Firmes na Brecha — Uma Chamada para a Batalha Uma exortação aos homens católicos, meus flhos espirituais na Diocese de Phoenix + Thomas J. Olmsted Bispo de Phoenix
(Ative as legendas) Tenho procurado entre eles alguém que construísse o muro e se detivesse
“
sobre a brecha diante de mim, em favor da terra, a m de prevenir a sua destruição, mas não encontrei ninguém” (E, !!"#$%&
Uma chamada para a Batalha nicio esta carta com uma chamada !orte e clara para voc"s, meus flhos e irmãos em #risto$ homens católicos, não hesitem em entrar na %atalha &ue se trava em torno de voc" vo c"s, s, a %a %ata talh lha a &u &ue e es est' t' !e !eri rind ndo o no noss ssas as cr cria ianç nças as e !a !am mlia lias, s, a %a %atal talha ha &u &ue e es est' t' distorcendo a dignidade de homens e mulheres *sta %atalha seguiu e se mant+m oculta, mas muito + real *sta %atalha + principalmente espiritual, mas est' matando o &ue resta do car'ter cristão de nossa sociedade e cultura, e at+ mesmo em nossos próprios lares mundo est' so% o ata&ue de -atan's, como previsto pelo -enhor (. Pedro /$ 01.2) *sta %atalha acontece na gre3a4 e a devastação + muito evidente Desde o ano 5666, .2 milh7es de católicos deixaram a !+, a educação religiosa para crianças nas paró&uias teve uma &ueda de 528, a !re&u"ncia nas escolas católicas caiu .98, o %atismo de crianças diminuiu em 508, o %atismo de adultos :.8, e os casamentos sacramentais católicos estão a%aixo de 2.8;.< 2.8 ;.< *sta *sta + uma %recha muito grave, um %uraco nas linhas de !rente de #risto *m%ora a Diocese de Phoenix este3a muito melhor do &ue as estatsticas nacionais, as perdas são assom%rosas Uma das principais ra=7es por &ue a igre3a est' vacilando so% os ata&ues de -atan's + &ue mui muitos tos hom homens ens cat católi ólicos cos não est estão ão dis dispos postos tos a >pe >perma rmanec necer er fr frmes mes na %r %rech echa? a? @ preenchendo esse espaço a%erto e vulner'vel a ata&ues Um terço deixou a !+ e muitos dos &ue ainda são >católicos? praticam a !+ com timide= e um compromisso mnimo de transmitir a !+ aos seus flhos ;5< ovas pes& pes&uisas uisas rev revelam elam &ue grand grandes es nmer nmeros os de 3ovens homens católicos estão deixando a !+ para se tornar >enhum?, homens &ue não t"m afliação religiosa As crescentes perdas de homens católicos 3ovens terão um impacto devastador so%re a gre3a nos *UA nas d+cadas seguintes, na medida &ue homens velhos morrem e os homens 3ovens não permaneçam nem se casem na gre3a, acelerando assim as perdas &ue 3' ocorreram *stes dados são devastadores4 por&ue a medida &ue nossos pais, irmãos, tios, flhos e amigos se a!astam da igre3a, caem mais pro!undamente no pecado, o &ual rompe nossos laços com Deus e torna os homens vulner'veis ao !ogo do in!erno *m%ora sai%amos &ue
#risto acolhe todos pecador arrependido, acontece &ue enormes &uantidades de homens católicos estão !racassando no cumprimento das promessas &ue f=eram no %atismo de seus flhos no sentido de condu=i1los a #risto e cri'1los na !+ da gre3a *sta crise se !a= evidente no desCnimo e a desconexão de homens católicos como voc"s e eu4 na verdade, + precisamente por isso &ue considero necess'ria esta exortação, e at+ mesmo a ra=ão da minha esperança Por&ue Deus sempre supera o mal com o %em4 a alegria do *vangelho + mais !orte do &ue a triste=a tra=ida pelo pecado Uma cultura de descarte não pode resistir a lu= e vida nova &ue constantemente irradia #risto Por isso, eu os chamo para &ue a%ram suas mentes e coraç7es a *le, o -alvador &ue os !ortalece para permanecer frmes na %recha
o%3etivo da presente *xortação !ereço esta exortação como um alento, um desafo e um chamado E missão para cada homem disposto na Diocese de Phoenix$ sacerdotes e di'conos, pais e flhos, avFs e vivos, homens 3ovens em preparação para sua vocação 1um chamado para cada homem #om esta exortação, &uero deixar claro para voc"s a nature=a desta missão de #risto com a orientação clara das -agradas *scrituras, o Gagist+rio da gre3a, e o exemplo dos santos Três questões principais &ue dese3o responder$
. &ue signifca signifca ser um um homem católic católicoH oH 5 #omo ama ama um homem catól católicoH icoH : Por &ue a paternidade, %em %em entendida, + tão crucial para cada homemH Antes de a%ordar estas &uest7es, + importante compreender o contexto preciso desses tr"s pontos cruciais
#onte #ont exto I .$ Um no nov vo mo mov vim imen ento to apo post stó óli licco J A > >o ova *vangeli=ação? *m primeiro lugar, um novo movimento apostólico acontece entre nós neste preciso momento na história da gre3a *sprito -anto est' tra=endo o &ue os recentes Papas t"m chamado de >ova *vangeli=ação? Por evangeli=ação nos re!erimos em compartilhar o *vangelho de Kesus #risto por todos os meios disponveis, tais como a pregação, o ensino, o testemunho !ecundo e fel da vida !amiliar, o celi%ato vivido pela causa do Leino de Deus, os meios de comunicação e outras artes postas ao serviço do *vangelho &ue h' de novoH ovo em nosso tempo + isto$ estamos no cidente, em meio a culturas em competição @ em cidades e %airros onde o *vangelho antes permeava pro!undamente A Mrande #omissão de Kesus #risto (Gateus 50$ .N156), de ir pelo mundo para compartilhar a Boa ov ova a &ue aco aconte nteceu ceu ond onde e viv vivemo emos s *st *sta a imp impre regna gnação ção do *va *vang ngelh elho o na cul cultur tura a ocidental !oi tão pro!unda &ue se converteu em parte de sua !undação, e de certa !orma, ainda ain da ho3 ho3e e per perman manece ece st sto o + evi eviden dente te em ide ideias ias con contem tempor porCne Cneas as so% so%re re a vid vida a &ue prov+m diretamente do alicerce Mreco1Lomano e Kudaico1#ristão, como nosso conceito de
>3usti >3us tiça ça?, ?, >i >igu gual alda dade de?, ?, >vi virt rtud ude? e?,, >d >dig igni nida dade de hu huma mana na?, ?, >c >com ompa paixã ixão? o?,, >g >gov over erno no rep eprres esen enta tati tivo vo?, ?, >a Leg egra ra de u urro?, os >De De== Ga Gand ndam amen ento toss >, o >h >hos ospi pita tal? l?,, a >universidade? e outros desenvolvimentos claramente positivos na história da civili=ação Oudo O udo isto + o nosso patrimFnio e o legado de nossos antepassados espirituais *ncontramo1nos so%re este !undamento, cheio de %"nçãos por&ue o *vangelho tem sido ensinado a&ui, rece%ido em !+ e posto em pr'tica o entanto, h' cupins tra%alhando neste solo A&ui neste deserto ur%ani=ado &ue + o Ari= Ar i=on ona, a, co conh nhec ecem emos os %e %em m os cu cupi pins ns s co cons nstr trut utor ores es sa sa%e %em m &u &ue e ne nenh nhum uma a ca casa sa construda neste clima est' completamente imune a esses insetos !amintos su%terrCneos Da mesma !orma, &ual&uer cultura, por mais pro!undas &ue se3am as suas ra=es cristãs, + imune E corrupção de meias1verdades e o pecado camuado Oodavia existem muitos !rutos de nossa herança cristã, mas as ra=es a%aixo do solo estão so% ata&ue Mrande parte da nossa sociedade ainda + %oa, e deve ser preservada, mas seria ing"nuo ignorar as te tend nd"n "nci cias as cr cres esce cent ntes es &u &ue e am amea eaça çam m o %e %em m &u &ue e ai aind nda a h' na so soci cied edad ade, e, e &u &ue e poderiam desperdiçar esse patrimFnio com &ue somos a%ençoados A resposta, e nica solução + a ova *vangeli=ação Papa Koão Paulo , com &uem pude tra%alhar por 9 anos, &ue tem inspirado muitos homens, escreveu >ão h' solução para a &uestão social !ora do *vangelho?;:< *vangelho? ;:< a presente exortação, terei muito pra=er em !a=er minhas suas palavras$ não h' solução para o nosso declnio cultural !ora do *vangelho de Kesus Assustadora, talve= @ mas certamente uma aventura o livro de Apocalipse, Kesus di=$ >*u !aço novas todas as coisas? (5.$ /) @ todas as coisas velhas e cansadas, pecaminosos e &u &ue%r e%rada adass são re renov novada adass na sua enc encar arnaç nação, ão, mor morte te e re ress ssurr urreiç eição ão s sso so po pode de ser verdadeH A resposta + um sonoro >-im? Um verdadeiro homem #atólico passa toda a sua vida com %ase nesta proposição de &ue tudo se !a= novo em Kesus #risto osso -enhor prometeu &ue est' e estar' conosco * assim, homens católicos ao longo dos s+culos t"m respondido ao antigo e sempre novo chamado para entrar na %atalha *spero &ue voc"s tam%+m responderão mantendo1se frmes na %recha de nosso tempo Oenham confança -e3am ousados Adiante, frmes na %recha
#ontexto I 5$ um Qospital de #ampanha e *scola de #om%ate *m sua homilia, o Papa Rrancisco descreveu a gre3a de ho3e como >um hospital de camp ca mpan anha ha de depo pois is de um uma a %a %ata talh lha? a?,, em ou outr tras as pa pala lavr vras as,, um uma a !o !ont nte e co cons nsta tant nte e de misericórdia para resistir e curar as !eridas &ue todos nós tra=emos4 !onte constante de verdade para curar o homem e prepar'1lo para lutar outra %atalha por #risto A gre3a 3' est' procurando, mas ela precisa redo%rar os seus es!orços para encontrar, a&ui em Phoenix e em todos os lugares, a maneira como curar a nós mesmos e os meios para cuidar de outras pessoas &ue, como nós, levam o sinal da Sueda de maneira de%ilitante @ se3am !eridas !sicas ou espirituais, pro%lemas de vcio em pornografa, drogas, 'lcool ou alimentos4 ou a crescente !erida dos casamentos des!eitos, pais ausentes, ou uma vida !amiliar pro%lem'tica ossos tempos pedem a renovação da sagacidade da gre3a, dado
