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Técnicas de Aprimoramento em Fotograa

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CONTEÚDO

Sumário Capítulo 1 SEGURANDO E POSICIONANDO A CÂMERA • Segurando e posicionando a câmera • A maneira correta de segurar a câmera / garantir imagens nítidas

Capítulo 2 FOTOGRAFANDO • Composição e enquadramento • Focando • Ajustes de exposição • Iluminação

Capítulo 3 TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS • Técnicas fotográcas • Pré-foco • Fotograa macro • Técnicas de fotograa

• Fotografando com ash • Fotografando em condições climáticas adversas

Capítulo 4 MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS; FOTOGRAFIA  DIREITOS E ÉTICA RELACIONADOS

• Manutenção e gerenciamento de equipamentos • Fotograa – direitos e ética relacionados

Capítulo 5 DOMINANDO SUA CÂMERA CANON • Dominando sua câmera Canon • C.FN I : exposição • C.FN II : II : imagem / exposição do ash / display • C.FN III : autofoco / unidade

Capítulo 1 SEGURANDO E POSICIONANDO A CÂMERA

• Segurando e posicionando a câmera • A maneira correta de segurar a câmera / garantir garantir imagens imagens nítidas

Técnicas de aprimoramento em fotograa

SEGURANDO E POSICIONANDO A CÂMERA

Tipos de Imagem borrada A importância de evitar evitar imagens desfocadas

Como o desfoque pode estragar uma foto perfeita, é importante que você tome cuidados para evitá-lo. Situações que podem resultar em imagens borradas: trepidação da câmera provocada por falta de rmeza do fotógrafo ao segurá-la, assunto principal em movimento resultando em imagem borrada do assunto, e vibração do espelho denden tro do corpo da câmera. Evitar esses riscos é o primeiro passo para reduzir e/ou eliminar o desfoque da imagem


SEGURANDO E POSICIONANDO A CÂMERA Tipos de Imagem borrada

A importância de evitar imagens desfocadas IMAGEM BORRADA

SEGURANDO A CÂMERA CORRETAMENTE

Ao executar a fotograa manual, é importante que você segure a câmera com rmeza, de forma a reduzir a probabilidade de distorção da imagem. Além disso, o uso de um tripé ou monopé é uma forma ecaz de evitar uma imagem borrada.

IS �ESTABILIZADOR DE IMAGEM�

O estabilizador de imagem na lente permite uma velocidade de obturador equivalente a de duas a cinco paradas mais rápidas.

ASSUNTO BORRADO

AUMENTANDO A VELOCIDADE DO OBTURADOR AUMENTANDO A VELOCIDADE DO ISO

Aumentar a velocidade do obturador ajuda a resolver o problema de distorção de imagem, que pode ocorrer quando o assunto a ser focado está em movimento.

VIBRAÇÃO DO ESPELHO

USANDO A FUNÇÃO DE BLOQUEIO DE ESPELHO

Ao fotografar em baixa velocidade ou quando se usa uma lente teleobjetiva, você pode eliminar os efeitos de vibração usando a função de bloqueio de espelho.

VIBRAÇÃO DA CÂMERA



Segurando a câmera Dicas de como segurar a câmera

O primeiro meio de garantir imagens nítidas é segurar a câmera corretamente, o que deve ser feito apoiando-a em múltiplos pontos. A forma padrão para segurar a câmera é apoiá-la em três pontos. Isto pode ser feito usando-se as duas mãos para segurar com rmeza tanto o corpo como a objetiva e colocando o rosto contra o ocular.

segurando a câmera em 3 pontos

Gentilmente abra ambos os braços para os lados, atraindo-os para o seu peito. Em seguida coloque o rosto levemente contra a câmera enquanto olha através do visor v isor.. É importante que você mantenha o queixo para cima e permaneça relaxado quando pressionar cuidadosamente o botão disparador.



Segurando a câmera

Segurando a câmera em pé

Para segurar a câmera corretamente quando estiver em pé, que com os pés separados e com o seu corpo em um ângulo correto em relação ao assunto. Certique-se de manter a parte de baibaixo do corpo rmemente posicionada durante as lmagens. POSICIONADO EM PÉ

SEGURANDO A LENTE SUPER TELEOBJETIVA

Fique em pé com os braços para os lados e em um ângulo adequado em relação ao assunto. Mantenha a parte de baixo do corpo rmemente posicionada durante as lmagens.

DICA: Durante a fotograa manual, o movimento do corpo ao inainalar ou exalar ao pressionar o botão disparador pode levar a imagens tremidas, razão pela qual alguns fotógrafos cam muito atentos à sua respiração ao tirar fotos.



Segurando a câmera

Limitações Limitações da fotograa manual

Em caso de fotograa manual usando o formato de lme 35mm, a regra geral é usar uma velociveloci dade do obturador igual ou mais rápida do que a distância focal da lente. Exemplo:

Quando não estiver usando um sensor full-frame, é preciso primeiro analisar a conversão da distância focal de 35 mm em relação ao tamanho do sensor.

SENSOR APSC - Distância focal da lente a 100 mm >> equivalência com o sensor 35 mm de 1.6x = 160 mm. Limite da velocidade do obturador de 1/160 seg. ao fotografar sem tripé.

SENSOR APSH - Distância focal da lente a 100 mm >> equivalência com o sensor 35 mm de 1.3x = 130 mm. Limite da velocidade do obturador de 1/130 seg. ao fotografar sem tripé.

