Apreciação Musical Escuta Sensível Conversa sobre as Atividades Percussão Corporal Experimentação Ritmo Musical Atividades
Apreciação Musical Escuta Sensível Conversa sobre as Atividades Percussão Corporal Experimentação Ritmo Musical Atividades
Olá! Muito prazer! Meu nome é Celi Redondo! Sou Sou cantora, compositora, compositora, pedagoga, pedagoga, arte-educadora e artesã e nas horas “livres” uma pessoa que gosta de cozinhar. Minha mãe sempre dizia que eu já entoava as melodias que ela ouvia, muito antes de falar. Quando fiz 9 anos, já morando em Jacareí, SP, resolvi aprender violão e daí prá frente não parei mais. Queria me encontrar? Era só seguir a música! Cantar sempre foi tudo! Meu ar, minha vida, meu sustento, meu prazer, minha melhor companhia em todos os momentos! Comecei a compor com 15 anos de idade e não parei mais. Fui crooner por muitos anos de bandas de baile (com Bozzo Barreti - ex "Capital Inicial", Mário Manga do Premê) cantei em barzinhos, restaurantes, em navio ("Funchal" com Vera Figueiredo - baterista do programa Altas Horas), em casamentos, festas e recepções, no coreto da praça, sentada na calçada. Participei de vários festivais de música da região do Vale do Paraíba e sempre consegui boas classificações (melhor letra, melhor intérprete, melhor arranjo). Também participei do Festival da TV Cultura em São Paulo na década de 70 com a música "Lascívia" e tive o prazer de ser acompanhada por Amilson Godoy do Zimbo Trio. Nesta época cursava a Faculdade Paulista de Arte da Academia Paulista de Música, em São Paulo e respirava música o dia todo.
Na década de 80, com o nascimento da minha primeira filha comecei a escrever histórias infantis. Tudo era tema e motivo para criar. Cantar, cantar e sempre cantar! Já cantei um pouquinho de “quase” tudo - de bossa-
nova a samba rasgado, pop nacional, internacional, axé, rock, forró, de Elis a Whitney. Cantar em casamentos tornou-se o meu sustento. A Pedagogia entrou na minha vida por acaso. Sempre gostei da área, mas envolvida em música não sobrava muito tempo. Decidi que já era hora de diversificar. Entrei de cabeça e mais tarde, fiz uma pós em Arte Terapia. Descobri que podia unir a minha música à Pedagogia, aproveitando os temas que os educadores mais precisavam para as suas aulas. Assim nasceu o “Teatro de Fantoches – 1, 2, 3 ...era uma vez” com histórias e músicas próprias.
De repente perdi a voz. Uma fenda nas cordas vocais me deixou parada por 5 anos. Quase enlouqueci! Meu sustento e a minha vida haviam desaparecido! Perdi um registro grande de "agudos" e hoje estou mais para Ana Carolina do que para Whitney. Mas tudo bem! Aprendi a conviver com a minha "nova voz" e a entender o "puxão de orelhas" do "Papai do d o Céu". Sei que nada é por acaso e que a vida é sempre um grande aprendizado. Se não posso mais cantar como antes, posso compor e criar ainda mais, e acima de tudo, passar um pouco da minha experiência a todos os educadores que queiram buscar conhecimento. E foi assim que surgiu a “Caixinha Musical” – um espaço onde a música, a criança, a
pedagogia e o amor à educação são os ingredientes que adoçam e dão sabor ao meu dia a dia. Seja bem-vindo (a) ao mundo da musicalização infantil!
Celi Redondo
INTRODUÇÃO
Seja bem vindo (a) ao mundo da “Caixinha Musical” onde brincar e aprender são ingredientes do nosso dia a dia. Neste projeto você vai encontrar várias atividades práticas e simples, além de receber em anexo, algumas canções em áudio (mp3) para utilização nas atividades. É importante deixar claro que este material tem por finalidade ajudar professores não especialistas em música, pais carinhosos, profissionais de Creche - ADIs (Assistente de Desenvolvimento Infantil) e todos aqueles que queiram conhecer e brincar com atividades lúdicas rítmicas musicais. O material é bem simples e de fácil entendimento para que todos, sem exceção, possam utilizá-lo. Acredito que qualquer atividade possa ser aplicada em várias idades, pois torna-se uma brincadeira e como tal, proporciona desenvolvimento expressivo musical, através das canções, movimentos e gestos .
