Hipnose - Dicas, M_todos e T_cnicas

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2 Índice 1. Apresentação 1. Apresentação e Agradecimentos 2. Técnica Compartilhada por Arcelio Alberto 3. Hipnose ric!soniana 3.1. lementos da #nd$ção 3.2. &ocação ao #n&és de '$gestão 3.3. 'incroni(ação 3.4. )escrição 3.5. +ala&ras de +ermissão e de Trans,er-ncia de +oder 3.". )i&isão 3.%. igação 3.*. #ntercalar 3./. ncoras 3./. ncoras 4. emplo de $ma #nd$ção ric!soniana 5. +adres Hipnticos ric!sonianos ". étodo de #nd$ção de 'trosberg %. et,ora Terap-$tica *. étodo de Arnold 6$rst /. étodos de )a&e lman /.1. A /.1. A Técnica do +onto na ão ão /.2. A /.2. A Técnica das scadas scadas 7olantes 10. 8 étodo de ric!son e 9olberg 10.1. 8 étodo da A$to&is$ali(ação 11. 7elaamento e #nd$ção do Transe 11.1 A 11.1 A Técnica do 7elaamento 12. A 12. A '$gestão +s:Hipntica e a Con&ersão em nergia 12.1. Como 6orm$lar '$as '$gestes 13. #nd$ção da 7espiração 'a$d&el 14. 8 étodo de ;ernheim 15. 8 étodo do )r. A. A. oss 1". 8 étodo da strela 1%. 8 étodo do )r. <. 6. =$ehner 1*. 'obre et,oras 1/. 7essigni,icação em " +assos 20. o&os Comportamentos 21. C$ra de )or de Cabeça 22. C$ra 7pida de Alergia 23. A$to:Hipnose 23. A$to:Hipnose de ;ett? ric!son 24. A$to:Hipnose 24. A$to:Hipnose e A$to:'$gestão @ +sicologia do sporteB 25. A$to:Hipnose 25. A$to:Hipnose na Aprendi(agem Aprendi(agem 2". A$to:Hipnose 2". A$to:Hipnose na C$ra das )oenças )oenças 2%. ntendendo o Transe Hipntico 2*. 8 $e é Treinamento A$tgenoD 2*.1. Conceito seg$ndo E. H. 'ch$lt(

04 05 0" 0% 0% 0% 0* 0* 0* 0* 0/ 0/ 11 13 1" 1* 2* 30 30 30 33 33 35 3" 3/ 3/ 41 43 45 4% 4/ 52 53 5% 5/ "1 "3 "" "* %0 %3 %5 %5



























3 2/. 'obre '$gestão 30. et,oras Artrpodes 31. Técnica de #nd$ção Hipntica 31.1. A 31.1. A Técnica da 6iação do 8lhar 32. s$ema para a Aprendi(agem da A$to:HipnoseI 'el,:TrainingIB 33. '$gestão de Amnésia 34. <$ia +ara Criar et,oras Jteis 34.1. Crie $ma et,ora em 'ete +assos 35. A 35. A
*/ /2 /4 /4 /5 /* // // 101 104 10" 10/ 110 111 112 114 114 114 115 115 115 11%



























 1. Apresentação e Agradecimentos >o&amenteN atra&és deste no&o materialN &enho contrib$ir para a di&$lgação e propagação do est$do da Hipnose. ConstantementeN ,aço minhas pes$isas relacionadas ao termo na internetN não s nas com$nidades onde cost$mo interagirN como também em &rios sites e ,r$ns de disc$sses e &eOo o interesse @ e por$e não di(er a c$riosidade das pessoasN leigos e pro,issionais @ em conseg$ir a descrição de técnicasN métodos e dicas de ind$çes hipnticas e a$to:hipnticas. >a prprias Com$nidades sobre hipnose no 8r!$tN Hipnose HipnoseNN e H#+>8' H#+>8'BN BN os &rios tpicos de solicitaçes de métodos e etc.N $ase ,a(em concorr-ncia com os tpicos de “hipnose funciona?” . )e&ido a issoN me prop$s a O$ntar o mimo possF&el de técnicasN métodosN dicas e ,ormas de le&ar $ma pessoa ao estado alterado de consci-ncia chamado HipnoseN ent entre re o$tr o$tros os nome nomesB sB.. Com Com a aO$d aO$daa de &ri &rias as pess pessoa oass da com$ com$ni nida dade deNN a colaboraçãoI de &rios sitesN li&ros e e-book’sN e-book’sN re$ni estas pginas $e se seg$em para ,acilitar a &ida das m$itas pessoas $e se interessam por esta ,erramenta @ ao me$ &er $ase indispens&el em nosso dia:a:dia @ m$lti$soI. Ti&e a preoc$pação de manter o nome original das técnicas e citar s$as respecti&as ,ontesN $ando me eram conhecidas o$ ,ornecidasN e em se tratando de sites e ,r$nsN proc$rei manter os links de links de onde retirei o material o$ de $em me en&io$. P$eles $e en&iaram s$as técnicas prpriasN me$ agradecimento especialN pois assim saFmos da mesmiceI dos man$ais e c$rsos espalhados pela internet e dos li&ros O sat$rados $e conseg$imos e pes$isamos. +recisamos de no&idadesK +reoc$pei:me em manter a originalidade de cada teto $e me chego$ Qs mãosN eN como per,eccionista $e so$N não me conti&e em corrigir alg$ns erros de port port$g $g$$-s. s. as as dei deioo bem bem clar claroo $e $e tamb também ém não não so$ so$ nenh$ nenh$m m pro, pro,es essor sor de port$g$-s. rsrsrsrsrsrsB. Ninguém está autorizado, inclusive eu mesmo, a cobrar ualuer ta!a ta!a,, valo valorr ou "nus "nus pa para ra a dist distri ribu buiç ição ão dest deste e mate materi rial al,, ue ue será será distribu#do distribu#do e disponibilizad disponibilizado o através através de download livre. livre. $ortanto, este documento é %&A'()'*. +aso alguém ueira repassálo, sintase vontade, mas lembremse de citar c itar a onte e procurem não alterar nada de seu conte/do. spero sinceramente $e gostem e apro&em este materialN $e sinceramente não sei como chamarN se comp-ndioN doc$mentoN li&roN man$al o$ $al$er o$tro nome. MeOo:me apenas como organi(ador dos &rios tetosN métodosN dicas e etc.N $e pes$isei e recebi da maioria de &oc-s. >o&amente m$ito obrigado a todos e boa leit$ra. spero $e me$ trabalho possa aO$d:los em s$as pes$isas e ind$çes.



























7 2. 'écnica compartilada por Arcelio por Arcelio Alberto

Com$nidade Hipnose no 8r!$tB 4ipnotizador5 @ 4ipnotizador5 @ Moc- O este&e em transe hipntico antesD 0ueito5 @ 0ueito5 @ >ão. 4 @ E &i$ alg$mD 0 @ >ão. 4 @ Moc- sabe como é estar em transe hipnticoD 0 @ >ão. 4 @ Moc- sabe $e &oc- tem $e ,a(er todo o trabalhoU 0 @ >ão. 4 @  $e e$ s ,icarei sentado e obser&ando o se$ trabalhoD 0 @ >ão. >ão sabia. 4 @ ;emN e$ &o$ realmente gostar de obser&ar o se$ trabalhoN e a primeira coisa $e &o$ ,a(er éU V issoU $ &o$ pegar s$a mão assimN e ela pode le&antar assimN então &oc- pode &-:la. 4 @  ,eche se$s olhosU 4 @  &ai pro,$ndamenteU de&agarU adormecendo 3!  3!B. B. 4 @ Moc- pode estar sobre $ma operaçãoN $e nada legFtimoN &ai passar com &oc-. Agora e$ &o$ s$rpreender &oc- $m po$coU ilton ric!son descr$(a as pernas da pacienteBN mas esta t$do bemU 4 @ $ serei bem c$idadoso com isso. iss o. 4 @ Moc- est con,ort&elD 0 @ 'im. 4 @ Agora s$a mão &ai le&antar até a alt$ra do se$ rostoU  $ando tocar se$ rosto &oc- respirar pro,$ndamenteU e &ai entrar em $m sono pro,$ndoU 4 @  é tão di,erente do $e se mostra como hipnoseN não é mesmoD  &ocnão sabiaU de &erdadeU $e era tão ,cilN sabiaKD s abiaKD 4 @ +or$e &oc- reali(aN descobre $e &oc- é a$ele $e realmente ,a(U  &oc- sabe $e &oc- não ,a(U 4 @  agora e$ &o$ pedir pra &oc- abrir se$s olhos. @ 8i.



























