RECURSOS PARA EL DOCENTE
El gato sin botas 3 - Recursos para el docente es una obra colectiva, creada, diseñada y realizada en el Departamento Editorial de Ediciones Santillana, bajo la dirección de Mónica Pavicich, por el siguiente equipo: Redacción: Paola V. Chaves, Adriana González Marcela F. Pagano, Emilse H. Salussoglia, Ana C. E. Sargorodschi Verónica L. Carrera (Proyecto integral de lectura) Editora: Analía Rodano Jefa de edición: Graciela M. Valle Gerencia de gestión editorial: Patricia S. Granieri
La realización artística y gráfica de este libro ha sido efectuada por el siguiente equipo: Jefa de arte:
Silvina Gretel Espil.
Diseño de maqueta:
Mercedes Mayans.
Diagramación:
Mariana Valladar Valladares. es.
Tapa:
Ana Soca.
Corrección:
Andrea Gutiérrez.
Desarrollo gráfico de personajes: Leonardo Arias. Documentación fotográfica: Leticia Gómez Castro, Cynthia R. Maldonado y Nicolas Verdura Verdura.. Fotografía:
Archivo Santillana.
Preimpresión:
Marcelo Fernández, Gustavo Ramírez y Maximiliano Rodríguez.
Gerencia de producción:
Gregorio Branca.
El personaje “Federico” fue publicado por Ediciones del Eclipse en la trilogía: Federico ¿cómo te llamás?, Federico ¿cómo hacés ese ruidito? y y Federico ¿adónde fuiste anoche?
Este libro no puede ser reproducido total ni parcialmente en ninguna forma, ni por ningún medio o procedimiento, sea reprográfico, fotocopia, microfilmación, mimeógrafo o cualquier otro sistema mecánico, fotoquímico, electrónico, informático, magnético, electroóptico, etcétera. Cualquier reproducción sin permiso de la editorial viola derechos reservados, es ilegal y constituye un delito.
© 2015, EDICIONES SANTILLANA S.A. Av. Leandro N. Alem 720 (C1001AAP), Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina.
ISBN:978-950-46-3974-9 Queda hecho el depósito que dispone la Ley 11.723 Impreso en Argentina. Printed in Argentina. Primera edición: diciembre de 2015.
El gato sin botas 3, recursos para el docente / Adriana González ... [et.al.]. - 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires : Santillana, 2014. 88 p. ; 28x22 cm. - (El gato sin botas) ISBN 978-950-46-3974-9 1. Guía del Docente. Docente. 2. Educación Primaria. 3. Áreas Integradas. I. González, González, Adriana CDD 371.1
Este libro se terminó de imprimir en el mes de diciembre de 2015, en Artes Gráficas Color Efe, Paso 192, Avellaneda, Provincia de Buenos Aires, República Argentina.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
ÍNDICE Recursos para la planificación NAP
4
Provincia de Buenos Aires
15
CABA
26
Valores y habilidades en la escuela
37
Secuencia didáctica. Prácticas del lenguaje
45
Secuencia didáctica. Matemática
48
Proyecto integral de lectura
50
Banco de actividades
55
Prácticas del lenguaje
55
Matemática
59
Ciencias
63
Actividades para evaluar
67
Prácticas del lenguaje
67
Matemática
71
Ciencias
75
Para usar todo el año
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
4
79
Actas y fichas administrativas
79
Notas e invitaciones
84
P A N
a z n a ñ e s n e a l a r a p s a t s e u p o r P
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
s e j e r o p s o d i n e t n o c e d e t r o c e R
o l u t í p a C
. a s e o n t . o c i i o l c t f a a n t . o o s m r a c c r o l a f b . e s d s l v y a a u n e s n L a , t p b . r l e ó i s a d c r m o a l t . , p y a a n p o l . a s r e e S r e m . t e p s j o t a : s a a u o g c s a t e n c g i o c a i e l o . n o c t s á l s ó i s a r R . i í m i o t f e s d á r r a á e a m p t o s d r i g t o l s n l c g n b e o a l t a o o l e n d ó í r r r o a p m s e m e s a a a e c o l s C n d l . t i h e e a n r a n t n t u s e d ó í e o i p s r d i i s e c s e e n c v d a a t ó n e a o r c r i z l r i i v u c e t r e p a t t r a v i n e n r n c t d ó a c i e a e c i r i c s b o a r a c c s e u l c r t r a a : a a l y y e o a d m C p r e o o t r u . a o d t t n x i l e t f n n ó a r t i s n r n e i e c e c t e i ó i i a n a c m m a d s e z e o l a i i i t i e c c c t r y o a i o c o a d f o a d t n m a r r i v i x i t n u o o t t t e t t c e r n t c e c s r l o a d e e i o e E m p I R R S P L . . r s a a . r l . a a t m o e s p i t s e n i x r v n m e a ó y t e n i o o r i s c m t c o n r t a n m y a u r a v r h e s n e t e i t t a s a u e r g d e o l a r L p e s D m u b . x r s a v e . E p n o y n l n . e i o d s o a y l t e C P b a n j r n c . . a a e r a t o i y a m n i . v e b e i , l n d r l i o t p a r s e r ó p á r c a t i c m a c m r e s i e t s c t p e n e t e e u n i e s r u d ó n d i e o y m o a r s l o a e r c r o a s m t e i c U a p s n u . d r r b i a n y e o . g q r r r s a v ó f c u a s i c o n n n l o t c E c i r ó c i p i o o n l t s c C s e . a s a l í u ó o n a t E t r r . l a e r i e . a t r l u s a s o t r t b a p l a e i c a r u n d a r l a c l t l i m r c í c o s a s t o o s d a r e c a c r l e c r a : r r l a í a a e d u a s l a t i a t t l l l l a e i e r r a n D n n n d c a n t o c o . o e i s n r f a c s c m c e e ó a c . n o l a t n a i a s n i y l c C y o ó ó a ó i c i i a t r . g c a i o c n s c o c t o o e e l a r a i a u i f a l l l r d t á e c i i e e u e r f r e n m r t p r a n d e r e r s n e n o t e l n d d e i E p r E l s E E A I F
A O R L E R I E C I T L A E L Y
r l a l a s e s a o d l z n i r e a t a s e r r o d T e r u a t p y o p i . i i t s a c m r r a o c s s i o u p t o i t p s C e r a n o e l . l c i r s t l a s p e e u e i s d d u d o q a l o i y i v r i r e a e s s t d d u d e n n n l i t r e e o r e e o m i r e p p o o t a o t v c m n s y a e i t o n c s s i m e C t e e . t s a l s n n e d o á o e d a c r i o m c l u e e . f a d e c i t e o d e d e y d m s d r a e p o n a o r e l d r r t e i a r e e u s j d d a t t i p e n i s ó c i r p n o a a c n s a t l e s o a e l s r M x t e e y s r p t a i . a l s r r e a l x i u u . c e e i e l q t c s r i e a r b u r o r o a u l p r l e i d c s e a g o s r A ñ e r e e e . a v c c o l P i c s e a o s . o o p a n o a a p r n t r c t r j o p m o x a e o r n o e c P R l e h C t p u ) 3 • . a n s n e l ó d ó a i r r i c a c b e r a a r e a d l l e n e n a r p a e r a p u m c p l s a e a r l m e t n a y o t i t L n C s . o e i a i . r d m h l a r a s c a u u i a u b n l t c c t s a a e e l e c l u d o a v l s e a o y l p d e d a d i l r s e n b n e c o a ó l h a o s i i l c r n s e a o e o l l t d i c r a p e o a n m m R i c i t a : . f i s a a l a t d r t o a a L l n a u u n r a . e e d t i r u s p c d u l t I a o a c r y e . c d l d l e i n o l a a u a a e a u r a c l m l r l d r a e e r a r y e n a n a r n o . l u g s u r d f e l t o n a e a c s ó a c d e v e i v i a a r n e e n c s e f i m t d ó i a e i u e i l r a a v f n s c g r a a a u a l e p r e a d i r n a x P u s P l E d e I f g a e ) ) v 2 • E S 1 •
S A T O N
7
P A N
a z n a ñ e s n e a l a r a p s a t s e u p o r P
s e j e r o p s o d i n e t n o c e d e t r o c e R
o l u t í p a C 12
y e . s I e d e l l N . d a a r D s n p ó a i o l e r e c u s d e g a n i l t s s e e p i s e s d m l o l o i u t á p a a C n s d e p . A . R e u r o a . d g l t u o n o í s t i c e x ó r u i b t e t c m a c l l e e n e p a c d e . a l n m r e a e o t r n a u p u n t o C i t e u r . e c o s e d g v a e L l t t . n e e a s ó h c d n e i u b l c i f s g e a a r a e p o a c r D e i . i c b d p o t s s j i n l a í r a u r E n e d i ó b p . i t c a d s o c a n v a a r i n e i z i a m u d t l a c r i r a e e e a e e t d e d d p R . s o d n o m a i d o d a ó t c a s c a s y a c y o r e e a t u f a r i r d r n b c o b a p u s u u s S e C S c e r , s s e l e t a l n a ó p i a n b i l i c E c c e e . y u n i e s . i e r n i d o D l e t v t d . y d a a d s s a p o a i r o s c n s n i a d i a p c t a o ñ u t l m , n i á l C n e s r e m e a t e r a n c o s d , d d c i o s o x t n o s o l F L . o i . i t a a e m a t . a ñ j l n i l o t s e i c a i a a i e d l d d t s i t n a i e c í l e o m e e s d n e u o i m d h a d v s o o s c p c c l o l d e n o n a s e t e e o r n e n y i ó d a i d s d e h o e c i e c y L o c s i l D l a v c . e s a m a s a . z l a r s i i c i a E a c j n n e o . i c t a m a e D h d í l o o n r u t . g n o a o n s r s s c s n e o e p d c o e V n o o o r i s l p h e t n . a a e E u e n l a c d n s s e n r u e . g r e y d r e d o s y e a e s d e d i i v l e s l e d a u d d e c n a o o n i e a d i s y o s a c d l z i r s a s j e d n c e a l r a t a m s d a n a n v o a u g u i n m u l o r f d e r n h e d g i o s e d o e s d l I c r e N v . a y u s e a s u . e d n u e n s s t n g y s a i ó I t t o e e p e d d . n n n l s s n y i c l e o a a v o o s o t n t e i i c p a a i j t i c n s o c i c i m i u c l s c i o l e s a e u t u t a t f i c o c t a n e c n s r s s a n a a d o n o u i e L p N a d i y c q d V
D A D R I E I V I C V O S N E
, y a e e o i u d t s c x o n q n v e i e s ó t t v o i i c n a . v t a u r c s n i a z i a o fl l e p i c c n i t d m n l u a o a o e a m c r o c l e d s e s f e t o i n s t o l r d e r n e d e i a y i v d d a i s v o u e o d e t c d m a , m n o u e a r s t i c a i l a d m e i p t i t s a m e s o r c i i e t o l s y u i s n b e p o l n o i i d y s c b n s e r . m e a r l e a r a u i : s c m a o n r n e n i e r t a ó l i n d i d n b o u ó o i a n c t c t a t s i s r o n a e c a e t e c m r e m s e r e a f o d r o p i i i o d d n s f r r v a i e o a t a c a l i n n n d l i n e n n r g i i e c d . a r e e t d é a s o r a n n t a r s d t s a c t e e e a s r o c , l l i u e p t e n a b t r q i a m i t e n s u c s e c o u d i ú n p o p I s a C d b e • • . s , s a s n a r o n í o t a l o r s o g s e e z e u u d o a f l p a n l o a s r n n e o n u c t s e t e e n l t i u o y t e n c t s i u o n s r a e d a t q i e l t e s n s i s v o d e u l o n o t j s . i a i o s r e t o v a t o u b r d í c a e n q r t a g a e r t o g n i p z l i o s e s r o i t a e n c m d e r t s c a c s t o t o e s p t o c a r o n m p i a s s i i t a t a c e l s l o i s d , y c e d o o n o v s r t o e i e p d o n i t i d t c c j a s s o u b s n i e a e i d a t d n c r d i o o r c r t n n t s a e p s e í r e c r r r o , e l f e l p o i t i t , t a i s d m c n r u e a e u r r s o r c c r a d o o i o i c c d l o r e m n j a . d a t r o r n d u a c e e a e b r i d s a n c a i c a r ó o n n r o d e t i t e i c n a n a o b e s o c c n r u u o o l o a C u D l C s s C v • • • E •
S A T O N
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
E S D E A IR I C A N S I O V N O E R U P B
a z n a ñ e s n e e d s e n o i c a u t i S
a . o s e t . c n i o l o t f i a n c . a s o t m r c o a r o l c f . b e s d a l a v y u n e s n s a a , t L p b r e ó . s d i c l a m o a l . a , p y r t r o l . a n p S a s e s r e p o e e m . t j t a : s a a u g o i c s a t e n c o g . n a i c e l o c t s R i á o s ó f i s a r . d l o t á í r m e s á a r t e a m p t o s i r d i g b o l n a o c g s n l l e t a o o ó l e n d í s r r r e m e s m a o a p a e a o l s C n d l . t i c h e e a n r n t u n t e d ó a e s o p e i s í i d r d n i c s s c v e e a a ó n e a o r t r i z l r i i v u c e r e p c t a v t i n t e d n r r a n c t i o e a c i i a r ó c c s b a e r a c c r t s e u c l r a a a l a y y e : a o d m C p r e o o t r u . x n t t t l a f o d n n ó e i a r t i s r n n e i e c e c t e i ó i s a n a i m m a z d e e o l c i i t i e a c c i t r y c o a o a o c i f o a d t d r n m r i v i x i t n u a t o o t e t t e n r t o r e c c s t a d e e i o c l e E m p I R R S P L
o e l c ú n r o p s o d i n e t n o c e d e t r o c e R
