Debe -s e cargará- p o r sus dism inuciones o im porte de las deudas canceladas. Esquem áticam ente: Debe
£
C U EN TA S D E PASIVO
Cargos: • Disminución de la deuda 0P)
Haber
Abonos: • Saldo o valor inicial (Si) • Aum entos de las deudas (AP)
S eg u n d a pa rte:
3.
El
c ic lo c o n t a b le
Funcionam iento de las cuentas de neto. E l registro de sus m ovim ientos será análogo al convenido para las cuentas de pasivo, esto es, se abonarán p o r los saldos que presenten al com ienzo del ejercicio y p o r los aum en tos que puedan experim entar durante el m ism o, y se cargarán p o r las disminuciones. Debe
C U EN TA S D E PATRIM ON IO N ETO
Cargos: • Dism inuciones (3N)
Haber
Abonos: • Saldo o valor inicial (Si) • Aum entos (AN)
Durante el ejercicio tanto las cuentas de pasivo com o las cuentas de neto pre sentarán, norm alm ente, saldo acreedor. Este convenio, u tilizado en todo el m undo, va a prop iciar que, después de registrar en las cuentas que corresponda cualquier hecho contable, se mantenga la identidad: A ctivo = Pasivo + N eto. Com o en esta ecuación el activo está situa do en el lado opuesto al del pasivo y neto, los aumentos y dism inuciones de los activos se registran de manera opuesta al procedim iento seguido para anotar las variaciones de los pasivos y de las cuentas de neto. Su posición en la ecuación de balance explica tam bién p o r qué los aum entos y dism inuciones en las cuentas de pasivo y neto se anotan aplicando las mismas reglas.
5.2.2. Cuentas de ingresos y gastos En razón del efecto patrim onial de los hechos contables, existen únicam ente tres tipos de cuentas: de activo, de pasivo y de neto, pues los ingresos y gastos son las partidas positivas y negativas que determ inan el resultado del ejercicio, m agnitud que es uno de los com ponentes del patrim onio neto. Po r tanto, las cuentas de ingresos y gastos son subcuentas o cuentas divisio narias de neto, cuyo uso perm ite obtener la inform ación detallada que se precisa para conocer la com posición del resultado. El funcionam iento de las cuentas de ingresos y gastos es consecuencia del efecto que, a la postre, cada una de estas m agnitudes produce sobre el patrim onio neto. En las cuentas de ingresos, que representan increm entos de neto, la aparición o aum ento de éstos se anotarán en el H aber de la cuenta respectiva, m ientras que las anulaciones y m inoracio nes de ingresos previam ente reconocidos se anotarán en el Debe. Tam bién se cargarán estas cuentas, al cierre del ejercicio contable, para trasladar sus saldos a la cuenta utilizada para acum ular todos los gastos e ingresos del período (de nom inada Resultado del ejercicio) ’ . En resumen: ' E l p roceso con tab le p ara la d eterm in a ció n d el resu ltado, que requ iere saldar todas las cuentas de in gresos y gastos abiertas en el p erío d o , será estudiado en el e p íg ra fe 7.3.1, «C ie rre d e las cuentas d e ingresos y gastos».
C a p ít u l o
Debe
5: Los registros contab les
C U EN TA S D E IN G R ESO S
Cargos: • Anulación o minoración de ingresos (DI) • Traslado del saldo al final del ejercicio
151
Haber
Abonos: • Importe de los ingresos ganados en el ejercicio (Al)
Com o los gastos representan m inoraciones o decrem entos del patrim on io neto, las cuentas de gastos se com portan de m anera opuesta a la descrita para las cuentas de ingresos. Para recon ocer un gasto se cargará su im porte en la cuenta de esta naturaleza que corresponda, abonándose ésta p o r la eventual anulación o m in ora ción de alguna partida previam ente registrada y, al cierre del ejercicio, p o r el im p orte de su saldo en ese m om ento. Esquem áticam ente: Debe
t
i
C U EN TA S D E G A S T O S
Cargos: • Importe de los gastos incurridos en el ejercicio (AG)
Haber
Abonos: • Anulación o minoración de gastos (3G) • Traslado del saldo al térm i no del ejercicio
$
En virtud de esta form a de proceder durante el ejercicio, el signo n o im a l del saldo de las cuentas de ingresos será acreedor, mientras que las cuentas de gastos presentarán norm alm ente saldos de signo deudor. A l final del ejercicio, una vez trasladados sus saldos a la cuenta síntesis de resultados, todas las cuentas de in gresos y gastos presentarán saldo nulo, m otivo p o r el que las cuentas de ingresos y gastos se denom inan cuentas temporales. A m odo de resumen, en el Cuadro 5.1 se recogen los principales m otivos de cargo y abono en las cuentas que conform an los cinco elem entos de la ecuación de balance ampliada: A ctivo + Gastos = Pasivo + N eto + Ingresos. CARGOS (Anotaciones en el Debe) • • • • • •
Valor inicial de los activos (+) Aumento de los activos (+) Gastos y pérdidas del ejercicio (+) Disminuciones de los pasivos (-) Disminuciones de las partidas de neto Anulación de ingresos (-)
ABO NO S (Anotaciones en el Haber) Valor inicial de pasivos y partidas de neto (+) Aum ento de los pasivos (+) Aum entos de las partidas de neto (+) Ingresos ganados en el ejercicio (+) Dism inuciones de los activos (-) Anulación de gastos (-)
Preste atención a la term inología para evitar confusiones. Los térm inos Debe, Haber, cargo y abono, tienen en contabilidad, com o acabamos de ver, un signifi cado preciso, y no siem pre coincidente con el que pueden sugerir estos térm inos cuando se utilizan en el lenguaje cotidiano. El Debe es sim plem ente la parte izquierda de una cuenta y el Haber la parte derecha, cualquiera que sea la natu raleza de la partida representada (activo, pasivo, neto, gasto o ingreso).
C u a d ro 5.1. M o tiv o s d e c a rg o y a b o n o en las cuentas
S eg u n d a pa rte:
El ciclo contable
En consecuencia, en virtud del convenio de funcionam iento de las cuentas antes enunciado, el efecto positivo (increm ento) o negativo (reducción) de un apunte en una cuenta concreta dependerá de la naturaleza de la misma. P o r ejem plo, los cargos en cuentas de activo increm entan el saldo de éstas, pero pro ducen el efecto contrario en las cuentas de pasivo y neto. Y, análogam ente, los abonos increm entan los saldos de las cuentas de pasivo y neto pero reducen el saldo cuando se anotan en cuentas de activo.
5.2.3. Aplicación del convenio de cargo y abono La anotación de los hechos contables en las cuentas requiere efectuar el m is m o análisis que el realizado cuando, para su registro, nos apoyábam os en la ecuación de balance, com plem entándolo con las reglas propias del convenio de cargo y abono que acabamos de exponer. En resumen, el registro de un hecho contable en las cuentas requiere: °
Identificar los elem entos o masas afectados (Activo, Pasivo, N eto, Gastos o Ingresos) y las partidas o cuentas correspondientes, así com o el im porte y signo de la variación.
°
D eterm inar el lado -D eb e o H a b er- donde procede anotar ese im porte, de acuerdo con el convenio de cargo y abono.
0
C om probar que la suma de cargos es igual a la suma de abonos.
Com o aplicación práctica pasam os a analizar y anotar en las cuentas las pri meras tres operaciones realizadas p o r Contamax, em presa individual creada por D. M á xim o Cabal, cuyo objeto social es la prestación de servicios de asesoría contable y fiscal. M áximo aporta a la empresa 10.000 euros, importe que queda ingresado en una cuenta corriente bancaria donde centralizan los cobros y pagos de Contam ax. Análisis de la operación
Com o el sujeto contable o titular de la contabilidad es la em presa recién creada, esta operación aumenta un activo de la misma (Bancos, c/c) así como la partida de neto que registra la aportación realizada por el propietario (Capital), por la cifra aportada. Activo
Impacto en la ecuación de balance
1 Sf
10.000 (Bancos, c/c) 10.000
+
G astos
=
Pasivo
+
Neto 10.000 (Capital) 10.000
+ Ingresos
C a p ít u l o
Anotación en las cuentas
5: Los registros co ntab les
153
Convenio de cargo y abono. Abrim os una cuenta para cada una de las partidas afectadas y anotam os en las mismas el importe de la operación. La cuenta Bancos, c/c es un activo que aum enta, por lo que se carga (anotación en el Debe); la cuenta Capital es una cuenta de neto que aum enta, por lo que se abona (anotación en el Haber). Los números entre paréntesis se utilizan como referencia de la operación registrada. D
Bancos, c/c
(1)
10.000 |
D
H
Capital 110.000
H (1)
2. La em presa compra un equipo informático por 8.000 euros. El 25% de ese precio se paga con un cheque bancario y el resto se liquidará en seis plazos m ensuales ¡guales. Análisis de la operación
Aumenta un activo valorado en 8.000 euros (Equipos informáticos), disminu ye otro activo en 2.000 euros (Bancos, c/c) y aumenta un pasivo por la diferen cia, 6.000 euros, que registramos en la cuenta Proveedores de inmovilizado. Activo
+
G asto s
=
Neto
-
+ Ingresos
10.000
+ 8.000 (Equipos informáticos)
Impacto en la ecuación de balance
Pasivo
10.000
Si
+ 6.000 (Proveedores de inmovilizado)
2.000
Sancos, c/c)
10.000
16.000
Anotación en las cuentas
16.000
Convenio de cargo y abono. Abrim os una cuenta para cada una de las partidas afectadas y anotam os en las mismas el im porte de la operación. La cuenta Bancos, c/c es un activo que aumenta, por lo que se carga (anotación en el Debe); la cuenta Capital es una cuenta de neto que aum enta, por lo que se abona (anotación en el Haber). Los números entre paréntesis se utilizan como referencia de la operación registrada. D
Bancos, c/c 10.000
( 1) D
H
2.000
Equipos informáticos
(2)
D
Capital
(2 ) H
110.000
H
(1)
Proveedores de inmovilizado
D
8.000
6.000
(2 )
3. Se paga el prim er plazo al sum inistrador del equipo informático. Análisis de la operación
Disminuye el pasivo Proveedores de inmovilizado por el importe de la deuda que se cancela (cálculo: 1/6 X 6.000 = 1.000 euros) y disminuye el activo Bancos, c/c por igual cuantía. Activo
Irnpacto en la ecuación de balance
Si
16.000
3.
1.000 (Bancos, c/c)
Sf
15.000
-
+
G asto s
=
Pasivo 6.000 -
Neto 10.000
1.000
(Proveedores de inmovilizado) 5.000
10.000
+ Ingresos
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
Convenio de cargo y abono. La cuenta de activo que disminuye (Bancos, c/c) se abona y la cuenta de pasivo (Proveedores de inmovilizado), que tam bién dism inuye por el mismo im porte, se carga. Anotación en las cuentas
D (1)
D (2)
H
Bancos, c/c 10.000
2.000 1.000
D
Capital
(2) (3)
Equipos Informáticos
H
8.000
10.000
D
Proveedores de Inmovilizado
(3)
1.000
6.000
H (1) H (2)
En los tres hechos contables registrados, la suma de las anotaciones en el Debe, o cargos, es igual a la suma de los abonos o anotaciones en el Haber. Esto es consecuencia del sistem a de contabilidad por partida doble, que requiere que toda cifra sea anotada, sim ultáneam ente, en el Debe y en el H aber de una o más cuentas. N o existe excepción alguna a esta regla general. En la term in ología con table, se dice que la cuenta o cuentas cargadas son co n tra p a rtid a de la cuenta o cuentas abonadas, y viceversa.
5.3. EL LIBRO DIARIO Los hechos contables podrían anotarse directam ente sobre las cuentas afec tadas, tal com o se ha hecho en el epígrafe anterior. Sin em bargo, es fácil im a ginar que si se utiliza un elevado núm ero de cuentas y se producen numerosas operaciones, esta form a de proceder, además de com pleja y costosa, sería poco operativa. P o r ello, los hechos contables se anotan, en p rim e r lugar, en un regis tro cronológico, denom inado lib r o D ia rio , y sólo después estas anotaciones se trasladan a las cuentas. Los apuntes realizados en este libro suelen denom inarse asientos de D iario o sim plem ente asientos. Se puede hacer un asiento p o r cada uno de los hechos contables acaecidos, o tam bién asien tos res u m en que incluyan todas las partidas afectadas p o r las operaciones realizadas en un determ inado intervalo de tiem po, p o r ejem plo, un día, una semana o un mes. E l soporte m aterial del libro D iario puede ser un libro encuadernado, un conjunto de fichas u hojas sueltas o, com o es cada ve z más habitual, un listado de ordenador. Con independencia de cuál sea el soporte físico utilizado, todo asiento de D iario suele contener, en esencia, la siguiente inform ación: 1.
L a fecha de la operación.
2.
Los títulos y códigos, en su caso, de las cuentas afectadas.
3.
Los im portes cargados y abonados en cada cuenta.
4.
Una breve explicación de la operación.
C a p it u l o
5.
5: Los registros contab les
155
Alguna referencia que perm ita coordin ar esas anotaciones con las efec tuadas en los registros habilitados para cada cuenta.
L a estructura del libro D iario puede presentar distintas variantes formales. En este texto u tilizarem os la que se m uestra en la siguiente tabla: ,
R EFE R EN C IA , F E C H A D E LA O P E R A C IÓ N , TÍT U LO S D E LAS C U EN TA S Y BREV E EX P LIC A C IÓ N
, Maber
En el Cuadro 5.2 se form ulan los asientos de D iario correspondientes a las tres operaciones efectuadas p o r la em presa Contamax, que se enunciaron y ana lizaron en el epígrafe anterior (las fechas se añaden ahora).
LIBRO DIARIO Debe
-----------------(1) -----------------
10.000
1 de octubre de 20X1
-------------------------------------------------
Equipos informáticos
5 de octubre de 20X1 a a
Haber
-----------------
10.000
Bancos, c/c a Capital • Aportación inicial de D. Máximo Cabal a la empresa. ¡ ( 2)
8.000
□ Cuadro 5.2.
R EFE R EN C IA , FE C H A D E LA O P ER A C IÓ N , TÍT U LO S D E LAS C U EN TA S Y BREV E EX P LIC A C IÓ N
----------
Bancos, c/c Proveedores de inmovilizado
2.000 6.000
i • Com pra de un equipo informático parcialm ente a crédito. | (3) ---------------------- 31 de octubre de 20X1 ----------------------1.000 19.000
: Proveedores de inmovilizado a Bancos, c/c • Pago del prim er plazo al sum inistrador del equipo informático. Total Debe
Total Haber i
1.000 19.000
E l análisis previo a la preparación de un asiento de D iario es el m ism o que el rea lizado antes, cuando las anotaciones se hacían directamente sobre las cuentas. En cuanto a su reflejo form al, en las columnas laterales -D ebe y H a b er- se anotan los importes cargados y abonados, respectivamente, y en la columna central se escri ben el resto de los datos: referencia de la operación (que es el núm ero que figura entre paréntesis), fecha, títulos de las cuentas afectadas y una breve explicación de la operación registrada. Com o procedim iento de comprobación, han de arras trarse las sumas de los cargos y de los abonos, tal com o se hace en el Cuadro 5.2. Los títulos de las cuentas cargadas se han escrito en el lado izquierdo, junto al Debe, mientras que las cuentas abonadas se escriben en la parte derecha de la co lumna central. Por tradición, entre unas y otras suele escribirse la preposición «a », un mero sím bolo carente de significado y del que a menudo se prescinde. N ote que si este sím bolo se interpretase com o «hacia», que en un prim er mom ento parecería lo adecuado, a menudo nos llevaría a concluir que la operación registrada es justa mente opuesta a lo realmente acontecido. Por ejemplo, el asiento:
Libro Diario
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
Xa
Bancos, c/c
Caja
X-
indica que se ha ingresado dinero en la cuenta corriente bancaria (cuenta de activo que aum enta) procedente de la caja de la em presa (cuenta de activo que dism inuye), y no lo contrario. Seguidam ente se enuncian el resto de operaciones realizadas p o r Contamax hasta el 30 de n oviem bre del año 20X1, y se procede a su análisis y registro tanto en el libro D iario com o en las cuentas, p o r este orden. 1 de noviem bre factura y cobra 3.000 euros por servicios prestados. Análisis de la operación
Aum enta el activo Bancos, c/c y aumentan tam bién los ingresos por prestación de servicios, am bas m agnitudes por 3.000 euros.
Si Impacto en la ecuación de balance
4.
Activo 15.000
+
G astos
=
Pasivo 5.000
+
Neto + Ingresos 10.000
+ 3.000 (Bancos, c/c) 10.000
18.000
+ 3.000 (Ingresos por servidos) 3.000
18.000
Convenio de cargo y abono: La cuenta de activo que aum enta (Bancos, c/c) se carga y la cuenta de ingresos (Ingresos por servicios), que también aum enta por el mismo importe, se abona. Debe
Libro Diario
R E FE R E N C IA , F E C H A D E LA O P E R A C IÓ N , TÍTU LO S D E LAS C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N Sumas anteriores
19.000
(4)--------------
Ingresos por servicios
3.000
Total H aber
22.000
Total Debe '
Bancos, c/c (1) (4) Anotación en las cuentas
D (2)
10.000 3.000
2.000 1.000
Equipos informáticos 8.000
19.000
1 de noviembre de 20X1
(3.000 Bancos, c/c a ________ • Cobro por servicios prestados 22.000
Haber
Capital 10.000
(2) (3) H
(1)
D
Proveedores de inmovilizado
H
(3)
1.000 6.000
(2)
D
Ingresos por servicios
H
3.000
(4)
C a p it u l o
5: Los registros contab les
157
5. El 30 de noviembre paga 1.000 euros por el segundo plazo al sum inistrador del equipo informático y 700 euros a un em pleado por el sueldo del mes term inado. Dism inuye el activo Bancos, c/c por 1.700 euros, que es el importe total pagado. Asim ism o, dism inuye la deuda registrada en la cuenta Pro veedores de inmovilizado por 1.000 euros y aumentan los gastos por sueldos y salarios (Gastos de personal) en 700 euros.
Análisis de la operación
Activo Si Impacto en la ecuación de balance
+
18.000
Sf
=
Pasivo
+
Neto 10.000
5.000 -1 .0 0 0 + 700 (Proveedores (Gastos de de personal) inmovilizado 700 4.000
-1 .7 0 0 (Bancos, c/c)
5.
G astos
16.300 17.000
+
10.000
Ingresos 3.000
3.000
17.000
Convenio de cargo y abono: La cuenta de pasivo Proveedores de inmo vilizado se carga por la deuda cancelada y la cuenta G astos de personal por el im porte de la nómina, abonando la suma de las cifras anteriores en la cuenta de Bancos, c/c. R E F E R E N C IA , F E C H A D E LA O P ER A C IÓ N , TÍTU LO S D E LAS C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N
D ebe
Sumas anteriores
22.000
Libro Diario
a Bancos, c/c
23.700 Total Debe Bancos, c/c
(1) (4)
10.000 3.000
(2)
V
D (5)
2.000 1.000 1.700
Equipos informáticos
h
G astos de personal
f
\
D
H
D . *
H
Capital 10.000
(2) (3) / (5 )>
8.000
700
1.700
Total Haber
D
D
22.000
30 de noviembre de 20X1
(5)
1.000 Proveedores de inmovilizado 700 G astos de personal • Pago de deudas y gastos
Anotación en las cuentas
Haber
(3) (5) D
Proveedores de inmovilizado 1.000 6.000 1.000 Ingresos por servicios 3.000
23.700 H (1)
H (2) H (4)
5.4. EL LIBRO M AYOR El lib r o M a y o r es el registro form ado p o r todas las cuentas abiertas. El paso de la inform ación desde el D iario al M ayor es una tarea mecánica, que sólo exige localizar la cuenta correspondiente y cargar o abonar en ella los im portes antes registrados en el Debe o en el Haber del libro Diario, respectivamente, tal com o
S egun d a parte:
El
c ic lo c o n t a b le
acabamos de hacer en el ejem plo del epígrafe anterior. N o obstante, la preparación del M a yor es imprescindible, com o se com probará resolviendo casos prácticos, para realizar las siguientes tareas requeridas hasta com pletar el ciclo contable. Al igual que el lib ro Diario, el M a yor o lib r o de las cuentas' puede adoptar la form a de un libro encuadernado, un grupo de fichas u hojas intercam biables o, lo que es más frecuente en la actualidad, puede ser un listado de ordenador. Cualquiera que sea el soporte físico em pleado, cada cuenta en el M ayor adoptará en la práctica una estructura sim ilar a ésta: ítulo de la cuenta SA LD O FEC H A S
CO N CEPTO S
Ref.
D EBE
HABER
DEU D O R
ACREED O R
Observe que este form ato no es sino un desarrollo de la cuenta tipo T en el que, adem ás de alterar la posición de las columnas Debe y Haber, se ha habili tado una nueva que inform ará del im porte y signo del saldo resultante después de cada anotación. E l libro M a yor de la em presa Contamax, una vez registradas las cinco opera ciones que se han enunciado en los epígrafes anteriores, se presenta en el Cua dro 5.3 u tilizando este ú ltim o form ato. Bancos , c/c SALDO Ref.
DEBE
O1/Oct. Aportación inicial de D. Máximo Cabal
1
10.000
0 5 /0 ct.
Pago entrada compra ordenador
2
2.000
8.000
31/Oct.
Pago del prim er plazo del ordenador
3
1.000
7.000
FECHAS
C O N C EPTO S
01/Nov. Cobro de servicios prestados a clientes 30/Nov. Pago del segundo plazo del ordenador y nómina de noviembre
4
HABER
10.000
3.000
5
DEUDOR ACREEDO R
10.000
1.700
8.300
Capital SALDO FECHAS 01/Oct.
C O N C EPTO S
Ref. DEBE
Aportación inicial de D. Máximo Cabal
HABER
DEUDOR ACREEDO R 10.000
10.000
1
Equipos in form áticos FECHAS 05/Oct.
C O N C EPTO S Com pra de ordenador y periféricos
Ref.
D EBE
2
8.000
HABER
S4 LDO DEUDOR ACREEDOR 8.000
C
a p ít u l o
5 : L o s r e g is t r o s c o n t a b l e s
159
Proveedores c e innnovilizac o FECHAS
CO N C EPTO S
Ref.
D EBE | HABER
SALDO DEUDO R | AC REED O R
31/Oct.
Deuda con sum inistrador del ordenador Pago del prim er plazo
3
1.000
5.000
30/Nov.
Pago del segundo plazo
5
1.000
4.000
0 5 /0 ct.
2
6.000
6.000
Ingresos pe>r se -vicios CO N CEPTO S
FECH AS 01/Nov.
Ref.
Servicios prestados en octubre
|
D EB E
4
H ABER
SALD O D EU D O R A C R E E D O R
3.000
3.000
Gastos de per* •onal FECH AS 30/Nov.
CO N CEPTO S Nómina de noviem bre
Ref. 5
D EBE
H ABER
SA LD O D EU D O R A C R E E D O R
700
700
Aunque esta presentación guarda una gran sim ilitud con la que puede verse en la realidad empresarial, en los textos académ icos de contabilidad, com o ya anticipábamos, suelen utilizarse casi exclusivam ente los esquemas de cuentas en form ato de T. B ajo este form alism o, el lib ro M a yor de Contam ax al 30 de no viem bre se corresponde con el que se muestra en el Cuadro 5.4. A C T IV O S Y G A S T O S Bancos, c/c (1) 10.000 2.000 (2) (4) 3.000 1.000 (3) 1.700 (5) 13.000 4.700 Gastos de personal (5) 700 700
Equipos informáticos (2)
8.000
PASIVOS, N E TO E IN G R ESO S Proveedores Capital de inmovilizado 10.000 (1) (3) 1.000 6.000 (2) (5) 1.000
Libro Mayor: cuentas en formato de «T», incluyendo las sumas de cargos y abonos
8.000
10.000
2.000 6.000
Ingresos por servidos 3.000 (4) 3.000
Las cuentas de activo y gastos, cuyo saldo norm al será de signo deudor, las hemos agrupado en la colum na izquierda; y las cuentas de pasivo, neto e ingre sos, cuyo saldo norm al tendrá signo acreedor, en la colum na derecha. Podría se guirse cualquier otro criterio de ordenación o no aplicar ninguno. La ordenación de las cuentas de esta form a tiene una finalidad estrictam ente práctica: facilitar las tareas posteriores que han de realizarse hasta com pletar el ciclo contable. Observe, asim ism o, que en las cuentas recogidas en el Cuadro 5.4 se han incorporado las sumas de los cargos y abonos anotados en cada una, infor mación necesaria para elaborar el Balance de com probación que se presenta seguidamente.
■ Cuadro 5.4.
S eg u n d a pa rte:
El
c ic lo c o n t a b le
5.5. B A LA N C E D E C O M P R O B A C IÓ N E l B alan ce de com p robación o B alan ce de sum as y saldos es la relación de todas las cuentas que figuran abiertas en una fecha determinada, con la in d i cación de sus m ovim ientos acumulados -sum as de cargos y sumas de abonosasí com o el im porte y signo del saldo de cada una. Un balance de este tipo puede form ularse en cualquier m om ento del ciclo contable, sin necesidad de más datos que los proporcionados p o r el lib ro Mayor. En el Cuadro 5.5 se presenta el Balance de sumas y saldos de la empresa Contamax referido al 30 de noviem bre del año 20X1. Los datos proceden de la inform ación ofrecid a p o r las cuentas recogidas en el libro M a yor (Cuadro 5.4).
Contam ax Balance de sum as y saldos al 30 de noviem bre de 20X1 C U EN TA S
SA LD O S
SUM AS D EBE
H ABER
Bancos, c/c ...........................................................
13.000
4.700
8.300
Equipos info rm ático s.....................................
8.000
-
8.000
G astos de personal ........................................
700
-
700
Capital ..................................................................... Proveedores de inmovilizado ..................
2.000
Inqresos por se rv ic io s.................................... Totales .....................................
23.700
D EU D O R ES
ACREED O RES
10.000
10.000
6.000
4.000
3.000
3.000
23.700
17.000
17.000
Este balance, com o su denom inación indica, perm ite verificar la igualdad de cargos y abonos del Diario. En efecto, observe que los totales de las columnas tituladas Sumas Debe y Sumas H aber coinciden con la ú ltim a cifra de las su mas arrastradas en aquel registro. Asim ism o, las dos últim as columnas perm iten com probar la igualdad entre el total de Saldos Deudores y Saldos Acreedores, lo que indica que el pase de datos del libro D iario al libro M a yor se ha hecho correctamente. El hecho de que se cum plan ambas igualdades, esto es, que el Balance de com probación cuadre, significa que no se han prod ucid o errores formales en el proceso descrito. Este balance, sin em bargo, no perm ite detectar otro tipo de errores tales com o que: °
Alguna operación no se hubiese registrado.
°
Un asiento correcto en el D iario no se ha pasado al Mayor.
•
Se ha duplicado un asiento.
C a p ít u l o
5: Los registros contab les
•
Se han u tilizado cuentas incorrectas.
o
Alguna operación se ha valorado incorrectam ente.
N o obstante, a pesar de sus lim itaciones, el Balance de com probación es un inform e m uy u tilizado p o r su fácil preparación (m áxim e si com o es habitual la contabilidad está inform atizada), para detectar errores y com o un prim er infor me financiero de síntesis. La principal diferencia entre un Balance de com probación de sumas y saldos y un Balance de situación radica en que éste sólo incluye cuentas integrales (ac tivos, pasivos y partidas de neto), m ientras que aquél recoge la totalidad de las cuentas abiertas en el m om ento en que se form ula, incluidas las utilizadas para captar los com ponentes del resultado del período, esto es, las cuentas de ingre sos y de gastos. Adem ás en el Balance de situación las cuentas aparecen orde nadas, de acuerdo con algún criterio lógico; p o r ejem plo, los activos de m enor a mayor disponibilidad y los pasivos de m enor a m ayor exigibilidad.
5.6. O P ER A C IO N ES EN LAS CUEN TAS Y TER M IN O LO G ÍA Después de estudiar este capítulo es fundamental que el lector haya conseguido comprender el convenio utilizado para anotar los hechos contables en las cuentas y se haya fam iliarizado con la term inología utilizada. Por ello, a m odo de recapi tulación, se relacionan seguidamente las expresiones que ya han aparecido en las páginas anteriores y se incorpora alguna nueva, tomando com o ejemplo la cuenta Bancos, c/c , a la que se añaden ahora las sumas o movimientos y el saldo final. D
Bancos, c/c
(1)
10.000
Total cargos (aumentos) 13.000 Saldo final deudor •
(4)
H 2.000
(2)
1.000
(3)
1.700
(5)
3.000
Total abonos (disminuciones) 4.700
8.300
A b rir u na cu en ta. L a apertura de una cuenta requiere asignar un título a la misma y realizar en ella la prim era anotación. La cuenta Bancos, c/c de nuestro ejemplo se abrió para registrar la suma de dinero aportada p o r el propietario, anotándose en el Debe de la m ism a 10.000 euros. Cargos. Im portes anotados en el Debe de una cuenta. En la cuenta de nuestro ejemplo se produjeron dos cargos: uno p o r
1 0 .0 0 0
euros, p o r la aportación del
propietario, y otro de 3.000 euros para registrar el im porte cobrado p o r servicios
S eg u n d a pa rte:
El
c ic lo c o n t a b le
prestados. La suma de los cargos o suma del Debe al 30 de noviem bre asciende a 13.000 euros. Abonos. Im portes anotados en el H aber de una cuenta. En la cuenta de nues tro ejem plo se han hecho tres abonos. La suma de éstos o suma del H aber al 30 de noviem bre asciende a 4.700 euros. Saldo de un a cuenta. Es la diferencia entre la suma de los im portes anota dos en el Debe (sum a de cargos) y la suma de los im portes anotados en el H aber (suma de abonos). Si el im porte de los cargos supera al de los abonos se dice que la cuenta presenta saldo deudor, en caso contrario el signo del saldo será acreedor. En nuestro ejem plo la cuenta presenta saldo deudor p o r un im porte de: 13.000 - 4.700 = 8.300 euros, que representa el dinero disponible en cuenta corriente el día 30 de noviem bre. S a ld a r un a cuenta. Esta operación consiste en anotar el saldo en la columna -D eb e o H a b er- que sume menos. Una vez realizada esta anotación se dice que la cuenta está saldada y presentará saldo nulo o saldo cero. E l apunte previo en el lib ro D iario se denom ina asiento de cierre. Para saldar la cuenta que venim os utilizando ha de realizarse un abono en la m ism a por un im porte igual al saldo deudor que presentase en ese m om ento. Así, si esta operación se hiciese al 30 de noviem bre resultaría: D
Bancos, c/c
(1)
10.000
(4)
3.000
Total cargos
2.000 1.000
H (2) (3)
1.700 _________ (5)________ 13.000 " 4.700 Total abonos 8.300 Saldo deudor
C errar u n a cuenta. Para indicar que una cuenta saldada se cierra, esto es, que ya no se efectuarán nuevos apuntes en ella, suelen sumarse el Debe y el Ha ber -q u e totalizan el m ism o im p o rte- y trazarse una doble raya horizontal bajo ambos totales, tal com o se hace a continuación en la cuenta de nuestro ejemplo. D
Bancos, c/c
(1)
10.000 2.000 1.000
(4)
3.000
Total cargos
13.000 13.000
H (2) (3)
1.700 _________ (5)._______ 4.700 Total abonos 8.300 Saldo deudor 13.000
R ea b rir tuna cuenta. Para reabrir una cuenta se anota su saldo en el lado opuesto a aquél donde se anotó para saldarla. Esta anotación vendrá precedida
C a p ít u l o
5: Los registros contab les
del apunte correspondiente en el libro Diario, que se denom ina asien to de aper tura. Las cuentas de balance sólo se cierran al final de cada ejercicio contable y se reabren al inicio del siguiente, m otivo por el que se denom inan cuentas permanentes. A continuación se muestra la apertura de la contabilidad de Contamax en el ejercicio de 20X2, que se inicia el 1 de enero de dicho año. Para ello es necesario conocer el Balance de situación en la fecha de cierre del ejercicio anterior, que supondremos fue este: Contam ax Balance de situación al 31 de diciem bre de 20X1 Activo
Patrimonio neto y pasivo
Equipos info rm ático s
8.000 Capital .................................................................
C lie n te s....................................................................... Bancos, c/c
6.100
Total activo .......................................
10.000
2.900 Resultado de 20X1 .................................
17.000
4.000 3.000
Proveedores de inm ovilizado......... Total patrimonio neto y pasivo ....
17.000
De esta form a, el asiento de apertura de la contabilidad de la em presa Conta max, en el año 20X2, es: n ,
R EFER E N C IA , F E C H A D E LA O P ER A C IÓ N , TÍT U LO S D E LAS C U EN TA S Y BREV E EX P LIC A C IÓ N 1 de enero de 20X2
8.000 2.900 6.100
Equipos informáticos Clientes Bancos, c/c
a a a
, aber
-------------
Capital Resultado de 20X1 Proveedores de inmovilizado
10.000 4.000 3.000
• Asiento de apertura.
Y en el libro M a yor se abren las cuentas anteriores y se anota en ellas el asien to de apertura -p a ra el que utilizam os la referencia ( 0 )-, resultando: A C TIV O S Equipos informáticos (0 )
8.000
Bancos, c/c
T m
PASIVOS Y N ETO Clientes 2.900
Capital
10.000 Proveedores de inmovilizado I 3.000 .
Resultado de 20X1 4.000
S egun d a pa rte:
El ciclo contable
0 E JE R C IC IO D E R EC A PITU LA C IÓ N N o t a prev ia . E ste e jerc ic io tien e p o r o b je to in ic ia r la con tab ilid a d d e u n a em presa d e servicios que acab a d e constituirse. E l trab ajo con siste en a n a liza r las p rim era s operacion es, registra rlas en el D ia rio y en el M ayor, y p rep arar el B a lan ce de sum as y saldos al térm in o de las m ism as.
M ultiservicios, S.L. acaba de constituirse. Durante la prim era quincena de octubre de 20X2 realiza las operaciones que se describen a continuación (todos los cobros y pagos se efectúan a través de la cuenta corriente abierta p o r la em presa en una entidad bancaria): D ía 1. Los cinco socios fundadores de la sociedad ingresan 1.000 euros cada uno en la cuenta corriente abierta a nom bre de la sociedad. D ía 3. Se pagan al arrendador del local 700 euros: 500 euros en concepto de fianza y 200 euros p o r el alqu iler del mes en curso. L a duración del contrato de alquiler suscrito es de dos años. D ía 5. Una im prenta entrega a la sociedad el m aterial de oficina que se le había encargado así com o la factura correspondiente, a pagar en
8
días, que
asciende a 900 euros. D ía 7. L a empresa factura los honorarios por los servicios prestados en la pri m era semana, que im portan 2.500 euros. En esta fecha sólo se cobran 1.000 euros. D ía 9. Se concede un anticipo de 300 euros a un em pleado. D ía 11. Se adquiere al contado un equipo de telefonía (teléfon o m óvil, contes tador autom ático y fax) p o r
1 .2 0 0
euros.
D ía 13. Se paga la factura de la imprenta. D ía 15. Los clientes ingresan en la cuenta corriente de la sociedad el importe de los servicios, facturados el día 7, que estaban pendientes de cobro. SE PIDE: 1.
Análisis de las operaciones enunciadas y registro de las m ism as en los libros D iario y Mayor.
2.
Balance de com probación al final de las anteriores operaciones.
C a p ít u l o
5: Los registros contab les
165
S o l u c ió n s u g e r id a
1. A nálisis de las
Día 1. Los cinco socios fundadores de la sociedad ingresan 1.000 euros cada uno en la cuenta corriente abierta a nom bre de la sociedad.
operaciones y registros en los libros Diario y Mayor
a) Análisis de la operación y efecto sobre la ecuación de balance Aumenta el activo Bancos, c/c y la cuenta de neto que registra la aportación de los socios (Capital social) p o r 5.000 euros, im porte total aportado p o r éstos. Im pacto en la ecuación de balance: Activo 1.
+
G astos
=
Pasivo
+
+ 5.000 (Bancos, c/c)
Sf
5.000
+
Ingresos
5.000
5.000
b)
Neto + 5.000 (Capital social)
5.000
Asiento en el libro D ia rio Aplicando el convenio de cargo y abono, la cuenta de activo que aumenta
(Bancos, c/c) se carga y la cuenta de neto (Capital social), que tam bién aumenta por el m ism o im porte, se abona. Asiento: R EFE R E N C IA , F E C H A D E LA O P ER C IÓ N , TÍTU LO S D E LAS C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N
Debe
1 de octubre de 20X2
(1)
5.000
Haber
a
Bancos, c/c
Capital social
5.000
• Aportación de los socios fundadores. 5.000
c)
Suma y sigue
5.000
Libro M ayor El im porte anotado en el Debe del lib ro D iario se carga en la cuenta Bancos,
c/c y la cifra anotada en el H aber se abona en la cuenta Capital social. A C TIV O S Y G A S T O S
PASIVOS, N E TO E IN G R ESO S
Bancos, c/c
Capital social
S egun d a pa rte:
El ciclo contable
¡. Se pagan al arrendador del local 700 euros: 500 euros en concepto de fianza y 200 euros por el alquiler del mes en curso. La duración del contrato de alquiler suscrito es de dos años.
a ) Análisis de la operación y efecto sobre la ecuación de balance La fianza entregada se recuperará a los dos años, al finalizar el contrato, por lo que representa un activo que aumenta (Fianzas entregadas a largo plazo, 500 euros) y el alquiler un gasto del mes corriente (Gastos de alquiler, 200 euros), que tam bién aumenta. En contrapartida, el dinero disponible en la cuenta co rriente bancaria (Bancos, c/c) dism inuye en 700 euros. Im pacto sobre la ecua ción de balance: Activo Si
+
G astos
=
Pasivo
+
Neto
5.000
+ Ingresos
5.000
" + 500
(Fianza5 2.
entregadas a _ 7(P j
+m (Qastos de alquiler)
(Bancos, c/c) Sf
4.800
______
_________________________________
200
5.000
5.000
5.000
b) Asiento en el libro D ia ño Cargamos las cuentas de activo y de gastos que aumentan, y abonam os la partida de activo que disminuye. Asiento: R E FE R E N C IA , F E C H A D E LA O P E R A C IÓ N , TÍTU LO S D E LAS C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N
UeDe 5.000
Sum as anteriores (2 )
500 200
3 de octubre de 20X2
Fianzas entregadas a largo plazo Gastos de alquiler
a
3 5.000
-----------------------
Bancos, c/c
700
• Pagos al arrendador por la fianza y el alquiler del m es en curso 5.700
c)
Suma y sigue
----------------------
5.700
Libro M ayor Se abren dos cuentas nuevas, para representar las dos partidas surgidas en
esta operación, y pasamos al libro M ayor las anotaciones realizadas en el asiento del Diario. La referencia de este asiento es (2).
C a p ít u l o
A C T IV O S Y G A S T O S D , Bancos, c/c (1)
5 .0 0 0 1700
(2)
5: Los registros contab les
PASIVOS, N ETO E IN G R ESO S
Fianzas entregadas . , alargo plazo (2) 5001
jj § j
„ . , . . Capital social r 15.000 (1)
G astos de alquiler
2001
(2)
Día 5. Una imprenta entrega a ¡a sociedad el material de oficina que se le había encargado así como la factura correspondiente, a pagar en 8 días, que asciende a 900 euros.
a)
Análisis de la operación y efecto sobre la ecuación de balance La operación increm enta un activo (M aterial de oficina) y origina una deuda
con el sum inistrador de esos m ateriales que registram os en la cuenta A creedo res. Im pacto sobre la ecuación de balance: Activo Si
3.
Sf
+
4.800
G astos
=
Pasivo
+
+ 900 (Material , £. . . de oficina) 5.700
+ Ingresos
5.000 + 900 .. . . (Acreedores)
200
900
5.900
b)
Neto
200
5.000
5.900
Asiento en el libro D ia ñ o
Cargamos las cuentas de activo y de gastos que aumentan y abonam os la partida de activo que disminuye. Asiento: D .
R E FE R EN C IA , F E C H A D E LA O P ER A C IÓ N , TÍT U LO S D E LAS C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N
5.700
Sumas anteriores (3 )
900
Material de oficina
---------------------------
, Maber 5.700
5 de octubre de 20X2 a Acreedores
900
* Por el material de oficina adquirido a crédito 6-600
c)
Suma y sigue
-------------------------
6.600
Libro M ayor
Se abren estas dos nuevas cuentas y se anota en ellas el asiento anterior con la referencia (3).
167
S egun da parte:
c ic lo c o n t a b le
PASIVOS, N E T O E IN G R ESO S
A C T IV O S Y G A S T O S Fianzas entregadas Bancos, c/c a largo plazo 5 .0 0 0 1700 (2) (2) 5001
(1)
(2 )
El
G astos de alquiler 200
(3)
Capital social | 5.000
( 1)
Acreedores
Material de oficina 900
7. La em presa factura los honorarios por los servicios prestados en la primera sem ana, que importan 2.500 euros. En esta fecha sólo se cobran 1.000 euros.
a) Análisis de la operación y efecto sobre la ecuación de balance La operación increm enta dos cuentas de activos: Bancos, c/c p o r el im porte que se cobra y Clientes p o r el derecho de cobro nacido. L a contrapartida es un increm ento de los ingresos (Ingresos p o r servicios). Im pacto sobre la ecuación de balance: +
Activo Si
G astos
200
5.700
Pasivo
+
900
5.000
+ 1.000 4.
Sf
+ 2.500 (Ingresos por servicios)
(Bancos, c/c) + 1.500 (Clientes) 200
8.200 —
Ingresos
Neto
900
5.000
_
V —
2.500
,
J
8.400
8.400
b) Asiento en el libro D ia rio Cargamos las cuentas de activo que aumentan y abonam os la contrapartida de ingresos, que tam bién aumenta. Asiento: Debe
R E FE R E N C IA , F E C H A D E LA O P ER A C IÓ N , TÍTU LO S D E LAS C U EN TA S Y BREVE EX P LIC A C IÓ N Sumas anteriores
6.600 (4 )-------------1.000
1.500
9.100
Haber 6.600
7 de octubre de 20X2
Bancos, c/c Clientes g ¡ngresos p Qr servicio • Por el importe total de los_ servicios prestados ---------------------------
Suma y sigue
------------
2.500 9.100
C
a p ít u l o
5 : L o s r e g is t r o s c o n t a b le s
c) Libro Mayor Después de abrir dos nuevas cuentas (Clientes e Ingresos p o r ventas) se anota en el lib ro M ayor el asiento anterior con la referencia (4). A C T IV O S Y G A S T O S Fianzas entregadas Bancos, c/c a largo plazo 500 5.000 700 (2) 1.000
(1) (4)
G astos de alquiler
2
Capital social 5.000
Material de oficina
2001
( )
PASIVOS, N E TO E IN G R ESO S
Acreedores________
900
(3)
|
Clientes
900
(3)~
Ingresos por servicios
1.500
(4)
(1)
I 2.500
(4)~
Día 9. Se concede un anticipo de 300 euros a un em pleado.
a) Análisis de la operación y efecto sobre la ecuación de balance La operación afecta a dos cuentas de activos: Anticipos al personal que au_ menta p o r el derecho de cobro y Bancos, c/c que dism inuye p o r el dinero entre gado. Im pacto sobre la ecuación de balance: Activo
+
G astos
8.200
Si
=
Pasivo
200
+
900
Neto
+ Ingresos
5.000
2.500
+ 300 (Anticipos al personal) -300 (Bancos, c/c)
5.
2.500
8.400
>) Asiento en el libro D ia rio Se carga la cuenta de activo que aumenta y se abona la que disminuye. Asiento: R E FER E N C IA , F E C H A D E LA O P ER A C IÓ N , TÍTU LO S DE A S C U EN TA S Y BREV E EXPLIC A C IÓ N
Debe
Sum as anteriores
9.100 (5) 300
Anticipos al personal
Haber 9.100
9 de octubre de 20X2 a
Bancos, c/c
300
• Por el anticipo concedido a un empleado 9.400
Suma y sigue
9 400
S eg u n d a parte:
c)
El ciclo contable
Libro M ayor A brim os una nueva cuenta de activo (Anticipos al personal) y anotam os el
asiento anterior con la referencia (5). A C T IV O S Y G A S T O S Fianzas entregadas Bancos, c/c 5.000 700 1.000 300
(1) (4)
(2) (5)
2001
5.000
Material de oficina
Acreedores |
900
(3)
Anticipos al personal
1 .5 0 0 1
(1)
I
_________Clientes (4)
Capital social
500 I
(2)
G astos de alquiler
(2)
PASIVOS, N E T O E IN G R ESO S
(5)
900
(3)
Ingresos por servicios 2.500
30 0l
(4)
al contado un equipo de telefonía (teléfono móvil, contestador autom ático y fax) por 1.200 euros.
a)
Análisis de ¡a operación y efecto sobre la ecuación de balance La operación afecta a dos cuentas de activos: Anticipos al personal que au
m enta p o r el derecho de cobro y Bancos, c/c que dism inuye p o r el dinero entre gado. Im pacto sobre la ecuación de balance: Activo
+
8.200
Si
G astos 200
=
Pasivo 900
+
Neto 5.000
+
Ingresos 2.500
1.200 (Equipo de telefonía) - 1.200 (Bancos,_c/c) +
ó.
Sf
200
8.200 8.400
bj Asiento en el libro D iario Se carga la cuenta de activo que aumenta (Equipo de telefonía) y se abona la que dism inuye (Bancos, c/c). Asiento: R E FE R E N C IA , F E C H A D E LA O P ER A C IÓ N , TÍT U LO S DE LAS C U EN TA S Y B REV E EXPLIC A C IÓ N
Debe
------------------
9.400 (6)
1.200
-----------------Equipo de telefonía
Sum as anteriores
Haber
---------------
9.400
11 de octubre de 20X2 --------------a Bancos, c/c
1.200
• Com pra al contado de un equipo de telefonía 10.600
Suma y sigue
10.600
C a p ít u l o
5: Los registros co ntab les
c) Libro Mayor A brim os una nueva cuenta de activo (E qu ipo de telefon ía ) y anotam os el asiento anterior con la referencia ( 6 ). A C T IV O S Y G A S T O S Fianzas entregadas Bancos, c/c a largo plazo (1) (4)
5.000 1.000
700 (2) 300 (5) 1.200 (6) Gastos de alquiler
(2)
200
(3)
(2)
Clientes (4) 1.5001 Equipo de telefonía (6)
PASIVOS, N ETO E IN G R ESO S Capital social
500
Material de oficina 900
¡
A nticipos al personal (5) 3001
5.000
(1)
Acreedores 900
(3)
ingresos por servicios | 2.500 (4T
1.200
Día 13. Se paga la factura de la imprenta.
a)
Análisis de la operación y efecto sobre la ecuación de balance Disminuye la cuenta de pasivo que registra esta deuda (Acreedores) y la cuen
ta de activo Bancos, c/c. Im pacto sobre la ecuación de balance:
Si 7
Activo 8.200
+
G astos 200
=
- 900 (Bancos, c/c)
Pasivo 900
+
Neto 5.000
+
Ingresos 2.500
- 900 (Acreedores) 2.500
b)
Asiento en el libro D ia rio Se carga la cuenta de pasivo que dism inuye (Acreedores) y se abona el activo
que dism inuye (Bancos, c/c). Asiento: D ,
R EFER EN C IA , F E C H A D E LA O P ER A C IÓ N , T ÍT U LO S D E A S C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N
10.600
Sumas anteriores (7) ---------------------
900
--------------------------
, Maber 10.600
13 de octubre de 20X2 a
Acreedores
Bancos, c/c
900
• Pago factura de la imprenta 11-500
Suma y sigue
11.500
S egun d a parte:
El ciclo contable
c ) L ibro M ayor Anotam os el asiento anterior con la referencia (7). PASIVOS, N ETO E IN G R ESO S
A C TIV O S Y G A S T O S Fianzas entregadas Bancos, c/c a larqc plazo (2) 500 5.000 700 (2) 1.000 300 (5) 1.200 (6) 900 (7)
(1) (4)
G astos de alquiler
200
(2)
(4)
Capital social 5.000
(7)
900
Anticipos al personal (5) 3ÓÓI
C lientes 1.5001
Acreedores 9ÓÓ] 900 (3)”
Material de oficina (3)
(1)
Ingresos por servicios I 2.500 (4)
Equipo de telefonía
(6)
1.200 I
Los clientes ingresan en la cuenta corriente de la sociedad el im porte de los servidos, facturados el día 7, que estaban pendientes de cobro.
a) Análisis de la operación y efecto sobre la ecuación de balance Aum enta la cuenta de activo Bancos, c/c y dism inuyen los derechos de cobro registrados en la cuenta Clientes. Im pacto sobre la ecuación de balance: Activo
Sí
+
G astos
7.300
200
=
Pasivo
+
Neto 5.000
200
5.000
+ Ingresos 2.500
+ 1.500 (Bancos, c/c) -1 .5 0 0 (Clientes) Sf
7.300
2.500 J
7.500
7.500
b) Asiento en el libro D ia ñ o Se carga la cuenta de activo que aumenta (Bancos, c/c) y se abona la que dis m inuye (Clientes). Asiento: Debe 11.500 1.500
R E FE R E N C IA , F E C H A D E LA O P ER A C IÓ N , TÍTU LO S D E LAS C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N -------------------
Bancos, c/c
Sumas anteriores 15 de octubre de 20X2 a Clientes
----------------
Haber 11.500 1.500
• Cobro de clientes 13.000
Suma y sigue
13.000
C a p it u l o
5: Los registros contab les
173
c) Libro Mayor Anotam os el asiento anterior con la referencia ( 8 ) y se calculan las sumas de los m ovim ientos deudores y acreedores de todas las cuentas, cifras que serán utilizadas para preparar el Balance de com probación.
A C T IV O S Y G A S T O S Bancos, c/c (1) (4) (8)
5.000 1.000 1.500
700 300 1.200 900 3.100
7.500 (?)
(2) (5) (ó) (7)
1.500
1.500
1.500
5.000
500
G astos de alquiler 200 200 1.500
Capital social
500
(2)
(3)
Clientes (4)
PASIVOS, N ETO E IN G R ESO S
Fianzas entregadas
(8)
(5)
(1)
5.000
Material de oficina 900 900
(7)
Anticipos a personal 300
Acreedores 900 900 900 900
(3)
Ingresos por servicios 2.500
300
(4)
2.500
Equipo de telefonía (6 )
1.200 1.200
2. Balance
M ultiservicios, S.L. Balance de sumas y saldos al 15 de octubre de 20X2 SUMAS CU EN TA S
de comprobación
SA LD O S
D EBE
H ABER
Bancos, c / c ..............................................................
7.500
3.100
Fianzas entregadas a largo plazo ............
500
500
Gastos de a lq u ile r...............................................
200
200
Material de oficina .............................................
900
900
C lie n te s......................................................................
1.500
Anticipos al personal ........................................
300
300
Equipo de te le fo n ía ...........................................
1.200
1.200
Capital s o c ia l.......................................................... A cree d o res............................................
13.000
A C R EED O R ES
4.400
-
5.000 900
Ingresos por s e rv ic io s ...................................... Totales ...............................
1.500
D EU D O R ES
5.000
900
-
2.500
2.500
13.000
7.500
7.500
S egun d a parte:
M
S T IO N A R IO
El ciclo contable
a t e r ia l e s d e a u t o e v a l u a c ió n
Elija la m ejor respuesta:
i TEST
1.
Las siguientes definiciones figuran en el Diccionario de la Lengua de la Real Aca demia Española. Señale la más alejada de su correcto significado en Contabilidad. □ A. Activo: Im porte total del haber de una persona natural o jurídica. O B. Pasivo: Im porte total de los débitos o gravámenes que tiene contra sí una persona o entidad. O C. Cargar: Anotar en las cuentas corrientes las partidas que corresponden al debe. □ D. Abonar: Pagar la cantidad correspondiente a cada uno de los vencimientos de una venta o un préstamo a plazos.
2.
¿Cuál de las siguientes afirmaciones es cierta? □ A. En el lado izquierdo o Debe de las cuentas se registran las disminuciones. □ B. En el lado derecho o Haber de las cuentas se registran los aumentos. □ C. La parte izquierda del Balance de situación es el Debe y la parte derecha el Haber. □ D. La cuenta es un registro donde se representan los aumentos y las disminu ciones de cada uno de los elementos patrimoniales.
3.
El convenio que rige el funcionamiento de las cuentas, por el método de partida doble, permite afirmar que: Q A. Los cargos minoran el saldo de las cuentas de activo; los abonos disminu yen el saldo de las cuentas de pasivo y neto. □ B. Los cargos minoran el saldo de las cuentas de activo; los abonos incremen tan el saldo de las cuentas de pasivo y neto. □ C. Los cargos incrementan el saldo de las cuentas de activo; los abonos mino ran el saldo de las cuentas de pasivo y neto. □ D. Los cargos incrementan el saldo de las cuentas de activo; los abonos incre mentan el saldo de las cuentas de pasivo y neto.
4.
Cierta empresa compró un ordenador, que pagó mediante cheque bancario, para utilizar en su propia oficina. ¿Qué asiento procede realizar para contabilizar dicha operación? □ A. Cargo: Equipos informáticos. Abono: Caja. □ B. Cargo: Bancos, c/c. Abono: Equipos informáticos. □ C. Cargo: Equipos informáticos. Abono: Bancos, c/c. □ D. Cargo: Compras de mercaderías. Abono: Bancos, c/c.
C a p ít u l o
5.
5: Los registros co ntab les
Los cargos o adeudos en las cuentas permiten registrar los incrementos de los activos y también: □ A. Las disminuciones de los activos. □ B. Los incrementos de las cuentas de patrimonio neto. □ C. Los incrementos de las cuentas de pasivo exigible. □ D. Los incrementos de las cuentas de gastos.
6.
La aplicación del convenio de cargo y abono, para registrar los hechos contables por partida doble, da lugar a que los saldos normales que presentan los distintos tipos de cuentas sean: S a ld o d eud o r
A. Activos e ingresos.
Pasivos, gastos y cuentas de neto.
□
B. Ingresos, pasivos y cuentas de neto.
Activos y gastos.
Q C. Activos y gastos. □ 7.
S a ld o a cr eed o r
□
D. Activos, gastos y cuentas de neto.
Ingresos, pasivos y cuentas de neto. i Pasivos e ingresos.
¿Cómo se registra, en forma de asiento de libro Diario, el ingreso de una suma de dinero en efectivo en la cuenta corriente bancaria de la empresa? □ A. Ingresos a/ Caja. □ B. Bancos a/ Ingresos. Q C . Bancos a/ Caja. □ D. Caja a/ Bancos.
8.
¿Cómo se registrará la entrega a un proveedor de una cierta cantidad de dinero en metálico, a cuenta de una mercancía encargada? □ A. Cargo: Una cuenta de activo. Abono: Otra cuenta de activo. □ B. Cargo: Una cuenta de pasivo. Abono: Otra cuenta de pasivo. □ C. Cargo: Una cuenta de activo. Abono: Una cuenta de pasivo. □ D. Cargo: Una cuenta de pasivo. Abono: Una cuenta de activo.
9.
¿Qué operación originó la siguiente anotación por el método de la partida doble? Caja
Anticipos de clientes 30.000
30.000
□ A. El cobro de un anticipo de clientes. □ B. El pago a clientes de un anticipo. □ C. La devolución del anticipo recibido de un cliente. □ D. El cobro a un cliente de lo que éste nos debía.
175
S egun d a parte:
10.
El ciclo contab le
E n las celdas d e la sigu ien te ta b la se in d ic a e l sign o del sald o -d e u d o r o a c re e d o rqu e n o rm a lm en te p resentan las cuentas qu e figu ran en la fila superior. ¿Cuál es la co m b in a ció n correcta? Ban co s, c/c
In g r e s o s p o r v en t a s
C a p it a l s o c ia l
C l ie n t e s
□ A.
Decidor
Acreedor
Deudor
□ B.
Acreedor
Acreedor Deudor
Deudor
Acreedor
□
C.
Deudor
Acreedor
Acreedor
Acreedor
□
D.
Acreedor
Deudor
Deudor
Deudor
11. ¿Cuál o cuáles de los siguientes errores puede provocar que el Balance de compro bación no cuadre? □ A. El pago de una deuda contraída con un proveedor que se registró cargando la cuenta de Proveedores por 860 euros y abonando la cuenta de Caja por 680 euros. □ B. Un pago de 100 euros a un acreedor que se contabilizó cargando en la cuenta de Clientes por 100 euros y abonando la cuenta de Caja por este mismo importe. □ C. Una compra al contado de consumibles de oficina por 180 euros que se registró cargando la cuenta de Material de oficina por 18 euros y abonando la cuenta de Caja por 18 euros. □ D. Los errores descritos en dos de los apartados anteriores impedirán que cuadre el Balance de comprobación que se formule con posterioridad a tales registros. 12. La sociedad «A » ha alquilado una nave a la sociedad «B » motivo por el que ésta ha hecho entrega de una fianza de
6 .0 0 0
euros que recuperará a los cinco años,
que es la duración del contrato de arrendamiento firmado. ¿Qué asientos han de hacerse, en los libros de ambas sociedades, para registrar la entrega por «B » a «A» de dicha fianza? C o n t a b il id a d d e la s o c ie d a d «A»
C o n t a b il id a d d e la s o c ie d a d «B»
□ A. Cuenta de Activo a l Cuenta de Ingresos |Cuenta de Gastos a l Cuenta de Activo □ B. Cuenta de Pasivo a ! Cuenta de Ingresos j Cuenta de Gastos a l Cuenta de Pasivo □ C. Cuenta de Activo a l Cuenta de Pasivo j Cuenta de Activo a l Cuenta de Activo □ D. Cuenta de Pasivo a l Cuenta de Activo i Cuenta de Activo a l Cuenta de Pasivo 13. La secuencia de tareas incluidas en el proceso de registro es: □ A. Análisis de la operación, anotación en el libro Mayor, asiento en el libro Diario y Balance de saldos. □ B. Asiento en el libro Diario, análisis de la operación, anotación en el libro Mayor y Balance de comprobación. □ C. Análisis de la operación, asiento en el libro Diario, Balance de sumas y saldos y anotación en el libro Mayor. □ D. Análisis de la operación, asiento en el libro Diario, anotación en el libro Mayor y Balance de comprobación.
C a p it u l o
5: Los registros co ntab les
177
14. El Balance de sumas y saldos: □ A. Es uno de los Estados financieros o Cuentas anuales obligatorios. □ B. Permite verificar que en las anotaciones del Diario y del Mayor no se han cometido errores. □ C. Proporciona un listado de todas las cuentas que forman el Plan de cuentas de la empresa. □ D. Proporciona un listado de todas las cuentas abiertas. 15. Un cliente, que debe 3.500 euros a su agencia de viajes, liquida parcialmente la deuda pagando 2.100 euros en metálico. El asiento en los libros de la agencia de viajes para registrar dicho pago incluye: □ A. Un cargo en la cuenta de Ingresos por servicios prestados por 2.100 euros. Q B. Un abono en la cuenta de Clientes por 2.100 euros. □ C. Un cargo en la cuenta de Caja por 1.400 euros. □ D. Un cargo en la cuenta de Clientes por 1.400 euros.
[ ] E jercicios
5 .1 . A FIR, S.A. es una sociedad creada por Fernando García, Ignacio Martínez y Rosa Sán chez. Las primeras operaciones realizadas por dicha sociedad fueron:
n á l is is de
O P E R A C IO N E S , EC U A C IÓ N DE B A LA N C E
1.
Recibió 69.000 euros en metálico de los tres accionistas que suscribieron y desembolsaron, a partes iguales, las acciones emitidas.
2.
Compró un vehículo de reparto, que costó 24.000 euros, pagando un 25% en efec tivo y firmando tres letras de cambio de igual importe con vencimiento a los 30,
3.
60 y 90 días. Firmó un contrato con una empresa de limpiezas a la que pagará 995 euros el último día laborable de cada mes.
4.
Prestó 5.800 euros a uno de los accionistas que éste devolverá a los seis meses, sin intereses.
5.
Amplió el capital social. Las nuevas acciones fueron adquiridas por Juan Hernán dez que aportó
6.
1 1 .0 0 0
euros en efectivo y una partida de ordenadores valorados
en 9.000 euros. Uno de los accionistas fundadores, Ignacio Martínez, vendió su participación en FIRSA a un nuevo inversor que pagó un total de 27.000 euros en metálico.
SE PIDE: Utilizando las siguientes cuentas: Caja, Capital social, Vehículos, Letras a pagar, Crédito concedido y Equipos informáticos:
Y REG ISTRO EN LAS C UEN TAS
S eg u n d a parte:
a)
El ciclo contable
Indique el impacto de las operaciones descritas sobre la ecuación de balance, en la forma que se indica a continuación: Activo
Pasivo
Patrimonio neto + 69.000 (Capital social)
+ 69.000 (Caja)
b)
Anote las operaciones anteriores en las cuentas con formato de T, identificando los apuntes realizados con el número de la operación correspondiente.
D
e s c r ip c ió n
D E O PER A C IO N ES YA REG ISTRADAS
En la siguiente tabla se indica el efecto producido por las primeras operaciones realiza das por Mobilsa, sociedad titular de una empresa dedicada a la venta de mobiliario. (Nota: Los importes entre paréntesis representan cifras negativas.) Efecto de las primeras seis operaciones Cuentas Caja Bancos, c / c
1 .
______
2
9.000 (7.500)
3
4
(5.000)1 (1.500) 290
Edificio Préstamo hipotecario
! 9 9 .00 01
............
94.000 j
Elementos de transporte
.
J
j 28.000 I 26.500 (6.000)
Proveedores de inmovilizado Capital social
5
(290)
7.500
Material de oficina
I
Saldos finales
6
9.000j
i
6.000
S E P ID E : a) Describa cada una de las seis operaciones realizadas. b)
Calcule los saldos finales de todas las cuentas y prepare el Balance de situación, ordenando los activos de menor a mayor liquidez y los pasivos y partidas de neto de menor a mayor exigibilidad.
i.3 . A
n á l is is
D E O P E R A C IO N E S Y R E G IS T R O E N LA S C U E N T A S
Ricardo Blesio, decorador de interiores, acaba de crear su propia empresa. En su pri mer mes de actividad realizó las siguientes operaciones: 1.
Invirtió 15.000 euros en el negocio recién creado.
2.
Compró al contado un vehículo de segunda mano para el negocio por 4.000 euros.
3.
Compró a crédito diversos materiales por 500 euros, para utilizarlos en el negocio.
4.
Recibió un encargo de Pedro Nieto, el prim er cliente, ascendiendo el presupuesto, que fue aceptado y firmado, a 1.800 euros.
5.
Pagó 200 euros a una revista del barrio por un anuncio aparecido en el último número publicado.
6.
Recibió de Pedro Nieto 700 euros en metálico, a cuenta del encargo realizado.
C a p ít u l o
7.
179
5; Los registros contab les
Liquidó la deuda contraída con el suministrador de materiales.
8.
Concluyó el encargo contratado, descrito en el punto 4, emitiéndose la correspon diente factura en la que se descontó el anticipo recibido. El im porte restante se cobrará a los 60 días.
SE PIDE: a)
Analice las anteriores operaciones e indique en cada caso según el form ato adjunto: (i) El elemento o clase de cuenta afectado (Activo, Pasivo, Neto, Gastos o Ingresos): (ii) La cuenta o cuentas cargadas y abonadas; y, (iii) Si el saldo de las cuentas que intervienen aumenta o disminuye. Cuenta cargada
N° Oper.
1.
b)
Cuenta abonada
(¡)
(¡i)
(ü¡)
(i)
(ii)
(iii)
Clase de cuenta
Cuenta específica
Efecto
Clase de cuenta
Cuenta específica
Efecto
Activo
Caja
Aum enta
Patrimonio neto
Capital
Aum enta
Asientos en form ato de libro Diario. (Omita explicaciones.)
Indique si deben cargarse o abonarse las cuentas señaladas entre paréntesis, conside rando las operaciones que en cada caso se describen:
5 .4 . C onvenio de C A R G O Y A B O N O (I)
1.
Una compra de mercancías a crédito (Mercaderías).
2.
El pago de la deuda que la empresa mantenía con un proveedor (Proveedores).
3.
El importe cobrado de clientes por créditos vencidos (Clientes).
4.
Una venta de mercaderías, por el coste de la mercancía vendida (Mercaderías).
5.
Pago de la cuota de un préstamo bancario (Préstamos bancarios).
6.
Pago de sueldos que se debían a los empleados (Remuneraciones pendientes de pago).
7.
Por la facturación de las ventas a crédito de la semana terminada (Ventas de mercaderías). Cobros de clientes a cuenta de futuras operaciones (Anticipos de clientes).
9.
Pago de la nómina mensual (Sueldos y salarios).
10. Compra a crédito de envases y embalajes (Envases y embalajes).
Indique la cuenta o cuentas que han de cargarse o abonarse en las operaciones descritas. Cuadro de cuentas (número y título de las cuentas que han de utilizarse):
5 .5 . C onvenio DE CARGO Y ABONO
1. Caja y Bancos
7. Efectos comerciales a pagar
2. Clientes
8. Capital social
(II)
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
3. Mercaderías
9. Ingresos por ventas
4. Maquinaria
10. Coste de la mercancía vendida
5. Seguros pagados por anticipado
11. Gastos de personal
6. Proveedores
12. Gastos de alquiler
O peración a) b)
Pago de la póliza de seguros correspondiente al próximo año
c)
Pago de la nómina del mes recién term inado
d)
Venta a crédito de m ercancía por 1.000 euros, que había costado 800 euros
e)
Cobro del crédito m antenido con un cliente
f)
Aum ento del capital social m ediante aportaciones de efectivo y maquinaria
g)
La em presa acepta una letra de cam bio que le presenta un proveedor para formalizar la deuda que en ese momento tenía con dicho proveedor
h)
Pago del alquiler del mes corriente
i)
A sientos en el D iario y en el M ayor , y B a la n ce de COM PROBACIÓN
Com pra de mercancía pagando una parte en efectivo y firmando una letra de cam bio por la parte restante
Debe
Haber
3
1, 7
Devolución de m ercancía a un proveedor por un importe que todavía no se había pagado a dicho proveedor y que figuraba docum entado en factura
Myrsa es la sociedad titular de una empresa que se dedica al mantenimiento y repa ración de calderas de calefacción. Operaciones realizadas por esta sociedad durante el mes de febrero: 1.
El día 1 los accionistas aportaron en metálico 500.000 euros, que es el valor no minal de las acciones que se les entregaron a cambio y que integran el Capital social de la entidad.
2.
El día 10 compró un local por un coste total de 300.000 euros, pagándose 60.000 euros en efectivo. El resto se liquidará en doce plazos mensuales, de 20.000 euros cada uno, siendo el primer vencimiento dentro de treinta días.
3.
El día 15 adquirió al contado un ordenador por 12.000 euros.
4.
El día 18 compró materiales y repuestos, para consumir en el curso de su actividad, por un total de 9.000 euros. Dicho día se pagaron 1.000 euros en efectivo y por la parte restante se aceptaron dos letras de cambio, de igual importe o valor nominal, con ven cimiento los días 1 de abril y 1 de mayo próximos.
5.
El día 20 se compraron diversos artículos y consumibles de oficina, al contado, por 300 euros.
C a p ít u l o
6.
5: Los registros contab les
181
El día 22, al revisar la compra de materiales efectuada el día 18, se advirtieron diversos desperfectos que se valoraron en 900 euros. El proveedor aceptó dicha valoración y entregó a la empresa una nota de abono por dicho importe, que se descontará en futuras adquisiciones.
7.
El día 26 se facturaron todos los servicios prestados en el mes, por un importe total de 9.000 euros, que se cobrarán el 31 de marzo.
8.
El día 28 se pagó la nómina del mes que ascendía a 2.700 euros. (Considere que en dicha nómina, aunque no sea lo habitual, no se practicaron descuentos ni retenciones.)
SE PIDE: a)
Registre las operaciones anteriores en forma de asientos de libro Diario (omita expli caciones). Elija los títulos apropiados del siguiente cuadro de cuentas y añada, en su caso, las cuentas adicionales que considere necesarias: Anticipos a proveedores
- Ingresos por servicios
Caja
- Material de oficina
Capital social
- Materiales y repuestos
Clientes
- Proveedores
Edificios
- Proveedores de inmovilizado
Efectos comerciales a pagar
- Sueldos y salarios
Equipos informáticos b)
Prepare el libro Mayor.
c)
Balance de sumas y saldos al día 28 de febrero.
Se ha extraviado el libro Diario de Portes Boceguillas, S.L., una pequeña empresa segóviana de transportes, pero se conserva el siguiente resumen de los apuntes efectuados en el libro Mayor, referidos a las primeras siete operaciones realizadas. Caja
Plazas de garaje
(1)
120.000
33.600
(2)
(7)
10.000
12.000
(5)
14.000
(2)
3.200
480
(6) Vehículos (4)
(4)
480 95.000 12.000
(2)
3.200
(3)
80.000
(ó)
Capital social
(6)
94.000
120.000
(1)
(7)
20.000
30.000
(7)
SE PIDE: Prepare los asientos de libro Diario, incluyendo una breve descripción de cada una de las operaciones que pudieron efectuarse.
y
D E S C R IP C IÓ N
D E O P E R A C IO N E S
Acreedores
(5)
Equipos informáticos (3)
128.600
5 .7 . R e c o n s t r u c c i ó n
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
} REPARAR
Un estudiante, que acababa de iniciar sus estudios de Contabilidad, preparó el siguiente
JN B A L A N C E
Balance de saldos descuadrado de una pequeña empresa propiedad de su familia.
)E SA LD O S
Baquero Herm anos, C .B . Balance de saldos al 31 de octubre de 20X9
20RRECT0
SA LD O S D EU D O R ES
C U EN TA S
SA LD O S ACREED O RES 23.800
Bancos, c/c .................................................................................................
3.500
Aplicaciones informáticas .......................................................... Anticipos recibidos de clientes .............................................
4.200
Capital .....................................................................................................
18.500 25.600
Ingresos por s e rv ic io s .................................................................... 18.600
Sueldos y salarios ............................................................................
2.400
G astos de a lq u ile r............................................................................ 41.300
Totales ................................................................................................
55.300
SE PIDE: Presente el Balance de saldos correcto, suponiendo que el signo del saldo de todas las cuentas coincide con el que normalmente han de presentar.
A
s ie n t o s
D
de y
B
ia r io
El libro M ayor de Tapicerías Araceli, que es una empresa individual de reciente crea ción, incluye la siguiente información:
a la n ce
01/1 10/1 10/1 20/1 25/1
5.000 650 3.000 500 2.000
04/1 12/1 15/1 30/1 31/1
30/1
Clientes 06/1
800 500
20/1
940
1.500 2.000
5.000 2.000
800 650 940
01/1 25/1
20/1
03/1 04/1
2.000 700
31/1
400 Préstamo bancario
03/1
3.000
06/1 10/1 20/1
Sueldos y salarios
M ateriales
Proveedores 12/1
o o ro
Y SA LD O S
400 1.500 250 300 500
Ingresos por servicios
Capital
Caja d e sum as
10/1
15/1
250
31/1
500
Consum o de materiales 31/1
700
SE PIDE: a) Reconstruir los asientos del libro Diario, incluyendo una breve explicación en cada uno. b) Preparar el Balance de sumas y saldos referido al 31 de enero.
C a p ít u l o
183
5: Los registros co ntab les
Un recién graduado en Contabilidad y Finanzas ha adquirido un antiguo cine de ba
5 .1 0 . A pertura
de la
rrio para proyectar películas en versión original. La situación patrimonial de este nego
C O N T A B IL ID A D ,
cio, que ha llamado Sala Civoral, al 31 de diciembre de 20X1 es la representada por el
D
ia r io
siguiente Balance de situación:
y
B
, M
a a n c e
ayo r de
su m a s y sa ld o s
Sala Civoral, Em presa individual Balance de situación al 31 de diciem bre del 20X1 Activo E d ific io Equipos info rm ático s Caja ................................................................... Total a c tiv o ...............................................
Patrimonio neto y pasivo 18.000 C apital .................................................................. 20.000 6.000 Préstam o hipotecario .................................. 8.000 6.000 A c re e d o re s ......................................................... 2.000 30.000 Total patrimonio neto y p a siv o 30.000
Además de las que figuran en el balance inicial, se utilizarán las siguientes cuentas: Gastos por alquiler de películas; Ingresos de taquilla; Gastos de publicidad; Anticipos a distribuidores; Sueldos y salarios; e, Ingresos de cafetería. Operaciones realizadas durante el mes de enero de 20X2: Día 2.
Pagó 800 euros por el alqu iler de la prim era película que se va a proyectar.
Día 3.
H izo un pedido en firm e de dos nuevas películas que un distribuidor le
Día 9.
Recaudó 1.800 euros en m etálico por la venta de entradas para la se
ha ofrecid o a razón de 1.500 euros cada una. mana inaugural. Día 10.
Pagó 2.000 euros para reducir el préstam o hipotecario y 1.000 euros para reducir la deuda que tenía contraída con diversos acreedores.
Día 11.
Cedió en arrendam iento el servicio de cafetería acordando que percibi rá el 17% de la facturación total.
Día 12.
Pagó 300 euros p o r gastos de publicidad.
Día 20.
R ecib ió una de las películas solicitadas el día 3, que seproyectará en febrero, anticipando
Día 25.
1 .0 0 0
euros a cuenta.
Cobró 5.200 euros p o r la venta de entradas correspondientes a pelícu las exhibidas en el mes corriente.
Día 29.
Pagó 1.600 euros p o r los sueldos y salarios del mes de enero. (C onside re que no se practicaron descuentos ni retenciones.)
Día 30.
Pagó a una distribuidora 900 euros a cuenta del coste de una película que se estrenará en prim avera.
Día 31.
La facturación de la cafetería en el mes de enero ascendió a 1.000 euros, percibiéndose en esta fecha la com isión acordada.
SE PIDE: a) Asiento de apertura en el Diario y en el Mayor. b) Registro de las operaciones de enero en el Diario y en el Mayor. c) Balance de sumas y saldos al 31 de enero de 20X2.
ío)
Asientos de ajuste
C
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
□
S
u m a r io
6.1. 6.2. 6.3. 6.4. 6.5.
El ciclo contable Justificación de los asientos de ajuste Los ajustes de periodificación Ajustes de reclasificación y ajustes de rectificación Balance de saldos ajustados
vD
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test ^ Ejercicios
■ O
b j e t iv o s
D e s p u é s d e e s tu d ia r e s te c a p ítu lo el le c to r h a d e e s ta r c a p a c ita d o p ara : 1.
C o n o c e r las e ta p a s o fa s e s d e l c ic lo c o n ta b le .
2.
E x p o n e r los m o tivo s q u e ju stific a n la n e c e s id a d d e rea lizar a ju ste s al té rm in o d e cad a p e río d o .
3.
Id e n tifica r los cu atro tip o s d e a ju ste s b á sic o s o a ju ste s d e p e rio d ific a c ió n .
4.
C o m p re n d e r la in c id e n c ia d e los a ju ste s en los e s ta d o s fin a n c ie ro s o c u e n ta s an u ales.
5.
C o n o c e r los aju ste s p o r re c la sific a c ió n te m p o ra l y los aju ste s d e re ctifica ció n .
6.
P re p a ra r B a la n c e s d e s a ld o s a ju sta d o s e in te rp re ta r su c o n te n id o .
S e g u n d a p a r t e : E l c ic l o c o n t a b l e
■ In
t r o d u c c ió n
En el capítulo anterior, y de acuerdo con el sistema de partida doble, se estable cían las pautas que hay que seguir para analizar los distintos tipos de hechos con tables así como para registrarlos en los libros Diario y Mayor, aplicando el convenio de cargo y abono de las cuentas. A su vez, utilizando la información acumulada y clasificada en el libro Mayor, se formulaba un primer documento contable de síntesis: el Balance de comprobación o Balance de sumas y saldos. Este capítulo comienza exponiendo los motivos que obligan a fraccionar la vida de la empresa en períodos arbitrarios de tiempo, períodos que denominamos ejer cicios co n tab les o ejercicios económicos, en los cuales el sistema contable realiza repetitivamente el conjunto de tareas que conforman el ciclo contable. Algunas de estas tareas ya se han estudiado (apertura de la contabilidad y registro de las tran sacciones u operaciones con terceros) y otras se estudiarán en el capítulo siguiente (elaboración de los estados financieros y cierre de cuentas), en tanto que aquí se estudian las diferentes categorías de ajustes que es preciso realizar cada vez que termina el ejercicio contable. A este proceso se le denomina regularización de cuen tas y se materializa en unos apuntes llamados asientos d e ajuste. A continuación se exponen los motivos que explican la necesidad de realizar tales ajustes así como su objetivo fundamental,que consiste enadecuar oconciliar los saldos presentados por las distintas cuentas, con los datos conocidos en la fecha de cierre del ejercicio. Estos datos pueden proceder de la revisión de los propios registros contables, de informaciones obtenidas en los inventarios físicos realizados en ese momento del ciclo contable o de cualquier otra fuente. El núcleo del capítulo se destina a la exposición de los cuatro tip o s b ásicos de ajustes d e periodificación que tienen por objeto, respectivamente, reflejar: 1. La conversión de activos en gastos. 2. La conversión de pasivos en ingresos. 3. El reconocimiento de gastos devengados. 4. El reconocimiento de ingresos devengados. Se hace referencia, por último, a otros dos tipos de ajustes (de reclasificación tem poral y de rectificación o corrección de errores) y se prepara e interpreta el Balance d e sald o s ajustados, documento que recoge las cuentas y saldos que nutren los dos estados contables principales: la Cuenta de pérdidas y ganancias y el Balance de situación.
S eg u n d a pa rte:
El ciclo contable
6.1. E L C IC L O C O N T A B LE 6.1.1. Ejercicio contable y estados financieros L a m a y o r parte de las em presas se crean con la in ten ción de desarrollar su a ctivid a d p o r tie m p o in d e fin id o . Sin em b argo, la n ecesid a d de rendir p e rió d ic a m en te cuentas tan to a los p ro p ieta rio s co m o a otros interesados (H a c ie n d a Pú blica, en tid ad es fin an ciera s prestam istas, e tc .) o b liga a frac cio n a r la vid a de la em p resa en p e río d o s de tiem p o, al térm in o de los cuales el sistem a con ta b le d eb e p ro p o rc io n a r un con ju n to de in form es que sinteti cen la situ ación fin a n c iera en ese m om en to, así co m o los resultados de las a ctivid a d es rea lizadas. P o r im p era tivo legal, en el á m b ito de la C on tab ilidad financiera o externa la vid a de la em presa se d ivid e en p eríod os iguales de tiem po, con una du ración de doce meses consecutivos, denom inados ejercicio s económicos o ejercicios con tables. Con carácter general, en este texto supondrem os que el eje rcicio o cic lo con table se in ic ia el 1 de en ero y term ina el 31 de diciembre de cada año, p o r ser éste el caso más habitual. Sin em bargo, en el mundo real existen excep cion es a esta regla general en razón del tipo de actividad desarrollada p o r ciertas em presas; p o r ejem plo, E l Corte Inglés (empresa española líd e r en el sector de grandes alm acenes) cierra sus cuentas anuales el ú ltim o día de fe b rero y D eloitte (em p resa m u ltin acion al de auditoría y consu ltoría) el 31 de m ayo. Este fraccionam iento de la vida de la em presa tiene im portantes consecuen cias en el proceso contable y adquiere especial relevancia al concluir el ejercicio, que es cuando han de prepararse los estados contables o estados financieros del período term inado. P o r razón de la duración más habitual del ejercicio conta ble, estos estados suelen denom inarse cuentas anuales o estados financieros anuales, y contienen la inform ación económ ica más relevante que la empresa com unica a terceros. A d icio n a lm e n te , algunas em presas preparan in form es referidos a pe río d o s de tie m p o in fe rio re s al año, p o r ejem p lo, m ensuales, trimestrales sem estrales. Estos in fo rm e s se d en om in a n estados fin a n cieros intermedio* y pu eden ten er co m o destin atarios tan to la p ro p ia d irecció n de la einpi*** co m o otros u su arios extern os (accion istas, m erca d o bursátil o públic g en eral). La form u lación de estados contables, cualquiera que sea su
p e rio d ic id a d ,
quiere distribuir entre ejercicios sucesivos el im porte de numerosas par el conjunto de apuntes contables que en esta fase del ciclo se producen <■ objetivo se denom inan asientos de ajuste o, simplemente, ajustes.
C a p it u l o
6: A sie n to s d e ajuste
187
6.1.2. Etapas del ciclo contable Se denomina ciclo contable al conjunto de tareas o funciones que el sistema de información contable desarrolla, de m anera recurrente, a lo largo de cada uno de los ejercicios en que se divide la vida de la empresa. Atendiendo a su secuencia temporal, este conjunto de tareas se desarrollan en las cinco fases siguientes o etapas d el ciclo contable: 1.a Apertura de la contabilidad. 2.a Análisis y registro cron ológico de todos los hechos contables acaecidos durante el ejercicio. 3.a Ajuste o regularización de las cuentas en la fecha de cierre del ejercicio. 4.a Formulación de los estados contables finales o cuentas anuales. 5.a Cierre de la contabilidad. Mientras que las actividades propias de las etapas 1.a y 2.a se desarrollan a lo largo de todo el ejercicio, las etapas 3.a, 4.a y 5.a únicam ente se acom eten, p o r lo general, a la conclusión del m ism o. En el Cuadro 6.1 se enuncian las actividades \ tareas propias de cada una de estas etapas, indicándose el capítulo de este libro en el que se estudian. ETAPAS V Apertura de la contabilidad 2 * Análisis y registro de los "echos contables acaeci dos durante el ejercicio
Asientos de ajuste o re9- arización de cuentas * n la fecha de cierre
form ulación de los est3«os contables finales ‘"a a o s financieros o ^ n t a s anuales)
Cl%fre de la contabilidad
TAREAS
CAPÍTULO
Etapas del ciclo
• Asiento en los libros Diario y Mayor. • Asientos en los libros Diario y Mayor. • Balances de comprobación interm edios (pueden elaborarse en cualquier momento del ciclo). • Adecuar o conciliar los registros contables con la información disponible en la fecha de cierre. • Asientos de ajuste en los libros Diario y Mayor. • Elaboración del Balance de saldos ajustados. • Cuenta de pérdidas y ganancias o Estado de resultados. • Balance de situación. • Otros docum entos e informes (Estado de cam bios en el patrimonio neto, Estado de flujos de efectivo y Memoria). • Asientos en los libros Diario y Mayor para: - Cerrar las cuentas de ingresos y gastos, y determ inar el resultado del período. - Cerrar las cuentas de balance.
Cuadro 6.1. contable
1
V 6o
S eg u n d a parte:
El ciclo contab le
En el Capítulo 5 se estudiaron las dos primeras etapas enunciadas. El conjunto de registros producidos en ellas, que se anotan en el Diario y en el Mayor, incluyen la apertura de la contabilidad del ejercicio y el reconocimiento contable de todas las transacciones extemas acaecidas a lo largo de éste. Mediante el asiento de apertura se incorporan a aquellos registros todas las partidas que componen el patrim onio de la empresa al inicio del ciclo contable, con sus saldos respectivos. Cuando se trata de una empresa que carecía anteriormente de registros contables la inform ación re querida para form ular este asiento será proporcionada por el inventario elaborado en esa fecha; en cambio, cuando se trata de iniciar el ciclo contable de una empresa en funcionam iento, y que disponía ya de registros contables, el asiento de apertu ra se nutrirá de los datos -cuentas y saldos- recogidos en el Balance de situación correspondiente a la fecha de cierre del ejercicio inmediato anterior. E l asiento de apertura llevará p o r fecha el prim er día del ejercicio económ ico y,
esquem áticam ente, tendrá la siguiente disposición (suponem os que el ejerci
cio com ienza el , U ebe
1
de enero):
R E FE R E N C IA , F E C H A D E LA O PER A C IÓ N , TÍT U LO S D E LAS CU EN TA S Y BREV E EX P LIC A C IÓ N
H , Der
1 de enero de 20XX --------------------------XXX
Cuentas deudoras
a
Cuentas acreedoras
XXX
• Asiento de apertura X
------------------------------
Una vez traspasada esta anotación al libro M ayor tendrem os las cuentas abiertas y preparadas para recoger los m ovim ientos que puedan experim entar en el nuevo ejercicio. La contabilización de los hechos contables acaecidos durante el ejerci cio suele constituir la fase más p rolija del ciclo contable. En ella se registran cro nológicam ente, tanto en el D iario com o en el Mayor, todas las operaciones con repercusión patrim onial en las que interviene la empresa, tales com o compras, ventas, pagos o cobros. P o r lo general, se trata de operaciones realizadas por la em presa con terceros ajenos a la m ism a -transacciones externas- y tendrán re flejo en algún docum ento m ercantil (albarán, factura, contrato, etc.). Com o ya vim os, en cualquier m om ento del ciclo contable puede elaborarse un Balance de com probación o Balance de sumas y saldos, si bien su form ulación es particularm ente útil en la etapa final del ciclo, antes de realizar los asientos de ajuste previos a la preparación de los estados contables. Con la etapa 3a -asien tos de ajuste o de regularización de cuentas en la fe cha de cie rre - se inicia el proceso de cierre de la contabilidad que se realiza al térm ino de cada ejercicio contable. La finalidad de estos asientos es depurar los saldos que presentan ciertas partidas, al objeto de adecuar los registros contables
C a p ít u l o 6 : A s i e n t o s d e a j u s t e
a los datos más representativos que puedan conocerse en ese m om ento. Tales ano taciones, igual que si de transacciones externas se tratase, se anotan tanto en el Diario com o en el Mayor. A su estudio se dedica este capítulo. Los com etidos propios de las etapas 4a -fo r m u la c ió n d e lo s es ta d o s c o n ta bles fin a le s - y 5a - c ie r r e d e la c o n ta b ilid a d -, han quedado enunciados en el Cuadro 6.1 y su estudio se aborda en el capítulo siguiente.
6.2. JU S T IFIC A C IÓ N D E LOS A SIEN TO S D E A JU S TE Ya hem os señalado que, una ve z registradas las operaciones corrientes del ejercicio, se prepara un Balance de com probación que recoge la totalidad de las cuentas abiertas en aquella fecha en el libro Mayor, con sus sumas y saldos res pectivos. Pero los saldos presentados p o r determinadas partidas en ese balance deberán ser corregidos o regularizados para adecuarlos a ciertos datos e infor maciones conocidos en este m om ento. Pues bien, el conjunto de anotaciones realizadas con tal finalidad se denom inan asien tos d e ajuste. La necesidad de practicar estos ajustes es consecuencia de la división de la vida de la em presa en ejercicios económ icos así com o de la existencia de num e rosas operaciones que afectan a más de un ejercicio. En otras palabras, el paso del tiem po puede requerir la corrección del saldo originario de algunas partidas así com o la aparición de otras nuevas. Los asientos de ajuste pueden afectar a cuentas pertenecientes a cualquiera de las magnitudes contables: activos, pasivos, gastos o ingresos. A continuación se describen, a título de ejem plo, algunas situaciones que requerirán que deter minadas partidas tengan que ser ajustadas en la fecha de cierre del ejercicio: •
Activos. Ciertos recursos utilizados por la empresa, tales com o los elementos de inmovilizado, son adquiridos en un ejercicio y utilizados durante varios años.
•
Pasivos. En la fecha de cierre del ejercicio, ciertas deudas contraídas pu e den haber generado intereses, no registrados, que se pagarán en el ejerci cio o ejercicios posteriores.
0
Gastos. Al term inar el ejercicio es frecuente que la em presa haya incurri do en determ inados gastos, pendientes de registro, que se pagarán en el siguiente ejercicio.
0
Ingresos. A l cierre del ejercicio la em presa ha podido prestar servicios no facturados ni cobrados o pueden haberse devengado ingresos p o r cual quier otro concepto que estén pendientes de registro y cobro.
S e g u n d a p a r t e : E l c ic lo c o n t a b le
Este conjunto de circunstancias, y otras muchas de sim ilar naturaleza, han de ser consideradas y registradas en la etapa de regu larización del ejercicio, pues sólo así las cuentas anuales podrán representar fielm ente la situación económ ico-financiera del sujeto contable en la fecha a la que aquellos estados hacen referencia. P o r tratarse de apuntes contables que no representan transacciones con ter ceras personas ajenas a la empresa, se dice que estas anotaciones reflejan tran sacciones internas y se les denom ina a sien to s d e aju ste o asientos de regu lari zación. Se anotan en el D iario y en el M a yor y llevan p o r fecha el ú ltim o día del ejercicio, p o r ejem plo, el 31 de diciem bre del año de que se trate. M ediante la realización de los distintos tipos de ajustes, tal com o muestra el Cuadro 6.2, se persiguen dos objetivos fundamentales: C orregir los saldos que presentan algunas cuentas en la fecha de cierre del ejercicio (ajustes de los tipos
1
y
2 ).
In corp orar partidas que, siendo imputables al período que concluye, no han sido registradas hasta ese m om ento (ajustes de los tipos 3 y 4).
ladro 6.2.
FIN A LID AD
lalidad de los ajustes “ periodificadón
/
C o rre g ir determ inados saldos
/
Incorporar partidas no registradas
T IP O S D E A JU S T E S 1. Conversión de activos en gastos. 2. Conversión de pasivos en ingresos.
:¡pos básicos 3. Reconocim iento de gastos devengados. 4. Reconocim iento de ingresos devengados.
Antes de iniciar el estudio de los ajustes de periodificación conviene destacar tres aspectos importantes: 1.
Que \a necesidad de realizar estos ajustes n o se debe a la existencia de erro res, aunque tam bién los errores deban ser subsanados en esta etapa, sino que son consecuencia tanto de los procedim ientos de registro aplicados com o de las nuevas inform aciones disponibles en la fecha de cierre del ejercicio.
2.
Que los ajustes que se analizan a continuación sólo son una muestra, aunque sea m uy representativa, del conjunto de ajustes de regularización posibles. H ay que tener presente que cualquier cuenta puede presentar un saldo que requiera ser ajustado en razón de diversas circunstancias que irán apareciendo en los próxim os capítulos, al hilo del estudio de la problem ática contable propia de las diferentes partidas que integran las cuentas anuales.
C a p ít u l o 6 : A s i e n t o s d e a j u s t e
3. Que los asientos de ajuste suelen realizarse únicam ente al térm ino de cada ejercicio anual. Sin em bargo, nada impide ajustar las cuentas en fe chas intermedias, p o r ejem plo, al térm ino de cada mes, de cada trimestre o de cada semestre.
6.3. LO S A JU S TES D E P ER IO D IFIC A C IÓ N Los ajustes que es necesario realizar al final de cada período contable depen derán de la actividad desem peñada p o r la em presa y de los procedim ientos de registro utilizados. N o obstante, la m ayor parte de los ajustes pueden incluirse en alguna de las cuatro categorías generales o señaladas: 1.
Conversión de activos en gastos. El coste de los recursos adquiridos que serán utilizados o consum idos en el futuro, generalm ente se registra en una cuenta de activo (p o r ejem plo, M ateriales para consumir, Seguros pagados p o r anticipado o Equipos inform áticos) y, en los períodos pos teriores, será preciso ajustar dichas cuentas para com putar com o gasto la parte que corresponda de aquellos costes. Este ajuste tiene p o r objeto increm entar los gastos y reducir el valor del activo, para lo cual se carga rá una cuenta de gastos con abono a la cuenta de activo que registra el recurso consum ido.
Efecto de este tipo de ajustes sobre la ecuación de balance: AC TIV O
+
G ASTO S
=
PASIVO
+
N ETO
+
IN G R ESO S
+
2.
Conversión de pasivos en ingresos. Las em presas pu eden co b ra r p o r adelantado servicios o entregas de productos que rea liza rá en p e río dos posteriores, op eracion es que norm alm ente se registran cargando alguna cuenta de a ctivo (C aja o Bancos, c/c) y abonando una cuenta de pasivo (In greso s cobrados p o r anticipado, In gresos anticipados o A n ticipos de clien tes). En este caso, la cuenta de pasivo creada se con vertirá en in greso cuando se preste el servicio o se entregu en los p ro ductos relacion ad os con aqu ellos cobros, lo que se consigu e m ediante el op ortu n o ajuste en la fecha de cierre del p eríod o que corresponda. E l asiento ajuste, en este caso, consiste en cargar la cuenta de pasivo y abonar la cuenta de ingresos que corresponda. In cid en cia sobre la ecuación de balance:
ACTIVO
+
GASTO S
=
PASIVO
+
N ETO
+ IN G R ESO S
+
191
S eg u n d a parte:
3.
El
c ic lo c o n t a b le
R econ ocim iento de gastos devengados, que están pendientes de pago. Cier tos gastos incurridos en el período actual es posible que no se paguen hasta un período posterior. Tales gastos, que se denom inan ‘devengados', deben contabilizarse m ediante un asiento de ajuste en la fecha de cierre de cada ejercicio, consistente en cargar una cuenta de gastos (Sueldos y salarios, Intereses de préstam os, etc.) y abonar una cuenta de pasivo (R e muneraciones pendientes de pago o Sueldos a pagar, Intereses a pagar, etc.). Incidencia sobre la ecuación de balance:
A C T IV O
+
G ASTO S
=
+ 4.
PASIVO
+
N ETO
+
IN G R ESO S
+
R econ ocim iento de ingresos devengados, que están pendientes de cobro. Los ingresos pueden devengarse o ganarse en el período c o m e n te y co brarse en un período posterior. Cuando esto sucede, en la fecha de cierre del ejercicio será preciso realizar un ajuste que consistirá en cargar una cuenta de activo p o r ese derecho de cobro (p o r ejem plo, Clientes o Inte reses a cobrar) y abonar la cuenta de ingresos apropiada (p o r ejemplo, Ingresos p o r servicios o Ingresos financieros). Incidencia sobre la ecua ción de balance:
A C TIV O
+
G ASTO S
=
PASIVO
+
N ETO
+
+
IN G RESO S
+
A continuación se analizan estos cuatro tipos de ajustes y se presentan ejem plos num éricos de cada uno de ellos, utilizando cuentas que figuran en el Ba lance de saldos no ajustados recogido en el Cuadro 6.3, así com o diversas in form aciones com plem entarias que se van facilitando después. Considere que la em presa del ejem plo, cuya razón social es CopySol, S.A., presta servicios de fotocopiado, rep rografía y encuadernación.
Cuadro 6.3. Balance de saldos, antes de realizar los asientos de ajuste
CopySol, S.A. Balance de saldos al 31 de diciem bre de 20X1 C U EN TA S
SA LD O S D EU D O R ES
C a j a .....................................................................................................................
23.170
C lie n te s .............................................................................................................
17.430
M ateriales {*) ................................................................................................
25.000
Seguros pagados por a n tic ip a d o ...................................................
4.800
SALD O S A CREED O RES
24.000 15.000 Am ortización acum ulada de equipos informáticos ...........
3.000
Ingresos cobrados por anticipado ................................................
6.000
C a p it u l o 6 : A s i e n t o s d e a j u s t e
Ingresos por se rv ic io s ...........
193
91.750
Sueldos y salarios ...................
39.000
Préstamo b a n c a rio ..................
4.000
Proveedores de materiales
1.750
Capital s o c ia l..............................
42.500 149.000
Totales ........................................
149.000
(* ) Esta cuenta registra las existencias in icia les (6.000 eu ros) y las com pras realizad as durante el año 20X1 (19.000 eu ros) d e los con su m ib les u tiliza d o s p o r la em presa en e l d esem p eñ o d e su a c tiv i dad (p apel, tóner, artícu los de escrito rio , acceso rio s d e encuadern ación , etc.).
6.3.1. Conversión de activos en gastos Las empresas incurren en costes para adquirir recursos que van a contribuir a generar ingresos en ejercicios futuros. P o r ejem plo, contratan pólizas de segu ros, pagan alquileres, adquieren diversos materiales consum ibles (artículos de oficina, envases, embalajes, etc.), que norm alm ente se consum irán en unos po cos meses, o com pran activos inm ovilizados (edificios, vehículos, ordenadores, etc.) con la intención de utilizarlos durante muchos años. El c o s te de los recursos adquiridos por la empresa para ser em pleados en el futuro representa un a c tiv o que, a m edida que se utiliza para producir ingresos, se transform a en gasto. En teoría todos los costes deberían tratarse com o acti vos, al m enos m om entáneam ente, antes de clasificarlos com o gastos. En la prác tica, sin em bargo, algunos activos se consum en con tal rapidez que los contables suelen registrarlos directam ente en cuentas de gastos. En la figura recogida en el Cuadro 6.4 se visualiza la relación existente entre coste, activo y gasto.
A C T IV O
— ----------£>
GASTO
CO STE
□ Cuadro 6.4. Relación entre Coste, Activo y Gasto
—
GA S T O
La transform ación en gasto del coste de estos activos se producirá p o r el mero paso del tiem po (co m o los seguros y los alquileres), p o r su uso (los m ate riales consum ibles) o p o r ambas cosas (los edificios, los vehículos y los ordena dores). D icha transform ación, que en muchos casos supone un flujo continuo en el tiem po, no tiene sentido registrarla diariam ente pero sí debe computarse y contabilizarse, m ediante los asientos de ajuste que corresponda, cada ve z que se elaboren estados contables, esto es, al final de cada mes, o de cada trim estre o, al menos, anualmente. M ed ia n te la re a liz a c ió n de este tip o de ajustes se co n sigu en dos o b jetivo s:
S egun d a parte:
«
El ciclo contab le
R egistrar gastos correspondientes al período actual que tienen su origen en activos adquiridos en períodos anteriores.
<> Conseguir que los saldos de las cuentas de activo involucradas reflejen el coste im putable a ejercicios futuros. Com o se m uestra en el Cuadro 6.5, el registro de este tipo de ajuste consiste en cargar una cuenta de gastos, increm entando así su saldo, y abonar la cuenta del activo que disminuye.
uadro 6.5.
C U E N T A DE G A S T O S
juste para convertir
C U E N T A D E A C T IV O
S ald o a n te s del ajuste
Im porte del aju ste
ctivos en gastos
Im porte del ajuste
(+)
(-)
Si no se realizase este ajuste, en el Balance de situación referido al final del ejercicio el activo figuraría sobrevalorado y, en la Cuenta de pérdidas y ganan cias, los gastos del ejercicio estarían infravalorados. 1 M a t e r ia le s c o n s u m ib le s
Las empresas utilizan diversos tipos de m ateriales consum ibles o inventaríables, dependiendo de su actividad, que al adquirirlos se registran en cuentas de activo. Posteriorm ente, en el transcurso de las operaciones, esos m ateriales se van a ir utilizando y consum iendo, pero la em presa no registrará norm almente tales consumos hasta el final del período, m ediante el correspondiente asiento de ajuste. E l coste de los m ateriales utilizados, que es un gasto del p eríod o en el que se consum ieron, se determ ina en todos los casos aplicando esta sencilla fórmula:
r
^
E x iste n cia s
_ C o m p ra s
_
r- . E x iste n cia s
_
iniciales (E¡)
del periodo (C)
"
finales (Ef)
'
,
C o n su m o . ,
(g a ^ T e fp T r io d o )
Com o los registros contables proporcionan el im porte de las existencias ini ciales y las com pras del período, para calcular el consum o del p eríod o (cuantía del ajuste), será preciso hacer un inventario de los m ateriales disponibles en la fecha de cierre del ejercicio, a lo que es frecuente referirse con la expresión de existencias finales.
C a p ít u l o
6: A sie n to s d e ajuste
En nuestro ejem plo, si suponem os que el inventario realizado ha determ i nado que las existencias de m ateriales de C opySol al 31 de diciem bre de 20X1, ascienden a 10.000 euros, el consum o de m ateriales en el año 20X1 fue: 6 .000 (Ei)
+
1 9 .0 0 0 (C )
-
10.000 (Ef)
=
15.000 euros
Asiento de ajuste [ajuste a)): -----------------------------
31 d e d icie m b re d e 20X1
Gastos de materiales (o Consumo de materiales)
15.000
a
---------------------------
Materiales
15.000
• Por los m a te ria le s co n su m id o s en el año 20X1. ----------------------------------------------
X
------------------------------------------------
Y las cuentas afectadas: G asto s de m ateriales
M ateriales
31/12
15.000
1/1
6.000
x/x
19.000
Sdo.
15.000
Sdo .
10.000
15.000
31/12
Una vez realizado el ajuste, la cuenta de Materiales presenta un saldo deudor por
1 0 .0 0 0
euros, im porte que coincide con el coste de las existencias disponi
bles de esa partida en la fecha de cierre del ejercicio, y la cuenta de Gastos de m a teriales un saldo deudor (15.000 euros) que representa el coste de los materiales consumidos en el período considerado. • G a sto s p a g a d o s p o r a n t ic ip a d o ( o G a s to s a n t ic ip a d o s )
Es frecuente que las empresas paguen ciertos gastos en el ejercicio anterior a aquel al que corresponde imputarlos. Esto sucede, por ejem plo, con los seguros o los alquileres. Cuando se produce el pago, esos desembolsos representan au ténticos activos para la em presa (¡aunque se les denom ine 'gastos anticipados'!), pues van a proporcionarle servicios en el futuro. Pero, con el paso del tiem po, esos activos se convertirán en gastos, que es lo que se reconoce con el ajuste requerido. En nuestro ejem plo, el im porte registrado por C opySol en la cuenta Seguros pagados p o r anticipado es el coste satisfecho p o r la única póliza de seguros que esta empresa tiene en vigor, p óliza que se contrató y pagó el 1 de m ayo de 20X1, y que proporciona cobertura hasta el 30 de abril de 20X2. P o r tanto, el gasto de seguros correspondiente al año 20X1 será la parte correspondiente a los ocho meses transcurridos desde el 1 de m ayo, esto es: (4.800 / 12) x
8
= 3.200 euros.
Y el ajuste que ha de hacerse en la fecha de cierre del año 20X1 es [ajuste b )]:
S eg u n d a pa rte:
El ciclo contable
----------------------3.200
31 de diciem bre de 20X1
Gastos de seguros (o Primas de seguros)
-------------------
a
Seguros pagados por anticipado • Por la parte del coste de la póliza que corresponde al año 20X1
3.200
x
Y las cuentas afectadas: Seguros pagados por anticipado
G asto s de seguros 31/12
3.200
1/5
Sdo.
3.200
Sdo.
4.800
3.200
31/12
1.600
El saldo que en este m om ento muestra la cuenta Seguros pagados p o r antici pado representa el coste de la p ó liza correspondiente a los cuatro prim eros m e ses del año 20X2 [cálculo: (4.800 / 12) x 4 = 1.600 euros], im porte que figurará en el Balance de situación de esta em presa referido al 31 de diciem bre de 20X1. R egistro de activos directam ente en cuentas de gastos U tilizando lo que se denom ina enfoque de balance, en la contabilidad de C opySol las com pras de m ateriales y el coste de la p óliza de seguros contrata da se registraron en cuentas de activo, que es el tratam iento conceptualmente correcto. Sin em bargo, en la práctica muchas empresas cargan directamente este tipo de adquisiciones en las cuentas de gastos en los que aquellos activos se convertirán (en nuestro ejem plo Gastos de materiales y Gastos de seguros, respec tivam ente), es decir, aplican el llam ado enfoque de resultados. Cuando se registra de esta ú ltim a form a, el asiento de ajuste necesario al final del período será diferente a los que antes se han propuesto, y consistirá en car gar la cuenta de activo y abonar la de gastos, p o r un im porte igual al coste de los materiales disponibles en la fecha de cierre o p o r la parte de la p ó liza no vencida en ese m ism o m om ento. En este supuesto, considerando la partida de m ateriales del ejem plo, el asien to de ajuste y los m ovim ientos de las cuentas afectadas habrían sido:
31 de diciem bre de 20X1 10.000
Materiales
a Gastos de materiales
• Por las existencias de m ateriales al 31 de diciem bre de 20X1
x
10.000
C a p ít u l o
M ateriales
6: A sie n to s d e ajuste
G asto s de m ateriales
31/12
10.000
1/1
25.000
Sdo.
10.000
Sdo.
15.000
10.000
31/12
Este m étodo de registro, que obviam ente produce idénticos resultados que el expuesto antes, es utilizado en la práctica para evitar los ajustes, debido a que con mucha frecuencia estos recursos se consumen íntegram ente durante el ejer cicio en el que se adquieren, o porque su cuantía es tan insignificante que no jus tifica la realización del ajuste (aplicación del p rin cip io de im portancia relativa). o Activos no corrientes o inm ovilizados: ajustes de am ortización Los activos no corrientes, activos fijos o activos inm ovilizados son re cursos adquiridos p o r la em presa con la intención de utilizarlos durante varios ejercicios. Se trata de bienes de uso o activos con valor de uso y pueden agrupar se en dos categorías: m ateriales o tangibles (terrenos, edificios, m aquinaria, m obiliario, instalaciones, equipos inform áticos, etc.) e intangibles (patentes, marcas, program as de ordenador, etc.)1. Salvo los terrenos y alguna partida del inm ovilizado intangible, todos estos acti vos se deprecian -esto es, pierden va lor- debido al uso de los mismos o, simplemen te, por el paso del tiempo, depreciación que ha de computarse a la hora de calcular el resultado del período. El reparto del coste de estos activos entre los ejercicios en los que son utilizados por la empresa, se denomina proceso de amortización, y la partida de gastos que registra dicha depreciación lleva por título Gastos de am orti zación, Dotación para amortizaciones o, simplemente, Amortizaciones. La depreciación anual com putada o cuota anual de am ortización, es siem pre una cifra estim ada que se determ ina considerando tres variables: 1.a El precio de adquisición o coste del activo. 2.a La duración del m ism o o vida útil esperada. 3.a El im porte que se espera recuperar -lla m a d o valor residual- cuando, al térm ino de la vida útil, la em presa se desprenda del activo. El valor am ortizable, que es la diferencia entre el precio de adquisición y el valor residual, es el im porte que ha de repartirse durante los años de vida útil del activo. Obviam ente, si el va lor residual es nulo, el valor am ortizable coin ci dirá con el precio de adquisición. Si el va lor am ortizable se reparte de manera uniforme o lineal durante los años de vida útil estimada, la cuota anual de amor tización se calculará así:
Véase ep ígra fe 2.6.1, «A c tiv o s c o m e n te s y n o c o m e n te s : su v alo ra c ió n ».
S eg u n d a parte:
El ciclo co ntab le
C oste - Valor residual jo ta de amortización (gasto del ejercicio) =
= Vida útil estimada (n° de años)
Valor amortizable ;-----Vida útil estimada
El cálculo de la cuota de am ortización debe hacerse de acuerdo con un plan sistem ático y preestablecido, con objeto de evitar que este gasto pueda utilizarse para m anipular el resultado. En nuestro ejem plo, el único activo am ortizable son los Equipos inform áti cos partida de la que conocem os, además de los datos proporcionados p o r el Ba lance de saldos (véase Cuadro 6.3), que se adquirieron a principios del año 20X0 po r 15.000 euros, decidiéndose en aquel m om ento am ortizarlos linealm ente en cinco años sin valor residual. Po r tanto, la cuota anual p o r am ortización asciende a: 15.000 / 5 = 3.000 euros. Y el asiento de ajuste que debe hacerse para registrar este concepto, al final de cada uno de los cinco años de vida útil (ajuste que, p o r los datos que figu ran en el Balance de saldos, ya se h izo al 31 de diciem bre de 20X0) es [ajuste c) ]:
----------------------3.000
31 de diciem bre de 20X1
G astos de amortización
a
------------------
Amortización acumulada de equipos infomáticos
3.000
• Por la cuota anual de amortización
--------------------------------- x ----------------------------------
Bajo este procedim iento, que se denom ina método indirecto, la depreciación del activo am ortizado se contabiliza en una cuenta separada (denom inada Amorti zación acumulada de ...) que es una cu e n ta com p en sa d ora o c o rre c to ra de la que registra el coste del activo y, en consecuencia, presentará siempre saldo acreedor. Cuando se utiliza el m étodo indirecto, el valor contable del activo amortizado figura registrado en dos cuentas: una con saldo deudor, que muestra el coste de adquisición, y otra con saldo acreedor que recoge la am ortización contabilizada hasta ese m om ento. Con los datos de nuestro ejem plo, los m ovim ientos de las cuentas que inform an de los equipos inform áticos y sus saldos al 31 de diciem bre de 20X0, son (S d = Saldo deudor; Sa = Saldo acreedor; Aj = Ajuste): C U E N TA D E G A S T O S
CU EN TA S D E A C TIV O
G astos de amortización Aj
3.000
Sd
3.000
Equipos informáticos
Sd
Am ortización acumulada de equipos informáticos
15.000
3.000
Aj
15.000
3.000
Sa
C a p it u l o
6: A sie n to s de ajuste
Y al 31 de diciembre de 20X1: C U EN TA D E G A S T O S G astos de amortización Aj
3.000
Sd
3.000
C U EN TA S D E A C T IV O j
15.000
i i
Am ortización acumulada de equipos informáticos
Equipos informáticos
Sd
3.000
15.000
3.000
Aj
6.000
Sa
Cuando se presenta el Balance de situación estas cuentas compensadoras (en nuestro ejem plo, A m ortiza ción acum ulada de equipos inform áticos) figuran en el A ctivo con signo negativo. P o r ejem plo, los balances de C opySol referidos al 31 de diciem bre de 20X0 y 20X1 m ostrarían la siguiente inform ación respecto a esta partida: A C T IV O
31-12-20X0
31-12-20X1
Inmovilizado material Menos:
Equipos info rm ático s......................................................................
15.000
15.000
Am ortización acum ulada de equipos in fo rm ático s.....................................................................................
(3.000)
(6.000)
Valor contable o según libros ..............................
12.000
9.000
Una a ltern ativa al m éto d o in d ire cto , con siste en p re scin d ir d el uso de la cuenta co m p en sad ora y a b on a r d irecta m en te la d e p rec ia c ió n estim ada en la cuenta que reg istra el a c tiv o a m o rtiza d o . Si se u tiliza se este p ro c e d im ie n to, lla m a d o m étodo directo, el asien to de ajuste que h a b ría de rea liza rse al fin al de cada uno de los cin co años de vid a ú til, co n los datos de nuestro ejem plo, sería: ------------------------3.000
31de diciem bre de 20X1
Gastos de amortización
a
----------------------3.000
Equipos infomáticos
• Por la cuota anual de amortización
------------------------------------ x ------------------------------------
En el libro Mayor, al 31 de diciem bre de 20X0, estas cuentas m ostrarían los siguientes m ovim ientos y saldos: C U EN TA D E G A S T O S
C U EN TA D E A C TIV O
G astos de amortización
Equipos informáticos
Aj
3.000
Sd
3.000
15.000
Sd
12.000
3.000
Aj
199
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
Y al 31 de diciem bre de 20X1: C U EN TA D E G A S T O S
C U EN TA D E A C TIV O
________ G astos de amortización_________
Equipos informáticos
Aj
3.000
Sd
3.000
12.000 Sd
3.000
Aj
9.000
Si en la contabilidad de C opySol se hubiese utilizado el m étodo directo para registrar la am ortización de los equipos inform áticos, los Balances de situación al 31 de diciem bre de 20X0 y 20X1 m ostrarían únicam ente su valor contable en esas fechas. Esto es: _______________________________ AC TIV O __________________________________ 31-12-20X0
31-12-20X1
Inmovilizado material Equipos info rm ático s........................................................................................
12.000
9.000
Aunque am bos m étodos (directo e indirecto) son igualm ente válidos desde un punto de vista conceptual, en la práctica el más utilizado es el m étodo in directo debido a que proporcion a m ayor inform ación. En efecto, este m étodo suministra al lector del balance tres datos esenciales sobre esta clase de activos: E l precio de adquisición de los activos am ortizables, en nuestro ejemplo, 15.000 euros. L a am ortización acumulada, esto es, la parte del coste cargado a resulta dos hasta la fecha a la que el balance se refiere; en nuestro ejem plo: 3.000 + 3.000 = 6.000 euros. °
El valor contable o valor según libros en el m om ento actual, que es la diferencia entre el precio de adquisición y la am ortización acumulada y representa la parte del coste que se transform ará en gasto en ejercicios futuros; en nuestro caso: 15.000 - 6.000 = 9.000 euros.
El método indirecto es también la opción de registro elegida en el Plan General de Contabilidad español. Sin embargo, en el modelo oficial de Balance incluido en dicho Plan se establece que en el cuerpo de este estado figure únicamente el valor contable de los activos amortizables y es en una nota de la Mem oria donde se comunicarán los demás datos (fecha de adquisición, coste, amortización acumulada, etc.).
6.3.2. Conversión de pasivos en ingresos En ocasiones, la em presa cobra algunas cantidades de los clientes p o r ser vicios que les va a prestar en el ejercicio siguiente, p o r conceptos tales como
C a p ít u l o
6: A sie n to s d e ajuste
20 1
suscripciones a revistas o servicios de inform ación, alquileres, billetes de transporte, estancias vacacionales, m atrícu la para cursar estudios, etc. Los im portes cobrados p o r anticipado no representan ingresos cuando se cobran, porque todavía no se ha realizado la actividad generadora de aquellos, y se re gistran cargando las cuentas de Caja o Bancos, c/c y abonando una cuenta de pasivo, co m o Ingresos cobrados p o r anticipado o Ingresos anticipados (tam bién llamados 'ingresos no devengados’ o ‘ingresos diferid os’), esto es, aplicando el enfoque de ba la n ce:
------------------------------------
x
-------------------------------------
Caja / Bancos, c/c
a
Ingresos co b ra d o s p o r anticipado
------------------------------------
x
-------------------------------------
Si la em presa cobra de un clien te una cantidad p o r adelantado, se está com prom etiendo a prestarle un se rvicio en el futuro. En consecuencia, el saldo de las cuentas que registran los ingresos cobrad os p o r an ticip a d o son auténticos pasivos (¡a pesar de la d en om in a ción de la cu en ta!), p o r lo que fi gurarán en el B alance de situ ación y no en la Cuenta de pérdidas y ganancias. Los pasivos p o r ingresos cobrad os p o r an ticipado n orm alm en te se liq u i darán prestando servicios al a creed or y no m ediante la en trega de dinero. Por supuesto, si esos servicios no se llegasen a prestar, p o r el m o tivo que fu e re, sería necesario d e vo lv er a los clientes las cantidades que éstos hubiesen anticipado. Cuando se han co b ra d o servicios p o r an ticipado, al final del e je rc ic io será preciso h acer un asien to de ajuste con el fin de tra n sferir a una cuenta de ingresos la parte del p asivo ya liquidada. Este ajuste, co m o se m uestra en el Cuadro
6 .6 ,
consiste en cargar la cuenta de pasivo (In greso s an ticip a d os) y
abonar la cuenta de ingresos que corresponda.
C U EN TA D E PASIVO Importe del ajuste (-)
Saldo antes del ajuste
C U EN TA D E IN G R ESO S Importe del ajuste (+)
Veamos un ejem plo. El 1 de octubre de 20X1, C opySol cobró 6.000 euros de su cliente Doña M anolita, S.L, sociedad titular del despacho de loterías colin dante, que es el p recio acordado por el servicio de reprografía que prestará a esta empresa hasta el 30 de septiem bre del siguiente año ininterrumpidam ente, e hizo el siguiente asiento:
° Cuadro 6-6 Ajuste para convertir pasivos en ingresos
S eg u n d a pa rte:
6.000
El ciclo contable
--------------------------------
x
----------------------
Caja
a
Ingresos cobrados por anticipado
6.000
La cuenta abonada en el asiento anterior, que figura en el Balance de saldos antes de ajustes de CopySol, es en su origen una cuenta de pasivo que gradual m ente se transform ará en ingresos en los doce meses contados desde el
1
de
octubre. P o r lo tanto, al 31 de diciem bre de 20X1 será preciso hacer el siguiente asiento de ajuste para transferir a una cuenta de ingresos la parte proporcional al tiem po transcurrido, esto es: 3/12 x 6.000 = 1.500 euros [ajuste d )]. ----------------------1.500
31 de diciem bre de 20X1 -----------------------a
Ingresos cobrados por anticipado
----------------------------------
Ingresos por servicios
1.500
x -------------------------------------
Después del ajuste anterior la cuenta Ingresos cobrados p o r anticipado tendrá un saldo acreedor de: 6.000 - 1.500 = 4.500 euros, que representa la deuda que en esa fecha m antiene C opySol con el cliente que le h izo el anticipo. Este pasivo se transform ará en ingresos en el año 20X2, a m edida que el tiem po transcurra y la em presa preste los servicios com prom etidos. Registro de los cobros anticipados directam ente en cuentas d e ingresos A pesar de que el tratamiento expuesto antes es el correcto desde un punto de vista conceptual, a veces las empresas registran directamente en cuentas de ingresos los importes cobrados p o r anticipado y, por tanto, aún no ganados (en foque de re sultados). En este caso, en la fecha de cierre del ejercicio debe hacerse un ajuste de signo contrario (cargando la cuenta de ingresos y abonando la cuenta de pasivo), por la parte del anticipo cobrado que todavía no se ha transformado en ingresos. P o r ejem plo, si C opySol hubiese aplicado este procedim iento para registrarla operación realizada con Doña M anolita, el 1 de octubre habría registrado:
6.000
---------------------------------
x
---------------------------------
Caja
a
Ingresos por servicios
x
--------------------------
6.000
Y, en este caso, el asiento de ajuste al 31 de diciem bre sería: ----------------------4.500
31 de diciem bre de 20X1 a
Ingresos por servicios X
------------------
Ingresos cobrados por anticipado
4.500
C a p ít u l o
6: A sie n to s d e ajuste
203
Lógicam ente, los saldos que finalm ente presentan las cuentas afectadas, en el Balance de situación y en la Cuenta de pérdidas y ganancias, son idénticos por am bos procedim ientos (Ingresos p o r servicios, 1.500 euros, saldo acreedor; Ingresos cobrados p o r anticipado, 4.500 euros, saldo acreedor).
6.3.3. Reconocimiento de gastos devengados Los gastos en los que ha incurrido la empresa durante el ejercicio contable, pero que en la fecha de cierre no se han pagado ni contabilizado, son los gastos devengados que deben ajustarse. Los sueldos de los em pleados o el interés de los préstamos obtenidos son ejem plos de gastos que se acumulan, día tras día, pero que no se registran hasta el m om ento en el que se pagan. Al final del p eríod o contable será necesario hacer asientos de ajuste para registrar los gastos devengados, que norm alm ente se pagarán en el ejercicio posterior. El ajuste consiste, com o se m uestra en el Cuadro 6.7, en cargar la cuenta de gastos que corresponda y abonar una cuenta de pasivo, aum entando ambas en la cuantía del ajuste. Si este apunte no se practicara, tanto los gas tos del ejercicio com o las deudas reconocidas en el B alance de situación final estarían infravalorados.
C U EN TA D E G A S T O S
Cuadro 6,7.
C U EN TA D E PASIVO
Importe del ajuste
Importe del ajuste (+)
*
CopySol paga a sus em pleados la nóm ina el día 10 de cada mes, p o r meses 10
de enero paga el salario de
20
días de diciem bre
y la prim era decena de enero), ascendiendo la nóm ina mensual a 3.600 euros. Por tanto, al 31 de diciem bre de 20X1, el salario acumulado o devengado a favor de los em pleados de esta empresa, que está pendiente de contabilizar y pa gar son 2.400 euros (cálculo: 20/30 x 3.600 = 2.400 euros). Esta cifra es un gasto del año 20X1 y un pasivo que debe figurar en el Balance de situación referido a la fecha de cierre de ese m ism o año, cuyo reflejo contable se consigue realizando el siguiente asiento [ajuste e )]: --------------------------- 31 de diciem bre 20X1 --------------2.400
Sueldos y salarios
gastos devengados
_J
(+)
vencidos (p o r ejem plo, el día
A juste para reconocer
a
Sueldos pendientes de pago
2.400
• Ejem plo 1. Sueldos devengados
S e g u n d a p a r t e : E l c ic lo c o n t a b le
Este pasivo se liquidará el 10 de enero de 20X2 cuando se pague la nóm ina mensual. Asiento que se hará en esta fecha:
2.400
Sueldos pendientes de pago (20 días de diciem bre de 20X1) Sueldos y salarios (10 días de enero de 20X2) a
1.200
3.600
Caja o Bancos, c/c
x
C opySol obtuvo un préstam o bancario de 4.000 euros el día 1 de diciem bre de
2 0 X 1,
com prom etiéndose a devolver el principal del m ism o m ediante un úni
co pago el 30 de noviem bre del año siguiente. Los intereses se pagarán al final de cada trim estre, a un tipo de interés del 9% anual. En consecuencia, el prim er pago p o r intereses se producirá el 28 de febrero de 20X2 y su im porte, com o es sabido, se calcula de esta form a:
Principal , , , del préstam o
X
w
4.000
X
Tip o de interés r
w
.
X
anual
9/100
X
Tiem po (expresado en años)
3/12
=
Interes
=
90 euros
Aunque el pago de intereses no se produzca hasta el día 28 de febrero, al 31 de diciem bre ya se ha acumulado o devengado el interés correspondientes al mes transcurrido, que equivale a la tercera parte del pago trimestral. Y para regis trarlo procede el siguiente apunte [ajuste/)]:
------------------------- 31 de diciem bre 20X1 -------------------------30
Intereses de préstamos (o G astos financieros)
a
Intereses a pagar
30
x
Y cuando el 28 de febrero de 20X2 se paguen los intereses correspondientes al prim er trim estre de este préstam o, se hará el siguiente asiento:
30 60
Intereses a pagar (interés de diciem bre de 20X1) Intereses de préstamos (interés de enero y febrero 20X2)
a Caja o Bancos, c/c X
90
C a p it u l o 6 : A s i e n t o s d e a j u s t e
205
6.3.4. Reconocimiento de ingresos devengados Los ingresos 'ganados’ p o r la em presa en la fecha de cierre del ejercicio, y que no ha cobrado ni registrado, son los ingresos devengados que deben recon o cerse m ediante un ajuste. Tales ingresos pueden acumularse o devengarse por el m ero paso del tiem po, com o es el caso de los intereses de créditos concedidos (ingresos financieros) o los ingresos p o r alquileres, o pueden tener su origen en servicios prestados que no han sido facturados ni cobrados. M ed ia n te este tip o de ajustes se co n sigu e co m p u ta r co rre cta m en te tanto los in gresos del p e río d o co m o los derech os de co b ro que deben fig u ra r en el B alance de situ ación en la fech a de cierre. E l asien to de ajuste, co m o se visu a liza en el C uadro
6 .8 ,
con siste en ca rgar u na cuenta de a ctivo (un
derecho de c o b ro ) y a b on a r una cuenta de in gresos p o r un im p o rte igu a l al ingreso acum ulado. C U EN TA D E A C TIV O
B Cuadro 6.8.
C U EN TA D E IN G R ESO S
Importe del ajuste
Importe del ajuste (+)
(+)
i1 Para ilustrar este ajuste considerarem os que CopySol se ha com prom etido a prestar el servicio de reprografía a una agencia de publicidad, siendo la dura ción del contrato desde el 15 de diciem bre de 20X1 al 15 de enero de 20X2, su importe total 1.500 euros y se cobrará el día 20 de enero. Pues bien, com o en la fecha de cierre del año 20X1 ya se habrán prestado la m itad de esos servicios, debe entenderse tam bién devengado el 50% de su im porte. Y para reconocerlo contablemente se hará el siguiente asiento [ajuste g) ]: ------------------------750
Clientes
31 de diciem bre 20X1 a
------------------------
Ingresos por servidos
750
X ---------------------------------------------
Por últim o, cuando el 20 de enero de 20X2 se produzca el cobro de la totali dad de este contrato se hará el siguiente apunte:
1.500
Caja
a
a X
Clientes (2a quincena de diciem bre de 20X1) Ingresos por servidos (1a quincena de enero de 20X2)
750
750
A juste para reconocer ingresos devengados
S egun d a parte:
El ciclo contable
6.3.5. Resumen y conclusiones Los ajustes analizados en el epígrafe anterior perm iten distribuir correcta mente, entre ejercicios consecutivos, determinadas partidas de ingresos y gas tos, razón p o r la que tam bién se denom inan ajustes de periodificación. Pero, al m ism o tiem po, con esos ajustes se consigue que los saldos que m uestra el Ba lance de situación al final del ejercicio representen la totalidad de los derechos y obligaciones contraídos en esa fecha. A m od o de resumen, en el Cuadro 6.9 se indican las causas que m otivan cada uno de los ajustes estudiados, la situación antes de practicarse el ajuste de las partidas afectadas y las clases de cuentas que intervienen en los diferentes tipos de asientos de ajuste.
Tipos
Causa del ajuste
Situación antes del ajuste
Asiento de ajuste: cargo y abono Cargo: C uenta de Gastos
1. Conversión de activos en gastos
G astos pagados por anticipado y registrados en cuentas de activo, que han expirado o se han utilizado.
El activo estaba sobrevalorado y los gastos infravalorados.
2. Conversión de pasivos en ingresos
Ingresos cobrados por anticipado y registrados en cuentas de pasivo, que se han transform ado en ingresos.
El pasivo estaba sobrevalorado y los ingresos infravalorados.
3. Reconocim iento de gastos devengados
G astos incurridos o acum ulados al cierre del ejercicio, pero no pagados ni registrados.
Los gastos y el pasivo exigible estaban infravalorados.
4. Reconocim iento de ingresos devengados
Ingresos ganados o acum ulados al cierre del ejercicio, pero no cobrados ni registrados.
El activo y los ingresos estaban infravalorados.
Abono: Cuenta de Activo
Cargo: C uenta de Pasivo A bono: Cuenta de Ingresos
Cargo: C uenta de Gastos A bono: Cuenta de Pasivo
Cargo: Cuenta de Activo Abono: Cuenta de Ingresos
N ótese, asim ism o, que en todos los ajustes de periodificación intervienen siem pre al menos una cuenta de resultados y una cuenta de balance - p o r lo que de no realizarse ambos estados contables serían incorrectos-, así com o que en ningún caso hay participación de terceros ni intervienen las cuentas de tesorería de la empresa, esto es, que no se producen ni cobros ni pagos. Los ajustes de periodificación se fundam entan en la hipótesis o principio del devengo que exige, com o se recordará, que los gastos se reconozcan en di
C a p it u l o
6: A sie n to s de ajuste
207
ejercicio en el que se incurre en ellos y los ingresos cuando se realizan, con inde pendencia de la fecha en que tengan lugar los pagos y cobros asociados.