: 3. 4ipnose 8ric9soniana

Técnica p$blicada na internet pelo )r. dison 6l&io artins. artins.

>a hipnos hipnosee tradic tradicion ionalN alN obser& obser&a:s a:see $e eiste eistem m pessoa pessoass hipnot hipnoti( i(&ei &eiss e o$tras $e não conseg$em entrar em transeN por mais $e o hipnoti(ador se es,o es,orc rce. e. #sto #sto se d por por$e $e as pess pessoa oass não não gost gostam am de se sent sentir ir cont contro rola lada das. s. e$rolingZFstica $e é considerada $ma entre as di&ersas tentati&as de sistemati(ação dos métodos de ric!son. >a abordagem hipntica ric!sonianaN proc$ra:se não introd$(ir $al$er conte[do na ind$çãoN de modo $e o prprio s$Oeito tenha a liberdade de escolher o tipo de eperi-ncia $e $er ter. )esse modoN o hipnlogoN não corre o risco de introd$(ir s$gestes $e possam atrapalhar o apro,$ndamento do transe e elimina $al$er possibilidade de resist-nciaN O $e o paciente não se obriga a aceitar as s$gestes. >a hipnose tradicionalN geralmente é s$gerido m$ito conte[do $e as &e(es pode se chocar com as opinies e ,obias do s$Oeito. Como eemploN com $m cliente $e tenha ,obia por g$aN $ando &oc- s$gere $e ele est merg$lhando em $m lagoN ele pode entrar em ,obia e sair do transe. )e acordo com ric!son os pacientes O t-m em se$ inconsciente todos os rec$rsos necessrios para resol&er se$s problemas e o terape$ta tem apenas $e ,a(er com $e eles entrem em contato com estes rec$rsos. ric!son também proc proc$r $ra& a&aa não não entr entrar ar em cho cho$e $e com com as cren crença çass e opin opini ies es do paci pacien ente te.. Ao contr contrrio rioNN $sa&a $sa&a $al$ $al$er er coisa coisa tra(id tra(idaa pelo pelo client clientee para para ind$(i ind$(i:lo :lo ao transe. transe. +reoc$pa&a:se também em deiar opçes ao pacienteN para $e ele não se sentisse ,orçado a nadaN o $e é a maior ca$sa de resist-ncia. +or istoN $sa&a pala&ras de permissão permissão comoN você pode e talvez . Ao in&és de se di(erR você você está vendo um lagoIN lagoIN $sa:se você você pode pode estar estar &endo alg$m l$gar m$ito relaante.I )esse modoN o s$Oeito não se sente pressionado a adaptar s$a eperi-ncia Q s$gestão de $m lago mas pode estar se &endo em $m ambiente $e para ele em especial é m$ito relaante.





























; gestos e epressesN ao modo partic$lar do clienteN pre,erindo sempre $sar pala&ras do canal sensorial pre,erencial dele Mis$alN A$diti&o o$ 'omticoB e até imitar se$s gest gestos os e post post$r $ras as de modo modo s$ti s$till para para $e $e não não seOa seOa inte interp rpre reta tado do como como $ma $ma grosseria. A isto se denomina !companhamento denomina !companhamento e e "spelhamento# "spelhamento# +ode:se +ode:se também acom acompa panha nharr o ritm ritmoo resp respir irat atr rio io do clie client nteN eN ,ala ,aland ndoo $an $ando do ele ele insp inspir iraa e inter&alando a ,ala $ando ele epira. 8 hipnlogo permanece o tempo todo sintoni( ni(ado no cliente nteN acom acompa panh nhan ando do s$as s$as reaç reaçe esN sN &ali &alida dand ndoo $al $al$ $er er epe eperi ri-n -nci ciaa $e $e este esteOa Oa percebendoN e re,orçando t$do $e obser&a. ) apenas s$gestes $e tenha a certe(a de $e não entrarão em cho$e com a &i&-ncia do s$Oeito. AssimN s se ,ala em apro,$ndar o transeN $ando é possF&el perceber sinais não &erbais de $e ele est entrando nele. As principais estratégias $sadas por ele estão no $adro abaioN baseadas no li&ro de 9illiam H. 8YHanlonR  $ipnose  $ipnose centrada na solu%ão de problemas 2 . 3.1. 8lementos da )ndução ermissão ermissãoValida%ão Valida%ão&bserva%ão &bserva%ão'tiliza%ão. 'tiliza%ão. W$al W$al$ $er er reaç reação ãoNN comp compor orta tame ment ntoo e epe eperi ri-n -nci ciaa são são &ali &alida dada dass pelo pelo terape$ta. #sto consiste em aceitar o cliente como se apresenta e $sar se$s prprios sintomasN crenças e até s$a resist-ncia Q hipnose para ,a(-:lo entrar em transe. +ermis +ermissão são signi,ica signi,ica dar opçes opçes ao pacien pacienteN teN $sando $sando as pala&r pala&ras as pode e talvez( ao talvez( ao in&és de +re&isãoR acontecerá 8bser&ação acontecerá 8bser&ação e incorporação das reaçes @ di(endo simplesmente o $e obser&a e $tili(ando para s$gerir $e isto t$do pode le&:lo ao transe. 3.2. 8vocação ao )nvés de 0ugestão 6a(e 6a(err comp compar araç açe ess entr entree hipn hipnos osee e o$tr o$tros os estad estados os $e $e o paci pacien ente te O eperimento$ antes o$ lembr:lo de rec$rsos $e o terape$ta sabe $e ele tem.





























? >ão >ão &erb &erbal al @ 7itm 7itmoN oN post post$r $ras asNN $al $alida idade de da &o(N &o(N ritm ritmoo resp respir irat atr rio ioNN obser& obser&açã açãoo do compor comportam tament entoN oN são respos respostas tas de espelho. espelho. Começa:se a ind$ção copi copian ando do o$ esp espel elha hand ndoI oI o clie client ntee em todo todoss se$s se$s gest gestos osNN post post$r $ras asNN ritm ritmoo respiratrioN etc. e depoisN aos po$cosN &amos modi,icando nosso comportamento e obser&ando se o paciente nos acompanha. W$ando isto começa a acontecerN é $m sinal de $e ele esta entrando em transe. 3..




























@ Arti,Fcio de ling$agem $e liga d$as coisas $e não esta&am ligadas. W$ando ligamos d$as ,rases $e necessariamente não tem relação de ca$sa e e,eito isto soa &erdadeiro. +ode:se também ,a(er &rias a,irmaçes &erdadeiras e no ,inalN lig:las a o$tra coisa $e não tem relação com o $e ,oi dito e mesmo assimN o cliente aceita como &erdade. >a ligação &erbalN podemos ,alarR Você  Você está sentado nesta cadeira e pode entrar em transe.I transe.I V claro $e o ,ato de estar sentado na cadeira não tem ligação com entrar em transe masN colocado no contesto da ind$çãoN soa como &erdade. +ode:se ,alar tambémR 1uanto  1uanto mais seu consciente consciente se distrair distrair com os sons desta sala( tanto mais facilmente você entrará em transeUI transe UI 3.?. )ntercalar sta é $ma técnica poderosa por$e ,ala diretamente ao inconsciente e pode:se ind$(ir $m transe até sem $e a pessoa perceba. Consiste de elaborar $ma con&ersa in,ormal e intercalar s$gestes na ,raseN dando -n,ase Qs pala&ras $e interessam com m$danças na entonaçãoN ritmoN &ol$me etc. de nossa &o(. >o interior de $ma mensagem maior eiste o$tra mensagemN $m s$bteto. Como eemploN &o$ transcre&er $ma ,rase de 9illiam 8YHanlonR embra:se da$ele tempo $ando nem t$do esta&a ]pesando em s$as s$as costasY costasY e &oc&oc- podia podia relaarD relaarD 8$ se senti sentirr mais mais confortável D asN tenho certe(a de $eN no passado &oc- O tento$ ali&iar o ]peso das s$as costasY costasY com o relaamento# Mocrelaamento# Moc- O se senti$ relaado e relaado e confortável .I .I

,ostasN ,ostasN relaarN relaarN confortável N costasN costasN relaamentoN relaamentoN relaado e confortável . sta é a mensagem emb$tida no teto $e entrar direto no inconscienteN ,a(endo com $e o paciente relae s$as costas. 3.@. ncoras





























1B >a 3erapia da 4egressãoN 4egressão N $tili(a:se m$ito das Gncoras para acessar o inconsciente e rec$ rec$pe pera rarr ,ato ,atoss da mem memri ria. a. W$an W$ando do perg perg$nt $ntam amos os ao paci pacien ente te sobr sobree se$ se$ sentimentoN onde ele sente este sentimento em se$ corpo e pedimos para ele ampliar estas sensaçesN estamos $sando Gncoras. A Gncora é conhecida pelos hipnlogos tradicionais como signo-sinal# +ode ser $sada pelo paciente para aO$d:lo a ter acesso a $m rec$rso internoN no momento em $e ele precisar.