. r a a r a , s h i . s c v a r a m u e c i c f o c i t : s R l s n . n í e e a e a r ó t r . s t e o s r a a t r o r e m c r a e e t i b a c t o r a a n f e n n l o l o í e p s c u a m g : x n e o a a E e a m l r s l . á L t a e r o i s r c o . i a d y d s v i o r l p l e o e a a r l r s s e E m u v o d . i t n e l y n e b u e n a a r u ó q d e c a a g L o i n s i m r r p n v . a o e t p . l r r a l h v l b a a l e o a a e n r , , o p r r t a r r a a a e d b a i l a s p d c e i m l t r s o n e i s , a p p o n b a m i p x U c o i r A m . E m c i c r s m a . . e c s o e : r e o l a E n n s t e i a g v n . . n S t r s i c o a a a o i f r . o o l i d s a c p r t a o a á i r l d o m r r u u d t t a t g E t o c s c t u e . s i s e c t o o u e l s e p a r t e c p y o a o o s o : e s o s e s s m m m r e m m a e r o . o y o j o R a . c n f o a c a c n c a i o y c d r t s i d o e e e í c u s s s a a r n e e r s r s r t r r z z i e a e a r a i a i t e t r n n c c v p o s m a m a n p m r s m r e a r r r g r o o o a a o o o r o g F L F l c C s F o F o
o l u t í p a C 18
A O R L R E I E C I T L A E L Y
r a a s e e a l l e d d z n i r a a s y t r e r r o s T u a t p o o i . i p i r t i a r c m c a s p u p o s o o t r i t p s C e r a n . l c e l i s s l a e t s i e e u u o i d r a d d i q a l y t v r o e s i s n e u d e d e d n n t l i r m e o r e e o o i r c e p o a t v p o y t m i s s a n t o e n c s e i m e C t e n . t s a l s o n i e d o e d a c á r c a o m l u e t e . f d e c i e e d r o e d p y d m s d a r e e o n o r e l a d t r t i a r e e n t u s j d d a i i p e s i ó c s r n a o p a t l a n l c a o e x y e . s t M r s e r e a s s e i i a o a p . t x c r l l s i r r u u e e e r e l e c t q i r ñ a r b u r o a l p a l u i d c s g o s r A p a e e c e r e e . m v o l c c s o e n P i a o r . o o c a o s a a p p n t j c r r s a e t o o o x r e l o P R l e h p n C t u ) 3 • . a n s n e l ó ó d a i r r i c a b e c r a a l a r e d e l e n n r a p a e r a p u m c p l s a e a r l m e t n o t i a y t n L C . o e s r a i . m i d a h l a r a s c u u i a n l u b t c a c t s c a e e l e l o u d a v l a s e o y l d p d e a i l d s r n b n e e c o a ó l h a o s i l i c r n s e i a o e o l d l t c a e r o p a R n m m c i t a : fi . i s a a t a t d l r n o a L l n a u a u e r . a e d t i p s u r c d u l t a o c c a y d e I l . r d l i e n o a a l a u e a u r a m a c l r l d r l a e r a r y e e n n a r n s . a d f o g e r u u t l e o n l a d s a a c a a e v c e ó i n c s v n r m i e e e d ó i u e a t e i i a a l f n c g r v s r a a a e p r a u a l e x a n r u s l E d e P d I fi g a e P ) ) v 2 • E S 1 •
S A T O N
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
A B A C
3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
a z n a ñ e s n e e d s e n o i c a u t i S
. a s e o n t . o c i i o l c t f a a n t . o o s m r a c c r o l a f b . e s d s l v y a a u n e s n L a , t p b . r l e ó i s a d c r m o a l t . , p y a a n p o l . a s r e e S r e m . t e p s j o t a : s a a u o g c s a t e n c g i o c a i e l o . n o c t s á l s ó i s a r R . i í m i o t f e s d á r r a á e a m p t o s d r i g t o l s n l c g n b e o a l t a o o l e n d ó í r r r o a p m s e m e s a a a e c o l s C n d l . t i h e e a n r a n t n t u s e d ó í e o i p s r d i i s e c s e e n c v d a a t ó n e a o r c r i z l r i i v u c e t r e p a t t r a v i n e n r n c t d ó a c i e a e c i r i c s b o a r a c c s e u l c r t r a a : a a l y y e o a d m C p r e o o t r u . a o d t t n x i l e t f n n ó a r t i s n r n e i e c e c t e i ó i i a n a c m m a d s e z e o l a i i i t i e c c c t r y o a i o c o a d f o a d t n m a r r i v i x i t n u o o t t t e t t c e r n t c e c s r l o a d e e i o e E m p I R R S P L
s e u q o l b r o p s o d i n e t n o c s o l e d e c n a c l A
, á , t p n u r a s s e m e s e t : d e l r n e e s s p e a a r x a d c e n t i u E y e u t ó n f . s c á i q r r i c e e t a e i c r u t g o s s r l . i c o E n n p . a a t u e s t s r o u n r . y g e n o u t q e . o o r t o e d t x t r o e r n s c l r a t a e e e o f o l p i e t e n n n n l y e n m d t e c e i o o l a e r T o r o y n n e . o . m c f C c e d t a a v . r d i e i r o a y t v n r r r a o r i e t l c t e n d o t e t u v s d s t e t u t n a a n i i n r t l i g c e a í e r r m t o o l b o e c d l m i l e s b C p a n s a e r l o l l e d e l h i o a . l ó e C a s l d e n a a e s i d . f r r o i , e c s r e i c c s a s l y d t r a s e n a a s r t a e r ó i r l r a n s c i r t a e r c e t y e t o e a p a u i b s r v i j u c e o a h t r a í e n s a r a t d e i c r b e c o e a c r y s l h o i a a t u c r s e t t p E h a x o u Q E . í s c u x n a t e l e i r e e . . s a s c a u r s r Q t o a a a L l e a a l . n e l r r t c Q l . l l x u a u u : s . r u r e i t o e a a a r r b t i t u t a d r l r r a t e n s c c s m s . e a u a c c d i i s s o i i l u s c o e s m s e e l n v l a e c v e e r e r r e ó t t s D d l a e a e d e t l l e . A e n t a ó m n d o e p e o o e t e a s . r e i i a s t a i h a a l d c D h d a r a n i a n c t a L s t . r s m s e t n e . a e a t a a m r e s e o a r i c r d c s n r v a e i r l a r o t i t p b n n e u m r s i t e g c e e b c l f , a p r b s l á a á y l c r a e r s r t r e e a b o e n e n P i l E P d d P m p H p r i
o l u t í p a C
A O R L I R E E C I T L A E L Y
r a e s a s i i a a c r c l r u u t u t q n r i e d r o e i l a . t o r s c s r c s s i a o P e e x e z r . a e r a c e o r p ñ T i a a j p r l A a p . o r . a r n h o e s p r c o m u u a p o t o t l a s i l n x c r r e n i c o t e s s e t C r a r e o . l a t u o s e e l a i p i a c r d d a m r e c b s y d p o s a o s C e l p s o e . a a i o i r t l l i p l a e a s s p t u e a o o a d d u t r n t i q n n p i o i t v i r t i s s s t s s o u d e e i i n d d l i d i r d n l e s a e e e a y t r l e n y t o e s e a v p r i n o d t m e u t e t i c o t s r m i o s e C m l o o c r ó a o . d i p y c s p d s e n o o a c á r o s s o u a p s s e l c d m s e n r l e o e . o e i t o l n c a d m d e r u r e a l e s d a a r t a c . r e l c e e v o s a d o n f r e n l e j s e e i p t i e o d r p r d b o a n n t i a e r a x a e e t g l a c e e y e d n P R l e M t s I d i •
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•
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S A T O N 29
VALORES Y HABILIDADES EN LA ESCUELA ¿Por qué los valores?
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El Informe Delors –elaborado por la Comisión Internacional de Educación para el siglo XXI de la Unesco– definió cuatro grandes pilares para la educación del futuro: aprender a hacer, aprender a ser, aprender a aprender y aprender a vivir juntos . Desde esta perspectiva, la enseñanza de valores en la escuela resulta hoy más que nunca insoslayable. Las demandas de la sociedad actual, entre ellas la necesidad de aprender a convivir y a ser más solidarios, hacen necesario que la escuela aborde la enseñanza de esos contenidos. La escuela como institución siempre se ha ocupado, al menos de forma explícita, de lo que Howard Gardner 1 denominó “inteligencia verbal” e “inteligencia lógico-matemática”, dando por sentado que otros aspectos de la construcción de la personalidad –como la inteligencia intrapersonal y la interpersonal– no eran tan relevantes o, si lo eran, estaban a cargo fundamentalmente de la familia. Teniendo en cuenta que los valores deben ser pensados y trabajados en contexto (y no en sí mismos y en abstracto), se propone favorecer el descubrimiento y la comprensión de valores humanos universales, contribuir al desarrollo de las habilidades y propiciar la construcción de la identidad, la aceptación, el cuidado de los otros y la elaboración de un camino de crecimiento propio que permita a los niños acceder –de manera sostenida– a una mejor calidad de vida.
¿Por qué trabajar las habilidades cognitivas? Sabemos que aprender a aprender y aprender a pensar han sido y son propósitos irrenunciables de la enseñanza. Los docentes pueden, desde las diferentes disciplinas, formar y desarrollar las habilidades del pensamiento a par1 2
tir de la enseñanza de diversas estrategias de aprendizaje. El concepto de habilidades cognitivas proviene del campo de la psicología cognitiva. Se refiere a las operaciones del pensamiento por medio de las cuales el sujeto puede apropiarse de los contenidos y del proceso que usó para ello. Las habilidades cognitivas son las facilitadoras del conocimiento, y son aquellas que operan directamente sobre la información y permiten recoger, analizar, comprender, procesar y guardar información en la memoria para, posteriormente, poder recuperarla y utilizarla donde, cuando y cómo convenga.
¿Por qué desde el juego? Porque el juego es una actividad que permite el desarrollo cognitivo y de actitudes personales y sociales. Es una herramienta para la enseñanza y un facilitador para el aprendizaje. El juego es una pieza fundamental en el desarrollo integral del niño. Sabemos que, a partir de esta actividad, conoce e interpreta la realidad. Muchos especialistas afirman que es importante y conveniente realizar juegos en el aula. El juego está ligado al aprendizaje, puesto que implica el desarrollo del conocimiento, de la afectividad, de la motricidad y de la socialización. El juego ha sido objeto de estudio de diferentes disciplinas: la psicología, la pedagogía, entre otras. Todas reconocen características que lo definen: es placentero, tiene un fin en sí mismo, exige la participación activa de los jugadores y es un proceso creativo. El juego ofrece a los alumnos oportunidades para el desarrollo de las capacidades representativas, la creatividad, la imaginación, la comunicación, ampliando la capacidad de comprensión del mundo, para constituirse en miembro de una sociedad y de una cultura .2
Gardner, H. Estructuras de la mente. La teoría de las inteligencias múltiples. México, FCE, 1994. Malajovich, A. Recorridos didácticos en la educación inicial . Buenos Aires, Paidós, 2000.
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ESTRUCTURA
• El gato sin botas 3 propone en cada capítulo de Prácticas del lenguaje una “ Apertura con un juego” que promueve los primeros pasos para el desarrollo de algunas habilidades cognitivas . De esta manera, los alumnos podrán iniciarse en los contenidos curriculares partiendo de lo que saben, pueden y conocen, para luego explorar, ampliar, compartir, pensar y repensar. • Además, las aperturas incluyen la plaqueta “ Valores en juego” . A partir de preguntas y de la observación de una ilustración inicial, se invita a los chicos a reflexionar acerca de los valores que se ponen en juego en determinadas situaciones cotidianas. Esa reflexión se retoma en varios momentos del capítulo, de la mano del gato Federico, personaje del libro. En cada capítulo se privilegia el tratamiento de un valor en particular. • El gato sin botas 3 también ofrece tres “Proyectos de convivencia”, al final del libro. El primero está centrado en la convivencia en el aula; el segundo, en la escuela; y el tercero, en la comunidad. En cada uno de estos proyectos se retoman y trabajan los valores de tres capítulos consecutivos, el primer proyecto trabaja los valores de los capítulos 1, 2 y 3; el segundo, los valores trabajados en los capítulos 4, 5 y 6; y el tercer proyecto, los valores de los capítulos 7, 8 y 9. El gato Federico interviene en diferentes páginas de las distintas áreas para invitarnos a pensar, reflexionar y mejorar la convivencia a través de los valores. Por otra parte, en este libro de recursos el docente encontrará: • Explicación y justicación de los valores propuestos en cada capítulo en relación con el contenido que se trabaja. • Denición de las habilidades cognitivas propuestas para trabajar en cada capítulo. • Propuestas para ampliar el trabajo con valores y seguir poniendo en práctica las habilidades cognitivas, según las características del grupo y sus necesidades. 38
3
Tedesco, J. C.