6.4. A JU S T ES D E R E C LA S IF IC A C iÓ N Y A JU S TES D E R EC T IFIC A C IÓ N Además de los ajustes presentados en el epígrafe anterior, es habitual que en la fe cha de cierre del ejercicio sea necesario corregir ciertos saldos, por diferentes motivos. A estas anotaciones es frecuente referirse asimismo con el término de ajustes y ca brían clasificarse en dos categorías: ajustes de reclasificación y ajustes de rectificación.
6.4.1. Ajustes de reclasifícación Estos ajustes son necesarios si la em presa cuenta con algunas partidas que, correctamente contabilizadas y calificadas en el m om ento de concertarse la op e ración, el transcurso del tiem po ha hecho que m odifiquen su naturaleza. Cuando esto ocurre las cuentas afectadas han de ser periódicam ente ajustadas o reclasificadas, lo que es necesario cada vez que se procede a cerrar un ejercicio. Este tipo de ajustes será preceptivo, p o r ejem plo, cuando la em presa ha concedido créditos u obtenido préstam os inicialm ente contratados a largo plazo.
R e cla s ific a c ió n de u n c ré d ito c o n ce d id o . E l 1 de ju lio del año 20X1 cierta empresa concedió un préstam o de 3.000 euros, sin intereses, que recuperará en tres plazos anuales de 1.000 euros cada uno, los días 30 de septiem bre de los años 20X2, 20X3 y 20X4. En la fecha en que se concertó esta operación la em presa debió realizar el siguiente asiento: -----------------------------------------
3.000
Créditos a largo plazo
x
a
----------------------------
----------------------------------------
Bancos, c/c
3.000
X --------------------------
Si suponemos que el ejercicio contable de esta em presa term ina el 31 de di ciembre, en esta fecha del año 20X1 el prim er plazo de este crédito representa ya un derecho de cobro a corto plazo. P o r ello, y para que el Balance pueda reflejar esta circunstancia, ha de realizarse el siguiente ajuste de reclasificación: -----------------------
31 de diciem bre 20X1
1.000 Créditos a corto plazo
a
-------------------------
Créditos a largo plazo
• Por la reclasifícación tem poral de la parte del crédito con vencim iento a corto plazo ------------------------------------- X ----------------------------------------
1.000
□ Ejem plo n.° 1
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
Y este m ism o apunte habrá de repetirse, p o r idéntico m otivo, al 31 de diciem bre de los dos años siguientes. R e c la s ific a c ió n p o r u n p ré s ta m o o b te n id o . E l 1 de octubre del año 20X1 cierta em presa obtuvo un préstam o de
1 .0 0 0
euros, al 8% de interés simple
anual, com prom etiéndose a devolverlo dos años más tarde, el 30 de septiembre del año 20X3, m ediante un único pago que com prenderá el principal del présta m o y los intereses de los dos años. A lo la rg o de los dos años que dura la o p era c ió n se p ro d u c irá n los si gu ientes asientos en la c o n ta b ilid a d de la em presa, que es la en tid ad deu d o ra o prestataria: 1 de octubre de 20X1. P o r la obtención del préstamo: -----------------------------------------
1.000
x
a
Bancos, c/c
x
-------------------------------------------
Préstamos a largo plazo
1.000
------------------------------
31 de diciembre de 20X1. P o r los intereses devengados hasta esta fecha (cálculo: 1.000 x 0,08 x 3/12 = 20 euros) procede realizar el siguiente ajuste de periodificación: 31 de diciem bre de 20X1 ---------------------------20
Gastos financieros (o Intereses de préstamos)
a
20
Intereses a pagar a largo plazo
x
----------------------------------------
31 de diciembre de 20X2. En esta fecha ha de computarse el interés correspon diente al ejercicio que termina, cuya fecha de pago es el 30 de septiembre de 20X3 (1.000 x 0,08 x 12/12 = 80 euros), esto es, a corto plazo. Ajuste de periodificación: ----------------------80
31 de diciem bre de 20X2 a
Gastos financieros
---------------------
Intereses a pagar a corto plazo
80
x -------------------------------Y también en esta fecha han de reclasificarse el principal del préstam o y los intereses de 20X1 puesto que, contando desde el 31 de diciem bre de 20X2, se tra ta de deudas que han de liquidarse a corto plazo (el 30 de septiembre de 20X3). Ajuste de reclasificación: -------------------------
31 de diciem bre de 20X2
1.000 Préstamos a largo plazo 20Intereses a pagar a largo plazo
----------------------------
a
---------------------
Préstamos a corto plazo a Intereses a pagar a corto plazo
x ------------------------------------
1.000 20
C a p ít u l o
209
6: A sie n to s de ajuste
30 de septiembre de 20X3. En esta fecha se registrará el interés correspondien te a los nueve meses transcurridos de este año (1.000 x 0,08 x 9/12 = 60 euros), que es un gasto del m ism o, y la cancelación de la deuda total contraída, p rin ci pal más intereses. Asiento resumen: x 1.000 100 60
Préstamos a corto plazo Intereses a pagar a corto plazo Gastos financieros
a
Bancos, c/c
1.160
x
6.4.2. Ajustes de rectificación En cualquier m om ento del ciclo contable, y particularm ente al final del m is mo, pueden descubrirse operaciones incorrectam ente registradas. Estos regis tros incorrectos deberán rectificarse, tan pronto com o se conozcan, m ediante un asiento de ajuste. Para realizar el ajuste pertinente en cada caso, es preciso com parar los saldos que presentan las cuentas afectadas p o r el registro erróneo con los saldos que deberían ofrecer si la anotación se hubiese realizado correctam ente. El objetivo de estos apuntes, que se denom inan, ajustes d e r e c tific a c ió n es conseguir que las partidas involucradas presenten los saldos correctos, con referencia al m o mento en que se descubre el error.
R e g is tro e rró n e o y ajuste. El 1 de octubre del año 20X1 se pagaron 1.200 euros a una em presa dedicada al m antenim iento y venta de m aterial inform áti co, haciéndose el siguiente apunte:
1.200
X
-------
a
Caja
G astos de mantenimiento
1.200
x
Al cierre del ejercicio se descubrió que de aquel pago sólo 200 euros corres pondían al gasto registrado, siendo los
1 .0 0 0
euros restantes el coste de un pro
grama inform ático adquirido anteriorm ente a esta m ism a empresa. P o r esta operación se había hecho en su día el asiento siguiente:
x 1.000 Aplicaciones informáticas
a
x
Acreedores
1 .00 0
□ Ejem plo n .° l
S egun d a parte:
El ciclo contable
Cuando al 31 de diciem bre se detecta el error, las cuentas Gastos de m ante nim iento y Acreedores presentarán un saldo superior en 1.000 euros a su saldo correcto. Para conciliar esta situación ha de efectuarse el siguiente ajuste de rectificación: --------------------------1.000
31 de diciem bre de 20X1-----------------------------a
Acreedores
Gastos de mantenimiento
1.000
-------
x
Registro incorrecto y rectificación. E l 1 de octubre del año 20X1 se re gistró, erróneam ente, el pago anticipado de una p rim a de seguros anual de la siguiente form a:
x 1.200
--------------------------------
a
Mercaderías
1.200
Caja
x
---------------------------------
Cuando el 31 de diciem bre, fecha de cierre del ejercicio, se descubre el error se realizará el siguiente ajuste de rectificación: ------------------------------
31de diciem bre de 20X1
300 Gastos de seguros 900 Seguros pagados por anticipado -----------------------------------------------
a
--------------------------
Mercaderías
1.200
X ---- -----------------------------------------------
Mediante este ajuste, además de anular el cargo incorrecto en la cuenta de Mercaderías, se consigue periodiñcar el desembolso efectuado por la póliza de seguros contratada.
6.5. B A LA N C E D E S A LD O S A JU STA D O S Los asientos de ajuste, que han de registrarse en los libros D iario y Mayor com o si de transacciones externas se tratase, m odifican los saldos que las cuen tas afectadas presentaban en el Balance de saldos previo a los ajustes (véase nuestro ejem plo en el Cuadro 6.3). El B alan ce de saldos ajustados puede obte nerse a partir de los saldos que presentarían las cuentas en el M a yor en este m om ento o preparando una tabla com o la que se m uestra a continuación, que se denom ina H oja de trabajo. U tilizando los datos de CopySol obtenem os la ta bla que se recoge en el Cuadro 6.10.
C a p ít u l o
6: A sie n to s d e ajuste
211
0
Cuadro 6.10. Hoja de trabajo para o b tener el Balance de saldos ajustados
C opySol, S.A. Hoja de trabajo para preparar el Balance de saldos ajustados al 31 de diciem bre de 20X1 C U EN TA S C a ja ............................................................................ C lie n te s ................................................................... M ate riales.............................................................. Seguros pagados por a n tic ip a d o .......... Gastos de arrendamiento .......................... Equipos info rm ático s..................................... Amort. acum. equipos inform áticos......... Ingresos cobrados por anticipado .......
Sueldos y salarios ............................................ Préstamo b a n c a rio ........................................... Proveedores de m ateriales ....................... Capital s o c ia l....................................................... Gastos de m ateriales ................................... Gastos de se g u ro s........................................... Gastos de am ortización .............................. Sueldos pendientes de p a g o .................. Intereses de préstamos ................................. Intereses a pagar ............................................. Totales .............................................................
S A LD O S SIN A JU STA R
DIARIO D E A JU S T E S
Deudores
Debe
Acreedores
23.170 i 17.430 i 25.000 i 4.800 24.000 15.000
(g)
Haber 750 I 15.000 I 3.200
3.000 6.000 91.750 39.600
_____ (d)
(e)
S A LD O S A JU STA D O S j Deudores iAcreedores ; (a) ; (b)
3.000
(c)
1.500 750
(d) (g)
23.170 18.180 10.000 1.600 24.000 15.000 6.000 4.500 94.000
1.500
2.400
42.000
4.000 1.750 42.500
4.000 1.750 42.500 (a) (b) (c)
15.000 3.200 3.000
(t)
30
15.000 3.200 3.000 2.400
149.000
149.000
25.880
2.400 30
30 25.880
En las prim eras columnas del Cuadro 6.10 figuran las Cuentas y Saldos s in ajustar del Balance inicial así com o las nuevas cuentas surgidas en el proceso de regularización realizado y que se destacan en n e grita . Las columnas denominadas D ia r io de ajustes representan un libro Diario sim plificado en donde, en la colum na izquierda o Debe se anotan los cargos y en la columna derecha o Haber los abonos. L a letra que figura entre paréntesis indica la referencia asignada a cada uno de los ajustes. Finalmente, los S ald os ajustad os se obtienen sumando o restando a los sal dos no ajustados el im porte de los ajustes, según sea el signo de los saldos in iciaT les y del ajuste correspondiente. El Balance de saldos ajustados contiene todas las cuentas y saldos necesarios para preparar los dos estados contables principales, esto es, la Cuenta de pérdi das y ganancias del ejercicio term inado y el Balance de situación. L a prepara ción de estos inform es es el principal com etido del siguiente capítulo.
(e) (f) 155.180
30 155.180
S egun d a parte:
El ciclo contable
O E JE R C IC IO D E R EC A PITU LA C IÓ N N o t a P revia: E n el siguiente caso p ráctico se ab o rd a e l proceso de ajustes (o de regularización de cuentas) de una empresa de servicios. E l enu n ciado o frec e dos tipos de datos: •
L o s con ten id os e n el B a lan ce d e saldos p ro d u c id o p o r el sistem a con tab le d e la em presa, una v e z registradas la to talid ad de tran saccion es corrien tes del e jerc ic io , p e ro antes de in c lu ir lo s asientos de ajuste p rev io s al cierre d e cuentas.
•
Las in fo rm a c io n e s precisas p ara r e a liz a r tales asientos de ajuste.
E l e jerc ic io con siste en a n a liza r estos datos, regis tra r en el D ia rio y en el M a y o r los ajustes que p rocedan , y o b ten er el B a lan ce d e saldos qu e cu lm in a este p ro ce so o B alance de saldos ajustados. É ste con tien e tod a la in fo rm a c ió n n ecesa ria para fo rm u la r la C uenta d e pérd id as y ganan cias del e jercicio y el B a lan ce d e situ ación re fe rid o a la fech a d e cierre.
Lim piauto, S.A., em presa que tiene p o r actividad el lavado y puesta a punto de vehículos, presenta el siguiente Balance de saldos al 31 de diciem bre de 20X4, previo a la regu larización anual de cuentas: L im p ia u to , S.A . B a la n c e d e s a ld o s al 31 d e diciem bre d e 20X4
C U EN TA S T e so rería.......................................................................................................... C lien te s............................................................................................................. M ateriales (').................................................................................................. C o nstru ccio n es........................................................................................... Am ortización acum ulada de co nstruccio nes......................... M aq u in aria.................................................................................................... Am ortización acum ulada de m aquinaria.................................. Préstamos a largo p lazo ........................................................................ A cree d o res..................................................................................................... Capital so cial................................................................................................ Reservas........................................................................................................... Ingresos por lavado ................................................................................. Ingresos por otros se rvicio s............................................................... Sueldos y salarios .................................................................................... G astos de publicidad ............................................................................ Suministros (2) ............................................................................................... Primas de seguros (3) ............................................................................. Intereses de préstam os (4)................................................................... Totales ....................................................................................................
SA LD O S D EU D O R ES 3.350 5.100 820 31.200
SA LD O S A CREED O RES
2.400 15.000 6.000 18.000 1.000 8.000 2.170 15.240 10.160 4.700 480 320 800 1.200 62.970
62.970
(1) L a em p resa carga en esta cuenta las com pras d e los m a teriales qu e u tiliza p ara d esarrolla r su activid ad (repu estos d e a u to m ó vil, neu m áticos, aceites, detergen tes, etc.). (2) Es una cuenta de gastos que registra el consum o de los suministros n o almacenables (agua, electricidad y gas). (3> Cuenta d e gastos en d on d e se ha ca rga d o el im p o rte d e las p ó liza s d e segu ros pagadas. (4) Esta cuenta registra los intereses d el préstam o a largo plazo, que fu e con ced id o a la em presa p o r una Caja d e Ahorros.
C a p ít u l o
6: A sie n to s d e ajuste
Información complementaria para regularizar el ejercicio: 1.
Los m ateriales disponibles al 31 de diciem bre, valorados a precio de coste, im portan 160 euros.
2.
El edificio fue adquirido en enero de 20X2 p o r un coste total de 31.200 euros, valorándose el terreno sobre el que se levanta en 7.200 euros. El plan de am ortización considera una vida útil para este activo de
20
años, deprecia
ción lineal y valor residual nulo para la construcción. 3.
La m aquinaria fu e adquirida tam bién en enero de 20X2 p o r 15.000 euros, habiéndose estim ado en aquella fecha una vida útil para este activo de 5 años, depreciación lineal y va lor residual nulo.
4.
Los intereses del préstam o a largo plazo se pagan semestralmente, el 1 de m ayo y 1 de noviem bre, calculados a una tasa del 8 % anual. E l ú ltim o apun te contable realizado p o r este concepto corresponde al pago efectuado el pasado 1 de noviem bre.
5.
El 30 de junio de 20X5 habrá de am ortizarse (devolverse o liquidarse) el 25% del préstam o a largo plazo.
6.
Durante el mes de diciem bre de 20X4 se han prestado servicios de lavado a una em presa de autobuses por 760 euros, que serán facturados y cobrados el 30 de enero de 20X5.
7.
Los salarios de cada mes se pagan el prim er día laborable del mes siguiente y se sabe que la nóm ina de diciem bre asciende a 520 euros.
8.
L a ú nica p ó liz a de seguros en v ig o r co rresp o n d e al seguro de in cen d ios cuya p rim a anual, p o r im p o rte de 600 euros, se sa tisfizo el 20X4.
1
de m ayo de
SE PIDE: a)
Asientos de regularización en el Diario.
b) Apertura de las cuentas en el libro M a yor y traspaso a éste de los asientos de regularización. c)
Balance de saldos ajustados.
S eg u n d a parte:
LUCIÓN SUGERIDA
El ciclo contable
a ) L ib r o D ia rio . Asientos de ajuste: R E FE R E N C IA , F E C H A D E LA O P E R A C IÓ N , TÍTU LO S D E LAS C U EN TA S Y BREV E EX P LIC A C IÓ N
D ebe
i (A1) -------------------660
31de diciem bre de 20X4
j Consum o de materiales (cuenta de gastos)
a
Haber
----------------------- i
¡
Materiales
660
| • Por los m ateriales consum idos en el año 20X4. Cálculo: 820 160 = 660 euros. ; (A2) -------------------1.200
31de diciem bre de 20X4
; Gastos de amortización
a
----------------------- 1
Amortización acumulada de construcciones
¡ j
1.200
i • Valor amortizable (valor de la construcción): 31.200 - 7 .2 0 0 = j 24.000 euros. Cuota anual: 24.000 / 20 = 1.200 euros. | (A3) -----------------3.000
31 de diciem bre de 20X4
j Gastos de amortización
a
----------------------- j
Amortización acumulada de maquinaria
] ¡ 3.000
! • Cuota anual: 15.000 / 5 = 3.000 euros. (A4) -----------------------
31 de diciem bre de 20X4
| Intereses de préstamos
a
i
240
---------------------------- j
Intereses a pagar a corto plazo (cuenta de pasivo)
|
240
• Por el interés devengado en noviem bre y diciem bre, pendiente de pago. Cálculo: 18.000 X 0,08 X 2/12 = 240 euros. (A5) -------------------4.500
i Préstamos a largo plazo
a
---------------------■
Préstamos a corto plazo
i
• Ajuste de reclasificación tem poral. Principal del préstam o con vencim iento a corto plazo: 0,25 X 18.000 = 4.500 euros.
i
(A6) -----------------760
31 de diciem bre de 20X4
31 de diciem bre de 20X4
I Clientes
a
4.500
----------------------- '
Ingresos por lavado
i
760
• Por el ingreso devengado correspondiente al ejercicio que se cierra y pendiente de cobro. ! (A7) -------------------520
31de diciem bre de 20X4
| Sueldos y salarios
a
----------------------- i
Sueldos a pagar (cuenta de pasivo)
j
520
• Por el salario de diciem bre devengado y pendiente de pago. (A8) 200
31 de diciem bre de 20X4
Seguros pagados por anticipado (cuenta de activo)
a
----------------------- j
Primas de seguros
; • Por la parte de la póliza, pagada en este ejercicio, que corresponde ¡ imputar como gasto al siguiente. Cálculo: 4/12_X_600 = 200 euros.
j
200
C a p ít u l o
6: A sie n to s d e ajuste
215
b) Libro Mayor Las cuentas se abren con el saldo que presentan en el balance incluido en el enunciado, que se señala con la referencia (B C ). Los ajustes se señalan con la letra A seguida del núm ero al que se corresponde (A l , A2 ... A 8 ), de acuerdo con la inform ación adicional proporcionada. Se muestra tam bién la cuantía y el signo del saldo final ajustado que presenta cada una de las cuentas (Sd = Saldo deudor; Sa = Saldo acreedor). C U EN TA S D EU D O R A S
Tesorería____________ (BC)
3.350
3.350
Sd
Clientes___________
820 660
Sd
160
5.100
2.400
(BC)
6.000
(BC)
760
1.200
(A2)
3.000
(A3)
5.860
3.600
Sa
9.000
Sa
Construcciones (BC)
31.200
Sd
31.200
Maquinaria (BC)
15.000
Sd
15.000
Sueldos y salarios (BC) (A7) Sd
G astos de publicidad (BC)
Sd
480
Sd
3rimas de seguros (BC)
800 200
Sd
600
(A8)
(BC)
Consumo de materiales 660
Sd
660
Seguros pagados por anticipado
(A8)
200
Sd
Préstamos a largo plazo (A5)
4.500
Acreedores
18.000
(BC)
1.000
(BC)
13.500
Sa
1.000
Sa
Capital social
Reservas
8.000
(BC)
2.170
(BC)
8.000
Sa
2.170
Sa
520 5.220
320
320
Intereses de préstam os (A4)
(A1)
4.700
Suministros (BC)
480
Am ortización acumulada de maquinaria
(A6) Sd
(A1)
Am ortización acum ulada de construcciones
(BC)
M ateriales (BC)
C U EN TA S A C R E E D O R A S
1.200
Ingresos por otros servicios
Ingresos oor lavado 15.240
(BC)
760
(A6)
16.000
Sa
Intereses a pagar a corto plazo
10.160
(BC)
10.160
Sa
Préstamos a corto plazo
240
(A4)
4.500
(A5)
240
Sa
4.500
Sa
240 1.440
G astos de amortización (A2)
1.200
(A3)
3.000
Sd
4.200
Sueldos a pagar 520
(A7)
520
Sa
S e g u n d a p a r t e : t i c ic lo c o n t a b le
c ) B alan ce de saldos ajustados Este balance incluye la totalidad de las cuentas abiertas en este m om ento en el libro Mayor, con sus saldos respectivos. Las cuentas que figuran al final de la tabla, destacadas en negrita, han surgido en los asientos de ajuste practicados. Limpiauto, S.A. Balance de saldos ajustados al 31 de diciem bre de 20X4 CU EN TA S
SA LD O S D EU D O R ES
Teso rería.......................................................................................................
3.350
C lien tes..........................................................................................................
5.860
M a te ria le s...................................................................................................
160
C o nstru ccio n es........................................................................................
31.200 3.600
Am ortización acum ulada de co nstruccio nes...................... M aquinaria...................................................................................................
SA LD O S ACREED O RES
15.000
Am ortización acum ulada de m aquinaria................................
9.000
Préstamos a largo p lazo ......................................................................
13.500
A creedores...................................................................................................
1.000
Capital s o c ia l..............................................................................................
8.000
R eservas........................................................................................................
2.170
Ingresos por la v a d o ...............................................................................
16.000
Ingresos por otros se rvicio s.............................................................
10.160
Sueldos y salarios ...................................................................................
5.220
G astos de publicidad .........................................................................
480
Sum inistros..................................................................................................
320
Primas de seguros ................................................................................
600
Intereses de p ré sta m o s.....................................................................
1.440
Consum o de m ateriales ..................................................................
660
G asto s de am ortización.....................................................................
4.200
Seguros pagados por anticipado .............................................
200
Intereses a pagar a corto p lazo ...................................................
240
Préstam os a corto p la z o ..................................................................
4.500
Sueldos a pag ar.......................................................................................
520
Totales........................................................................................................
68.690
68.690
E l balance anterior contiene toda la inform ación necesaria para preparar el Estado de resultados o Cuenta de pérdidas y ganancias correspondiente al año 20X4 y el Balance de situación referido al 31 de diciem bre de 20X4, com o se verá en el capítulo siguiente.
C a p it u l o
M
217
6: A sie n to s de ajuste
a t e r ia l e s d e a u t o e v a l u a c ió n
C u e s t io n a r io
Elija la mejor respuesta:
t ip o
1.
Con cará cter general, ¿cuál es la p eriod icidad m ínim a con la que las so cie dades m ercan tiles están legalm en te obligadas a fo rm u la r estados contables o financieros?
□ A. Mensual. □ B. Trimestral. □ C. Semestral. □ D. Anual. 2.
Mediante los asientos de ajuste se consigue:
□ A. Corregir los saldos que presentan algunas cuentas. □ B. Incorporar ingresos y gastos devengados. Q C. Subsanar los errores detectados. □ D. Todo lo anterior. 3.
¿Cuál es el efecto, sobre la ecuación de balance ampliada, del ajuste efectuado para registrar los salarios devengados a final de año y que están pendientes de pago? (N ota: n/a = no afecta.)
Gastos
Pasivo
Neto
Ingresos n/a
□ A.
n/a
n/a
+
-
□ B.
-
+
n/a
n/a
n/a
□ c.
n/a -
+
+ -
n/a
n/a
n/a
n/a
□ D. 4.
Activo
n/a
¿Cuál es el efecto, sobre la ecuación de balance ampliada, del ajuste efectuado para registrar los intereses devengados y pendientes de cobro, correspondientes al préstamo concedido por la empresa a uno de sus consejeros?
□ A.
Activo
Gastos
Pasivo
Neto
Ingresos
n/a
n/a
-
n/a
+
n/a
+
n/a
n/a
□ B.
+
n/a
□ C.
+
n/a
n/a -
Q D.
n/a
n/a
n/a
—
+
TEST
S eg u n d a parte:
5.
El ciclo contable
¿Cuál es el efecto, sobre la ecuación de balance ampliada, del ajuste efectuado para registrar la cuota de am ortización anual?
□ A.
6.
Activo
Gastos
Pasivo
Neto
Ingresos
n/a
n/a
+
-
n/a
+
n/a
n/a
n/a
□ B.
-
□ C.
n/a
+
+
n/a
n/a
□ D.
—
n/a
-
n/a
n/a
En el Balance de saldos no ajustados la cuenta de M ateriales (activo) presenta saldo cero. Si la cuenta Consumo de materiales (gasto) presenta un saldo deudor de 4.600 euros y los materiales disponibles en esa fecha im portan 400 euros, ¿qué ajuste procede?
7.
□ A.
400Consumo de materiales
a
Materiales
400
□
B.
400
a
Consumo de materiales
400
□
C.
420 Consumo de materiales
a
Materiales
420
□
D.
460
a
Consumo de materiales
460
Materiales Materiales
E l 1 de m ayo de 20X1 se pagaron 2.400 euros p or una p ó liza de seguros anual y se cargó el im p orte total en la cuenta Gastos anticipados. Si la em presa cierra su ejercicio anual el día 30 de ju nio, ¿qué ajuste deberá hacerse el 30 de junio de 20X1?
8.
□ A. 2.400
Gastos de seguros
a
Gastos anticipados
□
B.
400
Gastos anticipados
a
Gastos de seguros
2.400 400
□
C.
600
Gastos de seguros
a
Gastos anticipados
600
□ D.
400
Gastos de seguros
a
Gastos anticipados
400
E l 1 de octubre de 20X1 una empresa de consultoría firm ó con un cliente un con trato, por 24.000 euros, para la im plantación de una aplicación informática. Los trabajos no se iniciarán hasta la segunda quincena de enero de 20X2. ¿Cómo afec ta aquel contrato a las Cuentas anuales del ejercicio term inado el 31 de diciembre de 20X1? □ A. Incrementa los ingresos en 24.000 euros. □ B. Incrementa el activo en 24.000 euros. □ C. Incrementa el activo y los ingresos en 2.000 euros. □ D. No afecta.
9.
¿Cuál de los siguientes asientos no es un asiento de ajuste de peiiodificación? □ A. Cargo: Caja. Abono: Ingresos cobrados por anticipado. □ B. Cargo: Ingresos cobrados por anticipado. Abono: Ingresos servicios. □ C. Cargo: Intereses de préstamos. Abono: Intereses a pagar. □ D. Cargo: Gastos de alquiler. Abono: Alquileres pagados por anticipado.
C a p it u l o
6: A sie n to s d e ajuste
10. E l 1 de ju lio del año 20X1, una em presa obtuvo un préstamo sin intereses de 100.000
euros, a devolver en diez plazos iguales, con vencim iento el día 1 de ju lio
de los diez años siguientes. ¿Qué in form ación sobre dicho préstamo deberá pro porcionarse en el Balance de situación referido al 31 de diciem bre del año 20X1?
□ A. El importe total dentro del pasivo circulante, por tratarse de un préstamo sin intereses. □ B. 10.000 euros dentro del pasivo circulante o corriente y 90.000 euros dentro del pasivo exigible a largo plazo o pasivo no corriente. □ C. 2 0 .0 0 0 euros dentro del pasivo circulante o comente y 80.000 euros dentro del pasivo exigible a largo plazo o pasivo no corriente. □ D. El importe total dentro del pasivo a largo plazo, por ser un préstamo sin intereses. 11. E l 1 de ju lio de 20X1 cierta empresa pagó 8.200 euros por una póliza de seguros anual. Si el 1 de enero de 20X2 pagó 38.000 euros poru ñ a segunda póliza también de duración anual, ¿qué cifras figurarán en la Cuenta de resultados y en el Balance de situación, respectivamente, correspondientes al año terminado el 30 de junio de 20X2?
□ A. 27.200 y 19.000 euros. □ B. 28.500 y 9.500 euros. □ C. 36.700 y 9.500 euros. □ D 38.000 y 8.200 euros 12. Una empresa, que cierra sus cuentas anuales el 31 de ju lio de cada año, paga el alquiler trim estralm ente por adelantado los días 1 de enero, 1 de abril, 1 de ju lio y 1 de octubre de cada año. Si el alquiler anual aumentó de 60.000 a 72.000 euros desde el 1 de octubre de 20X1, ¿cuál es el gasto por alquileres que figurará en la Cuenta de pérdidas y ganancias del año term inado el 31 de ju lio de 20X2?
□ A. 62.000 euros. □ B. 63.000 euros. □ C. 69.000 euros. □ D. 70.000 euros. 13. A finales del año 20X1, una empresa adquirió un edificio por 750.000 euros. La empresa estim ó que podría utilizarlo durante 30 años y venderlo al final de este período por 60.000 euros. Si lo am ortiza linealmente, ¿cuál será la cuota de amor tización anual por este edificio?
□ A. 11.500 euros. □ B. 23.000 euros. □ C. 25.000 euros. □ D. 27.000 euros.
219
S egun da parte:
El ciclo contable
14. Considerando la información proporcionada en la pregunta anterior, ¿qué saldo mostrará la cuenta que registra la amortización acumulada del edificio al 31 de diciembre del año 20X9, una vez computada la amortización de este año? □ A. 161.000 euros. □ B. 184.000 euros. □ C. 200.000 euros. □ D. 207.000 euros. 15. Cierta empresa posee un activo fijo amortizable adquirido por 200.000 euros el 1 de julio del año 20X0. La amortización acumulada de dicho activo al 31 de diciem bre del año 20X2, una vez registrada la amortización de dicho ejercicio, asciende a 67.500 euros. Si la empresa computa la amortización aplicando una tasa anual constante del 15% sobre el valor amortizable, ¿cuál fue el valor residual estimado? □ A. 10.000 euros. □ B. 20.000 euros. □ C. 50.000 euros. □ D. Otra cifra.
•JERCICIOS
R egistro de
Las operaciones que a continuación se enuncian, independientes entre sí, requieren
L A O P E R A C IÓ N
un ajuste de periodificación al 31 de diciembre, fecha de cierre del ejercicio contable.
O R IG IN A R IA Y
Registre sobre la ecuación de balance cada una de las operaciones originarias y el ajuste
D E L P O S T E R IO R
correspondiente, tal com o se hace en el punto 1 a modo de ejemplo.
A JU S T E
1. E l 1 de abril se pagaron 3.000 euros por una póliza de seguros de un año de duración. N° 1. Aj.
Caja - 3.000
Otros activos + 3.000 - 2.250
Gastos
Pasivo
Patrimonio neto
Ingresos
+ 2.250
2. A lo largo del año se compraron embalajes a crédito por 1.600 euros. Al final del año el coste de los embalajes disponibles o existencias finales ascendían a 100 euros. 3. El 1 de marzo se pagaron 6.000 euros por el alquiler anual de una valla de publicidad. 4. El 1 de mayo se obtuvo un préstamo bancario de 12.000 euros, al 8% de interés anual. 5. El 1 de septiembre se hizo una imposición de 20.000 euros en una entidad bancaria, al 3% de interés anual y vencimiento a un año. 6. El 1 de enero se adquirió una furgoneta por 28.000 euros, al contado, que se amortizará me diante cuotas anuales iguales en tres años y computando un valor residual de 4.000 euros. 7. Se cobraron 15.000 euros por anticipado de un cliente por un servicio de manteni miento que se prestará de manera continuada durante un año. El contrato entró en vigor el 1 de septiembre.
C a p it u l o
6: A sie n to s d e ajuste
El libro Mayor de una empresa de servicios proporciona, entre otras, las siguientes cuentas y saldos antes de ajustes, al 31 de octubre de cierto año: Saldos deudores Seguros pagados por a n tic ip a d o ........................
2.700
Material de o fic in a ........................................................
1.800
Mobiliario ............................................................................
5.000
22 1
6 .2 . C
o n v e r s ió n
DE ACTIVOS EN GASTOS Saldos acreedores
Y DE PASIVOS EN INGRESOS
Amortización acum ulada de m o b iliario ..........
1.400
Ingresos cobrados por anticipado .....................
8.200
De esta empresa, que ajusta sus cuentas mensualmente, se sabe además que: 1.
El gasto mensual por seguros asciende a 300 euros.
2.
El material de oficina disponible al 31 de octubre se valora en 1.100 euros.
3.
La depreciación mensual estimada del mobiliario es 200 euros.
4.
Al 31 de octubre se calcula que se han prestado el 25% de los servicios que se habían cobrado por anticipado. (Nota: La cuenta Ingresos cobrados por anticipado es equi valente a ‘Ingresos anticipados' o ‘Anticipos de clientes’.) SE PIDE: Prepare los asientos de ajuste que procedan al 31 de octubre.
ECASA (Economistas Asesores, S.A.) inició sus operaciones el día 1 de septiem
6 .3 . A j u s t e s
bre y tiene intención de formular estados financieros mensualmente. Prepare los
POR GASTOS
asientos de ajuste, al 30 de septiembre del mismo año, si se dispone de la siguiente información:
E INGRESOS
1.
Al 30 de septiembre debía a los empleados 1.600 euros, por horas extra, que se paga rán el 15 de octubre.
2.
El 1 de septiembre obtuvo un préstamo hipotecario de 30.000 euros y a un tipo de interés del 10 % anual.
3.
DEVENGADOS
Los servicios prestados durante el mes de septiembre, pendientes de facturar y co brar, ascienden a 9.500 euros.
4.
El 15 de septiembre la sociedad concedió un crédito a uno de los socios, por 12.000 euros y al 6 % de interés anual.
Una galería comercial comenzó su actividad el 1 de septiembre de 20X1. En esta fecha pagó 3.600 euros por una póliza de seguros, que cubría un período de doce me ses, y que registró en la cuenta Seguros pagados por anticipado. El 1 de septiembre de 20X2 pagó 4.800 euros, por idéntico concepto, que cargó en la misma cuenta. Esta empresa cierra su ejercicio anual el 31 de diciembre, que es la única fecha en la que ajusta sus cuentas. SE PIDE: Prepare los asientos que procedan en las siguientes fechas: 1 de septiembre de 20X1, 31 de diciembre de 20X1, 1 de septiembre de 20X2 y 31 de diciembre de 20X2.
6 .4 . E f e c t o DE LOS AJUSTES EN PERÍODOS CONSECUTIVOS
S egun d a parte:
C á l c u l o de la
El
c ic lo c o n t a b le
El 1 de junio de 20X1, cierta empresa compró al contado una nueva maquinaria por
A M O R T IZ A C IÓ N
54.000
Y P R E S E N T A C IÓ N
Esta maquinaria se amortizará linealmente, esto es, mediante cuotas anuales constantes,
E N LO S ESTAD O S
y el ejercicio contable termina el 31 de diciembre de cada año.
euros. Se estima que su vida útil será de 7 años y un valor residual de 1.500 euros.
F IN A N C IE R O S
SE PIDE: a)
Calcule el gasto de amortización de 20X1 y 20X2.
b)
Asientos para registrar la amortización, por los métodos directo e indirecto, en 20X1 y 20X2.
c)
Prepare la sección del Balance donde figurará esta maquinaria en ambos ejercicios y en cada uno de los métodos indicados.
TRIAL, S.A. es una empresa editora de revistas de temática económica. Sus cuentas y
P r e p a r a c ió n y a n á l is is de un
saldos ajustados al final de un ejercicio contable, el 31 de diciembre de 20X5, son:
Balance
DE S A LD O S
Materiales de papelería ...............................
Am ortización acumulada
200
de edificios ......................................................
280
Préstam o hipotecario a largo plazo .... 1.300
Arrendam ientos!*) ..........................................
190
Primas de seguros ( * ) .....................................
250
A JU S T A D O S
Caja ............................................................................
?
Proveedores .........................................................
200
Capital s o c ia l.......................................................
300
R eservas!**) .........................................................
150
Seguros pagados por a n tic ip a d o
350
Sueldos pendientes de pago ..................
150
Consum o de materiales de papelería ...................................................
410
Sueldos y salarios ( * ) .........................................1.160
Edificios ..................................................................
1.400
Efectos com erciales ac o b ra r.....................
375
G astos de amortización ...............................
28
por a n tic ip a d o ............................................
100
G astos financieros ...........................................
80
Terrenos (* * * ).......................................................
200
Ingresos fin a n cie ro s........................................
50
Suscripciones cobradas
Ingresos por prestación de servicios .. 2.700 ( * ) Cuentas de gastos. ( * * ) R esu ltad os d e años an teriores reten id o s en la em presa. ( * * * ) V a lo r a trib u id o al su elo s ob re el q u e está con stru id o el edificio.
SE PIDE: a)
Prepare el Balance de saldos ajustados.
b)
Indique el procedimiento utilizado para calcular el saldo de Caja.
c)
Si el edificio se amortiza linealmente, ¿cuál fue el número de años de vida útil esti mada? ¿cuántos años hace que se compró y empezó a utilizarse?
d)
Si el 1 de enero de 20X5 las existencias de materiales de papelería ascendían a 100, ¿cuál fue la cifra de compras de materiales en el año 20X5?
e)
Si la empresa tiene contratada una única póliza de seguros, de duración anual, cuyo importe total pagó en 20X5, ¿en qué fecha entró en vigor esa póliza?
C a p ít u l o
6: A sie n to s d e ajuste
El Balance de saldos de Encuadernaciones García, S.L., al final de su prim er año de
223
6 .7 .
actividad, y antes de realizar los ajustes exigidos por la información adicional, es:
BALANCE
, . _ . r . Encuadernaciones G arcía, S.L. Balance de saldos al 31 de diciem bre de 20X1 Cuentas
Saldos deudores
C a ja .............................................................................. .................. M a te ria le s................................................................. .................. Maquinaria .............................................................. .................. Préstamo b a n ca rio .............................................. Capital social .......................................................... Ingresos por servicios ........................................ Gastos de a lq u ile r................................................ ................. Sueldos y salarios ............................................... .................. Intereses del p ré sta m o .................................... .................. Suministros (*) ....................................................... .................. Totales ................................................................................
AJUSTES Y DE SALDOS AJUSTADOS
Saldos acreedores
18.400 6.790 15.000 7.500 25.000 48.590 11.000 24.000 500 5.400 81.090
81.090
(* ) C onsum o anual d e agua, luz, gas y com u n icacion es.
Información adicional: 1. A la maquinaria, que se compró al comienzo del año, se le estima una vida útil de tres años sin valor residual. Se amortizará mediante cuotas anuales constantes (amortización lineal). 2. En la fecha de cierre del ejercicio se había realizado la encuadernación de una colec ción de libros antiguos de contabilidad, por importe de 17.900 euros, que se entregará y cobrará en la segunda quincena de enero de 20X2. 3. El coste de los materiales disponibles al 31 de diciembre de 20X1, según el inventario realizado en esta fecha, asciende a 3.400 euros. 4. Está pendiente de pago el alquiler de diciembre. La mensualidad es la misma que la pagada y contabilizada en los once primeros meses de 20X1. SE PIDE: a)
Asientos de ajuste necesarios al 31 de diciembre de 20X1.
b)
Prepare las cuentas en form a de T para obtener los saldos ajustados de las cuentas.
c)
Balance de saldos ajustados.
Del Balance de saldos ajustados de una em presa de servicios, al 31 de enero de 20X7, se ha obtenido la siguiente inform ación: Saldos deudores M ateriales............................................................................... Seguros pagados por a n tic ip a d o .......................... Sueldos pendientes de pago ................................... Ingresos cobrados por anticipado ........................ Gastos de m a te ria le s...................................................... Gastos de s e g u ro s ........................................................... Sueldos y salarios ............................................................. Ingresos por s e rv ic io s.....................................................
6 .8
. A n álisis DE SALDOS
Saldos acreedores
700 1.560 1.200 750 950 520 1.800 2.000
AJUSTADOS
S egun d a parte:
El ciclo contable
Considerando que el período contable comenzó el 1 de enero y que la empresa ajusta sus cuentas al final de cada mes, conteste las siguientes preguntas: a) Si durante el mes de enero se compraron materiales por 850 euros, ¿cuáles eran las existencias de materiales al 1 de enero? b) Si la duración inicial de la póliza de seguros era un año, ¿cuál fue el importe total pa gado por dicha póliza y cuándo entró en vigor? c) Si en enero se pagaron salarios por 2.500 euros, ¿cuál era la deuda contraída por este concepto al 31 de diciembre de 20X6? d) Si se cobraron 1.600 euros por los servicios prestados en enero, ¿qué saldo presentaba la cuenta Ingresos cobrados por anticipado al 31 de diciembre de 20X6?
A
justes
y
A N Á L IS IS
DE S A L D O S
Taxi Avión, S.A. es una pequeña compañía aérea que ajusta sus cuentas al final de cada mes. Del balance de saldos ajustados al 31 de diciembre de cierto año se ha obtenido la siguiente información:
A JU S TA D O S
Saldos deudores Alquileres pagados por a n ticip a d o ..............
Saldos acreedores
7.200
Seguros pagados por a n tic ip a d o .................
3.500
Flota de a v io n e s ..........................................
240.000
Am ortización acum ulada de la flota ............
36.000
Billetes cobrados por anticipado ................
90.000
Otra información 1. La flota, que se compone de un único avión, se amortiza linealmente en 20 años sin valor residual. 2. El 1 de noviembre se pagó por anticipado el alquiler de seis meses. 3. La póliza anual de seguros se pagó y entró en vigor el día 1 de agosto. 4. Los billetes se venden y cobran por adelantado, y siempre con más de treinta de días de adelanto. Los servicios prestados en el mes de diciembre totalizaron 75.000 euros. SE PIDE: a) Antigüedad del avión, en meses. b) Alquiler mensual. c) Coste total de la póliza de seguros. d) Asientos de ajuste realizados el 31 de diciembre en los que intervinieron las siguientes cuen tas: Gastos de amortización, Gastos de alquileres, Gastos de seguros e Ingresos por servicios.
C a p ít u l o ó :
A sie n to s d e ajuste
Aries, S.L., sociedad titular de una empresa de limpiezas, presenta al 31 de diciembre
225
6 .1 0 . A
ju s t e s y
B a lan ce
del año 20X5 el siguiente Balance de saldos antes de ajustes:
d e S A LD O S
Cuentas
i Saldos deudores Saldos acreedores
Bancos, c/c ................................................................... ....................... !
55.200 40.000
Deudas a largo plazo ............................................ Gastos de a lq u ile r..................................................... Créditos a largo plazo ................................................................... i Gastos de personal ................................................. ....................... Suministros .....................................................................
30.000 7.200 40.000 20.400 700
Materiales de limpieza ..................................................................
1.500
Gastos financieros .................................................... .......................
7.000
Ingresos por s e rv ic io s ............................................
60.000
Ingresos fin a n cie ro s.................................................. T o ta le s ......................................................................................................j
2.000 132.000
132.000
Una revisión de los registros contables puso de manifiesto los siguientes hechos y circunstancias: 1. La sociedad alquiló una furgoneta, por un período de un año, e hizo un pago a cuenta de 7.200 euros que cargó en la cuenta Gastos de alquiler. El coste definitivo se calcu lará a razón de 1,8 euros por kilómetro, liquidándose la diferencia a la conclusión del contrato. El contrato de alquiler se firmó el 1 de octubre del año 20X5 y al 31 de diciembre se habían recorrido 1.000 kilómetros. 2. El último recibo del gas, pagado y registrado en la cuenta Suministros, incluye un importe de 100 euros correspondiente al consumo estimado del mes de enero del año 20X6. 3. Se cobraron por adelantado 1.000 euros por el servicio de limpieza de una nueva sala de cines. Dicho cobro se registró cargando la cuenta de Caja y abonando la cuenta Ingresos por servicios. 4. El préstamo de 30.000 euros lo obtuvo la sociedad el 1 de enero del año 20X5, al 10% de interés anual pagadero por semestres vencidos los días 1 de julio y 1 de enero. Los únicos intereses de dicho préstamo, pagados y registrados en la cuenta Gastos finan cieros, son los correspondientes al primer semestre del año 20X5. 5. La sociedad concedió un crédito por un principal de 40.000 euros, al 5% de interés anual pagadero anualmente por anticipado. Dicho crédito se concedió el 1 de julio del año 20X5 y los intereses se registraron en la cuenta Ingresos financieros. 6. El coste de los materiales de limpieza disponibles al 31 de diciembre del año 20X5 ascendía a 300 euros. SE PIDE: Prepare los asientos de ajuste, al 31 de diciembre de 20X5, y el Balance de saldos ajustados.
A JU S TA D O S
Estados financieros y cierre de cuentas
C
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
□ S u m a r io
7.1. 7.2. 7.3. 7.4. 7.5.
Clasificación de los saldos ajustados Preparación de los estados financieros principales El proceso de liquidación y cierre del ejercicio El impuesto sobre beneficios Otros principios contables
O
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación Cuestionario tipo test X Ejercicios
■ O bjetivos 1. C la s ific a r las c u e n ta s in c lu id a s e n el B a la n c e d e s a ld o s a ju s ta d o s e n las d o s g ra n d e s c a te g o ría s c o n o c id a s : c u e n ta s d e b a la n c e y c u e n ta s d e re su lta d o s. 2. C o n o c e r lo s fo rm a to s b á s ic o s d e p re s e n ta c ió n d e la C u e n ta d e p é rd id a s y g a n a n cias y d e l B a la n c e d e s itu a c ió n . 3. Realizar los asiento s necesario s, e n el Diario y en el Mayor, p ara sald ar y cerrar las cuentas. 4. C o n ta b iliz a r el im p u e s to q u e g ra v a el b e n e fic io e m p re s a ria l, lla m a d o Im p u e sto de S o c ie d a d e s . 5. C o n c lu ir el c ic lo c o n ta b le d e e m p re s a s cu y a a c tiv id a d p rin c ip a l c o n s is te en la p re sta c ió n d e se rv ic io s . 6. E n te n d e r el a lc a n c e d e n u e v o s p rin c ip io s c o n ta b le s (u n ifo rm id a d , p ru d e n c ia , no c o m p e n s a c ió n e im p o rta n c ia re la tiv a ), a d ic io n a le s a los d o s ya e s tu d ia d o s en el C a p ítu lo 4 (e m p re sa en fu n c io n a m ie n to y d e v e n g o ).
S e g u n d a p a r t e : E l c ic l o c o n t a b l e
E n e l c a p ít u lo a n t e r io r s e d e s c r ib ía n la s c in c o e t a p a s a t r a v é s d e la s c u a le s s e d e s a r r o lla e l c ic lo c o n t a b le y, e n p a rtic u la r, s e ju s t if ic a b a la n e c e s id a d d e d e p u r a r lo s s a ld o s q u e p u e d e n p r e s e n t a r a lg u n a s c u e n t a s a s í c o m o la in c o r p o r a c ió n d e n u e v a s p a r t id a s , m e d ia n t e lo s a s ie n t o s d e a ju s t e , c u a n d o la e m p r e s a s e d is p o n e a c e r r a r e l e je r c ic io . T a m b ié n s e p r e s e n t a b a u n a c o m p le t a c la s ific a c ió n d e lo s t ip o s d e a ju s t e s m á s h a b it u a le s .
E l p r o c e s o d e a ju s t e s e s la p r im e r a t a r e a , d e n a t u ra le z a n e t a m e n t e c o n t a b le , q u e e s p r e c is o a c o m e t e r c a d a v e z q u e s e c ie r r a u n e je r c ic io . E n e s t e c a p ít u lo s e e s t u d ia n la s d o s e t a p a s s ig u ie n t e s y ú lt im a s d e t o d o c ic lo c o n t a b le , q u e t ie n e n p o r o b je t o :
• La preparación de los estados financieros o estados contables,
c iñ e n d o n u e s t ro e s t u
d io a lo s d o s e s t a d o s b á s ic o s o p r in c ip a le s : la C u e n t a d e p é r d id a s y g a n a n c ia s , C u e n t a d e r e s u lt a d o s o E s t a d o d e r e s u lt a d o s y e l B a la n c e d e s it u a c ió n o E s t a d o d e s itu a c ió n f in a n c ie r a . La le g is la c ió n m e rc a n t il d is p o n e q u e s e in s c r ib a n e n e l d e n o m in a d o " L ib r o d e In v e n t a r io s y C u e n t a s A n u a le s " .
• El cierre de cuentas
o c ie r r e d e lib ro s . E s t e p r o c e s o , e s e n c ia lm e n t e f o r m a l, t ie n e su
r e fle jo e n lo s lib ro s D ia r io y M a y o r. U n a v e z t e r m in a d o e s t e e s t u d io , e l le c t o r d is p o n d r á y a d e u n a c o m p le t a p a n o r á m ic a d e l p r o c e s o c o n t a b le . P o r r a z o n e s p e d a g ó g ic a s , ta l c o m o v e n im o s h a c ie n d o h a s ta a h o ra , lo s c a s o s p r á c t ic o s q u e s e u tiliz a n h a c e n r e fe r e n c ia e x c lu s iv a m e n t e a e m p r e s a s q u e a c tú a n d e n t r o d e l s e c t o r s e r v ic io s y q u e d e s a r r o lla n a c t iv id a d e s p o r t o d o s c o n o c id a s (r e p a r a c io n e s , m a n t e n im ie n t o , lim p ie z a , t r a n s p o r t e s , e tc .).
E n lo s c a p ít u lo s s ig u ie n t e s , d e s p u é s d e a n a liz a r la s p e c u lia r id a d e s p r o p ia s d e la s e m p r e s a s c o m e r c ia le s (e m p r e s a s q u e v e n d e n p r o d u c t o s a d q u ir id o s a o t r a s e m p r e s a s , sin s o m e t e r lo s a n in g u n a o p e r a c ió n s u s t a n t iv a d e t r a n s f o r m a c ió n ), e l e s t u d io r e a liz a d o h a s t a a q u í s e e x t ie n d e a e s t e t ip o d e e m p r e s a s .
El c a p ít u lo c o n c lu y e p r e s e n t a n d o lo s a s ie n t o s r e q u e r id o s que grava el beneficio empresarial - lla m a d o Im p u e s t o s o b r e
p a r a c o n t a b iliz a r
el impuesto
b e n e fic io s o Im p u e s t o d e s o
c i e d a d e s - y s e a n a liz a n o tro s cuatro p rin cip io s co n ta b le s (u n ifo r m id a d , p r u d e n c ia , n o c o m p e n s a c ió n e im p o r t a n c ia re la t iv a ), r e c o g id o s t a n t o p o r la v ig e n t e le g is la c ió n m e rc a n t il c o m o e n e l m a rc o c o n c e p t u a l d e l P la n G e n e r a l d e C o n t a b ilid a d d e 2 0 0 7 .
S eg u n d a pa rte:
El ciclo contable
7.1. C LA S IF IC A C IÓ N D E LO S SA LD O S A JU STA D O S E l proceso de ajustes o de regularización del ejercicio culm ina con la ela boración del docum ento contable que hem os denom inado B alan ce de saldos ajustados. Este inform e contiene el listado com pleto de cuentas y saldos que va a p erm itim os alcanzar dos objetivos esenciales: a. C alcular la cuantía del resultado obtenido en el ejercicio terminado. Esta m agnitud se obtiene p o r diferencia entre los ingresos y gastos ajus tados, y el inform e que se prepara para in form ar de la com posición y cuantía del resultado del ejercicio se denom ina Cuenta de pérdidas y ga nancias, Cuenta de resultados o Estado de resultados. b. Presentar la situación patrimonial o situación económico-financiera existente en la fecha de cierre. Ésta viene determinada por la composición y cuantía de los activos, pasivos y partidas de neto, teniendo presente que el resultado del ejercicio -positivo o negativo- previamente calculado, constituye un componente más del patrimonio neto. El Balance de situación es el estado contable que contiene esta información, que en las Normas Internacionales de Información Financiera se denomina Estado de posición financiera. El sistema contable genera también otros informes complementarios al Balance y Cuenta de pérdidas y ganancias. Con carácter general, la normativa vigente requie re que aquellos se acompañen de otros tres informes: el Estado de Cambios en el Patrimonio Neto (ECPN), el Estado de Flujos de Efectivo (EFE ) y la Mem oria o Notas a los estados financieros anteriores, pero para la elaboración de éstos se requie re el concurso de datos adicionales a los que contiene el Balance de saldos ajustados. Partiendo de este informe, y para facilitar la form ulación de la Cuenta de pérdi das y ganancias y del Balance de situación, puede prepararse una tabla -denom i nada hoja de trabajo - con el fin de clasificar las cuentas incluidas en el Balance de saldos ajustados en dos grupos: las cuentas diferenciales o de resultados (ingresos y gastos) y las cuentas integrales o de balance (activos, pasivos y partidas de neto). En el Cuadro 7.1 se presenta esta hoja de trabajo, utilizando los datos del Balance de saldos ajustados obtenido en el ejercicio de recapitulación del capítulo anterior correspondiente a la empresa Limpiauto, S.A., organizados por clases de cuentas. Para preparar la hoja de trabajo recogida en el Cuadro 7.1 se ha procedido del siguiente modo: - En las dos primeras columnas, bajo los títulos Cuentas y Saldos ajustados, nos hemos limitado a transcribir la información proporcionada por el ba lance de saldos obtenido al término de la etapa de ajustes y regularización. - A continuación esos saldos se clasifican en dos grupos: los correspondientes a las cuentas de gastos e ingresos, que se trasladan a la columna denominada Cuentas de resultados, y los mostrados por las cuentas de activo, pasivo y neto, que se
C a p ít u l o
7; Estad o s financieros y cierre d e cuentas
229
trasladan a la columna titulada Cuentas de balance. A su vez, en cada una de estas dos columnas se han separado los saldos deudores de los acreedores. - Al final de la tabla se ha habilitado una fila para reflejar el Resultado del ejercicio, magnitud que se ha calculado así: (+) Cuentas de resultados de signo acreedor (in greso s)......................... (-) Cuentas de resultados de signo deudor (gastos)................................... = Resultado del ejercicio (b e n eficio ).....................................................................
26.160 (12.920) 13.240
Cuadro 7.1. Hoja de trabajo
Limpiauto, S.A. Hoja de trabajo para clasificar los saldos ajustados al 31 de c iciem bre de 20X4 CU EN TA S '
SA LD O S A JU S T A D O S
C U EN TA S DE RESULTADO S
Sd
Sd
Sa
Sa
CU EN TA S D E B A LA N C E Sd
T e so rería........................................................................................
3.350
3.350
C lien tes...........................................................................................
5.860
5.860
M a te ria le s....................................................................................
160
160
C o n stru ccio n es.........................................................................
31.200
31.200
Am ortización acum ulada de construcciones M aq u inaria...................................................................................
3.600
3.600
15.000
15.000 9.000
9.000
200 8.000
8.000
Reservas..........................................................................................
2.170
2.170
13.500
13.500
1.000
1.000
Intereses a pagar a corto plazo ....................................
240
240
Préstamos a corto plazo......................................................
4.500
4.500
Sueldos a p ag ar........................................................................
520
Ingresos por otros se rvicio s............................................. I'
v
200
Capital so cial...............................................................................
A cree d o res...................................................................................
.
Sa
520
16 000
16 000
10.160
10.160
Sueldos y salarios ..................................................................
5.220
5.220
G astos de publicidad ..........................................................
480
480
Sum inistros...................................................................................
320
320
Primas de seguros .................................................................
600
600
Intereses de p ré sta m o s......................................................
1.440
1.440
Consum o de m ateriales ....................................................
660
660
G astos de am o rtizació n......................................................
4.200
4.200
Totales .............................................................................
68.690
68.690
Su b to tale s.........................................................................
12.920
Resultado del eiercício (b e n e ficio )................
13.240
Totales ................................................................................................................................
26.160
la: S d = Saldos deu dores; S a = S ald os acreedores.
26.160 13.240 26.160
55.770
55.770
S eg u n d a pa rte:
E¡ ciclo contable
La cifra calculada se anota después en la subcolumna que sumaba menos, consiguiendo que la suma final de saldos deudores y acreedores totalice el m is m o im porte. Esta form a de proceder sólo obedece a un form alism o tradicional m ente respetado en los inform es contables. Finalmente, en la últim a colum na, que lleva p o r título Cuentas de balance, se han anotado los saldos presentados p o r todas las cuentas de activo, pasivo y neto. La cifra correspondiente al resultado del ejercicio, que es un com ponente del neto, se refleja p o r ello com o una partida más del balance, en nuestro caso de signo acreedor por tratarse de beneficio. La hoja de trabajo no es sino un b o rra d or que, opcionalm ente, puede ser u tilizada para fa cilita r la elaboración de los estados contables. L a hoja de tra bajo en ningún caso fo rm a rá parte de los docum entos que la em presa com u nica a terceros.
7.2. PREPARACIÓ N D E LO S ESTA D O S FIN A N C IER O S PRIN CIPALES Una vez realizada la clasificación de los saldos ajustados, tal com o se ha he cho en la hoja de trabajo, la form u lación de los estados financieros o estados contables finales se reduce a la ordenación y agrupación de aquellos saldos, si guiendo esencialm ente los criterios que se exponen a continuación.
7.2.1. Cuenta de pérdidas y ganancias Este in form e -lla m a d o tam bién Cuenta de resultados o Estado de resul tad os- se nutre de las partidas positivas (ingresos) y negativas (gastos) que determ inan el resultado, ben eficio o pérdida, conseguido en un determ inado período de tiem po. E l resultado se calcula, com o se acaba de indicar, p o r di ferencia entre los ingresos y gastos ajustados correspondientes al p eríod o de tiem po considerado. Tal co m o se a n ticipaba en el C apítulo 4, el fo rm a to de presen tación de la Cuenta de pérdidas y ganancias que establece el vigen te Plan G eneral de C ontabilidad, se correspon de con una estructura vertical, en cascada o en form a de lista, en la que los ingresos y gastos se agrupan en varias categorías con el fin de calcu lar y m ostrar tres márgenes interm edios de resultados: Re sultado de explotación , R esu ltado fin an ciero y R esu ltado antes de impuestos, figu rando en la últim a lín ea el R esu ltado del eje rcicio (tam bién lla m a d o en el argot p rofesion a l R esu ltado líq u id o, R esu ltado n eto o R esu ltado después de im pu estos).
C a p it u l o
7: Estad o s financiero s y cierre de cuentas
231
U tilizando los datos del ejem plo recogido en el Cuadro 7.1, y adoptando en lo esencial el form ato de presentación del PGC, en el Cuadro 7.2 se presenta la Cuenta de pérdidas y ganancias de Lim piauto, S.A. correspondiente al año 20X4.
■ Cuadro 7.2.
Limpiauto, S.A. Cuenta de pérdidas y ganancias correspondiente al año 20X4
C uenta de pérdidas y ganancias
Ingresos de e x p lo ta c ió n ............................................................................................................................... Ingresos por lavado ..........................................................................................................
16.000
Ingresos por otros servicios ........................................................................................
10.160
G astos de explotación ...............
26.160
(11.480)
Sueldos y s a la rio s ................................................................................................................
5.220
G astos de publicidad ......................................................................................................
480
Suministros .............................................................................................................................
320
Primas de s e g u ro s ..............................................................................................................
600
Consum o de m ateriales ................................................................................................
660
G astos de am o rtizació n ..................................................................................................
4.200
________
RESULTADO D E EX P LO TA C IÓ N ...........................................................................................................
14.680
Ingresos financieros .........................................................................................................................................
0
Gastos fin a n c ie ro s.............................................................................................................................................
(1.440)
Intereses de préstam os ..................................................................................................
1.440
________
RESULTADO F IN A N C IE R O ...........................................................................................................................
(1.440)
RESULTADO A N T ES D E IM PU ESTO S .................................................................................................
13.240
Menos: Impuesto sobre beneficios.........................................................................................................
0
RESULTADO D EL E JE R C IC IO (b e n e fic io )..........................................................................................
13.240
El Resultado de explotación se ha obtenido p o r diferencia entre los ingresos y gastos calificados dentro de esta categoría (que son todos los ingresos y gastos, excepto los de naturaleza financiera y el im puesto que grava el beneficio) y el R e sultado financiero por diferencia entre los ingresos financieros -ausentes en este ejercicio- y los gastos financieros, que en este caso práctico son los intereses del préstamo bancario. Finalm ente, el Resultado antes de impuestos equivale a la suma de los m árgenes de explotación y financiero (en el ejem plo: 14.680 - 1.440 = 13.240 euros) y coincide tam bién con el Resultado del ejercicio, debido a que hemos supuesto para sim plificar que esta sociedad no tributa por el Im puesto sobre beneficios.
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
7.2.2. Balance de situación Este estado contable muestra, adecuadamente clasificados, la totalidad de los activos, pasivos y partidas de patrim on io neto con que cuenta la em presa en la fecha de cierre de cada ejercicio. Para su elaboración, bastará ordenar y agru par las cuentas representativas de aquellos elem entos en grupos hom ogéneos o masas patrim oniales. A tal efecto, com o ya conocem os, el activo se segrega en dos grandes agru paciones: Activo no corriente (fijo o in m oviliza d o) y Activo corriente o circu lante, en tanto que el lado derecho del balance, o Pasivo en sentido am plio, se desglosa en las siguientes tres agrupaciones: Patrim onio neto, Pasivo no co rriente (Deudas a largo plazo o Recursos ajenos a largo p la zo) y Pasivo corrien te (Pasivo circulante, Deudas a corto plazo o Recursos ajenos a corto plazo). Con los datos que figuran en el Cuadro 7.1. se formula el Balance de situación que se muestra en el Cuadro 7.3 correspondiente a esa misma sociedad y referido al 31 de diciem bre de 20X4. Observe que el resultado alcanzado en el ejercicio ter minado en esa fecha, que figura en la Cuenta de pérdidas y ganancias, form a parte del Patrimonio neto (con signo positivo, en este caso, por tratarse de beneficio). Además, y conform e al criterio legal, los activos se han ordenado de m enor a ma yor liquidez en tanto que los pasivos se presentan ordenados de m enor a mayor exigibilidad.
Limpiauto, S.A. Balance de situación al 31 de diciem bre de 20X4 Activo Activo no corriente
Patrimonio neto y pasivo
..........................................
33.600 31.200
Patrimonio neto ...................................... .
8.000
i
Am ortización acumulada
23.410
Reservas ........................................................
2.170 13.240
(3.60 0) , Pasivo no corriente ................................
13.500
Préstamos a largo p la z o ....................
13.500
(9.000) Pasivo corriente ......................................
6.260
Activo corriente .......................................
9.570 i Acreedores .................................................
1.000
C lie n te s ..........................................................
5.860 i Intereses a pagar a corto plazo ....
240
M a te ria le s ....................................................
160 Préstamos a corto p la z o .....................
4.500
2 0 0 ; Sueldos a p a g a r ......................................
520
M aquinaria ..................................................
15.000
Am ortización acumulada
Seguros pagados por anticipado
.
Tesorería .......................................................
3.350
Total activo ...........................................
43.170
Total patrimonio neto y pasivo ...
___ — 43J70
C a p ít u l o
7: Estad o s financieros y cierre de cuentas
7.3. E L P R O C E S O DE LIQ U ID A CIÓ N Y C IER R E D E L E JE R C IC IO La últim a tarea que se realiza al final de cada ejercicio contable, una vez formulados los estados financieros, tiene una finalidad esencialm ente form al y consiste en la realización de un conjunto de anotaciones en el D iario y en el Mayor, con el objeto de saldar y cerrar todas las cuentas. Estas anotaciones llevan por fecha el ú ltim o día del ejercicio contable -au n que se hagan, en la práctica, en fechas posteriores- y se nutren de la inform ación contenida en el Balance de saldos ajustados. El proceso de cierre de cuentas se desarrolla en dos fases consecutivas: en la primera intervienen las cuentas diferenciales o de ingresos y gastos y, en la segunda, las cuentas de balance.
7.3.1. Cierre de las cuentas de ingresos y gastos Las cuentas de ingresos y gastos registran los m ovim ientos que experim entan las magnitudes que representan con referencia a un determ inado intervalo tem poral, generalm ente un año. Por ello, estas cuentas se abren sin saldo al com ien zo de cada ejercicio, y se saldan y cierran a la conclusión del mismo. En el proceso de cierre de las cuentas de ingresos y gastos sus saldos se transfieren a una nueva cuenta, denominada R esu ltado d el ejercicio, lográndose dos objetivos: 1.
Saldar las cuentas de ingresos y gastos.
2.
Acumular en una única cuenta el resumen de todos los saldos representa tivos del resultado del ejercicio.
El cierre de las cuentas diferenciales y el reflejo en el D iario y en el M ayor del resultado del ejercicio, suele plasmarse en dos asientos. Uno para saldar las cuentas de resultados con saldo deudor -en esencia las cuentas de gastos- y trasladar sus saldos a la cuenta de Resultado del ejercicio; esquemáticamente: x R E S U L T A D O D E L E J E R C IC IO
a
CU EN TA S D E RESU LTADO S D EU D O R A S (Cuentas de gastos)
x
Y otro para saldar las cuentas de resultados con saldo acreedor -la s cuentas de ingresos-. Esquem áticam ente: ---------------------------------------------------------- x C U E N T A S DE R E S U LTAD O S A C R E E D O R A S (C u e n ta s d e in g re s o s )
‘
------------------------------------------------
a
,,T A n n n P I P I P p r i r i o R E S U L T A D O D E L E J E R C IC IO
x
---------------------------------------
233
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
Com o en los asientos anteriores las cuentas de resultados deudoras se abo nan y las acreedoras se cargan por el im porte de sus respectivos saldos, una vez realizados todas las cuentas de gastos e ingresos presentarán saldo cero o nulo, y la nueva cuenta -Resultado del e je rcicio - será la depositaría en este m om ento de aquellos saldos, recogiendo en el D ebe los gastos totales del ejercicio y en el H aber los ingresos totales. Esto es: D ebe
RESU LTADO D E L E JE R C IC IO
Haber
Suma de los
Suma de los
S A LD O S D EU D O R ES
S A LD O S A C R E E D O R E S
D E RESU LTADO S
D E RESULTADO S
(Total gastos)
(Total ingresos)
En consecuencia, la cuenta Resultado del ejercicio presentará saldo acreedor si los ingresos superan a los gastos (lo que significa que se ha obtenido beneficio) y saldo deudor si los gastos exceden a los ingresos (lo que indica que el ejercicio se ha cerrado con pérdida). Algunos autores consideran las operaciones de cierre de las cuentas de ingre sos y gastos com o los últim os apuntes del proceso de regularización, y denom i nan a estos apuntes asientos de determ inación o de liquidación del resultado. U tilizando nuevam ente los datos recogidos en el Cuadro 7.1, a continuación se muestra el proceso de cierre de las cuentas de resultados m ediante los dos asientos señalados. El prim ero (C 1) perm ite saldar las cuentas de gastos y el segundo (C 2) las cuentas de ingresos.
(C1)
31 de diciem bre de 20X4
12.920 Resultado del ejercicio
5.220
a
Sueldos y salarios
a
Gastos de publicidad
a
Suministros
320
a
Primas de seguros
600
480
a
Consumo de materiales
660
a
Intereses de préstamos
1.440
a
Gastos de amortización
4.200
• Para saldar las cuentas de gastos y trasladar sus saldos a la cuenta síntesis de resultados (Resultado del ejercicio). (C2) --------------------
31 de diciem bre de 20X4 ----------------------------
16.000 Ingresos por lavado 10.160 Ingresos por otros servicios
a
Resultado del ejercicio
• Para saldar las cuentas de ingresos y trasladar sus saldos a la cuenta síntesis de resultados (Resultado del ejercicio).
26.160
C a p ít u l o
7: Estad o s financieros y cierre de cuentas
235
En el Cuadro 7.4 se muestra, m ediante un diagram a de flujos, el proceso de cierre de las cuentas de gastos e ingresos y el traslado de sus saldos a la cuenta síntesis de resultados.
CU EN TA S D E G A S T O S
C U EN TA S D E IN G R ESO S
■
Cuadro 7.4. Diagram a del proceso
Ingresos
de cierre de las cuentas de gastos e ingresos
A su vez, en el Cuadro 7.5 se m uestra el libro M ayor una vez anotados en el mismo estos asientos, según el prim ero de los procedim ientos anteriores. Ob serve que, en este m om ento, todas las cuentas de gastos e ingresos están saldadas y cerradas. Para indicar que una cuenta está cerrada se anotan en la m ism a las sumas iguales deudoras y acreedoras, y se subrayan estas cifras con dos rayas horizontales. Nótese, además, que al libro M ayor se ha incorporado una nueva cuenta: Resultado del ejercicio, que figura en el extrem o in ferior derecho del ci tado Cuadro.
S e g u n d a p a rte :
E l c ic lo c o n ta b le
ia d ro 7.5. jr o M ayor in clu ye n d o > a sie n to s d e cierre ; las cu e n tas d e g asto s in g reso s
CU EN TA S A C R E E D O R A S
CU EN TA S D EU D O RAS
Am ortización acum ulada Am ortización acumulada de construcciones__________________ de maquinaria
T e s o r e r í a ____________________ Clientes Z)
3.350
(BC)
5.100
2.400
(BC)
6.000
(BC)
(A6)
760
1.200
(A2)
3.000
(A3)
5.860
3.600
3.350 Materiales ,C)
820 660 (A1)
Sueldos
Maquinaria 15.000
(BC)
4.700
(A7)
520 5.220
15.000
4.500
480 480 (C1)
5.220
(BC)
largo plazo
1.000
13.500
1.000
(C1)
8.000
320 (C1)
320
320
Intereses de préstamos
Primas de seguros 800 200 (A8)
(BC)
1.200
600 (C1)
(A4)
240
(BC)
1.440
800 800
Consumo de materiales (A1)
660
660 (C1)
660 660 Seguros pagados por anticipado (A8)
200 200
1.440
(C1)
1.440
1.200
(A3)
3.000 4.200
4.200 4.200
2.170
(C2)
16.000
15.240 (BC)
16.000
16.000
Ingresos por otros servicios 10.160 10.160 (BC)
(C2)
(A6) 10.160
Interese a pagar a cor! o plazo 240
(C1)
(BC)
2.170
Préstamos (A4)
10.160 corto plazo 4.500
240
G astos de amortización (A2)
(BC)
Ingresos )or lavado
320
(BC)
Res ervas
8.000
5.220
760 480 480
Aereesdores
18.000 (BC)
Capita I social
salarios
Suministros
Gastos de publicidad (BC)
(A5)
31.200 31.200
160
3C)
Préstamos
Construcciones (BC)
9.000
(A5)
4.500
________ Sueldos a pagar 520
(A7)
520 Resultado del ejercicio 12.920 26.160 (C2)
(C1)
13.240
Leyenda: B C = Saldos del B alance d e c o m p ro b a c ió n p revio a los ajustes; A l , A2 A8 = Asientos d e ajuste; C1 = A sien to de cierre de las cuentas de gastos y C2 = A sien to d e c ierre d e las cuentas d e ingresos.
C a p it u l o 7 : E s t a d o s f in a n c ie r o s y c i e r r e d e c u e n t a s
7.3.2. Cierre de ias cuentas de balance Una ve z cerradas las cuentas de ingresos y gastos sólo perm anecen abiertas las cuentas de balance, tal com o se muestra en el Cuadro 7.5. E l ú ltim o apunte que se realiza en el ciclo contable tiene p o r objeto saldar estas cuentas. Dicho apunte, denom inado asiento de cierre, adoptará la siguiente forma: --------------------------------------------
C U EN TAS DE B A LA N C E D E SALD O A C R EED O R
x
----------------------------------------------
CU EN TAS DE BA LA N C E DE SA LD O D EU D O R
3
siendo las cuentas y saldos que intervienen en el m ism o los ofrecidos por el Ba lance de situación correspondientes a la fecha de cierre del ejercicio. Este es el asiento de cierre de las cuentas de balance, referenciado com o (C3), correspondiente al caso práctico que venim os desarrollando.
(C 3 ) 8.000 2.170 13.240 13.500 1.000 4.500 520
240 3.600 9.000
31 d e d icie m b re d e 20X4
Capital social Reservas Resultado del ejercicio Préstamos a largo plazo Acreedores Préstamos a corto plazo Sueldos a pagar Intereses a pagar a corto plazo Amortización acumulada de construcciones Amortización acumulada de maquinaria
31.200 a Construcciones
Maquinaria Materiales a Clientes a Seguros pagados p o r anticipado a Tesorería a a
15.000 160 5.860 200 3.350
• A sie n to d e cie rre d e las cu e n ta s de b a lan ce .
Una vez anotado este asiento en el lib ro Mayor, com o se observa en el Cuadro 7.6,
todas las cuentas que han intervenido en el proceso contable están saldadas
Y cerradas.
S eg u n d a parte:
El
c ic lo c o n t a b le
adro 7.6. ro M ayor incluyendo asiento de cierre de cuentas de balance
CU EN TAS A C R EED O R A S
CU EN TAS D EU D O RAS Teso rería :)
3.350 3.350
3.350 (C3)
(B C )
5.100
(A6)
760
3.350
5.860
M ateriales C)
820
A m o rtizació n acu m u lad a d e co n stru ccio n e s
C lie n te s
660 ( A l)
5.860 (C3)
31.200
5.860
31.200 (C3)
160 (C3) 820
31.200
820
M aquinaria ;c )
15.000 15.000
15.000 (C3)
Su eld o s (BC )
4 .700
(A7)
520
15.000
5.220
3C)
480
480 (C1)
(BC)
320
2 .4 0 0 (BC )
3.600
(C3)
9.000
6.000 (BC )
9.000
9.000
P ré stam o s a largo plazo (A5)
4 .500
(C3)
13.500
18.000 (BC )
18.000
salario s
C ap ita social
5.220 (C1)
(C3)
5.220
320 (C1)
3.000 (A3)
3.600
31.200
Sum inistros
G a sto s de p u b licid ad
3.600
1.200 (A2)
C o n stru ccio n e s (B C )
(C3)
A m o rtizació n acum u lad a d e m aqu in aria
8.000
8.000 (BC)
8 .000
8.000
16.000
(C3)
18.000
In gresos p o r lavado (C2)
A cre e d o re s
15.240 (BC )
1.000
1.000 (BC)
1.000
1.000
R eservas (C3)
2.170
2 .170 (BC)
2.170
2.170
In g re so s po r o tro s servicios (C2)
10.160
10.160 (BC)
10.160
10.160
760 (A6) 480
Prim as d e seg u ro s ;b
q
800 800
660
200 (A8)
(B C )
1.200
(A4)
240
800
660
660 (C1) 660
320
16.000
1.440
1.440 (C1)
(C3)
1.440
G a sto s de am ortizació n 1.200
4 .2 0 0 (C1)
16.000
n tere se s a p a g ar a corto plazo
In tereses d e p ré stam o s
600 (C1)
C o n su m o de m ateriales (A l)
320
> > CO KJ
480
240
240 (A4)
240
240
P réstam os a co rto plazo (C3)
200 200
200 (C3) 200
4.500 (A5)
4.500
4.500
S u e ld o s a p a g ar (C3)
520
520 (A7)
520
520
3.000 4.200
4.200
S eg u ro s p a g a d o s por an ticip ad o (A8)
4.500
R esultad o del ejercicio (C1)
12.920
(C3)
13.240
26.160 (C2)
26.160 ~ 2 6 J 6 0
C a p ít u l o
7: Estad o s financiero s y cierre de cuentas
7.4. EL IM PU ESTO S O B R E B E N E F IC IO S Una parte del beneficio obtenido p o r la em presa en cada ejercicio ha de in gresarlo en el Tesoro Público en concepto de impuestos, denom inándose a dicho tributo Im puesto sobre beneficios o Im puesto sobre sociedades. Esta partida representa para la empresa, en virtud del principio del devengo, un gasto im pu table al ejercicio en el que se ha obtenido el beneficio gravado, p o r lo que ha de contabilizarse una vez conocido el resultado del ejercicio, antes de considerar este impuesto. La contabilización del im puesto sobre beneficios constituye el últim o asiento de ajuste del ejercicio. El im puesto sobre beneficios se liquidará a lo largo del siguiente ejercicio, por lo que la contrapartida de aquel gasto -suponiendo, para simplificar, que no se hubiesen efectuado pagos a cu enta- es una partida de pasivo representativa de la deuda contraída con la H acienda Pública, que cabría registrar en la cuenta Impuestos a pagar o Hacienda Pública, acreedora. Con los datos del ejem plo que venimos utilizando en este capítulo, y si suponemos que el im puesto sobre bene ficios es el 30% del beneficio antes de im puestos, resulta:
(-)
Ben e ficio an te s d e im p u esto s .....................................................................................................
13.240
G a sto p o r ei im p u esto so b re b e n e fic io s (30% ) ................................................................
(3.972)
R esu ltad o del e je rcicio (B e n e fic io d e sp u é s d e im p u estos, R esu ltad o neto o R esu ltad o líq u id o ).................................................................................
9.268
La contabilización del im puesto sobre beneficios requiere realizar, en la fase de regularización del ejercicio, el siguiente asiento de ajuste (u tilizam os el dato anterior): --------------------------------- 31 d e d icie m b re d e 2 0X4 ----------------------------3.972
Impuesto sobre beneficios (cuen ta d e g asto s)
Impuestos a pagar (cuen ta d e pasivo )
a
------------------------------------------------
X
3.972
----------------------------------
Y, posteriorm ente, la cuenta de gastos se saldará com o cualquier cuenta de esta naturaleza, esto es: ---------------------------3.972
31d e d icie m b re d e 20X4
--------------------------
Resultado del ejercicio
aImpuesto sobre beneficios
------------------------------------------
X ----------------- -------------------------------
3.972
Para saldar la cuenta que registra la deuda con la H acienda Pública ( Im pues tos a pagar) se procede de la m ism a form a que para saldar y cerrar las demás cuentas de balance.
239
S eg u n d a parte:
El
c ic lo c o n t a b le
7.5. O T R O S PRIN CIPIOS C O N T A B LES En el último epígrafe del Capítulo 4 se señaló el importante papel que desempeñan los ‘principios contables’, dentro del conjunto de nociones que conforman lo que ha dado en denominarse marco conceptual de la Contabilidad. Allí se analizaron los dos principios contables básicos {empresa en funcionamiento y devengo) así como el concepto de correlación de ingresos y gastos, que complementa al principio de devengo. Seguidam ente se analizan y com entan los restantes principios explícitamente recogidos en el Plan General de Contabilidad español (PG C ), esto es: u niform i dad, prudencia, im portancia relativa y no compensación. Principio de uniformidad. Este principio exige que los criterios que se apli quen sean uniformes a lo largo del tiempo, tanto para valorar y contabilizar las distintas partidas com o a la hora de elaborar los estados financieros, para conseguir que la inform ación contable sea comparable, tanto con la de ejercicios anteriores com o con la emitida p o r otras empresas. En el PGC este principio se define así: «Adoptado un criterio dentro de las alternativas que, en su caso, se permi tan, deberá mantenerse en el tiempo y aplicarse de manera uniforme para transacciones, otros eventos y condiciones que sean similares, en tanto no se alteren los supuestos que motivaron su elección. De alterarse estos supuestos podrá modificarse el criterio adoptado en su día; en tal caso, estas circuns tancias se harán constar en la memoria, indicando la incidencia cuantitativa y cualitativa de la variación sobre las cuentas anuales».
Principio de prudencia. A la hora de valorar y decidir el m om ento en el que han de registrarse o reconocerse determinadas partidas (activos, pasivos, gastos e ingresos), el contable puede encontrarse ante más de una alternativa razonable. En estos casos, el prin cipio de prudencia requiere que se opte por la opción más conservadora, es decir, la que produzca un increm ento m enor en el patrim onio neto. El PGC lo define de la siguiente form a: «Se deberá ser prudente en las estimaciones y valoraciones a realizar en condicio nes de incertidumbre. La prudencia no justifica que la valoración de los elementos patrimoniales no responda a la imagen fiel que deben reflejar las cuentas anuales. Asimismo, (...), únicamente se contabilizarán los beneficios obtenidos has ta la fecha de cierre del ejercicio. Por el contrario, se deberán tener en cuen ta todos los riesgos, con origen en el ejercicio o en otro anterior, tan pronto sean conocidos, incluso si sólo se conocieran entre la fecha de cierre de las cuentas anuales y la fecha en que éstas se formulen. (...) Deberán tenerse en cuenta las amortizaciones y correcciones de valor por dete rioro de los activos, tanto si el ejercicio se salda con beneficio como con pérdida».
C a p it u l o
7: Estad o s financieros y cierre d e cuentas
En definitiva, y con carácter general, el principio de prudencia exige tratar de manera asim étrica las ganancias potenciales y las pérdidas latentes, en el sen tido expresado por este conocido eslogan: «N o deben anticiparse las ganancias potenciales pero sí deben reconocerse las pérdidas latentes». Sin em bargo, el principio de prudencia no am para la creación de reservas ocultas -esto es, resul tados no reflejados p o r la Contabilidad-, lo que puede conseguirse m inorando intencionadam ente los ingresos y/o increm entando los gastos. P r in c ip io de n o c o m p e n s a c ió n . Tiene p o r finalidad preservar la realidad de los saldos m ostrados en los estados contables, evitando la distorsión que supon dría realizar com pensaciones entre los mismos. En el PGC se enuncia así: «Salvo que una norma disponga de forma expresa lo contrario, no podrán compensarse las partidas del activo y del pasivo o las de gastos e ingresos, y se valorarán separadamente los elementos integrantes de las cuentas anuales». Por ejemplo, si una empresa es al mismo tiempo cliente y proveedor del sujeto contable, los créditos y deudas que pudieran mantenerse con aquélla han de registrarse en cuentas separadas.
P r in c ip io de im p o rta n c ia re la tiva . Este principio -lla m a d o tam bién p rin cipio de m aterialidad- perm ite que aquellas partidas u operaciones que acarreen un efecto financiero insignificante se contabilicen de la m anera m ás sim ple y menos costosa, aunque el tratam iento dado no respete lo requerido por alguno de los principios anteriorm ente enunciados u otras normas contables. N o es posible establecer criterios generales que perm itan diferen ciar entre lo que es significativo o im portante y lo que es insignificante o irrelevante. La respuesta dependerá del tam año de la empresa, de la cuantía y naturaleza de la partida de que se trate, etc. según el m ejor criterio del experto contable en cada caso. En el PGC se enuncia en los siguientes términos: «Se admitirá la no aplicación estricta de algunos de los principios y crite rios contables cuando la importancia relativa en términos cuantitativos o cualitativos de la variación que tal hecho produzca sea escasamente sig nificativa y, en consecuencia, no altere la expresión de la imagen fiel. Las partidas o importes cuya importancia relativa sea escasamente significativa podrán aparecer agrupados con otros de similar naturaleza o función».
Por ejem plo, la com pra de m edia docena de papeleras para las oficinas de la empresa, que previsiblem ente serán utilizadas varios años, debería tratarse como una partida de in m ovilizado y som eterse a un largo proceso de am ortiza ción. Sin em bargo, norm alm ente este desem bolso se contabilizará com o gasto en el ejercicio en el que se produce la com pra, práctica acorde con el principio de im portancia relativa.
S eg u n d a pa rte:
El
c ic lo c o n t a b le
O E JE R C IC IO D E R EC A PITU LA C IÓ N
''JUNGADO
Finde, S.L. es una em presa que organ iza actividades deportivas los fines de semana. Al objeto de form u lar la Cuenta de resultados y el Balance del año 20X1, su prim er ejercicio contable, considere la siguiente inform ación (todos los co bros y pagos se gestionan a través de la cuenta corriente abierta p o r la empresa en una entidad bancaria): 1.
Para crear la sociedad se em itieron 375 participaciones sociales, de 100 euros de valor nom inal cada una, que los socios desem bolsaron íntegra m ente en efectivo.
2.
Se obtuvo un préstam o de 15.000 euros, a devolver a los tres años, que la entidad bancaria prestam ista abonó en la cuenta corriente de la empresa.
3.
A principios del año se com pró al contado material deportivo (balones, pelo
4.
A lo largo del prim er año se facturó un total de 150.000 euros si bien, al
tas, raquetas, etc.) por 6.250 euros y diversas instalaciones por 14.000 euros. final del ejercicio, los clientes adeudaban a la sociedad 30.000 euros. 5.
Tres meses antes del cierre del ejercicio se concedió un crédito de 6.000 euros a uno de los socios, al
6%
de interés anual, que se recuperará a los
nueve meses junto con los intereses totales. 6.
Gastos anuales pagados: sueldos, 30.000 euros; seguros, 15.000 euros; arrendam ientos,
1 2 .0 0 0
euros; y, por gastos diversos (gestoría, comunica
ciones, impuestos municipales, etc.), 13.500 euros. 7.
Los intereses devengados p o r el préstam o bancario, hasta la fecha de cie rre del ejercicio, ascendieron a
1 .2 0 0
euros y estaban pendientes de pago.
8.
Se reconocen los intereses devengados p o r el crédito que se concedió a
9.
uno de los socios. El inventario realizado al final del año constató que los materiales dispo nibles en ese m om ento eran el 60% de los adquiridos; el resto se conside ra inservible o extraviado.
10. L a vida útil de las instalaciones se estima en 4 años, sin valor residual. 11. E l tipo del im puesto sobre beneficios es el 30%. SE PIDE: a) Asientos en el D iario y en el M a yor para registrar las operaciones corrien tes y los asientos de ajuste. b)
Balance de saldos ajustados y clasificación en la hoja de trabajo.
c)
Cuenta de pérdidas y ganancias correspondiente al año 20X1.
d)
Balance de situación al 31 de diciem bre de 20X1.
e)
Asientos de determ inación del resultado y cierre de cuentas en el Diario y en el Mayor.
C a p it u l o
7: Estad o s financiero s y cierre d e cuentas
243
S o l u c ió n s u g e r id a
a j ) L ib r o D ia r io : o p e r a c io n e s c o rrie n te s y a sie n to s d e a ju s te Debe
R E F E R E N C IA , C U E N T A S Y B R E V E E X P L IC A C IÓ N (1) ---------------------------------
3 7 .5 0 0
x
Bancos, c/c
H ab er ------37.500
a Capital social
• A p o rta ció n d e los so cio s a título de capital (2) --------------------------------15.000
x
Bancos, c/c
------a Préstamo bancario
a largo plazo
15.000
• O b te n c ió n d e un p réstam o (3) 6 .2 5 0 14.000
(4) 120.000 30.000
x
-------
Materiales Instalaciones a Bancos, c/c • C o m p ra d e m a te ria le s e in stala cio n es Bancos, c/c Clientes
20.250
x
-------
a Ingresos por servicios
150.000
• Servicio s p re sta d o s y fa c tu ra d o s en el ejercicio (5 ) 6.000
Crédito a corto plazo
x
-------
a Bancos, c/c
6.000
• C o n ce sió n d e un cré d ito a uno de los so cio s (6) 30.000
Sueldos y salarios
15.000
Primas de seguros Arrendamientos Gastos diversos
12.000 13.500
x
-------
a Bancos, c/c
70.500
• G a sto s in cu rrid o s y p a g a d o s en el ejercicio
(7) 1.200
Gastos por intereses
x
-----
a Intereses a pagar
1.200
• interés d e l p ré sta m o d e v e n g a d o en el ejercicio (8) 90
Intereses a cobrar
x
-------
a Ingresos por intereses
• Interés d e l cré d ito co n ce d id o q u e co rre sp o n d e al ejercicio (6.000 x 0 ,06 x 3/12 = 90 euros) (9) x 2.500
Consumo de materiales
90
--------
a Materiales
2.500
• M ateriale s co n su m id o s (0,40 x 6 .2 5 0 = 2.500 euros) (10) 3.500
Gastos de amortización
X
-------
a Amortización acumulada
de instalaciones
3.500
• C u o ta d e am ortizació n anual (14.000 / 4 = 3.500 euros) (11 ) x 21.717
Impuesto sobre beneficios
a Impuestos a pagar
------21.717
• R e su lta d o an tes d e im p u e sto s: [(150.000 + 9 0 ) - (7 0 .50 0 + 1.200 + 2 .5 0 0 + 3.500)] = 7 2 .3 9 0 e u ro s. Im p u e sto so b re b e n e fic io s: 0 ,3 0 x 7 2 .3 9 0 = 21.717 euro s 328.257
Sum as D e b e
S u m as H a b e r
328.257
S eg u n d a parte:
Eí
c ic lo c o n t a b le
a2) Libro Mayor: operaciones corrientes y asientos de ajuste CU EN TAS D EU D O RA S
CU EN TAS A C REED O R A S
B a n co s, c/c__________________________ M ateriales____________ 37.500
20.250
(3)
15.000
6.000
(5)
120.000
70.500
(6)
172.500
96.750
(3)
In stalacio n es 14.000
6.250
2.5 0 0
6.250
2.500
(9)
C lie n te s_____________ (4)
14.000
6.000 I
(6)
6 .0 0 0 |
15.000
(6)
15.000
13.500
(7)
150.000
90
30.000 |
90
In tere se s a co b rar (8)
90
G a sto s d e am ortización 3.500
12.000
21.717
2.500
2.500
90
(10)
21.717
C o n su m o d e m ateriales (9)
Im p u esto so b re b e n eficio s (11)
21.717
------------3.500
21.717
1.200
(4)
(7)
1.200
(8)
3.500
;
Im p u e sto s a p a g ar
12.000
1.200
13.500
15.000
A m o rtizació n acum . In g re so s po r intereses____________ d e in stalacio n es
30.000 I
1.200
(2)
In g re so s po r servicio s____________In tere se s a p a g a r
30.000
G a s to s p o r intereses
G a sto s diversos__________ .6)
15.000
(1)
37.500
150.000
Prim as d e seg uro s__________________ A rre n d am ie n to s________ í>)
37.500
30.000
C ré d ito a corto plazo________________S u e ld o s y s ala rio s )
P réstam o b ancario C a p ita l social_____________________ a largo plazo
(11)
3.500
(10)
C
b)
a p ít u l o
7: Estad o s financieros y cierre d e cuentas
245
Balance de saldos ajustados y clasificación en la h oja de trabajo Fin d e , S .L. H oja d e tra b a jo para clasifica r los sa ld o s aju stad o s al 31 de d icie m b re de 20X1
CU EN TAS
SALD O S
CU EN TAS
A JU S T A D O S
D E RESU LTAD O S
Sd
Sa
Sd
CU EN TAS D E BA LA N C E
Sa
Sa
Sd
Ban co s, c / c ....................................................................
75.750
75.750
M a te ria le s .......................................................................
3.750
3.750
In s ta la c io n e s .................................................................
14.000
14.000
C lie n t e s ............................................................................
30.000
30.000
C ré d ito a co rto plazo ...........................................
6.000
6.000
Sueld o s y salario s ...................................................
30.000
30.000
Prim as d e seg u ro s ..................................................
15.000
15.000
A rren d am ien to s ........................................................
12.000
12.000
G asto s d iv e r s o s .........................................................
13.500
13.500
G asto s p o r in t e r e s e s .............................................
1.200
1.200
Intereses a co b rar ....................................................
90
C o n su m o d e m a te r ia le s .....................................
2.500
2.500
G asto s de am o rtizació n .....................................
3.500
3.500
21.717
21.717
Im puesto so b re b e n e ficio s
90
C ap ital s o c ia l...............................................................
37.500
37.500
Préstam o b an cario a largo p la z o
15.000
15.000
Ingresos p o r s e r v ic io s ...........................................
150.000
Intereses a p a g a r .....................................................
1.200
Ingresos p o r in tereses .........................................
90
150.000 1.200 90
A m o rtizació n acum u lad a 3.500
3.500
.....................
21.717
21.717
229.007
229.007
d e in s ta la c io n e s .................................................... Im puestos a p a g a r .................................................. To ta les
___________
__________
S u b to ta les
99,417
150.090
R esu ltad o del e je rc icio (b en eficio )
50.673
__________
To ta les ...................................................................................................................................
150.090
150.090
129.590
78.917 50.673
129.590
129.590
S egu n d a
c)
parte:
El ciclo contable
Cuenta de p érdidas y ganancias Fin d e , S.L. C u e n ta d e p é rd id a s y gan an cias co rre sp o n d ie n te al año 20X1
Ingresos de explotación ........................................................................................................................................ In gresos p o r s ervicio s ...........................................................................................................
150.000
150.000
Gastos de explotación ........................................................................................................................................... S u eld o s y s ala rio s .......................................................................................................................
30.000
Prim as d e s e g u r o s .....................................................................................................................
15.000
A rre n d a m ie n to s ...........................................................................................................................
12.000
G a sto s d iverso s ...........................................................................................................................
13.500
(76.500)
C o n su m o d e m a te ria le s ........................................................................................................
2.500
G a sto s de am ortizació n ........................................................................................................
3.500__ __________ _
R E S U L T A D O D E E X P L O T A C IÓ N ..................................................................................................................
73.500
Ingresos financieros ..................................................................................................................................................
90
Ingreso s po r in t e r e s e s ............................................................................................................
90
Gastos financieros ..................................................................................................................................................... G a sto s p o r in tereses ...............................................................................................................
(1 -200)
1 -200__ __________
R E S U L T A D O F IN A N C IE R O ..................................................................................................................................
(1.110)
R E S U L T A D O A N T E S D E IM P U E S T O S .......................................................................................................
72.390
M en o s: Im p u esto so b re b e n e fic io s ...............................................................................................................
(21.717)
R E S U L T A D O D E L E J E R C IC IO (b e n e fic io )...............................................................................................
50.673
d)
B alan ce de situación Fin d e , S .L. B a la n ce de situación al 31 d e d icie m b re d e 20X1 Patrim o nio n eto y p asivo
A ctivo A c tiv o no c o rrie n te .................... ........ .......
10.500
Patrim o n io n eto .............................................
88.173
14.000
C a p ita l s o c ia l......................................................
37.500
R esu ltad o del e je r c ic io ...............................
A m o rtizació n acum u lad a .......
(3.500)
A c tiv o c o rrie n te ............................ ........ 115.590
50.673
15.000 Préstam o b an cario a largo p la z o .........
15.000
22.917
M a t e r ia le s .............................................
3.750
P asivo c o rrie n te ............................... .............
C ré d ito a corto plazo .................
6.000
In tereses a p a g a r ............................................
1.200
Im p u e sto s a p a g a r .........................................
21.717
C lie n t e s .................................................. ....... In tereses a co b rar ..........................
30.000 90
B an co s, c/c .......................................... .......
75.750
T otal a c t iv o .................................... .......
126.090
______ Total p a trim o n io n eto y p a siv o ....
126. .090
C
a p ít u l o
7: Estad o s financiero s y cierre de cuentas
e ,) L ib ro D iario: asientos p ara la determ inación del resultado y cierre de cuentas
328.257
S u m as an terio res \M\ ¿ .)
99.417
328.257
m i a I-I U z° ñu Ya1i o e c- il¡i c ii eamlm o r1-e- c- íe
Resultado del ejercido
a
Sueldos y salarios
30.000
a
Primas de seguros
15.000
a
Arrendamientos
12.000
a
Gastos diversos
13.500
a
C o n su m o de materiales
2.500
a
Gastos de amortización
3.500
a
Gastos por intereses
a
Impuesto sobre beneficios
1.200 21.717
• Para s a ld a r las cu e n ta s d e g asto s y tra sla d a r sus sa ld o s a la cu e n ta sín te sis d e resultad o s (R esu ltad o d e l ejercicio) /-i (lo)
150.000 90
01 — .i — , j ¡ r ¡ n r r ii i onvi o l a e a ic ie m D i e a e z ú a i
Ingresos po r servicios Ingresos po r intereses
a
Resultado del ejercicio
150.090
• Para sa ld a r las cu e n ta s d e in g reso s y tra sla d a r sus sald o s a la cu e n ta sín te sis d e re su lta d o s (R esu ltad o del ejercicio) ¿ i e le d i c i e m b r e d e ¿ u x i
37.500
Capital social
50.673
Resultado del ejercicio
15.000
Préstamo bancario a largo plazo
1.200 21.717 3.500
Intereses a pagar Impuestos a pagar Amortización acumulada de instalaciones
a Instalaciones
14.000
a
Materiales
3.750
a
Crédito a corto plazo
6.000
a
Clientes
a
Intereses a cobrar
a
Bancos, c/c
30.000 90 75.750
• A sie n to d e cie rre d e las cu e n ta s d e b a lan ce 707.354
Total D e b e
Total H ab er
707.354
S egunda
parte:
El c ic lo c o n t a b l e
e,) Libro Mayor, incluyendo los asientos de cierre C U EN TA S DEU D O RAS
B an co s, c/c 20.250 (3)
15.000
6.000 (5)
120.000
70.500 (6)
172.500
96.750
(3)
6.250
2.500 (9)
6.250
2.500
172.500
6.250
Instalaciones 5)
14.000
(4)
6.000
15.000
13.500
(7)
90
(10)
3.500
3.500
1.200 (12)
2 .5 0 0 (1 2 )
Impuesto sobre b en eficio s (11)
3.500 (12)
12.000(12)
2.500
2.500
90 (14)
G asto s de am ortización
15.000
In tereses a p a g ar
(13)
150.000
150.000
1.200 (7)
(14)
1.200
A m o rtizació n acum . d e in stalacio n es
In gresos p o r intereses
(13)
90
90
1.200
3.500(10) (14)
3.500
3.500
Im p u e sto s a p agar 21.717(11)
C onsum o de m ateriales (9)
90
30.000 (12)
1.200
1.200
13.500 (12)
Intereses a cobrar (8)
1 5 .0 0 ^
90 (8)
G asto s por intereses
G a sto s diversos (6)
30.000 (14)
12.000
12.000
15.000 (12)
13.500
(14)
150.000 (4)
Arrend am iento s (6)
15.000
37.500
In gresos p o r servicio s
30.000
30.000
6.000 (14)
Prim as d e seguro s (6)
3 7 .5 0 ^
15.000 (2)
6.250
Sueldos y salarios (ó)
6.000
(14)
C lien tes 30.000 1
30.000
14.000 (14)
C ré d ito a corto plazo 5)
37.500 (1)
3.750 (14)
75.750 (14)
14.000
Pré stam o b an cario a largo olazo
C a p ita l so cial
M ateriales
37.500
172.500
CU EN TAS A C REED O R A S
21.717 I 21.717| 21.717 (12)
(14)
21.717
21.717
R esu ltad o del ejercicio (12)
99.417
(14)
50.673 150.090
150.090(13)
150.090
C
a p it u io
M
7; Estad o s financiero s y cierre de cuentas
249
a t e r ia l e s d e a u t o e v a l u a c ió n
Elija la mejor respuesta:
C u e s t io n a r io t ip o
1.
¿Qué estado financiero se debe preparar en primer lugar? I_1 A. El Balance de situación. □ B. La Cuenta de pérdidas y ganancias. Q C. La cuenta de Caja. □ D. El Balance o la Cuenta de pérdidas y ganancias, indistintamente.
2.
Si el ejercicio contable concluyó con beneficio, ¿qué saldo presentará la cuenta Resultado del ejercicio?
□ A. Deudor. □ B. Acreedor. □ C. Nulo, porque el beneficio siempre se reparte. □ D. Deudor o acreedor según el programa informático utilizado para llevar la contabilidad. 3.
¿Cuál o cuáles de las siguientes partidas figurarán en la Cuenta de pérdidas y ganancias? □ A. Gastos de personal. □ B. Gastos pagados por anticipado. □ C. Ingresos cobrados por anticipado. Q D. Todas las anteriores.
4.
¿Cuál de las siguientes partidas nunca figurará en la Cuenta de pérdidas y ganancias? □ A. El gasto del impuesto sobre beneficios. □ B. La amortización acumulada. Q C. Las pérdidas o gastos excepcionales. □ D. Las ganancias o ingresos excepcionales.
5.
Las cuentas de gastos e ingresos al principio y al final de cada período contable deben presentar saldo:
□ A. Deudor los gastos y acreedor los ingresos. □ B. Negativo los gastos y positivo los ingresos. Q C. De igual signo que el resultado del último ejercicio. □ D. Nulo o igual a cero.
TEST
S egun d a
6.
parte:
El ciclo contab le
¿Cuál de las siguientes partidas no interviene en los asientos de cierre de las cuen tas de resultados? □ A. Intereses pendientes de pago. □ B. Gastos de amortización. □ C. Sueldos y salarios. □ D. Resultado del ejercicio.
7.
Con carácter general, ¿qué márgenes intermedios de resultados se muestran en la Cuenta de pérdidas y ganancias, según la normativa vigente? □ A. Explotación, Financiero y Resultado antes de impuestos. □ B. Explotación, Extraordinario, Financiero y Resultado antes de impuestos. □ C. Margen bruto, Extraordinario y Financiero. □ D. Cada empresa puede publica los márgenes que considera adecuados.
8.
En el Balance de situación los activos se clasifican: □ A. Alfabéticamente. □ B. Por antigüedad. □ C. Por importancia. □ D. Por liquidez.
9.
La compra de un ordenador se cargó en una cuenta de gastos. ¿Cuáles son las consecuencias en las Cuentas anuales del ejercicio en el que el error se produjo? □ A. El activo estará infravalorado y el resultado sobrevalorado. □ B. El activo y el resultado estarán infravalorados. □ C. El activo y el resultado estarán sobrevalorados. □ D. El activo estará sobrevalorado y el resultado infravalorado.
10. Si el resultado antes y después del impuesto sobre beneficios ascendía a 68.500 y 49.320 euros, respectivamente, ¿qué tipo impositivo se aplicó? □ A. 28%
□
B. 30%
□ C. 35%
□
D. 38,88%
11. El 1 de agosto de 20X1, cierta empresa pagó 6.600 euros por un seguro de respon sabilidad civil que cubre un período de seis meses contados desde aquella fecha. ¿Qué efecto produjo dicha operación el 1 de agosto de 20X1? □ A. Aumentó los gastos. Q B. Aumentó el patrimonio neto. □ C. Disminuyó el pasivo. □ D. Disminuyó el efectivo o tesorería.
C
12.
a p ít u l o
7: Estad o s financieros y cierre de cuentas
En las Cuentas de pérdidas y ganancias de la empresa de la pregunta anterior, correspondientes a los años 20X1 y 20X2, ¿cuál es la repercusión de aquella ope ración sobre la cifra de gastos? 20X1
13.
20X2
□ A.
6 .0 0 0
-
□ B.
3.300
3.300
□ c. □ D.
5.500
1 .1 00
-
6.600
0
-
0
-
¿Qué cuenta interviene en los asientos que se realizan para saldar tanto las cuen tas de gastos e ingresos como las cuentas de balance? □ A. Caja Q B. Ingresos por servicios □ C. Capital social □ D. Resultado del ejercicio
14. ¿Cuál es el signo normal del saldo, deudor o acreedor, que presentan las siguientes cuentas? Bancos, c/c
Proveedores
Anticipos de clientes
Amortización acum ulada
□ A.
Deudor
Deudor
Acreedor
Acreedor
□ B.
Deudor
Acreedor
Acreedor
Acreedor
□ c. □ D.
Acreedor
Deudor
Deudor
Deudor
Acreedor
Acreedor
Deudor
Deudor
¿Qué asiento de cierre, referido a las cuentas que se relacionan a continuación, correcto? Cuentas
Saldos
Signo
Ingresos por servicios Ingresos financieros ..
60.000 2.800
Acreedor Acreedor
Ingresos anticipados .
10.100
Acreedor
□ A.
60.000 Ingresos por servicios 2.800 Ingresos financieros 10.100
□ B.
Ingresos anticipados
72.900 Resultado del ejercicio
a Resultado del ejercicio
72.900
a Ingresos por servicios
60.000
a Ingresos financieros
□ c.
62.800 Resultado del ejercicio
a Ingresos anticipados
10.100
a Ingresos por servicios
60.000
a Ingresos financieros □ D.
2.800
2.800
60.000 Ingresos por servicios 2.800
Ingresos financieros
a Resultado del ejercicio
62.800
S eg u n d a
parte:
El ciclo contable
lERCICIOS
CONCLUSIÓN
Vigsa, empresa dedicada al mantenimiento e instalación de equipamientos de video-
DE UN CICLO
vigilancia, presenta al 31 de diciembre de 20X1, las siguientes cuentas con sus saldos
CONTABLE
ajustados:
Saldos ajustados
Cuentas y saldos
Sa
Sd Caja
8.342
Clientes
3.459
G astos anticipados
458
M ateriales
6ó7
Equipos informáticos
30.090
Am ortización acumulada
12.222 5.442
Anticipos de clientes
4.550
Préstamo bancario a largo plazo Capital social Ingresos por servicios G astos de alquiler
Sd
Cuentas de balance
Sa
Sd
Sa
................
i Proveedores
Cuentas de resultados
. __
¡
i ...... _
10.000 7.400
________ i 1 i
23.734 i 4.765
Intereses del préstamo
800
Sueldos y salarios
6.787
Reparaciones y conservación
2.230
G astos de amortización
5 .7 5 0 1
. r . ...
.......... i ............... ! ............ _________i .......... • i .............. i .. ! ' ... i 1 ......... ...
r ............ 4 ........... i
I 1
1 ’ i
126.696 63.348 63.348 Subtotales Resultado del ejercicio Totales
SE PIDE: a) Completar la Hoja de trabajo. b) Cuenta de pérdidas y ganancias del año 20X1. c) Balance de situación al 31 de diciembre de 20X1. d) Asientos de cierre de cuentas en el Diario.
1 i !
C
a p ít u l o
7: Estad o s financieros y cierre de cuentas
El Balance de saldos ajustados de Tersa (Transportes El Rápido, S.A.) al 31 de diciem
253
7 .2 . Impuesto
sobre
bre de 2 0 X 5 , antes de contabilizar el impuesto sobre beneficios del ejercicio (tipo imposi
BE NE FICIO S
tivo = 3 0 % ), estaba formado por las siguientes cuentas y saldos:
Y ESTADOS F IN A N C IE R O S
C a j a ..................................................................
15.000
C a p ita l s o c ia l............................................
Ingreso s p o r s e r v ic io s ........................
51.000
G a sto s d e am o rtizació n ..................
1.000
2.000 A m o rtizació n acu m u lad a ...............
1.000
C o n su m o d e co m b u stib le ....................
24.000
C lie n t e s .........................................................
20.000
S u e ld o s y salario s ................................
37.000
S u eld o s p e n d ie n te s d e p a g o ....
2.000
Im p u e sto so b re b e n e ficio s ...........
?
Vehículo s .....................................................
12.000
R e s e rv a s ...............................................................
H a cie n d a P ú b lica, acree d o ra
9.000
SE PIDE: a) Calcular y registrar el impuesto sobre beneficios. b) Balance de saldos ajustados. c) Cuenta de pérdidas y ganancias del año 2 0 X 5 . d) Balance de situación al 31 de diciembre de 2 0 X 5 .
La Cuenta de resultados y el Balance de situación presentados por una sociedad al 3 1 de diciembre del último ejercicio cerrado son estos:
DE CIERRE
C U E N T A D E P É R D ID A S Y G A N A N C IA S
In g re so s ........................................................................................................................................ In gresos po r s e r v ic io s ...............................................................................
S u e ld o s y sala rio s ..................................................................................... M ateriale s co n su m id o s ...............................................................................
87.500
87.500
G a sto s .............................................................................................................................................
(69.600)
47.100 9.600
A rre n d a m ie n to s .................................................................................................
7.700
S u m in is tro s .............................................................................................................
5.200 _________
Resultado del e je rcicio .....................................................................................................
17.900
B A L A N C E D E S IT U A C IÓ N A ctiv o Terrenos
Patrim on io n eto y pasivo 73.400 C a p ita l s o c ia l........................................................ 61.500
C lie n te s .......................................................................
8.300
R esu ltad o del e je rc id o ........... 17.900
C a j a ................................................................................
7.500
Pro vee d o re s ...................................
Total a c t iv o ......................................................
8 9 .2 0 0
7 .3 . A sientos
Total patrim o n io n eto y p asivo
9.800
89.200
SE PIDE: Asientos para cerrar las cuentas de gastos e ingresos y las cuentas de balance.
S egu n d a
O p e r a c io n e s C O R R IE N T E S ,
parte:
El ciclo contable
Transcan, S.L. (Transportes Canarios, S.L.) presentaba el 1 de enero del año 20X2 el siguiente balance (todas las cifras se expresan en euros):
B a la n c e de SUM AS Y SALDOS
T ran sp o rtes C a n a rio s, S.L. B a la n ce d e situació n al 1 d e en e ro del año 20X2
Y RESULTADO M ENSUAL
A ctiv o
Patrim o n io neto y p asivo
V ehícu lo s ..................................................................
30.000 C a p ita l s o c ia l.....................................................
40.000
C lie n t e s
9.500 R e s e rv a s .................................................................
10.000
C o m b u stib le ( * )
6.100 R esu ltad o s del año 20X1 .........................
11.800
C aja ...............................................................................
23.400 A c r e e d o r e s .........................................................
7.200
Total a c t iv o ......................................................
69.000
Total patrim o n io n eto y p asivo ...
69.000
( * ) C oste del com b u stib le alm acen ad o en lo s d ep ósitos situados en lo s garajes de la em presa, de d o n d e se a bastecen los autocares.
Durante el mes de enero esta empresa realizó las siguientes operaciones: 1. Prestó y facturó servicios por 12.800 euros pero sólo cobró el 50% de este importe. 2. Compró combustible a crédito por 4.000 euros. (La cuenta Acreedores registra la deuda contraída con las empresas suministradoras de combustible.) 3. Pagó el 80% de la deuda contraída al 1 de enero con los suministradores de com bustible y el 75% de las compras realizadas por este mismo concepto durante el mes de enero. 4. En relación con el beneficio obtenido el año 20X1, la Junta General de Accionistas tomó el acuerdo de distribuir entre los accionistas un dividendo igual al
20%
de la
cifra de Capital social y destinar la parte restante de aquel beneficio a incrementar las reservas. El dividendo se hará efectivo a partir del 1 de marzo. 5. Giró una letra de cambio por 8.500 euros contra uno de sus clientes, por servicios ya facturados y contabilizados. Esta letra fue aceptada por el cliente. 6.
El último día del mes de enero el valor del combustible disponible en los depósi tos de la empresa ascendía a 2.100 euros y se pagaron 3.300 euros por la nómina
mensual. 7. Los vehículos se amortizarán linealmente en 5 años y sin computar valor residual. Este gasto se registra al final de cada mes. SE PIDE: a) Asientos correspondientes al mes de enero en el Diario y en el Mayor, incluido el asiento de apertura. b) Balance de sumas y saldos al 31 de enero del año 20X2. c) Calcule el resultado del mes de enero.
255
C a p í t u l o 7 : E s t a d o s f in a n c ie r o s y c i e r r e d e c u e n t a s
Cliner, S.A., empresa dedicada a la limpieza de oficinas y locales comerciales, presenta el siguiente Balance de saldos al 31 de diciembre de 20X2, previo a los asientos de ajuste:
7.5. A
s ie n to s
DE AJU STE ,
Ba l a n c e Sald os d e u d o res
Cuentas E d ificio .................................................................................................................
Sald o s acre e d o re s
18.000
A m o rtizació n acu m u lad a del ed ificio ........................................
Y CUENTAS
1.800 12.000
M ateriales (*) ..................................................................................................
15.200
C lie n t e s ...............................................................................................................
8.400
C a j a ........................................................................................................................
2.520
G asto s d e p erso n al ..................................................................................
5.000
G asto s de s e q u r o s .....................................................................................
1.200
Sum inistros ......................................................................................................
1.200 26.000
R e s e rv a s ..............................................................................................................
9.640 25.000 1.080
To ta les .................................................................
63.520
63.520
(* ) E n esta cuenta se han ca rga d o las existen cias in iciales d e a rtícu los d e lim p ie z a y todas las c o m pras realizad as durante el año.
Las cuentas nuevas que han de abrirse para registrarlos ajustes pueden titularse: Consu mo de materiales (G), Sueldos pendientes de pago (P), Gastos de amortización (G), Seguros pagados por anticipado (A), Ingresos cobrados por anticipado (P) e Intereses a cobrar (A). Información adicional para regularizar el ejercicio que termina el 31 de diciembre de 20X2: 1. En esta fecha se ha realizado un recuento físico de los artículos de limpieza en inventario y se han valorado en
2 .2 0 0
DE S A LD O S A JU S TA D O S
euros, que fue lo que costaron.
2. La deuda contraída con un empleado, por el salario correspondiente a diciembre,
asciende a 700 euros. 3. El edificio se adquirió el 1 de enero de 20X0 y se amortiza uniformemente en 20
años sin valor residual. 4. Al 31 de diciembre de 20X2 había una única póliza de seguros en vigor que expira el 31 de marzo de 20X3. El coste de esta póliza ascendió a 1.200 euros y cubría un período anual. 5. El contable de esta empresa registra las cantidades anticipadas por los clientes cargando la cuenta de Tesorería y abonando la cuenta Ingresos por servicios. El
AN UALES
S eg u n d a pa rte:
El ciclo contable
análisis de esta partida ha puesto de manifiesto que, por este concepto, habrán de prestarse servicios durante el próximo año que se valoran en 6.
2 .0 0 0
euros.
Los intereses del crédito a largo plazo concedido por la empresa se liquidan a una tasa del 12% anual. Este interés se cobra al final de cada cuatrimestre, los días 1 de febrero,
1
de junio y
1
de octubre.
SE PIDE: a) Asientos de ajuste. b) Balance de saldos ajustados (Nota: La preparación de la hoja de trabajo para cla sificar los saldos ajustados es optativa.) c) Cuenta de pérdidas y ganancias del año 20X2. d) Balance de situación al 31 de diciembre de 20X2.
. C ic l o c o n t a b l e C O M P L E T O DE
RTF, S.A. (Reparación de Tejados y Fachadas, S.A.) presenta el siguiente Balance de situación al 31 de diciembre de 20X1:
U N A E M PRE SA
Patrim o nio neto y p asivo
A ctivo
DE SERVICIO S
M aq uinaria (coste) .....................................
210.000
C ap ital s o c ia l..............................................
150.000
R e s e r v a s .........................................................
45.000
(84.000)
R esu ltad o del año 20X1 ...................
31.650
M ateriale s de c o n s tru c c ió n
68.150
P ro vee d o re s ...............................................
38.100
C lie n t e s ...............................................................
27.250
S u eld o s p e n d ie n te s d e p a g o ......
1.250
Total patrim o n io neto y p asivo
266.000
Am ortización acum ulada de maquinaria ............................................
S eg u ro s p a g a d o s p o r a n ticip ad o ..
400
C aja ........................................................................
44.200
Total a c t iv o ..................................................
266.000
Esta sociedad, que ajusta sus cuentas y presenta estados financieros al término de cada mes, realizó durante el mes de enero del año 20X2 las siguientes operaciones: 1. Facturó los trabajos realizados a una Comunidad de Propietarios por 85.000 euros, que se cobrarán en más adelante. 2. Compró materiales de construcción a crédito por 46.300 euros. 3. Pagó por el alquiler del mes de enero 11.750 euros. 4. Por la nómina de enero y la deuda contraída con los trabajadores al final del mes anterior pagó un total de 20.600 euros. 5. Cobró de los clientes 34.150 euros por trabajos previamente facturados y 6.
contabilizados. Pagó a los proveedores 38.950 euros para liquidar deudas contraídas con éstos.
7. El Consejo de administración de esta sociedad acordó el siguiente reparto del beneficio obtenido en 20X1: pagar un dividendo a los accionistas de 15.000 euros (el pago se hará efectivo el día 28 de febrero) y destinar el resto a incre mentar las reservas.
C a p it u l o
7: Estad o s financieros y cierre d e cuentas
Información adicional para ajustar las cuentas al 31 de enero de 20X2: 8.
La sociedad había pagado el 1 de septiembre de 20X1 una póliza de seguros de accidentes que cubría un período de doce meses. Al 31 de diciembre de 20X1 esta era la única póliza en vigor.
9.
La maquinaria se amortiza linealmente en diez años sin valor residual.
10. Está pendiente de pago la nómina de enero de un empleado por 1.625 euros. 11. El coste de los materiales de construcción disponibles, al 31 de enero de 20X2, es 77.950 euros. 12. El tipo aplicable por el impuesto sobre beneficios es el 25%. SE PIDE: a) Anotaciones en el Diario y en el Mayor por las operaciones de enero y los asientos de ajuste. b) Cuenta de pérdidas y ganancias de enero de 20X2. c) Balance de situación al 31 de enero de 20X2.
8 v
C
y
— de empresas comerciales
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
S u m a r io
8.1. 8.2. 8.3. 8.4. 8.5.
La empresa comercial El inventario de mercaderías: sistemas de control Sistema de inventario permanente Sistema de inventario periódico Tratamiento en el Plan General de Contabilidad
C)
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación Cuestionario tipo test X Ejercicios
O bjetivos
D esp ués de estudiar este capítulo el lector ha de estar cap acitad o para: 1.
En te n d e r la activid ad que realizan las em p resas com erciales e identificar las partidas específicas de este tipo d e entid ad es.
2. 3.
C o n o ce r los dos sistem as d e control de inventarios. C o ntab ilizar las com p ras, ven tas y o p eracio n es relacio nadas cuando se utiliza el sistem a d e inventario p erm anente.
4. 5.
Idem cuando la em presa utiliza el sistem a de inventario p erió d ico . C a lcu lar las m agnitudes g enuinas de la em p resa com ercial: ventas netas, com pras netas, coste de ventas y m argen bruto.
6.
R egistrar las o p eracio n es q u e afectan a las existencias co m erciales utilizando el m odelo del Plan G en e ral de C o n tab ilid ad .
S e g u n d a p a r t e : E l c ic l o c o n t a b l e
Los Capítulos 1 al 4 se dedicaron a estudiar los fundamentos conceptuales de la Contabilidad financiera, en el Capítulo 5 los registros básicos o principales que uti liza el sistema contable para procesar la información y, en los Capítulos 6 y 7, se han presentado las últimas etapas del ciclo contable de negocios cuya actividad princi pal consiste en la prestación de servicios (empresas de consultoría, de transportes, de reparaciones o de servicios profesionales). El Capítulo 8 se dedica al estudio del ciclo contable de las empresas comercia les, cuya actividad principal consiste en la compra de géneros (mercaderías) para su posterior venta, sin someterlos a ninguna operación sustantiva de transformación. En los primeros epígrafes se identifican y definen las magnitudes contables genuinas de este tipo de empresas (inventario, coste de ventas, margen bruto, etc.), describiendo los dos sistemas que pueden emplearse para el seguimiento y control de las existencias de mercaderías: el sistema de inventario permanente o perpetuo y el sistema de inventario periódico, discontinuo o intermitente. La segunda parte del capítulo se dedica al estudio del procedimiento de regis tro utilizado, en cada uno de esos dos sistemas, para contabilizar las numerosas operaciones vinculadas con la actividad comercial (compras, ventas, devoluciones, rebajas, rappels, descuentos por pronto pago, etc.), así como las tareas que han de realizarse en la etapa de conclusión del ciclo contable y que, igual que en las empre sas de servicios, son esencialmente tres: °
Asientos de ajuste.
•
Formulación de los estados financieros.
•
Cierre de cuentas.
S eg u n d a parte:
El ciclo contable
8.1. LA EM P R ESA C O M E R C IA L L a a ctivid a d p rin cip a l de este tipo de em presa consiste en la ad q u isi ción de bienes, que d en om in a rem os existen cias co m e rciale s o m e rc a d e rías, para su p o s te rio r venta, sin som eterlos a ninguna o p era ción sustantiva de tran sform ación . Estas em presas desem peñan una fu n ción básicam ente de in term ed ia ción entre el su m in istrad or de la m ercan cía -fa b ric a n te u otra em presa c o m e r c ia l- y el d estin atario -c o n s u m id o r fin al u otra em p re sa-. Un su perm ercado, un q u iosco de prensa o una re lo je ría son em presas com erciales. M ientras que en las em presas de servicios el p rin cipal in greso vien e rep re sentado p o r el im p orte m on eta rio de los servicios prestados, en las empresas co m erciales la prin cip a l partida de in gresos será, norm alm ente, el im porte ob ten id o p o r la m erca n cía vendida, m agnitu d que den om in arem os in gre sos p o r ventas, ventas de m e rc a d e ría s o sim p lem en te ventas. A su vez, la p rin cipal partida de gastos de la em presa co m ercia l se corresp on d erá con el coste de la m ercancía ven d id a en el p e ríod o, coste de ventas o con sum o de m ercad erías. L a diferen cia entre los ingresos p o r ventas y el coste de la m ercancía vendida prop orcion a el m argen de resultados m ás relevante en la em presa comercial, que suele denom inarse resultado b ru to en ventas, m argen bruto o m argen com ercial. Esta cifra, para que la actividad de dichas empresas sea rentable, ha de p erm itir absorber los dem ás gastos en que norm alm ente este tipo de ne gocios incurren, tales com o sueldos, alquileres, sum inistros o la depreciación de los activos fijos utilizados. El térm ino bruto incluido en las expresiones an teriores pone de m anifiesto, precisam ente, que estas partidas de gastos aún no han sido deducidas.
8.2. EL IN VEN TARIO D E M ERCA D ERÍA S: SISTEM AS D E C O N T R O L Las m ercaderías constituyen el elem ento patrim onial en to m o al cual se des envuelve la actividad principal de la em presa com ercial. En consecuencia, un com etido im portante del sistem a contable será el seguim iento y control del in ventario de mercaderías, tanto en unidades de producto o unidades físicas como en unidades monetarias. El m ovim iento del inventario de mercaderías, en un período de tiem po, es consecuencia de las distintas operaciones que originan entradas o aumento del inventario y salidas o disminuciones. Las causas determinantes, básicamente, de las entradas o aumentos del inventario son tres:
C a p ít u l o
1.
8: C o n tab ilid ad d e em p resas co m erciales
261
El inventario inicial o existencias de m ercaderías disponibles al com ienzo del período considerado. Tratándose de una em presa en fu ncionam ien to esta partida equivale a las existencias disponibles al final del período anterior.
2.
Las com pras de m ercaderías efectuadas en el período.
3.
Las devoluciones de ventas o mercancías devueltas p o r los clientes.
A su vez, las salidas del almacén o dism inuciones de inventario se producen esencialm ente por: 1.
Las ventas de m ercaderías realizadas en el período.
2.
Las devoluciones de com pras o mercancías devueltas a los proveedores.
3.
Las mermas, deterioros, sustracciones, etc.
En el Cuadro 8.1 se resumen el conjunto de operaciones que explican el m o vim iento -aum entos y dism inuciones- del inventario de m ercaderías en un pe ríodo de tiempo. Cuadro 8.1.
EN TRA D A S (aum ento del inventario) • Inventario inicial o e xiste n cias iniciales
S A L ID A S (d ism in u ción del inventario)
A LM A C ÉN
->
-►
• V entas del p e río d o
IN V E N T A R IO • C o m p ra s del p e río d o
-►
• D e vo lu cio n e s a p ro ve e d o re s (d evo lu cio n e s de co m p ras)
DE M E R C A D E R ÍA S
• D e vo lu cio n es d e clien tes (d evo lu cio n e s d e ventas)
-►
-►
• M ermas, deterioros, robos, etc.
Cada una de las partidas que integran el inventario de m ercaderías puede ser controlada p o r la em presa tanto en unidades físicas o unidades de producto como en unidades monetarias. Sin em bargo, en los registros contables principa les, D iario y Mayor, este seguim iento sólo se realizará en unidades monetarias. El sistema de control de inventarios que implantará la em presa depende fu n damentalmente de dos factores: las necesidades de inform ación y el coste que esté dispuesta a asumir. Con carácter general, las empresas pueden u tilizar bien un sistema de inventario permanente o perpetuo, bien un sistema de inventario periódico o interm itente, o una com binación de ambos. Veamos en qué consiste cada uno. El sistema de inventario perm anente perm ite que la contabilidad inform e, en cada m om ento, del coste de las m ercancías disponibles para la venta y del coste de las m ercancías vendidas. La utilización de este sistema exige determ inar y registrar el coste de la m ercancía vendida cada ve z que se produce una venta.
O peraciones que originan las variaciones del inventario de m ercaderías
S egun d a parte:
El ciclo co ntab le
Por este m otivo, este sistema es adecuado en negocios que venden un número de artículos relativam ente pequeño y de elevado precio unitario, com o empresas inm obiliarias, concesionarios de coches o galerías de arte. En cam bio, su im plantación puede ser m enos atractiva, p o r su elevado coste, para empresas cuya actividad consista en la venta de num erosos artículos y con precios unitarios relativam ente bajos, tales com o una ferretería o un supermercado. N o obstante, la generalización de equipos y program as inform áticos, códigos de barras y lec tores ópticos, está propiciando que cada vez más negocios im planten sistemas de inventarios permanentes. En cam bio, el sistem a de in ven tario p erió d ic o no req u iere co n ocer el coste in d ivid u a liza d o de cada venta, p o r lo que los registros contables no in form an ni de las existencias dispon ibles ni del coste de la m ercan cía vendida. U tilizan d o este sistem a, cada ve z que se desea co n ocer tales datos, es preciso rea liza r un recuento y va lora ción de las existencias disponibles, es decir, ha cer un inventario físic o o extracontable. Y, una ve z determ in ad o así el valor de las existencias finales, el coste de la m ercancía ven d id a se ob tien e de la sigu iente form a: E x iste n cia s in iciales (Ei) + C o m p ra s netas del p e río d o (C n )1 = C o ste to tal d e la m e rcan cía d isp o n ib le en el p e río d o para la venta - E x iste n cia s fin ale s, seg ú n in ventario físico (E f )_____________________ = C o ste d e la m ercan cía ven d id a o co ste de ven tas (Cv)
relación que puede expresarse tam bién m ediante la siguiente igualdad: Ei + C n = E f + C v
que, a su vez, es equivalente a esta otra: C v = (E i + C n ) - Ef
Con independencia del sistema de inventario utilizado, esta igualdad se cum ple siempre. Es decir, en todos los casos el coste total de la m ercancía dispo n ible en el p eríod o p a ra la venta, suma del inventario inicial m ás las compras netas del ejercicio, ha de distribuirse entre el coste de la m ercancía vendida (un gasto del período) y el coste atribuido a las existencias finales (partida del activo circulante), tal com o se m uestra en el Cuadro 8.2.
