A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
PRELEÇÃO DO PRIMEIRO GRAU A partir do momento que alguém se torna Maçom, há de se conscientizar que haverá um caminho longo a percorrer. Pode-se dizer que é um caminho sem fim. Ao longo dessa caminhada há bons e maus momentos. Os bons deverão ser aproveitados como incentivo, e os maus não poderão ser motivo de desânimo e desistência da viagem iniciada. A linguagem, sempre empregada nas Lojas Maçônicas, diz que o Ap.'. M.'. é uma P.'. B.'. que deve talhar-se a si mesmo para se tornar uma P .'. P.'. . É o início da sua jornada Maçônica. O nutrimento elementar para a viagem é conhecido do Maçom desde nossa primeira instrução recebida: A Reg.'. de 24 Pol.'. o Mal.'. Com.'. e o Cin.'. Com o progresso, nós Maçons vamos recebendo outros objetos. Os utensílios de trabalho, obviamente, são simbólicos. Todos os símbolos nos abrem as portas sob condição de não nos atermos apenas às definições morais. É com o aprofundamento das instruções, onde começamos a entender os significados de nossa jornada maçônica, do espírito Maçônico, que nos ensina um comportamento original que não se encontra em nenhum outro grupo de homens. Se isso não for absorvido, não será um bom Maçom, livre e de Bons costumes. O que é “ser livre e de bons costumes” na concepção maçônica? Livre e de Bons Costumes implica que, apesar de todo homem ser livre na real acepção da palavra, pode estar preso a entraves sociais que o privem de parte de sua liberdade e o torne escravo de suas próprias paixões e preconceitos. Assim é desse jugo que se deve libertar, mas,
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só o fará se for de Bons Costumes, ou seja, se já possuir preceitos éticos e virtudes bem fundamentados em sua personalidade. O ideal dos homens livres e de bons costumes, que nossa sublime Ordem nos ensina, mostra que a finalidade da Maçonaria é, desde épocas mais remotas, dedicar-se ao aprimoramento espiritual e moral da Humanidade. Livre, palavra derivada do latim, em sentido amplo quer significar tudo o que se mostra isento de qualquer condição, constrangimento, subordinação, dependência, ou restrição. Em decorrência decorrência de ser livre, vem a liberdade, liberdade, que é a faculdade de se fazer ou não fazer o que se quer, de pensar como se entende, de ir e vir a qualquer parte, quando e como se queira, exercer qualquer atividade, tudo conforme a livre determinação da pessoa, quando não haja regra proibitiva para a prática do ato ou não se institua princípio restritivo ao exercício da atividade. Bem verdade é que a maçonaria é uma escola de aperfeiçoamento moral, onde nós homens nos apri aprimo mora ramo moss em bene benefí fíci cioo de no noss ssos os seme semelh lhan ante tes, s, dese desenv nvol olve vend ndoo qu qual alid idad ades es qu quee no noss possibilitam ser, cada vez mais, úteis à coletividade. Não nos esqueçamos, porém, que, de uma pedra impura jamais conseguiremos fazer um brilhante, por maior que sejam nossos esforços. O conceito maçônico de homem livre é diferente, é bem mais elevado do que o conceito jurídico. Para ser homem livre, não basta Ter liberdade de locomoção, para ir aqui ou ali. Goza de liberdade o homem que não é escravo de suas paixões, que não se deixa dominar pela força dos seus instintos de fera humana. Não é homem livre, não desfruta da verdadeira liberdade, quem está escravizado a vícios. Não é homem livre aquele que é dominado pelo jogo, que não consegue libertar-se de suas tentações. Não é homem livre, quem se Atola no vício, degrada-se, condena-se por si mesmo, sacrifica voluntariamente a sua liberdade, porque os seus baixos instintos se sobrepuseram às suas qualidades, anulando-as. Maçom livre, é o que dispõe da necessária força moral para evitar todos os vícios que infamam, que desonram, que degradam. O supremo ideal de liberdade é livrar-se de todas as propensões para o mal, despojar-se de todas as tendências condenáveis, sair do caminho das sombras e seguir pela estrada que conduz à prática do bem, que aproxima o homem da perfeição. Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
