Feudalismo – Exercício 1. (Enem/1999) Considere os textos abaixo. "(...) de modo particular, quero encoraar os crentes empen!ados no campo da ilosoia para que iluminem os di#ersos $mbitos da ati#idade !umana, %ra&as ao exercício de uma ra'o que se torna mais se%ura e perspica' com o apoio que recebe da ." (*apa +oo *aulo . Carta Encíclica Fides et -atio aos bispos da %rea catlica sobre as rela&es entre e ra'o, 1990) "s #erdades da ra'o natural no contradi'em as #erdades da crist." (2anto 3om4s de quino – pensador medie#al) c!e os cursos e aculdades aculdades ideais ideais para #oc5 -eletindo sobre os textos, pode6se concluir que7 a) a encíclica papal est4 em contradi&o com o pensamento de 2anto 3om4s de quino, reletindo a dieren&a de pocas. b) a encíclica papal procura complementar 2anto 3om4s de quino, pois este coloca#a a ra'o natural acima da . c) a %rea medie#al #alori'a#a a ra'o mais do que a encíclica de +oo *aulo . d) o pensamento teol%ico te#e sua import$ncia na dade 8dia, mas, em nossos dias, no tem rela&o com o pensamento ilosico. e) tanto a encíclica papal como a rase de 2anto 3om4s de quino procuram conciliar os pensamentos sobre e ra'o.
. (Fu#est62*) o lon%o da dade 8dia, a Europa :cidental con#i#eu com duas ci#ili'a&es, ;s quais muito de#e nos mais #ariados campos. Essas duas ci#ili'a&es, bastante dierentes da :cidental, contribuíram si%niicati#amente si%niicati#amente para o desen#ol#imento experimentado pelo :cidente, a partir do sculo <, e para o ad#ento da 8odernidade no sculo <=. a) >uais oram essas ci#ili'a&e b) ndique suas principais características ?. (Fatec62*) @ma das características a ser recon!ecida no eudalismo europeu 7 a) sociedade eudal era semel!ante ao sistema de castas. b) :s ideais de !onra e idelidade #ieram das institui&es dos !unos. c) =iles e ser#os esta#am presos a #4rias obri%a&es, entre elas o pa%amento anual de capita&o, tal!a e banalidades. d) economia do eudo era din$mica, estando #oltada para o comrcio dos eudos #i'in!os. e) s rela&es de produ&o eram escra#ocratas.
A. (Fu#est62*) >ual a dieren&a entre as obri%a&es de um #assalo e as de um ser#o na sociedade eudalB
. (@F*) Das rela&es de suserania e #assala%em dominantes durante o eudalismo europeu, possí#el obser#ar que7 a) a ser#ido representou, sobretudo na Fran&a e na península brica, um
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#erdadeiro renascimento da escra#ido conorme existia na -oma imperial. b) os suseranos lei%os, ormados pela %rande nobre'a undi4ria, distin%uiam uridicamente os ser#os que trabal!a#am nos campos dos que produ'iam nas cidades. c) mesmo dispondo de %randes propriedades territoriais, os suseranos eclesi4sticos no mantin!am a ser#ido nos seus domínios, mas sim o trabal!o li#re. d) o sistema de impostos incidia de orma pesada sobre os ser#os. : imposto da mo morta, por exemplo, era pa%o pelos !erdeiros de um ser#o que morria para que continuassem nas terras pertencentes ao suserano. e) as principais institui&es sociais que sustenta#am as rela&es entre sen!ores e ser#os eram de ori%em mu&ulmana, oriundos da lon%a presen&a 4rabe na Europa :cidental. . (@F+F68) : islamismo, reli%io undada por 8aom e de %rande import$ncia na @nidade 4rabe, tem como undamento7 a) o monoteísmo, inlu5ncia do cristianismo e do udaísmo, obser#ado por 8aom entre po#os que se%uiam essas reli%ies. b) o culto dos santos e proetas atra#s de ima%ens e ídolos. c) o politeísmo, isto , a cren&a em muitos deuses, dos quais o principal l4. d) o princípio da aceita&o dos desí%nios de l4 em #ida e a ne%a&o de uma #ida ps6morte. e) a concep&o do islamismo #inculado exclusi#amente aos 4rabes, no podendo ser proessado pelos po#os ineriores. G. (Fu#est62*) estrutura b4sica da sociedade eudal exprimia uma distribui&o de pri#il%ios e obri%a&es.