pelo *sprito -anto, para curar !sica e espiritualmente #omo di= o Papa Rrancisco, os !eridos estão ao nosso redor, >+ intil perguntar a um !erido se ele tem nveis elevados de colesterol ou açcar Q' &ue se curar as !eridas? ;2< ;2< Ao Ao mesmo tempo, a proclamação da verdade em sua totalidade encontrada na gre3a #atólica + essencial sso leva a voc"s, home ho mens ns,, a vi vive verr vi vida dass em &u &ue e o no noss sso o pe peca cado do nã não o ca caus use e !e !eri rida dass pr pro! o!un unda das s Pela misericórdia e pela verdade de #risto nos tornamos !ortes na !orça !o rça de #risto, valentes com sua coragem, e podemos experimentar a alegria do com%ate de ser soldados de #risto -endo assim, outra imagem complementar a do Qospital de #ampanha + ade&uada para ho3e$ *scola de #om%ate A gre3a +, e sempre !oi, uma escola &ue nos prepara para o #om%ate *spiritual ós, cristãos, somos chamados a >com%ater o %om com%ate da !+? (. Oimóteo N), a nos vestirmos >com a armadura de Deus, &ue pode resistir Es ciladas do demFnio? (*!+sios N$..) Desde &ue Kesus escolheu Do=e Apóstolos, *le os !ormou em -ua presença e os enviou em -eu ome, *le tem continuado, atrav+s da -ua gre3a, escolhendo e !ormando homens para envi'1los a curar os !eridos *sse + o signifcado da palavra Apóstolo @ homens enviados #om esta carta, então, meus flhos e meus irmãos, peço1lhes &ue ouçam o chamado de Kesus e lhe permitam !ormar suas mentes e coraç7es com a lu= do *vangelho, com o propósito de serem enviados Portanto, esta carta + uma exortação apostólica4 atrav+s dela os exorto a !a=er o tra%alho de soldados de #risto no mundo de ho3e
#ontexto I :$ homem e a complementares, complementar es, e não concorrentes
mulher
sã o
pessoas
A complementaridade da masculinidade e !eminilidade + a chave de como os seres humanos são a imagem de Deus -em sa%er ou entender isso, não podemos conhecer a nós mesmos e a nossa missão como homens, tampouco as mulheres podem a%raçar a sua verdadeira vocação confantes no amor do Pai homem e a mulher são certamente di!erentes #ada ve= mais a ci"ncia apro!unda a sua compreensão dessa di!erença At+ muito recentemente, não entendamos muito so%re a complexidade dos hormFnios, reaç7es &umicas e as di!erenças cere%rais presentes em meninos e meninas, homens e mulheres, todos em resposta E presença de TT ou T como uma com%inação dos genes presentes durante a concepção Por exemplo, exemplo, o nmero muito maior de corpo caloso, as f%ras nervosas conectivas entre os dois lados do c+re%ro na mulher + uma desco%erta !ascinante4 assim como + a maneira como o c+re%ro do homem + geralmente mais segmentado em suas !unç7es *studos mostram %e%"s meninas, &ue em m+dia, o%servam o rosto de um adulto &ue os o%serva pelo do%ro de tempo &ue os %e%"s meninos, &ue estão mais interessados no desenho !sico &ue Deus deu E pessoa ;/< *sta di!erença + tam%+m um desafo, por&ue o mal1entendido pode se infltrar e o pecado pode pod e lev levar ar1no 1noss a per perder der o re respe speito ito,, ro rou%a u%ando ndo1no 1noss a esp espera erança nça de uma col cola%o a%oraç ração ão pacfca e !rut!era entre homens e mulheres Gas esta luta dos sexos não + resultado da criação de Deus4 + o resultado do pecado Papa Rrancisco Rrancisco o explica da seguinte maneira$
Qomem e mulher são a imagem e semelhança de Deus sto nos di= &ue não só o homem tomou a imagem de Deus, não só a mulher tomou a imag im agem em de De Deus us,, ma mass ta tam% m%+m +m ho home mem m e mu mulh lher er,, co como mo ca casa sal, l, sã são o imag im agen enss de De Deus us A di di!e !erren ença ça en entr tre e ho home mem m e mu mulh lher er nã não o es est' t' na oposição, por su%ordinação, mas, sim, na comunhão e procriação, sempre E imagem e semelhança de Deus Deus;N< ;N< Paralelamente a esta luta, o r'pido avanço da >ideologia de g"nero? &ue in!ectou as sociedades em todo o mundo e &ue visa deslocar o masculino e !eminino como a maneira norrma no mall de co comp mprree eend nder er o g" g"ne nerro hu huma mano no,, ac acrres esce cent ntan ando do ou outr tras as ca cate tego gori rias as,, + desanimador para &ual&uer indivduo e para a sociedade V uma mentira V pre3udicial para os seres humanos e, portanto, um conceito &ue deve ser com%atido como cristãos, e ao mesmo tempo mostrar compaixão e o!erecer a3uda para a&ueles &ue experimentam con!usão so%re sua identidade de g"nero *sta con!usão + de se esperar, &uando o veneno do secularismo atingiu nveis tão crticos, por&ue >pelo es&uecimento de Deus a própria criatura des!alece o%scurecida?;W< o%scurecida? ;W< impacto negativo dessa >ideologia de g"nero? em cada indivduo e na sociedade !oi amplamente mencionado este ano pelo Papa Rrancisco$ Rrancisco$
Per ergu gunt nto1 o1me me se a ch cham amad ada a te teor oria ia do g" g"ne nerro nã não o + ta tam% m%+m +m um uma a expr ex pres essã são o de um uma a !r !rus ustr traç ação ão e de um uma a re resi sign gnaç ação ão ap apon onta tand ndo o pa para ra cancelar a di!erença sexual, por&ue não sa%e mais con!rontar1se com ele #orremos o risco de dar um passo atr's A remoção da di!erença, com e!eito, + o pro%lema não a solução Para resolver seus pro%lemas de relacionamento, o homem e a mulher devem, em ve= disso, conversar mais, ouvir mais, conhecer1se mais, &uerer1se mais Devem se tratar com respeito e cooperar com ami=ade ami=ade;0< ;0< Assim como o Papa Rrancisco nos lem%ra &ue >amemo1nos uns aos outros?, eu os exorto, meus flhos e irmãos em Kesus #risto, a a%raçar mais pro!undamente a %ele=a e a ri&ue=a da di!erença sexual e a de!end"1la contra as !alsas ideologias Agora &ue esta%elecemos o contexto no &ual compreender as &uest7es levantadas por esta exortação, voltemo1nos para a sua resposta ade&uada
Primeira pergunta$ &ue signifca ser um homem católicoH
Ecce Homo @ *is o Qomem Oodo homem, e especialmente ho3e, deve chegar a uma aceitação madura e compreensã Oodo compreensão o do &ue signifca ser um homem sto pareceria ó%vio, mas em nosso mundo h' muitas imagens distorcidas e evid"ncias de con!usão so%re o &ue + a verdade masculinidade ós podemos di=er com certe=a &ue, pela primeira ve= na história, as pessoas estão tão con!usas ou tão arrogantes &ue agora tentam determinar a sua própria masculinidade ou !eminilidade o momento marcante do 3ulgamento de Kesus, Pilatos, com todo o seu poder mundano, apresentou Kesus ao povo com as palavras >*is o homem? (>*cce homo? em latim) *le pens pe nsav ava a &u &ue e só ap aprres esen enta tava va um ho home mem m de a a=a =arr+, se sem m sa sa%e %err rec econ onhe hece cerr &u &ue e apresentava Deus !eito homem, o Xer%o encarnado, Kesus de a=ar+, &ue + totalmente Deus e totalmente homem, a per!eição da masculinidade #ada momento de sua vida na terrra + um te uma a rev evel elaç ação ão do mi mist st+r +rio io do &u &ue e si sign gnif ifca ca se serr um ho home mem m @ is isto to +, se serr plenamente humano, e ao mesmo tempo o modelo da masculinidade > &ue era visvel em sua vida terrena condu= ao mist+rio invisvel de sua fliação divina e de sua missão redentora? (## /./) Pai enviou seu Rilho para revelar1nos o &ue signifca ser um homem4 e a totalidade dessa revelação nasce da #ru= Disse &ue !oi por essa ra=ão &ue *le veio ao mundo e &ue esse era o seu maior dese3o @ entregar a -i mesmo por completo? ;9< ;9< A&ui A&ui reside a masculinidade em sua totalidade4 cada homem católico deve estar preparado para manter1se manter1se frme na %recha, entrar em com%ate espiritual, de!ender a mulher, as crianças e demais contra as adversidades e as ciladas do demFnio *ncontrar o &ue o mundo nos apresenta como masculino + ver as som%ras, at+ mesmo a !raude, do &ue + masculino enhum atleta, não importa &uantos tro!+us, nenhum lder poltico, não importa &uanto poder tenha temporalmente, nenhum artista, homem de negóci neg ócios os ou cel cele%r e%rida idade, de, mes mesmo mo ado adorad rado o por mui muitos tos,, nen nenhum hum atr atri%u i%uto to !s !sico ico,, mas massa sa muscular, intelig"ncia ou talento, pr"mios ou con&uistas podem conceder masculinidade a um homem A idolatria de cele%ridades + uma tentação muito particular dos nossos tempos @ mas construir a nossa identidade masculina nesses modelos !uga=es + construir so%re a areia Geus irmãos católicos, só podemos construir uma %ase sólida para a nossa mascul mas culini inidad dade e so% so%re re a ro rocha cha,, Kes Kesus us #ri #risto sto Xemo emoss Kes Kesus us #ri #risto sto com como o a ex expr press essão ão da mascul mas culini inidad dade, e, par para a ser sermo moss tra trans ns!or !ormad mados os el ele, e, par para a ser sermos mos os hom homens ens &ue som somos os chamados a ser, e para deixar &ue outros ve3am em nós Gas não só %uscamos Kesus4 verdadeiramente encontramos na Gissa Lece%emos o dom do próprio Kesus na *ucaristia Por essa ra=ão, a&ui eu chamo meus irmãos sacerdotes para despertar esse signifcado transcendental nos coraç7es dos homens por meio de reve ever" r"nc ncia ia e a %e %ele le=a =a da li litu turg rgia ia44 e as assi sim m a3 a3ud udar ar ao aoss ho home mens ns a de desc sco% o%ri rirr Ke Kesu suss na *ucaristia todos os domingos *nsinar os f+is so%re a poderosa verdade da liturgia, de maneira &ue os homens possam se relacionar e compreend"1la A3udar os homens, talve= pela pe la pr prim imei eira ra ve= ve=,, a en ente tend nder er a to tota talid lidad ade e do po pode derr da Gi Giss ssa a de deve ve se serr su sua a ma maio iorr prioridade Sue alegria para os homens &uando eles são liderados por um padre com o sentido seguro de sua masculinidade, seu chamado a partilhar do amor de #risto como
esposo, e sua paternidade generosa e vivifcante