Técnicas de aprimoramento a primoramento em fotograa A MANEIRA CORRETA CORRETA DE SEGURAR SEGUR AR A CÂMERA CÂMER A  GARANTIR GAR ANTIR IMAGENS NÍTIDAS NÍTIDAS

Usando um tripé e um monopé Garantindo imagens nítidas

Usar tanto um tripé quanto um monopé é uma maneira ecaz de garantir que suas fotos saiam livres de borrões.

USANDO UM TRIPÉ Certique-se que o tripé foi colocado em uma popo sição estável. Seguem algumas dicas para montar um tripé: • Monte o tripé com uma perna para a frente, e duas pernas para trás. • Estenda as pernas do tripé a partir dos segmentos mais longos. • Afaste as pernas do tripé e xeas adequadamente na posição escolhida. • Monte o tripé sobre uma superfície plana e dura.

DISPARO USANDO UM TRIPÉ: Afaste totalmente as pernas do tripé e coloque-o sobre uma superfície estável.


Usando um tripé e um monopé

Para garantir imagens nítidas ao fotografar usando um tripé, você deve pressionar o disparador suavemente para baixo. Você pode também usar um controle remoto ou um temporizador, o que é ainda melhor. Como o comprimento de onda da vibração conduzida por um tripé é diferente da trepidação tre pidação da câmera, geralmente quando se utiliza um tripé é melhor desligar o Estabilizador de Imagem para evitar erros e economizar energia. (No entanto, você pode deixar o Estabilizador de Imagem se você estiver usando uma lente EF equipada com a funcionalidade de detecção de tripé.)

A vibração emitida quando o botão disparador é acionado também pode causar uma imagem borrada. O uso de um controle remoto permite ao fotógrafo disparar sem encostar no corpo da câmera.


Usando um monopé Os monopés, por terem apenas um ponto de apoio, não suportam as máquinas por si só. Eles são, no entanto, ideais para fotografar em eventos esportivos ou similares porque fornecem apoio para lentes de telefoto pesadas enquanto possibilitam aos fotógrafos ajustar rapirapi damente a direção da câmera. É possível usar um tripé como um monopé, mantendo-se as pernas do tripé juntas.

Quando fotografar usando um monopé certique-se que a câmera permanece equilibrada.

Capítulo 2 FOTOGRAFANDO

• Composição e enquadramento • Focando • Ajustes de exposição • Iluminação

Técnicas de aprimoramento a primoramento em fotograa

COMPOSIÇÃO E ENQUADRAMENTO

O que é composição? O que é composição?

Em fotograa, o termo composição se refere ao ato de organizar na tela da câmera os elementos visuais do tema que você pretende fotografar, incluindo o principal, o periférico, e elementos de fundo. O processo envolvido na composição da imagem é a base para a criação de uma cena e, como tal, depende da sensibilidade do fotógrafo.

Composição usando a proporção áurea

Composição usando a regra das metades

Composição usando a regra dos terços


COMPOSIÇÃO E ENQUADRAMENTO O que é composição?

Inuência do estilo de composição na impressão provocada pela foto

A maneira pela qual cada fotograa em particuparticu lar é composta determina fortemente que tipo de impressão a imagem irá transmitir. As fotos abaixo mostram estilos diferentes de composição de imagem utilizando o mesmo assunto. Este é um exemplo claro do papel importante desempenhado pela composição da imagem em transtrans mitir uma boa impressão para o espectador. POSICIONADO EM PÉ

Foto A-1

Foto A-2


COMPOSIÇÃO E ENQUADRAMENTO O que é composição?

Inuência do estilo de composição composição na impressão provocada provocada pela pel a foto COMPARAÇÃO DA IMAGEM 2

Foto B-1

Foto B-2



Princípios de Composiç Composição ão Três formatos padrão de composição

Existem vários formatos padrão de composição. Vamos tratar aqui de três deles: a Regra Áurea, a Regra dos Terços, e a Regra das metades. Ao tirar fotos, os fotógrafos escolhem o melhor estilo de composição entre os vários existentes, a m de criar a imagem desejada.

A REGRA ÁUREA DE COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO A regra áurea da composição é baseada na n a Razão Áurea. Uma linha perpendicular é traçada traç ada a partir do ponto superior da imagem (em ângulo reto) para uma linha diagonal traçada através da imaima gem. Os pontos onde as linhas se cruzam são coco nhecidos como “pontos de poder.” Posicionar o objeto em um ponto de poder dá d á equilíbrio para uma composição.


COMPOSIÇÃO E ENQUADRAMENTO Princípios de Composição

A REGRA ÁUREA DE COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO

Posicionar o assunto no ponto de poder resulta em uma composição de foto em equilíbrio com a sensação de dimensão

= pontos de poder



A REGRA ÁUREA DE COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO

Foto composta usando a regra áurea

= pontos de poder

RESULTADO: Isso cria um senso de beleza e estabilidade podendo resultar em uma dinâmica da imagem em que o tema é bem equilibrado e em que há um perfeito posicionamento relativo dos elementos primários, secundários e de fundo.



A REGRA DOS TERÇOS A Regra dos Terços é uma regra de composição semelhante à Razão Áurea. Ela pressupõe a utiutilização dos pontos de interseção de duas linhas equidistantes verticais ou horizontais que didividem a imagem em três partes. Geralmente a aplicação desta regra envolve o alinhamento do centro do assunto com uma dessas linhas.

