FICHA DE TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA O Cavaleiro da Dinamarca , de Sophia de Mello Breyer Adre!e
RESOLVE OS EXERCÍCIOS SEGUINTES INDIVIDUALMENTE: 1. Assina Assinala la com como o ve!a ve!a!ei !eias as "V# "V# o$ %alsas %alsas " as se'$ se'$in( in(es es a) a)ma* ma*+es +es.. Tan Tans%o s%oma ma as a)ma*+es %alsas em a)ma*+es ve!a!eias:
V
A- O Cavaleiro vivia em Itália. B – O Cavaleiro habitava, com a sua família, uma casa no meio da oresta. C – À orta da sua casa havia uma enorme b!tula. " – A oresta modi#cava-se de acordo com as esta$%es do ano. & – A maior festa do ano ocorria no 'atal. ( – "eois da ceia de 'atal, o Cavaleiro e a sua família )o*avam +s cartas. – Certo 'atal, o Cavaleiro Cavaleiro anunciou uma via*em. – Ia artir no er/o e re*ressaria daí a tr0s anos. I – O seu destino era 1erusal!m. 1 – O 'atal se*uinte se*uinte foi assado na *ruta em Bel!m. Bel!m. 2 – "eois do 'atal, o Cavaleiro assou ainda tr0s meses na 3alestina. 4 – 'o orto de 1afa, o Cavaleiro encontrou um mercador de ene5a. 6 – A via*em de re*resso decorreu sem roblemas. ' – Che*ando + costa italiana, o Cavaleiro come$ou come$ou or arar em ene5a. ene5a. O – A cidade de ene5a deslumbrou-o. 3 – &m ene5a, o mercador contou-lhe a hist7ria de amor de anina e
&
V
Arri*o. 8 – 'o er/o, er/o, o Cavaleiro artiu ara (loren$a. 9 – &m (loren$a, foi acolhido or Averardo, :ue lhe contou a hist7ria de Cimabu! e de iotto. ; – (ilio contou-lhe a hist7ria de "ante e Beatri5. < – 3erto de !nova, !nova, o Cavaleiro Cavaleiro foi salvo elos elos frades de um convento. convento. = – ;e*uiu via*em or mar at! + (landres. – &m Antu!ria, um marinheiro ortu*u0s contou-lhe a hist7ria de 30ro "ias. > – 'a v!sera de 'atal, o Cavaleiro che*ou + sua oresta. ? – O seu ob)etivo era assar a noite de 'atal )unto da sua família. @ – Os eri*os da oresta oresta n/o o atemori5aram. – (oi o *rande abeto coberto de lu5es :ue o *uiou at! casa.
,.
O!ena O!ena os es-a es-a*os *os a-ese a-esen( n(a!o a!os s !e !e aco! aco!o o com com o -ec$ -ec$so so eal eali/a i/a!o !o -elo -elo Caval Cavalei eio o na
s$a via'em:
ORDE M
ES0AOS 3alestina Ales e (ran$a 9avena
(loren$a =ma oresta no 'orte da "inamarca 1erusal!m Antu!ria
ORDE M
ES0AOS Convento erto de !nova ruta de Bel!m =ma oresta no 'orte da "inamarca ene5a !nova (errara e Bolonha 3orto de 1afa
&
FICHA DE TRABALHO DE LÍNGUA PORTUGUESA de Sophia de Mello Breyer Adre!e
O Cavaleiro da Dinamarca ,
RESOLVE OS EXERCÍCIOS SEGUINTES INDIVIDUALMENTE: 1. Assinala como ve!a!eias "V# o$ %alsas " as se'$in(es a)ma*+es. Tans%oma as a)ma*+es %alsas em a)ma*+es ve!a!eias:
V
&
V
A- O Cavaleiro vivia em Itália. B – O Cavaleiro habitava, com a sua família, uma casa no meio da oresta. C – À orta da sua casa havia uma enorme b!tula. " – A oresta modi#cava-se de acordo com as esta$%es do ano. & – A maior festa do ano ocorria no 'atal. ( – "eois da ceia de 'atal, o Cavaleiro e a sua família )o*avam +s cartas. – Certo 'atal, o Cavaleiro anunciou uma via*em. – Ia artir no er/o e re*ressaria daí a tr0s anos. I – O seu destino era 1erusal!m. 1 – O 'atal se*uinte foi assado na *ruta em Bel!m. 2 – "eois do 'atal, o Cavaleiro assou ainda tr0s meses na 3alestina. 4 – 'o orto de 1afa, o Cavaleiro encontrou um mercador de ene5a. 6 – A via*em de re*resso decorreu sem roblemas. ' – Che*ando + costa italiana, o Cavaleiro come$ou or arar em ene5a. O – A cidade de ene5a deslumbrou-o. 3 – &m ene5a, o mercador contou-lhe a hist7ria de amor de anina e
&
Arri*o. 8 – 'o er/o, o Cavaleiro artiu ara (loren$a. 9 – &m (loren$a, foi acolhido or Averardo, :ue lhe contou a hist7ria de Cimabu! e de iotto. ; – (ilio contou-lhe a hist7ria de "ante e Beatri5. < – 3erto de !nova, o Cavaleiro foi salvo elos frades de um convento. = – ;e*uiu via*em or mar at! + (landres. – &m Antu!ria, um marinheiro ortu*u0s contou-lhe a hist7ria de 30ro "ias. > – 'a v!sera de 'atal, o Cavaleiro che*ou + sua oresta. ? – O seu ob)etivo era assar a noite de 'atal )unto da sua família. @ – Os eri*os da oresta n/o o atemori5aram. – (oi o *rande abeto coberto de lu5es :ue o *uiou at! casa.