METODOLOGÍA
Sugerencias prácticas • Ubicación física: para establecer un mejor diálogo entre los niños se sugiere que la distribución física del grupo sea en círculo o semicírculo, ya que de esta manera los niños pueden mirarse entre ellos cuando hablan. • Establecimiento de acuerdos previos para mantener un diálogo ordenado y atento. • Armado de un rincón de convivencia: destinar un espacio físico en el aula para pegar fotos, palabras, reflexiones, etc., a modo de resumen acumulativo de lo que se va traba jando en las plaquetas de “Valores en juego” y en los “Proyectos”.
Rol docente durante los diálogos • Se sugiere evitar ubicarse en el lugar de “la persona que lo sabe todo”, en el que muchas veces los niños ubican a los docentes, y centrarse en ser “la persona que pregunta”. • Es importante promover la construcción de valores a partir del diálogo y evitar transmitirlos desde “el deber ser”. • Es importante escuchar con atención lo que aportan los niños y formular preguntas que permitan avanzar más allá de las ideas iniciales. VALORES EN JUEGO
Aprender a vivir juntos […] significa que las nuevas generaciones requieren una sólida formación ética, fundamentalmente orientada a fortalecer la solidaridad y la responsabilidad individual .3 Dar lugar a los valores en los primeros pasos de la escuela primaria permite proyectar una mejor convivencia. Los valores también se aprenden, se enseñan y se practican. Construir un espacio para dar valor a la colaboración, el respeto, la libertad, la cooperación, la amistad y la diversidad es el camino apropiado para fortalecer los aprendizajes, acompañar y guiar al niño a lo largo de su crecimiento.
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V alor en juego:
EL BIENEST AR
Los niños de tercer grado ya han transitado un recorrido, han ido sumando a las experiencias familiares conocimientos formales a lo largo de los primeros años de la escuela primaria. Es trascendente para su formación detenerse a aprender de qué hábitos, costumbres y acciones dependen su bienestar, el de sus seres queridos y el de los pares que lo acompañan en lo cotidiano. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “bienestar”? Hablamos de la necesidad de “sentirse bien” o “vivir bien”, que es intrínseca al ser humano. Desde los comienzos de las sociedades “la buena vida” fue valorada como una virtud. Hoy hablamos de bienestar personal o de satisfacción con la vida. Es muy importante que los niños descubran la importancia de estar bien física y emocionalmente, consigo mismos y con los demás con quienes conviven, y también que puedan reconocer de qué factores y acciones depende conseguir ese bienestar.
V alor en juego:
LA RESPONSABILIDAD
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A medida que los chicos van creciendo, los adultos, tanto los familiares como los docentes, van incrementando sus expectativas en cuanto a la posibilidad de que asuman nuevas tareas y compromisos. Es importante que los niños tengan claro qué es lo que se espera de ellos en el ámbito doméstico y en el escolar. Es por eso que en este volúmen se opta por reforzar el valor de la responsabilidad para acompañarlos en los nuevos compromisos que tienen que asumir como estudiantes que transitan el cierre de un ciclo. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “responsabilidad”? La responsabilidad es un valor que se va construyendo desde muy temprana edad. Nos permite a las personas reflexionar, administrar,
orientar y valorar las consecuencias de los actos en el plano de lo moral. La persona responsable es aquella que actúa conscientemente siendo ella la causa directa o indirecta de un hecho ocurrido. También es responsable el que cumple con sus obligaciones o el que pone cuidado y atención en lo que hace o decide.
V alor en juego:
EL RESPET O
Se propone la reflexión sobre el respeto, pero aplicada al entorno más próximo. El respeto por la naturaleza es inseparable de la actitud de las personas con el mundo. Es un tema global y no puede entenderse como un tema ético aislado. Justamente son los niños quienes, desde edades muy tempranas, incorporan el respeto por el entorno a sus acciones cotidianas. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “respeto”? Es un valor que permite a las personas reconocer, aceptar, apreciar y valorar las cualidades del prójimo y sus derechos. Es decir, el respeto es el reconocimiento del valor y los derechos de los individuos, de la sociedad y, por extensión, también de nuestro entorno. El respeto permite que la sociedad viva en paz, en una sana convivencia sobre la base de normas e instituciones. Implica reconocer en sí y en los demás los derechos y las obligaciones.
Valor en juego:
LA DIV ERSIDAD
La reflexión sobre la diferencia como un valor ayuda a ampliar la visión del mundo. Si los niños se acostumbran a mirar el mundo con amplitud de perspectivas, serán capaces de generar sus propios criterios. Comenzar a hacerlo a partir de conocer cómo se constituyó nuestro ser argentinos posibilita comprender y valorar nuestro presente. La diversidad puede abordarse desde múltiples temáticas, como la diversidad física entre las personas, las muy diversas 39
formas de organización familiar, de formas de crianza, de educación y de recreación. La diversidad cultural, la diversidad de paisajes, entre muchos otros aspectos, pueden ser abordados desde esta perspectiva. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “diversidad”? Es fundamental entender que las diferencias humanas son necesarias y enriquecedoras tanto para el desarrollo colectivo como individual. La defensa de la diversidad cultural es un imperativo ético, inseparable del respeto de la dignidad de la persona humana. Reconocer en qué nos diferenciamos los seres humanos es tan importante como reconocer en qué somos iguales: este es el inicio de la valoración. Es importante reconocer que asumimos que nuestros hábitos y costumbres son naturales, al mismo tiempo que personas de otras culturas piensan eso mismo sobre hábitos y costumbres radicalmente opuestos a los nuestros.
V alor en juego:
LA ORGANIZACIÓN
Que los chicos en edad escolar internalicen valores es uno de los objetivos principales tanto de las familias como de las instituciones educativas. Hacer zoom en la organización, su importancia, características y los diferentes tipos de organización posibles abre muchas posibilidades, no solo en el ámbito escolar y cotidiano, sino en un marco más general y a largo plazo. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “organización”? Todas las personas, en las distintas etapas de nuestra vida, necesitamos organizar diversos aspectos, como nuestra casa, el trabajo, una actividad recreativa, una tarea escolar, etc. La propuesta del material es ofrecer oportunidades para que la escuela abra espacios para pensar en lo que implica la organización. Se optó por revisar y analizar cómo se organizaron los pueblos originarios para comprender y valorar la importancia de la organización.
V alor en juego:
LA PART ICIPACIÓN
Promediando el fin del primer ciclo de la escuela primaria se propone favorecer la participación activa desde el conocimiento. Es muy importante que los docentes generen espacios de reflexión y acción. En el ámbito de la acción, la participación de los chicos es útil y ventajosa si se dan dos condiciones fundamentales: que el adulto a cargo esté convencido de que los chicos pueden realizar aportes significativos y, en segundo lugar, que pueda efectivamente llevar a cabo el compromiso que se establezca. De lo contrario, será muy frustrante y poco constructivo para los chicos. Se recomienda consultar “La ciudad de los niños”, proyecto de Francesco Tonucci. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “participación”? Participar implica ser parte constituyente de un proyecto común, es decir, ser reconocido como un sujeto con derecho a participar. Y también implica que queremos, voluntariamente, formar parte de ese proyecto común. 40
V alor en juego:
LA CREAT IV IDAD
Los niños son seres creativos por excelencia. Crean mundos imaginarios que en algunas oportunidades los adultos ni contemplan ni entienden. Es importante ayudarlos a canalizar ese potencial y darle un lugar y un momento en el hacer cotidiano escolar. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “creatividad”? La creatividad, pensamiento original, imaginación constructiva o pensamiento creativo es la generación de nuevas ideas, de conceptos y asociaciones entre ideas y conceptos conocidos que habitualmente producen cosas originales. La creatividad, como ocurre con otras capacidades del cerebro como son la inteligencia y la memoria, engloba varios procesos mentales. El pensamiento original es un proceso mental que nace de la imaginación.
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V alor en juego:
V alor en juego:
LA SOLIDARIDAD
Mucho antes de que el niño comience la etapa escolar, la mayoría de las familias dan un lugar a la enseñanza de las bases de la solidaridad: “prestá tus juguetes”, “compartí la galletita” o “no te rías, que se lastimó” son algunas de las frases que siembran este valor. Más tarde, es la escuela, en comunión y colaboración con la familia, la que ofrece un momento y lugar para pensar y aprender por qué la solidaridad es uno de los pilares esenciales para vivir en sociedad. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “solidaridad”? Nos referimos al sentimiento de unidad basado en metas o intereses comunes. Asimismo, se refiere a los lazos sociales que unen a los miembros de una sociedad entre sí. La solidaridad social consiste en colaborar de manera desinteresada con el bien común. Hay actos de solidaridad que son específicamente obligatorios. Entendemos, por ejemplo, que cumplir las leyes es un acto solidario, porque sabemos que cumpliéndolas favorecemos el orden social, el respeto de dichas leyes y, por lo tanto, el bien común.
LA COOPERACIÓN
Los niños y niñas empiezan a construir la idea de reciprocidad en el intercambio y la convicción de que “a uno puede convenirle hacer algo por los otros”. A la crisis del egocentrismo propia de esta etapa se le suma la necesidad de construir nuevas relaciones con personas entre las cuales deberán “hacerse un lugar”, y con quienes los unirá un vínculo mucho menos “exclusivo” que con los miembros de la familia. ¿De qué hablamos cuando hablamos de “cooperación”? Es la práctica de los individuos o grupos que trabajan en común, con objetivos y, posiblemente, métodos acordados previamente, y en las que el éxito de un individuo es dependiente y contingente del éxito de los demás. La cooperación es la acción y el efecto de cooperar dentro de un grupo de personas que se apoyan a sí mismas para llevar adelante una tarea, un trabajo, una obra de caridad, o para simplemente “hacer el bien”.
LAS HABILIDADES COGNITIVAS
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La adquisición por parte del alumno de un repertorio estratégico amplio, sumada a la toma de conciencia del niño respecto de la posibilidad de controlar su aprendizaje y de evaluar críticamente sus conocimientos, le permitirá manejarse con autonomía, oportunidad y creatividad crecientes en la resolución de situaciones problemáticas 4. Entendemos por habilidad la acción que, por la continuidad con que la repetimos, se convierte en una predisposición o hábito. Al llevarse a cabo de manera adecuada, supone satisfacción para el sujeto que la realiza, por lo que para mantener el nivel de motivación hay que ir introduciendo un grado cada vez mayor de dificultad. Las habilidades cognitivas son las 4
Pozo, J. I. El aprendizaje estratégico. Madrid, Santillana, 1999.
operaciones mentales que el alumno utiliza para aprender en una situación dada. Son muchas y diferentes las clasificaciones de las habilidades cognitivas. Basándose en distintas clasificaciones de autores de la psicología cognitiva y de los programas de aprender a aprender y de mejora de la inteligencia, Bono (1987), Feuerstein (1980) y Domínguez (1980) proponen clasificarlas en cuatro grandes grupos: Habilidades descriptivas: suponen, entre otros ejemplos, contar, resumir, enumerar, resaltar, describir, narrar y esquematizar. Habilidades analíticas: suponen clasificar, relacionar, cotejar, agrupar, analizar, comparar, contraponer, generalizar y medir. •
•
41
Habilidades críticas: suponen tareas como evaluar, enjuiciar, justificar, apreciar, criticar, elegir, matizar, discutir y discernir. Habilidades creativas: suponen, entre otras posibles tareas, transformar, inventar, aplicar, imaginar, diseñar, detectar problemas, cambiar, redefinir, encontrar analogías diferentes y producir ideas originales. Es de vital importancia que la escuela promueva las habilidades cognitivas desde que abre sus puertas para que el alumno pueda aprender a coordinarlas y, más tarde, dar lugar a las denominadas estrategias de aprendizaje. Este tipo de aprendizaje persigue propósitos como enseñar a aprender, aprender a aprender y enseñar a pensar. Estos objetivos reavivan la necesidad de que la enseñanza, más allá de las disciplinas específicas, faci•
•
lite la adquisición de estrategias cognitivas de exploración, descubrimiento, elaboración y organización de la información, y también que contribuya al proceso interno de planificación, regulación y evaluación de la propia actividad. Los procesos del pensamiento se mejoran a través de la práctica y el desarrollo de las habilidades cognitivas. Desde este punto de vista, entonces, es posible “enseñar a pensar”. La idea es generar de manera gradual una actitud estratégica frente a lo nuevo. Un aprendizaje satisfactorio implica que el estudiante desarrolle un amplio repertorio de estrategias entre las que pueda elegir cuál es la más apropiada para cada situación específica y, además, sea capaz de adaptarla para resolver cada caso.
