Soluções dos Guiões de Leitura
PORTUGUÊS INTERATIVO – 5.° ANO Soluções O PRÍNCIPE NABO Antes de Ler 1. As ilustrações sugerem-me personagens da corte real. 2. Encontram-se com maior frequência nos contos maravilhosos. 3. Sim, por exemplo, a presença de um bobo. 4. a. «O Príncipe Nabo». b. Ilse Losa. c. Manuela Bacelar. d. Edições Afrontamento. 5. Trata-se de um texto dramático porque foi escrito para ser representado. É um diálogo em que cada fala está precedida do nome da respetiva personagem falante, não apresenta narrador e contém indicações cénicas. 6. Divide-se em três atos. Ler, interpretar e escrever
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c. 1. Fazem troça da princesa. 2. Sim, porque a princesa sempre tinha troçado de todos os pretendentes. 15. Quando António chega a casa, a mulher ainda não tem a refeição pronta. Como ele está cheio de fome, resolve ir à aldeia comprar comida feita para ambos comerem. Apesar de tudo, parece haver, pelo menos, alguma amizade entre ambos porque a princesa esforça-se por agradar ao marido e ele ajuda-a quando regressa a casa. 16. Ambos têm o queixo comprido. 17. Sugere-lhe que, devido ao seu jeito para descascar batatas, vá trabalhar na cozinha do castelo do príncipe Nabo e que traga às escondidas uns petiscos para ele. 18. Resposta pessoal. 19. A ação decorre na sala de festas do príncipe Austero da Mailândia, num ambiente simples mas moderno onde vários jovens colocam alegremente grinaldas, balões e flores. Vê-se uma janela alta.
7. A ação decorre na sala do trono (de um castelo), que apresenta um tapete, cortinados (pesados), algumas cadeiras, um móvel com muitos bibelôs ( bibelots), uma grande jarra, o retrato do rei e um espelho na parede e um trono no centro.
20. a. Seis personagens: três raparigas, dois rapazes e o Bobo. b. Falam do príncipe Austero que, após seis meses de ausência, vai trazer a sua misteriosa noiva.
8. a. 1. São criados. 2. Falam da vinda de mais pretendentes que querem casar com a princesa, que é difícil de contentar. b. 1. Supervisiona os criados e foi incumbido de trazer pretendentes para a princesa. 2. O seu ponto fraco é gostar muito de comida, ser guloso. c. 1. A função do cozinheiro é preparar as refeições, os man jares que vão ser servidos. d.1. A Mademoiselle é educadora da princesa. 2. Tem um sotaque francês. e. 1. Não, está ansioso para que a princesa escolha um pretendente rapidamente para poder ir pescar. f. 1. Reage com desprezo e troça.
22. «Dizem eles que o meu ofício é animá-los.»
9. Aparentemente não, porque em todos nota algum defeito. 10. Um pobre músico casa com a princesa. O rei, desesperado com as atitudes da filha, decidira oferecê-la ao primeiro homem que entrasse no castelo e essa sorte calhou ao músico. 11. Resposta pessoal. 12. Decorrem seis meses. Expressão: «meio ano». 13. Trata-se de um ambiente de campo onde se vê uma casinha pobre, junto à qual, no chão, existe um cesto com batatas ao lado de um alguidar (que serve para colocar as batatas descascadas), um molho de vimes e um cesto meio feito, um banquinho debaixo da janela e, pegada à casa, uma coelheira com um molho de couves à frente. 14. a. 1. A princesa ocupa-se do trabalho doméstico, da criação de coelhos e de cestaria. 2. Ela sente-se infeliz e cansada porque reconhece que a vida dos pobres é muito dura, muito diferente da vida de abundância que levava no castelo do pai. b. 1. O António entretém pessoas, tocando viola e cantando a troco de pouco dinheiro. 2. Ele mostra-se cansado e dececionado com as fracas qualidades da mulher para o trabalho doméstico, com exceção da habilidade para descascar batatas.
21. Era um homem baixo e calvo (careca).
23. A princesa diz que é a nova ajudante do cozinheiro e que resolveu, enquanto espera pelo marido, espreitar para a sala por gostar de ver salas enfeitadas. 24. A princesa deixou cair o tacho que levava escondido, no momento em que o Bobo a obriga a dançar com ele. 25. Reagiu com tolerância. Fala: «Está bem. Compreendo. E num dia destes não quero ser severo.» 26. O príncipe Austero revela ser o António e apresenta a princesa Beatriz como sua mulher. 27. Sentimentos: espanto e alegria. 28. a. o príncipe Austero. b. a princesa Beatriz. c. secundárias. d. a princesa Beatriz (quando o viu pela primeira vez). e. o queixo comprido. f. fazer rir 29. Resposta pessoal.