' Esta c ifra se o b tien e restan d o a las com pras del p e río d o las d evo lu cion es de com pra s y cualquier tip o de b on ifica ció n o b ten id a de los p ro veed o res (rebajas, rappels y descuentos p o r p ro n to pago)'
C a p ít u l o
8: C o n tab ilid ad de em p resas com erciales
263
Cuadro 8.2.
C o ste d e la m ercancía vend id a (Cv)
E x iste n cia s iniciales
E x iste n cia s finales
M La realización periódica de recuentos físicos será necesaria aun cuando la em presa tenga implantado un sistema de inventario permanente, pues sólo de esta form a puede verificarse la exactitud de los registros contables y detectarse, en su caso, las posibles diferencias entre éstos y las existencias realmente disponibles. Tales diferencias, denominadas diferencias de inventario, pueden producirse tanto p o r errores en el registro de datos, com o por mermas, deterioros, pérdidas o sustracciones y suelen tratarse com o m ayor coste de la m ercancía vendida.
8.3. SISTEM A D E IN VEN TARIO PER M A N EN TE El sistem a de inventario perm anente registra los m ovim ientos del almacén de form a tal que el saldo de la cuenta representativa del m ism o -In ven tario de mercaderías o M ercaderías- muestra, en todo m om ento, el coste de las existen cias disponibles. Esto se consigue si en dicha cuenta se anotan tanto las entradas (cargos) com o las salidas (abonos) utilizando un m ism o criterio de valoración: el precio de coste. Cuando se aplica el m ism o criterio de valoración para registrar los aumentos y las dism inuciones en las cuentas, se dice que éstas funcionan o se llevan p o r procedim iento adm inistrativo o estadístico.
8.3.1. Registro de las compras y operaciones relacionadas La em presa com ercial puede com prar mercancías a crédito o al contado y registrará esta operación, generalm ente, cuando reciba los productos enviados por el vendedor y la correspondiente factura. Las com pras de m ercaderías, cualquiera que sea el sistema de registro utilizado, increm entan el inventario de existencias com erciales (un activo) y, com o contrapartida: a)
Si son a crédito increm entan la deuda contraída con los proveedores (un pasivo); y,
b)
Si se liquidan al contado, reducen la tesorería o efectivo (otro activo).
Incidencia en la ecuación de balance:
—!L b)
+ +
/
+
G a sto s
=
Pasivo
+ -
total de la m ercancía disponible en el
(E¡)
A ctiv o
Asignación del coste
+
N eto
+
In greso s
período para la venta
S eg u n d a parte:
El
c ic lo c o n t a b le
El asiento en el Diario es equivalente al que se realiza cuando se adquiere cual quier otro activo. Por ejem plo, si la sociedad Ecom sa (Em presa Comercial, S.A.) compra una partida de géneros p o r un im porte total de 7.500 euros, que pagará a los 60 días, en el m om ento de recibir la m ercancía hará el siguiente asiento: ( 1)------------------------------------------------
7.500
Inventario de mercaderías
Proveedores
a • C o m p ra de m ercancía a cré d ito .
—
7.500
X ----------------------------------------------
Gastos de compras Los gastos directamente vinculados con las compras de mercaderías, tales como transporte, seguros, impuestos no deducibles, etc. constituyen un m ayor coste de la mercancía adquirida, por lo que se cargarán en la cuenta Inventario de mercaderías. Así, si la em presa com pradora de la operación anterior paga al transportista 250 euros cuando recibe la mercancía, anotará:
250
Inventario de mercaderías
a
Caja
250
• Pago de los gastos d e transp o rte o casion ados po r la com pra anterior. X
En cam bio, si el coste del transporte corriese p o r cuenta del proveedor, tal desembolso sería para éste un gasto del ejercicio, p o r aplicación del principio de correlación de ingresos y gastos, que registraría en una cuenta de esta clase (por ejemplo, Gastos de transporte de ventas). Devoluciones y rebajas en compras La devolución de m ercancía al proveedor por defectos encontrados o por no ajustarse a las condiciones del pedido realizado, así com o las rebajas y descuen tos com erciales obtenidos p o r m otivos similares, representan una reducción del coste registrado inicialm ente, p o r lo que su im porte se abonará en la cuenta Inventario de mercaderías. Por ejem plo, si Ecom sa devuelve al proveedor artículos cuyo coste había sido 300 euros, esta operación, que norm alm ente se docum entará en una nota de abono extendida por el proveedor, se registrará así: ----------------------------------300
(3)
-----------------------------------
Proveedores a Inventario de mercaderías • D evo lu ció n d e m e rcan cía ad q u irid a a crédito. X
300
C a p it u l o
8: C o n tab ilid ad de em p resas com erciales
R a p p els p o r co m p ra s Los proveedores de m ercancía pueden tam bién acordar con el com prador bonificaciones en razón de la cifra o volum en de com pras alcanzadas. Tales des cuentos constituyen un m enor coste de la m ercancía com prada en el período y suelen denom inarse rappels p o r com pras o prim as por consumo. Así, si el proveedor de Ecom sa concediese a esta sociedad un rappel p o r im porte de
100
euros, que se aplica a reducir la deuda contraída, se produciría la
siguiente anotación: ------------------------------------------100
(4)
----------------------------------------
Proveedores
a Inventario de mercaderías • Rappel c o n ce d id o p o r el sum inistrad or.
x
100
------------------------------
D escu en tos en c o m p ra s p o r p r o n t o pa go En las compras a crédito, es frecuente que el com prador pueda conseguir una bonificación en el precio si liquida su deuda antes de una fecha determ ina da (p or ejem plo, antes del final de mes o dentro de los treinta días siguientes a la com pra). Esta bonificación, com únm ente denom inada descuento por pronto pago, constituye asim ism o una reducción del coste inicialm ente registrado. Continuando con nuestro ejem plo, si la em presa Ecomsa, liquida su deuda con el proveedor dentro del período de descuento y obtiene p o r ello una bonifi cación del 2 % por pronto pago, tal bonificación ascendería a: 0,02 x (7.500 - 300 - 100) = 142 euros, im porte que reduce el coste de la m ercancía comprada. Y el asiento para registrar la liquidación de la deuda con el proveedor y el descuento por pronto pago conseguido es:
7.100
-------------------------------------Proveedores
(5) -----------------------------------
--------------------------------
X ------------------------------
a Inventario de mercaderías a Caja • Liquidación de la deu d a contraída con el proveedor.
142 6.958
El saldo que en este m om ento muestra la cuenta Inventario de m ercaderías representa el coste final o precio de com pra neto, que en nuestro ejem plo ascien de a 7.208 euros. Esquem a de la cuenta, m otivos de cargo y abono, y saldo final: In ventario de m e rcad erías Precio inicial T ransporte
Saldo deudor
(1) (2)
7.500 250
7.208
300 100
(3) (4)
D evo lu ció n R ap p el p o r co m p ras
142
(5)
D cto . p o r pronto pago
S egun d a parte:
8.3.2.
El
c ic lo c o n t a b le
Registro de las ventas y operaciones relacionadas
Los ingresos p o r ventas de mercaderías, igual que los ingresos p o r servicios, se contabilizan generalm ente cuando se ha com pletado la operación, que es el m om ento en el que los productos se transfieren al comprador. E l soporte docu m ental es la factura de venta, que puede acom pañar a la m ercancía vendida o em itirse posteriorm ente. Cuando se utiliza el sistema de inventario permanente, p o r cada operación de venta de m ercaderías se realizan dos asientos: U no para registrar el ingreso p o r ventas, que tiene com o contrapartida las cuentas de Caja o Bancos, c/c, si la operación es al contado, o la cuentas de Clientes, si la operación es a crédito (a). Y, simultáneamente, otro asiento por el Coste de la m ercancía vendida (au m ento de gastos) y la salida de m ercancía (dism inución del activo) (b). En resumen, la incidencia de la operación de venta en la ecuación de balance es: A ctiv o
+
G a sto s
=
Pasivo
+
N eto
+
Ingresos
(a)
+ __________________________________________________________________________________________ + _ _
(b)
-
+
Para ilustrar su registro en el libro D iario supondremos que Ecom sa vende a crédito, p o r 4.800 euros, m ercancía cuyo coste había sido 3.200 euros. Asientos:
(6)
-----------------------------------------------
4.800
Clientes a Ventas de mercaderías • Por el precio d e venta de la m ercancía vend ida.
4.800
3.200
Coste de ventas a Inventario de mercaderías • Por el co ste d e la m ercancía vend ida.
3.200
x
------------------------------
• Devoluciones y rebajas en ventas
Para co n ta b iliza r estas operaciones, que tien en efectos opuestos a la ope ra c ió n de venta, es preciso igu a lm en te rea liza r dos asientos: uno para reducir el in greso p o r ventas p revia m en te registrad o y el a ctivo correlativo; y otro, p o r el coste correspon dien te, para in crem en tar el in ven tario y red u cir el Cos te de ventas.
8: C o n tab ilid ad de em p resas com erciales
C a p ít u l o
P o r ejem plo, si el cliente con el que Ecom sa realizó la venta anterior devuelve un 25% de la mercancía, en la contabilidad de la em presa vendedora se harían estos asientos:
-------------------------------1.200
Devoluciones y rebajas en ventas
(7) ---------------------------a
Clientes
1.200
• Por el p re cio d e ven ta d e la m e rcan cía d e vu elta p o r el clie n te . C á lcu lo : 0 ,2 5 X 4 .8 0 0 = 1.200 euro s. -------------------800
(7')
Inventario de mercaderías
a Coste de ventas • Por el p re cio d e co ste d e la m e rcan cía d e vu elta p o r el clien te . C á lcu lo : 0 ,2 5 X 3.200 = 800 euros.
800
La cuenta Devoluciones y rebajas en ventas, cuyo saldo será siem pre deudor, es una cuenta compensadora de Ventas de mercaderías. El em pleo de aquella cuenta, en lugar de cargar tales conceptos en la propia cuenta de Ventas de mer caderías, perm ite m ejorar la inform ación proporcionada sobre estas partidas, tan im portantes en la em presa com ercial. Los descuentos concedidos a clientes por volum en de operaciones pueden registrarse en una cuenta específica deno minada Rappels sobre ventas. • Descuentos sobre ventas p o r pronto pago
En las ventas a crédito puede ofrecerse al cliente una bonificación si cancela su deuda dentro de un período determinado. Esta bonificación se denom ina des cuento por pronto pago y se registra en la cuenta Descuentos sobre ventas por pronto pago, que es también una cuenta compensadora de Ventas de mercaderías. Por ejem plo, si el cliente de las operaciones anteriores consigue, en el m o mento de liquidar su deuda, un descuento p o r pronto pago del del vendedor se anotará:
3.528 72
2 %,
en los libros
C aja
Descuentos sobre ventas por pronto pago
a
Clientes
3 ¿qq
• Por el cobro dentro del p erío d o d e descuento. -------------------------------------------
X
-------------------------------------------
Las cuentas que registran las devoluciones, descuentos y rappels p o r ventas, cuyo saldo será siem pre deudor, no representan gastos sino que se trata de parti das compensadoras de los ingresos p o r ventas, cuyo im porte reducen.
S eg u n d a parte:
El
c ic lo c o n t a b le
8.3.3. Conclusión del ciclo contable En los apartados anteriores se han presentado los asientos básicos requeri dos para registrar las operaciones relacionadas con las com pras y ventas de mer caderías en un sistem a de inventario permanente. A continuación analizamos las actividades propias del cierre del ciclo contable de la em presa com ercial que ha u tilizado ese sistema de control de su inventario. Los asientos de ajuste serán de los tipos ya estudiados para las empresas de servicios pero, además, puede ser necesario ajustar la cuenta que registra el Inventario de m ercaderías si su saldo, en la fecha de cierre, no coincide con la valoración obtenida m ediante el preceptivo recuento físico. En este ajuste inter vienen las cuentas Inventario de m ercaderías y Coste de ventas. En la preparación de los estados financieros de la em presa com ercial no hay ninguna particularidad en relación con el Balance, en donde la cuenta In ventario de m ercaderías o M ercaderías form ará parte del activo circulante. En cam bio, tienen gran relevancia dos m agnitudes de resultados, las Ventas netas y el M argen bruto, que se calculan de la siguiente form a: Ventas netas (Vn)
=
Ventas de m ercad erías
-
Margen bruto (Mb)
D e vo lu cio n es y re b aja s en ven tas
-
R ap p e ls so b re ven tas
-
D escuen to s so b re ventas p o r pronto pago
C o ste de ventas
Ventas netas
(Vn)
(Cv)
A continuación, con el apoyo de un caso práctico, se m uestra la conclusión del ciclo contable de una em presa com ercial que ha utilizado el sistema de in ventario perm anente y se calculan las anteriores magnitudes. Caso práctico.
Cierta empresa comercial, que utiliza el sistema de inventario permanente, presen
Conclusión del ciclo
taba los siguientes saldos, entre otros, en la fecha de cierre del ejercicio contable, que
contable de una empresa
terminó el pasado 31 de diciembre:
comercial que aplica el sistema de inventario permanente
C u e n ta s
Sald o s d e u d o re s
V entas d e m e r c a d e r ía s ........................................................
48.000
In g re so s d e a lq u ile r ...............................................................
6.000
D e vo lu cio n e s d e v e n t a s .....................................................
1.200
R ap p e ls so b re ve n tas ...........................................................
500
D e sc u e n to s so b re v e n tas po r p ro n to p a g o
S a ld o s acreedores
300
C o ste d e ve n tas ........................................................................
21.600
S u e ld o s y sala rlo s ....................................................................
5.400
G a sto s d e am ortizació n .....................................................
1.100
In ventario d e m e rcad erías ...............................................
15.500
C a p ít u l o
8: C o n tab ilid ad de em p resas com erciales
269
El inventario físico realizado, referido asimismo al 31 de diciembre, valoró la mercan cía disponible en 14.000 euros. SE PIDE: a)
Calcular la cifra de ventas netas, el margen bruto y el resultado del ejercicio.
b)
Asientos para ajustar la cuenta Inventario de mercaderías y cerrar las que inter vienen en la determinación del resultado.
a)
M agnitudes interm edias y resultado del ejercicio
SO LU C IO N
Ventas netas: .
48 000
M enos: D e vo lu cio n e s d e ven tas
...............................
1.200
R ap p e ls so b re ve n tas ............... ...............................
500
D e sc u e n to s so b re ventas p o r pro nto p a g o ....................................................
300
Ventas netas ..................................... .................................................
(2.000) 46.000
M argen bruto: Ventas n e ta s ......................................
.........................................................
46.000
C o ste d e ve n tas ( * ) ......................................................................................
(23.100)
Margen b ru to ........................................... ..............................................
22.900
M enos:
( * ) Cálculo: 21.600 (s a ld o d e
la cu enta)
+ 1.500 (d ife re n c ia de in ve n ta rio ) =
Resultado del ejercicio: M argen bruto
............................................ .............................................
22.900
In g re so s d e a lq u ile re s ............... .............................................
6.000
M ás:
M enos: S u e ld o s y s ala rio s
.............................................
(5.400)
G a s to s d e am o rtizació n .......... .............................................
(1.100)
Resultado del e je rcicio ............. .............................................
22.400
...............................
S e g u n d a p a rte :
b)
E l c ic lo c o n ta b le
Asientos para ajustar el inventario y cerrar las cuentas que intervie nen en la determ inación del resultado ----------------------------1.500
31 d e d icie m b re
C o ste de ventas
a
-------------------------------
Inventario de mercaderías
1.500
• Para h a ce r co in cid ir el sa ld o d e la cu e n ta q u e registra las e x is te n cia s de m e rca d e ría s con la valo ració n p ro p o rcio n ad a po r el inventario físico. -----------------------------31.600
31d e d icie m b re
Resultado del ejercicio
a a a a a a
-------------------------------
Devoluciones de ventas Rappels sobre ventas Descuentos sobre ventas p o r pronto pago Coste de ventas Sueldos y salarios Gastos d e amortización
1.200 500 300 23.100 5.400 1.100
• Po r el cierre d e las cu e n ta s d e resu ltad o s con sald o deudor. -----------------------------48.000 6.000
31d e d icie m b re
Ventas de mercaderías Ingresos por alquileres
a
-------------------------------
Resultado del ejercicio
54.000
• Por el cie rre d e las cu e n ta s de resu ltad o s con sald o acreedo r.
Después de los apuntes anteriores, los m ovim ientos y el saldo de la cuenta que refleja el resultado del período son estos: R e su lta d o del eje rcicio Total sa ld o s d e u d o re s
31.600
54.000
Total sald o s acre e d o re s
22.400
S ald o a c re e d o r (beneficio )
8.4. SISTEM A DE IN VENTARIO PER IÓ D IC O Cuando la em presa no contabiliza sus m ovim ientos de inventario de mane ra permanente, al registrar las ventas únicam ente anota en su contabilidad el ingreso obtenido, ignorando el coste de la m ercancía vendida, lo que simplifi ca extraordinariam ente la función de registro. En este sistema, insistimos una vez más, el coste de ventas y el resultado sólo se determ inan periódicamente de m anera global, esto es, considerando conjuntam ente todas las operaciones acaecidas, para lo cual será im prescindible realizar un recuento y valoración de las existencias disponibles al térm ino del período considerado, es decir, hacer un inventario físico o extracontable.
C a p ít u l o
8: C o n tab ilid ad de em p resas co m erciales
271
Cuando se aplican diferentes criterios de valoración para contabilizar las va riaciones que afectan a un m ism o elem ento patrim onial, cualquiera que éste sea, y tanto si se em plea una única cuenta o varias para su registro, se dice que las cuentas funcionan especulativam ente o p o r procedim iento especulativo2.
8.4.1. Registro de las compras y operaciones relacionadas En este m étodo, las com pras de m ercancía realizadas durante el período con table se contabilizan en una cuenta específica, denom inada Com pras de m erca derías, de manera que la cuenta de M ercaderías (o Inventario de m ercaderías) se lim ita a registrar las existencias disponibles al inicio del período. También se contabilizan en cuentas separadas las devoluciones y rebajas, los descuentos p o r pronto pago y los rappels p o r compras. Los gastos ocasionados por las com pras de mercancías que corren p o r cuenta del comprador, p o r repre sentar un m ayor coste de la m ercancía adquirida, suelen cargarse en la propia cuenta de Compras, aunque tam bién cabría registrarlos en una cuenta separa da; p o r ejem plo, Gastos p o r com pras de mercaderías. E l conjunto de cuentas comúnmente utilizadas en el sistema de inventario periódico para registrar las existencias iniciales de mercaderías, las compras del período y las operaciones relacionadas con éstas se muestran en el Cuadro 8.3. Tal com o se indica en dicho cuadro, el im porte de las com pras increm enta el coste o precio de adquisición de la m ercancía com prada en el período (APa); en cambio, las devoluciones y rebajas, descuentos por pronto pago y rappels obte nidos de los proveedores reducen aquel precio (3Pa). D ebe
IN V E N T A R IO D E M E R C A D E R ÍA S
_______________ M ercaderías_________________ Existen cias iniciales
i
H ab er
Devoluciones y rebajas en com pras D e vo lu cio n es de co m p ras y rebajas o b ten id as (3 Pa)
C u a d ro 8.3. In ven tario p e r ió d ic o : C u en tas utilizadas para registrar las existencias, c o m p ra s d e l p e r ío d o y o p e r a c io n e s
C om pras de m ercaderías Com pras del período (APa)
Descuentos sobre connpras por pronto pago B o n ificacio n e s o b te n id a s por pro nto p ag o (3 Pa)
Rappels p ar compras Prim as o b ten id as p o r vo lu m en d e co m p ras (3 Pa)
2En este procedim ien to, sería factib le registrar la totalidad de las operacion es com erciales (com pras, ventas, descuentos, devoluciones, etc.) utilizando una única cuenta, pero la in fo rm ación que propor cionaría el sistema con table estaría tan agregada que carecería de utilidad.
rela cion ad as
S e g u n d a p a r t e : E l c ic lo c o n t a b le
Las operaciones estudiadas y registradas en el epígrafe anterior utilizando el sistema de inventario perm anente se contabilizan seguidam ente por el sistem a d e in v e n ta rio p e r ió d ic o o procedim iento especulativo, utilizando el desglose de cuentas que se muestra en el Cuadro 8.3. • Compra de mercancía. Se com pra una partida de géneros p o r 7.500 euros,
que se pagará a los 60 días. Asiento:
(r) 7.500
Compras de mercaderías
------------------------------
a Proveedores
x
7.500
------------------------------
• Gastos de transporte p o r compras. Se pagan al transportista de la m ercan
cía 250 euros, que corren p o r cuenta del comprador. Asiento: (2*) 250
Compras de mercaderías
-------------------------------------
a Caja X
250
-------------------------------------------
• Devolución de mercancía al proveedor. Se devuelven al proveedor artícu
los que costaron 300 euros y que estaban pendientes de pago. Asiento:
(3*) 300
Proveedores
------------------------------
a Devoluciones y rebajas
en compras
300
• Rappel obtenido del proveedor. Se obtiene del proveedor una bonificación
de
100
euros, p o r la cifra de com pras alcanzada, im porte que se aplica a reducir
la deuda contraída con dicho proveedor. Asiento:
---------------------------------------100
Proveedores
(4*)
----------------------------------------
a Rappels por compras
x
100
------------------------------
• Descuento conseguido del proveedor p o r pronto pago. Antes de la fecha
convenida se liquida la deuda contraída con el proveedor, que ascendía a euros, consiguiendo un descuento del
2%
p o r pronto pago.
7 .1 0 0
C a p it u l o
7.100
-------------------------------------Proveedores
-------------------------------------------
8: C o n tab ilid ad de em p resas co m erciales
(5*) -----------------------------------a Descuentos sobre compras por pronto pago a Caja X
142 6.958
----------------— -— --------- --------
Las cuentas que registran las devoluciones, descuentos y rappels p o r co m pras, que presentarán siem pre saldo acreedor, son cu en tas co m p e n s a d o ra s de Com pras de m ercaderías y reducen el coste de las m ercancías adquiridas. En consecuencia, la cifra de com pras netas del período se calculará del si guiente m odo:
C o m p ra s n etas (C n)
C o m p ra s de m e rcad erías
D e vo lu cio n e s y rebajas en co m p ras
R ap p e ls por co m p ras
D e scu e n to s so b re co m p ras pago
Y utilizando los datos del caso práctico resulta: C o m p ra s de m e rc a d e ría s ................................................................................................................
7.750
Menos: D e vo lu cio n e s y re b aja s en co m p ras ..................................................................................
(300)
R ap p e ls p o r c o m p ras .....................................................................................................................
(100)
D e scu e n to s so b re co m p ras p o r pronto p a g o ............................................................
(142)
Compras netas (co ste de la m ercan cía co m p rad a en el p erío d o ) ................
7.208
8.4.2. Registro de las ventas y operaciones relacionadas Estas operaciones, cuando se aplica el sistema de inventario periódico, se re gistran de manera análoga al procedimiento utilizado en el sistema de inventario permanente, salvo cuando se contabilizan las ventas y devoluciones de ventas ya que en inventario periódico, com o se ha dicho, no se refleja el coste de la mercancía. A continuación se muestra la secuencia de asientos que se producirían por la contabilización de las operaciones enunciadas en este m ism o apartado del epígrafe anterior. • Venta de m erca d ería s. Se vende m ercancía a crédito p o r 4.800 euros. Asiento:
6
( *)
4.800
Clientes
--------------------------------
a
--
Ventas de mercaderías
X
4.800
--
• D e v o lu c ió n de m erca d ería s. El cliente anterior devuelve el 25% de la m er cancía. Asiento:
S egun d a parte:
El ciclo contab le
----------------------------------1.200
(7*)
Devoluciones y rebajas en ventas a
x
----------------------------------Clientes
1.200
------------------------------
• D escu en tos con ce d id o s p o r p r o n to p a g o. El cliente liquida la deuda con traída con la empresa, que ascendía a 3.600 euros, concediéndosele un descuen to del 2% p o r pronto pago. Asiento:
(8*) 3.528 72
-
C aja
Descuentos sobre ventas por pronto pago
a
Clientes
3.600
x
-
8.4.3. Conclusión del ciclo contable Al final del período contable, cuando se aplica el sistema de inventario perió dico, la cuenta de Mercaderías presentará un saldo indicativo de las existencias iniciales, puesto que durante el ejercicio en esa cuenta no se refleja ninguna ope ración. P o r tanto, será preciso siem pre ajustar aquel saldo para hacerlo coincidir con la valoración de las existencias finales proporcionada por el inventario extracontable, que necesariamente ha de hacerse en la fecha de cierre de cada ejercicio. Tanto el ajuste anterior com o el proceso de determinación de resultados admite distintas alternativas de registro, en función de las magnitudes que se desee reflejar en cuentas específicas. Todas ellas, sin embargo, conducen al m ism o resultado final.
C aso práctico. C onclusión del ciclo contable de una em presa com ercial que aplica el sistem a de inventario periódico
Sixper, S.L., empresa comercial que utiliza el sistema de inventario periódico, presen ta los siguientes saldos, entre otros, en la fecha de cierre del ejercicio:
r
S ald o s d e u d o re s
M ercad e rías (e xiste n cia s in ic ia le s )..............................................
4.000
C o m p ra s d e m e rc a d e ría s ..................................................................
25.000
S ald o s acree d o res
D e vo lu cio n e s y re b aja s en co m p ras ........................................
2.250
R ap p e ls p o r co m p ras ...........................................................................
500
D e scu e n to s so b re co m p ras p o r p ro n to p a g o
250
V entas d e m e rcad erías ........................................................................
47.500
D e vo lu cio n e s y re b aja s en v e n tas .............................................
4.100
R ap p e ls so b re v e n tas ...........................................................................
800
D e sc u e n to s so b re ven tas p o r p ro nto p ag o ......................
600
O tro s g a sto s (todo s, e x c e p to el C o s te d e ven tas) ......
9.300
O tro s in g re s o s ............................................................................................
1.100
C a p ít u l o
8: C o n tab ilid ad d e em p resas com erciales
275
El inventario físico realizado una vez concluido el ejercicio valoró la mercancía dispo nible en la fecha de cierre (existencias finales) en 5.200 euros. SE PIDE: a)
Calcular el resultado del ejercicio y las magnitudes intermedias más relevantes (compras netas, coste de ventas, ventas netas y margen bruto).
b)
Asientos para ajustar la cuenta de Mercaderías y para la determinación del resultado.
a)
Cálculo del resultado y m agnitudes interm edias
S o l u c ió n
Compras netas: C o m p ra s d e m e rcad e rías (saldo d e la cu e n ta ).......................
25.000
M en o s: D e vo lu cio n e s y re b aja s en co m p ra s ......................... R ap p e ls p o r co m p ras ............................................................ D e sc u e n to s so b re co m p ras p o r p ro nto p a g o ...
2.250 500 250
(3.000)
C o m p ra s n e t a s ....................................................................................... 22.000
Coste de ventas: M e rca d e ría s (e xiste n cia s in ic ia le s ).....................................................
4.000
M ás: C o m p ra s n e t a s ..................................................................................... 22.000 M en o s: M e rca d e ría s (e xiste n cia s fin a le s )..................................... (5.200) C o ste d e v e n t a s ..................................................................................... 20.800
Ventas netas: V entas d e m e rca d e ría s (saldo d e la c u e n t a )................................ 47.500 M en o s: D e vo lu cio n e s y re b aja s en ve n tas ................................
4.100
R ap p e ls so b re v e n tas ..............................................................
800
D e sc u e n to s so b re ve n tas po r p ro n to p a g o .........
600
(5.500)
Ventas n e t a s ..............................................................................................
42.000
M argen bruto: V e n ta s n etas ..........................................................................................................
42.000
M enos: C o ste d e ve n tas .............................................................................................. (20.800) M argen b r u t o .............................................................................................
21.200
S egun d a
parte:
El ciclo contab le
Resultado del ejercicio :
b)
M argen b r u t o ...................................................................................................
21.200
M ás: O tro s in g re s o s .....................................................................................
1.100
M en o s: O tro s g asto s ..................................................................................
(9.300)
R esu ltad o del e je r c ic io ....................................................................
13.000
Asientos para ajustar la cuenta de M ercaderías y cerrar las que intervienen en la determ inación del resultado
b,) Reflejando el Coste de ventas y el Margen bruto en cuentas específicas ------------------------------------ 31 d e d ic ie m b r e ---------------------------5.200
Mercaderías (El)
2.250
Devoluciones y rebajasen compras
500
Rappels por compras
250
Descuentos sobre compras por pronto pago
20.800
Coste de ventas
a
Mercaderías (Ei)
4.000
a
Compras de mercaderías
25.000
• Para reflejar el co ste de la m e rcan cía ven d id a. ------------------------------------ 31 d e d ic ie m b r e ----------------------------
47.500
Ventas de mercaderías
*
° " T
' ^
'* * '
a
Rappels sobre ventas
a
Descuentos sobre ventas por pronto pago
a
Coste de ventas
20.800
a
Margen bruto
21.200
800 600
• Para re flejar el m argen bruto. ------------------------------------ 31 de d ic ie m b r e ---------------------------21.200 1.100
Margen bruto Otros ingresos
a a
Otros gastos Resultado del ejercicio
• Para reflejar el re su ltad o final del ejercicio.
9.300 13.000
C
a p ít u l o
8: C o n tab ilid ad d e em p resas com erciales
b,) Reflejando solamente el Resultado del ejercicio en cuenta independiente ------------------------------------- 31 d e d ic ie m b r e --------------------------43.800
Resultado del ejercicio
a a
a
Mercaderías (Ei) Compras de mercaderías Devoluciones y rebajas en ventas Rappels sobre ventas Descuentos sobre ventas po r p. p. Otros gastos
4.000 25.000 4.100 800 600 9.300
Para sald ar la cuenta d e M ercad erías y las d e m ás cuen tas d eu do ras q u e intervienen en la determ inación del resultado del ejercicio. -------------------------------------31 d e d ic ie m b r e ---------------------------5.200 2.250 500 250 47.500 1.100
Mercaderías (Ef) Devoluciones y rebajas en compras Rappels por compras Descuentos sobre compras p or pronto pago Ventas de mercaderías Otros ingresos
a
Resultado del ejercicio
56.800
• Para ajustar la cuenta de M ercaderías y saldar las cuentas acreedoras qu e intervienen en la determ inación del resultado del ejercicio.
------------------------------------------
x --------------------------------
8.5. TRATAM IEN TO EN EL PLAN G E N E R A L D E CO N TA BILID A D El procedim iento de registro desarrollado p o r el Plan G en eral de Contabili dad español coincide esencialm ente con el sistema de inventario periódico ana lizado en el epígrafe anterior, si bien nada im pide u tilizar un m étodo diferente, tal com o se indica en la Introducción de dicho texto: «(...) m erece la pena desta car el carácter opcional del sistema especulativo propuesto para las relaciones contables de las cuentas de existencias». Para con ta b iliza r las operaciones estudiadas en este capítulo, el PGC habi lita el conjunto de cuentas que se relacionan a continuación, distribuidas en tres grupos: Grupo
3. E x is te n c ia s ,
Grupo
6. C o m p ra s y g a s t o s y
G rupo
7. V e n ta s
e i n g r e s o s 3.
3El Cuadro d e cuentas d el P lan G en eral d e C o n ta b ilid ad está estructu rado en nueve gru pos, cada uno de ellos id en tificad o con un d ígito , d el 1 al 9; cada gru p o se d ivid e en subgrupos (d o s d íg ito s ) y éstos en cuentas (tres, cu atro y c in c o d ígito s). Figu ran tam bién , para ca d a una d e las cuentas, los m otivos d e c a rg o y ab on o m ás frecuentes.
S egu n d a
_a n G e
C
en era l
o n t a b il id a d
parte:
Ei ciclo contable
G r u p o 3 . E x is t e n c ia s
Subgrupo 30. Comerciales 300. M ercad e rías A 301. M ercad e rías B G ru p o 6 . C o m p ra s y g a s to s
Subgrupo 60. Compras ó00. 606. 608. 609.
C o m p ra s d e m e rcad erías D e sc u e n to s so b re co m p ras p o r pro n to pago D e vo lu cio n e s d e co m p ras y o p e ra cio n e s sim ilares "R a p p e ls " p o r co m p ras
Subgrupo 61. Variación de existencias 610. V ariación de ex iste n c ia s d e m e rcad erías G r u p o 7 . V e n t a s e in g r e s o s
Subgrupo 70. Ventas de mercaderías, de producción propia, de servicios, etc. 700. 706. 708. 709.
V e n tas d e m e rcad erías D e sc u e n to s so b re ve n tas p o r pronto pago D e vo lu cio n e s d e ve n tas y o p e ra cio n e s sim ilares "R a p p e ls " so b re ven tas
De las cuentas anteriores la única desconocida es la cuenta 610. Variación de existencias de mercaderías, que es la utilizada en el m odelo del PGC com o con trapartida para ajustar la cuenta de Mercaderías. E n efecto, según este m odelo, para conseguir que en la fecha de cierre del ejercicio el saldo de la cuenta de M ercaderías coincida con la valoración proporcionada p o r el inventario, han de realizarse sim ultáneam ente los dos asientos siguientes: ------------------------------------ 31 d e d ic ie m b r e ------------------------------
Ei Variación d e existen cia s d e m ercaderías a Mercaderías (Por las e xiste n c ia s in iciales o in ventario inicial d e m e rcad erías.)
Ei
------------------------------------ 31 d e d ic ie m b r e -----------------------------Ef
Mercaderías
aVariación d e e xiste n cia s de
m ercaderías
Ef
(Po r las e x iste n c ia s fin ales o in ventario final de m e rcad erías.) -------------------------------------------------- X ------------------------------------
Una vez efectuados los dos apuntes anteriores, el saldo de la cuenta Mercade rías coincidirá con la valoración atribuida a las existencias finales, en tanto que la cuenta V a ria c ió n de existen cia s de m erca d ería s presentará un saldo de signo deudor -s i el inventario ha dism inu ido- o de signo acreedor - s i el inventario aumentó. E l significado del saldo de esta cuenta es el siguiente: Si presenta saldo deudor (lo que ocurrirá cuando: E i > E f), el im porte de dicho saldo representa la dism inución experim entada p o r el inventario entre la fecha de inicio y la fecha de cierre del ejercicio y, en consecuen cia, el coste de la m ercancía vendida en el período será igual a la cifra de com pras netas más aquella diferencia. Esto es: C v = C o m p ra s netas + V ariación d e e xiste n cias d e m e rca d e ría s (saldo deudor)
C a p it u l o
8: C o n tab ilid ad d e em p resas com erciales
Si presenta saldo acreedor (E i < E f), significa que las mercancías en almacén han aumentado y, por tanto, el coste de la mercancía vendida en el ejercicio será inferior a la cifra de compras netas en aquel importe. En este caso: C v = C o m p ra s n e tas - V ariación d e e xiste n c ia s d e m e rcad erías (saldo acreed o r)
Advertiremos que en el PGC no figuran las expresiones Coste de ventas ni Coste de la mercancía vendida, utilizándose en su lugar el término Consum o de m ercaderías, que es una partida incluida en el modelo normal de Cuenta de pérdidas y ganancias. El ajuste de la cuenta que registra el inventario de mercaderías, utilizando los datos del caso práctico que venim os utilizando, da lugar a los siguientes apuntes: ------------------------------------------------4.000
31
d e diciem bre
Variación de existencias de mercaderías
;
Mercaderías
4.000
Variación de existencias de mercaderías
5.200
• Por las existencias iniciales de m ercaderías. -----------------------------------------5.200
31 d e diciem bre
Mercaderías • Por las existencias finales d e m ercaderías.
x
Esquemas en form a de « T » de estas dos cuentas: Variación d e e xiste n cias d e m e rcad erías
M e rca d e ría s (Ei) (Ef)
4.000 5.200
4.000
9.200
4.000
(Ei)
(Ei)
Sald o d e u d o r = 5 .2 0 0
4.000
5.200
4.000
5.200
(Ef)
S ald o a c re e d o r = 1.200
Y el proceso de regularización y cierre de las cuentas que intervienen en la determinación del resultado, utilizando el m odelo del PGC, culm ina con los dos asientos siguientes: -----------------------------39.800
Resultado del ejercicio
31 d e d icie m b re
----------------------------
Compras de mercaderías Devoluciones y rebajas en ventas a Rappels sobre ventas a Descuentos sobre ventas por pronto pago a Otros gastos a a
Para sa ld a r las cu e n ta s d e u d o ra s q u e intervien en en la d e te rm in ació n del re su ltad o del ejercicio .
25.000 4.100 800 600 9.300
279
S egu n d a
El c ic lo c o n t a b l e
parte:
---------------------------------
47.500 2.250 500 250 1.200 1.100
31 d e d ic ie m b r e
--------------------------------
Ventas de mercaderías Devoluciones y rebajas en compras Rappels por compras Descuentos sobre compras por pronto pago Variación de existencias de mercaderías Otros ingresos
a Resultado del ejercicio • Para sa ld a r las cu e n ta s acre e d o ra s qu e in tervien en en la d e te rm in ació n del re su ltad o del ejercicio .
x
52.800
-------------------------
En este caso, ha sido preciso cargar la cuenta Variación de existencias de m ercaderías para cerrarla; pero cuando esta cuenta presente saldo deudor ten drá que abonarse, p o r el im porte de su saldo, con cargo a la cuenta Resultado del ejercicio. Después de realizar los dos últim os asientos el saldo de la cuenta Resultado del ejercicio representa el resultado neto o resultado final del ejercicio conclui do. En efecto: R e su lta do del ejercicio _________ 39.800 I 52.800 39.800 | 52.800 S a ld o a c re e d o r = 13.000 (beneficio )
Y el Consumo de m ercaderías o Coste de ventas se calcula así: C o m p ra s d e m e rc a d e ría s ........................................................................
25.000
(-)
D e vo lu cio n e s y rebajas en co m p ras ..............................................
(2.250)
(-)
R ap p e ls po r co m p ras ..................................................................................
(500)
(-)
D e sc u e n to s so b re co m p ras p o r pronto p a g o ........................
(250)
C o m p ra s n e t a s .................................................................................................
22.000
V ariació n de e xiste n c ia s d e m e rcad e rías, sald o ac re e d o r ..........................................................................................
,,
Consumo de mercaderías (C o ste de ven tas) .........................
20.800
(-)
C
a p it u l o
8: C o n tab ilid ad de em p resas com erciales
281
E JE R C IC IO DE R EC A PITU LA C IÓ N
Tedigsa (Teléfonos Digitales, S.A.) es la sociedad titular de una em presa que
E n u n c ia d o
vende un único m odelo de teléfono. Esta em presa inició su actividad en los pri meros días del año 20X1 con un patrim onio form ado por: Inventario de mer caderías: 5.000 euros (50 teléfonos adquiridos a 100 euros cada uno); Bancos, c/c: 10.000 euros; y, Capital social: 15.000 euros. Resumen de las operaciones realizadas p o r esta sociedad durante el mes de enero: 1. C om pró al contado 100 teléfonos más pagando 10.000 euros al proveedor con un cheque bancario. 2. Vendió 80 teléfonos al contado, a un precio unitario de 120 euros, ingre sando el im porte total de la venta en la cuenta corriente bancaria. 3.
Uno de los clientes devolvió 10 teléfonos. La sociedad, en lugar de reem bolsar este im porte a dicho cliente, le extendió una nota de abono que descontará del im porte de la próxim a venta.
4.
D evolvió al proveedor 20 teléfonos, de los adquiridos en enero, transfi
5.
Pagó 610 euros p o r gastos diversos que son imputables, en su totalidad,
6.
El número de teléfonos en el almacén, al 31 de enero, según recuento rea
riendo aquél
2 .0 0 0
euros a la cuenta co m e n te de la sociedad.
al mes de enero. lizado en dicha fecha, asciende a 60 unidades que habían costado
6 .0 0 0
euros, im porte que coincide con el saldo que reflejan los registros contables. SE PIDE: 1.
Prepare los asientos del mes de enero, incluidos los ajustes que procedan, si se utiliza el sistema de inventario permanente, y presente la Cuenta de pérdidas y ganancias y el Balance de situación referido al último día del mismo mes.
2.
Idem si se utiliza el sistema de inventario periódico,
a)
Inventario perm anente
S o l u c ió n s u g e r id a
a,) L ibro Diario I (0) A sie n to de ap ertura: 5.000
Inventario de mercaderías
10.000 | Bancos, c/c
a Capital social
15.000
(1) C o m p ra d e m e rcan cía al co n tad o : 10.000
Inventario de mercaderías
a Bancos, c/c
10.000
; (2) Venta d e m e rcan cía al co n ta d o . Por el ingreso ( 8 0 x 120 I 9 .6 0 0 e u r o s ): 9.600
Bancos, c/c
a Ventas de mercaderías
9.600
S egu n d a
parte:
El ciclo co ntab le
(2') Venta d e m e rcan cía al co n tad o . Por el co ste d e la m e rcan cía ven d id a (80 x 100 = 8.000 euros): 8.000
Coste de ventas
a
Inventario de mercaderías
8.000
(3) D e vo lu ció n d e m e rcan cía p o r un clie n te . Por el p re cio de venta (10 x 120 = 1.200 euros): 1.200
Devoluciones de ventas
a
Anticipos de clientes
1.200
(3') D e vo lu ció n d e m e rcan cía p o r un clien te . Por el p re cio de co ste (10 x 100 = 1.000 euros): 1.000
Inventario de mercaderías
a
Coste de ventas
1.000
(4) D e vo lu ció n d e m e rcan cía a un p roveedor. C o s te d e la m e rcan cía d e vu elta (20 x 100 = 2.000 euros): 2.000
Bancos, c/c
a
Inventario de mercaderías
2.000
(5) Por el p a g o de los g a sto s del m es de enero: 610 47.410
Gastos diversos
a
Total D e b e
Bancos, c/c
610 47.410
Total H a b e r
a2) L ibro M ay or CU EN TAS D EU D O RA S Inventario de mercaderías
CU EN TAS A CREED O RA S
Bancos, c/c
(0)
5.000
8.000 (2')
(0)
10.000
10.000 (1)
(1)
10.000
2.000 (4)
(2)
9.600
610 (5)
(3')
(4)
1.000 16.000
10.000
C o ste de ventas (2')
8.000
1.000 (3')
8.000
1.000
15.000
9.600 (2)
(0)
2.000 21.600
10.610
Devoluciones de ventas (3)
Ventas de mercaderías
Capital social
9.600
15.000
Anticipos de clientes
1.200
1.200
1.200
1.200
(3)
G astos diversos (5)
610 610
a3) Cuenta de p érdidas y ganancias del m es de enero V E N T A S N E T A S ............................................................................................................................................. V e nta s d e m e rc a d e ría s ........................................................................................... (-) D e vo lu cio n es d e v e n ta s .........................................................................................
9.600 (1.200)
C O S T E D E V E N T A S .................................................................................................................................... C o ste d e ve n tas ........................................................................................................................
8.400
7.000
(7.000) _____
M A R G E N B R U T O ........................................................................................................................................
1.400
(-) O tro s g a s t o s .........................................................................................................................................
(610)
G a s to s d iv e r s o s ................................................................................................................
6 1 0 __________
R E S U L T A D O D E L E J E R C IC IO (b e n e fic io ).................................................................................
790
C
a p ít u l o
8: C o n tab ilid ad d e em p resas co m erciales
a ) Balance de situación al 31 de enero A C T IV O
P A T R IM O N IO N E T O Y PA SIV O
Inventario d e m e rca d e ría s . B an co s, c / c ..................................... Total activo
6.0 0 0 10.990
C a p ita l s o c ia l.................................................... A n ticip o s d e clie n te s ................................. R esu ltad o d e l e je r c ic io .............................
15.000 1.200 790
16.990
Total p a trim o n io neto y p asivo .
16.990
b ) Inventario periódico b t) L ib ro D iario (0) A sie n to d e ap ertura: 5.000 10.000
Mercaderías Bancos, c/c
a
Capital social
15.000
(1) C o m p ra d e m e rcan cía al co n tad o : 10.000
Compras de mercaderías
a
Bancos, c/c
10.000
(2) Venta d e m e rcan cía al co n tad o . Por el in g reso (80 X 1 2 0 = 9 .6 0 0 euros): 9.600
Bancos, c/c
a
Ventas de mercaderías
9.600
(3) D e vo lu ció n d e m e rcan cía p o r un clien te . Por el p re cio d e ven ta (10 X 120 = 1.200 euros): 1.200
Devoluciones de ventas
a
Anticipos de clientes
1.200
(4) D e vo lu ció n d e m ercan cía a un proveedor. C o ste d e la m e rcan cía d e vu elta (20 X 100 = 2.000 euros): 2.000
Bancos, c/c
a
Devoluciones de compras
2.000
(5) Por el p a g o d e los g a sto s d e l m e s d e enero: 610 38.410
Gastos diversos
a
Bancos, c/c
610
Total D e b e
Total H ab er
38.410
b2) L ib ro M ay or CU EN TAS A C REED O R A S
CU EN TAS D EU D O RAS Inventario de mercaderías (0)
5.000
(7)
6.000
11.000
5.000 (6)
Ventas B an co s, c/c (0)
10.000
10.000 (1)
(2)
9.600
610 (5)
(4)
2.000
5.000
21.600
D e vo lu cio n es de ven tas
C o ste d e ven tas (1) 10.000 10.000 __
G asto s diverso s 610 610
10.610
(3)
D ita i s o c i a l
d e m e r c a d e ría s
15.000 (0)
9.600 (2)
15.000
9.600
A n ticip o s d e clien tes
D e vo lu cio n es d e co m p ras
1.200
1.200 (3)
2.000 (4)
1.200
1.200
2.000
283
S egu n d a
pa rte:
El ciclo co ntab le
b 3) Cuenta de p érdidas y ganancias del m es de enero V E N T A S N E T A S ............................................................................................................................................. (-)
V e n ta s d e m e rca d e ría s ........................................................................................ D e vo lu cio n e s d e v e n ta s .....................................................................................
9.600 (1-200)
C O S T E D E V E N T A S ....................................................................................................................................
(-) (-)
M ercad e rías, ex iste n c ia s in ic ia le s ............................................................... C o m p ra s d e m e rc a d e ría s ................................................................................... D e vo lu cio n e s de c o m p ra s ................................................................................. M ercad e rías, e x iste cia s fin a le s
8.400
(7.000)
5.000 10.000 (2.000) (6.000)
______
M A R G E N B R U T O ........................................................................................................................................
1.400
O tro s g a s t o s ..........................................................................................................................................
(610)
G a sto s d iv e r s o s ...............................................................................................................
610
______
R E S U L T A D O D E L E J E R C IC IO (b e n e fic io ).................................................................................
790
b 4) B alan ce de situación al 31 de enero Es idéntico al obtenido p o r el m étodo de inventario permanente, esto es: A C T IV O M e rc a d e ría s .................................................. B an co s, c/c .........................................................
Total a c t iv o .............................................
P A T R IM O N IO N E T O Y P A SIV O 6.000 C a p ita l s o c ia l.................................................... 10.990 A n ticip o s d e clien te s ........... R esu ltad o del e je r c ic io ............................ 16.990
Total patrim o n io neto y p asivo
15.000 1.200 790 16.990
C a p it u l o
M
8: C o n tab ilid ad de em p resas com erciales
285
a t e r ia l e s d e a u t o e v a l u a c ió n
C u e s t io n a r io
Elija la m ejor respuesta:
t ip o
1.
En el sistema de inventario permanente, el asiento que representa una compra de mercancía a crédito incluye un cargo en la cuenta: Q A. Compras de mercaderías. □ B. Proveedores. □ C. Inventario de mercaderías. □ D. Clientes.
2.
En el sistema de inventario permanente, el registro del coste de la mercancía ven dida requiere cargar la cuenta de: ü A. Clientes. □ B. Inventario de mercaderías. □ C. Ventas de mercaderías. Q D. Coste de ventas.
3.
En el sistema de inventario permanente, el registro por el vendedor del coste de la mercancía devuelta por un cliente incluye un abono en la cuenta: □ A. Compras de mercaderías. □ B. Coste de ventas. □ C. Inventario de mercaderías. □ D. Proveedores.
4.
La diferencia entre la cifra de ventas netas y el coste de la mercancía vendida en un período de tiempo se denomina: □ A. Resultado del ejercicio. □ B. Margen bruto. □ C. Resultado de explotación. □ D. Las tres expresiones anteriores son equivalentes.
5.
¿Cuál es la incidencia en la ecuación de balance de una compra de mercancía a crédito? Activo
+
Gastos
Pasivo
+
Neto
+
Ingresos
□
A.
+
N o afecta
+
No afecta
No afecta
Q
B.
N o afecta
+
+
+
No afecta
+
□
C.
+
+
□
D.
+
+
No afecta N o afecta
TEST
S egun d a
6.
parte:
El c ic lo c o n t a b l e
¿Cuál es la in cid en cia en la ecu a ción de balan ce de una d evolu ción d e m ercan cía al p roveed or, qu e estaba p en d ien te de pago?
Activo □
A.
□
B.
□
C. D.
□ 7.
+
No afecta —
No afecta
Gastos
=
Pasivo
+
Neto
+
Ingresos
No afecta
—
No afecta
-
No afecta
—
No afecta
No afecta
No afecta
—
No afecta
+
+
No afecta
+
_
-
¿Qué operación ha podido causar el efecto indicado en la siguiente tabla? A c t iv o
-
+
G a s to s
=
+
P asivo
+
No afecta
N e to
+
No afecta
In g re so s
No afecta
□ A. E l pago de la deuda contraída con un proveedor. □ B. La devolución de mercancía adquirida a crédito. □ C. El registro del gasto por el coste de la mercancía vendida. □ D. E l pago de los gastos de transporte por una compra de mercancía a crédito. 8.
¿Cuál de las siguientes cuentas presenta norm alm ente saldo acreedor? □ A. Devoluciones y rebajas en ventas. □ B. Descuentos sobre ventas por pronto pago. □ C. Rappels sobre ventas. □ D. Ventas de mercaderías.
9.
Señale la proposición falsa: □ A. Para el comprador los descuentos obtenidos de los proveedores reducen el coste de la compra. □ B. La cuenta Devoluciones y rebajas en ventas es compensadora de Ventas de mercaderías. □ C. Para el vendedor los descuentos concedidos por pronto pago representan un gasto financiero. □ D. Los gastos de transporte, si son por cuenta del comprador, constituyen un mayor coste de la compra.
10. ¿Cuál o cuáles de las siguientes magnitudes pueden encontrarse en la Cuenta de resultados de una empresa comercial? □ A. Margen bruto. □ B. Coste de la mercancía vendida. □ C. Ventas netas. □ D. Todas las anteriores.
C
a p ít u l o
8: C o n tab ilid ad de em p resas com erciales
11. Si al hacer el inventario físico del almacén de mercaderías, al final del año 20X1, se sobrevaloraron en 20.000 euros las existencias finales, ¿qué efecto producirá dicho error sobre el resultado de 20X1 y 20X2, respectivamente? □ A. Sobrevalorado e infravalorado. □ B. Sobrevalorado y sobrevalorado. □ C. Infravalorado e infravalorado. □ D. Infravalorado y sobrevalorado. 12. Si las existencias iniciales de m ercaderías son 6.000 euros, el coste de la mercancía com prada en el ejercicio o compras netas asciende a 38.000 euros y las existencias finales a 5.000 euros, ¿cuál fue el coste de la mercancía vendida? □ A. 33.000 euros. □ B. 37.000 euros. □ C. 39.000 euros. □ D. 42.000 euros. 13. E l inventario físico realizado en la fecha de cierre del ejercicio valoró la mercancía existente en esa fecha en 8.300 euros. Si la cuenta Inventario de mercaderías pre sentaba un saldo deudor de 8.900 euros, ¿cuál será el im pacto del ajuste requerido en los estados financieros? □ A. Incremento del Activo en 600 euros. □ B. Incremento del Margen bruto en 600 euros. □ C. Incremento del Coste de ventas en 600 euros. □ D. Reducción del Pasivo exigible en 600 euros. 14. Alfa, S.A. vendió m ercancía a crédito p or 18.000 euros cuyo coste había sido 10.000 1.800
euros. Si antes de liquidar el cliente la operación devolvió m ercancía p or euros, ¿cóm o afectó esta devolución en los estados financieros de Alfa?
□ A. La cifra de Ventas netas disminuyó en 1.800 euros. □ B. El Coste de ventas disminuyó en 1.000 euros. □ C. El Margen bruto disminuyó en 800 euros. □ D. Las tres respuestas anteriores son correctas.
287
S egu n d a
p a rte:
El ciclo contab le
15. Una empresa vendió m ercancía a crédito por 1.000 euros acordando con el cliente un descuento por pronto pago del 3%, siempre que liquide su deuda antes de fin de mes. Si el cliente liquida su deuda dentro del plazo de descuento, ¿qué asiento procede en los libros del vendedor? □ A.
970 30
B.
970 30
C.
D.
1.000
970
Caja Descuentos sobre ventas por pronto pago
a Clientes
1.000
Rappels sobre ventas
a Clientes
1.000
Proveedores
a Caja a Descuentos sobre compras por pronto pago
970
a Clientes
970
Caja
Caja
30
E jerc ic io s
Preparar los asientos de Diario por las siguientes operaciones, realizadas por una
1 . I n v e n t a r io perm anente
:
zapatería que utiliza el sistema de inventario permanente:
C O M P R A S , V E N TA S Y O P E R A C IO N E S
1.
El 2 de enero compra a crédito 12 pares de zapatos a 50 euros cada uno. La mer cancía, por cuenta del comprador, se envía por una agencia de transportes.
R E L A C IO N A D A S
2.
El 3 de enero se recibe la mercancía y se pagan 22 euros al transportista.
3.
El 5 de enero se devuelve un par de zapatos al proveedor por un defecto de fabricación.
4.
El 9 de enero se venden al contado tres pares de zapatos por 110 euros cada uno.
5.
El 11 de enero uno de los clientes que había comprado un par de zapatos dos días antes lo devolvió.
6.
El 15 de enero se liquidó la deuda con el proveedor, obteniendo una bonificación del 2% por pronto pago.
El día 5 de febrero la sociedad anónima Equis compra mercancía a crédito a Zeta,
I . 2 . In v e n t a r i o perm anente
:
C O N T A B IL ID A D DEL C O M P R A D O R Y DEL V E N D E D O R
S.A. El precio de venta es 2.500 euros y el coste pagado por Zeta fue 1.300 euros. El 9 de febrero, Equis devuelve mercancía cuyo precio de venta fue 400 euros y había costado 208 euros. Por último, el 14 de febrero Equis liquida en efectivo esta operación consi guiendo una bonificación del 2% por pronto pago. SE PIDE: Asientos en los libros de Equis (comprador) y Zeta (vendedor) por las operaciones descritas.
C
a p it u l o
8; C o n tab ilid ad de em p resas com erciales
Utilizando la siguiente información, obtenida de los registros contables de una em
289
8 .3 . C á l c u l o
d el
M A R G E N BRUTO
presa comercial, calcule el margen bruto y el resultado del ejercicio:
Y DEL RESULTADO
Ventas de mercaderías .....................................................................................
112.000
Devoluciones y rebajas en ve n ta s .....................................................................
12.000
Coste de ven ta s.................................................................................................
35.000
Otros ingresos ..................................................................................................
5.000
Otros gastos (todos excepto Coste de ventas e Impuesto sobre beneficios) ........................................................................
10.000
DEL EJERCICIO
Impuesto sobre beneficios (tipo impositivo: 30%)
El día 1 de abril, fecha en la que Kirsa inicia su actividad comercial, presenta de la
8 .4 . I n v e n t a r io
siguiente situación financiera: Caja, 3.300 euros; Mercaderías, 4.700 euros; y, Capital
p e r ió d ic o :
social, 8.000 euros. En el cuadro de cuentas de la empresa figuran, además de las an
r e g is t r o d e
teriores: Clientes, Proveedores, Compras de mercaderías, Devoluciones de compras,
o p e r a c io n e s
Descuentos sobre compras por pronto pago, Ventas de mercaderías y Devoluciones y
Y B A L A N C E DE
rebajas en ventas.
c o m p r o b a c ió n
Operaciones realizadas durante el mes de abril: 5 de abril
Compró mercancía a crédito por 1.600 euros a la empresa Alfa. Si liqui da la operación antes de diez días obtendrá un descuento del 2% por pronto pago.
7 de abril
Pagó 90 euros por los gastos de transporte de la compra anterior.
9 de abril
Devolvió mercancía a Alfa por 350 euros, importe que esta sociedad abonó en la cuenta de Kirsa.
10 de abril
Vendió mercancía a crédito por 1.100 euros.
12 de abril
Compró una nueva partida de géneros a la empresa Beta, por 945 euros, a pagar a los 30 días. Si la operación se liquida antes de diez días se concede el 1% por pronto pago.
14 de abril
Liquidó la deuda que mantenía con Alfa.
17 de abril
Devolvió mercancía a Beta por 45 euros, importe que esta sociedad abo nó en la cuenta de Kirsa.
20 de abril
Vendió mercancía a crédito por 1.330 euros.
21 de abril
Liquidó la deuda contraída con Beta.
27 de abril
Abonó 110 euros en la cuenta de un cliente, bonificación concedida por retraso en servir un pedido.
30 de abril
Cobró de clientes 1.900 euros por la deuda contraída por éstos con Kirsa.
S egu n d a
parte:
El ciclo contable
SE PIDE: a)
Asientos en los libros Diario y Mayor por las operaciones anteriores, incluido el asiento de apertura. (Nota: Kirsa utiliza el sistema de inventario periódico.)
b)
Balance de sumas y saldos al 30 de abril.
c)
Calcule el Margen bruto obtenido si el inventario de mercancía al 30 de abril asciende a 5.196 euros.
• CÁLCULO DE LA CIFRA DE
L os registros contables de una empresa comercial, que utiliza el sistema de inventario periódico, proporcionan la siguiente información en la fecha de cierre del ejercicio:
COMPRAS NETAS Y DELCOSTE DE
Existencias iniciales de mercaderías ................................................................
9.000
VENTAS
Compras de mercaderías ..................................................................................
81.250
Transportes de com pras...................................................................................
3.050
Devoluciones de compras ................................................................................
2.600
Rappels por compras .......................................................................................
1.700
Ventas n e ta s ......................................................................................................
215.000
Existencias finales de mercaderías,según el inventario físico realizado.................
10.000
Calcule para el ejercicio terminado:
6.
CÁLCULO DEL
a)
El coste de la mercancía comprada o compras netas.
b)
El coste de la mercancía vendida o coste de ventas.
Considerando la siguiente información, proporcionada por los registros contables de
RESULTADO
una empresa comercial que utiliza el sistema de inventario permanente, calcule el Resul-
DEL EJERCICIO
tado del ejercicio (resultado después de impuestos).
Clientes .......................................................................................................
18.000
Coste de ven ta s...........................................................................................
115.000
Gastos de a lq u iler.......................................................................................
6.000
Gastos de amortización .............................................................................
3.000
Impuesto sobre beneficios .........................................................................
11.000
Ingresos por comisiones ............................................................................
85.000
Ingresos por ventas ....................................................................................
120.000
Intereses de préstamos bancarios ..............................................................
4.000
Pérdida por venta de terrenos ...................................................................
2.000
Proveedores ................................................................................................
37.000
Sueldos y salarios.......................................................................................
45.000
C a p ít u l o
8: C o n tab ilid ad d e em p resas co m erciales
Adyes, S.L., sociedad titular de una empresa comercial, inició su actividad en enero de 20X5 con un patrimonio formado por: Caja, 3.750 euros; Inventario de mercaderías,
29 1
8 .7 . C
ic l o c o n t a b l e
C O M P L E T O DE
8.250 euros; Equipos informáticos, 1.600 euros; Capital social, 8.500 euros; Proveedores,
U N A E M PRESA
4.100 euros; y, Acreedores, 1.000 euros (esta cuenta registra el coste del equipo informá
C O M E R C IA L
tico pendiente de pago).
(IN V E N T A R IO perm anente
Resumen de operaciones realizadas durante el citado año: 1. 2.
Compró mercancía a crédito por 24.600 euros. Obtuvo descuentos de los proveedores, por incumplimiento de los plazos de en trega, de
1 .2 00
euros.
3.
Devolvió mercancía a los proveedores por 2.300 euros.
4.
La deuda contraída con los suministradores de mercancías, al final del año, as cendía a 6.200 euros. (Esta información permite calcular y registrar el importe pagado a los proveedores durante el año.)
5.
Vendió a crédito mercancías por 35.000 euros. El coste de dichas mercancías fue 27.000 euros.
6.
Concedió a los clientes descuentos y bonificaciones por 1.600 euros.
7.
Los clientes devolvieron mercancía por 1.400 euros. El coste de la mercancía de
8.
Al final del año los clientes adeudaban a la sociedad 1.500 euros. (Esta infor
vuelta por los clientes había sido
1 .1 20
euros.
mación permite calcular y registrar el importe cobrado de los clientes durante el año.) 9.
A lo largo del año se canceló la deuda contraída con la empresa suministradora del equipo informático.
10. Los gastos devengados y pagados en el ejercicio (personal, comunicaciones, alquile res, etc.) ascendieron a 4.200 euros -que registraremos en la cuenta Gastos diversosy la depreciación anual del equipo infoimático se estima en el 25% de lo que costó. 11. Los intereses devengados y cobrados en el ejercicio fueron 100 euros. A su vez, los intereses devengados al 31 de diciembre de 20X5, pero pendientes de cobro, ascienden a 35 euros. 12. El inventario referido al 31 de diciembre de 20X5, que es la fecha de cierre del ejercicio, valora las existencias de mercaderías por el mismo importe que el pro porcionado por los registros contables. 13. El impuesto sobre beneficios, que se pagará a lo largo del año siguiente, asciende a 505 euros. SE PIDE: Utilizando el sistema de inventario permanente (método administrativo): a)
Asientos en el libro Diario para registrar el ciclo contable completo (apertura, operaciones corrientes, regularización y cierre).
b)
Anotaciones en el libro Mayor.
c)
Estado de resultados del año 20X5.
d)
Balance de situación al 31 de diciembre de 20X5.
)
S egu n d a
. C ic l o c o n t a b l e
parte:
Ei ciclo contable
Realizar el mismo trabajo solicitado en el ejercicio anterior si la empresa utiliza el sistema de inventario periódico (método especulativo). Téngase en cuenta que:
CO M PLETO DE U N A E M PRE SA C O M E R C IA L
•
cen las ventas, por lo que debe prescindirse de la información que se proporciona
( in v e n t a r io p e r ió d ic o
En este sistema no se registra el coste de la mercancía vendida cuando se produ a este respecto en los puntos 5 y 7 del enunciado.
)
•
El inventario físico realizado en la fecha de cierre del ejercicio valoró las existen cias de mercaderías en 3.470 euros. (Esta información sustituye a la proporciona da en el punto 12 del ejercicio anterior.)
T
ercera
Parte
A ctivo s
y pasivos circulantes o corrientes
C a pítu lo 9. Existen cias com erciales
C a pítu lo 10. Créditos y débitos por operaciones comerciales
C apítu lo 11. C uen tas con el personal e im puestos
s
C
o M
Existencias comerciales
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
0 S u m a r io
9.1. Clases de existencias y composición del inventario de mercaderías 9.2. Asignación del coste de los inventarios 9.3. Métodos de valoración cuando concurren costes unitarios diferentes 9.4. Sistemas de control de inventarios y métodos de valoración 9.5. Métodos de estimación del inventario 9.6. Corrección del valor de las existencias comerciales O
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test ^ Ejercicios
□ O bjetivos D e s p u é s d e e s t u d ia r e s t e c a p ít u lo e l le c t o r h a d e e s t a r c a p a c it a d o p a r a :
1.
Id e n tific a r y v a lo r a r la s p a r t id a s q u e h a n d e in c lu ir s e e n e l in v e n t a r io d e e x is t e n c ia s .
2.
C o m p r e n d e r q u e e l c o s t e t o t a l d e la m e r c a n c ía a d q u ir id a p o r la e m p r e s a c o m e rc ia l se
3.
C o n o c e r lo s m é t o d o s u t iliz a d o s p a ra c u a n t ific a r e l c o s t e d e la m e r c a n c ía v e n d id a y el
4.
C o n o c e r o tro s p r o c e d im ie n t o s q u e s u e le n e m p le a r s e p a ra e s t im a r e l c o s t e d e las
5.
C o r r e g ir el v a lo r d e la s e x is t e n c ia s d is p o n ib le s al c ie r r e , s ig u ie n d o la p ro p u e s t a del
d is t r ib u y e e n t r e lo s g a s t o s d e l e je r c ic io y el in v e n t a rio fin a l.
c o s t e d e la s e x is t e n c ia s fin a le s .
e x is t e n c ia s f in a le s , s in n e c e s id a d d e h a c e r un in v e n t a rio fís ic o .
P la n G e n e r a l d e C o n t a b ilid a d .
T e r c e r a p a r t e : A c t iv o s y p a s iv o s c ir c u l a n t e s o c o r r ie n t e s
En el capítulo anterior, y utilizando distintos procedimientos de registro, se de sarrolló el ciclo contable completo de la empresa comercial, considerando los dos sistemas de control de inventarios: permanente y periódico. En este capítulo se profundiza en algunos de los temas allí esbozados y se estudian nuevas cuestiones relacionadas, fundamentalmente, con la valoración de las principales magnitudes que miden la actividad comercial. Este capítulo se inicia definiendo el c o n c e p to d e e x iste n c ia s y presentando una clasificación de éstas. A continuación se señalan los criterios aplicables para determ inar la com posición y valoración del inventario de m ercaderías, en una fecha concreta. En el segundo epígrafe se plantea el problem a con tab le fundam ental en relación con cualquier tipo de inventario que consiste en la necesidad de distribuir o repartir su coste total, al final de cada período contable, entre la mercancía vendida (coste de ventas) y la mercancía disponible al término del período (coste del inventario final o de las existencias finales). Después se describen los diferentes m éto d os de valoración de inventarios (FIFO , LIFO y CMP), para el caso de que artículos esencialmente homogéneos e intercam biables -idénticos o con diferencias insignificantes- hubiesen sido adquiridos a pre cios distintos. Esta hipótesis, sumamente realista, se analiza tanto bajo el sistema de inventario periódico como de inventario permanente. Seguidamente se presentan dos sencillos métodos, muy extendidos en el mundo de los negocios, que permiten estimar el valor de las existencias comerciales sin necesidad de efectuar recuentos físicos. El capítulo concluye examinando el pro cedimiento de cálculo y contabilización del deterioro d e valor d e las m ercaderías, al objeto de conseguir que en el Balance de situación este activo figure valorado a "precio de coste o valor de mercado, el más bajo", según el tradicional precepto tan arraigado en el mundo de la contabilidad.
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
9 .1 . C L A S E S D E E X IS T E N C IA S Y C O M P O S IC IÓ N D E L IN V E N T A R IO D E M E R C A D E R ÍA S 9.1.1. Definición y clases Las existen cias son los bien es p o seíd o s p o r la em p resa b ie n para su ven ta en el curso o rd in a rio d e la ex p lo ta ció n , o bien para su tra n sfo rm a ció n o in c o rp o ra ción al p ro ce so p rod u ctivo . A ten d ien d o a su destin o, las existen cias se clasifican en los tres gru p os siguientes: 1. E xisten cia s ad quiridas o p rod u cid a s p o r la empresa, listas para su venta a terceros. F o rm a n p a rte de este gru p o los gén eros a d q u irid o s p o r las em p re sas c o m ercia les p a ra su p o s te rio r ven ta (m e rc a d e ría s ), así c o m o los bienes p ro d u c id o s p o r las em presas in du striales (p rod u cto s term in a d o s). 2. E xisten cia s destinadas al c o n s u m o en el desarrollo de la a ctivid a d ordinaria de la empresa. E n esta a gru p a c ió n se in tegra n las distin tas partidas sus cep tib les d e a lm a cen a m ien to tales c o m o carburantes, envases, em balajes, p ieza s de repu esto y bien es fu n gib les en gen eral. 3. E xisten cia s para ser utilizadas en el p roceso de fa b ric a c ió n y p ro d u c to s inter m ed ios obtenid os. Estas existen cias constitu yen un a ctivo circu lan te típico de las em presas in du striales e in clu ye las m a terias p rim a s y o tro s m ateria les em p lea d o s en la p ro d u cc ió n , los p rod u cto s en curso d e fa b rica ció n , los p rod u cto s sem iterm in a d o s así c o m o los su bprod u ctos y residu os genera dos p o r el p ro c e s o d e fa b rica ció n . T a m b ién las em p resas de servicio s pu eden contar, en la fech a d e cierre del e je rc ic io , con trabajos to ta l o p a rc ia lm en te re a liza d o s pen d ien tes d e facturar. É stos represen tan ta m b ién un tip o de existencias, d e n atu ra leza a n á lo ga a los in ven ta rios d e p rod u cto s en curso y sem iterm in a d o s típ ico s de las empresas industriales. E n este ca p ítu lo se a b o rd a n los p ro b le m a s de v a lo ra c ió n re la tivo s a las exis ten cias c o m ercia les o m erca d ería s, si b ien los p ro c e d im ie n to s y m é to d o s que se estu dian son aplicables, en lo esencial, a cu a lq u iera de los tip o s de existencias a n terio rm en te relacion a d os.
9.1.2. Composición del inventario de mercaderías P a ra e s ta b le c e r el in v e n ta r io d e m e rc a d e r ía s en u na fe c h a esp ecífica , la p r im e r a ta re a q u e se d e b e r e a liz a r es d e te r m in a r q u é p a rtid a s deben incluirse en e l m is m o . A ta l fin , h an d e c o n s id e ra rs e la t o ta lid a d d e las p a rtid a s que sean p r o p ie d a d d e la e m p re s a en esa fe c h a , in d e p e n d ie n te m e n te d e su loca liz a c ió n o d e su e fe c tiv a d is p o n ib ilid a d . E n c o n s e c u e n c ia , fo r m a r á n p a rte de este in v e n ta r io :
C a p ít u l o
9: Existe n cias com erciales
Las m ercancías disponibles, que estarán n o rm a lm en te situadas en las
a)
tiendas y alm a cen es d o n d e la em p resa d es a rro lla su actividad. b)
Las m ercancías en tránsito q u e sean p ro p ie d a d de la em presa, ta n to las rem itid a s p o r los p ro v e e d o re s c o m o las en viadas a clien tes. Las m ercancías entregadas en concepto de garantía o fianza.
c) d)
Las m ercan cías en d ep ósito o c o n s ig n a c ió n , qu e sean p r o p ie d a d de la em presa.
E l d e p ós ito de m erca n cía s es un a cu erd o m e d ia n te el cu al el p r o p ie ta r io de la m e rc a n c ía (d e p o s ita n te o c o n s ig n a d o r ) ced e la p o s e s ió n de ésta a otra en tid a d (d e p o s ita rio o c o n s ig n a ta rio ) q u ien se en ca rg a d e la ven ta p e r c ib ie n do, cu a n d o ésta se p ro d u z c a , una c o m is ió n . L a em p resa d e p o s ita n te co n tin ú a sien do p ro p ie ta r ia de la m e rc a n c ía en d e p ó s ito hasta q u e sea v e n d id a y, en con secu en cia, h a b rá d e in c lu irla en su in v e n ta rio aún cu a n d o fís ic a m e n te no d isp on ga d e ella. C on c a rá c te r g e n e ra l, lo s in v e n ta r io s d e m e rc a n c ía s d e b e n v a lo ra rs e p o r su coste o p recio de adq u isición , m a g n itu d q u e in c lu y e , c o m o se s e ñ a ló en el c a p ítu lo a n terior, el p r e c io d e c o m p r a n e to fa c tu ra d o p o r el p r o v e e d o r m ás los ga sto s a d ic io n a le s n e c e s a rio s en lo s q u e in c u rre la e m p re s a c o m p r a d o r a hasta d is p o n e r d e la m e r c a n c ía (tra n s p o rte , seg u ro s, e tc .). L a e m p re s a a d q u iere la p r o p ie d a d d e este a c tiv o c u a n d o se o rig in e n los d e re c h o s in h eren te s a su te n e n c ia o p o s e s ió n , o b ie n c u a n d o n a z c a la o b lig a c ió n d e p a g o c o n el proveedor.
Identificar y valorar el inventario de la empresa comercial Redigsa (Relojes Digitales, S.A.), al 31 de diciembre del año 20X1, considerando la siguiente información: •
Mercancía propiedad de la empresa y disponible en almacén que costó 28.000 euros.
•
Mercancía, propiedad de la empresa, disponible en la tienda y cuyo precio de venta al público asciende a 21.750 euros. El precio de venta se fija incrementando el coste de adquisición en un 45%.
•
Mercancía en tránsito hacia la empresa, que se transporta por cuenta de ésta. Precio acordado con el proveedor, 1.800 euros; gastos de transporte y seguros, ya pagados por Redigsa, 200 euros.
•
Mercancía situada en el almacén de la empresa, cedida en régimen de depósito por un fabricante. Precio de venta al público, 12.000 euros; comisión de venta, 25% de este importe.
•
Mercancía cedida en depósito a un cliente de la empresa. En la nota de entrega figura valorada por 10.140 euros, importe que incluye un margen del 30% sobre el coste de adquisición.
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
E n el a ctivo circu lan te d el B a la n ce d e situ a ción d e R ed igsa , a l 31 de d ic ie m b re d el a ñ o 20X 1, las existen cias d e m e rca d ería s se v a lo ra rá n p o r 52.800 euros, que es el coste tota l d e las p a rtid a s qu e in tegra n su in ven ta rio en esa fecha, de a cu erd o con e l sig u ien te detalle: M e rc a n c ía en a lm a c é n ................................................................................
28.000
M e rc a n c ía en tien d a (21.750 / 1 , 4 5 ) '........................................................
15.000
M e rc a n c ía a d q u irid a en trán sito (1.800 + 200) ....................................
2.000
M e rc a n c ía ced id a en d e p ó s ito (10.140 / 1,30) .......................................
7.800
Coste t o t a l ..................................................................................................
52.800
O bserve qu e n o se h a in c lu id o la m e rca n cía re c ib id a en dep ósito , pues esta p a rtid a es un a ctivo del fa b rica n te (d ep o s ita n te ) y no de R ed ig sa qu e es la em presa d ep o sita d a .
9.2 . A S IG N A C IÓ N D E L C O S T E D E LO S IN V E N T A R IO S L a ta rea fu n d a m en ta l d e la co n ta b ilid a d , en re la c ió n co n cu a lq u ie r tip o de in ven ta rio , con siste en asign a r o d istrib u ir el coste total d e los bien es a d q u irid o s o p rod u cid os, en tre los ven d id o s o con su m id o s y lo s que q u ed a n en existencias al fin a l del p e río d o . E l coste de los p rod u cto s ven d id o s o co n su m id o s se in corp o ra al E sta d o d e resu ltados, m ien tra s qu e la v a lo ra c ió n a trib u id a a las existencias finales fig u ra rá en el B a la n ce d e situ ación . E n el caso de las existencias co m ercia les o m ercaderías, e l coste total de la mer ca n cía d isp on ib le en e l p e río d o d e tiem p o con siderado, que equ ivale a la sum a del in ven ta rio o existencias in iciales (E i) y las com pras netas (C n ), ha de distribuirse entre e l in ven ta rio disp on ible al final d el m is m o o existencias finales (E f) y el coste a tribu ido a la m e rca n cía ven d id a en el p eríod o, gasto que se d en o m in a consum o de m ercaderías o coste de ventas (C v). E n consecuencia, cu alqu iera que sea el re p a rto realiza d o , h a d e cu m p lirse siem p re la siguiente igualdad: E i + Cn = E f + C v d e d o n d e d e s p e ja n d o se o b tie n e la fó r m u la q u e p e r m it e d e t e r m in a r el Coste d e v en ta s: C v = E i + Cn - E f V ea m o s un sen cillo ejem p lo . C ierta em p resa in ic ió el p e r ío d o co n ta b le con unas existen cias va lo ra d a s en 40.000 euros. D u ran te el e je r c ic io c o m p ró mer ca n cía p o r 160.000 eu ros y n o se p ro d u je ro n d evolu cio n es a los p roveed ores. Si
1Siendo X el precio de coste, se cum ple la igualdad: X + 0,45 X = 21.750; es decir, 1,45 X = 21.750. De don de despejando se obtiene: X = 21.750 / 1,45 = 15.000 euros. Análogo procedim iento ha de aplicarse para calcular el coste de la m ercancía cedida en depósito.
C a p ít u l o
9: Existe n cias com erciales
299
el in ven ta rio re a liz a d o al fin a l del e je r c ic io v a lo ró las existen cias de m e rca d ería s d isp on ib les en ese m o m e n to en 25.000 euros, el co ste qu e ha d e asign arse a la m erca n cía ven d id a en el e je r c ic io es: C v = 40.000 + 160.000 - 25.000 = 175.000 eu ros Relación que suele exprésame de la siguiente fo rm a (véase tam bién el Cuadro 9.1): E xisten cia s in ic ia le s ................................................................................. +
40.000
C om p ras netas del p e r í o d o .....................................................................
160.000
= Coste tota l de la m erca n cía d isp on ib le pa ra ven d er en el p e r ío d o
200.000
- E xisten cias fin ales ....................................................................................
(25.000)
= Coste de la m e rc a n c ía v e n d i d a ..............................................................
175.000
Existencias iniciales 40.000
€
Cuadro 9.1.
Com pras netas del ejercicio 160.000 €
+
Com posición y reparto del coste total d e la mercancía disponible para vender
Coste total de la mercancía disponible
200.000
Existencias finales 25.000 €
Activo en el Balance de situación
+
€
Coste de la mercancía vendida 175.000
€
Gasto en la Cuenta de resultados
L leg a d o s a este pu n to es p o s ib le h a c er las siguientes con sid era cion es: 1.
L a su m a de lo s im p o rte s a trib u id o s a las existen cias fin ales y a la m er can cía ven d id a , es siem p re igu al al coste to ta l de la m e rca n cía d isp on ib le p a ra v e n d e r en el p e río d o .
2.
C u an to m a y o r sea el im p o r te a sign a d o al in ven ta rio fin al m e n o r será el coste a trib u id o a la m e rca n cía ve n d id a en el e je rc ic io , y viceversa.
3.
E l re p a rto re a liz a d o a fecta tanto a l resu ltado d e l e je r c ic io - e l coste de ven tas es un c o m p o n e n te d el m is m o - c o m o a l B a la n ce d e situ ación , en el qu e figu ran las ex isten cias fin ales de m erca d ería s fo rm a n d o p a rte del a ctivo circu lan te o corrien te.
4.
Las existen cias fin a les d el e je r c ic io c erra d o son las existen cias in icia les del e je rc ic io siguiente.
T
erc era pa rte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
9 .3 . M ÉT O D O S D E V A LO R A C IÓ N C U A N D O C O N C U R R E N C O S T E S U N IT A R IO S D IF E R E N T E S C u an do la em p resa ven d e a rtícu los esen cia lm en te h o m o g é n e o s e in te rc a m b ia b les (esto es, id én ticos o co n d ife ren cia s in sign ifica n tes) qu e se co m p ra ro n a precios unitarios diferentes, su rge un p ro b le m a qu e no h em o s co n sid era d o hasta este m o m e n to : ¿cuál o cuáles d e estos p re c io s h an d e co n sid era rse a la h o ra de d e te rm in a r el coste d e la m e rc a n c ía ve n d id a y v a lo ra r las ex isten cias en in ven ta rio al final del p e río d o ? S u p on ga m os, p o r ejem p lo , que u na tien d a de ele c tro d o m é s tic o s c o m p ró , en fech a s distintas, tres televis o res id én tico s y v e n d ió dos de ellos, ¿qu é coste se asign a rá a los dos televisores ven d id o s y al qu e qu eda en in ven ta rio ? L o s datos se m u estran en el C u adro 9.2.
Cuadro 9.2.
Com pras
Ejem plo d e artículos
10 de enero 17 de enero 25 de enero
h o m o gén eo s adquiridos a precios diferentes
1 TV 1 TV 1 TV
Modelo Cisne de 24 pulgadas Modelo Cisne de 24 pulgadas Modelo Cisne de 24 pulgadas
500 euros 550 euros 600 euros
2 TV
Modelo Cisne de 24 pulgadas
1.800 euros
Ventas
29 de enero
(900 € X 2)
E n este ejem p lo , e l coste a trib u id o a las u n id ad es ven d id a s y al inventario fin al d ep en d erá de cuáles h aya n sid o los televisores ven d id o s. E n e fe c to , el coste d e ventas p o d ría ser 1.050 eu ros (500 + 550), 1.100 eu ros (5 0 0 + 600) o 1.150 eu ros (550 + 600), y la v a lo ra c ió n d el televis o r n o v e n d id o 600, 550 ó 500 euros, resp ectiva m en te. P a ra so lven ta r esta cu estión , y cu a lq u iera qu e sea e l sistem a d e co n trol de in ven ta rios im p la n ta d o p o r la em p resa -p e rm a n e n te o p e r ió d ic o - ca b e aplicar, a ltern a tivam en te, a lgu n o d e los cu a tro m éto d o s siguientes: 1. Id e n tific a c ió n específica. 2. M é to d o F IF O o P E P S . 3. M é to d o L IF O o U E P S . 4. Coste m e d io p o n d e ra d o (C M P ). T od os ello s cu a n tifican am bas m a gn itu d es -c o s te d e ven tas y existen cias fina le s - a p a rtir de los costes de a d q u isició n , p ero ca d a u n o su pon e u na secuencia d istin ta en tre las en tradas y las salidas, a la h ora d e r e a liz a r aquel rep a rto. A su vez, el principio de u n iform id ad re q u ie re qu e el m é to d o u tiliz a d o se mantenga a lo la rg o del tie m p o , a l o b je to de g a ra n tiz a r la co m p a ra b ilid a d re q u e rid a a cual q u ie r in fo rm a c ió n con table.
C
1.
a p it u l o
9: E xiste n cias com erciales
301
M é to d o de id e n tific a c ió n e s p e c ífic a . A sign a a cada unidad ven d id a el coste
realm en te p a ga d o p o r ella. L a a p lica ció n de este m é to d o requ iere qu e la em presa registre d e m an era in d ivid u a lizad a el coste de tod os los artícu los qu e co m e rc ia li za. Así, en e l e jem p lo re c o g id o en e l C u adro 9.2, si se hubiesen ven d id o los televi sores adqu iridos los días 10 y 25 d e en ero, el coste d e la m erca n cía ven d id a sería 1.100 eu ros (500 + 600) y el televis o r n o v en d id o se va lo ra ría p o r 550 euros, es decir, exactam en te p o r lo que costó, tal c o m o se m uestra en el C uadro 9.3.
Cuadro 9.3, Existencias finales
TV Modelo Cisne 24" ' Coste: 500 € (Vendida)
TV Modelo Cisne 24" f Coste: 550 € I (No vendida)
Método de identificación específica
TV Modelo Cisne 24" 'Coste: 600 € (Vendida)
Coste de la mercancía vendida = 500 + 600 = 1.100 euros Existencias o inventario final = 550 euros
H istó rica m e n te, e l m é to d o de id e n tific a c ió n esp ecífica s ó lo era a p lica b le cuando la em p resa ven d ía u n re d u c id o n ú m ero de artícu los, cla ra m en te d ife re n ciados, y d e p r e c io elevad o. A ctu alm en te, co n la g e n e ra liza c ió n de los có d ig o s d e barras y o tro s recu rsos in fo rm á tic o s sim ilares, es p o sib le ex ten d er este m é to d o a una a m p lia g a m a d e produ ctos. Sin em bargo, en la p ráctica lo m ás habitual es u tiliza r algu n o de los o tros m é todos señalados (F IF O , L IF O o C M P ). Éstos suponen u na secuencia d eterm in ada en el flu jo de costes que n o tien e qu e c o in c id ir con el flu jo físic o de las m ercancías. Para d es c rib ir estos tres m é to d o s u tiliza re m o s los datos re c o g id o s en el Cua dro 9.4, qu e co rresp o n d en a un a rtícu lo c o m e r c ia liz a d o p o r u n a em p resa que utiliza un sistem a d e in ven ta rio p e rió d ic o . (E n este sistem a d e c o n tro l d e in ven tarios, c o m o se e x p licó en e l ca p ítu lo anterior, el coste d e ventas só lo se d eterm i na al fin a l d e ca d a p e r ío d o co n ta b le.)
Fecha 1 de enero 15 de enero 24 de enero 27 de enero
Operación
Unidades
Existencias iniciales....................... ........... Compra.................................................. .......... Compra.................................................. ..........
200 300
Compra.................................................. .......... Totales.............................................. ..........
400 1.000
31 de enero Existencias finales, según inventario.. 1 a 31 de enero Ventas (en distintas fechas)....................
450 550
100
Coste unitario (€) 10 11 12 13
Coste total (€) 1.000 2.200 3.600 5.200 12.000
Cuadro 9.4. Enunciado de un caso práctico. Aplicación de ios métodos FIFO, LIFO y CMP, en inventario periódico
T
ercera parte:
2.
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
M é to d o F IF O (f ir s t in , f ir s t o u t ) o P E P S (p r im e r a entrad a, p r im e r a salida). Este m étod o atribuye a las unidades vendidas el coste de las adquiridas en p ri m er lugar y, en consecuencia, las existencias que perm anecen en inventario re sultan valoradas según los precios de las últimas compras. Se trata de una m era hipótesis al objeto de cuantificar estas dos magnitudes, p o r lo que el flujo físico real de las entradas y salidas no tiene p o r qué coin cidir con aquella suposición.
A p lic a c ió n d e este m é to d o al e je m p lo en u n cia d o en el C u adro 9.4: P aso 1 Existencias finales. Se valoran por el coste de las últimas 450 unidades compradas.
Fecha 27 de enero
Unidades
Coste unitario (€)
Coste total (€)
400
13
5.200
50
12
24 de enero Totales
600
450
5.800
P aso 2 Coste de la mercancía vendida (550 unidades):
Coste total de la mercancía disponible para la venta
12.000
Menos: Existencias finales........................................................
5.800 6.200
E ste ú ltim o im p o r te eq u iva le al co ste de las p rim era s 550 u n id ad es com pra das. E n e fe c to : 100 x 10 + 200 x 11 + 250 x 12 = 6.200 euros. 3.
M é to d o L I F O (la s t in , f ir s t o u t ) o U E P S (ú lt im a en tra d a , p r im e r a salida). E l m é to d o L IF O su pon e u na secu en cia co n tra ria a la a p lica d a p o r e l FIFO, es decir, a las u n id ad es ven d id a s se les a trib u ye lo s costes satisfechos por las ú ltim a s com p ra s, resu lta n d o e l in ven ta rio fin al v a lo ra d o según los cos tes d e las p rim era s entradas. C o n los datos de n uestro e je m p lo se obtienen los sigu ien tes im p ortes:
Paso 1 Existencias finales. Se valoran por el coste de las primeras 450 unidades compradas.
Fecha 1 de enero 15 de enero 24 de enero Totales
Unidades 100 200 150 450
Coste unitario (€) 10 11 12
Coste total (€) 1.000 2.200 1.800 5.000
C a p ít u l o
9: Existe n cias com erciales
Paso 2 Coste de la mercancía vendida (550 u n id ad es):
Coste total de la mercancía disponible para la venta
12.000
Menos: Existencias finales .............................................................
5.000 7.000
L a ú ltim a c ifra rep resen ta el coste de las ú ltim as 550 u n id ad es com pradas. E n efecto: 400 x 13 + 150 x 12 = 7.000 euros. 4.
M é to d o d e l c o s te m e d io p o n d e r a d o (C M P ). E n este m é to d o se a p lica el
m is m o coste u n ita rio p a ra d e te rm in a r tan to e l coste de la m erca n cía ven d id a c o m o e l v a lo r d e las u n id ad es qu e q u ed a n disp on ib les. E l coste m edio p o n d era
do unitario (C m p ) se ca lcu la d iv id ie n d o e l coste to ta l d el in ven ta rio d isp on ib le en el p e río d o co n s id era d o , en tre el n ú m ero de u nidades qu e lo c o m p o n e n y con los datos d e n u estro e je m p lo ascien d e a:
^ Cmp =
Coste total de la mercancía disponible — ; Numero total de unidades compradas
12.000 = ----------- - 1z euros 1000
A sign a ció n d el coste to ta l de la m e rc a n c ía d isp o n ib le en el p e río d o p o r el m étod o del C M P :
Paso 1 Existencias finales:
Unidades
Coste unitario (€)
450
12
Coste total (€) 5.400
Paso 2 Coste de la mercancía vendida:
Unidades
Coste unitario (€)
550
12
Coste total (€) 6.600
O bien:
Coste total de la mercancía disponible . , para la v e n ta ........................................................................... Menos: Existencias finales ..............................................
. n AAri I z.UUU
5.400 6.600
El uso d el coste m e d io s im p le , qu e en n u estro caso es 11,50 eu ro s [c á lc u lo : (10 +
11
+
12
+ 13) / 4 ] n o es a ceptable, p o r ig n o ra r el peso re la tiv o de ca d a u n o
de los lotes a d q u irid o s a p recio s u n ita rios distintos.
T ercera
parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
L o s m é to d o s F IF O , L IF O y C M P pu eden p r o d u c ir d ife ren cia s sign ificativas ta n to en e l E sta d o d e resu ltados c o m o en el B alan ce de situ ación . L as surgidas en n u estro e je m p lo se m u estran en la sig u ien te tabla, su p o n ien d o adem ás que el in g re so p ro d u c id o p o r las 550 u n id ad es ven d id a s fu e 9.900 euros (550 unidades x 18 eu ros).
Estado de resultados
FIFO CMP LIFO
Balance
Ingresos por ventas
Coste de ventas
Margen bruto
Mercaderías, existencias finales
9.900 9.900 9.900
6.200 6.600 7.000
3.700
5~8Ó0 5.400 5.000
3.300 2.900
L as d ife ren cia s en el M a rg e n b ru to y en la va lo ra c ió n d el in ven ta rio final de m erca d ería s, son con secu en cia de la u tiliza c ió n de ca d a u n o d e estos m étodos. N o te qu e las cifra s p ro d u cid a s cu an d o se u tiliza el C M P se sitúan, en tod os los casos, en tre las p ro p o rc io n a d a s p o r lo s m é to d o s F IF O y L IF O . E n cu anto a l u so de estos m étod os, y en co n son a n cia co n la n o rm a tiva in tern a cio n a l a d o p tad a p o r la U n ió n E u ropea, el P lan G en era l de C ontabilidad esp añ ol establece2: S i se trata de v a lo ra r bienes intercam b ia b les entre sí, se a d o p tará con ca rá cter gen era l e l m é to d o del c o s te m e d io p o n d e r a d o , aceptán dose el F IF O si la em p resa lo co n sid era m á s co n ven ien te p a ra su gestión . Tam b ié n se re q u ie re la u tiliz a c ió n de un ú n ic o m é to d o p a ra la v a lo ra ció n de todas las existen cias qu e ten ga n una n atu ra leza y u so sim ilares. C u an do se trata d e bienes n o intercam bia bles entre sí, e l v a lo r se asignará id en tific a n d o el coste esp ecífico im p u ta b le a cada b ie n individu alm ente co n sid era d o , es decir, p o r e l m é to d o de id e n tifica ció n específica. L as d ife ren cia s prod u cid a s p o r a p lica r el C M P o el F IF O , d ep en d erá n del sen tid o en el ca m b io de los costes u n itarios. S i los costes u n ita rio s se increm entan, tal c o m o o cu rre en el eje m p lo , la a p lica ció n del m é to d o F IF O p rod u cirá cifras su p eriores tan to en el m a rgen b ru to c o m o en la v a lo ra c ió n del in ven ta rio final, p o r h ab erse a sign a d o a la m e rc a n c ía ve n d id a los p recio s de las p rim e ra s adqui sicion es, qu e son in ferio re s. P o r el co n tra rio, s i los costes u n ita rio s descienden, el m é to d o F IF O p ro d u cirá cifra s m ás con serva d ora s que el CM P, esto es, menor m a rg en y m e n o r v a lo ra c ió n de las existen cias finales.
2 P L A N G E N E R A L DE CONTABILID AD. Norm as ele Registro y Valoración. N orm a 10;'- Existencias: Méto dos de asignación de valor.
C
a p ít u l o
9: Existe n cias com erciales
305
9 .4 . S IS T E M A S D E C O N T R O L D E IN V E N T A R IO S Y M É T O D O S D E V A L O R A C IÓ N L o s m é to d o s F IF O , L IF O y C M P p o d ría n a p lica rse tan to si la em p resa u tiliza un sistem a de in ven ta rio p e rió d ic o , c o m o si tien e im p la n ta d o un sistem a p e rm a nente. C o m o se record a rá , en el p r im e r caso la cu a n tifica ción d el coste d e ventas y del in ven ta rio fin al s ó lo se re a liz a glo b a lm en te, al fin a l d e cada p e río d o , y es en este m o m e n to cu a n d o han d e re a liza rs e los cálcu los p o r el m é to d o elegid o . En ca m b io, el sistem a d e in ven ta rio p erm a n en te req u iere ca lcu la r e l coste de la m erca n cía ve n d id a ca d a v e z qu e se p ro d u c e una venta. En el e p íg ra fe a n te r io r se han ex p lic a d o los m é to d o s de v a lo ra c ió n d e in ven tarios co n sid era n d o qu e la em p resa u tiliza b a un sistem a de in ven ta rio p e r ió dico. S egu id a m en te se a n a liza el p r o c e d im ie n to de a p lica ció n d e a q u ellos tres m étodos de va lo ra ció n , en el caso d e in ven ta rio perm a n en te, u tiliza n d o c o m o ejem p lo los datos qu e se p ro p o rc io n a n en el C u adro 9.5. E l m é to d o del co s te m e d io se a p lica ta m b ién en in ven ta rio p e r ió d ic o y se presen tan ta m b ién los asientos d e D ia rio corresp o n d ien tes, su p o n ien d o qu e todas las co m p ra s y ventas se re a liz a ro n al contado.
Cuadro 9.5.
Existencias iniciales, Compras, Ventas y Existencias finales Existencias iniciales (1 de enero)......................
Número Coste unitario de unidades (euros)
Coste total (euros)
100
60
6.000
31 de enero..................................................................
50
85
4.250
31 de julio......................................................................
200
80
16.000
Total mercancía disponible para la venta ...
350
Compras d e l año:
26.250
Ventas d el año:
28 de febrero (precio unitario de venta: 90 €)
40
?
?
30 de octubre (precio unitario de venta: 100 €)
220
?
?
90
?
?
Existencias finales (31 de diciembre)
En el e je m p lo p la n tea d o en el C u adro 9.5, el p ro b le m a que h ay que re so lv er consiste en d istrib u ir el co ste to ta l de la m e rca n cía d isp o n ib le en el p e río d o (26.250 eu ro s) en tre las 260 u nidades ven d id a s (40 + 220 = 260) y las 90 (350 260) que in tegra n el in ven ta rio al 31 de d iciem b re.
Enunciado d e un caso práctico
T ercera
parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
9.4.1. Método FIFO e ¡nventario permanente E l coste d e las ven tas se calcu la c ro n o ló g ic a m e n te y de m a n era in d iv id u a li za d a p a ra cada una d e las o p era cio n es, tal c o m o se m u estra en el C u a d ro 9.6.
Cuadro 9.6. .nventario perm anente: m é to d o FIFO
ENTRADAS ¡Unidades! C° Ste l unitario 100 i 60 01-01 | 50 85 31-01
40
28-02 200
31-07
30-10
F i
80
i |
i 350
60
16.000
"!----- ---- !............. " i 1
1 Totales i y saldo
26.250
INVENTARIO Coste j Coste Unidades unitario 1. total 100 60 6.000 100 60 1 50 85 10.250 2.400 60 • 60 50 85 7.850 60 60 ! 50 85 i 200 80 123.850 I 1 I
SALIDAS Coste Coste Unidades unitario total
Coste total 6.000 4.250
60 50 110 J _ | 260
60 85 80
16.650!
90
19.050
90
80
7.200 7.200
Y el rep a rto resu ltan te, re fle ja d o en la ú ltim a fila d e la ta b la anterior, es:
Unidades Coste de ventas.... Existencias finales Totales ..................
260 90 350
Coste total (€) 19.050 7.200 26.250
9.4.2. Método U FO e ¡nventario permanente En ca d a ven ta ha de calcu larse el coste que h a y q u e a trib u ir a la m ism a asig n a n d o los ú ltim o s costes de las entradas, tal c o m o se h ace en el C u adro 9.7. Cuadro 9.7. Inventario perm anente: m é to d o UFO
INVENTARIO ENTRADAS >ALIDAS Coste | Coste Coste Coste r l. m-_i .i Coste Coste Fecha ¡Unidades . . , , , Unidades Unidades unitario tot.a.l__ unitario, totaL ________ I _________jumtario_ to ta f_ 60 T 6.000_ 100~ 01-01 I. 100.] 60 I 6.000 31-01 ! 50 85 4.250 100 60 85 ¡10.250, ...........50 60 28-02 40 85 3.400 100 85 I 6JJ5CL 10 31-07 60 200 80 16.000 100 85 | 10 80__¡2Z850_ 200 30-10 10 60 10 85 60 ! 5 iQ 0 . 200 80 17^50_ „ 9 0 .... f------Totales 5.400 y saldo 350 26.250 260 20.850 90
C
9: Existe n cias com erciales
a p ít u l o
307
9.4.3. Coste medio ponderado (CMP): sistema periódico y permanente a)
Inventario periódico. S e calcu la un ú n ico coste m e d io p o n d e ra d o al final
del p e río d o , co n s id era n d o co n ju n ta m en te las existen cias in icia les y todas las com p ra s realiza d a s du ran te e l año. C álcu lo:
100 X 60 + 50 x 85 + 200 x 80
26.250
100 + 50 + 200
350
= 75 euros
Cmp =
p rod u cién d o se el sigu ien te rep a rto:
Unidades
Coste unitario (€)
Coste total (€)
Coste de ventas....
260
75
19.500
Existencias finales
90
75
6.750
Totales ...................
350
b)
26.250
Inventario perm anente. C u an do el C M P se aplica en in ven ta rio p erm a
nente, ha d e calcu larse un n u evo coste m e d io después de ca d a co m p ra , d e n o m in ándose p o r e llo coste m edio móvil. P a ra e l seg u im ien to de ca d a u n o de los bienes o a rtícu los qu e se c o m e rc ia liz a n se p rep a ra un re g istro o fich a de in ven ta rio, c o m o la que se presen ta en el C u adro 9.8, d o n d e se reflejarán , p o r orden c ro n ológico, las entradas, las salidas y el in ven ta rio d isp o n ib le en ca d a m o m en to , m edidos tan to en u nidades físicas c o m o en u n id ad es m on etarias.
ENTRADAS Fecha Unidades
Coste unitario
SALIDAS
Cuadro 9.8.
INVENTARIO
Coste Coste Coste Unidades total unitario total
Unidades
Inventario perm anente:
Coste Coste unitario ; total
01-01
100
60
6.000
100
60
31-01
50
85
4.250
150
68,3311) 10.250
2.733
110
68,33
200
80
16.000 16.689
310 90
75,86!2) 23.517 75,86 I 6.828
19.422
90
6.828
28-02 31-07 30-10 Totales y saldo
40
68,33
220 350
26.250
75,86
260
Notas: 100 x 60 + 50 x 85
10.250
100 + 50
150
Cm p =
Cm p =
= 68,33 euros
110 x 68,33 + 200 X
23.517 = 75,86 euros
110 + 200
310
6.000 7.517
coste m edio móvil
T f. rcf . r a
parte:
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
Y la d istrib u ció n del coste final d e las en tradas es la sigu ien te (estos datos figuran en la ú ltim a fila d e la fich a de in ven ta rio ):
Unidades
Coste total (€)
Coste de ventas................................................
260
19.422
Existencias finales ............................................
90
6.828
350
26.250
To tales..............................................................
c) Asientos de Diario (E n la so lu ción se o m ite la p resen tación del lib ro M ayor.) Cj) Inventario periódico Debe
REFERENCIAS, OPERACION ES Y CUENTAS
Haber
(0) 1 de enero. Asiento de apertura: 6.000 XXX
M ercaderías Otras cuentas d eud ora s
a
Otras cuentas acreedoras
XXX
4.250
(1) 31 de enero. Compra de mercaderías i Com pras d e m ercaderías a Caja
4.250
3.600
j (2) 28 de febrero. Venta de mercaderías: , Caja a Ventas d e m ercaderías
3.600
(3) 31 de julio. Compra de mercaderías 16.000
' Com pras d e m ercaderías
22.000
(4) 30 de octubre. Venta de mercaderías (220 X 100): ' Caja a Ventas d e m ercaderías
a
Caja
| (5) 31 de diciembre. Para ajustar la cuenta de Mercaderías y reflejar la variación de existencias en un solo asiento: 6.750 . M ercaderías (existencias finales) a M ercaderías (existencias iniciales) a Variación d e existencias
16.000
22.000
6.000 750
' (6) 31 de diciembre. Para saldar todas las cuentas de gastos e . ingresos y registrar el resultado del ejercicio, en un solo asiento: 25.600 750
Ventas d e m ercaderías Variación d e existencias
a
a
Com pras d e m ercaderías Resultado bruto en ventas
Nota. Si no hubiese ningún otro ingreso ni gasto, aparte del Ingreso por ventas de mercaderías (25.600 euros) y el Coste de la mercancía vendida (20.250 - 750 = 19.500 euros), el Resultado del ejercicio coincidiría con el Resultado bruto en ventas o Margen bruto.
20.250 6.100
C
a p ít u l o
9: Existe n cias com erciales
c2) Inventario permanente Debe
REFEREN CIA, OPERACION ES Y CUENTAS
Haber
(0) 1 de enero. Asiento de apertura: 6.000 XXX
M ercaderías Otras cuentas d eud ora s
a
Otras cuentas acreedoras
XXX
(1) 31 de enero. Compra de mercaderías: 4.250: M ercaderías a Caja
4.250
(2) 28 de febrero. Por el Ingreso por la venta de mercaderías: 3.600
Caja
a
3.600
Ventas d e m ercaderías
(2") 28 de febrero. Por el coste de la mercancía vendida: 2.733
C o ste d e ventas
a
2.733
M ercaderías
(3) 31 de julio. Compra de mercaderías: 16.000
M ercaderías
a
16.000
Caja
(4) 30 de octubre. Por el Ingreso por la venta de mercaderías: 22.000¡ Caja a Ventas d e m ercaderías
22.000
(4") 30 de octubre. Por el coste de la mercancía vendida: 16.689
C o ste d e ventas
a
16.689
M ercaderías
(5) 31 de diciembre. Para determinar el resultado bruto en ventas: 25.600
Ventas d e m ercaderías
a
a
19.422 6.178
C o ste d e ventas Resultado bruto en ventas
N ó tese que, en el sistem a de in ven ta rio p erm a n en te, el sa ld o de la cu enta de M ercaderías c o in c id e en to d o m o m e n to co n el coste d e las ex isten cias d isp o n i bles, im p o rte s m o stra d o s en la ú ltim a co lu m n a de la fich a de in ven ta rio (C u a d ro 9. 8). P o r ello, n o será p re c is o aju star el sa ld o de esta cu en ta al cie rre d el e je rc i cio, salvo que se h u biesen p ro d u c id o erro res de registro o d ife ren cia s p o r otras causas, tales c o m o m erm a s, d e terio ro s o sustracciones. En resu m en, la a sign a ció n del coste total de la m e rca n cía d isp o n ib le en el período p o r los tres m é to d o s, u tiliza n d o el sistem a de in ven ta rio p erm an en te, ha sido:
Coste de v e n ta s...................................... Existencias finales .................................. Coste total
FIFO
CMP
LIFO
19.050
19.422
20.850
7.200
6.828
5.400
26.250
26.250
26.250
309
T
ercera parte:
9 .5 .
A ctivo s y pasivos circu lantes o corrientes
M É T O D O S D E E S T IM A C IÓ N D E L IN V E N T A R IO
C u an do la em p resa u tiliz a el sistem a de in ven ta rios p erió d ico s , n ecesita ha c e r un recu en to fís ic o d e las ex isten cia s ca d a v e z qu e p rep a ra los estados con ta bles. D eb id o a l coste y a las in c o m o d id a d e s que esta tarea con lleva, el in ven ta rio suele re a liza rs e una sola v e z al año. P o r ello, si se p recisa fo rm u la r estados con tables in term ed ios, p o r ejem p lo , m en su ales o trim estrales, el v a lo r de las exis ten cias al té rm in o d e ca d a u n o de estos p e río d o s h ab rá de estim arse p o r algún p r o c e d im ie n to a ltern a tivo. D os de los m é to d o s u tiliza d o s p a ra estim a r el v a lo r de las existen cias finales y el coste d e las m erca n cía s ven didas, son el m é tod o del m argen b ru to y el m étodo de los m in o ris ta s (c o m e r c io s al d eta lle o a l p o r m e n o r).
9.5.1. Método del margen bruto P o r este m é to d o , la m e rc a n c ía d isp o n ib le en in ven ta rio en un m o m e n to cual q u iera d el c ic lo co n ta b le se estim a recu rrien d o a la tasa d e m a rg en bru to al c a n za d o p o r la em p resa en un p e r ío d o p revio , p o r ejem p lo ,
el m es anterior, el
a ñ o a n te rio r o en e l m is m o p e río d o del año preceden te. D ich a tasa eq u iva le al p o rcen ta je que el resu lta d o b ru to rep resen ta so b re las ventas netas. P o r ejem p lo , si la c ifra d e Ventas netas fu e 200.000 eu ros y el Coste de ven tas 140.000 euros, el M a rg e n b ru to o R esu lta d o b ru to en ven tas es: 200.000 140.000
= 60.000 euros, que rep resen ta una tasa de m a rgen b ru to (t):
t = Margen bruto x 10{] =|Q M L x íoo = 30% Ventas netas 200.000 Estime el coste de la mercancía disponible al término del primer trimestre del año, si se sabe que la empresa opera con un margen promedio del 30% y los registros contables en esa fecha proporcionan esta información: Existencias iniciales de mercaderías (al 1 de enero ).......................................... Compras netas del trimestre (1 de enero a 31 de marzo) .............................. Ventas netas del trimestre (1 de enero a 31 de marzo) ...................................
3.500 28.000 39.000
P a rtien d o de las ven ta s del trim estre y a p lica n d o la tasa de m a rg en bruto se p u ed e ca lcu la r el coste d e la m e rc a n c ía ven dida, qu e ascien d e a: C v = 39.000 - 0,30 x 39.000 = 27.300 eu ros Y e l coste de las m erca n cía s d isp on ib les al 31 de m a rzo : E f = 3.500 + 28.000 - 27.300 = 4.200 euros.
C
a p it u l o
9; E xiste n cias co m erciales
E stos datos pu ed en presen tarse d e la sigu ien te fo rm a :
(+) = (-) =
Existencias in iciales......................................................................................................... Compras netas del trimestre ..................................................................................... Coste total de la mercancía d isp o nible............................................................... Coste de ventas (importe estim ado)..................................................................... Existencias finales (importe estim ado).................................................................
3.500 28.000 31.500 27.300 4.200
E l m éto d o del m argen bruto se u tiliza tam bién para verificar la ra zon abilidad del im p orte del inventario, cuando éste se ha calculado m ediante recuento físico. A sim ism o, este m éto d o puede em plearse para estim ar el va lo r de la m ercan cía que pudiera haber desaparecido c o m o consecuencia de algún siniestro, p o r ejem plo, un incendio o una inundación, p o r lo que resulta útil para las com pañías aseguradoras.
9.5.2. El método de los minoristas O tro m é to d o u tiliz a d o p a ra e s tim a r el v a lo r de las ex isten cia s es el "m é to d o de los m in o rista s", así lla m a d o p o rq u e es p r o p io d e lo s c o m e r c io s a l p o r m e n o r cuyo in v e n ta rio su ele esta r fo r m a d o p o r un n ú m ero de a rtícu lo s m u y elevad o, que se ren u eva n m u y a m e n u d o (a lta r o ta c ió n ) y se v e n d e n co n m á rg e n e s si m ilares q u e se a p lic a n al co ste p a ra fija r e l p r e c io de ven ta al p ú b lic o . V ea m o s un ejem p lo .
Un comercio al por menor marca sus artículos incrementando un 25% su precio de coste. A mitad del ejercicio se desea determinar el coste de las mercancías disponibles, proporcionando sus registros contables la siguiente información: Precio Margen __ de coste sobre coste Existencias iniciales ............................................ ó.000 25% Compras netas del sem estre.............................. 36.000 25% 42.000 Ventas netas del semestre ..................................... ? Existencias finales a precio de venta ............... ?
Precio de venta 7.500 45.000 52.500 42.500 10.000
El coste estim a d o d e las ex isten cias fin ales ascien d e a: E f + 0,25 x E f = 10.000 - » E f = 8.000 euros Y el coste d e la m e rc a n c ía ven d id a , igu a lm e n te estim ad o, en el p e r ío d o fue: C v + 0,25 x C v = 42.500
C v = 34.000 euros
311
T ercera
parte:
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
o bien: C v = (6.000 + 36.000) - 8.000 - 34.000 eu ros Para qu e la a p lic a c ió n de este m é to d o sea aceptable, se re q u iere qu e la em presa esta b lezca sus p re c io s d e ven ta a p lica n d o m á rgen es fijo s para cada tip o o clase d e p ro d u cto s o fre c id o s a la ven ta, pues só lo de esta fo rm a los resultados a lca n za d o s no d ife rirá n sig n ific a tiva m e n te de los qu e se o b ten d ría n efectu an do un in ven ta rio fís ic o y v a lo ra n d o éste a los p recio s d e coste reales.
9 .6 . C O R R E C C IÓ N D E L V A LO R D E LA S E X IS T E N C IA S C O M E R C IA L E S 9.6.1. La regla "coste o mercado, el más bajo" C o m o v en im o s señ alan do, las m e rca d ería s o existen cias co m ercia les, cuando se in c o rp o ra n al p a trim o n io de la em presa, se va lo ra n p o r su coste o p recio de a d q u isició n y en la fe c h a de c ierre del e je rc ic io , han d e d eterm in a rse dos m ag n itu des: e l coste d e la m erca n cía ven d id a y el coste d e las existen cias disponibles en d ich a fech a (ex isten cia s fin ales o in ven ta rio fin al). A h o ra b ien , si e l v a lo r q u e se e s p e ra r e c u p e ra r m e d ia n te la p o s t e r io r venta d e esas e x is te n c ia s - d e n o m in a d o v a lo r n e to r e a liz a b le - fu ese in fe r io r a su p r e c io d e a d q u is ic ió n , la d ife r e n c ia e n tre a m b o s, q u e re p re s e n ta el d eterioro e s tim a d o d e l in v e n ta r io , ha d e c o n ta b iliz a r s e y c o m p u ta rs e c o m o ga sto del e je r c ic io q u e se c ie rra , p r á c tic a c o n s is te n te co n lo r e q u e r id o p o r el p r i n c i p io d e p r u d e n c ia . E n d e fin itiv a , las e x is te n c ia s d e m e rc a d e r ía s en in v e n ta r io a l fin a l de cada p e r ío d o h an d e v a lo ra rs e p o r su "p r e c io d e c o s te o v a lo r de m e rc a d o , el más b a jo d e lo s dos", e n te n d ie n d o p o r v a lo r de m e r c a d o su v a l o r n e to re a liza b le q u e es el p r e c io d e v e n ta e s p e ra d o m e n o s lo s ga sto s d ir e c to s en q u e previ s ib le m e n te el v e n d e d o r in c u r r ir á h asta el m o m e n to d e su v e n ta p o r concep to s ta les c o m o p u b lic id a d , c o m is io n e s de v e n ta , tra n sp o rtes, co n s erva ció n u o tr o s a n á lo g o s . E l v a lo r neto realizable es u n crite rio d e v a lo ra c ió n qu e se d efin e en el Plan G en era l de C o n ta b ilid a d en estos térm in os: « E l v a lo r n eto re a liz a b le d e un a ctivo es el im p o r te qu e la em presa puede o b te n e r p o r su en a jen a ció n en el m e rca d o , en el curso n o rm a l d el n ego cio , dedu cien d o los costes estim ad os n ecesarios p a ra lleva rla a ca b o (.. . ) » .
C a p it u lo
9: E xiste n cias com erciales
Para valorar las existencias de mercaderías al 31 de diciembre de 20X1, de una empresa que comercializa cinco productos diferentes, se dispone de la siguiente información (todas las cifras en euros, excepto las cantidades de producto): Coste Productos
Unidades Unitario
, Total
Precio (3astos unitario . de venta de venta
Artículo A ..................................
100
15
1.500
20
3
Artículo B ..................................
500
20
10.000
22
4
Artículo C ..................................
400
25
10.000
28
2
Artículo D .................................
300
50
15.000
52
7
200
40
8.000
44
3
Artículo E .................................. T o ta le s
1.500
44.500
P a ra v a lo ra r este in ven ta rio ha d e calcu larse el v a lo r n eto re a liz a b le d e cada uno d e los lotes de p ro d u cto s que lo co m p o n en , y e le g ir el m e n o r en tre éste y el p recio d e coste. E sto es:
Productos
Unidades
Coste total
Precio neto Valor neto Coste o de venta realizable mercado, unitario (mercado) el más bajo
Artículo A ..................................
100
1.500
17
1.700
1.500
Artículo B ........................
500
10.000
18
9.000
9.000
Artículo C ..................................
400
10.000
26
10.400
10.000
Artículo D .......................
300
15.000
45
13.500
13.500
Artículo E ..................................
200
8.000
41
8.200
Totales ...................................
44.500
8.000 42.000
L a lectu ra de la ta b la a n te rio r p o n e de m a n ifiesto qu e dos de los p rod u cto s incluidos en ese in ven ta rio (lo s a rtícu lo s B y D ) se han d eteriora d o, p o r lo qu e se valoran p o r su v a lo r n eto re a liz a b le o p re c io de m erca d o estim ad o, en tan to que los artícu los restantes se v a lo ra n a p re c io de coste. E n d efin itiva , este in ven ta rio debe va lora rse en 42.000 euros, destacán dose en n e g rita el im p o r te qu e p re v a le ce para cada uno de los prod u cto s a la venta.
9.6.2. Registro del deterioro de las mercaderías El P lan G en eral d e C o n ta b ilid ad , cu a n d o se re fiere a la v a lo ra c ió n de las exis tencias de m erca d ería s, señala qu e si su v a lo r n eto re a liz a b le es in fe r io r al pre cio de a d q u isició n , se efectu a rán las o portu n as co rreccio n e s va lo ra tiva s para reconocer tal d e te rio ro c o m o un gasto en la Cuenta de p érd id a s y ganancias. Posteriorm ente, si las circu n stan cias qu e m o tiv a ro n la c o rre c c ió n d e v a lo r hu biesen d eja d o d e existir, d ic h o im p o r te será o b jeto de re vers ió n re c o n o c ié n d o lo
T
erc era pa rte:
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
c o m o un in greso igu a lm e n te en la C u en ta de p érd id a s y gan an cias d el ejercicio p o sterio r qu e corresp on d a. E ste d e te rio ro represen ta, en pala b ra s del p r o p io PG C , la ex p re sió n con table de pérdidas reversibles qu e se p o n e n d e m a n ifiesto co n m o tiv o del in ven ta rio de existen cias de cierre de e jercicio . Tres son las cuentas h ab ilita d a s p a ra re gistra r el d e te r io r o d e v a lo r de las existen cias y su p o s te rio r reversión : (3 9 0 ) D e te rio ro de v a lo r de las mercaderías, cuenta co m p e n sa d o ra d e a ctivo ; (6 9 3 ) Pérdidas p o r d eterioro de existencias, cuen ta d e gastos; y, (7 9 3 ) R eversión del d eterioro de existencias, que o p era c o m o una cu enta d e in gresos. Su situ a ción en el C u adro de cuentas es esta:
P la n G de
C
en era l
o n t a b il id a d
G r u p o 3 . E x is t e n c ia s
S ubgrupo 39. D eterioro d e valor d e las existencias
390. Deterioro de valor de las mercaderías G ru po 6 . C o m pra s y g a s to s
Su b gru p o 69. Pérdidas p o r d eterio ro y otras dotaciones
693.
Pérdidas por deterioro de existencias de mercaderías
G r u p o 7 . V e n t a s e in g r e s o s
Subgrupo 79. E x ce so s y aplicaciones d e provision es y d e p é rd id a s p o r deterioro
793. Reversión del deterioro de existencias de mercaderías
S igu ien d o co n n uestro ejem p lo , p a ra c o n ta b iliz a r el d e te rio ro d el inventario al cierre de 20X1 ha de efectu a rse el sigu ien te ajuste (cá lcu lo : 44.500 - 42.000 = 2.500 eu ros):
--------------------------2.500
31de diciembre de 20X1
-------------------------
Pérdidas p o r d eterio ro de existencias d e m ercaderías
a X
D eterioro d e valor d e las m ercaderías
2.500
C
a p ít u l o
9: Existe n cias com erciales
E l d e te rio ro re g istra d o red u ce el v a lo r p o r el qu e d ic h o in ven ta rio figu ra rá en el B ala n ce de situ a ción r e fe rid o al 31 d e d ic ie m b re de 20X1:
Existencias de m ercaderías............................................................................................... M ercaderías...................................................................................................
44.500
Deterioro de valor de las m ercaderías...........................................
(2.500)
42.000
L a cu enta D e te rio ro de v a lo r de las m ercaderías se saldará al c e rra r el e je rcicio sigu ien te c o n a b o n o a la cu en ta R eversión del d eterioro de existencias de m ercade rías, que o p e ra c o m o una cu enta d e in gresos. Con los datos d e n u estro ejem p lo, en el p ro ce so d e ajustes del cie rre d e cu entas del año 20X 2, se hará:
31 de diciembre de 20X2 2.500
D eterioro de valor d e las m ercaderías
a X
-------------------------
Reversión d e l deterioro d e existencias d e m ercaderías
2.500
--------------------------------------------------
Y n u eva m en te se v o lv e ría a registrar, si p roced iese, el d e te r io r o estim a d o en el in ven ta rio de ex isten cias al c ie rre d el año 20X2.
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
> EJERCICIO DE RECAPITULACIÓN
1NUNCIADO
P e d ro N ie to Tapia, estudiante, sim u lta n ea sus estu dios c o n la ven ta de un o ri g in a l m o d e lo d e ca lcu la d o ra de b o ls illo qu e im p o rta de Singapur. A l co m ien zo de cierto e je rc ic io co n ta b a con un ú n ic o activo: 1.000 calcu ladoras a d q u irid a s a 100 eu ros cada una. D u ran te el e je rc ic io h a re a liz a d o las sigu ientes operacion es: — C om p ras: 1.500 ca lcu la d o ra s a 150 eu ros cada una. — Ventas: 2.000 ca lcu la d ora s a 170 eu ros cada una. C o m o P e d ro v iv e en el d o m ic ilio fam iliar, e l ú n ic o ga sto qu e im p u ta al n ego cio es el coste d e la m e rc a n c ía ven d id a . Tan to las c o m p ra s c o m o las ventas son al con tado. S E P ID E : U tiliz a n d o los m é to d o s F IF O , C M P y L IF O : a)
C alcu le el resu lta d o del e je rc ic io p o r ca d a u n o de los m é to d o s indicados.
b)
F o rm u le los B a la n ces de situ a ción resultantes al fin a l del ejercicio .
c)
P resen te e l d esglo se re a liz a d o del coste to ta l de la m e rc a n c ía disponible p a ra v e n d e r en ca d a u n o de los tres m é to d o s in dicados.
S o l u c ió n s u g e r id a
a ) R esultado del ejercicio
Ingresos por ventas ~¿00Ó x 170)T . T Z
''......D Z Z ~
FIFO
CMP
LIFO
340.000
340.000
340.000
Coste de ventas: FIFO (1.000 x 100 € + 1.000 x 150 € ) .........................................
(250.000)
CMP (2.000 x 130 €) ............................................................................
(260.000)
LIFO (1.500 x 150 € + 500 x 100 €) ............................................ Resultado bruto en ventas (Resultado del ejercicio) ..........
(275.000) 90.000
80.000
65.000
E l coste m e d io u n ita rio p o n d era d o se h a ca lcu la d o d e la sig u ien te form a:
C a p it u l o
9: Existe n cias com erciales
b) Balances de situación C u a lq u iera qu e sea el m é to d o a p lic a d o el sa ld o de la T es o rería o E fe c tiv o al final d el e je r c ic io a scen derá a 115.000 euros, d ife re n c ia en tre el im p o rte co b ra d o p o r las ventas (2.000 X 170 = 340.000 eu ro s) y el im p o rte p a g a d o al p ro v e e d o r (1.500 X 150 = 225.000 eu ro s), y la c ifr a de C apital será 100.000 euros, v a lo r del p a trim o n io in icial. P o r el co n tra rio , la v a lo ra c ió n a trib u id a al in ven ta rio final dep end erá del m é to d o u tiliza d o p a ra co stea r las u n id ad es ven didas. M é t o d o F IF O o P E P S
Activo
Patrimonio neto y pasivo 115.000 Capital ..........................................................
Mercaderías (500 x 150 € ) ..................... Total activo ...........................................
75.000 190.000
Resultado
100.000
del.e je rcicio
90.000
.
Tesorería ....................................................
Total patrimonio neto y pasivo ...............................................
190.000
M é t o d o C M P (C o ste m e d io p o n d e ra d o )
Activo
Patrimonio neto y pasivo 115.000 Capital ...........................................................
Mercaderías (500 x 130 € ) .....................
65.000
Total activo ...............................................
Resultado
100.000
del.e je rcicio
.
Tesorería .....................................................
180.000 Total patrimonio neto y pasivo .................................................
80.000
180.000
M é t o d o L IF O o U E P S
Activo
Patrimonio neto y pasivo
Tesorería ........................................................
115.000.................Capital ...........................................
100.000
Mercaderías (500 x 100 € )
50.000 Resultado del ejercicio ...........................
65.000
165.000 Total patrimonio neto y pasivo .................................................
165.000
Total activo ...............................................
c)
Asignación del coste total de la mercancía disponible para vender
E l im p o rte d e esta m a g n itu d ascien d e a:
Existencias iniciales (1.000
100 =€) ........................................................
100,000
150 € ) ..................................................
225.000
To ta l.......................................................................................................................
325.000
X
Compras del ejercicio (1.500
X
y su d istrib u ción en cada uno de los m é to d o s es:
Coste de la mercancía vendida ....................................................... Existencias finales
Coste total ..............................................................................................
FIFO 250.000 75.000
CMP 260.000 65.000
LIFO 275.000 50.000
325.000
325.000
325.000
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivo s circu lantes o corrientes
M a t e r ia l e s
d e a u t o e v a l u a c ió n
Elija la mejor respuesta: 1.
Si al cierre del ejercicio contable un distribuidor mantiene algunos lotes de gé neros, en régimen de depósito, en comercios minoristas, ¿en qué balance deben figurar dichos géneros? □ A. En el balance del distribuidor □ B. En el balance de los comercios minoristas □ C. En el activo del balance del distribuidor y de los minoristas □ D. En activo com ente del distribuidor y en el pasivo no corriente de los minoristas
2.
Siendo: Ei = Existencias iniciales; Cn = Compras netas del ejercicio; Cv = Coste de la mercancía vendida en el ejercicio; y, Ef = Existencias finales, ¿cuál de las siguiente expresiones es correcta? □ A. Cv = Ei + Cn - E f
Q B. Cv = Cn ± Variación de existencias □ C. E f = Ei + Cn - Cv □ D. Las tres expresiones anteriores son correctas 3.
En los períodos en los que los precios suben, ¿qué método proporcionará general mente una valoración superior de las existencias finales? □ A. FIFO □ B. LIFO □ C. Coste medio ponderado □ D. Coste o mercado, el más bajo
4.
¿Bajo qué método de valoración de inventarios las existencias finales se valoran a los precios de las compras más recientes? □ A. Identificación específica □ B. FIFO o PEPS □ C. Coste medio ponderado □ D. LIFO o UEPS
5.
En épocas inflacionistas el uso del FIFO como alternativa al CMP, ¿cómo afectará al resultado del ejercicio y a la valoración de las existencias finales
□ A. □ B.
□ c. □ D.
Resultado del ejercicio
Valoración del inventario final
Infravalorado Sobrevalorado Infravalorado Sobrevalorado
Infravalorado Infravalorado Sobrevalorado Sobrevalorado
C a p ít u l o
6.
9: E xiste n cias com erciales
Si el inventario inicial de una empresa comercial era 4.000 euros, las compras del ejercicio 79.000 euros, las devoluciones de compras 5.000 euros y en la fecha de cierre del ejercicio no quedaba mercancía alguna para vender, ¿cuál fue el coste de la mercancía vendida? □ A. 70.000 euros □ B. 74.000 euros □ C. 75.000 euros □ D. 78.000 euros
7.
Analice la información que se facilita en la siguiente ficha. Si al finalizar el período permanecen en inventario: 5 unidades del inventario inicial; 10 unidades de la primera compra; 15 unidades de la segunda compra y 15 unidades de la tercera compra, ¿cuál fue el coste de ventas del período si se utiliza el método de identificación específica?
Existencias iniciales ............. Primera compra .................... Primera venta .......................... Segunda compra .................. Segunda venta ....................... Tercera compra ......................
Unidades 10 35 20 40 35 15
Coste unitario 10 euros 11 euros 12 euros 13 euros
□ A. 535 euros □ B. 625 euros □ C. 960 euros □ D. 1.060 euros 8.
Cierta empresa, que comercializa un único artículo, disponía al comienzo del año de un inventario compuesto por 4.000 unidades valoradas en 480.000 euros. Durante el año compró: el 1 de abril, 7.000 unidades por un coste total de 875.000 euros; el 1 de julio, 6.000 unidades por un coste total de 780.000 euros; y, el 1 de octubre, 3.000 unidades por un coste total de 345.000 euros. Si durante el año vendió 13.000 unidades del refe rido artículo y se utiliza el método FIFO, ¿cuál será la valoración del inventario final? □ A. 855.000 euros □ B. 865.000 euros □ C. 868.000 euros □ D. 1.615.000 euros
9.
