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Revolu Revolutio tio AfroAfro-Am Ameri erican can a lc lc i a l o h e o de de m o rl rl d
1. di o: nove nove bro/ bro/19 1983 83
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Direitos Reservados: ,10•• editor. itor.
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Cain Postal 45329
Carlo Carlo Eug~ Eug~nioM. nioM.
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MOMENfO
cameo
Au m om e ma Ie inoorporarcm is m ! • • tranlatllntical de fm. do .cWo x y m , al revoltas de esaavos a'tica :fio.eJDericano. a h l i i f i 3 J D mtaura5l§ um iriQdo de vida tradicionalments; afriC!IP, ta_!!to g"anto podia se rc,;: It c . : _ c : . • . de um e m br ad o c O Pi ad o V l v a m a i o bj et iv am e nt e ' a c :o ll JO ~ c.~'; m u n d a fr o~ c an o circunsaito, qu permanecease "tradic:ional" em ()C\ .... (ct,,Ll;) seu e n ga ja m e nt o m i ni m o co ol co mi mu b U IB ue s e m er ae nt e N ea s u pe ct o . ae m e h av am -s e e vo ha s d e escra11 W r ia s e vo l a s d a E u o p medieval Os mu an d o p ri meiros e m po s d a e r m o cI er na , a s quais t am b a n o b je ti va v u aIpm tipo au a~ c ep t p os su ia m b as e m at er ia l i de o o gi a um n o v a I O c ie d a de , econoc on co m t an te , t en d e m vista
me mente
Dado gue, as um aspecto
s en ti d e st ri ta m e nt e h is tO r im , todos essel m a de r eb e l& s r es ta u ra d or al , assumiram gls u p e r r i d l l d e e m p ec i1 bo s ' 'r ea c io n m os " ao desen~
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vimento dU forcas produtift!: M u it o m o vi m en to s I Oc ia i que contrapondo um ponto de v i st a " r ea c io n U io " _ t en de nc i d o c:apita1, \'0", destruir vida ttadicioDal das daSIu baixas em nome n Om i c: o a pr en de ra m , a o J o D a o da lata, f or m ul a c xi & in c ia s que S Desde infcjp, ~is m ov im e e r c :e r on rel/ ciais demoaatiza~ do D i Ui d m o d er no , PQis cada revolta po mais in_ida em u m a i de o O li l r et r6 g ra d o bj et iv am e nt e e er i& 2 .. sa ~ i.:,_~ Z), ii Eorps PiOdutifts da O C ie da de , a ju do u !! desemolYiiJiento c :o n O li da r o s p ro te st a d o pO!O contra IeUS o p e ao re s c on t a qu e e l
(87'->
qu U lU le mc om o u me n me mo em al do u rn L h i lt o ri c a m e nt e p r og r e ss i st a . Ao e xa m in a m o s c om p le xa lu t d o n eg ro l mo ma medida em qu perrevoltas d e e la lY O S , maneceram p ri Ji on e ir a s d u p ri m e ir a v i l6 e l q u iJ O m b ol al , d e se n yo lv e ra m · · s d e m a ne ir a nIo l pe na s c on tr ad it 6 ri a m a l t r l ic a As r ev o t u d e e la lY O I d ur an t 0 1 c W o l VO XVIII, eclodiram durante um i I 1 U C I a n ~ e vo lU c o nU i n o m o d d e producio escrlYidlo iUijiU no N ov o M W id o ea ex du de um me ca pa do noroeste da Europa. All do nundial e me r e n e , c om an da d D1esmo rqDnel tIo u nd am e nt a m e n e I h o i ai l c om o 0 1 d l EIpanha 10 o ci de nt e c on st nd ra m e co no m il l Portupl e xp an di ra m ·s e e m d ir e a ar ic o a a c om o r es po st a i s r am i fi ca 9G e 1 t en lO e l d o I U J im e nt o d o c ap i ta1ismo DI Europa. S ob re tu d d u a n .cuIo xvn tiwnm de compe. no c a m p o m i J i ta r . p o li t ic o tir CIda YIZ lCOaOmiCO com 01 podena InaJaterra buquesea emeqentel da Holaada. Um aile I c r a l l O C ie d ad e s e nh o ri a l e w o p6 ~ . ._ a co m p an h ad l par pancln Ibaiol na ec:onoc om e a 1 m uc o ii!culo XVII c o m o UJIII er d e t um u lt o i nt em a · aquilo qu en toc:ado pe!l um e x pa n sl o e u ro p6 i a a u to -c :o n tr ad it 6 ri a IOfreu d o c:omuMlO~ maia u as ta da s q u e s t I v e s . m da e w l u ta s r e vo l uc i o nU i a l ~!"" JfII7'IIUIftI na Espanb olJ f n a l a t e r r a Holanr~. m en ao na r U lU W e a ~e s m eD O c l D t c a da para e sc ra v el nc n e& ! f.to MoltjtUfnm cl&1~~c:riIe e u o p6 i t ra t am e n t b ru ta l qu levqu 6nico m o v im e n t h is t6 r ic o . 8110· mi se fusir mo
ma mi expamIQ. Por mail m u n d o d o l p a lm a r e O Ie s , CIda .,Ipe fiialaonal o u e t c Sp ad o q u a J a u m a liaeira alteraSfo DI trajet6ria d o c ap it al is m o e ur op eu . Me1lIIO ID IIbenclo ou co nIo se importando isla, t o e s d e u m p a c o m u nd ia l bemisf'mo se baviam t or na d q ui Jo m bo la a i ns ur Je nt e c:ompartilbaram Os p ri m ei ro s e lC la V O c o g ra nd e m o vi m en to l de camponeaes leU enfoque r es ta ur ac io ni st a a rt es lo s a tr av 6 s da b is t6 ri a N e m t od o o s p ri m ei ro s m o ,i n e 4t O popu. p o. li a c ad te r e s a u a ci on is ta , m a s t an to s a e a p n en ta ra m a S i m ~I .i .. mhAtl..c. taram e nt r imena monetbia 0 1 a s I lt ic os , a &i ca no s a tm o .m e r c :a no s q u c on fr on ta m D p os te rk ! C))'f0\*l
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e s m an i a ~e s ooon m o C am po ne se s a r e sa -o s a t m e s et or e d a classes d ir ia en te s t ra di ci on ai s e m pu nh ar a p er iO d u a m en t wa mb c om u ni da de s e st i o s d e vida, e xp ro pr ia ~e s i ne re nt e 10 .vanw d e r e a ci on am e nt o s oc ia i baseadd ma mi are re r es po ns ab i i da de s r ec ip ro c a s mp Mo (gabeleun), em 1635, ao gritos gabeleurs! M a gobeltrus! L on g v id a ao rei, sem gobeUes!" M ic ha e C he m ia vs ky , e m Tsaren th People d es er ev e o s g ra nd e e va nt e camponeses eossacos Er wb ~e X V I , passando pelos e mp o S te n R U cu XVIII, c he ga nd o P ug ac he v n o s ec ul o XVIII
i nd o m a i a Ie m : ''Quase mp Epoca d a s P e rt ur ba 9 C Se s avanearam e m u nh an d bandeira do T z ar , u ti li z an d o para e ss e f u o s m a i i mp ro va ve i p re te nd en te s ao on As ma al 01 b e a va m o n T za r P u a ch e
ma v is l
proprio Tzar.
e s a wa ci on is t
e cu o
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popular."