Caracteri'e as tr5s "ordens", isto , camadas sociais que compun!am essa sociedade. 0. (=unesp) : islamismo, ideolo%ia diundida a partir da lta dade 8dia, em que o poder político conunde6se com o poder reli%ioso, era dotado de certa !etero%eneidade, o que pode ser constatado na exist5ncia de seitas ri#ais como7 a) politeístas e monoteístas b) sunitas e xiitas c) cristos e mue'ins d) sunitas e cristos e) xiitas e politeístas 9. (Fu#est) s eiras na dade 8dia constituíram6se7 a) instrumentos de comrcio local das cidades para o abastecimento cotidiano dos seus !abitantes. b) 4reas exclusi#as de c$mbio das di#ersas moedas europias. c) locais de comrcio de amplitude continental que dinami'aram a economia da poca. d) locais ixos de comerciali'a&o da produ&o dos eudos. e) institui&es carolín%ias para renascimento do comrcio abalado com as in#ases no 8editerr$neo. 1H.(EE862*) : sur%imento das uni#ersidades medie#ais ocorre simultaneamente com o expansionismo europeu por meio das cru'adas, com o sur%imento das cidades e com a expanso comercial. Como se explica essa correla&o cronol%icaB 11. (Fu#est) Io rande Cisma sorido pelo cristianismo no sculo <, resultou7 a) o estabelecimento dos tribunais da nquisi&o pela %rea catlica. b) a -eorma protestante, que le#ou ; quebra da unidade da %rea catlica na Europa :cidental.
c) a !eresia dos albi%enses, condenada pelo papa noc5ncio . d) a di#iso da %rea em catlica romana e ortodoxa %re%a. e) a >uerela das n#estiduras, que proibia a in#estidura de clri%os por lei%os. 1. (:sec62*) J(...) Iurante o sculo <, toda a extenso da Flandres con#erteu6se em país de teceles e batedores. : trabal!o de l, que at ento se !a#ia praticado somente nos campos, concentra6se nas a%lomera&es mercantis que se undam por toda a parte e anima um comrcio, cuo pro%resso incessante. Formam6se, assim, a incipiente Kru%es, pres, Lile, Iuai e rras." (Menri *irenne) *odemos relacionar o conteNdo desse texto7 a) ;s mudan&as econOmicas que exi%iram adapta&es e mudan&as no re%ime eudal. b) ;s li%as de mercadores que impulsionaram o desen#ol#imento mercantil no mar do Dorte, a exemplo da Li%a Manse4tica. c) ao renascimento comercial que atin%iu o interior da Europa, a partir do sculo <. d) ;s eiras de comrcio local e internacional que se desen#ol#eram no interior da Europa. e) ;s in#ases b4rbaras que aceleraram a orma&o de #ilas durante o Kaixo mprio -omano. 1?. (Cescem62*) s corpora&es de oício eram or%ani'adas com o obeti#o de7 a) deender os interesses dos artesos diante dos patres. b) proporcionar orma&o proissional aos o#ens idal%os. c) aplicar os princípios reli%iosos ;s ati#idades cotidianas.