En las páginas del libro El gato sin botas 3 se promueve el trabajo con habilidades cognitivas. En cada apertura del área Prácticas de lenguaje, se propone potenciar alguna de esas habilidades.
Cuadro de habilidades cognitivas que se trabajan en las aperturas del área Prácticas del lenguaje del libro del alumno. Habilidad cognitiva
42
Propósito general
Capítulos
Observar
Consiste en recoger información para un propósito establecido a través de diferentes modalidades: textual, verbal, numérica, gráfica, pictórica, vivencial, etc. La observación permite atender, fijarse, concentrarse, identificar, buscar y encontrar datos, elementos u objetos.
1, 3, 6, 8
Clasificar
Se refiere al hecho de disponer o agrupar un conjunto de datos según categorías. Al clasificar se ponen en juego cuestiones como jerarquizar, sintetizar, esquematizar, categorizar...
1
Decodificar
Es descifrar e interpretar un mensaje. Decimos que se decodifica cuando se logra aplicar reglas a un código adecuado en un mensaje que ha sido emitido con un sistema de signos determinado.
2
Deducir
Es extraer un juicio a partir de hechos, proposiciones o principios, sean generales o particulares. Extraer una conclusión, general o particular, a partir de la enunciación de principios generales.
2
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Habilidad cognitiva
Propósito general
Capítulos
Memorizar
Implica procesos de codificación, almacenamiento y recuperación de una serie de datos. Este hecho supone también retener, conservar, archivar, evocar y recordar.
3
Elegir
Tiene que ver con escoger, seleccionar o preferir una cosa o persona por sobre otras para determinado fin.
4
Asociar
Nos permite relacionar los elementos a través de otras operaciones: comparación, distinción, clasificación, ordenación, definición, enumeración, etcétera.
4, 5, 6
Reconocer
Está ligado a distinguir o identificar a una persona, cosa, lugar o procedimiento entre varios similares por una serie de características propias.
5, 8, 9
Inferir
Inferir es interpretar o explicar un fenómeno con base en una o varias observaciones. Una buena inferencia debe ser apoyada o comprobada con nuevas observaciones. De lo contrario, se convierte en una suposición o adivinanza.
7,9
Descubrir
Es encontrar lo que no se conocía o estaba oculto. Para poder descubrir es necesario accionar otras habilidades, como relacionar, seleccionar, reconocer, elegir y ubicar.
7
Ubicar
Es situar en un espacio o lugar determinado un objeto, persona, lugar, acción e instrucción. Se relaciona con habiliadades como hallar y buscar.
8
Propuestas para seguir trabajando con los valores y las habilidades cognitivas capítulo por capítulo 3 2 7 . 1 1 y e L . a i p o c o t o f u s a d i b i h o r P . A . S a n a l l i t n a S ©
Capítulo
Valores y habilidades cognitivas
1
• Escribir entre todos un listado de las cuestiones necesarias para cuidar la salud. Clasificar las propuestas y armar afiches, a la manera de campaña publicitaria, para compartir la importancia del bienestar de nuestra salud con el resto de la comunidad escolar.
2
• Después de abordar los contenidos del capítulo, proponerles que en parejas hagan un listado con los beneficios que nos proporciona el campo y la ciudad en nuestra vida cotidiana. Luego de una puesta en común, conversar sobre los aspectos en los que es importante ser responsables para poder, en un futuro, seguir aprovechando esos beneficios. 43
Valores y habilidades cognitivas
Capítulo
3
• Proponerles que en pequeños grupos piensen y construyan un memotest con los aspectos observados y trabajados a lo largo del capítulo “Los seres vivos”. Luego podrían intercambiar los memotest en diferentes jornadas de juegos. Este juego tan conocido por los chicos los ayuda a ejercitar la memoria, ordenar, observar, comparar y relacionar.
4
• Armar encuestas para averiguar el origen y las tradiciones de cada familia. En esta se podrían asociar y elegir diferentes aspectos que contemplen la diversidad.
5
• Proporcionar imágenes cotidianas de diferentes ambientes y situaciones en las que una participación ciudadana responsable contribuya a un mejor estilo de vida. Podrían ser imágenes, por ejemplo, de chicos en un cumpleaños tapándose los oídos y otros gritando mientras otros bailan, de niños jugando con la bocina de un auto, de chicos saliendo d e un aula y dejando el ventilador, la luz o el aire acondicionado encendido.
6
• Programar una visita a un aula de la escuela en un momento que los alumnos que trabajan habitualmente no estén presentes puede simular muy bien la tarea de los arqueólogos. Algunas de las posibles propuestas podrían ser que observen, asocien lo que ven en el aula e infieran en qué cuestiones están trabajando, cómo se organizan, por cuántos integrantes está conformado ese grupo, etcétera.
7
• Buscar imágenes de diferentes personajes, lugares, objetos, situaciones y armar tarjetas con ellas. Proponerles crear un cuento d e manera colectiva. Podrían sentarse en una ronda, recibir una tarjeta cada uno o dos alumnos y, a medida que se va descubriendo cada imagen, construir, de manera oral, la historia. Luego podrían armar otra historia pero de manera escrita, mediante dictado al docente.
8
• Pedirles que por grupos observen y reconozcan alguna cuestión o aspecto en el que la comunidad escolar a la que pertenecen necesite mejorar. Hacer una puesta en común de las diferentes cuestiones observadas, elegir uno de los aspectos a mejorar e iniciar una campaña solidaria. Por ejemplo, una propuesta podría ser ampliar y enriquecer la biblioteca de la escuela.
9
• Buscar en diarios, revistas y sitios de Internet fotografías que reejen actitudes y acciones en las que se ponga en juego la cooperación. Armar un panel para compartir con la comunidad educativa.
Bibliografía consultada • • • • • • • •
• 44
Grass Pedrals, J. La educación de valores y virtudes en la escuela. Teoría y práctica. España, Editorial Trillas, 1997. Juárez Pérez, J. F. “Hacia una educación posible: valores, virtudes y actitudes en la escuela”. EnCiencias de la educación. Venezuela, Universidad de Carabobo, 2002, año 2, número 19. “Las habilidades cognitivas en la escuela”. Pizarra, número 5. En Cuadernos Educativos. Buenos Aires, Santillana, 2008. Monereo, C. “Las estrategias de aprendizaje en la educación formal: enseñar a pensar y sobre el pensar”. EnInfancia y Aprendizaje. Madrid, Taylor & Francis, 1990. Número 50, pp. 3-25. Monereo, C. (coord.). Estrategias de enseñanza y aprendizaje. Formación del profesorado y aplicación en la escuela. Barcelona, Graó, 1994. Nisbet, J. y J. Shucksmith. Estrategias de aprendizaje. Madrid, Santillana, 1987. Picaporte 1, 2 y 3. Libro del docente. Buenos Aires, Santillana, 2004. Pozo, J. I. Aprendices y maestros. Madrid, Alianza, 1996.
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SECUENCIA DIDÁCTICA
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
Noticias al día Se propone desarrollar una secuencia didáctica organizada en torno a la noticia periodística y orientada por los siguientes propósitos. • Poner a los niños en contacto con un importante medio de comunicación. • Entender que el periódico reeja los acontecimientos diarios. • Trabajar la función informativa del lenguaje. • Interpretar tanto el texto como las imágenes que presente la noticia periodística. • Conocer cómo se jerarquiza la información en una noticia. El punto de partida de esta secuencia es la noticia que se encuentra en el capítulo 4, página 45 del libro del alumno. Es importante señalar que el desarrollo de esta secuencia didáctica excede el transcurso de una clase.
Objetivos • Que los niños lean, comprendan y produzcan noticias. Contenidos • Identicación del tipo de texto “noticia”. • Determinación de la función y estructura de una noticia. • Búsqueda y utilización de vocabulario que se adecue al mensaje. Organización de la clase • Grupos pequeños de tres o cuatro niños.
ACTIVIDAD 1: ¡Chocolate por la noticia! Recursos
ACTIVIDAD 2: ¿Hay noticias? Recursos
Fotocopiar de la página 47 las tres tarjetas con textos impresos.
Periódicos adecuados para niños y para este nivel de entrenamiento de lectoescritura. Pueden ser periódicos infantiles o el suplemento infantil de los grandes diarios.
Desarrollo
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Ejes • Prácticas de la lectura. • Prácticas de la escritura.
El docente entregará tres tarjetas a cada grupo. Cada tarjeta tendrá el formato de una noticia, pero no será actual, ni interesante, ni verdadera. Los niños leerán los textos de las tarjetas. El docente preguntará su opinión sobre esos textos, si les parecen interesantes, si dan información verdadera o actualizada, etcétera. Además de favorecer el desempeño oral de los alumnos, con esta actividad podrán inferir que las noticias deben reunir tres cualidades: ser actuales, verdaderas y tener algún interés para quien las lee. Por lo tanto, los niños deberán dar cuenta de que los textos que leyeron no son noticias.
Desarrollo El docente distribuirá los periódicos entre los grupos y los alumnos, con la ayuda del docente, explorarán las diferentes secciones y conversarán sobre qué trata cada una. Luego elegirán una noticia y la leerán. El objetivo de esta actividad es que los niños adviertan que, aunque las noticias traten temas diferentes, todas dan información y responden a estas preguntas básicas: ¿quién o quiénes?, ¿qué?, ¿cuándo?, ¿por qué?, ¿dónde?, ¿cómo?, a pesar de que no siempre aparecen en el mismo orden de presentación.
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Al mismo tiempo, puede desarrollar un cuadro en el pizarrón para fijar el último aspecto. El siguiente esquema es una sugerencia. Noticia 1
Noticia 2
Noticia 3
¿Qué cuenta? ¿Dónde pasó? ¿Cuándo pasó? ¿Cómo pasó? ¿Por qué pasó?
¿Quién lo hizo? ¿Qué hizo? ¿Cuándo sucedió? ¿Dónde sucedió?
¿Dónde pasó? ¿Cuándo pasó? ¿Qué pasó? ¿Quién/quiénes estaban?
ACTIVIDAD 3: ¡Cuántas preguntas! Recursos Una copia de la noticia de la página 47 para cada alumno. Lápices o marcadores de colores.
Por ejemplo: • ¿Cómo son los hechos sobre los que informa la noticia? ¿Pueden ser hechos imaginarios o muy antiguos? • ¿Conocemos el nombre del autor de una noticia? • ¿En qué parte encontraron la información más importante? • ¿En alguna parte leyeron expresiones como “yo creo”, “a mí me parece”, “en mi opinión”? El docente distribuirá una grilla para cada niño.
ACTIVIDAD 5: ¡Último momento! Recursos Fotografías que puedan aportar los alumnos.
Desarrollo Desarrollo Los niños leerán la noticia y señalarán con colores las respuestas a las preguntas que corresponden a la información primaria de una noticia: ¿quién o quiénes?, ¿qué?, ¿cuándo?.
ACTIVIDAD 4: Noticias por todas partes Recursos La grilla de la página 47 para sistematizar y evaluar lo aprendido.
Desarrollo Los alumnos pondrán en común lo que han aprendido. Teniendo en cuenta las noticias leídas y, particularmente la última, podrán sacar algunas conclusiones con la orientación del docente.
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Esta actividad parte de la hipótesis de que solemos expresarnos con más comodidad y soltura cuando nos referimos a sucesos en los que hemos participado. Por eso, el docente pedirá a cada niño que lleve a clase una fotografía personal, en la que esté con su familia o amigos, o en la escuela, o en alguna celebración, vacaciones, viaje, etcétera. Cada niño escribirá un párrafo que se refiera al suceso de la fotografía como si fuera una noticia; debe tener en cuenta las preguntas básicas de la noticia y no puede usar la primera persona. Colocará un título. Si el docente lo considera necesario, puede hacer un ensayo previo, utilizando una fotografía de algún diario o revista. Finalmente, realizarán un diario mural con noticias de 3.° grado que renovarán cada semana.