Orientação vertical, 3 seções verticais

Orientação vertical, 3 seções horizontais



A REGRA DOS TERÇOS

Orientação horizontal, 3 seções horizontais

Orientação horizontal, 3 seções verticais

RESULTADO: Ao dividir a imagem em duas seções, uma de 2/3 e uma de 1/3: • A maior seção torna-se predominante, predominante, e • A menor seção dá sustentação à grande seção, o que cria contraste e promove estabilidade e equilíbrio.



A REGRA DAS METADES A Regra de Metades é uma regra de composição que envolve simplesmente a divisão do quadro em metades superior-inferior, esquerda-direita ou diagonais. Isto resulta numa composição de imagem direta, com contraste nítido, que realça o elemento principal da imagem.

Orientação vertical, 2 seções verticais

Orientação vertical, 2 seções horizontais



A REGRA DAS METADES

Orientação horizontal, 2 seções horizontais

Orientação horizontal, 2 seções verticais

RESULTADO: A composição baseada na Regra das Metades cria um contraste limpo entre as duas metades opostas, o que transmite uma sólida impressão de estabilidade. A ênfase pode ser ainda mais intensicada pelo uso de elementos contrastantes, tais como claro e escuro, ou perto e longe.



Outros estilos de composição Outros estilos de composição

Além das regras de composição já mostradas existem vários outros estilos de linhas e formas em que a composição da imagem pode ser basebas eada. Seguem alguns exemplos.

SOL NASCENTE O tema é centralizado na imagem, permitindo assim a identicação imediata do elemento principal.

CURVA EM FORMA DE S Realça o uxo como o de rios e estradas, assim transmitindo, assim, uma sensação de ritmo e espaço.

LINHA DIAGONAL O tema situa-se numa linha diagonal. Isto funciona bem quando o objetivo é enfatizar a distância por meio de sombreamento e outros recursos.


COMPOSIÇÃO E ENQUADRAMENTO Outros estilos de composiç composição ão

LINHAS TRIANGULARES OU EM FORMA DE V Usadas com temas que se estendem para fora em linha reta, como estradas simples e vales. Um triângulo apontando para cima transmite uma sensação de estabilidade, e um apontando para baixo transmite uma sensação de instabilidade.

LINHAS DE INTERSEÇÃO Usadas quando o foco está no ponto de interseção e não na própria imagem, transmitindo desta forma uma impressão mais forte que a composição baseada na regra dos terços e outros estilos padrão. LINHAS VERTICAIS Usadas para transmitir uma sensação de ordem tal como bosques de cedros ou exteriores de edifícios.



Enquadrando assunt assuntos os O que é enquadramento? enquadramento?

Enquadramento é o processo de decidir quais elementos incluir na fotograa. Ao enquadrar a cena, você considera o cenário em seu campo de visão e o diminui para incluir os elementos escolhidos para estarem na foto. Por exemplo, você deve: 1. selecionar a lente adequada para o ângulo de visão, 2. considerar a posição da qual você vai tirar a foto, e 3. considerar a direção da câmera e o ângulo. Há outros fatores que você precisa considerar para capturar a imagem desejada.



Em que diferem o enquadramento enquadramento e a composição?

Enquadramento refere-se ao escopo da foto, enquanto que a composição refere-se à posição do assunto dentro do enquadramento escolhido. Como as fotos à direita mostram, a composição consiste em posicionar pessoas e outros elementos em relação a um fundo que funcione como um quadro.



Em que diferem o enquadramento e a composição? ENQUADRANDO O ASSUNTO

FUNÇÕES DA CÂMERA PARA ENQUADRAMENTO ENQUADRAMENTO E COMPOSIÇÃO Os pontos do modo af (autofoco) da câmera são mais ou menos posicionados ao longo de linhas que dividem a imagem em três partes, e portanto podem ser usados para ajudar a compor suas fotos. Além disso, algumas câmeras, tais como a Canon EOS 7D, 7D, possuem um display de grade congurável dentro do visor. Você Você também pode usar uma Tela de Focagem Intercambiável Precision Matte com Linhas de Grade Eg-D da Canon ou a função Live View da tela para ajudar a compor imagens suaves e precisas.



Determinando a composição e o enquadramento Posicionamento da câmera em relação ao assunto

A posição da câmera em relação ao assunto faz uma grande diferença em termos de composição de imagem. Além disso, o uso de lentes diferentes muda o ângulo de visão, alterando assim a impressão transmitida pela imagem. As fotos a seguir foram tiradas dos mesmos assuntos com lentes diferentes (linha superior), ou em uma escala gradativa de distâncias do assunto (linha inferior). As fotos da linha superior su perior foram feitas com o uso de lentes de diferentes distâncias focais, envolvendo, portanto, diferentes ângulos de visão. As fotos da linha inferior foram tiradas com lentes de igual distância focal, mas a partir de distâncias dist âncias progressivamente menores em relação ao assunto, modicando desta forma, signicativamente, a imagem capturada de acordo com a aproximação gradativa da câmera ao assunto.


