INSTRUÇÃO DE APRENDIZ MAÇOM
FERRAMENTAS DO Ap Aspectos Filosóficos
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Aspectos Filosóficos •
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O aprendiz maçom, quando começa a estudar os significados filosóficos e simbólicos dos três Instrumentos de Trabalho, Logo verifica que seus fundamentos estão diretamente relacionados com a nossa vida e o nosso cotidiano, e a partir deles podemos entender a fundamentação conceitual da vida maçnica!
Ferramentas Ferrament as o !ra" e Ap
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O Ma#o Ma#o$$ %"e & a representa#'o sim(ólica o poer o" a for#a$ e one emana toa a ener)ia aplicaa so(re o cin*el+ E por fim$ o ,in*el ,in*el$$ %"e representa sim(olicamente a (ele*a$ com se" poer e a(rir camin-os atra.&s a mat&ria+
Ferramentas o !ra" e Ap
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"plicamos a nossa força com o #aço e finalizando, damos a beleza para o nosso trabalho com o $inzel!
Ferramentas o !ra" e Ap •
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Ao aprof"narmos nossos pensamentos no est"o e no empre)o esses referios instr"mentos em nossas a#/es i0rias$ estamos empre)ano e e1ec"tano as sim(olo)ias apresentaas pelas tais ferramentas$ sempre no sentio e se fa*er o 2em+ Estaremos assim$ .i.enciano "m os )ranes mist&rios a nossa S"(lime Orem+
O23ETI4O !ERA5 DESTA INSTRUÇÃO »
%sta Instrução pretende demonstrar com que o aprendiz maçom, internalize os conceitos e os significados filosóficos e simbólicos dos três instrumentos de trabalho do primeiro grau!
Em(asamento Teórico •
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&egundo o Ir! $astro, '! "!, o simbolismo ( a ciência mais antiga do mundo! "trav(s dos s)mbolos, os povos primitivos se comunicavam e registravam sua história! O verdadeiro s)mbolo, ( aquele que pode ser interpretado por diversos *ngulos, de acordo com a capacidade intelectual e emocional de cada um! +e acordo com a %nciclop(dia de #ace-, .a maçonaria ( um sistema de moralidade desenvolvido e inculcado pela ciência do simbolismo/!
O que é a maçonaria?
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F"i o primeiro a form"lar a m01ima6 7n'o fa#ais a o"trem o %"e n'o %"eres %"e te fa#am8+ T"$ %"e &s capa* e ser.ir aos -omens$ como %"eres ser.ir aos e"ses9 T"$ %"e n'o con-eces a .ia$ como %"eres con-ecer a morte9
Em(asamento Teórico •
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$om o surgimento da maçonaria especulativa no s(culo 01III, na Inglaterra, ressurgiu, tamb(m uma releitura dos simbolismos religiosos que se encontravam deturpados pela ignor*ncia eclesi2stica medieval! Os maçons especulativos começaram a estudar os simbolismos religiosos e inici2ticos, dando origem a simbologia m)stica, dos maçons operativos, alqu)micos e outros s)mbolos tradicionais!
Em(asamento Teórico 3oram inclu)dos, tamb(m, os s)mbolos de significado particular, como ( o caso da 4omã, $adeia de 5nião, %strela 3lam)gera, a letra 6, "c2cia, o 7elicano, etc! • &ão in8meros os s)mbolos maçnicos, por(m alguns se destacam pelo seu constante uso e conhecimento entre os maçons! •
V
M
1º Diac.’.
Or
P.’.B.’.
Tes.’. Hosp.’.
1º Vig
Secr
P.’. E .’.
G 2º Diac.’.
2º Exp.’.
1º Exp.’.
Cob.’.!n.’.
M.’.C.’. Chan.’.
2º Vig
%&T4%L" +% +"1I+ 1ener2vel #estre
6uarda da Lei :Orador;
&ecret2rio
7rimeiro 1igilante
&egundo 1igilante
$obridor Interno
6iro em Lo9a
5nião entre os IIr!
$adeia de 5nião •
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: A caeia e "ni'o & sem ;.ia al)"ma "m os s
nica+ = Trata=se de um cordão que rodeia todo o templo em sua parte superior! = %sta situação no >alto> lhe d2 uma conotação celeste, confirmada pelos doze nós que aparecem de trecho em trecho ao longo de todo o cordão, os quais simbolizam os doze signos do zod)aco! %sses nós correspondem, al(m disso, ?s doze colunas que e@ceto pelo lado de Oriente tamb(m rodeiam o recinto da Lo9a! $inco dessas colunas estão situadas no lado do &etentrião, outras tantas ao #eio=dia, e as duas restantes =as colunas A e B= no Ocidente!