e m S l D om in go s o nd e o s e sa av o
d o N ov o M un d e sa ev er a le matS nea c o o m e c n om i a C c a e i e m e x a nd o u e ham c r a d m un do . O s e sa a o s e m um a li an ~ d if {c i i nc on si st en t c o uma~.It"CIC.· g ra nd e m a io ri a d e m U la to s p ro pr ie ta ri os , derrotaram o s e s pa n M is , infli· ~e . g u a m um d en a a e p re ce d n t 80 g le se s e m g u d a o rn a Um pandioso e x ~r c it o d e N 3 po le ~ . be~ c om o d e s ua _ arnbi~es imperiais n o N ov o M un do . No f un , a s A m e ne a I Ve ra m s e p n m e i r e s ta d o n a ci on a l negro. hi 6r e_ DI e a revolucao, mi analitico, i nt er es sa -n o e m s ua s l in ha s m a i g er ai s ~ ~ ~ c o lo n i poIlUS m e l ) m i 1 b I o c on te x d e u m e xp an s e co no nu c e x r ao rd in a i a p re si di d p o um cl p r p r e tU io s d e e sa lV O u e u an d n l s ta va m a u e n e s UI m. ~s me ~~ me prov av eh ne nt e d oi s t er 9l >S p ro vi nh a d a A fn ea . Su r eb g l8 o , V o du n ,~ . s a d e m i st ur ar -s e mais s ua s e cM ti ca s o ng en s f ri ca na s d u a nt e p e { od o e sc ra va gi st a torn ou -s e u r c re d d e 0 PO S ? ' a o e gi m b ra nc o Ii r el ig ia o o fi ci a 1 M a c en · 89
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grande r e v o 1 u c I o co to ci na hist6ria da r no lt a d e e IC II V DO NolO Mundo. SIo Domjnms humiet is an in es ~nJo~ l h li al ii al a s mais pesada qu haviam 'r,Jrr~ro~_s entIO. Pitt, oe Napolelo poderiam consolar .. clima JDIIS tilde adotada as doen~s tropicais heroismo n e s r o , destrufram lUIS vltlmu. nIo nem tequer a po le f e , a i t ar de , H it le r p od er ia m t e ( l) D i de ra d invemo rullD um i n i m i s o mai poderoso do po¥O ruIIO. As lendas, no entanto custam flDll, nazjstu es iw la er inYerno r1ISID RUssia.. AIpnJ historiadores (l)Dtinuam..a concordar nIo obstante certo detalbea tais D-
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i nd ep en de nc i b ai ti an a t a "NIo menor d 11 vi d d e q u co d o E st ad o U ni do s d a r ep db li ca s l at in cH me ri ca na s as Ie.a popu1a~ d ep en di a d e um variedade de circunstincias ea iv i1 te in ep am la te it la ia
ei tri- \,r. d e i gu ai s
ae recorreram am il
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1798
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masa,
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ed an esaeve avan~m, em Vit6rlii. James, ''0 fu da guerra, ele Ie havia tornado u m d es er t carbonizado". David Brion Davis id e m The hoblem of S/m!ery in the
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mente da de um
F in a1 me nt e du dir.iJente impIodiu. Os fazendeiro petits Jutavam uns c o t r 0 1 outrcs n j t o para te ia to it dos quai rico
J.(,rl
IUcum6ido
tiraram ftDtagem deae conhecimento.
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e me rg en ci a d o H ai ti si gn if ic o
mesmo surgid
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u it o mais do urn haviam
em Palmares
d er ro ta d paises.
na gntnde
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sipificado
(~ . : _; ~«, -~
e sp ec ia l d o Haiti apoiava-se em 'lro masoitude t6 em en Se os inglefranceses, holandeses espanh6i portuguese conseguiam chegar urn aoordo co siande quilombos, po que haveriam de tremer tanto d ia nt e d e um quilombo no meio do Caribe? rnoJuclo mb Iou.iot, urn Hde genial, nI aspiraw restaurar \CIiS.scti'~·. a1gum valor cultural ,nIo po !- 'IN· \ e r n
ses,
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p ap e a ut on o
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Em no p6wevoluciorufrio, Mint co av af o; ez cornenta de ej a ae sc e an l a nfo tr uc
ao referir-se ao campesinat haitia eserev te in id es em eo de er do n e nIo lend cultivada" Mint el i,me d e P Ol lU i t er ra , p o p ar t d o q u n as ce ra m e sc ra vo s le ce ic t er r es " ec oo o i c: a" . N ot a q u 01camponelel ablOrveram ia an el igualitarismo en tamanho
Assim, Hait insresso nu sistem de propriedades campanesas to ie ia ar il em a sc a id al at ur ls ta al t4 so ad gr er au ce li ad tn op tWfi, amolclonav te opor eann po UIIi pecIICb t Wi ld id e d e l Ve rs eg Wi d o s a ni l. , c os tu me s o u iu es er cebiaos aJHIJ ttidlmiWt OSca;mponeles naiuanos como os france!es,
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s ua s r e D dl ~e S d ur am en t c on qu is ta da s r el at iv a P O s s e das proprie dades. NO entarito EStido baltlano nIo p re ci so u a gi r c o c au te l ap ca
ir
ra it ca en
aq la it li a, co
ue fez
Estado frances
contra-revolucfo do propriet;frios camponC!es no Hait eclodi mais dis COIltra-revoluc6es, 10 conseguiu t.~.bk.rQ: desfazer qu er essencial. fo um decada ou mais revolU£l liiitii= a, pi na prodamou I J i O novo para !!,_volu¢es amencana france. Euro-AJ.!!: haviam f ei t e m r el a i-l. !!£!.:. lu ar ct iz am co ce es la to as al ci er lu francesa.sobretudo jacobinismo, qu remodelo curse da hist6ria. d e p ei t d a d er ro t d e R ob es pi er i Saint.Ju!l ter-se-ia delenvolvid YI"~~
92
diferentemente Ie q ue st l c ol on ia l c ol oc ad a c o especial UlJencia em r no lu ,, " SIt> Domingol, nIo i nt er vi e_ . baitW!_a, que Io ., cara~r iz av a e m I bl Ol ut o c om o a i urn l e t e i a l i impeqe• 81 Dominaol nIo lutar p e J a ji~ nIo I pr en de ra m c o 01 ipaldade cia
"Volt)"
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1".,..,
an d~caideo. revoluciorWia qu emegiu Ailintico. FJ afric:anizou e r a a l im e n t a c l d o d Oi l l id O CIii 10 colOiiiIIiItii sirolldino umdestino bem
No
iO D01D1Ij)I de maneira l20nW ,..'0 1U!fl!*eCido; e U f O P C i Z O U en a d nepo moderno. Ma esse procellO nI pallOU !L c on tr a- re vo lU ~ n ap o n ic a r es ta ur o e sc ra Wl l n a c ol On ia s f ra n el e sc e e l tr lu ti co le ilOlaa i i . No .entanto pcJa primeira vez, ym t! av
t or DO U u m p ! D d e rnobJslo naciona1 p ut e vital do proce" hist6rico que refez irmopvelmente mund inteiro. s ur gi me nt o d o e rc ad o m un di al , a ni fe st ad o p ol it ic am en t a tr av ~ d a l ut a p cl a s up re rn ac ia , t ra va d e nt r a s n a 6 e e ur op e a S a i -;;_.jl')"....- •. :~ fortes IOJapoUdecisivamente a m e a e restauracionist dos moYimento, '('
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autarqw i J O d e r l a iI ~ra*
um comunidade quilombola pudess te evitar m u l i d O moderno.
qu
alcansar., eJ!..!:!!9b" J. \"O,,,\c.,,.
gi e,
co a m i ca , lo ap ia tr ta reaciorufrios, ma nfo scm c ar ac te ri st ic a o po st a g ar an ti d p o s u ti ia c la v eg iv em io a~ escrava. e l p re st ar i a ss is ti nc i d ir et a esaavi Iota da classe trabalhadora % ad a c on tr a a s f or ma s mail l l as ex zi as lo mercad mundia em en para c la ss e t ra ba lh ad or a c on tr a e xp lo ra ~ a op re ss l d o c ap it al . reS!mled d a " " objetjya permaneceu s e c : u J i d i r i a , 10 ei os iv « ! urn moviment deTensivo. Os escravos qu se insurgia co sucess mundo p er di do , t an t q ua nt o p os si ve l o u e nt i in er as es ci is de es nc al en s ue ll s C ad a c Ia s e sc ra v i ns ur re ct a e st ab el ec i para s i e sm a t ar ef a 93
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Ipo.~U.~"'~
e se re ye u W . E . B . D u B oi s I W q ua s o it en t aDOS, qu poderia s e r e s e ri . to linda hoje, d es pe it o d o I 'a nd e w o d e C . L . R . J am e s ' '( o r ec on he . c ic i m u it o p ou ca s v eu s" . D e le D vo lv en d um linha me ,. t au ra d p o Henry Adams, f o N le c : e e x t ra o r di n a ri a m e n t morimeato anti-escravapu da Ingla.j~ t~_~ e pa r caminbo para leU f lo re lC i m e nt o 0 8 A m m c a ; Iiquidou e nd i IODbo de Napolefo, urn imperio americano, n aD d i i ri I ii i Ii o dO E lt ld o U n id os ; influiu, da dupncou suIJJtu tnI. taJyez decilivamente, na C lO ~ c o m o em O u o s s pe c Ha fICO de elCl'POs africanos Nt_I , o rn o « . o 8 a ia v a s q u Raul C as t e m p e so u p ar a Cuba em n o . ; ; ; diu. um p eq ue n p a c o um BLandernolu~. a na , em leU C O Q j u n to , a b a la r a m 61 n o u cO e w uz a tranqiilidade du r ep J e d e te n to ra s de escravos em todo bemisfmo ubI", ro #Q.nqud::J, lCDbores. Incitaram I.frUUl um medO um ~(d' Ie r eb e1 a e m , a l n ha do l e n c e rr a . . um a e 80 t' sr' amea s, mais fortel et Ella ma To racaSIO da d e e es c v i a r Napolelo, no e n i Jh a D u a n in er d O r ev o u ci o cUcada de 1790, e nt re ta nt o rios de P a e m q ue b p o d e r c o n tr a -f ' no l uc i o nU i o er ci i S I O para nIo m e nc io na r s eu s p r6 p ri o girondinos resultou E s a nb a e m e sf or 9 c q e n e m n t e mp re p o l or ne de n ce sa , n o en e nc o a ja r no as s aa vo s S ,m o m en t h "b e a -
Mesmo nho para um
aberto
cami.