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4
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. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
1
D A D I V I T C A A L N E R A S U A R A P
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3
D A D I V I T C A A L N E R A S U A R A P
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SECUENCIA DIDÁCTICA
MATEMÁTICA
Más que figuras En esta secuencia didáctica se propone desarrollar un conjunto de actividades diferentes pensadas para favorecer el reconocimiento de las características de las guras geométricas. Cada actividad se engarza con la otra y en su conjunto presentan diferentes modos de aproximación al contenido, permitiendo a los alumnos complejizar, profundizar y enriquecer sus conocimientos. El trabajo con secuencias didácticas posibilita profundizar para avanzar en los aprendizajes y, asimismo, permite reiterar actividades (con o sin modicaciones) para volver a realizar lo hecho en otro momento o desde otra mirada. El punto de partida de esta secuencia se encuentra en el capítulo 3, página 149 del libro del alumno. Es importante señalar que el desarrollo de esta secuencia didáctica excede el transcurso de una clase.
Ejes
Objetivos • Que los niños exploren, reconozcan y usen características de algunas guras para distinguir otras. • Que los niños construyan guras que contienen cuadrados, rectángulos y triángulos como medio para analizar algunas características. • Que los niños establezcan relaciones entre distintas guras geométricas.
Contenidos • Figuras geométricas: reconocimiento y descripción según sus formas, lados y vértices. • Relaciones entre distintas guras geométricas.
Organización de la clase • En todas las actividades, los niños trabajarán en primera instancia en forma individual y luego pondrán en común lo trabajado con el resto de la clase.
• Espacio y guras geométricas.
ACTIVIDAD 1: Los barriletes Recursos Fotocopiar la actividad de la página 49.
Desarrollo El docente le dará a cada niño una copia de la actividad fotocopiada y le solicitará que escriba debajo de cada barrilete el nombre del chico que lo hizo. Una vez resuelta la actividad, se hará una puesta en común para ver los resultados obtenidos y las estrategias utilizadas por cada uno. En esta actividad los niños decodificarán los mensajes y explicarán qué tuvieron en cuenta para descubrir a quién pertenecía cada barrilete.
ACTIVIDAD 2: El robot Recursos 48
Fotocopiar la actividad de la página 49 y una hoja cuadriculada.
Desarrollo El docente dará una copia de la actividad a cada niño. Luego, les pedirá que lean lo que dice Julián y que dibujen el robot en la hoja cuadriculada. Una vez que todos hayan finalizado, se reunirán para exponer sus robots y observar la manera en que cada alumno interpretó el mensaje y realizó el dibujo.
ACTIVIDAD 3: Las etiquetas Recursos Fotocopiar la actividad de la página 49 y una hoja cuadriculada.
Desarrollo Se entregará a cada alumno una copia de la actividad y se les pedirá que en una hoja cuadriculada realicen las etiquetas. Finalmente, se les solicitará a los niños que escriban dos características para cada etiqueta.
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PARA USAR EN LA ACTIVIDAD
Mi barrilete tiene todos sus lados distintos.
MARCELA
Mi barrilete tiene dos lados iguales y otros dos lados iguales. Lo dividí en cuatro partes.
LUIS
PARA USAR EN LA ACTIVIDAD
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
1
Yo hice un barrilete que tiene cuatro lados iguales.
GERARDO
A mi barrilete, que tiene más de cinco lados, lo dividí en triángulos iguales.
LUCIANA
2
Mi robot tiene: ◊ La cabeza con forma de cuadrado, con ojos redondos y nariz triangular. La boca y el cuello son rectángulos. ◊ El tronco está formado por una figura de cuatro lados iguales. En el centro tiene un agujero formado por una sola línea curva. ◊ Cada uno de sus hombros está formado por una gura de tres lados seguida por otra gura de cuatro lados cuyos lados opuestos son iguales y diferentes a los otros dos, que forman el brazo. ◊ Las piernas tienen forma de rectángulo; las manos y los pies, de triángulo.
PARA USAR EN LA ACTIVIDAD
3
Para la huerta tengo que hacer estas etiquetas: ◊ Una etiqueta roja con forma de cuadrado de 5 cm de lado. ◊ Otra etiqueta verde con forma de rectángulo, cuyos lados miden 6 cm y 2 cm. ◊ Otra de color amarillo con forma de triángulo del tamaño que quiera. 49
PROYECTO INTEGRAL DE LECTURA
DE VIAJE CON LOS CUENTOS Introducción Un buen dominio de la lengua oral y escrita favorece el acceso a diferentes ramas del saber, así como permite la expresión de pensamientos, sentimientos y emociones. Los planes de lectura varían según los objetivos, los grupos, los temas escolares, pero siempre incluyen una serie de actividades típicas, que son parte de la rutina de las clases. En los primeros años de la escolaridad, las estrategias de lectura son programas diseñados para enseñarles a los alumnos a leer, mientras se los estimula para que exploren el mundo de la literatura. Estas estrategias también contribuyen a la formación de hábitos de lectura positivos y eficaces. Un proyecto lector incluye, usualmente, actividades de prelectura, lectura, comprensión, pensamiento crítico y vocabulario. Las estrategias de lectura motivadoras ayudan a que los primeros lectores disfruten y valoren el proceso de lectura, por eso es tan importante aprovechar la curiosidad y creatividad natural de los alumnos en la confección de dichos planes.
Fundamentación del proyecto Una organización de los libros y las actividades que se adapta muy bien a los primeros lectores consiste en elegir un corpus de libros atravesados por un hilo conductor, que puede ser temático, de autor, de género, etc. Entre otras cuestiones, esta agrupación les permite a los alumnos enriquecer su vocabulario, integrar la práctica del lenguaje con otras formas de conocimiento (de 50
las ciencias, de la comunicación, de las artes, de la informática, etc.) e incorporar conocimientos y habilidades específicos de la lengua. Para tercer grado hemos elegido un corpus adecuado para hacer eje en “los escenarios”. ¿Por qué? Porque, por un lado, en esta etapa lectora ya se ha incorporado la idea básica de narración, por eso los chicos pueden seguir el desarrollo de una trama a lo largo del tiempo y diferenciar los hechos principales de los accesorios o secundarios. Por otro lado, a través del trabajo con las secuencias narrativas que conforman el eje de las historias, los chicos exploran opciones para la construcción de textos coherentes, las que irán incorporando, de a poco, en todas sus producciones. Finalmente, porque a este momento de escolaridad le corresponde la adquisición de nociones temporales y espaciales que los lleva a interesarse en temas como la arqueología, la naturaleza, la geografía y los viajes. Los tres libros que forman el corpus que ofrecemos poseen contextos espaciales y temporales peculiares, que los vuelven especialmente interesantes. Las tramas y personajes circulan por espacios diversos: reales –cercanos o conocidos o remotos desconocidos– e imaginarios. El primer libro que proponemos es Mini-Antología de cuentos tradicionales , un libro en el que Elsa Bornemann reunió cuentos y leyendas del acervo popular de diferentes culturas, que transcurren en espacios disímiles, ofreciendo un abanico de escenarios para recorrer. La novela
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de Ricardo Mariño que sugerimos, El mar preferido de los piratas, se desarrolla en un hipotético sitio actual en el que su personaje decide crear un paisaje natural (el mar) en donde no lo hay, con divertidos resultados. Por último, en El vuelo del dragón, de Mario Méndez, el mundo que enmarca las aventuras del personaje es ficcional y reproduce tanto elementos reales como propios de la fantasía.
Descripción del proyecto El proyecto final es la realización de una Campaña publicitaria online , con el objetivo de que los alumnos trabajen en una producción gráfica y escrita que tenga en cuenta las características del destinatario y del mensaje que se desea transmitir; es decir, el aspecto comunicacional de la lengua. Con este proyecto, los chicos van a trabajar, por un lado, competencias del área de Prácticas del lenguaje, como las características del mensaje publicitario (los elementos verbales orales y escritos –mensaje lingüístico o eslogan– y los elementos no verbales, en especial la imagen –mensaje icónico–) y por otro lado, las competencias informáticas, a través de un software específico acorde a su edad. Se propone luego que las tres propuestas se suban al blog de la escuela, o se envíen por correo electrónico. Cada propuesta literaria contará con actividades de prelectura, lectura y poslectura. Junto con las propuestas de escritura el
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proyecto apunta a leer, comprender y disfrutar los textos. Cada propuesta de publicidad será desarrollada como cierre de la lectura de cada texto y contará con momentos de escritura, búsqueda de imágenes y adecuación al lenguaje publicitario e informático. El proyecto final terminará al subir las tres propuestas a la página web o blog de la escuela. También sugerimos que se impriman y coloquen en la cartelera de la escuela, a fin de que sean vistas por los familiares y amigos que no puedan acceder a sus versiones online. Nota: los tres proyectos se pueden adaptar perfectamente al trabajo sin computadora, siguiendo los mismos pasos y, finalmente, organizando las producciones en afiches, libros o grabaciones caseras, según sea el caso.
Objetivos del proyecto • Desarrollar en los alumnos el placer de leer. • Enfrentar a los chicos con experiencias comunicativas auténticas y variadas. • Aplicar estrategias de lectura de paratextos lingüísticos y gráficos. • Desplegar las propias posibilidades como intérpretes y productores de textos. • Valorar el intercambio de opiniones y puntos de vista como fuente de enriquecimiento y aprendizaje. • Contribuir a la formación del gusto y al desarrollo de la expresión a través de la literatura.
La vuelta al mundo Ficha técnica
Síntesis
Libro: Mini-Antología de cuentos
Este libro reúne catorce cuentos tradicionales traducidos y recreados especialmente por una de las autoras más importantes de la literatura para niños y jóvenes. Historias que conservan la magia y la sabiduría de la cultura popular. Inglaterra, Japón, África e Irlanda son algunos de los escenarios que amparan estos relatos del patrimonio cultural de la humanidad.
tradicionales
Autora: Elsa Bornemann Ilustrador: Pez Editorial: Alfaguara Infantil y Juvenil Colección: Serie Morada Edad: desde 8 años Género: Cuento Publicación: 2010 Cantidad de páginas: 112
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Actividad literaria Antes de la lectura. Conversar con los chicos sobre el término “tradicional”: ¿qué significa? ¿Cuáles tradiciones nos definen como argentinos? En sus casas, ¿hay tradiciones?, ¿cuáles? ¿Conocen cuentos tradicionales? Leer el índice entre todos y proponerles a los chicos que aventuren de qué trata cada cuento y a cuál de ellos corresponderá la imagen de la tapa. Después de la lectura. Compartir ideas entre todos sobre los cuentos leídos: ¿qué les parecieron? ¿Cuáles preeren y por qué? ¿Alguno les causó risa, enojo, sorpresa u otro sentimiento? Luego, recuperar las secuencias narrativas, identificar conflictos, personajes, lugares, repeticiones, recursos estéticos, etc. Conversar sobre ¿cuál fue el truco en “El erizo y la liebre”? ¿Qué función cumplen los equívocos en “El adivino”? ¿Qué enseñanza encuentran en “El duende de las narices largas”? Hacer una lista con los contratiempos que tuvo que afrontar el protagonista de “El hombre que quiso ser ama de casa”. Producción escrita. Elegir un cuento y volver a narrarlo modificando algún aspecto, como el lugar, el género o la edad del protagonista, el final o alguna circunstancia específica. Leerlos en voz alta al grupo, para que los compañeros traten de identificar el cuento original. Luego corregirlos, pasarlos en limpio (puede ser en computadora), ilustrarlos y reunirlos para armar la miniantología del grupo.
Actividad integradora Presentación. Proponerles a los chicos que, teniendo como destino los escenarios en los que transcurren los cuentos de Elsa Bornemann, elaboren folletos turísticos. Se sugiere que primero los chicos exploren folletos turísticos impresos y/o propuestas de viajes en la Web. Guiar el análisis hacia el formato, los códigos lingüísticos y gráficos, otros elementos, como mapas, fotos, rutas de acceso, sitios históricos, museos, etc. Averiguar con los adultos que los rodean los eslóganes propios del turismo argentino, como “Salta, la linda”, “Mar del Plata, la ciudad feliz”, etcétera. 52
Para confeccionar los folletos proponemos el programa Glogster, una herramienta que permite crear carteles incluyendo textos e imágenes. Materiales. Hojas, lapicera, computadora. Desarrollo. 1. En pequeños grupos, tomar un cuento y releerlo a fin de recuperar todas las características físicas que les permitirán promocionar su escenario como lugar turístico. También buscar información en atlas y enciclopedias sobre el país de origen. 2. Organizar el folleto con pequeños textos que hablen del lugar: ubicación, paisaje, tipo de clima, población, comidas típicas, etc. Pensar un eslogan. 3. Corregir los textos y tipearlos en un documento de Word. 4. Elegir las imágenes que acompañarán los textos: fotos, dibujos, mapas, etc. y crear una carpeta en la computadora para guardarlas. También puede escanear postales, fotos personales y dibujos creados por los chicos. 5. Con todos los componentes cargados en la computadora, armar los folletos utilizando el programa Glogster siguiendo las indicaciones que este ofrece. El programa es muy sencillo, pero pueden pedir ayuda al docente de Informática o a familiares que dominen la computadora. Todas las indicaciones para su uso se encuentran en el siguiente vínculo: http://www.educacontic.es/blog/glogsteralgo-mas-que-un-cartel. 6. Imprimir los folletos y pegarlos todos juntos en afiches para colgar en un sitio que consideren apropiado. También se pueden abrochar las hojas como si fuera un folleto de agencia turística, para que los chicos lo lleven a casa por turnos, o bien, crear un ejemplar para cada alumno. 7. Subir los archivos en Glogster al sitio web de la escuela o reservarlos para subir más tarde, junto con los otros proyectos.
