UNDAMENTOS OS FUNDAMENT
DE
DESIGN
A Gestalt, a Escola de Bauhaus e os Elementos da Unidade Visual
ESCOLA DE BAUHAUS E OUTRAS ESCOLAS Durante a década de 1920 analisavam analisavam as formas for mas sob o aspecto do significado universal, universal, como no caso dos elementos geométricos g eométricos,, seguido os conceitos da Gestalt; Em 1940, vários educadores da área de Design retomam a abordagem de Bauhaus Bauhaus Ulm, Alemanha Alemanha),), sob o aspecto aspecto de Moholy-Na Moholy-Nagy gy e Gyogy Gyogy Kepes (Bauhaus), que moldaram a linguagem ao uso de novas tecnologias e materiais. materiais. Essa escola era intitulada i ntitulada Nova Nova Bauhaus; A Nova Nova Bauhaus (Chicago) abordou o uso uso de novas novas tipografias e novas técnicas com base em perspectivas perspectivas singulares e originais. originais. Pós-modernismo: a partir de 1960 há uma rejeição ao conceito do significado universal. universal. Segundo os educadores que seguiam essa escola as pessoas trazem conceitos culturais e suas experiências para realizar a leitura (interpretação) das formas propostas; Nas décadas de 1980 e 1990 as manifestações culturais passam a refletir referências culturais ou comunidades comunidades estreitamente definidas. definidas.
ESCOLA DE BAUHAUS E OUTRAS ESCOLAS Durante a década de 1920 analisavam analisavam as formas for mas sob o aspecto do significado universal, universal, como no caso dos elementos geométricos g eométricos,, seguido os conceitos da Gestalt; Em 1940, vários educadores da área de Design retomam a abordagem de Bauhaus Bauhaus Ulm, Alemanha Alemanha),), sob o aspecto aspecto de Moholy-Na Moholy-Nagy gy e Gyogy Gyogy Kepes (Bauhaus), que moldaram a linguagem ao uso de novas tecnologias e materiais. materiais. Essa escola era intitulada i ntitulada Nova Nova Bauhaus; A Nova Nova Bauhaus (Chicago) abordou o uso uso de novas novas tipografias e novas técnicas com base em perspectivas perspectivas singulares e originais. originais. Pós-modernismo: a partir de 1960 há uma rejeição ao conceito do significado universal. universal. Segundo os educadores que seguiam essa escola as pessoas trazem conceitos culturais e suas experiências para realizar a leitura (interpretação) das formas propostas; Nas décadas de 1980 e 1990 as manifestações culturais passam a refletir referências culturais ou comunidades comunidades estreitamente definidas. definidas.
INFLUÊNCIAS DA ESCOLA DE BAUHAUS
Os designers de programas prog ramas utilizam os princípios da linguagem visual universal universal da Escola de Bauhaus para criar a sinalização e as ferramentas fer ramentas de composição de recursos gráficos; Os elementos visuais das ferramentas, por exemplo, exemplo, são organizados org anizados em menus de propriedades, parâmetros e filtros; No Photoshop são usados estudos sistemáticos de características de imagem: contraste, tamanho, transparência; No InDesign há explorações da tipografia, entrelinha, alinhamento, alinhamento, espacejamento, estruturas em colunas.
INFLUÊNCIAS DA ESCOLA DE BAUHAUS
NOVO DESIGN: TRANSPARÊNCIAS E CAMADAS
O uso de transparência constrói relações temáticas de vários objetos num único espaço, suavizam limites. Seu uso é crucial para o vocabulário do cinema e das mídias de movimento; Camadas: é o conceito de uso universal crescente em design. Camadas de tinta na impressão, o uso em programas (Photoshop, Indesign, Illustrator).