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APRECIAÇÃO MUSICAL E A ESCUTA SENSÍVEL A apreciação musical para crianças não é somente colocar os alunos em roda e fazêlos ouvir música a esmo, sem direcionamento. Tampouco é ligar o rádio da escola enquanto as crianças fazem outras atividades. Isto é música ambiente e a música vivenciada dessa maneira não está em primeiro lugar, está como coadjuvante. Para que a apreciação musical com as crianças seja bem sucedida é importante conversar sobre a canção, procurar figuras, livros, histórias, desenhar sobre a música e também encená-la, pois as crianças têm necessidade de saber sobre o que estão cantando, de entender a música para que ela faça sentido, e assim cantarão com muito mais beleza e prazer. Sabemos que por meio da música as crianças desenvolvem a criatividade, imaginação, sensações e expressam seus sentimentos. É importante que a criança possa ter uma aprendizagem significativa no ambiente escolar, sendo desenvolvida de forma prazerosa e estimulante. A ludicidade deve fazer parte do dia-dia e o professor ao utilizar a música como recurso poderá desenvolver a criatividade, a linguagem, a imaginação, a socialização e o contato com a magia dos sons até mesmo com a construção de seus instrumentos musicais para que possam fazer novas descobertas. É imprescindível a ampliação do universo musical da criança para que ela possa ter uma visão crítica e reflexiva a respeito de suas concepções. Através de uma escuta ativa ela poderá perceber as nuances musicais, pois existe uma grande diferença entre escutar passivamente e escutar ativamente. Normalmente, a música ouvida por nossas crianças em casa não são escutadas de forma ativa e geralmente são usadas como “pano de fundo” para afazeres do dia a dia. Assim é deixada de lado a percepção
de elementos musicais essenciais para o desenvolvimento da musicalidade. www.caixinhamusical.com.br
Já a escuta ativa envolve a percepção ativa das nuances musicais, podendo ser inicialmente a percepção de elementos musicais como timbres, dinâmicas, alturas, etc. podendo posteriormente envolver a capacidade de “sentir” tais elementos. O objetivo final de uma música geralmente está ligado a uma sensação que o compositor, através de seus arranjos, exprime na obra e a escuta ativa nos faz perceber tais detalhes, levando o ouvinte à reflexão. Estes elementos musicais inseridos num contexto musical nos levam a ter emoções que sem uma escuta ativa não seriam notadas.
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CONVERSANDO SOBRE AS ATIVIDADES O excesso de poluição sonora e visual que faz parte hoje do nosso mundo, traz para nós uma falta de percepção mais sensível a tudo que nos rodeia. A pressa das cidades e a grande quantidade de massa sonora condicionadas pelo ritmo de aceleração do próprio individualismo está nos deixand o “surdos”. Somos hoje, pessoas insensíveis ao mundo que nos rodeia. Sabemos que o som é uma “sensação auditiva” que os nossos ouvidos são capazes de
detectar. Quando em demasia podem se tornar prejudiciais à saúde.
REFLEXÃO : Você que mora em grandes centros urbanos (não precisa ser tão grande assim!) pare o que está fazendo por apenas 1 minuto e preste atenção a todos os sons que estão ao seu redor. O que está ouvindo realmente? Buzinas, carros e motos com escapamento “aberto”, carros de “som” vendendo todos os tipos de coisas
(gás, ovos, frutas, produtos de limpeza, etc...), carros com auto-falantes ligados em volume extremamente altos, enfim... uma infinidade de ruídos. Agora, perceba que pela quantidade de sons você parou de ouvir tantos outros que ficaram abafados diante da massa sonora que nos é imposta todos os dias e principalmente, perdeu o poder de concentração devido aos níveis de poluição sonora. A partir desta consideração, como você professor pode pensar em trabalhar com seus alunos sobre uma escuta mais sensível?
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Segundo a educadora musical Violeta Gainza, “o ouvido é a porta de entrada, o que
presencia e controla a música que é absorvida. Por isso, deixá-lo sensível, sutil, inteligente e criativo é a melhor garantia de uma boa educação musical”.
ESCUTA SENSÍVEL é o exercício de uma escuta perto da natureza e dos estados de sensibilidade provocados pela escuta musical e de nossas paisagens sonoras. Podemos dizer também que é um tipo de treinamento musical planejado para desenvolver a habilidade para ouvir música inteligentemente e que podemos incluir também todos os sons. Partindo deste princípio vamos ouvir mais atentamente tudo que está ao nosso redor e tentar imitar ou descrever o que estamos ouvindo. Lembre-se que você poderá trabalhar com crianças a partir de 5 anos e ir aumentando o grau de questionamentos.
“A audição é a prioridade em qualquer atividade musical”
Keith Swanwick
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ATIVIDADE 01 Se você perguntar para as crianças primeiramente quais os “barulhos” que elas
estão ouvindo neste momento, terá inúmeras respostas. A partir daí, que tal fazer outros questionamentos como: Estes “barulhos” que vocês estão ouvindo vêm de onde? De um lugar, de
alguém ou de alguma coisa? Na sua casa também tem estes “barulhos”? Quais “barulhos” você ouviu ontem?
