DESENVOLVIMENTO DE UMA UNIDADE DE CONTROLE PARA MOTORES ESTACIONÁRIOS Danilo Giroto¹
[email protected] Gabriel Augusto Baldin²
[email protected] Fernanda Ferreira Frey³ fefe
[email protected] "enan Feli# de $ima% renanfeli#
[email protected] &hiago De!ecchi' thiago_d_(@hotmail.com )inicius Al!es de $ima *
[email protected]
Resumo O presente trabalho apresenta inoa!"o #e bai$o %usto pou%o presente no mer%a#o proeniente #e in&e!"o eletr'ni%a( promoe a #iminui!"o #e )ases no%ios #es%reen#o o sistema #e %ontrole e isa * monta)em e inte)ra!"o #o sistema eletr'ni%o e +,si%oPalaras %hae. In&e!"o eletr'ni%a( sistemas #e %ontrole( en)enharia me%/ni%a-
Abstract This work presents inexpensive innovation on the market from electronic injection, it also seeks the reduction of greenhouse gas emissions and describes the control system and aims to assembly and integration of electronic and physical system. Keywords: lectronic injection, control systems, mechanical engineering.
¹ Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'. Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica. ² Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'. Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica. ³ Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'. Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica. % Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 Andr01 turma de 234'. Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica. ' Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 Andr01 turma de 234'. Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica. * Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 Andr01 turma de 234'. Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica.
SUMÁRIO
4. 67&"8D9:;8 67&"8D9:;8...... ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ ............ ............ ............ ............... .......................... ......................< .....< 2. D,/,7)8$ D,/,7)8$) )65,7&8 65,7&8 D8 58&8" 58&8" , A=$6>A:? A=$6>A:?,/ ,/ ="&6>A/. ="&6>A/........... ........................% ..............% 2.4.
&io &io do motor em rela-o rela-o alica-o alica-o ro!enient ro!eniente e do roeto...... roeto............ ............. ............. ........% ..%
2.2.
&ios &ios de ine-o ine-o eletrn eletrnica ica estudadas estudadas ara o roeto.. roeto........ ............ .................. .......................* ...........*
2.<.
)Cl!ula )Cl!ula inetora inetora de combust! combust!el el controlada controlada no rocesso... rocesso................ .............................E ................E
2.%.
Desen!ol! Desen!ol!iment imento o do do coro coro de borboleta borboleta &B6........ &B6.............. ............ ............ .................... ......................H ........H
2.'.
Desen!ol! Desen!ol!iment imento o da laca eletrnic eletrnica a e comonen comonentes..... tes....................... .............................44 ...........44
2.*.
>ontrole >ontrole da 5istura 5istura ArI>ombus ArI>ombust!el.. t!el........ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ....................... ..................4< .4<
2.E.
Benefcio Benefcioss do do roeto roeto de altera-o altera-o dos sistemas.... sistemas.......... ............ ............ ................... ....................4% .......4%
<. ,J,5=$8 ,J,5=$8 D, 5,">AD8..... 5,">AD8........... ............ ............ ............ ............ ............ ............ .................. ............................. ........................4' .......4' %. ",/9$& ",/9$&AD AD8/ 8/ ,/=,"AD8/ ,/=,"AD8/...... ............ ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ .................. ..................4* ......4* '. ",/9$& ",/9$&AD AD8/ 8/ 8B&6D8/.. 8B&6D8/........ ............ ............ ............ ............ ............. ............. ............ ............ ................ ........................... ..................4* .4* *. >87>$9/;8 >87>$9/;8 >87/6D,"A: >87/6D,"A:?,/ ?,/ F67A6/..... F67A6/........... ............ ............ ............. ............. ............ ............ .............. ........4E 4E E. ",F,"K7>6 ",F,"K7>6A/ A/ B6B$68G"F B6B$68G"F6>A/.. 6>A/......... ............. ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............. .......4( 4(
2