d) combater os sen!ores eudais. e) prote%er os oícios contra a concorr5ncia e controlar a produ&o. 1A. (@F*) : mo#imento das cru'adas oi essencial para o quadro das transorma&es por que a Europa passaria nos processos inais da dade 8dia. Ieinida essa questo, possí#el asse%urar6se em rela&o ao mo#imento cru'adista que7 a) os eeitos imediatos das cru'adas sobre a #ida europia oram de nature'a política, 4 que contribuíram para abalar sensi#elmente o poder absoluto dos monarcas europeus. b) em termos urídicos, as cru'adas contribuíram para modiicar o sistema da propriedade no eudalismo, 4 que diundiram o come&o da propriedade dominante no Extremo :riente. c) os seus resultados abalaram seriamente o prestí%io do papado, pro#ocando, inclusi#e, a separa&o entre a %rea de -oma e a de Constantinopla, ato de implica&es ne%ati#as para a autoridade clerical. d) os eeitos sociais das cru'adas i'eram6se sentir principalmente sobre as rela&es de trabal!o, 4 que os cru'ados, ao retornarem do :riente, deendiam a substitui&o da ser#ido pelo trabal!o li#re. e) as exi%5ncias das expedi&es contribuíram decididamente para o recuo da domina&o 4rabe no 8editerr$neo, abrindo os espa&os para que as suas 4%uas #iessem a sustentar, mais tarde, parte das %randes rotas do comrcio europeu. 1. (@nicamp62*) Do sculo <, um telo%o assim condena#a a pr4tica da usura7 ": usur4rio que adquirir um lucro sem nen!um trabal!o e at dormindo, o que #ai contra a pala#ra de Ieus que di'7 PComer4s teu po com o suor do teu
?
rostoP. ssim o usur4rio no #ende a seu de#edor nada que l!e perten&a, mas apenas o tempo, que pertence a Ieus. Iisso no de#e tirar nen!um pro#eito." (daptado de +. Le o, bolsa e a #ida. 2o *aulo7 Krasiliense, 1909.) a) : que usuraB
b) *or que a %rea medie#al condena#a a usuraB
c) -elacione a pr4tica da usura com o desen#ol#imento do capitalismo no inal da dade 8dia.
1. (=unesp) partir do sculo <, em al%umas re%ies europias, nas cidades em crescimento, comerciantes, artesos e bispos aliaram6se para a constru&o de catedrais com %randes prticos, #itrais e ros4ceas, produ'indo uma "potica da lu'", abbadas e torres ele#adas que domina#am os demais ediícios urbanos. : estilo da arte da poca denominado a) renascentista b) bi'antino c) rom$nico d) %tico e) barroco 1G. (=unesp) 2obre as associa&es de importantes %rupos sociais da dade 8dia, um !istoriador escre#eu7 "Eram cartis que tin!am por obeti#o a elimina&o da concorr5ncia no interior da cidade e a manuten&o do
monoplio de uma minoria de mestres no mercado urbano". (+acques Le o, ci#ili'a&o do :cidente medie#al.) : texto caracteri'a de maneira típica a) as uni#ersidades medie#ais b) a atua&o das ordens mendicantes c) as corpora&es de oício d) o domínio dos sen!ores eudais e) as seitas !erticas 10. (Fu#est) @ma característica da dade 8dia oi o sur%imento de !eresias. a) >ue so !eresiasB
b) >uais as principais rea&es da %rea catlica diante delas naquele períodoB
19. (*@C62*) Do pode ser considerado como ator %erador do renascimento comercial que ocorre na Europa, a partir do sculo <7 a) a crise do modo de produ&o eudal pro#ocada pela superexplora&o da mo6de6obra, atra#s das rela&es ser#is de produ&o. b) a disponibilidade de mo6de6obra pro#ocada, entre outros atores, pelo crescimento demo%r4ico a partir do sculo <. c) a predomin$ncia cultural e ideol%ica da %rea, com a #alori'a&o da #ida extraterrena, a condena&o ; usura e sua posi&o em rela&o ao "usto pre&o" das mercadorias. d) a aquisi&o das "cartas de ranquias", que ortalecia e liberta#a a nascente bur%uesia das obri%a&es tribut4rias dos sen!ores eudais. e) o mo#imento cru'adista, que, retratando a estrutura mental e reli%iosa do !omem medie#al, se estendeu entre os sculos < e <.