Al 1 de enero el inventario de mercaderías de cierta empresa importaba 700.000 euros. Durante el primer trimestre del año las ventas netas ascendieron a 2.000.000 euros y las compras netas a 1.500.000 euros. Si la tasa media de margen comercial con que opera esta empresa es el 30% del precio de venta, ¿cuál será la valoración de su inven tario de mercaderías al 31 de marzo? □ A. 600.000 euros □ B. 800.000 euros □ C. 1.600.000 euros □ D. Otra cifra
319
T
C a s o p r á c t ic o . E n u n c ia d o
ercera parte:
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
Wolf, S.A. es una empresa comercial que vende un único artículo. Su ficha de inventario, referida a cierto ejercicio anual, proporciona la siguiente información:
Trimestres
Unidades compradas
Coste unitario (€)
1o
100
11
2o 3o 4o
150 150 100
12 13 14
El inventario inicial se componía de 200 unidades físicas del producto, que habían sido adquiridas a 10 euros cada una. Durante el año se vendieron 400 unidades v 300 eran las unidades en existencias al final del año. SE PIDE: Conteste las tres preguntas que se plantean a continuación.
10. [W o lf] Si se utiliza el m étodo FIFO o PEPS (prim era entrada, prim era salida), ¿qué coste se asignará a las 400 unidades vendidas durante el año? □ A. 3.950 euros □ B. 4.300 euros □ C. 4.850 euros □ D. 5.150 euros 11. [W o lf] Si se utiliza el m étodo LIFO o UEPS (últim a entrada, prim era salida), ¿cuál será la valoración del inventario final? □ A. 3.100 euros □ B. 3.536 euros □ C. 3.550 euros □ D. 3.950 euros 12. [W o lf] Si se u tiliza el m étodo del coste m edio ponderado, ¿a qué im porte asciende el m argen com ercial o resultado bruto en ventas del mism o período anual? □ A. 1.178 euros □ B. 3.536 euros □ C. 4.714 euros □ D. No puede calcularse
C a p ít u l o
13.
9: E xiste n cias com erciales
Una tienda de electrodom ésticos, que utiliza un sistema de inventario perm anen te, vende el 10 de ju lio dos freidoras. Inm ediatam ente antes de esta venta, en la ficha de inventario de ese artículo figuraba la siguiente inform ación:
Fechas 15 de junio 4 de julio
Unidades compradas 1 2
Coste unitario (€) 220 235
Unidades en inventario 1 3
Coste total (€) 220 690
Con respecto a la venta del 10 de julio: □ A. Si se utiliza el coste m edio ponderado, el coste de la mercancía vendida es 455 euros. □ B. Si las freidoras tienen número de identificación, el coste de ventas se debe fijar utilizando el método de identificación específica. □ C. Si se utiliza el método FIFO, el coste de ventas será 15 euros inferior que si se utilizase el LIFO. □ D. Si se utiliza el m étodo FIFO, la unidad de producto disponible después de la venta estará valorada en 220 euros. 14.
Cierta empresa com ercial cierra su ejercicio anual el 30 de junio. Sin embargo, el inventario físico se hizo el 15 de junio y el contable debe estimar el coste de las existencias al 30 de ju nio utilizando la siguiente inform ación (cifras en euros):
Inventario físico, referido al 15 de ju n io .......................................................................................
900.000
Operaciones del período 16 de junio a 30 de junio: Ventas de m ercaderías................................................................................................................
700.000
Compras de m ercaderías...........................................................................................................
400.000
Si el margen es el 40% de las ventas, estime el coste de las existencias al 30 de junio por el método del margen bruto. □ A. 420.000 euros □ B. 480.000 euros □ C. 600.000 euros □ D. 880.000 euros 15.
En un supermercado, el coste de la mercancía total disponible para vender en un ejercicio fue 600.000 euros a precio de coste y 1.000.000 de euros a precio de ven ta. Si las existencias finales a precio de venta son 100.000 euros, ¿cuál es el coste estimado de la m ercancía vendida? □ A. 500.000 euros □ B. 540.000 euros □ C. 600.000 euros □ D. 900.000 euros
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
¿JERCICIOS
C lases de
Relacione las clases de inventarios indicados en la primera columna de la tabla con los
IN V E N T A R IO S
tipos de empresas, marcando un aspa en las celdas que corresponda:
Y T IP O S DE EM PRESAS
Clases de inventarios
Comerciales
Tipos de empresas Industriales I
Servicios
Materiales consumibles de oficina Mercaderías Productos terminados Productos (o trabajos) en curso Materias primas
2. C a l c u l a r LAS C O M P R A S
De los registros contables relativos a uno de los productos que comercializa la empresa se ha obtenido la siguiente información: □
U T IL IZ A N D O LA F Ó R M U L A DEL C O STE DE V E N TA S
Existencias iniciales: 300 unidades adquiridas a un coste unitario de 75 euros
□
Existencias finales: 600 unidades valoradas a un coste unitario de 75 euros
□
Ventas: 1.100 unidades a un precio de venta unitario de 100 euros
SE PIDE: Calcular el coste de las unidades vendidas y las compras del ejercicio, tanto en unidades de producto como en unidades monetarias (euros).
.3. In v e n t a r io
Libtursa es la sociedad titular de una empresa distribuidora de libros y guías turís
p e r ió d ic o :
ticas. A principios de junio disponía de 1.200 guías adquiridas a un coste unitario de 30
C Á L C U L O DE
euros. Durante el mes de junio se realizaron las siguientes compras:
LAS E X IS TE N C IAS
Fechas
FINALES Y DEL C O STE DE V E N TA S
11 de junio 17 de junio 28 de junio
Unidades
Coste unitario (€)
3.000 7.800 4.000
40 50 60
Se sabe, además, que durante el mes de junio vendió 10.500 guías y que la empresa controla su inventario por un sistema periódico. SE PIDE: a)
Calcula]- el coste total de la mercancía disponible para la venta durante el mes de junio.
b)
Determinar el coste del inventario final y de la mercancía vendida, por los méto dos FIFO, LIFO y coste medio ponderado.
c)
¿Qué método asigna una valoración superior a las existencias finales y al coste de ventas del período?
C
a p ít u l o
9: E xistencias com erciales
Inmusic, S.A. es la sociedad titular de una tienda que vende instrumentos musicales.
323
9 .4 . I n v e n t a r io
Durante el presente año ha comprado nueve acordeones en las fechas y a los precios de
pe rm anente:
coste que se indican:
C Á L C U L O DE LAS EXISTENCIAS
Fechas 1 de octubre 13 de noviembre 7 de diciembre Totales
Unidades compradas 2 3 4
Coste unitario (€) 3.000 3.200 3.250
9
Coste total (€) 6.000 9.600 13.000 28.600
FINALES Y DEL C O STE DE VENTAS
El 25 de noviembre vendió cuatro acordeones y los cinco restantes permanecían en inventario al 31 de diciembre, fecha de cierre del ejercicio. SE PIDE: Considerando que la empresa utiliza un sistema de inventario permanente, calcule el coste de los acordeones vendidos y de los que figuran en inventario al 31 de diciembre, utilizando: a)
Método FIFO.
b)
Método LIFO.
c)
Coste medio ponderado.
De los registros contables de una empresa comercial se han obtenido los siguientes datos correspondientes a los meses de noviembre y diciembre de cierto año (cifras en euros):
9 .5
E s t im a c ió n del IN V E N T A R IO PO R EL M É T O D O DEL
_______ Compras de mercaderías Existencias al inicio del mes Existencias al final del mes Ventas de mercaderías
Noviembre 600.000 140.000 100.000 1.000.000
Diciembre 700.000 ??? ??? 1.200.000
El 31 de diciembre el almacén donde se acumulaban las mercaderías de la empresa fue destruido por un incendio. SE PIDE: a)
Tasa de margen bruto del mes de noviembre.
b)
Coste estimado de la mercancía perdida en el incendio, utilizando la tasa anterior.
M A R G E N BRUTO
T
í>. E s t i m a c i ó n d e l IN V E N T A R IO PO R
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
Las ventas anuales de un comercio al por menor fueron 249.900 euros. Sus registros anuales han proporcionado, además, los siguientes datos:
EL M É T O D O DE LOS M IN O R IS T A S
Precio de venta al público 60.000 220.000 _________ 280.000
Coste
Existencias iniciales Compras netas anuales Totales
40.000 160.000 200.000
SE PIDE: a)
Estime el coste de las existencias finales por el m étodo de los minoristas.
b)
E l inventario físico referido a la fecha de cierre del ejercicio valoró las existencias en 22.400 euros, a precios de venta. ¿Cuál es el coste de las pérdidas de inventario por extravíos, roturas, sustracciones y similares?
c)
.7 . V a l o r a c ió n
El inventario final de un comercio que vende material informático y equipamiento de
DEL IN V E N T A R IO a
Asiento para registrar la pérdida de inventario.
oficinas, incluye estas dos partidas:
" co ste o
m ercad o
, el
Unidades
M ÁS B A J O " Y
Ordenadores portátiles Impresoras láser
C Á L C U L O DEL
1.000 400
Coste unitario (€)
Precio de venta unitario estimado (€)
250 100
200 115
DE TE R IO R O
SE PIDE:
? .8 . D e t e r io r o d e l valo r
de
Valoración de esta mercancía en el Balance de situación.
b)
Importe de la pérdida por deterioro que debe registrarse.
El Balance de saldos de DVM, S.A., al 31 de diciembre de 20X1, antes de realizar los ajustes relativos al inventario de mercaderías y de reconocer el impuesto sobre benefi
las
m e r c a d e r ía s
a)
:
cios, ofrece la siguiente información:
C ÁLCULO , D O T A C IÓ N Y
Cuentas
Saldos deudores
Saldos acreedores
A P L IC A C IÓ N
Maquinaria ............................................................. Amortización acumulada de maquinaria Mercaderías ( * ) ..................................................... C lien tes..................................................................... Bancos, c / c ............................................................. Capital social ......................................................... Reservas .................................................................... Proveedores ........................................................... Compras de m ercaderías............................... Gastos diversos.................................................... Ventas de mercaderías ..................................... Totales .................................................................. Existencias de m ercaderías al 1 de enero de 20X1.
96.000 48.000 23.500 7.200 12.590 50.000 18.000 17.690 99.000 10.710 115.310 2 4 9 .0 0 0
C a p ít u l o
9: E xiste n cias com erciales
El inventario físico de las existencias de mercaderías, referido al 31 de diciembre de 20X1, proporcionó la siguiente información:
Artículos en inventario Tipo A: 550 unidades ....................................... Tipo B: 40 unidades ..........................................
Coste unitario (€) 50 95
Coste total (€) 27.500 3.800 31.300
Se sabe, además, que los valores de mercado estimados (o valores netos de realiza ción) de las mercancías en existencias son estos: artículo tipo A, precio unitario, 60 euros; artículo tipo B, precio unitario, 65 euros. El impuesto sobre beneficios supone el 30% del resultado antes de impuestos. SE PIDE: 1.
Asientos de Diario para concluir el proceso de regularización de 20X1 y cierre de cuentas.
2.
Cuenta de pérdidas y ganancias del año 20X1.
3.
Balance de situación al 31 de diciembre de 20X1.
4.
Ajustes, al 31 de diciembre de 20X2, por el deterioro de valor de las mercaderías en los siguientes supuestos: a. b.
Si las existencias de mercaderías en esta fecha no sufren deterioro. Si el coste de una partida de existencias en inventario supera a su valor neto realizable en 3.700 euros.
.10
Créditos y débitos por operaciones comerciales
C
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
■
S u m a r io
10.1. 10.2. 10.3. 10.4. 10.5. 10.6. O
Los instrumentos financieros Créditos por operaciones comerciales Aspectos contables de los créditos comerciales Efectos comerciales a cobrar Créditos de dudoso cobro y deterioro de valor Débitos por operaciones comerciales
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test ^ Ejercicios
O b j e t iv o s
D esp u és d e estu d iar este capítulo el lecto r ha d e estar cap acitad o para: 1.
Identificar y clasificar las distintas rúbricas que form an parte d e las cuentas a cobrar.
2.
C o n o ce r las perso nas q u e suelen intervenir en la em isión y circulación d e la letra de
3.
R egistrar algunas d e las o p eracio n es m ás significativas relativas a la letra d e cambio.
4. 5.
C o n o ce r el tratam iento contab le d e los efecto s im p ag ados. C o m p re n d e r las razones que justifican la contabilización del deterioro de los créditos
cam bio.
com erciales así com o su pro ceso contab le básico. 6.
Identificar las p rincip ales categ o rías d e cuentas a p ag ar y su tratam iento contable.
T e r c e r a p a r t e : A c t iv o s y p a s iv o s c ir c u l a n t e s o c o r r ie n t e s
El capítulo aborda el estudio de un abanico de cuentas, algunas ya conocidas, pertenecientes al activo y pasivo circulantes. Este es el caso de los créditos por operaciones comerciales, cuentas a cobrar o deudores por operaciones de tráfico (Clientes, Deudores y Efectos comerciales a cobrar) y de los débitos por opera ciones comerciales, cuentas a pagar o acreedores por operaciones de tráfico (Pro veedores, Acreedores y Efectos comerciales a pagar). La doctrina contable suele referirse también a este conjunto de partidas con la expresión cuentas personales; y, en las normas internacionales de contabilidad y en el Plan General de Contabilidad, estos créditos y débitos forman parte de lo que en estas regulaciones se denomina instrum entos financieros. En el apartado de créditos por operaciones comerciales se estudian dos temas que no se han considerado en los capítulos anteriores: El tratamiento contable de la letra d e cambio. Este es el título de crédito a la orden más extendido en el tráfico mercantil, tanto por las especiales garantías jurí dicas que proporciona al acreedor como por facilitar la transmisión del crédito que incorpora y su conversión en efectivo, antes de su fecha de vencimiento, mediante la operación de descuento. El tratamiento contable de las cuentas a cobrar d e du doso cobro y del deterioro en el valor de tales créditos (pérdidas latentes por insolvencia de los deudores). Esta materia tiene una relevancia Indiscutible en la contabilidad empresarial debido a la generalización de las ventas a crédito en la economía actual y el riesgo de cobro que esta práctica conlleva. El capítulo concluye con una breve referencia a los débitos por operaciones co merciales o cuentas a pagar, que son el conjunto de obligaciones surgidas por las operaciones habituales del tráfico mercantil, estableciendo su tipología básica y su tratamiento contable.
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivo s circu lantes o corrientes
10.1. LO S IN S T R U M E N T O S F IN A N C IE R O S L o s créditos y débitos p o r operacion es com erciales - o deu dores y acreedores p o r operacion es de tráfico m e rc a n til- se incluyen dentro de lo qu e las norm as in ternacionales de in fo rm a c ió n fin a n ciera y el Plan G en eral de C on tabilid ad deno m inan instrum entos fin a n cieros1. U n instrum ento financiero es un co n tra to qu e da lu g a r a un a ctivo fin a n cie ro en una em p resa y, sim u ltá n ea m en te, a un pa sivo fin a n cie ro o a un in stru m en to de p a trim o n io en o tra em presa. A su vez, los in s tru m e n to s de p a tr im o n io son los títu los rep resen ta tivo s d e la p a rtic ip a c ió n en el ca p ita l so cia l d e ciertos tipos d e so cied a d es m erca n tiles, tales c o m o las a ccion es de las socied a d es an ón im as o las p a rticip a c io n es de las so cied a d es de resp o n sa b ilid a d lim ita d a . En las o p era cio n es de c ré d ito in te rv ie n e n dos partes, a c re e d o r y deudor, y se ge n era u n d erech o de c o b ro p a ra el p r im e r o (u n a ctivo fin a n c ie ro ) y una o b lig a c ió n o c o m p ro m is o de p a g o para el d eu d o r (u n p a sivo fin anciero). E sq u em ática m en te:
Empresa acreedora
Empresa deudora
Activo financiero
Pasivo financiero
I
i
E n este ca p ítu lo se estu dia la v a lo ra c ió n y el re g is tro de los a ctivos y pasivos fin a n ciero s qu e tie n e n su o rig e n en las op era cio n es de trá fico m erca n til más h abitu ales (ven tas a créd ito , co m p ra s a créd ito, a n ticip os, efe cto s com erciales, etc.) y v e n c im ie n to a co rto plazo.
10.2. C R É D IT O S P O R O P E R A C IO N E S C O M E R C IA L E S 10.2.1. Concepto L a ex p re sió n créditos p o r operaciones com erciales e n g lo b a los derechos de c o b ro d eriva d o s del co n ju n to de a ctivid a d es re a liza d a s p o r la em presa, tanto p rin cip ales c o m o a ccesorias, y y a sean éstas de ca rá cter h ab itu al o esporádico. Las p a rtid a s q u e registra n estos créditos, ta m b ién lla m a d a s cuentas a cobrar, fo rm a rá n parte, p o r lo gen era l, d el a ctivo c o rrie n te o circu lan te. E n el C u adro d e cuentas d el P la n G en era l de C o n ta b ilid a d esp añ ol estas par tidas figu ra n en los su bgru pos 4 3 -C lien te s y 4 4 -D eu d ores va rios. L as más utili zadas son las qu e se re la c io n a n a con tin u ación :
1 P L A N G E N E R A L DE CO NTABILID AD. Norm as de Registro y Valoración. N orm a 9 - I n s t r u m e n t o s financieros.
C
a p ít u l o
10: C réd ito s y d ébitos por o p eracio n es com erciales
P lan G eneral
GRUPO 4. ACREEDO RES Y DEUDORES POR OPERACION ES COM ERCIALES
de
Su b gru p o 43. C lientes
430. Clientes 431. Clientes, efectos comerciales a cobrar 4310. Efectos comerciales en cartera 4311. Efectos comerciales descontados 4312. Efectos comerciales en gestión de cobro 4315. Efectos comerciales ¡mpagados 438. Anticipos de clientes Su b gru p o 44. D eu d o res diversos
440. Deudores 441. Deudores, efectos comerciales a cobrar
10.2.2. Clasificación L o s créd itos p o r o p era cio n es co m ercia les, a ten d ien d o a la n atu ra leza de las operacion es qu e o rigin a n lo s m ism os, pu eden clasificarse en dos gru pos:
Créditos que nacen como contrapartida de ingresos. Es el caso de los
A.
derech os de c o b ro origin a d o s p o r ventas de m ercancías y prestación de servicios a crédito, o p o r la p eriod ifica ció n d e intereses devengados a fa vo r de la em presa. In cid en cia en la ecu ación de balance am pliada:
Activo
+
Gastos
=
Pasivo
+
Neto
+
+
B.
Ingresos +
Créditos que representan derechos de cobros no relacionados directa mente con ingresos. Las can tidades entregadas a los p roveed o res a cuenta de próxim as com pras, los anticip os a los em pleados o los derech os de cobro fren te a la H a cien d a P ú b lica o la S egu ridad S ocial, son ejem plos de esta ca tegoría de cuentas a cobrar. E l estudio de las partidas más significativas de estos créditos será ab ord a d o en el capítu lo siguiente y, n orm a lm en te, su n acim ien to o rigin a la d ism in u ció n d e otro activo. E sto es:
Activo
+
Gastos
329
=
Pasivo
+
Neto
+
Ingresos
+/A su vez, en el p r im e r o d e estos gru pos, ca b ría d istin gu ir dos tipos de partidas: Créditos que tienen su orig en en ingresos derivados de la ex p lo ta ció n o ac tivid ad p rin c ip a l. C u an do estos d erech os d e c o b ro están re c o g id o s en fa c turas u o tro s d o cu m en to s an á logos, se registra n en la cu en ta de C lie n te s ; en c a m b io , si se in stru m en ta n en un títu lo de créd ito, ta l c o m o una letra de ca m b io o un p a ga ré, la cu en ta suele den o m in arse E fe c to s c o m e r c ia le s a c o b r a r o C lie n te s , e fe c to s c o m e r c ia le s a c o b r a r .
C o n t a b il id a d
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circu lantes o corrientes
Créditos q u e tienen su orig en en ingresos p ro d u c id o s p o r actividades acce sorias a la ex p lo ta ció n p rin cip a l. P o r ejem p lo , si la em p resa tie n e p o r acti v id a d p rin c ip a l la ve n ta de m erca n cía s, los in gresos que sim u ltán eam en te p u ed a o b te n e r p o r co n c ep tos tales c o m o e l tran sporte, la in stala ció n o las re p a ra cio n es postven ta, se co n s id era ría n de ca rá c te r secu n d a rio o ac cesorio. É stos se re gistra n en la cu enta de D e u d o r e s o, si e l d erech o de c o b ro se in stru m en tase en un títu lo de créd ito, D e u d o re s , e fe c to s c o m e r c ia le s a c o b r a r .
10.2.3. Valoración T ra d icion a lm en te, los créd ito s o rig in a d o s p o r op era cio n es c o m ercia les y ven cim ie n to a co rto p la z o se h an v e n id o v a lo ra n d o p o r su valo r nom inal, que es el im p o r te qu e se p e rc ib irá en la fec h a de ven cim ien to , im p o rte qu e in clu ye los in tereses im p líc ito s d eriva d o s d el a p la za m ien to en e l p a go . E ste im p o rte habrá de m in o ra rse cu a n d o se p ro d u zca n circu nstan cias qu e in d u zca n a pen sar en una p o s ib le in so lv en c ia d el deudor, p o r ejem p lo , d em ora s en el p a g o o situaciones ju ríd ic a s esp eciales (co n c u rso d e a creed o res y q u ieb ra ), qu e n o rm a lm en te aca rrea rá n retrasos en el c o b ro d el c ré d ito o in clu so la im p o s ib ilid a d de su recupe ra c ió n tota l o parcial. E l vig e n te P la n G en era l de C o n ta b ilid a d p e rm ite v a lo ra r p o r su v a lo r nom inal los sigu ientes a ctivos fin a n ciero s: L o s créd ito s p o r o p era cio n es co m ercia les, c o n v e n c im ie n to n o su p erior a un a ñ o y q u e n o tengan u n tip o de interés con tra ctu a l. L o s a n ticip o s y créd ito s a l personal. •
L o s d ivid en d o s a cobrar.
•
L o s d esem b o lso s e x ig id o s a los accionistas.
E l resto d e los a ctivos fin a n cie ro s (p résta m o s co n ced id o s, créd ito s com ercia les c o n in terés co n o c id o , créd ito s n o co m ercia les, etc.) se va lo ra rá n inicialm ente p o r e l v a lo r en ese m o m e n to del b ie n en treg a d o o del servicio s p resta d o -qu e el P G C d en o m in a « v a lo r ra z o n a b le de la c o n tra p re s ta c ió n »-, sin in c lu ir los intere ses a co rd a d o s p o r el a p la za m ien to d el cobro.
C
a p ít u l o
10: C ré d ito s y d ébitos po r o p eracio n es com erciales
331
10 .3. A S P E C T O S C O N T A B L E S D E LO S C R É D IT O S C O M E R C IA L E S E l reconocim iento de las cuentas a co bra r en los re g istro s con ta b les su po ne, c o m o ya co n o cem o s , ca rg a r la p a rtid a rep resen ta tiva del d erech o d e co b ro que co rresp o n d a, c o n a b o n o a algu n a cu en ta d e in gresos. S i e l d erech o d e co b ro se in stru m en ta en un títu lo d e c réd ito , p o r ejem p lo , una letra d e c a m b io a ceptada p o r el deudor, la d en o m in a c ió n d e la cu en ta hab rá d e re fleja r esta circu nstan cia. A su vez, la cancelación total o parcial del derecho de cobro im p lic a un ca rgo en la cu enta co rre s p o n d ie n te a la co n tra p resta ció n re c ib id a -g e n e r a lm e n te algu na cu en ta d e te s o re r ía - co n a b o n o a la p a rtid a de cuentas a c o b ra r que resulte can celada. E n el C u adro 10.1 se presen ta la secu en cia bá sica d e asien tos d e D ia rio que se h an de re a liz a r pa ra re fle ja r estas o p era cio n es.
RECONOCIM IENTO O APARICIÓN DE LAS CUENTAS A COBRAR
Cuadro 10.1. Cuentas a cobrar:
Con origen en la explotación o actividad principal: Clientes Clientes, e fe cto s com erciales a cobrar
f a
L
Ventas d e m ercaderías o bien Ingresos p o r prestación d e servicios
Con origen en actividades accesorias a la explotación principal: D eudores D eud ores, e fe c to s com erciales a cobrar
Ingresos p o r arrendam ientos In greso s p o r com isiones Ingresos p o r reparaciones Ingresos d e transporte etc.
CAN CELACIÓ N DE LAS CUENTAS A COBRAR, M EDIANTE CONTRAPRESTACIÓN EN EFECTIVO Clientes D eudores E fe cto s com erciales a cobrar etc.
Caja / Bancos, c/c
En ocasion es, lo s clien tes a n ticip a n a la em p resa can tidades a cu en ta de v e n tas o servicio s q u e se en treg a rá n o prestarán, resp ectiva m en te, en el futuro. L a empresa re c e p to ra d e estas ca n tid ad es h ab rá de re c o n o c e r un p a sivo qu e regis trará en la cu en ta Anticipos de clientes2. A sien to: Caja / Bancos, c/c
a
A n ticipos d e clientes
2Una denominación más esclarecedora para titular esta cuenta de pasivo, pero que en la práctica no se utiliza, sería "Anticipos recibidos de clientes".
asientos de Diario
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
Y el p a sivo re g istra d o en la cu en ta A n tic ip o s de clien tes será ca n cela d o , p o r lo gen eral, cu a n d o se p ro d u zc a la en treg a d e b ien es o cu a n d o se p reste el servicio que lo m o tiv ó , m e d ia n te el sig u ien te apunte: Ventas de mercaderías o bien Ingresos p or prestaciones de servicios
Anticipos de clientes
A co n tin u a c ión se d es a rro lla un caso p rá c tic o c o m o a p lic a c ió n d e estas op era cion es.
Presentar los asientos de Diario que correspondan, por las siguientes operaciones realizadas por Equis, S.A. 1.
Venta a crédito de mercancía. El precio según catálogo ascendía a 10.000 euros y se concedió una bonificación del 5%. La factura de venta incluye 800 euros en concepto de transporte, servicio que se prestó con la furgoneta propiedad de la sociedad Equis.
2.
E l crédito total originado por la anterior operación se documentó, unos días después, en una letra de cambio que fue aceptada por el cliente.
3.
EQUIS tiene arrendada una oficina de su propiedad. El alquiler de la última mensualidad, pendiente de cobro, asciende a 1.000 euros.
4.
E l banco abonó en la cuenta corriente de Equis 5.000 euros, importe de una transferencia efectuada por un cliente de la empresa a cuenta de un pedido que será servido próximamente.
5.
La sociedad EQUIS entrega la mercancía a este cliente. En la factura, cuyo im porte total asciende a 8.000 euros, se deduce el anticipo y se señala que la parte restante se liquidará a los 30 días.
A n o ta cion es en el lib ro D ia rio de la sociedad Equis: ^ , Debe
10.300
10.300
R E FE R E N C IA , D ES C R IP C IÓ N D E LA O P E R A C IÓ N , C Á LC U LO S Y C U EN TA S
: (1) Por la factura de venta (importe total: 0,95 X 10.000 + 800): | C lien tes a Ventas d e m ercaderías a Ingresos p o r transporte
9.500 800
¡ (2) Por la letra de cambio aceptada por el cliente: ! E fe cto s com erciales a cob ra r
a
C lientes
a
Ingresos p o r arrendam ientos
j (3) Por el alquiler devengado: 1.000
uu Haber
D eud ores
10.300
j
1.000
5.000
; (4) Por el anticipo recibido de clientes: i Bancos, c/c a A n ticip o s d e clientes
5.000
5.000 3.000
¡ (5) Por la venta a crédito y aplicación del anticipo: ¡ A n ticip o s d e clientes : Clientes a Ventas d e m ercaderías
8.000
C
a p ít u l o
10: C ré d ito s y d éb ito s por o p eracio n es com erciales
10 .4 . E F E C T O S C O M E R C IA L E S A C O B R A R Las tra n sa ccion es m e rca n tile s se d o cu m en ta n in icia lm en te en una factura, em itid a p o r la em p resa v e n d e d o ra , d o n d e se d escrib e y v a lo ra la o p era ció n . Si ésta es a créd ito, en la fa ctu ra su ele fig u ra r ta m b ién la fe c h a y la fo rm a en qu e el clien te h ab rá d e ca n cela r la deu da con traíd a. A dicionalm ente a la factura, en el tráfico m ercantil es frecuente incorporar estos créditos a unos docum entos denom inados, genéricamente, títulos a la orden. Estos títulos, adem ás de in corporar nuevas garantías en relación con el cobro, facilitan la transmisión del crédito así co m o su conversión en dinero antes de la fecha de venci m iento o m om en to en que es exigible su pago al deudor del m ism o. E l título de crédi to a la orden más extendido, en la práctica m ercantil española, es la letra de cam bio.
10.4.1. La letra de cambio L a letra de ca m b io es un docu m en to, m in u ciosam en te regu lado p o r la legisla ción m ercan til, m ed ia n te el cu al una person a -lib r a d o r - orden a p a ga r a otra - l i
brado-, una d eterm in a d a can tid ad de din ero en un lu ga r y en una fech a concreta. P or lo general, en re la c ió n con el créd ito qu e da o rige n al n a c im ien to de la letra de cam bio, el lib ra d o r se correspon d e co n el a creed o r y el lib ra d o con el deudor. Se d en o m in a valo r nom in al al im p o r te d e la letra y vencim iento a la fech a en qu e ésta h ab rá de ser p a ga d a p o r el lib ra d o . E l d ía en qu e se em ite o extien d e la letra se d en o m in a fecha de libram iento. C on a n te rio rid a d a la fec h a de v e n cim ien to , el lib r a d o r p u ed e tra n sm itir la letra a un tercero, o p e ra c ió n qu e re c ib e el n o m b re d e endoso. E n virtu d de tal operación, el lib r a d o r se c o n v ie rte en en dosan te y qu ien re c ib e la letra será el endosatario. Éste, a su v ez, p o d rá en d o sa r n u evam en te la letra recib id a . D e esta form a, la p erso n a qu e la p resen tará al c o b ro , lla m a d a tom ador o últim o tene
dor, p o d rá ser tan to e l lib r a d o r c o m o el ú ltim o en dosatario. O tra p erso n a que puede in te rv e n ir es el avalista, q u e v en d rá o b lig a d o a a ten d er la letra si, llegad a la fech a d e ve n cim ien to , el lib ra d o n o paga. Para qu e el créd ito in c o rp o ra d o a u n a letra de ca m b io go c e d e las garan tías jurídicas previstas p o r la le g is la c ió n m erca n til, to d o s los extrem os y op era cio n es anteriorm ente reseñ ad os h a n de refleja rse en el p ro p io d o cu m en to, en la fo rm a establecida p o r la L e y b a n ca ria y del ch eq u e de 16 de ju lio de 1985. A sim ism o , la letra h a de estar aceptada p o r el lib ra d o, p a ra lo cu al éste esta m p ará su firm a en lugar h a b ilita d o co n esta fin alidad, situ ado en el m a rg en in fe r io r iz q u ie rd o del anverso d el m o d e lo o ficia l, c o m o se p u ed e v e r en el im p re s o re p ro d u c id o en el Cuadro 10.2. C o n vien e destacar, p o r ú ltim o , qu e u na letra de c a m b io aceptada rzpresenta u n c o m p ro m is o irrevocable de pago.
4
T e r c e r a p a rte : A c tiv o s y p a s iv o s c irc u la n te s o c o rrie n te s
C u a d ro 10.2. A n v e rso y re verso d e l im p re so oficial
Frdu de thcamienio Por e sto L E T R A D E C A M B IO p a g a r á u ste d a l v e n c im ie n to
d e la letra d e cam b io
e x p re sad o a U cantiged de (importe en lene)
i e l d o m ic ilio d e p a g o s ig u ie n te ;
Persona o entidad;
CÚBICO CUENTA CUENTE (CCCl
Dirección u oficina; Población:
ACEPTO
LIBRADOR:
Cláusulas: LHIMADO
(f irma, nombro y domicilio)
Nombre; Domicilio: Población: C.P.: *»»'.roa* o x o|k m per ntu rnuxtó) !«’• «riprr»»» cugfOic»
2800685-6 NO UTILICE E L ESPACIO SUPERIOR. POR ESTAR R ESERVADO RARA INSCRIPCIÓN MAGNETO A
Por aval d e ................ ..................................... ...
Pagúese a ................................................ ...... con domicilio cn .......................................................
..
........de .............................................de .... ...... ................a Nombre y dom icilio d el avalista ......... .............................
... d e ....................
de ..
I Nombre y domicilio del endosante
10.4.2. Proceso contable básico de la letra de cambio D esde que se e m ite la letra d e ca m b io hasta el m o m e n to de su vencim iento, pueden p ro d u cirse u na serie d e o p era cio n es cu ya secu encia b á sica se presenta a con tin u ación . P a ra ex p o n e r este p ro ce so ire m o s en u n cia n d o progresivam ente un caso p ráctico.
a)
Em isión o libram iento de la letra de cam bio
C iñ en do n u estro estu d io a los créd itos d eriva d o s d e las o p era cio n es comer ciales, la letra d e c a m b io será e m itid a p o r el v e n d e d o r sim u ltá n ea m en te o en un m o m en to p o s te rio r a la fa ctu ra de ve n ta co rresp o n d ien te.
C
a p ít u l o
10: C ré d ito s y d éb ito s por o p eracio n es com erciales
El sujeto contable de todas las operaciones que se enuncian en este epígrafe es la sociedad Alfa, S.A. 1.
El 1 de octubre Alfa vende mercancía a crédito a su cliente Beta por importe de 45.000 euros. En la factura correspondiente, emitida en la misma fecha, se estipula su pago en tres plazos iguales, el 31 de octubre, 30 de noviembre y 31 de diciembre próximos.
2.
El 15 de octubre Alfa libra tres letras de cambio, de 15.000 euros de valor no minal cada una, con vencimientos sucesivos en las tres fechas antes señaladas. Los tres efectos son aceptados por Beta en esta misma fecha.
Estas operacion es serán reflejadas en lib ro D ia rio d e A lfa de la sigu ien te form a:
45.000
(1)1 de octubre. Por la factura de venta: C lien tes a Ventas d e m ercaderías
45.000
(2) 15 de octubre. Por las letras de cambio emitidas y aceptadas por el librado: 45.000
E fe cto s com erciales a cobrar
a
Clientes
45.000
b ) E n doso de la letra de cam bio Antes d el v e n c im ie n to de la letra, el lib r a d o r p u ed e tra n sm itir a un terc ero el crédito vin cu la d o a la m is m a m e d ia n te la o p e ra c ió n de en doso. E sta op era ció n , sin em b a rgo , n o está ex en ta d e rie s g o p a ra el en dosante, pues si lle g a d o el v e n cim iento e l lib ra d o n o a tien d e el p a go , será ta m b ién a q u él resp o n sa b le s o lid a rio del créd ito in c o rp o ra d o a la letra d e ca m b io. P o r ello, esta deu da p oten cial habrá de ser registrada p o r el endosante en una cuenta, que den om in arem os Deudas p o r efectos endosados, que será cancelada en la fecha de ven cim ien to de la letra. A su vez, cabría h ab ilitar una nueva rú brica de activo, con una d en om in ación adecuada, para reflejar en ella el va lo r n om in a l de los efectos transm itidos p o r endoso, p o r ejem plo, Efectos com erciales endosados. 3.
Alfa adeuda a uno de sus proveedores, la sociedad Gamma, una importante suma de dinero. Para cancelar parcialmente la misma, el día 20 de octubre endosa a esta sociedad la letra aceptada por Beta que vence el día 31 de este mismo mes.
4.
El día 31 de octubre Gamma cobra el importe de esta letra.
R eflejo de estas o p era cion es en el lib ro D ia rio de Alfa:
15.000
(3) 20 de octubre. Por la operación de endoso: P roveed ores a D eudas p o r e fe cto s en d osa d os
15.000
15.000
(3") 20 de octubre. Y en esta fecha también podría realizarse el siguiente asiento de reclasificación: E fe cto s com erciales en d o sa d o s a E fe cto s com erciales a cobrar
15.000
15.000
(4) 31 de octubre. Por la letra endosada, que fue pagada en esta fecha por el librado: D eudas p o r efe cto s en d o sa d o s a E fe cto s com erciales en d osa d os
15.000
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
c) Descuento de la letra de cambio E l te n e d o r de la letra d e ca m b io - lib r a d o r o e n d o s a ta rio - p u ed e co n vertirla en d in e ro re cu rrie n d o a l descuento d e la m ism a, o p e ra c ió n qu e h ab itu alm en te se re a liz a rá en una en tid a d ban caria. E l descu ento es una operación de préstamo
en la cual la letra de cam bio incorpora una garantía especial. E n virtu d de esta o p era ció n , la e n tid a d b a n ca ria a n ticip a a l ced en te de la le tra, el im p o r te de la m ism a , u na v e z d ed u cid os dos conceptos: E l interés c o rresp o n d ien te a la d u ra ció n d el p résta m o, esto es, al tiem po q u e m e d ia en tre la fec h a de descu ento y la de v e n c im ie n to d e la letra. E ste in terés, d e n o m in a d o descu en to co m e rc ia l (d e ), se ca lcu la m u ltip li ca n d o el n o m in a l d e la letra d escon ta d a (N ), p o r la tasa anu al de interés a p lica d a ( i ) y p o r e l tie m p o de descu ento (t), que será p o r lo gen era l un d eterm in a d o n ú m ero de días. F ó rm u la de cálcu lo:
de = N X i x —
360
La com isión que p ercib e la en tidad bancaria c o m o retrib u ció n del servicio de cobro. E n con secu en cia, el líq u id o o e fe c tiv o (E ) qu e el b a n co a b o n a rá en la cuenta c o rrie n te d e la em p resa qu e presen ta al descu ento u n a letra o un conju n to de éstas (re m e s a de e fe c to s ), se ca lcu la rá así:
E = N o m in a l - In tereses — C o m is ió n
A m b a s d ed u c cio n es, in tereses y c o m is ió n , re p res en ta n ga sto s p a ra la em p resa qu e d escu en ta las letras. L o s in tereses son gastos de n a tu ra leza finan ciera , p o r lo q u e será n re g is tra d o s en la cu en ta Gastos fin an cieros , o en un e p íg r a fe esp e c ífic o , ta l c o m o Intereses p o r descuento de efectos. L a com isión es un g a sto d e r iv a d o de serv ic io s co n tra ta d o s p o r la em p resa , p o r lo que suele re g is tra rs e en u n a cu en ta d istin ta, p o r eje m p lo , Gastos p o r servicios bancarios o Servicios bancarios. A n á lo g a m e n te a lo señ alado resp ecto a la o p e ra c ió n d e en d o so, el cedente de la le tra en la o p e ra c ió n d e descu en to con tin ú a sien d o resp o n sa b le del buen fin de la m ism a, p o r lo qu e h ab rá de re g is tra r este p a sivo en una cu enta adecuada, p o r ejem p lo , Deudas p o r efectos descontados, p u d ién d o se ta m b ién reclasificar estos efe cto s en u na n u eva rú b rica d e activo.
C
a p it u l o
10: C ré d ito s y d éb itos por o p eracio n es com erciales
5.
El 10 de noviembre Alfa descuenta en el Banco Zeta la letra, de 15.000 euros de nominal, con vencimiento el 31 de diciembre próximo, operación en la que el banco aplica una tasa de interés del 12% anual y una comisión del 5 por mil sobre el valor nominal de la letra.
6.
El día 31 de diciembre Beta paga la letra, que le fue presentada al cobro por el Banco Zeta.
Cálcu los p o r la o p e ra c ió n de descu en to (50 son los días qu e m e d ia n en tre el 10 d e n o v ie m b re y el 31 de d ic ie m b re ):
E = 15.000 - 15.000 x 0,12 x — 360
- 0,005 x 15.000 =
= 15.000 - 250 - 75 = 14.675 euros. A sien tos en e l lib r o D ia rio d e A lfa : i (5) 10 de noviembre. Por la operación de descuento: 14.675 \ Bancos, c/c 250 ¡ Intereses p o r d escu en to
d e efecto s
75 i Servicios bancarios
a
D eudas p o r e fe cto s d e sco n ta d o s
15.000
| (5") 10 de noviembre. Y para reflejar en cuenta específica los efectos descontados, cabría efectuar el siguiente asiento de reclasificación: 15.000 i E fe cto s com erciales d e sco n ta d o s
a
E fe cto s com erciales a cobrar
15.000
! (6) 31 de diciembre. Para cancelar el pasivo originado ; por la operación de descuento: 15.000 j D eudas p o r e fe cto s d esco n ta d o s
d)
a
E fe cto s com erciales d e sco n ta d o s
15.000
Cesión de la letra en gestión de cobro
El ten ed o r d e una letra d e ca m b io, p u ed e re c u rrir a una en tid a d b an caria para que ésta se en ca rgu e d e su co b ro . E n este caso, só lo después d e p ro d u cirse el cobro el b a n co ab o n a rá al ced en te de la letra el n o m in a l d e la m is m a m en os la comisión co rresp o n d ien te a l s e rv ic io prestado. L o s registro s con ta b les p ertin en tes se presen tan a co n tin u a ción , a p o yá n d on o s n u eva m en te en el caso p rá ctico que ven im o s d esarrollan do.
7.
El día 21 de noviembre Alfa envía al Banco Zeta la letra de 15.000 euros con vencimiento el 30 de noviembre.
8.
El día 4 de diciembre, este banco abona en la cuenta corriente de Alfa el nom i nal de la letra menos una comisión del 5 por mil.
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
A n o ta c io n e s en e l lib r o D ia r io d e A lfa :
(7) 21 de noviembre. Por el envío al banco de la letra en gestión de cobro: 15.000
E fe cto s com erciales en gestió n d e co b ro
a
E fe c to s com erciales a cobrar
15.000
(8) 4 de diciembre. Por la liquidación de la letra enviada en gestión de cobro. Comisión: 0,005 X 15.000 = 75 euros. 14.925
75
Bancos, c/c Servicios bancarios
a
E fecto s com erciales en gestión d e cobro
15.000
En el caso p rá c tic o a n a liza d o , se ha o p ta d o p o r recla sifica r en el a ctivo los efe cto s in volu cra d os en las o p era cio n es analizadas. E sta fo rm a d e p ro c e d e r ha re q u erid o h a b ilita r las cuentas: E fe ctos com ercia les endosados, E fe ctos com er ciales descontados y E fe ctos com ercia les en gestión de c o b ro . E ste c o n tro l puede rea liza rse ta m b ién m e d ia n te registro s au xiliares, en cu yo caso n o sería necesa r io efectu a r en el lib ro D ia rio los asien tos de re cla s ific a c ió n qu e en la solución p rop u esta se h a n p ra ctica d o. F in a lm en te, y p a ra concluir, señ alarem os qu e el lib r a d o r de u na letra de cam b io pu ed e m a n ten er ésta en su p o d e r hasta la fech a d e v e n c im ie n to y presentarla d irecta m en te al c o b ro , m o m e n to en que, de ser a ten d id a p o r el lib ra d o , se pro d u ciría el sigu ien te apunte:
Caja / Bancos, c/c
a
E fecto s com erciales a cobrar
10.4.3. Efectos comerciales impagados L le g a d o el v e n c im ie n to y p resen tad a al co b ro la letra d e ca m b io , el librado p u ed e in cu m plir, p o r el m o tiv o qu e fuere, su p ro m esa de p a go . E n este caso, el ú ltim o ten ed o r p u ed e re c la m a r e l p a g o de la letra, in d istin ta m en te, al librador o a cu a lq u iera d e los en dosan tes o a los avalistas, pues to d o s ellos son responsa bles solidarios. E l análisis de los p r o c e d im ie n to s re co g id o s en la leg is la c ió n cam b iaría, para c o b ra r u n a letra de ca m b io im p aga d a , ex ced e los o b jetivo s de este texto, por lo qu e n os lim ita re m o s a ex a m in a r algu n o de los p ro ce so s h ab itu a lm en te utiliza dos en la p rá c tic a em p resa ria l y a ex p o n er su p o sib le tra ta m ien to contable.
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a p ít u l o
10: C réd ito s y d ébitos por o p eracio n es com erciales
P a ra re a liz a r este estu dio, n os s eg u irem o s a p o ya n d o en el caso p rá c tic o p la n tea d o en el e p íg ra fe anterior, in tro d u c ie n d o algunas v a ria cio n es en e l m ism o.
a ) Devolución de un a letra y su posterior cobro 9.
La letra de 15.000 euros y vencimiento el 30 de noviembre, que fue remitida por Alfa al Banco Zeta en gestión de cobro, resultó impagada. E l banco devolvió a Alfa este efecto el día 4 de diciembre y cargó en la cuenta de esta sociedad 200 euros, en concepto de comisión por la gestión realizada.
10. El día 10 de diciembre Beta, librado de la letra devuelta, pagó en metálico a Alfa el nominal de ésta más los gastos ocasionados por la devolución.
A sien tos en e l D ia rio de A lfa p o r estas op era cion es:
(9) 4 de diciembre. Por el nominal de la letra impagada más los gastos de devolución: 15.200
E fe cto s com erciales im pagados (*)
a a
15.200
E fe cto s com erciales en gestión d e cobro Bancos, c/c
(10) 10 de diciembre. Por el cobro del nominal más los gastos de la letra impagada: Caja a E fe cto s com erciales im pagados i
15.000 200
15.200
Nota: Si sólo se recuperase el nominal de la letra devuelta, los gastos de devolución habrían de reconocerse como un gasto de la empresa, esto es: 15.000 200
Caja Servicios bancarios
a
E fe cto s com erciales im pagados I
15.200
<*) Un tratamiento alternativo consiste en registrar los desembolsos ocasionados por la devolución de la letra en una cuenta de gastos. Posteriormente, si éstos se recuperan, se procedería a su compensación abonando bien a aquella cuenta de gastos bien a una cuenta de ingresos.
b ) Devolución, renovación y cobro Para cob ra r la letra im pagada, puede acordarse con el librado de la m ism a su renovación, esto es, la em isión de un n uevo efecto den om in ad o letra de resaca. Para que esta operación n o ocasion e perju icio eco n óm ico al librador, el nom inal de la letra de resaca habrá de incluir, adem ás del im p orte del efecto devuelto, los gastos de devolución, los gastos de em isión de la nueva letra (p o r ejem plo, el coste del tim bre) así co m o los intereses correspondientes al aplazam ien to o intereses de dem ora. Los registro s con ta b les qu e o rig in a esta m o d a lid a d de c o b ro se presen tan seguidamente.
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
11. El efecto descontado por Alfa, de 15.000 euros, y vencimiento el 31 de diciem bre, no fue atendido por el librado. Esta circunstancia fue notificada por el banco el día 5 de enero, fecha en la que cargó en la cuenta corriente de Alfa un total de 15.250 euros. 12. De acuerdo con el librado, Alfa em itió el 7 de enero un nuevo efecto, con ven cimiento el 28 de febrero próximo, por un valor nominal de 16.000 euros. Este importe incluye el nominal de la letra devuelta, los gastos de devolución, el coste del timbre (100 euros) y los intereses de demora (650 euros). 13. El 28 de febrero el librado pagó en metálico la letra anterior, que fue presentada directamente al cobro por el librador. A sien tos en el lib ro D ia rio d e A lfa:
(11) 5 de enero. Por la letra ¡mpagada: 15.250
E fe c to s com erciales im pagados
a
Bancos, c/c
15.250
(11") 5 de enero. Por la cancelación del pasivo reconocido por la operación de descuento: 15.000
D eudas p o r e fe cto s d e sco n ta d o s
a
E fe cto s com erciales d escon ta do s
15.000
(12) 7 de enero. Por el timbre de la nueva letra, que suponemos pagado en metálico: 100
16.000
16.000
E fe cto s com erciales im pagados
a
100
Caja
(12”) 7 de enero. Por la letra de resaca emitida: Efecto s com erciales a cobrar a E fe cto s com erciales im pagados a Ingresos financieros
15.350 650
(13) 28 de febrero. Por el cobro de la letra: Caja a E fecto s com erciales a cobrar
16.000
c) Insolvencia definitiva Si, a go ta d os to d o s lo s in ten to s d e c o b ro , el lib r a d o r estim a ra qu e no existe p o s ib ilid a d algu n a de re cu p era r el créd ito in c o rp o ra d o a u na letra de cambio im p aga d a , h ab ría d e elim in a rs e esta p a rtid a y re c o n o c e r la p érd id a correspon d ien te. S u p on ien d o , adem ás, qu e la em p resa ten ed o ra del e fe c to n o hubiese re gistra d o d ich o d e te rio ro o p é rd id a p o te n c ia l- cu estió n qu e se trata a continua c ió n -, p r o c e d e ría efe ctu a r e l sigu ien te apunte: Perdidas p o r e fe cto s com erciales incobrables
a
rt , ■i ^ E fecto s com erciales im paqados
C u an do el créd ito, co n s id era d o d efin itiva m e n te fa llid o , figu rase registrado en o tra p a rtid a d e cu entas a cobrar, p o r ejem p lo , Clientes, D eu d ores o E fectos co m e rcia les a cobrar, p ro c e d e rá re a liz a r un asien to a n á lo g o al anterior, abonando la cu en ta qu e corresp on d a.
C
a p ít u l o
10: C ré d ito s y d ébitos por o p eracio n es com erciales
341
10 .5. C R É D IT O S D E D U D O S O C O B R O Y D E T E R IO R O D E V A LO R En las operaciones a crédito, la em presa vendedora soporta el riesgo de la posible insolvencia del cliente. El principio de p rud encia y el criterio de corre lación de ingresos y gastos obligan a cargar a resultados (en el argot contable, se dice "provisionar") el im porte de los créditos que se consideren de dudoso cobro. Con ello se persiguen dos objetivos: Evitar la sobrevaloración que se produciría, tanto en los resultados com o en el activo del acreedor, si no se considerase esa circunstancia. Im putar la posible pérdida al m ism o ejercicio contable en el que se recono cen los ingresos que originaron aquellos créditos. Para estim ar la cuantía del deterioro de los créditos de dudoso cobro existen dos procedim ientos: el m étodo individualizado y el m étodo global. M ediante el método individualizado dicha cuantía se determ ina evaluando las circunstan cias concretas de cada uno de los saldos individuales, para lo que se necesita conocer los nom bres y apellidos o la razón social de los clientes potencialm ente insolventes. Cuando se utiliza el m étodo global, el im porte del riesgo p o r insol vencias se calcula aplicando un determ inado porcentaje sobre la cifra de ventas a crédito, o sobre el saldo existente de cuentas a cobrar al térm ino de cada ejer cicio, considerando especialmente, en este caso, la antigüedad de tales saldos. El PGC habilita las siguientes cuentas para registrar los créditos com erciales de dudoso cobro y su potencial deterioro: GRUPO 4. A CREED O RES Y DEUDORES POR OPERACIONES COM ERCIALES
P lan G
Subgrupo 43. Clientes
de
436. Clientes de dudoso cobro Subgrupo 44. D eud ores diversos
446. Deudores de dudoso cobro Subgrupo 49. D eterioro de valor d e créd ito s com erciales y provisiones a corto plazo
490. Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales GRUPO 6. COMPRAS Y GASTOS Subgrupo 65. O tros gastos d e gestión
650. Pérdidas de créditos comerciales incobrables Subgrupo 69. Pérdidas p o r d eterio ro y otras dotaciones
694. Pérdidas por deterioro de créditos por operaciones comerciales GRUPO 7. VENTAS E INGRESOS Subgrupo 79. E x ce so s y aplicaciones d e provision es y d e p érd ida s p o r deterioro
794. Reversión del deterioro de créditos por operaciones comerciales
C
en era l
o n t a b il id a d
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
10.5.1. Contabilizadón del deterioro de créditos a ) M étod o individualizado U n a v e z estim a d a la cu a n tía de los créd ito s de du doso c o b ro p o r el m é to d o in d ivid u a liza d o , en los registro s con ta b les se re a liza rá n dos asientos: u n o para re fle ja r tales d erech os d e c o b ro en una cu enta esp ecífica (a sien to d e recla sifica c ió n ) y o tro p a ra re g is tra r la p é rd id a la ten te o el d e te rio ro del créd ito. E sto es:
1. P a ra sep arar los créditos dudosos de los considerados solventes. Se re a liz a rá un asien to d e re cla sifica ció n , p o r e l im p o rte tota l d e los derech os de c o b ro du dosos, del sig u ie n te tip o : Clientes E fecto s com erciales a cobrar E fe cto s com erciales im pagados etc.
C lien tes d e d u d o so cobro
2.
P a ra reconocer el deterioro o p érd id a potencial. S e ca rg a rá una cuenta
d e gastos -P é rd id a s p o r d eterioro de créd itos c o m e rc ia le s - co n a b o n o a u n a cuenta c o rre c to ra o c o m p e n sa d o ra d e la p a rtid a Clientes d e d u d o so co b ro , qu e den om i n arem o s D e te rio ro de v a lo r de créd itos com erciales. A sien to: Pérdidas p o r d eterio ro d e créd ito s com erciales
D eterioro d e valor d e créditos com erciales
(cuenta de gastos)
(cuenta compensadora de activo)
Veam os la aplicación de este procedim ien to apoyándonos en un ejem plo numérico.
Al cierre del ejercicio 20X0, las cuentas comerciales a cobrar de cierta empresa as cienden a 600.000 euros y figuran registradas en las siguientes partidas: Clientes, 450.000 euros y Efectos comerciales a cobrar, 150.000 euros. Un análisis del riesgo de insolvencias pone de manifiesto la necesidad de contabilizar el riesgo de cobro de dos créditos: uno por importe de 67.500 euros, registrado en la cuenta de Clientes, y otro que asciende a 33.000 euros, recogido en la cuenta de Efectos comerciales a cobrar.
A sien tos al 31 d e d ic ie m b re d e 20X 0: P a ra re cla sifica r lo s créd itos co n s id era d o s de d u d o so cobro: 100.500 Clientes d e d u d o so co b ro
a a
Clientes Efecto s com erciales a cobrar
67.500 33.000
P a ra re gistra r esta p é rd id a p o ten c ia l y d e n atu ra leza reversible: 100.500 Pérdidas p o r deterioro d e créd ito s com erciales
a
Deterioro de valor de créditos com erciales
100.500
C
a p ít u l o
10: C ré d ito s y d éb ito s p o r o p eracio n es co m erciales
Una vez practicado el ajuste anterior, el saldo por cuentas a cobrar asciende a: 600.000
- (67.500 + 33.000) = 499.500 euros, esto es: Clientes (450.000 - 67.500)........................................................................ Efectos comerciales a cobrar (150.000 - 33.000).......................... Clientes de dudoso cobro ........................................................................ M en os: Deterioro de valor de créditos comerciales .................
b)
382.500 117.000 100.500 (100.500) 499.500
M étod o g lo bal
Si el im porte de la pérdida potencial p o r insolvencias se hubiese calculado por el m étodo global no procedería realizar el prim ero de aquellos asientos -p o r desconocerse los saldos específicos considerados de dudoso cobro-, y el deterio ro se reconocería de la m ism a form a que anteriormente. Supongam os que la em presa del ejem plo anterior calculó la cuantía del de terioro aplicando unos determ inados porcentajes sobre el im porte de aquellos créditos, p o r ejem plo: 67.500 33.000 100.500
Clientes (15% de 450.000)......................................................................... Efectos comerciales a cobrar (22% de 150.000) ............................ Deterioro estimado de los créditos comerciales .........................
En este caso, los registros contables ofrecerían la siguiente inform ación: C lien tes................................................................................................................ Efectos comerciales a co b ra r.................................................................. M en os: Deterioro de valor de créditos comerciales .................
400.000 150.000 (100.500) 499.500
10.5.2. Reversión del deterioro Al cierre de cada ejercicio contable, el saldo de la cuenta que registra el dete rioro de las cuentas com erciales a cobrar se ajustará para adecuar su im porte a la situación actual. En el ejemplo planteado anteriormente, suponiendo que se hubiese aplicado el método individualizado, se sabe que durante el ejercicio siguiente (el año 20X1), se cobraron el 60% de los créditos calificados de dudoso cobro, considerando el resto definitivamente incobrables.
P o r tanto, el im p o rte recu p era d o fue: 0,60 X 100.500 = 60.300 euros y el asiento resumen p a ra registra r este cobro:
60.300 40.200
Bancos, c/c Pérdidas d e créditos com erciales incobrables
a
Clientes d e d u d oso cobro
100.500
T
er c er a parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
Y al 31 de diciem bre de 20X1 se saldará la cuenta que registra el deterioro, reconocido al cierre del ejercicio anterior, m ediante el siguiente asiento: 100.500 D eterioro d e valor d e créd ito s com erciales
a
Reversión del deterioro d e créditos com erciales
100.500
N ótese que, operando de esta form a, el resultado del año 20X1 se ve incre m entado p o r el im porte recuperado del crédito que, al cierre del año anterior, se había calificado de dudoso cobro y registrado la pérdida potencial. E n efecto: Reversión d e l deterioro d e créd ito s com erciales (cuenta de ingresos) Pérdidas d e créd ito s com erciales in cobrables (cuenta de gastos) ..................
100.500 (40.200) 60.300 Importe recuperado......................................................................................................................
10 .6. D É B IT O S PO R O P E R A C IO N E S C O M E R C IA L E S Las expresiones débitos p o r operaciones comerciales, cuentas a pagar o acree dores p o r operaciones de tráfico aluden al conjunto de deudas u obligaciones, derivadas de la adquisición o suministro p o r terceros del conjunto de bienes y servicios que la em presa utiliza para el desarrollo de su actividad ordinaria. Form an parte, p o r lo general, del pasivo corriente o circulante de la empresa. Atendiendo a la operación que origina tales deudas, estas cuentas pueden agruparse en tres categorías: D eudas contraídas p o r la adquisición de los distintos tipos de exis tencias. Cuando están recogidas en una factura o docum ento análogo, se registran, com o ya es sabido, en la cuenta de Proveedores. Si la empresa hubiese aceptado una letra de cam bio, entonces se utilizará la cuenta Efectos comerciales a pagar o Proveedores, efectos comerciales a pagar. D eudas originadas p o r la adquisición de otros factores de produc ción corrientes pero n o alm acenables. P o r ejem plo: deudas por alqui leres, p o r reparaciones o p o r servicios prestados p o r profesionales. Estas se registran en las cuentas Acreedores, Acreedores p o r prestaciones de ser vicios o Acreedores, efectos comerciales a pagar. Otras cuentas a pagar. En este apartado suelen incluirse las deudas con los trabajadores, generalm ente p o r salarios devengados pendientes de pago (.Remuneraciones pendientes de pago o Sueldos a pagar), así como las cantidades adeudadas a los Organism os públicos ( Organismos de la Seguridad Social, acreedores y Hacienda Pública, acreedora p o r conceptos fiscales o Im puestos a pagar). Estas partidas se estudian en el capítulo siguiente.
C
a p ít u l o
10: C ré d ito s y d éb ito s por o p eracio n es co m erciales
345
El esquema básico de los registros contables requeridos, p o r el reconocim ien to y cancelación de las cuentas a pagar, se muestra en el Cuadro 10.3.
•
RECONOCIM IENTO O APARICIÓN DE l_AS CUENTAS A PAGAR Derivadas de la adquisición de existencias: M ercaderías Com pras d e m ercaderías Com pras d e materias prim as C om pras d e otras existencias (materiales, embalajes, envases, etc.)
•
asientos de Diario a
P roveedores P roveedores, e fe cto s com erciales a pagar
Con origen en la adquisición de otros factores productivos: G astos G astos G astos G astos etc.
d e alquileres d e reparaciones d e m antenim iento p o r servicios contratados
j A cre ed o res a i A cre ed o res, e fe cto s com erciales a \ pagar
c CAN CELACIÓ N DE l_AS CUENTAS A PAGAR, M EDIANTE CONTRAPRESTACIÓN EN EFECTIVO
Proveedores E fe c to s com erciales a pa g a r A cre ed o res
a ' Caja / Bancos, c/c
La empresa puede entregar a sus proveedores cantidades de dinero, a cuenta de futuras compras de existencias. Esta operación origina un activo, que suele registrarse en la cuenta Anticipos a proveedores3, mediante el siguiente asiento: A n ticip o s a p ro v e e d o re s
a
Caja / Bancos, c/c
Este activo será cancelado cuando se reciba el producto contratado. Si se tratase, p o r ejem plo, de m ercancías para vender, a la recepción de éstas se haría: M ercaderías o Com pras d e m ercaderías
a
Cuadro 10.3. Cuentas a pagar:
A n ticipos a p ro v e e d o re s
Al igual que las cuentas a cobrar, las cuentas a pagar con vencim iento no supe rior a un año se valorarán, p o r lo general, p o r su valor nom inal o valor que se ha de reembolsar en la fecha de vencimiento. Las cuentas que registran los débitos y créditos por operaciones comerciales, reciben también el nom bre de cuentas personales. Esta denom inación se debe a que, detrás de cada una de las rúbricas que venim os empleando (Proveedores, Acreedores, Clientes, Deudores, etc.), se acumulan las deudas y créditos contraídos Por la empresa con las distintas personas físicas y personas jurídicas o sociedades, con las que concierta operaciones a crédito.
Un título más explicativo de esta cuenta de activo, aunque no utilizado en la práctica, sería "Anticipos entregados a proveedores".
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
O EJERCICIO DE RECAPITULACIÓN : n u n c ia d o
Cupersa presenta las cuentas y saldos siguientes, referidos al 1 de enero del año 20X3: SALDOS ACREEDORES
SALDOS DEUDORES Edificios ................................................... M ercaderías........................................... C lien tes.................................................... Efectos comerciales a c o b ra r............................................... Anticipos a proveedores Bancos, c / c .............................................
Total saldos deudores.................
90.000 7.000 4.000 1.000 400 3.000
105.400
Capital so cia l.......................................... Reservas.................................................... Préstamo a largo plazo .................... Proveedores ........................................... Efectos comerciales a p a g a r.................................................. Anticipos de clientes ......................... Amortización acumulada de edificios ......................................... Total saldos acreedores
50.000 16.500 19.200 2.800 700 800 15.400 105.400
Operaciones realizadas durante el año 20X3 (todos los cobros y pagos se gestionan a través de la cuenta corriente bancaria) e inform aciones adicionales para regularizar: 1.
Se adquiere m ercancía a crédito p o r 2.000 euros, pagando 100 euros por
2.
La m itad de la m ercancía recibida p o r la com pra anterior se devuelve al
los gastos de transporte y seguros que corren p o r cuenta del comprador. proveedor, p o r no ser con form e con el pedido. Cupersa paga 50 euros al transportista, im porte que corre p o r cuenta del proveedor. 3.
E l proveedor, con quien se habían efectuado las dos operaciones anterio res, gira una letra de cam bio p o r la deuda resultante una vez deducido el anticipo que figura en el balance. La letra es aceptada.
4.
Se vende a crédito m ercancía p o r un total de 8.000 euros. En la factura,
5.
Los gastos de transporte de la venta anterior, que son a cargo del vende
em itida p o r Cupersa, se deduce el anticipo que figura en el balance. dor, ascienden a 250 euros. La empresa de transportes ha extendido una factura a pagar a 60 días. 6.
Se pagan facturas de proveedores p o r 1.140 euros y se atienden, a su ven
7.
Se giran letras a cargo de clientes p o r 4.000 euros, que son aceptadas por
8.
éstos. Se envían al banco, en gestión de cobro, efectos p o r un va lor nominal de
9.
1.000 euros. Se descuentan en el banco letras p o r un nom inal total de 3.000 euros y
cim iento, efectos p o r un valor nom inal de 560 euros.
vencim iento a 90 días. En la operación se aplica una tasa de descuento del 10% anual y un 6 p o r m il de com isión.
C
a p it u l o
347
10: C ré d ito s y d ébitos po r o p eracio n es com erciales
10. Los efectos a cobrar que figuran en el balance no fueron atendidos a su vencim iento, p o r lo que Cupersa califica este crédito de dudoso cobro y registra un deterioro del 100% del m ism o. 11. Los efectos enviados al banco en gestión de cobro fueron pagados a su vencim iento. Al liquidar la operación, la entidad bancaria retuvo el 10 p o r m il del nom inal en concepto de comisión. 12. Todos los efectos descontados fueron atendidos a su vencim iento. 13. Los intereses anuales devengados p o r el préstam o a largo plazo ascien den a 1.920 euros im porte que será satisfecho, junto con el principal de este crédito, el 30 de ju nio del año 20X4. 14. La cuota anual p o r am ortización del edificio asciende a 1.700 euros. 15. El coste de las existencias finales de mercaderías, im porte determ inado m ediante el inventario físico realizado en la fecha de cierre del ejercicio, es 2.500 euros. SE PIDE: a)
Asientos en el D iario y en el M a yor p o r la apertura de la contabilidad, por las operaciones enunciadas y p o r el cierre del ejercicio.
b)
Estado de resultados del año 20X3, m ostrando el M argen bruto o Resul tado bruto en ventas.
c)
Balance de situación al 31 de diciem bre de 20X3.
S o l u c ió n
a x) L ib ro Diario
s u g e r id a
Debe
REFERENCIA , CUENTAS Y BREVE. EXPLICACIÓN DE LA OPERACIÓN
Haber
(0) Asiento de apertura: 90.000 7.000 4.000
Edificios M ercaderías Clientes E fe cto s com erciales a cobrar A n ticip o s a p ro v e e d o re s Bancos, c/c
1.000
400 3.000
(1) 2.100
Capital social Reservas Préstam o a largo plazo P roveed ores E fe cto s com erciales a pagar a A n ticip o s d e clientes a Am ortización acumulada de edificios
50.000 16.500 19.200 2.800 700 800 15.400
Compra a crédito y pago de gastos ocasionados por la compra: C om pras de m ercaderías
(2)
a a a a a
Devolución de compras:
a Proveedores a Bancos, c/c
2.000 100
T
ercera parte:
1.050 '
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
P roveed ores
a D evoluciones d e com pras a Bancos, c/c
1.000
50
(3) Aceptación de una letra de cambio. Cálculo del nominal: (2.000 - 1.050) - 400 = 550 euros. 950
P roveed ores
a A n ticip o s a p ro ve e d o re s a E fe cto s com erciales a p agar
400 550
(4) Registro de la venta y aplicación del anticipo recibido de clientes: 800 7.200
A n ticip o s d e clientes Clientes
a Ventas d e m ercaderías
8.000
(5) Registro de los gastos de transporte por ventas: 250
Transportes d e ventas
a A creed o res
250
(6) Pago de facturas de proveedores y de letras aceptadas: P roveedores E fe cto s com erciales a p a g a r
1.140 560
a Bancos, c/c
1.700
(7) Giro de letras a clientes que fueron aceptadas poréstos: 4.000
E fe cto s com erciales a cobrar
a Clientes
4.000
(8) Envío de letras en gestión de cobro: 1.000
,
E fe cto s en gestió n d e cob ro
a E fe cto s com erciales a cobrar
1.000
(9) Descuento de letras. Nominal: 3.000 euros; intereses: 3.000 X 0,10 X i 9 0 / 360 = 75 euros; comisión: 0,006 X 3.000 = 18 euros; efectivo = 3.000 - 7 5 - 1 8 = 2.907 euros. 2.907 75 : 18
Bancos, c/c Intereses p o r d escu en to d e e fe cto s Servicios bancarios
a D eudas p o r e fe cto s d e sco n ta d o s
3.000
(9") Reclasificación de los efectos descontados: 3.000
E fe c to s com erciales d e sco n ta d o s a E fe cto s com erciales a cobrar
3.000
(10) Por el crédito calificado de dudoso cobro: 1.000
C lien tes d e d u d o so cob ro
a E fe cto s com erciales a cobrar
1.000
¡(10") Para registrar la pérdida estimada por deterioro de créditos: 1.000
Pérdidas p o r deterioro d e créd ito s com erciales
a D eterioro d e valor d e créd ito s com erciales
1.000
(11) Liquidación de los efectos enviados en gestión de cobro: 990 10
Bancos, c/c Servicios bancarios
a E fe cto s en gestión d e cobro
1.000
(12) Efectos descontados que fueron atendidos a su vencimiento:
3.000
D eudas p o r e fe cto s d e sco n ta d o s a E fe cto s com erciales d e sco n ta d o s
3.000
C
a p It u l o
10: C ré d ito s y d éb ito s po r o p eracio n es co m erciales
(13) Ajuste por los intereses del préstamo: 1.920
Intereses d e p réstam os
1.920
a Intereses a pagar
(13") Reclasificación del préstamo a largo plazo: 19.200
Préstam o a largo plazo
a Préstamo a co rto plazo
19.200
(14) Dotación de la amortización: 1.700
G a stos d e am ortización
a Am ortización acumulada d e edificios
1.700
(15) Para ajustar la cuenta de Mercaderías. Por las existencias iniciales: 7.000
Variación d e existen cias
a M ercaderías
7.000
(15") Para ajustar la cuenta de Mercaderías. Por las existencias finales: 2.500
M ercaderías
a Variación d e existencias
2.500
(C1) Para saldar las cuentas de compras y gastos: 11.573
Resultado d e l ejercicio
a Com pras d e m ercaderías a Transportes d e ventas a Intereses p o r d escu en to d e efecto s a Servicios bancarios a Pérdidas p o r deterioro d e créd ito s com erciales a In tereses d e préstam os a G astos d e amortización a Variación de existencias
2.100
250 75 28 1.000
1.920 1.700 4.500
(C2) Para saldar las cuentas de ingresos y las compensadoras de compras:
8.000 1.000
Ventas d e m ercaderías D evoluciones d e com pras
a Resultado d e l ejercicio
9.000
(C3) Asiento de cierre de las cuentas de balance: 50.000 16.500 1.660 690 250 1.920 19.200 17.100 1.000
300.090
Capital social Reservas P roveedores E fe c to s com erciales a p agar A cre ed o re s Intereses a pag a r Préstam o a corto plazo Am ortización acumulada d e edificios D eterioro d e valor d e créd ito s com erciales
Total Debe
a a a a a a
Edificios M ercaderías Clientes Bancos, c/c Clientes d e d u d o so cobro Resultado d el ejercicio
90.000 7.500 7.200 5.047 1.000
2.573
Total Haber ; 300.090
349
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
a ) L ibro M ayor CUENTAS DE ACTIVO Amortización acumulada de edificios
Edificios (0)
90.000
CUENTAS DE PASIVO Y NETO
90.000 (C3)
(C3)
17.100
15.400 (0)
Reservas
Capital soda (C3)
50.000
50.000 (0)
50.000
50.000
(C3)
16.500
16.500
1.700 (14") 90.000
90.000
17.100
Mercaderías
17.100
Clientes
Préstamo a largo plazo
(0)
7.000
7.000 (15)
(0)
4.000
4.000 (7)
15"
2.500
2.500 (C3)
(4)
7.200
7.200 (C3)
9.500
9.500
efectos comerciales a cobrar (0)
1.000
1.000 (8)
(7)
4.000
3.000 (911)
5.000
5.000
11.200
(13")
11.200
400
400 (3)
19.200
19.200
19.200 (0)
Proveedores (2)
1.050
(3)
950
(6)
1.140
(C3)
1.660
19.200
4.800
Efectos comerciales a pagar
Anticipos a proveedores (0)
16.5001 16.500
(6)
560
700 (0)
(C3)
690
550 (3)
2.800 (0) 2.000
(1)
4.800
Anticipos de clientes (4)
800
800 (0)
800
800
1.000 (10) 400
400
1.250
Efectos en gestión de cobro
Bancos, c/c (0)
3.000
(9)
2.907
50 (2)
(11)
990
1.700 (6)
100 (1)
(8)
1.000
1.000 (11)
1.000
1.000
1.250
Deudas por efectos descontados
Acreedores (C3)
250
250 (5)
250
250
(12)
3.000
3.000 (9)
3.000
3.000
5.047 (C3) 6.897
6.897
efectos comerciales descontados 3.000 3.000 (12) (9") 3.000
3.000
Deterioro de valor de créditos comerciales (C3)
1.000
1.000 (10")
1.000
1.000
Clientes de dudoso cobro (10)
1.000
1.000 (C3)
1.000
1.000
Intereses a pagar (C3)
1.920
1.920(13)
1.920
1.920
Resultado del ejercicio (C1)
11.573
9.000 (C2) 2.573 (C3)
11.573
11.573
Préstamo a corto plazo (C3)
19.200
19.200 (13")
19.200
19.200
C
a p it u l o
10: C ré d ito s y d éb ito s por o p eracio n es com erciales
COMPRAS Y GASTOS Compras de mercaderías 2.100 2.100 (C1)
(1)
2.100
250
Intereses por descuento de efectos (9)
75 75
75 (C1)
18
(11)
10
75
1.000
1.000 (C1)
1.000
1.000
Gastos de amortización (14)
1.700
1.700 (C1)
1.700
1.700
250
1.000
Ventas de mercaderías (C2)
1.000
Servicios bancarios (9)
28
Pérdidas por deterioro de créditos comerciales (10")
VENTAS E INGRESOS
Transportes de ventas • Devoluciones de compras (5) 250 (C2) 1.000 250 (C1) 1.000 (2)
2.100
351
28 (C1) 28
Intereses de préstamos (13)
1.920
1.920 (C1)
1.920
1.920
Variación de existencias (15)
7.000
2.500 (15") 4.500 (C1)
b)
7.000
7.000
Estado de resultados
Cupersa Estado de resultados correspondiente al año 20X3 Ventas de mercaderías ................................................................................................................................. 8.000 Coste de ventas ......................................................................................................................................... (5.600) Compras de m ercaderías...................................................................................... 2.100 Devoluciones de compras ................................................................................... (1.000) Variación de existencias ........................................................................................ 4.500 ______ _ Resultado bruto en v e n ta s ................................................................................................................... 2.400 Otros g asto s................................................................................................................................................ (4,973) Transportes de ventas ............................................................................................ 250 Intereses por descuento de efectos ............................................................... 75 Servicios bancarios ................................................................................................... 28 Pérdidas por deterioro de créditos comerciales .................................... 1.000 Intereses de préstam os.......................................................................................... 1.920 Gastos de amortización 1.700 _______ Resultado d e l ejercicio (pérdida)............................................................................................................ 2.573
8.000
8.000
8.000
8.000
(4)
T
ercera parte:
c)
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
B alan ce de situación Cupersa Balance de situación al 31 de diciembre del año 20X3 PATRIMONIO NETO Y PASIVO
ACTIVO A ctivo no co rriente
72.900 Patrim onio neto ..................
...................
Capital so cia l......................... ... Reservas................................... ... Resultado del ejercicio .... ...
90.000 Amortización acumulada (17 100)
50.000 16.500 (2.573)
14.747 Pasivo corriente ..................
A ctivo co rriente .....................
M ercaderías ........................................... . .
Clientes de dudoso cobro ... Deterioro de valor de créditos ............................... . Bancos, c / c ............................... .
Préstamo a corto plazo ... . . . Proveedores ...................................... . . . Efectos comerciales a p ag ar...................................... Acreedores ............................. Intereses a pagar ................ ...
2.500 7.200 1.000 (1.000) 5.047
Total a c tivo ..............................................
87.647
19.200 1.660 690 250 1.920
Total patrimonio neto ypasivo........... 87.647
C a p ítu lo
10: C ré d ito s y d éb ito s por o p eracio n es co m erciales
M
353
a t e r ia l e s d e a u t o e v a l u a c ió n
□
C u e s t io n a r io T IP O TEST
Elija la m ejor respuesta:
La expresión "instrumentos financieros" abarca: □ A. Los débitos y créditos por operaciones comerciales. □ B. Los débitos y créditos por operaciones no comerciales. □ C. Los instrumentos de patrimonio, acciones y participaciones. □ D. Los activos financieros y los pasivos financieros.
¿En qué cuenta suelen registrarse los créditos nacidos de ventas a crédito form a lizadas en facturas u otros documentos análogos? □ A. Clientes. Q B. Deudores. □ C. Clientes, efectos comerciales a cobrar. □ D. Clientes, facturas pendientes de cobrar.
¿Cuál de las siguientes operaciones producirá, en la ecuación de balance ampliada, el efecto que se indica en la tabla adjunta? (Leyenda: n/a = no afecta) Activo +
Gastos n/a
Pasivo +
Neto n/a
Ingresos n/a
□ A. El cobro de un anticipo de clientes. □ B. El pago de un anticipo a proveedores. □ C. La devolución de un anticipo recibido de clientes. Q D. La recuperación de un anticipo entregado a proveedores.
¿Cuál de las siguientes operaciones producirá, en la ecuación de balance amplia da, el efecto que se indica en la tabla adjunta? Activo
Gastos
Pasivo
Neto
Ingresos
-
n/a
-
n/a
n/a
□ A. El cobro de un anticipo de clientes. □ B. El pago de un anticipo a proveedores. □ C. La devolución de un anticipo recibido de clientes. □ D. La recuperación de un anticipo entregado a proveedores.
T e r c e r a p a rte :
5.
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
¿Por qué valor suelen figurar en el Balance de situación los créditos y débitos com erciales con vencim iento no superior a un año, que no incluyen intereses explícitos? □ A. Valor nominal. □ B. Valor nominal menos intereses. □ C. Valor actual o valor descontado. □ D. Valor efectivo.
6.
¿Qué nom bre recibe la persona -física o ju rídica- que está obligada a pagar, en prim era instancia, una letra de cambio aceptada? □ A. Avalista. □ B. Aceptante. □ C. Librador. □ D. Librado.
7.
Cierta empresa presentó al cobro, a través de una entidad bancaria, una letra de
15.000
euros de valor nom inal que resultó impagada a su vencim iento, ascen
diendo los gastos de devolución a 200 euros. Si dicha letra había sido descontada previam ente en dicha entidad bancaria, ¿qué procede hacer, entre otras cosas? □ A. Cargar la cuenta Deudas por efectos descontados por 15.200 euros. □ B. Cargar la cuenta Efectos comerciales impagados por 14.800 euros. □ C. Abonar la cuenta Bancos, c/c. por 15.200 euros. □ D. Abonar la cuenta Bancos, c/c. por 15.000 euros. 8.
En la m ism a situación que la descrita en la pregunta anterior, ¿qué procedería registrar, entre otras cosas, si la letra se hubiese enviado al banco en gestión de cobro? □ A. Cargar la cuenta Deudas por efectos en gestión de cobro por 15.000 euros. □ B. Cargar la cuenta Efectos comerciales impagados por 14.800 euros. □ C. Abonar la cuenta Bancos, c/c. por 15.200 euros. □ D. Abonar la cuenta Bancos, c/c. por 200 euros.
9.
Si una letra de cambio, que había sido descontada en una entidad bancaria, fue atendida p o r el librado a su vencim iento, ¿qué tipo de asiento ha de hacerse en la contabilidad de la empresa que la había presentado al descuento?
C arg o
Abono
□
A.
Cuenta de activo
Cuenta de ingreso
□
B.
Cuenta de pasivo
Cuenta de ingreso
□
C.
Cuenta de activo
Cuenta de pasivo
□
D.
Cuenta de pasivo
Cuenta de activo
C a p ít u l o
10: C ré d ito s y d ébitos por o p eracio n es com erciales
10. E l registro o reconocim iento de las pérdidas potenciales por insolvencia del deu dor (deterioro de créditos) tiene por objeto: □ A. Evitar la sobrevaloración del resultado. □ B. Reducir el valor del activo. □ C. Conseguir la correcta correlación de ingresos y gastos. □ D. Todo lo indicado en las respuestas anteriores. 11. Si para calcular el deterioro de los créditos se aplica el 25% a los saldos morosos con una antigüedad superior a tres meses, el 50% a los saldos m orosos con una antigüedad superior a seis meses y el 100% a ios saldos m orosos con una antigüe dad superior a doce meses, ¿qué m étodo se está utilizando? □ A. Individualizado. □ B. Estimación global. Q C. Identificación específica. □ D. Estimación lineal. 12. La cuenta "Deterioro de valor de créditos por operaciones comerciales" es: □ A. Un gasto. □ B. Un ingreso. □ C. Una pérdida. □ D. Una cuenta correctora de activo. 13. Suponga que la cuenta "Deterioro de valor de créditos comerciales" presentaba al final del ejercicio, antes de los ajustes, un saldo acreedor por 400 euros. Si el de terioro de los créditos en ese m om ento se estima en 3.200 euros, ¿en qué im porte esa circunstancia m inorará el resultado del ejercicio que termina? □ A. 400 euros. □ B. 2.800 euros. □ C. 3.200 euros. □ D. 3.600 euros. 14. Si el deterioro de los créditos com erciales se estima en función de su antigüedad o tiempo transcurrido desde su vencim iento, ¿cuál es el im porte estimado del de terioro considerando la siguiente inform ación?
Antigüedad
Importe del crédito (€)
0 - 6 0 días 6 1 - 9 0 días Más de 90 días
20.000 6.000 2.000
□ A. 1.150 euros. □ B. 1.900 euros. □ C. 2.300 euros. □ D. 5.900 euros.
Porcentaje que se estima incobrable 2% 15% 50%
6
T
ercera parte:
15.
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
En el Balance de saldos antes de ajustes, referido a la fecha de cierre del ejercicio, figuran las cuentas y saldos siguientes:
Cuentas C lien tes...................................................................................... Efectos comerciales a co b ra r........................................ Deterioro de valor de créditos com erciales
Saldos deudores 300.000 500.000
Saldos acreedores
50.000
Si se estima en 65.000 euros el importe de los créditos de dudoso cobro, ¿cuál debe ser la valoración de los créditos comerciales en el Balance de situación? □ A. 685.000 euros.
□ B. 735.000 euros.
□ C. 750.000 euros.
□ D. 800.000 euros.
E je r c ic io s
0 .1 . Id e n t ific a r
lo s
Considere las operaciones enunciadas en la primera columna de la siguiente tabla e
E FE C TO S SOBRE
indique su efecto sobre las magnitudes que conforman la ecuación de balance ampliada,
LO S ESTAD O S
escribiendo: A = Aumento o D = Disminución, en las celdas que corresponda. Recuerde
F IN A N C IE R O S DE O P E R A C IO N E S
que alguna operación puede afectar a dos partidas del mismo elemento, incrementando una y minorando otra por igual cuantía.
R E L A C IO N A D A S C O N C R ÉD ITO S Y DÉ BITO S C O M E R C IA L E S
Operación 1. Prestación de servicios a crédito 2. Registro del importe estimado por créditos de dudoso cobro 3. Baja de derechos de cobro, cuyo deterioro no se había contabilizado, por considerarse definitivamente incobrables 4. Baja de derechos de cobro, cuyo deterioro se había contabilizado en el ejercicio anterior, por considerarse definitivamente incobrables 5. Cobro de un crédito que previamente se había dado de baja en la contabilidad 6. Giro de una letra por el importe de un crédito registrado en la cuenta de Clientes 7. Entrega de una cantidad de dinero a un proveedor en concepto de anticipo 8. Se recibe una cantidad de dinero de un cliente en concepto de anticipo
Activo ¡ Gastos j Pasivo ¡ Neto ¡ Ingresos
C a p ít u l o
10: C ré d ito s y d éb ito s por o p eracio n es co m erciales
Contabilizar las siguientes operaciones realizadas por una empresa comercial que
357
10.2.
utiliza un sistema de inventario periódico.
A s ie n t o s P A R A REGISTRAR A N T IC IP O S ,
1.
Compra mercaderías por 10.000 euros pagando en metálico el 25% y dejando a
COM PRAS
deber la parte restante. 2.
Y V E N TA S A
Paga 300 euros al transportista de la compra descrita en el punto 1. Según acuer
C R É D IT O , Y
do previo, la mitad de dicho importe corre por cuenta del proveedor. 3.
Se acepta la letra de cambio girada por el proveedor de la compra anterior, por un
4.
Se envían 1.500 euros a un nuevo proveedor, mediante transferencia bancaria, a
G IR O DE LETRAS
valor nominal que coincide con la deuda neta contraída con dicho suministrador. cuenta de un pedido por 15.000 euros, que se ha confirmado en esta misma fecha mediante un correo electrónico. 5.
Se reciben 1.200 euros en metálico de un cliente, en concepto de anticipo.
6.
Se sirve el pedido al cliente anterior, cuyo importe total asciende a 6.000 euros.
7.
Días más tarde se pagan 200 euros por el transporte de la venta referida en el punto
8.
Se gira una letra de cambio al cliente anterior (ver puntos 5, 6 y 7), por el importe
En la factura donde se form aliza dicha venta se deduce el anticipo recibido. anterior. La mitad de este coste corre por cuenta del cliente, según acuerdo previo. de su deuda, que es aceptada por éste.
Prepare los asientos en el libro Diario por las siguientes operaciones:
10.3.
R e g is tr o de O P E R A C IO N E S
1.
Efectos comerciales a cobrar, por un nominal de 2.000 euros, se remiten a una entidad financiera en gestión de cobro.
2.
Efectos comerciales a cobrar, por un nominal de 5.000 euros, se descuentan en una entidad bancaria. La operación acarrea unos gastos de 250 euros, de los cua les 90 euros son comisiones y el resto intereses. El banco abona el efectivo resul tante en la cuenta com ente de la empresa.
3. 4.
Se endosan letras, por un nominal de 3.000 euros, a favor de un proveedor. Llegado el vencimiento de las letras enviadas al Banco en gestión de cobro (véase punto 1) son atendidas todas por los librados, excepto una cuyo valor nominal es 500 euros. La entidad bancaria cargó un total de 50 euros por su gestión, co rrespondiendo la mitad de dicho importe a gastos imputables a la letra devuelta.
5.
Al vencimiento de los efectos descontados (véase punto 2), fueron atendidas le tras por un valor nominal de 4.000 euros. Un efecto de 1.000 euros de valor no minal resultó impagado y protestado judicialmente, siendo 70 euros los gastos de protesto y 10 euros los de devolución.
6.
No hubo incidencia alguna en los efectos endosados a favor de los proveedores.
DE G E S T IÓ N DE C O B R O , D E SC U E NTO Y ENDOSO
3
T
) . 4 . C r é d it o s d e d ud o so
c o b r o
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circu lantes o corrientes
El análisis de los ci'éditos comerciales de Brik, S.A. proporcionó la siguiente :
información:
DETERIORO, CANCELACIONES Y
a)
La cuenta de Clientes registra un crédito de 3.000 euros concedido a la sociedad K. Actualmente esta sociedad atraviesa por serias dificultades financieras.
RECUPERACIONES b)
En la cuenta Efectos comerciales a cobrar figura una letra de 2.000 euros de valor nominal, cuyo librado es la sociedad L. Esta sociedad acaba de presentar en un Juzgado solicitud de Concurso de acreedores.
c)
La cuenta Efectos comerciales impagados incluye una letra, de un valor nominal de 1.500 euros, aceptada por la sociedad M. Los sucesivos intentos realizados para conseguir cobrarla han ocasionado unos gastos bancarios de 100 euros, que se cargaron en la misma cuenta que registra el crédito impagado.
Considerando que Briksa no ha contabilizado ninguna pérdida por el deterioro de los anteriores créditos, prepare los asientos de libro Diario para registrar: 1.
La reclasificación de los créditos con las sociedades K y L.
2.
El deterioro, por importe del 100%, de los créditos anteriores.
3.
La cancelación o baja directa del crédito con la sociedad M.
4.
El posterior cobro en metálico del 60% del crédito de la sociedad K. El resto se
5.
La cancelación o baja del crédito de la sociedad L por considerar que la probabi
considera definitivamente incobrable. lidad de recuperación del mismo es prácticamente nula.
0 .5 .
R e g is t r o de
LAS
Korsa, sociedad titular de una empresa que comercializa el artículo "K", presenta las siguientes cuentas y saldos al 1 de enero del año 20X2:
OPERACIONES DEL PRIMER
SALDOS ACREEDO RES
SALDOS DEUDORES
TRIMESTRE Y
6.000 1.200
BALANCE DE COMPROBACIÓN
Alquileres anticipados..................... Mercaderías (150 unidades)......... C lien tes.................................................... Total saldos deudores..................
200 Amortización acumulada del 3.000 inmovilizado m aterial.................. 1.000 Proveedores .......................................... 12.150
Total saldos acreedores ..............
3.800 350 800 12.150
C a p ít u l o
10: C ré d ito s y d éb ito s p o r o p eracio n es com erciales
La cuenta Alquileres anticipados registra el importe, pagado en el año 20X1, por el arrendamiento del local comercial correspondiente, a partes iguales, a los meses de ene ro, febrero, marzo y abril de 20X2. Durante el prim er trimestre del año 20X2, Korsa realizó las siguientes operaciones: 1.
Compró 500 unidades del artículo "K" a 22 euros/unidad, extendiendo el provee dor factura a pagar a 90 días. Los portes, a cargo del proveedor pero pagados por Korsa mediante cheque bancario, ascendieron a 200 euros
2. Vendió a crédito 400 unidades del artículo "K" a 30 euros/unidad, deduciendo en factura un descuento comercial del 5% de aquel importe. 3.
El 31 de enero pagó 240 euros p or la póliza anual correspondiente al seguro de los vehículos, que cubre el período comprendido entre el 1 de febrero del año 20X2 y el 31 de enero del año 20X3.
4.
Giró a los clientes efectos, que fueron aceptados, por un valor nominal de 11.000 euros. La mitad de este importe fue descontado en una entidad bancaria que car gó 100 euros en concepto de intereses y comisiones.
5.
Los efectos que quedaron en poder de Korsa después de la operación de descuen to, descrita en el punto anterior, se endosaron a favor de uno de sus proveedores.
6. Compró a crédito .100 unidades del artículo "K" a 24 euros/unidad. Los portes, a cargo de Korsa pero pagados por el proveedor, ascendieron a 50 euros. 7.
Pagó con mercaderías a un acreedor, cuyo crédito ascendía a 600 euros, entregan
8.
Recibió impagado uno de los efectos descontados cuyo importe nominal era 500
9.
E l último día del mes de m arzo contabilizó el gasto por alquileres correspondien
do 25 unidades del artículo "K". euros. El banco cargó 20 euros en concepto de gastos de devolución. te al primer trimestre del año. SE PIDE: a)
Asientos en los libros Diario y M ayor por la apertura de la contabilidad y para
b)
Balance de sumas y saldos al 31 de marzo de 20X2.
registrar las operaciones descritas.
o
11
Cl
rc
C
Cuentas con eS personal e Impuestos
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
' ] S
u m a r io
11.1. 11.2. 11.3. 11.4. 11.5. O
Concepto y cuentas con el personal Gastos de personal Créditos y deudas con el personal Contabilidad e impuestos: nociones básicas El Impuesto sobre el Valor Añadido (IVA) Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test Ejercicios
. O
b j e t iv o s
D e s p u é s d e e s t u d ia r e s t e c a p ít u lo e l le c t o r h a d e e s t a r c a p a c it a d o p a ra :
1.
Id e n tific a r lo s d is t in t o s c o m p o n e n t e s d e lo s g a s t o s d e p e rs o n a l y c o n o c e r su tr a t a m ie n t o c o n t a b le .
2.
R e g is t ra r n ó m in a s e n las q u e in te r v e n g a n c u e n ta s re p re s e n t a t iv a s d e c r é d it o s y d é b ito s c o n lo s e m p le a d o s .
3.
E n t e n d e r e l p ro c e s o c o n t a b le b á s ic o d e l im p u e s t o s o b r e b e n e f ic io s , c o n s id e r a n d o las
4.
R e g is t ra r lo s h e c h o s c o n t a b le s g ra v a d o s p o r e l Im p u e s to s o b r e e l V a lo r A ñ a d id o (IVA),
5.
C a lc u la r y liq u id a r e l IV A a in g r e s a r y e l IV A a d e v o lv e r o a c o m p e n s a r.
r e te n c io n e s y p a g o s e f e c t u a d o s d u r a n te el e je rc ic io a c u e n ta d e l m is m o .
c o n s id e r a n d o la in c id e n c ia d e e s t e trib u to .
T e r c e r a p a r t e : A c t iv o s y p a s iv o s c ir c u l a n t e s o c o r r ie n t e s
■
In t r o d u c c ió n
En el capítulo anterior analizamos el proceso contable relativo a los créditos o cuentas a cobrar originados por la venta de existencias comerciales o por la pres tación de servicios, así como las deudas, débitos o cuentas a pagar derivadas de la adquisición de los factores productivos utilizados por la empresa en el desempeño de su actividad ordinaria. En este capítulo se estudian los aspectos contables más significativos relativos a los créditos otorgados y deudas contraídas por la empresa con dos categorías importantes de partícipes en la renta empresarial: los trabajadores y las Administra ciones públicas, principalmente la Seguridad Social y la Hacienda Pública. El estudio de estos créditos y débitos, que en el capítulo anterior incluimos en los apartados de Otras cuentas a cobrar y Otras cuentas a pagar, respectivamente, requiere que profundicemos en el análisis de las operaciones que están en el origen de estas partidas, a saber: los gastos de personal, las cotizaciones a la Seguridad Social y los impuestos. El último epígrafe del capítulo se dedica al estudio del Impuesto sobre el Va lor Añadido (IVA), tributo no considerado en los capítulos anteriores pero que, sin embargo, constituye un concepto presente en la mayor parte de los documentos (contratos, facturas, notas de abono, etc.) en los que se formalizan las transacciones mercantiles. Por lo general, los importes pagados por este impuesto han de ser registrados separadamente del coste de las adquisiciones gravadas por el mismo y similar tratamiento ha de darse al IVA facturado por la empresa a sus clientes, en razón de las ventas y servicios prestados a éstos.
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
11.1. C O N C E P T O Y CU EN TA S C O N EL PER SO N A L Con la denom inación de p e rs o n a l nos referim os al conjunto de empleados, cualquiera que sea su categoría laboral o profesional, vinculados a la empresa m ediante un contrato de trabajo, ya sea éste fijo o eventual. El total de retribu ciones a fa vor de los trabajadores y em pleados representa la nóm ina o gastos de personal, que suele ser una de las principales partidas de gasto en la m ayoría de las empresas. N o se tratan contablem ente com o em pleados de la empresa al conjunto de personas, físicas o jurídicas, que pueden igualm ente prestar servicios a ésta, de m anera continuada u ocasional, siem pre que su vinculación no esté form aliza da en un contrato de trabajo. Los honorarios a satisfacer p o r estos servicios no form an parte de los gastos de personal, sino que se registran en otras cuentas de gastos, atendiendo a la naturaleza de los mismos. Las retribuciones satisfechas p o r la empresa a profesionales independientes (econom istas, abogados, arquitectos, m édicos, publicistas, etc.) y los gastos por servicios contratados a terceros (vigilancia, lim pieza, m antenim iento, etc.), son algunos ejem plos de partidas que no form an parte de los gastos de personal. Las cuentas en que se reflejan los hechos contables derivados de las relacio nes de la em presa con sus em pleados, son de dos tipos: Cuentas de gastos. Registran el coste, por todos los conceptos, que la nó m ina de los asalariados representa. En los capítulos anteriores ha apare cido ya esta partida de gastos, presente en el Estado de resultados de casi todas las empresas, y hem os optado p o r registrarla en una única cuenta que hem os venido denom inando Gastos de personal o Sueldos y salarios. Cuentas que registran los créditos y deudas de la empresa con su personal. P o r lo general, estas partidas guardan una estrecha relación con aquellos gastos, p o r ser éstos su contrapartida contable, sea en el m om ento en que aparecen o en la fecha de su cancelación. L os créditos al personal constituyen un activo de la empresa, m ientras que las deudas contraídas form an parte de su pasivo. En los dos epígrafes que siguen, y considerando la realidad española en esta materia, se identifican los principales com ponentes de los gastos de personal, las cuentas utilizadas para registrar cada uno de ellos así com o las operaciones más frecuentes que originan los créditos y deudas contraídos p o r la empresa con sus asalariados. Para registrar las operaciones que se estudian en este capítulo el Plan Gene r a l de C on tabilidad habilita las siguientes cuentas:
C
a p ít u l o
11: C u en tas con el personal e im puestos
G r u p o 4 . A c r e e d o r e s y d e u d o r e s p o r o p e r a c io n e s c o m e r c ia l e s
46. Personal
Adm inistraciones públicas
470. Hacienda Pública, deudora por diversos conceptos 4700. Hacienda Pública, deudora por IVA 4708. Hacienda Pública, deudora por subvenciones concedidas 4709. Hacienda Pública, deudora por devolución de impuestos 471. Organismos de la Seguridad Social, deudores 472. Hacienda Pública, iVA soportado 473. Hacienda Pública, retenciones y pagos a cuenta 475. Hacienda Pública, acreedora por conceptos fiscales 4750. Hacienda Pública, acreedora por IVA 4751. Hacienda Pública, acreedora por retenciones practicadas 4752. Hacienda Pública, acreedora por impuesto sobre sociedades 4758. Hacienda Pública, acreedora por subvenciones a reintegrar G rupo
6.
C om pras y g a sto s
64. G astos d e personal
640. 641. 642. 643. 644. 645. 649. G rupo
75.
7.
Sueldos y salarios Indemnizaciones Seguridad social a cargo de la empresa Retribuciones a largo plazo mediante sistemas de aportación definida Retribuciones a largo plazo mediante sistemas de prestación definida Retribuciones al personal mediante instrumentos de patrimonio Otros gastos sociales
V e n t a s e in g r e s o s
O tros ingresos d e gestión
755. Ingresos por servicios al personal
11.2. G A ST O S D E P ER SO N A L 11.2.1. Principales componentes Tres son los com ponentes principales de esta partida: a)
P
la n
de
460. Anticipos de remuneraciones 465. Remuneraciones pendientes de pago 466. Remuneraciones mediante sistemas de aportación definida pendientes de pago 47.
363
Las rem uneraciones fijas o variables, percibidas directa o indirectam ente por el personal, fijo o tem poral, que presta sus servicios en la empresa, com o contraprestación de la actividad que desarrollan.
b)
Las cotizaciones a la Seguridad Social a cargo de la empresa.
c)
Cualesquiera otras retribuciones en dinero o en especie a cargo de la entidad em pleadora, incluidas las participaciones en beneficios del personal.
C
G
en eral
o n t a b il id a d
T ercera
parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
Para registrar los gastos de personal se utilizan, en la práctica, las tres cuen tas siguientes: °
Sueldos y salarios. En esta cuenta se registra la retribución total deven gada a favor de los empleados, cifra tam bién denom inada im porte íntegro o bruto de la n óm in a, e incluye conceptos de índole diversa tales como sueldo base, com plem entos, horas extras, gratificaciones o pagas calcula das en función de los resultados del período. Todos estos conceptos han de reflejarse en la nóm ina que confecciona la em presa a nom bre de cada uno de los empleados.
°
S egu rid ad Social a cargo de la em presa. En esta cuenta se reflejan las cuotas obligatorias, a favor de la Seguridad Social, que son p o r cuenta de la em presa (cuota patronal). Obviamente, este im porte, que no tiene reflejo en las nóm inas de los empleados, representa para la em presa un com ponente más de los gastos de personal. Otros gastos sociales. E n esta cuenta se incluyen los gastos de esta natu raleza, incurridos en beneficio del personal de la empresa, tanto si se rea lizan por cum plim iento de una disposición legal o de manera voluntaria. Entre los conceptos que cabría registrar en esta cuenta figuran: ° Las subvenciones a econom atos y comedores. o Los gastos de transporte. ° Las becas para estudio y cursos de reciclaje. ° Las prim as p o r contratos de seguros de vida, accidentes, enfermedad y similares, excluidas las cuotas de la Seguridad Social.
Estos servicios y otros similares pueden ser prestados directam ente por la propia em presa o, lo que es más habitual, p o r terceros contratados al efecto.
11.2.2. Proceso contable básico L a principal peculiaridad que afecta al registro de los gastos de personal re side en que, una parte de la retribución total, y debido a disposiciones legales de carácter laboral y fiscal, no se paga al final de cada uno de los períodos en que aquellos gastos se contabilizan (p o r ejem plo, al térm ino de cada mes si la n óm ina se paga con esta periodicidad). Esto es debido a que la empresa viene obligada, con carácter general, a descontar de la nóm ina del trabajador cantida des p o r los dos conceptos siguientes:
C
11: C u en tas con el personal e im puestos
a p it u l o
Un porcentaje del im porte íntegro de las retribuciones, en concepto de retención a cuenta del Im puesto sobre la Renta de las Personas Físi cas (IR P F ), del que es contribuyente el em pleado a quien se efectúa la deducción. o
Una cantidad correspondiente a la cuota de la Seguridad Social que corre por cuenta del trabajador (cuota obrera).
Estas deducciones o retenciones serán registradas com o pasivos de la em presa em pleadora quien, posteriorm ente, p o r lo general en el mes siguiente a la conclusión de cada trim estre natural, procederá a su ingreso en la Tesorería de la Seguridad Social o en Hacienda. Estas deudas suelen reflejarse en las cuentas: Organismos de la Seguridad Social, acreedores y Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones. De esta form a, el asiento que ha de realizarse periódicam ente, para contabili zar las retribuciones devengadas a fa vor del personal em pleado, es: x -------------------------------------------------------------
Sueldos y salarios
(importe íntegro de la nómina)
a
O rganism os d e la S eg u rid a d Social, a creed ores
(cuota obrera) a
H acienda Pública, acreedora p o r reten cion es
(retención a cuenta del IRPF) a
Caja o Bancos, c/c
(líquido pagado al trabajador) X
____________________________________________________________________
y por la Seguridad Social a cargo de la empresa, correspondiente al m ism o período de tiem po:
Seguridad Social a cargo d e la em presa
(cuota patronal
a
O rganism os d e la Seg u rida d Social, a creed ores
Para ilustrar operativam ente este proceso se enuncia y resuelve a continua ron un caso práctico.
T
erc era pa rte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
El desglose de los gastos de personal contraídos por la empresa Equis, S.A., correspondientes al mes de enero, es el siguiente (cifras en euros): Importe bruto o íntegro de la nóm ina............
900.000
Seguridad Social, cuota obrera......................
54.000
Retención a cuenta del IRPF de los empleados
189.000
Seguridad Social, cuota patronal....................
225.000
Para realizar el asiento correspondiente, en 31 de enero, supondremos que: • El líquido resultante a favor de los empleados se paga en esta misma fecha mediante transferencia bancaria. • Las cantidades a favor de la Seguridad Social habrán de liquidarse en la prime ra quincena del próximo mes de abril. • La retención a cuenta del IRPF se ingresará en Hacienda en la primera quince na de julio.
Con las cifras de este ejem plo, el im porte líquido que la em presa Equis paga rá a sus em pleados, el 31 de enero, asciende a: Im porte bruto o íntegro de la n ó m in a .........................................
900.000
A deducir: Seguridad Social, cuota o b r e r a ....................................................
(54.000)
Retención a cuenta del IR P F de los em pleados .......................... (189.000) L íqu id o a cobrar p o r los em pleados .........................................
657.000
Las deudas contraídas, que habrán de cancelarse en el futuro, ascienden a 189.000
euros con la H acienda Pública y a 279.000 euros con la Seguridad So
cial. Esta últim a cifra resulta de sumar las cotizaciones a este Organismo, por cuenta de los em pleados (54.000 euros) y p o r cuenta de la em presa (225.000 euros). Y procedería realizar los asientos siguientes: a) Por el gastos total devengado por cuenta de los empleados: a O rganism os d e la Seg u rida d 900.000 í S u e ld o s y salarios Social, a creed ores
a Hacienda Pública, acreedora pon retenciones a Bancos, c/c
b) 225.000
54.000 189.000 657.000
Por la cuota de la Seguridad Social, por cuenta de la empresa:
S eg u rid a d Social a cargo d e la em presa
a O rganism os d e la Seguridad Social, a creed ores
225.000
C
a p ít u l o
11: C u en tas con el personal e im puestos
Los dos asientos anteriores podrían refundirse en uno solo que sería: ----------------------------------900.000 S u e ld o s y salarios
x
---------------------------------
225.000 S eg u rid a d Social a cargo d e la em presa
O rganism os d e la S eg u rid a d Social, a creed ores Hacienda Pública, acreedora p o r reten cion es Bancos, c/c
279.000 189.000 657.000
Finalmente si, com o hemos venido haciendo en los capítulos precedentes, el coste total del factor trabajo se registrara en una única cuenta, haríamos el apunte:
------------------------------ x 1.125.000 G astos d e person a l
-----------------------------------
a
O rganism os d e la S eg u rid a d Social, acreed ores
a
Hacienda Pública, acreedora p o r reten cion es
a X
Bancos, c/c
279.000 189.000 657.000
Si la em presa hubiese incurrido, en el m ism o lapso de tiem po, en alguno de los gastos de carácter social a los que anteriorm ente hicim os referencia, aque llos apuntes habrían de com plem entarse con otro que reflejase estas partidas. Supongamos, p o r ejem plo, que el transporte de los em pleados de la sociedad Equis hasta el centro de trabajo corre p o r cuenta de ésta, y que su coste en el mes de enero ascendió a 100.000 euros. Si este servicio lo hubiese prestado una empresa de transportes, a la que todavía no se ha pagado, el 31 de enero habría de efectuarse el siguiente apunte en los libros de Equis: x 100.000 O tros g a sto s socia les
------------------------------
a
A cre ed o res
100.000
x --------------------------------
En cam bio, si la em presa prestase directam ente este servicio u tilizando una flota de autobuses de su propiedad, el asiento sería:
100.000 O tros g asto s socia les
aIngresos p o r servicios al p erson a l
------------------------------
X
100.000
---------------------
Repare en que este ú ltim o asiento es neutral en relación con la cuantía del resultado de la empresa, cum pliendo una función estrictam ente inform ativa.
T
erc era pa rte:
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
11.3. C R ÉD IT O S Y D EU D A S C O N EL P ER SO N A L Entre la em presa y sus em pleados, adem ás del gasto correspondiente a la nó mina, pueden originarse créditos y deudas, o cuentas a cobrar y cuentas a pagar, respectivamente.
11.3.1. Créditos concedidos al personal Los créditos concedidos al personal, que son partidas de activo para la em presa, representan las deudas contraídas con ésta p o r sus em pleados. Estos cré ditos pueden tener un doble origen: 0
Préstam os concedidos p o r la em presa a su personal. Podrán ser exigibles a corto o a largo plazo y pueden ser concertados con o sin intereses. Se registran en las cuentas 544. Créditos a corto plazo al personal o 254. Cré ditos a largo plazo al personal, en razón de su vencim iento.
•
Cantidades entregadas a cuenta de sueldos o retribuciones futuras. Por lo general se trata de créditos sin intereses y a corto plazo. La cuenta que suele em plearse para su representación contable se denom ina, en este caso, Anticipos de remuneraciones.
E l registro contable por la concesión de estos créditos, supone cargar aque llas cuentas, p o r el im porte del préstam o concedido, con abono, generalmente, a alguna partida de tesorería. Esto es: --------------------------------------------------------------
x
-------------------------------------------------------- -
C réd ito s al personal
(a corto o largo plazo) o A n ticip o s d e rem uneraciones ---------------------------------------------------------------------
a X
Caja o Bancos, c/c ----------------------------------------------------------
—
P o r lo general, estos derechos de cobro serán cancelados m ediante sucesivas deducciones en las nóm inas de los trabajadores y no devengan interés.
11.3.2. Deudas contraídas con el personal La em presa puede ser tam bién deudora de sus empleados. Las deudas con traídas con el personal suelen tener, básicamente, dos orígenes: •
Deudas p o r retribuciones devengadas y vencidas, pendientes de pago, esto es, las nóm inas no pagadas p o r la em presa p o r cualquier motivo
C
a p it u l o
11: C u en tas con el personal e im puestos
369
(p o r ejem plo, dificultades financieras de la em presa o ausencia del trabajador). Deudas p o r retribu cion es devengadas, pero no vencidas. Este p a si vo surgirá co m o consecu encia de la p e rio d ifica ció n de ciertos con ceptos integrantes de los gastos de personal, p o r ejem plo, las pagas extraordinarias. Para simplificar, am bos tipos de deudas las registrarem os, a pesar de su dis tinta naturaleza, en la cuenta Remuneraciones pendientes de pago. En el caso práctico que se enuncia seguidam ente, se contabiliza una nóm ina en la que in tervienen créditos y deudas con el personal, así com o la periodificación de gas tos p o r salarios devengados y no vencidos.
La nómina de una empresa, correspondiente al mes de julio, presenta el siguiente desglose (cifras en euros): Importe íntegro (excluidas las retribuciones en especie) ......................
800.000
Seguridad Social por cuenta de los empleados .................................
32.000
Retención a cuenta del IRPF de los empleados.................................
160.000
Seguridad Social por cuenta de la empresa...........................................
200.000
En la propia nómina se descuentan 50.000 euros por anticipos que habían sido concedidos a cuenta de remuneraciones. El importe líquido resultante se transfiere a las cuentas corrientes de los empleados, excepto 90.000 euros. Esta cifra corresponde al sueldo de un trabajador, que cobra su nómina en metálico, y en estas fechas se encuentra de vacaciones. Se sabe, además, que durante el mes de julio la empresa ha entregado mercancías a algunos de sus empleados por un importe total de 50.000 euros, operación pendiente de contabilizar, y que el importe bruto de la paga extra de Navi dad, que corresponde al segundo semestre del año, ascenderá a 750.000 euros.
De acuerdo con los datos anteriores, el líquido a transferir a las cuentas co rrientes de los em pleados asciende a: Im porte bruto de la nóm ina ............................. A deducir:
800.000
Seguridad Social por cuenta de los tra b a ja d ores.......................... (32.000) Retención a cuenta del I R P F ............................................................(160.000) Anticipos al personal
.....................................................................
(50.000)
Sueldos pendientes de pago ............................................................ (90.000) Im porte de la transferencia bancaria .......................................
468.000
T
ercera pa rte:
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
Asientos en el libro D iario de la empresa: j a) Por el importe total de los gastos de personal, excluida la remuneración en especie: 800.000 | Su e ld o s y salarios 200.000 | Seg u rida d Social a cargo d e la em presa
O rganism os d e la Seg urida d Social, a creed ores Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones
232.000
A n ticip o s d e rem uneraciones
160.000 50.000
Rem uneraciones p e n d ie n te s d e p ag o Bancos, c/c
90.000 468.000
I b) Por el importe de las mercancías entregadas a los empleados (remuneración en especie): 50.000 ¡ O tros g asto s sociales a Ventas d e m ercaderías
50.000
! c) Por la periodificación de la paga extraordinaria, con vencimiento el próximo mes de diciembre. Cálculo: 1/6 X 750.000 = 125.000 euros. 125.000
Sue/dos y salarios
a Rem uneraciones p e n d ie n te s d e pag o
125.000
11.4. CONTABILIDAD E IMPUESTOS: NOCIONES BÁSICAS Las sociedades m ercantiles, igual que las personas físicas, vienen obliga das a contribuir a la financiación de los servicios públicos m ediante el pago de tributos a las distintas Adm inistraciones públicas (estatal, autonóm ica y m unicipal). En España existen tres tipos de tributos: los impuestos, las tasas y las contri buciones especiales. Los im puestos son tributos, exigidos sin contraprestación directa, cuyo im porte se calcula a partir de ciertas magnitudes representativas de la capacidad económ ica del contribuyente, p o r ejem plo, la renta obtenida o la posesión de un patrim onio. Las tasas son tributos que se pagan en contraprestación de servicios especí ficos proporcionados p o r alguna Adm inistración Pública, p o r ejem plo, las tasas p o r recogida de basuras que suelen pagarse a los Ayuntamientos. Finalm ente, las contribuciones especiales son los tributos derivados de la ob tención p o r el contribuyente de alguna ventaja o del aum ento del valor de sus bienes, generalm ente com o consecuencia de la realización de obras públicas, com o el alcantarillado o la pavim entación de calles. En el ám bito de la contabilidad empresarial, los impuestos constituyen la clase de tributos que presenta peculiaridades m ás relevantes. En las páginas que
C a p ít u l o
11: C u en tas con el personal e im puestos
siguen, y desde una óptica m eram ente contable e introductoria, se examinan algunos aspectos básicos relativos a dos categorías de impuestos: a) Los impuestos sobre la renta. Éstos se denom inan en España, según que el contribuyente sea una persona física o jurídica, Im puesto sobre la Renta de las Personas Físicas (IR P F ) e Im puesto sobre Sociedades. En relación con el IRPF, nos lim itarem os a presentar el tratam iento contable relativo a las retenciones que, a cuenta del m ism o, las empresas vienen obligadas a practicar. E n los epígrafes anteriores ya quedó constancia de esta opera ción, al referirnos a la contabilización de los gastos de personal. b) E l Im puesto sobre el Valor Añadido (IV A ). Este im puesto grava casi todas las com pras de bienes y servicios, así com o las ventas y la m ayoría de los ingresos facturados por las empresas.
11.4.1. El Im puesto sobre Sociedades. Retenciones y pagos a cuenta En el Capítulo 7 ya señalamos que una parte del beneficio, conseguido por la empresa en cada ejercicio contable, ha de ingresarse posteriorm ente en la Hacienda Pública. Este tributo, denom inado Im puesto sobre Sociedades, repre senta un gasto más del ejercicio, y com o tal ha de ser contabilizado antes de formular las cuentas anuales. En consecuencia, en los registros contables de la sociedad se producirán dos apuntes. E l prim ero en la fecha de cierre del ejercicio, que es la fecha de devengo del impuesto, p o r el im porte del gasto correspondiente: ----------------------------------------------- x
------------------------------------------------------
Impuesto so b re ben eficio s
(cuenta de gastos)
a
Hacienda Pública, acreedora p o r im puesto so b re ben eficios
(cuenta de pasivo corriente)
x
-----------------------------------------
y el segundo en la fecha en que se produce la cancelación de este pasivo, esto es, la declaración e ingreso de este im puesto en la H acienda Pública. En este momento se registrará: x
Hacienda Pública, acreedora Por im puesto so b re ben eficio s
a x
Caja o Bancos, c/c
371
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
Sin em bargo, la norm ativa fiscal establece dos procedim ientos que permiten a la Hacienda Pública p ercibir una parte de este im puesto a lo largo del ejercicio en que se genera la renta gravada. Estos son: Las re te n c io n e s efectuadas por las entidades que pagan a la empresa deter minados rendimientos, tales com o intereses y dividendos. Estas cantidades retenidas, que transitoriamente representan activos para la empresa percep tora, los registraremos en la cuenta Hacienda Pública, deudora p o r retenciones. Los p a g o s a c u e n ta del Im puesto sobre Sociedades que la propia em presa contribuyente viene ob ligada a efectuar, en los plazos establecidos reglam entariam ente. Éstos los registrarem os en la cuenta Hacienda Pú blica, deudora p o r pagos a cuenta Las cuentas que registran las retenciones y pagos a cuenta serán canceladas en la fecha de cierre del ejercicio, momento en que se considera devengado el impuesto. En el Cuadro 11.1 se muestran, esquemáticamente, los asientos de Diario ocasionados por las retenciones y pagos a cuenta del Impuesto sobre Sociedades, tributo que grava la renta o resultado contable positivo obtenido por estas entidades en cada ejercicio. Cuad ro 11.1.
a) Asiento por el cobro de ingresos (p.e., intereses y dividendos) sujetos a retención:
Registro de las
Bancos, c/c
retenciones practicadas
Hacienda Pública, deudora p o r reten cion es
p o r terceros y pagos a cuenta del Im puesto sobre Sociedades
a Ingresos financieros b) Asiento por los pagos, a cuenta del Impuesto sobre beneficios, realizados por la sociedad durante el ejercicio: Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
a Caja o Bancos, c/c c) Por el devengo del impuesto, en la fecha de cierre del ejercicio, para saldar las partidas que registran las retenciones y pagos a cuenta: - Si el gasto es superior a la suma de retenciones y pagos a cuenta: Im puesto so b re b en eficio s a Hacienda Pública, deudora p o r retenciones a
Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
a
Hacienda Pública, acreedora p o r im puesto d e ben eficios
- Si la suma de las retenciones y pagos a cuenta fuese superior al gasto estimado por
el Impuesto sobre beneficios: Im puesto so b re ben eficios Hacienda Pública, deudora p o r im puesto so b re ben eficio s
a
Hacienda Pública, deudora p o r retenciones
a
Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
' Cabría también refundir esta cuenta y la anterior en una única que pod ría denominarse Hacienda reten ciones y pagos a cuenta. Para una m ayor claridad, aquí hemos optado p or utilizar las dos cut arriba reseñadas.
C
a p ít u l o
11: C u en tas con el personal e im puestos
Seguidam ente se muestra el proceso contable de estas partidas, apoyándonos en un caso práctico. Preparar los asientos de Diario por las siguientes operaciones, relativas a la empresa Zeta, S.A. 1.
E l 31 de mayo el banco abona 22.500 euros en la cuenta corriente de la empresa, importe que corres ponde al cupón líquido por los intereses de unos bonos propiedad de Zeta. La sociedad emisora de es tos títulos ha deducido un 25% sobre el importe bruto por intereses, a cuenta del IR PF o del Impuesto sobre Sociedades, según consta en la notificación efectuada unos días antes.
2.
El 15 de julio la empresa Zeta ingresa en Hacienda 35.000 euros, mediante un cheque bancario conforma
3.
El 30 de septiembre el banco abona en la cuenta corriente de Zeta 13.500 euros, importe líquido co
do, en concepto de primer pago a cuenta del Impuesto sobre Sociedades correspondiente a este ejercicio. rrespondiente a los dividendos pagados por Jota, S.A. de la cual Zeta es accionista. La sociedad Jota ha efectuado una retención del 25% a cuenta de impuestos. 4.
El 20 de diciembre la sociedad Zeta, mediante un cheque bancario conformado, ingresa en Hacienda 35.000
euros, en concepto de segundo y último pago a cuenta del Impuesto sobre Sociedades corres
pondiente al ejercicio que termina el próximo día 31. 5.
El resultado contable de Zeta, en el ejercicio terminado el 31 de diciembre, asciende a 400.000 euros, antes de registrar el gasto por impuestos sobre beneficios que equivale al 35% de ese importe.
Registros contables en los libros de Zeta, S.A.: • L ib r o D ia r io :
REFEREN CIA, CUENTAS Y BREVE EXPLICACIÓN DE LA OPERACIÓN
Debe
Haber
(1) 31 de mayo. Cobro de los intereses de unos bonos. Importe bruto: 22.500 / 0,75 = 30.000 euros; retención: 30.000 - 22,500 = 7.500 euros. 22.500 ! Bancos, c/c 7.500
I Hacienda Pública, deudora p o r reten cion es
a
Ingresos financieros
30.000
(2) 15 de julio. Primer pago a cuenta del Impuesto sobre Sociedades del ejercicio corriente: 35.000
Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
a Bancos, c/c
35.000
(3) 30 de septiembre. Cobro de dividendos. Importe bruto: 13.500 / 0,75 = 18.000 euros; retención: 18.000- 13.500 = 4.500 euros. 13.500 4.500
Bancos, c/c Hacienda Pública, deudora p o r reten cion es
a Ingresos financieros
18.000
T
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
ercera parte:
(4) 35.000
Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
(5)
140.000
20 de diciembre. Segundo pago a cuenta del Impuesto sobre Sociedades del ejercicio corriente: a
35.000
Bancos, c/c
31 de diciembre. Reconocimiento del gasto y del pasivo residual, correspondiente al Impuesto sobre Sociedades del ejercicio terminado en esta fecha. Cálculo: 0,35 X 400.000= 140.000 euros.
Im puesto so b re b en eficio s
a a a
Hacienda Pública, d eudora p o r reten cion es
12.000
Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
70.000
Hacienda Pública, acreedora p o r im puesto so b re ben eficio s
58.000
• L ib r o M a y o r . Esquemas de las cuentas que registran los créditos y las deu
das con la Hacienda Pública: Hacienda Pública, deudora por retenciones (1) (3)
7.500 4.500
12.000
12.000
12.000
(5)
Hacienda Pública, deudora por pagos a cuenta (2) (4)
35.000 35.000
70.000 (5)
70.000
70.000
Hacienda Pública, acreedora por impuesto sobre beneficios 58.000
(5)
11.4.2. Retenciones practicadas a terceros Cuando la em presa o sujeto contable paga ciertos rendim ientos, viene obli gada a deducir un determ inado porcentaje de su m ontante total, denominado im porte bruto o íntegro, en concepto de retención a cuenta del IR P F o del Im puesto sobre Sociedades, según que el perceptor sea una persona física o una persona jurídica. P o r lo general, si el perceptor es una persona física, la em presa viene obligada a practicar retención cuando pague: a) sueldos a los em pleados, b) intereses y dividendos, y c) honorarios profesionales. En cam bio, si el perceptor es una so ciedad, la entidad pagadora sólo viene obligada a practicar retenciones, funda mentalmente, cuando se satisfacen rendim ientos financieros, esto es, intereses y dividendos. El análisis y registro de las retenciones practicadas a los em pleados ya se es tudió antes. Seguidam ente, y sirviéndonos de un nuevo caso práctico, se presen ta el tratam iento contable relativo a las retenciones sobre intereses, dividendos} honorarios profesionales, prescindiendo de la incidencia del IVA.
C
a p it u l o
11:
C u en tas con el personal e im puestos
Presentar los asientos de Diario, relativos a las siguientes operaciones realizadas por la empresa en los primeros meses de cierto año. 1.
C im s a ,
El 31 de enero pagó la factura presentada por el Sr. Grande del Rey, contable de reconocido pres tigio, por un informe relativo al diseño de un nuevo sistema de información financiera, que será implantado próximamente por Cimsa. La factura ascendía a 90.000 euros, importe sobre el que se practicó una retención del 15%, pagando en metálico la diferencia.
2.
El 29 de febrero Cimsa pagó a sus accionistas un dividendo, previamente contabilizado, a cuenta de los resultados del año anterior. El líquido transferido a través de la cuenta corriente bancaria ascendió a 180.000 euros, una vez deducida la retención del 25% a cuenta de impuestos.
3.
El 31 de marzo Cimsa pagó los intereses trimestrales de unos bonos que había emitido el pasado mes de enero. El nominal total de los bonos en circulación ascendía a 5.000.000 euros, devengan un interés del 9% anual y se efectúa una retención del 25% a cuenta de impuestos.
4.
El 20 de abril Cimsa ingresó en Hacienda, mediante transferencia bancaria, el importe total de las retenciones efectuadas en las tres operaciones anteriormente descritas.
Asientos en el libro D iario de la em presa Cimsa:
Debe
R E FE R E N C IA , C U EN TA S Y BREVE EX P LIC A C IÓ N D E LA O PER A C IÓ N
Haber
(1) 31 de enero. Factura pagada en metálico por servicios profesionales. Importe pagado: 0,85 x 90.000 = 76.500 euros; retención: 90.000 - 76.500 = 13.500 euros. 90.000
G astos p o r servicios p rofesion a les
a a
Caja Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones
76.500 13.500
(2) 29 de febrero. Pago de un dividendo a los accionistas. Importe bruto: 1 8 0 .0 00/0,7 5 = 240.000 euros; retención: 2 4 0.0 00180.000 = 60.000 euros. 240.000
D ividendos a p agar
a
Bancos, c/c
a
Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones
180.000 60.000
(3) 31 de marzo. Pago del interés trimestral de los bonos en circulación. Importe bruto: 5.000.000 X 0,09 X 3/12 = 112.500 euros; retención: 0,25 X 112.500 = 28.125 euros; líquido: 112.500 - 2 8 .1 2 5 = 84.375 euros. 112.500
101.625
G a stos financieros
a
Bancos, c/c
84.375
a
Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones
28.125
(4) 20 de abril. Ingreso en Hacienda de las retenciones practicadas a terceros. Hacienda Pública, acreedora p o r reten cion es a Bancos, c/c
101.625
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circu lantes o corrientes
11.5. E L IM PU ESTO S O B R E EL VALO R A Ñ A D ID O (IVA)
11.5.1. Características básicas del IVA El Im p u esto sobre el V a lo r A ñ a d id o (IV A ) es el m ás im p orta n te de los im pu estos in d ire cto s o trib u tos que gravan el consu m o. Este trib u to figura, gen eralm en te, en las factu ras que las em presas y los p rofes io n a les em iten p o r las ventas de bienes o servicio s prestados. L a cu antía del IVA se calcula a p lica n d o un d eterm in a d o p o rc en ta je o tip o im p o s itiv o sobre el m ontante total de los b ien es o servicio s. E l tip o n orm a l de IVA, v ig e n te en el m om ento actual (p rim a vera de
2010
), es el 16%, existien d o tam b ién dos tip os red u ci
dos: 4% y 7%. P o r lo tanto, en un prim er m om ento, el IVA es soportado p o r todos los com pradores. Sin em bargo, si el com prador es una empresa, ésta lo repercutirá pos teriorm ente en sus ventas trasladándolo al consum idor final, que se convierte así en el auténtico contribuyente. De esta form a, y con carácter general, en este im puesto los empresarios no son sino una especie de recaudadores que actúan por cuenta del Tesoro Público. E l IVA es un im puesto neutral con respecto a los resultados de la empresa, es decir, el IVA incluido en las com pras de bienes y servicios, que denominaremos
IVA soportado, no form a parte del precio de adquisición ni es un gasto para la empresa; y, análogam ente, el facturado por ésta a sus clientes, o IVA repercuti do, no constituye un ingreso. Am bos conceptos representan créditos y deudas, respectivamente, contraídos con la H acienda Pública, con quien la empresa ha brá de liquidar la diferencia resultante al térm ino de cada período impositivo (p o r lo general, trim estralm ente). Si el IVA repercutido supera al IVA soportado, la em presa resulta deudora por una cifra igual a la diferencia entre ambas magnitudes, y vendrá obligada a ingresar este im porte en la H acienda Pública. En cam bio, si el IVA soportado es superior al IVA repercutido, la em presa puede optar p o r solicitar la devolución de esta diferencia a la H acienda Pública o proceder a su com pensación en futuras liquidaciones de este m ism o impuesto. En el C uadro 11.2 se presen tan las cuentas que u tiliza re m o s para re g istrar estas partidas, el sig n o de su sa ld o y la m asa p a trim o n ia l de la que fo rm a n parte.