0- Intro#u!"o >om o ad!ento da e!olu-o da eletrnica no ultimo s0culo1 os !eculos Lue antes eram combina-Mes de sistemas mec+nicos1 e!oluram ara sistemas mec+nicos controlados eletronicamente1 melhorando o rendimento de seus sistemas1 atra!0s de controles mais recisos ossibilitados ela eletrnica. ,ntre os sistemas1 esta o controle do N Powertrain” do !eculo1 onde os sistemas eletrnicos controlam a rela-o da mistura arIcombust!el1 a!an-o de igni-o1 controle de emissMes1 odendo controlar a !elocidade e torLue do !eculo autonomamente em sistemas como o de cruOeiro. Atualmente e#istem no mercado fabricantes de unidades de gerenciamento ara motores rogramC!eis tais como o N console de controle” de ignição ou conhecido como NP6/Q1 entretanto estas somente ossibilitam a modifica-o de maas e ar+metros de sua atua-o1 sendo Lue a lRgica de controle no 0 modificC!el ou difundida. ,stas unidades so utiliOadas ara a modifica-o de !eculos essoais ou de cometi-o1 cuas unidades originais no ossibilitam a modifica-o de seus maas e ar+metros1 C Lue de!em atender as leis de emissMes !igentes no as. ,ntretanto o regulamento nacional de Sart da confedera-o brasileira de automobilismo restringe a reara-o dos motores Lue so utiliOados na modalidade1 ou sea1 todos os motores ermitidos ainda utiliOam sistemas com carburador ara dosagem de combust!el1 mostrando Lue ainda e#istem Creas onde a eletrnica automoti!a ainda no foi alicada. A roosta desse roeto 0 integrar a mec+nica do motor com a eletrnica do mRdulo alicando os conhecimentos obtidos durante o curso1 difundindo assim os conhecimentos ara desencadear no!as tecnologias no mercado1 desen!ol!er um sistema Lue ossa ser utiliOado no mercado ara a melhoria no desen!ol!imento de roetos1 a oss!el melhoria Luanto aos Luesitos economia de combust!el e melhora no desemenho do sistema1 al0m da diminui-o da emisso de gases oluentes emitidos no meio ambiente. 8 trabalho de concluso de curso consiste na imlementa-o de um sistema Lue farC a altera-o do carburador ara ine-o de combust!el or controle de reciso1 alterando o sistema carburado or um sistema controlado eletronicamente. <
Dentre as altera-Mes esto T instala-o de uma !Cl!ula de admisso de ar Lue C ossui acolada em seu coro a !Cl!ula de ine-o de combust!el1 a instala-o de sensores de osi-o de borboleta &=/1 temeratura do ar admitido A>& e resso 5A=1 atuador de marcha lenta1 substitui-o do conunto de igni-o original ara um com modelo N Coil-on-Plug” >8=1 instala-o de um sensor de rota-o do tio Pall e de uma roda dentada no conunto de artida manual do m otor. &odo o hardware e software do roeto sero desen!ol!idos elos autores1 sendo o hardware a unidade micro controlados1 dri!es de igni-o1 ine-o1 atuador de marcha lenta e condicionadores de sinais dos sensores.
1- Desenolimento #o motor e apli%a!2es pr3ti%as 2
&io do motor em rela-o alica-o ro!eniente do roeto De acordo com GA">6A U B"97,&&61 4HH21 o motor estacionCrio se dC da
seguinte forma Luanto T utiliOa-oV •
,stacionCrios W Destinados ao acionamento de mCLuinas estacionCrias1 tais como Geradores1 mCLuinas de solda1 bombas ou outras mCLuinas Lue oeram em rota-o constante.
8 motor Lue foi utiliOado submeteWse a um tio Ponda GJ
)1 carburado gasolina1 ossui ta#a de comresso de (13V4 e sua igni-o funciona or magneto transistoriOado. 8 arrefecimento do motor 0 feito a ar e seu tanLue comorta at0 *14 litros de combust!el1 de antemo1 dei#aW se claro Lue1 o motor foi re!iamente ulgado elos integrantes como melhor se adeLua!a as condi-Mes de funcionamento Lue se re!ia ara o roeto1 em momento algum cabe T erfeita condi-o de uso e nem as caractersticas re!istas nela como melhores a se utiliOar1 or0m como motores estacionCrios consistem de rota-Mes constantes e o roeto tinha como obeti!o a imlanta-o no sR ara melhoria de um motor de cometi-o como tamb0m ara introdu-o de um tio de gerador el0trico ro!eniente da escasseO de Cgua e conseLuentemente de energia el0trica1 otouWse ela utiliOa-o do mesmo como meio de estudo crtico alicado. %
Figura 4 W 5otor Ponda GJ
,ste motor ossui (( mm de di+metro e *% mm de curso1 assim odemos calcular o !olume do cilindro de acordo com a fRrmula a seguirV
V =
h×π×d 4
2
2
64 × π × 88 =
4
"esultando em <(H12'' cm³ ou aro#imadamente
Figura 2 W Acolamento no ei#o do motor FonteV =rRria
2.2.
