ESPÍRITO, PERISPÍRITO E ALMA Modelo Geométrico do Espírito
Hernani Guimarães Andrade
Para que o Modelo do Espírito possa ser explicado, são necessárias considerações preliminares sobre a natureza do espírito e sua interação com a matéria, cujos efeitos refletem no meio biológico.
Para que o Modelo do Espírito possa ser explicado, são necessárias considerações preliminares sobre a natureza do espírito e sua interação com a matéria, cujos efeitos refletem no meio biológico.
Considerações preliminares: • Bactérias Bactérias • Células • Tecidos • Órgãos
Como se comunicariam as bactérias no “Quorum Sens ing”?
“A Intrigante Comunicação das Bactérias”
HOLLOWAY, 2004
“O que preside a diferenciação celular?” ...“A partir de um determinado momento,
essas células somáticas, que ainda são todas iguais, começam a se diferenciar nos vários tecidos que vão compor o organismo: sangue, fígado, músculos, cérebro, ossos, etc. Os genes que contro lam essa d iferen ci ação e o p ro ces so p elo q u al ela oc o rre ain d a são um mistério.”... “Clonagem Humana: Conhecer Para Opinar”
USP - Instituto de Biociências. Laureada em 2001 com o prêmio Women in Science, concedido pela Unesco e L'Oréal a 5 cientistas em todo o mundo.
ZATZ, 2001
O que moldaria a forma dos Tecidos e Órgãos?
“First randomized trial of adult stem
cell injections in heart failure patients shows treatment’s benefit” Cé lu las -tro n c o in jetad as n o c o ração se diferenc iam em cé lu las d e v as o s e músculos. Findings presented by University of Pittsburgh researcher at American Association for Thoracic Surgery Annual Meeting http://newsbureau.upmc.com/TX/PatelStemCellStudy.htm
Seriam os seres vivos moldados por campos eletrodinâmicos?
O Campo Vital de André Luiz (autor espiritual) “Segregando delicadas energias
psíquicas - prosseguiu ele - a g lân du la p ineal conserva ascendência em todo o sistema endocrínico. L ig ad a àm en te, at rav é s d e p rin c íp io s eletro m agn é tic os d o cam p o vi tal ,
que a Ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade.”
“Missionários da Luz”, p. 21, XAVIER, 1945
O Campo Vital em Pesquisa Científica
Jacques B ergier e Paul Weiss preconizaram a descoberta de um c a m p o organizador e anunciaram,
em um congresso sobre a organização biomolecular, que foram capazes de reconstituir uma pena de ave a partir de células embrionárias.
BERGIER, 1957
“Será que entre esses campos de força não existe um campo vital?” Bergier chegou até a levantar a hipótese de que poderia existir entre os campos de força da Física, um campo vital: • Um campo cuja característica seja a de o rg an izar a m até ri a e a en er g ia. • Um campo que seja responsável pela o rg anização n o in terio r d o o rg anis m o vi v o . • Um campo que possa ainda se p r o l o n g a r alé m d o o rg an is m o v iv o .”
BERGIER, 1957
Os Campos Eletrodinâmicos da Vida Harold Saxton B ur r, Ph. D., Pr o f. E m é ri to d a c ad eir a de An atom ia - Esco la de Medicin a de Yale , durante quarenta ano s pesqu isou camp os eletrodinâm icos d a v id a...
ANDRADE, 2001
Os Campos Eletrodinâmicos da Vida ...em 1972, H. S. B u rr publicou em um livro suas pesquisas: “ B lueprint for Immortality ”, explicando o método de medir os campos elétricos, por ele previstos e encontrados em todos os seres vivos, desde as bactérias, sementes, ovos, vegetais, animais e até em seres humanos.
BURR, 1972
• As experiências de H. S. B u rr mostraram que pode-se
registrar camp os eletrodinâm icos ao redor d e todos os seres vivos . • São os “camp os vitais ” que parecem estar implicados
no crescimento, organização e desenvolvimento dos seres vivos. • Semelhantes campos acham-se também presentes no
interior dos organismos vivos e/ou fr ações d es tac ad as dos mesmos, como células, pedaços de nervos etc. BURR, 1972
Hern ani G u im arães A n d rad e
identificou um campo que liga o Espírito à matéria ao qual denominou “Campo Biomagnético” (CBM).