Tem algum barulho aqui perto? Tem algum barulho mais longe? Agora, separe com eles alguns destes “barulhos” e questione: Quais barulhos são fortes? Quais barulhos são fracos? Perceba que você já está direcionando as crianças para uma escuta mais sensível, pois elas já estão identificando uma propriedade do som que é a intensidade (forte ou fraco). Pergunte agora se “determinado barulho” é curto ou longo. Você poderá intensificar esta escuta através de outros questionamentos como: Quais sons são feitos por pessoas? Quais são feitos por animais? Quais são feitos por coisas? A partir daí, já poderemos “juntar” estes sons em categorias (animais, pessoas e coisas) www.caixinhamusical.com.br
ATIVIDADE 02 Numa outra etapa de atividades você poderá trazer uma música para a sala e pedir que as crianças ouçam com atenção. Para ouvir melhor é necessário silenciar por dentro. Sabe o que é isso? Aquietar o corpo, a mente e também o coração. Peça para as crianças fecharem os olhos e respirarem vagarosamente, pensando no ar que entra e sai. A partir de alguns minutos de silêncio você poderá colocar a música escolhida. Lembre-se de não colocar nada muito longo – no máximo 2 minutos. Comece perguntando como é a música: “cantada” ou “tocada”?
MÚSICA INSTRUMENTAL – composta para ser executada por instrumentos musicais.
MÚSICA VOCAL - é um gênero de música executada por um ou mais cantores, com ou sem acompanhamento instrumental, no qual o canto é o foco principal da peça musical. A música sem acompanhamento é denominada “a capela”. Quem já conhecia esta música? Esta música dá vontade de (dormir, dançar, correr, gritar...)
Perceba que neste questionamento estamos trabalhando emoções e sensações. Assista meu vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Qzhzj_ZOPbY www.caixinhamusical.com.br
ATIVIDADE 03 Depois de conversar com eles sobre a música cantada e a instrumental pergunte se alguém reconhece algum instrumento. Liste os instrumentos comentados por eles, insira outros que fazem parte da música selecionada e mostre imagens. Se puder, leve vídeos para a sala com alguns destes instrumentos. É interessante que eles conheçam e ouçam o som de cada um. A partir daí, você poderá confeccionar “BINGO SONORO DOS INSTRUMENTOS”.
Acesse as imagens através dos links abaixo: https://celideazevedoredondo.tumblr.com/image/163327764202 https://68.media.tumblr.com/b3d19fbd2301670114211c563e35c33e/tumblr_otju1 kSga51wt94ebo1_540.jpg https://68.media.tumblr.com/d8842227a61835714c19b4b54ed7feda/tumblr_otk4 8b6Jti1wt94ebo1_540.jpg As cartelas estão em tamanho A4 e você poderá diminuí-las se quiser. O áudio dos instrumentos segue em anexo (mp3).
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ATIVIDADE 04 Caso não consiga confeccionar as cartelas, brinque de outra forma. Separe as crianças em grupos e cada grupo deverá representar um instrumento. Ex: grupo “Violão”, grupo “Violino”; Grupo “Guitarra”, grupo “Piano”, grupo “Flauta”, etc...
Coloque a música selecionada e deixe que eles ouçam várias vezes e percebam quantas vezes o seu grupo, ou melhor, o seu instrumento irá aparecer na música. A atividade começa quando os representantes de cada grupo estiverem alinhados lado a lado. Quando o instrumento aparecer na canção seu representante deverá dar um passo à frente. Perceba que se o instrumento for de base na música, ou seja, se ele fizer parte do acompanhamento, ele estará tocando o tempo todo. Mas, se o instrumento for de “solo”, apenas em alguns trechos ele aparecerá. Nesta etapa a escuta sensível estará
ajudando muito nesta atividade. Agora vamos fazer de conta que estamos tocando: os alunos deverão imitar com mímica (sem som).
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ATIVIDADE 05 Outra proposta é desenhar livremente ao som da música. Depois peça que descrevam o desenho relacionado com a escuta sonora.
ATIVIDADE 06
Você poderá usar mesma música escolhida ou outra para ser a trilha sonora de um teatro (fantoches, dedoches, de sombra, etc...). Perceba que a escolha da música em si, determina o tipo de “teatro” que as crianças irão participar. Estes são alguns dos exemplos de atividades que poderão ser desdobradas em várias outras. Você poderá direcionar melhor conforme os seus objetivos. Crie, invente, modifique e principalmente, faça das atividades uma grande diversão de conhecimento!
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“O professor é um sonhador que age e
inspira seus alunos para se engajarem num projeto de transformação da realidade”.