COMPOSIÇÃO E ENQUADRAMENTO Determinando a composição e o enquadramento

Posicionamento da câmera em relação ao assunto

VÁRIOS ÂNGULOS DE VISÃO

16mm

35mm

135mm

50mm

300mm



Posicionamento da câmera em relação ao assunto VÁRIAS DISTÂNCIAS DA CÂMERA

0.5m do assunto (16mm)

1.5m do assunto (50mm)

3m do assunto (70mm)

4m do do assun assunto to (135 (135mm mm)) 5m do do assun assunto to (200 (200mm mm))



Distância em relação ao assunto – close-ups

Imagens completamente diferentes são obtidas dependendo da distância entre a câmera e o assunto, mesmo quando o assunto a ser fotografado é o mesmo. Desta forma, quando o elemento principal é visto de uma maneira diferente, uma impressão signicativamente distinta é transmitransmitida. Fotos em close-up tiradas com uma lente macro, em particular, geram diferenças signicativas. Cada uma das quatro fotograas abaixo são do mesmo assunto. Fotos em close-up feitas com uma lente macro oferecem o vislumbre de um sutil mundo em miniatura não visível a olho nu.



Distância em relação ao assunto – close-ups

Pequenas ores sobre uma mesa

Lindas ores orescendo

Close-up de uma única or

Visão "maior que a da vida" de um mundo que não é habitualmente observado



Ângulo da câmera câmera

O ângulo da câmera pode ser dividido em e m três categorias: baixo, nível dos olhos e alto. DependenDependen do do ângulo da câmera usado, você pode realçar o assunto, obter uma imagem estável e objetiva do assunto, ou capturar a cena desejada em sua totalidade, podendo assim alterar signicativasignicativa mente características da imagem nal, tais como a forma como o assunto é percebido ou a maneira pela qual o fundo é incorporado na imagem.



Ângulo da câmera

ÂNGULO BAIXO

Profundidade Distância

NÍVEL DO OLHO

Impacto Imponência

Fotos tiradas de um ângulo abaixo do assunto criam uma percepção de distância e uma sensação de imponência

Estabilidade

Uniformidade

Nivelamento

Naturalidade

Disparos feitos ao nível dos olhos produzem fotos que colocam o observador na mesma altura que o assunto, o que transmite uma sensação de estabilidade



Ângulo da câmera ÂNGULO ALTO

OS ACESSÓRIOS ANGLE FINDER C SÃO ÚTEIS AO TIRAR FOTOGRAFIAS DE BAIXO ÂNGULO O Angle Finder C da Canon é um acessório ocular que cria um ângulo mais confortável para olhar através do visor, ao fotografar a partir de uma posição desfavorável, como em fotos de baixo ângulo e macro ou ao fotografar corpos celestes. O dispositivo permite que você visualize a imagem correta através do visor a partir de uma posição vertical.

Espaço

Estabilidade

Explicativa

Distância

Fotos tiradas de um nível mais elevado do que o do assunto dão ao espectador uma sensação de amplo alcance da perspectiva a partir de cima


FOCANDO

Usando os modos de Autofoc Autofoco o (AF) Modos AF FOCANDO

AUTOFOCO (modo AF)

FOCO MANUAL (modo MF )

ONE�SHOT AF

Ideal para fotos com o assunto parado.

AI SERVO AF

Ideal para fotos com o assunto em movimento.

AI SERVO AF

Se o assunto se move, a câmera muda automaticamente para o modo AI Servo AF, antes que o disparador seja pressionado ao tentar focalizar no modo tentar focar no modo One-Shot AF.

FOCO MANUAL MF

Melhor para assuntos que são difíceis ou impossíveis de focar no modo AF, ou quando se deseja ajustar o foco para atingir um determinado resultado.


FOCANDO Usando os modos de Autofoco (AF)

Diferentes modos de AF

ONESHOT AF DISPAROÚNICO DISPAROÚNICO O modo One-Shot af é ecaz para fotografar asas suntos parados. •Neste modo a câmera automaticamente foca o assunto quando o botão do obturador é pressionado para baixo. • Depois de focar o assunto, você pode travar o foco e, em seguida, alterar livremente a composição dos disparos FOTO TIRADA NO MODO ONESHOT AF DISPAROÚNICO

Ideal para fotografar retratos

USO: Para assuntos parados, tais como objetos em repouso e pessoas posando para retratos




AI FOCUS AF Modo automático que combina One-Shot AF e AI Servo AF • Quando o botão do obturador é pressionado até a metade e a câmera estiver conguracongurada no modo One-Shot AF e foca-se no assunto. • Se o assunto mover-se antes que o botão do obturador tenha sido pressionado, a câmera muda automaticamente para o modo ai Servo AF e continua a acompanhar a ação e manter o foco. FOTO TIRADA NO MODO AI FOCUS AF

USO: Ideal para assuntos que possam se mover de forma imprevisível, como crianças e animais

Ideal para fotografar crianças e seus súbitos e imprevisíveis movimentos




AI SERVO AF O modo de foco automático (AF) destinado a assuntos que se movem constantemente e variam sua distância em relação à câmera. Quando o botão disparador é pressionado até a metade, a câmera mantém o foco num assunto em movimento contínuo. AI Servo AF é projetado para prever o movimento do assunto. Antecipa para onde um assunto se dirige e mantém o foco, desde que o assunto esteja dentro do quadro de AF AF..




FOTOS TIRADAS NO MODO AI SERVO AF

AI servo AI servo AF é AF é ideal para fotografar objetos que se movem

DICA: Você pode melhorar a precisão de prever o movimento ao fazer a câmera detectar o assunto antes de fotografar. Assim, em vez de pressionar subitamente o botão disparador você deve antes apertar o botão disparador até a metade, focalizar por cerca de um segundo e, em seguida, apertar o botão até o m.