&ios de ine-o eletrnica estudadas ara o roeto '
9ma interessante metodologia de ine-o de combust!el 0 a conhecida como multionto1 nesta metodologia1 0 utiliOada uma !Cl!ula inetora ara cada cilindro1 sendo Lue estas so osicionadas rR#imas T !Cl!ula de admisso de cada cilindro. 7esta metodologia a sincronia de ine-o segundo B8/>P1 4HH' ode serV W 6ne-o simult+nea N full group” V 7este m0todo de ine-o todas as !Cl!ulas inetoras eram ati!adas ao mesmo temo do combust!el inetado or elas aenas um dos atos era admitido elo motor1 os demais fica!am em “stand by Q at0 Lue seu resecti!o cilindro entrasse no temo de admisso. W 6ne-o banco a bancoV /egundo =9YA&661 233E esta configura-o assume Lue em motores com nZmeros ares de cilindros1 semre a dois cilindros na mesma osi-o1 mas em ciclos diferentes1 or e#emlo1 em um motor de Luatro cilindros o cilindro um e o cilindro Luatro se encontro ambos no onto morto suerior ou =5/1 mas enLuanto uma irC come-ar o ciclo de admisso T outra irC realiOar o ciclo de e#anso. Assim a ine-o de um cilindro 0 di!idida em duas artes1 uma durante o ciclo de admisso do cilindro1 e outra durante o ciclo in!erso segundo1 isto ermite a redu-o da freLu[ncia de oera-o das !Cl!ulas inetoras. W 6ne-o seLuencialV >ada !Cl!ula inetora ineta somente no ciclo de admisso de seu cilindro1 sendo Lue o onto de acionamento ode ser !ariado li!remente ara melhor rendimento do motor em fun-o do regime de oera-o. A escolha do m0todo de ine-o ela unidade de controle corresonde ao regime de oera-o do motor1 or e#emlo1 durante a artida 0 realiOada ine-o simult+nea ara garantir a artida do motor.
*
Figura < W =osi-o das !Cl!ulas inetoras de combust!el em um motor de Luatro cilindros FonteV httVIIbr.boschWautomoti!e.comIarts_and_accessories_2Imotor_and_sytemsI Iinection_systemImultionto_4
2.<.
)Cl!ula inetora de combust!el controlada no rocesso
A !Cl!ula inetora de combust!el 0 o elemento resonsC!el or fornecer o combust!el ara a o rocesso de combusto conforme for solicitado ela unidade de controle. Xuando no esta acionada a mola de retorno e#erce uma for-a sobre a agulha da !Cl!ula mantendo esta fechada1 Luando a !Cl!ula inetora e acionada1 uma corrente atra!essa a bobina indutora da mesma1 esta corrente gera um camo magn0tico1 este camo cresce e#onencialmente em fun-o do temo1 Luando o camo magn0tico gerado ela corrente e#ercer uma for-a sobre a agulha maior do Lue a e#ercida ela mola de retorno1 a agulha ira ser atrada ela bobina abrindo a !Cl!ula. 8 temo necessCrio ara Lue a corrente gere um camo suficiente ara abertura da !Cl!ula 0 conhecido como N Dwell time” ou temo de carga.
E
. Figura % W )ista em corte de um modelo de !al!ula inetora FonteV =uatti1 F. Y. Desen!ol!imento de gerenciamento eletrnico ara motores de igni-o
8 inetor utiliOado no roeto ossui um leLue de forma cnica1 o formato do seu leLue e!ita Lue o combust!el entre em contato com as aredes do coletor de admisso1 e!itando Lue o mesmo condense. A bobina de igni-o emregada no roeto 0 do tio multifCsico simles1 ou sea1 no ossui o dri!e de ot[ncia interno.
(
Figura ' \ Bobina de igni-o FonteV =rRria
2.%.
Desen!ol!imento do coro de borboleta &B6
De acordo com Dias1 o sistema ode ter um ou mais de um bico inetor1 sendo monoonto ou multionto1 na ordem. As diferen-as entre os dois sistemas !o al0m da Luantidade de inetores1 na !erdade1 efici[ncia 0 a maior diferen-a entre eles. 7o sistema 5onoonto o bico localiOaWse acima do >oro de Borboleta , o sistema !isa inetar a mistura de forma homog[nea1 mas deserdi-a bastante combust!el1 ois al0m de ser um inetor ara todos os cilindros1 grande arte desse combust!el condensa nas aredes do >oletor de Admisso .