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O bom maçom, livre e de bons costumes, não confunde liberdade, que é direito sagrado, com abuso que é defeito, crê em Deus, ser supremo que nos orienta para o bem e nos desvia do mal. O bom maçom, livre e de bons costumes, é leal. Quem não é leal com os demais, é desleal consigo mesmo e trai os seus mais sagrados compromissos, cultiva a fraternidade, porque ela é a base fundamental da maçonaria, porque só pelo culto da fraternidade poderemos conseguir uma humanidade menos sofredora, recusa agradecimentos porque se satisfaz com o prazer de haver contribuído para amparar semelhante. O bom maçom, livre e de bons costumes, não se abate, jamais se desmanda, não se revolta com as derrotas, porque vencer ou perder são contingências da vida do homem, é nobre na vitória e sereno se vencido, porque sabe triunfar sobre os seus impulsos, dominando-os, pratica o bem porque sabe que é amparando o próximo, sentindo suas dores, que nos aperfeiçoamos. O bom maçom, livre e de bons costumes, abomina o vício, porque este é o contrário da virtude, que ele deve cultivar, é amigo da família, porque ela é a base fundamental da humanidade. O mau chefe de família não tem qualidades morais para ser maçom, não humilha os fracos, os inferiores, porque é covardia, e a maçonaria não é abrigo de covardes, trata fraternalmente os demais para não trair os seus juramentos de fraternidade, não se desvia do caminho da moral, quem dele se afasta, incompatibiliza-se com os objetivos da maçonaria. O bom maçom, o verdadeiro maçom, não se envaidece, não alardeia suas qualidades, não vê no auxílio ao semelhante um gesto excepcional, porque este é um dever de solidariedade humana, cuja prática constitui um prazer. Não promete senão o que pode cumprir. Uma promessa não cumprida pode provocar inimizade. Não odeia, o ódio destrói, só a amizade constrói. Finalmente, o verdadeiro maçom, não investe contra a reputação de outro, porque tal fazer é trair os sentimentos de fraternidade. O maçom, o verdadeiro maçom, não tem apego aos cargos, porque isto é cultivar a vaidade, sentimento mesquinho, incompatível com a elevação dos sentimentos que o bom maçom deve cultivar. Os vaidosos buscam posições em que se destaquem; os verdadeiros maçons buscam o trabalho em que façam destacar a maçonaria. O valor da existência de um maçom é julgado pelos seus atos e pelo exercício do bem. Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
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A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
A LOJA A forma do T.'. é a de um quadrilongo; seu comprimento é do Or.'. ao Oc.'.; sua largura, do N.'. ao S.'.; sua profundidade, da superfície ao C.'. da terra; e sua altura, do S.'. ao infinito. Orientando-se do Or.'. ao Oc.'. , como os lugares dos cultos divinos e TT.'. antigos, porque vieram do Or.'. para o Oc.'., assim como o sol faz sua trajetória, a origem das civilizações e ciências, as leis que nos regem, etc. Simbolizando a universalidade de nossa instituição e mostrando que a caridade do Maç.'. não tem limites, a não ser os ditados pela prudência. A orientação de nossa loja do Or.'. ao Oc.'. e de N.'. ao S.'. que representam toda a grandiosi grandiosidade dade e compromiss compromissoo de nossa nossa Instituição Instituição com os acontecimen acontecimentos tos da humanidade, humanidade, no trabalho árduo e incessante da Maçonaria em trabalhar a favor do desenvolvimento do homem para sua plenitude. O teto das LLoj.'. MMaç.'. representam a Abóbada Celeste, de cores variadas, o caminho que o Maç.'. Maç.'. deve percorrer para alcançar alcançar o Infinito, Infinito, subindo subindo a Esc.'. Esc.'. Jac.'., nome esse preservados preservados pelas tradições maçônicas. A Esc.'. Jac.'. repousa, sobre o V.'. L.'. S.'. , tendo três, ou sete degraus, sobre os quais repousam os símbolos das três virtudes teologais: a Cruz, simbolizando a Fé, a Âncora, simbolizando a Esperança e o Cálice, ou Graal, simbolizando a Caridade. No topo da Esc.'. Jac.'.encontra-se a Estr.'. Flam.'. representando a principal luz da Loj.'., o sol, a Glória do Criador, para simbolizar a mais importante das virtudes que um Maç.'. venha a adquirir que é a Caridade. Sustentando nossa Loja vemos as três grandes colunas assim conhecidas SABEDORIA, SABEDORIA, FORÇA e BELEZA, que nos remetem aos princípios básicos que devem dirigir o aprendizado Maçônico, respectivamente: Δ
SABEDORIA
– para para atra atravé véss do disc discer erni nime ment nto, o, dar dar orie orient ntaç ação ão aos aos no noss ssos os atos atos e
pensamentos; representa o V.'. M.'. Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