USANDO O AF A F STOP BUTTON BOTÃO BOTÃO DE PAR PARADA ADA

As lentes telefoto (ou teleobjetivas) da Canon equipadas com estabilizadores de imagem pospos suem o botão AF Stop Button que pode ser pressionado enquanto a câmera mantém o foco foc o para interromper o modo de focagem automática. Isto é útil para evitar a mudança do foco para outro objeto, como por exemplo uma pessoa ou animal que passe na frente do assunto. FOCANDO O ASSUNTO NO MODO AF

A CÂMERA NÃO FOCA NA PESSOA QUE PASSA PASSA PELA PEL A CENA

Depois de ter conseguido o foco sobre o assunto pretendido, você pode evitar que a câmera inadvertidamente focalize o elemento errado

AF STOP BUTTON


FOCANDO

Usando o quadro AF (AF frame) Selecionando os pontos de AF

Os pontos de af indicam o assunto no quadro da Área de AF de forma a controlar o Autofoco, visando otimizar o foco sobre o assunto. Há duas maneiras pelas quais os pontos de AF podem ser selecionados.

SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE PONTOS DE AF A câmera pode automaticamente selecionar os pontos de AF correspondentes a um assunto no quadro da área de AF, de forma a manter o foco sobre o assunto.

SELEÇÃO MANUAL DE PONTOS DE AF Você pode selecionar manualmente manualm ente os pontos de AF dentro do quadro da Área de AF para conseguir o foco ideal.



SELEÇÃO MANUAL DE PONTOS DE AF

Quadro de 45 pontos AF (representação AF (representação da EOS 1D MARK IV) IV )

DICA: Se a seleção de pontos de af é automática, você deve vericar que ponto de af tem foco antes de pressionar o botão disparador.


FOCANDO Usando o quadro AF (AF frame)

Usando um sensor com pontos de AF do tipo cruzado para obter maior precisão

Dependendo do tipo de lente que você usa, a detecção de foco da Área de AF pode obter padrões horizontais que são diferentes dos padrões vertiverticais detectados. Para resolver esta questão foi colocado um sensor de AF do AF do tipo cruzado na posição ideal dentro do quadro da área de af para permitir que a câmera focalize com um elevado grau de precisão. Você pode selecionar os padrões de autofoco aut ofoco de maior precisão, vericando os pontos de AF do tipo cruzado com antecedência para determinar se os pontos de AF que estão no foco estão funcionando ou não.


FOCANDO Usando o quadro AF (AF frame)

Usando um sensor com pontos de AF do tipo cruzado para obter maior precisão

POSIÇÃO DO SENSOR DE AF DO TIPO

Quadro de 45 pontos AF (representação AF (representação da EOS 1D MARK IV) IV ) No modo de seleção manual, você pode selecionar, a partir do quadro de AF com AF com os 39 pontos do tipo cruzado cru zado indicados pelos quadrados vermelhos ( ), os pontos indicados em cada caso. caso.


FOCANDO

Selecionando os pontos de AF Selecionando automaticamente os pontos AF

No modo de seleção automática, os pontos AF que estão em foco iluminam-se quando o assunto é detectado na área de AF do quadro. c

a

b

Os objetos A, B e C estão posicionados a distâncias diferentes da câmera

A câmera seleciona automaticamente os pontos de AF adequados para cada um dos objetos para que seja feita a foto.


FOCANDO Selecionando os pontos de AF

Selecionando manualmente os pontos de AF As posições dos pontos de af dentro do visor podem ser selecionadas manualmente. O ponto de foco (2) está no centro – o assunto que está no centro da tela é focado. Os pontos de foco (1) e (3) não estão no centro – os pontos de foco correspondentes aos assuntos, que não estão no centro, são focados. O fotógrafo pode optar por selecionar manualmente os pontos de foco, se preferir focar em pontos diferentes daqueles que são selecionados no modo de seleção automática.

O foco está no assunto a no ponto de foco (1) à esquerda do visor de AF, AF, tornando-o claramente o assunto principal.

O foco está apenas no assunto b no ponto de foco (2), à direita direi ta no visor AF. AF.

O foco está no assunto c no ponto de foco (3) que está longe do centro; os objetos que estão no primeiro plano primeiro plano cam fora de foco.


FOCANDO

Usando o modo de foco manual (MF) Fotografar Fotografar com a função de foco manual full-time

Todas as lentes Canon EF equipadas com um Anel usm (motor ultra-sônico) e algumas lentes Canon EF equipadas com o Micro usm, têm a função de foco manual full-time, que permite ao usuário ajustar o foco manualmente, ded epois de iniciar a focagem do assunto assun to utilizando a AF One-Shot. AF One-Shot.

USANDO A MF DEPOIS DE FOCAR COM A AF ONESHOT Ao tirar as fotos à direita, a câmera no modo AF One Shot focou no olho da pessoa/assunto mais próximo do fotógrafo. Em seguida, o fotógrafo ajustou o foco manualmente, trazendo o outro olho para o foco. Ao fazer os ajustes nais para focar manualmente, os fotógrafos podem conconseguir com precisão o foco alinhado com a imaima gem desejada ao tirar a foto.