A
H. (Fu#est) partir do sculo <, na Europa :cidental os poderes mon4rquicos oram lentamente se reconstituindo, e em torno deles sur%iram os di#ersos Estados nacionais. Explique as ra'es desse processo de centrali'a&o política. 1. (*@C62*) "(...) a prpria #oca&o do nobre l!e proibia qualquer ati#idade econOmica direta. Ele pertencia de corpo e alma ; sua un&o prpria7 a do %uerreiro. (...) @m corpo 4%il e musculoso no o bastante para a'er o ca#aleiro ideal. Q preciso ainda acrescentar a cora%em. E tambm porque proporciona a esta #irtude a ocasio de se maniestar que a %uerra pe tanta ale%ria no cora&o dos !omens, para os quais a aud4cia e o despre'o da morte so, de al%um modo, #alores proissionais." (Kloc!, 8arc. sociedade eudal. Lisboa7 Edi&es GH, 190G.) : autor nos ala da condi&o social dos nobres medie#ais e dos #alores li%ados ;s suas a&es %uerreiras, Q possí#el di'er que a atua&o %uerreira desses ca#aleiros representa, respecti#amente, para a sociedade e para eles prprios7 a) a %arantia de se%uran&a, num contexto em que as classes e os Estados nacionais se encontram em conlito, e a perspecti#a de conquistas de terras e rique'as. b) o cumprimento das obri%a&es sen!oriais li%adas ; produ&o, e ; proibi&o da transmisso !eredit4ria das conquistas reali'adas. c) a permisso real para reali'a&o de ati#idades comerciais, e a elimina&o do tdio de um cotidiano de cultura rudimentar e al!eio a assuntos administrati#os. d) o respeito ;s rela&es de #assala%em tra#adas entre sen!ores e
ser#os, e a di#erso sob a orma de torneios e o%os em pocas de pa'. e) a participa&o nas %uerras santas e na deesa do catolicismo, e a possibilidade de pil!a%em de !omens e coisas, de massacres e mutila&es de inimi%os. . (*@C62*) Ientre os itens abaixo, dois representam características inte%rantes do ide4rio cristo que, ; poca do recon!ecimento do cristianismo como reli%io oicial de -oma (sc. =), uncionaram como elementos acilitadores da alian&a que uniu os interesses da %rea crist aos do Estado romano7 1 – o do%ma da transcend5ncia di#ina – as no&es de culpa ori%inal dos !omens e de perdo di#ino ? – os do%mas da cria&o e do uí'o inal A – o missionarismo expansionista – a moral celibat4ria – as concep&es de inerno, pur%atrio e reino dos cus G – a estrutura !ier4rquica da or%ani'a&o clerical :s itens corretas so os de nNmero7 a) e 1 b) ? e c) A e G d) e A e) ? e G ?. (Fu#est62*) "2e #ol#eres a lembran&a ao 5nese, entender4s que o !omem retira da nature'a o seu sustento e a sua elicidade. : usur4rio, ao contr4rio, ne%a a ambas, despre'ando a nature'a e o modo de #ida que ela ensina, pois outros so no mundo seus ideais." (Iante li%!ieri, Ii#ina comdia, nerno, canto <, trad. Mern$ni Ionato.)
Essa passa%em do poeta lorentino exprime. a) uma #iso 4 moderna da nature'a, que aqui aparece sobreposta aos interesses do !omem. b) um ponto de #ista 4 ultrapassado no seu tempo, posto que a usura era uma pr4tica comum e no mais proibida. c) uma nostal%ia pela nti%uidade %reco6romana, onde a pr4tica da usura era se#eramente coibida. d) uma concep&o dominante na Kaixa dade 8dia, de condena&o ; pr4tica da usura por ser contr4ria ao espírito cristo. e) uma perspecti#a ori%inal, uma #e' que combina a pr4tica da usura com a elicidade !umana. A. (Fu#est) :s mo#imentos undamentalistas, que tudo querem subordinar ; lei isl$mica (2!aria), so !oe muito ati#os em #4rios países da Rrica, do :riente 8dio e da Rsia. Eles ti#eram a sua ori%em !istrica7 a) no desen#ol#imento do slamismo, durante a nti%Sidade, na *enínsula r4bicaT b) na expanso da ci#ili'a&o 4rabe, durante a dade 8dia, tanto a :cidente quanto a :rienteT c) na derrocada do 2ocialismo, depois do im da @nio 2o#itica, no início dos anos no#entaT d) no estabelecimento do mprio 3urco6:tomano, com base em stambul, durante a dade 8odernaT e) na ocupa&o do mundo 4rabe pelos europeus, entre a se%unda metade do sculo << e a primeira do sculo <<.