IMPORTÂNCIA DOS FUNDAMENTOS DE DESIGN
“ As ferramentas de software oferecem modelos de mídia visual, mas não nos determinam o que fazer com eles” (Ellen Lupton); No âmbito da faculdade, os estudantes chegam dominando cada vez mais o digital. Habituados aos Ipods, Playstations e Powerbooks, eles já possuem o conhecimento técnico que levávamos anos para adquirir. Estar plugado, no entanto, ne sempre é benéfico para o pensamento criativo”. (Jennifer Cole Phillips) Não basta dominar a ferramenta, é preciso fazer bom uso dela, torná-la uma extensão da técnica; um meio para atingir resultados, e não uma finalidade.
FUNDAMENTOS
DE
DESIGN
ponto, linha e plano; diagramas e texturas
FUNDAMENTOS DE DESIGN: PONTO, LINHA E PLANO; DIAGRAMAS E TEXTURAS O ponto, a linha e o plano compõem os alicerces do design: imagens, ícones, diagramas e animações; Diagramas são as relações entre os elementos que utilizam pontos, linhas e planos para mapear e conectar dados. Texturas e padrões são formados a partir de grandes gruo de pontos e linhas que se repetem, se revezam e se interagem na formação de superfícies singulares e atraentes. Os processos de impressão empregam pontos e linhas para representar luz, sombra e volume. Exemplo: Xilogravura (textura), litografia (marcas positivas adicionais), e fotografia (variações tonais)
FUNDAMENTOS DE DESIGN: PONTO, LINHA E PLANO; DIAGRAMAS E TEXTURAS Xilogravura
Litografia
FUNDAMENTOS DE DESIGN. PONTO Indica a posição no espaço; Em geometria é indicado pelo par de coordenadas X e Y; Graficamente: sinal ou marca visível; Em tipografia indica parada, o fim da linha.
Ponto Focal
Ponto como marca visível
FUNDAMENTOS DE DESIGN. LINHA
“Uma linha é a trilha deixada pelo ponto em movimento... Ela é criada pelo movimento, mais especificamente pela destruição do repouso, intenso e ensimesmado, do ponto”. (Wassily Kandinsky) Linha é uma série infinitas de pontos; Geometricamente elas tem comprimento, mas não largura. Definida como a conexão de dois pontos ou trajeto do ponto em movimento; Pode representar uma marca positiva ou lacuna negativa. A espessura e a textura da linha determinam sua marca visual, seu peso. Linhas imaginárias: surgem ao longo dos limites de cada coluna e dão ordem a página.
FUNDAMENTOS DE DESIGN. LINHA Linhas imaginárias
Espessura e a Textura determinam seu peso
FUNDAMENTOS DE DESIGN. LINHA Códigos
Desenhos em códigos
A partir de estruturas básicas é possível formular outros desenhos que variam de acordo com a organização e hierarquia da informação
Bézier
Curvas de Bézier
Linha definida pela combinação entre pontos âncora e pontos de controle.
FUNDAMENTOS DE DESIGN. PLANO Superfície contínua que se estende em largura e altura; Trajeto de uma linha, que ao se fechar forma o plano; Pode ser inclinado, paralelo, transparente, rugoso, liso; O texto, por exemplo, é um plano feito de pontos e linhas.
FUNDAMENTOS DE DESIGN. ESPAÇO E VOLUME O que determina a ideia de volume? Espaço tridimensional: altura e profundidade. Mas em papel e na tela do computador não é possível apresentar três dimensões. Apenas há a simulação por meio de distorções ópticas. A perspectiva linear simula as distorções ópticas fazendo objetos grandes, distantes etc.
FUNDAMENTOS Ritmo e Equilíbrio
DO
DESIGN
FUNDAMENTOS DE DESIGN. EQUILÍBRIO
Condição estética fundamental.
Em design é a beleza para a forma O Equilíbrio Visual acontece quando o peso de uma ou mais coisas está distribuído igualmente ou proporcionalmente no espaço. O equilíbrio não precisa ser estático: tamanhos, texturas, cores e formas contrastantes podem ser usadas para contrabalancear ou enfatizar o peso de um objeto. É o equilíbrio dinâmico.