6 Índice 6





























11 . 8!emplo de uma )ndução 8ric9soniana >est >estee eem eempl ploN oN a ind$ ind$çã çãoo é ,eit ,eitaa de $ma $ma mane maneir iraa seme semelha lhant ntee  $ma $ma con&ersa in,ormalN $tili(ando os conceitos acimaN partindo de press$posiçes  não sei se você alguma vez foi hipnotizado antesIBN antes IBN o $e press$pe $e o s$Oeito ser hipnoti hipnoti(ad (adoN oN di&isã di&isãoo incons inconscie ciente nte e consci conscient enteeBN e&oc e&ocaç açe ess vo você cê este esteve ve em estados hipn5ticos antes e não sabiaIBN sabia IBN intercalaçes intercalando pala&ras como relaamento relaamento(( confortáve confortável l IB I B perm permis issã sãoN oN com com as pala ala&ra &ras você você pode podeNN e6ouN e6ou N en.uantoB en.uantoB e $tili(ação de pala&ras $e se re,erem aos canais sensoriais &is$alN a$diti&o e somtico. 'e possF&elN sabendo:se $al o canal sensorial pre,erido do s$OeitoN pode:se iniciar por este canal e depois passar para os o$tros $e não são m$ito $sados por ele. sta simples manobraN O pode pro&ocar $m estado alterado de consci-ncia. V alterado O$stamente por não ser o $s$al do clienteR @ $ito bem. >ão sei se &oc- alg$ma &e( ,oi hipnoti(ado antes masN de&o lhe di(er $e a hipnoseN é algo m$ito nat$ral para o ser h$mano. V pro&&el $e &oc- O tenha estado em estados hipnticos antes e não saiba $e a$ilo era hipnoseN como por eemploN $ando &oc- assiste a $m ,ilme de $e gostaN l- $m li&ro interessante o$ presta atenção a $ma a$la. 'ão estados de atenção ,ocali(ados em $e se$ lado consciente ,ica en&ol&ido em algo en$anto se$ inconsciente c$ida de todas as o$tras ,$nçes do se$ corp corpo. o. Assi AssimN mN &oc&oc- tem tem $m lado lado cons consci cien ente teNN ,oca ,ocado do no $e $e &oc&oc- est est prestando atenção de momento a momento e $m lado inconscienteN $e c$ida das o$tras ,$nçes de se$ corpo m$ito bemN como a respiração e os batimentos cardFacos. le pode se encarregar de ,a(er se$ coração ,$ncionar no ritmo certoN manter s$a pressão arterialN e c$idar de s$a sa[de. Mocsabe $e pode con,iar em se$ inconsciente para c$idar de &oc-.I @ $ita gente tem d[&idas sobre o $e é hipnose. +osso lhe in,ormar $e a hipnoseN sendo $m estado habit$al do homemN não necessita de nada em especial. Moc- pode escolher ,icar em $al$er posiçãoN deitadoN sentado e até em pé. )e olhos abertos o$ ,echados. #sto não &ai in,l$ir em se$ relaamento. relaamento. +ode ,icar com os olhos ,ios em alg$m pontoN o$ dei:































12 M mais ,$ndo. M até onde &oc- se sentir seg$ro para ir. Até onde ,or mais confortável N etc.I

>este pontoN geralmente o s$Oeito O est em $m transe le&eN podendo então acei aceita tarr s$ge s$gest ste ess para para apro apro,$ ,$nd ndar ar o tran transe se.. 'e isto isto aind aindaa não não acon aconte tece ce$N $N contin$amos a ind$ção. Temos $e ter paci-ncia e ir dando pe$enos passos. V pre,erF&el sermos pacientes do $e se arriscar a dar $ma s$gestão $e se cho$e com a eperi-ncia do paciente e assim tir:lo do transe. +assa:se a seg$ir a ,a(er as s$gestes para resol$ção da $eia especF,ica do clienteN o$ dar s$gestes para &oltar no tempo e espaço até a origem de se$s problemas e iniciar a Terapia 7egressi&a T7B. Com a hipn hipnos osee ric! ric!so soni niaanaN naN pode pode:s :see atin atingi girr $al $al$e $err gra$ gra$ de apro,$ndamento $e se conseg$e com a hipnose tradicionalN além dos ,enXmenos do trans transeR eR anestesiaN anestesiaN alucina%)es positivas o$ negativasN negativasN distor%ão do tempoN tempo N levita%ão de mãoN mão N catalepsiaN catalepsiaN sugest)es p5s-hipn5ticasN p5s-hipn5ticasN etc. Cibliograia5 <7#>)7N E. e ;andlerN 7. Atra&essando @ passagens em psicoterapiaI. Apresentação de F&io T[lio +incherle. 'ão +a$loR '$mm$s ditorialN 1/*4. 8YHA>8>N 9illiam HN e A7T#>N . Hipnose centrada na sol$ção de problemasI. CampinasR ditorial +s? ##N 1//5. 8YHA>8>N 9illiam H. 7A_`' +786^>)A' @ 6$ndamentos da terapia e da hipnose de ilton ric!sonI. CampinasR ditorial +s? ##N 1//4.































13 7. $adrDes 4ipnEticos 8ric9sonianos 7obert An$e Adaptado por 9alter )e ;iaseB

1. 8u não le diria FFFFFFF, porueG )e $al$er ,orma O esto$ di(endoN porémN minha negati&a inicial $ebra a resist-nciaN e a pala&ra mgica por$eI atrib$i a$toridade ao $e digo ao mesmo tempo em $e des&ia a atenção do comando emb$tido. emploR  "u  "u não lhe diria fa%a seu pedido agora( por.ue você 7á sabe .ue este 8 o melhor momentoI. momento I. 2. 8u poderia le dizer ue FFFFFFF, masG Moc- não pode colocar nenh$ma obOeçãoN O $e e$ apenas esto$ com$nicando o $e posso ,a(er. 8 masI desconsidera o dito e engana a atenção consciente. em  empl ploR oR  "u poderia lhe dizer .ue o cuidado com os cabelos 8 fundamental para a sa2de( mas prefiro .ue você descubra por si mesmoI. mesmoI. 3. Hais cedo ou mais tarde, G ste padrão é $m &erdadeiro ,acilitador de comandos emb$tidosN no $e press$pe a ine&itabilidade dos mesmos. em  empl ploR oR  9ais cedo ou mais tarde( você vai perceber mais profundamente as vantagens desta escolhaI. escolhaI.































1 empl emploR oR 3alv 3alvez ez você você não não tenh tenha a deci decidid didoo a nos nos acom acompa panh nhar ar nest nesta a parceria aindaI. aindaI. ?. 8stou me perguntando o u= voc= gostaria de azer primeiro. A cl$s$la temporal primeiroI contida nesta perg$nta emb$tida ,a( press$por $e ambas as escolhas &ão ocorrer de $al$er Oeito. 8 consciente é des&iado pela preoc$pação com a ordem em $e &ão ocorrer. emploR emploR  "stou me perguntando o .uê você gostaria de fazer primeiro; tomar mais um cafezinho ou assinar o pedidoI. pedidoI. @. Alguém pode FFFFFFF, porueG 8 $so da con,$sãoN re,orçado pelo padrão lgica sem lgicaI. 8bser&eN pelo eemploN $e o cérebro do o$&inte &ai ter $e in&entar $ma ligação de ca$salidade lgica entre as d$as oraçes da sentença. emploR  !lgu8m  !lgu8m pode sentir-se aliviado e tran.0ilo( por.ue você conhece a satisfa%ão /ntima de recuperar a vontade de vencer I. 1B. Koc= vai FFFFFFF agora, ou voc= vai FFFFFFFL A m$ltiplicidade de escolhas dis,arça a press$posição de $e a escolha é ine&it&el. emploR Você Você vai garantir esta troca agora( ou você vai fazer o pedido de reserva para depois? I 11. Gdisse Iou diziaJ FFFFFFF, MFFFFFFF Moc- transmite se$ comando o$ s$a mensagem atra&és da citação de