O 7elicano alimentando os filhotes
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%@aminando as p2ginas do 6rande +icion2rio %nciclop(dico da #açonaria de 'icola "slan, vamos encontrar a seguinte descrição sobre o 7elicanoC >s)mbolo maçnico representado pelo pelicano derramando sangue pelos seus filhotes a que foi adotado pela maçonaria, na antiga arte cristã, o 7elicano era considerado emblema do salvador>! %ste simbolismo tem por base uma antiga superstição, cu9a falsidade foi demonstrada, mas, enquanto se acreditava nela, o 7elicano foi adotado como s)mbolo do $risto, derramando o seu sangue pela Igre9a e pela Dumanidade!
" esta interpretação teológica, os m)sticos aplicaram, por(m, outro significado, • $onsiderando o 7elicano como s)mbolo do próprio sacrif)cio, indicando que na medida em que damos , nossas posses, as nossas aquisiçEes intelectuais, as nossas habilidades, alimentamos a nossa vida, desenvolvemos o nosso car2ter e a nossa personalidade, • &endo que, ? medida que os anos passam, o nosso sacrif)cio se reflete em boas açEes que perduram al(m da nossa vida, como que lembrando os sacrif)cios que fizemos! •
O 7elicano ( sempre representado no momento em que se abre as suas entranhas para alimentar seus filhotes, sempre em n8meros considerados sagradosC F=G=H! • " #açonaria vê no 7elicano o +%5& alimentando o seu $osmos com a própria subst*ncia! •
%@plicação Biológica •
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%ntão, o 7elicano possui uma esp(cie de bolsa, logo depois do bico, descendo para o papo! %, na forma de regurgitação, deposita ali os alimentos para os filhos! uando necessitando desse trabalho, enfiava o bico pela bolsa e retirava o alimento que ali estava, servindo assim seus próprios filhos!
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O 7elicano não serve de sua carne, não serve de seu sangue para alimentar os filhotes, pelo processo que era vedado aos primitivos notarem, devido ? dist*ncia em que ficavam! % a semelhança ficou, o s)mbolo permaneceu! % o 7elicano ( para nós, realmente o emblema mais e@traordin2rio de nossa própria Ordem, quando a mãe comum realiza todos os sacrif)cios para amparar os filhos, para alimentar seus rebentos para propagar a própria esp(cie!
RE!UA DE ?@PP
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A régua é o símbolo da Retidão. Representa a boa administração do tempo que deve ser divido no autoconhecimento, meditação, estudo e repouso.
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R&)"a e ?@ PP Instrumento essencialmente est2tico, que tem a função de medir, plane9ar e avaliar qualquer ação ou tarefa a ser e@ecutada pelo maçom! %videnciarmos tamb(m que a 4(gua de JK 77∴ tem seu princ)pio de trabalho dimensionado na longitude, o que consiste na base das medidas de todo o gênero e de todos os departamentos da vida, não e@istindo outra forma ou base poss)vel e aplic2vel!
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Todas as medidas se derivam da longitude, ou se9a, bases, linhas, superf)cies etc! "s formas dos corpos não poderiam ser descritas se não se recorresse ?s e@pressEes da medida de longitude! +essa forma vemos que para se medir outras mat(rias, como por e@emplo, o calor, a luz, a radioatividade, a energia e a força, nos baseamos no conhecimento do comprimento ou da velocidade de suas ondas que implica na medida essencial de longitude, sempre atrav(s da r(gua!
+a mesma forma, temos conhecimento que o tempo ( medido, atrav(s dos registros dos movimentos naturais em espaços definidos, que só podem ser e@pressos por meio de termos dependentes da medida longitudinal! • "ssim, entendemos que a 4(gua de JK 77 ∴ ensina que, no campo moral, o homem deve medir prudentemente os seus planos de ação, apreciando o contorno de suas ideias conhecendo e@atamente seu valor e sua utilidade! •
3ilosoficamente •
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%m outras palavras, o maçom não deve nunca agir sobre meras con9ecturas! Tanto material, como espiritual, medir ( saber e o erro começa onde se perde o senso da medida! "ntes de lançar uma id(ia, deve medir suas proporçEes e calcular as conseqências! "s medidas têm suas relaçEes com tudo o que fazemos, ou se9a, no comer, no beber, nas despesas di2rias, na administração do seu lar ou do seu trabalho, nas relaçEes pessoais, na 9ustiça, na reciprocidade, nos direitos individuais, nos direitos e deveres para com seu pa)s e para com a humanidade! %m s)ntese, &abedoria ( prudência e só ( prudente aquele que sabe medir!