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PERCUSSÃO CORPORAL
A percussão corporal é o termo mais atual para definir o “fazer musical com o corpo”
através da exploração e descoberta das inúmeras possibilidades sonoras timbrísticas e principalmente pela criação de uma produção musical. Pensemos primeiramente na palavra “timbrística” que vem de “TIMBRE” - qualidade de um som de um instrumento ou a “cor” que o distingue do mesmo som de outro
instrumento. Para definir mais facilmente o que é “Timbre” podemos pensar nas vozes de dois
apresentadores de Televisão que você conhece: Silvio Santos e Fausto Silva. Se você ouvir a voz de um ou de outro, facilmente identificará quem é, certo? A mesma coisa acontece com os instrumentos. Cada um tem um “som” específico e
peculiar. Se eu tocar a nota “lá” em um piano e a mesma nota em um violão, você perceberá
que a diferença está no instrumento usado. Voltemos então, à percussão corporal! Quando falamos sobre inúmeras possibilidades sonoras timbrísticas nos referimos à quantidade de sons diferenciados que podemos obter batendo palmas, por exemplo.
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Se você bater palmas com as mãos bem abertas produzirá um som bem diferente de palmas com a mão em forma de concha. Esta relação timbrística que nos referimos está diretamente relacionada aos sons produzidos. A percussão corporal pode ser utilizada através de tipos diferentes de palmas, estalos, pisadas, batidas no tronco, na boca, etc, onde o corpo se transforma em um instrumento musical, sendo perfeitamente possível conseguir uma variedade de sons (percussivos) que pode servir para fazer música. Outra vantagem desse tipo de atividade é a sua fácil elaboração, dando ao professor não especialista um caminho possível para a educação musical, pois não necessita de muitos recursos e materiais de apoio. No Brasil, o músico Fernando Barba e o grupo Barbatuques se destacam pelo uso do corpo como instrumento musical e vocal, a partir da transposição dos sons da bateria para o corpo - uma verdadeira orquestra corporal que utiliza também possibilidades cênicas. Em diversas culturas podemos observar a presença da percussão corporal como recurso sonoro e musical. Com estilos e nível de complexidade técnica diferentes, podemos identificar estes diálogos, onde a dança e a música trabalham quase sempre juntas, além dos vários tipos de percussão corporal.
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A EXPERIMENTAÇÃO Convide as crianças para experimentarem o uso das mãos para fazer sons. Vários tipos de palmas surgirão: com as mãos em concha, com os dedos esticados, com as pontas dos dedos, etc. Enfim, tudo o que a imaginação permitir. Depois faça perguntas como: Quais as diferenças entre elas? Quais sonoridades com as mãos soam com mais intensidade? Quais são mais agudas? Quais são mais graves?
Sugestões: Coro 'Perpetuum Jazzile' – Chuva http://www.youtube.com/watch?v=pLNi-BvmhYA Nesta peça o coro usa apenas o corpo, simulando os sons de uma chuva com incrível fidelidade. A peça possui diferentes momentos: chuvisco, chuva forte e trovões. Como essas sonoridades foram alcançadas? Quais as diferenças entre os sons nos diferentes momentos? Teria o mesmo efeito caso fosse feita por apenas uma pessoa? Observe que a grande quantidade de pessoas realizando as palmas torna a sonoridade mais próxima do efeito de chuva. Depois de pesquisar as diferentes sonoridades obtidas com as mãos, experimente refazer o caminho do vídeo apresentado. Faça uma listagem dos tipos de palmas na ordem em que aparecem. Treine com a turma buscando a qualidade do som. Escolha um regente (aluno) e oriente os alunos na reconstrução da sonoridade da tempestade assistida no vídeo. www.caixinhamusical.com.br
ATIVIDADE 07 Roda de Improviso 1. Faça fichas com imagens de pés e mãos em separado (uma ficha para cada). Em roda, cada pessoa deverá receber as quatro fichas (2 pés e 2 mãos) e colocá-las no chão na ordem de sua preferência. Num primeiro momento cada um executará a “sua composição” no seu tempo. Após a execução de todos os alunos, o professor poderá propor uma pulsação e cada um deverá executar a sua música de acordo com a pulsação estabelecida (um a um, sem parar). 2. Nesta atividade cada figura é um som do corpo. Pé representando uma batida de pé; Estrela representando o estalo; Coração representando a batida de peito e o
Círculo representando a palma. 3. Formar seqüências de 3 a 5 figuras. Cada grupo deverá compor a sua música. 4. Sentados em círculo, questionar quais sons podem ser feitos com nosso corpo palmas, estalos, sons com a boca, batendo pé no chão, etc. Será pedido para que os participantes escolham um número de 1 a 8. Em seguida, se estabelece uma pulsação, contando de 1 a 8 ou 1 a 4. Estabelecido o pulso, cada aluno deverá produzir um som com o corpo, no pulso equivalente ao número escolhido. Depois que o pulso estabilizar, será pedido que escolham um segundo número para produzir o som.