17 8s ad&érbios ad&érbios de modo como ,eli(menteN ,eli(menteN ob&iamenteN ob&iamenteN indisc$ti&e indisc$ti&elment lmenteN eN in, in,eli( eli(me ment nteN eN etc. etc. ,a(e ,a(em m pre press$ ss$por por $e a a,irm ,irmaação ção $e lhes lhes seg$ seg$ee é necessariamente &erdadeiraN re,orçando assim os comandos emb$tidos. emploR  em  em sombra de d2vida( vale a pena investir neste neg5cioI. neg5cioI. 1:. 8u não sei se FFFFFFF . >este padrãoN a negação dis,arça $ma perg$nta $eN por s$a &e(N dis,arça $m comando. V $ma ,orma indireta de se chegar ao inconsciente. emploR  "u  "u não sei se esta 8 a grande oportunidade .ue . ue vai mudar sua vidaI. vidaI. 1;. Koc= pode FFFFFFF, não podeL 8 $e disting$e este padrão é o não podeDI ,inal. Moc- pode entender como ele s$a&i(a o comando e cria ,atores de rapport com com o o$&inteN não podeD emploR Você Você pode se colocar alguns instantes no n o meu lugar( não pode? I 1?. A gente pode FFFFFFF porueG  ] +or +or$e $eYY é $ma $ma pala pala&r &raa mgi mgica caNN por por$e $e ela ela empr empres esta ta cred credib ibil ilid idad adee emocional a t$do o $e se di( antes delaI. 7obert An$eB. emploR  !  ! gente pode gastar algum tempo analisando o assunto por.ue você sabe .ue esta 8 uma forma de se chegar a um acordo mais seguroI. seguro I. 1@. Ruem sabe voc= gostaria de FFFFFFFL Treine o $so sistemtico de s$a&i(adores. ste padrão contém dois. >o































1: :. Hétodo de )ndução de 0trosberg 8 eercFcio abaio ,oi s$gerido pelo )r. #. . 'trosbergN em artigo p$blicado pela pela re&i re&ist staa $@pnosis 3echni.ues  *nternational este momentoU e$ lhe pedirei para ,a(er $m testeU 8 teste é para descobrir o $ão relaados estão os m[sc$los de se$s olhosU W$ando &oc- ,i(er esse testeU não abra se$s olhos s para mostrar:me $e &oc- pode abri:losU $ sei $e &oc- podeU 8 teste é apenas para pro&ar a &oc- mesmoU $e &oc- est tão relaado $e

































1; 6i$e assim por $m tempoU )a$i a po$co &oc- &ai despertarU $ &o$ contar lentamente até 5U e &oc- &ai sentir s entir a ecitação a$mentar a cada n[me n[mero roU U W$an W$ando do e$ diss disser er 5U &oc&oc- esta estar r tota totalm lmen ente te acor acorda dado doU U e contin$ar sentindo:se bemU T$do &oltar ao normalK 1U 2U 3U 4U 5. AcordeIK

ste ste eer eercF cFci cioo não não impl implic icaa risco risco para para o paci pacien ente te e perm permit itee res$ res$lt ltad ados os bastante animadores O nas primeiras eperi-ncias. V recomend&el aos iniciantesN cont cont$d $doN oN não não proc proced eder er d$as d$as tent tentat ati& i&as as seg$ seg$id idas as com com o mesm mesmoo paci pacien ente te.. A ,r$stração de $ma primeira tentati&a pode inibir o$ gerar $m certo clima de descon,iança entre as partesN o $e res$ltarN $ase sempreN na ine,iccia de $m procedimento seg$inte. >ota importanteR >ão é apenas o bist$ri do cir$rgiãoN a corrente elétrica do cérebro o$ $ma droga $Fmica $e podem pro&ocar alteraçes em nossas ,$nçes

































1? ;. Hetáora 'erap=utica ^ma disc$ssão sobre os métodos capa(es de le&ar o cliente do estado at$al deseOado estaria incompleta se não o,erecesse $ma eplicação sobre o $so da metáora terap=uticaN terap=uticaN $ma técnica especial de contar histrias $e propicia Q pessoaN descobertas importantesN conscientes o$ inconscientesN $e gera no&os comportamentos prod$ti&os. A arte da met,ora terap-$tica ,oi ricamente desen&ol&ida por ilton H. ric!sonN .).N $m especialista tanto na constr$ção $anto na en$nciação de met,oras terap-$ticas. 7ecomendo s$a leit$ra.
































1@ ador& ador&eis eisNN mas mantin mantinha ha relaç relaçes es etrac etraconO onO$ga $gais is $ando $ando e com $em $em ,osse ,osse possF&el. W$eria parar com este comportamento. ^tili(ei os elementos da s$a descriçãoN epostos a seg$irN para criar $ma met,ora terap-$tica. Como tantas m$lhe m$lhere ress atra atraen ente tess hoOe hoOeNN )ot )ot tamb também ém se preo preoc$ c$pa pa&a &a com com o ece ecess ssoo de peso peso problema $e ela não tinhaBN e assim $sei este conte[do para $e a met,ora aparentasse ser $ma etensão nat$ral da nossa interação terap-$tica.

Hetáora terap=utica ^ma m$lher a caminho da obesidade

































2B A reação deseOada é $e )ot m$de se$ comportamento de modo a resol&er se$ problema. AssimN a partir da m$lher obesaN a histria de&e de alg$m modo propiciar $ma m$dança de comportamento ade$adaN $ma &e( $e meta,oricamente a m$lher obesa representa )ot.

0olução do problema +ara )ot aplicar s$a energia no desen&ol&imento de eperi-ncias se$ais satis,atrias com o marido.

0olução metaErica A m$lher dedico$:se a rearr$mar a co(inha. Começo$ a ler li&ros de receitaN para escolher pratos apetitososN e começo$ a eperimentar

































21 trabal trabalho. ho. )ecidi )ecidi$ $ escond escond-:l -:los os de _risN _risN pre,er pre,erind indoo ir so(inho so(inho a arrisc arriscar:s ar:see ao embaraço $e a apar-ncia da m$lher lhe ca$saria. 6ora )on $em decidira ter ,ilhosN e ele ha&ia con&encido _ris de $e isto seria bom pra eles. as Q medida $e ela engorda&a d$rante s$a primeira gra&ide(N )on )on começo$ a trabalhar har além do epediente. esmo na época do aconselhamentoN as ,l$t$açes de peso de _ris esta&am diretamente relacionadas ao tempo $e )on passa&a com elaN e s$as orgias alimentares ocorriam nas noites em $e ele ,a(ia horas etras. mbora não ho$&esse indFcios de $e ele esti&esse tendo $m caso o$ ti&esse tidoBN era b&io $e a idéia lhe ocorrera. )on era c$idadoso com s$a apar-ncia e ,ala&a sobre como &ia a si mesmoN _risN por o$tro ladoN ,ala&a sobre como s$a &ida era &a(ia e de como precisa&a de algo $e a preenchesse. A representação da eperi-ncia de )on era tipicamente &is$al\ a de _risN _ris N primordialmente cinestésica. ram ambos congr$entes $anto ao amor $e sentiam $m pelo o$troN embora )on $ase ti&esse arrepios ao olhar para



































22 gran grande de e boni bonitto na cost costaa da Cali Cali, ,rn rnia ia.. ;emN emN 7onn 7onnie ie sab sabia $e $m dia dia pro&a&elmente t$do seria dele.  ,ico$ de olhoN Q medida $e o tempo passa&a. as s$a carreira nos negcios toma&a:lhe m$ito tempo. 'abe como é. 6inalmenteN $m dia o pai o chamo$ Q Cali,rnia e disse:lhe $e o trabalho esta&a pesado demais pra eleN e $e precisa&a $e 7onnie tomasse conta das coisas.



