. (=unesp) JDa sociedade eudal, o #ínculo !umano característico oi o elo entre subordinado e c!ee mais prximo. Ie escalo em escalo, os ns assim ormados uniam, tal como se se tratasse de cadeias ininitamente ramiicadas, os menores e os maiores. prpria terra s parecia ser uma rique'a to preciosa por permitir obter V!omensW, remunerando6os." (8arc Kloc!. sociedade eudal.) : texto descre#e a7 a) !ierarquia eclesi4stica da %rea CatlicaT b) rela&o de tipo comunit4rio dos camponesesT c) rela&o de suserania e #assala%emT d) !ierarquia nas corpora&es de oícioT e) or%ani'a&o política das cidades medie#ais. G. (@nicamp62*) tomada da cidade de +erusalm oi narrada assim pelo !istoriador 4rabe bn al6t!ir7 J popula&o da Cidade 2anta oi morta pela espada e os ran (X) massacraram os mu&ulmanos durante uma semana. Da mesquita Y...Z, eles mataram mais de setenta mil pessoas.U (X) ran7 os rancos, os soldados cru'ados.
. (=unesp) JIeus colocou o ser#o na 3erra para trabal!ar e obedecer.U
*ara os 4rabes, os soldados in#asores eram "bestas sel#a%ensU, atrasados, i%norantes das artes e da ci5ncia e an4ticos reli%iosos que no !esita#am em queimar mesquitas e di'imar popula&es inteiras. (Kaseado em min 8aalou. s Cru'adas #istas pelos 4rabes.)
nalise os compromissos, ortemente inluenciados pela a&o de uma institui&o eudal, #inculando6os ao enunciado proposto.
a) Iescre#a a #iso que os 4rabes tin!am dos europeus e a #iso que os europeus tin!am dos 4rabes no período das Cru'adas. Compare6as.
b) >uais oram as conseqS5ncias das Cru'adas para a EuropaB 0. (Fu#est) Jps ter conse%uido tirar da nobre'a o poder político que ela detin!a enquanto ordem, os soberanos a atraíram para a corte e l!e atribuíram un&es políticas e diplom4ticas." Essa rase, extraída da obra de 8ax [eber, *olítica como #oca&o, reere6 se ao processo que, no :cidente7 a) destruiu a domina&o social da nobre'a, na passa%em da dade 8oderna para a Contempor$neaT b) estabeleceu a domina&o social da nobre'a, na passa%em da nti%uidade para a dade 8diaT c) e' da nobre'a uma ordem pri#ile%iada, na passa%em da lta dade 8dia para a Kaixa dade 8diaT d) conser#ou os pri#il%ios políticos da nobre'a, na passa%em do nti%o -e%ime para a -estaura&oT e) permitiu ao Estado dominar politicamente a nobre'a, na passa%em da dade 8dia para a 8oderna. K-3:
:riente (ortodoxa, que se separou da %rea catlica romana), comrcio soisticado, centrado em Constantinopla, conser#a&o do le%ado cultural romano, notadamente no campo do direito. ?. (Fatec62*) lternati#a C A. (Fu#est62*) s obri%a&es de um #assalo compun!am6se de compromissos de reciprocidade estabelecidos nas rela&es !ori'ontais, ou sea, entre sen!ores. s obri%a&es ser#is, entretanto, deiniam a condi&o de submisso dos camponeses (ser#os) e a sua explora&o pelos membros da nobre'a e do clero. . (@F*) lternati#a I . (@F+F68) lternati#a G. (Fu#est62*) Camada sociais da sociedade eudal7 clero7 o maior propriet4rio de terras e controlador da ideolo%ia medie#alT nobre'a7 os sen!ores propriet4rios que, unto com o clero, controla#am todo o poder eudalT ser#os7 os trabal!adores dominados, submetidos a uma pesada tributa&o.