C
a p it u l o
11: C u en tas con el personal e im puestos
377
Cuadro 11 .2 . CO N CEPTO S
C U EN TA S
SIG N O D EL SALD O
M ASA PATRIM ONIAL
IVA soportado en las com pras de bienes y servicios
472. Hacienda Pública, IVA soportado
Deudor
Activo
IVA facturado en las ventas de bienes y servicios
477. Hacienda Pública, IVA repercutido
Acreedor
Pasivo exigible
IVA repercutido > IVA soportado
4750. Hacienda Pública, acreedora por IVA
Acreedor
Pasivo exigible
IVA soportado > IVA repercutido
4700. Hacienda Pública, deudora por IVA
Deudor
Activo
La norm ativa vigente, cuyo estudio detallado no es nuestro objetivo, contem pla también una serie de supuestos en los que el IVA soportado no es deducible. En estos casos, la cuantía de este im puesto habrá de ser tratada com o un com p o nente más del coste o precio de adquisición de los bienes o servicios com prados. En las páginas que siguen se presenta el proceso básico relativo al tratam ien to contable de este tributo, para lo cual registrarem os algunos de los hechos contables ya conocidos (com pras y ventas, gastos e ingresos, devoluciones, des cuentos, anticipos, etc.), considerando ahora la incidencia del IVA, aspecto om i tido en los capítulos anteriores.
11.5.2. El IVA soportado Cada vez que la empresa adquiere bienes o servicios gravados por el IVA, el su ministrador le extiende una factura en la que han de figurar segregados, al menos, el precio total del bien o servicio adquirido y la cuantía de este impuesto. La suma de ambos conceptos constituye el im porte total a pagar por el comprador. La for ma de pago -al contado o a crédito- es indiferente para la contabilización del IVA. A lo largo del período im positivo, la em presa irá registrando este recargo en la cuenta de activo Hacienda Pública, IVA soportado, por lo que ésta se cargará, esencialmente, con m otivo de las operaciones siguientes: Compras de existencias. Compras de activos fijos. Pago de gastos. Anticipos efectuados a los proveedores.
Conceptos y cuadro d e cuentas del IVA
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circu lantes o corrientes
A su vez, esta cuenta se abonará cuando se produzcan hechos contables que m odifiquen el im porte de las operaciones anteriores, tales com o las devolucio nes de com pras y los descuentos y rappels que puedan obtenerse de los provee dores, en fecha posterior a la em isión de las facturas. Para presentar el proceso contable básico que afecta al IVA soportado, ire m os enunciando y resolvien do progresivam ente un caso práctico, cuyo sujeto es la em presa Delta, S.A. En este ejem plo, se p rop orcion a el im p orte total de las operaciones gravadas p o r este im puesto, que tuvieron lu gar en el prim er trim estre de cierto año. P o r tanto, los apuntes que se realizan son asientos resum en de ese p eríod o im positivo. E l tipo de IV A que se aplica, en todos los casos, es el 16% y todos los cobros y pagos se efectúan a través de la cuenta corriente bancaria. a) 1.
Adquisición de existencias, a l contado y con p ago aplazado
Compras de mercaderías: 100.000 euros al contado y 500.000 euros a crédito, IVA no incluido.
El coste total de la m ercancía adquirida asciende a 600.000 euros y el IVA facturado p o r los proveedores a: 0,16 x 600.000 = 96.000 euros. Asiento:
600.000 C om pras d e m ercaderías 96.000 Hacienda Pública, IVA so p o rta d o
a a
Bancos, c/c P roveed ores
116.000 580.000
X
b) 2.
Adquisición de activos fijos
Compra de un ordenador por 9.000 euros, IVA no incluido, financiando el 75% del importe total mediante un préstamo bancario.
E l principal del préstam o obtenido para financiar esta com pra ascendió a: 0,75 x 1,16 x 9.000 = 7.830 euros, pagándose al contado la parte restante. Asiento:
9.000 Eq u ip o s inform áticos 1.440 Hacienda Pública, IVA so p o rta d o
a a X
Bancos, c/c Préstam os bancarios
2.610 7.83U
C a p ít u l o
c) 3.
11: C u e n ta s con el personal e im puestos
379
P ago de gastos Se pagó el recibo de la compañía eléctrica que ascendió a 1.450 euros, IVA incluido.
Si representam os p o r X el im porte de este gasto, neto de impuestos, resulta entonces: X + 0,16 X = 1.450, siendo X = 1.450 / 1,16 = 1.250 euros. Asiento:
1.250 Sum inistros 200 Hacienda Pública, IVA so p ortad o ---------------------------------------------------
d) 4.
a
Bancos, c/c
X
-----------------------------------------------
1.450
Anticipos a proveedores Se realizó una transferencia bancaria a favor de un proveedor, a cuenta de futuras compras, por un im porte total de 8.120 euros, IVA incluido.
Las entregas de efectivo a cuenta de futuras adquisiciones están sujetas al IVA, aunque la entrega de los bienes o servicios adquiridos no se haya produci do. En nuestro ejem plo, el m ontante del anticipo, neto de IVA, asciende a: 8.120 /1,16 = 7.000 euros. Asiento:
7.000 A n ticip o s a p ro v e e d o re s 1.120 Hacienda Pública, a x
IVA so p o rta d o
Bancos, c/c
8.120
---------------------------------
e) Devoluciones de com pras y descuentos obtenidos de proveedores 5.
Se devolvieron mercaderías a los proveedores por 30.000 euros y se obtuvo un rappel por 22.800 euros, importes que no incluyen el IVA correspondiente. El proveedor abonó en la cuenta de la sociedad Delta el montante total de ambas operaciones, IVA incluido.
Estas operaciones m inoran el precio de adquisición de las mercancías adqui ridas y, por tanto, reducen en la misma proporción el IVA soportado previamente registrado. En nuestro ejem plo, la deuda contraída por la empresa con sus provee dores se reduce en: (30.000 + 22.800) x 1,16 = 61.248 euros, y la cuenta Hacienda Pública, IVA soportado ha de abonarse por: 61.248 - 52.800 = 8.448 euros. Asiento:
61.248 P roveed ores
a a a
D evoluciones d e com pras R a p pels p o r com pras Hacienda Pública, IVA so p ortad o
30.000 22.800 8.448
o
T
ercera parte:
A ctivo s y p asivo s circulantes o corrientes
11.5.3. El IVA repercutido Es el IVA facturado por la em presa a sus clientes y deudores. En las facturas de venta habrá de separarse el IVA del resto de conceptos que puedan incluirse en aquélla, esto es, precio bruto de venta, descuentos y otras partidas añadidas (transportes, seguros, etc.). Igual que las com pras y gastos, las ventas e ingresos han de contabilizarse por su im porte neto de IVA, y este tributo se abonará en la cuenta de pasivo Hacienda Pública, IVA repercutido. Las devoluciones de ventas, y los descuentos y rappels concedidos a los clientes, originarán cargos en esta cuenta. Para presentar el proceso contable básico, en relación con el IVA repercutido, se enuncian seguidam ente las operaciones realizadas p o r la em presa Delta, S.A., en el m ism o período im positivo considerado en el apartado anterior. a) 6.
Ventas de m ercaderías, al contado y con p ag o aplazado
Las ventas de mercaderías ascendieron a 800.000 euros, IVA no incluido. Al final del trimestre sólo se había cobrado la cuarta parte del importe total (IVA incluido). El im porte del IVA facturado a los clientes fue: 0,16 x 800.000 = 128.000 euros y la parle cobrada: 0,25 x 928.000 = 232.000 euros. Asiento:
------------------------------232.000 696.000
Bancos, c/c Clientes
x ---------------- -----------------
a Ventas d e m ercaderías a Hacienda Pública, IVA repercutido
___________________________
b) 7.
800.000 128.000
x ______ ____________________
Ingresos facturados, cobrad os y pendientes de cobro
Durante el trimestre, se prestaron y facturaron servicios por 127.600 euros, IVA incluido. El crédito total por estas operaciones, al 31 de marzo, asciende a 46.400 euros. El ingreso neto de im puestos fue: 127.600 / 1,16 = 110.000 euros y el IVA re percutido: 127.600 - 110.000 = 17.600 euros. Asiento: x
81.200 46.400
Bancos, c/c D eud ores
a
In greso s p o r servicios
a
Hacienda Pública, IVA repercutid o
X
110.000 17.600
C a p ít u l o 1 1 :
C u en tas con el personal e im puestos
381
c) Anticipos recibidos de clientes 8.
Con fecha 25 de marzo, el banco abonó 9.280 euros en la cuenta corriente de la empresa, importe transferido por un cliente a cuenta de un pedido que le será servido en el mes de abril.
Las cantidades recibidas de clientes, a cuenta de futuras operaciones, están sujetas al IVA que habrá de contabilizarse en el m om ento de producirse el cobro de las mismas. En nuestro ejem plo, el im porte de este anticipo, deducido el im puesto, asciende a: 9.280 / 1,16 = 8.000 euros. Asiento:
9.280
Bancos, c/c
a a
Anticipos de clientes Hacienda Pública, IVA repercutido
8.000 1.280
d) Devoluciones de ventas 9.
Los clientes devolvieron mercancías que se habían facturado por un importe total de 46.400 euros,
IVA incluido. Todas estas operaciones habían sido liquidadas por la empresa mediante transferencia bancaria.
Estas devoluciones reducen la cifra de ventas en: 46.400 / 1,16 = 40.000 euros, por lo que la cuenta H acienda Pública, IVA repercutido, habrá de cargarse p o r 6.400 euros. Asiento:
x 40.000 6.400
D evolucion es d e ventas Hacienda Pública, IVA repercutid o
a
Bancos, c/c
46.400
----------------------------
x
e) Descuentos y rappels concedidos a clientes 10. La empresa extendió notas de abono a favor de los clientes por un importe de 32.480 euros, IV A inclui do. De esta cifra, 13.920 euros representan descuentos de naturaleza comercial y el resto son rappels concedidos.
Estas operaciones minoran la cifra de ventas por un im porte total de: 32.480 / 1,16 = 28.000 euros y el IVA repercutido en: 32.480-28.000 = 4.480 euros. Asiento:
x 12.000 16.000 4.480
D escuen tos so b re ventas Rappels so b re ventas Hacienda Pública, IVA repercu tid o
a X
-------------------
C lientes
32.480
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
11.5.4. Liquidación del IVA H em os exam inado el procedim iento utilizado p o r la em presa para registrar los im portes soportados y repercutidos p o r IVA a lo largo del período im positivo. Una vez concluido éste, habrá de calcularse la deuda o el crédito contraído con la Hacienda Pública p o r este concepto y reflejarlo en los registros contables. La diferencia entre el IVA repercutido y el IVA soportado, si es positiva, será la cantidad que habrá de pagarse posteriorm ente al Tesoro Público o IVA a ingresar; y, si es negativa, representa el crédito generado a favor de la empresa a devolver por Hacienda o a compensar en futuras liquidaciones de este m ism o tributo, IVA a devolver o IVA a compensar. E n el prim er caso se hará el siguiente asiento:
x Hacienda Pública, IVA repercu tid o
a a
----------------------------------------Hacienda Pública, IVA so p ortad o Hacienda Pública, a cre e d o r p o r IVA
(IVA a ingresar)
x
_
Y en el segundo: x
Hacienda Pública, IVA repercutido Hacienda Pública, deudora p o r IVA
(IVA a devolver por Hacienda o a compensar en liquidaciones futuras)
a
Hacienda Pública, IVA so p ortad o
Presentam os a continuación el proceso contable relativo a la liquidación del IVA, retom ando el caso práctico que venim os desarrollando. 11.
La empresa Delta, S.A. calcula su posición neta con Hacienda al final del trimestre, en razón del IVA, y la refleja en sus registros contables. Con esta finalidad, es preciso calcular los saldos que presentan las cuentas que han registrado el IVA soportado y el IVA repercutido durante el trimestre. En nuestro ejem plo:
(1) (2) (3) (4)
Hacienda Pública, IVA soportado_______________ 96.000 8.448 (5) 1.440 200 1.120 98.760 8.448 Saldo deudor: 90.312
Hacienda Pública, ________________IVA repercutido 6.400 128.000 (9) 17.600 4.480 (10) 1.280 10.880
146.880
Saldo acreedor: 136.000
C a p it u l o 1 1 :
C u en ta s con el persona! e im puestos
383
En consecuencia, al final de este trim estre la em presa m antiene una deuda con la Hacienda Pública, en razón del IVA, que asciende a: IVA repercutido ......................................................................
136.000
A deducir: IVA s o p o r ta d o .......................................................
(90.312)
D iferencia a p a g a r .............................................................
45.688
y para su reflejo contable procede el siguiente asiento: x
136.000
a
Hacienda Pública, IVA repercu tid o
a _______________________________
12.
X
Hacienda Pública, IVA so p o rta d o Hacienda Pública, acreedora p o r IVA
90.312 45.688
__________________________________
La empresa transfirió a la cuenta del Tesoro Público la deuda contraída por IVA, correspondiente al pri mer trimestre del año.
Este hecho contable no supone sino la cancelación de un pasivo que se liqu i da a través de la cuenta corriente bancaria. Asiento:
--------------------------------------------------
x
--------------------------------------------------------
45.688 Hacienda Pública, acreedora p o r IVA
a X
Bancos, c/c
45.688
1
T
ercera pa rte:
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
O EJERCICIO DE RECAPITULACIÓN E n u n c ia d o
Del Balance de saldos de cierta sociedad al 30 de diciem bre, cuando estaban pendientes de registrar las últimas operaciones del ejercicio y algún asiento de ajuste, se ha obtenido la siguiente inform ación:
uen as Anticipos de remuneraciones...................................................................... Hacienda Pública, IVA soportado.....................................................................
Saldos deudores
Saldos acreedores
1.400 8.950
Hacienda Pública, IVA repercutido .......................................................... Hacienda Pública, deudora por retenciones............................................. Hacienda Pública, deudora por pagos a cuenta
13.450 12.600 32.400
Ingresos totales del ejercicio ........................................................................ Gastos totales del ejercicio (excepto nómina de diciembre e impuesto sobre beneficios) .......................................
385.000 245.300
Presente los cálculos y asientos requeridos p o r estas operaciones: a)
Pago m ediante transferencia bancaria del líquido correspondiente a la nóm ina de diciem bre. Detalle de su com posición:
- Retribución bruta p o r cuenta de los em pleados ...........................
8.500
- Seguridad Social a cargo de los e m p le a d o s ...................................
425
- R etención p o r IR P F .........................................................................
1-075
- Seguridad Social a cargo de la empresa ........................................
1-200
- Descuento p o r anticipos ..................................................................
700
b)
Cálculo y registro de la posición neta de la em presa con H acienda por IVA al final del año.
c)
Cálculo y registro del Im puesto de Sociedades correspondiente al ejerci cio que term ina el 31 de diciem bre. Tipo im positivo: 30%.
C a p it u l o 1 1 :
C u en ta s con el personal e im puestos
a ) N ó m in a de diciem bre
S o l u c ió n s u g e r id a
Cálculo del'im porte líquido que debe transferirse a los empleados: Total devengado a fa vo r de los em pleados (im porte bruto) ..........
8.500
A deducir: Anticipos de rem uneraciones ............................................................
(700)
Seguridad Social por cuenta de los e m p le a d o s...............................
(425)
Retención a cuenta del IR P F de los em pleados .............................. (1.075) Im porte de la transferencia ..........................................................
6.300
Asiento:
b)
8.500
Su e ld o s y salarios
1.200
S eg u rid a d Social a cargo de la em presa
a
a Bancos, c/c A n ticip o s d e rem uneraciones
6.300 700
a
O rganism os d e la Seg u rida d Social, a creed ores (425+ 1.200)
1.625
a
Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones
1.075
X
____________________________
Cálculo y registro de la posición neta p o r IVA
Cálculo: IVA repercutido o facturado a los c lie n te s ......................................
13.450
Menos: IVA soportado en las adquisiciones de bienes y servicios ...
(8.950)
IVA a pagar (crédito a favor de H acienda) .................................
4.500
Asiento:
X
-----------------------------------------------
13.450 Hacienda Pública, IVA repercutido
385
aHacienda Pública, IVA so p ortad o
8.950
a Hacienda Pública, acreedora p o r IVA
4.500
T
ercera parte:
c)
A ctivo s y pasivo s circulantes o corrientes
Cálculo y registro del Im puesto sobre Sociedades
Cálculo: Ingresos anuales to ta le s ................................................................
385.000
Gastos anuales totales (245.300 + 9 .7 0 0 )....................................
(255.000)
Resultado antes de impuestos o Base im ponible del im pu esto Im puesto sobre beneficios (30% de 130.000)..............
130.000 39.000
A deducir: Retenciones practicadas p o r te r c e r o s .........................................
(12.600)
Pagos realizados a cuenta de este im p u e s to ...............................
(32.400)
Im porte a devolver p o r H acienda ..........................................
6.000
Asiento:
--------------------------------------------------------- X ----------------------------------------------------------39.000 6.000
Im puesto so b re ben eficio s Hacienda Pública, deudora p o r im puesto so b re b en eficio s a Hacienda Pública, deudora p o r reten cion es
12.600
a Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
32.400
11: C u en tas con e! personal e im puestos
C a p ít u l o
M
387
a t e r ia l e s d e a u t o e v a l u a c ió n
C u e s t io n a r io
Elija la m ejor respuesta:
t ip o test
1.
¿Cuál de las siguientes partidas form a parte de los gastos de personal de la empresa? □ A. El servicio de vigilancia contratado. □ B. Los honorarios de los auditores externos. □ C. La paga extra del personal administrativo. □ D. Todas las anteriores.
2.
¿Cuál de las siguientes partidas no figura en las nóm inas de los em pleados de una em presa?
O A. La seguridad social por cuenta del trabajador (cuota obrera). Q B. La seguridad social por cuenta de la empresa (cuota patronal). Q C. Las retenciones practicadas por la empresa por IRPF. O D. El líquido percibido por los trabajadores. 3.
¿Qué operación produ cirá el efecto in dicado en la siguiente tabla?
Activo No afecta
+
Gastos Aumenta
=
Pasivo Aumenta
+
Neto No afecta
+
Ingresos No afecta
□ A. La contratación de un empleado. □ B. La firma del convenio para el próximo año. □ C. El registro de salarios devengados. □ D. Las tres operaciones anteriores. 4.
¿Qué operación produ cirá el efecto in dicado en la siguiente tabla?
Activo Disminuye
+
Gastos Aumenta
=
Pasivo Aumenta
+
Neto No afecta
+
Ingresos No afecta
□ A. El pago íntegro de la nómina. □ B. El pago de la nómina dejando pendientes de pago algunos conceptos. Q C. La concesión de un anticipo que se descontará en los próximos meses. Q D. El pago de atrasos al personal que se habían contabilizado. 5.
¿Qué operación produ cirá el efecto in dicado en la siguiente tabla?
Activo No afecta
+
Gastos Aumenta
=
Pasivo No afecta
+
Neto No afecta
+
Ingresos Aumenta
Q A. La prestación de servicios por la empresa a su personal. Q B. El cobro de una subvención, ü C. El cobro de un anticipo. □ D. Ninguna operación puede producir un aumento en los gastos y en los ingresos.
T
ercera parte:
6.
A ctivo s y pasivos circulantes o corrientes
Las cantidades retenidas p or el pagador, a cuenta del IR P F o del Im puesto sobre sociedades, cuando una em presa cobra determinados rendim ientos -tales como intereses o dividendos- representan para ésta:
□ A. Un gasto. □ B. Un activo. □ C. Un ingreso. □ D. Un pasivo. 7.
El im porte del IVA pagado p o r la empresa, que no es deducible:
Q A. Será devuelto por Hacienda. □ B. Se computará como un gasto del ejercicio. □ C. Se computará como una deuda. □ D. Constituye un mayor coste de los bienes o servicios adquiridos. 8.
¿Cuál es la naturaleza de las cuentas ‘Hacienda Pública, IV A soportado’ y ‘Hacien da Pública, IVA repercutido’?
□ A. La primera es un gasto y la segunda un ingreso. □ B. Son cuentas de resultados. Q C. Créditos y débitos con Hacienda por IVA, respectivamente. □ D. Son correctas las respuestas A y B. 9.
Cierta empresa declara y liquida el IV A al final de cada trimestre. Si el IV A soporta do en el último trim estre supera al IVA repercutido, ¿qué representa esa diferencia para la empresa? □ A. Un activo. □ B. Un pasivo.
□ C. Un gasto. □ D. Una pérdida. 10. ¿Qué cuenta ha de cargarse para registrar un ingreso en el Tesoro Público a cuenta del Im puesto de Sociedades?
□ A. Hacienda Pública, deudora por pagos a cuenta. □ B. Hacienda Pública, deudora por retenciones. □ C. Impuesto sobre beneficios. □ D. Caja o Bancos, c/c., según que el pago sea en metálico o mediante transfe rencia bancaria. 11. Para contabilizar el cobro del anticipo recibido de un cliente, ¿cuál de las siguien tes cuentas interviene?
□ A. Hacienda Pública, IVA soportado. □ B. Hacienda Pública, IVA repercutido. □ C. Hacienda Pública, deudora por IVA. Q D. Hacienda Pública, acreedora por IVA.
C a p it u l o 1 1 :
C u en tas con el persona! e im puestos
12. ¿Qué cuenta, de entre las siguientes, puede encontrarse en el Activo del Balance de situación? □ A. Hacienda Pública, IVA soportado. □ B. Hacienda Pública, IVA repercutido. □ C. Hacienda Pública, acreedora por IVA. □ D. Ninguna de las anteriores. 13. Si el importe total de una factura, incluido el IVA calculado al 16%, asciende a 2.320 euros, ¿cuál es el precio de venta sin IVA? □ A. 1.948,80 euros. □ B. 2.000 euros. □ C. 2.160 euros. □ D. Otra cifra. 14. Calcular el importe total devengado por cuenta de los empleados (salario bruto), conociendo los datos siguientes: - Líquido transferido a los empleados mediantetransferencia bancaria ....
2.725
- Seguridad social a cargo de la empresa ................................................. ................................. - Seguridad social por cuenta de los empleados
650 250
- Retención a cuenta del IRPF (15% del salario bruto) .............................
?
□ A. 3.500 euros. □ B. 3.625 euros. □ C. 4.168,75 euros. □ D. Otra cifra. 15.
El Balance de saldos ajustados de cierta sociedad, antes de contabilizar el Impues to sobre beneficios, proporciona la siguiente información: - Ingresos totales ....................................................................................
238.500
- Gastos totales (antes de este im puesto).................................................
188.500
- Retenciones a cuenta de este impuesto practicadas por otrasempresas .
2.650
- Pagos a cuenta de este impuesto efectuados por la propia sociedad ......
7.350
Si el tipo impositivo fuese el 25%, ¿qué deuda con la Hacienda Pública debe figurar, por este concepto, en el Balance de situación? □ A. 2.500 euros. □ B. 5.150 euros. □ C. 7.500 euros. □ D. Otra cifra.
T
er c er a parte:
A ctivo s y pasivos circu lantes o corrientes
E jercicios
1 .1 . GASTOS DE
Prepare los asientos que corresponda por las operaciones que se describen a conti-
PERSONAL Y
nuación, considerando que las cuotas de Seguridad Social y las retenciones por IRPF se
ANTICIPOS DE
ingresan en la primera quincena del mes de abril.
REMUNERACIONES 1.
A mediados de enero se hace un anticipo de 3.000 euros, en metálico, a un empleado. Este anticipo se descontará de las nóminas de enero, febrero y marzo, a partes iguales.
2.
Nómina correspondiente al mes de enero (el líquido se abona mediante transfe rencia bancaria): - Retribución bruta ...................................................................
3.
12.500
- Seguridad Social a cargo de los empleados .............................
750
- Retención por IR P F ................................................................
1.875
- Descuento por anticipos..........................................................
1.000
La entidad bancaria carga en la cuenta corriente de la empresa, por el servicio anterior, una comisión del 4 por mil del importe de la transferencia.
4.
Se registra la Seguridad Social por cuenta de la empresa, correspondiente al mes de enero, que asciende al 18% del salario bruto devengado por cuenta de los trabajadores.
5.
En abril, mediante transferencia bancaria, la empresa liquida las deudas contraí das con Hacienda y con la Seguridad Social con origen en las nóminas de enero, febrero y marzo, que fueron idénticas.
1 1 .2 . R e te n c io n e s y
PAGOS A
Prepare los asientos por las siguientes operaciones realizadas por la sociedad RPC, S.A.
CUENTA DEL Im p u e s t o de
1.
El banco abonó en la cuenta corriente de la empresa 11.250 euros por el dividen do repartido por una sociedad anónima de la que RPC es accionista. La sociedad
S o c ie d a d e s
pagadora del dividendo realizó la preceptiva retención a cuenta de impuestos, que ascendió al 25% del importe bruto. 2.
El banco abonó también en la cuenta comente de la empresa 1.035 euros por los intereses de una imposición a plazo fijo, reteniendo la entidad bancaria un 25% a cuenta de impuestos.
3.
RPC, S.A. ingresó en Hacienda 1.800 euros mediante transferencia bancaria, en concepto de pago a cuenta del Impuesto sobre Sociedades del ejercicio corriente.
C a p ít u l o 1 1 :
4.
C u en tas con el personal e im puestos
391
RPC, S.A. pagó en metálico el interés líquido anual de un préstamo que la empre sa había contratado con un inversor privado. El principal del préstamo asciende a 20.000 euros, se concertó al 5% anual y se realiza una retención del 25% a cuenta del IRPF del inversor.
Contabilice las siguientes operaciones realizadas por una empresa comercial durante el primer trimestre del ejercicio (tipo de IVA: 16%): 1.
2.
Pago en metálico a un proveedor de 1.740 euros, IVA incluido, en concepto de anticipo de un pedido realizado en firme. Compra de mercancías por 3.480 euros, IVA incluido, aplicando a esta compra el anticipo descrito en el punto anterior y aceptando al proveedor una letra de cambio por el importe restante.
3.
Pago en metálico de 232 euros, IVA incluido, por los gastos de transportes corres pondientes a esa compra.
4.
Venta a crédito de mercaderías. El precio de catálogo de la mercancía vendida era 1 0.00 0
5.
euros y se concede un descuento del
10 %,
por lanzamiento del producto.
El cliente de la operación anterior devuelve a la empresa la mitad de la mercancía y acepta una letra de cambio por el crédito residual.
6.
Se paga en metálico la factura correspondiente a una campaña de publicidad cuyo importe total, IVA incluido, asciende a 812 euros.
7. 8.
Registro de la liquidación trimestral del IVA. Ingreso en Hacienda, mediante cheque bancario conformado, el resultado de la anterior liquidación.
.3 .
IVA SOPORTADO, IVA rep ercu tivo Y LIQUIDACIÓN DEL IVA
T
.4. REGISTRO DE OPERACIONES,
ercera parte:
A ctivo s y pasivo s circu lantes o corrientes
EMB, S.A., empresa distribuidora de embutidos ibéricos, presenta el siguiente BalanCe de saldos al 25 de marzo:
LIQUIDACIÓN
j
DEL IV A Y
uentas
Sa]dos
Sa|dos
deudores
CÁLCULO
Capital so cia l
DEL MARGEN COMERCIAL
Vehículos ........................................................................................................... Amortización acumulada de vehículos • Existencias de m ercaderías i Proveedores i C lien tes............................................................................................................... Hacienda Pública, IVA soportado ¡ Hacienda Pública, IVA repercutido .................................................... Bancos, c/c .............................................................................................................. Compras de m ercaderías................................................................................. Ventas de m ercaderías................................................................................ i Totales .
acreedores
i
10.000 26.200 7.860 4.500
i ¡
3.480 1.920
7.500
¡ 4.640
10.900 12.000 59.000
29.000 59.000
Operaciones realizadas durante los últimos días de marzo e informaciones comple mentarias (tipo de IVA: 16%): 1. Compra un vehículo por un total de 13.456 euros, IVA incluido, pagando el 50% con cheque bancario y dejando a deber el resto. 2.
Un proveedor extiende una nota de abono por 7.888 euros, IVA incluido, como compensación por una compra anterior que incluía un lote de jamones en mal estado y que estaba pendiente de pago.
3.
Un cliente devuelve mercancías cuyo precio de venta, IVA incluido, fue 2.552 euros. Se extiende una nota de abono a dicho cliente pues éste ya había liquidado aquella operación.
4.
La empresa adeuda a los empleados las nóminas de enero, febrero y marzo cuyo importe total asciende a 3.600 euros. El 30 de marzo paga 2.000 euros a cuenta y reconoce en contabilidad la deuda contraída con el personal. (Nota: Prescinda de la retención por IRPF y de los seguros sociales.)
SE PIDE: a) Asientos de Diario por las operaciones anteriores. b) Cálculos y asiento para registrar la liquidación trimestral del IVA. c) Cálculo del resultado bruto en ventas o margen comercial obtenido en el primer trimestre, si las existencias de mercaderías al 31 de marzo ascienden a
1.200
euros.
C a p ít u l o
11: C u en tas con el personal e im puestos
P E IM S A , empresa distribuidora de juguetes, presentaba el 24 de diciem bre del año 20X2 el siguiente balance de saldos, en euros:
393
11.5. C onclusión de u n ciclo
CONTABLE, C O N ESPECIAL
Saldos Cuentas j Capital so cia l........................................................................................... Terrenos...................................................................................................... Equipos informáticos.......................................................................... Elementos de transporte ................................................................. Amortización acumulada del inmovilizado m aterial Existencias de m ercaderías............................................................. Proveedores ............................................................................................. Clientes....................................................................................................... Bancos, c/c ............................................................................................... Hacienda Pública, IVA soportado................................................ Hacienda Pública, IVA repercutido ............................................ Hacienda Pública, deudora por pagos a cuenta
Deudores
100.000
27.000 9.030 53.600 148.772 49.500 92.000 21.000
i
18.000 9.230 296.000 72.688 14.460 6.670 10.800
Ventas de m ercaderías.......................................................................
575.000 j
5.750 805.000
_________ 805.000
(*) Esta cuenta registra las existencias de materiales consumibles y embalajes al comienzo del ejercicio, y las compras realizadas durante el año. (**) Retenciones practicadas, a cuenta del IRPF de los empleados, con motivo del pago de la nómina. Operaciones realizadas en la última semana del año e informaciones adicionales para regularizar (tipo del IVA, 16%): 1. Devolución de mercancía por 8.584 euros, IVA incluido. El proveedor extiende nota de abono. 2. Concesión de un rappel al principa] cliente de la empresa por 5.000 euros más IVA, que se paga por banco. 3. El líquido transferido a los empleados por la nómina de diciembre ascendió a 87.000 euros. En esta nómina se descontaron 1.800 euros por los anticipos que figuran en balance, el 5% por seguros sociales por cuenta de los empleados y el 15% en concep to de retención a cuenta del IRPF, ambos porcentajes aplicados sobre la retribución bruta. La Seguridad Social a cargo de la empresa asciende a 1.500 euros. 4- Se ingresan en Hacienda 7.000 euros por el último pago a cuenta del Impuesto sobre Sociedades del ejercicio corriente.
A LOS GASTOS
E IMPUESTOS
11.500 !
REFERENCIA
DE PERSONAL
49.000 6.000 34.000
Anticipos de remuneraciones........................................................ Materiales y embalajes (*) ................................................................ Compras de m ercaderías................................................................. Sueldos y salarios ................................................................................. Seguridad Social a cargo de la empresa ................................. Organismos de la Seguridad Social acreedores................. Hacienda Pública, acreedora por retenciones (* * )............. Devoluciones de ventas Totales ................................................................................................
Acreedores
T
ercera parte:
A ctivo s y pasivos circu lantes o corrientes
5. Se saldan las deudas con la Seguridad Social y con Hacienda, mediante trans ferencia bancaria, por las cotizaciones sociales y retenciones practicadas a los empleados, incluidas las correspondientes al mes de diciembre. 6.
Se calcula y registra la deuda contraída por el IVA del último trimestre.
7. La depreciación anual estimada de los vehículos y equipos informáticos asciende al 12,5% y 25%, respectivamente, del precio de adquisición. 8.
Las existencias de materiales y embalajes, al 31 de diciembre, ascienden a 2.500 euros.
9. Las existencias de mercaderías al 31 de diciembre se valoran en 40.000 euros, im porte calculado mediante un inventario físico efectuado en dicha fecha. 10. Se registra el gasto correspondiente al Impuesto sobre Sociedades del ejercicio, cuyo importe estimado asciende a 15.150 euros. SE PIDE: a) Asientos en el Diario para completar el ciclo contable del ejercicio anual termina do el 31 de diciembre del año 20X2. (Nota: Se recomienda al lector que prepare el b)
libro Mayor, que no se recoge en la solución). Estado de resultados del año 20X2, calculando y presentando el Margen bruto.
c)
Balance de situación al 31 de diciembre del año 20X2.
C
u arta
Parte
A c t i v o s y p a s iv o s no co rrien tes, f o n d o s p r o p i o s y regu lación legal C apítu lo 12. A ctivo s no corrientes
C apítu lo 13. Fondos propios y pasivos no corrientes
C a pítu lo 14. Régim en jurídico y Plan G en eral de C ontab ilidad
¡12
Activos
C
ñ©
corrientes
o n t e n id o s y o b j e t iv o s
■ S u m a r io
12.1. 12.2. 12.3. 12.4. 12.5. 12.6. 12.7. O
Concepto y clasificación Tratamiento contable: cuestiones más relevantes El inmovilizado material Depreciación del inmovilizado material: amortización y deterioro Desem bolsos posteriores a la adquisición Venta o baja en patrimonio Otros activos no corrientes
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación Cuestionario tipo test Ejercicios ■ O bjetivos D e s p u é s d e e s t u d ia r e s t e c a p ít u lo e l le c t o r h a d e e s t a r c a p a c it a d o p a r a :
1.
D is t in g u ir u n a c tiv o c ir c u la n t e d e u n a c tiv o fijo a s í c o m o la s d is t in t a s c a te g o ría s de
2.
C o n o c e r lo s p r in c ip a le s p r o b le m a s d e v a lo r a c ió n d e lo s a c tiv o s fijo s .
3.
D e t e r m in a r el c o s t e
a c tiv o s fijo s . o p r e c io
de
a d q u is ic ió n
de
lo s e le m e n t o s
de
in m o v iliz a d o
a d q u ir id o s a t e r c e r o s . 4.
E n t e n d e r e l s ig n ific a d o d e la a m o r tiz a c ió n y lo s m é t o d o s u t iliz a d o s p a ra calcular r e g is t r a r e l g a s t o p e r ió d ic o p o r e s t e c o n c e p t o .
5.
C o n t a b iliz a r lo s d e s e m b o ls o s p o s t e r io r e s a la c o m p r a d e e s t o s a c tiv o s .
ó.
C a lc u la r e l r e s u lt a d o p r o d u c id o p o r la v e n t a d e a c t iv o s fijo s y r e g is t r a r d ic h a
o p e r a c ic .
7.
C o n o c e r la n a t u r a le z a y s in g u la r id a d e s d e lo s a c tiv o s fijo s in t a n g ib le s , la s
in v e r s io n e s
in m o b ilia r ia s y la s in v e r s io n e s fin a n c ie r a s a la rg o p la z o .
C
u a r t a p a r t e : a c t iv o s y p a s iv o s n o c o r r ie n t e s
FO N D O S PRO PIO S Y R EG U LA C IÓ N LEGAL
Mientras que en los capítulos anteriores hemos estudiado el tratamiento contable -identificación, valoración, registro y presentación en los estados financieros- de los activos y pasivos circulantes o corrientes más habituales, este capítulo se destina al análisis de los aspectos más relevantes relativos a la valoración y registro de los activos fijos, inmovilizados o activos no corrientes. El capítulo se inicia describiendo los rasgos comunes al conjunto de partidas que integran esta categoría de activos -también llamados bienes y derechos de uso, in versiones perm anentes o inversiones a largo plazo- y presentando las cuatro agrupa ciones en las que se clasifican, a saber: inmovilizados materiales, intangibles, inver siones inmobiliarias e inversiones financieras. Seguidamente se identifican los cuatro momentos en los que se manifiestan los principales problemas de valoración que acarrean estas partidas: 1) Fecha de adquisición o alta en patrimonio; 2) Cierre del ejercicio; 3) Desembolsos posteriores a la adquisición; y, 4) Venta o baja en patrimonio. En la parte central y más extensa del capítulo -epígrafes 12.3 a 12.6- se aborda el tratamiento contable de las partidas que integran el inmovilizado material, hacien do especial referencia a los métodos de cuantificación y registro de la amortización, la contabilización de los desembolsos posteriores vinculados con estas partidas y el registro de su salida del patrimonio de la empresa. El capítulo concluye presentando los rasgos principales de las restantes catego rías de activos no corrientes, según la clasificación de los mismos recogida en el Plan General de Contabilidad, esto es: activos intangibles, inversiones inmobiliarias e inmovilizado financiero (inversiones financieras a largo plazo).
C
u arta p a r t e:
A ctivo s y pasivos no corrientes, fondos p ro p ios y regulación legal
12.1. C O N C E P T O Y C LA S IF IC A C IÓ N L a m ayor parte de las empresas, para el desem peño de su actividad, utilizan dos tipos de recursos económ icos: los activos circulantes o corrientes -q u e son los bienes y derechos de ca m b io - y los activos fijos o no corrientes -q u e son los bienes y derechos de uso y las inversiones a largo plazo-. Com o se ha visto en los capítulos anteriores, los activos corrientes incluyen, además de los recursos líquidos o tesorería, el conjunto de elem entos patrim o niales, tales com o los inventarios y las cuentas a cobrar a corto plazo, que, por lo general, se consum en y convierten en dinero varias veces a lo largo del ejercicio anual. Es p o r esto que se denom inan, asimismo, bienes y derechos de cambio. Por su parte, los activos fijos o activos no corrientes abarcan el conjunto de partidas que conform an la estructura económ ica permanente. Estos activos son adquiridos p o r la em presa no con la intención de venderlos sino para que contribuyan a la realización de la actividad empresarial, esto es, la producción y/o venta de productos o la prestación de servicios. Es, p o r tanto, su función en la empresa, y no su naturaleza, el factor determ inante para calificar un activo com o fijo o circulante. Un vehículo, p o r ejem plo, form ará parte del activo circu lante si su destino es la venta, com o es el caso de los vehículos que integran el stock de un concesionario de coches, o del activo fijo, si es utilizado por la em presa, tal com o sucede en el caso de una furgoneta de reparto o de los autocares de una com pañía de transporte de viajeros. Los rasgos característicos de los activos fijos son dos. Prim ero, que se adquie ren con la intención de em plearlos para el desem peño de la actividad empresa rial, y, segundo, que el p eríod o de perm anencia en el patrim onio de la empresa -s e utilicen o n o - trasciende con mucho, por lo general, al ejercicio económico en el que se adquieren. Pero si bien los rasgos anteriores son comunes a todos los activos fijos o partidas del inm ovilizado, las distintas funciones desempeñadas y su desigual naturaleza perm iten clasificarlos en las cuatro categorías siguientes: •
Inm ovilizaciones m ateriales (activos fijos tangibles). Conjunto de elem entos de naturaleza corpórea, m uebles e inmuebles, tales como la maquinaria, el m obiliario, los equipos inform áticos, los edificios o los terrenos. Todos ellos, a excepción de los terrenos, se caracterizan por que pierden valor -s e deprecian- con el paso del tiem po, aunque no se utilicen.
°
Inm ovilizaciones intangibles. Son activos no m onetarios, sin apariencia física, susceptibles de valoración económ ica, tales com o los derechos de propiedad industrial (patentes y marcas), generalm ente materializados
C a p ít u l o
12: A ctivo s no corrientes
399
en contratos o anotaciones en registros públicos, licencias, aplicaciones y inform áticos, etc. Inversiones inm obiliarias. Incluye los inmuebles y terrenos que se p o sean para obtener rentas, plusvalías o ambas cosas, en lugar de para usar los o para su venta en el curso de la actividad ordinaria de la empresa. Inversiones financieras a largo plazo. Inversiones que, en condiciones norm ales, sólo se convertirán en efectivo a largo plazo. Esta agrupación incluye los préstamos concedidos por la empresa a largo plazo, la cartera de acciones o participaciones en el capital social de otras sociedades -adquiridas con el propósito de mantenerlas durante un dilatado período de tiem po- así com o las inversiones en títulos-deuda (obligaciones, bonos, pagarés, etc.) reem bolsables a largo plazo. El Plan General de Contabilidad habilita las siguientes cuentas para registrar las partidas y operaciones relacionadas con los activos fijos o no corrientes:
G ru po 2 . A c t iv o n o c o r r ie n t e
20. Inm ovilizaciones intangibles
200. 201. 202. 203. 204. 205. 206. 209.
Investigación Desarrollo Concesiones administrativas Propiedad industrial Fondo de comercio Derechos de traspaso Aplicaciones informáticas Anticipos para inmovilizaciones intangibles
21. Inmovilizaciones m ateriales
210. 211. 212. 213. 214. 215. 216. 217. 218. 219.
Terrenos y bienes naturales Construcciones Instalaciones técnicas Maquinaria Utillaje Otras instalaciones Mobiliario Equipos para procesos de información Elementos de transporte Otro inmovilizado material
22. Inversiones inmobiliarias 220. Inversiones en terrenos y bienes naturales 221. Inversiones en construcciones 23. Inmovilizaciones m ateriales en curso 230. Adaptación de terrenos y bienes naturales 231. Construcciones en curso 232. Instalaciones técnicas en montaje 233. Maquinaria en montaje 237. Equipos para procesos de información en montaje 239. Anticipos para inmovilizaciones materiales
l P l a n G eneral de
C o n t a b il id a d
C
u arta p a r t e:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fo ndo s propios y regulación legal
24. Inversiones financieras a largo plazo en partes vinculadas 240. Participaciones a largo plazo en partes vinculadas 241. Valores representativos de deuda a largo plazo de partes vinculadas 242. Créditos a largo plazo a partes vinculadas 25. O tras inversiones financieras a largo plazo
250. 251. 252. 253. 254. 258.
Inversiones financieras a largo plazo en instrumentos de patrimonio Valores representativos de deuda a largo plazo Créditos a largo plazo Créditos a largo plazo por enajenación de inmovilizado Créditos a largo plazo al personal Imposiciones a largo plazo
26. Finanzas y d e p ó sito s con stitu id os a largo plazo
260. Fianzas constituidas a largo plazo 265. Depósitos constituidos a largo plazo 28. Am ortización acumulada d el inmovilizado
280. Amortización acumulada del inmovilizado intangible 281. Amortización acumulada del inmovilizado material 282. Amortización acumulada de las inversiones inmobiliarias 29. D eterioro 290. 291. 292. 298.
d e valor d e activos no corrientes
Deterioro Deterioro Deterioro Deterioro
de de de de
valor del inmovilizado intangible valor del inmovilizado material valor de las inversiones inmobiliarias valor de créditos a largo plazo
G rupo 6 . C o m pra s y g a s to s
67. Pérdidas p ro c e d e n te s d e activos no corrientes y gasto s excep cio n a les
670. 671. 672. 678.
Pérdidas procedentes del inmovilizado intangible Pérdidas procedentes del inmovilizado material Pérdidas procedentes de las inversiones inmobiliarias Gastos excepcionales
68. D otaciones para am ortizaciones
680. Amortización del inmovilizado intangible 681. Amortización del inmovilizado material 682. Amortización de las inversiones inmobiliarias 69. Pérdidas p o r d eterio ro y otras d ota cion es
690. 691. 692. 697.
Pérdidas Pérdidas Pérdidas Pérdidas
por deterioro por deterioro por deterioro por deterioro
del inmovilizado intangible del inmovilizado material de las inversiones inmobiliarias de créditos a largo plazo
G r u p o 7 . V e n t a s e in g r e s o s
76. Ingresos financieros
760. Ingresos de participaciones en instrumentos de patrimonio 761. Ingresos de valores representativos de deuda 762. Ingresos de créditos 77. B en eficios p ro c e d e n te s d e activos no corrientes e ingresos excep cio n a les 770. Beneficios procedentes del inmovilizado intangible 771. Beneficios procedentes del inmovilizado material 772. Beneficios procedentes de las inversiones inmobiliarias 778. Ingresos excepcionales 79. E xce so s y aplicaciones d e provision es y de p érd ida s p o r deterioro 790. Reversión del deterioro del inmovilizado intangible 791. Reversión del deterioro del inmovilizado material 792. Reversión del deterioro de las inversiones inmobiliarias 797. Reversión del deterioro de créditos a largo plazo
C
a p ít u l o
12: A ctivo s no corrientes
12.2. TRATAMIENTO CONTABLE: CUESTIONES MÁS RELEVANTES Las cuentas representativas de los distintos elem entos de inm ovilizado, com o las de cualquier otro activo, se cargan al com enzar cada ejercicio p o r su saldo inicial. A lo largo del m ism o, se cargarán tam bién, en su caso, p o r los aumentos (nuevas adquisiciones y adiciones de valor), y se abonarán p o r las bajas en pa trim onio, p o r venta u otras causas, así com o p o r el deterioro o pérdida de valor que puedan experimentar. Esquem áticam ente: Cuentas de 1Inmovilizado
D • Saldo inicial • Aumentos ( + A)
H
° Disminuciones ( - A)
N o obstante, las pérdidas de v a lo r de estas partidas, ocasionadas p o r su depreciación o d eterioro, suelen reflejarse en cuentas co m p lem en tarias de carácter com p en sad or o co rre cto r cu yo saldo será a creed or en tod o m om en to; por ejem p lo las cuentas, ya conocidas, que registran la A m o rtiza c ió n acumulada. El tratam iento contable de los elem entos de inm ovilizado requiere adoptar decisiones valorativas y de registro en cuatro m om entos específicos: 1.
En la fecha en la que se produce su incorporación al patrim onio, por
2.
En la fecha de cierre de cada uno de los ejercicios durante los cuales per
3.
Cuando se producen desembolsos, relacionados con tales activos, en m o
4.
En el m om ento de su venta o baja en patrim onio.
com pra o cualquier otro procedim iento. m anecen en la empresa. mentos posteriores a la fecha de su incorporación al patrim onio.
Existen muchas maneras para incorporar al patrim onio de una em presa las partidas de inm ovilizado. De todas ellas en este texto sólo se estudian las adqui siciones realizadas m ediante com pra a terceros. En las páginas que siguen se exponen los criterios utilizados para valorar y registrar las operaciones más habituales en las que intervienen partidas de inmovilizado. Las decisiones que se adopten afectarán tanto a la ciñ a de resul tados como a la valoración por la que dichos elementos figurarán en el Balance de situación.
C
uarta p a r te:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legal
12.3. EL IN M O VILIZA D O M ATERIAL 12.3.1. Componentes y valoración inicial Form an parte de esta categoría de activos fijos, com o ya se ha dicho, los bienes tangibles, m uebles e inm uebles que se relacionan en el subgrupo
21.
In m ovilizacion es materiales del Plan General de Contabilidad (terrenos, cons trucciones, instalaciones, m aquinaria, equipos inform áticos, elem entos de transporte, etc.). La co n tabilización de la com pra de estos activos requiere, en p rim er lugar, iden tificar las partidas que com ponen su coste o precio de adquisición. El p r e c io d e a d q u is ic ió n incluye el precio neto de com pra facturado p o r el sum inistrador más todos los gastos adicionales necesarios en que se incurra hasta que el activo adquirido esté en condiciones de entrar en fu n cion a m ien to, esto es, hasta que pueda utilizarse norm alm ente. La inclusión de este conjunto de des em bolsos en el precio de adquisición se fundam enta en el concepto de correla ción de gastos e ingresos, que exige asignar los gastos a los períodos durante los cuales contribuyen a la generación de ingresos. En consecuencia, el coste o valor inicial de cualquier elem ento de inm oviliza do m aterial se determ ina de la siguiente forma:
Precio de adquisición
=
Precio net0 . de compra
+
Gastos adicionales necesarios hasta su puesta en condiciones , ¿ d de funcionamiento
La tip ología de este conjunto de ‘gastos adicionales necesarios’, denomi nados gastos activables o capitalizables, es m uy variada y depende tanto de las características de cada uno de estos elem entos com o del destino que vaya a darse a los m ism os. Entre las partidas más frecuentes que es preciso aña d ir al precio neto facturado p o r el sum inistrador se encuentran los gastos de transporte, seguros, com isiones o im puestos no recuperables, requeridos para llevar a buen térm in o estas adquisiciones, así com o cualquier otro tipo de gas tos necesarios para su adaptación y acondicion am ien to (instalación, montaje, explanación, etc.). Si desde el m om ento en que se adquiere un determ inado elem ento de inmo vilizado hasta que se encuentra en condiciones de entrar en servicio, transcurre un lapso de tiem po im portante, será preciso u tilizar títulos de cuentas apropia dos para que los registros contables pongan de manifiesto esta circunstancia transitoria, lo que se consigue añadiendo a la denom inación del elemento en cuestión un calificativo específico: e n curso, en m o n t a je o e n constru cción, com o puede com probarse leyendo el catálogo de cuentas recogidas en el subgrupo 23. Inm ovilizaciones materiales en curso del Plan General de Contabilidad-
C
a p ít u l o
12: A ctivo s no corrientes
403
12.3.2. Adquisiciones al contado L a contabilización de estas operaciones sigue idénticas pautas que las utili zadas para registrar la com pra de cualquier otro activo teniendo en cuenta, para determ inar su valoración, el criterio anteriorm ente indicado. A continuación se presenta un ejem plo.
Ejem plo. Com pra al contado
Cierta empresa adquiere al contado un equipo informático y una furgoneta de reparto, que utilizará para el desarrollo de su propia actividad, en las siguientes condiciones: •
Equipo informático. Precio según catálogo del suministrador, 3.500 euros; comprador, 205 euros. Furgoneta. Precio según catálogo del proveedor, 25.000 euros, y descuento por campaña de promoción, 5%. Una vez adquirido el vehículo se lleva a un taller para someterlo a distintas operaciones de acondicionamiento (adap tación para carga y descarga, pintura del anagrama de la empresa, etc.). La factura emitida por el taller ascendió a 6.090 euros, importe que incluye el IVA soportado (16%). Algunos días después de esta compra se pagaron 100 euros al Ayuntamiento de la localidad por el impuesto anual de circulación de vehículos.
El coste o precio de adquisición de estos activos incluye las siguientes partidas: Equipo informático Precio según c a tá lo g o .................................................. ..............
3.500
Descuento por pronto p a g o .................................... ..............
(105)
Descuento co m e rc ia l.................................................... ................... Precio neto de c o m p ra ........................................ Más:
m ateriales: valoración y registro
descuento por pronto pago, 3%, y transporte e instalación, por cuenta del
•
^ activos fi'os
Elementos de transporte 25.000 -
(1.250) 3.395
Transporte e instalación ............................................. .............. Costes de adaptación .................................................. ...................
205
Precio de adquisición ........................................... ..............
3.600
23.750 -
5.250 .29.QQ0
No form a parte del precio de adquisición del vehícu lo ni el IVA pagado al taller, por tratarse de una partida dedu cible cuando se liqu ide este tributo, ni ei impuesto de circulación, que es un gasto corriente e im putable al ejercicio Rúe corresponda.
)4
C
u arta p a r t e:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legai
Asientos para registrar las operaciones descritas: i (1) Por el alta en patrimonio del ordenador: 3.600 ¡ Eq u ip o s inform áticos a Bancos, c/c , (2) Por la recepción del vehículo: 23.750 ; Elem en to s d e transporte en curso a Bancos, c/c (3) Por el pago del impuesto de circulación: 100 : G astos p o r im puestos a Bancos, c/c : (4) Por el pago de los gastos de adaptación del vehículo: 5.250 Elem en tos d e transporte
3.600
23.750 '
100
|
6.090
en curso
840
j Hacienda Pública, a Bancos, c/c ¡ (5) Y en el momento en que el vehículo esté disponible para ser utilizado se realizará el siguiente asiento de reclasificación: IVA so p o rta d o
29.000 i Elem en to s d e transporte
a
Elem en to s de transporte en curso
29.000
12.3.3. Adquisiciones con pago aplazado En esta m odalidad de com pra el adquirente ha de satisfacer, además del coste al contado del activo, los intereses ocasionados p o r el aplazam iento. Tales inte reses, de acuerdo con el criterio general antes señalado para discrim inar sobre la activación o no de los desem bolsos adicionales, sólo form arán parte del precio de adquisición si se devengan con anterioridad al m om ento en que el elemento financiado esté en condiciones de ser utilizado. En caso contrario, esos intereses han de com putarse com o gastos financieros del ejercicio al que correspondan atendiendo a su devengo. Veamos un ejemplo.
Ejem plo.
aplazado de un
El 1 de mayo de 20X0 cierta empresa constructora, que cierra su ejercicio eco nómico el 31 de diciembre, compra una máquina excavadora en las siguientes
inm ovilizado material
condiciones:
C om pra con pago
• •
Precio neto al contado según catálogo del suministrador: 50.000 euros. Forma de pago: entrada en efectivo, 10.000 euros y un pago de 42.400 euros el 30 de abril del año 20X1. Este importe incluye el capital aplazado y el re cargo calculado al 6 % de interés simple anual (40.000 + 40.000 X 0,06 X 1= 42.400 euros).
La excavadora se adquiere en condiciones de ser utilizada inmediatamente.
C
a p ít u l o
12: A ctivo s no corrientes
En este caso, com o el activo adquirido puede entrar en servicio de manera inmediata, no procede incorporar im porte alguno al precio de adquisición en concepto de intereses, debiendo tratarse éstos com o gastos financieros del pe ríodo que m edia desde la com pra hasta el pago del capital aplazado. Registro en el libro D iario de la operación: : 1 de mayo de 20X0. Por el alta en patrimonio: 50.000
1,600
Maquinaria
a
Bancos, c/c
10.000
a
P roveed ores d e inm ovilizado a corto plazo
40.000
. 31 de diciembre de 20X0. Por la periodificación de los intereses devengados hasta esta fecha (40.000 X 0,06 X 8/12 = 1.600 euros): G a stos financieros a P roveed ores d e inm ovilizado 1.600
a corto plazo
800
30 de abril de 20X1. Por los intereses devengados en los cuatro ! meses de este año (40.000 X 0,06 x 4/12 = 800 euros): ¡ G astos financieros a P roveedores d e inm ovilizado 800
a corto plazo
¡ 30 de abril de 20X1. Por el pago de la deuda total (principal e : intereses): 42.400
P roveed ores d e inmovilizado a corto plazo
a
Bancos, c/c
42.400
El valor de la deuda contraída con el suministrador, en cualquier m om ento posterior a la fecha de adquisición, se obtiene añadiendo al im porte inicial, o im porte sin intereses, el interés devengado hasta el m om ento considerado. Así en nuestro ejem plo, la valoración de la deuda en cada una de las fechas indicadas es: Fecha 1 de mayo de 20X0 31 de diciembre de 20X0 30 de abril de 20X1
Cálculo 50.000 - 10.000 40.000 + 40.000 X 0,06 X 8/12 40.000 + 40.000 x 0,06 x 12/12 (*)
Valoración 40.000 41.600 42.400
(*) O bien: 41.600 + 40.000 X 0,06 X 4/12 = 41.600 + 800 = 42.400 euros.
12.4. D EP R EC IA C IÓ N D E L IN M OVILIZADO MATERIAL: A M O R TIZA CIÓ N Y D ETER IO R O Las partidas de in m o v iliz a d o m aterial se deprecian p o r causas ordinarias, tales com o su uso o el m ero paso del tiem po. P e ro tam bién pueden ex p eri mentar pérdidas p o r otros m otivos, sean éstas definitivas (irreversib les) o Provisionales (reversib les). E n este e p íg ra fe se presenta el tratam ien to con table del conjunto de circunstancias que origin an pérdidas de v a lo r en esta Categoría de activos.
405
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivo s no corrien tes, fondos propios y regulación legal
12.4.1. Concepto y funciones de la amortización El coste de los elem entos de inm ovilizado ha de distribuirse de m anera sis tem ática, entre los períodos durante los cuales se estima que serán utilizados, a través del proceso de am ortización ya estudiado, en una prim era aproxim ación, en el Capítulo
6.
La depreciación com putada m ediante el proceso de am ortiza
ción viene m otivada p o r el uso o el paso del tiem po (envejecim iento fís ico ), por los avances tecnológicos (obsolescencia técnica) o p o r cam bios en las m odas o en los gustos de los consum idores (obsolescencia econ óm ica ). Para cuantificar el gasto periódico p o r am ortización o cuota de amortización, cualquiera que sea el m étodo em pleado, intervienen dos magnitudes: el valor am ortizable y la vida útil estim ada del elem ento sujeto a depreciación. El valo r am ortizable (V a ) constituye el im porte de la inversión que ha de distribuirse y viene dado p o r la diferencia entre el precio de adquisición y el valor residual estimado o im porte que se espera recuperar cuando la em presa se desprenda del elem ento objeto de am ortización. Esto es: Valor am ortizable (Va) = Precio de adquisición (P a ) - V alor residual (Vr) A su vez, la vida útil estim ada (n ) es la duración del período de uso que se atribuye a cada uno de estos elementos. Generalm ente, la vida útil se expresa en un determ inado núm ero de años aunque tam bién puede es tablecerse en unidades de producción, si se trata de una máquina, o en núm ero de kilóm etros de servicio, si nos referim os a un vehículo. P o r tanto, de los tres factores que intervienen en el cálculo de la amortización (precio de adquisición, va lor residual y vida útil), sólo el prim ero es una magni tud conocida cuando se establece el plan de am ortización. E l va lor residual y la vida útil son siem pre m agnitudes que han de estimarse, p o r lo que las cuotas de am ortización representan igualm ente cifras estimadas. E l proceso de am ortización contable cum ple tres funciones: 1.
D istribu ción del valor amortizable entre los diferentes ejercicios durante los cuales el activo es utilizado, lo que perm ite calcular correctamente el
2.
resultado periódico. Presentación del valor de uso de los elementos amortizados, al permitir expre sar en el balance de situación su valor contable neto o «valor no consumido».
3.
Retención de fondos (fu nción financiera), p o r cuanto al deducirse las cuo tas de am ortización en el cálculo del resultado anual, la empresa retiene una cifra de recursos equivalente al valor am ortizable. Teóricamente es tos fondos, que por lo general no estarán invertidos de form a separada en el activo de la empresa, facilitarán su reposición en el futuro.
C
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12: A ctivo s no corrientes
407
12.4.2. Métodos para calcular las cuotas de amortización La cuota anual p o r am ortización, que es el gasto que se com puta en cada ejercicio por dicho concepto, ha de calcularse aplicando el plan racional y sis temático inicialm ente establecido por la propia empresa, plan que no podrá ser alterado después a voluntad de ésta, salvo que se hubiesen m odificado sustan cialm ente las circunstancias conocidas en el m om ento en que se estableció. Esta form a de proceder es una derivación de lo requerido por el p rin cip io contable de uniformidad. Si el plan de am ortización se alterase debido, por ejem plo, a un cam bio en las expectativas que sirvieron para estim ar su vida útil, la em presa está obligada a inform ar de esta circunstancia en la M em oria y a cuantificar los efectos del cambio de criterio. Los m étodos más utilizados para establecer el plan de am ortización son: a) M étodo de cuotas constantes. b) M étodos de cuotas decrecientes. c) M étodos en función de la actividad (unidades producidas, kilóm etros re corridos, etc.). Seguidamente se describe cada uno de estos m étodos utilizando el siguiente ejemplo.
Ejem plo.
Cierta empresa ha adquirido un camión que utilizará para el desempeño de su actividad ordinaria. Establecer el plan de amortización, formulando el cuadro numérico correspondiente (cuadro de amortización), con arreglo a estos datos:
• Fecha de adquisición................................................................. • Coste o precio de adquisición del vehículo (Pa) ...................... • Valor residual estimado (Vr) ..................................................... • Vida útil estimada ( n ) ............................................................. • Capacidad de servicio estimada, número de kilómetros...............
1-1- 20X1 85.000 euros 4.000euros 5 años 250.000km.
M étodos para calcular las cuotas de amortización
C
u arta p a r t e :
A ctivo s y pasivo s no corrien tes, fondos propios y regulación legal
a) M étodo de cuotas constantes (am ortización lineal) Es el m étod o m ás sim ple y tam bién el m ás u tilizad o en la práctica. Con siste en distribuir linealm en te el v a lo r am ortizab le entre el nú m ero de años de vid a útil estim ada. En consecuencia, la cuota de am ortización anual (A ) se calcu lará así: ^ _
Pa - V r
_
Valor am ortizable
n
Años de vida útil
o bien m ultiplicando el porcentaje (t) anual constante de am ortización por el valor am ortizable, siendo: t = 100 / n. Luego:
A = — -— 100
x Valor am ortizable
El cuadro de am ortización que resulta, con los datos del ejem plo enunciado anteriormente, se presenta en el Cuadro 12.1.
Cuadro 12.1. Cuadro de amortización
Amortización anual Fechas
de cuotas constantes
Porcentaje de amortización
Valor amortizable
Amortización Cuota acumulada anual "" _
01-01-20X1
Valor contable 85.000
31-12-20X1
0,20
X
81.000
16.200
16.200
68.800
31-12-20X2
0,20
X
81.000
16.200
32.400
52.600
31-12-20X3
0,20
X
81.000
16.200
48.600
36.400
31-12-20X4
0,20
X
81.000
16.200
64.800
20.200
31-12-20X5
0,20
X
81.000
16.200
81.000
4.000
El cuadro anterior se ha elaborado del siguiente m odo: La cuota anual constante es el resultado de m ultiplicar el porcentaje anual de am ortización (10 0/ 5 años = 20% = 0,20) p o r el valor amortizable (85.000 - 4.000 = 81.000 euros). Cálculo: 0,20 x 81.000= 1 6 .2 0 0 euros. La am ortización acumulada aumenta cada año en un im porte igual al gasto anual por am ortización com putado o cuota anual. El valor contable o valor según libros, que representa la parte de la inver sión pendiente de amortizar, dism inuye igualm ente cada año en una cifra igual a la cuota anual. A l final de la vida útil el valor contable coincide con el valor residual estimado, en el ejem plo, 4.000 euros.
C
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12: A ctivo s no corrientes
409
b) M étodos de cuotas decrecientes En este caso las cuotas de am ortización se calculan con arreglo a algún tipo de función decreciente, por lo que serán los prim eros años los que soporten un m ayor gasto por am ortización. Se trata, por tanto, de m étodos de am ortización acelerada cuyo em pleo resulta particularm ente idóneo para aquellos activos que son utilizados de m anera más intensiva en sus prim eros años de vida, o cuando se pretende com pensar con la am ortización los costes de reparación y m ante nim iento provocados p o r dichos activos, costes generalm ente crecientes con el paso del tiem po, al objeto de conseguir que el gasto total anual sea uniform e. Dos son los m étodos de am ortización acelerada más utilizados: la aplicación de un porcentaje constante sobre el valor contable al principio del ejercicio y el denominado 'm étodo de la suma de los números dígitos de los años’. Seguida mente se aplica este últim o al ejem plo anterior. En este m étodo, para calcular las cuotas de am ortización anuales, se m ulti plica el va lor am ortizable p o r una fracción cuyo num erador vendrá representa do por cada uno de los números naturales de vida útil, tom ados en orden inverso o de m ayor a menor, y el denom inador será la suma de tales dígitos. El Cuadro 12.2
muestra el cuadro de am ortización por el m étodo de la suma de los dígitos
de los años, ascendiendo dicha suma a: 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 1 5 .
Fechas
Fracción anual
Amortización anual Valor amortizable
C uadro 12.2.
Cuota anual
Amortización acumulada
01-01-20X1
Valor contable 85.000
Am ortización acelerada o de cuotas decrecientes: método de la suma de los
31-12-20X1
5/15
X
81.000
27.000
27.000
58.000
31-12-20X2
4/15
X
81.000
21.600
48.600
36.400
31-12-20X3
3/15
X
81.000
16.200
64.800
20.200
31-12-20X4
2/15
X
81.000
10.800
75.600
9.400
31-12-20X5
1/15
X
81.000
5.400
81.000
4.000
c) Métodos basados en la actividad o de unidades producidas Estos m étodos asignan un im porte fijo, en concepto de am ortización, por cada unidad producida o p o r cada unidad de servicio prestado por el activo sujeto a depreciación (p o r ejem plo, el núm ero de kilóm etros recorridos por un ’ ehículo o las horas trabajadas p o r una m áquina), im porte que se calcula divi diendo el valor am ortizable p o r el núm ero de unidades de producción estimadas P^a toda la vida útil.
núm eros dígitos
10
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legai
Al contrario que en los m étodos anteriores, en éste la am ortización no se hace depender directam ente del tiem po, p o r lo que resulta idóneo para establecer el plan de am ortización de aquellos activos cuyo deterioro guarda una estrecha relación con el desgaste físico. Con los datos del ejem plo que venim os utilizando, donde las unidades de producción son los kilóm etros recorridos p o r el cam ión, la depreciación por kilóm etro se calcula así: Valor am ortizable Total kilóm etros =
81.000 250.000
= 0,324 euros / kilóm etro
Y el plan de a m o rtiza c ió n resultante se m uestra en el Cuadro 12.3, supo niendo que los k ilóm etros recorrid os anualm ente p o r el ca m ión fuesen: año 20X1, 40.000 km.; año 20X2, 70.000 km.; año 20X3, 60.000 km. y año 20X4, 80.000 km. Cuadro 12.3. Cuadro de am ortización basado en la actividad,
Amortización anual Fechas
atendiendo al número
Depreciación por unidad
Número de unidades
Cuota anual
Amortización acumulada
Valor contable
de kilóm etros recorridos
01-01-20X1
85.000
anualm ente por el camión
31-12-20X1
0,324
X
40.000
12.960
12.960
72.040
31-12-20X2
0,324
X
70.000
22.680
35.640
49.360
31-12-20X3
0,324
X
60.000
19.440
55.080
29.920
31-12-20X4
0,324
X
80.000
25.920
81.000
4.000
Com o el período efectivo de uso de los activos depreciables puede superar su vida útil inicialm ente estimada, es frecuente que las empresas sigan utilizando elem entos de in m ovilizado totalm ente am ortizados. En estos casos, tales activos se mantendrán en la contabilidad por su valor residual, pero ya no se computará am ortización alguna p o r ellos.
12.4.3. Métodos para registrar la amortización Tal co m o anticipam os en el Capítulo
6,
para registrar la am ortización pue
den u tilizarse dos proced im ien tos alternativos: el m étodo directo y el método indirecto. El m é t o d o d ir e c t o consiste en reflejar la depreciación en la propia cuenta del elem ento am ortizado, abonando la m ism a p o r el im porte de la am ortización com putada. Con los datos del ejem plo u tilizad o en los apartados anteriores, y bajo el supuesto de a m ortización lineal, se produciría el siguiente asiento de ajuste en la fase de regu larización de cada ejercicio:
C
x 16.200
G astos p o r amortización d e elem en to s d e transporte --------------------------------------------------------
a p it u l o
12: A ctivo s no corrientes
-----------------------------------------------------------
a
16.200
E lem en to s d e transporte
X ------------------------------------------------------
La cuenta Gastos p o r amortización de elementos de transpone, divisionaria de las partidas genéricas Gastos p o r amortización de inmovilizado material o Gastos de amortización, es una partida de gastos del ejercicio y, com o tal, se saldará con la cuenta síntesis de resultados (Resultado del ejercicio). A su vez, la cuenta represen tativa del activo amortizado -en nuestro caso, Elementos de transporte- figurará en el Balance de situación que se form ula en la fecha de cierre de cada ejercicio, mos trando un saldo decreciente año tras año e igual al valor pendiente de amortizar. P o r el contrario, la u tilización del m é to d o in d ire c to supone registrar la am ortización en una cuenta distinta a la del activo am ortizado, com pensadora o correctora de aquélla y de signo acreedor. Aplicando este m étodo, la am ortiza ción anterior se registraría así:
------------------------------------------------------------- x -------------------------------16.200
G astos p o r amortización d e elem en to s d e transporte
-------------------------------------------------------------
a X
Amortización acumulada d e elem entos d e transporte
-----------------------------------------------------------
16.200
De esta form a, el valor en libros de los inm ovilizados am ortizables se registra en dos cuentas: una, de signo deudor, que representa el coste o precio de adquisi ción, y otra, de signo acreedor, que in form a de la depreciación com putada hasta la fecha. En nuestro ejem plo, los m ovim ientos de ambas cuentas registrados en el libro M ayor hasta el 31 de diciem bre de 20X3, y sus saldos en esta fecha, son: r, , ^ x Elementos de transporte
Amortización acumulada , , , ^ de elementos de transporte
01-01-20X1
85.000
16.200 16.200 16.200
31-12-20X1 31-12-20X2 31-12-20X3
31-12-20X3
85.000
48.600
31-12-20X3
Estas cuentas proporcion an tres inform aciones útiles relativas al activo que representan: 0
El coste o precio de adquisición, que es el saldo que m uestra la cuenta deudora (85.000 euros). La am ortización com putada hasta la fecha, que se corresponde con el saldo que presenta la cuenta acreedora (48.600 euros). El valor contable o valor en libros, que es igual a la diferencia de los dos saldos anteriores: 85.000 - 48.600 = 36.400 euros.
C
u arta p a r t e :
A ctivo s y pasivos no corrientes, fondos propios y regulación legal
Y, de acuerdo con el Plan General de Contabilidad, en el Balance de situación y la M em oria del ejercicio concluido el 31 de diciem bre de 20X3, figurará esta inform ación: Inmovilizado material
Elementos de transporte ...............................................................
85.000
36.400
Amortización acumulada de elementos de transporte...................................................................................
(48.600)
12.4.4. Otras correcciones vaiorativas Los bienes de in m ovilizado pueden experim entar pérdidas de valor distintas de las consideradas p o r el proceso de am ortización. A su vez, tales disminu ciones de valor pueden tener carácter ^reversible o definitivo (p o r ejemplo, las ocasionadas p o r catástrofes naturales, accidentes o robos), o puede tratarse de pérdidas reversibles o provisionales. P érd id as irreversibles. En este caso el im porte de la pérdida se abonará directam ente en la cuenta representativa del activo correspondiente, con cargo a una cuenta de gasto, de naturaleza excepcional, que el PGC reco ge en el subgrapo 67. Pérdidas procedentes de activos no corrientes. Así, si el cam ión de nuestro ejem plo sufriese un accidente en los prim eros días del año 20X4, a consecuencia del cual resultara inservible y sin valor al guno, procedería registrar su baja de la siguiente forma:
48.600
Am ortización acumulada d e e lem en tos d e transporte
36.400
Pérdidas p ro c e d e n te s d el inm ovilizado material
x
-----------------------------------------------------------
a
Elem en tos d e transporte
X
------------------------------------------------------
85.000
P érd id as reversibles. Vienen motivadas por circunstancias que dismi nuyen provisionalm ente el va lor de uso o capacidad de servicio del in m ovilizado correspondiente, porque se hubiesen producido descensos acusados en la dem anda de los bienes com ercializados p o r la empresa o p o r otras causas. En estos casos, la pérdida estim ada se abona en una cuenta com pensadora del activo deteriorado, y por tanto de signo acree dor, que el PGC recoge en el subgrupo 29. Deterioro de valor de activos no corrientes y se carga en una cuenta de gastos de entre las incluidas en el subgrupo 69. Pérdidas p o r deterioro y otras dotaciones. Así, si el vehículo de nuestro ejem plo, que la em presa viene amortizando por el m étodo de cuotas anuales constantes, al cierre del año 20X3 se considera muv
C
a p ít u l o
12: A ctivo s no corrientes
probable que sólo podrá utilizarse un año más, en lugar de los dos previstos inicialmente, en aquella fecha procedería registrar ese deterioro p o r un im porte igual a la cuota de am ortización correspondiente al año 20X5. En consecuencia, para reconocer esta pérdida de carácter reversible, en el proceso de regularización del año 20X3, se realizaría este asiento:
16.200
x
-----------------------------------------------------------
a
D eterioro d e valor de elem entos d e transporte
X
------------------------------------------------
Pérdidas p o r deterioro d el inm ovilizado material
(cuenta de gastos)
(cuenta compensadora)
16.200
Y las Cuentas anuales (Balance y M em oria) del ejercicio term inado el 31 de di ciembre del año 20X3 proporcionarán la siguiente inform ación sobre este activo:
Inmovilizado material_______________________________________________________________________________
Elementos de transporte Amortización acumulada de elementos de transporte .................................................................... Deterioro de valor de elementos de transporte ....................................................................
85.000
20.200
(48.600) (16.200)
Nótese que la cifra de referencia que ha de considerarse para cuantificar el deterioro o la pérdida reversible cuando se trata de activos fijos, no es el valor actual de m ercado o va lor neto realizable de tales activos, sino el v a l o r d e u so estimado que éstos tengan para la empresa, contrariam ente al criterio seguido para estim ar el deterioro de las partidas que form an parte del activo circulante de la empresa (p o r ejem plo, los inventarios de m ercaderías). En la fecha de cierre de los ejercicios siguientes habrá de indagarse si el dete rioro previamente contabilizado se mantiene, ha aumentado o si se ha reducido o desaparecido. Si hubiese aum entado se repetirá el últim o asiento p o r el incre mento y si la pérdida p o r deterioro hubiese desaparecido o se hubiese reducido se hará:
------------------------------ x ---------------------------------D eterioro d e valor del inm ovilizado material
(cuenta compensadora)
a
Reversión del deterioro d el inmovilizado material
(cuenta de ingresos) X
4
C
u arta p a r t e:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fo nd o s propios y regulación legal
12.5. D E S E M B O LS O S PO ST ER IO R ES A LA A D Q U ISIC IÓ N A lo la rg o de la v id a ú til de los elem en to s de in m o v iliz a d o su elen p rod u cir se desem b o lso s vin cu la d o s con estos a ctivos p o r rep a ra cio n es, m a n ten im ien to, a m p lia cio n es o m ejoras. A efe cto s d e su re gistro con ta b le, tales desem b o lso s son de dos tipos: D esem b o lso s c a p it a liz a b le s o a c tiv a b le s , son aqu ellos que in crem en tan la ca p a cid a d p ro d u c tiv a o el v a lo r d e la p a rtid a d e in m o v iliz a d o con la qu e gu ardan relación . E stos d esem b olsos se registran ca rg a n d o la cuenta del a ctivo fijo cu ya ca p a cid a d p rod u ctiva resu ltó in crem en tada. D esem b olsos n o c a p it a liz a b le s , lo s que d eb en re co n o cers e c o m o gastos d el e je r c ic io en e l qu e se origin a n . A u n q u e la d is tin c ió n en tre d e s e m b o ls o s c a p ita liz a b le s y n o ca p ita liza b les n o s ie m p re es cla ra e n la p rá c tic a , el c r ite rio te ó r ic o a p lic a b le es sen cillo : sólo pueden ser ca p ita liza d os a q u ellos desem bolsos q u e in cre m e n ta n la capacidad de s e rv ic io o alargan la vid a ú t il de los a c tiv o s afectados. E n c a m b io , lo s que no p ro d u c e n n in g u n o d e los e fe c to s a n terio res y s ó lo p ro c u ra n qu e e l b ie n siga o p e ra n d o en sus c o n d ic io n e s o rig in a le s - p o r eje m p lo , lo s d es em b o lso s reque rid o s p o r c o n s erva ció n , re p a ra c io n e s o rd in a ria s, e t c .- h an de co n ta b iliza rse c o m o ga sto s d e l p e río d o . E n el sig u ien te e je m p lo n u m éric o se an aliza el tra ta m ien to co n ta b le requeri d o p o r un co n ju n to de d esem b o lso s re la c io n a d o s con un a ctivo fijo.
I Ejem plo. Desem bolsos posteriores a la adquisición
Contabilizar las siguientes operaciones, que se liquidan al contado, relacionadas con una máquina empaquetadora adquirida por cierta empresa de distribución.
de un inmovilizado
1.
El precio satisfecho al suministrador de la maquinaria fue 90.000 euros.
2.
Los costes de instalación y puesta a punto ascendieron a 5.000 euros.
3.
Durante el primer año de funcionamiento se pagaron 3.600 euros por diversos gastos de conservación y reparaciones ordinarias.
4.
Un año más tarde se amplió dicha maquinaria, añadiendo a la misma un nue vo módulo que permitirá el empaquetado de otros productos, por un coste total de 12.000 euros.
C a p it u l o
12: A ctivo s no corrientes
415
A s ie n to s p a r a r e g is t r a r la s o p e r a c io n e s d e s c r ita s : ; 1) Por la compra y pago al suministrador: 90.000
Maquinaria
a
90.000
Bancos, c/c
i 2) Por los costes de instalación y puesta a punto: 5.000
| Maquinaria
a
Bancos, c/c
5.000
3) Por los gastos de conservación y reparaciones ordinarias: 3.600
Gastos de reparaciones
a
3.600
Bancos, c/c
4) Por la am pliación de la m aquinaria: 12.000
Maquinaria
a
Bancos, c/c
!
12.000
C om o la lectu ra d e los asien tos a n teriores p erm ite concluir, tod os los desem bolsos o ca sion a d o s p o r las o p era cio n es descritas con stitu yen p a rtid a s c a p i talizadles, salvo lo s gastos p o r re p a ra cio n es ord in a ria s y co n serva ción . É stos se consideran n ecesa rios p a ra m a n ten e r la m a q u in a ria en sus c o n d icio n es o rig in a les de fu n cio n a m ien to , p e r o n o in crem en ta n su ca p a cid a d p ro d u c tiv a ni a la rga n su vid a ú til, lo qu e ju stifica su tra ta m ien to c o m o gastos o rd in a rio s del p e río d o .
12.6. VEN TA O BAJA EN PATRIMONIO C uando los elem en to s de in m o v iliz a d o ya n o prestan lo s servicio s requ eridos, por estar o b so letos o p o r cu a lq u ier o tra causa, la em p resa in ten ta rá ven derlos, entregarlos a cu en ta de o tros o s im p lem e n te deshacerse de ellos si n o es p o sib le conseguir con trap resta ció n alguna. C ualquiera qu e sea la fo rm a en qu e se p ro d u zca la salida d e lo s a ctivos fijos del p a trim on io d e la em p resa, será p re c is o re gistra r la a m o rtiz a c ió n c o rresp o n diente hasta d ich a fec h a y sa ld a r después las cuentas qu e re gistra n su v a lo r abonando la cu en ta d eu d o ra y ca rg a n d o la a m o rtiz a c ió n a cu m u lada p o r sus res pectivos saldos-. S a lvo qu e se tra te de elem en to s tota lm e n te a m o rtiz a d o s y cuya baja no oca sion a in g re so n i d es em b o lso algu n o, tales o p era cio n es p ro d u ce n un resultado qu e se o b te n d rá p o r diferencia entre e l p re c io neto de venta o b ten id o y el valor contable del elem ento en la fecha de venta. E Ejem plo 1.
Se dispone de una maquinaria, totalmente amortizada, adquirida por 10.000 euros
Baja patrimonial
y cuyo valor contable en este momento, que coincide con el valor residual estimado,
de un inmovilizado
asciende a 1.000 euros. Contabilizar la baja en patrimonio de dicho activo en los si
totalm ente amortizado
guientes supuestos: a)
Si no se obtiene contraprestación alguna ni se incurre en ningún tipo de desembolso.
b)
Si se perciben 500 euros en concepto de chatarra.
c)
Si se logra vender por 1.800 euros.
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación lega!
A sien tos en cada uno de los tres supuestos: a) 9.000 1.000
Si no hay contraprestación se producirá una pérdida por un importe igual al valor contable o valor en libros. Asiento:
i Amortización acumulada de maquinaria \Pérdidas procedentes del inmovilizado material
a
Maquinaria
j
10.000
j b) Precio de venta: 500 euros. Resultado: 500 - 1.000 = - 500 euros (pérdida). Asiento: 9.000 500 500
■Amortización acumulada de maquinaria i Caja ¡ Pérdidas procedentes del inmovilizado material
a
Maquinaria
10.000
! c) Precio de venta: 1.800 euros. Resultado: 1.800 - 1.000 = 800 euros : (beneficio). Asiento: 9.000 1.800
! Amortización acumulada de maquinaria . Caja
a a
Maquinaria Beneficios procedentes del inmovilizado material
10.000 800
Las cuentas Pérdidas p rocedentes del in m o v iliz a d o m a te ria l y B eneficios pro cedentes del in m o v iliz a d o m a te ria l son p a rtid a s d e resu ltados de n atu raleza ex ce p cio n a l -p é r d id a y ben eficio, re sp ectiva m en te-, y figu ra rá n en la Cuenta de p érd id a s y gan an cias c o rresp o n d ien te al e je rc ic io en el que se registra la salida del p a trim o n io d el elem en to d e in m o v iliz a d o .
Ejem plo 2 Venta de un activo fijo en el transcurso del ejercicio
El 1 de enero del año 20X1 se había adquirido un equipo informático por 20.000 euros que se viene amortizando linealmente en cinco años, sin computar valor resi dual. Regístrese la venta de dicho equipo, que tiene lugar el 1 de octubre del año 20X4, si se obtienen 1.000 euros en metálico.
C u an do la b aja p a trim o n ia l d e un a ctivo a m o rtiz a b le se p rodu ce, com o en este ejem p lo , en u na fec h a in te rm e d ia del e je rc ic io , antes de c o n ta b iliz a r la ope ra ció n es n ecesa rio d o ta r la a m o rtiz a c ió n que co rresp o n d a al tie m p o transcu rrid o . Si su p on em os q u e la em p resa cierra su e je rc ic io anual el 31 de diciembre d e ca d a año y qu e só lo co m p u ta sus a m o rtiz a c io n e s en esta fecha, antes de con ta b iliz a r la ven ta ha de registra rse la a m o rtiz a c ió n c o rresp o n d ien te a los nue\e m eses tra n scu rrid os - d e en ero a sep tiem b re, am bos in clu sive-, esto es: 9/12 X (0,20 x 20.000) = 3.000 euros. A sien to:
C
a p ít u l o
12: A ctivo s no corrientes
X
3.000
Gastos por amortización del inmovilizado material
a
Amortización acumulada de equipos informáticos
X
---------------------------------------
3.000
P o r tanto, hasta la fec h a actual, 1 de octubre del año 20X 4, los apuntes re a liza dos en las dos cuentas que registran el v a lo r de este elem en to p a trim on ia l, esto es, Equipos in form á tico s y A m o rtiz a c ió n acum ulada de equ ipos in form á tico s, son: Am ortización acumulada de equipos informáticos
Equipos informáticos 01-01-20X1
20.000
01-10-20X4
20.000
4.000 4.000 4.000 3.000 15.000
31-12-20X1 31-12-20X2 31-12-20X3 30-09-20X4 01-10-20X4
C o m o e l v a lo r co n ta b le d el eq u ip o , en la fec h a de su ba ja p a trim o n ia l, a scien de a: 20.000 - 15.000 = 5.000 euros, su en a jen a ció n p ro d u c e un resu ltado igu a l a: Precio d e ven ta - V a lo r c o n ta b le = 1.000 - 5.000 = - 4.000 eu ros (p é rd id a ). D ich a venta se registra rá
de la sig u ien te fo rm a :
-------------------------------- x -------------------------------15.000 1.000 4.000
Amortización acumulada de equipos informáticos Caja Pérdidas procedentes del inmovilizado material
a
Equipos informáticos
20.000
-------------------------------- X --------------------------------
12.7. O TR O S A C TIV O S N O C O R R IEN TES 12.7.1. Inmovilizado intangible El in m o v iliz a d o in t a n g ib le o in m a t e r ia l en glo b a el co n ju n to d e bien es y derechos de uso que, c a re cien d o p o r lo gen era l de a p a rien cia o sustancia física, suelen m a teria liza rs e en docu m en tos, co n trato s o a n ota cion es en registro s pú blicos (p o r ejem p lo , el R e g is tro d e la P ro p ie d a d In d u stria l) y tien en ca rá cter no monetario. Las patentes adqu iridas, las m arcas registra d a s para c o m e r c ia liz a r produ ctos, las concesiones a d m in istra tiva s para la e x p lo ta ció n d e b ien es p ú blicos, los derechos de traspaso, los derechos de autor, las fra n q u icia s y las ap lica cion es in fo rm á tlcas son algunas de las p a rtid a s in tegra n tes del in m o v iliz a d o in tan gible.
8
C
uarta p a r t e :
A ctivo s y pasivo s no co m en te s, fondos propios y regulación legal
P a ra e l r e c o n o c im ie n t o y m a n te n im ie n to de lo s in ta n g ib le s en lo s r e g is tro s c o n ta b le s h an d e c u m p lirs e lo s re q u is ito s e x ig id o s a c u a lq u ie r a ctivo (tra n s a c c ió n p r e v ia , c o n tr o l p o r la en tid a d , c a p a c id a d p a ra g e n e r a r in gre so s en el fu tu ro y qu e su v a lo r p u e d a d e te r m in a rs e de fo r m a h a b le ) a s í c o m o co n el c r ite r io d e i d e n t i f i c a b i l i d a d . E sto s ig n ific a q u e d e b e ser s e p a ra b le de o tro s a c tiv o s , d e m o d o q u e p u ed a s e r v e n d id o , in te r c a m b ia d o o a rren d a d o in d iv id u a lm e n te . E l tra ta m ien to co n ta b le de los in ta n gib les es s im ila r al estu d ia d o a n terior m en te p a ra el in m o v iliz a d o m a terial, ta l c o m o se p o n e de m a n ifiesto en el si g u ien te e jem p lo re fe rid o a la co m p ra , a m o rtiz a c ió n y baja en p a trim o n io de una p a ten te d e fa b rica ció n . E ste p ro ce so co n ta b le es ex tra p olab le, en lo esencial, a c u a lq u ie r o tro e lem en to del in m o v iliz a d o in tan gible. E l títu lo de p ro p ie d a d de algu n os in ta n gib les o to rg a el d erech o a su explo ta ció n en exclu siva du ran te un d ila ta d o p e río d o de tiem p o, p o r ejem p lo , diez, q u in ce o vein te años. N o obstante, los rá p id os avances te c n o ló g ic o s h acen que, en m u ch os casos, su v id a ú til sea sen sib lem en te in fe r io r a su v id a le g a l. En este caso será el n ú m ero de años de v id a ú til estim ad a el p a rá m etro qu e ha de consi d era rse p a ra ca lcu la r el ga sto p o r a m o rtiza ció n .
Ejem plo. A dquisición, am ortización y baja de un intangible
Un fabricante adquiere una patente, en enero del año 20X1, que le otorga el de recho a su uso en exclusiva durante un período de 20 años. El precio pagado al in ventor asciende a 18.000 euros, desembolsando además 1.500 euros por minutas de abogados y escritura pública, y 500 euros en concepto de inscripción en el Registro de la Propiedad Industrial. La sociedad estima que, debido a los rápidos avances tec nológicos, el período de uso de la patente será como mucho de cinco años. Al término del año 20X3, la sociedad decide abandonar la fabricación del producto que venía elaborando al amparo de esta patente. Presentar los asientos requeridos para: a)
Registrar la adquisición de la patente.
b)
Contabilizar la amortización, calculada por el método de cuotas constantes, de los años 20X1, 20X2 y 20X3.
c)
Contabilizar la baja en patrimonio de la patente en la fecha de cierre del año 20X3.
C
a p it u l o
12; A ctivo s no corrientes
A sien tos en el lib r o D ia rio d el fa b rica n te en las fechas qu e se in dican:
20.000
4.000
12.000 8.000
, a) Por la compra en enero de 20X1. Precio de adquisición: 18.000 + 1.500 + 500 = 20.000 euros. : Patentes a Bancos, c/c b) Para registrar la amortización al término de 20X1, 20X2 y 20X3. Cuota anual: 20.000 / 5 = 4.000 euros. G astos por amortización del inmovilizado intangible a Amortización acumulada del inmovilizado intangible i c) Para registrar la baja en patrim onio al final del año 20X3: Amortización acumulada del inmovilizado intangible Pérdidas procedentes del inmovilizado intangible a Patentes
20.000
4.000
20.000
12.7.2. Inversiones inmobiliarias E n el a ctivo no c o rrie n te deb en fig u ra r separadas las in version es de la e m presa en a ctivos in m o b ilia rio s (terren o s y ed ific io s ) destin adas a la o b ten c ió n de rentas, a co n s eg u ir plu svalías p o r su re v a lo riza c ió n o para am bas cosas. P o r tanto, los a ctivos cla sifica d os c o m o in version es in m o b ilia ria s no h an de ser u tili zados p o r la em p resa en su p ro c e s o p ro d u ctivo , n i p a ra fines a d m in istra tivo s ni para su ven ta en el cu rso o rd in a rio d e las o p eracion es. Las in version es in m o b ilia ria s, a p esar d e fig u ra r separadas en el B alan ce, se valoran c o m o si se tratase d e partidas d el in m o v iliz a d o m a terial. E sto es, para su re c o n o c im ie n to in ic ia l se a p lica rá e l p re c io de a d q u isició n o coste h istó rico y, posteriorm en te, a q u ella v a lo ra c ió n se re d u cirá p o r el im p o rte de las a m o rtiz a ciones acu m u ladas y las p érd id a s p o r d eterio ro , en su caso. En con secu en cia, y al c o n tra rio qu e otras regu la cion es, la n o rm a tiva esp a ñola no p e rm ite re c o n o c e r las plu svalías qu e pu diesen p ro d u cirse p o r la m era tenencia de terren os y e d ificio s en ca lid a d de in version es in m o b ilia ria s.
12.7.3. Inversiones financieras a largo plazo El in m o v iliz a d o fin a n c ie ro in clu ye el con ju n to de in version es a la rg o p la z o efectuadas b ie n para c o n tro la r a otras em presas o p a ra in flu ir en su gestión , o bien para re n ta b iliz a r fo n d o s m e d ia n te su cesión a terc ero s en fo rm a de p résta l o (créd itos co n c ed id o s, a d q u isició n de acciones, a d q u isició n de títu lo s-d eu d a, imposiciones a la rg o p la zo , etc.). En los su bgru pos 24 y 25 d el P la n G en eral de C o n ta b ilid a d se re c o g e n las Cuentas h ab ilita d a s p a ra re g is tra r las partidas que in tegra n el in m o v iliz a d o fi nanciero, cu yo estu d io ex ced e los co m e tid o s de este texto.
419
C
u arta p a r t e:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legal
E JE R C IC IO D E R EC A PITU LA CIÓ N
Á b a co , S.A. es u na lib r e ría e s p ecia liza d a en la com p ra -ven ta de lib ros de con tabilidad, a u d ito ría y finanzas. T od os los co b ro s y p agos d eriva d o s de las tran saccion es que a c o n tin u a c ió n se d escrib en se liq u id a ro n al c o n ta d o a través de u na cu en ta co rrien te ban caria. E l 1 d e e n e ro de 2005 a d q u irió un lo ca l c o m e rc ia l p o r un im p o r te total de 290.000
euros, rea lizá n d ose, a efe cto s contables, el sig u ien te desglose: v a lo r del
suelo, 56.000 eu ros y v a lo r d el v u e lo o de la con stru cción , 234.000 euros. In m e d ia ta m en te se a c o m e tió u na im p o rta n te re fo r m a en d ic h o loca l, p a ra adaptarlo a su c o m e tid o , a scen d ien d o el co ste to ta l de d ich a re fo r m a a 126.000 euros. La v id a ú til estim ad a fu e d e 40 años co n un v a lo r resid u a l d e 40.000 euros, al mar g e n de la v a lo ra c ió n a trib u id a al suelo. E l 1 d e a b ril de 2009 se p a g a ro n d iversos tra b a jo s de pin tu ra y reparaciones, en pu ertas, ven tan as y anaqu eles, cu yo coste a scen d ió a 16.500 euros. E l 1 de en ero de 2010 c u lm in a ro n unas obras, in icia d a s algu n os m eses antes, que p e rm itie ro n in c o r p o ra r a l n e g o c io un sótan o qu e hasta en ton ces se venía u tiliza n d o c o m o trastero. Tales obras, cu yo coste to ta l fu e 230.000 euros, se con sid eró qu e n o a fecta b a n a la v id a ú til del ed ific io in ic ia lm e n te estim ad a pero sí al v a lo r resid u a l del m is m o qu e se in crem en ta en 20.000 euros. P o r cierre del n ego cio , el lo ca l se ven d e el 1 de en ero de 2020 p o r 720.000 euros. S E P ID E : a)
C alcu le las cuotas anuales p o r a m o rtiz a c ió n de lo s años 2005 a 2019, am bos in clu sive, co n s id era n d o que el e d ific io se a m o rtiz a lin ea lm en te y que la so c ie d a d cie rra e l e je r c ic io el d ía 31 de d ic ie m b re de cada año.
b)
C alcu le el resu lta d o p ro d u c id o p o r la ve n ta del ed ificio.
c)
F o rm u le los asien tos d e d ia rio req u erid o s p a ra re g is tra r las operaciones descritas y las d o ta c io n es anu ales p o r a m o rtiza ció n .
S U G E R ID A
a)
C á lc u lo d e la s c u o ta s a n u a le s d e a m o r t iz a c ió n , a ñ o s 200 5 a 2019 A ñ o s 2005 a 2009, am bos in clu sive V a lo r d e la co n stru cció n : 234.000 + 126.000 = 360.000 euros. V a lo r residu al: 40.000 euros. V a lo r a m o rtiza b le: 360.000 - 40.000 = 320.000 euros. C u ota d e a m o rtiz a c ió n anual: 320.000 / 40 años = 8.000 euros.
C
a p ít u l o
12: A ctivo s no corrientes
A ños 2010 a 2019, a m b os in clu sive V a lo r d e la co n stru cció n : 360.000 + 230.000 = 590.000 euros. V a lo r residu al: 40.000 + 20.000 = 60.000 euros. A m o rtiz a c ió n a cu m u lada al 1-1-2010: 5 x 8.000 = 40.000 euros. V a lo r a m o rtiza b le: 590.000 - 60.000 - 40.000 = 490.000 euros. C u ota de a m o rtiz a c ió n anual: 490.000 / 35 años = 14.000 euros. b)
C á lc u lo d e l r e s u lta d o p r o d u c id o p o r la v e n ta d e l e d ific io C on stru ccion es (in c lu id o el v a lo r del su elo), saldo al 1-1-2020: 56.000 + 590.000 = 646.000 euros. A m o rtiz a c ió n a cu m u lada h asta 1-1-2020: 5 x 8.000 + 10 x
14.000 =
180.000 euros. V a lo r n eto con ta b le: 646.000 - 180.000 = 466.000 euros. R esu lta d o d e la ven ta: 720.000 - 466.000 = 254.000 euros. c)
A s ie n t o s e n e l lib r o D ia r io
416.000
---------------------------Construcciones
1 de enero de 2005 — a Bancos, c/c
416.000
• Por la compra del local comercial y su adaptación. ----------------------------- 31 de diciem bre de 2005 ---8.000
i Gastos de amortización
a Amortización acumulada de construcciones
8.000
Para registrar la amortización de 2005. Este asiento se repetirá al cierre de los ejercicios 2006, 2007, 2008 y 2009. 16.500
230.000
1 de abril de 2009 Gastos de reparaciones a Bancos, c/c • Por el desem bolso originado por los gastos de mantenimiento del local que se reconocen como gastos del período. 1 de enero de 2010 a Bancos, c/c
i Construcciones
16.500
230.000
• Por el desem bolso derivado de la ampliación del edificio, que constituye un gasto capitalizable. 31 de diciem bre de 2010 14.000
Gastos de amortización
a Amortización acumulada de construcciones Para registrar la amortización de 2010. Este asiento se repetirá al cierre de los ejercicios 2011 a 2019, ambos inclusive.
14.000
de enero de 2020 720.000 180.000
Bancos, c/c Amortización acumulada de construcciones
a Construcciones a Beneficios procedentes del inmovilizado material Para registrar la venta del edificio.
646.000 254.000
C
u arta p a r t e:
M
C u e s t io n a r io t ip o
A ctivo s y pasivos no corrientes, fondos propios y regulación legal
a t e r ia l e s d e a u t o e v a l u a c ió n
Elija la m ejor respuesta:
TEST 1.
Los activos fijos o activos no corrientes: □ A. Son inversiones que se amortizan en varios ejercicios. Q B. Se adquieren generalmente a crédito. □ C. Se adquieren para utilizarlos o mantenerlos durante varios ejercicios. □ D. Son activos singulares.
2.
¿Cuál o cuáles de los siguientes activos fijos o inm ovilizados no se amortizan? □ A. Los terrenos. □ B. Las inversiones inmobiliarias. □ C. Las aplicaciones o programas informáticos. □ D. Ninguna de las partidas anteriores se amortiza.
3.
¿Cómo se denom ina a los desembolsos relacionados con elem entos del inmovi lizado material que increm entan la capacidad de éstos y / o alargan su vida útil? □ A. Gastos com entes o del período. □ B. Gastos no comentes. □ C. Gastos capitalizables o activables. □ D. Gastos diferidos.
4.
¿Qué debe conocerse o estimarse para calcular la cuota anual por amortización de un activo? □ A. El coste de adquisición. □ B. La vida útil estimada. O C. El valor residual estimado. □ D. Todo lo anterior.
5.
Si los gastos de m antenim iento y puesta a punto de los vehículos se cargasen en la cuenta de activo Elem entos de transporte, y se am ortizaran al mismo ritmo que esta partida, ocurriría que: □ A. El saldo de la cuenta Elementos de transporte sería correcto en todo momento. □ B. Los gastos del ejercicio estarán sobrevalorados. □ C. El resultado del ejercicio estaría infravalorado. □ D. El saldo de la cuenta Elementos de transporte estaría sobrevalorado.
C
6.
a p it u l o
1 2 : A c t iv o s n o c o rr ie n t e s
Si en un ejercicio no se registra el gasto por amortización, ¿cuál será el efecto de tal error sobre el activo, el resultado del ejercicio y los fondos propios?
7.
Activo
Resultado del ejercicio
Fondos Propios Sobrevalorado
□
A.
Infravalorado
Sobrevalorado
□
B. Sobrevalorado
Sobrevalorado
Infravalorado
□
C. Sobrevalorado
Sobrevalorado
Sobrevalorado
□
D.
Infravalorado
Infravalorado
Infravalorado
Si en un ejercicio el gasto por amortización se duplicase, ¿cuál será el efecto de tal error sobre el activo, el resultado del ejercicio y los fondos propios?
8.
Activo
Resultado del ejercicio
Fondos Propios
□
A.
Infravalorado
Sobrevalorado
Sobrevalorado
□
B. Sobrevalorado
Sobrevalorado
Infravalorado
□
C. Sobrevalorado
Sobrevalorado
Sobrevalorado
□
D. Infravalorado
Infravalorado
Infravalorado
¿Cuál de las siguientes afirm aciones es cierta? Q A. Las cuentas de a mortización acumulada informan del importe del fondo en efectivo creado para reemplazar el activo amortizado. □ B. El precio de adquisición de una maquinaria incluye el coste de reparar los desperfectos causados durante su instalación. □ C. El valor residual y la vida útil de los activos amortizables son datos estimados. □ D. Todas las proposiciones anteriores son ciertas.
9.
Cuando se registra la amortización: □ A. Aumen tan el activo total y el pasivo exigible. □ B. Disminuye el activo total y aumenta el pasivo exigible. □ C. Aumentan el activo total y el patrimonio neto. Q D. Ninguna de las anteriores es cierta.
10. El precio pagado al propietario de un terreno, adquirido para utilizarlo com o aparcamiento, fue 600.000 euros. Si los gastos de notaría, registro e impuestos ascendieron a 40.000 euros y los costes de adaptación (derribo de un viejo edificio, asfaltado, etc.) a 80.000 euros, ¿cuál es el coste de dicho terreno? □ A. 600.000 euros. □ B. 640.000 euros. □ C. 680.000 euros. □ D. 720.000 euros.
423
C
uarta parte:
A c t i v o s y p a s i v o s n o c o r r i e n t e s , f o n d o s p r o p i o s y r e g u la c i ó n le g a l
11. Se com pró una fotocopiadora, cuyo precio de catálogo era 100.000 euros, con siguiendo un 2% de descuento por pronto pago. Si se pagaron 6.300 euros por gastos de transporte, seguro e instalación -qu e se reparten a partes iguales entre vendedor y com prador- y el coste de la instalación eléctrica realizado ascendió a 1.400 euros, ¿cuál es el coste de la fotocopiadora? □ A. 101.150 euros. □ B. 102.550 euros. □ C. 104.550 euros. □ D. 107.700 euros. 12. Si un activo se am ortiza linealm ente en ocho años, ¿qué porcentaje ha de aplicarse al valor am ortizable para obtener la cuota anual? □ A. 8%
□ B. 10%
ÜC.
12,50%
Ü D . 25%
13. Un activo que se ha venido am ortizando linealmente tiene, en el m om ento actual, un valor en libros de 10.000 euros, una vida útil de dos años y carece de valor resi dual. Si la vida útil se estimase ahora en cuatro años sin alterarse el valor residual, ¿cuál será la nueva cuota de amortización? □ A. 2.000 euros. □ B. 2.500 euros. □ C. 5.000 euros. □ D. 7.500 euros. 14. El 30 de ju nio de 20X5 se vendió por 1.500 euros un vehículo cuyo coste fue 5.000 euros. Dicho vehículo se había adquirido el 1de enero de 20X2 y se venía amorti zando linealm ente en cinco años, sin valor residual. Si el ejercicio se cierra el 31 de diciem bre de cada año, ¿qué resultado producirá dicha venta? □ A. La venta no produce beneficio ni pérdida. □ B. Un beneficio de 1.000 euros. □ C. Una pérdida de 500 euros. □ D. Un beneficio de 1.500 euros. 15. A l inicio del año 20X7 se com pró una furgoneta por 20.000 euros que, desde en tonces, se ha venido am ortizando linealmente en 10 años y sin valor residual. A com ienzos de 20X9 se consideró que la vida útil restante era sólo cuatro años, en lugar de los ocho inicialm ente estimados. ¿Cuál es la am ortización correspondien te al año 20X9? □ A. 2.000 euros. □ B. 3.333 euros. □ C. 4.000 euros. □ D. 5.000 euros.
C
a p ít u l o
1 2 : A c t iv o s n o c o rr ie n t e s
425
E jercicios
Un restaurante ha comprado un nuevo equipamiento para la cocina cuyo coste, según catálogo del fabricante, era 80.000 euros. Como se pagó al contado, se obtuvo un des cuento por pronto pago del 5% de aquel importe y los gastos de transporte e instalación fueron 1.500 euros. Se aprovechó el momento para renovar toda la instalación eléctrica de la cocina y despensa, por un coste total de 2.200 euros.
1 2 .1 . C a lc u la r EL CO STE D E UN N U E V O e q u ipa m ie n t o
Asimismo, las pruebas realizadas para verificar el correcto funcionamiento del nuevo equipamiento acarrearon unos gastos de 800 euros y se pagaron 600 euros por la retirada del antiguo equipamiento. SE PIDE: Calcule el coste o precio de adquisición de las nuevas instalaciones.
Una empresa distribuidora compró una nueva máquina empaquetadora por 90.000
1 2.2. C
a lcu la r
euros. Se estima, para la misma un valor residual de 10.000 euros y que será utilizada
LAS C U O TA S D E
durante un total de cuatro años o 5.000 horas.
A M O R T IZ A C IÓ N PO R D IF E R E N T E S
SE PIDE:
M ÉTO D O S
Prepare el cuadro de amortización por los siguientes métodos: a)
Método de amortización lineal o de cuotas constantes.
b)
Método de amortización acelerada, utilizando la suma de los dígitos de los años.
c)
Método basado en el número de horas utilizadas, de acuerdo con la siguiente estimación:
Años
Horas de uso
1
1.200
2
1.400
3
1.500
4
900
26
C
2 .3 . C á l c u l o y
uarta p a r te:
A c t i v o s y p a s i v o s n o c o r r i e n t e s , f o n d o s p r o p i o s y r e g u la c i ó n le g a l
El 1 de enero de 20X1, una empresa constructora compró una hormigonera por .14.500
R E G IS T R O D E L
euros. Se estimó en cinco años su vida útil y en 1.000 eui'os el valor residual. Asimismo,
G ASTO DE
los servicios técnicos de la empresa estimaron su utilización durante 7.500 horas, de las
A M O R T IZ A C IÓ N ,
cuales 2.625 horas se emplearon en el año 20X2. La empresa ciei'ra su ejercicio el 31 de diciembre.
LA A M O R T IZ A C IÓ N A C U M U LAD A Y EL V A LO R C O N T A B L E O V A LO R S E G Ú N
SE PIDE: a)
Calcule la cuota de amortización del año 20X2 por los siguientes tres métodos: lineal, suma de los dígitos de los años y el método de producción.
LIBR O S
b)
Asiento para registrar la amortización del año 20X2, si se utiliza el método de cuotas constantes.
c)
Valor contable de la hormigonera al 31 de diciembre de 20X2, si se utiliza el mé todo de cuotas constantes.
1 2 .4 . C o m p r a ,
El 1 de abril de 20X4 un fabricante de piensos compró una máquina para moler grano
A M O R T IZ A C IÓ N
por 325.000 euros, estimándose una vida útil de cinco años y un valor residual de 25.000
Y B A J A POR
euros. La empresa cierra su ejercicio anual el 31 de diciembre y utiliza el método de
V E N T A D E UN
amortización lineal.
A C T IV O F IJO
SE PIDE: a)
Cuadro de amortización de los años 20X4 a 20X9, mostrando el valor contable al final de cada año.
b)
Asiento por la venta de la maquinaria, suponiendo que se vendió al contado el último día del mes de diciembre de 20X6, por 176.250 euros.
1 2 .5 . M O D IF IC A C IO N E S
Al comienzo de 20X1 se adquirió una máquina por 200.000 euros, estimándose una
D E L PLA N D E
v '^a útil de seis años y un valor residual de 20.000 euros. La empresa utiliza el método de
A M O R T IZ A C IÓ N
amortización lineal y registra el gasto por este concepto al final de cada año.
IN IC IA L
Durante el año 20X3, los servicios técnicos de la empresa revisaron la estimación inicial y establecieron que la vida útil total debía fijarse en siete años (en lugar de seis), sin m odificar el valor residual. Asimismo, durante el año 20X6 esos mismos servicios decidieron reducir el valor residual que se fijó en 5.000 euros.
C
a p ít u l o
1 2 : A c t iv o s n o c o rr ie n t e s
427
SE PIDE: Calcule el gasto por amortización anual y complete la siguiente tabla: Años
G astos de amortización
|
Am ortización acumulada
20X1 20X2 20X3 20X4 20X5 20X6 20X7
La sección del inmovilizado material del Balance de situación de una sociedad, al 31 de diciembre de 20X8, es:
12 .6 . C om pra, V E N T A , B A JA Y A M O R T IZ A C IÓ N
Terrenos .......................................................................................... E d ific io s ...................................................................
200.000
2.000.000
Menos: A m ortización acumulada .........................
(800.000)
M a q u in a ria ..............................................................
3.000.000
Menos: A m ortización acum ulada .........................
(400.000)
Total in m ovilizado m aterial ....................................................
IN M O V IL IZ A D O S
1.200.000 2.600.000 4.000.000
La empresa amortiza linealmente tanto los edificios como la maquinaria, en 50 y 10 años respectivamente, sin considerar valor residual. Operaciones efectuadas durante el año 20X9, todas al contado:
1 de a bril
C om pró terrenos p o r 120.000 euros.
1 de m ayo
Vendió maquinaria por 24.000 euros. Esta maquinaria cuando se com pró, el 1 de enero de 20X5, había costado 42.000 euros.
1 de jim io
Vendió un terreno p o r 100.000 euros, que había costado 34.000
1 de ju lio 31 de diciem bre
euros.
Com pró una nueva m áquina por 110.000 euros. Se envió al desguace una vieja máquina totalmente amortizada, sin recibir ninguna contraprestación. El coste de esta máquina, cuando hace diez años se com pró, fue 30.000 euros.
SE PIDE: a)
Asientos para registrar las operaciones anteriores.
b)
Asiento por la amortización del año 20X9.
c)
Prepare la sección del inmovilizado material del Balance de situación de esta sociedad referido al 31 de diciembre de 20X9.
DE
capítulo
13
Fondos propios y pasivos no comentes
C o n t e n id o s y o b j e t iv o s
□ S u m a r io
13.1. 13.2. 13.3. 13.4. 13.5. 13.6. C)
Financiación básica Fondos propios Los fondos propios en ia empresa individual Los fondos propios en las sociedades mercantiles Pasivos no corrientes Préstamos recibidos a largo plazo
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test ^ Ejercicios
C O bjetivos D e s p u é s d e e s tu d ia r e s te c a p ítu lo el le c to r ha d e e s ta r c a p a c ita d o p a ra : 1.
Id e n tific a r las p rin c ip a le s a g ru p a c io n e s d e l b a la n c e .
2.
C o n o c e r lo s c o m p o n e n te s d e la fin a n c ia c ió n b á sic a d e la e m p re s a .
3.
C o n ta b iliz a r las o p e ra c io n e s re la c io n a d a s co n lo s fo n d o s p ro p io s en las empresas in d iv id u a le s .
4.
C o n ta b iliz a r a lg u n a s d e las o p e ra c io n e s q u e a fe c ta n a las p a rtid a s d e fo n d o s propios en las s o c ie d a d e s m e rc a n tile s .
5.
C o n ta b iliz a r las o p e ra c io n e s d e riv a d a s d e lo s p ré s ta m o s re c ib id o s a larg o plazo.
C
u a r t a p a r t e : a c t i v o s y p a s iv o s n o c o r r i e n t e s
FO N D O S PRO PIO S Y R EG U LACIÓ N LEG~
■ In t r o d u c c ió n
En este capítulo se aborda el estudio de las principales operaciones relacionadas con las fu en tes de financiación p erm anentes o estab le s de la empresa -agrupación de balance denominada financiación básica en el Plan General de Contabilidad y pasivo fijo en las publicaciones académicas y profesionales-, concluyendo así el análisis del conjunto de partidas más habituales de entre las que figuran en las cuen tas anuales formuladas por cualquier sujeto contable. Una vez identificados los dos componentes de la financiación básica, esto es, los fo n do s propios y los recursos ajenos a largo plazo, se presenta el tratamiento con
table de las operaciones relacionadas con los fondos propios, tanto en la empresa individual como en las sociedades mercantiles, ciñendo nuestro análisis a la socie dad anónima respecto a la cual se consideran los siguientes aspectos: • • •
La emisión, suscripción y desembolso de acciones. El tratamiento de los dividendos pasivos. El reconocimiento y pago de los dividendos activos -a cuenta y complemen tarios-, y la contabilización del acuerdo de distribución del resultado anual.
En los últimos epígrafes del capítulo se da cuenta de los instrumentos más uti lizados por la empresa para conseguir financiación ajena a largo plazo: los p résta m os y los em p réstito s. Los empréstitos son préstamos de elevada cuantía que, para conseguir su colocación en el mercado en las mejores condiciones, se fraccionan en títulos negociables denominados obligaciones o bonos, y son emitidos por grandes corporaciones privadas y Organismos públicos. El análisis del tratamiento contable de estas partidas se centra en el registro de las operaciones básicas originadas por los préstamos recibidos a largo plazo, esto es: 0 0 •
Obtención del préstamo. Periodificación y reclasificaciones en la fecha de cierre del ejercicio. Pagos por intereses y devolución (amortización) del principal.
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legal
13.1. FIN A N C IA C IÓ N BÁ SICA E n el la d o d erech o o
P
d el B a la n ce - e l té rm in o
a s iv o
P
a s iv o
se u tiliza aqu í en
sen tid o a m p lio - se rep resen ta n los recu rsos fin a n cieros totales dispuestos por la en tid a d titu la r de la co n ta b ilid a d , recu rsos m a teria liza d o s en el co n ju n to de in version es qu e c o n fo r m a n el
A
c t iv o
.
Y es p o r esto que, en cu a lq u ie r m om en to
d e la v id a de la em presa, se cu m p lirá la id en tid a d o ecu a ció n d e balance:
A C T IV O (Inversiones)
=
PASIVO (Fuentes de financiación)
Esta id en tid a d , d esglo sa d os cada u n o de sus m ie m b ro s en sus com pon entes fu n d a m en tales y y a co n o cid o s, ca b ría expresarse ta m b ién de la sigu ien te form a:
. . . . , Activo no corriente + Activo corriente
=
Patrimonio neto + Pasivo no corriente , n . + Pasivo corriente
A C T IV O
PASIVO
A su ve z, se d en o m in a n financiación básica, pasivo fijo o fuentes de finan ciación permanentes, a la su m a del P a trim o n io n eto y el P a sivo n o corriente (deu das con tercero s a la rg o p la z o ). Id ea lm en te, y co n ca rá cter gen eral, es re c o m e n d a b le que la fin a n cia ció n bási ca a lca n ce un im p o rte qu e p e rm ita fin a n cia r el co n ju n to d e in version es estables qu e la em p resa p recisa p a ra d es a rro lla r su a ctivid a d en c o n d icio n es adecuadas, in version es qu e in clu yen tan to los a ctivos fijos p reciso s c o m o lo s saldos míni m o s re q u erid o s p o r las distin tas partidas d el a ctivo circu la n te (in ven tarios, cré ditos a clien tes, etc.). E n esta situ a ción , c o n o c id a c o m o p o s ic ió n de equilibrio fin a n ciero , se d en o m in a fo n d o de m a n iob ra o ca p ita l c ircu la n te necesario a la p a rte del a ctivo circu lan te fin a n cia d a co n p a sivos fijos, ta l c o m o se visualiza en la F ig u ra 13.1.
Figura 13.1.
A C TIV O
PASIVO
Estructura financiera en eq u ilib rio
Activo no corriente Fondo de maniobra o Capital circulante
Patrimonio neto Financiación básica Pasivo no corriente
Í! Activo corriente
Pasivo corriente
Pasivo circulante
C
a p it u l o
13: Fondos p ro p ios y pasivos no corrientes
L ó g ica m e n te, las n ecesid ad es d e fin a n cia ció n básica o p erm a n en te n o serán las m ism as para todas las em presas, d e p en d ien d o d e va ria b les tales c o m o el tip o de n ego cio , el ta m a ñ o o la p o lític a fin a n cie ra m ás o m en o s a rriesga d a qu e cada em presa desee adoptar. Y au n q u e el estu d io de la estru ctu ra fin a n cie ra ó p tim a exceda los p ro p ó s ito s d e este texto, sí apu n ta rem os que un d é fic it c ró n ic o en la cuantía de los p a sivo s fijos es fa c tib le que, a m e d io o la rg o p la zo , p u ed a situ ar a la em presa an te serias d ificu lta d es fin ancieras, si b ien es cie rto que, en el m u n d o real, existen n ota b les ex cep c io n es a esta re g la general.
13.2. F O N D O S PRO PIOS Lo s fo n d o s p ro p io s ' con stitu yen la p a rte p rin cip a l del patrimonio neto, agrupación del B a la n ce q u e n o es sin o la d ife re n c ia en tre e l v a lo r a trib u id o a los activos y el im p o r te d e las deu das co n traíd as p o r el su jeto c o n ta b le o p a sivo en sentido estricto, en una fec h a d eterm in a d a . Es decir: PATRIM ON IO N ETO
=
A C TIV O
-
PASIVO
El P a trim o n io n eto se c o m p o n e d e tres ca tego ría s de partid a s: los fondos propios, los ajustes p o r c a m b io s de v a lo r (plu svalías c o n ta b iliza d a s) y las su bven ciones, don a cion es y legados recibidos p o r la em p resa y n o rein tegra b les. En este texto sólo se a b o rd a el estu d io de los fo n d o s p rop io s. Como ya conocem os, los fondos propios o recursos propios se nutren de las aportaciones de los propietarios y de los recursos generados p o r la p ro p ia em presa. De esta form a, las partidas que integran los fon d os propios tienen un dob le origen: A porta cion es efectuadas p o r los s o cio s o p ro p ie ta rio s , b ien en d in e ro o en o tros activos, y ta n to si se re a liza n en el m o m e n to de co n s titu ir la e m p re sa c o m o en fech a s p o sterio res. •
R ecursos generados p o r la p ro p ia em presa c o m o con secu en cia de su a cti vidad, esto es, los b en efic io s co n segu id o s p o r ésta y n o distribu idos. Esta fuente d e fin a n c ia c ió n se d en o m in a a u to fn a n c ia c ió n .
Las cuentas d e b a la n ce qu e c o n fo rm a n lo s fo n d o s p ro p io s son:
Capital social. R e g is tra las a p o rta cio n es y a rea liza d a s o co m p ro m e tid a s por los p ro p ie ta rio s -s o c io s o a c c io n is ta s - de las so cied a d es m ercan tiles. Cuando se trata de una em p resa in d ivid u a l d ich a p a rtid a se d en o m in a
Capital y si se tra ta d e una en tid a d sin fo rm a m e rca n til Fondo social.
A q u í~
m
1se am plían algunas n o cio n es y a esb ozadas en el Capítulo 2.
C
2
uarta parte:
A ctivo s y pasivo s no corrien tes, fondos propios y regulación legal
Reservas. B e n eficio s o b ten id o s en ejerc ic io s a n teriores y re te n id o s en la em presa, esto es, n o d istrib u id os en tre sus socios. L as reservas suelen desglosarse en cuentas específicas, a ten d ien d o a l m o tiv o de su dotación , tales c o m o Reserva legal, Reservas volu n ta ria s, Reservas especiales, etc.
Resultado del ejercicio. E l sa ld o d e esta cu enta in fo r m a del resultado a lca n za d o en el ú ltim o e je r c ic io cerra d o. D ich a c ifr a co n stitu ye un co m p o n en te p o s itiv o de lo s fo n d o s p ro p io s si se tra ta de b en efic io s (esto es, cu an d o la cu en ta presen ta saldo a cre e d o r) o un co m p o n en te n ega tivo de a q u ella m a g n itu d si se tratase de p érd id a s (es decir, si la cu en ta presenta sa ld o d eu d o r). A co n tin u a c ión se re la c io n a n las cuentas h ab ilita d a s p o r el Plan G en eral de C o n ta b ilid a d p a ra re g is tra r las o p era cio n es m ás com u n es rela cion a d a s con los fo n d o s p rop io s.
I P lan G de
C
en er a l
o n t a b il id a d
G r u p o 1. F in a n c ia c ió n b á sica
Subgrupo 10. Capital 100. Capital social 101. Fondo social 102. Capital 103. Socios (accionistas) por desem bolsos no exigidos Subgrupo 11. Reservas y otros instrumentos de patrimonio 110. Prima de emisión o asunción 112. Reserva legal 113. Reservas voluntarias 114. Reservas especiales Subgrupo 12. Resultados pendientes de aplicación 120. Rem anente 121. Resultados negativos de ejercicios anteriores 129. Resultado del ejercicio Subgrupo 19. Situaciones transitorias de financiación 190. Acciones o participaciones emitidas 192. Suscriptores de acciones 194. Capital emitido pendiente de suscripción G r u p o 5 . C u e n t a s f in a n c ie r a s
Subgrupo 52. Deudas a corto plazo por préstamos recibidos y otros conceptos 526. Dividendo activo a pagar Subgrupo 55. Otras cuentas no bancadas 550. Titular de la explotación 556. Desem bolsos exigidos sobre participaciones en el patrimonio neto 557. Dividendo activo a cuenta 558. Socios (accionistas) por desem bolsos exigidos
C
a p it u l o
13: Fondos propios y pasivos no corrientes
13.3. LOS FO N D O S PROPIOS EN LA EMPRESA INDIVIDUAL Las em presas in d ivid u a les son en tidades m erca n tiles, ge n era lm en te de p e qu eño tam año, cu ya titu laridad co rresp o n d e a una ú n ica p erso n a físic a - e l em presario in d iv id u a l- qu ien, a m en u d o, d ir ig e la em p resa y trabaja en ella. A d ife ren cia de las em presas qu e a d o p ta n la fo rm a ju ríd ic a de so cied a d m erca n til, la em presa in d ivid u a l ca rece de p erso n a lid a d ju ríd ic a y su p r o p ie ta r io resp o n d e de las o b lig a cio n e s co n traíd as p o r a q u élla co n la totalidad, de su p a trim o n io p e rs o nal, y n o s ó lo c o n las a p o rta cio n es re a liza d a s al n eg o cio . L a e m p res a in d iv id u a l ha d e tra ta rse c o n ta b le m e n te c o m o u n a e n tid a d au tón o m a e in d e p e n d ie n te d e su p r o p ie ta r io , p o r lo q u e en sus re g is tro s c o n ta bles só lo te n d rá n r e fle jo las o p e ra c io n e s q u e a fe c te n al n e g o c io d es em p e ñ a d o por la em p res a . T a m b ié n h a b rá n d e re g is tra rs e en los lib r o s d e la e m p res a las n uevas a p o rta c io n e s re a liz a d a s p o r el p r o p ie ta r io , c u a lq u ie ra q u e sea su n atu raleza, y los r e in te g ro s qu e se e fe c tú e n a fa v o r d e éste - b ie n p a ra re d u c ir su a p o rta c ió n b ie n p a ra r e tir a r b e n e fic io s -. E l re g is tro d e tales o p e ra c io n e s , y debido a a q u e lla c o n fig u ra c ió n ju r íd ic a , p o d rá re a liz a rs e d e m a n e ra e s e n c ia l m ente flex ib le. A con tin u ación , a p o yá n d on o s en un supuesto qu e se en u n cia rá p ro g re s iv a mente, se m u estra el tra ta m ien to co n ta b le qu e ca b ría a p lic a r p a ra re g is tra r la aportación in icia l d el em p res a rio in d ivid u a l, p o r las retira d a s y nuevas a p o rta ciones de fo n d o s qu e éste p u ed e re a liz a r en fechas p osteriores, así c o m o p o r la aplicación del resu lta d o d el e jercicio .
13.3.1. Aportación inicial del propietario El asien to de a p ertu ra de la c o n ta b ilid a d de una em p resa in d ivid u a l h a de reflejar el co n ju n to de elem en to s p a trim o n ia les -a c tiv o s y d eu d a s - qu e el p r o p ie tario a porta a l n e g o c io en el m o m e n to de in ic ia r éste su andadu ra o cu ando, en una fecha posterior, se d ecid a in ic ia r la co n ta b ilid a d de la em presa. Supongam os qu e el Sr. G a rcía Z a rco, v e terin a rio d e p ro fe sió n , d ec id e a b rir un com ercio para la ven ta d e m ascotas b a jo el n o m b re c o m e rc ia l de G A R Z A . A tal fin, aporta al n e g o c io un eq u ip o in fo r m á tic o a d q u irid o re cien te m en te p o r 80.000
euros y fin a n cia d o a c réd ito en un 75%, sin intereses; los derech os de
traspaso del lo ca l c o m e rc ia l a rren d a d o p a ra el n ego cio , co n c ep to p o r el qu e h a bía satisfecho 25.000 euros, y 45.000 eu ros en m e tá lico . L a deu da co n tra íd a p o r L compra del eq u ip o in fo rm á tic o , re e m b o lsa b le en tres p la zos igu ales con v e n cimiento a los 30, 60 y 90 días, será a ten d id a p o r G A R Z A . Por tanto, la a p o rta ció n in ic ia l n eta re a liz a d a p o r e l Sr. G a rcía Z a rco a la e m presa asciende a 90.000 euros, segú n el desglose que se m u estra a con tin u ación :
433
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivos no co rrien tes, fondos propios y regulación legal
Activos .................................................................................................................................................................... Equipos info rm ático s...................................................................................................... 80.000 Derechos de traspaso ................................................................................................... 25.000 Dinero en metálico ..........................................................................................................
150.000
45.000
Pasivos.................................................................................................................................................................... Deudas por compra del equipo in fo rm ático ................................................. 60.000 Aportación neta del propietario..................................................................................................................