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A VIDA MÁGICA DA SEMENTINHA Antes de ler
A FADA ORIANA Antes de ler
1. Alves Redol.
1. «A Fada Oriana».
2. Resposta pessoal.
2. Exemplo: Sugere-me um conto maravilhoso / um conto de fadas.
3. Resposta pessoal. 4. Resposta pessoal. Ler e interpretar 1. c. 2. a, b, d, e, f, g, i, j, k, l. 3. c. 4. b. 5. e. 6. d. 7. c. 8. b. 9. a. 10. a. poupa; b. tentilhão; c. tordo; d. coruja; e. carriço; f . pica-pau; g. cuco; h. pintassilgo; i. pintarroxo; j . toulinegra; k. galinhola 11. b. 12. c. 13. a. 14. c. 15. d. 16. a. 17. b. 18. «há aí uns oito mil anos…». 19. Sugestão: A Terra é comparada a uma oficina porque nela se operam transformações fantásticas ao longo da germinação das sementes. 20. Enxada, foice, mó, arado, etc. 21. Em Tomar. A festa dos Tabuleiros. 22. d. 23. É a Terra porque tem poderes que podemos considerar mágicos para transformar as sementes em plantas. 24. d. – 1.; b. – 2.; a. – 3.; e. – 4.; c. – 5.; f. – 6. 25. c. 26. c. 27. c. 28. d. 29. b. 30. Texto A. 1. Ceifa; 2. Papoilas; 3. Malmequeres; 4. Campainhas; 5. Espigas; 6. Dança; 7. Pássaros. Texto B. 1. Ceifa; 2. Molhos; 3. Eira; 4. Sol; 5. Moagem; 6. Farinha; 7. Pão. Texto C. 1. Agrónomo; 2. Mesa; 3. Espigas; 4. Vidro; 5. Grãos de trigo. 31. 1. Alegres; 2. Á-bê-cê; 3. Carteiras; 4. Quadro; 5. Cântaros; 6. Sementes; 7. Clima. 32. 1. – c.; 2. – a.; 3. – d.; 4. – b. 33. Afirmações falsas: 2., 4., 8.
3. Sophia de Mello Breyner Andresen. 4. Porto Editora. 5. Resposta pessoal 6. Resposta pessoal. 7. A lombada permite-nos identificar o título da obra e o nome da autora, especialmente quando se encontra numa prateleira; a contracapa apresenta um breve comentário que informa o leitor, de uma maneira global, sobre a autora e a obra em questão. 8. A página 4 contém a ficha técnica do livro. 9. Nenhumas. 10. Em prosa. 11. a. Nove. b. Capítulo 12. Encontram-se nos cantos inferiores direitos e esquerdos. 13. Resposta pessoal. Ler, interpretar e escrever 1. Sim, porque aqui retratam-se / descrevem-se as duas espécies de fadas. 2. Servem-se das varinhas de condão. 3. Enquanto as fadas boas ajudam as pessoas e protegem a natureza, as fadas más fazem exatamente o contrário. Oriana A 1. Oriana é uma fada muito bonita e boa. 2. Trata-se de guardar uma floresta, incluindo todos os homens, animais e plantas que ali vivem. 3. Acordava muito cedo para cumprir com as suas tarefas: prevenir coelhos e veados da chegada dos caçadores, regar as flores com orvalho, tomar conta dos filhos do moleiro, libertar pássaros que tivessem caído em ratoeiras. À noite dançava com as outras fadas e, por fim, dormia dentro do tronco de um carvalho. 4. A floresta estava rodeada de campo e de montanhas. Ao longe, via-se a cidade e um rio. 5. Oriana preferia ver a cidade de noite porque era muito brilhante e colorida. B 1. A visita ocorreu numa manhã de abril, na primavera. 2. A velha era muito velha / muito idosa, e a casa era velhíssima. 3. Superlativo absoluto sintético. 4. Estabelece a comparação entre a vida que levava quando era jovem e a sua vida atual. 5. Frase: «Se não fossem as fadas, que seria de mim?» 6. Oriana, com o auxílio da sua varinha, dá-lhe café, leite, açúcar e pão com manteiga e ainda a ajuda a transportar lenha. 7. Vendia lenha na cidade.