s santos, os nossos heróis na !+ sto + o &ue os nossos pais, os santos, t"m !eito h' dois mil"nios * como o *vangelho revela a realidade da masculinidade, podemos encontr'1la vivida nos santos s santos são a continuação dos *vangelhos pois nos dão exemplos de v'rios caminhos da santid san tidad ade e *, ass assim im com como o Kes Kesus us dem demons onstr trou ou a per per!ei !eição ção da ma mascu sculin linida idade, de, pod podemo emoss encontr'1la vivida nos santos &ue !oram guiados por #risto Da mesma !orma &ue um 3ogador de %eise%ol + inspirado pelo -alão da Rama de Beise%ol, nós homens católicos olhamos a&ueles &ue caminharam antes de nós como uma inspiração e encora3amento para com%ater o %om com%ate Pense em todas as ha%ilidades e talentos dos 3ogadores de %eise%ol Um 3ovem pode sonhar em %ater como Ba%e Luth, pegar e lançar como Yillie GaZs, ter a agilidade de QenrZ Aaron, a consist"ncia e o tra%alho 'rduo de [ou Mehrig e Kac\ie Lo%inson s lançadores 3ovens sonhariam lançar como #Z oung e LandZ Kohnson * en&uanto veem esses 3ogadores 3ogar o 3ogo de di!erentes !ormas, eles são inspirados pelo amor ao %eise%ol Guito maior do &ue um 3ogo + o &ue %uscamos os homens católicos Procuramos santos e heróis, %uscando drasticamente viver como #risto, unidos a *le, aprendendo com *le, de uma !orma dram'tica com a &ual podemos identifcar a vida de um santo di=$ >*is o Qomem? sto + o &ue -ão Paulo deu a entender, ao di=er$ >*u 3' não vivo, mas + #risto &uem vive em mim? (M'latas 5$56) Oodo homem deve di=er &uem ser' o seu santo padroeir Oodo padroeiro o Para nos a3udar, a&ui lhes apresento de= santos #hamo cada homem católico a !amiliari=ar1se com eles *ntre par"ntesis est' a virtude e o pecado &ue cada um sa%e ser de grande a3uda$ . -ão Kos+ Kos+ (#onfança (#onfança em Deus @ *gosmo *gosmo)) 5 -ão Koão Batista Batista (Qumildade (Qumildade @ ArrogCnc ArrogCncia) ia) : -ão Paulo Paulo (Adesão E Xerdade @ Gediocridade) 2 -ão Giguel Arcan3o Arcan3o (%edi"ncia a Deus Deus @ [i%ertinagem e Le%elião) / -ão Bento (ração (ração e Devoção a Deus @ Preguiça Preguiça)) N -ão Rrancisco Rrancisco de Assis Assis (Relicidade (Relicidade @ Goralismo) Goralismo) W -anto Ohomas Ohomas Gore Gore (ntegridade (ntegridade @Duplo ]nimo) 0 Beato Pier Miorgio Rrassati Rrassati (#astidade (#astidade @ [uxria) [uxria) 9 -ão Kosemara *scriv' *scriv' (Aud'cia @ Oemor Gundano) .6-ão Koão Paulo (De!esa dos !racos @ Passivida Passividade) de) em se&uer %uscamos no passado distante ós todos vimos Koão Paulo , &ue perdoou &uem &u em po pode deri ria a te terr si sido do se seu u as assa sass ssin ino, o, e de depo pois is de rec ecup uper erar ar su sua a sa sad de, e, co cont ntin inuo uou u incans'vel o seu apelo ao mundo para >a%rir amplamente as portas para #risto? ;.6< ;.6< Uma Uma
e outra ve= nos exortou di=endo$ >ão tenham medo? Ainda ho3e em regi7es onde h' gra graves ves per perseg seguiç uiç7es 7es,, tem temos os vis visto to cor cora3o a3osas sas tes testem temunh unhas as da ver verdad dade e no noss lt ltimo imoss m'rtires na -ria, ig+ria, ra&ue e outros lugares devastados pela guerra Apenas no inverno passado vinte irmãos coptas !oram decapitados em uma praia no *gito, como disse o Papa Rrancisco >pelo simples !ato de serem cristãos?;..< cristãos? ;..< Qomens, nunca devemos pensar &ue a santidade e a coragem são coisas do passado Xoc"s e eu somos chamados E santidade &ue #risto mostra ao mundo como nossos pais o f=eram inmeras ve=es ao longo da história, seguindo a inspiração do *sprito -anto a verdade, neste momento de crescente aud'cia do demFnio, todo homem deve estar preparado para nada menos do &ue o martrio, de &ual&uer maneira &ue ele se apresente, e semear em seus flhos e netos a vontade de !a=er o mesmo -enhor não continuar' inspirando os homensH V claro &ue sim *le continua a !a="1lo ossa preocupação não + se o -enhor nos dar' as !orças necess'rias, mas como *le o !a= agora #omo o *sprito nos move a levantar1nos e nos recusarmos a ser passivos em uma cultura sem paisH #omo + &ue agora nos inspira uma !orça interior em uma cultura pornogr'fcaH #omo nos ir' inspirar a %uscar mais al+m de nós mesmos e nossa tecnologia para as peri!erias onde precisam de #ristoH #omo inspira1nos o -enhor a voc"s e a mim, agora mesmo, para pFr de lado nossa preocupação com o con!orto e servirmos o próximo, mantendo1nos frmes na %rechaH #onvido voc" a se !amiliari=ar com as vidas dos santos Assim como um 3ovem 3ogador de %eise%ol se perderia de muito sem haver estudado os grandes do -alão da Rama, nós tam%+m nos perdemos de muito permanecendo ignorantes so%re a vida dos santos &ue nos precederam para o muito mais glorioso -alão dos #+us
A identidade do homem católico Agora eu go Agora gosta staria ria de !al !alar ar so so%r %re e nos nossa sa ide identi ntidad dade e cat católi ólica ca em #ri #risto sto A mai maiori oria a dos homens hom ens san santos tos &ue men mencio cionei nei viv viveu eu em tem tempos pos di! di!er erent entes es dos nos nosso sos s *le *less tin tinham ham di!erentes di!er entes desafos desafos e cham chamados ados Gas todos eles tinha tinham m algo em comum comum,, !oi #risto &uem lhes deu sua verdadeira identidade A&ui lem%ramos a sa%edoria exposta no Xaticano $ >#risto mani!esta plenamente o homem ao próprio homem e lhe desco%re a su%limidade de sua vocação?;.5< vocação?;.5< -utilmente, somos tentados a olhar para longe em %usca de nossa identidade As opini7es dos out outro ros, s, nos nossas sas car carre reira iras, s, pos posses ses,, %ri %rin&u n&uedo edos, s, esp esport ortes, es, pa passa ssatem tempos pos,, ro roupa upas, s, tatuagens, casas e carros são todas as !ormas com as &uais somos tentados a nos identifcar Gas, em%ora algumas dessas coisas se3am parte da vida, elas não constituem o identifcar centro do nosso ser Depois de termos sido comprados com o sangue do #ordeiro, >a nossa cidadania est' nos #+us? (Rilipenses :$56) >a vida e na morte, pertencemos ao -enhor? (Lomanos .2$ 0) mundo não pode dar1nos a nossa verdadeira identidade V prec pr ecis iso o es esta tarrmo moss at aten ento toss pa para ra nã não o se serrmo moss di dist stra rad dos os co com m !a !als lsas as id iden enti tida dade dess e permanecermos permanecer mos frmes em Kesus #risto
-implifcando, a nossa identidade est' inserida E identidade de #risto, + rece%ida em nosso %atismo como !oi declarado no -eu %atismo >Ou +s meu Rilho muito amado, em &uem pus minha predileção? (Garcos .$..) Ralando de conversão, !alamos em aceitar nosso crescimento para essa identidade Suando !alamos de pecado, !alamos so%re tudo o &ue nos a!asta de nossa identidade como flhos &ueridos do Pai Uma ve= &ue esta + a nossa identidade, tornarmo1nos Rilhos de Deus Pai, deveramos nos surpreender pelo !ato de &ue o dia%o est' travando uma %atalha contra a masculinidade e a paternidade ho3eH processo de conversão cristã inclui conhecer o amor de Deus, experimentar !raternidade com #risto &uem apro!unda a nossa identidade como flhos do Pai no *sprito -anto *sta + a nossa meta de vida e nossa %atalha espiritual
Rilhos amados e livres, chamados a uma %atalha interior Xe3amos Koão Apóstolo e discpulo amado para entender esta %atalha a sua Primeira #arta E gre3a, -ão Koão !ala da trplice tentação &ue todos nós en!rentamos$ tentaç7es E paixão da carne, co%iça e ostentação de ri&ue=a (. Koão 5$ .N1.W) ão estão todos os pecados ligados a estes tr"sH Koão identifca as %atalhas &ue todos nós devemos lutar dentr den tro o de nós nós a ver verdad dade, e, #ri #risto sto com com%at %ate e esp especi ecifca fcamen mente te con contra tra est estas as ten tentaç taç7es 7es durante seu encontro com -atan's no deserto (Gateus 2) e, em seguida, instrui1nos em seu -ermão da Gontanha (Gateus N) so%re como lutar contra elas e las #ontra as paix7es da carne, Kesus re3eita a o!erta de pão !eita por -atan's4 e no -ermão da Gontanha duas ve=es nos instrui a 3e3uar (Gateus N$.N) ote1se &ue o -enhor não di= >se + &ue 3e3uais,? mas >&uando 3e3uardes? 3e3um + um treinamento de autoconhecimento4 + uma arma !undamental para o autodomnio -e nós não temos domnio so%re nossas próprias paix7es, especialmente so%re a comida e o sexo, não podemos possuir1nos a nós mesmos, muito menos colocar os interesses dos outros antes do nosso próprio Ao tentar Kesus com a co%iça, -atan's lhe o!ereceu >todos os reinos do mundo e a glória deles? Kesus os re3eitou no deserto *le nos chama para a li%erdade da tentação de ganhar o mundo E custa da nossa alma A&ui vemos um -atan's &ue nos tenta não por medo de pessoas, mas por o%3etos (um carro, uma casa, ou a mais recente tecnologia, etc) ão !altam negócios ou indstrias &ue nos tentam a %uscar a !elicidade atrav+s de posses Gas lem%rem1se de como o >3ovem rico? se a!astou >triste? de seu encontro com Kesus, por&ue >ele tinha grandes posses? ([ucas .0$5:) Di= o Papa Rrancisco$ >Suanto mais va=io est' o coração da pessoa, mais ela necessita de o%3et eto os para comprar, possuir e consumir?;.:< consumir? ;.:< #om #om Kesus, somos chamados a procurar, não a >aceitar?, uma vida simples &ue em verdade nos li%erta para a nossa missão em #risto Rinalmente, Kesus !oi tentado com orgulho -atan's lhe o!ereceu usar -eu poder para fns egostas4 mas Kesus re3eitou essa glória sem cru= e escolheu o caminho da humildade o -ermão -er mão da Gon Gontan tanha, ha, *le nos di= dua duass ve= ve=es es par para a &ue se3 se3amo amoss hum humild ildes es >&u >&uand ando o ora or arde dess? (G (Gat ate eus N$ /) /) a ve verrda dad de, a ma maio iorr pr pro ote teçã ção o co cont ntrra o eg ego ossmo e a autossufci"ncia + humildemente %uscar a Deus em oração As novas tecnologias das redes sociais, por meio das &uais estamos constantemente na !rente dos outros, !alando
so%re nós como &uem se exi%e, podem levar a um tipo de idolatria &ue nos consome A oração honesta pode nos manter com os p+s no chão e nos a3udar a evitar essa tentação Qomens, a necessidade de pastores desafar homens para a %atalha interior, a ri&ue=a de uma vida interna comprometida com Deus, não + nada novo *scutemos as palavras de -ão Koão Paulo diante de estudantes universit'rios em .9N5, &uando era Arce%ispo de #racóvia$
*stamo *sta moss pr pron onto toss pa para ra to toma mar, r, ou co con& n&ui uist star ar,, en en&u &ua ant nto o de des! s!ru ruta tar, r, %ene!cios, lucro e sucesso @ at+ mesmo na ordem moral *m seguida, vem a &uestão de dar, e nesse momento voltamos para tr's, por&ue não estamos preparados para dar elemento &ue + tão caracterstico so% outras !ormas no retrato espiritual da mulher + &uase imperceptvel no homem^ ós temos uma tend"ncia a uma atitude religiosa como a de icodemos, a uma esp+cie de devoção &ue se caracteri=a &uase &ue exclusivamente pela discrição superfcial mas muito seguida tam%+m pelo medo de &ue os outros possam pensar^ *ste catolicismo masculino não + interior nem sufcientemente pro!undo4 o crente masculino não tem uma aut"ntica vida interior^ nós, os homens, não temos uma vida interior sufcientemente sufcientement e pro!unda ser humano + uma criatura e, portanto, em relação a Deus um receptor de amor e coragem antes de &ue *le ou ela possa transmiti1lo aos outros Nemo potest dare quod non habet + o !amoso termo em latim criado pela gre3a so%re esta verdade !undamental4 voc" não pode dar a&uilo &ue voc" não tem Garia, nossa mãe, a grande receptora do amor de Deus em seu próprio corpo + o modelo para nós, como católicos, mas não apenas Garia @ todo grande santo, ou se3a, grande amante tem sido um modelo na história de nossa gre3a ão h' um caminho curto para a santidade, para nos convertermos nos grandes homens católicos &ue somos chamados a ser ão h' nenhum atalho para al+m da ancestral %atalha interior &ue cada um de nós deve travar *n&uanto rece%emos o amor e a misericórdia de Deus na oração e os sacramentos, o -enhor nos d' armas seguras para esse >%om com%ate? de &ue -ão Paulo !ala$ “Levesti1vos da armadura de Deus, para &ue possais resistir Es ciladas do