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Δ FORÇA – que deve ter todo o Maçom para superar as adversidades do mundo profano e aprofundar-se mais e sempre nos Augustos Mistérios da maçonaria; representa o P.'. V.'. Δ BELEZA – Ítem importante e que deve estar sempre muito bem enraizado no coração de todo o Maçom, para que sejamos instrumentos de proliferação do amor emanado através do G.'.A.'.D.'.U.'. ; representa o S.'.V.'. Descobrimos também no interior de nossa Loja as luzes, que dentre elas, o SOL representando o G.'.A.'.D.'.U.'. está sempre simbolizando toda a glória e esplendor do Criador, aquecendo-nos com seus raios energizantes e curativos, não apenas do corpo, mas principalmente, da alma. Todo Maç.'. deve ter essas qualidades Sabedoria, que orienta, Força, que executa e Beleza, que embeleza as ações, para que possa realizar com exatidão os seus trabalhos de fraternidade, caridade para com a sociedade. O
PAVIMENTO MOSAICO
que, com seus quadrados brancos e pretos, remetem o Maçom à
humildade que lhe deve ser inerente, perante as mais variadas representações da Fé no Criador, orie orient ntan ando do-n -nos os para para o cami caminh nhoo da tole tolerâ rânc ncia ia e desa desape pego go aos aos prec precon once ceit itos os qu quan ando do nos deparamos com conceitos diversos de religiosidade, mas que não representando nenhuma afronta às Leis Maçônicas, devem ser respeitadas e vistas como a exteriorização do amor ao G.'.A.'.D.'.U.'. Esta tolerância, deve dar-se apenas no sentido de desapego à conceitos pré-concebidos que noss no ssaa vivê vivênc ncia ia no mu mund ndoo prof profan anoo even eventu tual alme ment ntee no noss faz inco incorp rpor orar ar,, e o resp respei eito to às religiosidades humanas tem a finalidade de busca a uma u ma harmonia Universal. A ORLA DENTADA , simbolizando o princípio da Atração Universal a unirmos cada vez mais, nos mais variados níveis de convivência social, quer seja em nossos círculos de amizade, de família ou de fraternidade em torno de nossa Loja e com nossos irmãos em todo o mundo, através do Amor Fraternal. O
ESQUADRO
eo
COMPRASSO ,
cujas pontas estão ocultas, nos lembram de que, enquanto não
estiver completo o nosso trabalho de desbastamento da P.'.B.'. jamais poderemos fazer uso deste. Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira M.'.M.'. A.'. R.'. L.'. S.'. Gloria de Goiânia
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A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
A CORDA DE 81 NÓS deve circundar todo o templo, no alto das paredes, junto ao teto e acima das colunas zodiacais (nos ritos que as possuem). O nó central deve ficar sobre o Trono, acima do Delta, na parede oriental. A partir daí, a Corda deve estender-se pelas paredes do Norte e do Sul, com quarenta nós de cada lado. Os extremos da Corda terminam em ambos os lados da porta ocidental, em duas borlas, representando a Justiça (ou Eqüidade) e a Prudência (ou Moderação) Os números relacionados à Corda de 81 Nós merecem especial atenção. O número 81 é o quadrado de 9, que por sua vez é o quadrado de 3, número repleto de significações e de alto valor místico. Por exemplo: o
3 eram os filhos de Noé (Sem, Cam e Jafé) – Gênesis, 6,10;
o
3 eram os homens que apareceram a Abraão – Gênesis, 18,2;
o
3 os dias de jejum dos judeus desterrados – Ester, 4, 16;
o
3 as negações de Pedro – Mateus, 26, 34;
o
3 as virtudes teologais (Fé, Esperança e Amor) – I Coríntios, 13, 13.
O número 40 (quarenta nós de cada lado da Corda, abstraindo-se o nó central) é número simbólico de penitência e expectativa. Por exemplo: o
40 foram os dias do dilúvio – Gênesis, 7, 12;
o
40 foram os dias de Moisés no monte Sinai – Êxodo, 34,28;
o
40 dias durou o jejum de Jesus – Mateus, 4, 2;
o
40 dias Jesus esteve na Terra após sua ressurreição (Atos, 1, 3);
O 1 (Nó Central) é a unidade indivisível, símbolo de Deus, princípio e fundamento do Universo. Consoante JOSÉ CASTELLANI, “esotericamente, ela simboliza a união fraternal e espiritual entre todos os maçons do mundo; representa, também, a comunhão de idéias e de
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A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
objetivos da Maçonaria, que, evidentemente, devem ser os mesmos, em qualquer parte do planeta” Para o mesmo autor, a “abertura da Corda, na porta de entrada do templo, mostra que a Maçonaria é dinâmica e progressista, estando, portanto, sempre aberta às novas idéias, que possam contribuir para a evolução do homem e para o progresso racional da humanidade” Já para RIZZARDO DA CAMINO, a Corda tem a finalidade de “absorver as vibrações negativas que possam ser formadas dentro do Templo; absorvidas, são transformadas em energia positiva e devolvidas aos maçons que se encontram no recinto”. Nesta Instrução também nos são apresentadas as
JÓIAS MÓVEIS
que são assim chamadas por