PORTUGUÊS INTERATIVO – 5.° ANO Soluções C 1. Pretendem convencer Oriana a viajar com elas pelo mundo fora. 2. Não, Oriana sente-se responsável pela promessa que fez à Rainha das Fadas. 3. Sugestão: Não, porque não reconhecem o valor de uma promessa. D 1. Vai dar-lhe o que lhe parece fazer mais falta: uma blusa nova para a mulher, dinheiro e uma bola nova para o filho mais novo. 2. Não, porque, em casa do moleiro, ela limpa, arruma e repara o que está estragado. 3. Sugestão: Considero que a fada era justa e sensata, diversificando a sua ajuda consoante as necessidades dos seus protegidos. O Homem Muito Rico 1. A sala é comparada a um ovo. 2. Os elementos personificados são: os sofás, as cadeiras, as cómodas, as jarras, as flores, a mesa, o biombo e o espelho. 3. Não, porque a sala estava demasiado cheia. 4. Escreve uma mensagem num papel, tentando convencer o dono da casa a dar metade dos seus móveis aos pobres. 5. Não, porque o dono da casa fica furioso ao ler a mensagem. 6. É alguém muito apegado ao dinheiro e aos bens materiais. 7. Era o facto de ser careca. 8. Sim. Fez-lhe nascer cabelo, tocando-lhe com a sua varinha de condão. O Peixe 1. O peixe agradece com muitas mesuras e mostra-se disponível para a ajudar quando ela precisar. 2. Ela diz «Obrigada» e não «Obrigado» por ser do sexo feminino. 3. Ela sente admiração e encanto. 4. Como Oriana tinha estado distraída a admirar a sua imagem, não tinha dado pelo passar do tempo. 5. O poeta era diferente das outras pessoas crescidas. 6. Resposta pessoal. 7. Sim, mas não era o mais importante: «O que tu me trazes é muito mais do que a beleza». 8. Ela era importante para o poeta, na medida em que só ela era capaz de encantar a noite por ser uma fada. 9. São comparados a estrelas. 10. Exemplo: No conto «A Gata Borralheira» (ou «Cinderela») é à meia-noite que a princesa tem de sair do baile, abandonando repentinamente o príncipe com quem estava a dançar. 11. Sugestão: É uma maneira de dar destaque à personagem, tal como acontece com o Homem Muito Rico. 12. Oriana interroga-se sobre se o seu reflexo é mais bonito do que ela.
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16. Frase verdadeira: Oriana apaixonou-se pela sua própria beleza. 17. Sugeriu-lhe que usasse na cabeça uma coroa de flores e, mais tarde, que se enfeitasse com pérolas. 18. Sugestão: É a vaidade. 19. poeta; velha. A Rainha das Fadas 1. Consiste na enumeração das várias consequências negativas que resultaram do facto de a fada Oriana não ter cumprido com a sua promessa, deixando a floresta ao abandono. 2. O castigo é ficar sem asas e sem varinha de condão. 3. Resposta pessoal. 4. Não. 5. Oriana só conseguirá recuperar as asas depois de ter reparado todo o mal que causou. 6. Os sentimentos que se apoderam dela são tristeza e solidão. 7. Oriana concluiu que o peixe era um «mau amigo». A Floresta Abandonada
Palavras que completam o texto: montes; víboras; formigas; mosquitos; aranhas; peixe; indignada; moleiro; rato; cidade; filhos; formiga; cidade; trabalho; cinza; Oriana; queimado; cidade. A Cidade 1. Sinaleiro ou polícia-sinaleiro é um polícia que regula o trânsito, usando para tal um apito e o movimento dos seus braços e mãos. 2. Resposta esperada: Não. 3. É o facto de terem sido substituídos por semáforos e de terem sido construídas rotundas em muitos cruzamentos. 4. São as seguintes: vendedor de jornais e dona da loja de chapéus. 5. É um gato. 6. Era um bairro muito pobre com ruas escuras, estreitas e su jas. 7. A condição é a seguinte: Oriana deverá trazer-lhe primeiro o seu filho que se perdeu. 8. É um cão. 9. Era um casebre meio desfeito e sem móveis. Um monte de trapos fazia de cama. 10. O lenhador tinha sido preso por ter sido apanhado a roubar dois cobertores de lã para agasalhar o filho que estava doente. 11. A mulher do lenhador exige-lhe que tire o marido da prisão. 12. Não. 13. Resposta pessoal. 14. Não, porque, como ela não tem asas e já não é capaz de encantar a noite, ele não acredita que ela seja Oriana. 15. Oriana acaba por voltar para a floresta. A Árvore e os Animais
13. Recorre primeiro ao peixe, e depois ao espelho.
1. Oriana dormiu «ao colo» de uma árvore.
14. O peixe sugere-lhe que mude de penteado.
2. otimista.