demFnio Pois não + contra homens de carne e sangue &ue temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os prncipes deste mundo tene%r ten e%roso oso,, con contra tra as !or !orças ças esp espiri iritua tuais is do mal (es (espal palhad hadas as)) nos ar ares es Oomai, O omai, por tanto, a armadura de Deus, para &ue possais resistir nos dias maus e mant manter er1vos 1vos ina%al'veis ina%al'veis no cumpr cumprimen imento to do vosso dever dever Ricai alerta, E cintura cingidos com a verdade, o corpo vestido com a couraça da 3ustiça, e os p+s calçados de prontidão para anunciar o *vangelho da pa= -o%retudo, em%raçai o escudo da !+, com &ue possais apagar todos os dardos inamados do Galigno Oomai, enfm, o capacete da salvação e a espada do *sprito, isto +, a palavra de Deus? (*!+sios N$..1.W)
Podemos estar tentados a di=er$ >Suando eu deixar esta trplice %atalha para tr's, então eu viverei uma vida de santidade? Gas isso + uma mentira V precisamente no decorrer desta luta &ue vivemos como homens católicos #omo disse o Beato Pier Miorgio Rrassati$ >Xiver sem !+, sem um patrimFnio para de!ender, sem uma luta constante pela verdade, isto não + viver, + existir?;.2< existir?;.2< *st *star aremo emoss voc voc" " e eu ap apena enass ex exist istind indoH oH u est estamo amoss vivendo a nossa !+ cristã como homens cheios de vidaH [em%rem1se das !amosas palavras do Pap apa a *m *m+r +rit ito o Be Bent nto o TX TX$ $ > >ão ão !o !ost stes es cr cria iado doss pa para ra a co como modi dida dade de,, ma mass pa para ra a grande=a? Sual&uer grande=a como homens cristãos depende desta luta pela santidade4 + a mesma luta &ue #risto lutou no deserto e a mesma luta &ue nossos pais lutaram para nos transmitir a !+ Ai de nós se não tomamos com coragem e gratidão as armas do *sprito, &ue nos são o!erecidas gratuitamente, e lutarmos &ue precisamos + coragem, segurança e humilde confança nos recursos infnitos de Deus Avante Rirmes na %recha
As pr'ticas de um homem católico comprometido Dadas estas reex7es so%re a masculinidade católica, passemos para a pr'tica @ #omo viver como um homem católicoH Sue pr'ticas podem nos a3udar a carregar nossa cru= e seguir o nosso LeiH Xendo deste modo$ os soldados não se mant"m !ortes no corpo e na mente se não praticarem as artes essenciais de com%ate, caso contr'rio não estarão prontos para a %atalha, e serão um perigo para eles mesmos e para os seus companheiros em armas mesmo + verdadeiro para os homens católicos$ a&ueles &ue não se preparam e !ortalecem a si mesmos para o com%ate espiritual são incapa=es de se manterem frmes na %recha por #risto *m%ora existam muitas pr'ticas e devoç7es &ue um homem católico pode seguir, peço1lhes &ue perseverem nestas sete pr'ticas %'sicas de maneira di'ria, semanal e mensal #omecem agora mesmo
Diariamente .! "e#em todos os dias Oodo homem #atólica deve começar seu dia
com a oração Oem sido dito >at+ dar1se conta de &ue a oração + a coisa mais importante em sua vida, nunca terão tempo para orar? -em oração, um homem + como um soldado sem comida, 'gua ou munição Raçam tempo ao iniciar cada manhã para !alar com Deus rem as tr"s oraç7es essenciais da !+ católica$ o Pai osso, a Ave Garia e o Mlória rem tam%+m em cada re!eição Antes &ue a comida ou %e%ida to&uem seus l'%ios, !açam o sinal da cru= e digam$ >A%ençoai1nos, -enhor? e, em seguida, terminem com o sinal da cru= Raçam isto, não importa onde este3am, &uando este3am, ou com &uem este3am comendo unca tenham vergonha ou timide= para re=ar ao comer4 não neguem a #risto Le=ar como um homem católico antes de cada re!eição + simples, mas uma maneira muito poderosa para se manter frme na %recha
51 $x Dedi&u i&uem em alg alguns uns $xam amina inarr sua con consci sciênc ência ia ant antes es de do dorm rmir ir Ded minutos para repassar o &ue f=eram durante o dia, pensem em suas %"nçãos e pecados Deem graças a Deus por suas %"nçãos e peçam perdão por seus pecados Digam o Ato de #ontrição %.! &'o deixem de ir ( )issa. *m%ora ir E Gissa todas as semanas se3a um preceito da gre3a, apenas . em cada : homens católicos vão E Gissa todas as semanas Para um grande nmero de homens católicos, sua neglig"ncia em não ir E missa + um pecado grave, um pecado &ue p7e em perigo mortal A Gissa + um re!gio no #om%ate *spiritual, em &ue os home ho mens ns ca cató tóli lico coss se en enco cont ntra ram m co com m o se seu u Lei ei,, es escu cuta tam m os se seus us mandamentos e são !ortalecidos com o Pão da Xida #ada Gissa + um milagre em &ue Kesus #risto est' totalmente presente, presente, um milagre &ue + o 'pice não só da semana, mas de nossa vida na Oerra a Gissa um homem d' graças a Deus por suas muitas %"nçãos e escuta #risto a envi'1lo de volta ao mundo para construir o Leino de Deus A&ueles pais &ue levam seus flhos E Gissa estão de maneira muito real garantindo a sua salvação eterna *.! eia a B,-lia. #omo -ão KerFnimo nos di= claramente >A ignorCncia das *scrituras + ignorCncia de #risto? Ao ler a palavra de Deus, Kesus est' presente Qomens casados, leiam com sua esposa e flhos4 se os flhos de um homem o veem ler as *scrituras, esse + um %om indcio de &ue permanecerão f+is na R+, meus irmãos em #risto, disso podem estar seguros$ os homens &ue leem a B%lia crescem em graça, sa%edoria e pa= .! /anti0car as 1estas Desde a criação de Adão e *va, ao esta%elecer um ciclo semanal terminando com o Sabbat, o -enhor nos deu o s'%ado para assegurar tanto um dia para render graças a Deus como tam%+m para descansar e nos recuperarmos os De= Gandamentos, Deus d' uma nova importCncia ao Sabbat #om todo o cho&ue comercial e o %arulho causado pelos meios de comunicação, o s'%ado + o alento &ue Deus nos d' dessa tempestade V como os homens católicos devem começar, ou apro!undar na santifcação deste dia -e são casados, devem assumir a liderança com suas esposas e flhos para &ue !açam o mesmo Dedi&uem o dia ao descanso, e a uma recreação aut"ntica4 evitem todo tra%alho desnecess'rio Passem tempo em !amlia, vão E Gissa, e des!rutem o dom do dia
Gensalmente -emanalmente
inc cio io do mi mini nist st+r +rio io p p%l %lic ico o de #r #ris isto to,, Ke Kesu suss 2.! Con1 Con1esse essem!se m!se.. o in chamou todos os homens a se arrependerem -em arrependimento de nossos pecados, não pode haver nenhuma cura ou perdão4 e não haver' #+u Mrandes &uantidades de homens católicos estão em grave perigo mort mo rtal al co como mo co cons nse& e&u" u"nc ncia ia do doss n nve veis is ep epiid" d"mi mico coss de co cons nsum umo o de pornografa e do pecado da mastur%ação Geus irmãos, con!essem1se agora mesmo osso -enhor Kesus #risto + um Lei misericordioso &ue
perdoar' a&ueles &ue humildemente con!essam os seus pecados4 não perdoar' a&ueles &ue se recusam A%ram suas almas ao dom de sua misericórdia 3.!! Co 3. Cons nstr trua uam m 1r 1rat ater erni nida dade de co com m ou outr tros os ho home mens ns ca cat4 t4li lico cos. s. A !raternidade católica tem um impacto dram'tico na vida dos homens Qomens &ue t"m laços de !raternidade com outros homens católicos oram mais, vão E Gissa e E #onfssão com mais !re&u"ncia, leem mais as *scrituras4 e estão mais ativos na R+ Prov+r%ios nos di=$ > !erro com o !erro se aguça4 o homem aguça o homem? #onclamo a cada um de nossos sacerdotes e di'conos a reunir os homens de suas paró&uias e a começar a construir uma !raternidade católica vi%rante e trans!ormadora #on oncclamo os homens leigos para !ormar pe&uenos gr gru upos de companheirismo para apoio mtuo e crescimento na !+ ão h' amigo, como um amigo em #risto
-egunda pergunta$ #omo ama um homem católicoH #onsideremos agora o amor masculino sto não + !'cil de !a=er, por&ue a palavra amor &uase perdeu o seu signifcado V uma palavra &ue at+ mesmo os homens se sentem inco in como moda dado doss ao us usar ar Por &u &u"H "H &u &ue e ag agor ora a en envo volv lve e a pa pala lavr vra a am amor orHH Ap Apen enas as um sentimentoH Algo &ue passaH _til apenas para o mercado ou cart7es de !elicitação, mas nada maisH #risto deixou claro &ue no centro de sua missão est' o amor >Amai1vos como eu vos amei? am ei? (K (Koã oão o ./ ./$. $.5) 5) di di== co com m pa paix ixão ão,, ma mass se sem m si sina nais is de se sent ntim imen enta tali lism smo o Ood odos os os ensinamentos de osso -enhor se redu=em a este mandamento amor, não + um assunto adicional, + a missão *, no entanto, só podemos amar a&uilo &ue !omos criados como homens #omo os homens amamH Durante d+cadas, um modelo de masculinidade !oi criado no personagem fctcio de um espião secreto ingl"s chamado Kames Bond X'rios atores f=eram turno representando este homem, em muitas aventuras, como uma proposta do &ue signifca ser >masculino? Gas Kames Bond continua sendo um enigma #omo as mulheres &ue usa em seus flmes, a&ueles &ue o veem estão tentando entend"1lo *le nunca + um pai, tampouco aceita nenhuma responsa%ilidade pelo amor de uma mulher ele vemos um homem cu3as relaç7es são superfciais e puramente utilit'rias #om e!eito, > personagem de Kames Bond personifca uma grande ironia Oem 26 anos e não tem nenhum laço a verdade, + pat+tico?;./< pat+tico? ;./< Suanto isto di!ere com #ristoH Q' medo neleH em um pouco Suem + mais homem, a&uele a&u ele &ue cor corre re ou a&u a&uele ele &ue en! en!re renta nta sua suass re resp spons onsa%i a%ilid lidade adess e os des desafo afoss do doss relacionamentos, a !amlia e a intimidadeH Pode um homem &ue teme entregar1se a si mesmo ser um aut"ntico discpulo de #ristoH a verdade, pode um homem assim amar de verdadeH