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El mar preferido de todos Ficha técnica
Síntesis
Libro: El mar preferido de los
Un hombre que sueña con vivir cerca del mar decide hacer uno frente a su casa. Todos los días viaja hasta la costa y acarrea baldes de agua para obtener ese mar, que comienza a formar olas y tormentas. Aparecen entonces un bañero, piratas temibles que lo toman como rehén y toda una serie de personajes sorprendentes.
piratas
Autora: Ricardo Mariño Ilustrador: Rodrigo Luján Editorial: Alfaguara Infantil y Juvenil Colección: Serie Morada Edad: desde 8 años Género: novela Publicación: 2009 Cantidad de páginas: 64
Actividad literaria
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Antes de la lectura. Conversar con los chicos sobre las experiencias personales con el mar, sus sensaciones y emociones, cuáles lugares marítimos conocen; que describan el aire, el agua, la arena, etc. Observar con ellos la tapa y pedirles que la describan. Luego, indagar de qué tratará la historia a partir del título. Después de la lectura. Conversar acerca de qué les pareció la novela, preguntar las opiniones acerca de la manera en que se inscriben los deseos, la solidaridad y el humor. Redondear la comprensión con algunas preguntas como: ¿Quiénes ayudaron al Viejo a cumplir su deseo? ¿Qué castigo impusieron el Viejo y el Intendente a los piratas que habían robado las casas de Gaviota del Mar y qué opinan sobre este tipo de castigos? Pedirles a los chicos que expliquen el significado de la afirmación del autor en el epílogo acerca de que escribir se parece a crear un mar. Producción escrita. Proponer a los alumnos que cuenten cuáles son los sueños de ellos y junto a quiénes los podrían cumplir. Luego, que los escriban en tarjetas y armen un árbol de los deseos, colgándolos a través de hilitos de un árbol que pueden crearlo en el espacio bidimensional o tridimensional. Finalmente, que escriban la historia del propio sueño hecho realidad.
Actividad integradora Presentación. Proponer a los chicos armar una campaña educativa para las vacaciones en
el mar. Para eso deberán observar campañas de educación ciudadana, como el cuidado del medio ambiente, de educación vial o de turismo. Entre todos pensar qué cosas son importante para disfrutar el mar y luego hacer una lista de temas, por ejemplo: las banderas sobre el estado del mar. Materiales. Hojas, lapicera, computadora. Desarrollo: 1. En grupos, elegir un tema. Pensar las cosas a tener en cuenta en función de lo que desean transmitir. Tratar de conseguir folletos de campañas educativas y analizarlos. 2. Escribir los textos, poniendo una pequeña introducción y luego los consejos o reglas. 3. Corregir los textos y tipearlos en un documento de Word. Inventar un eslogan para presentarlos. 4. Elegir imágenes para acompañar los textos. 5. Crear entre todos un logo y un nombre para la campaña. 5. Con todos los componentes cargados en la computadora, armar los folletos utilizando el programa Tar Heel Reader, una herramienta muy sencilla combinando texto e imagen. (http://www.educacontic.es/blog/escribir-ypublicar-sencillos-cuentos-hablados-en-tarheel-reader). 6. Imprimir las campañas y armar un libro de recomendaciones para las vacaciones en el mar. 7. Subir los archivos en Tar Heel Reader al sitio web de la escuela o reservarlos para subir más tarde, junto con los otros proyectos. 53
Viajando con la imaginación Ficha técnica
Síntesis
Libro: El vuelo del dragón Autor: Mario Méndez Ilustrador: Lucas Nine Editorial: Alfaguara Infantil y Juvenil Colección: Serie Morada Edad: desde 8 años Género: novela Publicación: 2010 Cantidad de páginas: 112
Un dragón vegetariano, enorme, tierno y amante de los tréboles protagoniza seis relatos en los que debe enfrentar la injusticia y la intolerancia, el abuso de poder y la burla. A lo largo del libro irá viviendo una serie de aventuras propias de los cuentos tradicionales, donde duendes, pequeñas aldeas y amores prohibidos se conjugan con la magia de los relatos maravillosos.
Actividad literaria Antes de la lectura. En grupo, indagar acerca de qué conocen los chicos sobre los dragones. Observar imágenes, libros o películas en las que aparezcan y preguntar qué características comunes pueden resaltar. A partir de la observación de la tapa del libro anticipar el argumento de la historia. Luego, leer el índice y predecir el argumento de cada cuento. En grupos, escribir los argumentos que anticiparon para luego compararlos con los verdaderos a medida que avance la lectura. Después de la lectura. Que los chicos compartan sus puntos de vista sobre el texto leído. Que digan cuáles son sus personajes favoritos, qué opinan del protagonista (en qué se parece a los otros dragones y en qué se diferencia), por qué la gente se asusta cuando lo ve. Proponer a los chicos que se dividan en grupos y que cada uno tome un cuento para reproducir su escenario a través de una maqueta con materiales que tengan a mano: cajas, papeles, tapitas, arroz, yerba, etcétera. Producción escrita. Proponer alguna de estas situaciones de escritura a partir del libro: El regreso a la montaña Blanca de Orf y la hermosa dragona. / Cómo era la escuela de Ciencias ocultas de Gandalf, en la que estudió el mago Galluno. / La noticia sobre la gran batalla que salió en el diario. / Cómo siguió la vida de Romualdo, el violinista, a partir de la actuación de Orf. / Un nuevo encuentro de Orf con un elfo bebé perdido. 54
Actividad integradora Presentación. La propuesta integradora para este libro es diseñar una campaña de audio para difundir los territorios en los que transcurren los cuentos de El vuelo del dragón. Para ello tendrán que armar una publicidad radial en la que un personaje del libro invite a los viajeros a visitar su territorio. Debe primar la intención de publicitar el sitio a través de frases y eslóganes publicitarios. Materiales. Hojas, lapicera, computadora. Desarrollo: 1. Asignar a cada alumno un personaje del libro para que sea el vocero de la publicidad. 2. Escribir los textos y corregirlos, teniendo en cuenta las características del lugar y las características de los personajes. Inventar un eslogan al que, si quieren, pueden ponerle música. 3. Practicar la lectura en voz alta del texto. 4. Para grabar las publicidades, proponemos la plataforma Voki, una herramienta que permite ponerle voz a una imagen o fotografía. (http://www.educacontic.es/blog/voki-personajes-que-hablan-text-speech). 5. Subir los archivos en Voki al sitio web de la escuela junto con los demás proyectos. También se pueden enviar por correo electrónico o grabar con el programa de grabación de audio que traen las computadoras.
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BANCO DE ACTIVIDADES
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 1
Colocá números para indicar el orden en que aparecen estas palabras en el diccionario.
Subrayá el final que corresponda a este “tan-tan”.
Era tan pero tan alto que… fantástico
fantasía
fantoche
llegaba rápido a todas partes. siempre le dolía la cabeza.
fantasma
fantasmal
siempre andaba por las nubes.
Buscá en el diccionario el significado de “fantoche” y copialo abajo.
CAPÍTULO 2
Contá este relato como si fueras el protagonista.
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Los chicos de tercero recorrieron una granja. Primero exploraron la plantación de frutales y la huerta. Luego conocieron los corrales. Se detuvieron en la fábrica de crema y de quesos y aprendieron cómo se elaboran. También hicieron pan. El paseo incluyó una sabrosa merienda con rica leche de cabra.
Escribí otro final para el “tan-tan”.
CAPÍTULO 2
Escribí un sinónimo y un antónimo para cada palabra. Sinónimos
Palabra
Antónimos
día construir alegre soleado
Subrayá en el texto cinco palabras con diferentes grupos consonánticos.
Escribí en tu cuaderno dos oraciones utilizando las palabras del cuadro. 55
BANCO DE ACTIVIDADES
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 3
Completá el tutti frutti con sustantivos comunes o propios según corresponda.
Subrayá las oraciones que presenten personificaciones. El cielo se enoja y se pone gris.
Muebles
Ciudades
Frutas
Superhéroes
Llueve cada vez con más fuerza. Las hojas de los árboles bailan en alegre remolino. Las estrellas guiñan sus ojitos a la Luna. Las estrellas brillan junto a la Luna.
Elegí y dibujá una de las personificaciones en tu cuaderno. CAPÍTULO 4
Leé el texto. Chicos en Banda es el nombre de este grupo de pequeños músicos que formaron la banda estimulados por el profesor de música de su escuela. “Son chicos muy estudiosos y responsables. Ensayan todos los viernes por la tarde y son muy puntuales”, dice el maestro. El repertorio de la banda es amplio y abarca desde los clásicos hasta el rock nacional. Chicos en Banda se ha presentado con éxito en algunos espectáculos del barrio donde han sido muy aplaudidos.
Subrayá en el texto palabras que expresen cualidades de los chicos. 56
CAPÍTULO 4
Escribí tres adjetivos para cada una de estas imágenes.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
BANCO DE ACTIVIDADES
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 5
Colocá estas palabras en la columna que corresponda.
blando brillante fresco ácido oscuro pegajoso opaco gritón perfumado chillón sucio maloliente melodioso amargo
Completá los cuadros según corresponda. Aumentativos
Diminutivos platito cochecito
perrazo Vista
Oído
Gusto
Olfato
Tacto Singular
Plural
juez peces barniz
CAPÍTULO 6
Leé el texto y subrayá las palabras que indican acciones.
CAPÍTULO 6
Tachá el verbo que no concuerda. Yo leo / leen leyendas.
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¿Qué son las leyendas? Una leyenda es una narración que cuenta hechos históricos o imaginarios de manera maravillosa. Trata de explicar un acontecimiento o el origen de algún animal, objeto, planta, río, montaña, etcétera. Casi todos los pueblos tienen leyendas que forman parte de sus tradiciones. Se transmiten primero en forma oral hasta que alguien las reúne y las escribe.
Los pueblos inventamos / inventan leyendas para explicar sucesos extraños. Vos comprás / compro un libro de leyendas para mí. Mis amigos y yo no conocen / conocemos muchas leyendas.
57
BANCO DE ACTIVIDADES
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
CAPÍTULO 7
Conjugá los verbos y completá las oraciones.
r ) a n i m a s ( c a r t en i M l e u n a , M l s n a e r ) a s n e ( p s . e n o i c a c a s v a m i x ó r p r ) a it s i o ( v d a s a o p ñ l a E o c o s p a l s is a n u s . a d i c o n o c r ) ee r a ( c r o h A a r ) a j ia e (v u q o g i m u a n s o s c e n o i is M n . a u J CAPÍTULO 8
Escribí el final de esta historia. Popis Popis era la gata más linda del barrio. Ella lo sabía y sacaba provecho de la situación. El otro gato de la casa era tranquilo, aunque ella le hacía la vida imposible: le comía la comida, le usaba la cama y ahora había decidido tomar sol en el jardincito donde hacía su siesta el gato. Pero al atravesar la reja, una de sus patitas quedó atrapada en una grieta. “¡Ay! ¡Qué dolor! ¿Hay alguien que me ayude?”, maullaba Popis. Entonces…
Subrayá dos palabras de idéntico sonido pero de diferente escritura y significado. 58
CAPÍTULO 7
Completá las familias de palabras.
Amigo
Isla
amistoso
islote
Escribí en tu cuaderno una oración utilizando las palabras del cuadro. CAPÍTULO 9
Transformá esta conversación entre amigas en un diálogo teatral. Escribilo en tu cuaderno. Marcelo y Susi hablan por teléfono. Susi dice: —Hola, Marce. Voy a ir al Planetario con mis papás. ¿Te gustaría venir? —Me encantaría, Susi. Muchas gracias. ¿A qué hora vamos?
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BANCO DE ACTIVIDADES
MATEMÁTICA
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 1
Leé lo que dice Luisa y respondé: ¿es correcto lo que dice? ¿Por qué?
Dibujá en tu cuaderno los billetes y monedas que ahorraron las chicas.
Todos estos cálculos dan 700. Yo, $ 125. Yo tengo ahorrados $ 58.
900 - 200
Yo, $ 92.
500 + 200
850 - 100 550 + 150
250 + 350
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 2
Escribí dos sumas diferentes para cada uno de estos resultados.
Marcá un recorrido que permita salir del laberinto.
4.025 . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
3.307
2.170
4.956
Teniendo en cuenta que cada cuadradito representa un paso, describí en tu cuadreno el recorrido que marcaste. 59
BANCO DE ACTIVIDADES
MATEMÁTICA
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 3
Completá el cuadro.
Cálculo
Da
Leé el problema y resolvé.