MAÇO a !erramenta de trabalho do Aprendi", para alegoricamente, desbastar a pedra, ou educar a agreste e inculta personalidade para uma vida ou obra superior. • O malho simboli"a a vontade, energia, decisão, o aspecto ativo da consci#ncia, necess$rio para vencer e superar os obst$culos. •
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%ste instrumento ( basicamente utilizado para desferir golpes, cu9a qualidade e sua representatividade ( a 3orça e o poder, –
% sua missão consiste na transmissão de energia, sendo para o aprendiz maçom, o s)mbolo de todas as formas f)sicas, morais, mentais e espirituais!
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7odemos dizer que o #aço foi o primeiro instrumento imaginado pelo homem primitivo para mover a mat(ria do plano material! %ste passo dado pela humanidade foi tão importante para evolução que alguns cientistas definiram o homem como um ser fabricador de instrumentos e para a maçonaria o homem ( o ser que leva o maço na mão!
4(gua
7rancha de Traçar 5sado em Lo9a como tapete
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%m s)ntese o ser humano tem como tarefa em sua vida di2ria a remoção e transformação de mat(ria, tanto no campo material, quanto moral e espiritual! O #aço ( a impulsão, a vontade, a força espiritual e material a energia que tem como fim impulsionar aquilo que foi avaliado, medido, calculado e plane9ado pela 4(gua de JK 7olegadas para frente!
$I'M%L •
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4epresenta o intelecto e sugere o trabalho inteligente! Instrumento do grau de "prendiz! &imbolicamente, serve para desbastar a pedra bruta da personalidade.
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O $inzel ( o instrumento de trabalho, que possui a propriedades fundamentais de cortar, abrir caminho atrav(s da mat(ria e receber a força que lhe ( aplicada pelo #aço, 7ara poder realizar perfeitamente a sua função, possuindo um fio cortante e resistente, na proporção e@ata da obra que realiza!
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7ara entender melhor os fundamentos do $inzel, ao estudarmos as artes de trabalhar a madeira, os metais, as pedras a terra, % em quase todos os of)cios e ind8strias que empregam instrumentos para polir madeiras, fazer estrias e molduras, veremos que todos esses instrumentos cortantes são $inz(is!
"ssim, ao analisarmos os princ)pios deste instrumento no mundo moral e espiritual, vamos descobrir que tanto os trabalhadores da ind8stria, como qualquer outro, • "o utilizar o $inzel para abrir os caminhos atrav(s da mat(ria, dever2 estar sempre bem afiado, constru)do de material resistente e temperado na medida certa, • 7ara que possa transmitir com perfeição, a energia dos golpes aplicados ao elemento bruto, transformando=o em obra de arte! •
"lem disso o $inzel do #açom deve ser continuamente temperado pelo aperfeiçoamento constante das faculdades morais, pois durante o trabalho, • O fio desse instrumento poder2 sofrer avarias quando contraposto ?s resistências dos materiais! • N importante manter sempre constante o potencial de penetração, se não quiser dei@ar uma obra inacabada e sem valor! •
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O $inzel representa a beleza moral, e simbolicamente modela o esp)rito e a alma, de acordo com os mandamentos, da sabedoria! 4epresenta as nossas faculdades morais, mentais e espirituais, subordinadas ao nosso saber e a nossa prudência, sem o que, o maçom não poderia dar feição ? sua própria natureza!
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% assim finalizamos descrevendo os fundamentos sagrados do triangulo que representa simbolicamente as três colunas sagradas do templo, onde a sabedoria orienta a força impele e a beleza e@ecuta, todas representadas pela 4(gua, o #aço e o $inzel! %sses são os s)mbolos do mundo com que nós sonhamos em que cada ser humano possa cultivar e desenvolver as forças latentes da consciência, concretizadas nessa tr)ade misteriosaC Pensar$ %"erer e fa*er !