Pelo signifcado da palavra Bond no idioma ingl"s$ laço ou atadura, o nome de Kames Bond + uma grande ironia Orata1se de um homem sem nenhum laço ou vnculo sentimental Gas o verdadeiro amor masculino sempre cria laços a #ru= e na *ucaristia, Kesus entrega seu próprio sangue para vincular1nos a *le por amor a _ltima #eia, o!erece1-e na *ucaristia, a -ua oração ao Pai !oi >para &ue se3am um, como nós? (Koão .W$..) -eu amor comprometido e aglutinador, como *le di=, >atrair' todos os homens a *le? (Koão .5$:5) A palavra religião, em sua rai= latina, signifca atadura ão surpreendentemente, em uma cultura de laços &ue%rados, com tanto medo de compromisso, tantas ve=es ouvimos >sou espiritual, mas não religioso? Mostaria de lem%r'1los &ue -atan's tam%+m + >espiritual, mas não religioso? Um homem de 26 anos sem um nico laço de auto entrega em sua vida merece piedade, não a nossa admiração este sentido devo mencionar isso &ue + conhecido como machismo Um homem católico est' acima do machismo Sual&uer exposição de machismo %usca segurança na imagem de dure=a e !alta de emoç7es o entanto, trata1se de uma m'scara muito fna co%rindo um me medo do in inte teri rior or ao aoss ve verd rdad adei eiro ross v vnc ncul ulos os co com m os ou outr tros os,, la laço çoss &u &ue e ve venh nham am da dass aut"nticas destas relaç7es4 e &ue !a=em a vida rica e signifcativa Atr's dessa m'scara, como &ual&uer pessoa madura pode ver, est' um homem preso em um medo adolescente de vulnera%ilidade *m muitos casos, ele !oi !erido e agora repete um ciclo aprendido na in!Cncia *m ve= disso, o verdadeir ve rdadeiro o amor &ue #risto demonstra est' centrado em dese3ar o %em do outro, em esva=iar1se completamente completamente na caridade para com os demais Assim, *le revela o amor do Pai$ >#omo o Pai me amou, tam%+m eu vos amei Permanecei no meu amor *ste + o meu mandamento$ Amai1vos como eu vos amei? (Koão ./$ 9, .5) *m #risto, vemos &ue o sacri!cio est' no coração do amor -omente o homem &ue lutou a %atalha interior do autodomnio contra o est+ril, o homem &ue entrega a sua vida pelos outros, pode evitar a estagnação e a a%sorção em si mesmo unca duvidem, este sacri!cio vale a pena osso -enhor nos encora3a di=endo >ão h' maior amor do &ue dar a vida pelos seus amigos? (Koão ./$.:)
Or"s O r"s amores amores masculinos$ amigo, esposo, pai Um amigo em #risto @ rmãos em #risto o incio do seu minist+rio na terra, Kesus chamou outros homens para acompanh'1[o &ue *le estava nos ensinandoH Ximos &ue Kesus chamou os seus discpulos para *le de tal maneir man eira a &ue !or !ormar maram am pr pro!u o!undo ndoss laç laços os de am ami=a i=ade de e !ra !rater ternid nidad ade e a _lt _ltima ima #ei #eia, a, especifcamente *le disse$ >K' não vos chamo servos, por&ue o servidor não sa%e o &ue !a= o seu senhor4 eu vos chamo amigos, por&ue vos dei a conhecer tudo o &ue ouvi de meu Pai >(Koão ./$./) *sta ami=ade com Deus + possvel, uma verdadeira irmandade com Kesus, por&ue temos o mesmo Pai Xoc"s meus flhos, t"m verdadeir verdadeiros os irmãos em #risto em suas vidasH
Atrav+s da história, incluindo a história da #ristantade, importantes movimentos t"m sido iniciados por irmandades, por amigos em #risto s pais da gre3a -ão Mregório e -ão Basli Bas lio o !or !orram ram gra grande ndess ami amigos gos e com compan panhei heiro ross de tra tra%al %alho ho na de! de!esa esa de #ri #risto sto ao permanecerem frmes na verdade e vencerem as heresias &ue ameaçavam a gre3a -ão Bento Ben to e seu seuss com compan panhei heiro ross mon mon'st 'stico icoss est esta%e a%elec lecera eram m com comuni unidad dades es de hom homens ens &u &ue e preservaram e desenvolveram a cultura ocidental, ante a destruição %'r%ara e a in+pcia *ssa grande muralha de proteção do &ue + verdadeiro, %om e %elo !oi !or3ada com uma cons co nsta tant nte e e pr prós óspe pera ra vi vida da cr cris istã tã em !r !rat ater erni nida dade de e am ami= i=ad ade e -ã -ão o Rra ranc ncis isco co e -ã -ão o Domingos começaram irmandades ao serviço dos po%res e a de!esa da verdade s !undad !un dador ores es da #om #ompan panhia hia de Kes Kesus us,, -an -anto to n' n'cio cio e -ão Rran rancis cisco co Tav Tavier ier,, e out outro ros, s, trouxeram um novo olhar so%re a gre3a e inuenciaram inmeros homens, chamados a evangeli=ar os mais distantes cantos do glo%o o s+culo TT, vemos a ami=ade entre # - [e`is e KLL Ool\ien e seu irmão >n\lings? como um elemento essencial e indispens'vel para o crescimento no orescimento de seus próprios dons liter'rios e apolog+ticos &ue + ami=adeH Suem + nosso amigoH As *scrituras nos di=em$ > amigo ama em &ual&uer ocasião, e um irmão nasce para compartilhar a adversidade? (Prov+r%ios .W$.W) *stou convencido de &ue nas adversidades &ue en!rentamos ho3e, se os homens procuram uma verdadeira irmandade trarão consigo irmãos em #risto e serão aplaudidos no #+u Por isso, perguntem1se os homens$ #omo são seus amigosH O"m amigos com &uem partilhem a missão da santidadeH * mais, no semin'rio os homens 3ovens desco%rem a di!erença &ue !a= ter ami=ades centradas em #risto, e suas vidas são trans!ormadas *stas ami=ades não estão limitadas Es ordens religiosas e os sacerdotes Uma masculinidade renovada não ser' possvel sem &ue os homens primeiro se unam como verdadeiros irmãos e amigos a minha própria vida, no meu primeiro ano como sacerdote, eu tenho sido grandemente a%ençoado por meus irmãos sacerdotes na !raternidade de Kesus #aritas ;.N< -eu ;.N< -eu compromisso com a adoração eucarstica e simplicidade de vida, sua fdelidade a #ris #r isto to no ce celi li%a %ato to e na or oraç ação ão di di'r 'ria ia,, se seu u am amor or !r !rat ater erna nal, l, s' s'%i %ios os co cons nsel elho hoss e encora3amento t"m me inuenciado e me inspirado muito para perseverar em minha própria missão em #risto Roi uma alegria ver como a !raternidade em nossa diocese cresc cr esceu eu e or oresc esceu eu em es! es!or orços ços com como o a #o #on!e n!er" r"nci ncia a dos Qom Qomens ens,, os #av #avale aleir iros os de #olom%o, *ste Qomem +s Ou, o Govimento de #ursilhos e outros grupos Ainda h' espaço para crescer, + claro, mas a partir de agora os !rutos do *sprito são evidentes nestes irmãos e amigos católicos Da mesma !orma, vimos o &ue acontece &uando os homens, 3ovens e velhos, não se !ormam nem mant"m relacionamentos saud'veis Guitos, procurando no lugar errado, encont enc ontram ram na !al !alsa sa ir irman mandad dade e das gan gangue gues, s, ou sem &ua &ual&u l&uer er tip tipo o de !ra !rater ternid nidade ade,, isolad iso lados os e so= so=inh inhos, os, per perden dendo do ass assim im est estas as ex exper peri"n i"ncia ciass !or !ormat mativa ivass tão cr crtic ticas, as, sem ningu+m para prestar contas e o companheirismo &ue apenas uma ami=ade verdadeira pode proporcionar *studos t"m mostrado &ue muitos homens ho3e vivem uma vida sem ami=ades sto tem um e!eito so%re os casamentos em &ue os homens não t"m um suporte emocional al+m de suas esposas ou seus flhos4 &uem deveriam ver verdadeiros amigos nas vidas de seus
pais, mas muitas ve=es não + assim Sue %"nção ter a presença de %ons e leais amigos &ue !ornecem o incentivo e o apoio respons'vel &ue precisamos para ser livres #om e!eito, como di= a *scritura$ >Assim >Assim como o !erro !e rro aguça o !erro, o homem aguça o homem? (Prov+r%ios 5W$.W)
homem como um esposo @ o propósito do amor erótico masculino a se&u"ncia, tentar compreender mais pro!undamente o chamado do homem ao amor de marido Oodo Oodo homem + chamado a viver como esposo ou pai de alguma !orma$ >Deus d' a cada homem como tare!a a dignidade de cada mulher? ;.W< ;.W<#ada #ada homem + chamado a se comp co mpro rome mete terr e a se en entr treg egar ar po porr co comp mple leto to Par ara a a ma maio iori ria a do doss ho home mens ns,, es este te + o matrimFnio, en&uanto para outros este + o sacerdócio ou algum outro serviço sincero e de entrega total a Deus Gas em nossos tempos, esse compromisso + !re&uentemente visto como escolher algo convencional e at+ mesmo chato4 algo &ue limita a li%erdade ou ameaça o amor ada poderia estar mais longe da verdade *m ve= disso, recordo1lhes as palavras de -ão Kosemaria$ >Q' uma necessidade de uma cru=ada de virilidade e de pure=a para neutrali=ar e anular o tra%alho selvagem da&ueles &ue pensam &ue o homem + uma %esta * essa cru=ada + o seu tra%alho?;.0< tra%alho? ;.0< A preparação para este dom sincero e completo coincide com o crescimento de um homem na masculinidade s >anos de solteirice? na vida de um homem 3ovem são treinando para isso, e não um tempo de espera passiva, muito menos para deliciar1se no pecado >A 3uventude não !oi !eita para o pra=er, mas para o herosmo?, di= o grande dramaturgo católico !ranc"s Paul #laudel *u incentivo os homens 3ovens a se preparar para o casamento antes mesmo de sa%er &uem ser' sua noiva *sse treinamento em sacri!cio consiste em amar a sua noiva antes de conhec"1la4 para &ue um dia eles possam di=er >antes de te conhecer, eu 3' te era fel? Pelo amor dos esposos, os homens experimentam um tipo de !orça &ue perdura, uma !orça &ue o mundo anseia, uma !orça &ue pode esta%ili=ar uma sociedade cam%aleante V verdade &ue esse amor não est' livre de perodos di!ceis enhuma vocação est' o entanto, com -ão Paulo >considero &ue os so!rimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória !utura &ue h' de ser revelada em nós? (Lomanos 0$.0) Q' glória no chamado de um homem a ser um esposo Suando o grande -ão Koão Paulo !alou de um >signifcado do corpo como esposo?, ele deixou implcito &ue todos os homens est'vamos chamados de alguma !orma para o amor de esposo;.9< esposo ;.9< u u se3a, um amor comprometido, um amor &ue d' a vida %uscando o %em da&ueles com &uem o homem se comprometeu Suando um homem + chamado a um amor de esposo no casamento e a vida !amiliar, o sacerdócio ou a consagração ao -enhor, esse homem + chamado a uma vida grandiosa e reveladora De !ato, se !ugimos desta %atalha por causa de seus desafos, nos tornaremos va=ios A&ueles &ue chegam para o 3ulgamento de Deus, depois desta vida, sem as cicatri=es de um esposo sacrifcado, terão