(60.000) ________ 90.0QQ
Y el asien to de a pertu ra de la co n ta b ilid a d de G A R Z A , asien to qu e refleja la crea ción o co n stitu ció n d e esta em p resa in d ivid u a l, será:
80.000
Equipos informáticos
25.000
Derechos de traspaso
45.000
Caja
a
Proveedores de inmovilizado a corto plazo
a
---------------- x
— - -
-
Capital — — ----------------------------------— -—
60.000 90.000
13.3.2. Reintegros a favor del propietario y nuevas aportaciones E n este tip o de n eg o cio s es h ab itu al qu e du ran te el e je r c ic io el propietario retire fo n d o s de la em p resa o re a lic e nuevas a p o rta cion es, p o r los m otivos que fuese. C o m o es sabido, ni las retira d a s d e fo n d o s co n stitu yen gastos del negocio ni las nuevas a p o rta cion es represen tan in gresos, pues nada tien en qu e ver con la activid a d de la em presa. P o r ta n to , d a d a su n a tu ra le z a , ta les im p o r te s p o d r ía n c a rg a rs e o abonar se, re s p e c tiv a m e n te , en la p r o p ia c u e n ta d e C a p ita l, si b ie n el sistem a de re g is tr o r e c o m e n d a b le es d ife r e n te y c o n s is te en r e fle ja r lo s en u n a cu enta es p e c ífic a - u n a e s p e c ie d e c u e n ta c o r r ie n t e e n tre la e m p re s a y e l p ro p ie ta rio -, qu e d e n o m in a m o s T i t u l a r d e la e x p l o t a c i ó n . E s ta p a rtid a se tra ta rá como una c u en ta tra n s ito r ia , q u e se c ie r r a a l fin a l de c a d a e je r c ic io trasladando su sa ld o a la cu en ta d e C a p ita l, p o r lo q u e n u n c a fig u r a r á en el B alan ce de s itu a c ió n fin a l. D e esta fo rm a , y co n tin u a n d o co n el supuesto, si e l Sr. G a rcía Z a rco retirase 10.000
eu ros de la caja de G A R Z A para su uso p erso n a l, en los lib ros de la em
presa se anotaría:
------------------------------------10.000
Titular de la explotación
x
-------a
Caja
10.000
C
a p it u l o
13: Fondos propios y p asivo s no corrientes
Y si, p o s te rio rm e n te , el Si: G a rcía Z a rco pa ga se co n d in e ro d e su b o ls illo un re c ib o de 6.000 eu ro s p o r el a lq u ile r d e l lo c a l a rre n d a d o p o r G A R Z A , en los lib ros de ésta se registra ría:
----------------------------------------------
6.000
x
----------------------------------------------
Gastos de alquiler
a Titular de la explotación
--------------------------------
x
6.000
----------------------------------------------
A l té rm in o del e je rc ic io , su p o n ien d o qu e en el tran scu rso del m is m o no se hubiesen p ro d u c id o nuevas a p o rta cio n es ni retira d a s de fo n d os, p ro c e d e ría sal dar la cu en ta T itu la r d e la ex p lo ta c ió n co n tra la de C apital m ed ia n te el sigu ien te asiento: ---------------------------------------4.000
x
----------------------------------------
a Titular de
Capital ----------------------------------------------
X
4.000
la explotación
----------------------------------------------
13.3.3. Aplicación del resultado del ejercicio E l p rop ieta rio de la em presa in d ivid u a l es el ú nico p a rtícip e en el resultado periódico gen erado p o r ésta, tan to si es p o sitivo (b en efic io ) c o m o si fu ese n egativo (pérdida). P o r ello, d ich o resu ltado -eq u iva len te al saldo qu e presen te la cuenta de Pérdidas y ga n a n cia s- suele traspasarse directam en te a la cuenta de Capital. Así, si su p on em os qu e e l resu lta d o o b te n id o p o r la em p resa G A R Z A du ran te su p rim er año d e a ctivid a d fu e 18.000 euros, en la fase de c ie rre de cu entas se efectuará el a sien to siguiente:
-------------------------------- x 18.000
Resultado del ejercicio
a
-18.000
Capital
-------------------------------- x
--
Después de los a sien tos a n te rio re s las cu entas in vo lu cra d a s p resen ta n los siguientes m o v im ie n to s y saldos:
Titular de la explotación 10.000
6.000
Resultado del ejercicio
Capital
18.000
18.000
4.000
90.000
18.000
18.000
4.000
108.000
4.000 10.000
10.000
Saldo = 0
18.000
Saldo = 0
Saldo acreedor = 104.000
C
uarta p a r te:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legal
13.4. LO S FO N D O S PROPIOS EN LAS S O C IE D A D E S M ER C A N TILES E n el m u n d o de los n ego cio s, e l titu la r de la m a y o r p a rte de las em presas de cierto ta m a ñ o suele ser una socied a d m erca n til. Estas en tidades g o z a n de per so n a lid a d ju ríd ic a p r o p ia qu e les o to rg a ca p a cid a d p a ra re a liz a r to d a clase de o p era cio n es e co n ó m ica s (con tratar, com prar, vender, etc.). D e entre las sociedades m ercan tiles reguladas p o r el D erech o españ ol2, las más exten d idas so n las co n o cid a s c o m o s o c ie d a d e s d e c a p ita l, esto es, la Sociedad de R esponsabilid ad L im ita d a y la Socied ad A n ó n im a , en las cuales la responsa b ilid a d d e los so cio s se lim ita a h a c er fren te a las a p o rta cion es com prom etidas p o r los títulos suscritos, títu los qu e in tegra n el C a p ita l so cia l d e aqu éllas y que se d en o m in a n p a rticip a c io n es socia les y a ccion es, respectivam en te. E n v irtu d d e esta co n fig u ra c ió n ju ríd ic a , y al o b je to d e p reserva r la garantía p a trim o n ia l con qu e cu en tan los a creed o res presen tes y fu tu ros, la legislación m e rca n til regu la m in u cio sa m en te el co n ju n to de o p era cio n es co n in cid en cia en los fo n d o s p ro p io s de este tip o d e so cied a d es así c o m o su tra ta m ien to contable. E n las p á gin a s q u e sigu en se presen ta, co n un a lca n ce m e ra m en te introduc to rio , la c o n ta b iliz a c ió n de algu nas d e las o p era cio n es m ás h ab itu ales relacio nadas co n los fo n d o s p ro p io s de las socied a d es m erca n tiles, cen tra n d o nuestro estu d io en la so cied a d a n ó n im a p o r ser la qu e cu enta con u na re gu la ció n jurídi ca m ás p o rm e n o riza d a .
13.4.1. Constitución de la sociedad anónima y dividendos pasivos E l ca p ita l so cia l d e las so cied a d es anón im as, qu e se d iv id e en títu los denomi n ados accion es, n o p u ed e ser in fe r io r a 60.101,21 euros. A dem ás, las acciones em itid a s h an de su scribirse en su to ta lid a d y d esem b olsa rse al m en os en un 25% tod as ellas en el m o m e n to d e la su scrip ció n (arts. 4 y 22 d el T R L S A )3. P o sterio rm en te , los a ccio n ista s d eb erá n a p o rta r a la so cied a d la porción de ca p ita l n o d esem b o lsa d a en la fo rm a y den tro de los p la zo s previstos por los estatutos o, en su d efecto , cu an d o lo acu erd en los a d m in istra d o res (art. 42). La a cció n co n fiere a su titu la r le g ítim o la co n d ic ió n d e so c io y le atribuye, como m ín im o , lo s sigu ien tes derech os e c o n ó m ic o s y p o lític o s (art. 48):
2 V é a s e e l e p íg r a fe 1.4, « E m p r e s a y t ip o s d e e m p r e s a s ».
j -
D e c re to c a p ítu lo corrí,
3 T R L S A = T e x t o R e fu n d id o d e la L e y d e S o c ie d a d e s A n ó n im a s a p r o b a d o p o r e l R e a l g is la t iv o 1564/1989, d e 22 d e d ic ie m b r e . T o d o s lo s a r t íc u lo s q u e se c it a n e n e s te p o n d e n a e s e te x t o le g a l.
C
1.
13: Fondos propios y pasivos no corrientes
a p ít u l o
E l de p a rtic ip a r en el re p a rto d e las gan a n cia s socia les y en el p a trim o n io resu ltan te en caso de liq u id a c ió n de la sociedad.
2.
E l d e su scripción preferen te en la em isión de nuevas accion es o d e o b lig a cion es co n v ertib les en a ccion es.
3.
E l de asistir y v o ta r en las Juntas G enerales de A ccion istas y el d e im p u gn ar los acu erd os sociales.
4.
E l de in fo rm a c ió n .
L a co n ta b ilid a d de las socied a d es an ón im as se in icia rá registra n d o la o p e ración de co n stitu ció n , lo qu e p u ed e h acerse b ien re fleja n d o su cesivam en te los tres actos descritos - e m is ió n de las a ccion es, su scrip ción y d e s e m b o ls o - o b ien m ediante un ú n ic o a sien to resu m en de los a n teriores. V ea m os a m b o s p r o c e d i m ientos co n la ayu da de un caso p ráctico. Contabilizar la constitución de A LFA , S .A ., cuyo capital social asciende a 60.200 euros, dividido en 602 acciones con un valor nominal de 100 euros cada una. Los accionistas suscriben la totalidad de las acciones y desem bolsan en m etálico el 25% de su importe en el momento de la suscripción. P ro ce d im ien to s a ltern a tivos de registro : a.
Reflejando separadam ente la e m isió n , la s u s crip ció n y el desem bolso in ic ia l: v
P o r la e m isió n (602 a ccion es X 100 eu ros = 60.200 eu ros):
x---------------------------------60.200
Acciones emitidas
a
Capital social
60.200
P o r la su scripción , sep ara n d o el im p o rte a d esem b o lsa r p o r los socios de m a n era in m ed ia ta (602 a ccio n es x 25 eu ros = 15.050 e u ro s) y la p a rte d e l c a p ita l su scrito qu e qu eda p en d ien te d e d e s e m b o ls o (602 a ccio n es x 75 eu ros = 45.150 eu ros):
15.050
Accionistas por desembolsos exigidos
45,150
Accionistas por desembolsos no exigidos
a
Acciones emitidas
60.200
ü P o r el d esem b o lso , p o r p a rte d e los socios, del 25% d el n o m in a l de las accion es em itid a s y suscritas: ---------------------------------------- x ---------------- ---------------------------15.050
Bancos, c/c —
a
Accionistas por desembolsos exigidos
x ---------------------------- ----------------------------------------------------------
15.050
C
u arta p a r te :
b.
A c t i v o s y p a s i v o s n o c o r r i e n t e s , f o n d o s p r o p i o s y r e g u la c i ó n le g a
C o n ta b iliza ción de la c o n s titu c ió n m ediante un ú n ic o asiento:
x -------------------------------15.050
Bancos, c/c
45.150
Accionistas por desembolsos no exigidos — ------------------------------------
a
60.200
Capital social
X -- ----------------------------------------------
El saldo que m u estra la cu enta "A ccio n ista s p o r desem b o lso s no e x ig id o s" re presen ta la p a rte del C apital so cia l qu e ha s id o su scrito p o r los accion ista s pero q u e éstos tod avía n o han a p o rta d o a la sociedad. Y en este m o m e n to el B a la n ce de saldos d e A lfa , S.A. es:
Sa ld o s
S a ld o s
d eu d o res
Accionistas por desem bolsos no e x ig id o s ................................................ Bancos, c / c .......................................................
45.150 15.050
Total saldos d e u d o re s..........................
60.200
acreed o res
Capital s o c ia l..............................................
Total saldos a c re e d o re s
60.200
60.200
P osterio rm en te, la socied a d p o d rá re q u e rir a los a ccio n ista s el desembolso del capital suscrito p o r éstos y p en d ien te de desem bolsar, c o n c e p to denom inado d iv id e n d o p a s iv o . Así, si el C on sejo de A d m in istra ció n de la socied a d ALFA acordase solicita r a los accion ista s el p a g o de un d iv id e n d o p a sivo p o r un impor te igu al a las dos terceras partes d e la c ifr a que éstos adeudan, en los lib ros de la socied a d p ro ce d ería con ta b iliza r: P a ra re fle ja r el a cu erd o (c á lc u lo : 2/3 X 45.150 = 30.100 eu ros, o bien: 602 accion es X 50 = 30.100 eu ros):
30.100
Accionistas por desembolsos exigidos
a
Accionistas por desembolsos no exigidos
30.100
----------------------------------x----------------------------------
Y para registra r el pa go, su p o n ien d o q u e tod os los accion ista s atienden su co m p rom iso :
x 30.100
Bancos, c/c
a
Accionistas por desembolsos exigidos
30.100
C
a p it u l o
13:
Fondos propios y pasivos no corrientes
Y e l B a la n c e d e s a ld o s d e s p u é s d e e s ta o p e r a c ió n e s:
Sa ld o s
Sa l d o s
deud o res
Accionistas por desem bolsos no exigidos ................................. Bancos, c/c ...................................... Total saldos deudores
acreed o res
Capital social
60.200
15.050 45.150 60.200
Total saldos acreedores
60.200
De a cu erd o co n el Pla n G en era l d e C on ta b ilid ad , en un B a la n ce de situ a ción el saldo de la cu en ta “A ccio n is ta s (s o c io s ) p o r d esem b olsos n o ex ig id o s ” figurara en la a g ru p a c ió n F o n d o s p ro p io s , c o n s ig n o n e g a tiv o . En c a m b io , la cu en ta “A ccion istas (s o c io s ) p o r d esem b o lso s ex ig id o s ” fig u ra rá en e l A c tiv o corrien te, por con sid era rse u n a u tén tico d erech o d e cobro.
13.4.2. Distribución de resultados U no de los d erech os esen ciales qu e co n fiere la co n d ic ió n de so cio , c o m o y a se ha dich o, es el de p a rtic ip a r en los b en eficios ob ten id os p o r la sociedad. C o m o la retrib u ció n qu e o b tien e n los accion ista s n o con siste en una c ifr a o p o rcen ta je fijo -s a lv o casos e x cep c io n a les-, sin o qu e d ep en d erá de la cu antía del resu ltado que en cada e je rc ic io co n s iga la so cied a d , se d ice que las a ccio n es son t ít u lo s d e ren ta v a r ia b le . La p a ite d e aq u el resu lta d o q u e se destin e a re trib u ir a los accion ista s se d e nom ina d iv id e n d o a c t iv o , d istin gu ien d o , a su vez, entre: D ivid en d o a c tiv o a cuen ta. S on las can tid ad es d istrib u id a s antes de la a p ro b a ció n d e las cuentas anuales p o r el ó rg a n o co m p eten te, qu e es la Junta G en era l d e A ccion ista s. •
D iv id e n d o a c tiv o c o m p le m e n ta rio . S e d e n o m in a así al d iv id e n d o o d iv i d en d o s qu e p u ed a n d istrib u irse a d ic io n a lm e n te a los re p a rtid o s a cu en ta del re su lta d o d e l e je r c ic io , hasta c o m p le ta r la re tr ib u c ió n to ta l d el accion ista .
Los apuntes co n ta b les o rig in a d o s p o r el a cu erd o y p a g o de lo s d ivid en d os activos se presen tan a co n tin u ación .
A la vista de los buenos resultados que va consiguiendo la sociedad Alfa durante su primer año de actividad, que concluye el 31 de diciem bre del año 20X1, el día 15 de noviembre el Consejo de Adm inistración tom ó el acuerdo de pagar un dividendo a cuenta de 3 euros por acción. Ei pago se hará efectivo el día 1 de diciem bre.
439
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legal
A sien tos en los lib ros d e la sociedad: El d ía 15 d e n o vie m b re, p a ra re gistra r el a cu erd o a d o p ta d o p o r los a d m i n istra d o res (cá lcu lo : 602 a ccio n es X 3 eu ros = 1.806 eu ros): x
1.806
Dividendo activo a cuenta (cuenta compensadora de neto)
-------------------------------------
aDividendo activo a pagar (cuenta de pasivo exigible) X
1.806
-------------------------------------
Y el día 1 d e d icie m b re, p a ra re g is tra r el p a g o d e d ic h o d ivid en d o : x
1.806
-------------------------------------
a Bancos, c/c
Dividendo activo a pagar X
1.806
-------------------------------------
Veam os, p a ra concluir, el tra ta m ien to co n ta b le re la tiv o al a cu erd o definitivo so b re d istrib u ción d el resu ltado, en e l supuesto d e q u e se h u b iesen repartido y a d iv id en d o s a cuenta, p ro lo n g a n d o p a ra e llo el en u n cia d o del supuesto que ven im o s u tiliza n d o .
Una vez cerrado el ejercicio contable de Alfa, S .A ., sus cuentas presentaban los siguientes saldos al 31 de diciem bre del año 20X1: Sa ld o s
S a ld o s
deud o res
Accionistas por desem bolsos ... Bancos, c/c .............................................. ...
a creed o res
.. 60.200 Amortización acumulada 6.000 15.050 de equipos info rm ático s............. .. 10.200 Deudas a largo plazo ....................... .. 14.800 .. 5.000
Dividendo activo a cuenta ........... ...
1.806
T o ta l........................................................ ...
86.000
T o ta l........................................................... ... 86.000
La Junta General de Accionistas, en sesión celebrada el día 15 de enero del año 20X2, acordó el siguiente destino para el resultado obtenido el año anterior: •
Repartir un dividendo complementario de 2 euros por acción.
•
Dotar la Reserva legal por un importe igual al 10% del beneficio conseguido en el ejercicio.
•
Mantener en la sociedad el resultado restante en concepto de Reservas voluntarias.
SE PIDE: a)
Contabilizar el acuerdo adoptado por la Junta G eneral de Accionistas.
b)
Formular el Balance de situación resultante.
C
a)
a p it u l o
13: Fondos p ro p ios y pasivos no corrientes
D is t r ib u c ió n d e l r e s u lt a d o : c á lc u lo s y a s ie n to
Resultado del año 20X1 ..............................................................................................................................
5.000
M e n o s ........................................................................................................................................................................
(3.510)
Dividendo activo a cuenta (602 X 3) ..................................................................
1.806
Dividendo activo com plem entario (602 x 2) ...............................................
1.204
Reserva legal (0,10 X 5 .0 0 0 ).....................................................................................
500
_______
Reservas voluntarias .........................................................................................
1.490
a a a a
Resultado del ejercicio
b)
Dividendo activo a cuenta Dividendo activo a pagar Reserva legal Reservas voluntarias
1.806 1.204 500 1.490
B a la n ce d e situ a ció n p o s te rio r a la d istrib u ción del resu ltado, segú n el P la n G en era l de C on ta b ilid ad : Alfa, S.A. Balance de situación al 31 de diciem bre del año 20X1 Activo
Patrimonio neto y pasivo
Activo no corriente ......................... ...... .......
24.500
Patrimonio neto .........................................
47.140
30.500 Capital s o c ia l.................................................
60.200
Amortización acumulada
Accionistas por desem bolsos .......
(6.000)
......
38.644
Bancos, c/c ............................................. .......
10.200
(15.050) 500 Reservas voluntarias .................................
28.444
Total a c t iv o ........................................ ......
63.144
1.490 14.800
Deudas a largo plazo ..............................
14.800
Pasivo corriente .........................................
1.204
Dividendo activo a p a g a r ......................
1.204
Total patrimonio neto y pasivo ...
63.144
13.5. PASIVOS N O C O R R IEN T ES Son lo s recu rso s a p o rta d o s a la e m p res a p o r te rc e ro s -p re s ta m is ta s o a c re e dores-, qu e han d e d e v o lv e rs e a la rg o p la z o . Se in clu yen en esta a g ru p a c ió n las deudas, d e c u a lq u ie r n a tu ra leza , cu y o p la z o d e v e n c im ie n to es s u p e rio r a un año, p la z o c o m p u ta d o d es d e la fec h a d e c ie rre del b a la n c e en el qu e fig u ra n tales pasivos.
441
C
u arta p a r t e:
A c t i v o s y p a s i v o s n o c o r r i e n t e s , f o n d o s p r o p io s y r e g u la c i ó n le g a l
Las dos ca tegoría s m ás habituales d e pasivos a la rg o p la zo o n o corrien tes son: °
Las d e u d a s c o n e n t id a d e s d e c r é d it o u o tro s a creed o res, p o r préstam os o b ten id o s qu e han d e d ev o lve rse a la rg o p lazo. L o s e m p r é s tit o s d e o b lig a c io n e s y b o n o s . L o s em p réstito s n o son sino préstam os, g e n era lm en te d e elev a d a cuantía, qu e se d ivid en en títulos v a lo res n ego cia b les. E stos títu lo s re cib en el n o m b re de o b lig a cio n e s o b on os y q u ien es los su scriben , p resta n d o su d in e ro a la so cied a d qu e los em ite , se d en o m in a n o b lig a cio n ista s o bonistas. L o s em p réstito s son em i tid o s p o r gra n d es so cied a d es a n ó n im a s y p o r ciertas A d m in istra cion es pú blicas, tales c o m o el T es o ro P ú b lico , las C o m u n id a d es A u tó n om a s y los A yu n ta m ien tos d e ciu d a d es im p ortan tes.
En el e p íg ra fe sig u ien te se presen ta el tra ta m ien to co n ta b le d el con ju n to de o p era cio n es o rigin a d a s p o r las deu das fin a n ciera s a la rg o p la zo , generalm en te co n traíd as co n las en tid a d es b a n ca d a s. L as cu entas m ás represen tativas habili tadas p o r el P lan G en era l d e C o n ta b ilid a d para re gistra r las o p era cio n es relacio nadas co n los p a sivos a la rg o p la z o son:
’l a n G >e C
en era l
o n t a b il id a d
G r u p o 1 . F in a n c ia c ió n b á s ic a
Subgrupo 16. Deudas a largo plazo con partes vinculadas 160. Deudas a largo plazo con entidades de crédito vinculadas 161. Proveedores de inmovilizado a largo plazo, partes vinculadas 162. Acreedores por arrendam iento financiero a largo plazo, partes vinculadas 163. O tras deudas a largo plazo con partes vinculadas Subgrupo 17. Deudas a largo plazo por préstamos recibidos, empréstitos y otros conceptos 170. Deudas a largo plazo con entidades de crédito 171. Deudas a largo plazo 173. Proveedores de inmovilizado a largo plazo 174. Acreedores por arrendamiento financiero a largo plazo 175. Efectos a pagar a largo plazo 177. O bligaciones y bonos 178. O bligaciones y bonos convertibles G r u p o 5 . C u e n t a s fin a n c ie r a s
Subgrupo 50. Empréstitos, deudas con características especiales y otras emisiones análogas a corto plazo 500. O bligaciones y bonos a corto plazo 501. O bligaciones y bonos convertibles a corto plazo 506. Intereses a corto plazo de em préstitos y otras em isiones análogas Subgrupo 51. Deudas a corto plazo con partes vinculadas 510. Deudas a corto plazo con entidades de crédito vinculadas 511. Proveedores de inmovilizado a corto plazo, partes vinculadas 512. Acreedores por arrendamiento financiero a corto plazo, partes vinculadas 513. O tras deudas a corto plazo con partes vinculadas 514. Intereses a corto plazo de deudas con partes vinculadas
C
a p ít u l o
13: Fondos p ro p ios y pasivos no corrientes
Subgrupo 52. Deudas a corto plazo por préstamos recibidos y otros conceptos 520. Deudas a corto plazo con entidades de crédito 521. Deudas a corto plazo 523. Proveedores de inmovilizado a corto plazo 525. Efectos a pagar a corto plazo 527. Intereses a corto plazo de deudas con entidades de crédito 528. Intereses a corto plazo de deudas G ru p o 6 . C o m p ra s y g a s to s
Subgrupo 66. Gastos financieros 661. Intereses de obligaciones y bonos 662. Intereses de deudas
13.6. PRÉSTAM OS R EC IB ID O S A LA R G O PLAZO Las em presas su elen en deu darse a la rg o p la z o al o b je to de fin a n cia r su a ctivo fijo, sien d o los prestam istas b ie n las en tidades fin an cieras o los p ro p io s su m in is tradores de los elem en to s d e in m o v iliz a d o a dqu iridos. E n virtu d de tales o p era ciones, las m a gn itu d es qu e la en tid a d p resta ta ria o d e u d o r h ab rá de re fleja r en su c o n ta b ilid a d son: E n la fe c h a d e o b t e n c ió n d e l p r é s ta m o . R eg istra rá el p a sivo co n traíd o. A l c ie r r e d e c a d a u n o d e lo s a ñ o s d e v ig e n c ia d e l p r é s t a m o . E n estas fechas p ro ce d erá , c o n ca rá cter gen eral, re a liz a r dos tipos d e ajustes: ° °
P a ra re c o n o c e r el ga sto c o rresp o n d ien te al interés deven ga d o. P o r re cla sifica ció n tem p ora l, al o b je to de tra sla d a r a l p a sivo c o rrie n te la p o rc ió n del p résta m o que ha d e reem b o lsa rs e du ran te e l año siguiente.
E n la s fe c h a s d e r e e m b o ls o d e c a p it a l y liq u id a c ió n d e in te r e s e s . Se registra rán los p a go s re a liza d o s p o r tales conceptos. S egu idam en te, con un alcan ce m e ra m en te in tro d u c to rio , se presen ta un caso práctico ilu stra tivo d e la p ro b le m á tic a descrita. P a ra sim plificar, la d ev o lu ció n del capital se re a liz a m e d ia n te p la zo s o cuotas igu ales y su p o n ien d o qu e el tip o de interés e fe c tiv o c o in c id e c o n la tasa d e in terés n o m in a l (es decir, con sid era n do que n o h ay n in gú n coste a d ic io n a l al in terés a co rd a d o ).
Beta, S.A. obtiene de una entidad financiera, el 1 de enero del año 20X0, un préstam o de 30.000 euros que se amortizará (se reembolsará) en tres plazos iguales con vencimiento el día 1 de enero de los años 20X1, 20X2 y 20X3. El interés asciende al 10% anual y se satisfará, igualmente, el 1 de enero de cada uno de estos tres años. SE PIDE: Cálculos previos y asientos originados por este préstam o, en los libros de la sociedad Beta, desde su obtención hasta su total cancelación o amortización.
C
u arta p a r te;
A ctivo s y p asivo s no corrien tes, fondos p ro p ios y regulación legal
31 d e d ic ie m b r e d e 2 0 X 2 . A sien tos de ajuste: P o r los gastos d even g a d o s im p u ta b les a este e jercicio :
x 1.000
Intereses de deudas
a
Intereses de deudas a pagar a corto plazo
1.000
P o r la reclasificación de la parte del préstam o co n ven cim ien to a corto plazo:
x 10.000
Deudas a largo plazo
a
Deudas a corto plazo
10.000
-------------------------------- X----------------------------------
1 d e e n e r o d e 2 0 X 3 . P a g o de la cu ota anual, c o n v e n c im ie n to en esta fecha, y d e los in tereses co rresp o n d ien tes al a ñ o 20X2:
10.000 1.000
Deudas a largo plazo Intereses de deudas a pagar a corto plazo
a
Bancos, c/c
11.000
C a p it u l o
13: Fo nd o s propios y pasivos no corrientes
447
o E JE R C IC IO D E R EC A PITU LA C IÓ N
S E n u n c ia d o Casa, so cied a d a n ó n im a titu la r d e u na em p resa cu ya a ctivid a d es la ven ta de com p on en tes p a ra a u to m ó viles, se co n stitu yó en en ero d el a ñ o 20X 5 co n un capital social de 100.000 eu ros (1.000 a ccio n es de 100 eu ros ca d a una). O peraciones realizadas p o r la sociedad durante e l a ño 20X5 (lo s co b ro s y p a go s se gestion a n a través de la cu en ta c o m e n t e b a n ca ria y e l tip o de IV A ap lica b le, cu a n d o se in diqu e, es el 16% ): 1.
E l capital s o cia l fu e su scrito p o r cu atro socios, a partes igu ales, qu e in g resa ro n en la cu en ta c o rrie n te de la so cied a d el 50% del v a lo r n om in a l d e las a ccio n es em itid as.
2.
E n los p rim e ro s días d e en ero, a d q u irió un lo c a l c o m e rc ia l p o r un coste tota l de 50.000 euros, p a rc ia lm en te fin a n cia d o co n un p résta m o h ip o te c a d o de 40.000 euros, a l 10% d e interés anual. E l resto se liq u id ó m ediante ch equ e ba n ca rio.
3.
C o m p ró m e rc a n c ía p o r 25.000 euros, IV A n o in clu id o, p a ga n d o el 80% de la deu da tota l co n tra íd a co n los p roveed o res.
4.
V en d ió m e rca n cía p o r 42.000 euros, IV A no in clu id o, c o b ra n d o e l im p o rte total.
5.
C o m p ró d iverso s eq u ip o s in fo rm á tic o s . E l im p o rte tota l fa ctu ra d o y p a g a d o al su m in istra d o r a scen d ió a 14.500 euros, IV A in clu id o.
6.
D esg lo s e d e lo s g a s to s d e p e rs o n a l: r e tr ib u c ió n bruta, 10.000 eu ros; S egu rid a d S o c ia l p o r cu enta de los tra b a ja d ores, 500 euros; reten cio n es a cu en ta del IR P F , 1.500 euros; y, S egu rid a d S o cia l a ca rg o d e la em presa, 1.200 euros. A l c ierre del e je rc ic io , están pen d ien tes de p a g o la to ta lid a d de las ca n tid ad es d even ga d a s a fa v o r d e la H a cien d a P ú b lica y la S egu ri dad S ocial.
7. 8.
P a g ó el in terés anual del p résta m o h ip oteca rio. S o lic itó a los accion ista s un d iv id e n d o igu al al 50% del capital suscrito p o r éstos y qu e está p en d ien te d e d esem bolso.
0
In fo r m a c ió n a d ic io n a l para re g u la riz a r el e je r c ic io c o n c lu id o e l 31 de d iciem b re del a ñ o 20X5:
9.
Se calcu la y re gistra la deu da co n tra íd a co n H a cien d a en ra z ó n d el Im puesto so b re el V a lo r A ñ a d id o.
10- E l d ie z p o r c ien to del p rin c ip a l del p résta m o h ip o te c a rio se re em b o lsa rá en el año 20X6. 11. Se a m o rtiz a el lo c a l co m e rc ia l en un 4% de su coste, ten ien d o en cu en ta que al terren o so b re el qu e está co n stru id o se le a trib u ye un v a lo r de 10.000 euros.
448
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos p ro p ios y regulación lega
12. L o s eq u ip o s in fo rm á tic o s se a m o rtiza n lin ea lm en te en c in c o años, sin c o n s id era r v a lo r residu al algu n o. 13. E l coste d el in ven ta rio fin al de m erca d ería s ascien d e a 5.000 euros. 14. E l im p u esto so b re b en efic io s co rresp o n d ien te a l año 20X5 se estim a en 6.500 euros. S E P ID E : a)
A sien tos d e D ia rio p o r las o p era cio n es realiza d a s en el a ñ o 20X5, inclui
b)
A sien tos para d eterm in a r el resu ltado y cerra r la con ta b ilid a d del año 20X5.
c)
B a la n ce d e situ ación a l 31 de d ic ie m b re de 20X5.
a)
A s ie n t o s p a r a r e g is t r a r e l c ic lo c o n t a b le c o m p le t o d e l a ñ o 20 X 5
dos los ajustes de re g u la riz a c ió n (p u n to s 1 a 14).
S o l u c ió n s u g e r id a
R E F E R E N C IA , C U EN TA S Y BREVE EX P LIC A C IÓ N D E LA O PER A C IÓ N
Debe ( 1) 50.000 50.000
Em isión, suscripción y desem bolso parcial de las acciones: Bancos, c/c Accionistas por desembolsos no exigidos
(2)
a
a a
(3) 25.000 4.000
48.720
12.500
2.000
Capital social
100.000
O btención del préstam o hipotecario y compra de un local com ercial: Edificios
50.000
Haber
Préstamo hipotecario a largo plazo Bancos, c/c
40.000 10.000
Com pras de m ercancía: Compras de mercaderías Hacienda Pública, IVA soportado
(4) Ventas de mercancía: Bancos, c/c
(5) Com pra de ordenadores: Equipos informáticos Hacienda Pública, IVA soportado
a a
Bancos, c/c Proveedores
23.200 5.800
a a
Ventas de mercaderías Hacienda Pública, IVA repercutido
42.000
Bancos, c/c
14.500
a
6.720
C
(6) 10.000 1.200
a p ít u l o
13: Fo nd o s propios y pasivos no corrientes
Nómina del personal: Sueldos y salarios Seguridad Social a cargo de la empresa
a a
a
Bancos, c/c Organismos de la Seguridad Social, acreedores Hacienda Pública, acreedora por retenciones
8.000
1.700
1.500
(7) Pago del interés anual del préstamo. Cálculo: 0,10 X 40.000 = 4.000 euros. Intereses del préstamo
4.000
a Bancos, c/c
4.000
8
( ) Solicitud de un dividendo pasivo: 25.000
Accionistas por desembolsos exigidos
a Accionistas por desembolsos no exigidos
25.000
(9) Asiento para reflejar la posición neta con Hacienda por el IVA: 6.720
Hacienda Pública, IVA repercutido
a Hacienda Pública, IVA soportado a Hacienda Pública, acreedora por IVA
6.000 720
(10) Reclasificación de la parte del préstamo con vencimiento a corto plazo: 4.000
Préstamo hipotecario a largo plazo
a Préstamo hipotecario a corto plazo
4.000
(11) Cuota anual por amortización del local comercial. Cálculo: 0,04 X (50.000-10.000) = 1.600 euros. 1.600
Amortización de edificios
a Amortización acumulada de edificios
1.600
(12) Cuota anual por amortización de los equipos informáticos. Cálculo: 0,20 X 12.500 = 2.500 euros. 2.500
Amortización de equipos informáticos
a Amortización acumulada de equipos informáticos
2.500
(13) Por el inventario final de mercaderías: 5.000
Existencias de mercaderías
a Variación de existencias
5.000
(14) Gasto estimado por el impuesto sobre sociedades: 6.500
308.740
Impuesto sobre beneficios
Total Debe
a Hacienda Pública, acreedora por impuesto sobre beneficios■_
Total Haber
6.500 308.740
C
uarta p a r te :
b)
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legal
A s ie n t o s p a r a d e t e r m in a r e l r e s u lta d o y c e r r a r la c o n t a b ilid a d d e l añ o 20X5 Sumas anteriores
308.740
308.740
(C1) Para saldar las cuentas de gastos y Com pras de mercaderías: 50.800
Resultado del ejercicio
a Compras de mercaderías a Sueldos y salarios a Seguridad Social a cargo de la empresa a Intereses del préstamo a Amortización de edificios a Amortización de equipos informáticos a Impuesto sobre beneficios
25.000 10.000 1.200 4.000 1.600 2.500 6.500
(C2) Para saldar las cuentas Ventas de m ercaderías y Variación de existencias: 42.000 5.000
Ventas de mercaderías Variación de existencias
a Resultado del ejercicio
47.000
(C3) Para saldar las cuentas de balance: 100.000 36.000 5.800 1.700 1.500 720 4.000 1.600 2.500 6.500
Capital social Préstamo hipotecario a largo plazo Proveedores Organismos de la Seguridad Social, acreedores Hacienda Pública, acreedora por retenciones Hacienda Pública, acreedora por IVA Préstamo hipotecario a corto plazo Amortización acumulada de edificios Amortización acumulada de equipos informáticos Hacienda Pública, acreedora por impuesto sobre beneficios
566.860 Total Debe
a Bancos, c/c a Accionistas por desembolsos no exigidos a Edificios a Equipos informáticos a Accionistas por desembolsos exigidos a Existencias de mercaderías a Resultado del ejercicio Total Haber
39.020 25.000 50.000 12.500 25.000 5.000 3.800 566.860 ------ - —
C
c)
a p it u l o
13: Fondos p ro p ios y pasivos no corrientes
451
B a la n c e d e s it u a c ió n a l 31 d e d ic ie m b r e d e 2 0 X 5 Casa Balance de situación al 31 de diciem bre de 20X5 A C T IV O
PATRIM ON IO N ETO Y PASIVO
Activo no corriente .....................................................
58.400
Patrimonio neto .....................................................................
71.200
Edificios ........................................................................................
50.000 Capital s o c ia l.............................................................................
100.000
Amort. acum. de e d ific io s ................................................
(1.600)
Accionista por desem bolsos no e x ig id o s
(25.000)
Equipos info rm ático s............................................................
12.500
Resultado del e je rc ic io .......................................................
(3.800)
Amort. acum . de equipos informáticos ..................
(2.500)
Pasivo no corriente ..............................................................
36.000
Activo corriente ...........
69.020
Préstamo hipotecario alargo plazo ............................
36.000
Pasivo co rriente ........
20.220
Existencias de m ercad erías..............................................
5.000
Accionistas por desem bolsos exigidos ..................
25.000
Proveedores ..............................................................................
5.800
Bancos, c/c ..................................................................................
39.020
Préstamo hipotecario acorto p la z o ............................
4.000
Organism os de la Seguridad Social, a c re e d o re s .............................................................................
1.700
Hacienda Pública, acreedora por retenciones ...
1.500
Hacienda Pública, acreedora por I V A ...............
720
Hacienda Pública, acreedora por impuesto sobre b e n e fic io s .................................................................
6.500
Total activo
.........................................................................
127.420
Total patrimonio neto y p a s iv o
.........
127.420
C
¡2
uarta p a r te:
M
A c t i v o s y p a s iv o s n o c o r r i e n t e s , f o n d o s p r o p io s y r e g u la c i ó n le g a l
a t e r ia l e s d e a u t o e v a l u a c ió n
C u e s t io n a r io t ip o
TEST Elija la m ejor respuesta: 1.
En el lado derecho del Balance de situación de una empresa mercantil figuran: □ A. Las deudas con terceros a corto y largo plazo. □ B. Las deudas con terceros y los recursos generados por la propia empresa. □ C. Las aportaciones de los propietarios. □ D. Todas las fuentes de financiación.
2.
En las sociedades mercantiles los beneficios de ejercicios anteriores no distribuidos: □ A. Se acumulan en la cuenta de Capital. □ B. Forman parte de la financiación básica. □ C. Están representados en las cuentas de reservas. □ D. Son correctas las respuestas B y C.
3.
El capital social suscrito por los accionistas y pendiente de desembolsar, ¿dónde debe figurar, según el Plan General de Contabilidad, en el Balance de situación de la sociedad emisora de esas acciones? □ A. Formando parte del Activo no corriente. □ B. La parte exigida en el Activo corriente y la parte no exigida minorando los Fondos propios. □ C. La parte exigida en el Activo corriente y la parte no exigida en el Activo no corriente. □ D. La parte exigida en el Activo corriente; la parte no exigida no se contabiliza.
4.
Los dividendos pasivos son: □ A. Pagos de la sociedad a sus accionistas por distribución de beneficios. □ B. Pagos de los accionistas a la sociedad para liquidar la deuda contraída por acciones susritas pendientes de desembolsar. □ C. Deuda de la sociedad con sus accionistas por resultados de ejercicios anteriores. Q D. Cuentas compensadoras de neto.
C
5.
a p it u l o
Fondos propios y p asivo s no corrientes
13:
Los dividendos activos son la parte del resultado que: □ A. Queda pendiente de aplicación. □ B. Se destina a incrementar las reservas. Q C. Se destina a retribuir a los accionistas. □ D. Se invierte en activos circulantes.
6.
E n e l asien to qu e se h a ce p a ra registra r el acu erdo re la tiv o a l rep a rto d e l b en eficio, ¿qué cuenta se carga?
□ A. Dividendo activo a cuenta. □ B. Dividendo activo a pagar. □ C. Reserva legal. □ D. Resultado del ejercicio. 7.
L a o b ten ción d e un p résta m o h ip o te c a rio qu e se a m ortiza rá en vein te años, m e d ian te cu otas m ensuales, in crem en ta:
□ A. El pasivo corriente. □ B. El pasivo no corriente. □ C. El pasivo corriente y el pasivo no corriente. Q D. El pasivo corriente, el pasivo no corriente y el activo. 8.
L a o b ten ción d e un p résta m o d e 12.000 euros, al 10% d e interés anual, a re e m b olsar en un ú n ico p a g o a los d o ce m eses ju n to con sus intereses anuales, ¿cóm o in cid e sob re la ecu a ción d e balance? (n/a = n o a fecta )
□ A. □ b.
□ c. □ d. 9.
Activo
Gastos
Pasivo
Neto
Ingresos
+ 12.000 + 12.000 + 12.000 + 12.000
n/a
+ 12.000 + 13.200
n/a
n/a
n/a
n/a
+ 1.200 n/a
n/a
n/a
+ 12.000
n/a
+ 12.000
- 12.000
+ 12.000
Un empréstito es un préstamo: □ A. En el que intervienen solidariamente varias entidades financieras. □ B. En el que son varias las entidades prestatarias. □ C. Que se divide en títulos denominados obligaciones o bonos. □ D. De cuantía superior al millón de euros.
453
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fo nd o s propios y regulación legal
10. ¿En qué agrupación o agrupaciones del Balance de la sociedad emisora figurará la deuda contraída por las obligaciones y bonos en circulación? □ A. Pasivo no corriente. □ B. Pasivo corriente. □ C. Pasivo no com en te y/o pasivo corriente. □ D. Pasivo no corriente, pasivo corriente y patrim onio neto. 11. E l capital corriente, capital circulante o fondo de maniobra es igual a: □ A. Activo circulante - Pasivo circulante. □ B. Patrimonio neto + Pasivo no corriente - Activo no corriente. □ C. Activo total - Pasivo com ente - Activo no com ente. □ D. Las tres respuestas anteriores son correctas. 12. Dividendo activo a cuenta es una partida de: □ A. Activo. □ B. Pasivo exigible. □ C. Neto. □ D. Ingresos. 13. ¿Qué cuenta registra el importe del dividendo pasivo reclamado por la sociedad a sus accionistas? □ A. Accionistas por desembolsos exigidos. □ B . Accionistas por desembolsos no exigidos. □ C. Dividendo pasivo a cuenta. □ D. Acciones emitidas pendientes de suscripción. 14. ¿Qué partidas registran los beneficios obtenidos por las sociedades mercantiles y no distribuidos? □ A. Las cuentas de neto. □ B. Las cuentas de dividendos activos. □ C. Las cuentas de dividendos pasivos. □ D. Las cuentas de reservas. 15. Para la sociedad emisora, ¿qué títulos forman parte de su estructura financiera? □ A. Las acciones. □ B. Los bonos. □ C. Las obligaciones. □ D. Todos los anteriores.
C
a p ít u l o
1 3 : F o n d o s p r o p io s y p a s i v o s n o c o r r i e n t e s
455
E je r c ic io s Analice y registre en la tabla que representa la ecuación de balance ampliada las si
1 3 . 1 . A n á l is is y
guientes operaciones, realizadas p or la empresa Arga, S.A., durante su primer año de
R E G IS T R O D E
actividad:
O P E R A C IO N E S E N LA E C U A C IÓ N
1.
Em itió 12.000 acciones, de un valor nominal de seis euros, que los accionistas
D E B A LA N C E
suscribieron y desembolsaron en metálico, por el importe total. 2.
Compró un local comercial por 90.000 euros, pagando un tercio en metálico y dejando a deber el resto a la empresa constructora.
3.
Em itió 12.000 nuevas acciones de igual valor nominal que las primeras. La mitad se entregaron a la empresa constructora citada en el punto anterior y el resto fueron suscritas por nuevos accionistas que desembolsaron el 50% de su valor nominal.
4.
Solicitó a los últimos accionistas un dividendo pasivo equivalente a la deuda total contraída por éstos con Arga, S.A.
5.
El anterior dividendo pasivo fue atendido por todos los accionistas.
6.
Se tom ó el acuerdo de distribuir un dividendo de un euro por acción, a cuenta de los resultados del ejercicio en curso. Dicho dividendo se pagará quince días después de tomarse el acuerdo.
7.
Se pagó el dividendo anterior.
Miño, S.A. se constituyó el 1 de octubre de 20X1. En la escritura pública que se ins cribió en el Registro Mercantil figura un capital dividido en 6.300 acciones de 10 euros de valor nominal cada una. Operaciones realizadas durante su primer trimestre de actividad:
1 3 .2 . C o n s t it u c ió n d e UNA S O C IE D A D A N Ó N IM A Y
1.
El 1 de octubre los accionistas suscribieron la totalidad de las acciones, por su valor nominal, desembolsando en ese momento un tercio de su importe que in gresaron en la cuenta corriente bancaria abierta a nombre de la sociedad.
2.
El 15 de octubre se alquiló un local comercial pagando, mediante cheque bancario, 1.500 euros por el alquiler hasta el 31 de diciembre de 20X1 (fecha de cierre del ejercicio contable) y 3.000 euros en concepto de fianza. La duración del con trato de arrendamiento es de cinco años.
3.
El 31 de octubre, el Consejo de Administración de la sociedad M iño acordó soli
4.
El 10 de noviembre el banco comunicó que todos los accionistas habían ingresa
5.
El 27 de noviembre se acordó ampliar el capital social por un importe igual al
citar un dividendo pasivo por la mitad de la deuda contraída por los accionistas. do en la cuenta corriente de la sociedad el dividendo solicitado diez días antes. valor del patrim onio que aporta en ese momento un nuevo accionista, y que se compone de las siguientes partidas:
P O S T E R IO R AU M EN TO DE C A P IT A L
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fo nd o s propios y regulación legal
Bienes y derechos............................................................................................... T e rre n o s ...........................................................................................................................................
45.000
Créditos de clientes ................................................................................................................
3.500
O bligaciones...................................................................................................... Préstamo hipotecario .............................................................................................................
20.000
Rem uneraciones pendientes de pago ......................................................................
1.500
Patrimonio neto ..............................................................................................
6.
48.500
(21.500)
________ 27.000
El 28 de diciembre se compra un vehículo. El precio total acordado con el conce sionario asciende a 25.000 euros, pagando un 20% mediante cheque bancario y acordando liquidar el resto a los doce meses con un recargo por intereses del 5% del capital aplazado.
7.
El día 30 de diciembre se pagaron 600 euros por el seguro a todo riesgo del ve hículo y 150 euros por el Impuesto de circulación, ambos conceptos correspon dientes al año 20X2.
SE PIDE: a)
Asientos para registrar las operaciones anteriores. (Nota. No se presenta el libro
b)
Balance de sumas y saldos.
Mayor.)
.3 . A m o r t iz a c ió n DE PRÉSTAM O S,
Turia, S.A. presenta el siguiente Balance de saldos al 24 de diciembre de 20X2, en euros:
PAGO DE IN T E R E S E S Y R E C L A S IF IC A C IO N E S
Saldos Cuentas
Deudores
Acreedores
196.000 Elem entos de transporte ...................................................................................
24.000 50.400
Am ortización acumulada de inmovilizado m a te ria l......................... M ercad erías.................................................................................................................
5.000
Bancos, c/c ..................................................................................................................
7.000 62.000
Capital s o c ia l.............................................................................................................. Proveedores ...............................................................................................................
7.700
Proveedores de inmovilizado a corto plazo .........................................
2.400
Préstamo a largo plazo .......................................................................................
12.000
Préstamo a corto plazo .......................................................................................
2.000 87.000
G astos de personal ...............................................................................................
12.500 195.000
Ventas de m ercaderías ........................................................................................ Totales ........................................................................................................................
331.500
331.500
C a p ít u l o
13: Fo nd o s p ro p ios y pasivos no corrientes
Operaciones pendientes e inform ación adicional para regularizar el ejercicio anual que termina el 31 de diciembre de 20X2: 1.
El 26 de diciembre se cancela la deuda pendiente con el concesionario donde se adquirió el vehículo y que equivale al saldo que presenta la cuenta Proveedores de inmovilizado a corto plazo. Este importe se incrementa en un 10% de intereses por aplazamiento del pago.
2.
El 30 de diciembre se liquida la cuota anual del crédito bancario, registrada en la cuenta Préstamos a corto plazo, más 700 euros en concepto de intereses.
3.
La cuenta Préstamos a largo plazo recoge la deuda pendiente de un crédito ban cario. Ese importe se amortizará en seis plazos iguales, con vencimiento el día 30 de diciembre de los seis años siguientes.
4. 5.
Los activos fijos depreciables se amortizan en un 10% anual de su coste. Las existencias finales de mercaderías, según el recuento realizado, se valoran en 6.600 euros.
SE PIDE: a)
Registrar las operaciones pendientes, asientos de ajuste y de determinación del resultado.
b)
Balance de situación al 31-12-20X2.
457
Régimen jurídico y Plan General de Contabilidad
C o n t e n id o s y o b j e t iv o s
S u m a r io
14.1. 14.2. 14.3. 14.4. 14.5. 14.6. T)
Textos legales fundamentales Libros obligatorios y su legalización Las cuentas anuales El Plan General de Contabilidad Cuadro de cuentas: grupos y subgrupos Modelos de cuentas anuales
Ejercicio de recapitulación
Materiales de autoevaluación ^ Cuestionario tipo test ^ Ejercicios
.
O bjetivos D e s p u é s d e e s tu d ia r e s te c a p ítu lo el le c to r ha d e c o n o c e r: 1.
Los te xto s leg ales q u e re co g e n las d isp o sic io n e s b ásicas so b re la co n ta b ilid a d empresarial.
2.
Lo s lib ro s d e c o n ta b ilid a d o b lig a to rio s .
3.
Lo s p ro c e d im ie n to s re g u la d o s p a ra la le g a liza c ió n d e los lib ro s d e co n ta b ilid a d .
4.
La c o m p o s ic ió n d e las c u e n ta s a n u a le s.
5.
La a u d ito ría d e c u e n ta s y s o c ie d a d e s q u e d e b e n s e r a u d ita d a s .
6.
E l Plan G e n e ra l d e C o n ta b ilid a d y las p a rte s en q u e s e d iv id e .
7.
D e fin ic ió n d e los g ru p o s d e c u e n ta s e s ta b le c id o s e n el Plan G e n e ra l d e
8.
Lo s m o d e lo s n o rm a le s d e c u e n ta s a n u a le s.
C o n ta b ilid ad .
C
u a r t a p a r t e : a c t iv o s y p a s iv o s n o c o r r ie n t e s
FO N D O S PR O PIO S Y R EG U LA C IÓ N LEG A L
La Contabilidad, como se avanzó en el Capítulo 1 de este texto, es un sistema de información que tiene por finalidad principal ayudar a quienes utilizan los datos con tables a formarse opinión y, de esta forma, reducir la incertidumbre que conlleva toda decisión económica. Pero, además, todos los empresarios, cualesquiera que sea la di mensión del negocio o su forma jurídica -individual o societaria- están obligados por ley a «llevar una contabilidad ordenada y adecuada a la actividad d e su empresa, que permita un seguim iento cronológico d e todas sus operaciones, así como la elabora ción periódica de balances e inventarios» (art. 25 del Código de Comercio). El objetivo de este capítulo final es presentar, con un alcance meramente des criptivo e introductorio, las dispo siciones legales d e aplicación general relativas a la contabilidad empresarial, tomando como principal referencia la regulación recogida en el Código de Comercio por tratarse del texto normativo de rango superior. En el capítulo se estudian las siguientes cuestiones: •
Los libros que obligatoriamente han de llevar todas las sociedades mercanti les y los procedimientos establecidos para su legalización.
•
Las definiciones legales de las cu entas anuales: Balance, Cuenta de pérdidas y ganancias, Estado de cambios en el patrimonio neto, Estado de flujos de efectivo y Memoria.
•
La auditoría de las cuenta anuales, concepto y entidades obligadas.
•
Los cometidos y estructura del vigente Plan G en eral d e Contabilidad.
•
Las definiciones de los grupos de cuentas establecidos.
•
Los m o delo s d e cu en tas anuales, en su versión normal o más desarrollada.
C
uarta pa rte:
A ctivo s y pasivo s no corrien tes, fondos propios y regulación legal
14.1. T EX T O S L E G A L E S FU N D A M EN TA LES L o s textos leg a le s d e ra n g o s u p e rio r q u e con tien en la n o rm a tiv a vig e n te en re la c ió n co n la co n ta b ilid a d em p resaria l, así c o m o el año en qu e fu e ro n p ro m u l gados, se re la c io n a n a con tin u ación : C ódigo de C o m e rc io (C C ), arts. 16 a 49, p u b lic a d o el 22 de a go sto d e 1885. Ú ltim a s re fo rm a s releva n tes p a ra e l D erech o con ta b le: L e y 19/1989 y Ley 16/2007. Ley de A u d ito ría de Cuentas (L A C ). L e y 19/1988. Ley de Sociedades A n ó n im a s (L S A ). R e a l D ecreto L e g is la tiv o 1564/1989. Ley de Sociedades de R esp onsab ilid ad L im ita d a (L S R L ). L e y 2/1995. R eg la m en to del R eg istro M e rc a n til (R R M ). R e a l D ecreto 1784/1996. Ley 16/2007, de 4 de ju lio , d e re fo r m a y a d a p ta ción de la leg isla ció n mer ca n til en m a te ria co n ta b le p a ra su a rm o n iz a c ió n in te rn a c io n a l con base en la n o rm a tiv a de la U n ió n E u ropea. Pla n G eneral de Contabilidad. R e a l D ecreto 1514/2007, d e 16 de noviem bre. P la n G eneral de C on ta b ilid a d de Pequeñas y M edianas Em presas. R ea l De creto 1515/2007, d e 16 d e n oviem b re. E l d e s a r r o llo d e la s d is p o s ic io n e s e n m a t e r ia c o n ta b le , in c lu id a s en los te x to s le g a le s a n te r io r e s , es c o m p e te n c ia d e l In s titu to d e C o n ta b ilid a d y Au d it o r ía d e C u en ta s (IC A C ), o r g a n is m o p ú b lic o d e p e n d ie n te d e l M in isterio d e E c o n o m ía . E n cu anto a su o b lig a t o r ie d a d , estas d isp osicion es con ta b les son de aplica c ió n a todos los em presarios, cu a lq u iera qu e sea el ta m a ñ o d el n e g o c io y la forma ju ríd ic a b a jo la cu a l actúen, in d ivid u a l o so cieta ria , c o n in d ep en d en cia de las o b lig a cio n e s qu e p u ed a n d eriva rse de otras disp osicion es, tales c o m o las normas trib u ta ria s o aqu ellas qu e afecta n a d eterm in a d a s socied a d es en ra zón del tipo de a ctivid a d desarrollada. E l c u m p lim ie n to de las n orm a s sob re co n ta b ilid a d es r e s p o n s a b ilid a d del em p resa rio, tan to si la c o n ta b ilid a d es lleva d a m a teria lm en te p o r él mismo c o m o si esta ta rea la tie n e en co m en d a d a o tra persona.
C
a p ít u l o
14: Régim en jurídico y Plan G en e ral d e C o n tab ilid ad
14.2. LIBROS O B LIG A T O R IO S Y SU LEG A LIZ A C IÓ N 14.2.1. Libros de contabilidad y otros registros obligatorios E l C ódigo de C om ercio establece la obligación, que alcanza a todos los em presarios sin excepción, de llevar dos libros estrictam ente contables: el libro D iario y el libro de Inventarios y cuentas anuales, junto con un conjunto de requisitos adicionales (arts. 25 a 33). En el libro D ia r io se registrarán, día a día, todas las operaciones relativas a la actividad de la empresa. N o obstante, será tam bién válida la realización de asientos resumen p o r períodos no superiores a un mes, a condición de que su detalle aparezca en otros libros o registros concordantes. A su vez, en el libro de In v e n t a r io s y c u e n ta s a n u a le s ha de transcribirse: E l balance inicial detallado de la empresa. Los balances de comprobación con sumas y saldos, al menos trimestralmente. E l inventario de cierre del ejercicio. Las cuentas anuales, que com prenden el Balance de situación, la Cuen ta de pérdidas y ganancias, el Estado de cam bios en el patrim onio neto (E C P N ), el Estado de flujos de efectivo (E F E ) y la M em oria. Cualquiera que sea el procedim iento utilizado, todos los libros y documentos contables han de ser llevados respetando los siguientes requisitos formales: ®
Con claridad y p o r orden de fechas.
0
Sin espacios en blanco, interpolaciones, tachaduras ni raspaduras. Los errores y om isiones padecidos en las anotaciones contables deberán salvarse tan pronto com o se adviertan. N o podrán utilizarse abreviaturas o símbolos cuyo significado no sea preciso. Los valores se expresarán en euros.
En el Código de C om ercio se establece asim ism o que todas las sociedades niercantiles han de llevar un libro o libros de A c ta s , en el que se transcribirán los acuerdos tom ados p o r los órganos colegiados, norm alm ente la Junta general de socios o accionistas y el Consejo de adm inistración.
C
u arta p a r te:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación legal
A d em ás d e lo s tres libros, q u e son lo s o b lig a to rio s co n ca rá cter ge n era l para todas las socied a d es m e rca n tile s (D ia rio , In ven ta rio s y cu entas anu ales y lib ro d e A cta s), las ley es qu e regu la n la so cied a d a n ó n im a y la so cied a d d e respon sa b ilid a d lim ita d a esta b lecen la o b lig a c ió n p a ra éstas, en d eterm in a d o s casos, de lle v a r o tros lib ros registro . C o n creta m en te las so cied a d es an ón im as, d e cu yo ca p ita l s o cia l fo rm e n parte a ccio n es n om in a tiva s, están o b liga d a s a lle v a r un l i b r o r e g is t r o d e a c c io n e s n o m in a t iv a s en el qu e se in scrib irá n las sucesivas tra n sferen cias d e este tipo de a ccion es co n in d ic a c ió n d e l n o m b re, a p ellid o s, ra zó n o d en o m in a c ió n social, n a c io n a lid a d y d o m ic ilio d e los su cesivos titu lares (art. 55 de la L S A ). A s im is m o , la s s o c ie d a d e s u n ip e r s o n a le s d e r e s p o n s a b ilid a d lim ita d a , lle v a rá n u n l i b r o r e g i s t r o d e c o n t r a t o s e n e l q u e h a n d e in s c r ib ir s e lo s co n tra to s c e le b r a d o s e n tre la s o c ie d a d y su p r o p ie t a r io o s o c io ú n ic o (a rt. 128 d e la L S R L ). C o m o resu m en, en el C u adro 14.1 se re la c io n a n los lib ro s de con ta b ilid a d y o tros lib ros re g istro o b lig a to rio s , re q u e rid o s p o r la n o rm a tiva m e rca n til básica.
dro 14.1.
Sociedades mercantiles
o s obligatorios id ien d o a la forma fica del em presario
Libros obligatorios
Em presarios individuales
C olectivas y comanditarias simples
Anónim as y comanditarias por acciones (*)
Limitadas
Diario
X
X
X
X
Inventarios y cuentas anuales
X
X
X
X
X
X
X
Actas
Acciones nominativas
X
Libro de socios y de contratos con el socio único E n la S o c ie d a d C o m a n d it a r ia p o r a c c io n e s e l c a p it a l s o c ia l, q u e se fo r m a r á p o r la s d e t o d o s lo s s o c io s , e s ta r á d iv id id o e n a c c io n e s .
X
a p o r t a c io n e s
C a p it u l o
14: R égim en juríd ico y Plan G e n e ral d e C o n tab ilid ad
14.2.2. Legalización de libros1 P a ra g a ra n tiz a r la ex isten cia de ejem p la res únicos, los lib ro s de c o n ta b ilid a d han d e le g a liz a rs e en el R e g is tro M e rc a n til qu e co rresp o n d a a l d o m ic ilio d el e m presario. L a le g a liz a c ió n d e lo s lib ro s ten d rá lu ga r m e d ia n te d ilig en c ia , firm a d a p o r el R egistra d o r, y sello. E n la diligencia, que se extenderá en el p rim er folio, se iden tifica al em presario y se indica, entre otros extrem os, el n ú m ero de fo lios que com p on en el lib ro leg a lizado. E l sello del R egistro se p on d rá en todos los fo lios m ediante im p resión , es tam pillado o p erfo ra ció n m ecánica. H a n de legalizarse todos los libros obligatorios, siendo potestativa la legaliza ción de los registros auxiliares o de detalle del D iario y cualesquiera otros que se lleven p o r el em presario en el ám bito de su actividad. Lo s lib ro s pu ed en le g a liz a rs e antes o después d e h a b er efe ctu a d o en lo s m is mos las a n otacion es. P a ra e fe c tu a r la le g a liz a c ió n p r e v ia o antes d e su u tili zación, los lib ros, en cu a d ern a d o s o fo rm a d o s p o r h oja s m ó viles, h a n d e estar co m p leta m en te en b la n c o y sus fo lio s n u m era d o s correla tivam en te. Para su le g a liz a c ió n a p o s t e r io r i, esto es, u na v e z cu m p lim en ta d os, los l i bros han d e estar en cu adern ados, ten er el p rim e r fo lio en b la n co y lo s dem ás num erados co rrela tiva m en te, p o r el o rd en c ro n o ló g ic o qu e co rresp o n d a a los asientos y a n ota cion es p racticad os. C u an do los lib ros se leg a lic e n a p o sterio ri, deberán ser presen tad os en e l R e g is tro M e rc a n til antes de que tra n scu rra n los cuatro meses siguientes a la fecha de cierre del ejercicio. E l C ó d ig o d e C o m e rc io re gu la ta m b ié n e l tie m p o m ín im o d e c o n s e r v a c ió n de lo s lib r o s o b lig a t o r io s , p e r ío d o qu e se fija en seis años co n ta d o s a p a r tir del último asien to re a liz a d o en ellos, in clu so en los casos d e cese de la actividad. Esta o b lig a c ió n se h ace exten siva a to d a la d o cu m en ta ció n y ju stifican tes d e las anotaciones rea liza d a s en aquellos.
14.3. LAS CU EN TA S A N U A LES 14.3.1. Composición y definición legal Las c u e n ta s a n u a le s c o m p re n d e n cu a tro estados con ta b les rig u ro sa m en te form alizados, dos estados p rim a rio s (B a la n c e de situ a ción y Cuenta de p érd id a s y ganancias) y dos estados d eriva d o s o c o m p le m en ta rio s (E sta d o d e ca m b io s en el Patrim on io n eto y E sta d o d e flu jos d e e fe c tiv o ), así c o m o un d o cu m en to de
o b lig a c ió n d e le g a liz a r lo s lib r o s , r e c o g id a e n e l a rt. 27 d e l C ó d ig o d e C o m e r c io , s e d e s a r r o lla e n 0s arts. 329 a 33 7 d e l R e g la m e n t o d e l R e g is t r o M e r c a n til.
463
C
u arta p a r te:
A ctivo s y pasivo s no corrien tes, fondos p ro p ios y regulación legal
co n ten id o esen cia lm en te a b ierto , fo rm a d o p o r un co n ju n to de n otas aclarato rias, qu e se d en o m in a M e m o ria , ta l c o m o se m uestra en el C u adro 14.2.
Cuadro 14.2.
1. Balance de situación - Primarios
_as cuentas anuales
ESTA D O S C O N T A B LES FO RM ALES
2. Cuenta de pérdidas y ganancias r
- Com plem entarios
3. Estado de cam bios en el patrimonio neto
1 4. Estado de flujos de efectivo IN FO R M A C IÓ N N O FO RM A LIZA D A
- Notas a los Estados formales
I
5. Memoria
E ste conju n to de d ocu m en tos fo rm a n una unidad in form ativa , deb en redactar se con cla rid ad y m o stra r la im a g en fiel del p a trim on io, de la situ ación financiera y de lo s resu ltados de la em presa, de co n fo rm id a d con las d isp osicion es legales. S eñala ta m b ién el C ó d ig o de C o m e rc io que, en la co n ta b iliza ció n d e las operacio nes, d eb e atenderse a su realid ad eco n óm ica y no só lo a su fo rm a ju rídica. A c o n tin u a c ió n se presen ta un resu m en de las d efin icio n es, q u e figuran en el C ó d ig o d e C o m e rc io y en el P la n G en era l de C o n ta b ilid ad , relativa s a los docu m en to s q u e in te gra n las cu entas anuales:
Balance
Cuenta de pérdidas y ganancias
En el balance figurarán de forma separada el activo, el pasivo y el patrim onio neto. El activo com prenderá con la debida separación el activo fijo o no corriente y el activo circulante o corriente (...). En el pasivo se diferenciarán el pasivo no corriente y el pasivo circulante o corriente (...). En el patrimonio neto se diferenciarán, al menos, los fondos propios de las restantes partidas que lo integran. Recogerá el resultado del ejercicio, separando debidam ente los ingresos y los gastos im putables al mismo, y distinguiendo los resultados de explotación de los que no lo sean (...).
Tendrá dos partes. La primera reflejará exclusivam ente los ingresos y Estado de gastos generados por la actividad de la em presa durante el ejercicio, cambios en distinguiendo entre los reconocidos en la cuenta de pérdidas y ganancias el patrimonio y los registrados directam ente en el patrimonio neto. La segunda neto contendrá todos los m ovimientos habidos en el patrimonio neto (...)■__ _— —— Pondrá de m anifiesto, debidam ente ordenados y agrupados por Estado de categorías o tipos de actividades, los cobros y los pagos realizados por la flujos de em presa, con el fin de informar de los movimientos de efectivo producido efectivo en el ejercicio. ----- ----- 1 Memoria
Com pletará, am pliará y comentará la información contenida en otros docum entos que integran las cuentas anuales. ______
C
a p it u l o
14:
R égim en jurídico y Plan G en e ral d e C o ntab ilid ad
D en tro del c o n t e n id o d e l a M e m o r ia , qu e la le g is la c ió n co n tem p la en té rm i nos de m ín im o s, co h a b ita n d a tos m u y diversos, tales co m o : In fo rm a c io n e s en fo rn ia de m ensajes textuales o narrativos. L a M e m o ria h a d e contener, p o r ejem p lo , u na b re v e d e s c rip c ió n d e la a ctivid a d d e la em presa, las bases de p resen ta c ió n d e las cuentas anuales y las n orm a s d e v a lo ra c ió n aplicadas. Desgloses de nu m erosa s partidas presen tadas en el cu erp o de lo s estados form ales. Otras in fo rm a c io n e s de naturaleza n o estrictam ente fin a n ciera . E l n ú m ero m e d io de p erson a s em p lea d a s du ran te el e jercicio , d istrib u id o p o r ca te g o ría s la b o ra les, así c o m o los sueldos, dietas y re m u n e ra cio n es d e cu a l q u ier clase d even g a d o s en el cu rso d el e je rc ic io p o r los m ie m b ro s del ó rg a n o d e a d m in istra ció n , son in fo rm a c io n e s qu e p recep tiva m en te han d e in clu irse en la M e m o ria , en tre otras.
14.3.2. Requisitos formales y principios contables E l C ó d ig o d e C o m e rc io establece los sigu ientes r e q u is it o s fo r m a le s para la elaboración de las cu entas anuales: E n re la ción c o n las cifras. P a ra cada u na d e las p a rtid a s de las cuentas anuales h an d e fig u ra r las cifra s d e l e je rc ic io q u e se cierra , así c o m o las corresp o n d ien tes a l e je r c ic io in m ed ia ta m en te anterior. E s tru c tu ra y con ten id o. L a estru ctu ra y co n ten id o de lo s d o cu m en tos qu e in tegra n las cu entas anuales se ajustará a los m o d elo s a p ro b a d o s re gla m en ta ria m en te. Cam bios en la estructura. L a estructu ra de estos d o cu m en to s n o p o d rá m o d ific a rse de un e je r c ic io a o tro , sa lvo en casos ex cep cion a les, siem p re que esté d eb id a m en te ju stifica d o y se h a g a con sta r en la M em o ria . Plazo y firm a . Las cu entas anuales h ab rá n d e fo rm u la rse d en tro d e los tres m eses sigu ientes a la fec h a d e c ierre d e l e je r c ic io y ser firm a d a s p o r el p r o p io em p res a rio (e m p re s a in d ivid u a l), p o r lo s so cio s q u e resp o n d a n ilim ita d a m en te d e las deu das socia les (e n las so cied a d es co lectiva s y c o m a n d ita ria s) o p o r los a d m in istra d o res (e n las so cied a d es a n ó n im a s y de resp on sa b ilid ad lim ita d a ). Asim ism o, e l C ó d ig o de C o m e rc io señ ala en su art. 38 qu e el re g is tro y v a lo ra ron de los elem en tos in tegra n tes d e las distintas partidas de las cu entas anuales
C
uarta pa rte:
A c t i v o s y p a s i v o s n o c o r r i e n t e s , f o n d o s p r o p i o s y r e g u la c i ó n le g a l
d eb erá re a liz a rs e c o n fo r m e a los p r in c ip io s d e c o n t a b ilid a d g e n e r a lm e n t e a c e p t a d o s y, au nqu e sin c ita r su d en o m in a c ió n , d efin e los sigu ien tes2:
Empresa en funcionamiento. S e p resu m irá qu e la em p resa con tin ú a en fu n cio n a m ien to , salvo p ru eb a en co n trario.
Uniformidad. N o se v a ria rá n lo s crite rio s d e v a lo ra c ió n d e un ejercicio a otro.
Prudencia valorativa. Se co n ta b iliz a rá n só lo los b en efic io s obteni dos hasta la fech a de c ierre del e je r c ic io y se d eb erá ser pru d ente en las estim a cion es y v a lo ra cio n es qu e deban re a liz a rs e en con d icion es de in certid u m b re.
Devengo. Se im p u ta rá n a l e je rc ic io al qu e las cu entas se refieran , los gas tos y los in gre so s qu e a fecten al m ism o , co n in d ep en d en cia d e la fecha de su p a g o o d e su co b ro .
N o compensación. C o n ca rá cter gen eral, se v a lo ra rá n separadam en te los elem en to s in tegra n tes d e las cu entas anuales, n o d e b ie n d o compensarse las p a rtid a s del a ctivo y del p a sivo ni las d e gastos e ingresos.
Im portancia relativa. Se a d m itirá la n o a p lic a c ió n estricta de algún p r in c ip io co n ta b le cu a n d o la im p o rta n c ia rela tiva d e la va ria c ió n que tal h ech o p ro d u z c a sea escasam en te sign ificativa.
Precio de adquisición o coste de producción. S a lvo en los casos ex cep cion a les ex p resa m en te regu la d os, los a ctivos se co n ta b iliza rá n por el p r e c io d e a d q u is ic ió n o coste d e p ro d u cc ió n y lo s p a sivo s p o r el valor de la co n tra p a rtid a re c ib id a a ca m b io de in c u rrir en la deu da, más los inte reses d even g a d o s p en d ien tes d e pa go.
Requisito de fiabilidad. L as o p era cio n es só lo se co n ta b iliza rá n cuando las p a rtid a s afecta d a s p u ed a n va lo ra rs e de m a n era fiable. E l P la n G en era l d e C o n ta b ilid a d en su p rim e ra p a rte (M a r c o conceptual) re c o g e los seis p rim e ro s co n c ep to s qu e se acaban d e relacion ar, con la denomina c ió n d e p r in c ip io s c o n t a b le s . E n c a m b io , el p re c io de a d q u isició n se cataloga c o m o u n c r i t e r i o d e v a lo r a c ió n y e l re q u isito d e fia b ilid a d se considera como una de las c a r a c t e r ís t ic a s c u a lita tiv a s p r im a r ia s o req u isito s exigidos a la in fo rm a c ió n fin a n cie ra 3.
2 L a s d e fin ic io n e s m á s d e s a r r o lla d a s d e e s to s m is m o s p r in c ip io s , r e c o g id a s e n el P la n G ene C o n t a b ilid a d , s e a n a liz a r o n e n e l C a p ítu lo 4 (e p í g r a fe 4 .6 ) y e n e l C a p ítu lo 7 (e p íg r a fe 7.5).
3 V éase en el C apítu lo 1 el e p íg ra fe 1.6. O b jetivo s y requ isitos d e la in fo rm a c ió n financiera.
C
a p ít u l o
14: R égim en juríd ico y Plan G e n e ral d e C o n tab ilid ad
467
14.3.3. Modelos de presentación La legislación m ercantil prevé dos form atos o m odelos de cuentas anuales: el normal o desarrollado y el abreviado, m odelo al que pueden acogerse las em pre sas de tam año pequeño y m ediano. Con carácter general, todas las sociedades anónimas y lim itadas han de pre sentar sus cuentas de acuerdo con los m odelos norm ales. N o obstante, podrán formularlas según los m odelos abreviados siem pre que en la fecha de cierre, y durante dos ejercicios consecutivos, no superen al m enos dos de los tres lím ites que se muestran en el Cuadro 14.3.
Total activo (en euros) j Balance, ECPN y Memoria abreviados
2.850.000
Cuenta de pérdidas ¡ y ganancias abreviada
11.400.000
Cifra de negocios (en euros) 5.700.000 22.800.000
C uadro 14.3.
Número m edio de em pleados
Lím ites para formular cuentas anuales según
50
los m odelos abreviados
............... 250
i
Las empresas que, en razón de su tamaño, pueden form ular Balance, Estado de cambios en el patrim on io neto y M em oria, según los m odelos abreviados, no están obligadas a publicar el E s t a d o d e flu jo s d e e fe c t iv o . A su vez, cuando los anteriores documentos se presentan en form ato norm al, las cuentas anuales han de acompañarse del I n f o r m e d e g e s t ió n . E l contenido de este docum ento, que no form a parte de las cuentas anuales, viene regulado p o r el art. 202 de la Ley de Sociedades Anónimas.
14.3.4. Auditoría Determinadas sociedades están obligadas a som eter sus cuentas anuales a la revisión o ve rifica ció n p o r unos p rofesion ales independientes llam ados auditores. Los p rofesion a les lega lm en te habilitados para el e je rc ic io de la auditoría ob liga toria, han de estar inscritos en el R eg istro O ficial de A u d ito res de Cuentas (R O A C ), registro que depende del In stitu to de C on tab ilidad y Auditoría de Cuentas. La a u d it o r ía d e la s c u e n ta s a n u a le s consiste en verificar si tales documentOS expresan la im agen fiel del patrim on io y de la situación financiera de la em presa o entidad auditada, así com o el resultado de sus operaciones, de acuerdo Cf)n el Código de C om ercio y dem ás legislación que le sea aplicable. Con carácter general, la obligación de auditar las cuentas anuales afecta a las sociedades anó•!1Iüas, de responsabilidad lim itada y com anditarias p o r acciones, exceptuándo m e l a s que, p o r su reducido tamaño, puedan presentar balance abreviado.
C
uarta pa rte:
A c t i v o s y p a s i v o s n o c o r r i e n t e s , f o n d o s p r o p i o s y r e g u la c i ó n le g a l
C o n in d e p e n d e n c ia d e su ta m a ñ o , están ob liga d a s a a u d ita r sus cu entas anua les las so cied a d es en las qu e co n c u rra algu n a de las sigu ien tes circunstancias: a.
Q u e sus títu los c o tic e n en B olsa.
b.
Q u e em ita n o b lig a c io n e s en o fe r ta pú blica.
c.
Q u e se d ed iq u en a la in te rm e d ia c ió n fin anciera.
d.
Q u e d esarro llen a ctivid a d es sujetas a la L e y d e O rd e n a c ió n d el Seguro P riva d o.
e.
Q u e re cib a n su bven cion es, ayudas o re a lic e n obras, prestacion es, servi cio s o su m in istren b ien es al E sta d o y d em ás O rg a n ism os Pú b lico s, dentro d e los lím ites q u e re g la m en ta ria m en te fije e l G o b iern o .
E l resu ltado de la a u d ito ría de las cu entas anuales se p la sm a en un docum en to, d en o m in a d o I n f o r m e d e a u d it o r ía , en e l cu al el a u d ito r expresa su opinión sob re la ra z o n a b ilid a d de la in fo r m a c ió n co n ten id a en aquéllas, así c o m o sobre su c o n c o rd a n c ia co n lo s datos d e n atu ra leza co n ta b le refleja d o s en el In form e de gestión .
14.3.5. Depósito y publicidad L a s so cied a d es m e rca n tile s están o b liga d a s a d ep o sita r sus cuentas anuales y algu n os d o cu m en tos co m p le m e n ta rio s en el R e g is tro M e rc a n til de su dom i c ilio , d en tro del m es sig uiente a su a p ro b a ció n p o r el órg a n o com p etente. Los ad m in istra d o res son lo s respon sables d el cu m p lim ien to de esta ob liga ció n . Para el em p res a rio in d ivid u a l la in s c rip c ió n en el R e g is tro M erca n til, y p o r tanto el d ep ó sito d e cuentas, es optativa. L o s d o cu m en tos que deben depositarse en d ich o R e g is tro son: L a s cuentas anuales. E l a cu erd o d e a p lica ció n d el resu lta d o d el ejercicio . E l In fo r m e d e gestión , en su caso. E l In fo r m e d e a u d itoría, si es o b lig a to rio . E stos m ism o s d o cu m en tos fo rm a n p a rte de una p u b lica ció n o folleto, que su ele d en o m in a rse I n f o r m e a n u a l, qu e ela b ora n ca si todas las sociedades anó n im as d e cierto tam añ o. L o s d estin a tarios p referen tes d el m is m o son los accio nistas, au nqu e ca d a v e z es m ás frecu en te qu e se p o n g a ta m b ién a disposición d el p ú b lic o en gen era l, ta n to en fo rm a to im p re s o c o m o d igita l, normalmente in sertá n d o lo en la p á g in a w e b d e la so cied a d d o n d e cu a lq u ier interesado pue «v isu a liza rlo , im p r im ir lo e in clu so d esca rga rlo en su p ro p io ordenador.
C
a p ít u l o
14: R égim en juríd ico y Plan G e n e ral d e C o n tab ilid ad
El incumplimiento de la obligación de depositar aquellos documentos en el Re gistro Mercantil, puede ser sancionado con una multa cuya cuantía oscilará entre 1.202,02 y 60.101,21 euros (art. 221 de la LSA). A su vez, el Reglamento del Registro Mercantil establece que si transcurrido un año, desde la fecha de cierre del ejercicio, no se hubiesen depositado las cuentas anuales debidamente aprobadas, el Registrador Mercantil no inscribirá ningún documento presentado con posterioridad a aquella fecha. La docum entación depositada en el R egistro M ercantil es pública, lo que sig nifica que cualquier persona interesada podrá solicitar y obtener copia de la misma, sin necesidad de ju stificar las razones de su petición.
14.4. EL PLAN G E N E R A L D E CO N TA BILID A D El P la n G e n e r a l d e C o n t a b ilid a d (P G C ) es un texto legal aprobado p o r el Real Decreto 1514/2007, de 16 de noviem bre, que entró en v ig o r el 1 de enero de 2008. Este PG C representa un im portante avance en el proceso de arm onización internacional de la norm ativa contable, con base en las N IC (N orm as Internacio nales de Contabilidad) y N IIF (N orm as Internacionales de In form ación Finan ciera) elaboradas p o r el IA S B y adoptadas p o r la U nión Europea. El PGC se estructura en las cinco partes siguientes (las tres prim eras son obligatorias y las dos últim as de aplicación voluntaria): 1.a M arco conceptual de la Contabilidad. 2.a Norm as de registro y valoración. 3.a Cuentas anuales. 4.a Cuadro de cuentas. 5.a Definiciones y relaciones contables. Simultáneamente al PGC se publicó el P la n G e n e r a l d e C o n ta b ilid a d d e P e queñas y M e d ia n a s E m p r e s a , aprobado m ediante el Real Decreto 1515/2007. El
PGC para Pymes puede ser utilizado por las empresas que presenten Balance, Es tado de cambios en el patrim onio neto y M em oria según los m odelos abreviados. Como se in d ica en la in tro d u c c ió n del PG C , e l m a r c o c o n c e p t u a l in clu ye el conjunto de fu n d a m en tos, p rin c ip io s y con cep tos básicos cu yo cu m p lim ien to conduce a l re c o n o c im ie n to y v a lo ra c ió n d e los elem en to s de las cuentas anuales, siendo su p rin c ip a l o b je tiv o g a ra n tiz a r el r ig o r y la c o h e ren cia de las n orm a s de registro y va lo ra c ió n qu e sigu en al p r o p io m a rco conceptu al.
469
C
uarta pa r te:
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fo nd o s propios y regulación legal
En el m arco conceptual se da cuenta de: Los objetivos y requisitos exigidos a la inform ación contable de naturaleza financiera, aspectos tratados en el Capítulo 1 de este libro. Los principios contables, desarrollando lo establecido en el Código de Comercio. Las definiciones de los elementos de las cuentas anuales, recogidas y co m entadas en los Capítulos 2 (activos, pasivos y partidas de neto) y 4 (gas tos e ingresos) de este manual. Los criterios de valoración. De éstos en los capítulos anteriores se han aplicado y comentado los más ampliamente utilizados (coste histórico o precio de ad quisición, valor neto realizable, valor en uso y valor contable o valor en libros).
14.5. C U A D R O D E C U EN TA S: G RU PO S Y SUBG RU PO S E l PGC utiliza un sistema de clasificación decimal para estructurar las diferen tes agrupaciones y partidas, que clasifica en nueve g r u p o s (un dígito), cada grupo se desarrolla en un m áxim o de nueve s u b g ru p o s (dos dígitos) y cada subgrupo se desglosa a su vez en un núm ero variable de c u e n ta s (tres o más dígitos). Ejemplos: Grupo 1.
Financiación básica
!
Grupo 6. Com pras y gastos I Subgrupo 64. G astos de personal
Subgrupo 10. Capital Cuenta 100. Capital social
Cuenta 640.
Sueldos y salarios
L a denom inación y contenido de los grupos 1 al 7 (prescindim os de los gru pos 8 y 9, que no se estudian en este lib ro) se muestra en el Cuadro 14.4. Como puede verse, los grupos 1 a 5 recogen las cuentas de Balance y, los grupos 6 y 7, las cuentas de Resultados. uadro 14.4. rupos de cuentas
Grupos
Financiación básica
2.
A ctivo no corriente
3.
Existencias
el Plan General e Contabilidad
Denominación
1.
4.
5.
A creed o res y d eudores por o peraciones com erciales C uentas financieras
Contenido Cuentas de neto y deudas a largo plazo (pasivos no corrientes). Cuentas de activos fijos intangibles, materiales, financieros, etc. y cuentas compensadoras. De m ercaderías, m aterias primas, productos terminados y otros suministros inventariables. Pasivos y activos circulantes o corrientes originados por las actividades no financieras (cuentas de proveedores, clientes, con las Adm inistraciones Públicas, etc.). Activos y pasivos circulantes de naturaleza financiera.
CUENTAS D E BALANCE
C a p ít u l o
14: R égim en juríd ico y Plan G e n e ral de C o n tab ilid ad
6.
C om pras y gastos
G astos y compras de los activos registrados en el Grupo 3.
7.
Ventas e ingresos
Ingresos realizados, cualquiera que sea su origen (por ventas, financieros, excepcionales, etc.).
C U EN TA S DE RESULTADO S
A co n tin u a c ió n se re c o g e n las d e fin icio n es qu e figu ran en e l P G C d e cada uno d e sus gru pos d e cu entas y se in d ica n algu n os d e los su bgru pos en lo s que aqu ellos se desglosan. G r u p o 1. F in a n c ia c ió n b á s ic a C o m p ren d e el p a trim o n io n e to y la fin an cia ció n ajen a a la rg o p la z o de la em p resa destin ados, en gen era l, a fin a n c ia r el activo n o c o rrie n te y a c u b rir un m a rg en ra z o n a b le d el co rrien te (...). Se d esglosa en los sigu ientes su bgru pos: 10. Capital 11. Reservas y otros instrumentos de patrimonio 12.
Resultados pendientes de aplicación
13. Subvenciones, donaciones y ajustes por cam bios de valor 14.
Provisiones
15. Deudas a largo plazo con características especiales 16. Deudas a largo plazo con partes vinculadas 17. Deudas a largo plazo por préstam os recibidos, empréstitos y otros conceptos 18. Pasivos por fianzas, garantías y otros conceptos a largo plazo 19. Situaciones transitorias de financiación
G ru p o 2, A c t iv o n o c o r r ie n t e C o m p re n d e los a ctivos destin ados a servir de fo rm a d u ra d era en las a ctivid a d es d e la em presa, in clu idas las in version es financieras cu yo v e n cim ien to , en a jen a ció n o re a liz a c ió n se esp era h abrá d e p r o ducirse en un p la z o s u p e rio r a un año. Se d esarro lla en estos su bgru pos: 20.
Inmovilizaciones intangibles
21.
Inmovilizaciones materiales
22.
Inversiones inmobiliarias
23.
Inmovilizaciones m ateriales en curso
24.
Inversiones financieras a largo plazo en partes vinculadas
25.
Otras inversiones financieras a largo plazo
26.
Fianzas y depósitos constituidos a largo plazo
28.
Amortización acum ulada del inmovilizado
29.
Deterioro de valor de activos no corrientes
C
uarta parte:
A ctivo s y pasivo s no corrien tes, fondos propios y regulación legal
G r u p o 3. E x is te n c ia s S o n a ctivos p o seíd o s p a ra ser ven d id o s en el curso n orm a l d e la ex p lo ta ció n , en p ro c e s o d e p r o d u c c ió n o en fo rm a de m a teriales o su m in istros p a ra ser co n su m id o s en el p ro ce so de p ro d u cc ió n o en la prestación de servicios. S u b gru p os que in clu ye: 30.
Com erciales
31.
Materias primas
32.
Otros aprovisionamientos
33.
Productos en curso
34.
Productos sem iterm inados
35.
Productos terminados
36.
Subproductos, residuos y m ateriales recuperados
39.
Deterioro de valor de las existencias
G r u p o 4. A c r e e d o r e s y d e u d o r e s p o r o p e r a c io n e s c o m e r c ia le s Instru m en tos fin a n ciero s y cuentas qu e ten ga n su o rig e n en el trá fico de la empresa, así c o m o las cu entas c o n las A d m in istra cio n es Pú blicas, in clu so las qu e corres p o n d a n a saldos c o n v e n c im ie n to su p erio r a un año. S e d esglosa en los sigu ien tes subgrupos: 40.
Proveedores
41.
Acreedores varios
43.
Clientes
44.
Deudores varios
46.
Personal
47.
Adm inistraciones públicas
48.
A justes por periodificación
49.
Deterioro de valor de créditos com erciales y provisiones a corto plazo
G r u p o 5. C u e n ta s fin a n c ie r a s In stru m en to s fin a n cieros p o r operaciones no com ercia les, es decir, p o r o p era cio n es ajenas al trá fic o cu yo ven cim ien to, enaje n a c ió n o re a liz a c ió n se esp era h ab rá de p rod u cirse en un p la z o no superior a un a ñ o y m e d io s líq u id o s disp on ib les. In c lu y e los sigu ien tes su bgru pos: 50.
Em préstitos, deudas con características especiales y otras emisiones análogas a corto plazo
51.
Deudas a corto plazo con partes vinculadas
52.
Deudas a corto plazo por préstam os recibidos y otros conceptos
53.
Inversiones financieras a corto plazo en partes vinculadas
C
a p ít u l o
14:
R égim en juríd ico y Plan G en e ral de C o n tab ilid ad
54.
O tras inversiones financieras a corto plazo
55.
O tras cuentas no bancarias
56.
Fianzas y depósitos recibidos y constituidos a corto plazo y ajustes por periodificación
57.
Tesorería
58.
Activos no corrientes m antenidos para la venta y activos y pasivos asociados
59.
Deterioro del valor de inversiones financieras a corto plazo y de activos no corrientes m antenidos para la venta
G r u p o 6. C o m p r a s y g a s to s A p ro visio n a m ien to s d e m erca d ería s y dem ás bienes a d q u irid o s p o r la em p resa p a ra reven d erlo s, b ie n sea sin a ltera r su fo rm a y sustancia, o p re v io s o m e tim ie n to a procesos in du striales d e ad a p ta ción , tran s fo rm a c ió n o co n stru cció n . C o m p ren d e ta m b ié n to d o s los gastos d el eje rc ic io , in cluidas las a d q u isicio n es d e servicio s y de m a teriales con su m ibles, la va ria ció n de existen cias a d q u irid a s y o tros gastos y p érdidas d e l ejercicio . C om p ren d e estos su bgru pos: 60.
Com pras
61.
Variación de existencias
62.
Servicios exteriores
63.
Tributos
64.
G astos de personal
65.
Otros gastos de gestión
66.
G astos financieros
67.
Pérdidas procedentes de activos no corrientes y gastos excepcionales
68.
Dotaciones para am ortizaciones
69.
Pérdidas por deterioro y otras dotaciones
G ru p o 7. V e n ta s e in g r e s o s E n a jen a ció n de bien es y p resta ció n d e servicios que son o b je to d el trá fico de la em p resa; co m p ren d e ta m b ién o tros ingresos, variación de existen cias y b en e fic io s del ejercicio . Se desarrolla en los su bgru pos siguientes: 70.
Ventas de m ercaderías, de producción propia, de servicios, etc.
71.
Variación de existencias
73.
Trabajos realizados para la empresa
74.
Subvenciones, donaciones y legados
I 75.
Otros ingresos de gestión
76.
Ingresos financieros
77.
Beneficios procedentes de activos no corrientes e ingresos excepcionales
J ^ - f E x c e s o s y aplicaciones de provisiones y de pérdidas por deterioro
C
uarta parte:
A c t i v o s y p a s i v o s n o c o r r i e n t e s , f o n d o s p r o p io s y r e g u la c i ó n le g a l
14.6. M O D ELO S D E CU EN TA S A N U A LES E n la T ercera p a rte d el P la n G en era l d e C o n ta b ilid a d se re c o g e n las N o rm a s de ela b o ra ción de las cuentas anuales y los M od elos qu e d eb en u tiliza rse para su presen tación , in clu yen d o dos tipos: M od e los norm ales, o rd in a rio s o d esarrolla d os, qu e se m u estran en las pá gin as siguientes. S o n estos: C u en ta d e p érd id a s y gan ancias: m o d e lo n orm al. B a la n ce de situ a ción : m o d e lo n orm a l. E sta d o d e ca m b io s en e l p a trim o n io n eto: m o d e lo n orm al. E sta d o de flu jo s de e fe ctivo . M em oria, indicándose los apartados o notas recogidas en el m od elo normal. M od elos abreviados, p a ra cuya consulta rem itim o s al p ro p io texto del Plan G en eral de C on tabilid ad . L o s m o d elo s de cuentas anuales, re co g id o s en el P la n G eneral de C o n tabilid ad pa ra Pym es, son esen cialm en te coincidentes co n los m o d elo s abreviados in clu idos en el P lan G en era l de Contabilidad. El P G C esta b lece las sigu ien tes r e g la s c o m u n e s p a r a la e la b o r a c ió n d e las c u e n ta s a n u a le s (c o n la e x cep c ió n de la M e m o r ia ): 1.
E n ca d a p a rtid a d eb erá n figurar, a dem ás de las cifra s d el e je r c ic io que se cierra , las co rresp o n d ien tes a l e je r c ic io in m ed ia ta m en te anterior.
2.
N o fig u ra rá n las p a rtid a s a las qu e n o co rresp o n d a im p o rte alguno en el e je r c ic io ni en el preceden te.
3.
N o p o d rá m o d ific a rs e la estru ctu ra de un e je r c ic io a otro, salvo casos ex cep cion a les q u e se in d ica rá n en la m em o ria .
4.
P o d rá n a ñ a d irse nuevas p a rtid a s a las previstas en los m o d elo s normales y ab revia d os, sie m p re qu e su co n ten id o n o esté p re v is to en las existentes.
5.
P o d rá h acerse u na su b d iv isió n m á s d eta lla d a d e las partidas que apare cen en los m o d elo s, ta n to en e l n o rm a l c o m o en el a b revia d o.
6.
P o d rá n agru p arse las p a rtid a s p reced id a s d e n ú m ero s árabes en el balan ce y esta d o d e ca m b io s en el p a trim o n io n eto, o letras en la cuenta de pér didas y ga n a n cia s y estado d e flu jos de e fe ctivo , si só lo representan un im p o rte irre le v a n te p a ra m o s tra r la im a g en fiel o si se fa vo rec e la claridad.
7.
C u an do p ro ce d a , ca d a p a rtid a co n ten d rá una re fe re n c ia cru zada a la in fo rm a c ió n c o rresp o n d ien te d en tro d e la m em o ria .
C a p it u lo
14: R égim en jurídico y Plan G e n e ral d e C o n tab ilid ad
475
14.6.1. Cuenta de pérdidas y ganancias: modelo normal N otas de (D eb e) / Haber la m em oria ~2üQX I 2óftX-i~
N úm eros d e cuentas
A ) O P E R A C IO N E S C O N T IN U A D A S 1. IM P O R T E N E T O D E L A C IF R A D E N E G O C IO S . 700, 701, 702, 703, 704, (706), (708), (709) a) Ventas. b) Prestaciones d e servicios. 705 (6930), 71’*, 7930 2 . V A R IA C IÓ N D E E X IS T E N C IA S D E P R O D U C T O S T E R M IN A D O S Y E N C U R S O D E F A B R IC A C IÓ N . 73 3 . T R A B A J O S R E A L IZ A D O S P O R L A E M P R E S A PA R A SU A C T IV O . 4 . A P R O V IS IO N A M IE N T O S . (600), 6060, 6080, 6090, 610* a) C o nsum o d e m ercaderías. (601), (602), 6061,6062,6081,6082,6091,6092,611 *, 612* b) C o nsum o d e m aterias prim as y otras m aterias co nsum ibles. (607) c) Trabajo s realizad os p o r otras em p resas. d) D eterioro d e m ercad erías, m aterias p rim as y otros (6931), (6932), (6933), 7931, 7932, 7933 aprovisionam ientos. 5 . O T R O S IN G R E S O S D E E X P L O T A C IÓ N . 75 a) Ingresos accesorios y otros d e gestión co m e n te . b) Subvenciones d e explo tación in co rp orad as al resultad o del 740, 747 ejercicio , 6. G A STO S D E PERSO N A L. a) S u eld o s, salarios y asim ilados. (640), (641), (6450) (642), (643), (649) b) C arg as sociales. (644), (6457), 7950, 7957 c) Provisiones. 7 . O T R O S G A S T O S D E E X P L O T A C IÓ N . (62) a) Servicios exteriores. b) Tributos. (631), (634), 636, 639 (650), (694), (695), 794, 7954 c) Pérdid as, deterioro y variación d e p rovisiones p o r op eraciones com erciales d) O tros gasto s d e gestión co rrien te. (651), (659) 8. A M O R T IZ A C IÓ N D E L IN M O V IL IZ A D O . (68) 9 . IM P U T A C IÓ N D E S U B V E N C IO N E S D E IN M O V IL IZ A D O 746 N O F IN A N C IE R O Y O T R A S . 1 0. E X C E S O S D E P R O V IS IO N E S . 7 9 5 1 ,7 9 5 2 , 7955, 7956 1 1. D E T E R IO R O Y R ES U LT A D O P O R E N A J E N A C IO N E S D E L IN M O V IL IZ A D O . (690), (691), (692), 790, 791, 792 a) D eterioros y p érd idas. b ) R esu ltad os por e n aje nacio n e s y otras. (670), (671), (672), 770, 771, 772 . . A .1 ) R ES U LT A D O D E E X P L O T A C IÓ N (1+2+ 3+ 4+5+6+ 7+8+9+10+ 11 12. IN G R E S O S F IN A N C IE R O S . a) D e p articipacion es en instrum entos d e patrim onio. 7600, 7601 a 1) En em p resas del grup o y asociadas. a2) En terceros. 7602, 7603 b ) De valores negociables y otros instrum entos financieros, b ') D e em presas del grup o y asociadas. 7610, 7611, 76200, 76201, 76210, 76211 7612, 7613, 76202, 76203, 76212, 76213, 767,769 b2) De terceros, 13. G A S T O S F IN A N C IE R O S . a) Por d eu d as con em p resas del grup o y asociada s. (6610), (6611), (6615), (6616), (6620), (6621), (6640), (6641), (6650), (6651), (6654), (6655) (6612), (6613), (6617), (6618), (6622), (6623), (6624), (6642), b) Por d eud as con terceros. (6643), (6652), (6653), (6656), (6657), (669) (660) c) Por actualización d e provisiones. 14. V A R IA C IÓ N D E V A L O R R A Z O N A B L E E N IN S T R U M E N T O S F IN A N C IE R O S . a) C arte ra d e negociación y otros. (6630), (6631), (6633), 7 6 3 0 ,7 6 3 1 , 7633 b) Im putación al resultad o d e l ejercicio por activo s financieros (6632), 7632 d isp o nib le s para la venta. 1 5. D IF E R E N C IA S D E C A M B IO . (668), 768 1 6. D E T E R IO R O Y R ES U LT A D O P O R E N A J E N A C IO N E S D E í IN S T R U M E N T O S F IN A N C IE R O S . (696), (697), (698), (699), 796, 797, 798, 799 a) D eterioros y p érd idas. b) R esultad os p o r enajenacion es y otras, i _______ (666), (667), (673), (675J, 766, 773, 775 A .2 ) R ES U LT A D O F IN A N C IE R O (12+ 13+ 14+ 15+ 16) A .3 ) R ES U LT A D O A N T E S D E IM P U E S T O S (A.1 + A .2 ) ---------------- ----------~ ......~ (6300)*, 6301*, (633),"638’ í 7 . IM P U E S T O S S O B R E B E N E F IC IO S . - ______
B) O P E R A C IO N E S IN TER R U M PID A S 18. R ES U LT A D O D E L E J E R C IC IO P R O C E D E N T E D E O P E R A C IO N E S IN T E R R U M P ID A S N E T O D E IM P U E S T O S . A .5 ) R E SULTA D O D E L E J E R C IC IO (A ,4 + 18)_
.........’T
i
l
C u a r t a p a rte :
A ctivo s y pasivos no corrien tes, fondos propios y regulación lega
14.6.2. Balance de situación: modelo normal A C T IV O
N úm eros d e cu en tas
201, (2801), (2901) 202, (2802), (2902) 203, (2803), (2903) 204 206, (2806), (2906) 205, 209, (2805), (2905) 210, 211,(2811), (2910), (2911) 213, 214, 215, 216, 217, 218, 219, (2812), (2813), 14), (2815), (2816), (2817), (2818), (2819), (2912), 13), (2914), (2915), (2916), (2917), (2918), (2919) 23
A ) A C T IV O N O C O R R IE N T E I. Inm o vilizad o in tan g ib le. 1. Desarrollo. 2. C o n cesio n es. 3. Paten tes, licen cias, m arcas y sim ilares. 4. Fondo d e com ercio. 5. A p licacio n e s inform áticas. 6. O tro inm ovilizado intangible. II. Inm o vilizad o m aterial. 1. Terrenos y construcciones. 2. In stalaciones técnicas y otro inm ovilizado m aterial.
3. Inm ovilizado en curso y anticipos. In ve rsio n e s inm o biliarias. 1. Terrenos. 2. C o nstrucciones. IV. In version es en e m p re sas del g ru p o y aso ciad as a largo plazo. 1. Instrum entos d e patrim onio. 2. C ré d ito s a em p resas. 3. Valores rep resen tativos d e d eud a. 4. D erivad os. 5. O tros activos financieros. V. In ve rsio n e s fin ancie ras a larg o plazo. 1. Instrum entos d e patrim onio. 2. C ré d ito s a terceros. 3. Valores rep resen tativos d e d eud a. 4, D erivad os. 5. O tros activos financiero s. V I. A c tiv o s p o r im p u esto d ife rid o . B) A C T IV O C O R R IE N T E I. A c tiv o s no co rrie n te s m an te n id o s p ara la ve n ta. II. E x iste n c ia s. 1. C o m erciales. 2. M aterias p rim as y otros aprovisionam ientos. 3. Productos en curso. 4, Productos term inado s. 5. Su bp ro du cto s, residuos y m ate riales recu perad os. 6 . A n ticip o s a p roveedores. III. D e u d o res co m e rciale s y o tras cu e n tas a cobrar. 1. C lie n te s p o r ventas y p re stacio n es d e servicios. 2 . C lie n te s, e m p re sas del grup o y asociadas. 3. D eudo res varios. 4 . Personal. 5. A ctivo s por im p uesto corriente. 6 . O tros créd ito s con las A d m in istracio n es Públicas. 7. A ccio n istas (socios) por d ese m b o lso s exig ido s. IV. In version es en e m p re sas del g ru p o y aso cia d a s a co rto plazo. 1. Instrum entos d e patrim onio. 2. C ré d ito s a em p resas. 3. V alores rep resen tativos d e d eud a. 4 . Derivados. 5. O tros activos financieros. V. Inversiones financieras a co rto plazo. 1. Instrum entos d e patrim onio. 2. C ré d ito s a em p resas. 3. V alores rep resentativos d e d eu d a. 4. Derivados. 5. O tro s activos financieros. V I. Perio d ificacio n es a co rto plazo. V II. E fe ctiv o y o tro s a ctiv o s líq u id o s eq u ivale n te s. 1. Tesorería. 2 . O tro s activos líq u ido s equ ivalen tes. T O T A L A C T IV O (A + B) III.
220, (2920) 221, (282), (2921)
2403, 2404, (2493), (2494), (293) 2423, 2424, (2953), (2954) 2413, 2414, (2943), 2944)
2405, (2495), 250, (259) 2425, 252, 253, 254, (2955), (298) 2415, 251, (2945), (297) 255 258, 26 474 580, 581, 582, 583, 584, (599) 30, (390) 3 1 ,3 2 , (391), (392) 33, 34, (393), (394) 35, (395) 36, (396) 407 430, 431, 432, 435, 436, (437), (490), (4935) 433, 434, (4933), (4934) 44, 5531, 5533 460, 544 4709 4700, 4708, 4 7 1 ,4 7 2 5580
5303, 5304, (5393), (5394), (593) 5323, 5324, 5343, 5344, (5953), (5954) 5313, 5314, 5333, 5334, (5943), (5944) 5353, 5354, 5523, 5524 5305, 540, (5395), (549) 5325, 5345, 542, 543, 547, (5955), (598) 5315, 5335, 541, 546, (5945), (597) 5590, 5593 5355, 545, 548, 551, 5525, 565, 566 480, 567 570, 571, 572, 573, 574, 575 576
Notas de la m em oria
200X
200X-1
C a p it u lo
14: Régim en jurídico y Plan G en era! d e C o n tab ilid ad
N úm eros d e cuentas
PA TR IM O N IO N E T O Y PA SIV O
477
Notas de la ^ 200X memoria
A ) P A TR IM O N IO N E T O
A-1) Fond os propios. I.
C a p ita l.
100, 101 ,1 02
1. C ap ital escriturad o.
(1030), (1040)
2. (C apital no exigido). II.
110
III. 112, 1141
Prim a d e em isión. R e se rvas. 1. Legal y estatutarias. 2. O tras reservas.
113, 1140, 1142, 1 14 3 ,11 4 4 , 115 ,1 19 (108), (109)
IV. V.
(A ccio n es y p articip acio n e s en p atrim o n io propias). R e su ltad o s d e e je rcicio s an terio re s. 1. R em anente.
120 (121)
2. (Resultados negativos d e ejercicio s anteriores).
118
V I.
129
V II.
(557)
V III. IX .
111
O tra s ap o rta cio n e s d e socios. R esu ltad o del e je rcicio . (D ivid en d o a cu en ta). O tro s in stru m en to s d e p atrim o n io n e to .
A -2 ) A ju stes p o r cambios de valor. 133
I.
1340
II.
A c tivo s fin anciero s d isp o nib le s p ara la ve n ta. O p e ra cio n e s d e co b e rtu ra.
137
III.
O tro s.
A-3) Subvenciones, donaciones y legados recibidos.
1 3 0 ,1 3 1 ,1 3 2
B) P A SIV O N O C O R R IE N T E I.
P ro visio n es a largo plazo.
140
1.
O b lig acio n es p o r p re stacio n es a largo plazo al personal.
145
2.
A ctu acio n e s m ed ioam bien tales.
146
3.
Provisiones por reestructuración.
1 41 ,1 4 2 , 143, 147
4.
O tras provisiones.
D eudas a largo plazo. 177, 1 7 8 ,1 7 9
1.
1605, 170
2.
O b lig acio n es y otros valores n e g o ciab le s. D e u d a s con en tid ad es d e crédito.
1 62 5 ,17 4
3.
A cree d o re s p o r arrendam iento financiero.
176
4.
Derivados.
1615, 1635, 1 71 ,1 7 2 , 173, 1 7 5 ,1 8 0 ,1 8 5 , 189
5.
O tros p asivos financieros.
D eudas con e m p re sas del g ru p o y aso ciad as a largo plazo.
1603,1604, 1 613,1614, 1 62 3 ,16 2 4 , 1633, 1634
P a siv o s p o r im p u esto d ife rid o .
479
P erio d ificacio n e s a largo p la zo.
181
C j P A SIV O C O R R IE N T E Pasivos vincu lad os con a ctiv o s no co rrie n te s m an ten ido s para la ve n ta.
585, 586, 587, 588, 589
Pro visio n e s a co rto plazo.
499, 529
D e u d a s a co rto plazo. 500, 501, 505, 506
1.
5105, 520, 527
2.
D eu das con en tid ad es d e crédito.
5125, 524
3.
A cre e d o re s por arrendam iento financiero.
5595, 5598
4.
Derivados.
(1034), (1044), (190), (192), 194, 509, 5115, 5135, 5145, 521, 522, 523, 525, 526, 528, 551, 5525, 5530, 5532, 555, 5565, 5566, 560, 561, 569
5.
O tros p asivos financieros.
| 5103,5104, 5113, 5114, 5123, 5124, 5133, 5134, | IV. 5143, 5144, 5523, 5524, 5563, 5564 ¡ V.
A c re e d o re s co m erciales y otras cu e n tas a p agar. Proveedores.
403, 404 41
I
2. Proveed ores, em presas del grup o y asociadas.
!
3. A cree d o re s varios.
465, 466
i
4 . Personal (rem uneraciones p en d ie n te s d e pago).
4752
5.
Pasivos p o r im puesto corriente.
4 7 5 0 ,4 7 5 1 ,4 7 5 8 , 476, 477
6.
O tras d eud as con las A dm inistraciones Públicas,
438
l
Deudas con em presas del grupo y asociadas a corto plazo.
1.
4 0 0 ,4 0 1 , 405, (406)
O b lig acio n es y otros valores nego ciab les.
485, 568
i
7. A n ticip o s d e clientes,
• V I.
Perio d ificacio n es a co rto plazo.
T O T A L P A TR IM O N IO N E T O Y P A SIV O (A + B + C)
----------
200X-1 •
C u a r t a p a rte :
A ctivo s y pasivos no corrientes, fondos propios y regulación legal
14.6.3. Estado de cambios en el patrimonio neto: modelo normal E l Plan General de Contabilidad, de acuerdo con lo establecido p o r la n orm a tiva del IA S B , requiere que un conjunto de partidas de ingresos y gastos -q u e en este libro no se han e stu d iado - n o se im puten a la Cuenta de pérdidas y ganan cias del ejercicio, sino directamente al patrim onio neto. P o r esta ra z ó n y al o b jeto de c o m u n ic a r esas p a rtid a s en un lu g a r des tacado de las cuen tas an u a le s, el P G C de 2007 o b lig a a todas las em presas a e la b o r a r un nuevo d o cu m en to in tegran te de las cuentas an uales, den o m in a d o E sta d o de cambios en e l patrim onio n e to (E C P N ), d o cu m en to que carecía de tra d ic ió n tanto en la p rá c tic a c om o en la n o rm a liz a c ió n contable españ olas. E l E C P N se presen ta en dos cuadros; el p rim ero den o m in a d o «E sta d o de ingresos y gastos rec o n o c id o s» y, el segun do lla m ad o «E sta d o total de cam bios en el patrim on io n eto». Tal com o se m u estra a continuación, el Estado de ingresos y gastos reconocidos recoge los cam b ios en el patrim on io neto derivados de: a ) E l resultado del ejercicio de la cuenta de pérdidas y ganancias. b ) Los ingresos y gastos que, según lo requerido p o r las norm as de registro y valoración, deban imputarse directamente al patrim onio neto de la empresa. c) Las transferencias realizadas a la cuenta de pérdidas y ganancias según lo dispuesto p o r el propio Plan General de Contabilidad.
C a p ítu lo
14: R égim en juríd ico y Plan G en e ral d e C o n tab ilid ad
479
Notas de ! la memoria 200X 200x' 1
Números de cuentas
A)
Resultado de la cuenta de pérdidas y ganancias
Ingresos y gastos imputados directamente al patrimonio neto I. Por valoración de instrumentos financieros (800), (89), 900, 991, 992
1. Activos financieros disponibles para la venta 2. Otros ingresos/gastos
(810), 910
II. Por coberturas de flujos de efectivo
94
III. Subvenciones, donaciones y legados recibidos
(85), 95
IV. Por ganancias y pérdidas aduanales y otros ajustes
(8300)*, 8301*, (833), 834, 835, 838
V. Efecto impositivo
B)
Total ingresos y gastos imputados diredam ente en el patrimonio neto (l+ll+lll+IV+V)
Transferencias a la cuenta de pérdidas y ganancias VI. Por valoración de instrumentos financieros 1. Activos financieros disponibles para la venta
(802), 902, 993, 994
2. Otros ingresos/gastos (812), 912
VII. Por coberturas de flujos de efedivo
(84)
VIII. Subvenciones, donaciones y legados recibidos
8301*, (836), (837)
IX. Efecto impositivo
! C) Total transferencias a la cuenta de pérdidas y ganancias ; (VI+VII+VIII+IX) TOTAL DE INGRESOS Y GASTOS RECONOCIDOS (A+B+C) ' Su signo p u ed e ser p o s itiv o o n egativo.
A su vez, el Estado tota l de cambios en el p a trim o n io neto, que no se reproduce aquí, in fo rm a de todos los cam bios h abidos en el patrim on io neto derivados de: los ingresos y gastos reconocidos, las variacion es origin ad as por operaciones con lo s socios y las restantes variacion es qu e se pu e d a n producirse.
>0
C u a r t a p a rte :
A ctivo s
y
pasivos no corrien tes, fo nd o s propios
y
regulación lega
14.6.4. Estado de flujos de efectivo N otas d e la m em oria v) F L U JO S D E E F E C T IV O D E LA S A C T IV ID A D E S D E E X P LO T A C IÓ N 1. Resultado del ejercicio antes de impuestos. 2 . Ajustes del resultado. a) Am ortización del inm ovilizado (+). b) Correccion es valorativas p o r deterioro (+ /-). c) Variación d e provisiones (+ /-). d) Imputación d e subvenciones (-). e) Resultados p o r bajas y enajenaciones del inm ovilizado (+ /-). f) Resultados p o r bajas y enajenaciones de instrum entos financieros (+ /-). g) Ingresos financieros (-). h) G a sto s financieros (+). i) Diferencias d e cam bio (+ /-). j) Variación d e valor razonable en instrum entos financieros (+ /-). k) O tros ingresos y gastos (-/+)• 3 . Cambios en el capital corriente. a) Existencias (+ /-). b) Deudores y otras cuentas a cobrar (+ /-). c) O tros activos corrientes (+ /-). d) A cree d o re s y otras cuentas a pagar (+ /-). e) O tros pasivos corrientes (+ /-). f) O tros activos y pasivos no corrientes (+ /-). 4. Otros flujos d e efectivo de las actividades d e explotación. a) Pagos de intereses (-). b) Co b ro s de dividendos (+)• c) C obros d e intereses (+), d) C obros (pagos) por im puesto sob re beneficios (+ /-). e) O tros p ag os (cobros) (-/+ ).__________________________________ _____________________ 5. Flujos d e efectivo d e las actividades d e explotación (+ /-1+/-2+ /-3+Z-4) 3) F L U JO S D E E F E C T IV O D E LA S A C T IV ID A D E S D E IN V E R SIÓ N 6 . Pagos p o r inversiones (-). a) Em presas del grupo y asociadas. b) Inmovilizado intangible. c) Inmovilizado material. d) Inversiones inm obiliarias. e) O tros activos financieros. f) A ctivos no corrientes m antenidos p ara venta. g) O tros activos. 7 . C obros p o r desinversiones (+). a) Em presas del grupo y asociadas. b) Inmovilizado intangible. c) Inmovilizado material. d) Inversiones inmobiliarias. e) O tros activos financieros. f) Activos no corrientes mantenidos para venta. q) O tros activos._________________________________________________________________________ 8. Flujos de efectivo d e las actividades de inversión (7 - 6 ) ________ ____ C ) F L U JO S D E E F E C T IV O D E LA S A C T IV ID A D E S D E F IN A N C IA C IÓ N " 9. Cobros y pagos p o r instrumentos de patrimonio. a) Em isión de instrum entos d e patrim onio (+). b) Am ortización d e instrum entos de patrim onio (-). c) A d quisición d e instrum entos d e patrim onio propio (-). d) Enajenación d e instrum entos de patrim onio propio (+). e) Subvenciones, d onaciones y legados recibidos (+). 10. Cobros y pagos por instrumentos de pasivo financiero. a) Em isión 1. O b lig acio nes y otros valores nego ciab les (+). 2. D eudas con entidades de crédito (+). 3 . D eudas con em presas del grup o y asociadas (+). 4. O tras d eudas (+). b) Devolución y amortización de 1. O b lig acio nes y otros valores n ego ciab les (-). 2. D eudas con entidades d e créd ito (-). 3. D eudas con em presas del grup o y asociadas (-). 4. O tras d eudas (-). 11. Pagos p o r dividendos y remuneraciones de otros instrumentos de patrimonio. a) Dividendos (-). b) Rem uneración d — : —e otros instrumentos d e .
\
200X
200X-1
C a p ít u lo
14: R égim en ju ríd ico y Plan G e n e ral d e C o n tab ilid ad
14.6.5. Memoria: modelo normal Apartados o notas: 1.
Actividad de la em presa
2.
Bases de presentación de las cuentas anuales 2.1. Im agen fiel 2.2. Principios contables generalm ente aceptados 2.3. Aspectos críticos de la valoración y estimación de la incertidum bre 2.4. Com paración de la inform ación 2.5. Agrupación de partidas 2.6. Elem entos recogidos en varias partidas 2.7. C am bios en criterios contables 2.8. Corrección de errores
3.
Aplicación de resultados
4.
N o rm a s de registro y valoración
5.
Inm ovilizado m aterial
6.
Inversiones inm obiliarias
7.
Inm ovilizado intangible 7.1. General 7.2. Fondo de com ercio
8.
Arrendam ientos y otras operaciones de naturaleza sim ilar 8.1. Arrendam ientos financieros 8.2. Arrendam ientos operativos
9.
Instrumentos financieros 9.1. Consideraciones generales 9.2. Inform ación sobre la relevancia de los instrumentos financieros en la situación financera y los resultados de la em presa 9.3. In form ación sobre la naturaleza y el nivel de riesgo procedente de instrumentos financieros 9.4. Fondos propios
10. Existencias 11. M o n ed a extranjera 12. Situación fiscal 13. Ingresos y gastos 14. Provisiones y contingencias
15. Inform ación sobre m edio am biente 16. Retribuciones a largo plazo al personal 17. Transacciones con pagos basados en instrumentos de patrim onio 18. Subvenciones, donaciones y legados 19. Com binaciones de negocios 20. N egocios conjuntos 21. Activos no corrientes mantenidos para la venta y operaciones interrumpidas 22. Hechos posteriores al cierre 23. Operaciones con partes vinculadas 24. Otra inform ación 25. Inform ación segmentada
482
C u a r ta p a r t e : A c t iv o s y p a s iv o s n o c o r r ie n t e s , f o n d o s p r o p io s y r e g u la c ió n le g a l
O E J E R C IC IO D E R E C A P IT U L A C IÓ N
□ E n u n c ia d o
L a sociedad Zeta, S.A. se constituyó e inició sus operaciones hace sólo unas semanas. Al objeto de iniciar su contabilidad, se ha realizado un inventario re ferido al 31 de diciem bre de 20X1, que h a proporcionado la siguiente relación y valoración de los bienes, derechos y obligaciones de dicha entidad en esta fecha: 1.
Lo cal com ercial adquirido p o r 300.000 euros y financiado en un 80% me diante un préstam o bancario. Este préstam o se am ortizará en diez plazos anuales iguales, convencim iento el día 15 de diciem bre de cada año.
2.
U n a furgoneta de reparto que costó 27.000 euros. L a deu da pendiente contraída con el concesionario donde se com pró dicho vehículo asciende a 18.000 euros y vence el 23 de diciem bre de 20X2.
3.
M ercancía para vender adquirida p o r 15.600 euros.
4.
D eud a con los sum inistradores de la m ercancía p o r 9.200 euros.
5.
IVA soportado, facturado por los proveedores, 2.808 euros.
6.
Ordenadores, totalmente pagados, que costaron 1.800 euros.
7.
Im porte pagado p o r varias pólizas de seguros, que corresponden íntegra m ente al año siguiente, 1.580 euros.
8.
D eud a contraída con los em pleados, p o r sueldos pendientes de pago,
9.
Entregado a un proveedor, a cuenta de un pedido de m ercancía, 1.062
1.690 euros. euros. E n la cifra anterior se incluye el IVA calculado al 18%. 10. Saldo disponible en la cuenta corriente bancaria, 87.530 euros. 11. D inero en metálico, 11.510 euros. 12. E l Capital social escriturado asciende a 360.000 euros y está pendiente de desem bolso en un 50%. S E P ID E : a)
Consultando el Cuadro de cuentas del PGC, indique los códigos y títulos de cuentas.
b)
Prepare el Balance de situación de esta sociedad al 31 de diciembre de 20X1, según el m odelo norm al establecido p o r el PGC.
C a p it u lo
a)
C ódigos y títulos de cuentas, segú n el C u a d ro de cuentas d e l P G C
Código 1.
2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
14: R égim en ju ríd ico y Plan G e n e ra l de C o n tab ilid ad
211 170 520 218 523 300 400 4700 217 480 465 407 4700 572 570 100 103
Título
Activo/Pasivo
Construcciones Deudas a largo plazo con entidades de crédito Deudas a corto plazo con entidades de crédito Elementos de transporte Proveedores de inmovilizado a corto plazo Mercaderías Proveedores Hacienda Pública, deudora por IVA Equipos para procesos de información Gastos anticipados Remuneraciones pendientes de pago Anticipos a proveedores Hacienda Pública, deudora por IVA Bancos e instituciones de crédito c/c vista, euros Caja, euros Capital social Socios por desembolsos no exigidos
Activo Pasivo Pasivo Activo Pasivo Activo Pasivo Activo Activo Activo Pasivo Activo Activo Activo Activo Neto Neto
483
S o l u c ió n s u g e r id a
Importe 300.000 216.000 24.000 27.000 18.000 15.600 9.200 ' 2.808 1.800 1.580 1.690 900 162, 87.530 11.510 360.000 180.000
b ) B a la n c e d e situación
Zeta, S.A. Balance de situación al 31 de diciembre de 20X1 ACTIVO A) ACTIVO NO C O R R IEN TE .................................... Construcciones .................................................................... Elementos de transporte ............................................... Equipos para procesos de inform ación................. B) ACTIVO C O R R IEN TE .............................................. Existencias.............................................................................. Comerciales ..........................................................................
PATRIMONIO NETO Y PASIVO 328.800 328.800 300.000 27.000 1.800 120.090 16.500 15.600 900
A ) PATRIM ONIO N E T O ................................................ Capital escriturado ............................................................. Capital no exigido .............................................................. B) PASIVO NO C O R R IE N T E ..................................... Deudas con entidades de crédito ............................... C) PASIVO C O R R IEN TE .............................................. Deudas con entidades de cré d ito ..............................
Deudores comerciales y otras cuentas a 2.970
Acreedores comerciales y otras cuentas a 2.970 pagar ...................................................................................... 1.580 Proveedores ........................................................................... Personal (remuneraciones pendientes de pago) 99.040 99.040 448.890 TO TAL PATRIM ONIO N ETO Y P A S IV O ........ co O
cn
Otros créditos con las Administraciones Públicas............................................................................... Periodificaciones a corto p la z o .................................. Gastos anticipados............................................................ Efectivo y otros activos líquidos equivalentes . Tesorería ..... ............................................................... TOTAL A C T IV O .............................................................
180.000 180.000 360.000 (180.000) 216.000 216.000 216.000 52.890 42.000 24.000 18.000 10.890 9.200 1.690
448.890
84
C u a r t a p a rte :
A ctivo s y pasivo s no corrien tes, fo nd o s propios y regulación legal
M a t e r ia l e s
d e a u t o e v a l u a c ió n
C u e s t io n a r io t ip o
TEST Elija la mejor respuesta: 1.
La normativa contable básica, de aplicación general, está recogida en: □ A. El Plan General de Contabilidad. Q B. El Código de Comercio. □ C. La Ley de Sociedades Anónimas. □ D. La Ley de Sociedades de Responsabilidad Limitada.
2.
¿Qué libros de contabilidad deben llevar todos los empresarios? □ A. Diario y Mayor. □ B. Diario e Inventarios y Cuentas anuales. □ C. Diario, Mayor e Inventarios y Cuentas anuales. □ D. Diario, Mayor y de Actas.
3.
Las sociedades mercantiles que cierran sus cuentas el 31 de diciembre y legalizan sus libros a posteriori pueden presentar éstos, para su legalización, en el Registro Mercantil que les corresponda: □ A. Antes del 31 de marzo del año siguiente. □ B. Antes del 30 de abril del año siguiente. □ C. Antes del 30 de junio del año siguiente. □ D. Dentro del mes siguiente a la aprobación de sus cuentas.
4.
¿Qué cuentas anuales deben presentar todas las sociedades mercantiles, indepen dientemente de su tamaño? □ A. Balance y Cuenta de pérdidas y ganancias. □ B. Balance, Cuenta de pérdidas y ganancias y Memoria. □ C. Balance, Cuenta de pérdidas y ganancias, Estado de cambios en el patri monio neto y Memoria. □ D. Las relacionadas en C más el Estado de flujos de efectivo.
5.
¿Qué cuenta anual informa de los cobros y pagos, clasificados por actividades, realizados en el ejercicio cerrado? □ A. El Balance de situación. □ B. La Cuenta de pérdidas y ganancias. □ C. El Estado de cambios en el patrimonio neto (ECPN). □ D. El Estado de flujos de efectivo (EFE).
C a p ítu lo
6.
14: Régim en juríd ico y Plan G en e ral d e C o n tab ilid ad
E l número medio de personas empleadas por la empresa figura en: □ A. La Cuenta de pérdidas y ganancias, en una nota a pie de página. □ B. El Balance de situación, en una nota a pie de página. □ C. En la Memoria. □ D. No es obligatorio incluir esta información en las cuentas anuales.
7.
¿Quiénes deben firmar las cuentas anuales de una sociedad anónima? □ A. El Director Financiero y el Jefe de Contabilidad. □ B. El Director General y el Jefe de Contabilidad. □ C. Todos los accionistas que asistan a la Junta General. □ D. Los administradores.
8.
¿Qué cifras deben figurar, con carácter general, en el Balance y en la Cuenta de pérdidas y ganancias? □ A. Las cifras del ejercicio cerrado. □ B. Las cifras del ejercicio cerrado y las del ejercicio anterior. □ C. Las cifras del ejercicio cerrado y las de los dos ejercicios anteriores. □ D. Las cifras del ejercicio cerrado y las de los cuatro ejercicios anteriores.
9.
¿Qué principio contable requiere mantener los criterios de valoración de un ejer cicio a otro? □ A. Empresa en funcionamiento. □ B. Uniformidad. □ C. Prudencia. □ D. Devengo.
10. ¿Qué sociedades deben formular, obligatoriamente, Informe de gestión? □ A. Todas las sociedades anónimas, exceptuando las unipersonales. □ B. Todas las sociedades de capital. □ C. Las sociedades que no pueden presentarsu Balance según el modelo abreviado. □ D. Las sociedades que cotizan en Bolsa. 11. ¿Qué nombre reciben los profesionales independientes legalmente habilitados para revisar y opinar sobre las cuentas anuales que formulan las sociedades mercantiles? □ A. Auditores. □ B. Economistas. □ C. Consultores. □ D. Expertos contables.
C u a r t a p a rte :
A ctivo s
y
pasivos no corrien tes, fondos propios
y
regulación legal
12. ¿Quiénes pueden obtener copia de la información depositada en el Registro Mer
cantil por las sociedades mercantiles? □ A. Los accionistas y los acreedores. □ B. Los accionistas, los acreedores y los empleados. □ C. Los accionistas, los acreedores, los clientes y los empleados. □ D. Cualquier persona interesada. 13. ¿Qué estado financiero o Cuenta anual informa de los cobros y pagos, clasificados por actividades, realizados por la empresa en el ejercicio correspondiente? □ A. El Balance de situación. □ B. La Cuenta de pérdidas y ganancias. □ C. El Estado de flujos de efectivo. □ D. Los indicados en B y C, indistintamente. 14. Para determinar los modelos de presentación de las Cuentas anuales -normales o abreviados- se tiene en cuenta: □ A. El total activo. □ B. La cifra de negocios. □ C. El número medio de empleados. □ D. Las tres variables anteriores. 15. ¿En qué grupo de cuentas del Plan General de Contabilidad se registran las com pras de mercancía del ejercicio? □ A. En el grupo 2. Activo no corriente. □ B. En el grupo 3. Existencias. □ C. En el grupo 6. Compras y gastos. □ D. En los grupos 3 o 6, indistintamente.
C a p ítu lo 1 4 :
R égim en juríd ico
y
Plan G e n e ral d e C o n tab ilid ad
487
E jercicios
Indique para cada una de las siguientes cuentas, obtenidas del Cuadro de cuentas del
1 4 .1 . C O D IF IC A C IÓ N
Plan General de Contabilidad, el grupo, subgrupo y código numérico así como si son de
DE C U E N T A S DE
Activo (A), Pasivo (P) o Neto (N).
BALANCE
Cuentas
Grupo Subgrupo Código A, P ó N I
1. Amortización acumulada del inmovilizado material 2. Anticipos de clientes 3. Aplicaciones informáticas 4. Caja, euros
..................í
5. Capital social 6. Clientes 7. Construcciones en curso 8. Deterioro de valor de las mercaderías 9. Deudas a largo plazo 10. Dividendo a cobrar 11. Dividendo activo a cuenta 12. Dividendo activo a pagar 13. Hacienda Pública, acreedora por conceptos fiscales
...................i |
14. Ingresos anticipados 15. Maquinaria 16. Mercaderías 17. Proveedores 18. Proveedores de inmovilizado a largo plazo 19. Reservas voluntarias 20. Resultado del ejercicio
_
..
i
C u a r t a p a rte :
C
A ctivo s y pasivos no corrientes, fo nd o s propios y regulación legal
o d if ic a c ió n
DE CUENTAS DE RESULTADOS
Indique para cada una de las siguientes cuentas del Plan General de Contabilidad, cuyos saldos se recogen en la Cuenta de pérdidas y ganancias del ejercicio, el grupo, subgrupo y código numérico así com o el signo normal de su saldo, deudor (S d) o acree dor (Sa).
G ru p o
C u e n ta s 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Su b g ru p o C ó d ig o Sd o Sa
A m o rtizació n del in m o vilizad o m aterial C o m p ra s de m e rcad erías D e scu e n to s so b re co m p ras p o r p ro n to paqo D e vo lu cio n es d e ve n tas d e m ercad erías G a sto s e x c e p cio n a le s Im p u esto so b re b e n e ficio s
7. Ingresos d e cré d ito s 8. Ingreso s e x c e p cio n a le s 9. Intereses d e d e u d as 10. O tro s g asto s so ciales 11. P érd id as p ro c e d e n te s del in m o vilizad o m aterial 12. Pre stacio n es d e servicio s 13. Prim as de seg u ro s 14. R ap p e ls p o r c o m p ras
....................
15. R ap p e ls so b re ve n tas 16. R e p a racio n e s y co n servació n
'
17. S e g u rid ad So cial a ca rg o d e la em p resa 18. S u e ld o s y salario s 19. V ariación d e ex iste n c ia s de m e rcad erías 20. V e n ta s d e m e rcad erías
Id e n t if ic a r
EL GRUPO DE CUENTAS Y LA
De cada una de las cuentas que se relacionan a continuación, indicar el grupo de cuentas del Plan General de Contabilidad al que pertenecen así como el epígrafe del Ba lance en el que se presenta su saldo.
UBICACIÓN EN C u e n ta s
EL BALANCE
G ru p o
Ep íg ra fe del Balance
1. C lie n te s, e fe cto s co m e rciale s a co b rar 2. Fian zas co n stitu id a s a largo plazo 3. Fian zas re cib id a s a largo plazo 4. H aciend a P ú b lica, a cre e d o ra p o r co n ce p to s fisca les
]
5. Intereses p a g a d o s p o r an ticip ad o
____ J
ó. M ercad e rías
______,
7. M obiliario 8. Partidas p e n d ie n te s d e ap licació n 9. Pro visio n es p o r o p e ra cio n e s co m e rciale s 10. S o cio s p o r d e se m b o lso s no e xig id o s
_____ J
-X —— -j _____ _ J
SOLUCIONARIO
In t r o d u c c ió n a l a C o n t a b ilid a d
C
C
a p it u l o
1: C
o n t a b il id a d e in f o r m a c ió n
f in a n c ie r a
u e s t io n a r io
t ip o
TEST
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
A
D
D
C
A
C
B
B
C
B
C
D
C
B
D
E j e r c ic io s
.1. Completar una definición de
Términos omitidos: (a ) social; (b ) económica; (c) información; (d) económico-financiera; (e) usuarios; (f) decisiones.