Lo pensé
2.240 + 900
Pedro llevó tres chupetines a cada uno de sus 6 nietos. ¿Cuántos chupetines compró Pedro?
5.639 - 1.100
3.572 + 990
1.970 - 99
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 4
Completá el cuadro según corresponda. Número
Doble
Tachá los números que no podrían ser el resultado de una multiplicación por 10, 100 o 1.000.
Triple
12
158
1080
60 150 90
6.809 3.000
4.054 3.200
120
Explicá por qué.
36 180 60
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BANCO DE ACTIVIDADES
MATEMÁTICA
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 5
Colocá V (verdadero) o F (falso).
Colocá V (verdadero) o F (falso) y explicá los falsos. Córdoba
5 x 9 es igual a 5 x 10 menos 5 x 1. 6 x 4 es igual a hacer 4 x 3 x 2. El resultado de 3 x 7 se puede obtener sumando 3 x 4 más 3 x 5. Para conocer el resultado de 5 x 6 se puede hacer dos veces 5 x 3 y sumar los resultados.
Justificá la afirmación que marcaste como falsa en tu cuaderno.
CAPÍTULO 6
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Tucumán a i v i l o B
l 1 a n o g i a D
y a u g a r a P
l i s a r B
y a u g u r U
Salta
Neuquén
La calle Córdoba y la Diagonal 1 son paralelas. Las calles Paraguay y Salta son secantes. Las calles Tucumán, Salta y Neuquén son paralelas. Las calles Argentina y Bolivia son secantes. CAPÍTULO 6
Pintá de igual color cada número y su descomposición numérica. 4.000 + 40
a n i t n e g r A
Medí con regla y escribí en cada recuadro el largo de cada lápiz.
6.130
3.000 + 3.000 + 100 + 30 5.007
4.040
4.000 + 3.000 + 600 + 70 + 8
3000 + 2.000 + 7
7.678
61
BANCO DE ACTIVIDADES
MATEMÁTICA
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 7
Escribí los números que se borraron de estas cuentas. a
b
79 3 20 - 19 5 15 - 4 1 3
Marcá la respuesta correcta. Tres vasos de 14 L de agua equivalen a:
-
c
1 2
106 : 6 106 = 100 + 6 106 = 60 + 30 + 60 : 6 = 10 30 : 6 = 16 : 6 =
98 8
- 80 - 18 2
1
Con 4 vasos de 4 L de agua se puede llenar una jarra de:
1
Dos vasos de 4 L de agua contienen lo mismo que:
Escribí el resultado de cada cuenta. b
3 4
c
CAPÍTULO 8
1 2
CAPÍTULO 9
Escribí el número que pensó Analía. Para descubrir el número que pensé, debés seguir estas pistas.
62
1L
1 2
1 4
2
a
1L
3 4
Es mayor que doce mil trescientos. Es menor que doce mil cuatrocientos. Termina en cero. Está entre doce mil trescientos dieciocho y doce mil trescientos veintidós.
Resolvé el problema en tu cuaderno.
En la escuela se recibieron 720 folletos informativos sobre el festival de música infantil que se realizará en el barrio. Si entregan la misma cantidad de folletos a cada uno de los 9 maestros de la escuela, ¿qué cantidad de folletos recibe cada maestro?
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BANCO DE ACTIVIDADES
CIENCIAS
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 1
Leé el texto y respondé. EL DENGUE Enfermedad causada por un virus transmitido por la picadura del mosquito Aedes aegypti , que ataca de día. La infección se produce cuando, luego de picar a una persona enferma, pica a una sana. Se puede controlar evitando tener recipientes que acumulen agua, usando repelentes, y colocando mosquiteros en las puertas y ventanas.
Escribí dentro de la columna que corresponda. vacunas • higiene alimentación • contaminación mosquitos • piojos • fiebre Palabras relacionadas con enfermedades contagiosas
Palabras relacionadas con enfermedades no contagiosas
¿Cuál es el agente que provoca la enfermedad? ¿Cuál es el agente transmisor? ¿Es una enfermedad contagiosa o no contagiosa? CAPÍTULO 2
Pintá las frases correctas.
La Plata es una pequeña ciudad ubicada en la provincia de Catamarca. . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
Belén es una ciudad que se destaca por sus tejidos artesanales. La ciudad de La Plata es llamada “La ciudad de las diagonales”. Belén es una pequeña ciudad sin escuelas ni hospitales.
Ordená los pasos del proceso productivo de la yerba mate.
sapecado • cosecha • venta envasado • estacionamiento secado • distribución • molienda canchado 1.
5.
2.
6.
3.
7.
4.
8. 9.
Elegí uno de los pasos y dibujalo en tu cuaderno. 63
BANCO DE ACTIVIDADES
CIENCIAS
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 3
Escribí el nombre de las partes de estas plantas y señalá qué partes de ellas comemos.
Completá las fichas con las características de las plantas y los animales. Plan tas
Locomoción: Crecimien to: Alimen tación: Animales
Tomates
Zanahoria
Locomoción: Cr ecimiento:
Explicá en tu cuaderno cuáles son las funciones de esas partes para la planta. CAPÍTULO 4
Alimentación:
CAPÍTULO 4
Indicá V (verdadero) o F (falso) en las siguientes características de los conventillos.
Completá el texto con las palabras según corresponda. frigorícos • ferroviarios
sastrerías
Los conventillos eran mansiones abandonadas. Las habitaciones se vendían a los inmigrantes. En los conventillos vivían muchas familias de inmigrantes. En los conventillos cada habitación tenía su baño privado. 64
Los operarios trabajaban en los talleres del ferrocarril. Algunas personas trabajaban en los
.
Actualmente, algunas siguen funcionando.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
BANCO DE ACTIVIDADES
CIENCIAS
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 5
Rodeá en la sopa de letras cinco acciones que pueden realizarse para producir sonidos y tres instrumentos. C
F
I
S
D
E
M
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F
O
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S
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G
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L
P
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R
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R
T
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 6
Ubicá las palabras en el recuadro que corresponde.
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cazadores-recolectores • sedentario nómade • agricultor • alfareros • canoa
Yámanas
Rodeá los materiales que son buenos conductores del calor.
Diaguitas
Completá estas definiciones con las siguientes palabras. nómades
sedentarios
diaguitas
yámanas
: pueblo que habitaba nuestro país en la zona que hoy corresponde al territorio de Ushuaia. : pueblos que se trasladan de un lugar a otro. : pueblo agricultor que construyó grandes canales de riego. : pueblos que viven siempre en el mismo lugar. 65
BANCO DE ACTIVIDADES
CIENCIAS
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 7
Completá el cuadro.
Resolvé el crucigrama. M
1.
Cantidad de componentes
Mezcla
Estado de los componentes
Tipo de mezcla
2.
E
3.
Z
4. C L
5. 6.
A
Harina y azúcar 12-
Vinagre y agua
34-
Sal y agua
56-
CAPÍTULO 8
Herramienta que atrae objetos de hierro. Material del que están hechos algunos filtros. Permite separar componentes sólidos de una mezcla, tomándolos de a uno. Se usa para separar sólidos mezclados con líquido. Permite separar sólidos pequeños de un líquido. Permite separar sólidos de diferentes tamaños.
CAPÍTULO 9
Subrayá las frases correctas La democracia es el gobierno de pocos y para pocos ciudadanos. El voto es universal, obligatorio y secreto.
Uní con flechas cada fase de la Luna con la iluminación que recibe del Sol. Totalmente iluminada. Luna nueva
Las leyes son necesarias para la vida en democracia.
Parcialmente iluminada. Luna llena
Reescribí en tu cuaderno de manera correcta la frase que no subrayaste. 66
Nada iluminada. Cuarto menguante
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 1
Ordená alfabéticamente estas
Leé la definición
palabras.
de la palabra “banda”.
blanco - banco - banda bandera - bandeja
banda f.
Grupo de gente que favorece y sigue el partido de alguien. /Cinta distintiva que se coloca en diagonal sobre el pecho. /Conjunto de músicos.
Escribí en tu cuaderno una Escribí en tu cuaderno una
oración para cada uno de sus significados.
oración con cada una de las palabras. CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 2
Pintá del mismo color aquellos
Reescribí la canción
globos que contengan sinónimos.
cambiando las palabras subrayadas por sus antónimos.
rápido afectuoso . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
beber
Cú cú cantaba la rana. Cú cú debajo del agua.
decir
Cú cú pasó un caballero. Cú cú con capa y sombrero. Cú cú pasó una señora. Cú cú con traje de cola.
veloz contar
Cú cú pasó un marinero. Cú cú vendiendo romero.
cariñoso tomar
Cú cú le pidió un ramito. Cú cú no le quiso dar. Cú cú y se echó a llorar.
¿Qué versión te gusta más? 67
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 3
Escribí un sustantivo común y
Uní con flechas las expresiones
un sustantivo propio para cada imagen.
que personifican cada palabra.
CAPÍTULO 4
Humo
Algodón de agua.
Viento
Nube de hollín.
Nube
Silbido de la naturaleza.
CAPÍTULO 4
Leé el texto.
Colocá (,) o (y) en este
titular según corresponde. No había amanecido aún, cuando don Joaquín tomó su bicicleta y emprendió el camino hacia su chacra. El lucero era una lagrimita de luz en el cielo oscuro. Debía pedalear un buen rato, pero disfrutaba la soledad del campo y los primeros cantos de los gallos.
Perfumados duraznos deliciosas manzanas ciruelas cristalinas: sabrosos protagonistas de la Feria de frutas.
Subrayá en el texto:
¿En qué momento va a trabajar don Joaquín? ¿Dónde? Copiá en tu cuaderno la oración que describe a una estrella de manera muy imaginativa. 68
Subrayá los adjetivos
calificativos del titular anterior.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 5
Escribí con cuál de los cinco
Uní con flechas los sustantivos
sentidos se relacionan estas expresiones.
y los adjetivos que concuerdan.
El cielo está pálido. Se oye el repiquetear de los tambores. Yo compré caramelos de menta fresca y dulce. Caminamos sobre unas piedras lisas y húmedas.
receta
verdaderos
historias
divertido
viaje
antiguas
amigos
elaborada
Escribí el singular y el plural
de estas imágenes.
La habitación olía a humo.
CAPÍTULO 6
Escribí una acción para cada
CAPÍTULO 6
Uní con flechas.
imagen. Kehuaillu y Pasakana... . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
El padre de la muchacha... Él... Mis amigos y yo...
reciben ayuda de la Madre Tierra. disfrutamos esta leyenda. son jóvenes enamorados. ayudó a la unión de los jóvenes.
Ellos...
me alegro del final feliz.
Yo...
es un poderoso cacique. 69
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
PRÁCTICAS DEL LENGUAJE
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 7
Encontrá en la sopa de letras seis adverbios. Rodeá con
rojo los de modo, con azul los de lugar y con verde los de tiempo. B
I
E
N
A
X
M
T
R
V
Z
Q
G
A
W
Q
R
T
U
Y
L
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R
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H
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J
A
H
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R
A
N
M
A
R
R
I
B
A
T
L
K
J
H
G
F
D
D
E
S
P
U
É
S
CAPÍTULO 8
Clasificá estas acciones
según el momento en el que ocurren. recibieron – asustarás – beben – leí voy – irán – estaremos - pienso cantás - mostrabas – fuimos dejaban –dijo – regresaré Ayer
Hoy
Mañana
CAPÍTULO 9
Observá la historia y escribí el
Completá con mb, mp o nv
final en tu cuaderno.
según corresponda.
e
e
udo
á
ito
lá
ara enenar
Coloreá las sílabas tónicas
de las palabras anteriores. 70
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
MATEMÁTICA
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 1
Completá el “crucinúmero”. A B D C
- Número comprendido entre setecientos cincuenta y tres y setecientos cincuenta y cinco. B- Número posterior a setecientos ocho. C- Número anterior a cuatrocientos veinticuatro. D- Número posterior a trescientos diecinueve. A
CAPÍTULO 2
como resultado 3.500.
3.000 + 1.500
2.500 + 2.000
3500 - 500
4.000 – 500
2.250 + 1.250
La cooperadora del hospital realizó una colecta para recolectar juguetes para los niños internados. Con los 350 juguetes recolectados, ahora cuenta con 931 juguetes. ¿Cuántos juguetes tenía la cooperadora antes de comenzar la colecta?
CAPÍTULO 2
Pintá las fruteras que den
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
Resolvé el problema.
5.000 - 1.500
Resolvé el problema.
Lorena, para pintar las puertas de su casa, compra 4 latas de pintura verde, 2 latas de pintura marrón y una lata de pintura blanca. ¿Cuántas latas de pintura compró Lorena? Subrayá con color rojo el o
los datos que usaste para resolver el problema.
Con los datos que te da el enunciado, ¿podrías afirmar que Lorena gastó $ 700? Justificá.
71
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
MATEMÁTICA
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 3
Pintá de diferentes colores la
parte del alfajor que comió cada uno.
Uní cada figura con su
nombre.