sua masculinidade em %aixa estima &uando ouvirem !alar a&uele &ue lutar' conosco?;56< conosco? ;56< Deix Dei xem em1m 1me e !a !ala larr es espe peci cifc fcam amen ente te pa para ra os ho home mens ns ch cham amad ados os ao am amor or co con3 n3ug ugal al no matrimFnio *ste + um chamado para a dignidade e a %ele=a da união &ue sim%oli=a o amorr de #ri amo #risto sto com como o esp esposo oso pela gr gre3a e3a Paul aulo o ex expli plica ca iss isso o em sua suass ins instru truç7e ç7ess aos cFn3uges, di=endo$
Gari rido dos, s, am amai ai as vo voss ssas as mu mulh lher eres es,, co como mo #r #ris isto to am amou ou a g grre3 e3a a e se “Ga entregou por ela, para santifc'1la, purifcando1a pela 'gua do %atismo com a palavra, para apresent'1la a si mesmo toda gloriosa, sem m'cula, sem se m ru ruga ga,, se sem m &u &ual al&u &uer er ou outr tro o de de!e !eit ito o se seme melh lhan ante te,, ma mass sa sant nta a e irrepreensvel Assim os maridos devem amar as suas mulheres, como a seu se u pr próp ópri rio o co corp rpo o Su Suem em am ama a a su sua a mu mulh lher er,, am ama a1s 1se e a si me mesm smo o #ertamente, ningu+m 3amais a%orreceu a sua própria carne4 ao contr'rio, cada &ual a alimenta e a trata, como #risto !a= E sua gre3a @ por&ue somos mem%ros de seu corpo Por isso, o homem deixar' pai e mãe e se unir' E sua mulher, e os dois constituirão uma só carne (Mn 5,52) *ste mist+rio + grande, &uero di=er, com re!er"ncia a #risto e E gre3a? (*! /,5/1:5) casamento em #risto não + apenas uma atividade humana V mais elevada4 + um >grande mist+rio? dese3o humano de amor +, em certo sentido, um dese3o para o amor infnito e eterno o sacramento do matrimFnio o amor humano est' aprisionado no amor infnito e eterno de Deus;5.< Deus ;5.< Qomem Qomem *ssa + a glória #hamados para o matrimFnio, voc"s são sã o ch cham amad ados os a se serr #r #ris isto to pa para ra su sua a es espo posa sa Por or&u &ue e es este te am amor or un une e sacr sa cram ament ental alme ment nte e o in infn fnit ito o am amor or &u &ue e #r #ris isto to te tem m po porr ca cada da um um,, se seu u matr ma trim imFni Fnio o sa sacr cram amen enta tall su supe pera ra os li limi mite tess do ma matr trim imFni Fnio o na natu tura rall e alcança o infnito e eterno car'ter a &ue aspira todo amor A&ui chegamos ao epicentro da %atalha masculina em nossos tempos, o nexo entre a vida e o amor &ue + o dom de Deus, a sexualidade ão posso en!ati=ar o sufciente, meus flhos, a necessidade de desenvolver a castidade em sua vida *m%ora grande parte da nossa cultura não entenda completamente ou encora3e este compromisso e a grande=a do amor de esposos a &ue estamos chamados, de !orma alguma alg uma dev devemo emoss no noss des desenc encora ora3ar 3ar Pe Pelo lo con contr' tr'rio rio,, po podem demos os con consid sidera erarr com como o som somos os a%ençoados ao ser chamados a proclamar esta verdade em um tempo em &ue muito ela se !a= necess'ria Ao !a=er isso, mostrarão a lu= de #risto em uma 'rea de sociedade muit mu ito o o% o%sc scur urec ecid ida a po porr a& a&ui uilo lo &u &ue e se semp mprre am amea eaço çou u o am amor or do doss es espo poso sos s no noss sso o #ate #a teci cism smo o os no nome meia ia cl clar aram amen ente te Ora rata ta1s 1se e da >d >dis iscó córd rdia ia,, o es esp pri rito to de do dom mni nio, o, a infdel inf delida idade, de, ci cimes mes e con conit itos os &u &ue e pod podem em se tra trans! ns!or ormar mar em ódi ódio o e sep separa aração ção ^, individualismo, egosmo, a %usca do auto1pra=er? ;55< ;55< A&ui A&ui poderamos adicionar o uso da porn po rnog ogra rafa, fa, se semp mprre al algo go tó tóxic xico o pa para ra os en envo volv lvid idos os e a& a&ue uele less &u &ue e o% o%se serv rvam am,, e a su%cul su% cultur tura a ts tsica ica con consum sumist ista a cha chamad mada a em ing ingl"s l"s >cu >cultu ltura ra hoo hoo\u \up? p? (&u (&ue e con consis siste te em prom pr omis iscu cuid idad ade e de dese sen! n!rrea eada da,, at at+ + me mesm smo o co com m to tota tais is es estr tran anho hos) s),, a &u &ual al rem emov ove e
completamente os encontros sexuais de seu contexto de relação con3ugal #omo aconteceu &ue uma cultura tão determinada em seu apoio ao matrimFnio e o noivado h' duas geraç7es atr's tornou1se uma cultura &ue tem redu=ido a sexualidade a um mero pra=er para fns egostasH A resposta reside na Levolução -exual Para muitos, a Levolução -exual prometia >amor livre? e a li%erdade dos grilh7es de velhas ideias so%re masculinidade e !eminilidade #omo resultado separou1se a sexualidade do compromisso do casamento, uma ampla aceitação da esterilidade (&umica ou cirrgica), o &ue resultou em uma negação do &ue + essencialmente masculino e !eminino na pessoa *m ve= de um amor verdadeiro e real, o!ereceu pra=eres %aratos como uma tentativa de responder a uma pro!unda solidão e dor *m ve= de li%ertação dos laços !amiliares tradicionais, as crianças !oram deixadas sem a esta%ilidade do amor de uma mãe e um pai Ao inv+s de aceitar a verdade do desgnio de Deus para o amor humano entre homem e mulher, a Levolução -exual se re%elou arrogantemente contra a nature=a humana, a &ual 3amais estar' est ar' em lin linha ha com a nos nossa sa con con!us !usão ão e !al !alta ta de aut autodo odomn mnio io A Levo evoluç lução ão -e -exua xuall tam%+m tem impulsionado o agelo do a%orto, a pornografa e o a%uso sexual &ue tem vindo a aumentar nas ltimas d+cadas a verdade, o >amor? prometido pela Levolução -exual nunca !oi encontrado &ue houve !oi destruição4 muitssimos coraç7es partidos, atados ao medo de mais so!rimento, vidas, lares, sonhos des!eitos e ceticismo so%re a possi%ilidade de amor amor *ste + o !ruto podre da Levolução -exual A ra=ão nos di= &ue, se o amor + o nosso mais pro!undo dese3o e anseio, a destruição do amor nos causar' a maior dor e as !eridas mais pro!undas Por onde começamosH nde + &ue vamos começar a reconstruirH &ue reparar em primeiro lugarH Geus flhos, devemos começar por nós mesmos -e eu voltar E analogia do atleta, vemos &ue nenhum campeão chega ao topo sem disciplina na pr'tica e treinamento para exercer a grande=a em seu esporte *le tem &ue ser o mestre de si mesmo4 tem &ue ter autodomnio Para o homem chamado ao amor con3ugal, este autodomnio encontra o seu ponto culminante na virtude da castidade Precisamos ver castidade masculina pelo &ue ela + Rre&uentemente esta virtude + vista em uma lu= negativa, como algo d+%il sto não poderia estar mais longe da verdade A cast ca stid idad ade e + !or !orça ça e um uma a re3 e3eiç eição ão E es escr crav avid idão ão da dass pa paix ix7e 7es s s cr cris istã tãos os se semp mprre acreditaram &ue a castidade, no casamento e no celi%ato, + uma li%ertação da escravidão do pecado e de nossas paix7es Para entender a castidade, devemos entender Deus >Deus + amor e vive em -i mesmo um mist+rio de comunhão pessoal de amor #riando E -ua imagem ;^< Deus inscreve na humanidade do homem e da mulher a vocação e, conse&uentemente, a capacidade e a responsa%ilidade responsa%ilida de do amor e da comunhão comunhão? ?;5:< ;5:< amor &ue vivemos como homens + uma partic par ticipa ipação ção e dem demons onstra tração ção do amo amorr de Deu Deus s As mul mulher heres, es, cla claro ro,, com como o igu iguais ais em dignidade, tam%+m demonstram o amor de Deus o entanto, elas o !a=em de maneira di!erente Para am%os, homem e mulher, >a sexualidade a!eta todos os aspectos da pessoa humana, a unidade de seu corpo e de sua alma Particularmente di= respeito a
a!etividade, a capacidade de amar e de procriar e, de maneira mais geral, E aptidão para o esta%elecim esta% elecimento ento de vncu vnculos los de comun comunhão hão com os outr outros? os?;52< ;52
ntegração %em1sucedida da sexualidade na pessoa e, por ela, na unidade interior do homem em seu ser corporal e espiritual A sexualidade, no &ue expressa a pertença do homem ao mundo corporal e %iológico, torna1se pessoal e verdadeiramente humana &uando est' integrada na relação de pessoa a pessoa, no dom recproco total e temporalmente ilimitado do homem e da mulher;5/< mulher;5/< Deixem1me lem%r'1los a&ui as palavras cruciais de Kesus di=endo$ >&uem olha para uma mulher dese3ando1a, 3' cometeu adult+rio com ela em seu coração? (Gateus /$50) *ssas palavras me levam a um chamado especfco de atenção so%re esses atos (e&uivocadamente) considerados como >normais? e at+ mesmo encora3ados pela cultura de ho3e Lefro1me E pornografa e E mastur%ação s e!eitos nocivos desses h'%itos ocultos e narcisistas treinam o homem de uma maneira &ue + exatamente oposta ao amor *le aprende aprende a usar os outros *m ve= do amor vivifcante e da auto entr entrega, ega, contenta1se contenta1se com pra=eres egostas e est+reis Lecordemos Lecordemos das palavras de Kesus$
uvistes &ue !oi dito aos antigos$ ão cometer's adult+rio *u, por+m, vos digo$ todo a&uele &ue lançar um olhar de co%iça para uma mulher, 3' adulterou com ela em seu coração -e teu olho direito + para ti causa de &ueda, arranca1o e lança1o longe de ti, por&ue te + pre!ervel perder1se perder1se um só dos teus mem%ros, a &ue o teu corpo todo se3a lançado no in!erno * se tua mão direita + para ti causa de &ueda, corta1a e lança1a longe de ti, por&ue te + pre!ervel perder1se um só dos teus mem%ros, a &ue o teu corpo inteiro se3a atirado no in!erno (Gateus /$ 5W1:6) A&ui, Kesus pro!eticamente se antecipa E pornografa moderna &ue alimenta a luxria dos olhos Kesus usa palavras hip+r%oles !ortes, &ue os homens arran&uem os olhos e cortem sua mão, para deixar claro &ue + preciso agir com urg"ncia A pornografa não só coloca o homem em perigo do in!erno, ela tam%+m destrói os laços com sua esposa assim como o adult+rio Pensem na pornografa como não menos grave do &ue o adult+rio Oentando amar outra pessoa en&uanto se praticam esses atos at os narcisistas, sem serem trans!ormados pela misericórdia, certamente isso implicar' em graves danos Ao lutar contra as tentaç7es pornogr'fcas + importante considerar os !atores &ue cercam a tentação Para a maioria dos homens estes incluem a solidão, o t+dio, a raiva, a insegurança e o estresse Apenas ao entender o contexto da tentação e convidar a Deus para &ue envie -ua graça começaremos a superar as t'ticas do dia%o -acramento da #onfssão + o lugar de apoio e graça supera%undante Kesus disse$ >Bem1aventurados os puros de coração, por&ue eles verão a Deus? (Gateus /$ 0) *sta não + apenas uma promessa a respeito do #+u *sta promessa começa agora, em nossa vida di'ria s santos são testemunhas e postos E prova nesta verdade Ao criar a pure=a do coração,