,. O!ena os es-a*os a-esen(a!os !e aco!o com o -ec$so eali/a!o -elo Cavaleio na s$a via'em:
ORDE M
ES0AOS 3alestina Ales e (ran$a 9avena
(loren$a =ma oresta no 'orte da "inamarca 1erusal!m Antu!ria
ORDE M
ES0AOS Convento erto de !nova ruta de Bel!m =ma oresta no 'orte da "inamarca ene5a !nova (errara e Bolonha 3orto de 1afa
RESOLVE OS EXERCÍCIOS SEGUINTES EM GRU0O: GRU0O I. 12 e(a-a: as-e(os -aa(e3($ais .
Observa a caa ..
E.
Atenta nas rimeiras á*inas do livro E.. 8ual ! a edi$/oD E.E.& a editoraD E.F. 8ue dados da biblio*ra#a da autora s/o fornecidosD E.G. 8ual ! a informa$/o mais destacadaD E.H. &m :ue á*ina come$a a ser contada a hist7riaD E.J. 8ual ! a disosi$/o da mancha *rá#caD K muito comactaD E.L. O nMmero das á*inas ! aresentado como habitualmenteD E.N. &m :ue cor te aarece o tetoD
F.
G.
(olheia o livro F..
F.E.
&ncontra-se dividido em caítulosD
F.F.
8uantas á*inas temD
F.G.
9eara a*ora no título G..
8ue informa$%es te dáD
G.E.
;u*ere outro título e )usti#ca a tua escolha.
GRU0O II. ,2 e(a-a: a Dinamaca e a %am4lia !o Cavaleio .
Considera a descri$/o inicial da "inamarca e retira do teto refer0ncias a +s esta$%es do ano e +s mudan$as :ue ocorrem na aisa*emP b + oraP c +s sensa$%es visuais, auditivas e táteisP
E.
4ocali5a no temo e no esa$o a a$/o inicial narradaP
F.
Identi#ca a maior festa do ano e as rotinas :ue nessa !oca animavam a casa do CavaleiroP
G.
Caracteri5a, a artir das informa$%es eistentes no teto, as noites de 'atal assadas na casa da família do Cavaleiro.
H.
Indica o :ue aconteceu num certo 'atalP H.. O :ue movia o Cavaleiro na sua decis/oD H.E. Como rea*iu a sua famíliaD 1usti#ca a tua resosta.
GRU0O III. 52 e(a-a: !a Dinamaca 6 0ales(ina .
&m :ue altura do ano artiu o Cavaleiro rumo a 1erusal!mD
E.
8ue meio de transorte utili5ouD
F.
8ue lu*ares visitou na 3alestinaD
G.
Como assou esse 'atalD
H.
8ual ! o sentido :ue atribuis a esta via*em do CavaleiroD
GRU0O IV. 72 e(a-a: !a 0ales(ina a Vene/a .
8ue obstáculos teve o Cavaleiro de enfrentar nesta fase da via*emD Caracteri5a o seu estado de esírito ao lon*o desta )ornada.
E.