represent representar ar os oficiais oficiais da loja que são escolhidos escolhidos para um mandato anual, havendo havendo assim assim uma mobilidade no quadro de oficiais. Δ
O ESQUADRO ,
que representa a retidão que o V.'. M.'. deverá ter em seus trabalhos e
sentimentos perante seus obreiros e a Loja. Δ
O NIVEL,
decorativo do P.'. V.'. tem em sua simbologia o Direito Natural, que é a base
para a igualdade social, e que dele derivam todos os Direitos. Δ
O PRUMO,
que decora o S.'. V.'. simboliza o desapego ao interesse ou à afeição no trato
com os obreiros. O NIVEL e o PRUMO se auto-completam auto-completam e devem sempre co-existir co-existir para que através através da Justiça, Justiça, Imparcialidade e observância dos regulamentos Maçônicos, os homens estejam sempre em posição de igualdade para responder ou se valer de seus atributos como Maçons na busca da Liberdade, e Justiça sem qualquer facilitação ou pendências para qualquer um, sob pena de, em havendo qualquer desconsideração à pessoa, ficar abalado o equilíbrio que deve haver para todos em todo o mundo. Tomamos conhecimento também, nesta Instrução, das
JÓIAS FIXAS
que decoram nosso Templo
que são:
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A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
Δ A P.'.B.'., P.'.B.'., em cuja superfície o Ap.'. deve trabalhar e polir até ser considerado Obreiro competente e capaz, quando do julgamento do M.'. determinando estar a P.'.B.'. polida. Ela representa o Obreiro, em seu estado anterior ao de sua entrada em nossa Augusta Instituição, cuja inteligência, costumes e atos estavam desfocados pela convivência no mundo profano. É através do trabalho como Obr.'. e do seu comprometimento e entrega aos nossos Sereníssimos Regulamentos e Regras Morais, de Virtude e eterna Vigilância à vontade do G.'.A.'.D.'.U.'. que o Apr.'.Maç.'. poderá atingir a qualidade de P.'.P.'., para então poder se tornar um membro produtivo e um amplificador da Doutrina maçônica. Δ A P.'.P.'., P.'.P.'., é a obra acabada do homem no fim de sua vida, que através do trabalho e da exaustão, conseguiu atingir a plenitude da Virtude, Piedade, e do Amor. A P.'.P.'. deve ser sempre o objetivo do Maçom e deverá ser o porto ao qual todos nós deveremos encaminhar a Nau de nossas vidas à partir de agora. Este porto, cujo solo tem origem Divina, será a recompensa de uma vida de entrega, desapego e trabalho na construção de Templos à Virtude e Masmorras aos Vícios e às Trevas, que infelizmente, permeiam nossas vidas, mas que são sempre vencidas, quando em contato com a Luz e a Grandiosidade do G.'.A.'.D.'.U.'. T.'. D.'. , percebemos de imediato que se Δ A T.'. D.'. Quando nos deparamos com a T.'. trat trataa da repr repres esen enta taçã çãoo ideal deal de um umaa Loj Loja Maçôn açônic ica, a, com com tod odos os os elev elevad ados os conhecimentos e instrumentos de trabalho que compõem o Grau de Aprendiz Maçom, que nos remetem aos tempos da Maçonaria Operativa e da construção dos Grandes Templos da Humanidade, como o Templo de Salomão. Herdamos, desta forma, o antigo conhecimento dos nossos antepassados operativos através dos símbolos de sua ciência secreta e de sua magnífica arte de construir, que hoje orientam a Maçonaria especulativa e filosófica Assim, a T.'. T.'. D.'. é a síntese esotérica, histórica e filosófica do Primeiro Grau
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A.´. G.´. D.´. G.´. A.´. D.´. U.´. Grande Oriente Nacional Glória do Ocidente do Brasil Sessão Ordinária da ARLS Glória de Goiânia – Grau: AP.´.
Como Apr.'. Maç.'. compreenderá que o alicerce da filosofia simbólica de moral maçônica e aperfeiçoam aperfeiçoamento ento humano, compreende compreende o trab.'. trab.'. de desbastar desbastar a P.'. B.'. se dispor dispor dos defeitos e paixões do mundo profano, para melhor adequar-se à construção moral da humanidade, que é a verdadeira obra da Maçonaria. Quando alcançar o objetivo de polir a P.'. B.'. transformando-a em P.'. P.'., poderá descansar a Reg.'. de 24 Pol.'. o Mal.'. Com.'. e o Cin.'., para utilizar outros utensílios, subindo a escada de jacó, daí o motivo dos profundos estudos das instr.'. no grau de Apr.'. Esta Instrução, é de grande valor, pois através destes ensinamentos poderemos, na qualidade de Ap.'. M.'. discernir a grandeza da Real Arte Maçônica. Será através das simbologias e orientações apresentadas que certamente iremos direcionar nossos passos rumo ao nosso aperfeiçoamento humano, e também de toda a humanidade.
Um T.'. F.'. A.'. a Todos os Ir.'. Luciano Doutor de Oliveira
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