voc"s homens, não só verão Deus nas mulheres de sua vida, mas tam%+m em voc"s mesmos >a imagem de Deus? At+ mesmo sem a o%scuridade parece insuper'vel, #risto não nos a%andona nunca #omo sacerdote, eu valori=o o encontro na confssão honesta com a&ueles &ue &uerem a cura do -enhor V uma %"nção tra%alhar com homens &ue &uerem mudar essa !alsa tend"ncia para o amor aut"ntico maginem comigo o &uão di!erente seria o mundo para as nossas esposas, irmãs e flhas se os homens vivessem essa !orça interior da castidade Qo3e em dia, ouvimos o alto ndice de a%uso sexual na sociedade, especialmente nos campiuniversit'rios ão + este o momento para uma renovada castidade masculinaH ão + este o momento para &ue os homens produ=am a virtude da temperança atrav+s do 3e3um e da oração entre irmãosH V hora de considerar com maior pro!undidade a proclamação de -ão Koão Paulo >Deus d' a cada homem a tare!a da dignidade de cada mulher? A castidade masculina + >um tra%alho &ue dura a vida inteira? ;5N< ;5N< &ue &ue nos daria orgulho empreender? maginem1se estar diante do trono de Deus no dia do 3u=o s grandes santos do passado, &ue lidaram com o pecado E sua própria maneira, talve= dissessem um ao outro$ >ós lidamos com as difculdades da luxria em nossos tempos, mas esses homens são do s+culo TT *stes poucos tiveram a dita de com%ater a %esta muito de perto? ão só isso, teremos a alegria de a3udar os homens em torno de nós a %uscar o autodomnio, &ue + o melhor a ser !eito entre irmãos *ncora3o voc"s a pFr de lado seus medos e inseguranças &ue os impedem de levarem adiante a luta pela castidade #risto espera para a3udar a !ormar os homens de acordo com o -eu próprio coração em cada con!ession'rio da gre3a, em cada Gissa, onde o poder de -eu -angue derramado na #ru= + o!erecido na -anta #omunhão Apenas um homem !ormado segundo o coração de #risto poder' >mostrar1nos o Pai? (Koão .2$ 0)
Oerceira pergunta$ Por Oerceira Por &ue a paternidade, compr compreendida eendida em sua totalidade, + crucial para todo homemH A paternidade + essencial Agora tom Agora tomemo emoss a &ue &uestã stão o vit vital al da pat patern ernida idade de A pat pater ernid nidade ade mu muda da a his histór tória ia o *vangelho de Gateus, &uando >A%raão gerou saac4 saac, pai de Kacó4 Kacó gerou Kud' e seus irmãos?, 25 pais nos levaram a Kos+, o pai adotivo de Kesus as palavras de -ão Koão Paulo , a paternidade + essencial para o orescimento do mundo$
Levelando e revivendo na terra a mesma paternidade de Deus (*!+sios :$./), o homem + chamado a garantir o desenvolvimento harmonioso e unit'rio de todos os mem%ros da !amlia Leali=ar' esta tare!a atrav+s de uma generosa responsa%ilidade pela vida conce%ida 3unto ao coração da mãe, um compromisso educativo mais solcito e compartilhado com a própria esposa (Maudium et -pes, /5), um tra%alho &ue nunca desintegra a !amlia, com a educação, mas promove em sua unidade e esta%ilidade, um testemunho de vida cristã adulta, &ue introdu=a mais efca=mente os
flhos na experi"ncia viva de #risto e da gre3a;5W< gre3a ;5W< ;50< ;50< Oodos O odos os homens são chamados chamados E paternidade paternidade de alguma !orma$
Oornar1se1papai Oornar 1se1papai e mamãe mamãe signifca plenamente reali=ar reali=ar1se, 1se, por&ue + tornar1 tornar1 se semelhante a Deus sto não + dito nos 3ornais, não aparece, mas + a verd ve rdad ade e do am amor or Oor orna narr1s 1se e pa papa paii e ma mamã mãe e no noss to torn rna a mu muit ito o ma mais is semelhantes a Deus #omo pais, vós estais chamados a recordar todos os %ati=ados &ue cada um, em%ora de !ormas di!erentes, est' chamado a ser papai ou mamãe;50< mamãe;50< #omo a própria masculinidade, talve= a paternidade não tenha sido o%3eto de reexão para os flóso!os, por&ue sempre se presumia &ue seu signifcado era ó%vio Gas, não *m seu livro, Cruzando o Limiar da Esperança, Koão Paulo escreveu$ >*sta + a chave para interpretar a realidade^ portanto, o pecado original tenta a%olir a paternidade? ;59< ;59< grande Papa di= a&ui &ue &uando examinamos o primeiro ato de deso%edi"ncia de nossos pais @ &ue custou a eles e a nós a perda de nossa inoc"ncia e a li%erdade original da morte corporal @ encontramos uma re%elião %'sica contra a paternidade de Deus, um dese3o de eliminar a paternidade mesma sto est' no centro do plano do inimigo, eliminar o nosso apoio em Deus Pai %enevolente Para conseguir isso, a principal estrat+gia de -atan's + eliminar a paternidade humana, em &ue cada um de nós v" as primeiras lu=es do &ue + a paternidade de Deus ata&ue E paternidade &ue vemos ho3e, e tam%+m E maternidade, + multi!acetada e impressionantemente pre3udicial Qo3e 2.8 das crianças nascem !ora do casamento, um aumento de W668 desde .9/6, &uando a taxa de nascimentos !ora do casamento era de apenas N8 *stas crianças fcaram sem pais por causa de algum conito desastroso, como a -egunda Muerra Gundial, o &ue defnitivamente causou muitas !eridas de or!andade Pior ainda, trata1se de aus"ncia volunt'ria do próprio pai em uma escala maciça A criança deve perguntar$ >nde est' meu papaiH? Sual + o impacto so%re o coração de uma criança, em sua compreensão do mundo, do amor, e do Pai #elestial, &uando a resposta a essa pergunta +$ >*le nos deixou?, ou, >*u não sei?, ou ainda, >Roi um doador em um %anco de esperma, e !oi assim como sua vida começou, e então, não deixou nenhum endereço?H s homens católicos tam%+m contri%uem muito com esse mesmo escCndalo, devastador para o coração de uma criança4 e isso !a= com &ue muitas mulheres neste mundo vivam como se !ossem vivas coração de uma criança sem pai chora para o #+u$ >não despre=a a oração do ór!ão, nem os gemidos da viva ^ -enhor não tardar' e não ter' paci"ncia com os mpios, para &ue%rar o poderio dos impiedosos e dar seu merecido Es naç7es? (*clesi'stico :/$ .2, .0) Por &ue vivas e ór!ãos exp7em suas &ueixasH *les perderam seus protetores e provedores Q' um va=io não natural no lugar da&uele &ue !oi chamado por Deus >para assegurar o desenvolvimento unido e harmonioso dos mem%ros da !amlia?;:6< !amlia?;:6< V por causa desta perda, desta lacuna, &ue sempre temos de !orma natural e tradicional, lamentado a !alta de pais o entanto, na cultura de ho3e, h' a&ueles &ue não &uerem ver a !alta de pais como algo lament'vel ou não natural ão se deixem enganar por essas vo=es &ue &uerem apagar as
distinç7es entre mães e pais, ignorando a complementaridade &ue + inerente E própria criação Qomens, sua presença e missão na !amlia + insu%stituvel4 despertem e com amor am or re reto tome mem m o se seu u lu luga gar, r, da dado do po porr De Deus us,, co como mo pr prot otet etor ores es,, pr prov oved edor ores es e l lde dere ress espirituais de seu lar papel de um pai como che!e espiritual da !amlia nunca deve ser entend ent endido ido ou tom tomado ado com como o um dom domni nio, o, mas mas,, sim sim,, com como o uma liderança liderança amo amoro rosa sa e orientação carinhosa da&ueles so% seus cuidados -ua paternidade, minha paternidade, E sua su a ma mane neir ira a es esco cond ndid ida a e hu humi mild lde, e, re ree ete te de ma mane neir ira a im impe per! r!eit eita, a, ma mass se segu gura ra,, a Paternidade Patern idade de Deus Pai para a&ueles &ue Deus nos deu para ser seus pais &ue signifca ser >pai?H Papa Rrancisco, em uma reexão so%re a paternidade disse$ >Su Suan ando do um ho home mem m nã não o te tem m es esse se de dese se3o 3o,, al algo go es est' t' !a !alt ltan ando do ne nest ste e ho home mem, m, al algo go aconteceu Oodos nós, para sermos plenos, para sermos maduros, precisamos sentir a alegria da paternidade$ at+ mesmo nós, celi%at'rios A paternidade + dar vida aos demais, darr a vi da vid da, da darr a vi vida da? ?;:.< ;:.< V po porr is isso so &u &ue e a pa pate terrni nida dade de @ vi vive verr a vo voca caçã ção o da pater pa terni nida dade de,, se se3a 3a um uma a pa pate terrni nida dade de un unid ida a pe pelo lo ma matr trim imFn Fnio io ! !si sico co ou es espi piri ritu tual al,, no sacerdócio ou a vida religiosa @ + essencial para &ue um homem viva a plenitude de sua exist"ncia na vida Ralamos dos Padres da gre3a, os Padres do Deserto4 !alamos ao Papa Rrancisco o -anto Padre, e por %oas ra=7es chamamos nossos sacerdotes de >Padre? Para viver plenamente, todo homem deve ser um pai Geus irmãos, não podemos >ser como Deus?, e permanecer sem esta compreensão, sem este movimento do coração, seguido por uma ação decisiva -e voc"s não a%raçam a vocação de esposo e paterna &ue Deus plane3ou para voc", voc"s estarão presos na impot"ncia da >semente? &ue se recusa a morrer, &ue se recusa a dar a vida ão se con!ormem com uma vida pela metade -e3am pais A pergunta para um homem não + >*u sou chamado a ser paiH?, mas, sim, >Sue tipo de pai sou chamado a serH