23 espinhosasN protegiam o coração da alcacho,ra de todos os $e não $isessem esperar para chegar ao teso$ro escondido. Alg$ma coisa na$ilo t$do como&e$ 7onnieN $e era sensF&el Q idéia de &$lnerabilidade. Além dissoN a alcacho,ra não podia descascar:se so(inha. >ão podia epor se$ teso$ro oc$lto sem ele. A$eles eram se$s camposN s$as plantas e



































2 semelhança. le tinha ,otos da esposa e da tia na carteiraN e a semelhança ,Fsica era impressionante. A tia morrera alg$ns anos antes de ele me proc$rar em b$sca de aO$da. A met,ora $e $tili(ei ,oi constr$Fda $sando estes componentesR



































27 ,icaram ,icaram desesperad desesperados os e ,$riososN ,$riososN perdendo tempo nessa agitação agitação en$anto en$anto o ,ogo destr$Fa a igreOa. 6oi somente $ando tinham aceitado a derrota e desistido $e ,ico$ b&io o $e tinham $e ,a(er. Aproimando:se do hidrante com c$riosidadeN sem agitação por$e O não ha&ia mais esperança de sal&ar a igreOaN os bombeiros ,acilmente



































2: maioria dos presentes acho$ $e se trata&a de $ma ind$ção hipnticaN c$Oa reação deseOada era $m pro,$ndo estado hipntico. H m$itas maneiras de chegar a $m l$gar. ^m homem $e trabalho$ ard$amente o ano todo tem ,érias de apenas d$as semanas. )$as bre&es semanasN nas $ais de&e ,artar:se de pra(eres depois de $m ano de trabalho. W$e ,r$stração















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































:2 $asso ? @ ? @ +8>T A8 6^T^78. 6aça:a imaginar $m momentoN no ,$t$roN em $e ela & estar na presença do alérgeno $e cost$ma&a ca$sar $ma resposta alérgica. $asso @ @ @ @ T'T. C$idadosamenteN teste o alérgeno no momento. 'e não ,or possF&elN recalibre para &er se a ,isiologiaN as pistas oc$lares de acessoN a respiraçãoN etc.N m$daram. *ndesp @ *ndesp @ #nstit$to de )esen&ol&imento +essoal

6 Índice 6



























:3 23. Auto4ipnose de CettW 8ric9son

^se o poder da s$a mente inconsciente para atingir obOeti&os pessoais

*betivos X ão é estritamente necessrio conhecer os por$-sI para $e a técnica ,$ncioneN é s$,iciente o ,aça:e:desc$braN mas de $al$er maneiraN seg$em alg$ns esclarecimentos. Hipn Hipnos osee é $m esta estado do de aten atençã çãoo ,oca ,ocali li(a (ada da e conce concent ntra rada da.. ntr ntrar ar em hipn hipnos osee en&o en&ol& l&ee tira tirarr s$a s$a aten atençã çãoo da epe eperi ri-n -nci ciaa ete etern rnaa e dire direci cion on: :la la internamente.  tipicamenteN ao processar in,ormaçãoN pri&ilegiamos $m sistema representacionalN $e pode ser &is$alN a$diti&o o$ cinestésico sensaçesB. ^m estado alteradoI de consci-ncia ocorre $ando &oc- processa in,ormação ,ora desse se$ sistema de representação primrio. )ois press$postos o$ crenças ,$ndamentam esta técnica. A primeira é $e o entendimento da mente consciente não é necessrio para se e,et$ar $ma m$dança. &id-ncia disto são as &rias coisas $e aprende$ $ando criançaN como andarN ,alar e assobiar. 8 seg$ndo é $e &oc- pode con,iar na s$a mente inconsciente. +ara $e &oc- também acredite nistoN s$giro $e teste essa a,irmação na prticaR ,aça de conta por alg$ns min$tos $e é &erdade e &eOa o $e aconteceK Kamos aos passos da Auto4ipnose 1J $osição $osição conortável conortável @ Ache $ma posição $e &oc- possa manter ,acilmente pelo tempo da prtica. +ode ser deitado o$ sentadoN embora sentado seOa melhor para e&itar $e &oc- d$rma. Concentre:se olhando direto Q ,rente e respirando lenta e ,acilmente. 7elae. 2J 'empo @ 'empo @ )etermine o tempo $e pretende le&ar e ,aça $ma declaração sobre istoN comoR $ &o$ entrar em a$to:hipnose por 15 min$tosUI &oc- se s$rpreender ao descobrir como se$ relgio internoI pode controlar o tempo para &oc-B. 3J $ropEsito @ $ropEsito @ 6aça $ma seg$nda declaração para si mesmo sobre se$ propsito ao entrar em a$to:hipnose. >este propsitoN ns permitimos Q mente inconsciente trabalhar no ass$ntoN ao in&és de dar s$gestes abrangentesN assim



























: assistir as a$las de W$Fmica com mais moti&ação e pra(erI. mais importante $e as pala&ras é o ,ato de $e &oc- est trans,erindo este processo para a s$a mente inconscienteB. J 8stado de sa#da @ sa#da @ 6aça $ma declaração ,inal a si mesmo sobre como &oc- $er estar $ando completar o processo. TipicamenteN em hipnoseN o$&imos a idéia de $e &oc- de&e &oltar sentindo:se acordadoN alerta e reno&adoIN mas no m$ndo real isto pode não ser o $e &oc- $er. +or eemploN se &ai ,a(er s$a a$to: hipnose antes de dormirN &oc- pode pre,erir retornar relaado e pronto para dormirIN dormirIN o$ pode pre,erir pre,erir nem retornar retornar e deiar deiar $e s$a intelig-nci intelig-nciaa inconscient inconscientee trabalhe trabalhe na $estão a noite inteira. 'e &ai ,a(-:la antes antes de trabalharN trabalharN pode $erer $erer retornar moti&ado e cheio de energiaI. 'implesmente diga para si mesmo U e $ando terminarN e$ &o$ me sentir FFFFFFF sentir FFFFFFF.I .I 7J Atenção e!terna @ e!terna @ A partir desta etapaN &oc- entra em $m ciclo de direcionamento da atenção. ComeceN de olhos abertosN prestando atenção a tr-s coisas &is$aisN $ma de cada &e(. 6aça $ma pa$sa algo entre 3 e 5 seg$ndosB em cada $ma. +re,ira pe$enas coisasN como $ma marca na paredeN $ma maçanetaN o canto de $m $adro. 'e $iserN d- os nomesR $ esto$ olhando o para,$so da dobradiça da portaI o$ $ esto$ &endo a$ela coisa aliI. m seg$idaN direcione a atenção para se$ canal a$diti&o e noteN $ma $ma a $maN tr-s tr-s cois coisas as $e $e &oc&oc- o$&e o$&e ist istoo perm permit itee $e $e os sons sons do ambi ambien ente te seOa seOam m incorporadosN ao in&és de distraFremB. Agora atente para o corpo e note tr-s sensaçes corporaisN também $ma de cada &e(. M de&agar de $m ao o$tro. ;$s$e a$elas sensaçes $e normalmente &oc- não notaN como o peso dos c$losN a sensação do relgio de p$lsoN a tet$ra da bl$sa. Contin$e o processo com dois &is$aisN dois a$diti&os e dois cinestésicos. Ainda lentamenteN ,aça o mesmo para $m &is$alN $m a$diti&o e $m cinestésico. :J Atenção interna @ interna @ 6eche os olhos. Traga $ma imagem Q s$a mente. Moc- pode constr$ir cons tr$ir $ma o$ simplesmente $sar $ma $e &ier. +ode ser $m ponto de l$(N $ma praia bonita o$ $ma pi((a. 'e nada &ierN sinta:se li&re para por algo lI. 'e pre,erirN d- $m nome Q imagem. 6aça $ma pa$sa e deie $e $m som &enha Q s$a percepção o$ crie $m e d$m nome a ele. 'e o$&ir $m som no ambienteN pode $s:lo se pre,erir. AgoraN torne:se consciente de $ma sensação e d- $m nome a ela. V pre,erF&el ,a(er isto internamente @ $se s$a imaginação. +or eemploN sentir o sol de &erão a$ecendo $m braçoN g$a ,ria molhando os pésN a sensação de dois dedos se tocando. >o&amenteN se $ma sensação ,Fsica chamar s$a atençãoN $se:a. 7epita o processo com d$as imagensN dois sons e d$as sensaçesN sempre $ma de cada &e(.



























:7 sens sensaç açe esN sN depo depois is 5 e assi assim m por por dian diante te.. 8$tr 8$traa cois coisaa $e $e cost cost$m $moo ,a(e ,a(err é simplesmente ,icar prestando atenção na respiração e apenas obser&ando e&ent$ais pensamentos. Algo assim como $ma espera tranZila. >ão é incom$m sair do arI o$ perder a consci-ncia d$rante o processo. Alg$mas pessoas em princFpio acham $e dormiramN mas em geral &oc- se &er &oltando a$tomaticamente ao ,im do tempo $e estabelece$. #sto é $ma indicação in dicação de $e &oc- não esta&a dormindo e $e s$a mente inconsciente esta&a ,a(endo o $e &oc- pedi$. Como Como $an $ando do de,i de,ini ni$ $ s$as s$as meta metasN sN no inFc inFcio ioNN con, con,ie ie $e $e s$a s$a ment mentee inconsciente est trabalhando para &oc- em seg$ndo plano en$anto &oc- est eec$tando o processo. >ão d$&idar O é $m bom começoK Virg/lio Vasconcelos Vilela Adaptado deR .b?tenet.comatsonbett?.htm .b?tenet.comatsonbe tt?.htm não mais disponF&elB.


