Variação: verificado o entendimento pedir que deixem de executar alguns números ficando o silêncio (pausa). www.caixinhamusical.com.br
ATIVIDADE 08 Composição Cada grupo deverá criar a sua composição com diversos sons percussivos corporais e alguns instrumentos reciclados. Construa com as crianças instrumentos com materiais reciclados.
Mini pratinhos para os pequenos: https://www.youtube.com/watch?v=FqYIIqglxh0
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RITMO Ritmo = RHYTMOS (grego) – aquilo que flui e que se move. Em nossa vida tudo está sob a influência de um ritmo. Temos o dia e a noite; os dias da semana que se repetem; as quatro fases da lua; as quatro estações do ano; etc. As plantas também seu ritmo de semear, brotar, crescer e amadurecer. Explicar o que é ritmo como teoria pode funcionar com adultos e mesmo assim, nem sempre, pois tudo é bastante complexo. É mais fácil dizer que o ritmo em si é necessário para todos nós. Você já prestou atenção que o seu corpo também tem ritmo? Pense na sua respiração, por exemplo. Se você está calmo, sua respiração terá um movimento calmo também. Mas se você der uma volta no quarteirão correndo, perceba que ela ficará mais rápida. Os batimentos do seu coração também têm um movimento compassado e só mudam conforme o exercício que você fizer. Agora perceba que durante o seu dia você faz movimentos repetitivos que envolvem coordenação motora, movimento e ritmo, mesmo sem prestar atenção. Exemplo: escovar os dentes, mastigar, falar, caminhar. Tudo isso envolve o ritmo!
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RITMO MUSICAL Agora vamos falar de RITMO MUSICAL! O ritmo musical é um movimento coordenado, uma repetição com intervalos regulares ou irregulares, forte ou fraco, longos ou breves em uma composição musical. O ritmo é a pulsação da música. É ele quem determina a duração de cada som e silêncio na música e quando combinados formam padrões sonoros. A variação do ritmo pode originar composições musicais diferentes utilizando a mesma seqüência de notas. Quem nunca batucou em uma mesa, em uma caixinha de fósforos, em uma latinha de refrigerante, de suco ou mesmo no próprio corpo? Esse batuque, tão comum a todos nós é a prova de que o ritmo é o mais natural dos elementos musicais. O ritmo é importante para determinar a duração de cada som na música e também a duração dos silêncios. Uma mesma seqüência de três notas iguais pode dar origem a três composições musicais diferentes apenas pela variação do ritmo. Os componentes básicos do ritmo são o som e o silêncio que combinados formam padrões sonoros. Tais padrões sonoros são repetidos ao longo de uma melodia, dando assim, origem ao ritmo que pode ter uma batida constante ou variável. As batidas podem ser fortes, extensas, breves ou suaves, que são aplicadas à composição musical conforme a necessidade.
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As pessoas costumam se referir a ritmo de maneira equivocada quando dizem “este ritmo é rápido”. Ritmo nada tem a ver com “velocidade”. Os ritmos podem ser tocados em uma velocidade mais rápida ou mais lenta que chamamos de “andamento”. Desta forma, podemos ter um ritmo de “valsa” mais lento ou mais rápido e um “rock” mais lento ou
mais rápido. Outro equívoco bem comum é quando as pessoas se referem ao “ritmo de samba”, “ritmo de reggae”, “ritmo de rock”, etc. O correto é dizer “estilo” ou “gênero musical”.
Durante uma boa parte da história não existiu exatamente um gênero musical. Consistia basicamente em cantos e instrumentação. Hoje a música moderna é dividida em gêneros. Perceba a quantidade de estilos ou gêneros musicais existentes em outros países.
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Aqui no Brasil temos uma variedade de estilos ou gêneros musicais típicos de cada região como o frevo, o maracatu, o xaxado, o forró, o baião, a marchinha, o choro, o samba e outros que surgiram mais recentemente como o manguebeat, o rap do Brasil, o reggae do Brasil, o rock brasileiro e outros.
Mas isto é material para outro ebook!
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ATIVIDADE 09 “Cumprimento diferente”
Objetivo: Concentração, atenção, sociabilização Dançar descontraidamente prestando atenção no monitor. Este deverá inventar maneiras diferentes de cumprimentar. Exemplo: com os joelhos – as crianças deverão encontrar um par e encostar joelho com joelho. A cada “cumprimento” os demais deverão imitá-lo com o parceiro que estiver mais
perto.
Obs. Não vale rir, nem falar! Sugestões: Cotovelo Braço Testa Ombro Bumbum Etc...