A descri$/o de ene5a mostra-nos uma cidade cu)a bele5a imressionou o Cavaleiro. E.. 8uais s/o os elementos dessa cidade :ue mais imressionaram o CavaleiroD 8ue ad)ectivos foram utili5ados ara a descreverD
F. Onde ! contada a hist7ria de anina e uidobaldoD G. 3or :uem ! contadaD Classi#ca esse narrador. H. A :uem ! contadaD 1usti#ca com dados tetuais. J. 8ual ! o tema central da hist7riaD L.
9esume a Qhist7ria de amor entre anina e uidobaldoR a artir das se*uintes se:u0ncias narrativas Sa rimeiro encontro entre anina e
uidobaldoP Sb se*undo encontro entre os aaionadosP Sc edido de casamento e recusaP N. 8ue valores transmite esta narrativaD T.
Sd fu*a e casamento secretoP Se busca inMtil.
"eois de contar a hist7ria de anina e uidobaldo ao Cavaleiro, o mercador fa5-lhe uma roosta T..
8ue roosta ! essaD
T.E.
8ue motivos levam o Cavaleiro a recusar a oferta do mercadorD
GRU0O V. 82 e(a-a: !e Vene/a a &loen*a .
(loren$a ! outra das cidades italianas cu)a bele5a ! real$ada. Indica os asetos desta cidade :ue mais
imressionaram o Cavaleiro. ..
3or :ue motivo foi crescendo a admira$/o do Cavaleiro or (loren$aD
E. “Quem é Giotto? – perguntou o Cavaleiro.” P “Quem era Dante? – perguntou o Cavaleiro.” E.. A :ue hist7rias se referem estas er*untas do CavaleiroD 8uem as conta e :uem as ouveD F. 3reenche o :uadro :ue se se*ue com informa$%es sobre as duas hist7rias encaiadas neste momento da obra ist7ria de Cimabu! e iotto
ist7ria de "ante e Beatri5
3ersona*ens intervenientes Caracteri5a$/o física e sicol7*ica da ersona*em rincial 4ocali5a$/o esacial e temoral da ac$/o Acontecimentos rinciais Classi#ca$/o da narrativa Saberta ou fechada GRU0O VI. 92 e(a-a: !e &loen*a a Gnova . Indica oSs motivoSs :ue teráS/o levado o Cavaleiro a adoecer. 8ual ! o maior receio do Cavaleiro or este atraso na sua via*emD E. 3odes veri#car, neste momento da narra$/o, :ue a solidariedade ! uma :ualidade r7ria do ser humano. E.. Onde foi recolhido o CavaleiroD E.E. 8uem o tratouD Como foi tratada a sua doen$aD E.F. &lica, or alavras tuas, de :ue forma este acto de solidariedade contribuiu ara :ue o Cavaleiro conse*uisse levar a sua via*em at! ao #m. GRU0O VII. ;2 e(a-a: !e Gnova 6 An($-ia . 'esta etaa da via*em, o Cavaleiro fa5 ainda uma ausa na casa de um conhecido. 8uem ! esse an#tri/oD E. Caracteri5a física e sicolo*icamente o ne*ociante amen*o. F. 8uanto temo #cou o Cavaleiro nesta casaD G. 'esta casa, ! contada ao Cavaleiro uma hist7ria. 8ue hist7ria ! essaD H. 8uem conta a hist7riaD Classi#ca o narrador. J. A :uem ! contada a hist7riaD L. 8uem s/o as ersona*ens rinciais e secundárias da hist7riaD
N. 8ual ! o tema central da hist7riaD T. Classi#cas a narrativa de 30ro "ias como aberta ou fechadaD 1usti#ca a tua resosta. U.
Identi#ca e elica os valores transmitidos or esta narrativa.
GRU0O VIII. <2 e(a-a: !a An($-ia 6 =oes(a !a Dinamaca. O Cavaleio e'essa a casa. . Indica os obstáculos :ue o Cavaleiro teve de ultraassar nesta etaa da sua via*em. E. 8ue sentimentos lhe deserta a aisa*em, assados dois anosD F. 1á em lena oresta, :ue esa$o de acolhimento encontra o CavaleiroD F. Caracteri5a o estado de esírito do Cavaleiro nesta fase #nal da sua via*em, )usti#cando com eress%es do teto. G. 8ue sinal lhe dá eseran$a e for$a ara continuarD H. 3ensas :ue o Cavaleiro cumriu a sua romessaD 3or:u0D J. &lica o Mltimo ará*rafo do teto.
Bom