:: 2. Auto4ipnose e Auto0ugestão +sicologia do sporteB

* ue é Auto4ipnoseL A$to:hipnose não é $m estado mgicoN e sim $m estado mental na $alR 

Moc- ,ica m$ito relaado\



Moc- controladetermina as s$gestes $e deseOa implantar\ implantar\



Moc- não critica as a$to:s$gestes ,eitas a$mentando a aceitação pelo inconscienteB.

A a$to:hipnose é $sada para programar diretamente o se$ inconsciente com a,irmaçes a,irmaçes e s$gestes s$gestes $e &encem &encem os intrincado intrincadoss processo processo crFticos crFticos de s$a mente. mente. Moc- pode $sar esta programação como $m método e,eti&o para red$(ir a tensão e ind$(ir $m relaamento. A hipnose não é $tili(ada normalmente na psicologia esporti&a por$e re$er a presença constante de $m hipnlogo pro,issional. +orémN a a$to:hipnose o,erece a ,acilidade e o bene,Fcio adicional de o esportista a$to:controlar a s$a mente nte atra&és de eercFcios reg$lares &oltados ao se$ desempenho atléticoesporti&o. A 4ipnose e Koc= 8 primeiro passo para iniciar:se na prtica da a$to:hipnose é b$scar $m l$gar onde &oc- não seOa pert$rbado. 'entado o$ deitado de modo con,ort&elN proc$re eliminar $al$er distração e relae. sta é $ma condição inicial ideal para $tili(ar a técnicaN porém com o tempoN &oc- poder reali(:la em $al$er local. ntãoN ,eche se$s olhos e relae. #maginesinta $e ondas de relaamento percorrem todo o se$ corpo eliminando todas as tensesN a partir de s$a cabeça. steOa conectado Q s$a respiração en$anto as ondas percorrem da cabeça até os pésN relaando todos os m[sc$los de se$ corpo. 'inta os m[sc$los de se$ corpo se relaando cada &e( mais. Alg$mas técnicas alternati&as podem ser $tili(adasN como por eemploN a ,iação de se$s olhos em $m ponto da parede o$N imaginar:se descendo em $m ele&ador n$m enorme edi,Fcio c$Oos andares in,eriores cond$(em lentamente Q $m estado de relaamento e sonol-ncia. 8 método escolhido por &oc- para a a$to: ind$çãoN mais e,eti&o se tornaN $anto mais repetido ,or. 8 inte inte é to stão stão ,$nd ,$nd tado tado de





























:; s$gesti&o para determinar $m atalho mentalIN onde s$a mente alcançar este estado em o$tros momentos pela indicação deste atalho $e pode ser $ma pala&raN $m mo&imentoN etc.B. Como O dissemosN a a$to:hipnose não é algo mgico e sim $ma técnica para se modi,icar o estado de consci-ncia pela intenção de ,a(-:loN colocando:se n$ma condição s$gesti&a para reali(ar as trans,ormaçes deseOadas. 0ugestão e 4ipnose Antes de cond$(ir o processo para $m estado hipnticoN é [til $e &ocpense nas s$gestes $e deseOa determinar a si mesmo. As s$gestes podem ser a,irma a,irmaçe çess simple simpless com o props propsito ito de des,a( des,a(er er os danos danos ,eitos ,eitos pelo pelo semeio semeio constante em nossas &idas de pensamentos negati&osN o$ pode ser $sado para ,a(er aO$stes psicolgicos ele&ando a a$tocon,iança e moti&ação para aO$d:lo a alcançar as metas $e estabelece$. * uso eetivo da Auto0ugestão pode5 

le&ar s$a a$tocon,iança\



7e,orçar mentalmente os se$s propsitos\



7ed$(ir s$as tenses\



le&ar s$a moti&ação\



le&ar s$a energia. aulo 9ad7arof Milho +sicologia do sporteB httpR.$ni&ersopsi.com.br

6 Índice 6





























:? 27. Auto4ipnose na Aprendizagem m termos de aprendi(agemN podemos di(er $e a di,erença ,$ndamental entre o ser h$mano e os o$tros animais est na s$a capacidade de aprender contin$adamenteI. V isso mesmoR o ser h$mano h $mano nasce para aprender. esmo sem $e percebamosN aprendemos contin$adamenteN do nascimento até o [ltimo dia de &ida. Moc- não precisa estar na escola o$ ler $m li&ro para aprender\ &oc- aprende a cada in,ormação $e se$s sentidos percebemN a cada imagem $e se$s olhos percebemN a cada som $e se$s o$&idos percebemN mesmo $e não $eira aprenderI. sta capacidade de aprenderI é inata e com$m a todas as pessoasN sem distinção de raçaN corN seo o$ classe social. 8 milagre da intelig-nciaI ocorre a cada instanteN a cada piscar de olhos. >osso cérebro é anatXmica e ,$ncionalmente preparado para trabalhar sem parar até mesmo $ando dormimos. 'aiba $e todas as in,ormaçes $e percebemos d$rante o dia são processadas nas primeiras horas do sono $ando m$ita gente pensa $e o cérebro pra pra descansarB e a$elas in,ormaçes $e nos são mais interessantesN mais epressi&as e mais necessrias são de&idamente arma(enadas na nossa nossa memri memria. a. +or isso é $e aprend aprendemo emosN sN O$sta O$stament menteN eN $ando $ando estamo estamoss dormindo. >osso cérebro também não tem limites para aprendi(agem\ cada $m de nsN seOa seOa bran branco coNN negr negroN oN home homemN mN m$lh m$lher erNN alto altoNN bai baioN oN gord gordoN oN magr magroN oN poss poss$i $i $ma $ma capacidade de aprenderI ###TA)A. Cada $m de ns +8) A+7>)7 T^)8 8 W^ W^#'7 e W^A>)8 W^#'7. ;asta $erer. A maioria das di,ic$ldades de aprendi(agem est relacionada eatamente ao desc descon onhec hecim imen ento to dest destaa &erd &erdad adee o estr estres esse se do est$ est$da dant ntee éN $as $asee semp sempre reNN decorr-ncia deste desconhecimentoB. $itos est$dantes pensamI $e não podem e $e não &ão aprenderN e este pensamento ,$nciona como $ma ordem para a inteli intelig-n g-ncia cia blo$e blo$ear ar o racioc raciocFni Fnioo e a criati criati&id &idade adeI. I. 8raN 8raN isto isto também também é $ma in,o in,orm rmaç ação ãoNN o$ não não éD N port portan anto toNN ela ela ser ser admi admiti tida da pelo pelo cére cérebr broo como como in,ormação. )i(er ao cérebro $e algo é di,FcilI @ e aceitarI isso @ também é $ma aprendi(agem\ negati&aN mas é.





























:@ 6aça ,orm$laçes positi&as a respeito da s$a capacidade intelect$al. )igaI permanentemente ao se$ cérebro $e &oc- é m$ito inteligente e m$ito criati&o por$e na realidade M8C V A''#B. Creia $e se$ cérebro não ,ar O$lgamentos s$bOeti&os\ ele aceitarI estas in,ormaçes como &erdadeiras e trabalhar como tal. 8 softare do softare do pensamento criati&oN do pensamento genialN est em T8)8' 8' CV7;78'. Moc- s precisa ati&:lo. 8s cérebros de insteinN de +aste$rN de disonN de eonardo da MinciN não eram di,erentes do se$K A di,erença ,ica apenas por conta da o$sadiaN da coragem e da con&icção $e eles tinham de $e poderiam sempre ,a(er melhorI. +ois é a coragemN a o$sadia e a con&icção $e ati&amI o intelecto. m termo termoss de intel intelig ig-n -ncia ciaNN o cére cérebr broo obed obedec ecee semp sempre re a este este mesm mesmoo princFpioR se &oc- pensa $e podeN o$ pensa $e não podeN em ambos os casos ter ra(ão.I +ortantoN é &oc- $em decide. Ao se dispor a ser mais inteligente e mais criati&oI &oc- estar ordenandoI $e se$ cérebro cérebro $tili( $tili(ee o softare softare da criati&idade para gerar sol$çes.  assim acontecer. Man




