m o ri bu nd a r es ta u a ~ b ou rb On ic a q u an d o p ro m e ss a \~ i C 1" : haitiana f en ec eu , a s i d6 i a ia era r no lu ci or W i a U IO m b ra · tYCl(\"I~~c da retOlu~ va 0 1 e po e e sc ra va Si Jt as . D ur an t s6culo XIX, as racionistaa tradicionais da primeiraa revohas e sc : n os ce de n W a n t I N . O - : , DC';. de UJ1II DOft i d eo lo g i b u rp e sa - cl em o c :n ti c a q u e c o nf e ri u is subseqiien. l';,Oc, '~ t~ m o h u p od er . R e fu gi ad o de SIlo de escravos nova q ll a j da d Caribe, c :o It a todo §ii, ~u Llljli~, com elg. IJgs o uv id o muit. qu t" h~t· ~I tinbam Yisto -~ ~ · D d q1l« q u e st iv es se m , t ~o r~ na ra m!leuo~s=miii!ii[ii:1i~ cio-*il IIOftI doutrinu. Os senhoiii ba-.m lidado a nt al Ol JD ¢ ot e c o c am o s r ec :a lc it ra nt es , m a s agora tinham de enfrentar aquelea coor c :a u a va m MarIClbea, que, cbapeu 9S
a pe a d e r an ce _ n a f o m a , p os su l c on tr id o i nt e n ad on a difere~ lifo o i p e e eb id a c om o a ls o e m i mp o i nc ia . Na V e ne zu el a d ur an t 1795, n o va m e nt e d u ra n t e m c on ta t revolta de 1798, Ie d iz ia , e st av a t a i an o r ev o u do n r io l p ro c a ma ra m com rnarinheirOI f ra ne e e l ei do a nc eR l e pU bU c U be rd ad e para o s e s cr aw s " fim e co n6 m ic a 1 OC ia i1 . medida A lM r is injust~ SuI espaabola Ie enpjaw na 1uta p e n de pe nd en c n ad o I,i nf lu e nc i ld a p o r k W ia l d em o cd tU :a l d ur an t a l g ue r a l n ap o e On ic a 0 1 e sc ra w n ep o U w e u tu a d e a mb o o l a do s e m n l1 me ro l s ip i i ca t w l n ic ia lm e nt e e a a lo fe re c e r be ad 01 es wl u e Ie wluntuizavam wh Wr VI IOlapoU para lutar, m a o r n id ad e d e u e e l q ue s .-triotu lei' a1ca~. ti nepa --auCada ft is .-rti~ do e xh c da escram6 do o lo co u nl C om o ser extintQ em prazo Yidfo como a t s o Cuba .cWo X I X . um g ra nd e g ue rr a sepmda m e princi", incentiw emanviando ' a i n de p e n de n c i naclonal escrawi. Luisiana co c r z am e d a x pa nd o m e c an a eneerrapIe11to do co e sc ra w a f c a m a d o d ec i a me n bist6ria '1Ub1CqOentedo e pn e e sc rn q s ta , q ua l e n r en to u o l k W ft l t ar ef a m in e e m n d das fim d e a t z e n ov a r es iG C s d o s ud el le . Assim, me dr. D u B o SIo DoJDinsos ampliaram-se wl Yiu u it o a is , Dt ado as e s cr aw s . T o us a in l nIo pOde libertar 0 1 e sc ra w d o sui, m a s c o n tr i bu i u co qu v e C m e m c :o nd i~ s mais h um a na s c o e sp a9 0 certeza para d es em oM re m o s p r6 p i o e cu no s G a br ie l P ro SI er , e m 1800 Denmark 1822, wltaram« us Hai i, 4e inspid~ apoio a te S 18 4 o s e sc ra w l na para Carolina do SuI interpretaYlD1 as IIOtldas vindas de c o m o prec:unoru 6p Jsto aIO q u e r revol. de SIlo D e n m a r k V C W J YtenIwD ftIorizado necesariamente DominF ma mp hma n e d e espedmais do qu ftIorizaram mo americana. Simplesmente nIo .bemol. Para C Dw s D om i S O integral daqueles ideais da rewl~ americana r e pr C lC D t a V a r e a li za ~ b a Y i a m recorrido. Em 1800, Rutledp, re~q u e le l respeitaftlll ICDtanto da Carolina oolllUllicou 10 Coopesso que o s e s cr aw s
haviam .ntido ..... D Of t daninba foolOfia d e U b e l- da d e e I gu a ld a de " E, c o m o COIIIIqOlncia da c:ompir~ d e V et rf , FAlwin Oifford Holland descrneu 0 1 D eI fO I c o m o '"jacobinol":
"Que d o p a s ; qu 10 t or na r . . .w
0 0 JlICOblno, inimJ1 1 o s Ana1qu,*, Ininritlo DornhtIt:o: 01 btlTbtIm" que, Ie pudessem, lOCIade c i P U I I I I d t I 01 d e lt rU i do re s d e DOSD~."
baviam tor: 01 seohorc' de 'AU!!.I. incUnadOl1 exqero, P O t m M i i a ! d o q u p re se n D Id o p ar an 6i co s e nt re ta n mmprccndjam exemp10 inspira~o do Hajtj n:pcrClltiram atraAm6rica nepa. impacto a u o b David W a l k e r pode ¥6 a ci Jm e nt e d et ec ta d e m leU mapffico Apped. Ha IeJUDdo declarou W O li a W a tk in s durante wn e nc on tr o d e nepos ti9res e m B a lt i mo 1 82 5 . . omece wn a r su m e n t o i r re f ut a fv e l prOWI' qu o s d e s ce n d en t e l da Africa jamais o ra m d e a do l p o le c ri a do r p a r sustentar um i nf er io ri da d e o u a le S m el lD O um mediocridade na esaavos 0 1 m a a m da Eo mb a ~ na come.I\'·~·.'':;(':::
mora~ da independenda baitJana, tais c o m o as qu Ie deram em 1 8 ~ ;; ~ . • n t 0 1 pedreiros n ep o be ol de Sa nt Lo M i u r urn -, 1( e sa a va g is ta . J e ff m o n bavia notado qu "'10 q u p a e ce , a s 1 iu li a O c i \ "' :~ ; d e nt a i d e ra m c o nl id e nl ve l impu1m is m e e s d o e sa a O l os Es a- _' d o s U n id o ." . AJnoluGfo de $10 Q n m i o g n s imptl1sjOMU ' P D ' reypbl\jlo d o n es ro s e m tp na c on sc ii nc i Novo Mund de SIo D om in go s a ti 9 C \O ~ imagina~ AleS d o s e s cr av o s u li st a ma m a c o nj ec tu ra , m a s alguns sinais signifima N o meio d o s ec u X IX , os e s cr av o s d a LuiMr me ez pela oS doc n ic i e vo lu 9 d e Sfo D o m in g os . T a m b cS m nJo s e d ev e m i ni m iz a £. A. impacto exercidopelo Haiti s ob r o s a bo li ci on is ta s n eg ro s D u ra nt e ec X IX , O b do nt 84 86 mu os de es eg es b e le e er a c o nt at o com H a it i bern c o m o com Africa m u it o m a i 18. As ligatrabalbo subseqUennorte junto 80 b be rt o r eq ue r e st ud o mais aprofunad ma i nd id o s uf ic ie nt e d em o ns tr a e x is te n ci a d e tais la~s. ea em Nova Orleans, Union, wn jomal bilingOe pubUcado por negros escolbia cuidadosamente a s i m ag en s i nv oc ad a p ar a c on cl am a r o s n eg ro s Prochma~ u n id a de , e m r es p os t da Eman~:
lOll
1798, deve
r ai a
101, ICmelhante e m n ol l h or iz on te .
10
de
Bastilha, poss reSlO&J'h oje em noSlOl ouvido .. Fiquemos todo ir id es te za to 01 povo civilizado .. Em co in lO ir encbamos la liberte! Vive l'union! Vive la j u t ic e p ou r t ou s l e h om me l! ' . . Os haitiano que, direta ou indiretamente, encorajava os rebeldes esaavidlo, aldara urn antigo d6bito Ie rebelarem oontra ta ia it A me ri ca . D o t re s il seiscento ¥f~ Y\t~J
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Sa¥annab, em 1779,
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granjeuam um n te s d o R cu l ci
Ct'00''<).~
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acomodados, X I X , quando os escraw lr co
nIo de todo justiflCllda
crioulos introduziram wn ta
certamente maioria das rebeMe africanos executaram as mais i mp or ta nt e d e t od a p a t i d o p ri me ir o l ev an te s t ai s c o dO o lo f em Hispaniola em 1522, passando pela perra dos Palmarea, evolta de St. 1733, as grandea 1Ub1eva~s j a m a i c : a n u do
s6rie d e r e o lt a q u abalaram s6culo xv Bahia durante as meiras qultro d~cada s6culo XIX, 01 africaaos predominaram.