FOCANDO Usando o modo de foco manual (mf)

USANDO A MF DEPOIS DE FOCAR COM A AF ONESHOT

No modo One-Shot AF, AF, o olho da pessoa/assunto mais próximo do foco da câmera ganha foco

O foco é, em seguida, ajustado para o olho mais distante da câmera


FOCANDO Usando o modo de foco manual (MF)

CAPTUR A EFICAZ EM MF 2  CENAS NÃO ADE CAPTURA QUADAS PARA MODOS AF: PADRÕES Os modos AF não são adequados para a captura de cenários de baixo contraste, cercas, padrões repetitivos e outros elementos que podem ser difíceis de focar. Quando tentar fotografar estes tipos de elementos, utilize o foco manual ou utilize o One-Shot AF, primeiro focando em outro objeto que esteja a mesma distância daquele que você deseja fotografar fot ografar,, xando o foco, e, em seguida, reajustando a composição da foto com o objeto pretendido.



CAPTURA EFICAZ EM MF 2  CENAS NÃO ADEQUADAS PARA MODOS AF: PADRÕES

Céu

Exteriores de construções (argamassa, concreto, etc)

Luz do sol reetida no oceano



CAPTURA EFICAZ EM MF 2  CENAS NÃO ADEQUADAS PARA MODOS AF: PADRÕES

Cascalho e pedras

Animais através de redes

Edifícios cobertos de vidro

Superfície de um lago


FOCANDO

Usando o foc foco o predenido Objetivo Objetivo da função de foco predenido

A operação de movimento da lente consome tempo enquanto a câmera foca. E tentar focar novamente desperdiça um tempo valioso ao fotografar esportes e outros temas em que a ação acontece em uma fração de segundo. Se você sabe onde quer focar, você pode armazenar a localização deste foco na memória da câcâ mera e depois rapidamente retornar a câmera para o ponto de foco que você programou, simplesmente girando o anel de reprodução, mesmo que você o tenha mudado para fotografar um tema diferente depois de já ter programado um ponto de pré-focagem.


FOCANDO Usando o foco predenido

Objetivo da função de foco predenido

O fotógrafo foca no objeto obje to ‘A ‘A’, o goleiro g oleiro




O fotógrafo muda o foco e captura a ação em uma parte diferente da quadra




Quando o fotógrafo quiser focar o goleiro novamente, ele pode fazê-lo imediatamente, usando o foco predenido, sem a necessidade de reajustar o foco da câmera



USANDO A FUNÇÃO DE PREDEFINIÇÃO DE FOCO 1. Segure o botão obturador até a metade e foque no ponto que você quer que a câmera memorize. 2. Pressione o botão de predenição de foco foc o localocalizado no painel dos interruptores, programanprogramando a câmera para memorizar a posição da lente no momento em que o botão for pressionado. 3. Depois, basta girar o anel de reprodução para a esquerda ou direita e a câmera instantaneamente (dentro de cerca de 0,5 seg.) irá mover a lente de volta para a posição programada. 4. Após girar o anel de reprodução, fotografe pressionando totalmente tota lmente o botão do obturador.



USANDO A FUNÇÃO DE PREDEFINIÇÃO DE FOCO

Anel de reprodução

Troca de foco Botão de predenição de foco

APLICAÇÕES: Útil para fotograa de esportes e para fotografar certos objetos à distância utilizando uma lente telefoto. INFORMAÇÃO: Há cinco modelos de lentes supertelefoto da Canon que oferecem função de predenição de foco.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO

Selecionando um modo de disparo Objetivo Objetivo dos modos de disparo

Existem quatro modos de fotograa no tototal, consistindo em três modos de exposição automática (ae) – Programa ae, prioridade de obturador AE e prioridade de abertura AE – e um modo de exposição manual (me), que lhe permite ajustar manualmente a conguraconguração da abertura e a velocidade do obturador. Você pode selecionar o modo de fotograa que melhor corresponda ao seu assunto e as condicondições de disparo.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Selecionando um modo de disparo

Tipos de modo de disparo 4 MODOS DE DISPARO

MODOS DE MEDIÇÃO

EXPOSIÇÃO AUTOMÁTICA (AE)

• Medição avaliativa

PROGRAMA AE

P: A câmera ajusta automaticamente a velocidade do obturador e a abertura para coincidir com o brilho

PRIORIDADE DO OBTURADOR AE

TV: Você dene a velocidade do obturador e a câmera seleciona a abertura apropriada

PRIORIDADE DE ABERTURA AE

AV: Você Você dene a abertura e a câmera ajusta a velocidade apropriada do obturador

• Medição parcial • Medição de pontos • Medição de pontos múltiplos • Medição ponderada ao centro

EXPOSIÇÃO MANUAL (ME)

EXPOSIÇÃO MANUAL

M: Você dene a abertura e a velocidade do obturador



Quando usar cada um dos respectivos modos de disparo

PROGRAMA AE A câmera determina a velocidade do obturador, abertura e combinações predenidas para correscorresponder a luminosidade do assunto fotografado. Usando a função de mudança de programa, você pode alterar manualmente a combinação entre a velocidade do obturador e abertura que foi denida automaticamente pela câmera no modo Programa ae, mantendo a mesma exposição. Isso permitirá uma gama mais ampla de expressões fotográcas.



Quando usar cada um dos respectivos modos de disparo

Foto tirada no modo programa AE (ex. 1)

Foto tirada no modo programa AE (ex.2)

APLICAÇÕES: Frequentemente usado para garantir que o fotógrafo consiga o disparo que ele precisa, especialmente para ocasiões em que a primeira oportunidade para disparar o obturador é crítica, como no fotojornalismo ou na fotograa esportiva.