Para identificar e quantificar este campo (CBM), seriam submetidas à sua ação, culturas de bactérias e de ric o exp erim ent al d as tecidos e o res u ltad o n u m é alterações p ro v oc adas n o CB M far-se-ia p o r m eio d a q u an tific ação d o es tím u lo e/o u in ib ição d o n úm er o e tam anh o d as c ul tu ras , m edian te co m p aração co m pad rões p refixado s.
GOMES, 2000
Es p írito : Individualidade capaz de animar o ser vivo e promover a evolução biológica C o r p o : Físico (encarnado – matéria densa) ou Espiritual (desencarnado – matéria sutil) Peris p írito : Elemento de ligação semimaterial entre o Espírito e o corpo e que serve ainda como envoltório do mesmo A l m a : Elemento de ligação puramente magnético entre as partes do SER formado ti c o por linhas de força do Cam p o B io m ag n é ANDRADE, 2002
Considerações preliminares:
• Natureza do Espírito quanto à substância
Qual seria a substância que constitui o Espírito? • Aristóteles (384-322 a.C.) citando Demócrito sobre a
Alma: “A alma se constitui de átomos esféricos . ” • Os materialistas negam a existência do Espírito e
explicam: “ A m en te éu m ep ifen ôm en o d a m at é .” r ia • Mentores Espirituais em resposta à Allan Kardec:
Os Es p írito s s ão fei to s d e m at é ria quintessenciada.
Livro dos Espíritos, pergunta 82: “Será certo dizer-se que os Espíritos são imateriais?”
KARDEC, 1995
“Como se pode definir uma coisa, quando faltam
termos de comparação e com uma linguagem deficiente? Pode um cego de nascença definir a luz? Imaterial n ão éb em o ter m o ; incorpóreo seria mais exato, pois deves compreender que, sendo uma ria criação, o Espírito há de ser alguma coisa. É a m até quintessenciada , mas sem analogia para vós outros, e tão etérea que escapa inteiramente ao alcance dos vossos sentidos.” “…Nós outros somos verdadeiros cegos com relação à essência dos seres sobre-humanos. Não os podemos definir senão por meio de comparações sempre imperfeitas, ou por um esforço da imaginação.” KARDEC, 1995
A Entidade Espiritual A n d réL u iz, unifica a m até ria fís ic a à m até ria espiritual e denomina a ria m en tal : última de m at é ria m en tal , embora em “Assim considerando, a m at é
aspectos fundamentalmente diversos, obedece a princípios idênticos àqueles que regem as associações atômicas, na esfera física, demonstrando a divina u n i d a d e de plano do Universo.”
“Mecanismos da Mediunidade” p. 43, XAVIER, 1960
Como compreender o Espírito, suas interações Psíquicas e Biológicas? Elabo rand o geom etricam ente um m od elo q ue o represente.
O mapa não é o território! É u m m o d elo q u e ex p lica o território e po de ter o s d etalh es qu e a o b s erv ação permitir.
O mapa não é o território! O átomo físico não pode ser observado diretamente. Para estudá-lo foram feitos modelos que explicam a sua geometria e os fenômenos correlatos. Assim também foi feito com o Espírito.