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ca ade em Ie e sp lr it o d e a c: Om od a~ , i ne re nt e
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cano poclma ex«cer pouc:a P .i rc w e nt e e ur op eu s e m lUI t il id ad e e nt r a fr ic an o aiOiilOsiiIO militancia de na d oc i1 id ad e d e o ut ro s Em calOSespecifico
s u r e , c i? D i ~
te evidente. del grnn fura'lfe¥el.
ti
@dter ~tnico < l a s r ev ol ta ,
proueguiu
nica, nIo Ie reprOOuziam os escravos nascidos na A fr ic a t er ia m d e p re te dominar. Em relUJDO, e sp ir it o d e acormd''''' Ie ajustarem mais facilment deriwdo O 1 8 n o s a. id ema t 018Il110 ilia distancia c ul tu ra l viIIO,
os crioUIO a.umaram
Se
basic:amente oomo mews IOldados ma possulam o lb os , o uv id o a !r eb ro .s ,_ e. ~d ia m j ul ga r o s a co nt ec im en to s p o Iimesmos. Um dele era Henry Qnstophe. um ideologi restauracionista um ideolosa
no profund" O s e sa lv o n a c id o na Africa, IObretudo ~:",cc>.\[..!t,,·osrecentement importados os esaavo c:rioulos, constituia os dois grandea pupas, e m t od a as regiOes, mas 01 africanos freqOentement 50 o rp ni za Ya m e m g ru P o o p et it iv o b al ea do s e m u a o ri se n ~tnicas. Os e nh or e d e e se ra vo s o s a bo li ci on is ta s o o s id er av a o s a fr ic a n o m ui t a i p er ig ol O lt (X\a.},c~ propensos ~;
inicio d o s 6c u1 o XI
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exemplo, 01 c:rioulo liderara gran qu 01 africanol atuaram como nmueza d a v lr ia l c o u ni da de s n eg ra l r eq ue ri a i fe re n inten!tnica, que, quando efetivada, procoo~ ca iv an if i1 se realizada.
emandpa~.
10pasao
rivalidade a n i c a O 1 8 s m a r ; 0 J 2 . V J. f ac il id ad e c o q u o s o pu Db i 8 0 c :r io ul o Um antajOnismo declarado eMi~ o co rr e e m C u b a , Bcasa, Jamaica, opon o-v. \vec,... iD DOminJos outros1upres fala da Guim d e f al a s ud an e revoltas de esc:rlVOsfalbara em wrio paises devido animosidades etnicas. Em 1742. po exemplo, esalVO ansolanos (bantu) (1IQI6) sublevaram-se separac1amente em um lideran~ Minas Gerais, Wlica, ao pasIO que urn e sf or ~ c on ju nt o e ri a b er n s uc ed i o . Apesar de p ol it ic a c ol on ia Ji st a t en ta r e m pral agrupar diferentes povo africa Algumas lutoridades nos, a 1 p m a s va brasiJeiras perceberam YlUltapm de aarupar 01 povos africanos separadamente, pois iIIO, apesar de intensif'lCU peri&o de conflito ~co, mais temivel, de u m ia e sc : o lt a g er a d o e sc :r av os . d es pe it o d a p ol it ic a o fl ci al , o s e sc nv o muitas vczc encontrara ma oeiras de Ie apupemn sepiDd os principio tradicionais. As orisen anicas nIo d et er mi na va m e ce aa ri a e nt e o s a eo nt e e im en to s e m Ie t r eb e sc : co Caribe B ri ti ni o g er al rn en t o s e sc ra vo s Q uo a nt in e ( A a n l id er ar a c o t in ua me nt e a s g ra nd e r eb el iO es , a t
99
,I
.5ohcb-:ed.
.eallo X I X . N o e nt an to , m ui tO I aS ch ad ti e" de t e c o t it u ut qu calram lO lu ci um IfUp mail preltiaiolo identificando ie Os e a da Africa no mell1lOnlvia eonIe IervaVim re¥es un 01 lu ei Novo ti l ta m n t r e e it l em id im a m e s e ci a c o ao,.. viapm. Os Ashanti aJauma weUI trabalhavam co p re po ll O d O b ra nc ol , qualidad de virtuais K 6 p 0 1 nOI naviol negreiros e, m ai s t ud e c o c oc he ir o policiail 011 ilhas. No entanto, al ad ex ce ai il ta levavam contribuiam para il te d e todos 01 escravol revolucio· nMios. ur de aw re es en Io _m a i i la r in gu en as DI
bataUw. HI Ie
ia
co
Africa, juntuam-Ie
at do
u.
os
pari fomen-
eculo X I X ,
um
tomar«
for~
pocieroa.
Ta
IOlidariedad etnica poderia I Ol id ar ie da d u tt a ¥ eZ e e lt av a
de um
iiiOrrla
'fI1O
'<'0 ~~,~ \~Gs.
~sua
hg,t;;
8f'r ic8Jios
em s r a n d e maioria os crioulos p a p e t d O a iO Ul o n o Ciribe BritLiico mudo dramaticamente alten~ afric:anos durant .e c u X IX . emergencia de um p re do mi ni o a io ul o m ar co u g ra nd e d iv i i de ol 6p c n a h i t 6r i d a r ev ol ta s d e e al VO s d eb il it o leU aspecto r es ta ur ac io ni st a u ni da d c ri ou lo -a fr ic an a t or no u p o s iv e o s s ra nd e l ev an te l n a G ui an a l ng Ie s e m o ut ro s c al Ol , I Ob re tu d 0 1 J a ma ic a e m e la r in ex ce ar li an Ie de um m ov im en t m ai s a mp lo . Em 1 77 6 a s a ut or id ad e j a a ic an a detectaram crioulo no. 8[!!p>.
t . .h O I . ) \ ,
enup;;;S
lt
Office espedfavam qu os rebeldes seguiam de perto os acontecimentos revolucionUios na Americ do Nort inglna. Depois qu ic ex iu 83 is ic refletiu .,bre prossepiu, declarava, os afri 11 J a a ic a canos predominanm a s r el a9 lS e p er ma ne ce ra m e ~v ei l at
ec
xv
difici1mente pode
qu fala 100
l ce it a no
ma
leU
Ifnpa
comen~rio
um
em submisslo
ig cega.
Co ui v is co nd e
l. ar el ~ s _ !_ ~a l] ai de s_ po ll ti ca s - d
n ui id o
er is ar nIP i nd ep en de nt em en t d e ter inter. ter d et ur pa do , h av i c o :xio.)\c':.. na !uta anti~scrava-I'f f~W:"; c ti v eo ic l te n o\ r il Od er no . a fr ic an o h av ia m f ei - yt()\j~revo. .. .,;t),.
na Jamaica, punha li lt av eu o vi me nt o c on . ia er ev te ad m ai s i mp or ta nt e a qu el e em cerca de c in co en t e sa av o c o u ma s c in co en t espin- j~<><. g ar da s o rg an iz ar ar n u m u re gi me nt o n eg ro " ba er co no
grande o co rr en ci a d e i nc en di o a i i no lO s U m g ra nd e u 6 e r d e eserai ci p al es a ti v d e in vo a m i ca n as mais militantes ou dramaticas cenMio continha elemento familia. res. Os nearos sobrepujavar os brancos, na z i de para um ilha
p os su f u m a d e g ue rr a q ui lo mb ol a o s fazendeiros empreendiam um lu ra li io as Inglate a. av co er ar pa ua li ii di metoc io na l m a c ad a vez mais adotavarn c re ne a p ra ti ca s b at i t a d is ta s p oi s o s m in i t ro s braneos Ie e mp en ha va m e m c on ve rt S· lo s O s is oM io co lh eb li d i c ia , as pr gavam um in ig ig da it al escravos t ra du zi a e m t er mo s p ol it ic os . ev te ch as pa ia p ol it ic a o ca si on ad a p el a n a c en t campanha aboliciooista na camara dos Comuns p ar uc o q u e l i n p ir o 80 j am ai ca no l b ra nc os , c on venceu os escravos d e q u s eu s s en ho re s c on sp ir av ar n fu de frustrar NJo· estavarn muit long cia verdade. um ci a~ en at ja ca co a ti a en ia al an c o o s E st ad o U ni do s o ut ra s m ed id a d es es pe ra da s A nt e q u d ec or r es s u it o t em po , o s d er e e sa av o o bt iv er ar n p ro va s d e qu os sennore estavam suprimindo um decret de emancipa~o conspirand contr C or ea . id an lt la te to o vi me nt o d o e s \ . . C ra vo s o bj et jv an d l ib er da de , p as sa v p o u m t ra ns fo r a ~ r ad ic al . '~J. Mary ( Re ck or d T ur ne r m ai s d es ta ca d h is to ri ad or a o de rn a d a r ev o
do instrui-
101
r~.::.