H
Figura * W =osicionamento da !Cl!ula inetora em sistema monoonto FonteV 8B,"&1 ,. F. 4H*(. 6nternal >ombustion ,ngines. <.ed. . /cranton1 ennsyl!aniaV 6nternational &e#tbooS >omany.
5ais
moderno1
o
sistema 5ultionto conLuistou
o
mercado
ela
sua efici[ncia1 agora assa a ser uma !Cl!ula inetora or cilindro. A !antagem deste1 segundo Dias1 0 o fato de o combust!el ser inetado raticamente na )Cl!ula de Admisso1 ento no >oletor de Admisso assa a circular aenas o ar asirado elo motor. 7este caso um coletor de maior di+metro 0 usado1 o Lue 0 um onto a fa!or da ot[ncia] o alumnio forado 0 substitudo elo lCstico1 mais le!e1 barato e rincialmente menos resistente ao ar or ter uma suerfcie menos rugosa. /egundo "ocha1 Luando os rimeiros sistemas de ine-o eletrnica de combust!el chegaram ao mercado nacional1 trou#eram uma tecnologia onde a alimenta-o de combust!el 0 realiOada atra!0s de um coro de borboleta1 muito arecido com o carburador1 contendo uma !Cl!ula inetora de combust!el1 regulador de resso e alguns sensores do sistema. ,ste coro de borboleta recebe a denomina-o de &B6. 7ele estC acolado o bico inetor1 Lue fica acima da borboleta de acelera-o1 o regulador de resso de combust!el Lue estC na linha de resso de combust!el1 o atuador de marcha lenta1 o sensor de temeratura do ar admitido e o sensor de osi-o da borboleta aceleradora.
43
=ara o rocesso de gerenciamento e alica-o na rCtica foi necessCrio substituir o carburador elo coro de borboleta eletrnico da moto Ponda >B <331 onde foi reciso faOer uma e-a de adata-o da &B6 ao cabe-ote e tamb0m ara adatar o filtro ao coro de borboleta.
Figura E \ 6magem isom0trica da adata-o da &B6 FonteV =rRria
2.'.
Desen!ol!imento da laca eletrnica e comonentes
8 microcontrolador emregado no roeto ossui uma resosta muito rCida e oder de rocessamento de dados muito eficaO1 tornando a resosta do sistema imediata1 ossibilitando o melhor controle da !ariC!el a ser controlada e beneficiando o gerenciamento alicado das informa-Mes roostas na integra-o do meio fsico do sistema. &emos a seguir imagens sobre a laca eletrnica desen!ol!ida e os comonentes ulgados rinciais ara integra-o do sistema eletrnico e fsico.
44
Figura ( \ =laca eletrnica e comonentes FonteV =rRria
A roda fnica tamb0m conhecida como sensor de rota-o do motor1 se origina basicamente de um transferidor1 assim obser!ado no roeto1 em esecial a roda fnica informa sobre os ontos de abertura e fechamento das !Cl!ulas odendo ser medido em rela-o T osi-o do !irabreLuim1 o Lue este funcionamento tornouWse imrescind!el T e#lica-o clara sobre a mesma no trabalho1 nela surge o onto refer[ncia do rocesso. 8 motor tem como caractersticas os rocessos ocorrendo ciclicamente1 or0m com osi-Mes relacionadas com !irabreLuim1 sendo assim os rocessos Lue se adeLuarem as temoriOa-Mes do motor conseguem obter o mC#imo rendimento do motor em ot[ncia1 economia e emissMes de oluentes.
Figura H \ "oda fnica e interliga-o
42
FonteV =rRria
A rincio a ideia foi realiOar a imlanta-o do sistema desen!ol!ido entre laca eletrnica com um motor estacionCrio1 ro!ando assim sua utilidade teRrica e rCtica fundamentada nas rela-Mes entre ine-o e sistema de controle de alto desemenho e bai#o custo. Abai#o se encontra a laca de circuito interno desen!ol!ida ara controlar e gerenciar o sistema de ine-o eletrnica.