TRIÁNGULO
Yo comí la mitad del alfajor.
Yo comí 14 .
RECTÁNGULO CÍRCULO CUADRADO Escribí en tu cuaderno una
¿Quién comió más?
pista para reconocer cada figura.
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 4
Observá el esquema y pintá
de color… ...verde el número anterior, ...naranja el número posterior, ...rojo los números mayores, ...celeste los números menores. 6.345
4.307
4.307 72
8.315
7.049
7.050
8.080
120
7.051
9.001
Ayudá a Martín a despejar su
duda.
El micro que tomo para ir a visitar a mis abuelos a Mendoza tiene 8 filas de dos butacas de cada lado. ¿Qué cantidad de butacas tendrá el micro?
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
MATEMÁTICA
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 5
Pintá las pistas que sirven para
describir el cuerpo que eligió Flor.
Escribí dos cuentas diferentes
para cada uno de estos resultados.
Este es el cuerpo que elegí.
502
Tiene 6 caras.
Tiene 5 caras.
Tiene 8 vértices.
Tienen 6 vértices.
Tienes 9 aristas.
Tiene 12 aristas.
CAPÍTULO 6
Marcá con una X los cálculos
incorrectos.
5.896 = 5.000 + 800 + 90 + 6 3.070 = 3.000 + 700 . e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
5.080
Verificá usando la
calculadora.
CAPÍTULO 6
Calculá la cantidad de bolsas
que se necesitan para cada caso. Colocar 3.000 tornillos en bolsas de 300 tornillos.
4.001 = 2.000 + 2.000 + 1 9.308 = 9.000 + 30 + 8 6.904 = 6.000 + 500 + 400
Colocar 2.500 arandelas en bolsas de 50 arandelas
7.890 = 7.000 + 800 + 40 + 50 Resolvé las cuentas
incorrectas en tu cuaderno.
Colocar 1.200 tuercas en bolsas de 60 tuercas.
73
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
MATEMÁTICA
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 7
Leé y resolvé.
En esta canasta tengo 150 pastelitos que voy a colocar en 8 cajas diferentes.
Escribí la hora que indica cada
uno de los relojes.
10:30
¿Cuántos pastelitos podrá colocar la señora en cada caja si quiere poner la misma cantidad en cada una? ¿Le sobran pastelitos? ¿Cuántos?
CAPÍTULO 8
22:00
CAPÍTULO 9
Colocá una X en la columna
correspondiente.
Obervá la tabla y respondé. El último fin de semana del año se organizó un maratón y en la tabla se registraron los tres mejores tiempos.
El cociente
entre 0 y 10
entre entre 10 y 100 100 y 1.000
Lucas
Pablo
Juan
17.109 minutos
17.009 minutos
17.019 minutos
670 : 5 está…
¿Quién llegó primero? 320 : 6 está…
170 : 7 está…
840 : 8 está… 74
¿Es cierto que entre el primer y tercer puesto hay una diferencia de 100 minutos? Justificá en tu cuaderno.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
CIENCIAS
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 1
Respondé con V (verdadero) o F (falso).
Los pulmones forman parte del sistema respiratorio. Una de las funciones del sistema circulatorio es transportar el oxígeno por nuestro cuerpo. Luego de tragar, los alimentos pasan por diferentes órganos hasta llegar al corazón. Una de las funciones del sistema digestivo es procesar alimentos para que el cuerpo aproveche sus nutrientes.
Explicá qué es “salud”
utilizando las siguientes palabras. enfermo - cansancio sin motivo apetito - dormir - memoria buen humor
Corregí las afirmaciones falsas y transformalas en
verdaderas en tu cuaderno. CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 2
Numerá cada pregunta con
su respuesta.
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
¿Qué tipo de trabajo realizan los trabajadores de los yerbatales? 1
Los choferes de los camiones transportan y realizan la distribución en los comercios.
¿De qué se ocupan los choferes de los camiones? 2
El estacionamiento de la yerba puede durar 24 meses.
¿Cuánto tiempo dura el estacionamiento de la yerba? 3
Los trabajadores de los yerbatales realizan la cosecha con máquinas o manualmente.
Observá la imagen y escribí
algunas tareas que realiza esta familia.
75
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
CIENCIAS
CAPÍTULO 3
Completá el texto. Todos los animales comen, pero no todos comen lo mismo. Los que se alimentan de plantas, como la langosta, son , y los que comen , como el halcón, son carnívoros. También , como el hay animales chimpancé, que come tanto pasto como carne.
Escribí en tu cuaderno
algunas diferencias entre las dentaduras de animales carnívoros, herbívoros y omnívoros. CAPÍTULO 4
Leé la definición y completá
los casilleros. Dientes filosos de herbívoros que cortan. Dientes puntiagudos de carnívoros que cortan y desgarran. Dientes chatos y anchos de los herbívoros y omnívoros que machacan.
CAPÍTULO 4
Marcá con una X las
Encontrá en la sopa de
afirmaciones correctaa sobre la inmigración.
letras cinco países de dónde provienen gran parte de los inmigrantes que ha recibido la Argentina a lo largo de su historia.
Los inmigrantes que llegaron a nuestro país eran, en su minoría, europeos. Hace más de cien años, los primeros inmigrantes, desembarcaron en los puertos de Buenos Aires y Rosario. Los recién llegados venían en su mayoría de Italia y España. Cerca de 1930 las cosas iban muy bien en el campo. 76
CAPÍTULO 3
B
O
E
S
U
E
O
C
S
U
C
S
L
O
P
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R
Ú
I
R
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V
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Ñ
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L
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Z
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S
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
CIENCIAS
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 5
Leé las definiciones y completá el crucigrama.
Leé cada situación y respondé
en tu cuaderno utilizando los términos correctos.
S
1.
Ramiro compró un palito helado en el quiosco de la escuela y justo sonó el timbre. Entonces lo guardó en el bolsillo. ¿Qué sucedió? ¿Por qué
O N
2. 3.
I D
4.
O
1. Cualidad que diferencia un sonido fuerte de uno débil. 2. Familia de instrumentos que produce sonido por soplido. 3. Cualidad que diferencia a los sonidos del mismo tono. 4. Sonido desagradable.
CAPÍTULO 6
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
Fernanda colocó la manteca blanda en la heladera. Al otro día la retiró para untar las tostadas ¿Qué sucedió? ¿Por qué?
CAPÍTULO 6
Leé el texto y tachá las
Completá la frase del artículo
palabras que no correspondan.
75 de la Constitución Nacional utilizando las siguientes palabras.
Para los yámanas la casa / canoa era un elemento muy valioso. El piso / techo de la canoa estaba reforzado para poder encender fuego y que no se apagara. Navegaban por aguas cálidas / heladas.
bilingüe – indígenas - étnica – identidad – intercultural.
“Reconocer la preexistencia y cultural de los pueblos
Las casas de los diaguitas tenían forma triangular / cuadrada y puertas muy angostas / anchas. El techo era de tejas / paja mezclada con ramas y cemento / barro.
argentinos. Garantizar el respeto a su
y el derecho a
una educación
e ”. 77
ACTIVIDADES PARA EVALUAR
CIENCIAS
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 7
Observá qué va a comer la nena y escribí cuál o cuáles de
Uní con flechas.
esas mezclas son homogéneas y cuál o cuáles, heterogéneas. tamiz jugo instantáneo
sopa de verduras
Sirve para separar un sólido de un líquido.
imán
Sirve para separar sólidos de diferentes tamaños.
colador
Sirve para extraer metales ferrosos de una mezcla de sólidos.
ensalada
Homegéneas: Heterogéneas:
Escribí los componentes de
una de las mezclas. CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
Resolvé el crucigrama. 1
Dibujá las sombras de las
nenas teniendo en cuenta la posición del Sol en cada caso.
2
3 4
1- Titular del Poder Ejecutivo. 2- Característica del voto. 3- Uno de los tres poderes del gobierno. 4- Reglas que ayudan a convivir en una sociedad. 78
. e t n e c o d o s u a r a p o l o s a i p o c o t o f u s a d i t i m r e P . A . S a n a l l i t n a S ©
PARA USAR TODO EL AÑO
FOTOCOPIABLES
Lista de alumnos/as Cantidad de alumnos/as: Apellidos y nombres
Grado:
Teléfonos
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FOTOCOPIABLES PARA USAR TODO EL AÑO Lista de alumnos/as Apellidos y nombres
Calificaciones del período P. lenguaje
Matemática
C. sociales
C. naturales
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PARA USAR TODO EL AÑO
FOTOCOPIABLES
Informe diagnóstico individual Ciclo lectivo Nombre del alumno/a: _____________________________________________________________ Edad: ______________________
Rodear la opción que corresponda.
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PRÁCTICAS DEL LENGUAJE Oralidad: 1. Interpreta consignas orales.
SÍ
NO
CON DIFICULTADES
2. Se expresa verbalmente de acuerdo con su edad.
SÍ
NO
CON DIFICULTADES
Escritura: 1. De palabras y oraciones que conforman textos.
SÍ
NO
CON DIFICULTADES
2. Usa signos de puntuación y aplica convenciones ortográficas.
SÍ
NO
CON DIFICULTADES
Lectura:
VACILANTE
MATEMÁTICA Numeración y operaciones: 1. Conteo.
SÍ
NO
HASTA
2. Reconoce y usa operaciones de adición, sustracción, multiplicación y división.
Sí
NO
CON DIFICULTADES
Geometría y medida: 1. Reconocimiento de figuras.
SÍ
NO
2. Reconocimiento de cuerpos.
SÍ
NO
3. Reconoce e interpreta trayectos y posiciones de objetos. SÍ
NO
4. Diferencia magnitudes y elabora estrategias de medición.
NO
SÍ
CORRIENTE
EXPRESIVA
Otras observaciones:
Estrategias a implementar:
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FOTOCOPIABLES PARA USAR TODO EL AÑO Acta de entrevista Fecha:
Grado:
Nombre del alumno/a: Motivos:
Propuestas y estrategias de resolución:
Firma de docente/s: Firma en conformidad de entrevistados: Aclaración: 82
DNI:
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PARA USAR TODO EL AÑO
FOTOCOPIABLES
Acta de reunión con las familias
Acta Fecha: de reunión con Grado: las familias Temario:
Nombre del alumno/a
Parentesco
Firma y aclaración
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FOTOCOPIABLES PARA USAR TODO EL AÑO Entrevistas con las familias Familia: Los esperamos el día a las h para conversar con ustedes. Por favor, confirmen su asistencia.
Familia: Los esperamos el día a las h para conversar con ustedes. Por favor, confirmen su asistencia.
Notificado:
Notificado:
Familia: Los esperamos el día a las h para conversar con ustedes. Por favor, confirmen su asistencia.
Familia: Los esperamos el día a las h para conversar con ustedes. Por favor, confirmen su asistencia.
Notificado:
Notificado:
Reuniones con las familias
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Familia: Los esperamos el día a las h para participar de la reunión de padres y madres. No falten.
Familia: Los esperamos el día a las h para participar de la reunión de padres y madres. No falten.
Notificado:
Notificado:
Familia: Los esperamos el día a las h para participar de la reunión de padres y madres. No falten.
Familia: Los esperamos el día a las h para participar de la reunión de padres y madres. No falten.
Notificado:
Notificado:
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PARA USAR TODO EL AÑO
FOTOCOPIABLES
Notitas
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Familia: Los esperamos el día a las h para realizar la entrega de boletines. No falten.
Familia: Los esperamos el día a las h para realizar la entrega de boletines. No falten.
Notificado:
Notificado:
Familia: Los esperamos el día a las h para el acto escolar de ¡No se lo pierdan!
Familia: Los esperamos el día a las h para el acto escolar de ¡No se lo pierdan!
Notificado:
Notificado:
Familia: Para el necesito llevar a la escuela
Familia: Para el necesito llevar a la escuela
Notificado:
Notificado:
Familia: El día a las
Familia: El día a las
¡Gracias! Notificado:
h no se olviden de
h no se olviden de
¡Gracias! Notificado:
85
FOTOCOPIABLES PARA USAR TODO EL AÑO Carátulas para el cuaderno
: a e c e n e t r e p o n r e d a u c e t s E
: a e c e n e t r e p o n r e d a u c e t s E 86
: a l e u c s e a l a y o V
: a m a l l e s o / a r t s e a m i M
: a l e u c s e a l a y o V
: a m a l l e s o / a r t s e a m i M
: o ñ A
: o ñ A
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PARA USAR TODO EL AÑO
VEN I D O S B I E N
A
TERCERO
COMIENZA EL MES DE
FOTOCOPIABLES
F ELIC E S
VACACIONES
COMIENZA EL MES DE
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87
FOTOCOPIABLES PARA USAR TODO EL AÑO
¡LLEGÓ EL OTOÑO!
¡LLEGÓ EL INVIERNO!
¡LLEGÓ LA PRIMAVERA!
¡LLEGÓ EL VERANO!
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