~ s m ed id a r ep re ss iv a q u e st a c i i st a er cl ge es do
'"De_ f er me nt o p ol it ic o e me rg ir a
l id er e q u c an al iz ar a p ar a descontentamento gerais utilizando reWliOes
relisiosas au u r e sc ra v
ad ti er el ai ta ad Sa Sharpe, d om es ti c q u t ra ba lh av a e m M on te g Ba ipeja b at is t l oc al . S ha rp e s ab i l er , e r i nt el ig en t a mb i ci lO co to tr e sc r co id estimulo para am ~o em is io on ti .d an ar cu ad es ir it ua i d is pe n a do s o ut ro s c on ve rt id os . h ar pe , n o e nt an to , 010 e st av a e on te nt e e m i mp le s c nt e 11 d en tr o d a i sr ej a e st ab e e sm o t em po , c on si de ra v i ns at is fa t6 ri o d a m iS lO es , relativos obedieneia .A a r i r te ta da bl ou co ci e sc r am di it desenvolviment da ca pa ci la er el q ua l s e m a n t in h b er n i nf or ma do , l ew u- o a ae di ta r q u o s e sc ra vo s d ev er ia m l ut u p el a l ib er da de . A D r ec ru ta r a ux il ia re s Sharpe naturalmente
ar ad
oe ad
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a i i n a me n
co en saberiam
qu
do
s e s eg ui ra m t O a s a r ev ol ta s d e e se ra iv am as ig ci er p nt as <> in er
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h av ia m v io le nt ad o
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de vo to la 51 DolJ1in&os,encolerizab ra nc as , a lg wn a v ez e passando po cima
()
wltou-se para esaavos batistas."
\'()'"-..:;. J\{"I (~ 0_
revolta, vieram porem vist t an t d a m is s e s a pe sa r d e o s m is si on mo s b ra nc o j am ai s p re te nd er e q u s ua s p re ga ~ a po ia ss e v io le nc ia . e sc ra vo s a ce it ar a e ns a gem aistf, incorporando-a su religilo traaiciona forjaram argumento mo reWT!a, para eniietanto, nIo s us ci to u l em a m il er Wi o o u a ss um i c ar ac te rf st ic a d e b"berdlde Tambem 01 dav prossesuiment eo re ac is d a p ri me ir a r eb el i e s ~ tn ic a ne e ma iz av a e m t er re n u to pi co . id xt as ib ad le t6rmino Exicia mass do pow. As origen da rewlta illS se a bo li ci on i m o i ng le s t aN e t en ha m p es ad o e m s u d ec is l l6gicas com
1831, tinh perdid 1831, refletiu r ic an a p ul a
102
vigor. Assim,
s u p r6 pr i
D An ei ra ,
f ra nc e h a v i a m s ec ul ar iz ad o c au s d a l ib er ta ~ proclamado os Direitos do Homero
r ev ol t
de
n ac io na l- po -
t :: ;
in en
d in se nt e o s e ns in a e nt o
'pIpai'
(hi-:-.
todo,
estupro
~~
c..s1v
J.
f""_'
h.....
Ne
H er be r
nst A pt be ke r
p ri me ir o
d es af ia r o s d ad o
E st a id an Bahia (1807-1835), tinico caso de estupr fo doaunentado. u sa y ar it e sa a co to eb es ha
c on ve nc io na i
serle
rr
te au
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ev ta at
ia 'W'l')CJ.O \,
' f r - o . I O . l ' or
U U D 1 J 8 0 p os s
r ea gr up ar -s e
c o p ai xa o p o r nu lh er e
a ia n~ s
e qu iv a
!lnsue, nIo foi
nt ex do branco .a en
extermini
Bahia, e sc a a . ld as er ou etio apregoado massacr SIlo DomingoS, oeorrido aJi6 vdCSii lu os ec ar in c; tr an j o ~+t. inglese~, sa.!>endoque negrO_!: ap ta am
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de seus rivai franceses
103
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UPIJ clir9mter. quando wlba mon6
rebelaram contrl
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fora mortos .tenta miI•• do IeUIlidtrellsadol lento, eaquanto IeUI leJuidorel tram came. Os brIDCOS, ea av inflilir as maiore poder de um daae e lt av a e m j oJ o O s j ac ob in o nfo mataram m i l h a - _ re de Opoocote durant Terror Poil bem, terror contra-revolucianUio qu ItqUII pobou um "T maiUsa1lo na literltura hist6rica. mati ria III&itoa mail. o l E st ad o U ni do s d u a nt e periodo da infundiram esaavidlo. John Brown IUllluerrilhas terror 80 WJiDianOI em Harper Ferry sangue. N a ' o importl Ka as i nd ef en ll lv e camificina d e r o t iv e me mo lido politicamente .letiva que ele tratasae IeUS prisioneiros dl Virginia c o e q i li br i e xe mp la r E vi de nt e e nt e e s e s o uc o l sa Sl in o e re piar o s c id ad I c iv il iz a o s q u a m e a ~ v a m t iv er a t od a a s ciam justificatiYas ., atirar DOlemiss8rio de Brown, despeito dis bandeiras que carrepnm; em INItilar StUSlumeiro cai'do em linc:har prisioneiros Os cioico poderlo lu terror revolucion3rio fari melhor em completa seu trabalho aU fim, O s e nh o e s d e e sa a O s c ho ca do s d ia nt e d o a t d e u e o s c at o haviam a ta d a Ji Wl s b ra nc o pasmo tfo diante da c:incoeota na possibilidad de eliiiiiOii-los, esaavos meaem reaairam, demollSliiDdO q u. an t e le s e ra m a i c i i 1i Zl dO s ii eatpara to is ai ar sere moceotes JeRhores de escra¥Os da Luisiana em YU
d. U D
que ia de Nova r le an s a t f az en d d o a jo r A nd r6 , nI haviam dad uma explosia daquel temperamento c:arac:tedstic do primei ro tempos do repudiar. Em 1 85 6 o s e nh or e e sa a O s T en ne ss e r ep et i a m uma f ei to , c o uma liaeir variante fizera empaladas. E. 10 ciOntriri do habitantes da Luisiana, em 1811, oem
104
e lC rl VO s a r a do s
u sp ei ta va m
qu
lUIS
vitimas i-
lUIpIitavam, constitui ur eli orde amencanas. ep iv terriYelmente, devido 10 temo de insurre~Oes.