Figura 43 \ =laca eletrnica desen!ol!ida FonteV =rRria
/egue algumas e#lica-Mes t0cnicas sobre o sistemaV 8 sinal ara cha!ear o negati!o 0 42 !olts ara inetor1 sendo Lue nos sensores o sinal entra e nos atuadores o sinal sai. 8 =6>%''3 foi utiliOado ara controle1 tamb0m foram utiliOados como elementos de controle o regulador de tenso1 Nbootloader” cuo no recisa de rogramador e dissiador de calor1 o circuito estende ela sua maior arte regulada ara ' !1 e#istem botMes ara teste se necessCrio1 estes com duas alternati!as. 8 $54H%H 0 o obeto controlador ara o rocesso do inetor 42 !olts da bateria1 o sinal sai do >.6 e cha!eia o terra1 este 0 uma bobina1 Luando 0 desligada com a for-a eletromotriO o diodo Nao contrarioQ 4<
rotege o circuito em caso de danos no regulador de tenso E(3'1 temos imlementado o $,D Lue indica a liga-o do sistema1 nosso 9/B tem fus!el ara e!itar a Lueima da orta de entrada1 o "2H( do motor de asso1 ser!e como onte P ara cha!ear o N out” do motor de asso aos % fios de controle1 temos tamb0m um boto de reset direto no =6>. Foi amlificado o sinal com o ' !olts saturado1 alimentando com 42! ara no saturar a rota-o do &=/ Lue assa o sinal direto or seguran-a1 temos 2 diodos Lue so grameadores de tenso1 se ogarmos at0 '1E! os sistema ersiste1 caso contrCrio ocorrerC a Lueima do diodo1 temos incrementado ao sistema um N pull downQ ara ogar 3! Luando nada ocorrer. A arte de igni-o ine-o 0 administrada elo "F'%3.
1-4-
Controle #a Mistura Ar5Combust,el
Co nf o r me ( Di a s ) ,e x i s t e ma ss e gu i n t e sf o r ma sd ec o nt r o l ed a mi s t u r ad ea re c ombus t í v el :
Ma l h aAb er t a :8 sistema de ine-o 0 caracteriOado como malha aberta Luando no
ossui o controle dos gases de escae1 as informa-Mes necessCrias ara esse controle so catadas elo sensor lambda \ /87DA $A5BDA ou sensor de o#ig[nio. 8 sensor calcula a Luantidade de o#ig[nio nos gases de escae1 com essa informa-o a ,>9 interreta se a mistura estC muito rica ou muito obre e efetua a corre-o.
Mal ha Fecha da:7este caso o sistema ossui o controle total do motor1 desde a
entrada de ar at0 a sada dos gases elo escae. Atualmente os motores esto sendo eLuiados com duas sondas $ambda1 uma antes e deois do catalisador.
4%
Figura 44 W 5istura de ar e combust!el FonteV httVIIwww.carrosinfoco.com.brIcarrosI2342I3EIinecaoWeletronicaWcaracteristicasWeWsuasW diferencasI
2.E.
Benefcios do roeto de altera-o dos sistemas
A ine-o eletrnica1 segundo mteWthomson1 ossui uma s0rie de benefcios e !em se aerfei-oando cada !eO mais. >aso a distribui-o de combust!el no sea realiOada de forma eficaO1 ode causar malefcios ao automR!el1 como entuimento das agulhas1 al0m do aumento considerC!el no consumo de combust!el. A seguir1 esto relacionados alguns benefcios roorcionados ela ine-o eletrnica de acordo com a substitui-o e comara-o do sistema carburado ara o sistema de ine-o eletrnicaV W 5enor emisso de gases oluentes1 tendo o motor em erfeito funcionamento e aro!eitamento do combust!el1 se reduOirC a sobra de combust!el a ser liberada] W =artidas mais rCidas1 ois1 com o uso da ine-o eletrnica1 0 disensada a utiliOa-o do afogador] W ,fici[ncia no consumo de combust!el do seu motor1 tendo um melhor aro!eitamento do mesmo] W 5aior economia1 ois serC usada somente a Luantidade necessCria de combust!el]
4'
W 5elhor rendimento do motor1 ois este receberC !olume de combust!el Lue realmente necessita ara o seu erfeito funcionamento1 e!itando o entuimento das agulhas.
6- E$emplo #e mer%a#o &emos abai#o o demonstrati!o e nossa consci[ncia de Lue e#iste algo semelhante no mercado1 or0m o custo conforme or-amentos re!istos com o fornecedor foram de aro#imadamente "^2.'33133 aenas o mRdulo de atua-o1 este 0 caaO de gerenciar e faOer o controle aroriado de !ariC!eis Lue o sistema romo!e como temeratura do motor1 ati!a-o da sonda lambda1 maeamento1 resso do combust!el e Rleo1 or0m no 0 oss!el o entendimento correto de como funciona todo gerenciamento e como esta alica-o 0 feita na rCtica1 al0m do alto custo do mRdulo1 temos faltando o custo de integra-o e montagem de todo o sistema.