15. São-nos transmitidas sensações sonoras (música), visuais (luar) e olfativas (cheiro a madressilva e a rosas).
3. Sim, às costas de um veado. 4. Não, porque não tinham provas de que era uma fada.
PORTUGUÊS INTERATIVO – 5.° ANO Soluções 5. Era o peixe. 6. Frases:
a. «… mas realmente não posso deixar de ter respeito pela Rainha das Fadas.» b. «… não foi minha a culpa.» c. «Eu não sabia …» d. «Não tenho nada a ver com o assunto.» e. «Mas essa história dos animais não me diz respeito.» 7. O peixe não chegou a testemunhar nada perante os outros animais porque nem sequer compareceu à reunião. 8. É a Rainha das Fadas Más. 9. Não.
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O PÁSSARO DA CABEÇA E MAIS VERSOS PARA CRIANÇAS Antes de ler 1. a. Encontram-se em verso («… e mais versos»). b. Destinam-se a crianças. 2. O título contém a palavra «pássaro», que é uma ave, e a ilustração apresenta várias aves. 3. a. «O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças». b. Manuel António Pina. c. Ilda David. d. Assírio & Alvim.
10. Para que Oriana pudesse ter asas, teria de cumprir as suas ordens, ou seja, comportar-se como uma fada má.
4. Exemplo: Informações sobre as publicações da editora Assírio & Alvim.
O Abismo
5. 1983.
1. Resposta pessoal.
6. A Regra do Jogo.
2. Sim, podemos tirar várias conclusões morais, como, por exemplo: nunca devemos abandonar os nossos amigos ou aqueles que temos o dever de proteger; não devemos quebrar as nossas promessas; devemos ter cuidado com os falsos amigos; numa pessoa, é mais importante o caráter do que o aspeto físico.
7. Quatro.
3. Era uma fada boa, mas, tal como as pessoas, não era infalível… Depois de ler 1. A introdução ou situação inicial está contida no capítulo I e no primeiro parágrafo do capítulo II.
8. a. Gigões e anantes e Versos à Ana no dia do anaversário. b. A cabeça no ar e O pássaro da cabeça. c. Coisas que não há que há e Para baixo e para cima. Ler e interpretar 9. a. Exemplo: A Ana quer. b. Exemplo: Basta imaginar. c. O aviador interior. d. A canção dos adultos. e. Versos à Ana no dia do «anaversário».
6. O espaço da ação é a floresta e a cidade.
10. a. Tema: a leitura. Assunto: A Sara lê com rapidez e é dinâmica, enquanto a Ana lê devagar e é mais reflexiva. b. Tema: a imaginação. Assunto: Não há nada melhor do que sonhar/imaginar. c. Tema: a felicidade. Assunto: o sujeito poético recorda a felicidade que sentia quando passeava a filha (Ana) pela mão.
7. Esta obra é um conto.
11. Todos eles tratam a imaginação.
2. A conclusão está contida nas duas últimas páginas do último capítulo. 3. O final é feliz. 4. A personagem principal é a fada Oriana. 5. O tempo da ação dura vários meses.
8. […] A este recurso expressivo dá-se o nome de personificação.
12. Segundo o poema Sopa de letras , o menino, no início, não gostava de ler, ao passo que no poema Era uma vez nada nos diz que a Ana e a Sara não gostassem de ler (embora tivessem ritmos diferentes de leitura). 13. a. desnascer – ir para dentro da barriga da mãe. b. letrar – soletrar. c. pausar – fazer pausas; perspicar – compreender. d. anaversário – aniversário da Ana. 14. a. Repetição de «crescer». b. Enumeração: «Os pés, os tês, os bês, os mês». c. Efeito gráfico: as palavras «COMER», «GOIABADA», «FLOR» e «NAVIO» encontram-se destacadas por estarem escritas em maiúsculas e com cor. d. Repetição: «não há» surge cinco vezes. e. Repetição: «ar» surge três vezes em final de verso. f. Repetição: «imaginar» surge quatro vezes. g. Personificação: «Sou o pássaro que canta». h. Duas comparações: «como o de um matemático» e «como o de um mágico». i. Repetição: verbo fazer (feita, feito, fez, faz, feito, fazer). j. Duas repetições: «Parece que crescemos mas não» surge três vezes; «que há» surge duas vezes.