xv
is Novo SuI, sofreram ~I;,rl"s}_ b ar bl ri e o s seculos ''r>:
fim do regime escravocrata lo alguns XI l e h or e d e e lC Q¥ Os . I to r e nt ad o p el a c on sc ie nc ia , f o e ce ra m p ro va s di atrocidade cometida po StUSvizinho contra os escravos maior parte deles RIo teri sido Ibsolvid mesrno em u r t ri bu n a le av i a H. o un t M i s i s ip pi . e sc re vi a e m 8 35 , p o o ca si l d e um insurrei~o,
{C\-~~"
al maior p r t ea e- lo . . .Isto promete t or na r- s u r le p re te nd i c o r ig ir . O s r eg ul ad o e s n ee es si ta m ser regulados". No te ir to ez it em f er ro s t~ urn d el e d ei xa ra m -n o m o r e r q ue i a ra m a i t re s f og ue ir a Seis dos conum r o denado cometera suicidio Os e ob or e e sc ra w d o ta os n i o s R i d et i e ra m recorde de violenaa ~IS en ai mostraram-se intei. te capitl Stedma escreveu SuriRI: "Em 1730 tOl determinad execucso extremamente chocante o oz e i nf el iz e negros cativos, na esperanea b ar ba r c on se gu is s a t o ri za r e u c o p an he ir o i nd uz i- lo s s u i s i lo " ~i urn c a urn c k . ~ lr Os branco penduraram urn ls gancho ra qu
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s:"'.,.\~ f o c ru ci fi c3 do ? ) . u ei ma ra m o i o ut ro s e sc ra vo s v iv o q ue br ar a lentame~te seis muJher~s ri roda al6m de decapitare duas jovens "Tal fot stU a l d ur an t t or tu ra " a cr es ce nt o t ed ma n qu s u o rt a ra se sequer suspirar". ''massacre desumano", como denominou, 10 u e o s r an co s p re te nd ia m it r eb el de s a ra m a k a i nt en si fl Cl r. U r on ta me nt e o s a ta qu e a s f az en da s e , a po s u a d6cada de luta sangrenta, for~ra regime eelebrar paz. Em em eg is ~br ~eA-'\:i4. c on de no u t ri nt a
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tl e. a l pour ~r ODIe T o ) ' u m d o l ei l c on cI en ad ol l o rt e n a f og ue i l . r ec ul Ou .tUfue e le jo l r on un ci an d l pe na l u rn a f ra s d e g ra n IIUI Ultimol de IIbedoria o ll tk :a : S e me ua hoje, nI ll lOllnhI". .aa.ol cia fuencla Poelwick mataram leU feitor em 1731 brancoI profundament revoltad~s joplIm eJllinlnm IIUI t lC lP O como lere hurnanos civi1izados. Ie comporta Entr outr l {d e r eb el d e m o g l en to . F le , amenJdades, IIaIIJD m. c:umbiu tranqOiJamente, f""'Indo u m c ac hi mb o D u a n an is ar e sa l es .culo XVI, Icrescenwam exe~ um toqu especial. Encadeavarn IeUS prisioferozes, qu os devoravarn Tais aeont ec :i me nt o t in ba m p ua le l e m t o o l 01 u pr e d ur an t t od o o s e rj o ncnYkUo Gilliu. dol e m q u co d . i nc :e nd io s merles pod.rlamos no apressar em desculpa lU q uo t fei Coronel HigjnIOD d iz en do ~ S e t en de nc i n or ma l 101, como ,\cIa elCl'lvidJ'o fo produzir santol como Tio Tom, ofere~mo-nos imedia pari ItrJDO vendidos em leillo .. er proYinha de um estado poderoso outr coDlisti apenas ia retalia~ pol' p ar t d e u a V {t i a l" . O u lei_ira
S i m s OdIona: em ia am
10
guerra tota qu sangu', do entraram na hist6ria europeia", Ou enarePostt'Titl4de, p ar a r es po nd e i qu el e q u c ia a 1 e p d a se1vageria da rebellOe de eseravos:
01 democratas
cCus. diante
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"Pois sabiamol b e r n demais: di AteSmellOO esqualidez Torna c e n b o severo AU mellO 6dio in~ wz ispera. Infelizmente 06 ue delejamol estabelecer ISbases ia bondade NI podemos bons,"
ll la n iv e d e v io le nc i
en a m a ~e s a tr oc id ad e a u e nt o a Sa r
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IP D o i ng o d es de nh a m in ir ni Zi t o u desculpar e nc i io lu co justeza sua discusslo sobre o s e st up ro s a q e l c o e ti do s po escravos:
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haviam i d ja er lo iv durante muito tempo e s i ri t d e vinganca, As crueldades ocasionada pela propriedade As primeiras almejam p er pe tu a i nj u t i ressentida, paixfo momentanea, logo apaziguada." Qualquer qu foss !Jau de violencia, as revoltas afro-americanas afetaram i nf ci o e , e m p ar ti cu Ll i ib am li at en ar e xe mp l d a g ra nd e g ue rr a d e c ar n o ne se s eseravos, contribufram de fato para trajet6ria da liberdade? i st o i a a s i st a l oc h em French RUTfIIHistory:
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"Quase invariaveirnente destinadas ao fracasso ao ev a cr e a s r an de s i ns ur re i~ e c ar np o e sa s e ra m d e o rg an iz ad a demais para alcanear qualquer resultad dwadouro luta paciente silenciosa teimosamente empreendid pela comunidade rurais atrav~ do anos aleancaria maiore resultados do qu esse breves mementos de sucesso. (p.170). Nlio se pode nega qu essa luta paciente her6ieas su maneira, contribuiram imensament carnpesinato
do irrelevantes -,~ It-QUd.
co tanta f re qu en ci a r eb el de s a ta va m o s b ra nc os , m a c! br.·. ocorrera -:JHctJf_~.s!8J!mente 01 fOrturaYam OUos mutilavam fato q u p ou ea s v e; ; cometiam contra 01 a nc o lt es am Jarmente contra eles todos 01 ~ntos do hemisf6rio onde aspeau... -f'\l~
106
IS q ui lo mb ol a r'p resma severas, tO lu ar
quas in am cionUia. No entanto, sc
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CJ1T\\f,hli..-Muitoantes cia g ue rr a q ui lo mb ol a V\ \f',;'b\r e, an lo ;"
in ia ab ic ia ia Er da Revolu~, a s r ev ol ta s d e e sa av o i ni bi ra rn . e s !!!co id ci e sa a i d e l custos cia ,qu < ?' Ic ff "i ' e!:.c~
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Caribe iS
io ci problema da esaavidl IllS Dominao tdfico tornou-s cada wz mais pronunciada. g os , i ni bi ~ decl sIo i ti n tr ex av Tr id ia um confuma~ na colonias rec:entement adquiridas proporcionav direta esse fato A s r ev oh a d e e sc ra vo s e xe rc er a u m i mp ac t c on tr ad it 6r i I Db r am vi do abolicionism anglo-americano. r ev ol ta sg er av a re 0 .
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n o c o r ei os , o s h is t~ r c o p ed id o d e s up re ss s d a m a ni fe st a¢ e p ub l ca do c u o s a b c io n e sp re z p e a u o no m a , m p c it o n a p ro vi sO e s a dm i ni st ra ti va s c on ti da s n a L e i d o E se ra vo s F ug id os , f iz e a m p e o s i n m ig o d a e sc ra vi d u e e le s p od e a m e r e i s oz in ho s A ss oc ia ra m e sc ra vi da o u m a c la ss e a rr og an t e ac io na r a , d is po st a a ' e sp ez in ha r o s t ra di ci on a d i e it o d o b ra ne o a m e i ca nq s conquistados c us t d o d er ra m am e nt o d e s an gu e O s a bo li ci on is ta s p od e 110
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m b~ m p ou u d i e i o s m a d k> \ ~ " me 'jfr!~~' a Je m n s a m d ec la ra r u e a . A.. Ur
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me d em on s a r
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A o l e s c ra v a a is t a s nJo r es ta v a lt em a ti v nIo a um e nt a s u p ar t mp u re le va nt e a rp un en ta r q u e xa ae ra ra m pet9> d e u m a e vo l '> tof\.i r~~:',· '! e sa av a ~s n a o ue a e qu e c i ai e n d ad e d a e v t as , q ua nd o Ie d av am . O s s en ho re s d e e sc ra vo l d em o ns tr an d s en sa te z 'fr(>,;:.ir a cr ed i a va m q u e vo l o co rr er i c o m u i m a io r e qu en c n te n ~C5Jt'~~ s id ad e eq"ibbrio do o d~ r al as e. q ua l u e o l p o e r e n poria nu 80 olbos xerpr que a d do p aC I c re sc en t a o1 am e n m o ra l p o t ic » d o e Ji m e sc ra va gi st a a c a ba nd o e ve nt ua 1m e nt e p o a fe ta { e ss e e qu il ib ri o A t mellDO os unioD i st a s d o suI p re ci sa ra m r no de ra r s eu s a t aq ue s e m e la ~ a o e xt re m is m o fun de nIo s us ci ta r d es or de m e nt r 01 e s cr av o s A s si m a a in d o e n fr a q ue ce ra m s u p os i p o t ic a e fo rc a a m , n ad ve rt id am e nt e senti. m en t c r c en t ue ea suI Ie t om a v u m s oc ie da d m o no l t ic a cion4ria. Para 01 e nh or e d e e sa av oI , m u i mais qu para o s o u tr os , pre~ da b e a d u a propria i be rd ad e er e te rn a v iB iJ in ci a S im , a s r ev o t a d e e sc ra vo s n o suI ni riYatizaram e m r eq ue nc i n te n a d c o a s d a a ma ic a G u a n B ra s ar m en c o na r SIo D om in go s M a s s e o s e sa av o n l t iv es se m Ie s u b1 e va d o e m S t on o , no su d a L u a na , n o c o d a de Southampton, Ie nIo t iv es se m c he e m O la r e s o n Richmond nIo tivesle d e m o d a I s u m , o s l ld e re s p o li ti c» s cia c l a ss e d e t en t o r Ie e be la d d e ~ vo s b e i CO B O e xp e i en te s t e i a a rr i_ sc :a d u m c on fc on t p e i . as co n or te , i nc lu in d s eu s t ra di ci on ai s a li ad o p ol it ic o n or ti st as , s im p le sm e nt e p or qu e e st av aJ D · ou vi nd o h is t6 r ia s d e h or ro r a co nt ec id a e m o ut ro s p a s e e sc ra va gi st as ? p o q u apriam m ? A fm a m a h um an o d e las, c o n si d e ra v a m - s o s s u a rd i le s do e pn e e sc ra w toda h is t6 ri a m a te ri a m e nt e c on fo tt (v e m i i ta rm en t e st av e ~ s toda e s c an t e n d e p os s e m e s o l eu co en es e i 010 o n e gu i a m d e x a p e c e e r q u u m N a T u n e po'deria surgir e m q ua l u e ga u a q ue r m om e o . D u a n grande de at br e ma n p a~ o V i g in i traYado 6s Na T u rn er , J am e s M c D ow e l e se ar ne ee u o s o ra do re s f av or ne i esaavidio:
...... Iid
10 p un ba do d m. i lu di do s b Eb e 1Ipinm, q u e c aU I OU I t m el ha n te s e fe it ol ? NIo, senhor: ita e te rn am e nt e l ip d Ie eteraVO, de qu em c : a d a fami. enlia pod bner ur Na Turner; de qu 01 IIlCsmos f e o s tos poderilm o c : o m r em qualquer lupr m po ; q u material pin lao e af t s pa Ih ad o I t w l do p a I tm p p ro n RI ., fo d el t i nt im i da nt e pin .... 1 bI nt e e xp lo l o . N ad l powo apreeIlII ... poderll Ienr poderia cooduzir q u q u p od e C om u d a po ur w u c i ns ta n te , lCOYUdar.. tremer."