Quando usar cada um dos respectivos respectivos modos de disparo di sparo

DICA: A LINHA DO PROGRAMA Em qualquer conguração de exposição determinada (ev), existem diferentes congurações de abertura (número f-) e combinações de velocidade do obturador que podem ser denidas. O gráco da lilinha de programa à direita indica as congurações apropriadas de abertura e combinações de velocidade do obturador para respectirespectivos valores de exibição, permitindo-lhe vericar várias combinações que a câmera estabelece quando usada em modo Programa ae. Gráco padrão de programa AE (usando uma EF5 EF50mm 0mm f/1.4 USM COM ISO 100) 100 )

ev

6

8

10

7

5

9

12 11

14 13

16 15

20

18 17

19

a r u t r e b a

22 21

23

32

4

22

3

16

2

11

1

8

0

5.6

−1

4

−2

2.8

−3

2

−4

1.4

−5 30

1.0 8 15

2 4

2 1

8 4

30 15

125 60

500 250

2000 8000 1000 4000

velocidade do obturador



Selecionando o modo de disparo Prioridade do obturador AE

Este modo predene as congurações de velocivelocidade do obturador e a câmera automaticamente ajusta a conguração de abertura para obter a exposição adequada ao brilho do assunto.

Foto tirada em modo prioridade do obturador AE (ex. AE (ex. 2)

Foto tirada em modo prioridade do obturador AE (ex. AE (ex. 1)

APLICAÇÕES: Bom para fotofotografar cenas que transmitem mudanças no tempo. Você pode selecionar uma velocidade rápida do obturador para congelar a ação de objetos que se deslocam rapidamente ou selecionar uma velocidade lenta de obturador para capturar imagens que transmitem um sentido de uxo e movimento, por exemplo.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Selecionando o modo de disparo

Prioridade da abertura AE

Este modo predene as congurações de aberabertura e a câmera ajusta automaticamente a velocidade do obturador, para obter a exposição adequada ao brilho do assunto.

Foto tirada em modo prioridade de abertura (ex. 1)

Foto tirada em modo prioridade de abertura (ex. 2)

APLICAÇÕES: Permite selecionar manualmente a conguração da abertura, para que você possa ajustar a profundidade de campo preferida. Este modo é usado para criar desfoque ao fotografar close-ups, paisagens e outros, manipulando as congurações de abertura com a intenção de criar tais efeitos.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Selecionando o modo de disparo

Selecionando o modo de disparo

EXPOSIÇÃO MANUAL No modo manual, o fotógrafo decide a velocidavelocidade do obturador e o ajuste da abertura.

Foto tirada em modo exposição manual (ex. 1)

Foto tirada em modo exposição manual (ex. 2)

APLICAÇÕES: Quando quiser fotografar retratos interiores contrastados com uma janela, no modo de exposição manual você pode medir a luz sobre o objeto e, em seguida, denir manualmente a exposição. Isso garante que você fotografe retratos em congurações de exposição adequadas, mesmo quando alterar a composição da imagem, sem efeitos de exposição variantes, que normalmente ocorrem quando há mudanças na iluminação exterior ou de fundo. Além disso, este modo também é utilizado em situações onde há drásticas mudanças de intensidade de luz, como durante o pôr do sol ou nascer do sol, sendo que é preciso primeiro medir a exposição e, em seguida, manualmente travar uma conguração de exposição que lhe permita disparar sem que a foto seja afetada pelas mudanças na intensidade da luz.



Selecionando o modo de medição Finalidade dos modos de medição

Este modo é indicado para fotografar sob condições em que o tempo de exposição possa diferir, de acordo com fatores como o objeto fotografado, as condições de iluminação e o modo de disparo. É por isso que as câmeras Canon da linha EOS apresentam cinco modos de medição diferentes. Assim, você pode selecionar o modo de medição adequado para combinar com seus objetivos fotográcos e com as condições de disparo. Tipos de modo de medição

> MEDIÇÃO AVALIATIVA APLICAÇÕES: Neste modo de medição de uso geral, os níveis de exposição são automaticamente ajustados para se adequar à cena.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Selecionando o modo de medição

Tipos de modo de medição

> MEDIÇÃO PARCIAL APLICAÇÕES: No modo de medição parcial, os efeitos da contraluz e de outros tipos de iluminação intensa ao redor do objeto são reduzidos.

> MEDIÇÃO PONTUAL APLICAÇÕES O modo de medição pontual é ecaz quando você quiser medir um local especíco (um único ponto) do assunto ou cena. Quando neste modo, a câmera não é afetada facilmente por variações drásticas nos níveis de exposição, ou por uma iluminação de fundo intensa.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Selecionando o modo de medição

Tipos de modo de medição

> MEDIÇÃO MEDIÇ ÃO PONDERADA COM PREDOMI PREDOMI NÂNCIA AO CENTRO APLICAÇÕES Este modo é útil para fotografar retratos e close-ups. Quando a câmera está neste modo, a medição é ponderada ao centro e, em seguida, espalhada para a cena inteira.