Figura 42 \ ,#emlo de mercado FonteV httVIIwww.fueltech.com.brIcategoriasIfueltechIinecaoWeWignicaoWcontrolesIinecaoWeletronica
7- Resulta#os espera#os ,m nenhum momento odeWse afirmar Lue a intera-o entre o controle e gerenciamento do sistema serC comleta e Lue funcionarC no seu rendimento 4*
mC#imo1 or0m a utiliOa-o do sistema original darC uma dimenso do se ode eserar dos resultados. /abeWse at0 o momento Lue o sistema 0 caaO de suortar a altera-o e terC maior desemenho se for introduOido e assim atuar de forma a aerfei-oar o motor mesmo durante suas considera-Mes crticas1 como 0 a artida do sistema de igni-o. Foram feitos contatos com raticantes e emresCrios do ramo1 e os mesmos mostraramWse interessados na tecnologia de!ido T roosta em diminuir a manuten-o dos motores e obter redu-o dos custos.
A
imort+ncia
deste
estudo em camo1 atra!0s dos contatos feitos1 foi de grande imort+ncia ara o desen!ol!imento do artigo. A redu-o do consumo de combust!el1 tal!eO sea a forma mais ino!adora de rogramar a rea-o do mRdulo ara utiliOa-o do mesmo em motores de cometi-o1 a !iabilidade do roeto em rela-o a este tRico 0 e!idente de acordo com estudos realiOados. De!ido T falta de temo1 enfrentaramWse dificuldades com o desen!ol!imento da laca e a realiOa-o da alica-o do motor tornouWse comlicada e com escasseO de recursos1 or0m alicouWse a migra-o da teoria ao sistema fsico romo!endo o melhor conhecimento dos en!ol!idos e alcan-ando no!os rumos ara futuros roetos.
8- Resulta#os obti#os A intera-o com o rotRtio te!e hiRtese ositi!a em rela-o ao seu funcionamento e o gerenciamento eserado a rincio foi conclusi!a e boa Lualidade conforme arLuitetado. 8 sistema suortou a altera-o e nos trou#e resultados ositi!o em rela-o C intera-o. 7o se ode afirmar de Lue o roeto 0 !iC!el at0 a intera-o fsica comleta com motor real sea feita e testada1 or0m obser!aWse o a!an-o na redu-o de consumo de combust!el1 o Lue nos trCs o mnimo interesse de estudo da !iabilidade e tamb0m a melhoria na emisso de gases noci!os ao meio ambiente Lue cada !eO mais se torna roblema ara grandes centros manufatureiros.
4E
A imortante concluso sobre os resultados obtidos e o Lue realmente buscouWse com todos os meios de ino!a-o e estudo alicados foi Lue fosse dei#ado como obeto de estudo NabertoQ na funda-o /anto Andr0 todos os reLuisitos necessCrios ara entender esta no!a tecnologia e mostrar o Luanto temos camo ara melhoria aos no!os formandos Lue futuramente !iro a se tornar emreendedores no ramo.
4- Con%lus"o 9Consi#era!2es +inais: Desen!ol!euWse um roeto com Lualidade mec+nica bem definida e a laca eletrnica trabalhou conforme re!imos a adeLua-o dela com o meio fsico1 a fim de concluir com alto desemenho otouWse or melhoria e acabamento do roeto da laca1 sua rograma-o bem entendida e bem esecificada foi de!ido ao alto temo emregado no seu desen!ol!imento e desencadeando um ercentual alto de melhoria em rela-o aos trabalhos futuros de esLuisa com sensores e atuadores ou combust!eis alternati!os Lue ossam audar na melhora de ot[ncia e consumo do motor. Foi oss!el desen!ol!er um sistema Lue trabalha de forma semelhante T estudada e Lue serC oss!el aerfei-oar o consumo1 manuten-o e desemenho eserados. 8 bai#o custo ode ser rele!ante ara alica-o em di!ersas Creas1 uma delas referente T crise econmica e da Cgua enfrentada no as1 tendo alica-o como geradores de energia de alto desemenho.
4(
;- Re+er
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23