dO qu
'McDowell poaufa um on c ac te i d e p re d c e O re s e m o d ms mp wa Va bemisfmo. adminiIInIdor cia (aienda Coclrincton, em B ar ba do s e m 1738: qu tod .. ,..,.. qu aqu.i rtlidem em m e h o e l d en t el estlo tempo todo prontOi para p a ma ns ~I nt ItUI melborel _abort fei&orel". £Ita admi.." m e m o me mo de V l p t n , mo na me de p en e om e vo lt a d e e sc ra vo s por mais l im i ta da s q u f os se m , i nc lu in d r eb el lO e c on sp in 9G e a bo r d a J am e H u g o hn s o n e s e ve u e m Rt.tce Reitz·
tiom ill r."mirr tm
eS
e l Cl lY O n e l anpriaft r es pe it o s im p at i para _ u n DI os , m a espirito rehelde criava mo de ue I Of ri me nt o d e m am en t d e S IU l U eo co r a m n o sul, o s n eg ro s f os se m os m an e mp os o, be ou mu dJ q u havia vo qu de va livres. Se o do s o s e sa av o v e e m s id o d 6 e i c on te n e s e r lido wl ma mi me ma e sp lr it o Y i ol en to s t om a ra m s is te m a e sc ra vo c a t u m p ro bl em a ue nIo podia silenc:iado." inspiraram Jevaram Ds me nh de esanos po co c on s u c o na l c o o s n o as qu ur o On f o n mp regime escravocrata. fronto terminou De m o 6s mo me ma mp ma Vital ma vouc Wi nt na ue ou mundo ftzeram m om e moderJK). P :t ra do x al m en te , c or m lares vo ns xp ns
112
i !! te rn ac io n a d o c ap it al is m o a ng lo -a m e ri ca n no c am p o p ol it ic o ao i r_ dl ue nc ia re m u r n ov o e qu il ib ri a d o p od e m u Od ia l no campo ideol6. g~, a o f or ta le ce re m i de i b ur gu es a d e p ro pr ie da de . e nt an to , s en . mo me ma e \I Ol ta s t am b i d ea fa a a m , a in d q u m u it a v ez e i mp li ci ta m en te . as n ov a o rm a xpor op o, ao c a pi ta J is m o m u n d ia l t ri un fa nt e N at ur al me nt e a s e wl ta s d e e sc ra vo s a ue m el ha va m -s e do m un do , e m p e m en o u r a sp ec t decllM): Ie ( o t e b e I Uc ed id a n ec e_ r m en t c ai a Ob n f u en . IOdaia g i c ia .d e c la _ a va n( !d a nenhum lupr o s c am p o ne se s 6p ma d ad e n l p od e nt m e h an t do Ul ma Ml de apoiar urn E s qu or ma od qu ve ba me u m cla_ capIZ d e o r ga n iz a r s is te m a s oc ia l p ro du o. No tempos rmdernos, tal procellO tern 1CI"rido, h n interesses da b u g u s ia , q u l qu e q u e ja m a s c on c s t S e q u p re c f ue r d qu el e q u c on tr ol a d i e ta m en t E s o , o u o s p r6 p m. p o n es e s D u r an t e s ec ul o v in te , L e ni n Mao, Ho o ut ro s d em o n st ra ra m q u a s g u e r a c am p on es a p od e s e u aa da s para o u tr o f in s vo o- me os nt ma or pa do m. on _s ol ~a m un d ns me 6p 1l m in a~ o nl ui mc cIa_ p ro a posse d a p ro pr ie da de . O s q ui lo m bo s e st au ra . ma ni ns dr ua 6p o )u ~ qu nnno um n am e nt o t an ge nc ia l c o c or re nt e p ri nc ip a d o d es en vo lv im e nt o hist6D om i & o H~\\~ m en t ur 4e mc hi ue on de pi m ed i "0 c am p s in a d e s eg u ra n ~ 80 e x- es cr av o s c on s i tu ld o" , e gu nd o f ra s suaestiva de Sidney Mintz. parasita simplesnf 4e ma gu ns mi especial, n um a e a g e a l Em todos 01 me mu ol de Os nd mom demais u gu e mais amplas pela libert~ n ac io na l r ef o m a a 6 ci o- po li ti ca , beneficiando desafJar b u rg u es i a ao pallO ma a ci sm o , e xp lo ra ~ o p e ss lo . de pe d o d es fe ch o c on t a - e 10 1u c o t f r l I u du a b a a lh a c ap ac i a ra m m a a s v is lu mb ra r u a f o Io~ praz e as e p 'e pa ra r a in d q u h es it an te m en te , para a s m u it a l ut a que e st av a m p o v i r • A s e vo l a s d e e sc ra vo s o u Revolu@ m o
fo ma
d e reManda mo
I'
yjolcnta
11
i a , q Ie costum atribuir co enfase e li te . b ra nc a u ra nt e a s g ue rr a lUI· am WIll trajet6ri incert em ao escra¥Os em particular Ambo preconizavam e 1i mi na ~ d a q ue st l I I O c i a I ambo No um guerra prolompda 1evaram-nos 010 10 alistar tropas negras co exccSSlVa,
aflo
di
i m ac ul ad a en ie ia
c a m p o iniJniao· leU
COmprorrusal antcrigr mm cQJlOGiga*, os negros bandearam·se P!lI !ado realist_!, como Ie d eu , p o e xe mp lo , q ua nd o o s e sc ra v a r a do s a j d ii a es ap r i e ir a e p b li c v en ez ue la na ; e, em numero.1 fun de defenderem' ansdndu, ievantaaaHe contra urn realizweai lUIS IeuI direitol meio daquiIo qu urn fun· c:ionUio espanhol deaOmino deturpadamente de "inlU"tcCiOn de 0'" eJP«ie". Quanto JIIIis ilIO
nesro".
YeDCIeIa,
milit&cia ia
nean
aj do
h e i ta nt e
Bolivar
COlD
yilt!