;B 2:. Auto4ipnose na +ura das C#+A>TN re&erte o estado psicolgico da pessoa despertando a &ontade de &i&erN a esperança e a ,é.  é este no&o estado psicolgicoI $e realmente le&a Q c$ra. >e$rot >e$rotran ransmi smissor ssores es como como as endor, endor,ina inass por eempl eemploN oN $e propic propiciam iam a$ele estado de bem:estar intenso e $e recarregamI as nossas ,orças e nos ,a(em sentir o pra(er de &i&erIBN são despeOadosI generosamente na corrente sangZFnea $ando obtemos o relaamento.  m$itos destes ne$rotransmissores eercem ,$nção ati&a na c$ra de determinadas doenças. +or o$tro ladoN também o sistema im$nolgico é bene,iciado pela a$to: hipno hipnose se.. ^ma ^ma sim simpl ples es s$ge s$gest stão ão posi positi ti&a &aII pode pode a$me a$ment ntar arNN por por eem eempl ploN oN a concentração de im$noglob$lina A na sali&a e red$(irN desta ,ormaN em *0 a possibilidade de a pessoa contrair $ma &irose como a gripeN por eemplo. )iss )isseN eN logo logo acim acimaN aN $e $e a a$to a$to:h :hip ipno nose se é capa capa(( de re&e re&ert rter er o esta estado do psicolgico da pessoa despertando a &ontade de &i&erN a esperança e a ,é.  é O$stamente sobre esta ,éI $e e$ gostaria de ,a(er alg$ns comentrios.





























;1 pessoa. A ,éIN cont$doN é conseZ-ncia deste contatoN é res$ltadoN e não ca$sa. V importante atentar para isso antes de di(er e$ não tenho ,éI. <$arde issoR a pessoa ora para ter ,éN e não por$e tem ,é. A ,é é o res$ltado da s$a oraçãoN não s$a ca$saI. emb embre re:s :see do $e ada m$ito complicadoN não é mesmoD +omo azer suas ormulaçDes As ,orm$laçes a$to:hipnticas para restabelecer a sa[de s a[de de&em ser c$rtasN de ,cil memori(açã memori(açãoo e de&em de&em se prestar Q repetição repetição sistemtica sistemtica e contFn$a contFn$a &rias &e(es por dia em estado normal não:hipnticoB. Saça sugestDes como as seguintes 

sto$

a

cada

diaN

melhorK

e$

organismo

est

,$ncionando































;2 gag$ gag$eO eOaN aN por por eem eempl ploN oN não não de&e de&e di(e di(err não não &o$ &o$ mais mais gag$ gag$eO eOar arKI. KI. )e&e )e&e di(e di(err simplesmenteR diante de $al$er pessoaN ,alo calma e ,l$entementeKI As ,orm$laçes de&em signi,icar o $e &oc- realmente $erN o res$ltado ,inalIN não os estados intermediriosI. V por isso $e &oc- não de&e di(er esto$ me c$randoIN mas sim esto$ c$radoI. 8 se$ destino não é o $e &em pela ,renteN mas o $e ,ico$ para trs.  o $e ,ica para trs é sempre o presenteI. T$do o $e &oc- a,irmar $e est acontecendo A<87A ser o se$ destino )+8#'. Toda doença é ,rgil e inconsistente. 8 $e d dimensão Q doença é a post post$r $raa do doen doente te.. 'e a pess pessoa oa ass ass$m $mee $ma $ma post post$r $raa sa$d sa$d& &el elII e red$ red$(( a importGncia da doença ao nF&el das coisas insigni,icantesIN ela ser insigni,icante. 'e &oc- achar $e $m caloI é $m mal terrF&elN assim ele serN com todas as conseZ-ncias $e $ma coisa terrF&el pode gerar na n a s$a &ida. Aprenda istoR a doença tem sempre a dimensão $e o doente atrib$iI. atrib$iI. >ão é o médico $e de,ine a gra&idade da doençaN é o paciente. 'e &oc- so,re de alg$m mal @ seOa ele $al ,or @ red$(a a importGncia deleK C$ide:seN tome os remédios receitadosN siga os conselhos médicosN +87VN não &alori(e a s$a doençaK la é '+7 menor do $e a s$a M8>TA). Moc- é dono do se$ corpoN logo é &oc$em decide sobre a importGncia $e ela de&e ter. ste é $m direito se$K +ortantoU abra os olhosU olhe em &oltaU e sorriaKKK 'orrirN é $m remédio irresistF&elK >ão h mal $e resista a $m sorriso.  sabe por $-D +or$e $ando &oc- sorriN )e$s também sorriK  nada pode ser mais ,orte do $e $ma parceria assimR M8C e )^'K sta é $ma d$pla #;AT_MK Creia nistoK 8 sorriso é $m remédio genial. W$ando a pessoa sorri mesmo diante da































;3 2;. 8ntendendo o 'ranse 4ipnEtico V com$m as pessoas ,icarem c$riosas para saber o $e elas &i&enciarão no transe. Tem alg$mas pessoas $e imaginam $e regressarão ao [tero maternoN o$tras imaginam $e ,atos importantes &ão ser re&elados d$rante o mesmoN o$tras acreditam e portanto $erem &oltar a o$tras &idas passadasN etc. As epectati&as das pessoas &ariam de acordo como aprenderam o$ o$&iram di(er sobre do $e seOa realmente o transe hipntico. ^ma coisa é importante as pessoas saberemR cada transe é [nicoN o$ melhorN acontece a cada &e( de maneira di,erente. #sto por$e cada momento da &ida de $ma pessoa também é di,erente. 'endo assimN pode parecerN Q primeira &istaN di,Fcil para $ma pessoa saber se realmente este&e em transe o$ não. >a &erdadeN como O ,oi ditoN o transe é nat$ralN e acontece tão nat$ralmente no nosso dia a diaN e na maioria das &e(es tão rpidoN $e não percebemos. 8 $e acontece no transe hipntico é $e ele pode se estender por $m tempo maiorN podendo assim a pessoa se dar conta das trans,ormaçes $e aconteceram com ela d$rante esse perFodo. )$rante o transe hipntico acontecem os ,enXmenos hipnticosN e são estes $e mostram para o hipnoterape$ta eN alg$ns para a prpria pessoaN $e ela realmente este&e em transe. $itos desses ,enXmenos acontecem nat$ralmente o$ são ind$(idos pelo hipnlogo.































; 4ipe 4iperm rmné nési sia5 a5 A$mento da capacidade de lembrar ,atos do passadoN primo o$ remoto\ &egressão de )dade5 Consiste em re&i&er estados psicolgicos do passado espontaneamente o$ por solicitação do hipnoterape$ta\ $rogre $rogressã ssão o de )dade5 )dade5 Consiste em &er:se no ,$t$roN proOetar:se para o ,$t$ro imaginado o$ deseOadoN e até mesmo ,ormar $m e$ ,$t$roI $e pode aconselhar ao e$ presenteI sobre o $e ,a(er para atingir obOeti&os sa$d&eis\ Alucinação $ositiva e Negativa5 >a al$c al$cin inaç ação ão posi positi ti&a &a a pess pessoa oa &i&encia $ma percepção na a$s-ncia do obOeto. >a al$cinação al$cinação negati&a a pessoa não percebe $m obOeto presente e.R pode:se s$gerir Q pessoa $e o amigo ,$lano de tal @ presente no ambiente @ não se encontra aliN a pessoa hipnoti(ada não ser capa( de &er o tal ,$lanoB\ 8scrita Automática5 +or s$gestão do hipnoterape$ta a pessoa escre&e em transeN sem a &igilGncia o$ inter,er-ncia da mente consciente\ 0ugest 0ugestão ão $Es4ip $Es4ipnEt nEtica ica55 ec$çãoN aps a eperi-ncia do transeN de instr$çes o$ s$gestes dadas d$rante o transe\ AnalgesiaYAnestesia5 Analgesia consiste no entorpecimento da consci-ncia da dor. AnestesiaN perda completa da consci-ncia da dor. 6enXmenos































;7 2?. * ue é 'reinamento AutEgenoL 2?.1. +onceito segundo Z. 4. 0cultz ste método consiste em promo&er a modi,icação da personalidade de $em a praticaN atra&és de determinados eercFcios ,isiolgicos racionais. +or eemploR >a circ$lação sang$FneaN mediante dimin$ição da ,reZ-ncia e intensidade dos batimentos cardFacosN alteração da temperat$ra do corpoN para $m corpo agra agrada da&e &elm lmen ente te a a$e $eci cido do\\ em cont contra rast stee com com a temp temper erat at$r $raa do corp corpoN oN a temperat$ra da testa &ai ,icando con,orta&elmente ,ria. 2?.2. * curso normal do processo de 'reinamento AutEgeno Trataremo Trataremoss do c$rso normal do processo. processo. +or normalI normalI de&e:se entender o desen&ol&imento sem incidentes do processo de treinamento em indi&Fd$os li&res de mani,estaç mani,estaçes es patolgica patolgicas. s. Também Também poderFamos poderFamos ,alar em eperi-nci eperi-ncias as com pes pesso soas as norm normai aisIN sIN poré porémN mN essa essa denom denomin inaç ação ão nos nos obri obriga gari riaa a entr entrar ar n$ma n$ma disc$ssão sobre o conceito de normalidadeN e des&iaria demais do ass$nto. 8s c$rso c$rsoss mini minist stra rado doss por por 'ch$ 'ch$lt lt(( imp$ imp$nha nham m como como condi condiçã çãoo $e $e os participantes ,ossem pessoas respons&eis e independentes.