4epresentação &imbólica •
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A2 segundo Bondari, 4!, a Ordem #açnica baseia os seus muitos princ)pios e os seus diversos ensinamentos em s)mbolos e rituais! 7odemos afirmar que uma das principais caracter)sticas da #açonaria, se9a 9ustamente aquela de procurar velar e proteger os seus muitos segredos dos olhos daqueles que ainda se9am considerados profanos! " maneira encontrada pela Ordem #açnica para ministrar os seus muitos segredos e ensinamentos aos seus Iniciados, ( procurar sempre fazê=lo utilizando=se de s)mbolos e met2foras :$"#7"'D", JPPF, p!FQ;!
4epresentação &imbólica •
%sta &imbologia #açnica, sua interpretação e o seu entendimento são as ferramentas utilizadas pelos maçons para os seus constantes escavar de masmorras ao v)cio e no seu permanente edificar e levantar de templos ?s virtudesC
4epresentação &imbólica •
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%&ara tornar sua doutrina mais !acilmente assimil$vel, como também para inspirar conceitos mais amplos, a 'açonaria transmite seus ensinamentos por meio de símbolos. (ada maçom v# nestes símbolos con!orme o seu grau de evolução, sem, contudo a!astar-se dos !undamentos da doutrina )...*+ )RA/ 0O1A O &ARA2, 3444, p.5*.
4epresentação &imbólica •
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%m seu .+icion2rio de #açonaria/, uma obra que consideramos fundamental, Aoaquim 6erv2sio de 3igueiredo, nos coloca uma interessante definição da Ordem #açnica, em que procura destacar a import*ncia da utilização de s)mbolos para a difusão dos princ)pios maçnicosC %A 'açonaria é um sistema sacramental que, como todo sacramento, tem um aspecto e6terno visível, consistente em seu cerimonial, doutrinas e símbolos, e acessível somente ao maçom que ha7a aprendido a usar sua imaginação espiritual e se7a capa" de apreciar a realidade velada pelo símbolo e6terno )...*+ )89:/9R/O, ;<<=, p.35;*.
&imbologia Os s)mbolos aliados ?s met2foras e a pr2tica da analogia sempre foram utilizadas na transmissão de informaçEes e mensagens, principalmente aquelas que são consideradas religiosas ou at( mesmo esot(ricas! • "ssim foi com o cristianismo ao longo de sua evolução, e tamb(m com a imensa maioria das religiEes que e@istem na atualidade ou que 92 e@istiram! • 5ma cerimnia religiosa ou ritual ( um e@emplo pr2tico da riqueza representada pelos s)mbolos, bem como da sua utilização •
&imbologia •
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%)...* A cerim>nia religiosa desempenha um papel importante em todas as religies )...* invoca-se ou louva-se um eus ou v$rios euses, ou ainda mani!esta-se gratidão a ele ou a eles. @ais cerim>nias religiosas, ou ritos, tendem a seguir um padrão bem distinto, ou ritual )...*+ )/00/R, op. cit., p. 3B*.
&imbologia "o analisarmos o con9unto das cerimnias pertencentes e próprias de uma religião, qualquer que se9a ela, conhecido tamb(m como culto ou liturgia, encontraremos ai o maior n8mero das representaçEes simbólicas desta mesma religiãoC • %)...* A palavra culto )do verbo latino colere CcultivarD* é empregada em geral para signi!icar CadoraçãoD, mas na ci#ncia das religies é um termo coletivo que designa todas as !ormas de rito religioso )...*+ •
#açonaria ! 4eligião •
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,a(e:nos tam(&m a%"i proc"rar estacar %"e a Orem Ma#>nica$ o" simplesmente Ma#onaria$ n'o & toa.ia e m"ito menos poe .ir a ser encaraa como "ma reli)i'o+ 5m dos princ)pios b2sicos das ordens maçnicas em todo o mundo, ( o de que a religião ( um assunto e@clusivo do indiv)duo! " maçonaria sofreu forte oposição da Igre9a $atólica "postólica 4omana porque, com seus princ)pios obrigatórios e sua essência religiosa, ela teria usurpado as prerrogativas da Igre9a! O n8mero de membros no mundo est2 na casa dos R milhEes! :>3ranco=maçonaria,> /nciclopédiaE 'icroso!tE /ncarta;
Importante ObservarC •
. :!!!; O maçom ( livre para investigar a verdade, portanto, pode discordar ou discutir os princ)pios maçnicos, notadamente, porque as instruçEes maçnicas não tem natureza dogm2tica :verdades absolutas; :!!!;/ :64"'+% LOA" +O 7"4"'S op cit! p!K;
7or(mC " #açonaria, por(m, utiliza=se em seus diversos rituais e em sua simbologia própria, influência de muitas outras religiEes e seitas que e@istiram ou ainda e@istem no mundo ! • U" #açonariaV nascida em sua forma moderna, nas asas das aspiraçEes liberais e libert2rias dos povos sub9ulgados pelo poder real absoluto e pelos privil(gios do clero, ela, tamb(m, ( liberal e libert2ria, evolutiva e adapt2vel ?s (pocas, racional e democr2tica •
"ssimC •
7ara armar todavia, a sua doutrina moral, ela buscou o simbolismo nascido da m)stica de civilizaçEes perdidas na noite dos tempos e o simbolismo, fonte de espiritualidade oculta, ser2, sempre, por mais que a cibern(tica e a materialidade dominem o mundo, uma L5M no caminho da humanidade :!!!;/ :$"&T%LL"'IC WWR! p!WJ;!