aeraram
l Dl Dc ip aS il O O s l co nt ec i e nt o
V e e zu el a
po
negra
r ic a te aU ta to en SuI, Uzad de trOpal nepal, ll te i da d um republic ap61 ta emancipa~. outr na trajet6ri As revolu9Cle aacionais, co SUI aU mesm ''i jUildide'' , de "1iDiidide~, ''a utonomia' e sc ra vi dl o a e r a r a m uma aile de idealilalo r ev ol uc io n4 ri o e xi ai a r ep Ud i e sc :r a i dl o t"tk~ld~;c:omo um nIo abripvam dasses (.t\~e detentoras de escrawol aaficienternente fortes para dominar IDciedade c.a,..,~c,... deflDitiva l ev o emancipa~ i t . te mp o a s f ma l e st av a vista, q ua n r ai o a ur or a d a i n e pe nd en ci a n ac io na l As revolu~e nacia· nais, incentivadas pela g an d u ni f r m r ep u l ic an o i no u o s r eg i e s e sc ra va si st a e· r ic a d o Su 114
Velho SuI,
em
Ie
teguiu
ao t « i n nacional. i S u er ra l d e l i e rt a da questl escravaaistl na l Mr ic a d o SuI coloc:ou irrevogavelment 01 defensiva q u r e t a d a e ta . . e te nt o a s d e e sc ra vo s da escravidlo
ID
f ra nc ea s IeIIl ilbu d in a a rq ue . i l a ¢e s l ip if u: at i a s v ia n seus p r6 pr io s i nt e e ue s
na
l eo ho re s
encontraYlm Imlito pouc con..,lo e m e u lb la ti en no le devido tempo. recapitula· riam as experifnda lU14mericana dinamarquesas. "trajet6ri do su em dire~ lecelllo". para li aboli~ flDll da escrafldlo no Novo Mundo fora grandement aceleradas a to l l CI fO I de tala elpMbola, po mais tenu pelot branc:oI, a I ia n 9 l _ _ tan· Juta apareatemente remota epil6dica que 10
aeacia1, cujo sipific:aclo
menor do que determinados be pinico d e 8 1 acontecimentos tais c o m o batalha de Nova Orleans, Compromillo do Missouri As revoltas pSHestauracionistai, come9l pela rC¥Qlus:!o de SI prqDomin80s, unpuseram-se hist6ria u n i v e r S l l Iiberta§lo a ci on al , i ni ci a o s a s C O l I S . iiij1eiis di A J D e i i c a NOrte Entre o s t ra ~ e sa en ci ai s da q , o c a lu io ia d ra mi ti c: o v i e nt o a va n diS sCCUJaie da ideolOJia. Eric Hobsblwm esaeve em R e b e ld e s P r im i ti P os :
A s r e o lu ~e s ene,
a me ri ca n
f Ja ll C S l d
6 cu l
ir
I I c o s ti tu e ic
ideologia o~ de a ci o a li s e cu la r nIo de uma religil tradicional. vida Esse fato sisnific um rC¥Ql~ no pensatIo mento do plVO ~di cap
po aquele dentre neSsqu c:resa:wn tica
Duma
ideoJosia
rou pow pin e xe re e r n p a e l ..waomo na luta re~lucionaria. v er da d q u o s o vi me nt o p ar ti do s p ol it ic o o de r o s g ua rd ar a milc:aaiaoo militante, incluind projewnIo secuJariDda do eu in ·0 Terra; um tendenci a"ressuscita lata maniqueista do Cristo contra 11
Anti-Crillo. e eo rr en t n a e re si a e ri st i a di ca il ; c ul t d o l ld e infIUVeI; ~. vuel rcvelou« neceltiUia voluntarilmo revolucio· fun de cstimula iWio. E s t ; crAica familiar. repetidl lid ,.",UltIm o r a q e le l q u d e n e piam 01 JDO\'imentOI rcvoludonUio modernol Upndo~ 10 mcio ao nalismo mellOO ihaINaa dimenllo pIkoJ6ajca do proce.. hist6rico Pennanece no entanto. radicaJmente fl •• m ow _n t e v l uc :i ol Wi o od rn l, c oJ De ta l e l i de ol o iii modena o il id e e l d l c v l u~ o a m er ic an a IObretud co jlco um nova traje· binismo, em f or m ra ce a ll ia na , l lI UI II ir a t6ria, despeito do.aspccto de continuidade hist6rie qu repreleniavam. IntroduziruD um con_edvel pro. racionalismo em id~ial mail antipl da modo fuunauu. rtalilla da D lt u e z
Hobsbawn em
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livre.
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am pliou grandemente s si bi li da d de especificidad prof~tiCi divino,
v it 6r ia . D es pi d o s r e u il it o escolha IS massu para
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prefJlUflda aspec:to
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IICUIIr 116
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de catolic:ismo romano lO
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perri contra 01 infafil:
Simbolo tutu VCZCInos ev eh ra o~ l ib er da d ue r a J a 1101 todo 1161".Sepnd estasio: em 1792 os lidcre rnolucionUio negrol n e a o c i a r u r a co rd o , replicaram em Jean~ran90is Biauou delejand is exiJCncias do francese de qu desarmasse leU CIOJIIO para exb~, az
mad_
aceita V O S I O " C o m o poderemo tf Cern mil De8fOS da cost africana qu v on ta de ! de um m ul ti dl o que, na maio parte, nI conhec:e duas palavras de frances, ma q u o r m . p er r i ro s pais." leU pr6pri
v?
assume
lideran da revolu~o alia prodamar .sua prcSpria constitui~, q u c on f r m l le l ' 'N es ro s cia abem duas paJavras de francel" em leU novo sllItus, arduamenteadquirido, definido pela frances".
se
exj.
ra ua da fi e-
wn convo. SIlo Do' empreendid po um u n1 ve rs aJ il ii l D ir ei t d o H Om em . P ri me ir o e st a i O
rew , ue rr a a nt a
criava
e pr cs sl o
"Eate .cularilmo da daae J M i a l i e ra l u e i mp O s ua s o r a s i de ol cS . poJ{ticall um moviment de massu muito m a i s a m p lo " .
liea
ru tu c o icWiu de m a lObrenat1ln1 ref'or· apeciflc ... 90u enormement um humana (anatisziu RI elilniM-Ia,l lendCnda aJpmas ¥CUI mo mamqueflla. Tail movimentol tivera IeUS Me ... qual os deific:aram, m a s , em geral, reagiram Illderel c:arisrnaticol co um n u e al im a controJe dificilmente poSlivel de le aquelel .. IIIueDl un p ro fe t abudono radi· um revela~.
JDUa.iImo
EN M!
RnolupJer:
po
s ai n Up um SIo Domingos F r n ~ revolucioniria rcac um J!ofunda com. i Dd e e D e nt e " e e n a o a u reanaidel p o t l t i c : a s econamicas do 1DWId0modcrno Se aut6nomo SOzaodo de urn statu! IIria independente eoquanto sua na Frane re\'OluciotWia. astucioa polltiCi exterior coJoc:ava s e a u r a n ~ nacio~ a c i m a da ideo. Josia exibia estonteantes z i & u e - a , u e s . que os criticos denunciara da como falta de principio, Toussaint soabava Iiderar um dia ~ es r
Afri~,
fJDl
st
pr6pno. aparemOJDente para qu os africano do tudo indiQ, .. "livrel francelel". T ou ss ai n
1848,
c o p re en d
c o t ex t
construir
tamb&!
u r n i m p6 r i se
i nt cr na ci o a l d e sua revolu9l0,
alb
lide• 117
He d. cl re'W)~ o,.em, .- rara Ui Eu
f ra nc es a mo n a A m e i ca l
mi
r~lucio.0 e xe mp l do q u a co nt ec e d ur an t q8DdD ...so rlIID mo con.,~ do poder m, mu mp .01 rnolut.....,ma da T e rO li r I nt e m ac io n a Slalipi.. em cIonUlol de todo mundo. Em leU d m d o tempo. 01 tn~sreacioMdol da expnlfo b on ap u i l a , O c a lm e nt e c on tn di t6 r a , e fo r l en ti m e nt o cada ft m a lo r e nt r r e ' Ol uc io nU io l a m er ic an a euronem D eu s n e os franceses 01 s a m r i a m , qu teriamde ar ut pa e, e c a Jm en t p a me OO lan~ leUi D we s p o de r m a t er ia l M l L -d u ra n t em urn perlodo pro1 o ! J l d o . lata .... pia l ib e rd a d a Y 'P c p iDlerida burguesa4esnoc:ntic::a
P A L A V R A F IN AL : "A B AN D NOS!D PAB"
a ba lh ad o e s d o c am p o na Vuglnia eu Carolina importavam COlD 01 ideais da rnoluas Dedara9lJel ia IDdepeadiDc:ia foncesa co do Di H om em ? C . me J"e\'Oltas de e sa .w s e om o p a d o m ov im e nt o e 1 O lu ci oM r o l b ~e rn oc d i eo s i nt e n ac io na is . e sp on de u e n a ti ca me nt e q u 01 e l C % f tO l d e SIo D om i o s 01 .,113 culotte, d e P ar is , j un to s r ad ic :a li za ra m revol. a nc e o je t d o m a visIo p ol it ic a m u it o mais peta b ur pe si a qu u bU ca n m o ea e nd o os i be ra l W . E . B . Du B oi s o me ce u u m e sp os t c om p e me nt a " Ho j e m d i n l ma ma Declara~ da I nd ep en de nc i d o q u o s n eg ro s a m er ic an as " Po mais mo e x ag e r r om i n ti eo , pr ci mb ue os en or de aa esava be i n o rm ad os . O s e de ra li s a s s u s ta s p o e xe m p o , c :e n u ra va m o s j ef fe rs on ia no s p o d iv uJ ga r u r i de l r i f ra nc e d e U be rd ad e i gu aJ da d da a te r a de , o s c ra vo s o de r uv e ta r a o e t a , a g u pa nd o s e e m t o n o d e e . Cada v e z m a i s d ur an t R cu l X IX , do Su
q u i po ra n e s sabiam
m a nt e o s c at iv o a fa st ad o d o d is cu rs o p ro nu nc ia do s d ur an t Quatro de ho e re n C . F . S tu r da C a ro li n d o & 1 1 , deimu-nos WIll de festa IS m em o ma Qu mo a ze nd as , p e m en o n a v id o d o s en ho re s Ca os a pe sa r d e o s v iz in h ma
co ou ~e ao mo belo jantar, s e n a d e sp le n di do , e rv id o s en ho r s en ho ra , eg os n e n . N e o s b r n eo s d o as en me mo 119