Avós, voc"s são muito importantes Suero di=er algumas palavras para voc"s &ue são avós mundo lhes di= &ue seu momento para inuenciar terminou e + hora de se aposentar, ou se3a, renunciar a seu posto de paternidade Pou&ussimas culturas t"m esperado tão pouco e mostrado ouvidos tão surdos para a&ueles &ue lutaram e agora t"m sa%edoria para o!erecer aos seus flhos e netos ão acreditem nisso s avós são muito importantes Oenho o privil+gio de levar o nome de meus avós, Ohomas Oighe lmsted e P Kames Oenho Qughes Al+m de meu pai, cada um dos meus avós !oi um pai para mim Geu avF Kim tirou !orças de sua !+ católica para en!rentar com dignidade e esperança a morte prematura de sua esposa, minha avó, &ue morreu de cCncer -em cair em desespero ou auto piedade, ele lutou com todas as suas !orças para manter unida uma !amlia de seis, e para prover seus flhos Destes, a mais 3ovem era minha mãe Oudo isso aconteceu durante o tempo di!cil do &ue mais tarde se tornou conhecido como a Mrande Depressão As memórias &ue mais valori=o de meu avF Kim são o seu esprito pacfco, seu humor irland"s e sua sincera devoção E gre3a Geu avF Oom teve um impacto maior so%re a minha vida, apesar de &ue nunca !oi %ati=ado Ao lado dele, aprendi a cuidar das nogueiras, cuidar de melancias e
a%ó%oras, cavalos e gado, galinhas e porcos Dentro de todas as atividades necess'rias para so%reviver em gran3a, aprendi com meu avF Oom e meu pai a importCncia de sermos %ons vi=inhos, de di=er a verdade, não importa o &uanto custe, e ter um pro!undo respeito pela mãe nature=a Suando !ui ordenado sacerdote, eu escolhi uma !rase %%lica para os convites de minha primeira Gissa, a &ual capturou tudo o &ue eu aprendi com o meu avF V do pro!eta Gi&u+ias (N$ 0), >K' te !oi dito, ó homem, o &ue conv+m, o &ue o -enhor reclama de ti$ &ue prati&ues a 3ustiça, &ue ames a %ondade, e &ue andes com humildade diante do teu Deus? Avós, voc"s são um dom essencial e conselho para suas !amlias, e eu os encora3o a continuar sendo !ortes, a partilhar sua visão, e a lutar por eles [em%rem1se do avF terreno de Kesus, -ão Koa&uim, &ue viveu uma fel vida a Deus *m seus anos avançados Deus Pai a%ençoou Koa&uim e sua esposa, -anta Ana, com o grande presente de Garia, nossa Gãe -antssima Sue cada avF lem%re &ue mesmo &uando a rotina di'ria pareça insignifcante, não conhecemos os grandes planos &ue Deus tem para os ltimos dias de nossas vidas
*sperança na som%ra da paternidade perdida * agora eu gostaria de dirigir algumas palavras para a&ueles de voc"s, meus flhos, &ue so!reram em suas próprias vidas a aus"ncia de um pai Q' muitas ra=7es por &ue os homens deixem seu posto, ou mesmo, permanecendo nele, estão distantes4 e uma delas + a !alta de uma experi"ncia positiva de paternidade em suas próprias vidas A gre3a sempre est' chamada a revelar Deus Pai *ssa !erida em seu coração pode ser &ue ainda não este3a !echada #ertamente, a aus"ncia de um pai nunca + o plano de Deus Gas não desanimem e não percam a esperança Permitam &ue #risto lhes mostre o Pai &ue nunca a%andona -eus flhos, mas &ue at+ mesmo o!ereceu o -eu próprio Rilho amado -e voc"s ainda não tiverem !eito isso, #risto os guiar' para ver seu pai como *le o v" *le não os deixar' sem a graça necess'ria para perdoar e curar sso poderia acontecer em con3unto com as graças o!erecidas por seus pais espirituais, seus sacerdotes no -acramento da Leconciliação Ao desco%rir a paternidade de Deus Pai, nosso amoroso Pai *terno, serão testemunhas do nico pai &ue nunca !alha ;:5< Rinalmente, &uero o!erecer uma palavra especial para a&ueles homens &ue sa%em &ue !alharam em sua paternidade, &ue, em certo grau, somos cada um de nós sso pode acontecer por depend"ncia, a%andono, conitos con3ugais, desprendimento emocional e espiritual, incapacidade de orientar a !amlia na !+, a%orto, a%uso !sico ou emocional ou infnitas maneiras nas &uais o%scurecemos a imagem de Deus, o Pai amoroso *u me apresento diante de voc"s como um pai imper!eito &ue pede a Deus Pai &ue preencha os espaço esp açoss dei deixad xados os va= va=ios ios na mis missão são ma mascu sculin lina a mai maior or de tod todas as V mui muito to imp import ortant ante e identifcar a t'tica do inimigo para tra=er o desespero para &ue a%andonemos nossa paternidade por completo por nossos pecados Geus flhos, nunca desistam Le=em e se3am renovados no sacramento da Leconciliação #risto nos !ortalece na #onfssão e na *ucaristia para dedicarmos a reconstruir a paternidade da maneira &ue se3a possvel
#onclusão$ *nviados por #risto melhor amigo de -ão Mregório de issa era -ão Baslio Suando eles eram 3ovens em seus vinte anos, sua %usca pessoal em direção a uma compreensão mais pro!unda da !+ cristã os levou a #onstantinopla por caminhos separados [ogo eles desenvolvem um pro!undo respeito mtuo &ue Mregório descreveu da seguinte maneira$ >-e isto não + muito para eu di=er, !ugimos E regra e ao modelo de cada um atrav+s do &ual aprendemos a distinção do &ue + certo e do &ue não +? ;::< ;::<-ua -ua ami=ade inspirou cada um a crescer em virtude e li%erdade, menos preocupação para com eles mesmos e mais dispostos a colocar suas vidas no serviço aos outros *spero &ue cada homem ao ler esta exortação experimente, se ainda não tiver !eito isso, a %"nção de %ons amigos como estes ão posso imaginar o &ue seria da minha vida sem os %ons amigos &ue Deus me deu *spero tam%+m &ue tomem o &ue + til nesta mensagem, levem consigo diante do -enhor em oração4 e sigam adiante confantes em sua vocação masculina A nossa vida em #risto não + uma vida de >o &ue !a=er? e >o &ue não !a=er?4 + sim uma aventura na verdadeira li%erdade A%racem essa li%erdade para colocar suas vidas a serviço de #risto, começando em seu lar e irradiando1a para o mundo
nde est' a !+ de nossos pais ho3eH Ao escrever esta exortação, tornaram1se p%licos uma s+rie de vdeos &ue documentam as pr'ticas %'r%aras da venda da partes de corpos de %e%"s pela Planned Parenthood #omo esta ag"ncia in!ame rece%e a cada ano cerca de meio milhão de dólares do governo dos *UA, para continuar sua matança aos inocentes, nenhum cidadão americano, e, cert ce rtam amen ente te,, ne nenh nhum um de nó nóss ho home mens ns po pode demo moss pe perm rman anec ecer er ca cala lado doss di dian ante te de dest sta a de!ormação de nossos tempos Oemos &ue parar de fcar E margem, temos &ue nos levantar e ir em !rente em de!esa da vida Precisamos de !+ como a de nossos pais &ue de!enderam os flhos das geraç7es passadas, e &ue deram a sua própria vida antes do &ue a%andonar sua !+ em #risto Geus flhos e irmãos, homens da Diocese de Phoenix Precisamos nos manter frmes na %recha s m'rtires católicos da nglaterra inspiraram a Rrederic\ Y Ra%er a escrever o hino >A R+ de ossos Pais? em .029 Assim como Ra%er prestou homenagem aos homens &ue se reusaram a negar #risto >apesar de cala%ouços, !ogo e espada?, ele tam%+m !e= uma chamada Es armas para os homens das geraç7es seguintes Unam1se a mim em oração para &ue tam%+m nós, homens do s+culo TT, !açamos nossas as palavras deste verso$ “ossos pais, acorrentados em pris7es de escuridão,
*stavam ainda em coração e consci"ncia livres Suão doce seria o destino de seus flhos -e eles, como eles, pudessem morrer por ti R+ de nossos pais, santa !+ -eremos f+is a ti at+ a morte?
Promulgado na Resta dos Arcan3os, 59 de setem%ro de 56./ Ohomas K lmsted Bispo de Phoenix Ronte$ ntoOheBreachet &otas5
;.< #entro para a nvestigação Aplicada no Apostolado http$bbcarageorgeto`nedubcaraservicesbr http$bbcarageorg eto`nedubcaraservicesbre&uestedchur e&uestedchurchstatshtml chstatshtml ;5< Dados ;5< Dados so%re a >#rise de Qomem? católico httpbb```ne`emangeli=ationcombman1 crisisbthe1catholic1man1crisis1!actsheetb ;:< Papa ;:< Papa -ão Koão Paulo , La Iglesia en América, América, :, / ;2< *ntrevista ;2< *ntrevista de .9 de -etem%ro de 56.: ;/< #laro ;/< #laro &ue h' exceç7es a esta regra -a%emos de exceç7es como resultado de de!eitos gen+ticos ou desenvolvimento hormonal insufciente Por exemplo, na -ndrome de Ourner em meninas e a -ndrome de nsensi%ilidade Androg"nica em crianças causam situaç7es muito dolorosas na vida desses 3ovens homens e mulheres e suas !amlias Le=o para &ue pes& pe s&ui uisa sado dorres ca cató tóli lico cos, s, m+ m+di dico coss e ps psic icól ólog ogos os es este te3a 3am m E !r !ren ente te do es estu tudo do de dess sses es !enFmenos, provendo aconselhamento +tico, cuidado e apoio a estes indivduos e suas !amli !am lias as Oodo odoss est estes es dad dados os cie cient ntfco fcoss des desco% co%ert ertos os pel pela a ci" ci"nci ncia a con contri tri%ue %uem m par para a o conhecimento da complementaridade sin!Fnica entre homem e mulher, algo em &ue acertamos em ponderar e &ue nos alegramos ao encontrar a %ele=a dessa di!erença ;N< Qomilia, ;N< Qomilia, .2 de Kunho, 56./ ;W< Xaticano ;W< Xaticano , >Maudium et -pes?, :N ;0< Audi"ncia ;0< Audi"ncia Meral, ./ de A%ril, 56./ ;9< Koão ;9< Koão .5$5W, Garcos 55$./ ;.6< Gissa ;.6< Gissa de A%ertura, 55 de utu%ro, .9W0 ;..< Revereiro ;..< Revereiro de 56./ ;.5< >Maudium ;.5< >Maudium et spes?, 55 ;.:< >[audato ;.:< >[audato -i?, 562 ;.2< http$bb!rassatiusaor http$bb!rassatiusaorgbeight1daZ gbeight1daZ ;./< Dr ;./< Dr Paul Xit=, conversa de 5. de Revereiro, 56./ ;.N< Xer ;.N< Xer o Ap"ndice para una descrição e o chamado a !ormar estes grupos de homens leigos ;.W< Papa ;.W< Papa -ão Koão Paulo , #ate&uese so%re o amor humano, .66$N ;.0< -an ;.0< -an Kosemara *scriv', Camino ;.9< Papa ;.9< Papa -ão Koão Paulo , #ate&uese so%re o amor humano, .2$/ ;56< -ha\espeare, ;56< -ha\espeare, Enrique , Ato X, #ena 2 ;5.< >Maudium ;5.< >Maudium et spes?, 20 ;55< #atecismo ;55< #atecismo da gre3a #atólica, .N6N ;5:< #atecismo ;5:< #atecismo da gre3a #atólica, 5::. ;52< #atecismo ;52< #atecismo da gre3a #atólica, 5::5 ;5/< #atecismo ;5/< #atecismo da gre3a #atólica, 5::W ;5N< #atecismo ;5N< #atecismo da gre3a #atólica, 5:25
;5W< Papa -ão Koão Paulo , ! ;5W< Papa !amiliaris amiliaris Consortio Consortio, 5/ ;50< Papa ;50< Papa Rrancisco, Discurso de .2 de 3unho, 56./ ;59< Papa ;59< Papa -ão Koão Paulo , Cruzando o limiar da esperança, ueva or\, , nop!, .992, 550 ;:6< >Ramiliaris ;:6< >Ramiliaris #onsortio?, 5/ ;:.< Qomilia ;:.< Qomilia de 5N de 3unho, 56.: ;:5< Adaptado ;:5< Adaptado de E"angelium itae itae, 99 ;::< >-o%re ;::< >-o%re -ão Baslio o Mrande?, ratoria Runeraria ([os Padres de la glesia, Xol 55), 5W;bvccolumntext<;bvccolumn<;bvcro`< Traduzido Traduzido por Sensus Fidei - http://www.sensusfidei.co http://www.sensusfidei.com.br/2016/02/12/firmes-na-bre m.br/2016/02/12/firmes-na-brecha-umacha-umachamada-para-a-bataha/!."t#$a0-m%w&.faceboo'