FUNDAMENTOS DE DESIGN. RITMO
Padrão forte; Constância; Repetição; Padronização
SIMETRIA E ASSIMETRIA Simetria: igualdade, equilíbrio entre as partes, segundo a ordem de direção, distribuição e proporção equivalente. Assimetria: o que não é simétrico. A desigualdade pode ocorrer por direção, distribuição ou proporção. Porém é possível obter equilíbrio em uma composição de unidades assimétricas. Esse tipo de formulação de imagens geram sensações de tensão e equilíbrio na mesma forma.
REPETIÇÃO E VARIAÇÃO
A repetição e a variação despertam justaposições visuais vitais e trabalham o senso de ordenação e fechamento descritos na Gestalt.
RITMO E TEMPO
A repetição de elementos, tais como círculos, linhas e grids, cria um ritmo, enquanto a variação de tamanho ou intensidade desses elementos gera a harmonia pretendida.
RITMO E ANDAMENTO Design sequencial; Coerência de conjunto: imagens, tipos, barras, cor, composição; Toda a composição deve criar pontos focais e conduzir o olhar do observador através da obra; O uso de grid é fundamental. Cabe a ele ordenar a sucessão de páginas, guiar o observador pela paginação e ao mesmo tempo sustentar seu interesse.
ESCALA
DEFINIÇÃO E USO NA COMPOSIÇÃO
Em termos objetivos refere-se às dimensões exatas de um objeto físico ou à correlação exata entre uma representação e a “forma” real que representa. Em um aspecto subjetivo é a impressão que alguém tem do objeto; A escala é relativa: um elemento gráfico pode parecer maior ou menor dependendo do tamanho, da localização e da cor dos elementos ao redor dele. O contraste no tamanho pode criar tensão, bem como uma sensação de profundidade e movimento. Pequenas formas tendem a recuar e grandes a se aproximar. O recorte de uma imagem pode sugerir ampliação. A ideia que temos de escalas de alguns objetos (tamanho real) nos dá noção de proporção. Quando utilizamos a composição fora dessas escalas temos resultados que nos indicam distância, inovação e criatividade.
DEFINIÇÃO E USO NA COMPOSIÇÃO O recorte de uma imagem pode sugerir ampliação
composição fora de escala inovação e criatividade
CATEGORIAS
CONCEITUAIS DA FORMA
Finalidade, classificação e uso
CATEGORIAS CONCEITUAIS. Q UAL A FINALIDADE DE UTILIZÁ-LAS? Funcionam como técnicas visuais aplicadas; As categorias e as técnicas foram extraídas de áreas como design, artes plásticas e psicologia; As categorias não são determinantes, únicas, e possuem grande subjetividade; Podem ser usadas de forma positiva ou negativa na forma, de acordo com a ideia proposta. Para cada formulação há um contrário, um contraponto: harmonia e desarmonia; ordem e desordem; coerência e incoerência; opacidade e transparência Essas categorias se convergem e se completam muitas vezes: coerência e ordem, harmonia e transparência.
Q UE CATEGORIAS SÃO ESSAS?
Categorias conceituais fundamentais Baseadas e formuladas na harmonia, contraste, equilíbrio visual, bem como nas variações e contrapontos. Todas as categorias descritas neste conceito ressaltam e reforçam as leis da forma e a organização formal compositiva. Categorias Conceituais – Técnicas aplicadas. (próxima aula)
CATEGORIAS CONCEITUAIS FUNDAMENTAIS HARMONIA
É a síntese da coerência entre as unidades, a integração articulada das partes que compõem o todo. Na harmonia predominam: o equilíbrio, ordem e regularidade.
HARMONIA
Harmonia Ordem: concordância e uniformidade entre os elementos (unidades) que compõem parte dos objetos ou o todo. Nesse tipo de harmonia há a padronização da forma e do estilo para a visão do todo. Harmonia Regularidade: o equilíbrio visual é desenvolvido e definido pela ordenação das unidades, e que se torna possível pela regularidade, sem desvios ou desalinhamentos.
DESARMONIA É a desarticulação na integração. São desvios, irregularidades nas parte ou no todo da composição. A desordem visual ocorre quando há discordância entre os elementos ou unidades dentro das partes de um todo ou do próprio todo.