Contabilidad
.2. Vocabulario y nociones básicas
a)
Comprensibilidad. Se enumeran en esta fila las funciones básicas del sistema de información contable y la comprensibilidad es una característica cualitativa re querida a esa información.
b)
Empresa fabricante de vehículos. Sólo esta empresa no pertenece al sector ter ciario, sector que incluye las empresas comerciales y las de servicios en sentido estricto.
c)
Jesús García. Mientras que este es el nombre de una persona física, las tres deno minaciones restantes corresponden a la razón social de otras tantas sociedades mercantiles.
d)
Directivos. Éstos son los únicos usuarios internos de la información contable; los tres restantes son usuarios externos.
.3. Relacionar términos y expresiones
.4. Señalar los términos omitidos
.5. Relacionar términos con definiciones
Pares relacionados: (1, d), (2, a), (3, e), (4, c), (5, f) y ( 6, b).
a) Economía o Ciencia económica; b) Empresa; c) Sociedad mercantil; y, d) Caracte rísticas cualitativas de la información contable.
Pares relacionados: (1, b), (2, a), (3, f), (4, c), (5, d), ( 6, g) y (7, e).
SOLUCIONARIO
d el ba la n ce
C u e s t io n a r io 1
2
C
C
3 C
4
5
D
D
6 B
7 D
8 A
9 C
10 A
11 A
12 D
13 D
14 C
15
TIPO TEST
A ¡
Notas 10.
E l p a t r im o n io n e t o p u e d e c a lc u la r s e p o r d ife r e n c ia e n tr e e l a c t iv o t o ta l y e l p a s iv o e x ig ib le , es d e c ir: - A c t i v o t o ta l = 2 6 8 .0 0 0 + 11 2.000 = 3 8 0 .0 0 0 eu ro s . - P a s iv o e x ig ib le = 2 3 .0 0 0 + 5 7 .0 0 0 = 80 .0 00 eu ro s. - P a t r im o n io n e to = 38 0 .0 0 0 - 80 .0 00 = 3 0 0 .0 0 0 e u ro s .
O t a m b ié n s u m a n d o lo s s a ld o s d e la s c u e n ta s r e p re s e n ta tiv a s d e l n e to o fo n d o s p r o p io s , e s to es, C a p ita l s o c ia l, R e s e r v a s y R e s u lt a d o d e l e je r c ic io . C á lc u lo : 150.000 + 11 0.000 + 4 0 .0 0 0 = 30 0.000 eu ro s.
11. V a r ia c ió n
d e l P a t r im o n io n e to = V a r ia c ió n d e l A c t iv o - V a r ia c ió n d e l P a s iv o e x ig ib le = 10 0.000 -
( - 2 5 .0 0 0 ) = 12 5.000 e u r o s (a u m e n t o ).
12.
S u s titu y e n d o v a lo r e s e n la e c u a c ió n d e b a la n c e in ic ia l (A
= P +N ),
s e c a lc u la e l im p o r t e d e l a c t iv o
t o ta l e n e s te m o m e n t o : A = 4 0 0 .0 0 0 + 0 ,2 0 x A - * A = 50 0 .0 0 0 e u r o s N = 5 0 0 .0 0 0 - 4 0 0 .0 0 0 = 100.000 eu ro s. Y c o m o la c u a n tía d e lo s fo n d o s p r o p io s n o v a r ía , e n la n u e v a s it u a c ió n (A , = P j + N , ) , s e c u m p lir á : A , = 0 ,5 0 x A , + 100.000 - A , = 2 0 0 .0 0 0 eu ro s. L u e g o e l im p o r t e d e la d e u d a q u e h a d e liq u id a r s e o c a n c e la r s e será: P - P , = 4 0 0 .0 0 0 - 0 ,5 0 x 2 0 0 .0 0 0 = 3 0 0 .0 0 0 eu ro s .
E je r c ic io s Pares de expresiones equivalentes: ( l , d ) ; (2, e); (3, a); (4, f); (5, c); y, ( 6, b)
a) b) c) d) e) f) g)
h)
Activo. Vehículos o Elementos de transporte. Pasivo. Proveedores. Patrim onio neto. Capital social. Activo. Anticipos a empleados o Anticipos de remuneraciones. Activo. Material de oficina. Pasivo. Anticipos de clientes o Anticipos recibidos de clientes. Pasivo. Préstamos hipotecario a largo plazo (por la parte reembolsable a plazo superior al año, contado desde la fecha del Balance) y Préstamo hipotecario a corto plazo (por la parte reembolsable dentro de los 12 meses siguientes a la fecha del Balance). Patrim onio neto. Reservas o Resultados retenidos de ejercicios anteriores.
2.1. Expresiones equivalentes
2.2. Clasificación de partidas
Elementos del balance
C a p ít u l o 2 . E l e m e n t o s
491
In t r o d u c c i ó n a l a C o n t a b i l i d a d
2.3.
¿Empleado, Lo que sostiene Aurelio es perfectamente posible. Éste puede haber adquirido acciopropietario, nes de la compañía en la que trabaja, lo que le conferiría la condición de socio o copropieacreedor tario de la misma. Podría también ser cliente de esa compañía y adeudarle el consumo de y deudor algún mes o haber recibido un anticipo, cantidades por las que sería deudor. Asimismo, simultáneamente? la compañía telefónica podría estar endeudada con Aurelio por salarios, dietas u otros conceptos, siendo en este caso Aurelio un acreedor más de dicha compañía.
2 4 Títulos de cuentas
2.5. Relaciones en el Balance
a) Aplicaciones informáticas, ^) Construcciones o Edificios. c) Elementos de transporte o Vehículos. d) Fianzas entregadas a largo plazo. e) Mercaderías. f) Embalajes. g) Materiales de oficina. h) Clientes. i) Efectos comerciales a cobrar, j) Deudores diversos. k) Anticipos de remuneraciones. 1) Anticipos (entregados) a proveedores, m ) Dividendos a cobrar, n) Seguros pagados por anticipado, o) Bancos, c/c p ) Proveedores de inmovilizado a largo plazo, q) Fianzas recibidas a largo plazo, r) Proveedores, s) Efectos comerciales a pagar, t) Acreedores diversos. u) Proveedores de inmovilizado a corto plazo, v) Anticipos (recibidos) de clientes, w ) Remuneraciones pendientes de pago, x) Hacienda Pública, acreedora, y) Capital social. z) Reservas (legales, estatutarias, voluntarias, etc.).
•
B alan ce al 31-12-20X1 Total Activo = Activo no corriente + Activo com ente = 17.370 + 170.230 = 187.600 euros. - Total Pasivo y Neto = Total Activo = 187.600 euros. - Total Pasivo = Total Pasivo y Neto - Total Neto = 187.600 - 53.720 =133.880 euros. - Pasivo no corriente = Total Pasivo - Pasivo corriente = 133.880 - 126.850 = 7.030 euros. -
•
B alance al 31-12-20X2 Activo no corriente = Total Activo - Activo corriente = 199.820 - 170.880 28.940 euros. - Total Pasivo y Neto = Total Activo = 199.820 euros. - Total Pasivo = Pasivo no corriente + Pasivo corriente = 7.150 + 133. 141.090 euros. -,0 - Total Neto = Total Pasivo y Neto - Total Pasivo = 199.820 - 141.090 = euros.
-
SOLUCIONARIO
2.6. Preparar
Proynsa Balance de situación al 31 de diciem bre del año 20X8
de situación clasificado
Patrimonio neto y pasivo
Activo Activo no corriente ........................... 115.000
T e rre n o s.......................................................... Equipos info rm ático s............................. Mobiliario ...................................................... Activo c o rrie n te ..................................
M ercad erías.................................................. Bancos, c/c ................................................... Efectos com erciales a c o b ra r C lie n te s ............................................................ Anticipos entregados a em pleados ................................................... Deudores d iv e rs o s ...................................
Patrimonio n e t o .........................
68.500
80.000 Capital s o c ia l.................................... 30.500 10.000 Reservas (*) ................................................... 38.000 25.000 Pasivo no corriente ........................... 54.000 54.000 45.000 Préstamo hipotecario a largo plazo 22.500 Pasivo c o rr ie n te ......................... 37.500 6.000 1.800 Préstamo hipotecario a corto plazo 8.000 12.000 Anticipos recibidos de clientes ...... 5.000 4.000 Préstamo bancario a corto plazo .. Proveedores ................................................ 4.000 11.000 2.700 Efectos com erciales a p a g a r .............. 1.300 2.000 Impuestos a p a g a r ........................ 700 Seguridad Social, a c re e d o ra .............. Acreedores d iv e rs o s .................... 1.500
Total a c t iv o ........................................ 160.000
Total patrim onio neto y pasivo ... 160.000
(* ) Para calcular la cifra de Reservas hay que tener en cuenta que: Total activo = Total patrimonio neto y pasivo = 160.000 euros. Luego: Total patrim onio neto y p a sivo ................................................. Menos: Capital s o c ia l........................................................... 30.500 Pasivo no com en te ................................................. 54.000 Pasivo c o m e n te ....................................................... 37.500 Reservas .............................................................................
160.000
(122.000) 38.000
C a p ít u l o 3 . H e c h o s c o n t a b l e s y p a r t id a d o b l e C u e s t io n a r io
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
B
D
A
D
C
C
D
D
A
c
c
A
C
B
B
Notas 14. Patrim onio neto in icial = Activo - Pasivo = 45.000 - 36.000 = 9.000 euros. Patrimonio neto final = P atrim on io neto in icial + N u eva aportación = 9.000 + 6.000 = 15.000 euros. 15. Para obten er la nueva estructu ra p a trim o n ia l h an d e registrarse, p o r p a rtid a d ob le, las o p e ra ciones realizadas el ú ltim o día, lo q u e p u ede fo rm a liza rs e así: AC TIV O
Si
1 2 3 4
Sf
+
2.000
PASIVO
222.000
60.000
+ 6.000
+ 6.000
/ -
PATRIMONIO NETO 162.000
2.000
- 3.0 00 /+ 15.000 240.000
- 20.000
+ 20.000
58.000
Í820 0 0
+12.000
t ip o
TEST
Hechos contables y partida doble
un balance
In t r o d u c c i ó n a l a C o n t a b i l i d a d
E je r c ic io s
Pares relacionados: (1, d), (2, e), (3, f), (4, g), (5, h), ( 6, a), (7, b), ( 8, c).
3.1. Relacionar términos y definiciones 3.2. Análisis de operaciones y su incidencia sobre la ecuación de balance
Pasivo
Activo 1. El propietario aporta al negocio dinero y otros activos para iniciar la actividad 2. La empresa compra al contado una primera partida de ordenadores
+
5. El propietario aporta a la em presa una partida de impresoras que eran de su propiedad
+
+/-
3. Com pra a crédito diversos artículos de papelería 4. Se entrega un anticipo al em pleado recién contratado
Neto
+
+
+/+
+
6 . La em presa adquiere un ordenador portátil aceptando al proveedor, por el importe total, un pagaré con vencim iento a los tres meses
+
+
7. Se liquida la deuda contraída con la papelería
-
-
8 . El propietario de esta em presa compró a crédito un televisor para su uso particular y domicilió su pago en la cuenta corriente de la empresa
3.3. Análisis del impacto de operaciones sobre la ecuación de balance
+
Activo j = 1.
Em isión de acciones, por un valor nominal total 75.000 euros, que los accionistas desem bolsan íntegram ente en efectivo
2. Com pra de un ordenador por 2.000 euros, que deja a deber 3. 4.
Pago al proveedor del ordenador O btención de un préstam o de 9.000 euros.
5. Com pra de un local com ercial, por un total de 120.000 euros, financiado íntegram ente m ediante hipoteca ó. Cobro de 3.000 euros de un cliente a cuenta de un pedido realizado por dicho cliente 7. Se reduce el capital social en el 10% devolviendo al accionista su aportación
| +
0
+
+
75.000 ! i
=
2.000
- 2.000
=
- 2.000
+
0
9.000
=
9.000
+
0
120.000
+
0
3.000
+
0
0
+
- 7-500
120.000 = 3.000
=
- 7 .5 0 0
132.000
0
o
o
=
+
II
199.500
,
proveedor (*) Totales
Neto
2.000
o
8 . Entrega de un anticipo de 5.000 euros a un
75.000
Pasivo
-
j l
__6A5W
(* ) Esta operación incrementa un activo (Anticipos entregados a proveedores) y disminuye otro ( c50^esuj. p or el m ism o im porte, 5.000 euros. P o r tanto, la incidencia neta sobre el activo es nula. Tampoco tan afectados ni el pasivo ni el neto.
SOLUCIONARIO
Activo
1.
+ 90.000 - 20.000
3.5. Registro de hechos Proveedores de Capital contables Clientes Proveedores inmovilizado social en la ecuación de balance + 90.000 i básica (I) Pasivo y patrimonio neto
Bancos, c/c M ercaderías Vehículos
2.
+ 20.000
+ 85.000
+ 85.000
3.
- 12.000
- 12.000
4.
+ 40.000
- 10.000
5. 7.
- 35.000
8.
+ 3.000
+ 30.000 + 6.000
- 6 .0 0 0
ó.
3.4. Descripción de hechos contables
- 35.000 - 3.000
9.
- 30.000
+30.000
-
120.000
10. Sf
28.000
87.000
40.000
3.000
38.000
a) Registro de operaciones en la ecuación de balance básica PASIVO Y PATRIM ON IO N ETO
A C TIV O
Efectivo
Clientes
¡Si
4.700
8.300
j1.
- 2.600
2.
+ 2.500
3.
- 4.000
4.
+ 5.000
5.
- 5.000
6.
+ 25.000
Sf
25.600
Vehículos O rdenadores 72.000
3.000
Proveedores Préstamos de inmovilizado bancarios 10.000
8.000
Capital social 70.000
+ 2.600 - 2.500 - 4.000 + 5.000 + 60.000
+ 55.000 + 25.000 j
5.800
132.000
5.600
61.000
13.000
95.000
3.6. Registro de hechos contables en la ecuación de balance básica (II)
Hechos contables y partida doble
Posibles transacciones realizadas: a) Compra de mercaderías al contado por 3.200 euros. b) Cobro de un crédito concedido a un cliente por importe de 900 euros. c) Compra de mercaderías por un importe total de 13.500 euros, pagando 3.500 al contado y dejando a deber los 10.000 euros restantes. d) Reducción de la deuda con los proveedores en 14.500 euros mediante un pago en efectivo. e) Los socios incrementan su participación en la sociedad en 15.000 euros. f) Compra de mercaderías a crédito por 7.500 euros.
495
I n t r o d u c c ió n a l a C o n t a b ilid a d
b) Balance de situación final G ift, S.A. Balance de situación al 31 de octubre del año 20X5 Patrimonio neto y pasivo Activo A ctivo no corriente ................................ 137.600 Patrim onio n e t o ............................................ Vehículos ................................................ 132.000 Capital s o c ia l................................................. O rd e n a d o re s............................................... 5.600 Pasivo c o rrie n te ............................................ Activo c o rrie n te ........................................ 31.400 Proveedores de inmovilizado .............. C lie n te s ........................................................... 5.800 Préstamos bancarios ................................. E fe c tiv o ............................................................ 25.600 Total a c t iv o ............................................ 169.000
C a p it u l o 4 . E l e m e n t o s
C u e s t io n a r io t ip o
95.000 95.000 74.000 61,000 13.000
Total patrim onio neto y pasivo ... _169.000
d e la c u en t a d e resu lta d o s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
c
D
C
C
D
D
C
B
B
c
A
A
D
A
15
TEST
C
Notas
10. In crem en to anual del p a trim o n io neto: (390.000 - 262.000) - (300.000 - 218.000) = 46.000 euros. R esu ltad o del ejerc ic io: 46.000 - 50.000 = - 4.000 euros (p érd id a ). 11. V ariación del n eto = Variación del activo - Variación d el pasivo = 20.000 - (-10.000) = 30.000 euros. Resultado d el ejercicio = Variación del neto - Nuevas aportaciones = 30.000 - 25.000 = 5.000 euros. G astos del e je rc ic io = In gresos - R esu ltad o = 100.000 - 5.000 = 95.000 euros. 12. P a trim o n io n eto in icia l = 230.000 - 250.000 = - 20.000 euros. P a trim o n io n eto final = -20.000 + 500.000 - 70.000 + 100.000 = 510.000 euros.
13. In gresos d el e jerc ic io = 40.000 + 12.000 = 52.000 euros. 14. P a trim o n io n eto = A c tiv o - P asivo = 17.000 - 14.000 = 3.000 euros. 15. P a trim o n io n eto fin a l = P a trim o n io n eto in icia l - D ividen dos + R esu ltad o = 28.000 - 6.000 + 45.000
= 67.000 euros.
E je r c ic io s
4.1. Variación del patrimonio neto y resultado del ejercicio
a)
Pasivo = Activo - Patrim onio neto = 600.000 - 390.000 = 210.000 euros.
b)
Patrim onio neto = Activo - Pasivo = 630.000 - 220.000 = 410.000 euros.
c)
Resultado = P N f - PN i = 410.000 - 390.000 = 20.000 euros.
d)
Resultado = P N f - PN i + Dividendo = 410.000 - 390.000 + 15.000 =
35.000 euros.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
c)
b)
g)
a)
d)
e)
g)
d)
f)
9)
O peraciones 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Partidas
1 2 3 4 5
6 7
8 9
10 11 12
A + + +/+
G
P +
N +
I +
+ +
+ -
+
+
+ —
-
-
4.3. Análisis de operaciones y efectos sobre la ecuación de balance ampliada
+
_
-
4.2. Identificar el efecto producido por diversos Hechos contables
—
+ +
4.4. Títulos de cuentas de gastos e ingresos
Cuentas Arrendam ientos o G astos de alquiler. G astos de personal o Sueldos y salarios. G astos de seguros o Primas de seguros. Consum o de m ateriales. G astos financieros o G astos por intereses. Suministros. Ingresos por servicios. Ingresos por alquileres. Ingresos por com isiones. Ingresos financieros o Ingresos por intereses. Ingresos financieros o Ingresos por dividendos. Ingresos por ventas o Ventas de m ercaderías.
a) En este caso el resultado del ejercicio equivale a la variación del patrim onio neto. Cálculo:
4 .5 . V a ria c ió n d e l p a tr im o n io n e to y
Patrimonio neto final (137.500 - 75.250)....................................................... 62.250
r e s u lt a d o
Patrimonio neto inicial (90.000 - 34.375) ..................................................... 55.625
d e l e je r c ic io
Variación del patrim onio neto = Resultado del ejercicio ..............................
6.625
b) Variación del patrimonio neto = Resultado del ejercicio + Dividendos Resultado del ejercicio = 6.625 + 13.750 = 20.375 euros (beneficio) c) Variación del patrim onio neto = Resultado del ejercicio - Nuevas aportaciones Resultado del ejercicio = 6.625 - 8.125 = - 1.500 euros (pérdida) d) Variación del patrimonio neto = Resultado del ejercicio - Nuevas aportaciones + Dividendos Resultado del ejercicio = 6.625 - 6.250 + 14.500 = 14.875 euros (beneficio)
E lem en to s ele la cuenta de r e s a lta d o '
SOÜJCIONARIO
In t r o d u c c i ó n a l a C o n t a b i l i d a d
4.6. Ingresos y gastos. Cobros y pagos
Resultado
Tesorería
O peraciones
Notas aclaratorias Ingresos G astos
Cobros
Pagos
1
1.600
-
2
1.400
1.400
3
750
—
ut
it J b u u c iu u o
3
Llementos
qg
i b c u G n id
4
4.7. Registro de operaciones sobre la ecuación de balance ampliada
5
-
-
ó
-
460
7
-
8
-
6.000 1.200
9
3.500
3.500
10
8.500
-
Activo
Si
Gastos
50.000 (Bancos, c/c) 2.400 (Folletos publicitarios)
• La contrapartida es un pasivo, no un gasto.
• Aum enta un activo (no un gasto) y un pasivo. • La contrapartida es un pasivo, no un gasto. • Los dividendos no son gastos. • La contrapartida es un activo, no un gasto. • Ingreso y cobro se registran simultáneam ente. • La contrapartida es un derecho de cobro.
Pasivo
Patrimonio neto
2.400 (Acreedores)
50.000 (Capital social)
Ingresos
+ 15.000 (Ingresos por servicios)
+ 15.000 (Clientes)
2.
-2 .4 0 0 (Folletos p ublicitarios)
+ 2.400 (Gastos de folletos)
3.
- 1.200 (Bancos, c/c)
+ 1.200 (Gastos de alquiler)
4.
+ 3.500 (Bancos, c/c)
5.
• Gasto y pago se registran sim ultáneam ente.
• La contrapartida es un pasivo, no un ingreso.
1.500
—
• Es un gasto aunque no se haya pagado.
+ 3.500 (Ingresos por servicios)
+ 5.000 (Bancos, c/c) -5 .0 0 0 (Clientes)
6.
+ 1.800 (Clientes)
+ 1.800 (Ingresos por servicios)
7.
+ 900 (Bancos, c/c)
+ 900 (Ingresos pcr servicios)
SOLUCIONARIO
- 2.400 (Bancos, c/c) - 2.300 (Bancos, c/c) + 600 (Anticipos al personal)
9.
10.
+ 12.000 (Bancos, c/c)
Total
77.900
- 2.400 (Acreedores) + 1.700 (Gastos de personal) + 12.000 (Préstamo bancario) 5.300 ......
12.000
21.200
50.000
V__
83.200
_jr
83.200
a)A (Pasivo inicial) = Activo inicial - Capital social = 95.000 - 62.000 = 33.000 euros. 4 8 cálculo de b) B (Capital final) = Capital inicial + Nuevas aportaciones = 62.000 + 18.000 = cifras omitidas 80.000 euros. c) C (Resultado) = Total ingresos - Total gastos = 128.350 - 113.850 = 14.500 euros. d) D (Pasivo final) = Activo final - Neto final = 116.500 - (80.000 + 14.500) = 22.000 euros.
a) E fectivo al 31 d e d iciem b re d e 20X9
+
Efectivo al 1 de enero de 2 0 X 9 ................................................................. .............................
116.500
C o b ros............................................................................... .............................
108.100
De alumnos en m etálico ............................................................................... De alumnos por b a n c o ........................................................................................
5.400 94.600
Por venta de libros y clases teóricas ....................................................
3.900
Otros cobros .........................................................................................................
4.200
P a g o s ........................................................................................................................................................ Por amortización del préstam o ..................................................................... A la gasolinera ..........................................................................................................
18.200
A profesores y personal administrativo ...................................................
77.500
Otros pagos
.r
9.300
Efectivo al 31 de diciembre de 20X9.................................................................................. _ b)
(117.000)
12.000
107.600
Estado de resu ltados d el año 20X9
Ingresos.......................................................................................................................................................... Por clases prácticas ........................................................................................................ Por libros v e n d id o s .........................................................................................................
2.700
Por clases teóricas .......................................................................................................... Otros ing reso s....................................................................................................................
5.100 450
Gastos ............................................................................................................................................................. Sueldos y salarios ............................................................................................................
(88.596)
62.500
Gasto por consumo de gasolina ...........................................................................
7.600
depreciación de los v e h íc u lo s ................................................................................
15.800
Otrosj a s t o s ...........................................................................
106.250
98.000
2.696
Resultado del ejercicio (beneficio) ............................................................................................
17.654
4.9. Cobros, pagos, ingresos y gastos
Elementos de la cuenta de resultados
8.
o
In t r o d u c c ió n a l a C o n t a b il id a d
Elementos de la cuenta de resultados
4 10. Registro de
a ) Análisis de operacion es y registro en la ecuación de balance
operaciones y preparación de estados financieros .............................. .... ........... RM B, Em presa individual Ecuación de balance Pasivo + Patrimonio neto
Activo
1.
Activo no corriente
Activo corriente
+ 60.000 (Edificios)
+ 5.000 (Caja)
2.
3.
+ 10.000 (Instalaciones)
Pasivo no corriente
Pasivo corriente
+ 6.000 (Bancos, c/c)
+ 6.000 (Préstamos a largo plazo)
- 2.500 (Caja)
+ 5.000 (Proveedores de ¡nmovlizado a l/p)
+ 3.800 (Proveedores)
5.
+ 300 (Caja)
+ 300 (Anticipos de clientes)
6.
+ 150 (Caja)
-3 0 0 (Anticipos de clientes)
7-
+ 2.050 (Clientes)
8.
-7 5 0 (Bancos, c/c)
9.
-7 0 0 (M ateriales y repuestos) 13.350
Resultados [Ingresos (+); Gastos (-)]
+ 2.500 (Proveedores de inmovilizado c/p)
+ 3.800 (M ateriales y repuestos)
70.000
O peraciones con el propietario + 65.000 (Capital)
4.
Sf
............................
¡
+ 450 (Ingresos por servicios) + 2.050 (Ingresos por servicios) -900 (Gastos de personal)
+ 150 (Adm inistraciones Públicas)
-700 (Consumo dmateriales > repuestos.
11.000
6.450
65.000
__
900
SOLUCIONARIO
b) Estado de resultados RMB, Em presa individual Estado de resultado del mes de octubre del año 20X7 In g re s o s .................................................................................................................................................... Ingresos por s e rv ic io s .................................................................................................
2.500
2.500
G asto s ...................................................................................................................................................... (1.600) G astos de personal .....................................................................................................
900
Consum o de m ateriales y repuestos ..............................................................
700__ _______
Resultado del ejercicio (beneficio) .......................................................................................
c)
900
Balance de situación RMB, Em presa individual Balance de situación al 31 de octubre del año 20X7 Activo
Patrimonio neto y pasivo
Activo no corriente ...................................
70.000
Patrimonio n e t o .........................................
65.900
Edificios .............................................................
60.000
Capital ..............................................................
65.000
Instalaciones....................................................
10.000
Resultado del m es de o c tu b re
Activo c o rrie n te ...........................................
13.300
Pasivo no corriente .................................
11.000
Materiales y repuestos ............................
3.100
Préstamo a largo plazo .........................
6.000
Clientes..............................................................
2.050
Proveedores de inmovilizado
Bancos, c / c ......................................................
5.250 a largo p la z o ..................................................
5.000
C a ja ......................................................................
2.950
6.400
Pasivo c o rrie n te .........................................
900
Proveedores de inmovilizado
Total activo ................................................
83.350
a corto plazo ................................................
2.500
Proveedores ..................................................
3.800
Adm inistraciones Públicas ..................
150
Total patrimonio neto y pasivo ...
83.350
In t r o d u c c ió n a l a C o n t a b il id a d
C
a p it u l o 5 . L o s r e g is t r o s c o n t a b l e s
C u e s t io n a r io t ip o
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
D
D
D
C
D
C
C
A
C
A
A
C
D
D
B
TEST
E je r c ic io s
5.1. Análisis de operaciones, ecuación de balance y registro en las cuentas
a) Im p a cto de las operacion es sobre la ecu ación d e balance Op.
Pasivo
Activo + 69.000 (Caia) + 24.000 (Vehículos) - 6.000 (Caja)
1.
2.
Patrimonio neto + 69.000 (Capital social)
+ 18.000 (Letras a pagar)
3.
-
4.
+ 5.800 (Crédito concedido) - 5.800 (Caja)
-
5.
+ 11.000 (Caja) + 9.000 (Equipos informáticos)
-
+ 22.000 (Capital social)
6.
-
107.000
b)
-
89.000
18.000
R egistro en las cuentas (lib ro M a yo r) A C T IV O
PASIVO Y N ETO
Caja (1) (5)
69.000
6.000
11.000
5.800
Vehículos (2) (4)
(2)
5.2. Descripción de operaciones ya registradas
5.800 I
Capital social 69.000
20.000
Crédito concedido (4)
]
24.000 Equipos informáticos
(5)
i
9 .0 0 0 1
a)
D escripción de operacion es
1. 2. 3.
Aportación de los socios fundadores. Ingreso de dinero en una cuenta corriente bancaria. Compra de material de oficina al contado.
Letras a pagar 118.000
(2)
SOLUCIONARIO
5.
6.
b)
Adquisición de un edificio pagando una entrada de 5.000 euros, mediante cheque bancario, y financiando la parte restante con un cheque bancario. Compra de un vehículo pagando una entrada de 1.500 euros y asumiendo una deuda con el suministrador por la diferencia hasta el coste total. El suministrador del vehículo se incorpora como accionista a la sociedad cance lándose, en contrapartida, una parte de la deuda contraída con este nuevo socio.
Los registros contables
4.
503
Balance d e situación Mobilsa Balance de situación Activo
Patrimonio neto y pasivo
E d ific io ........................................................
99.000
Capital s o c ia l........................
15.000
Elem entos de transporte ...............
28.000
Préstamo hipotecario ......................
94.000
290 Proveedores de inmovilizado ..........
20.500
Material de oficina .............................. Bancos, c / c ...............................................
1.000
C a ja ................................................................ Total a c tiv o
1.210 129.500
Total patrimonio neto y pasivo
129.500
a ) Análisis d e las operacion es N.° Oper.
C U EN TA C A R G A D A
C U EN TA A B O N A D A
C lase de cuenta
Cuenta específica
Efecto
Clase de cuenta
Cuenta específica
Efecto
1.
Activo
Caja
Aum enta
Neto
Capital
Aum enta
2.
Activo
Elem entos de transporte
Aum enta
Activo
Caja
Disminuye
3.
Activo
M ateriales
Aum enta
Pasivo
Proveedores
Aum enta
4.
-
-
-
-
-
-
5.
Gastos
G astos de publicidad
Aum enta
Activo
Caja
Disminuye
6.
Activo
Caja
Aum enta
Pasivo
Anticipos de clientes
Aum enta
7.
Pasivo
Proveedores
Disminuye
Activo
Caja
Disminuye
Activo
Clientes
Aum enta
Ingresos
Ingresos por servicios
Aum enta
Pasivo
Anticipos de clientes
Disminuye
«
5.3. Análisis de operaciones y registro en las cuentas
In t r o d u c c i ó n a l a C o n t a b il id a d
4
b) Asientos de libro Diario
cunid uieb
(1)
-------------
15.000 1 Caja ! (2) —
reyisuub
4.000
Haber
R E F E R E N C IA Y C U EN TA S
Debe
-------------
X
--------------
a
Capital
X
--------------
15.000
Elementos de transporte
4.000
(3)--------------------------500
Proveedores
Materiales
500
(4)----------
los
No procede asiento. (5)
200 700
500 ; Proveedores (8) ----------------------------700
22.700
5.4. Convenio de cargo y abono (I)
1. 2.
200
a
Anticipos de clientes
700
X
-------
a X
Caja
----------
Caja
Gastos de publicidad (ó )------------------------
(7)-----------------------
1.100
X
a
Caja
x
-------------------------------
a
Ingresos por servicios
500
Anticipos de clientes Clientes Total Debe
Total Haber
1.800 22.700
Mercaderías es una cuenta de Activo que aumenta: cargo o anotación en el Debe. Proveedores es una cuenta de Pasivo que disminuye: cargo o anotación en el Debe. 3. Clientes es una cuenta de Activo que disminuye: abono o anotación en el Haber. 4. Mercaderías es una cuenta de Activo que disminuye: abono o anotación en el Haber. 5. Préstamos bancarios es una cuenta de Pasivo que disminuye: cargo o anotación en el Debe. 6. Remuneraciones pendientes de pago es cuenta de Pasivo que disminuye: cargo o anotación en el Debe. 7. Ventas de mercaderías es una cuenta de Ingresos que aumenta: abono o anota ción en el Haber. 8. Anticipos de clientes es una cuenta Pasivo que aumenta: abono o anotación en el Haber. 9. Sueldos y salarios es una cuenta de Gastos que aumenta: cargo o anotación en el Debe. 10. Envases y embalajes es una cuenta de Activo que aumenta: cargo o anotación en el Debe.
SOLUCIONARIO
5-5. Convenio
O peración
Debe
Haber
(a) Com pra de mercancía pagando una parte en efectivo y firmando una letra de cam bio por laparte restante
3
1( 7
(b)
Pago de la póliza de seguros correspondiente al próximo año
5
1
(c)
Pago de la nómina del mes recién term inado
11
1
(d)
Venta a crédito de m ercancía por 1.000 euros,que había costado 800 euros
2 ,1 0
9 ,3
1
2
(g) La empresa acepta una letra de cam bio que le presenta un proveedor para formalizar la deuda que en ese m omento tenía con dicho proveedor
^
^
(h)
12
1
^
^
y abono (||)
(e) Cobro del crédito m antenido con un cliente (f)
(i)
de cargo
Aum ento del capital social m ediante aportaciones de efectivo y maquinaria
Pago del alquiler del mes corriente Devolución de m ercancía a un proveedor por un importe que todavía no se había pagado a dicho proveedor y que figuraba docum entado en factura
a ) Asientos de lib ro D iario Debe
R E F E R E N C IA Y CU EN TA S ( 1) —
--------------
500.000
Caja (2) — 300.000 Edificios
12.000
5.6.
(3) Equipos informáticos
X
-----------------
a
Capital social
Haber
500.000
Caja Proveedores de inmovilizado
60.000 240.000
12.000
Caja
( 4 ) --------------------------------
9.000
300 900
Materiales y repuestos (5 )--------------------Material de oficina Anticipos a proveedores (7 )----------------------------
9.000
Clientes (8) -------2.700 Sueldos y salarios 833.900
Total Debe
1.000 8.000
Caja Proveedores Caja
300
Mercaderías
900
Ingresos por servicios
9.000
Caja
2.700 Total Haber i
833.900
Asientos en el Diario y en el Mayor, y Balance de comprobación
In t r o d u c c ió n a l a C o n t a b il id a d
b) Libro Mayor
(1)
500.000
60.000
(2)
12.000 1.000
(3)
300
(5)
2.700
(7)
500.000 (1)
240.000
300.000
(2)
M ateriales y repuestos
Equipos informáticos (3)
(4)
12.000
(4)
(5)
300
9.000
(6)
I
900 Sueldos y salarios
Ingresos por servicios
Clientes
9.000
9.000
(6)
900
Anticipos a proveedores
M aterial de oficina
Proveedores
8.000
(2)
(4)
Proveedores de inmovilizado
(7)
Edificios
Capita social
Caja
(8)
(7)
2.700 |
c) Balance de sumas y saldos al 28 de febrero Sumas Cuentas
Debe 500.000
Saldos
Haber
Deudores Acreedores
76.000
424.000 500.000
500.000 300.000
300.000 240.000
240.000 Equipos info rm ático s...........................................................
12.000
Materiales y repuestos .......................................................
9.000
12.000 900
8.100 8.000
8.000 300
300 Anticipos a p ro v e e d o re s...................................................
900
-
900 9.000
9.000
9.000
9.000 Sueldos y salarios ..................................................................
2.700
Totales .....................................................................................
833.900
2.700 833.900
757.000
757.000
S o l u c ió n a r io
Debe
Haber
R E F E R E N C IA , C U EN TA S Y BREV E EX P LIC A C IÓ N (1) -------------------------------
120.000 Caja
a
120.000
Capital social
5.7. Reconstrucción del Diario y descripción de operaciones
• Aportación de los socios. (2) ------------------------------128.600 1Plazas de garaje
a
Caja
33.600
a
Acreedores
95.000
• Com pra de plazas de garaje parcialm ente financiadas. 3.200
Equipos informáticos
3.200
a Acreedores
• Com pra a crédito de ordenadores. ( 4 ) ------------------------------------
480 Acreedores
X
a Equipos informáticos
480
• Devolución de una parte de la compra anterior (o descuento conseguido en aquella compra por algún motivo).
(5 )
x
a
12.000 ! Acreedores
---------------------------------------------
12.000
Caja
• Liquidación de una deuda contraída. (6 ) ---------------------------------------
94.000 ! Vehículos
X -----------------------------------
a Caja
14.000
a
80.000
Acreedores
• Com pra de un vehículo parcialm ente a crédito. (7) ------------------------------------
X
10.000 Caja 20.000
a
Vehículos
30.000
Capital social
A m pliac ió n d e lc a p i tal_s o ci a L_ 388.280 Total Debe
Total Haber
388.280
5 .8 . P r e p a r a r
Baquero Hermanos, C .B . Balance de saldos al 31 de octubre de 20X9 Cuentas
u n B a la n c e d e s a ld o s
Saldos deudores
Bancos, c / c ...............................................................................................
23.800
Aplicaciones informáticas ..............................................................
3.500
Saldos acreedores
Anticipos recibidos de clientes .................................................
4.200
Capital .........................................................................................................
18.500
Ingresos por s e rv ic io s ........................................................................
25.600
Sueldos y salarios ................................................................................
18.600
Castos de a lq u ile r................................................................................ - Totales .....................................................................................................
2.400 48.300
48.300
In t r o d u c c i ó n a l a C o n t a b i l i d a d
5.9. Asientos de Diario y Balance de sumas y saldos
a) L ib ro D iario d el m es de en ero Debe
R E FE R E N C IA , C U EN TA S Y BREV E EX P LIC A C IÓ N 1(1)-------------------------------
5.000 I Caja
Haber
Día 1
---------------------
a
Capital
5.000
Proveedores
2.000
i • Aportación del propietario. i (2 )------------------------------2.000 | Materiales
Día 3 a
| • Com pra de m ateriales a crédito. ' (3 )------------------------------400
Materiales
Día 4 a
Caja
400
Ingresos por servicios
800
• Com pra de m ateriales al contado. 800
(4 )-------------------------------
Día 6
Clientes
a
Servidos prestados pendientes de cobro. i (5 )------------------------------650 | Caja
D ía 1 0
----------------------------
a
Ingresos por servicios
D ía 1 0
----------------------------
a
Préstamo bancario
650
I • C obro de servicios prestados.
(6) ------------------------------3.000 I Caja
3.000
\• O btención de un préstam o del banco. 1.500
(7) -------------------------------
Día 12
----------------------------
Proveedores
a
Caja
1.500
• Liquidación parcial de la deuda contraída con los proveedores. 250
(8) -------------------------------
Día 15
----------------------------
Sueldos y salarios
a
Caja
250
• Pago de salarios a los em pleados. 940
(9) -------------------------------
Día 20
----------------------------
Clientes
a
Ingresos por servicios
940
Clientes
500
• Servicios prestados pendientes de cobro. ¡ ( 10) ------------------------------500
Caja
Día 20 a
• Cobro de clientes.
2.000
( 11) ------------------------------
Día 25
Caja
a
2.000
Capital
• Aportación del propietario. 300
( 12) -------------------------------
Día 30
Capital
a
Caja
300
Caja
500
• Reintegro al propietario. i 0 3 ) ------------------------------500 j Sueldos y salarios
Día 31 a
• Pago de salarios a los em pleados. 700
(1 4)-------------------------------
Día 31
Consumo de materiales
a
700
Materiales
Ajuste por los m ateriales consum idos en enero. 18.540
Total Debe
Total Haber
18.540
SOLUCIONARIO
b) Balance de sumas y saldos al 31 de enero Cuentas Caja ........................................................................ Capital ................................................................. Ingresos por s e rv ic io s ................................ C lie n te s ............................................................... M a te ria le s.......................................................... Sueldos y salarios ........................................ Proveedores .................................................... Préstamo b a n c a rio ....................................... Consum o de m a te ria le s .......................... Totales ...........................................................
Sumas Debe 11.150 300 1.740 2.400 750 1.500
Saldos Haber 2.950 7.000 2.390 500 700 -
Deudores
Acreedores
8.200 6.700 2.390 1.240 1.700 750
2.000
-
3.000
700 18.540
18.540
-
500 3.000 700 12.590
12.590
a ) Asien tos en e l lib ro D iario Debe
5 .1 0 .
R E FE R E N C IA , C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N Día 1
(1) ----------------------18.000 Edificios 6.000 Equipos informáticos 6.000 Caja
800
1.800
2.000 1.000
300
1.000 5.200
1.600
900
170 44.770
a Capital a Préstamo hipotecario a Acreedores • Asiento de apertura de la contabilidad. (2 )------------------------------Día 2 Gastos de alquiler de películas a Caja • Importe pagado por alquiler de películas. ------------------------------Día 3 -----(No procede asiento.) Día 9 ------------------------(3) a Ingresos de taquilla Caja Recaudación de la primera semana. (4 )------------------------------D ía 1 0 -----Préstamo hipotecario Acreedores a Caja • Paqos para reducir deudas contraídas. ------------------------------Día 11 (No procede asiento.) (5) ----------------------------------Día 12 ------------------Gastos de publicidad a Caja • Pago de unos anuncios publicitarios. (6) ----------------------------------Día 20 ------------------Anticipos a distribuidores a Caja • Pago del alquiler de una película que se proyectará en febrero. (7) ----------------------------------Día 25 ------------------Caja a Ingresos de taquilla • Recaudación correspondiente al mes de enero. (8) ----------------------------------Día 29 ------------------Sueldos y salarios a Caja Pago de la nómina de enero. (9) ----------------------------------Día 30 -----------------------Anticipos a distribuidores a Caja • Entrega a cuenta a un distribuidor. (10) ----------------------------------Día31 --------------------------Caja a Ingresos de cafetería _• Ingresos de e nero, por la concesión d e l servicio de cafe tería.__ Total Debe
Total Haber
Haber
20.000
8.000 2.000 800
1.800
3.000
300
1.000 5.200
1.600
900
170 44.770
Apertura de la contabilidad. Diario, Mayor y Balance de sumas y saldos
I n t r o d u c c ió n a l a C o n t a b il id a d
b) Libro Mayor Edificios
Caja ( 1) (3) (7) ( 10)
6.000 1.800 5.200 170
800 3.000 300
(1)
(2) (4) (5) (6) (8) (9)
1.000 1.600 900
A creedores
Préstam o hipotecario
Capital 20.000
(2)
Equipos informáticos 6.000
(1)
(4)
G astos de alquiler de películas 800
Anticipos a c istribuidores (6) 1.000 (9) 900
2.000
|
(4)
8.000 (1)
(8)
2.000
(1)
G astos de publicidad
Ingresos de taquilla
Sueldos
1.000 |
Ingresos c e cafetería
salarios
170
1.600
(10)
c) Balance de sumas y saldos al 31 de enero de 20X2 Saldos
Sumas Cuentas
Haber
Debe
Deudores Acreedores
Caja ...............................................................................................
13.170
7.600
5.570
Edificios ......................................................................................
18.000
-
18.000
Equipos info rm ático s.........................................................
6.000
-
6.000
Capital ........................................................................................
-
Préstamo hipotecario ....................................................... A c re e d o re s ...............................................................................
2.000 1.000
20.000 8.000 2.000
G astos de alquiler de películas .................................
800
-
Ingresos de taquilla ...........................................................
-
7.000
20.000 6.000 1.000 800 7.000 300
300
_
Anticipos a distribuidores .............................................
1.900
-
1.900
Sueldos y salarios ...............................................................
1.600
-
1.600
Ingresos de cafetería .........................................................
-
170
Totales ...................................................................................
44.770
44.770
170 34.170
34.170
SOLUCIONARIO
C a p it u l o 6 . A
1
2
3
s ie n t o s d e a j u s t e
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
C u e s t io n a r io t ip o
D
D
C
B
B
B
D
D
A
B
A
D
B
B
TEST
B
Notas 10. P a sivo corrien te: 1/10 X 100.000 = 10.000 euros; p asivo n o c o m e n te : 9/10 X 100.000 = 90.000 euros.
11. Cuenta d e resu ltados (gastos d e segu ros): 8.200 + 6/12
X 38.000 = 27.200 euros. B alan ce de si
tu ación (ga stos a n ticip ad o s): 6/12 x 38.000 = 19.000 euros.
12. D os m eses d e renta an tigua: 2
X (60.000 / 12) = 10.000 euros, y d ie z m eses d e renta nueva: 10 X
(72.000 / 12) = 60.000 euros. Total: 10.000 + 60.000 = 70.000 euros.
13. V a lo r a m ortiza b le: 750.000 - 60.000 = 690.000 euros. C u ota an u al d e a m ortiza ció n : 690.000 / 30 = 23.000 euros.
14. A m o rtiza c ió n a cu m ulada al 3 1 -1 2 -2 0 X 9 : 8 X 23.000 = 184.000 euros. 15. L a c u ota anual de a m o rtiza ció n a scien d e a: 67.500 / 2,5 añ os = 27.000 euros. Y sien d o V r = V a lo r residual, se cum p lirá: 27.000 = 0,15 x (200.000 - V r). D e d on d e se obtien e: V r = 20.000 euros.
E j e r c ic io s
N°
Caja
1. Aj. 2. Aj. 3. Aj. 4. Aj. 5. Aj. 6. Aj. 7.
- 3.000
+
6.000
Otros activos + 3.000 - 2.250 + 1.600 -1.500 + 6.000 - 5.000
Gastos
+ 1.600
+ 5.000 +
-28.000 + 15.000
Aj.
+
12.000 + 640
20.000 + 200
+ 28.000 - 8.000
Ingresos
+ 1.500
12.000 20.000
Neto
+ 2.250
+ 640 -
Pasivo
+ +
200
8.000 + 15.000 - 5.000
+ 5.000
Cálculos: Ajuste n.° 1. Gasto por seguros del período abril-diciembre: (3.000 /12) X 9 = 2.250 euros. Ajuste n.° 2. Gasto anual por consumo de embalajes: 1.600 - 100 = 1.500 euros. Ajusten.03. Gasto por alquileres del período marzo-diciembre: (6.000 / 12) X 10 = 5.000 euros. Ajusten.04. Gastos por intereses del período mayo-diciembre: 12.000 X 0,08 X 8/12 = 640 euros.
6.1. Registro de la operación originaria y del posterior ajuste
In t r o d u c c i ó n a l a C o n t a b i l i d a d
Ajuste n .° 5. Ingresos por intereses del período septiembre-diciembre: 20.000 X 0,03 X 4/12 = 200 euros. Ajuste n.° 6. Cuota de amortización anual de la furgoneta: (28.000 - 4.000) / 3 = 8.000 euros. Ajuste n.° 7. Ingresos devengados cobrados por anticipado: (15.000 /12) x 4 = 5.000 euros.
6.2. Conversión de activos en gastos y de pasivos en ingresos
( 1) ------------------300 Gastos de seguros
31 de octubre de 20XX a Seguros pagados por anticipado
300
Coste del seguro correspondiente al mes de octubre. 31 de octubre de 20XX (2) 700 G astos de material de oficina a Material de oficina • Consum o del mes de octubre. Cálculo: 1 .8 0 0 - 1.100 = 700 euros. --------------31 de octubre de 20XX ---------------(3) 200 G astos de amortización a Amortización acumulada mobiliario • Depreciación mensual estim ada. 31 de octubre de 20XX (4) 2.050 Ingresos cobrados por anticipado a Ingresos por servicios
700
200 2.050
• Servicios prestados en octubre que se habían cobrado por anticipado. Cálculo: 0,25 X 8.200 = 2.050 euros.
6.3.
Ajustes por gastos e ingresos
^
-------------------
1.600 Sueldos y salarios
3q ¿ g septiem bre de 20XX a
-------------------------
Sueldos a pagar
1.600
• Importe de los sueldos devengados pendientes de pago.
250
(2) ------------------- 30 de septiem bre de 20XX ------------------------Gastos financieros a Intereses a pagar • Cálculo: 30.000 x 0,10 x 1/12 = 250 euros. (3) -------------------
9.500
30
30 de septiem bre de 20XX
250
-------------------------
Clientes a Ingresos por servicios • Importe de los servicios prestados pendientes de cobro. (4) ------------------- 30 de septiem bre de 2 0 X X ------------------------Intereses a cobrar a Ingresos financieros • Importe de los intereses devengados hasta esta fecha. Cálculo: 12.000 X 0,06 X 0,5 / 12 = 30 euros.
9.500
30
SOLUCIONARIO
------------------------1 de septiem bre de 20X1 ---------3.600 Seguros pagados por anticipado a Bancos, c/c • Contratación y pago por anticipado de una póliza anual.
1.200
4.800
4.000
31 de diciem bre de 20X1 ---------a Seguros pagados por anticipado Asiento de ajuste. Cálculo: (3.600/ 12) x 4 = 1.200 euros.
6 -4. E fe c t o
3.600
de los ai ustes en períodos consecutivos
------------------------Gastos de seguros
----------------------1 de septiem bre de 20X2 -----------Seguros pagados por anticipado a Bancos, c/c • Contratación y pago por anticipado de una póliza de seguros anual. -------------------31 de diciem bre de 20X2 -------------------------Gastos de seguros a Seguros pagados por anticipado
1.200
4.800
4.000
• Cálculo: (3.600 / 12) x 8 + (4.800 / 12) x 4 = 4.000 euros. x --------------------------------------
6.5. Cálculo de la amortización y presentación en los estados financieros
a ) Cálculos para cu antificar la am ortización • • •
Valor amortizable: 54.000 - 1.500 = 52.500 euros. Cuota del ejercicio 2 0 X 1 : (5 2.5 00 / 7) X 7/12 = 4.375 euros. Cuota del ejercicio 2 0 X 2 : 52.500 / 7 = 7.500 euros.
b ) Asientos para registra r la am ortización •
M éto d o d irecto
4.375
-------------------31 de diciem bre de 20X1 Gastos de amortización a Maquinaria
4.375
7.500
-------------------31 de diciem bre de 20X2 Gastos de amortización a Maquinaria
7.500
--------------------------------------------
X
--------------
M éto d o in directo
4.375
7.500
-------------------31 de diciem bre de 20X1 -------------------------Gastos de amortización a Amortización acumulada maquinaria 31 de diciem bre de 20X2 Gastos de amortización a Amortización acumulada maquinaria --------------------------------------------
X
------------------------------------------------
4.375
7.500
I n t r o d u c c ió n a l a C o n t a b il id a d
c)
V alor contable en los Balances de situación al 31 de diciem bre d e 20X1 y 20X2 •
M éto d o d irecto A C T IV O
31-12-20X1
31-12-20X2
49.625
42.125
31-12-20X1
31-12-20X2
54.000 (4.375) 49.625
54.000 (11.875) 42.125
Inmovilizado material: M aquinaria ...................... M éto d o in directo
Menos:
6.6. Preparación y análisis de un Balance de saldos ajustados
A C TIV O Inmovilizado material: Maquinaria ................................................................. Am ortización acum ulada de maquinaria Valor contable o valor en libros ..............
a ) Balance de saldos ajustados Cuentas
Saldos deudores
Am ortización acum ulada de e d ific io s ....................... A rre n d a m ie n to s........................................................................
Saldos acreedores 280
190 300
Consum o de m ateriales de papelería ...................... Edificios ......................................................................................... Efectos com erciales a c o b ra r ........................................... G astos de amortización ...................................................... G astos financieros .................................................................. Ingresos fin a n c ie ro s............................................................... Ingresos por prestación de servicios ......................... M ateriales de papelería ...................................................... Préstamo hipotecario a largo plazo ............................ Primas de seguros .................................................................. Proveedores ................................................................................ Reservas .......................................................................................... Seguros pagados por a n tic ip a d o ................................. Sueldos pendientes de pago ......................................... Sueldos y salarios ................................................................... Suscripciones cobradas por anticipado .................. T e rre n o s ..........................................................................................
410 1.400 375 28 80
S u b to ta le s...............................................................................
4.643
50 2.700
200 1.300 250
200 150 350 150 1.160
100 200
Caja ...................................................................................................
587
T o ta le s .......................................................................................
5.230
5.230 5.230
b ) Cálculo d el saldo d e Caja Suma de saldos acreedores - Suma de saldos deudores (excepto Caja) = 5.230 - 4.643 = 587
•
c ) A m ortiza ción d el ed ificio Cuota anual de amortización = 28 (saldo de la cuenta Gastos amortización)
•
, . , Vida útil estimada =
•
Precio de adquisición 2--- = Cuota anual
1.400
= 50 años.
28
., , , , Am ortización acumulada 280 _ Anos transcurridos desde la compra = ---------------------------------- = --------- Cuota anual constante 28 d ) C om pras d e m ateriales en el año 20X5 Compras = Consumo anual + E f - Ei = 410 + 200 - 100 = 510
1n añ0s.
I
SOLUCIONADO
e ) Fecha d e en trada en vig o r d e la p ó liza de seguros Coste total pagado
350 + 250
600
12 meses
12
12
Número de meses en vigor =
= 50
Póliza vencida o expirada
250
Cuota anual
50
Asientos de ajuste
Cuota mensual =
= 5 meses.
Luego la póliza entró en vigor cinco meses antes del 31 de diciembre de 2 0 X 5 , esto es, el día 1 de agosto de 2 0 X 5 .
6.7. Ajustes y Balance de saldos ajustados
a ) Asientos de ajuste
5.000
31 de diciem bre de 20X1 ---------------(1) ------------------Gastos de amortización a Amortización acumulada de maquinaria
5.000
• Cálculo: 15.000 / 3 = 5.000 euros. (2) ----17.900 Clientes
31 de diciem bre de 20X1 a
31 de diciem bre de 20X1 (3) 3.390 G astos de materiales a Materiales • Cálculo: 6.790 - 3.400 = 3.390 euros. (4) ----------------1.000 Gastos de alquiler
-----------17.900
Ingresos por servicios ------------
3.390
31 de diciem bre de 20X1 a Alquileres pendientes de pago
1.000
C álculo:11.000 / 11 = 1.000 euros. -----------------------------------------------------
b)
X
Cuentas en fo rm a d e T C U EN TA S D EU D O RAS Caj
Sd
18.400 18.400
Materiales Sd
Gastos de aIquileres
Sd
3.390
Maquinaria (3) Sd
7.500 7.500
Intereses de préstam os 500
Sd
Suministros 5.400
G astos de amortización (1) 5.000
(2)
Clientes 17.900
5.400
Sd
Sd
17.900
3.390 3.390
24.000
5.000
Préstamos bancarios
15.000 15.000
1.000 12.000
Gastos de m ateriales U )_ sd
6.790 3.400
Sueldos y salarios 24.000
11.000 (4) Sd
CU EN TA S A C R E E D O R A S
Sd
500
Sa
Capital social 25.000 25.000 Sa Ingresos por servicios 48.590 17.900 (2) 66.490
Alquileres pendientes de pago 1.000 1.000
(4) Sa
Sa
Am ortización acumulada maquinaria 5.000 5.000
(1) Sa
I n t r o d u c c ió n a l a C o n t a b il id a d
c)
B alance de saldos ajustados Encuadernaciones G arcía, S.L. Balance de saldos ajustados al 31 de diciem bre de 20X1 Saldos deudores
Cuentas Caja ....................................................................................................................
Saldos acreedores
18.400
M a te ria le s ......................................................................................................
3.400
M aquinaria ...................................................................................................
15.000 7.500 25.000 66.490
Ingresos por s e rv ic io s ............................................................................
12.000 Sueldos y salarios ....................................................................................
24.000
Intereses del p ré sta m o .........................................................................
500
S u m in istro s...................................................................................................
5.400
G astos de amortización ......................................................................
5.000 5.000
Amortización acum ulada de m aq u in a ria................................. C lie n te s ...........................................................................................................
17.900
G astos de m a te ria le s.............................................................................
3.390
1.000
Alquileres pendientes de p a g o ...................................................... Totales .........................................................................................................
6.8. Análisis de saldos ajustados
a) b)
c) d)
6.9. Ajustes y análisis de saldos ajustados
104.990
104.990
Existencias iniciales = Gastos de materiales + Existencias finales - Compras de materiales = 950 + 700 - 850 = 800 euros. Coste total de la póliza: 520 X 12 = 6.240 euros. Póliza consumida: 6.240 - 1.560 = 4.680 euros. Número de meses transcurridos: 4.680 / 520 = 9 meses. Luego, la póliza entró en vigor el 1 de mayo de 20X6. Salarios de 20X6 pagados en enero de 20X7: 2.500 - 1.800 = 700 euros. Deuda por sueldos pendientes al 31 / 12 / 20X6: 1.200 + 700 = 1.900 euros. Ingresos devengados en enero y cobrados por anticipado: 2.000 - 1.600 = 400 euros. Ingresos cobrados por anticipado al 31 / 12 /20X6: 750 + 400 = 1.150 euros.
a ) A ntigüedad d el avión en meses * j • , 240.000 240.000 . nnn wc Cuota de amortización mensual: ------------------ = = l.UUU euros. 20 X 12 240 a .... j j Antigüedad en meses:
36.000 ______________
1.000
= 3 6 meses
b ) A lq u ile r m ensual El saldo de la cuenta Alquileres pagados por anticipado, como ya está ajustado, presenta el coste del alquiler de cuatro meses (de enero a abril). Por tanto, el alqui mensual es: 7.200 /4 = 1.800 euros.
SOLUCIONARIO
c) Coste total de la póliza de seguros
d)
Ajustes a l 31 d e diciem b re
1.000
(1) 31 de diciem bre de 20X1--- ------------------------Gastos de amortización a Amortización acumulada de flota (2) -------------------
1.800
75.000
31 de diciem bre de 20X1 a
Gastos de alquileres
(3) ------------------500 Gastos de seguros
1.000
-------------------------
Alquileres pagados por anticipado
1.800
31 de diciem bre de 20X1 ------------------------a Seguros pagados por anticipado
500
(4) 31 de diciem bre de 20X1 ------------------------Billetes cobrados por anticipado a Ingresos por servicios prestados
75.000
------------------------------------------------
a)
Asientos de ajuste
El saldo ajustado de la cuenta Seguros pagados por anticipado representa el coste del seguro de siete meses (de enero a julio). Por tanto, el coste mensual del seguro es: 3.500 / 7 = 500 euros y el coste total de la póliza es: 12 X 500 = 6.000 euros.
X
---------------------------------------------------
Asientos de ajuste al 31 de diciembre de 20X5 (1) ------------------31 de diciem bre de 20X5 ------------------------Alquiler pagado por anticipado a Gastos de alquiler
5.400
5.400
• Cálculo: 7.200 - 1.000 X 1,8 = 5.400 euros (2) -------------------
31 de diciem bre de 20X5
-------------------------
100 Suministros pagados por anticipado a Suministros • Coste del suministro pagado y no consumido
100
(3) ------------------31 de diciem bre de 20X5 ------------------------Ingresos por servicios a Ingresos cobrados por anticipado • Importe de los servicios cobrados pero aún no prestados.
1.000
(4) ------------------1.500
31 de diciem bre de 20X5
1.000
-------------------------
Gastos financieros a Intereses a pagar • Cálculo: 30.000 X 0,10 X 6/12 = 1.500 euros. 31 de diciem bre de 20X5 ------------------------a Intereses cobrados por anticipado • Cálculo: 40.000 X0,05 X 6/12 = 1.000 euros.
1.500
(5) ------------------Ingresos financieros
1.000
(6) ------------------31 de diciem bre de 20X5 ------------------------Consumo de materiales a Materiales de limpieza • C álcu lo :1.500 - 300 = 1.200 euros.
1.200 ■
x
------------------------------------
1.000
1.200
6.10. Ajustes y Balance de saldos ajustados
In t r o d u c c i ó n a l a C o n t a b il id a d
b ) Balance de saldos ajustados (Nota: Para preparar este informe se utiliza una Hoja de trabajo. También podría obtenerse a partir de las cuentas, en form ato de T, una vez incorporados los asientos de ajuste.)
C U EN TA S
SA LD O S SIN A JU STA R Deudores
Bancos, c/c .................................................
Deudas a largo plazo ..........................
C réditos a largo p la z o ......................... G astos de personal .............................. Suministros ................................................. M ateriales de limpieza ....................... G astos financieros .................................
SA LD O S A JU S T A D O S
Haber
Deudores Acreedores
Debe
Acreedores
55.200
55.200
Capital s o c ia l.............................................
G astos de a lq u ile r..................................
DIARIO D E A JU S T E S
40.000
40.000
30.000
30.000 5.400
7.200
(1)
1.800
40.000
40.000
20.400
20.400
700
100
(2)
600
1.500
1.200
(6)
300
Ingresos por s e rv ic io s .......................... Ingresos fin a n cie ro s..............................
8.500
(4)
1.500
60.000
(3)
1.000
59.000
2.000
1.000
7.000
(5)
1.000
Alquileres pagados por anticipado ...................................................
(1)
5.400
5.400
Suministros pagados por anticipado ...................................................
(2)
100
100
Ingresos cobrados por anticipado Intereses a pagar .................................... Intereses cobrados por anticipado ................................................... Consum o de m a te ria le s ..................... Totales .......................................................
(6) 132.000
132.000
1.000
(3)
1.000
1.500
(4)
1.500
1.000
(5)
1.000 1.200
1.200 10.200
10.200
133.500
133.500
S o l u c ió n a r io
7
f in a n c ie r o s y c ie r r e d e c u e n t a s
m 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
B
B
A
B
D
A
A
D
B
A
D
C
D
B
D
C u e s t io n a r io t ip o
TEST
Notas 10. Im p u e s to s ob re ben eficios: 68.500 - 49.320 = 19.180 euros. T ip o im p o sitivo : (19.180 / 68.500) x 100 = 28%
12. G asto d el a ñ o 20X1: 5 / 6 x 6.600 = 5.500 euros. G asto d el añ o 20X2: 1 / 6 x 6.600 = 1.100 euros.
E j e r c ic io s
a)
H o ja d e trabajo para clasificar los saldos ajustados
' ’
^ contable
SA LD O S A JU STA D O S
CU EN TA S Y SA LD O S
Sd
Sa
C U EN TA S D E RESU LTADO S Sd
Sa
C U EN TA S D E B A LA N C E Sd
C a ja ............................................................................
8.342
8.342
8.342
C lie n te s...................................................................
3.459
3.459
3.459
Gastos anticipados .........................................
458
458
458
Sa
M ate ria les..............................................................
667
667
667
Equipos info rm ático s.....................................
30.090
30.090
30.090
Amortización acum ulada ...........................
12.222
12.222
12.222
Proveedores .........................................................
5.442
5.442
5.442
Anticipos de clientes .....................................
4.550
4.550
4.550
Préstamo bancario a largo p la z o ...........
10.000
10.000
10.000
Capital s o c ia l.......................................................
7.400
7.400 23.734
7.400 23.734
Ingresos por s e rv ic io s ....................................
23.734
Gastos de a lq u ile r............................................
4.765
4.765
Intereses del p ré sta m o .................................
800
800
800
Sueldos y salarios ............................................
6.787
6.787
6.787
Reparaciones y conservación ..................
2.230
2.230
2.230
Gastos de amortización ..............................
5.750
5.750
126.696
63.348
4.765
5.750 63.348 20.332
.__ Resultado del ejercicio .........................................................................................................
3.402
Totales .............................................................................................................................................
23.734
23.734
43.016
39.614
23.734
43.016
43.016
3.402
Estados financieros y cierre de cuentas
C a p it u l o 7 . E s t a d o s
519
I n t r o d u c c ió n a l a C o n t a b il id a d
b)
Cuenta de pérdidas y ganancias VIG SA Cuenta de pérdidas y ganancias del año term inado el 31 de diciem bre de 20X1
Ingresos de explotación........................................................................................................... Ingresos por se rv ic io s .............................................................
23.734
23.734
Gastos de explotación .............................................................................................................. G astos de a lq u ile r.....................................................................
4.765
Sueldos y salarios .....................................................................
6.787
(19.532)
Reparaciones y conservación ...........................................
2.230
G astos de amortización .......................................................
5.750_________________ ______
RESU LTADO D E EXP LO TA C IÓ N .......................................................................................
4.202
Ingresos financieros.....................................................................................................................
0
Gastos financieros ........................................................................................................................
(800)
Intereses de p ré sta m o s .........................................................
800
RESULTADO F IN A N C IE R O ..................................................................................................... RESULTADO A N T E S D E IM PU ESTO S ............................................................................
3.402
Impuesto sobre beneficios .....................................................................................................
0
RESULTADO D E L E J E R C IC IO ...............................................................................................
3.402
c)
B alance de situación V IG SA Balance de situación al 31 de diciem bre de 20X1 Activo
A ctivo no corriente .............................
Patrimonio neto y pasivo 17.868 Patrim onio n e to .............................................
Equipos info rm ático s.......................... 30.090............ Capital s o c ia l.......................... Am ortización acum ulada ................. (12.222) Resultado del ejercicio ................................ A ctivo c o rrie n te ..................................... 12.926 Pasivo no corriente ................................ M a te ria le s................................................... 667 Préstamo bancario alargo p la z o .... C lie n te s ........................................................ 3.459 Pasivo c o rrie n te ............................................. Gastos a n tic ip a d o s .............................. 458 Proveedores ...................................................... 8.342 Anticipos de clientes .................................. C a j a ................................................................. Total a c t iv o
30.794 Total patrim onio neto
y pasivo ....
10.802 7.400 3.402
10.000 10.000
9.992 5.442 _4Ó50 30.794
S o l u c i ó n a r io
Asientos de cierre
20.332
23.734
31 de diciembre de 20X1 (C1) ------------Resultado del ejercicio a Gastos de alquiler a Sueldos y salarios a Reparaciones y conservación a Gastos de amortización a Intereses de préstamos Para saldar las cuentas de gastos. 31 de diciem bre de 20X1 (C2) Ingresos por servicios a Resultado del ejercicio
Estados financieros y cierre de cuentas
d)
.
4.765 6.787 2.230 5.750 800
23.734
• Para saldar las cuentas de ingresos. (C3) ----------------- 31 de diciem bre de 20X1 7.400 3.402 10.000 5.442 4.550
12.222
--------------
Capital social Resultado del ejercicio Préstamo bancario a largo plazo Proveedores Anticipos de clientes Amortización acumulada a Equipos informáticos a Materiales a Clientes a Gastos anticipados a Caja Para saldar las cuentas de balance.
30.090 667 3.459 458 8.342
a) Cálculo y registro d el im pu esto sobre ben eficios Ingresos por se rv ic io s.......................................................................................................
51.000
Gastos, excepto impuesto (2.000 + 1.000 + 3 7 .0 0 0 ).................................... RESULTADO A N T ES D E IM PU ESTO S ..................................................................
11.000
Impuesto sobre beneficios (0,30 x 1 1 .0 0 0 )........................................................
(3.300)
RESULTADO D ESP U ÉS D E IM PU ESTO S (o Resultado del ejercicio)
7.700
31 de diciem bre de 20X5 3.300
Impuesto sobre beneficios
a
Hacienda Pública, acreedora
3.300
• Ajuste para registrar el gasto por el impuesto sobre beneficios. ----------------------------------------- X-------------------------------------b ) Balance d e saldos ajustados Cuentas C a ja ........................................................................................................................ Ingresos por se rv ic io s ................................................................................. Consumo de com bustible ...................................................................... Clientes..... Sueldos pendientes de paqo ............................................................... Vehículos ..... Reservas . Capital s o c ia l.................................................................................................... Gastos de amortización ............................................................................ Amortización acum ulada ......................................................................... peídos y salarios ......................................................................................... ""'Puesto sobre beneficios ..................................................................... E ic ie n d a Pública, a c re e d o ra ................................................................. Totales ............................................
Saldos deudores 15.000
Saldos acreedores 51.000
2.000 20.000 2.000 12.000 9.000 24.000 1.000 1.000 37.000 3.300 90.300
3.300 90.300
7.2. Impuesto sobre beneficios y estados financieros
I n t r o d u c c ió n a l a C o n t a b il id a d
c)
Cuenta de pérdidas y ganancias
Ingresos de explotación............................................................................................................................... Ingresos por s e rv ic io s ...............................................................................................
Gastos de explotación .................................................................................................................................. Consum o de com bustible ....................................................................................
(40.000)
2.000
G astos de amortización ..........................................................................................
1.000
Sueldos y salarios .......................................................................................................
37.000
________
RESULTADO D E EX P LO TA C IÓ N ..........................................................................................................
11-000
RESULTADO A N T E S D E IM PU ESTO S ...............................................................................................
11 -000
Impuesto sobre beneficios ........................................................................................................................
(3.300)
RESULTADO D E L E JE R C IC IO (b e n e fic io )........................................................................................
7.700
d)
B alance d e situación Patrimonio neto y pasivo
Activo A ctivo no corriente .................................... Vehículos ............................................................ Am ortización acumulada d e veh ícu lo s ..................................................... A ctivo co rrien te.............................................. C lie n te s ................................................................ C a j a ............................................................................ Total a c t iv o ................................................
7.3.
51.000
51.000
Asientos de cierre
11.000 Patrimonio n e t o ........................................ 12,000 Capital s o c ia l............................................... R e se rv a s.......................................................... (1.000) Resultado del e je rc ic io ......................... 35.000 Pasivo c o rrie n te ........................................ 20.000 Sueldos pendientes de pago .......... 15.000 Hacienda Pública, a c re e d o ra 46.000
Total patrim onio neto y pasivo . 46.000
(C1) ------------------31 de diciem bre de 20XX 69.600
------------------
a Sueldos y salarios a Materiales consumidos a Arrendamientos a Suministros • Para saldar las cuentas de gastos.
Resultado del ejercicio
(C2) ----------------- 31 de diciem bre de 20XX 87.500
Ingresos por servicios
40.700 24.000 9.000 7.700 5.300 2.000 3.300
47.100 9.600 7.700 5.200
------------------
a Resultado del ejercicio
87.500
• Para saldar las cuentas de ingresos. (C3) ----------------- 31 de diciem bre de 20XX 61.500 17.900 9.800
Capital social Resultado del ejercicio Proveedores
a Terrenos a Clientes a Caja • Para saldar las cuentas de balance.
------------------
73.400 8.300
7.500
SOLUCIONARiO
a,) L ib ro D iario R E FE R E N C IA , CU EN TA S Y C Á LC U LO S
----------------30.000
x ----------------
Clientes
6.100
Combustible Caja
( 1) -------
a
Capital social
40.000
a
Reservas
10.000
a
Resultados año X1
11.800
a
Acreedores
Caja
6.400
Clientes
a
(2) -------
x
Combustible
a
4.000
(3) ------------8.760
\Acreedores
7.200
X
6.400
Ingresos por servicios
12.800
Acreedores
4.000
Caja
8.760
X
a
• Cálculo: 0,80 x 7.200 + 0,75 x 4.000 = 8.760 euros. (4) -------------------------------11.800
Resultados año XI
X
a a
-------------------------Dividendos a pagar Reservas
8.000 3.800
• Dividendo: 0,20 x 40.000 = 8.000 euros.
8.500
(5) -----------------------------
X
Efectos a cobrar
a
(6) -----------------------------
X
8.000
Gastos de combustible
3.300
Gastos de personal
Clientes
8.500
a
Combustible
8.000
a
Caja
3.300
• Consumo de combustible: (6.100 + 4.000) - 2.100 = 8.000 euros.
500
126.660
(7) --------------------------
x ---------------------------
Gastos de amortización
a
Amortización acumulada de vehículos • Am ortización anual: 30 .00 0/ 5 años = 6.000 euros. Cuota mensual: 6 .0 0 0 / 12 m eses = 500 euros. Total Debe
corrientes, Balance de sumas y saldos y resultado mensual
Vehículos
9.500
23.400
Haber
Total Haber ¡
500
126.660
Estados financieros y cierre de cuentas
7-4. Operaciones
D ebe
In t r o d u c c i ó n a l a C o n t a b i l i d a d
a2) L ib ro M a yor CU EN TA S D EU D O R A S
(3) (6)
Clientes (0) 9.500 8.500 1) 6.400 8.500 .......... 15: 900"
(5)
(0) (1)
(5)
(0)
30.000 30.000
40.000
(0) (2)
Com bustible 6.100 8.000 (6) 4.000 10.100 8.000
G astos de combustible (6) 8.000
Efectos a cobrar 8.500
8:500
(6)
C U EN TA S A C R E E D O R A S Capital social 40.000
Vehículos
Ca a 23.400 8.760 3.300 6.400 12.060 29.800
Resultados año X1 (0) 11.800 11.800
(4)
11.800 h 1.800 Ingresos por servicios 12.800 (1)
8.000 G astos de amortización (7) 500
G astos de personal 3.300 3.300
'
Reservas (0)
10.000 3.800 13.800 (3)
Acreedores 8.760 7.200 4.000 8.760 M 1.200
(0) (41
(0) (2)
Dividendos a pagar 8.000 (4)
12.800 Am ortización acum. de vehículos 500 (7)
8.000
500
500 '
b ) B alance d e sumas y saldos Saldos
Sumas Cuentas Caja ................................................................................. Vehículos ..................................................................... C lie n te s ......................................................................... C o m b u stib le .............................................................. Efectos a c o b ra r...................................................... G astos de combustible ..................................... G astos de personal ............................................. G astos de amortización .................................... Capital s o c ia l............................................................. Reservas ........................................................................ Resultados año X1 ................................................ Acreedores ................................................................. Ingresos por s e rv ic io s ......................................... Dividendos a pagar .............................................. Amortización acumulada de vehículos ... Totales ......................................................................
c)
Debe 29.800 30.000 15.900 10.100 8.500 8.000 3.300 500
11.800 8.760
126.660
Haber 12.060 8.500 8.000
40.000 13.800 11.800 11.200 12.800 8.000 500 126.660
Deudores
Acreedores
17.740 30.000 7.400 2.100 8.500 8.000 3.300 500
77.540
40.000 13.800 2.440 12.800 8.000 500 77.540
R esultado obten id o en e l m es d e en ero 12.800
IN G R E S O S ............................................................................... Ingresos por s e rv ic io s ......................................................
12.800 (11.800)
G A S T O S ................................................................................... G astos de com bustible ..................................................
8.000
G astos de personal ..........................................................
3.300
G astos de amortización ............................................. RESULTADO D E L M ES D E EN ER O (beneficio)
500
_______
1.000
a) Asientos de ajuste Debe
R E FE R E N C IA , C U EN TA S Y B REV E EX P LIC A C IÓ N (1) --------------------
31 de diciem bre de 20X2
13.000 Consumo de materiales
a
Haber
---------------13.000
Materiales
• Para registrar el consumo de m ateriales del año terminado. (2) -------------------700
31 de diciem bre de 20X2
Gastos de personal
----------------
a Sueldos pendientes de pago
700
• Por los salarios devengados pendientes de pago. (3 )--------------------900
31de diciem bre de 20X2
Gastos de amortización
a
----------------------
Amortización acumulada edificio
900
• Por la cuota de amortización anual. Cálculo: 18.000 / 20 = 900 euros. (4 )-------------------300
31 de diciem bre de 20X2
Seguros pagados por anticipado
-------------------------
a G astos de seguros
300
• Por la parte de la prima pagada que corresponde al ejercicio siguiente. C álculo: (1 .20 0/ 12) x 3 = 300 euros. (5) --------------------
2.000
31 de diciem bre de 20X2
Ingresos por servicios
-------------------------
a Ingresos cobrados por anticipado
2.000
• Por el importe de los servicios aún no prestados. (6) --------------------
31 de diciem bre de 20X2
360 Intereses a cobrar
-------------------------
a Intereses del crédito
360
• Por el interés del último trimestre del año 20X2, que se cobrará el día 1 de febrero de 20X3. Cálculo: 12.000 x 0,12 x 3/12 = 360 euros.
b)
Balance de saldos ajustados Cliner, S.A. Balance de saldos ajustados al 31 de diciem bre de 20X2 Cuentas
E d ific io ............................................................................................................................... Amortización acum ulada del edificio .......................................................... C rédito a largo p la z o ............................................................................................... M ateriales C lie n te s .......................................................... Caja .................................................................. G astos de personal ................................ G astos de se g u ro s .................................. Su m in istro s................................................... Capital s o c ia l............................................... Reservas .......................................................... Ingresos por s e rv ic io s ........................... Intereses del c ré d ito .............................. Consumo de m a te ria le s ...................... Sueldos pendientes de pago .......... G astos de amortización ...................... Seguros pagados por anticipado .. Ingresos cobrados por anticipado Intereses a cobrar .................................... Totales
Saldos deudores 18.000
Saldos acreedores 2.700
12.000
2.200 8.400 2.520 5.700 900
1.200 26.000 9.640 23.000 1.440
13.000 700 900 300
2.000 _ _ 360 65.480
65.480
525
7.5. Asientos de ajuste, Balance de saldos ajustados y Cuentas anuales
7
Estados financieros y cierre de cuentas
S o l u c io n a r io
I n t r o d u c c ió n
c)
a la
C
o n t a b il id a d
Cuenta d e pérdidas y ganancias d el año 20X2 Cliner, S.A. Cuenta de pérdidas y ganancias del año term inado el 31 de diciem bre de 20X2
Ingresos de explotación................................................................................................................................... 23.000 Ingresos por s e rv ic io s ............................................................................................................ 23.000 G astos de explotación ...................................................................................................................................... (21.700) G astos de personal ................................................................................................................ 5.700 G astos de s e g u ro s ................................................................................................................... 900 1.200 S u m in istro s................................................................................................................................... Consum o de m ateriales ...................................................................................................... 13.000 900 _______ G astos de amortización ...................................................................................................... RESULTADO D E EX P LO TA C IÓ N .............................................................................................................. 1.300 Ingresos financieros............................................................................................................................................ 1.440 Intereses del c ré d ito .............................................................................................................. 1 -440 Gastos financieros ............................................................................................................................................... 0 RESULTADO F IN A N C IE R O ............................................................................................................................ 1.440 RESULTADO A N T E S D E IM PU ESTO S ................................................................................................... 2.740 0 Impuesto sobre beneficios ............................................................................................................................ RESU LTADO D E L E JE R C IC IO (b e n e fic io )............................................................................................ d)
2.740
Balance de situación
Cliner, S.A. Balance de situación al 31 de diciem bre de 20X2 Patrimonio neto y pasivo Activo Activo no co rriente .............................. 27.300 Patrim onio neto ........................................... 38.380 E d ific io ................................................................. 18.000 C apital s o c ia l................................................... 26.000 Amortización acumulada del edificio ... (2.700) R e se rva s.............................................................. 9.640 2.740 Crédito a largo p la z o ................................. 12.000 Resultado del e je rc ic io ............................. Activo corriente ........................................... 13.780 Pasivo corriente ........................................... 2.700 700 M a te ria le s.......................................................... 2.200 Sueldos pendientes de pago .............. 2.000 C lie n te s ................................................................ 8.400 Ingresos cobrados por anticipado ... Seguros pagados por a n tic ip a d o 300 Intereses a cobrar ........................................ 360 Caja ........................................................................
2.520
Total a c t iv o .................................................. 41.080
Total patrim onio neto y pasivo .... 41.080
aj) Asientos en el Diario
7.6. Ciclo contable completo de una empresa de
1 de enero de 20X2 210.000 68.150 27.250 400 44.200
Maquinaría Materiales de construcción Clientes Seguros pagados por anticipado Caja
a a a a a a
Capital social Reservas Resultados del año 20X1 Proveedores Sueldos pendientes de pago Amortización acumulada maquinaria
150.000 45.000 31.650 38.100 1.250 84.000
• Asiento de apertura. 85.000
( 1) -------------------Clientes
46.300
Enero de 20X2 ------------(2) -------------------Materiales de construcción a Proveedores (3) --------------------
11,750 19.350 1.250
Caja (6)
38.950
--------------------
Proveedores (7) --------------------
31.650
3.494
20.600 ---------34.150 ----------
Caja
Enero de 20X2
38.950 ----------
31 de enero de 20X2
15.000 16.650
----------
a Seguros pagados por anticipado • Por la cuota de enero. Cálculo: 400 / 8 = 50 euros. 31 de enero de 20X2
50
----------------
a Amortización acumulada maquinaria • Por la depreciación mensual estim ada. Gastos de amortización
31 de enero de 20X2
1.750
--------------------
Sueldos y salarios a Sueldos pendientes de pago • Por salarios devengados en esta fecha y pendientes de pago. ( 11 )
36.500
a
11.750 -------------
Clientes
Enero de 20X2
46.300
G astos de seguros
( 10) -------------------1.625
Enero de 20X2
85.000
-------------
a Dividendos a pagar a Reservas Por la aplicación del resultado del año anterior.
(9) -------------------1.750
Enero de 20X2
a
------------
Ingresos por servicios
Resultados del año 20X1
-------------------50
a
Gastos de alquiler a Caja Enero de 20X2 (4) -------------------Sueldos y salarios Sueldos pendientes de pago a Caja (5) --------------------
34.150
Enero de 20X2
1.625
31 de enero de 20X2
Consumo de materiales a Materiales de construcción • Por el consum o de enero. Cálculo: >8.150 + 4 6 .3 0 0 -7 7 .9 5 0 . 31 de enero de 20X2 ( 12) Impuesto sobre beneficios a Hacienda Pública, acreedora
36.500
3.494
• Cálculo: 0,25 x [85.000 - (11.750 + 20.975 + 5 0 + 1.750 + 36.500)] = 0,25 X (85.000 - 71.025) = 3.494 euros. 661.819
Suma Debe
527
Suma Haber
661.819
Estados financieros y cierre de cuentas
S o l u c io n a r io
I n t r o d u c c ió n
a la
C
o n t a b il id a d
a2) Libro Mayor CU EN TA S D EU D O R A S
CU EN TA S A C R E E D O R A S Amortización acum ulada maquinaria
Maquinaria
Caja (0) 44.200
11.750 (3)
(5) 34.150
20.600 (4)
Capital social
84.000 (0)
(0) 210.000
150.000 (0)
1.750 (9)
38.950 (6) Sd
36.500 (11)
(2) 46.300
27.250
(0) (1) Sd
Sd 77.950 Seguros aagados por ant cipado (0) Sd
400
(10)
1.625
78.100
61.650 Sa
(6) 38.950
11.750
Sd 20.975 G astos de amortización
(8)
50
Sd
50
Resultado año 20X1 (7) 31.650
38.100 (0)
(4)
1.250
1.625 (10)
45.450 Sa
1.625 Sa Dividendos a pagar
85.000 (1)
15.000 (7) 15.000 Sa
85.000 Sa
Impuestos sobre beneficios
Consum o de materiales
1.250 (0)
46.300 (2)
Ingresos por servicios
. . ____________________
31.650 (0)
Sueldos aendientes de pago
Prove edores
G astos de seguros
Sueldos y salarios 19.350
85.000
16.650 (7)
11.750
(3) Sd
350
(4)
45.000 (0)
34.150 (5)
Gastos de alquiler
50 (8)
150.000 Sa
Reservas
C lientes
M ateriales de construcción (0) 68.150
85.750 Sa
Sd 210.000
7.050
Hacienda Pública, acreedora
(9)
1.750
(11)
36.500
(12) 3.494
3.494 (12)
Sd
1.750
Sd
36.500
Sd
3.494 Sa
b)
3.494
Cuenta de pérdidas y ganancias RTF, S.A. Cuenta de pérdidas y ganancias del mes de enero de 20X2
Ingresos de explotación................................................................................................................................. Ingresos por s e rv ic io s .........................................................................................................
85.000
85.000
Gastos de explotación .................................................................................................................................... G astos de a lq u ile r.................................................................................................................
11.750
Sueldos y salarios .................................................................................................................
20.975
(71 025)
G astos de s e g u ro s ................................................................................................................
50
G astos de amortización ...................................................................................................
1.750
Consum o de m ateriales ...................................................................................................
36.500
—
R ESULTADO D E EX P LO TA C IÓ N .............................................................................................................
J1 2 Z 5
R ESULTADO A N T E S D E IM PU ESTO S ..................................................................................................
13-975
Impuesto sobre beneficios ....................................................................................................................
(3.494)
RESULTADO D E L E JE R C IC IO (beneficio)
529
SOLUCIONARIO
c) Balance de situación
a
Activo
Patrimonio neto y pasivo
A ctivo no corriente .............................. .
124.250
.
210.000
Patrimonio neto ......................................
(85.750)
Activo corriente ..................................... .
163.450
Resultado de enero de 20X2 ............. Pasivo c o rrie n te ........................................
Materiales de co n stru cció n .............. .
77.950
Proveedores ................................................
C lie n te s .......................................................... .
78.100
Sueldos pendientes de pago ............ Dividendos a pagar ................................ Hacienda Pública, a cre e d o ra .............
R e se rva s..........................................................
Seguros pagados por anticipado ....
350
C aja ..................................................................
7.050
Total a c t iv o .............................................
287.700
8. C
61.650 10.481 65.569 45.450 1.625 15.000 3.494
Total patrimonio neto y pasivo ... 287.700
Contabilidad
a p it u l o
222.131 150.000
Am ortización acumulada de maquinaria ........................................... .
C
de empresas com erciales
RTF, S.A. Balance de situación al 31 de enero de 20X2
o n t a b il id a d d e e m p r e s a s c o m e r c ia l e s
C u e s t io n a r io 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
C
D
B
B
A
B
C
D
C
D
A
C
C
D
A
Notas 11. E l C oste de ven tas en e l a ñ o 20X1 resu ltó in fra v a lo ra d o en 20.000 euros (C v = E i + Cn - E f) y, p o r tanto, el resu ltado d e d ich o e je rc ic io se sob revaloró. E n c am b io, al a ñ o siguien te el efecto sob re el resu ltado fu e d e s ign o d ife re n te p u esto qu e figu ra rían sob revalorad as las existencias in iciales.
12. C v = 6.000 + 38.000 - 5.000 = 39.000 euros. 13. E l ajuste n ecesario consiste en carga r la cuenta Coste d e ventas p o r 600 euros y ab on ar la cuenta In ven ta rio de m ercaderías p o r el m is m o im p orte. L u e g o el Coste d e ventas se in crem en ta en 600 euros.
14. L a d evo lu ción redu ce las ven ta s en 1.800 euros, el coste d e la m ercan cía ven d ida en 1.000 euros (la p arte p ro p o rc io n a l) y, p o r tanto, el m a rgen b ru to en: 1.800 - 1.000 = 800 euros.
15. Im p o rte cob rado p o r el ven d ed or: 1.000 - 0,03 X 1.000 = 970 euros, sien do 30 euros el descuento p o r p ron to p ago c on ced id o al cliente.
t ip o
TEST
I n t r o d u c c ió n
a la
C
o n t a b il id a d
E j e r c ic io s
8.1. Inventario permanente: compras, ventas y operaciones relacionadas
(1) -----------------------------------
2 de enero
-------------------------
a Proveedores 3 de enero ------------------------a Caja 5 de enero ------------------------a Inventario de mercaderías 9 de enero ------------------------a Ventas de mercaderías 110 = 330 euros). x —
600
a Inventario de mercaderías 150 Coste de ventas • Por el precio de coste (3 x 50 = 150 euros). (5) ---------------------------11 de enero ------------------------a Caja 110 Devoluciones de ventas
150
600 Inventario de mercaderías (2) -----------------------------------22 Inventario de mercaderías (3) ---------------------------50 Proveedores (4) ---------------------------330 Caja Por el precio de venta (3 x --------------------------
--------------------------------
X
a Coste de ventas 15 de enero ------------------------a Caja a Inventario de mercaderías • Líquido pagado: 550 - 0,02 x 550 = 539 euros.
a)
50 330
110
-----------------------------
50 Inventario de mercaderías (6) ---------------------------550 Proveedores
8.2. Inventario permanente: contabilidad del comprador y del vendedor
22
50 539 11
Asientos en los libros de Equis (empresa compradora) (1) ---------------
2.500 400 2.100
Inventario de mercaderías (2) ------------------------Proveedores (3 )------------------------Proveedores
5 de febrero -----------------------a Proveedores -----------------------9 de febrero a Inventario de mercaderías 14 de febrero ------------------------a Caja a Inventario de mercaderías
2.500 400 2.058 42
• Descuento conseguido (m enor coste): 0,02 x 2.100 = 42 euros.
b)
Asientos en los libros de Zeta (empresa vendedora) (1) --------
2.500
Clientes (
1.300 400 208 2.058 42
10-
Coste de ventas (2) Devoluciones de ventas (2 ')-----------------------Inventario de mercaderías (3 )------------------------Caja Descuentos sobre ventas por pronto pago
5 de febrero -------------a Ventas de mercaderías 5 de febrero -------------a Inventario de mercaderías 9 de febrero ------------------a Clientes 9 de febrero ------------------a Coste de ventas 14 de febrero -------------------
a Clientes
2.500 1.300 400 208
2.100
531
SOLUCIONARlO
b ) Resultado antes de impuestos - Margen bruto + Otros ingresos - Otros gastos = 65.000 + 5.000 - 10.000 = 60.000 euros. Resultado del ejercicio = Resultado antes de impuestos - Impuesto sobre beneficios = 60.000 - 0,30 x 60.000 = 42.000 euros.
a ,) L ib ro D iario
1.600 90 350 1.100 945 1.250
45 1.330 900
110
1.900 17.620
( 1) --------Caja Mercaderías
1 de abril
--------------------
a Capital social 5 de abril -------------------a Proveedores 7 de abril -------------------a Caja -------------------9 de abril a Devoluciones de compras 10 de abril -------------------a Ventas de mercaderías 12 de abril -------------------(6) ---------------------------------Compras de mercaderías a Proveedores 14 de abril --------------------(7)-----------------------Proveedores a Caja a Descuentos sobre compras por pronto pago Cálculo: 0,02 x (1.600-350) = 25 euros. ) -----------------------17 de abril ------Proveedores a Devoluciones de compras 20 de abril -------------------(9 )------------Clientes a Ventas de mercaderías 21 de abril ( 10 ) ------------------------Proveedores a Caja a Descuentos sobre compras por pronto pago • Cálculo: 0,01 x (945-45) = 9 euros. (11) ---------------------------27de abril Devoluciones y rebajas en ventas a Clientes (12) --------------------------30 de abril Caja a Clientes (2) -----------Compras de mercaderías (3) -----------------------Compras de mercaderías (4) -----------------------Proveedores (5) -----------------------Clientes
Total Debe
a2) L ib ro M a yo r (Se omite en esta solución.)
Total Haber
8.000 1.600 90 350 1.100 945 1.225 25
45 1.330 891 9
110
1.900 17.620
Contabilidad
3.300 4.700
8.4. Inventario periódico: registro de operaciones y Balance de comprobación
de empresas com erciales
. ,, , . , 8.3. Marqen bruto a) Margen bruto = Ventas netas - Coste de ventas - (112.000 - 12.000) - 35.000 = resultado del 65.000 euros. y ^ ar,o ejercicio
I n t r o d u c c ió n
b)
a la
C
o n t a b il id a d
B alance de com prob ación a l 30 de abril
Cuentas C a j a ........................................................................................... M ercad erías......................................................................... Capital s o c ia l...................................................................... Com pras de m e rca d e ría s........................................... Proveedores ........................................................................ Devoluciones de compras ........................................ C lie n te s ................................................................................... Ventas de m ercaderías ................................................ Descuentos sobre com pras por pronto pago Devoluciones y rebajas en ventas ....................... Totales ................................................................................
c)
Sumas Debe 5.200 4.700
Haber 2.206
Saldos Deudores Acreedores 2.994 4.700
8.000
8.000
2.635
2.635 2.545
2.545 395
2.010
2.430
395 420
2.430 34 110 17.620
17.620
2.430 34 110 10.859
10.859
M argen bruto Ventas netas = Ventas de mercaderías - Devoluciones y rebajas en ventas = 2.430 110 = 2.320 euros. Compras netas = Compras de mercaderías - Devoluciones de compras - Descuentos sobre compras por pronto pago = 2.635 - 395 - 34 = 2.206 euros. Coste de ventas = Ei + Compras netas - E f = 4.700 + 2.206 - 5.196 = 1.710 euros. Margen bruto = Ventas netas - Coste de ventas = 2.320 - 1.710 = 610 euros.
8.5. Compras netas y coste de ventas
a ) Coste d e la m ercan cía com prada o Com pras netas Compras netas - Compras de mercaderías + Gastos de transporte de compras Devoluciones de compras - Rappels por compras = 81.250 + 3.050 - 2.600 - 1.700 = 80.000 euros. b ) Coste d e la m ercan cía ven dida o Coste de ventas Coste de ventas = Existencias iniciales + Compras netas - Existencias finales = 9.000 + 80.000 - 10.000 = 79.000 euros.
8.6.
Resultado del ejercicio
IN G R ESO S 120.000 Ingresos p o 7 v e n ta ¡“ Z Z Z Z Z Z Z Z . . ................................. Inqresos por com isiones .............................................................................................. 85.000 G A S T O S ................................................................................................................................................................ Coste de v e n ta s ................................................................................................................. 115.000 Sueldos y salarios ............................................................................................................. 45.000 G astos de a lq u ile r............................................................................................................. 6.000 G astos de amortización ............................................................................................... 3.000 Pérdidas en venta de terreno ................................................................................... 2.000 Intereses de p ré sta m o s................................................................................................. 4.000 RESULTADO D E L E JE R C IC IO A N T E S D E IM P U E S T O S ....................................................... Impuesto sobre beneficios .................................................................................................................. RESULTADO D E L E J E R C IC IO .................................................................................................................
205.000
(175.000)
30WU Q 1.UvAj¿
533
8.7. Ciclo contable completo de una empresa comercial (inventario permanente)
A s ie n to de a p e r tu r a y re g is tr o de la s o p e ra c io n e s c o rr ie n te s
3.750 8.250 1.600
| (0) | i I
(1) 24.600 (2) 1.200 (3) 2.300 (4) 19.000 (5) 35.000 27.000 (6)
1.600 (7) 1.400 1.120
30.500 (9) 1.000 ( 10 )
4.200 400
100
( 11)
35 (12)
(13) 505 163.560
Asiento de apertura: Caja Inventarlo de mercaderías Equipos informáticos
a Capital social a Proveedores a Acreedores Asiento resumen por las compras del año: Inventario de mercaderías a Proveedores Por los descuentos obtenidos de los proveedores: Proveedores a Inventario de mercaderías Por las devoluciones de compras Proveedores a Inventario de mercaderías Asiento resumen por los pagos a proveedores. Cálculo: (4.100 + 24.600 - 3.500) - 6.200 = 19.000 euros.
Proveedores a Caja Por los ingresos por ventas y el coste de la mercancía vendida: Clientes Coste de ventas a Ventas de mercaderías a Inventario de mercaderías Por los descuentos concedidos a clientes: Descuentos en ventas a Clientes Por las devoluciones de ventas: Devoluciones de ventas Inventario de mercaderías a Clientes a Coste de ventas Asiento resumen por los cobros de clientes. Cálculo: (35.000 1.600 - 1.400) - 1.500 = 30.500 euros. Caja a Clientes Por la liquidación de la deuda con el sum inistrador del equipo informático: Acreedores a Caja Para registrar los dem ás gastos corrientes del ejercicio: Gastos diversos Gastos de amortización a Caja a Amortización acumulada de equipos informáticos Por los intereses devengados en el ejercicio Caja Intereses a cobrar a Ingresos financieros No procede asiento, puesto que el inventario físico atribuye una va loración a las existencias finales de mercaderías que coincide con el saldo que presenta en este momento la cuenta 'Inventario de merca-; derías', como puede verse en la T de esta cuenta en el libro Mayor. Para registrar el impuesto sobre beneficios estimado: Impuesto sobre beneficios a Hacienda Pública, acreedora
Sumas Debe
Sumas Haber
En este punto del ciclo contable es útil preparar un Balance de sumas y saldos.
8.500 4.100 1.000 24.600 1.200 2.300
19.000
35.000 27.000 1.600
1.400 1.120
30.500
1.000
4.200 400
135
505 163.560
a
de empresas com erciales
a) Libro Diario
Contabilidad
SOLUCIONARIO
INTRODUCCION A LA CONTABILIDAD
Asientos de determinación del resultado y cierre de cuentas Sumas Haber Sumas Debe (14) Para saldar las cuentas acreedoras de resultados: 35.000 ! Ventas d e m ercaderías a Resultado d e l ejercicio 135 i Ingresos financieros (15) Para saldar las cuentas deudoras de resultados: 33.985 Resultado d e l ejercicio a D escuen tos en ventas a D evoluciones d e ventas a C o ste d e ventas a G a stos diversos a G astos de amortización a Im puesto so b re ben eficio s (16) Asiento de cierre de las cuentas de balance1: 8.500 ! Capital social 6.200 P roveed ores 400 Am ortización acumulada
163.560
d e e q u ip o s inform áticos H acienda Pública, acreedora Resultado d e l ejercicio
505 1.150
249.435
a a a a a
163.560 35.135 1.600 1.400 25.880 4.200 400 505
Caja Inventario d e m ercaderías E q u ip o s inform áticos Clientes Intereses a cobrar
10.150 3.470 1.600 1.500 35 Total Haber' 249.435
Total Debe___________ ______________ __
E ste es el ú n ic o a sien to q u e n o se h a a n o ta d o en el M a y o r p o r lo que, en este lib ro , las cuentas d e balance fig u ran c o n e l sa ld o q u e p re sen ta rá n en e l B a la n c e d e situ a c ió n final.
b)
L ib ro M a yor
CUENTAS ACREEDO RAS
CUENTAS DEUDORAS Caía (0) 3.750 19.000 (4) (8) 30.500 1.000 (9) (11) 100 4.200 (10) 34.350 24.200
Inventario de mercaderías 8.250 1.200 (2) (0) 24.600 2.300 (3) (1) 1.120 27.000 (5) (7) 33.970 30.500
Equipos informáticos (0) 1.600
(5)
1.600
Clientes 35.000 1.600 1.400 30.500 35.000 33.500
(6) (7) (8)
Coste de ventas 27.000 1.120 (7) 25.880 (15) 27.000 27.000
Descuentos en ventas 1.600 1.600 (15) (6)
Devoluciones de ventas (7) 1.400 1.400 (15)
Gastos diversos 4.200 (15) (10) 4.200
(5)
1.400
1.400
Gastos de amortización 400 400 (15)
(10)
1.600
4.200
(11)
1.600
4.200
Intereses a cobrar 35
Capital social (2) (3) (4)
(9)
Acreedores 1.000 1.000
(0)
Proveedores 1.200 4.100 2.300 24.600 19.000 22.500 28.700
(0) (1)
Ventas de nercaderías (14) 35.000 35.000 (5)
35.000 35.000 1.000 1.000 Amort. acumulada Ingresos f nancieros equipos informáticos 135 (11) 135 400 (10) (14) 135 135 400 Hacienda Pública, Resultado c el ejercicio _ acreedora (15) 33.985 35.135 (14) 505 (13) 505 Impuesto sobre _________beneficios_________J "(13) 505 I 505 (15)
SOLUCIONARIO
c) Estado de resultados del año 20X5 VENTAS NETAS ............................................................................................................................................... Ventas de m ercaderías........................................................................................................... 35.000 (1.600) M en o s: Descuentos en ve n ta s........................................................................................... Devoluciones de ven ta s....................................................................................... (1.400) CO STE DE V EN T A S ........................................................................................................................................ Coste de ventas ......................................................................................................................... 25.880 MARGEN BRUTO ........................................................................................................................................... O tros in g re so s ................................................................................................................................................... Ingresos financieros................................................................................................................. 135 O tros g a s t o s ....................................................................................................................................................... Gastos diversos.......................................................................................................................... 4.200 Gastos de amortización ........................................................................................................ 400 Impuesto sobre beneficios 505 RESULTADO DEL EJERC IC IO (beneficio del año 20X5)............................................................
d)
32.000
(25.880) ________ 6.120 135 (5.105) ________ 1.150
B alance de situación a l 31 d e d iciem b re de 20X5
Activo Activo no corriente ............................... Amort. acum. equipos informáticos ... Activo corriente ....................................... . Inventario de mercaderías ..................
Patrimonio neto y pasivo 1.200 Patrimonio neto .................................... (400) 15.155 3.470 1.500
Caja ...................................................................
10.150
Total a c tivo ..............................................
16.355
Resultado del ejercicio (beneficio 20X5) ...................................... .. Pasivo corriente .................................... .. Proveedores .............................................
Total patrimonio neto y p asivo..... ..
9.650 8.500 1.150 6.705 6.200 505 16.355
8.8 . C iclo contable
a ) L ib ro D iario
com p leto de una em presa
A sien to de apertu ra y registro de las operacion es corrientes
com ercial (inventario
Asiento de apertura: 3.750 8.250 1.600
24.600 1.200
Caja M ercaderías Eq u ip o s inform áticos
periódico)
a Capital social a Proveedores a A cre ed o res
(1) Asiento resumen por las compras del año: C om pras d e m ercaderías a Proveedores (2) Por los descuentos obtenidos de los proveedores: Proveed ores a D escu en tos en com pras
8.500 4.100 1.000
24.600 1.200
(3) Por las devoluciones de compras: 2.300
19.000
P roveed ores
a D evoluciones de com pras
(4) Asiento resumen por los pagos a proveedores. Cálculo: (4.100 + 24.600 - 3.500) - 6.200 = 19.000 euros. P roveed ores a Caja
2.300
19.000
(5) Asiento resumen para registrar los ingresos por ventas: 35.000
C lien tes
a Ventas d e m ercaderías
35.000
I n t r o d u c c ió n
1.600
a la
C
o n t a b il id a d
(6) Por los descuentos concedidos a clientes: D escu en tos en ventas a Clientes
1.600
(7) Por las devoluciones de ventas: 1.400
D evolucion es d e ventas
a Clientes
1.400
30.500
(8) Asiento resumen por los cobros de clientes. Cálculo: (35.0001.600 - 1.400) - 1.500 = 30.500 euros. Caja a Clientes
30.500
1.000
(9) Por la liquidación de la deuda con el suministrador del equipo informático: A cre ed o res a Caja
1.000
(10) Para registrar los demás gastos corrientes del ejercicio: 4.200 400
G astos diversos G astos d e am ortización
a Caja
4.200
a Am ortización acumulada d e eq u ip o s inform áticos
400
(11) Por los intereses devengados en el ejercicio: 100 35 8.250
Caja Intereses a cobrar
a Ingresos financieros
135
(12) Para ajustar la cuenta de Mercaderías. Por las existencias iniciales: Variación d e existencias a M ercaderías
8.250
(13) Para ajustar la cuenta de Mercaderías. Por las existencias finales: 3.470
M ercaderías
a Variación d e existencias
3.470
(14) Para registrar el impuesto sobre beneficios estimado: 505 147.160
Im p uesto so b re b en eficio s
a Hacienda Pública, acreedora
Sumas Debe
Sumas Haber
505 147.160
Asientos de regularización (o de determinación del resultado) y cierre de cuentas
147.160
Sumas Debe (15) Para saldar las cuentas acreedoras de resultados:
1.200 2.300 35.000 135
D escu en to s en com pras D evolucion es d e com pras Ventas d e m ercaderías Ingresos financieros
(16) 37.485
Sumas Haber
147.160
a Resultado d el ejercicio Para saldar las cuentas deudoras de resultados:
38.635
Resultado d e l ejercicio
24.600 1.600 1.400 4.200
a a a
a a a a
Com pras d e m ercaderías D escu en tos en ventas D evoluciones d e ventas G astos diversos G a stos d e amortización Im puesto so b re ben eficios Variación de existencias
400
505 4.780
(17) Asiento de cierre de las cuentas de balance (Nota: Este asiento no se ha pasado al libro Mayor). 8.500 6.200 400 505 1.150
Capital social Proveedores Am ortización acumulada d e e q u ip o s inform áticos Hacienda Pública, acreedora Resultado d e l ejercicio
a
a a
a a 240.035
Total Debe
Caja M ercaderías E q u ip o s inform áticos Clientes Intereses a cobrar
10.150 3.470 1.600 1.500 35 ---240.035
Total_HaberJ
SOLUCIONARIO
537
CUENTAS DEUDORAS
(0) (8) (11)
Caja______________________ Mercaderías________ . _______ Capital social________________ Proveedores 4.100 (0) (0) 8.250 8.250 (12) 8.500 (0) (2) 1.200 3.750 19.000 (4) (3) 2.300 24.600 (1) 1.000 (9) (13) 3.470 30.500 (4) 19.000 100 4.200 (10) 8.250 8.500 22.500 28.700 34.350 24.200 11.720
Equipos informáticos (0) 1.600
Compras de mercaderías (1) 24.600 24.600 (16)
1.6001
(5)
CUENTAS ACREEDORAS
24.600
Clientes 35.000 1.600 (6) 1.400 (7) 30.500 (8) 35.000 33.500
Devolución*3s de ventas 1.400 (16) (7) 1.400 1.400
400
(10)
1.400
Gastos de a mortlzación 400 (16) (10) 400
24.600
Descuento s en ventas (6) 1.600 1.600 (16) 1.6001
1.600
Gastos diversos 4.200 4.200 (16) 4.2001 4. 200
(11)
Aeree dores 1.000 1.000 (0)
(9)
Intereses a cobrar 35
1.000
8.250 8.250
c)
1.000
1.200
2.300 35.000 35.000 2.300 Amort. ac:umulada equipos in formáticos Ingresos nancieros 400 (10) (15) 135 135 (11) 400 Haciende Pública, aeree dora 505 (14)
400
35 Impues o sobre T bene ficios 505 (16) 3.470 (13) (14) 505 4.780 (16) 505 8.250 505
135
135
505 Resultado fel ejercicio (16) 37.485 38.635 (15) 37.485
E stado d e resultados d e l año 20X5
32.000 VENTAS NETAS .................................................................................................................... 35.000 Ventas de m ercaderías................................................................................. Menos: Descuentos en ven tas................................................................. (1.600) Devoluciones de ventas ............................................................ (1.400) CO STE DE V EN T A S ............................................................................................................ (25.880) Mercaderías, existencias iniciales........................................................... 8.250 Más: Compras netas (24.600 - 1.200 - 2.300).................................. 21.100 Menos: Mercaderías, existencias fin ales (3.470) _______ MARGEN BRUTO ................................................................................................................ 6.120 O tros in g r e s o s ....................................................................................................................... 135 Ingresos financieros....................................................................................... 135 Otros g a s to s ....................................................................................................... (5.105) Gastos diversos................................................................................................ 4.200 Gastos de amortización .............................................................................. 400 Impuesto sobre beneficios 505 ______ RESULTADO DEL EJERC IC IO (beneficio del año 20X5)................................. 1.150 d)
1.200
Devolucione de compras Ventas de nercaderías 2.300 (3) (15) 35.000 35.000 (5) (15) 2.300
Variación de existencias (12)
Descuentos en compras 1.200 (2) (15) 1.200
Balance de situación al 31 de diciem b re d e 20X5
El Balance de situación final es idéntico al obtenido por el sistema de inventario permanente.
38.635
Contabilidad de empresas comerciales
b) Libro Mayor
I n t r o d u c c ió n
a la
C
o n t a b il id a d
C a p it u l o 9 : E x is t e n c ia s
C u e s t io n a r io t ip o
TEST
c o m e r c ia l e s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
A
D
A
B
D
D
B
B
B
B
A
D
C
D
B
Notas 6 . C v = 4 .0 0 0 + (7 9 .0 0 0 - 5 .0 0 0 ) = 7 8 .0 0 0 eu ro s . 7 . C v = 5 X 10 + 25 X 11 + 25 X 12 = 62 5 eu ro s. 8. E x is te n c ia s fin a le s (u n id a d e s ): (4 .0 0 0 + 7.00 0 + 6.00 0 + 3 .0 0 0 ) - 13.000 = 7 .0 0 0 u n id a d e s . C o s te u n ita r io c o m p r a d e 1 d e ju lio : 7 8 0 .0 0 0 / 6.00 0 = 130 eu ro s . C o s te u n ita r io c o m p r a d e 1 d e o c tu b r e : 3 4 5 .0 0 0 / 3.00 0 = 115 eu ro s. E f = 3.00 0
x
115 + 4 .0 0 0
x
130 = 8 6 5 .0 0 0 eu ro s .
9 . C v (e s t im a c ió n ): 2 .0 0 0 .0 0 0 - 0,30 X 2 .0 0 0 .0 0 0 = 1.400.000 eu ro s. E f (e s t im a c ió n ): (7 0 0 .0 0 0 + 1 .5 0 0 .0 0 0 ) - 1.40 0.0 00 = 80 0.000 e u ro s .
10. C o s te d e v e n ta s (F I F O ) : 2 0 0
x
10 + 100 X 11 + 100
x
12 = 4 .3 0 0 eu ro s .
11 . In v e n t a r io fin a l ( L I F O ) : 20 0 X 10 + 100 x 11= 3 .1 0 0 eu ro s. 12. E l c á lc u lo d e l m a r g e n c o m e r c ia l r e q u ie r e c o n o c e r ,
a d e m á s d e l c o s te d e la m e r c a n c ía v e n d id a ,
lo s in g r e s o s n e to s p o r ve n ta s , y en el e n u n c ia d o n o s e p r o p o r c io n a n lo s d a to s n e c e s a r io s p a ra c a lc u la r es ta m a g n itu d .
13 . C o s te d e v e n ta s F I F O : 1 x 2 2 0 + 1 x 235 = 455 eu ro s . C o s te d e v e n ta s L I F O : 2 x 23 5 = 4 7 0 eu ro s . D ife r e n c ia : 4 7 0 - 45 5 = 15 eu ro s.
14 . C o s te d e v e n ta s d e la s e g u n d a q u in c e n a d e ju n io : 7 0 0 .0 0 0 - 0,40 x 7 0 0 .0 0 0 = 4 2 0 .0 0 0 eu ros. E x is te n c ia s al 30 d e ju n io : (9 0 0 .0 0 0 + 4 0 0 .0 0 0 ) - 4 2 0 . 0 0 0 = 8 8 0 .0 0 0 eu ro s .
15 . M a r g e n d e b e n e fic io s o b r e e l p r e c io d e v e n ta : (4 0 0 .0 0 0 / 1.0 0 0 .0 0 0 ) x 100 = 4 0 % C o s te d e l in v e n t a r io fin a l: 10 0.000 - 0 ,4 0 x 10 0.000 = 6 0 .0 0 0 eu ro s. C o s te d e la m e r c a n c ía v e n d id a : 6 0 0 .0 0 0 - 6 0 .0 0 0 = 54 0.000 eu ro s. T a m b ié n se p u e d e lle g a r d ir e c t a m e n t e al r e s u lt a d o r e s o lv ie n d o la s ig u ie n te p r o p o r c ió n o regla d e tre s:
600.000
X
1 .0 0 0 .0 0 0
900.000
—> X
= 540.000 euros
E je r c ic io s
9 .1 . C lase de inventarios
Clases de inventarios
y tip o s de em presas
Materiales consumibles de oficina Mercaderías Productos terminados
Comerciales X
Tipos de empresas Industriales X
Servicios X
X X
Productos (o trabajos) en curso
X
Materias primas
X
___ . J X
1 SOLUCIONARIO
a)
539
9.2 . C alcular las
Coste de ventas: 1.100 x 75 = 82.500 euros.
9
b)
c)
Unidades compradas: (Ventas + Existencias finales) - Existencias iniciales = (1.100 + 600) - 300 = 1.400 unidades.
utilizando la fórm ula del coste de ventas
Importe de las compras en euros: Unidades compradas x Coste unitario = 1.400 x 75 = 105.000 euros. O bien: (Coste de ventas + Existencias finales) - Existencias iniciales = (82.500 + 600 x 75) - 300 x 75 = 105.000 euros.
a)
Coste to ta l d e la m ercan cía disp on ible
9 .3 . Inventario
_______________ Operación_____________________ Unidades Coste unitario (€) 1.200 30 Existencias iniciales ............................. ................ 3.000 Compra, 2 de ju n io .............................. ................ 40 Compra, 17 de ju n io ........................... ................ 7.800 50 4.000 Compra, 28 de ju n io ........................... ................ 60 Totales .................................................... ................ 16.000
b)
Coste total (€) 36.000 120.000 390.000 240.000 786.000
Asignación d el coste to ta l p o r lo s tres m étodos
Método FIFO Existencias finales (4.000 x 60 + 1.500 x 50) .......................... Coste de ventas (1.200 x 30 + 3.000 x 40 + 6.300 x 50) ..
315.000 471.000 786.000
Método LIFO Existencias finales (1.200 x 30 + 3.000 x 40 + 1.300 x 50) Coste de ventas (4.000 x 60 + 6.500 x 50) ..............................
221.000
565.000 786.000
Coste medio ponderado (Cmp) „ . Cmp unitario =
786.000 16.000
,nnc =49,125euros
Existencias finales (5.500 x 49,125) ............................................................................. Coste de ventas (10.500 x 49,125) ..............................................................................
270.188 515.812 786.000
periódico: cálculo de las existencias finales y del co ste de ven tas
Existencias comerciales
com pras
I n t r o d u c c ió n
c)
a la
C
o n t a b il id a d
C om paración de las valoracion es obtenidas
_________ Métodos______________ Existencias finales__________Coste de ventas FIFO 315.000 471.000 LIFO 221.000 565.000 CMP 270.188 515.812 El método FIFO, debido a que los precios de compra aumentan, es ei que asigna una valoración superior al inventario final de existencias. Y, por igual motivo, el método LIFO es el que atribuye un coste superior a las unidades vendidas.
9.4.
Inventario
a ) M éto d o FIFO
permanente: cálculo de las existencias finaels y
Coste de ventgs (2 x 3.000 + 2 x 3.200) ......................................................... Existencias finales (4 x 3.250 + 1 x 3.200) .....................................................
del co ste de
M é to d o LIF O
ventas
Coste de ventas (3 x 3.200 + 1 x 3.000) ......................................................... Existencias finales (4 x 3.250 + 1 x 3.000) .....................................................
12.400 16.200 28 60Q
12.600 16.000 28.600
c ) Coste m e d io p o n d era d o (C m p)
Coste de ventas Cmp unitario al 25 de noviembre [(2 x 3.000 + 3 x 3.200) / 5] .......................
3.120
Coste de las unidades vendidas (4 x 3.120)...............................................................................
12.480
Existencias finales (al 31 de diciembre) Unidades en inventario después de la venta del 25 de noviembre (1 x 3 .1 2 0 ).....................................................................................................................................
3.120
Unidades compradas el 7 de diciembre (4 x 3.250) ......................................
13.000
Coste total de las 5 unidades en inventario al 31 de diciembre ............
16.120
Coste medio unitario al 31 de diciembre (16.120/ 5 ) ..........................................
3.224
Existencias al 31 de diciembre (5 x 3.224)...........................................................
16.120 28.600
9.5.
Estimación del inventario por el método del margen bruto
Coste de ventas de noviembre: (600.000 + 140.000) - 100.000 = 640.000 euros,
Tasa de margen bruto
1 .0 00.000-640.000 v 1AA ---------------------------- X 100 = 36% 1 .0 0 0 .0 0 0
Coste de ventas de diciembre (estimación): 1.200.000 - ^ * i'qq ^
= ^68.000 euros
Existencias finales (estimación): (100.000 + 700.000) - 768.000 = 32.000 euros
541
9.6. Estimación del inventario por el método de los minoristas
a ) Estim ación d el coste de las existencias finales
rj-i i , i 280.000-200.000 , ... Tasa de margen aplicada sobre el coste: ------------------------- X 100 = 40%
200.000
Existencias finales a precio de venta: 280.000 - 249.900 = 30.100 euros Existencias finales a precio de coste (X ):
X + 0,40 X = 30.100 - » X = i M ° ° 1,40
= 21.500 euros
b ) P érd id a d e in ven tario
Existencias en inventario, según recuento realizado, a precio de coste (Y):
Y + 0,40 Y = 22.400 -> Y =
= i 6.000 euros 1,40
Pérdida estimada de inventario: 21.500 - 16.000 = 5.500 euros. c ) A sien to para registra r la p érd id a de inventario
5.500
------------------------31de d icie m b re d e 20XX ----------------------Pérdidas de inventario (g asto s e x c e p cio n a le s) a Mercaderías
5.500
----------------------------------------- X ---------------------------------------Cuando el importe de la pérdida se considera normal, suele imputarse como mayor coste de la mercancía vendida, que es un tratamiento razonable.
a ) V aloración en el B alance d e situación
Partidas O rd e n a d o re s p o rtá tile s
U n id ad e s
P e c io s unitario s co ste o m e rcad o (€)
Im p o rte total co ste o m e rcad o (€)
1.000
200
200.000
400
100
40.000
Im p resoras lá se r
240.000
b ) P érd id a p o r d eterio ro C o ste to tal (1.000 x 250 + 400 x 100) ..........
2 9 0 .0 0 0
V aloració n a co ste o m e rca d o , el m ás bajo
(2 4 0 .0 0 0 ) 5 0 .0 0 0
9.7. Valoración del inventario a "coste o mercado, el más bajo" y cálculo del deterioro
Existencias comerciales
SOLUCIONARIO
I n t r o d u c c ió n
9.8. Deterioro del valor de las mercanderías: cálculo, dotación y aplicación
a la
C
o n t a b il id a d
1. Asien tos de D iario para con clu ir e l proceso d e regu larización de 20X1 y cierre de cuentas D EBE
C U E N T A S Y B R E V E E X P L IC A C IÓ N
i (1) Para reg istrar e l d e te rio ro e stim a d o del inventario de m e rcad e rías, i • C álcu lo : 40 X 95 - 40 x 65 = 40 X 30 = 1.200 euros. 1.200 i Pérdidas por deterioro i de mercaderías a Deterioro de valor de las mercaderías I
H ABER
1.200
(2) Para aju star la cu e n ta d e M e rca d e ría s y reflejar la variació n del in ventario d e e xiste n c ia s d e m e rcad erías. Por las e xiste n c ia s in iciales: 23.500
Variación de existencias de mercaderías
a Mercaderías
23.500
I (3) Para aju star la cu e n ta d e M e rca d e ría s y reflejar la variación i del in ventario d e ex iste n c ia s d e m e rcad e rías. Por el co ste d e las : e xiste n c ia s finales: 31.300 | Mercaderías a Variación de existencias
de mercaderías
31.300
: (4) Para re g istrar el im p u esto so b re b e n e ficio s. C álcu lo : S ald o s a c re e d o re s: [115.310 (ventas) + 7.800 (variació n existencias)] = 123.110 euros. S ald o s d e u d o re s: [99.000 (com pras) + 10.710 (g asto s d iverso s) + 1.200 (p é rd id as p o r d e terio ro d e m ercad erías) = 110.910 euros. ! C u ota im positiva: 0,30 X (1 2 3 .1 1 0 -1 1 0 .9 1 0 ) = 3.660 euros. 3.660 i Impuesto sobre beneficios a Hacienda Pública, acreedora
po r conceptos fiscales ■ . (5) Para sa ld a r las cu e n ta s d e u d o ra s q u e in tervienen en el cá lcu lo del | resultad o : 114.570 j Resultado del ejercicio a Compras de mercaderías a Gastos diversos a Pérdidas po r deterioro de mercaderías a Impuesto sobre beneficios
3.660
99.000 10.710
1.200 3.660
! (6) Para sa ld a r las cu e n ta s a c re e d o ra s q u e in tervienen en el cálcu lo i del resu ltad o : 115.310 7.800
Ventas d e mercaderías : Variación de existencias
: de mercaderías
a Resultado del ejercicio
i (7) A sie n to d e cierre d e las cu e n ta s d e b a lan ce : 48.000 | Amortización acumulada i d e maquinaria 50.000 j Capital social 18.000 Reservas 17.690 Proveedores 1.200 ! Deterioro de valor ; de las mercaderías 3.660 i Hacienda Pública, acreedora i p o r conceptos fiscales Maquinaria 8.540 ¡ Resultado del ejercicio
Mercaderías Clientes Bancos, c/c
123.110
96.000 31.300 7.200 12.590
SOLUCIONARIO
2. Cuenta de pérdidas y ganancias D VM , S .A . C u e n ta d e p é rd id a s y g an an cias co rre sp o n d ie n te al año 20X1
Ingresos d e e x p lo ta c ió n .......................................................................................................................................... Ventas de m e rcad erías ..................................................................................................................
115.310
115.310
G a stos d e explotación ............................................................................................................................................. (103.110) C o m p ra s d e m e rc a d e ría s .............................................................................................................
99.000
Variación de e xiste n c ia s d e m e rc a d e ría s .......................................................................
(7.800)
P érd id as p o r d e te rio ro d e m e rc a d e ría s ..........................................................................
1.200 10.710
__________
R E S U L T A D O D E E X P L O T A C IÓ N ....................................................................................................................
12.200
G a sto s d iv e r s o s
R E S U L T A D O A N T E S D E IM P U E S T O S ........................................................................................................
12.200
Im puesto so b re b e n e fic io s ..................................................................................................................................
(3.660)
R E S U L T A D O D E L E J E R C IC IO (b e n e fic io ).................................................................................................
8.540
3.
Balance de situación D VM , S .A . B a la n ce d e situación al 31 d e d icie m b re d e 20X1 A ctiv o
Patrim onio neto y p asivo
Activo no corriente ...........................
Activo corriente ..................................
48.000 Patrimonio neto ..................................
76.540
96.000
50.000
(48.000)
18.000
49.890 R esu ltad o del e je r c ic io ........................
Deterioro de valor m e rc a d e ría s ......
(1.200)
C lie n t e s ..........................................................
7.200
P ro vee d o re s ................................................
H aciend a Púb lica, acree d o ra 12.590 p o r co n ce p to s f is c a le s .........................
B anco s, c/c ..................................................
Total Activo .......................................
8.540
21.350
31.300
97.890
Total Patrimonio neto y pasivo
17.690 3.600
97.890
4.
Ajustes, a l 31 d e d iciem b re d e 20X2, p o r e l d eterioro d e va lo r de las m ercaderías
a)
S i las existencias d e m ercaderías en esta fech a no su fren d eterioro
En este caso procede saldar la cuenta que registra el deterioro de las existencias inicia les, dotada al cierre del ejercicio anterior, con abono a la cuenta ‘Reversión del deterioro de mercaderías’ que operará como una cuenta de ingresos en el proceso de regularización del ejercicio corriente. Esto es: -------------------------1.200 D eterioro d e valor
d e las m ercaderías
31 d e d icie m b re d e 20X2 a
---------------------------
Reversión d e l deterioro d e m ercaderías
x ----------------------------------
1 .2 0 0
I n t r o d u c c ió n
a la
C
o n t a b il id a d
b) Si e l coste d e una partida de existencias, que figura en in ven tario a l 31 de diciem bre d e 20X2, supera a su va lo r n eto re aliza b le en 3.700 euros
En este supuesto se procederá del mismo modo que en el caso anterior con la cuenta que registra el deterioro contabilizado al cierre del ejercicio anterior y,además, se reco nocerá la pérdida por deterioro estimada a la conclusión del ejercicio corriente.Asientos: -------------------------1.200
31 de d icie m b re d e 20X2
Deterioro de valor de las mercaderías
--------------------------
a Reversión del deterioro de mercaderías
1,200
------------------------------------------- x ------------------------------------------3 .7 0 0
Pérdidas por deterioro d e mercaderías
a Deterioro de valor
de las mercaderías ---------------------------------------- X----------------------------------------
C
C
u e s t io n a r io
t ip o
a p it u l o
10: C
3.700
r é d it o s y d é b it o s p o r o p e r a c io n e s c o m e r c ia l e s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
D
A
A
C
A
D
C
D
D
D
B
D
B
C
B
TEST
Notas 1 3 . E l r e s u lta d o s e r e d u c ir á e n e l im p o r t e p o r e l q u e d e b e in c r e m e n t a r s e e l d e t e r io r o r e g is tr a d o , e s to es: 3.20 0 - 4 0 0 = 2 .8 0 0 e u ro s . S i s e u t iliz a e l p r o c e d im ie n t o d e r e g is t r o e s ta b le c id o e n el P la n G e n e r a l d e C o n t a b ilid a d , ta l e f e c t o fig u r a r ía e n la s s ig u ie n te s d o s cu en ta s:
Pérd id as p o r d e te rio ro d e cré d ito s co m e rciale s (cuenta d e g asto s) .........................................
3.200
Reversión del d e te rio ro d e cré d ito s co m e rciale s (cuenta de in g re s o s )....................................
(400) 2.800
14 . C u a n tía d e l d e t e r io r o e s tim a d o : 0 ,0 2 x 2 0 .0 0 0 + 0 ,1 5 X 6.00 0 + 0 ,5 0 x 2.00 0 = 2.30 0 eu ros. 15 . P r o c e d e in c r e m e n t a r el d e t e r io r o c o n t a b iliz a d o en : 6 5 .0 0 0 - 5 0 .0 0 0 = 15.000 eu ro s, p o r lo que e s to s c r é d it o s fig u r a r á n v a lo r a d o s e n e l B a la n c e d e s it u a c ió n p o r : (3 0 0 .0 0 0 + 5 0 0 .0 0 0 ) - 65.000 = 7 3 5 .0 0 0 eu ro s.
SOLUCIONARIO
545
Operación 1. Prestación de servicios a crédito 2. Registro del importe estimado por créditos de dudoso cobro 3. Baja de derechos de cobro, cuyo deterioro no se había contabilizado, por considerarse definitivamente incobrables 4. Baja de derechos de cobro, cuyo deterioro se había contabilizado en el ejercicio anterior, por considerarse definitivamente incobrables 5. Cobro de un crédito que previamente se había dado de baja en la contabilidad 6. Giro de una letra por el importe de un crédito registrado en la cuenta de Clientes 7. Entrega de una cantidad de dinero a un proveedor en concepto de anticipo 8, Se recibe una cantidad de dinero de un cliente en concepto de anticipo
Activo A
Gastos
Pasivo
' A
...............
D D
A
D /A
-
A
-
A /D
-
A /D
-
A
-
Neto
Ingresos A
~
—
_
_
-
A
-
A
-
-
-
-
-
-
Haber
(1) 10.000 j C om pras d e m ercaderías
2.500 7.500
(2) -------------------------150 C om pras d e m ercaderías 150 Proveedores
300
(3) E fe cto s com erciales a pagar 7.350 Proveedores • Valor nominal de la letra girada por el proveedor: 7 .500- 150 = 7.350 euros
7.350
(4) 1.500 i A n ticip o s a p ro v e e d o re s
Bancos, c/c
1.500
¡(5) 1.200 | Caja
A n ticip o s d e clientes
1.200
4.800 ¡ Clientes 1.200 | A n ticip o s d e clientes
Ventas de m ercaderías
6.000
¡ (7 )-------------------------
100 i G astos d e transporte 100 | Clientes
Caja
4.900 I E fe cto s com erciales a cobrar a Clientes . Valor nominal de la letra aceptada por el cliente: 4.800 + 100 = 4.900 euros. 31.450! Total Debe
10.1. Identificar los efectos sobre los estados financieros de operaciones relacionadas con créditos y débitos comerciales
-
Debe
j (6)
j e r c ic io s
200 4.900
Total Haber!