1. (Enem/1999) lternati#a E
0. (=unesp) lternati#a K
. (Fu#est62*) a) ci#ili'a&o 4rabe (isl$mica) e a bi'antina (anti%o mprio -omano do :riente) b) Rrabes7 Estado e !ierarquia social estruturados em bases reli%iosas, economia de excedentes dinami'ada pelo comrcio, urbani'a&o, incorpora&o de elementos culturais do :riente e do :cidente, a#an&os si%niicati#os em di#ersos campos das ci5ncias (da medicina ; matem4tica, passando pela ilosoia). Ki'antinos7 Estado desptico, desen#ol#imento da %rea cristo do
9. (Fu#est) lternati#a C 1H. (EE862*) expanso comercial e urbana ati#ou a eer#esc5ncia cultural, que arruinaria a cultura mon4stica predominante, exi%indo no#os #alores e con!ecimentos, propiciados pelas no#as institui&es culturais, as uni#ersidade. 11. (Fu#est) lternati#a I 1. (:sec62*) lternati#a
G
1?. (Cescem62*) lternati#a E 1A. (@F*) lternati#a E 1. (@nicamp62*) a) @sura um contrato de emprstimo em que o de#edor obri%ado a pa%ar uros. b) %rea condena#a o usur4rio por considerar que ele no produ' rique'a ao lucrar com aquilo que no l!e pertence. pr4tica da usura estaria, portanto, contrariando o princípio bíblico de que J%an!ar4s o po com o suor do seu rostoU. c) : renacimento comercial e urbano desencadeou o processo de orma&o do capitalismo. dinami'a&o das ati#idades econOmicas oi acompan!ada da expanso das ati#idades de crdito, inclousi#e a pr4tica dos emprstimos a uros. mentalidade ainda ortemente reli%iosa, ao condenar a usura, acaba#a criando obst4culos para o pleno desen#ol#imento do capitlaismo. 1. (=unesp) lternati#a I 1G. (=unesp) lternati#a C 10. (Fu#est) a) Meresias so mo#imentos reli%iosos que discordam dos do%mas oiciais da %rea catlica. b) %rea as condenou e reprimiu #iolentamente por intermdio dos tribunais da nquisi&o.
H. (Fu#est) : motos destas mudan&as políticas oi o renascimento comercial, estimulado pela no#a classe sociail, a bur%uesia. : renascimento pro#ocou a decad5ncia do eudalismo e dos poderes locais e uni#ersais. 1. (*@C62*) lternati#a E . (*@C62*) lternati#a E ?. (Fu#est62*) lternati#a I A. (Fu#est) lternati#a K . (=unesp) idia, apre%oada pela %rea catlica, de uma sociedade di#idida em tr5s cate%orias7 os que oram, os que lutam e os que trabal!am. os ser#os Ieus teria deixado a tarea de trabal!ar para sustentar a todos e no questionar as re%ras #i%entes naquela sociedade. . (=unesp) lternati#a C G. (@nicamp62*) a) Kasicamente, as duas ci#ili'a&es tin!am a mesma #iso uma da outra7 eram b4rbaros, criminosos, iniis, an4ticos que proessa#am uma reli%io !ertica. b) : renascimento comercial, o enriquecimento de cru'ados, a retomada das rela&es :cidente6 :riente e, no limite, contribiu para o im da dade 8dia. b) >uais oram as conseqS5ncias das Cru'adas para a EuropaB
19. (*@C62*) lternati#a C 0. (Fu#est) lternati#a E
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