Música sugerida: Polca Alemã
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ATIVIDADE 10 Música “Break Mixer” Objetivos: Concentração, atenção, sociabilização Nesta brincadeira as crianças deverão perceber onde é a pausa da música, ou seja, o silêncio. Dançar descontraidamente e a cada pausa (silêncio) da música, o monitor deverá levantar uma placa com um determinado número, indicando assim, a quantidade de pessoas que deverão se juntar. A música recomeça e a dança também. Não há problema se alguém ficar sem parceiro em alguma rodada.
Obs. Não vale rir, nem falar! Você poderá confeccionar a placa com cartazes, com pratinhos de papelão para festa de aniversário, etc... A ideia é que os participantes não vejam o número que será colocado.
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ATIVIDADE 11 Brincadeira dos passos Direita: D
Esquerda: E
Frente: F
Trás: T
Todos em roda, dar 10 passos para D, 9 passos para E, 8 passos D, 7 passos para E, 6 passos para D, 5 passos para E, 4 passos para D, 3 passos para E, 2 passos para D e 1 para E.
Variação 01: Acrescentando passos para frente e para trás – D/E/F/T A mesma contagem, incluindo para frente e para trás.
Variação 02: 6 passos D, 6 passos E, 6 passos F, 6 passos T, 6 palmas e recomeçar a seqüência mais uma vez. Peça para as crianças criarem novas possibilidades. O importante é que todos estejam obedecendo o mesmo tempo nos passos.
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ATIVIDADE 12 Escravos de Jó Diferente Sentados em círculo distribua as peças a serem passadas. Podem ser caixas de fósforo, bloquinhos de madeira, etc. Explique que terão que fazer o jogo três vezes seguidas: a primeira cantando a letra; a segunda cantando "lá-lá-lá-lá"; e a terceira em silêncio. Cada vez que o grupo errar, irá se dividir em dois. Isto ocorre sucessivamente até que se tenham apenas duplas ou trios jogando. Depois, proponha que os grupos se unam e tentem conseguir chegar ao fim sem errar.
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ATIVIDADE 13 Música: Senhora Dona Viúva ou Viuvinha – Domínio público – (áudio em mp3) Ouvir primeiramente a música. Perceber que existem dois temas diferentes na mesma música – parte A e parte B.
Na parte A Todos em roda deverão passar a bola de mão em mão para o companheiro da direita acompanhando o andamento da música.
Na parte B Todos deverão passar a bola pelo lado esquerdo acompanhando o andamento determinado por ela.
Variação da Atividade: Parte A Todos em fila indiana, passar a bola no andamento da música por cima da cabeça do companheiro.
Parte B Passar por entre as pernas. Mesma atividade acima acrescida de palmas por quem não está com a bola
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ATIVIDADE 14 Traçar 3 diferentes linhas no chão: reta, sinuosa e tracejada. Separe as crianças em 3 grupos e peça que cada grupo escolha o seu representante. Explique que cada representante terá um botão “LIGA e DESLIGA” imaginário que
será acionado conforme um toque no ombro.
A atividade de cada grupo consiste em andar em sua respectiva “linha”, ou seja,
através de sorteio, cada grupo ficará com uma linha e representando um instrumento. Ex: linha reta – tambor; linha sinuosa – chocalho; linha tracejada – apito.
Cada grupo se posicionará em fila indiana, de frente à respectiva linha sorteada e seu representante ficará no último lugar, de costas, com o seu instrumento. O educador deverá se posicionar em frente aos representantes e assim que tocar levemente no ombro de cada representante, este deverá iniciar a sua “pulsação” e os demais de seu grupo deverão andar sentindo esta pulsação em sua linha respectiva.
O interessante desta brincadeira é que o educador acione o botão “LIGA e DESLIGA”
de cada grupo intercaladamente. Vence quem chegar primeiro. Se houver crianças que não queiram participar da brincadeira, deixe- os como “JURADOS”. Eles irão “tomar conta” e assegurar que cada grupo ande na pulsação sem acelerar.
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ATIVIDADE 15
Percurso Misto Desenhe no chão um percurso misto com linhas reta, sinuosa e tracejada até o final. Cada grupo corresponde a um tipo de linha e todos seus integrantes com instrumentos iguais. Exemplo: linha reta – tambor; linha tracejada – apito; linha sinuosa – chocalho. Cada grupo deverá se posicionar um atrás do outro, em fila indiana em frente ao local de partida. Ao sinal, os grupos deverão percorrer o percurso misto, obedecendo ao critério estabelecido entre linhas e instrumentos. Quando um grupo estiver percorrendo uma determinada linha que não seja a do seu grupo, não deverá tocar o seu instrumento. Depois, misturar os participantes e em fila (todos misturados) deverão percorrer o caminho, cada um tocando o instrumento relativo ao seu grupo e a sua linha.