PORTUGUÊS INTERATIVO – 5.° ANO Soluções k. Personificação: «era o iô-iô mais obediente que havia» (exemplo) l. Repetição: «tão grande» surge três vezes; comparação: «mas havia um anante ainda maior que o gigão» m. Palavra com significado figurado: «flor» (que significa felicidade) 15. Em verso rimado. 16. Sim, porque a rima não existe dentro de cada estrofe mas entre estrofes. Por exemplo: «queria» (1.ª estrofe) rima com «percebia» (2.ª estrofe) e com «havia» (3.ª estrofe). 17. a. Coisas que não há que há, A cabeça no ar, Basta imaginar . b. A Ana quer e Para baixo e para cima. c. Não desfazendo. d. O pássaro da cabeça, O aviador interior, A canção dos adultos, Gigões e anantes, Versos à Ana…
e. Era uma vez.
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A VIÚVA E O PAPAGAIO Antes de ler 1. Sim, porque a ilustração apresenta um papagaio junto de uma senhora que deverá ser a viúva. 2. Resposta esperada: Sugerem-me uma narrativa próxima do real porque não contém nenhum elemento do mundo da fantasia. 3. a. A Viúva e o Papagaio. b. Virginia Woolf. c. Anisabel Sá Fernandes. d. Relógio d’Água. 4. The Widow and the Parrot. 5. Em 1985. 6. Manuel Alberto.
18. Era uma vez, O pássaro da cabeça, O aviador interior e Para baixo e para cima.
7. Escreveu-o a pedido dos seus sobrinhos.
19. a. Quintilha. b. Terceto. c. Dístico.
Ler e interpretar
20. da/ba/rri/ga/da/mãe. Cá/ fo/ra/está/-se/bem. mas /na/ba/rri/ga/tam/bém. e/ra/di/ver/ti. 21. O pássaro da cabeça.
10. Provocou-lhe tristeza porque a informou de que o irmão tinha morrido; provocou-lhe alegria porque lhe deu a conhecer que ele lhe tinha deixado toda a sua fortuna, o que incluía três mil libras esterlinas. Este dinheiro permitir-lhe-ia viver desafogadamente até ao fim da sua vida.
22. Era uma vez.
11. Decidiu ir imediatamente a Rodmell.
23. a. Ele adorava as suas filhas. b. Imaginar era para ele um grande prazer. c. Tinha sentido de humor: brincava, por exemplo, com a forma das palavras, com ideias contrárias ou até disparatadas (nonsense).
12. Ela preocupou-se em arranjar alguém para tomar conta dele na sua ausência e preferia passar privações do que deixar de o alimentar.
26.
14. a. irmão; b. Ford; c. papagaio; d. açúcar; e. dececionada; f. estado; g. dinheiro; h. (três mil) libras.
8. Chamava-se Spilsby (Yorkshire). 9. «…mantinha-se com apenas alguns xelins por semana».
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13. a. Correspondem a 386,16 km. b. Demoraria perto de quatro horas.
15. Dirigiu-se para casa. Exemplo: Além de chover torrencialmente e de a senhora Gage caminhar devagar, devido ao seu reumatismo, ainda deu uma queda na lama por causa de uma vaca. Entretanto, como anoiteceu, deixou de ter visibilidade o que não lhe permitiria atravessar o rio. Se não fosse a luz de uma casa em chamas, nunca teria conseguido passar para a outra margem. Mas, qual não foi o seu espanto quando percebeu que a casa que ardia era a sua. 16. É uma senhora que gosta de ajudar os outros. 17. Não, porque, a meio da noite, apareceu no parapeito da janela do quarto onde a senhora Gage dormia. 18. Conduziu-a para a cozinha da casa queimada. 19. Comparação. 20. Encontravam-se sob os ladrilhos da cozinha da casa queimada. 21. Cruel, sovina, astuto e cauteloso. 22. Correu bem, vivendo desafogadamente na companhia do cão e do papagaio. 23. Contou-a ao clérigo filho do reverendo Samuel Tallboys.
PORTUGUÊS INTERATIVO – 5.° ANO Soluções 24. Atribuindo à ave a vontade de a ter querido salvar quando se encontrava na margem do rio e à vontade de lhe revelar o esconderijo do dinheiro, recompensando-a, assim, pelo seu amor aos animais. 25. Em muitas lendas, a ação decorre também em lugares reais. / O último parágrafo do conto é muito semelhante ao ambiente maravilhoso de certas lendas. 26. A intenção da autora é (tal como nas fábulas) claramente moralizante: quem é amigo dos animais será recompensado. Nota: Também, como nas fábulas, o papagaio, embora não fale como as pessoas, age como se se tratasse de um ser racional. 27. a. linhas 7/8 da mesma página. b. linha 8 c. linha 18 da página 33. d. linha 19 da página 33.
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