31.450
10 . 2 .
Asientos para registrar anticipos, compras y ventas a crédito, y giro de letras
10 Créditos y débitos por operaciones comerciales
E
I n t r o d u c c ió n
10.3. Registro de operaciones de gestión de cobro, descuento y endoso
a la
C
o n t a b il id a d
Haber
REFEREN CIA Y CUENTAS
Debe
|0 ) ----------------------------2.000 i E fe cto s com erciales
x --------------
a E fe c to s com erciales a cobrar | • Envío de letras en gestión de cobro (asiento de reclasificación). j en g estió n d e cob ro
4.750 160 90
( 2 ) ------------------------------------
X
Bancos, c/c In tereses p o r d escu en to de e fe cto s Servicios bancarios
a D eudas p o r e fe cto s d escon ta do s
2.000
-
5.000
. Descuento de letras. ( 2 ') ------------------------------------
5.000
X
E fe cto s com erciales d escon ta do s
a E fe cto s com erciales a cobrar | * Asiento de reclasificación (opcional). 3.000
(3)------------------------------P roveed ores
5.000
x
a D eudas p o r e fe cto s d escon ta do s
3.000
i • Endoso de letras. --------------------------------------- X (31-------------------a E fe cto s com erciales a cobrar 3.000 | E fe cto s com erciales en d osa d os
3.000
i • Asiento de reclasificación (opcional). (4 )----------------------------------1.450 | Bancos, c/c 25 j Com isiones bancadas
x
-
a E fe cto s com erciales en gestión 2.000
d e cobro
| . Al vencimiento de las letras en gestión de cobro, 5.000 1.080
j (5 )----------------------------------| D eudas p o r e fe c to s d e sco n ta d o s i E fe cto s com erciales im pagados a
x
-----------
E fe cto s com erciales d escon ta do s a Bancos, c/c
5.000 1.080
| • Al vencimiento de las letras descontadas, 3.000 29.080
i (6 )----------------------------------D eudas p o r e fe cto s en d o sa d o s
x ----------a E fe cto s com erciales en d osa d os
j^Al vencimiento de las letras endosadas. Total Debe
____
__
__ __ Total Haber
3.000 29T080
SOLUCIONARIO
REFEREN CIA Y CUENTAS
(D 5.000' Clientes d e d u d o so cobro
X
a
Haber
------------------
Clientes
3.000 2.000
E fe cto s com erciales a cobrar
. Asiento de reclasificación. (2 ) -----------------------------
x
5.000: Pérdidas p o r deterioro d e créd ito s com erciales
a
D eterioro d e valor de créd ito s com erciales
'
5.000
. Registro del deterioro estimado por los créditos anteriores. (3 ) ------------------------------------------
1.600
Pérdidas p o r créd ito s com erciales in cobrables
X
a
------------------------------------------
1.600
E fe cto s com erciales im pagados
• Por la baja del crédito registrado en la cuenta abonada, cuyo deterioro no se había registrado. (4 ) ------------------------------------------
1.800
1.200
X
-------------
Caja Pérdidas p o r créditos com erciales in cobrables
a
3.000
C lientes d e d u d o so cob ro
• Cobro parcial de un crédito y cancelación de la parte restante. 3.000
D eterioro d e valor d e créditos com erciales
a
Reversión d e l deterioro de créd ito s com erciales
j
3.000
• Aplicación o reversión del deterioro, previamente contabilizado, correspondiente al crédito anterior. (5 ) ------------------------------------------
2.000
Pérdidas p o r créd ito s com erciales incobrables
X
------------------------------------------
a
Clientes d e d u d o so cob ro
i
2.000
• Por la baja del crédito con la Sociedad L. ( 5 ' ) ------------------------------------------
2 .0 0 0 , D eterioro d e valor d e créd ito s com erciales
X
------------------------------------------
a
Reversión d el deterioro d e créditos com erciales
j 2.000 • Aplicación o reversión del deterioro del crédito anterior, previamente ’ contabilizado.______ 21.600 i Total Debe Total Haberí 21.600
10.4.
Créditos de ‘ dudoso cobro: deterioro, cancelaciones y recuperaciones
10 Créditos y débitos por operaciones comerciales
Debe
347
I n t r o d u c c ió n
a la
C
o n t a b il id a d
10.5. Registro de las a) Asientos en el libro Diario operaciones del primer N o ta : No se presenta el libro Mayor que, no obstante, debe ser preparado por el lector trimestre y para formular el Balance de comprobación. Balance de comprobación Haber REFEREN CIA Y CUENTAS Debe x -----------5.000 2.000 200 3.000 1.000
950
Elem en to s de transporte M obiliario A lqu ileres anticipados M ercaderías C lien tes Bancos, c/c
Capital social Reservas Am ortización acumulada d el inm ovilizado material P roveedores A cre ed o res
6.000 1.200
3.800 350 800
(1) ----------------------------11.000
C om pras d e m ercaderías
Proveedores Bancos, c/c
10.800
Ventas d e m ercaderías
11.400
200
(2 ) ----------------------------11.400
Clientes
(3) ----------------------------220 20
5.500 5.500 5.400 100
Primas d e seguros S eg u ro s p a g a d o s p o r anticipado a
Bancos, c/c
(4) -----------------------------
-------------
x
240
E fe cto s com erciales en cartera E fe c to s com erciales d e sco n ta d o s Bancos, c/c G astos financieros Clientes Deudas p o r efectos descontados
11.000
5.500
(5) ----------------------------5.500 5.500
P roveed ores E fe cto s com erciales en d osa d os (6)
2.450
E fe cto s com erciales en cartera D eudas p o r e fe cto s en d osa d os
5.500 5.500
Proveedores
2.450
--------------------------------------------
Com pras d e m ercaderías
(7)----------------------------600
A c re e d o re s
520 500
E fe cto s com erciales im pagados D eudas p o r e fe cto s d e sco n ta d o s
150 66.510
(9)--------------------Gastos de alquileres Sumas Debe
Ventas de m ercaderías
600
Bancos, c/c Efectos com erciales descontados
520 500
A lquileres anticipados
Sumas Haber
S o l u c io n a d o
b) Balance de comprobación Korsa Balance de sumas y saldos al 31 de marzo de 20X2 SUMAS D EBE HABER Elementos de transporte ........................... Mobiliario Alquileres anticipados.................................. M ercaderías C lien tes................................................................. Bancos, c / c Capital so cia l..................................................... Reservas................................................................ Amortización acumulada del inmovilizado material................................ Proveedores A creed o res......................................................... Compras de m ercaderías........................... Ventas de m ercaderías................................. Primas de seguros Seguros pagados por anticipado Efectos comerciales en carte ra Efectos comerciales descontados Gastos financieros .......................................... Deudas por efectos descontados Efectos comerciales endo sad os Deudas por efectos endosados ............. Efectos comerciales ¡m pagados G astos de alquileres...................................... To tales........................
5.000 2.000 200 3.000 12.400 6.350 -
150 11.000 960 6.000 1.200
SALDOS DEUDORES ACREEDO RES 5.000 2.000 50 3.000 1.400 5.390 6.000 1.200
3.800 3.800 5.500 13.600 8.100 600 800 200 13.450 13.450 12.000 12.000 220 220 20 20 5.500 5.500 5.500 500 5.000 100 100 500 5.500 5.000 5.500 5.500 5.500 5.500 520 520 150____________- ___________ 150_ ____________ 66.510 66.510 ‘ 41.800............. 41.800
I n t r o d u c c ió n
a la
C
o n t a b il id a d
C a p it u l o 1 1 : C u e n t a s c o n e l p e r s o n a l e im p u e s t o s
C
u e s t io n a r io
t ip o
TEST
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
c
B
C
B
A
B
D
C
A
A
B
D
B
A
A
Notas 13. S ie n d o X = P r e c io d e v e n ta s in IV A : X + 0 ,1 6 X = 2.32 0 - > X = 2 .3 2 0 / 1,16 = 2 .0 0 0 eu ro s.
1 4 . S ie n d o Y = S a la r io b ru to : 2 .7 2 5 = Y - 25 0 - 0,15 Y
Y = 2.97 5 / 0,85 = 3 .5 0 0 eu ro s .
1 5 . R e s u lta d o a n te s d e im p u e s to s : 2 3 8 .5 0 0 - 188.500 = 5 0 .0 0 0 eu ro s. C u o ta ín t e g r a : 0,25 X 5 0 .0 0 0 = 12.500 e u ro s . C u o ta líq u id a : 12.500 - (2 .6 5 0 + 7 .3 5 0 ) = 2 .5 0 0 eu ro s.
E
j e r c ic io s
11.1. Gastos de personal y anticipos de remuneraciones
Debe 3.000
12.500
REFEREN CIA, CUENTAS Y BREVE EXPLICACIÓN DE LA OPERACIÓN (1) Pago en metálico de un anticipo a un empleado: A n ticip o s d e rem uneraciones a Caja (2) Nómina de enero. Líquido pagado: 12.500 - 750 - 1.875 - 1.000 = 8.875 euros. Su e ld o s y salarios
a
a a
a
36
2.250
Bancos, c/c A n ticip o s d e rem uneraciones O rganism os d e la Seg u rida d Social, a creed ores Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones
(3) Comisión cobrada por el Banco. Cálculo: 0,004 x 8.875 « 36 euros. Servicios bancarios a Bancos, c/c (4) Seguridad Social por cuenta de la empresa, cuota de enero. Cálculo: 0,18 x 12.500 = 2.250 euros. S eg u rid a d Social p o r cuenta d e la em presa
a
O rganism os de la Seguridad Social, a creed ores
Haber 3.000
8.875 1.000 750 1.875 36
2.250
(5) Pago de las deudas contraídas con Hacienda y con la Seguridad Social. Retenciones por IRPF: 3 x 1.875 = 5.625 euros; cuotas de Seguridad Social: 3 x (750 + 2.250) = 9.000 euros. 5.625
Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones
9.000
O rganism os d e la Seg urida d Social, a creed o res
a
Bancos, c/c
14.625
S o l u c io n a r lo
11.250 3.750
REFEREN CIA, CUENTAS Y BREVE EXPLICACIÓN DE LA OPERACIÓN (1) Cobro de un dividendo. Importe bruto: X - 0 ,2 5 X = 11.250; X = 11.250/0,75 = 15.000 euros.
Bancos, c/c Hacienda Pública, deudora p o r retencion es
a Ingresos financieros (3) Pago a cuenta del Impuesto sobre Sociedades: 1.800
1.000
Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
a Bancos, c/c
(4) Pago de intereses. Importe bruto: 20.000 x 0,05 = 1.000 euros; retención: 0,25 x 1.000 = 250 euros. G a stos financieros a Caja a Hacienda Pública, acreedora p o r j reten cion es j
Im puesto d e
15 qqq
] 3gQ
1800
750 250
(1) Entrega a un proveedor de un anticipo. Importe sin IVA: 1.740/ 1,16 = 1.500 euros. 1.500 240
A n ticip o s a p ro v e e d o re s Hacienda Pública, IVA so p o rta d o
3.000 240
Com pras d e m ercaderías H acienda Pública, IVA so p ortad o
200 32 10.440
a Caja (2) Compra de mercancía y aplicación del anticipo anterior. Cálculo del importe pendiente y nominal de la letra a pagar: 3.000 Coste de adquisición sin IV A .................... (1.500) Anticipo entregado ....................................... Diferencia ............................................................ 1.500 IVA (16% de 1.500) .......................................... 240 Importe p endiente..................................... 1.740
a A n ticip o s a p ro v e e d o re s a E fe cto s com erciales a pagar (3) Pago al transportista. Importe sin IVA: 232/ 1,16 = 200 euros. C om pras d e m ercaderías Hacienda Pública, IVA so p o rta d o
a Caja
(4) Venta de mercancías. Precio neto: 10.000-0,10 x 10.000 = 9.000 euros. IVA: 0,16 x 9.000 = 1.440 euros. Clientes a Ventas de m ercaderías a Hacienda Pública, IVA repercutido
1.740
1.500 1.740 232 9.000 1.440
(5) Devolución de mercancía y aceptación de una letra por el cliente: 4.500 720 5.220
D evoluciones d e ventas Hacienda Pública, IVA repercutido E fe c to s com erciales a cobrar
a Clientes
10.440
(6) Pago factura de publicidad. Importe sin IVA: 812/1,16 = 700 euros. 700 112
G astos d e p u b licid a d Hacienda Pública, IVA so p o rta d o
a
Caja
a
Hacienda Pública, IVA so p ortad o Hacienda Pública, acreedora p o r IVA
812
(7) Liquidación del IVA trimestral: 720
Hacienda Pública, IVA repercutid o
624 96
(8) Pago del IVA del trimestre concluido: 96
Hacienda Pública, acreedora p o r IVA
11.2. Retenciones y pagos a cuenta del Sociedades
Bancos, c/c Hacienda Pública, deudora p o r reten cio n es
a Ingresos financieros (2) Cobro de intereses. Importe bruto: 1.035 / 0,75 = 1.380 euros. 1.035 345
Haber
a
Bancos, c/c
96
11.3. IVA soportado, IVA repercutido y liquidación del IVA
11
Cuentas con el personal e Impuestos
Debe
I n t r o d u c c ió n
11.4. Registro de operaciones, liquidación del
C
o n t a b il id a d
a ) Asientos de D iario p o r las operacion es pen dien tes d e con tabilizar REFERENCIA, CUENTAS Y CALCULOS
Debe
IVA
y cálculo del margen comercial
a la ,
( 1)
-------------------------------
X
Haber
-----------------------------
11.600 Vehículos 1.856 , Hacienda Pública, IVA so p o rta d o a Bancos, c/c a P roveed ores d e inm ovilizado • Cálculo: X + 0,16 X = 13.456- * X = 11.600 euros. ] (2)------------------------------------- X -------------------------------------------------7.888 I P roveed ores a D escu en tos en com pras a Hacienda Pública, IVA so p o rta d o ; Cálculo: X + 0,16 X = 7.1 X = 6.800 euros. X (3) 2.200 D evoluciones d e ventas 352 ! Hacienda Pública, IVA repercutido a A n ticip o s d e clientes • Cálculo: X + 0,16 X = 2.552 -* X = 2.200 euros. (4)------------------------------------- X a Bancos, c/c 3.600 | Gastos d e person al a Su e ld o s p e n d ie n te s d e p ag o b)
Cálculos y asiento para registra r la liq u id a ción trim estral d e l IV A
°
Cálculos:
6.728 6.728
6.800 1.088
2.552
2.000 1.600
IVA soportado: 1.920 + 1.856 (1) - 1.088 (2) = 2.688 euros. IVA repercutido: 4.640 - 352 (3) = 4.288 euros. Deuda por IVA: 4.288 - 2.688 = 1.600 euros. Asiento: X (5) 4.288 Hacienda Pública, IVA repercutido a Hacienda Pública, IVA so p ortad o a Hacienda Pública acreedora p o r IVA ------------------------------------------ x ------------------------------------------
2.688 1.600
c ) Cálculo d el resu ltado bru to en ventas o m argen co m ercia l o b ten id o en el p rim er trim estre
Ventas netas: 29.000 - 2.200 (3) = 26.800 euros. Compras netas: 12.000 - 6.800 (2) = 5.200 euros. Coste de ventas: 4.500 (E i) + 5.200 (Cn) - 1.200 (E f) = 8.500 euros. Margen bruto: 26.800 (Vn) - 8.500 (Cv) = 18.300 euros.
SOLUCIONARIO
a) Asientos en el libro Diario Debe
8.584
REFEREN CIA, CUENTAS Y BREVE EXPLICACIÓN DE LA OPERACIÓN (1) Devolución de mercancía a proveedores: P roveed ores a D evolu cio n es d e com pras a Hacienda Pública,
Haber
7.400
IVA so p ortad o
1.184
(2) Pago de un rappel. IVA: 0,16 x 5.000 = 800 euros. 5.000 800
Ra p pels so b re ventas Hacienda Pública, IVA repercutid o
a Bancos, c/c
5.800
(3) Registro de la nómina. Siendo X la retribución bruta, su importe se calcula así: X = 87.000 + 1.800 + 0,20 X; de donde: X = 111.000 euros. 111.000
1.500
S u e ld o s y salarios S eg u rid a d Social a cargo d e la em presa
a Bancos, c/c
a A n ticip o s d e rem uneraciones a O rganism os d e la Seg u rida d Social, a creed ores
¡
87.000 1.800 7.050
(0,05 x 111.000 + 1.500) a Hacienda Pública, acreedora p or retenciones (0,15 x 111.000) (4) Pago a cuenta del Impuesto sobre Sociedades: 7.000
Hacienda Pública, deudora p o r pag o s a cuenta
a Bancos, c/c
16.650
7.000
(5) Cancelación de la deuda contraída con Hacienda y con la Seguridad Social, por gastos de personal: 13.720
O rganism os d e la Seguridad Social, acreedores
(6.670 + 7.050) 27.450
Hacienda Pública, acreedora p o r retenciones
(10.800 + 16.650) a Bancos, c/c (6) Liquidación del IVA del último trimestre. 91.200
Hacienda Pública, IVA repercutido (92.000 - 800)
41.170
a Hacienda Pública, IVA soportado
48.316
(49.500-1.184) a Hacienda Pública, acreedora p o r IVA
42.884
(7) Registro de la amortización anual. Vehículos: 0,125 x 34.000 = 4.250 euros; Equipos informáticos: 0,25 x 6.000 = 1.500 euros. 5.750
Gastos d e amortización
a Amortización acumulada del inmovilizado material
5.750
(8) Consumo anual de materiales y embalajes: 9.230 - 2.500 = 6.730 euros. 6.730
Consum o d e materiales y em balajes
a Materiales y embalajes (9) Ajuste de la cuenta Existencias de mercaderías, en un único asiento:
40.000
Existencias de mercaderías
(inventario final)
6.730
11.5. Conclusión de un ciclo contable, con especial referencia a los gastos de personal e impuestos
I n t r o d u c c ió n
27.000
15.150 12.850
a la
C
o n t a b il id a d
a Existencias d e mercaderías (inventario inicial) a Variación d e existencias (10) Registro del gasto por el Impuesto de Sociedades, considerando los pagos efectuados a cuenta de este tributo: Variación de existencias
27.000 40.000
Im p uesto so b re ben eficio s Hacienda Pública, deudora p o r im puesto so b re ben eficio s a Hacienda Pública, deudora p o r p a g o s a cuenta
(21.000 + 7.000) (C1) Para saldar las cuentas de compras, gastos y compensadoras de ventas: 534.028 Resultado d e l ejercicio a Com pras de m ercaderías a S u e ld o s y salarios (72.688 + 111.000) a S eg u rid a d Social a cargo d e la em presa
28.000
296.000 183.688
15.960
(14.460+ 1.500) a D evoluciones d e ventas
5.750
a Rappels so b re ventas
5.000
a G astos d e amortización
5.750
a Consum o d e m ateriales y em balajes
a Im puesto so b re ben eficio s
6.730 15.150
(C2) Para saldar las cuentas de ingresos y las compensadoras de compras: 575.000 7.400 13.000
Ventas d e m ercaderías D evoluciones d e com pras Variación de existencias
a Resultado d e l ejercicio
595.400
(C3) Para saldar las cuentas de balance (asiento de cierre de la contabilidad): 100.000 17.250 446
Capital social Am ortización acumulada d e l inm ovilizado material P roveed ores
42.884
Hacienda Pública, acreedora p o r IVA
61.372
Resultado d el ejercicio
49.000
a Terrenos a E q u ip o s inform áticos a Elem en to s de transporte
34.000
a Existencias d e m ercaderías
40.000
a Clientes
53.600 7.802
a Bancos, c/c a A n ticip o s d e rem uneraciones a M ateriales y em balajes a Hacienda Pública, deudora p o r im puesto so b re ben eficio s
1.725.114
Total Debe
6.000
16.200 2.500 12.850
Total Haber 1.725.114
SOLUCIONARIO
5
b) Estado de resultados
c)
Balance de situación
Activo Activo no corriente ........... Terrenos................................... Equipos inform áticos......... Elementos de transporte... Amortización acumulada ... Activo corriente .................. Existencias de m ercaderías............................ C lien te s...................................... Materiales y em balajes..... Anticipos de remuneraciones..................... Hacienda Pública, deudora por impuesto sobre beneficios .................. Bancos, c / c .............................. Total a c tivo .........................
Peimsa Balance de situación al 31 de diciembre de 20X2 Patrimonio neto y pasivo ....... 71.750 Patrimonio neto ......................................... 161.372 49.000 Capital so cia l............................ 100.000 6.000 Resultado delejercicio 61.372 34.000 Pasivo corriente ....................................... 43.330 Proveedores ............................. 446 (17.250) 132.952 Hacienda Pública, acreedora por IV A ................. 42.884 40.000 53.600 2.500 16.200
12.850 7.802 204.702
Total patrimonio neto y pasivo ... 204.702
Cuentas con el personal e impuestos
11 Peimsa Cuenta de resultados del año 20X2 564.250 Ventas n e ta s................................................................................................................................................. Ventas de m ercaderías............................................................................................. 575.000 Devoluciones de ve n ta s.......................................................................................... (5.750) (5.000) Rappels sobre ventas ............................................................................................... C o ste d e v e n ta s ......................................................................................................................................... (275.600) Compras de m ercaderías....................................................................................... 296.000 Devoluciones de compras ..................................................................................... (7.400) Variación de existencias (aum ento).................................................................. (13.000)__ _________ MARGEN BRUTO ..................................................................................................................................... 288.650 O tros g asto s d e explotación ............................................................................................................. (212.128) Sueldos y salarios ....................................................................................................... 183.688 Seguridad Social a cargo de la em p re sa....................................................... 15.960 Gastos de amortización .......................................................................................... 5.750 Consumo de materiales y em b alajes.............................................................. 6.730___________ RESULTADO AN TES DE IMPUESTOS ................................................................................................ 76.522 Gasto por impuesto sobre beneficios ............................................................................................... (15.150) RESULTADO DEL E JER C IC IO ..........................................................~................................................ 6T372
I n t r o d u c c ió n
a la
C
o n t a b il id a d
C a p it u l o 1 2 : A c t iv o s
n o c o r r ie n t e s
C u e s t io n a r io 1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
c
A
C
D
D
C
D
C
D
D
B
C
B
A
C
Notas 10. C o s te
d e l te r r e n o : 6 0 0 .0 0 0 + 4 0 .0 0 0 + 8 0 .0 0 0 = 7 2 0 .0 0 0 eu ro s.
11 . C o s te d e la fo t o c o p ia d o r a : 100.000 - 0,02 x 100.000 + 3.15 0 + 1.400 = 10 2.550 eu ro s. 12 . T a s a a n u a l d e a m o r t iz a c ió n : 1 0 0 / 8 a ñ o s = 12 ,5 0 % 13 . N u e v a c u o t a a n u a l: 10.000 / 4 a ñ o s = 2 .5 0 0 eu ro s . 14 . C á lc u lo s:
- A m o r t iz a c ió n a c u m u la d a h a s ta e l 30 d e j u n i o d e 2 0 X 5 :
3,5 X
_
3 .5 00
e u ro s
- V a lo r e n lib r o s : C o s te - A m o r t iz a c ió n a c u m u la d a = 5.00 0 - 3 .5 0 0 = 1.500 eu ro s. - R e s u lta d o : P r e c io d e v e n t a - V a lo r e n lib r o s = 1.500 - 1.500 = 0 eu ro s.
1 5 . C u o ta d e a m o r t iz a c ió n in ic ia l: 2 0 .0 0 0 / 10 = 2.00 0 eu ro s . A m o r t iz a c ió n a c u m u la d a al 3 1 - 1 2 - 2 0 X 8 : 2 x 2 .0 0 0 = 4 .0 0 0 eu ro s . V a lo r c o n ta b le al 1 -1 -2 0 X 9 : 2 0 .0 0 0 - 4 .0 0 0 = 16.000 eu ro s. N u e v a c u o t a d e a m o r t iz a c ió n : 16.000 / 4 = 4 .0 0 0 eu ro s .
E je r c ic io s
12.1.
12.2.
Calcular el coste de un nuevo equipamiento
Calcular las
cuotas de amortización por diferentes métodos
Precio según catálogo del fabricante ................................................. Menos: Descuento por pronto pago (0,05 X 80.000)................ Precio de compra n e to ................................................................................. Más: Gastos de transporte................................................................................... Gastos de prueba .......................................................................................... Coste o precio de adquisición...........................................................
80.000 (4.000) 76.000 1.500 800 78.300
a) M étodo lineal o de cuotas constantes (Porcentaje anual = 100 /4 = 25%)
Amortización anual Fechas Momento inicial Final año 1o Final año 2° Final año 3o Final año 4o
Porcentaje de amortización 0,25 0,25 0,25 0,25
Valor amortizable x X X x
80.000 80.000 80.000 80.000
Cuota anual = = = =
20.000 20.000 20.000 20.000
Amortización acumulada
20.000 40.000 60.000 80.000
Valor contable 90.000 70.000 50.000 30.000 10.000.....
557
Solucionar ;
b) Amortización decreciente: suma de los dígitos de los años
Fechas Momento inicial Final año 1o Final año 2o Final año 3o Final año 4o c)
Fracción 4/10 3/10 2/10 1/10
Amortización anual Valor amortizable X X X X
80.000 80.000 80.000 80.000
Cuota anual
Amortización acumulada
Valor contable
32.000 56.000 72.000 80.000
90.000 58.000 34.000 18.000 10.000
32.000 24.000 16.000 8.000
Activos no corrientes
Suma: 4 + 3 + 2 + 1 = 10. Fracción primer año: 4/10; segundo año: 3/10; etc.
¡
Amortización en función del número de horas trabajadas . . Coste unitario: Año Año Año Año
80.000 — - =16 euros / hora 5.000
Io: 1.200 X 16 = 19.200euros. 2o: 1.400 X 16 = 22.400euros. 3o: 1.500 X 16 = 24.000euros. 4o: 900 X16 = 14.400 euros.
12.3. Cálculo y registro del gasto por amortización, la amortización acumulada y el valor contable o valor según libros
a) Cuotas de amortización de 20X2 •
a •' r i 14.500- 1.000 . _ nn Am ortización lineal: --------------------= 2.700 euros 5
Amortización acelerada (m étodo de la suma de los dígitos anuales) Suma de los dígitos: 5 + 4 + 3 + 2 + 1 = 15 4
Am ortización del año 20X2: - y— X (14.500 - 1.000) = 3.600 euros 8
M étodo de la producción „ t , . , , 14.500- 1.000 n. Gastos de amortización por unidad:-------------------- =1 ,8 euros 7.500 Am ortización del año 20X2: 1,8 X 2.625 = 4.725 euros
b) Asientos para registrar la amortización del año 20X2 (suponiendo cuotas constantes): ---------------------------------------- X ----------------------------------------2.700
Gastos d e am ortización
a Am ortización acumulada d e maquinaria
2.700
------------------------------------------- x -------------------------------------------
c) Valor contable al 31-12-20X2 Coste de la hormigonera ........................
14.500
Amortización acumulada (2 X 2.700) Valor contable o valor según libros
9.100
I n t r o d u c c ió n
12.4. Compra, amortización y baja por venta de un activo fijo
a)
C
o n t a b il id a d
Cuadro de amortización por el método de cuotas constantes (Porcentaje anual = 100 / 5 = 20% anual)
Fechas 01-04-20X4 31-12-20X4 31-12-20X5 31-12-20X6 31-12-20X7 31-12-20X8 31-12-20X9
b)
a la
Porcentaje anual
Amortización anual Valor amortizable
0,20
X
0,20
X
0,20
X
0,20
X
0,20
X
0 ,20
X
300.000 300.000 300.000 300.000 300.000 300.000
= = = = = =
Amortización acumulada
Cuota 45.000(1) 60.000 60.000 60.000 60.000 15.000 (2 )
(1)
Amortización 20X4:
(0,20
X
300.000)
X
(2)
Amortización 20X9:
(0,20
X
300.000)
X
Valor contable 325.000 280.000
45.000 105.000 165.000 225.000 285.000 300.000
220.000
160.000 100.000
40.000 25.000
= 45.000 euros
—
= 15.000 euros
Registro de la venta • Cálculos: Amortización acumulada al 31-12-20X6: 45.000 + 60.000 + 60.000 - 165.000 euros Valor contable al 31-12-20X6: 325.000 - 165.000 = 160.000 euros Resultado de la venta: 176.250 - 160.000 = 16.250 euros (beneficio) Asiento:
165.000
Am ortización acumulada d e maquinaria 176.250 Caja
a Maquinaría 325.000 a Resultado en venta de maquinaría 16.250
---------------------------------------------------------X ----------------------------------------------------------
12.5. Modificaciones del plan de amortización inicial
Años 20X1 20X2 20X3 20X4 20X5 20X6 20X7
|
Gastos de amortización 30.000 (1> 30.000 24.000 <2> 24.000 24.000 31.500® 31.500
(1) 20X1 y 20X2:
200 000
(2) 20X3, 20X4 y 20X5: (3) 20X6 y 20X7:
i
Amortización acumulada 30.000 60.000 84.000 108.000 132.000 163.500 195.000
~ 20000_ = 30.000 euros
(200.000 - 60.000)-20.000 _ ^
(200-°0 0 ~
■ 31.500 euros
euros
559
a)
Asientos por las operaciones realizadas en 20X9
12.6. Com pra, venta, baja y amortización de
1 de abril de 20X9 120.000
inmovilizados
Terrenos a Caja • Compra de un terreno al contado.
-----------------------
120.000
1 de mayo de 20X9
1.050 G astos d e amortización
a Am ortización acumulada d e maquinaria
Amortización de enero a abril de 20X9. Cálculo: (42.000/ 10) = 1.050 euros.
X
3/12
1.050
24.000 Caja 17.850 Am ortización acumulada de maquinaria
150 Pérdida en venta d e maquinaria a Maquinaria • Amortización acumulada: 4 X (42.000 / 10) + 1.050 = 17.850 euros. Resultado: 24.000 - (42.000 - 17.850) = -150 euros (pérdida). ----------------------100.000
1 de junio de 20X9
a Caja • Compra de una nueva máquina al contado.
66.000
110.000
31 de diciembre de 20X9
Am ortización acumulada d e maquinaria a Maquinaria • Baja de una máquina totalmente amortizada.
-----------------------------------
b)
34.000
1 de julio de 20X9
Maquinaria
----------------------30.000
----------------------
a Terrenos a B eneficio en venta d e terrenos • Venta de un terreno con beneficio. Caja
----------------------110.000
42.000
x
30.000
-----------
Amortización del año 20X9 • Edificios. Cálculos: Valor amortizable (coste) = 2.000.000 euros, t = 1 00/50 años = 2 % anual. Cuota de amortización = 0,02 X 2.000.000 = 40.000 euros. Asiento: 31 de diciembre de 20X9 40.000 G astos d e amortización a Am ortización acumulada d e edificios
X
40.000
12
Activos no corrientes
Solucionar
I n t r o d u c c ió n
a la
C
o n t a b il id a d
• Maquinaria. Cálculos: Valor amortizable del 1/1 al 1/5 (4 meses): 3.000.000 euros. Valor amortizable del 1/5 al 1/7 (2 meses): 3.000.000 - 42.000 = 2.958.000 euros. Valor amortizable del 1/7 al 31/12 (6 meses): 2.958.000 + 110.000 = 3.068.000 euros. t = 1 00 / 10 años = 10 % anual. Amortización de maquinaria en el año 20X9: (0 ,1 0 X 3 .0 0 0 .0 0 0 ) X - ^ + (0 ,1 0 x 2 .9 5 8 .0 0 0 ) x ^ - +
(0 ,1 0 X 3 .0 6 8 .0 0 0 )
x ^ - =
3 0 2 .7 0 0 eu ro s
Asiento:
302.700
------------------------31de diciembre de 20X9 ----------------------Gastos d e am ortización a Am ortización acumulada d e maquinaria
302.700
--------------------------------------------------------------- X ---------------------------------------------------------------
c) Sección del ‘Inmovilizado material’ en el Balance de situación al 31-12-20X9 Terrenos 01............................................................ ........................................................... 286.000 .......................................... 2 .000.000 (840.000) 1.160.000 Menos: Amortización acumulada <2) ..... .......................................... 3.038.000 Maquinaria (3)..................................................... .......................................... (655.900) 2.382.100 Menos: Amortización acumulada 141 ..... .......................................... Total inmovilizado material .................. ........................................................... 3.828.100 Notas: (1) Terrenos: 200.000 + 120.000 - 34.000 - 286.000 euros. (2) Amortización acumulada edificios: 800.000 + 40.000 - 840.000 euros. (3) Maquinaria: 3.000.000 - 42.000 + 110.000 - 30.000 = 3.038.000 euros. (4) Amortización acumulada de maquinaria: 400.000 + 1.050 - 17.850 - 30.000 + 302.700 = 655.900 euros.
561
SOLUCIONARIG
13: Fondos
a p it u l o
13
p r o p io s y p a s iv o s n o c o r r i e n t e s
-----------------------------
1
2
3
D
D
B
4 B
■ C
5 C
6 D
7 D
8 A
9 C
10 C
11 D
12 C
13 A
14
D
15
u e s t io n a r io
T IP O T E S T
D
E
j e r c ic io s
13.1. Análisis y
Activo
;
Gastos
Pasivo
+ 72.000 (Caja) 2.
+ 90.000 (Edificios) - 30.000 (Caja) + 18.000 (Caja) + 18.000 (Accionistas por desembolsos no exigidos)
4.
5.
Patrimonio neto ¡ + 72.000 (Capital social)
- 36.000 (Proveedores de inmovilizado)
+ 72.000 (Capital social
+ 24.000 (Dividendo activo a pagar)
- 24.000 (Dividendo activo a cuenta)
+ 6.000 (Caja) 6.000
(Accionistas por desembolsos exigidos) 6.
- 24.000 (Caja)
- 24.000 (Dividendo activo a pagar)
registro de operaciones en la ecuación de balance
+ 60.000 (Proveedores de inmovilizado)
+ 18.000 (Accionistas por desembolsos exigidos) - 18.000 (Accionistas por desembolsos no exigidos)
-
Ingresos
Fondos propios y pasivos no corrientes
C
I n t r o d u c c ió n
3.2. Constitución de una sociedad anónima y posterior aumento de capital
a)
a ia
C
o n t a b il id a d
Asientos de lib ro D iario
1 de octubre de 20X1
( 1)
21.000 Bancos, c/c 42.000 A ccion istas d ese m b o lso s a Capital social
no exig id o s
63.000
0 Suscripción total del capital emitido y desembolso parcial.
15 de octubre de 20X1
(2 ) 1.500 3.000
Arrendam ientos
a Bancos, c/c Fianzas entregadas a largo plazo ° Pago por el alquiler del último trimestre de 20X1 y por la
4.500
fianza del contrato de arrendamiento. 31 de octubre de 20X1
(3)
21.000 A ccionistas p o r d ese m b o lso s a Accionistas p o r d ese m b o lso s no exig id o s
exig id o s
21.000
Acuerdo de solicitud de un dividendo pasivo. 10 de noviembre de 20X1
(4)
a A ccionistas p o r
21.000 Bancos, c/c
d ese m b o lso s exigidos
21.000
° Cobro del dividendo pasivo. 7/1 de noviembre de 20X1
(5) 45.000, Terrenos 3.500 C lien tes
a Préstam o hipotecario a Rem uneraciones p en d ien tes
20.000
1.500 27.000
d e p ag o a Capital social ° Ampliación del capital social.
(ó)
28 de diciembre de 20X1
25.000 Elem en to s d e transporte
a Bancos, c/c a Proveedores de inmovilizado
5.000 20.000
Compra de un vehículo parcialmente a crédito. (7)
30 de diciembre de 20X1 750
750 G astos anticipados a Bancos, c/c ° Pago de gastos imputables al ejercicio siguiente. 183.750 Total Debe
Total Haber
183.750
SOLUCIONARIO
Sumas Saldos Haber j Deudores ¡Acreedores Debe 42.000 10.250 31.750 42.000 21.000 21.000 90.000 90.000 1.500 1.500 3.000 3.000 — 21.000 21.000 — 45.000 45.000 - ; 3.500 3.500 — 20.000 20.000 1.500 1.500 25.000 25.000 20.000 20.000 750 750 183.750 183.750 131.500 131.500
Cuentas
Capital so cia l..... Arrendamientos
C lien tes................................................................ Préstamo hipotecario .................................. Remuneraciones pendientes de pago Elementos de transporte .......................... Proveedores de inmovilizado ................. Gastos anticipados ................
a) Asientos por operacion es pendientes, regularización y determ inación d el resultado
(1) ------------------2.400 240
(2) ------------------2.000 700
22.000
30 de diciembre de 20X2
2.640
--------
Préstam o a corto plazo Gastos financieros
a Bancos, c/c • Amortización cuota del crédito bancario y pago de intereses. (3)
2.000
26 de diciembre de 20X2
P roveed ores d e inm ovilizado a corto plazo G astos financieros a Bancos, c/c 9 Liquidación de la deuda con el concesionario de coches.
30 de diciembre de 20X2
-------------
Préstamo a largo plazo a Préstam o a corto plazo • Asiento de ajuste por reclasificación temporal del crédito bancario. (4) ------------------31 de diciembre de 20X2 G astos d e amortización
2.700
a Am ortización acumulada d e inm ovilizado material
2.000
22.000
• Cálculo: 0,10 x (196.000 + 24.000) = 22.000 euros. (5) ------------------5.000
31 de diciembre de 20X2
Variación d e existencias d e m ercaderías
a
-------------5.000
M ercaderías
° Por las existencias iniciales. (6 ) 6.600
31 de diciembre de 20X2 Variación d e existencias d e m ercaderías
M ercaderías
6.600
0 Por las existencias finales.
(7) 122.440
(8) ------------------195.000 1.600
31 de diciembre de 20X2
a a a a 9 Para saldar las cuentas de compras Resultado d el ejercicio
C om pras d e m ercaderías G astos d e personal G astos financieros Gastos de amortización
22.000
y gastos.
31 de diciembre de 20X2
- - -
Ventas d e m ercaderías Variación d e existencias d e m ercaderías a Resultado d e l ejercicio 9 Para saldar la cuenta de ventas y la que registra la variación de
existencias.
87.000 12.500 940
1 9 6 .6 0 0
13.3. Amortizadón de préstamos, pago de intereses y reclasificadones
Fondos propios y pasivos no corrientes
b) Balance de sumas y saldos
INTRODUCCION A LA CONTABILIDAD
b)
Balance de situación
Turia, S.A. Balance de situación al 31 de diciembre de 20X2 PATRIMONIO NETO Y PASIVO ACTIVO Activo no corriente ............................... 147.600 Patrimonio n e to ...................................... 136.160 62.000 Maquinaria ................................................. 196.000 Capital s o cia l............................................ 74.160 Elementos de transporte .................... 24.000 Resultado del ejercicio ........................ Pasivo no corriente ................................ 10.000 Amort. acum. del inmovilizado m aterial......................................................... (72.400) Préstamo a largo plazo ....................... 10.000 8.260 Pasivo corrien te....................................... Activo co rrien te....................................... 9.700 M ercaderías................................................ 6.600 Préstamo a corto plazo ....................... 2.000 7.700 Bancos, c/c .................................................. 1.660 Proveedores .............................................. Total patrimonio neto y pasivo .. 155.860 Total activo ............................................ 155.860
C a p it u l o 1 4 : R ég im en
C u e s t io n a r io
j
2
B
B
3
4
jurídico y
6
5
7
P lan G en eral de C o n tabilid ad
8
9
10
11
12
13
14
15
T IP O T E S T
B
C
D
C
D
B
B
C
A
D
C
D
C
E j e r c ic io s 14 .1 . Codificación de cuentas de balance
Cuentas 1. Amortización acumulada del inmovilizado material 2. Anticipos de clientes 3. Aplicaciones informáticas 4. Caja, euros 5. Capital social 6. Clientes 7. Construcciones en curso 8. Deterioro de valor de las mercaderías 9. Deudas a largo plazo 10. Dividendo a cobrar 11. Dividendo activo a cuenta 12. Dividendo activo a pagar 13. Hacienda Pública, acreedora por conceptos fiscales 14. Ingresos anticipados 15. Maquinaria 16. Mercaderías 17. Proveedores 18. Proveedores de inmovilizado a largo plazo 19. Reservas voluntarias 20. Resultado del ejercicio
Grupo
Subgrupo
Código
A, P ó N
2 4 2 5 1 4 2 3 1 5 5 5
28 43 20 57 10 43 23 39 17 54 55 52
281 439 206 570 100 430 231 390 171 545 557 526
Activo Pasivo Activo Activo Neto Activo Activo Activo Pasivo Activo Neto Pasivo
4 4 2 3 4 1 1 1
47 48 21 30 40 17 11 12
475 485 213 300 400 173 113 129
Pasivo Pasivo Activo Activo Pasivo Pasivo Neto Neto
565
SOLUCIONARIO
Grupo Subgrupo Código Sd o Sa 6 68 681 Sd 6 60 600 Sd 6 60 606 Sa 7 70 708 Sd 6 67 678 Sd 6 63 630 Sd 7 76 762 Sa 7 77 778 Sa 6 66 662 Sd 6 64 649 Sd 6 67 671 Sd 7 70 705 Sa 6 62 625 Sd 6 60 609 Sa 7 70 709 Sd 6 62 622 Sd 6 64 642 Sd 6 64 640 Sd 6 61 610 Sd o Sa / 70 700 Sa
14'2' Codificación
|Grupo¡ JEpígmfe del Balance J ¡ 4 Activo corriente. Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar Activo no corriente. Fianzas constituidas a largo plazo 2 Inversiones financieras a largo plazo Fianzas recibidas a largo plazo 1 Pasivo no corriente. Deudas a largo plazo Hacienda Pública, acreedora por conceptos fiscales 4 Pasivo corriente. Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar Intereses pagados por anticipado , 5 Activo corriente. Periodificaciones a corto plazo Mercaderías 3 Activo corriente. Existencias 2 Mobiliario Activo no corriente. j Inmovilizado material Partidas pendientes de aplicación 5 Pasivo corriente. i Deudas a corto plazo Provisiones por operaciones comerciales 4 Pasivo corriente. i Provisiones a corto plazo Socios por desembolsos no exigidos 1 " Patrimonio neto. Fondos propios. Capital
’14-3- Identificar el grupo de cuentas y la ubicación en el Balance
_ C u e n ta s_ _ 1. Clientes, efectos comerciales a cobrar
2.
3. 4.
5.
6. 7. 8. 9. 10.
14
de cuentas de resultados
Régimen jurídico y Plan General de Contabilidad
Cuentas 1. Amortización del inmovilizado material 2. Compras de mercaderías 3. Descuentos sobre compras por pronto pago 4. Devoluciones de ventas de mercaderías 5. Gastos excepcionales 6. Impuesto sobre beneficios 7. Ingresos de créditos 8. Ingresos excepcionales 9. Intereses de deudas 10. Otros gastos sociales 11. Pérdidas procedentes del inmovilizado material 12. Prestaciones de servicios 13. Primas de seguros 14. Rappels por compras 15. Rappels sobre ventas 16. Reparaciones y conservación 17. Seguridad Social a cargo de la empresa 18. Sueldos y salarios 19. Variación de existencias de mercaderías 20. Ventas de mercaderías
A
n exo
Cuadro de Cuentas del Plan General de Contabilidad
TRODUCCION A LA CONTABILIDAD
1371.
FINANCIACIÓN BÁSICA
1634. O tras deudas a largo p lazo, em presas asociadas
In gresos fis c a le s por d e d u ccio n e s y b o n ifica cio n e s a d istrib u ir en varios ejercicios
1635. O tras d eudas a largo p lazo, con otras partes vinculadas
1 4 . P R O V ISIO N E S CAPITAL 100. Capital social
140. Provisión p or retribuciones a largo plazo al personal
101 Fond o social
141. Provisión para impuestos
102 Capital
142 Provisión para otras responsabilidades
103 Socios por d esem bolsos no exigidos
143. Provisión p o r d e sm a n te la m ien to , retiro o rehabilitación d el inm ovilizado
1030 Socios p or d esem bolsos no exigidos, capital social
1 7 . D EU D A S A LA R G O PLAZO PO R P R É ST A M O S R E C IB ID O S , E M P R É ST IT O S Y O TRO S CO N CEPTO S 170. D e u d a s a larg o p lazo co n e n tid a d e s de crédito 171. Deud as a largo plazo
1034.Socios por d esem bolsos no exigidos, capital pendiente d e inscripción
145 Provisión para actuaciones m ed ioam b ien tales 146. Provisión para reestructuraciones
172. D e u d a s a largo p lazo tran sfo rm a b le s en subvenciones, donaciones y legados
104 Socios por aportaciones no dínerarias p en dientes
147. Provisión p or tran sacciones con pagos b a sados en instrum entos d e patrim onio
174. Acreed ores p or arrendam iento financiero a largo plazo
1040 Socios por aportaciones no dinerarias pendientes, capital social
1 5 . D E U D A S A LA R G O P L A Z O C O N C A R A C T E R ÍST IC A S E S P E C IA L E S
173. Proveedores d e inm ovilizado a largo plazo
175. Efectos a p agar a largo plazo 176 P asivos p o r d eriva d o s financieros a largo plazo
1044 Socios por aportaciones no dmeranas pendientes, capital pendiente d e ins cripción
150. A c c io n e s o p a rticip a cio n e s a largo plazo consideradas com o pasivos financieros
1765. Pasivos por d e riv a d o s finan cieros a largo plazo, cartera d e negociación
108 A c c io n e s o p articip acio ne s p rop ias en si tuaciones especiales
153. D e se m b o lso s no e xig id o s p o r a ccio nes o participaciones consideradas com o pasivos financieros
1768 Pasivos por derivados financieros a lar go plazo, instrumentos de cobertura
109 A ccio nes o participaciones propias par a re ducción d e capital
1533. D e sem bo lsos no exig id o s, em presas del grupo
R E SE R V A S Y O T R O S IN ST R U M E N T O S DE PATRIM O N IO
1534. D e sem bo lsos no exig id o s, em presas asociadas
110. Prim a d e emisión o asunción
1535 D e sem bo lsos no exig id o s, otras p ar tes vinculadas
111 O tros instrum entos de patrim onio neto 1110. Patrim onio neto p o r em isión d e ins trum entos financieros com puestos 1111 Resto d e instrum entos de patrim onio neto 112 Reserva legal 113. Reservas voluntarias 114. Reservas especiales
1536 O tros d esem bolsos no exigidos 154. A p ortacion es no dineradas pend ien tes por a c c io n e s o p a rtic ip a c io n e s c o n sid era d a s com o pasivos financieros 1543. A p o rtacio n es no din erarias p end ien tes, em presas d el grupo 1544. A p o rtacio n es no din erarias p e n d ie n tes. em presas asociadas
1140 Reservas para a ccio n es o p a rtic ip a ciones d e la sociedad dom inante
1545 A p o rtacio n es no din erad as p e n d ie n tes, otras partes vinculadas
1141. Reservas estatutarias
1546 O tra s a p o rta c io n e s no d m e ra n a s pendientes
1142. Reserva por capital amortizado 1143. Reserva p or fo nd o de com ercio 1144 Reservas p or accio nes propias a c e p tadas en garantía 115 Reservas p or pérd id as y g anancias actuariales y otros ajustes 118. A p ortaciones d e socios o propietarios 119 D iferencias p or ajuste del capital a euros .R ESU LT AD O S P E N D IE N T E S DE A P LIC A C IÓ N 120 Rem anente 121. Resultados negativos de ejercicios anteriores 129. Resultado del ejercicio .S U B V E N C IO N E S , D O N A C IO N E S Y A JU S T E S PO R C A M B IO S D E V A LO R 130 Subvenciones oficiales de capital 131. Donaciones y legados d e capital 132 O tras subvenciones, donaciones y legados 133. A justes por valoración en activos fin an cie ros disponibles para la venta 134. O peraciones de cobertura 1340 Cobertura d e flujos d e efectivo 1341. C o b e rtu ra d e una inversión neta en un negocio en el extranjero
1 6 . D E U D A S A L A R G O P L A Z O C O N PARTES V IN C U L A D A S 160. D e u d a s a largo p la z o con e n tid a d e s de crédito vinculadas 1603. D eud as a largo p lazo con entidad es d e crédito, em presas del grupo
1605. D eud as a largo plazo con otras enti d ad es d e crédito vinculadas 161. Proveedores d e inm ovilizado a largo plazo, partes vinculadas 1613 P roveedores d e inm ovilizado a largo plazo, em presas d el grupo
179. D eud as representadas en otros valores ne gociables 1 8 . P A SIV O S P O R F IA N Z A S , G A R A N T ÍA S Y O T R O S C O N C E P T O S A L A R G O P LA Z O 180. Fianzas recibidas a largo plazo 181. Anticipo s recibidos por ventas o prestacio nes d e servicios a largo plazo 185. D epósitos recibidos a largo plazo 189 Garantías financieras a largo plazo 1 9 . SIT U A C IO N E S T R A N S IT O R IA S DE FIN A N C IA C IÓ N 190 A ccio nes o participaciones emitidas 192. Suscriptores d e acciones 194. Capital em itido p endiente d e inscripción 195 A ccio n es o p articip acio nes em itidas consi d eradas com o pasivos financieros 197. Suscriptores d e a ccio nes consideradas co mo pasivos financieros 199.
A ccio n es o p articip acio nes emitidas consi deradas com o pasivos financieros pendien tes d e inscripción.
GRUP ACTIVO NO CORRIENTE 2 0 . IN M O V ILIZA C IO N E S IN TAN G IBLES 200. Investigación
1614. P roveedores d e inm ovilizado a largo plazo, em presas asociadas
201. Desarrollo
1615. P roveedores d e inm ovilizado a largo plazo, otras partes vinculadas
203. Propiedad industrial
162. A creed ores p or arrendam iento financiero a largo plazo, partes vinculadas 1623. A cre ed o res por arrendam iento finan ciero a largo plazo, em presas d e gru po
135. Diferencias d e conversión 136. A ju ste s p or v alo ració n en activo s no c o rrientes y g rupos e najenab les d e e le m e n to s, m antenidos para la venta
1625. A cre ed o res p or arrendam iento finan cie ro a largo p lazo , otras p artes v in culadas.
137 Ingresos fiscales a distribuir en varios ejer cicios
163. O tras d eu d a s a largo plazo co n partes vin culadas
Ingresos fiscales por diferencias perm a nentes a distribuir en varios ejercicios
178. O b lig acio nes y bonos convertibles
1604. D e ud as a largo plazo con entidad es d e crédito, em presas asociadas
1624. A creed ores por arrendam iento finan ciero a largo p lazo, em p resas asocia das
1370.
177. O b lig acio nes y bonos
1633.
O tra s deudas a largo plazo, em presas d el grupo
202. C o ncesiones administrativas 204. Fondo d e com ercio 205. Derechos d e traspaso 206. A p licacio nes informáticas 209. Anticipos para inm ovilizaciones intangibles 2 1 . IN M O V ILIZA C IO N E S M ATERIALES 210. Terrenos y bienes naturales 211. Construcciones 212. Instalaciones técnicas 213. Maquinaria 214. Utillaje 215. O tras instalaciones 216. M obiliario 217 Equipos para procesos de información
A
218. Elem entos de transporte 219 Otro inm ovilizado m aterial 2 2 . IN V E R SIO N E S IN M O B ILIA RIA S 220. Inversiones en terrenos y bienes naturales 221 Inversiones en construcciones
n exo :
C u a d ro d e C u e n ta s d e l Plan G e n e ra l d e C o n ta b ilid a d
259 D e sem bo lsos p end ien tes sob re p articip a cio nes en el patrim onio neto a largo plazo 2 6 . F IA N Z A S Y D E P Ó S IT O S C O N ST IT U ID O S A L A R G O P LA Z O 260 Fianzas constituidas a largo plazo 265. D epósitos constituidos a largo plazo
2 3 . IN M O V ILIZA C IO N E S M A TE R IA LE S EN C U R SO 230 Adaptación d e terrenos y b ienes naturales 231 C onstrucciones en curso 232. Instalaciones técnicas en m ontaie
2 8 .A M O R T IZA C IÓ N A C U M U L A D A DEL IN M O V ILIZA D O 280 A m ortizació n acum ulada d el inm ovilizado intangible
233 M aquinaria en m ontaje
2800 A m ortizació n acum ulada d e investi gación
237. E qu ip os para p roceso s d e inform ación en montaje
2801 Am ortización acum ulada d e d esarro llo
239 Anticipos para inm ovilizaciones m ateriales 2 4 .IN V E R S IO N E S F IN A N C IE R A S A L A R G O P LA Z O E N PA R TE S V IN C U L A D A S 240 Participaciones a largo plazo en p artes vin culadas 2403 Particip acio nes a largo p lazo en e m presas del grupo 2404 Particip acio nes a largo p lazo en em presas asociadas 2405. Participaciones a largo plazo en otras partes vinculadas 241 Valores represen tativos d e d eu d a a largo plazo d e partes vinculadas 24 13.V a lo re s re p r e s e n ta tiv o s d e d e u d a a larg o p lazo d e e m p re sa s d el grupo 2414 Valores re p resen ta tivo s d e d eu d a a largo plazo de em presas asociadas 2415.V alo res re p resen ta tivo s de d e u d a a largo plazo d e otras p artes vinculadas 242 C réd itos a largo plazo a p artes vinculadas 2423. C réd itos a largo plazo a em presas del grupo 2424 C ré d ito s a larg o p la zo a e m p re sa s asociadas 2425 C réd itos a largo plazo a otras partes vinculadas 249. D e sem bo lsos p end ien tes so b re p a rtic ip a cio nes a largo plazo en partes vinculadas 2493 D esem bolsos pendientes sob re parti cipaciones a largo p lazo en em presas d el grupo. 2494 D esem bolsos pendientes sobre p arti cip aciones a largo plazo en em presas asociadas. 2495. Desem bolsos pend ien tes sobre parti cip aciones a largo plazo en otras par tes vinculadas 2 5 . O T R A S IN V E R SIO N E S F IN A N C IE R A S A L A R G O PLA Z O 250 Inversiones financieras a largo plazo en ins trum entos d e patrimonio 251 V alores represen tativos d e d eu d a a largo plazo 252 C réditos a largo plazo 253. C ré d ito s a largo p lazo por enajenación de inm ovilizado 254. C réd itos a largo plazo al personal 255. A ctivo s p o r d erivad os finan cieros a largo plazo 2550. A ctivo s p or d e riv a d o s finan cieros a largo plazo, cartera d e negociación 2553. Activos por derivados financieros a lar go plazo, instrumentos de cobertura 257. D erechos d e reem bolso d erivados d e con tratos de seguro relativos a retribuciones a largo plazo al personal 258. Im posiciones a largo plazo
2802 A m ortizació n a cum ulad a d e c o n c e siones administrativas 2803 A m ortizació n acum ulada d e p ro p ie dad industrial 28 05.A m o rtiz a c ió n a c u m u la d a d e d e r e chos d e traspaso 2806 A m ortizació n a cum ulad a d e a p lic a ciones informáticas 281 A m ortizació n acum ulada d el inm ovilizado m aterial 2811 A m o rtiz a c ió n a c u m u la d a d e c o n s trucciones 28 12.A m ortizació n acum ulada d e in sta la ciones técnicas 2813 A m ortizació n acum ulada d e m aqui naria 2814 Am ortización acum ulada d e utillaje
2919. D eterioro de valor d e otro inm oviliza d o material 292. Deterioro de valor d e las inversiones inm o biliarias 2920. D e terio ro d e v a lo r d e los terrenos y b ienes naturales 2921. D eterioro d e valor de construcciones 293. D eterioro d e valor d e participaciones a lar go plazo en partes vinculadas 2933. Deterioro d e valor de participaciones a largo plazo en em presas del grupo 2934. Deterioro d e valor de participaciones a largo plazo en em presas asociadas 294 D eterioro de valor d e valores representati vo s d e d eu d a a largo p lazo d e p artes vin culadas 2943 D eterio ro d e valor d e valo res repre sentativos de d eu d a a largo p lazo de em presas d el grupo 2944. D eterio ro d e valor de valores repre sentativos de deuda a largo plazo de em presas asociadas 2945 D eterio ro d e valo r d e valo res repre sentativos d e deuda a largo plazo de otras partes vinculadas 295 D eterioro d e valor d e crédito s a largo p la zo a partes vinculadas 2953. Deterioro d e valor de créditos a largo plazo a em presas del grupo 2954 Deterioro de valor d e créditos a largo plazo a em presas asociadas 2955 Deterioro d e valor d e créditos a largo plazo a otras partes vinculadas
2815. Am ortización acum ulada d e otras Ins talaciones
297 D eterioro d e valor d e valores representati vos de deuda a largo plazo
2816. Am ortización acum ulada d e m obilia rio
298 Deterioro de valor d e créditos a largo plazo
2817 Am ortización acum ulada d e equipos para procesos de inform ación
GRUPO 3
2818 Am ortización acum ulada d e e le m e n tos d e transporte
EXISTENCIAS
2819 A m ortizació n acum ulada d e otro in m ovilizado material 282. A m ortización acum ulada d e las inversiones inm obiliarias 2 9 . D ET E R IO R O D E V ALO R D E A C T IV O S NO C O R R IE N T E S 290. D eterioro d e valor del inm ovilizado intangi ble 2900. Deterioro de valor de investigación
3 0 . C O M E R C IA L E S 300 M ercaderías A 301 M ercaderías B 3 1 . M ATER IA S PR IM A S 310 M aterias primas A 311 M aterias primas B 3 2 . O T R O S A P R O V ISIO N A M IE N T O S
2901. Deterioro del valor de desarrollo
320. Elem entos y conjuntos incorporables
2902 D e terio ro d e valo r d e c o n ce sio n e s administrativas
322. Repuestos
321. Com bustibles
2903. D eterio ro d e v a lo r d e p rop ied ad in dustrial
325. M ateriales diversos
2905 D e terio ro d e v a lo r d e d e re ch o s de traspaso
327 Envases
2906 Deterioro de valor d e ap licaciones in formáticas 291 Deterioro d e valor del inmovilizado material 2910. Deterioro d e valor d e terrenos y b ie nes naturales
326. Em balajes 328 Material de oficina 3 3 . P R O D U C T O S E N C U R SO 330. Productos en curso A 331 Productos en curso B
2911. Deterioro d e valor de construcciones
3 4 . P R O D U C T O S SE M IT E R M IN A D O S
2912. D e terio ro d e v a lo r d e instalacio n es técnicas
340. Productos sem iterm m ados A
2913. Deterioro de valor d e m aquinaria 2914. Deterioro de valor d e utillaje 2915. Deterioro d e valor d e otras instalacio nes
341. Productos sem iterm inados B 3 5 . P R O D U C T O S T E R M IN A D O S 350 Productos term inados A 351. Productos term inados B
2916 Deterioro de valor d e mobiliario 2917 D eterio ro d e valo r d e e q u ip o s para p rocesos d e información 2918.
D eterio ro d e valo r d e elem ento s de transporte
3 6 .SU B P R O D U C T O S , R E SID U O S Y M A TE R IA LE S R E C U P E R A D O S 360. Subproductos A 361 Subproductos B
NTRODUCCION A LA CONTABILIDAD
365. Residuos A 366. Residuos B 368. M ateriales recuperados A
4312 E fe cto s co m e rc ia le s e n g e stió n de cobro
475?. H acienda Pública, acreed ora p o r im p uesto sobre socied ad es
4315 Efectos com erciales im pagados
4758. Hacienda Pública, acreedora por su b venciones a reintegrar
432. Clientes, op eraciones de "factoring"
369. M ateriales recuperados B
433. Clientes, em presas del grupo 9 .D ET E R IO R O D E V A LO R D E LA S E X IST E N C IA S
4330. Clie nte s em presas d el grupo (euros) 4331 Efectos com erciales a cobrar, e m p re sas del grupo
390. Deterioro d e valor d e las m ercaderías 391 Deterioro d e valor d e las m aterias primas
4332 C lie nte s em p resas d el g rup o, op era ciones d e "factoring"
392 D e terio ro d e valo r d e otros ap ro v isio n a mientos
4334 C lie nte s em p resas d el grupo (m one d a extranjera)
393 Deterioro d e valor de los productos en cur so
4336 C lie n te s em p resas del grupo d e d u d oso cobro
394. Deterioro d e valor d e los productos sem iterm m ados
4337. E n v a se s y e m b a la je s a d e v o lv e r a clientes, em presas del grupo
395. Deterioro d e valor de los productos term i nados
4339 C lie nte s em presas del grupo, facturas p end ientes de formalizar
396. D eterioro d e valor d e los subproductos, re siduos y m ateriales recuperados
434 C lientes, em presas asociadas 435 C lie n te s, otras partes vinculadas
GRUPO 4
436. Clie nte s de dudoso cobro 437. Envase s y em b alaje s a d evolver por clie n
A C R EED O R ES Y D EUDO RES POR O PERA CIO N ES CO M ERCIALES
tes 438. Anticipos d e clientes 4 4 .D E U D O R E S V A R IO S 440. Deudores 4400. Deudores (euros)
0. PRO VEED O RES
4404. Deudores (m oneda extranjera)
400 Proveedores
4409. D e u d o re s, fa c tu ra s p e n d ie n te s d e form alizar
4000. Proveedores (euros) 4004. Proveedores (m oneda e x tr a je ra ) 4009 P roveedores, facturas p end ientes de recibir o d e formalizar
441 Deudores, efectos com erciales a cobrar 4 4 1 0 .D e u d o re s , e fe c to s c o m e rc ia le s en cartera
401 Proveedores, efectos com erciales a pagar 4030. P ro v e e d o re s, e m p re sa s d e l g rup o (euros)
4412. D e u d o re s , e fe c to s c o m e rc ia le s en gestión d e cobro
4031 Efe cto s com erciales a pagar, em p re sas del grupo
4036 E n v a se s y e m b a la je s a d e v o lv e r a proveedores, em presas del grupo 4039 P ro v e e d o re s, e m p re sas d e l g rup o, factu ras p e n d ie n te s d e re c ib ir o d e form alizar 404 Proveedores, em presas asociadas 405 Proveedores, otras partes vinculadas 406 E nvases y em b alaje s a devolver a p rovee dores 407. Anticipos a proveedores
4415. D eud ores, efectos com erciales impagados 446 Deudores d e dudoso cobro 449 Deudores por op eraciones en común 4 6 .P E R S O N A L 460. Anticipo s de rem uneraciones 465 Rem uneraciones pend ien tes de pago 466. R e m u n e ra c io n e s m e d ia n te s iste m a s de aportación definida p end ientes de pago 4 7 .A D M IN IS T R A C IO N E S P Ú B L IC A S 470. H aciend a P ú b lica , d eu d o ra p or d ive rso s conceptos
1. A C R E E D O R E S V A R IO S 410. Acreedores p or p restaciones de servicios 4100. A cre ed o res por p restacio n es d e s e r vicios (euros) 4104 A cre ed o res p or prestacion es d e ser vicios, (m oneda extranjera) 4109. A cre ed o res por prestacion es d e s e r vicios, facturas p end ien tes d e recibir o de form alizar 411 A creedores, efectos com erciales a pagar 419. A creedores por op eraciones en común
485 Ingresos anticipados 4 9 .D ET ERIO R O DE V A LO R D E C R É D IT O S C O M E R C IA L E S Y P R O V ISIO N E S A C O R TO P LA Z O 490. D eterio ro d e valor d e crédito s p or o p e ra ciones com erciales 493. D eterioro de valor d e c ré d ito s p o r op era ciones com erciales con p artes vinculadas 4933 D e terio ro d e v a lo r d e cré d ito s por op eracio nes com erciales con e m p re sas del grupo 4934 D e te rio ro d e valo r d e cré d ito s p or op eracio nes com erciales con em pre sas asociadas 4935 D e te rio ro d e valo r d e c ré d ito s por o p e ra c io n e s co m e rc ia le s con otras partes vinculadas 499 Provisiones p or op eraciones com erciales 4994. Provisión p or contratos onerosos 4999. Provisión para otras o p e racio ne s co m erciales
CUENTAS FINANCIERAS 5 0 .E M P R É ST IT O S, D E U D A S C O N C A R A C T E R ÍST IC A S E S P E C IA L E S Y O T RA S E M IS IO N E S A N Á L O G A S A C O R T O PLAZO 500 O b lig acio nes y bonos a corto plazo 501 O b lig a cio n es y bonos convertibles a corto plazo 502 A ccio n e s o p a rticip a cio n e s a corto plazo consideradas com o pasivos financieros 505. D eudas representadas en otros valores ne g ociables a corto plazo 506. In tereses a corto plazo d e em p réstitos y otras em isiones análogas
4700. Hacienda Pública, d eudo ra por IVA
507. D ivid endo s d e a ccio nes o participaciones consideradas com o pasivos financieros
4708. H acienda Pública, d eu d o ra por su b vencion es concedidas
509 Valores negociables amortizados 5090. O b lig acio nes y bonos amortizados
5095 O tro s valo res ne g o ciab les am ortiza dos
472 Hacienda Pública, IVA soportado 473 H aciend a P úbli c a , re te n cio n es y p a g o s a cuenta 474 A ctivo s por im puesto diferido 4 7 4 0 .A ctivo s p or d iferen cias tem po rarias d educibles 4742. D e rech o s p o r d ed u ccio n e s y b o n ifi cacio nes pend ien tes de aplicar 4745 C ré d ito p o r p érd id a s a co m p ensar d el ejercicio
4304 C lie nte s (m oneda extranjera)
4311 Efectos com erciales descontados
480 G asto s anticipados
471. O rg anism o s d e la Se g u rid a d S o cia l, d e u dores
4300. C lie nte s (euros)
4310. Efectos com erciales en cartera
4 8 .A JU S T E S P O R P E R IO D IFIC A C IÓ N
5091 O b lig a cio n e s y b o n o s convertibles am ortizados
430. C lientes
431 C lientes, efectos com erciales a cobrar
479 Pasivos p o r diferencias tem po rarias im p o nibles
4709 H acienda Pública, deudora por d e v o lución d e impuestos
5.C LIE N T E S
4309 C lie n te s, facturas p end ien tes d e for m alizar
477. Hacienda Pública, IVA repercutido
4411 D e ud o re s, e fecto s co m e rciales d e s contados
403 Proveedores, em presas del grupo
4034 P ro v e e d o re s , e m p re sa s d e l g rup o (m oneda extranjera)
476. O rganism os d e la Seguridad So cial, acre e dores
475.
H acienda Pública, acreed ora por c o n ce p tos fiscales 4750. Hacienda Pública, acreedora por IVA 4751. H aciend a Pública, acreed ora p or re tenciones practicadas
5 1 . D E U D A S A C O R T O P L A Z O C O N PARTES V IN C U LA D A S 510 D e u d a s a co rto p la zo con en tid ad e s de crédito vinculadas 5103. D e ud as a corto plazo con entidades d e crédito , em presas del grupo 5104 D e ud as a corto plazo con entidades de crédito, em presas asociadas 5105. D eud as a corto plazo con otras enti d ad es d e crédito vinculadas 511. Proveedores d e inm ovilizado a corto plazo, partes vinculadas 5113. P roveedores d e inm ovilizado a corto plazo, em presas del grupo
A n exo : C u a d ro d e C u e n ta s d e l Plan G e n e ra l d e C o n ta b ilid a d
5114 Proveedores d e inm ovilizado a corto plazo, em presas asociadas
5303. P articipaciones a corto p lazo, en em presas d el grupo
5115 Proveedores d e inm ovilizado a corto plazo, otras partes vinculadas
5304. Participaciones a corto plazo, en em presas asociadas
512. A creed ores p o r arrendam iento financiero a corto p lazo, partes vinculadas 5123. A creed ores p or arrendam iento finan ciero a corto plazo, em presas d el gru po 5124. Acreedores por arrendamiento financie ro a corto plazo, empresas asociadas
5305. P a rtic ip a c io n e s a c o rto p la z o , en otras p artes vinculadas
5125. A creed ores p or arrendam iento finan cie ro a corto p lazo, otras p a rte s vin culadas 513. O tras d eudas a corto p lazo con p artes v in culadas 5133 O tras d eu d as a corto plazo con em presas del grupo 5134. O tras d eu d as a co rto p la zo con em presas asociadas 5135. O tras deu das a corto plazo con otras partes vinculadas 514 Intereses a corto plazo d e d eudas con par tes vinculadas 5143 In tereses a corto p lazo d e d eu d as, em presas d el grupo 5144. In te re se s a co rto p la z o d e d eu d as, em presas asociadas 5145 In tereses a co rto p la z o d e d eu d as, otras partes vinculadas 5 2 . D E U D A S A C O R T O P LA Z O PO R P R É ST A M O S R E C IB ID O S Y O T R O S CO N CEPTO S
531 Valores rep resen tativo s d e d eu d a a corto plazo d e partes vinculadas 5313.Valores rep resen tativo s d e d eu d a a corto plazo d e em presas del grupo 5314. Valores rep resen tativo s d e d eu d a a corto plazo d e em presas asociadas 5315. Valores re p resen ta tivo s d e d eu d a a corto plazo de otras partes vinculadas 532 C réditos a corto plazo a partes vinculadas 5323. C ré d ito s a co rto p la zo a e m p re sas d el grupo 5324 C ré d ito s a corto p la zo a e m p re sas asociadas 5325. C ré d ito s a corto plazo a otras partes vinculadas 533 In tereses a co rto p la zo d e v a lo re s repre sentativos d e deuda de partes vinculadas 5333 Intereses a corto plazo d e valores re p resentativos d e deuda d e em presas del grupo 5334. Intereses a corto plazo d e valores re p resentativos d e deuda de em presas asociadas 5335 Intereses a corto plazo d e valores re p resentativos d e deuda d e otras par tes vinculadas 534 Intereses a corto plazo d e créditos a partes vinculadas
520. D e u d a s a co rto p la zo con e n tid a d e s de crédito
5343. Intereses a corto plazo d e crédito s a em presas del grupo
5200 Préstam os a corto plazo de entidades de crédito
5344. Intereses a corto plazo d e crédito s a em presas asociadas
5201 D eudas a corto plazo p o r crédito d is puesto
5345. Intereses a corto plazo de crédito s a otras partes vinculadas
5208 D eudas p or efectos descontados 5209. D e ud as p o r o p e ra cio n e s d e "factoring"
535 D ividendo a cobrar de inversiones financie ras en partes vinculadas
521. D eud as a corto plazo
5353. D ividendo a cob rar d e em p resas del grupo
522. D e u d a s a co rto p lazo tran sfo rm a b les en subvenciones, donaciones y legados
5354. D ividendo a cobrar de em presas aso ciadas
523. Proveedores de inm ovilizado a corto plazo
5355. D ivid en d o a co b ra r d e otras p artes vinculadas
524. Acreed ores por arrendam iento financiero a corto plazo 525 Efectos a pagar a corto plazo 526. D ividendo activo a pagar 527. Intereses a corto plazo de d eudas con enti dad es d e crédito 528. Intereses a corto plazo d e deudas 529 Provisiones a corto plazo 5290. Provisión a corto plazo p or retribucio nes al personal 5291 Provisión a corto plazo para impuestos 5292. Provisión a corto plazo para otras res ponsabilidades 5293 Provisión a corto plazo p or desm antelam iento, retiro o rehabilitación del inm ovilizado
539. D e sem bo lsos p end ien tes sob re p a rticip a ciones a corto plazo en partes vinculadas 5393. Desem bolsos pendientes sobre p arti cip a cio n e s a corto p la zo en em p re sas del grupo 5394 Desem bolsos pendientes sobre p a rti cipaciones a corto plazo en em presas asociadas 5395 D e sem bo lsos p en d ien tes sob re par tic ip a c io n e s a co rto p lazo en otras partes vinculadas 5 4 .O T R A S IN V E R S IO N E S FIN A N C IE R A S A CO RTO PLAZO 540 Inversiones financieras a corto p lazo en ins trum entos de patrim onio
5295. Provisión a corto p lazo para actuacio nes m edioam bientales
541 Valores represen tativos d e d eu d a a corto plazo
5296 Provisión a corto plazo para reestruc turaciones
542. C réd itos a corto plazo
5297. Provisión a co rto p la zo p or tran sac cio nes con pago s b a sa d o s en instru m entos de patrim onio
544. C réd itos a corto plazo al personal
5 3 . IN V E R SIO N E S FIN A N C IE R A S A C O R TO P L A Z O E N PA R TE S V IN C U L A D A S 530 Participaciones a corto plazo en p artes vin culadas
543 C ré d ito s a corto plazo p or ena|enació n de inm ovilizado 545. D ividendo a cobrar 546. In tereses a co rto p lazo d e valo res re p re sentativos d e deudas
549. D esem bo lsos p end ien tes so b re p articipa ciones en el patrim onio neto o corto plazo 5 5 . O T R A S C U E N T A S N O B A N C A R IA S 550. Titular de la explotación 551 C uenta corriente con socios dores
y
administra-
552 Cuenta corriente con otras personas y enti d ad es vinculadas 5 5 23.C u e n ta co rrie nte con em p resas del grupo 5524. C uenta corriente con em presas aso ciadas 5525. Cuenta corriente con otras partes vin culadas 553 C uentas corrientes en fusiones y escisiones 5530 Socios de sociedad disuelta 5531. So cios, cuenta d e fusión 5532. Socios d e sociedad escindida 5533. Socios, cuenta d e escisión 554, C uenta corriente con un io nes tem porales d e em presas y com unidades d e bienes 555 Partidas pendientes de aplicación 556. D esem bo lsos exig id o s sob re p articip acio nes en el patrim onio neto 5563. D e se m b o lso s exig id o s sobre partici p aciones, em presas del grupo 5564 D esem b o lso s exig id o s sobre partici paciones, em presas asociadas 5565. D esem bo lsos exig id o s sob re partici p aciones, otras partes vinculadas 5566 D esem b o lso s exig id o s sobre partici p aciones d e otras em presas 557. D ividendo activo a cuenta 558 Socios p or desem bolsos exigidos 5580. S o c io s p o r d e s e m b o ls o s e x ig id o s sob re a ccio nes o p articip acio ne s or dinarias 5585. Socios p or d esem bolsos exigid os so b re acciones o p articip acio nes consi d eradas com o pasivos financieros 559 D erivados financieros a corto plazo 5590 A c tivo s p or d e riv a d o s fin a n cie ro s a corto plazo, cartera d e negociación 5593, Activos por derivados financieros a cor to plazo, instrumentos de cobertura 5595. P asivos p or d e riv a d o s financieros a corto plazo, cartera d e negociación 5598. Pasivos por derivados financieros a cor to plazo, instrumentos de cobertura 5 6 . F IA N Z A S Y D E P Ó S IT O S R E C IB ID O S Y C O N ST IT U ID O S A C O R T O P L A Z O Y A JU S T E S P O R P E R IO D IFIC A C IÓ N 560. Fianzas recibidas a corto plazo 561 Depósitos recibidos a corto plazo 565. Fianzas constituidas a corto plazo 566 D epósitos constituidos a corto plazo 567. Intereses pagados por anticipado 568. Intereses cobrados p or anticipado 569. Garantías financieras a corto plazo 5 7 .T E SO R E R ÍA 570 C aja, euros 571 C aja, moneda extranjera 572. Banco s e instituciones d e crédito c/c vista, euros 573. Bancos e instituciones d e crédito c/c vista, m oneda extranjera 574 Banco s e instituciones d e crédito , cuentas d e ahorro, euros
547. Intereses a corto plazo d e créditos
575 Banco s e instituciones d e crédito , cuentas de ahorro, m oneda extranjera
548. Im posiciones a corto plazo
576. Inversiones a corto plazo d e gran liquidez
571
ITRODUCCION A LA CONTABILIDAD
.A C T IV O S N O C O R R IE N T E S M A N T E N ID O S P A R A LA V EN T A Y A C T IV O S Y P A SIV O S A S O C IA D O S
6440 Contribuciones anuales
602 Co m p ras de otros aprovisionam ientos
6442 O tro s costes
606 Descuentos sobre compras por pronto pago 645.
Retribuciones al p ersonal m ediante instru m entos d e patrim onio
580 Inmovilizado
6060 D escuento s sobre com pras por p ron to pago d e m ercaderías
581 Inversio nes con p erso nas y en tid ad e s vin culadas
6061 D escuento s sobre com pras p or p ron to p ag o de m aterias primas
6450 R etrib uciones al personal liquidados con instrum entos de patrim onio
582 Inversiones financieras
6062 D escuento s sob re com pras por p ron to pago d e otros aprovisionamientos
6457. R etrib uciones al p erso nal liquidados en e fectivo b a sa d o en instrum entos de patrim onio
583. E xisten cias, d eu d o re s co m e rciales y otras cuentas a cobrar 584. O tros activos 585. Provisiones
607 Trabajos realizados por otras em presas 608 D e vo lu cio n es d e com p ras y o p e ra cio n e s sim ilares 6080. D evo lucio nes d e com pras de m erca derías
586. D eudas con características especiales 587. Deudas con personas y entidades vinculadas
6081 D e vo lu cio n es d e com p ras d e m ate rias primas
588. A c re e d o re s com erciales y otras cuentas a pagar
5934 D eterioro d e valor d e participaciones a corto plazo en em presas asociadas 594. D eterioro d e valor d e valores represen tati vos d e d eu d a a corto plazo d e partes v in culadas 5943 D eterio ro d e valor d e valores repre sentativos d e deuda a corto plazo de em presas del grupo 5944 D eterio ro d e valo r d e valores repre sentativos d e deuda a corto plazo de em presas asociadas 5945. D eterio ro d e valor d e valo res re p re sentativos d e deuda a corto plazo de otras partes vinculadas 595. Deterioro d e valor d e créditos a corto p la zo a partes vinculadas 5953. Deterioro d e valor de créditos a corto plazo a em presas del grupo 5954 D eterioro d e valor d e créditos a corto plazo a em presas asociadas 5955 D eterioro d e valor d e créditos a corto plazo a otras partes vinculadas
6090 "R a p p e ls" p or com pras d e m ercad e rías 6091 "R a p p e ls" p or com p ras d e m aterias primas 6092 " R a p p e ls " p o r co m p ra s d e otros aprovisionam ientos
660. G a s to s fin a n cie ro s p or a ctu a liza c ió n de provisiones 661 Intereses de obligaciones y bonos 6610. Intereses d e o b lig a cio n e s y bonos a largo plazo, em presas d el grupo
612. Variación de e xistencias d e otros aprovisio nam ientos
6612. In tereses d e o b lig a cio n e s y bono s a largo plazo, otras partes vinculadas 6613. In tereses d e o b lig a cio n e s y bono s a largo plazo, otras em presas
6 2 . SE R V IC IO S E X T ER IO R E S 620 G a sto s en in vestig a ció n y d e sa rro llo d el ejercicio
6615 Intereses d e o b lig a cio n e s y bonos a corto plazo, em presas del grupo
621 A rrendam ientos y cánones
6616. Intereses d e ob lig a cio n e s y bonos a corto plazo, em presas asociadas
622 R eparaciones y conservación
6617 Intereses d e ob lig a cio n e s y bonos a corto plazo, otras partes vinculadas
623 Servicios d e profesionales independientes 624. Transportes
6618. Intereses d e ob lig a cio n e s y bonos a corto plazo, otras em presas
625. Prim as d e seguros 626. Servicios bancarios y sim ilares 627. Publicidad, propaganda y relaciones públicas
662 Intereses d e d eudas 6620. In tereses d e d e u d a s, e m p re sas del grupo
628. Suministros 629 O tros servicios
6621. In tereses d e d e u d a s, em p resas aso ciadas
6 3 .T R IB U T O S
6622. Intereses d e deu das, otras partes vin culadas
630. Im puesto sobre beneficios 6300. Im puesto corriente
6623. In tereses d e d e u d a s co n entidades d e crédito
6301 Im puesto diferido 633 A ju ste s neg ativo s en la im p o sició n sobre beneficios
5990 D eterioro de valor de inm ovilizado no corriente m antenido para la venta
634 A justes negativos en la imposición indirecta
5991. Deterioro d e valor d e inversiones con p erso nas y e n tid ad e s vin cu lad as no corrientes m antenidas para la venta
6624 Intereses d e deudas, otras empresas 663. Pérd id as p o r v alo ració n d e instrum entos financieros por su valor razonable 6630. Pérdidas d e cartera d e negociación
6341. A ju ste s n e g a tivo s en IVA d e activo corriente
6631. P érd id as d e d esig n a d o s p or la em presa
6342. A ju stes negativos en IVA d e inversio nes
6632 Pérdidas d e disponibles para la venta
640. Sueldos y salarios
6633 P érd id as d e instrum entos d e cober tura 664 G a sto s por divid end o s d e acciones o par tic ip a c io n e s c o n sid e ra d a s com o pasivos financieros 6640. Dividendos d e pasivos, em presas del grupo 6641 D iv id e n d o s d e p a siv o s , em presas asociadas 6642 D ivid en do s d e pasivos, otras partes vinculadas 6643. Dividendos de pasivos, otras empresas
641 Indem nizaciones
665.
636 Devolución d e impuestos 638 A ju ste s p o sitiv o s en la im p o sició n sob re beneficios 639 A justes positivos en la imposición indirecta 6391 A justes positivos en IVA d e activo co rriente 6392 A ju stes p ositivos en IVA d e inversio nes
5994. D e terio ro d e v a lo r d e otros activo s m antenidos para la venta
6 4 .G A S T O S D E P E R S O N A L
642 Seg und ad Social a cargo de la empresa
CO M PRAS
643 Retribuciones a largo plazo m ediante siste mas d e aportación definida
600 Co m p ras d e m ercaderías
644.
601. Co m p ras de m aterias primas
6 6 .G A S T O S F IN A N C IE R O S
6611. Intereses d e o b lig a cio n e s y bono s a largo plazo, em presas asociadas
631. O tros tributos
COM PRAS Y GASTOS
6511 Pérd id a so p o rtad a (p artícip e o a so ciad o no gestor) 659 O tras pérdidas en gestión com ente
611 Variación d e existencias de m aterias primas
598. Deterioro de valor de créditos a corto plazo
GRUPO 6
6510 Beneficio transferido (gestor)
610. Variación d e existencias de m ercaderías
599. Deterioro d e valor de activos no corrientes m antenidos para la venta
5993 D e te rio ro d e v a lo r d e e x iste n c ia s, deudores com erciales y otras cuentas a cob rar integrados en un grupo en a jenab le m antenido para la venta
651 R esultados de operaciones en común
6 1 . V A R IA C IÓ N D E E X IST E N C IA S
597 Deterioro d e valor d e valores represen tati vos d e deuda a corto plazo
5992 D eterio ro d e valo r d e inversiones fi n ancieras no co rrie nte s m antenidas para la venta
650 P érd id as d e crédito s com erciales incobra bles
609 "R ap p e ls" por com pras
593 D e terio ro d e v a lo r d e p a rtic ip a c io n e s a corto plazo en partes vinculadas 5933. D eterioro d e valor de participaciones a corto plazo en em presas del grupo
6 5 . O T R O S G A S T O S D E G E S T IÓ N
6082 D e vo lu cio n es d e c o m p ra s d e otros aprovisionam ientos
589 O tros pasivos D ET ERIO R O D EL V A LO R DE IN V E R SIO N E S FIN A N C IE R A S A C O R TO P L A Z O Y DE A C T IV O S N O C O R R IE N T E S M A N T E N ID O S PA R A LA V EN TA
649 O tros gastos sociales
Retribuciones a largo plazo m ediante siste m as d e prestación definida
Intereses p or d escuento d e efectos y ope raciones d e "factoring" 6650 In tereses p or d escuento d e efectos en entidades de crédito del grupo 6651. In tereses p or d escuento d e efectos en entidades de crédito asociadas
A n e xo : C u ad ro de C u e n ta s del Plan G en e ral d e C o n tab ilid ad
6652 In tereses p or d escu e n to d e efectos en otras en tid ad e s d e cré d ito vincu ladas 6653 In tereses p or d escu e n to d e e fecto s en otras entidades d e crédito 6654 In tereses p o r o p e ra c io n e s d e "facto rin g " con entidad es d e crédito del grupo 6655 Intereses por op eracio nes d e "íactorm g " co n entid ad e s d e cré d ito a so ciadas 6656. Intereses p or op eracio nes d e "factonng'' con otras en tid ad e s d e crédito vinculadas 6657. Intereses p or op e racio ne s d e "factorin g " con otras entidad es de crédito 666. Pérd id as en p articip a cio n e s y v a lo re s re presentativos d e deuda 6660 P érd id as en valo res rep resen tativo s d e deuda a largo plazo, em presas del grupo 6661. P érd id as en valo res rep resen tativo s d e d eu d a a larg o p la z o , e m p re sa s asociadas 6662. P érd id as en v alo re s rep resen tativo s de d eu d a a largo p la zo , otras partes vinculadas 6663. Pérdidas en particip acio nes y valores representativos d e deuda a largo p la zo, otras empresas 6665. Pérdidas en p articip acio nes y valores representativos de deuda a corto p la zo, em presas d el grupo 6666 Pérdidas en particip acio nes y valores representativos d e deuda a corto p la zo, em presas asociadas 6667 P érd id as en v alo re s represen tativos de deuda a corto p lazo, otras partes vinculadas 6668 Pérd id as en valo res rep resen tativo s d e deuda a corto plazo, otras e m p re sas 667. Pérdidas d e créditos no com erciales 6670. Pérd id as d e cré d ito s a largo p lazo, em presas del grupo 6671. Pérd id as d e cré d ito s a largo p lazo, em presas asociadas 6672 Pérd id as d e cré d ito s a largo p lazo, otras partes vinculadas 6673. P érd id as d e cré d ito s a larg o plazo, otras em presas 6675. P érd id as d e c ré d ito s a co rto p lazo, em presas d el grupo 6676. P érd id as d e c ré d ito s a co rto p lazo, em presas asociadas 6677 P érd id as d e cré d ito s a co rto p lazo, otras partes vinculadas 6678 P érd id as d e cré d ito s a co rto p lazo, otras empresas 668. D iferencias negativas d e cam bio 669 O tros gastos financieros 6 7 .P É R D ID A S P R O C E D E N T E S D E A C T IV O S N O C O R R IE N T E S Y G A S T O S E X C E P C IO N A L E S 670 Pérdidas procedentes d e l inm ovilizado in tangible 671. Pérdidas procedentes d el inm ovilizado m a terial 672. P érd id as p ro c e d e n te s d e las inversio ne s inmobiliarias 673. Pérdidas p rocedentes d e p articip acio nes a largo plazo en partes vinculadas 6733 P érd id as p ro c e d e n te s d e p a rtic ip a cio n e s a larg o p lazo , e m p re sa s del grupo
6734 P érd id as p ro ce d e n tes d e p a rtic ip a cio n e s a largo p lazo, e m p re sas a so ciadas 6735, P érd id a s p ro c e d e n te s d e p a rtic ip a cio nes a largo plazo, otras p artes vin culadas 675. Pérdidas por op eraciones con obligaciones propias 678 G asto s excepcionales 6 8 .D O T A C IO N E S PA R A A M O R T IZ A C IO N E S 680 Am ortización del inm ovilizado intangible 681. Am ortización d el inm ovilizado material 682 Am ortización d e las inversiones inm obilia rias 6 9 .P É R D ID A S PO R D ET E RIO R O Y O T R A S D O T A C IO N E S 690. Pérdidas p or deterioro d el inm ovilizado in tangible 691. P érd id a s p o r d e te rio ro d el inm o vilizad o material 692. Pérd id as p or deterioro d e las inversiones inm obiliarias 693. Pérdidas por deterioro de existencias 6930. P érdidas p or deterioro d e productos term inados y en curso de fabricación 6931 P érd id as p o r deterioro d e m ercad e rías 6932. P érd id a s p o r d e te rio ro d e m aterias primas 6933. Pérdidas por deterioro d e otros apro visionam ientos 694 P érd id a s p o r d e te rio ro d e c ré d ito s p or op eraciones com erciales 695 D o tació n a la p rovisión p or o p e ra c io n e s com erciales 6954. Dotación a la provisión p or contratos onerosos 6959 D o ta ció n a la p ro visió n para o tras op eraciones com erciales 696. Pérdidas p or deterioro d e particip acio nes y valores representativos d e deuda a largo plazo 6960. P érdidas por d eterio ro d e p articip a cio n e s en instrum entos d e p a trim o nio neto a largo p lazo, em presas del grupo 6961. Pérd id as p or deterioro d e p a rticip a c io n e s en instrum entos d e p a trim o nio neto a largo plazo, em presas aso ciadas 6962. P érd id as p or deterioro d e p articip a cio n e s en instrum ento s d e p atrim o nio neto a largo p lazo, otras partes vinculadas 6963 Pérd id as p o r deterioro d e p a rtic ip a cio nes en instrum entos d e p atrim o nio neto a largo p lazo, otras em p re sas 6965. Pérdidas por deterioro en valores re presentativos de deuda a largo plazo, em presas del grupo 6966. Pérdidas p or deterioro en valores re presentativos de deuda a largo plazo, em presas asociadas 6967 Pérdidas por deterioro en valores re presentativos de deuda a largo plazo, otras partes vinculadas 6968 Pérdidas p or deterioro en valores re presentativos d e deuda a largo plazo, de otras empresas 697. Pérdidas p or deterioro d e crédito s a largo plazo 6970.
Pérdidas p or deterioro d e crédito s a largo plazo, em presas del grupo
6971. Pérdidas por deterioro d e crédito s a largo plazo, em presas asociadas 6972. P érdidas por deterioro d e crédito s a largo plazo, otras partes vinculadas 6973 Pérdidas p o r deterioro d e créditos a largo plazo, otras em presas 698 P érdidas p o r d eterio ro d e p articip acio nes y valores representativos d e deuda s corto plazo 6980. Perdidas p or deterioro d e p a rticip a cio n e s en instrum entos d e p atrim o nio neto a corto p lazo, em p resas del grupo 6981. P é rd id a s p or d e te rio ro d e p a rtic i p a cio n es en instrum ento s d e p a tri m onio neto a co rto p lazo, em presas asociadas 6985 Perdidas p o r deterioro en valores re presentativos de deuda a corto plazo, em presas del grupo 6986 Pérdidas p or deterioro en valores re presentativos de deuda a corto plazo, em presas asociadas 6987. Pérdidas p or deterioro en valores re presentativos d e deuda a corto plazo, otras partes vinculadas 6988 Pérdidas p or deterioro en valores re presentativos d e deuda a corto plazo, de otras em presas 699. Pérdidas p or deterioro d e créditos a corto plazo 6990 Pérdidas por deterioro d e crédito s a corto plazo, em presas del grupo 6991 P érdidas p or deterioro d e crédito s a corto plazo, em presas asociadas 6992 P érdidas p or deterioro d e créditos a corto plazo, otras partes vinculadas 6993. P érdidas p or deterioro d e créditos a corto plazo, otras em presas
GRUPO 7 VENTAS E INGRESOS 7 0 .V E N T A S DE M E R C A D E R ÍA S, DE P R O D U C C IÓ N P R O P IA , D E SE R V IC IO S, E TC . 700 Ventas d e m ercaderías 701. Ventas d e productos term inados 702. Ventas d e productos sem iterm inados 703. Ventas d e subproductos y residuos 704. Ventas d e envases y em bala|es 705. Prestaciones d e servicios 706. Descuentos sobre ventas por pronto pago 7060 D escuento s sob re ventas p or pronto pago de m ercaderías 7061 D escuento s sob re ventas p or pronto p ago de productos term inados 7062 D escuento s sob re ventas por pronto p ago d e productos sem iterm inados 7063 D escuento s sobre ventas por pronto p ago d e subproductos y residuos 708 D evo lu cio nes d e ventas y o p e racio ne s s i milares 7080 Devoluciones d e ventas d e m ercad e rías 7081 Devoluciones de ventas de productos term inados 7082. Devoluciones de ventas de productos sem íterm inados 7083 D evo lu cio nes d e v en ta s d e subpro ductos y residuos 7084. Devoluciones d e ventas d e envases y em balajes
NTRODUCCIÓN A LA CONTABILIDAD
709. "R ap p e ls" sobre ventas 7090. «Rappels» sob re ventas d e m ercad e rías 7091 "R ap p e ls" sobre ventas de productos term inados 7092 "R ap p e ls" sobre ventas d e productos sem íterm ínados 7093 "R a p p e ls " so b re v en tas d e sub p ro ductos y residuos 7094 "R a p p e ls" sobre ventas de envases y em balajes 1 . V A R IA C IÓ N D E E X IST E N C IA S 710. Variación d e e xisten cia s de p rod ucto s en curso 711 Variación d e e xistencias d e p rod ucto s sem iterm inados 712. Variación d e e xisten cias d e p rod ucto s ter m inados 713. Variación d e e xistencias de subproductos, residuos y m ateriales recuperados 3 . T R A B A JO S R E A L IZ A D O S P A R A LA EM PR ESA 730 Trabajos realizados para el inm ovilizado in tang ib le 731 T rab ajo s re alizad o s p ara e l inm o vilizad o material 732. Trabajos realizados en inversiones inm obi liarias 733. T rab ajo s re alizad o s para e l inm ovilizad o m aterial en curso 4 .S U B V E N C IO N E S , D O N A C IO N E S Y LEGAD O S 740 Su bvencio nes, d o n acio n es y leg ad os a la explotación 746. S u b v e n c io n e s, d o n acio n e s y le g a d o s d e capital transferidos al resultado d el e je rci cio 747. O tras subvenciones, donaciones y legados transferidos al resultado d el ejercicio 5 .O T R O S IN G R E S O S DE G E ST IÓ N 751 Resultados de operaciones en com ún 7510. Pérdida transferida (gestor) 7511. Ben eficio atrib uido (p articip e o a so ciad o no gestor) 752. Ingresos por arrendam ientos 753. Ingresos d e p ropiedad industrial cedida en explotación 754. Ingresos p or com isiones 755. Ingresos p or servicios al personal 759 Ingresos p or servicios diversos S .IN G R E S O S F IN A N C IE R O S
7613. In gresos d e v a lo re s rep resen tativo s d e deuda, otras em presas 7620. Ingresos d e crédito s a largo plazo
76201. In g reso s d e c ré d ito s a largo plazo, em presas asociadas
7621. Ingresos d e créditos a corto plazo
778 Ingresos excepcionales
76210 In g reso s d e cré d ito s a co rto plazo, em presas del grupo
E X C E S O S Y A P L IC A C IO N E S D E P R O V ISIO N E S Y D E P É R D ID A S PO R D ETERIO R O
76211, In g reso s d e c ré d ito s a corto plazo, em presas asociadas
790. R eversió n d e l d eterio ro d e l inm ovilizado intangible
76212.In g reso s d e c ré d ito s a corto plazo, otras partes vinculadas
791. R eversión d el d e te rio ro d e l inm ovilizado m aterial
76213.In g reso s d e c ré d ito s a corto plazo, otras em presas
792. Reversión d el deterioro d e las inversiones inmobiliarias
763. Beneficios p or valo ració n d e instrum entos financieros p or su valor razonable
79.
793. Reversión d el deterioro de existencias
7630. Beneficios de cartera d e negociación
7930 Reversión del deterioro d e productos term inados y en curso d e fabricación
7631. Beneficios d e design ado s p or la em presa
7931. Reversión del deterioro de mercaderías
7632 B e n e fic io s d e d is p o n ib le s p a ra la venta 7633. Beneficios d e instrum entos d e cober tura 766. B eneficios en particip acio nes y valores re p resentativos de deuda
7932 R eversión d el d eterio ro de m aterias primas 7933. R e v e rsió n d e l d e te rio ro d e otros aprovisionam ientos 794 R eve rsió n d e l d e te rio ro d e c ré d ito s por operaciones com erciales 795. E xceso de provisiones
7660. Beneficios en valores representativos d e deuda a largo plazo, em presas del grupo
7950. Exceso de provisión por retribuciones al personal
7661. B eneficios en valores representativos d e d e u d a a larg o p lazo , em p resas asociadas
7952. E xc e so d e p rovisión para otras res ponsabilidades
7662. B eneficios en valores representativos d e d eu d a a largo p lazo, otras partes vinculadas 7663. B eneficios en p articip acio nes y va lo res representativos d e deuda a largo plazo, otras em presas 7665. B eneficios en p articip acio ne s y va lo res representativos d e deuda a corto plazo, em presas d el grupo 7666. B e n eficio s en p articip acio ne s y va lo res representativos d e deuda a corto plazo, em presas asociadas 7667. B eneficios en valo res representativos de d eu d a a co rto plazo, otras partes vinculadas
7601. In gresos d e p articip acio n e s en ins trum entos d e patrim onio, em p resas asociadas
769 O tros ingresos financieros
7611. Ingresos d e v alo re s rep resen tativo s de d euda, em presas asociadas
D iferen cia n e g ativa en com b in acion es de negocios
775 B eneficios p or op eracio nes con ob lig acio nes propias
76 203.ln g re so s d e cré d ito s a largo p lazo, otras empresas
767 Ingresos d e activos a fe cto s y d e derechos d e re em b o lso re la tiv o s a re trib u cio n e s a largo plazo
7610. In gresos d e valo res represen tativos d e d euda, em presas d el grupo
774.
76202.In g reso s d e c ré d ito s a largo p lazo, otras partes vinculadas
7600 Ingresos d e participaciones en instru m entos de patrim onio, em presas del grupo
761. In g re so s d e v a lo re s re p re s e n ta tiv o s d e deuda
7735. Beneficios procedentes d e p articipa cio nes a largo p lazo, otras partes vin culadas
76200 In g reso s d e c ré d ito s a largo plazo, em presas del grupo
7668. B eneficios en valores representativos de deuda a corto plazo, otras em pre sas
7603. Ingresos d e participaciones en instru m entos d e p atrim onio, otras em p re sas
7734. B eneficios procedentes d e p articip a cio n e s a largo p lazo, em p resas a so ciadas
762 Ingresos de créditos
760 Ingresos d e particip acio nes en instrum en tos de patrim onio
7602. Ingresos d e participaciones en instru m en tos d e patrim onio, o tras p artes vinculadas
7733 B eneficios procedentes de p articip a c io n e s a larg o p lazo , e m p re sa s del grupo
7612 In gresos d e v a lo re s rep resen tativo s d e deuda, otras partes vinculadas
768. D iferencias positivas d e cam bio
7 7 . B E N E F IC IO S P R O C E D E N T E S D E A C T IV O S N O C O R R IE N T E S E IN G R E S O S E X C E P C IO N A L E S 770. B e n e ficio s p ro c e d e n te s del inm ovilizado intangible 771. B e n e ficio s p ro c e d e n te s del inm ovilizado material 772. Beneficios procedentes de las inversiones inmobiliarias 773. Beneficios procedentes de participaciones a largo plazo en partes vinculadas
7951. Exceso de provisión para impuestos
7954. Exceso de provisión p or operaciones com erciales 79544. E xc e so d e p rovisión por con tratos onerosos 79549. E xceso d e provisión para otras operaciones com erciales 7955. Exceso de provisión para actuaciones m edioam bientales 7956. Exceso d e provisión para reestructu raciones 7957. E xc e so d e p rovisión p or transaccio n e s con p a g o s b a sa d o s en instru m entos de patrim onio 796. Reversión d el deterioro d e participaciones y valores representativos d e deuda a largo plazo 7960 Reversión del deterioro de participa cio n e s en instrum ento s d e patrim o nio neto a largo plazo, em presas del grupo 7961. R eversió n d el d eterio ro d e partici p a cio n es e n instrum entos de p atri m onio neto a largo plazo, empresas asociadas 7965. Reversión d el deterioro de valores re presentativos d e deuda a largo plazo, em presas del grupo 7966 Reversión d el deterioro d e valores re presentativos de deuda a largo plazo, em presas asociadas 7967. Reversión del deterioro de valores re presentativos de deuda a largo plazo, otras partes vinculadas 7968. Reversión del deterioro de valores re presentativos de deuda a largo plazo, otras empresas
A
797 Reversión d el deterioro d e crédito s a largo plazo
n exo :
C uadro d e C u e n ta s del P la n G en e ral de C o n tab ilid ad
8300 Im puesto corriente
920. D iferencias de conversión positivas
8301 Im puesto diferido
921 Transferencia d e d iferencias d e conversión negativas
7970 Reversión d el deterioro d e créditos a largo plazo, em presas del grupo
833. A ju stes neg ativo s en la im p o sició n sobre beneficios
7971 Reversión del deterioro d e créditos a largo plazo, em presas asociadas
834 Ingresos fiscales por diferencias perm anen tes
7972 Reversión del deterioro d e crédito s a largo plazo, otras partes vinculadas 7973 Reversión del deterioro de créditos a largo plazo, otras em presas
835 Ingresos fiscales por ded ucciones y b onifi caciones
940 Ingresos de subvenciones oficiales d e capi tal
836 Transferencia de diferencias perm anentes
941 Ingresos de donaciones y legados de capital
837 Transferen cia d e d e d u c c io n e s y b onifica ciones
942 Ingresos de otras su b ve n cio n e s, d o nacio nes y legados
798. Reversión d el deterioro d e p articip acio nes y valores representativos d e d eu d a a corto plazo 7980 Reversión d el deterioro d e p articip a cio n e s en instrum ento s d e p atrim o nio neto a corto p lazo, em p resas del grupo 7981 R eversió n d e l d e te rio ro d e p a rtic i p a cio n e s en instrum ento s d e p a tri m onio neto a corto p lazo, em p resas asociadas 7985 Reversión del deterioro en valores re presentativos d e deuda a corto plazo, em presas d el grupo 7986 Reversión d el deterioro en valores re presentativos d e deuda a corto plazo, em presas asociadas 7987 Reversión d el deterioro en valores re presentativos de deuda a corto plazo, otras partes vinculadas 7988 Reversión d el deterioro en valores re presentativos de d eu d a a corto plazo, otras em presas 799. Reversión del deterioro d e crédito s a corto plazo 7990 Reversión del deterioro de créditos a corto plazo, em presas d el grupo 7991 Reversión d el deterioro d e créditos a corto plazo, em presas asociadas 7992. Reversión d el deterioro d e créditos a corto plazo, otras partes vinculadas 7993 Reversión d el deterioro d e crédito s a corto plazo, otras empresas
GRUPO 8 GASTOS IMPUTADOS AL PATRIMONIO NETO
838. A ju ste s p o sitivo s en la im p o sició n sobre beneficios 8 4 .T R A N S F E R E N C IA S D E S U B V E N C IO N E S , D O N A C IO N E S Y L E G A D O S 840 Transferencia de subvenciones oficiales de capital 841 Transferencia d e d onaciones y leg ad os de capital 842 Transferencia de otras subvenciones, d ona ciones y legados 8 5 .G A S T O S P O R P É R D ID A S A C T U A R IA L E S Y A JU S T E S E N LO S A C T IV O S PO R RE T R IB U C IO N E S A L A R G O P LA Z O DE P R E ST A C IÓ N D EFIN ID A 850 Pérdidas actuariales 851. A justes negativos en activos por retribucio nes a largo plazo de prestación definida 8 6 .G A S T O S P O R A C T IV O S N O C O R R IE N T E S EN VENTA 860. P érd id as en activos no co m e n te s y grupos e najenab les d e elem entos m antenidos p a ra la venta 862 Transferen cia d e b en e ficio s en activos no c o rrie n te s y g rup o s e n a je n a b le s d e e le m entos m antenidos para la venta 8 9 .G A S T O S D E P A R TIC IPA C IO N ES EN E M P R E S A S D EL G R U P O O A S O C IA D A S C O N A JU S T E S V ALO RA T IV O S PO SITIV O S P R E V IO S
9 4 .IN G R E S O S PO R S U B V E N C IO N E S , D O N A C IO N E S Y L E G A D O S
9 5 . IN G R E S O S P O R G A N A N C IA S A C T U A R IA L E S Y A JU S T E S E N LOS A C T IV O S P O R R E T R IB U C IO N E S A LA R G O P L A Z O D E P R E ST A C IÓ N D EFIN ID A 950 G an ancias actuariales 951. A justes p ositivos en activos por retribucio nes a largo plazo de prestación definida 9 6 .IN G R E S O S P O R A C T IV O S N O C O R R IE N T E S EN V E N T A 960 B e n eficio s en activo s no corrientes y g ru p o s enajenables de elem entos mantenidos para la venta 962. Transferencia d e pérdidas en activos no co rrientes y g rupos e n a je n a b le s d e e le m e n tos m antenidos para la venta 9 9 .IN G R E S O S D E P A R TIC IP A C IO N ES EN E M P R E S A S D EL G R U P O O A S O C IA D A S C O N A JU S T E S V A LO RA T IV O S N E G A TIV O S P REV IO S 991. Recuperación d e ajustes valorativos negati vos previos, em presas d el grupo 992 Recuperación de ajustes valorativos negati vos previos, em presas asociadas 993 Transferencia p o r d eterio ro d e ajustes valorativos neg ativo s p revios, em p resas del grupo 994. Transferencia por deterioro de ajustes valorativos negativos previos, em presas asocia das
891. D eterioro de participaciones en el patrim o nio, em presas del grupo 892 Deterioro d e participaciones en el patrim o nio, em presas asociadas
GRUPO 9 8 0 .G A S T O S F IN A N C IE R O S P O R V A LO R A C IÓ N DE A C T IV O S Y P A SIV O S 800 Pérdidas en activos financieros d isponibles para la venta 802. Transfe ren cia d e b e n e ficio s en a ctivo s fi nancieros disponibles para la venta 8 1 . G A S T O S E N O P E R A C IO N E S DE COBERTURA 810. Pérdidas por coberturas d e flujos de efectivo 811 Pérdidas p or coberturas d e inversiones ne tas en un negocio en el extranjero 812. Transferencia d e beneficio s p o r coberturas de flujos de efectivo 813. Transferencia de beneficio s p or coberturas d e inversiones netas en un ne g o cio en el extranjero 8 2 .G A S T O S P O R D IF E R E N C IA S DE C O N V E R SIÓ N 820. Diferencias d e conversión negativas 821. Transferencia d e d iferencias d e conversión positivas
83.IM P U E ST O S O B R E B E N E F IC IO S 830. Im puesto sob re beneficios
IN GRESO S IMPUTADOS AL PATRIMONIO N ETO 9 0 .IN G R E S O S F IN A N C IE R O S PO R V A LO R A C IÓ N DE A C T IV O S Y P A SIV O S
P .G J
900 B e n eficio s en activos financieros d isp o n i bles para la venta 902 Transferencia d e pérdidas d e activos fin a n cieros disponibles para la venta 9 1 . IN G R E S O S E N O P E R A C IO N E S D E CO BERTURA 910 B e n e fic io s p or c o b e rtu ra s d e (lu jo s d e efectivo 911. B eneficios p or coberturas d e una inversión neta en un negocio en el extranjero 912 Transferencia d e p érd id as p o r coberturas d e flujos de efectivo 913 Transferen cia d e p érd id as p or cob erturas deunainversiónnetaenunnegocioenelextranjero 9 2 . IN G R E S O S P O R D IF E R E N C IA S DE C O N V E R SIÓ N
REAL DECRETO 1514/2007, de 16 de noviembre.
575
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III. Textos legales Código de Com ercio, de 22 de agosto de 1885. Últim as reform as relevantes en la norm ativa contable: L e y 19/1989 y L ey 16/2007. Ley de Auditoría de Cuentas. L e y 19/1988. (Una nueva Ley se publicará previsi blem ente en
2 0 1 0 .)
Ley de Sociedades Anónim as. R eal Decreto Legislativo 1564/1989. Ley de Sociedades de Responsabilidad Lim itada. L ey 2/1995. Ley de reforma y adaptación de la legislación m ercantil en materia contable. Ley 16/2007, de 4 de julio. Plan General de Contabilidad (R eal Decreto 1514/2007, de 16 de noviem bre). Edi ciones Académ icas, M adrid, 2008. Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas (R eal Decreto 1515/2007, de 16 de noviem bre). Ediciones Académ icas, M adrid, 2008.
índice Alfabético A______________________________________________________
Asiento, 154
Abonar, 147
de apertura, 163, 188
Abonos, 147, 162
de cierre, 162, 237
A brir una cuenta, 146, 161
de ajuste, 186, 189
Acciones, 436
resumen, 154
Acreditar, ver A bonar
Auditoría de cuentas anuales, 467 Autofinanciación, 431
Acreedores p o r operaciones com erciales, 344
Avalista, 333
Accionistas, 32, 436
A c r e e d o r e s y d e u d o r e s p o r o p e r a c io n e s c o m e r c ia le s
(G rupo 4 del PG C), 472
A ctividad económ ica, 24 Activo, 50, 51 A c tiv o n o c o r r ie n t e
(G rupo 2 del PG C ), 471
Activos, 53 corrientes, 57, 58, 398 fijos tangibles, 398 no corrientes, 57, 58, 398 Activos circulantes, ver Activos corrientes Activos fijos, ver Activos no corrientes Adeudar, ver Cargar
B______________________________________________________ Baja en patrim onio (d e inm ovilizados), 415 Balance de com probación, 160 de saldos ajustados,
210,
228
de situación, 50, 51, 56, 232, 464 de sumas y saldos, 160 Beneficio, 108, 234 Beneficios procedentes del inm ovilizado material, 416 Bienes, 46
Adeudos, ver Cargos
intercam biables, 304
Ajustes, 186
no intercam biables, 304
de am ortización, 197 de periodificación, 191
C____________________________________
de reclasificación, 207
Capital, 56, 431
de rectificación, 209 po r cam bios de valor, 431
circulante, 430 social, 56, 431
Alm acén de mercaderías, 261
Capitales en funcionam iento, 51
Am ortización, 197, 406 acelerada, 409
Características cualitativas de la inform ación financiera, 34
lineal (constante), 408
Cargar, 147
Anticipos
Cargos, 147, 161
a proveedores, 345
Cerrar una cuenta, 162
de clientes, 116, 331
Ciclo contable, 187
de rem uneraciones, 368
Cierre del ejercicio, 233
Aplicación del resultado, 435
Claridad (requisito secundario), 35
RODUCCIÓN A LA CONTABILIDAD
ases
de devengo, 126
ie activos, 58
de valoración, 470 Cuadro
ie pasivos, 63 ientes, 32
de am ortización, 408
•bros (entradas de efectivo), 116
de cuentas, 59
d ig o de Com ercio, 461
de cuentas del PGC, 470
•mparabilidad (requisito secundario), 35 ■mpras
de cuentas del PGC, ver Anexo Cuenta, 146
le mercaderías, 263, 272
com pensadora, 198
íetas, 262, 273
correctora, 198
mpras y gastos (G rupo
6
del PG C), 473
■nservación de los libros obligatorios, 463 nstitución de la sociedad anónim a, 436 nsumo de mercaderías, 279 ntabilidad, 24 le empresas, 27
de pérdidas y ganancias, 122, 230, 464 de resultados, ver Cuenta de pérdidas y ganancias en form a de T, 147 en form a tabular, 148 Cuentas
le gestión, 36
a cobrar, 331
inanciera, 36 ntabilizar, ver Recon ocer
a pagar, 345
ntrapartida, 154
compensadoras, 267, 273
ntribuciones especiales, 370
con el personal, 362
nvenio
de balance, 146, 470
Le cargo y abono, 149, 152
de inm ovilizado, 401
obre el funcionam iento de las cuentas, 148 nversión
de resultados, 146, 471
Le activos en gastos, 191, 193
diferenciales, 146
anuales, 26, 188, 463
de orden, 77
Le pasivos en ingresos, 191, 200
divisionarias de neto, 150
rrecciones valorativas, 412
integrales, 146
rrelación de ingresos y gastos, 125, 341
patrim oniales, 146
ste, 117, 193
permanentes, 146, 163
e la m ercancía com prada, 297
personales, 345
e ventas, 262, 279, 299
tem porales, 146
nedio m óvil, 307
C u e n ta s fin a n c ie r a s
Tedio ponderado, 303, 304 le d io simple, 303
Cuota de am ortización, 197, 406
(G rupo 5 del PGC), 472
Dtal de la m ercancía disponible, 262, 299
D______________________________________________
ste de la m ercancía vendida, ver Coste de
Datar, ver Abonar
entas
Debe, 147
ste o m ercado, el más bajo, 312 d ito s
Debitar, ver Cargar Débitos p o r operaciones comerciales, 344
oncedidos al personal, 368 e dudoso cobro, 341
Decisiones económ icas, 24
or operaciones com erciales, 328 terio
Depreciación del inm ovilizado, 405
e caja, 126
Depósito de las cuentas anuales, 468 Derechos, 46 de cobro, 61
Í n d ic e A
del accionista, 436 Descuento de la letra de cam bio, 336 Descuentos
l f a b é t ic o
Efectos com erciales a cobrar, 333 im pagados, 338
en com pras p o r pronto pago, 265, 272 sobre ventas p o r pron to pago, 267, 274 Desem bolso de acciones, 437 Desembolsos activables, 414 capitalizables, 414 no capitalizables, 414 posteriores a la adquisición, 414 D eterioro de valor
E jercicio contable, 186 Elem entos de la cuenta de resultados, 113 de las cuentas anuales, 470 del balance, 45, 53 patrim oniales, 46 Em pleados, 32 Empresa, 27 Empresas
de activos no corrientes, 412
com erciales, 28
de las mercaderías, 314
de servicios, 28
de los créditos, 341
del sector prim ario, 28
Deudas
del sector secundario, 28
a corto plazo, 65 a largo plazo, 64
del sector terciario, 28 individuales, 28
con entidades de crédito, 442
Em préstitos de obligaciones, 442
contraídas con el personal, 368
Endoso de la letra de cam bio, 333, 335
p o r efectos descontados, 336
Enfoque
D evolución de una letra, 339 Devoluciones de compras, 264, 272 de ventas, 266, 273
de balance, 196,
201
de resultados, 196, 202 Entidad contable, 27, 46
D iario de ajustes, 211
económ ica, 77
D iario O ficial de la U nión Europea (D O U E ), 38
bancaria, 32
Diferencias de inventario, 263
Envejecim iento físico, 406
Distribución de resultados, 439
Estado
Dividendo, 109 activo, 439
de cam bios en el patrim onio neto (E C P N ), 228, 464
activo a cuenta, 439
de flujos de efectivo (E F E ), 228, 464, 467
activo com plem entario, 439
de inventario, 47
D ividendos pasivos, 438 DOUE, siglas de D iario Oficial de la Unión Europea
de resultados, ver Cuenta de pérdidas y ganancias de situación financiera, 50
Dualidad (postulado), 78
Estados contables, 26
E _________________________________________________________________
com plem entarios, 464 form ales, 464
Econom ía social de m ercado, 24
prim arios, 464
Econom icidad (restricción), 35 Ecuación de balance, 50, 78 ampliada,
112
básica, 55, 112 Efectivo (tesorería), 62
Estados financieros, 26 anuales, 186 interm edios, 186 Estim ación del inventario, 310 Estructura económ ica, 51
'JTRODUCCIÓN A LA CONTABILIDAD
financiera, 51
H________________________________________
vertical (en cascada), 230 .tapas del ciclo contable, 187 ■xigibilidad, 57
Hacienda Pública, 32 Hechos contables, 25, 76, 79
.xistencias, 61, 296 com erciales, 260 finales, 299
compuestos, 81 mixtos, 92 m odificativos, 92
iniciales, 299 x is t e n c ia s
Haber, 147
permutativos, 92
(G rupo 3 del PGC), 472
simples, 81 H ipótesis básicas, 124 H oja de trabajo
echa
del proceso de ajustes,
de libram iento, 333
para clasificar los saldos ajustados, 229
211
de vencim iento, 333 iabilidad (requisito prim ario), 35, 76 inanciación, 51
IASB, siglas de International Accounting
ajena, 56
Standards Board
básica, 430
ICAC, siglas de Instituto de Contabilidad y
propia, 56 in a n c ia c ió n
A uditoría de Cuentas b á s ic a
(G rupo 1 del PGC), 471
ondos
Identificabilidad (criterio de), 418 Identificación de los hechos contables, 25
de maniobra, 430 social, 431 propios, 431
Im agen fiel, 33 Im portancia relativa (p rin cipio), 76 Im puestos, 370
uentes de financiación, 51, 430 uentes de financiación permanentes, ver Financiación básica uncionam iento de las cuentas de activo, 149 de gastos, 151 de ingresos, 151 de neto, 150
sobre beneficios, 239 sobre el Valor Añadido (IV A ), 371, 376 sobre Sociedades, 371 sobre la Renta de las Personal Físicas (IR P F ), 371 Incertidum bre, 24 Inform ación contable externa, 36
de pasivo, 149
interna, 36 no form alizada, 464 para la gestión, 33
asto (concepto), 117, 118
In form e
astos
anual, 468
adicionales necesarios, 402
de auditoría, 468
anticipados, 62
de gestión, 467
de compras, 264, 272
Ingreso (concepto), 113
de explotación, 123
Ingresos
de personal, 363 devengados,
121
de explotación, 123 devengados, 116
financieros, 123
financieros, 123
pagados p o r anticipado, 195
no realizados, 114
rupos de cuentas del PGC, 470-473
pendientes de cobro, 116
Í n d ic e A
Inm ovilizados en construcción, 402 en curso, 402
de resaca, 339 L ey cam biaría y del cheque, 333
en montaje, 402
Ley de Sociedades Anónim as, 460, 467 Librado, 333
financieros, 60, 419
Librador, 333
intangibles, 59, 398, 417
Libram iento de la letra de cam bio, 334 L ibro
materiales, 60, 398 In m ovilizado inm aterial, ver Inm ovilizados intangibles Insolvencia definitiva, 340 Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (IC A C ), 38, 460, 467 Instrumentos
l f a b é t ic o
de Actas, 461 de Inventarios y cuentas anuales, 461 Diario, 154, 461 Mayor, 157 registro de acciones nominativas, 462 registro de contratos, 462
de patrim onio, 328
Libros de contabilidad obligatorios, 461
financieros, 328
Liquidación
Intereses de dem ora, 339 International A ccounting Standards Board (IA S B ), 37, 50
de intereses, 443 del ejercicio, 233 Liquidez, 56
Inventario, 47 de mercaderías, 260
M_________________________________________________
físico, 262
Magnitudes
periódico, 262, 270
flujo, 49
permanente, 261, 263
fondo, 49
Inversiones, 430
M arco conceptual del PGC, 113, 118, 469
Inversiones financieras a largo plazo, ver
M argen bruto, 260, 268
Inm ovilizados financieros Inversiones inm obiliarias, 399, 419 IRPF, siglas de Im puesto sobre la Renta de las Personas Físicas IVA, siglas de Im puesto sobre el Valor Añadido IVA a compensar, 382 a devolver, 382
M argen com ercial, ver M argen bruto M em oria (notas a las cuentas), 228, 464 Mercaderías, 260 Mercancías disponibles, 297 en depósito, 297 en tránsito, 297 M étodo
a ingresar, 382
de cuotas constantes, 408
liquidación, 382
de identificación específica, 301
repercutido, 376, 380
de las transacciones (en foqu e contable),
soportado, 376, 377
de los m inoristas, 311
L______________________________________ Legalización de libros a posteriori, 463 previa, 463 Legislación mercantil, 37
111
de los núm eros dígitos, 409 del coste m edio ponderado (C M P ), 303, 307 del m argen bruto, 310 del patrim onio neto (enfoque económ ico), 108
Lenguaje de los negocios, 24
directo (para registrar la am ortización), 199, 410
Letra
FIFO , 302, 306
de cam bio, 333, 334
global, 341, 343
'RODUCCIÓN A LA CONTABILIDAD
ndirecto (para registrar la am ortización), 198,411
excepcionales, ordinarias,
111
111
ndividualizado, 341, 342
Oportunidad (restricción), 35
J F O , 302, 306
Otros gastos sociales, 364
ítodo PE PS, ver M étodo FIFO •todo IJEPS, ver M étodo LIF O
P_______________________________________________
ítodos
Pacioli (Lú ea), 78
jasados en la actividad, 409
Pagos (salidas de efectivo), 121
le cuotas decrecientes, 409 nisterio de Econom ía, 460
Pagos a cuenta de impuestos, 372
)delo norm al !e balance de situación, 476
Pasivo (en sentido am plio), 51 Pasivo exigible, 50
,e cuenta de pérdidas y ganancias, 475
Pasivo fijo, ver Financiación básica
e estado de cam bios en el patrim onio neto, 478
Pasivos, 54
Partida doble, 78
ciertos, 55
e estado de flujos de efectivo, 480 e m em oria, 481
circulantes, ver Pasivos com en tes
•délos
estimados, 55
breviados, 474
no corrientes, 57, 63, 441
corrientes, 57, 63
e cuentas anuales, 467, 474
Patrim onio, 25, 46, 76
ormales, 474
Patrim on io neto, 46, 55, 109, 431 Pérdida potencial, 341 Pérdida, 108, 234
:o, 46 :o patrim onial, 46
Pérdidas irreversibles, 412
", siglas de N orm as Internacionales de
p o r deterioro de existencias, 314
ontabilidad
p o r deterioro de valor, 412
F, siglas de N orm as Internacionales de íform ación Financiera
procedentes de activos no corrientes, 412
•nina, 369
reversibles, 412
-mas Internacionales de Contabilidad, 37, 59
procedentes del inm ovilizado material, 416 PGC, siglas de Plan General de Contabilidad Plan General de Contabilidad, 38, 278, 304,
-mas Internacionales de Inform ación
314, 329, 341, 363, 399, 432, 442, 466, 469,
inanciera, 37, 469
Anexo
-mativa contable, 37
Plan General de Contabilidad de Pequeñas y
as a los estados financieros (M em oria), 77 ivas aportaciones del propietario, 109, 434
Medianas Empresas, 38, 469 Precio de adquisición, 297, 466 de adquisición del inm ovilizado, 402
etivos de la inform ación financiera, 33, 34
neto de com pra, 402
•olescencia
Precios unitarios diferentes, 300 Préstam os recibidos a largo plazo, 443
tonómica, 406
Principio
igaciones, 46
cnica, 406 •raciones, 76
de devengo, 125, 466 de em presa en funcionam iento, 124, 466
Í n d ic e A
de im portancia relativa, 241, 466 de no com pensación, 241, 466
l f a b é t ic o
de relevancia, 34
del precio de adquisición o coste de produc
Requisitos de la inform ación financiera, 34 Reservas, 56, 432
ción, 466 de prudencia, 240, 312, 341
Responsabilidad, 460
de uniform idad, 240, 300, 407, 466
Restricciones, 35
Principios contables, 124
ocultas, 241
Resultado, 49
básicos, 124
antes de impuestos, 123
generalm ente aceptados, 466
bruto en ventas, 260
Procedim iento
contable, 108
adm inistrativo, 263
de explotación, 123
especulativo, 271
del ejercicio (cuenta), 234, 235
Proveedores, 32 Provisiones, 55 Publicidad, 468 Público en general, 32
del ejercicio, 56, 123, 229, 432 financiero, 123 R etención a cuenta del IRPF, 365 de fondos, 406
R__________________________________
Retenciones a cuenta de impuestos, 372, 374
Rappels
Reversión del deterioro
por compras, 265, 272
de créditos, 343
sobre ventas, 275
de existencias, 314
Razonabilidad (restricción), 35
del in m ovilizado material, 413
R eab rir una cuenta, 162
Riqueza, 24, 46
Rebajas
ROAC, siglas de Registro Oficial de Auditores
en compras, 264, 272
de Cuentas
en ventas, 266, 274 R econ ocer (contabilizar o registrar), 115, 119
S__________________________________
Recon ocim ien to
Saldar una cuenta, 162
de gastos devengados, 192, 203 de ingresos devengados, 192, 205
Saldo acreedor, 148
Recursos propios, 431
de una cuenta, 148, 162
Reem bolso (a m ortización ) de capital, 443 Registrar, ver R econ ocer
nulo, 148
Registro, 26
deudor, 148 Saldos
Registro M ercantil, 29, 37, 463, 468, 469
ajustados,
Registro Oficial de Auditores de Cuentas, 467
sin ajustar,
211,
228
211
Reintegros al propietario, 109, 434
Salvador de Solórzano (B artolom é), 78
Relevancia (requisito prim ario), 34
Seguridad Social
Rem esa de efectos, 336 Rem uneraciones pendientes de pago, 369 Renta, 24, 49 Requisito
a cargo de la empresa, 364 por cuenta del trabajador, 365 Sistema contable patrim onial, 77
de fiabilidad, 466 de probabilidad, 53
de inform ación contable, 25
de reconocim iento, 54, 55
de control de inventarios, 260, 305
de inform ación para la gestión, 26
TRODUCCIÓN A LA CONTABILIDAD
>ciedad
U nión Europea, 37
anónima, 30 colectiva, 30
United States Generally Accepted Accounting
comanditaria, 30
Usuarios de la inform ación contable
Principies, 37
ie responsabilidad lim itada, 30
externos, 31
•ciedades
internos, 31, 33
ie capital, 30, 436 nercantiles, 29
V________________________________________________
personalistas, 30
Valor
impersonales, 31
am ortizable, 197, 406
cios, 32
contable, 200
bgrupos de cuentas del PGC, 470-473
de cam bio, 54
el dos y salarios, 364 jeto contable, 27, 46
de uso, 54, 413
scripción de acciones, 437
económ ico, 54
del patrim onio, 46 en libros (o según libros), 200, 408 neto realizable, 312
>as, 370 aria ,e la entidad, 50
nom inal, 330, 333, 345 residual, 197, 406 Valoración, 25, 76
,e la propiedad (o del propietario), 50
de créditos comerciales, 330
;orería (efectivo), 62
de gastos, 119
:tos legales, 460 os
de ingresos, 115 Variación de existencias de mercaderías, 278
e empresas, 28
Ventas
e gastos, 119 e hechos contables simples, 82
de mercaderías, 266, 273 ventas netas, 268
e ingresos, 114
V e n ta s e in g r e s o s
lla r de la explotación, 434
Vida legal, 418
ilo de la cuenta, 147
Vida útil estimada, 197, 406
ilos la orden, 333 s cuentas de activo, 59 2
cuentas de gastos, 119
2
cuentas de ingresos, 114
2
cuentas de pasivo, 64
í renta variable, 439 la d o r (últim o tenedor), 333
. GAAP, siglas de United States Generally :cepted Accounting Principies dades económ icas i consumo, 27 : producción, 27
(G rupo 7 del PG C), 473