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ATIVIDADE 16 Parlenda “Ana Maria” Andar no andamento pedido na parlenda, aumentando a velocidade de acordo com a música.
ATIVIDADE 17 Pulsação com materiais diversos Ao som de músicas escolhidas previamente os participantes deverão executar o andamento sugerido com: bolas de borracha; mata mosquito; mola maluca, bexigas, clavas e outros.
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ATIVIDADE 18 Jogo de Mãos e Clavas Cantar a cantiga “O cravo brigou com a rosa” (domínio público) primeiramente
batendo palmas. Sentados em duplas frente a frente: mão na coxa, palmas, palma na mão
2º momento: clavas Clava no chão, clava cruzada, clava no amigo
ATIVIDADE 19 Jogo de Copos Todos sentados no chão em roda, cada um com seu copo à frente. Pegar o copo com a mão esquerda passá-lo para a mão direita, bate, bate e passa para o companheiro à direita.
ESQUERDA/DIREITA/BATE/BATE/PASSA Variação 1 A mesma atividade acima em andamento mais rápido
Variação 2 A mesma atividade acima com música.
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ATIVIDADE 20 Cantando seu nome Objetivo: Entendimento das sílabas tônicas (as mais fortes das palavras). Em roda, cada participante deverá dizer seu nome batendo palmas a cada sílaba. O grupo deverá repetir. Por exemplo: Gabriela. A criança deverá dizer o nome na pulsação batendo palmas de acordo com o número de sílabas, assim: GA BRI E LA, bate 4 (quatro) palmas.
Criação e composição musical Criação e composição musical com os nomes dos representantes de cada grupo. Os representantes de cada grupo deverão escolher primeiramente uma cantiga de roda para criação de sua composição, onde a “letra” será composta a partir de partes (sílabas) dos nomes das pessoas do grupo. Ex: Cantiga “Pirulito que bate, bate”
Grupo representado por: Luciana, Mariana, Josiane e Salete LU CI MA JO LETE LETE ANA SA JO MA NA NE LUCIANA E SALETE MARIANA E JOSIANE Cantar a composição novamente com instrumentos.
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ATIVIDADE 21 Bandinha Música: O relógio da vovó – Bia Bedran O relógio da vovó
Tic-tac, Tic-tac, Lá na sala vive só
Tic-tac, Tic-tac, E trabalha tanto assim
Tic-tac, Tic-tac, Tão cansado que dá dó
Tic-tac, Tic-tac. Cante várias vezes a canção. Depois peça que batam palmas no “Tic-tac, Tic-tac”.
Numa segunda etapa distribua clavas para as crianças.
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ATIVIDADE 22 Música: “Dança Diferente” - Composição: Celi Redondo 1 ° momento Cantar a música usando palmas ou qualquer outro instrumento (Ex: pandeiro, clavas, etc...) no tempo forte da música.
Dança diferente Nessa dança diferente quero ver quem vai brincar Vamos juntos nessa dança requebrando sem parar É só prestar muita atenção naquilo que vamos cantar Deixe o corpo bem molinho e só pense em dançar Nessa dança diferente quero ver quem vai pular Um passinho para frente e dois passinhos para trás Vem comigo balançar de um lado para o outro Prá direita, prá esquerda, rebolando sem parar Nesta dança diferente quero ver quem vai jogar O bracinho para o alto e a mãozinha a balançar Vem comigo rebolar com a mãozinha na cabeça Bata palmas, bata o pé, requebrando sem parar Nesta dança diferente agora vamos descansar Respire fundo e lentamente, solte os braços para trás Amanhã é outro dia, quem quiser pode entrar Nesta dança diferente que foi feita prá brincar
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ATIVIDADE 23
Com a mesma canção, você agora irá montar a coreografia que a letra propõe. Se a classe for numerosa, faça duas rodas, sendo uma com maior número de crianças e ficará para fora e outra menor por dentro.
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ATIVIDADE 23 Variação: Tocar no tempo forte (pulsação)
A barata diz que tem sete saias de filó. É mentira da barata ela tem é uma só. Ha! Ha! Ha! Ho- Ho- Ho! Ela tem é uma só! ...2x A barata diz que foi viajar de avião É mentira da barata ela foi de caminhão
Refrão ...2x A Barata diz que tem um sapato de veludo É mentira da barata, o pé dela é peludo
Refrão ...2x A Barata diz que tem uma cama de marfim É mentira da barata, ela tem é de capim
Refrão ...2x A Barata diz que tem um anel de formatura É mentira da barata, ela tem é casca dura
Refrão ...2x A Barata diz que tem o cabelo cacheado É mentira da barata, ela tem côco raspado
Refrão ...2x
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ATIVIDADE 24 Separar grupos com instrumentos iguais.