O TEMP5O LUGAR ONDE SE REÚNEM OS MAÇONS plo: do Latim Tempus = Tempo Após a iniia!" o# o neó$to
%uando dei&ou seu estado ed'nio
Loal de (o)ma!"o do *omem ma!om E o oloou pa)a mo)a) no templo
O templo de DEUS + o uni,e)so
A pi)-mide de .eops + o templo mais pe)(eito# se/undo al/uns + a ópia do o)po 0umano O templo de Salom"o n"o + a imita!"o do opo Ado)a) a Deus n"o 0umano1 si/ni$a p)oste)na)3 se diante de uma ima/em dent)o de um Templo
O 0omem ma!om de,e ou,i) a ,o2 do seu mest)e inte)no e onst)ui) o templo intimo o o)po de Deus
N'o sa(eis %"e sois Templo Templo e De"s e %"e o Esp
O TEMP5O 4R5STO oloou $m a +poa dos santu6)ios ou templo e&te)no# 7uando (e2 o auto3sa)i(8io9 O templo + a )ep)esenta!"o ale/ó)ia do o)po (8sio9 O iniiado de,e penet)a) dia)iamente# em seu inte)io)# po) meio da onent)a!"o e medita!"o9 Ai pe)manee) em ontato om seu Templo 5ntimo o tempo 7ue l0e (o) poss8,el
A 5O3A •
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O Templo ma#>nico representa o UNI4ERSO %"e & o templo e DEUS$ c"=a contraparte & o corpo -"manoB No interior o Sa)rao Templo ,orpo & a ,Cmara Interna a 5o=a & a contra parte o 5")ar SantoB
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A 5o=a & a -a(ita#'o o6 5o)os$ 4er(os$ Pala.ras$ Templo Intimo$ E" So"$ %"e & o ,orpo F
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A 5o=a & a manifesta#'o o 5O!OS o" A PA5A4RA
A 5O3A •
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A 5o=a tam(&m sim(oli*a a s"perf
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM •
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Dentro o Templo sim(ólico$ a lo=a & a representa#'o o Uni.erso o" o ,orpo F
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM •
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O Sol & o s
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM O 0omem omo a lo;a tem seus pontos a)deais O)iente + a pa)te supe)io) e o aidente 6 a pa)te in(e)io)9 O lado di)eito ou o no)te do 0omem + o lado positi,o# o +)e<)o di)eito + o inst)umento da Mente Di,ina + a Galil+ia idade santa do e,an/+lio9 O lado es7ue)do ou o Sul + o ne/ati,o# o lado tene<)oso# + a ania da <8
"s $olunas A e 7
XQ $ovados são J!HG metros, igual "o p( direito da construção civil
$olunas ocas no #useu de "le@andria Y Turquia
"bai@o o desenho cabal)stico das colunas unidas e numeradas cu9a soma representa Q que ( o n8mero do cabala para equil)brio, e ainda mais o desenho lembra a espada 3lamer)gena com a qual todo #açom ( iniciado!