Para explicar o psiquismo, a forma espacial do corpo físico, dos órgãos, células e até das macromoléculas que constituem o nosso soma e dos demais seres vivos, criou-se um modelo, que na sua totalidade e nas suas partes principais, são:
TETRADIMENSIONAIS. ANDRADE, 2003; 2002; 2001
Como seria a geometria de um objeto Tetradimensional? • Um Quadrado é Bidimensional • Um Cubo é Tridimensional • Um Hipercubo é Tetradimensional
KAKU, 2000
Dinâmica 0 Geometria Multidimensional
“O Retrato de Dora Maar ” Picasso
“Christus
Hypercubus” Salvador Dalí
Modelo Geométrico do Espírito
Idealizado por Hernani Guimarães Andrade
ANDRADE, 2002
Modelo do Espírito Cúpula Corpo Astral Corpo Físico Corpo Vital
MOB
Corpo Astral Corpo Físico Corpo Vital
Dinâmica 1 Modelo em Movimento
Fig 6 . do “Livro: Espírito, Perispírito e Alma”
Dinâmica 2 Alma da Personalidade
Fig 7. do “Livro: Espírito, Perispírito e Alma”
Dinâmica 3 Outras Aplicações do Modelo
Detalhamentos do Campo Biomagnético
... O Campo Biomagnético (CBM) que “circuita” o
Espírito, é tetradimensional, e tem a função de ligar estruturalmente o Espírito 4D ao corpo físico 3D. Pelas linhas de força trafegam também t ambém as informações que conectam os pensamentos, originados no Espírito, com as atividades motoras e sensoriais promovidas pela contraparte neurológica do Ser. O s u b s t r at o p ar a a i n f o r m ação q u e o Es p ír it o c o n t é m é a m até ri a p s i (qu in tes s en c iad a). Cabe às li n h as d e força do CBM, com pro priedades v etoriai etoriaiss d e um cam po m agn é tic o co nv encio nal, mo ldar as fo rm as 3D alé m d a po s s ib ili d ad e d e ativ ar/des ativ ar g enes .
Detalhamentos do Campo Biomagnético
• CBM Integral
C.M.
Fig. 9 do Livro : “ E s p íri to , Per is p íri to e Al m a ”
C.B.M.
Fig. 10 do Livr o: “ E s p íri to , Per is p íri to e Al m a ”
Dinâmica 4 Alma da Individualidade e Cores da Aura
Detalhamentos do Campo Biomagnético • Espraiamento do CBM
Fig. 11 do L ivro : “ E s píri to , Per is píri to e A lm a ”
Fig. 12 do L ivro : “ E s píri to , Per is píri to e A lm a ”. Ed. Didier
Dinâmica 5 Espraiamento do CBM
Dinâmica 6 Disjunções da Cúpula: Telepatia
Dinâmica 7 Disjunções da Cúpula e Incorporação Mediúnica
Modelo em Camadas Rígidas
• Reencarnação
Modelo em Camadas Rígidas T
Cada c amada representa um a reen c ar n ação d o Es p íri to , p o rt an to , um a person alidade
T0
Dinâmica 8 Reencarnação e Regressão a Vidas Passadas
Encarnação Atual Encarnação Tempo médio:
T
Pré-história
70 Anos
Mineral T0
Intermissão Tempo médio
250 Anos
Hoje
Vegetal Animal Hominal
DENIS, 2000; FRANCO,1998; BENTHOV, 1995; KARDEC, 1995
Dinâmica 9 Evolução dos Seres
O que mais Importa? O corpo que é perecível?
Ou o Espírito Imortal?
Existiria Vida depois da Vida?
Há vida depois da vida, poderemos concluir, pois a existência é um continuar constante de aprendizagem. O traje carnal de hoje é mais um, entre muitos vestidos pelo espírito, que caminha do mineral, entrando pela porta do biológico no ser primitivo unicelular e que segue para a perfeição. Busca sempre, no contínuo do viver e neste processo interativo, adquire a consciência e se liga ao Transcendente Maior que o promove a co-partícipe da criação, na sintonia perene, que um sonho da Filosofia poderia chamar de Amor!
Bibliografia ANDRADE, H.G. Mo rt e, Ren as c im en to , Ev o lu ção . Votuporanga: Didier, 2003. ANDRADE, H.G. Es p íri to , Per is p íri to e A lm a. São Paulo: Pensamento, 2002. ANDRADE, H.G. PSI Quânt ico . Votuporanga: Didier, 2001. ANDRADE, H.G. Mort e, Um a Luz no Fim d o Túnel. São Paulo: F.E., 1999. BENTOV, I. À Esp reita Do Pênd ul o Cósm ico . São Paulo: Cultrix/Pensamento, 1995. BERGIER, J. My s tère s d e la Vi e. Paris: Le Centurion, 1957. Apud ANDRADE, H.G. PSI Quânt ico . Votuporanga: Didier, 2001. BURR, H.S. Blueprin t for Imm ortality. Londres: Neville Spearman, 1972. Apud ANDRADE, H.G. PSI Quânt ico . Votuporanga: Didier, 2001. DÉNIS, L. O Prob lema do Ser, do Destino e da Dor. Rio de Janeiro: FEB, 2000.