Grupo 1 – Tempo Forte – Clavas Grupo 2 – Pulsação – Pet Som (estribilho) Cantar e tocar a mesma música trabalhando o tempo forte (pulsação) e também o ritmo do estribilho. Cada grupo toca a sua parte. Depois inverta os grupos para que todos aprendam.
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ATIVIDADE 25 Brincadeira da Bexiga Todos em roda e você no centro, com uma bexiga na mão inicia a brincadeira produzindo um som com a boca até escolher uma criança para passar a bexiga e trocar de lugar com ela. A criança que recebe sai criando outro som diferente e escolhe outra para troc ar de lugar com ela. Uma opção é não fazer som algum para representar o silêncio. Variação da brincadeira: Com uma música de fundo em volume baixo, inicia-se a brincadeira da mesma forma que a anterior. Você deverá em momentos diferentes, pausar a música e assim, a criança que estiver recebendo a bexiga deverá imitar o som que recebeu do amigo e dizer qual a sua propriedade (forte, fraco, curto, longo ou silêncio).
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ATIVIDADE 26 Música “La Raspa”
A bandinha com os músicos e os dançarinos. Perceba que a música tem duas partes diferentes.
Parte A Músicos= marcação com clavas Parte B Dançarinos dois a dois, girando de braços dados de um lado para outro. Recomeçar a atividade trocando os participantes.
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ATIVIDADE 27 Dança “Schot”
Vila de cá e Vila de lá – Fidula fon 1260 – Polônia Era uma vez duas pequenas aldeias separadas por uma grande ponte. O povo que nelas vivia passava todo o inverno trabalhando e na chegada da primavera, festejavam a chegada das flores. Assim, encontravam-se no meio da ponte, cumprimentavam-se, dançavam e se divertiam muito. Mas o que eles gostavam mesmo é que neste dia eles podiam trocar de aldeias.
Procedimento: 2 fileiras sentados em cadeiras frente a frente deixando o meio livre para os dançarinos.
Parte A: Sentados em suas cadeiras, batendo palmas ou tocando pandeiros e guizos. Quando a música muda para a parte B, todos se levantam deixando os instrumentos em suas respectivas cadeiras, encontram-se no centro girando de braços dados de um lado para o outro e quando a música retorna para a parte A trocam de lugar, ou seja, sentam-se na cadeira de seus respectivos companheiros. X
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ATIVIDADE 28 Brincadeira do Bambolê Musical Espalhe pelo chão bambolês na mesma quantidade de crianças. Dentro de cada um coloque um instrumento musical. Para cada instrumento você deverá confeccionar uma cartela ou ficha com a imagem do instrumento. Cada criança deverá sortear a sua ficha sem mostrar para o amigo, qual o instrumento sorteado. Coloque uma música com andamento mais “marcado” (acentuado) e peça para as
crianças andarem em volta de todos os bambolês. Não vale ficar perto do seu instrumento. Assim que a música parar, cada criança deverá se dirigir em silêncio para o seu bambolê, sentar e pegar seu instrumento sem fazer qualquer ruído. Quando a música recomeçar as crianças deverão tocar seus instrumentos seguindo o andamento.
VARIAÇÃO DA ATIVIDADE Caso a sala tenha muitas crianças repita a atividade. Se você não tiver uma grande variedade de instrumentos, coloque alguns instrumentos iguais nos bambolês, lembrando sempre de confeccionar a mesma quantidade de fichas correspondentes. Quando o grupo estiver tocando, mostre alguma ficha com determinado instrumento. As crianças com o instrumento correspondente deverão continuar tocando enquanto que as outras deverão ficar em silêncio. www.caixinhamusical.com.br
ATIVIDADE 29 O mar e a montanha Divida a sala em dois grupos: Tema 01 – Mar Tema 02 – Montanha Converse primeiramente com a sala sobre os sons de cada tema. Cada grupo deverá buscar a maior quantidade de sons e representá-los através de desenhos. Dependendo da idade das crianças, leve revistas para a sala e peça que recortem imagens e montem um painel do seu tema. A partir do painel montado, cada grupo deverá pensar em uma composição, ou seja, pensar nos sons característicos e montar uma simbologia que represente cada imagem. A composição (partitura) deverá conter esta simbologia com legenda. Exemplo: tema Mar 3 passarinhos + onda do mar etc...
Partitura Analógica
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ATIVIDADE 30 Registro Musical Distribua para cada criança uma folha com vários quadrados desenhados, separados de 4 em 4. Você irá produzir 4 sons diferentes com o mesmo instrumento, ou seja: forte, fraco, curto e longo e cada um deles terá uma cor correspondente. Exemplo: forte – vermelho; fraco – azul claro; curto – amarelo; longo – verde. As crianças deverão pintar os quadrados com as cores que representam cada som na sua devida seqüência.