;: 8 estabelecimento do treinamento a$tgeno sob $m d$plo aspectoN de $m lado ladoNN é $ma $ma com$ com$ta taçã çãoo de sist sistem emas as corp corpor orai aisN sN ad$ ad$ir irid idaa por por eer eercF cFci cios osNN as m$danças de ,$nção por ele proporcionadas in,l$em ,a&ora&elmente no estado geral. )e o$tro ladoN pode ser considerado $ma in&ersão de lei de epressãoN as ,$nçes $e habit$almente se alteram pela in,l$-ncia de estFm$los emocionais so,rem m$dança por si mesmasN eercendo $ma in,l$-ncia retroati&a. Além dos m[sc$los es$eléticosN e do sistema &asc$larN o coração é o rgão mais indicado para con,irmar esta intra:relação.

2?.3. A &espiração 'ão bastante conhecidas as pro,$ndas alteraçes da m$dança &ol$ntria da ati& ati&id idad adee resp respir irat atr ria iaNN tant tantoo na apné apnéia ia ,orç ,orçad adaa $an $anto to no o$tr o$troo etr etrem emoN oN a hiper&entilação. 8 treinamento respiratrio de&e ser anterior ao do coração.

2?.. 8!erc#cios $ráticos [ 'écnicas do &ela!amento $rogressivo de 0ultz 1.

V necessrio ,a(er a anamnese antes de iniciarR perg$ntas sobre doençasN

































;; 7.

'inta e &is$ali(e se$ corpoN onde se encontra sentado con,orta&elmenteN dos pontos de contato entre se$ corpo e a cadeira o$ poltronaN os pontos de contato da cabeçaN das costasN dos braços e das pernasU

8.

'e concentre na s$a respiraçãoR Q medida $e inspira se$ abdXmen se ele&aN e $ando epira\ o abdXmen abaia s$a&ementeU de ,orma $e a epiração seOa $m po$co mais longa $e a inspiraçãoN &amos lU inspireU epireU no&amente repitaR inspireU epireU

9.

ncora de A$to:HipnoseR Contin$e com o se$ corpo todo relaadoN

































;? se le&ar mais e mais pro,$ndamente. 'e notar $e s$a atenção di&agaN &olte a concentr:la nesses m[sc$losU deie $e estes m[sc$los se tornem mais e mais mais longos longosNN calmosN calmosN tranZ tranZila ilamen menteN teN s$a&em s$a&ement enteU eU deie: deie:se se le&ar le&ar pelo pelo sentimento pro,$ndo de relaamentoN somente deie:se le&arU 14.

n$a n$ant ntoo cont contin in$a $a com com todo odo se$ se$ braç raçoN anteb ntebra raço ço e mão mão dire direiita pro,$ndamente relaadaN concentre:se agora em s$a mão es$erdaU

15.

'inta e &is$ali(e s$a mão es$erda e concentre:se nos m[sc$los da s$a mão es$erdaU pode &-:losU deiando:os soltosN mais e mais soltosU deie $e

































;@ estão estão relaa relaados dos se$s se$s m[sc$l m[sc$los os estão estão m$ito m$ito soltos soltosNN m$ito m$ito longosN longosN m$ito m$ito calmosU deie $e se soltem mais e maisU s$a&ementeU calmamenteU 18.

7elae pro,$ndamenteN calmamenteN sentindo e relaando nat$ralmenteN agrada&elmenteU com calmaU tranZilidadeU concentre:se agora em se$ rostoU todo o se$ rostoU sinta os m[sc$los da ,ace relaaremU pode senti: losU deiando:os soltosN mais e mais soltosU deie $e estes m[sc$los se tornem m$itoN m$ito relaadosU m$itoN m$ito calmosU m$ito tranZilosU deie: deie:se se le&arU le&arU calmam calmament enteU eU s$a&em s$a&ement enteU eU contin contin$e $e concen concentra trando ndo:se :se nesses sentimentos e deie $e este m[sc$los se soltem mais e maisU

































?B tranZilosU concentre:se agora em nos se$s ombrosU nos m[sc$los dos se$s ombrosU deie:se le&arN sinta:os relaarN pode senti:losU deiando:os soltosN mais e mais soltosU deie $e estes m[sc$los se tornem m$itoN m$ito relaa relaados dosU U m$itoN m$itoN m$ito m$ito calmosU calmosU m$ito m$ito tranZ tranZilo ilosU sU deie: deie:se se le&arU le&arU calmamenteU s$a&ementeU contin$e concentrando:se nesses sentimentos e dei deiee $e $e este estess m[sc m[sc$l $los os dos dos se$s se$s ombr ombros os ,i$ ,i$em em le&e le&esU sU rela relaa ado dosU sU s$a&ementeU $e se soltem mais e maisU se$s m[sc$los dos ombros estão m$ito soltosN m$ito longosN m$ito calmosU le&esU deie $e se soltem mais e maisU s$a&ementeU deie esta sensação chegar até as s$as costasU s$as cost costas as ,ica ,icam m rela relaa ada dasU sU solt soltas asU U os m[sc m[sc$l $los os de s$as s$as cost costas asU U &ão &ão se

































?1 soltem mais e maisU deie:se le&arU calmamenteU s$a&ementeU le&esU relaadosU note como eles se soltamU deie:se le&ar por essa sensação de tranZilidadeU pa(U 24.

8 relaamento estende:se agora por todo os se$s braçosU s$a mão direitaU es$er es$erdaU daU antebr antebraço açosU sU se$ rostoU rostoU se$ pescoç pescoçoU oU se$s se$s ombros ombrosU U s$as s$as costasU se$ pé direitoU s$a perna direitaU calmamenteU s$a&ementeU rela relaa ado dosU sU dei deian ando do:s :see le&a le&arr por por essa essa sens sensaç ação ão de bem bem esta estarU rU de tranZilidadeU deiem $e soltem mais e maisU mais e maisU $s$,r$a dessa sensação de tranZilidadeU com todos esses m[sc$los relaadosU



































?2 calmo almosU sU le&e le&esU sU dei deiee $e se solt soltem em mais mais e mais maisU U s$a s$a&eme &ement nteU eU tranZilamenteU note como eles se soltam mais e maisU deie:se le&ar por essa sensação de tranZilidadeU calmamenteU s$a&ementeU



































?3 m[sc$los da coa es$erdaN todos os se$s m[sc$los se relaemU sinta:os le&esU calmamenteU s$a&ementeU deie:se in&adir por esta sensação de le&e(a e tranZilidadeU de pa(U



































? s$a&idadeU s$a&ementeU calmamenteU sinta a sensação de le&e(a de todos os se$s m[sc$los do traU tranZilamenteU 33 Todo Todo o rela relaa ame ment ntoo &ai &ai se tornan tornando do mais agrad agrad& &el el

toda todass as partes partes do



































?7

37.

'inta $e &oc- est em $m l$gar m$ito tranZiloN calmoU

38.

Toda Todass as part partes es do se

corp corpoo estã estãoo agor agoraa rela relaa ada dasN sN m$it m$itoo rela relaa ada dasN sN



































?: 43.

Contamos $atroI e s$a&ementeU de&agarU no se$ tempo de&idoU &ocs$a&ementeU sente se$ pescoçoU se$ rostoU se$ corpoU se$ corpo todo &ai saindo calmamenteU s$a&emente do relaamentoU no se$ tempo certoU s$a&ementeU tranZilamenteU





































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Hipnose - Dicas, M_todos e T_cnicas

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