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM SI!NOS
5O,AIS DO ,ORPO FHSI,O
FI5OS DE 3A,
FA,U5DADES DO ESPHRITO
AIRES
,a(e#a o" c&re(ro o -omem cósmico
2en=amim
4ontae ati.a )"iaa pelo c&re(ro
TOURO
Pesco#o e )ar)anta
Issac-ar
For#a o pensamento Silencioso
!JMINIS
2ra#os e M'os
5e.i
Uni'o a ra*'o com a int"i#'o
,KN,ER
r)'os .itais
Za("l'o
E%"il<(rio entre material e espirit"al
5EÃO
,entro .ital
3"0
Dese=o arente$ anseios
4IR!O
Ple1o solar
Asc-er
Reali*a#'o as esperan#as
5I2RA
Rins
Dan
Tor.elin-o a for#a procriaora
ES,ORPIÃO
r)'os )eraores
!a
!era#'o e i&ias
SA!ITLRIO
Ancas e Assentos
3os&
Or)ani*aora o esp
,APRI,RNIO
Rot"las fle1<.eis
Neftali
S
AULRIO
Pernas
R"(ens
A cincia e a .erae
PIS,IS
P&s
Efrain
Pacincia e o(eincia
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM •
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O trono o .ener0.el ele.a:se so(re sete e)ra"s+ O -omem tem sete m"nos$ o f
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM •
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O elta l"minoso inica a trinae o -omemB Ima)em e semel-an#a o !6+A6+D6+U6+ Os trs Cn)"los o triCn)"lo representam o mist&rio a trinae$ Os reinos a nat"re*a6 o passao o presente e o f"t"ro$ o nascimento a .ia e a morte
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM • -
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O trian)"lo %"e forma o DE5TA sim(oli*a o -omem6 PERFEIÇÃOB ARMONIA e SA2EDORIAB O Ol-o & a representa#'o o A(sol"to entro e fora o -omem$ No i.ino6 o Pai$ o Fil-o e o Esp
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As N".ens inicam a for#a cristali*aa o" a mat&riaB
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As letras -e(raicas forma o nome e De"s 3e-o.0B
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM •
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,a(alisticamente encerra o mist&rio a cria#'o6 I$ &$ O$ &+ I e%"i.ale a o n;mero o ,riaor+ & & cinco metae e e* representa a s"a cria#'o em si mesma+ Unino$ ,6+,6+ Q$ o(t&m:se Q G %"e & o $ Temos o mist&rio a Trinae+ O pai $ emano" e si o fil-o$ Q$ o m"no$ e a rela#'o e $ com Q temos o Esp
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM • •
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Al%"imicamente6 Princ
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM •
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5i(eraeG Pr"mo+ I)"alaeG N<.el e FraterniaeG Es%"aro+ "e si)nifica6 5i(ertar os .
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM ua )ep)esentam a dualidade da mani(esta!"o 0umani2ada em nossos de inte/)am a )a!a 0umana e )eBetem em todos os )einos da ,ida e d dem a dois p)in8pios: de Ati,idade e 5n+)ia Ene)/ia e Mat+)ia# Ess' En&o()e e Sal Em meta(8sia Cai e M"e# Masulino e eminino s s8m
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM ela<)o om as t)'s ,elas aesas )ep)esenta no 0omem as t)'s lu2es da Lu2 di2 S o"o# e esta Lu2 esta )e()atada nas t)'s o)es p)im6)ias: # il0o ama)elo e Esp8)ito Santo ,e)mel0o a min0a ima/em e semel0an!a# assim tam<+m no *omem )e()ata3se
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM
mpasso )ep)esenta O ESC5R5TO mani(estado na mat+)ia# d)o + o *OMEM 5NER5OR 7ue# po) se) dominado pelo SUCER5OR no,a ARA SUA OR5GEM I DEUSJ sso + a 5NTU5ÇHO o es7uad)o + a RAKHO de ap)endi2 o es7uad)o e o ompasso so
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM •
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O -omem %"ano sai" e se" estao enico$ canso" e peram("lar por in;meras .ias e e passar por tantos sofrimentos impostos por se" corpo e ese=os$ cont"o$ Precisa .encer toas as ific"laes entre elas "er"(im com a Espaa %"e eita c-amas$ o fantasma o Um(ral %"e impee a entraa os Ltomos o Mal %"e .i.em so( a &)ie o corpo os ese=os+ ,ol"na 3 e 2 representam o aspecto "al o m"no terrestre positi.o e ne)ati.o as "as pernas o corpo a casa o pai+
RE5AÇÃO DA 5O3A ,OM O OMEM •
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Os apreni*es ficam na col"na o S"l$ princ