> MEDIÇÃO DE MÚLTIPLOS PONTOS APLICAÇÕES: O modo de Medição de múltiplos pontos fornece leituras para vários pontos (máximo de 8 pontos) em uma cena, permitindo-lhe determinar as congurações de exposição nais baseadas nos valores relativos de cada um dos pontos mostrados no visor. Este modo é ecaz para fotografar cenas que têm múltiplos pontos de iluminação com variações drásticas.



Quando usar cada um dos respectivos modos de disparo DICA: OBTENDO EXPOSIÇÃO EM CONDIÇÕES DE CONTRALUZ Ao fotografar retratos onde a iluminação de fundo é um problema, se a câmera estiver ajustada para o modo de medição padrão avaavaliativo, a luz de fundo será aplicada a exposição da imagem inteira, sendo provável que o objeto saia muito escuro na fotograa nal. Nesses casos, você deve congurar a câmera para o modo de medimedição parcial ou para o modo de medição pontual e, em seguida, exeexecutar a medição centrada no indivíduo a ser fotografado. Se o zer, você limitará o impacto da iluminação de fundo, permitindo-lhe tirar uma fotograa clara do assunto.

MEDIÇÃO PONTUAL

MEDIÇÃO PARCIAL

Quando fotografar cenas com elementos brilhantes em primeiro plano ou à distância, congure a câmera para a medição pontual e realize a medição dos objetos.

Ao realizar a medição parcial no rosto da pessoa a ser fotografada, haverá pouco efeito da iluminação exterior no assunto principal.



Usando a compensação de exposição Compensação da exposição (EC)

Às vezes, as congurações de exposição deterdeterminadas pela câmera resultam em um brilho vivi sualmente excessivo ou insuciente. Quando isso acontece, você pode especicar as congucongurações de exposição usando a compensação de exposição, de modo que a foto nal seja próxima ao que você tinha em mente. A exposição de cada foto está sujeita a inuêninuên cias relacionadas ao assunto que está sendo fotografado e às cores periféricas. Cenas que contêm uma elevada proporção de elementos brancos, por exemplo, tendem a sair muito escuras. Nestes Neste s casos, você pode usar a função de compensação de exposição para acrescentar brilho à imagem. Por outro lado, cenas escuras tendem a sair s air muito brilhantes. Quando isso acontece, você pode diminuir a exposição para clarear a imagem.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Usando a compensação de exposição

Compensação Compensação da exposição (EC)

–1 ½ stop EC

−

–1 stop EC

–½ stop EC

SEM CORREÇÃO

DIMINUIÇÃO DA EXPOSIÇÃO

+/– 0 EC

SEM CORREÇÃO

(padrão)

+/– 0 EC (padrão)

+½ stop EC

+1 stop EC +1 ½ stop EC

AUMENTO DA EXPOSIÇÃO

+



Usando Compensação Compensação de Exposição E xposição (EC) Efeitos de aumento de exposição expo sição

Uma cena que contém uma proporção elevada de fundo branco tem alta intensidade de luz e, em geral, tende a revelar-se muito escura devido a denições de exposição automática. Neste caso, você deve aumentar o nível de exposição para que o assunto principal da foto não seja subexposto e, portanto, muito escuro.

AUMENTO DA EXPOSIÇÃO

Exposição padrão

EC +

APLICAÇÕES: Usado para cenas que contenham tons predominantemente claros, como um campo de ores brancas ou amarelas, paisagens com neve, desertos e casas brancas. A superexposição tende a resultar em cenas que apresentam fortes f ortes contrastes entre claro e escuro.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Usando Compensação de Exposição (EC)

Efeitos da diminuição de exposição

Quando uma cena está sendo fotografada no escuro total, a câmera tende a selecionar uma conguração de exposição brilhante para iluminá-la. Nestes casos, a foto resultante pode, às vezes, parecer desbotada. Se isso acontecer acon tecer,, a compensação de exposição pode ser usada para assegurar que o assunto fotografado não pareça estranhamente claro e para que as sombras nais, em particular, possam ser reforçadas e apresentem melhor contraste.

DIMINUIÇÃO DE EXPOSIÇÃO

Exposição padrão

EC 

APLICAÇÕES: Usado para cenas com tons predominantemente escuros gerais, como planos de fundo com uma oresta muito verde, carros pretos encharcados na chuva, estradas e locomotivas a vapor. Também é usado para fotografar tons de pele mais escuros, que tendem a tornar-se superexpostos.



Clima transmitido pelas fotos – Fotograas High Key e Low Key Fotograa High Key

O aumento da exposição leva ao gradativo desaparecimento do plano de fundo, destacando o elemento principal da foto. Quando se aumenta a exposição para deixar a cena inteira mais brilhante, a ênfase se dá no eleelemento principal e o resultado nal é um aspecto transparente distinto. Fotograas compostas desta forma são denidenidas como “fotograas High Key”.

CONFIGURAÇÕES PADRÃO VERSÃO HIGH KEY Uma única or em um vaso deixa uma O aumento da exposição produz uma impressão fraca foto com um visual transparente


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Clima transmitido pelas fotos – Fotograas High Key Key e Low Key Key

Fotograa Low Key

Um elemento principal em tons escuros sobre um fundo também escuro é frequentemente resultado de uma simples subexposição. Para fotografar corretamente nestes casos, deve-se diminuir ousadamente a exposição, o que elimina sombras e cria tons sombrios profundos. Assim, a fotograa nal acaba transmitindo uma sensação de densidade e impacto. Fotograas compostas desta forma são denidenidas como “fotograas Low Key”.

CONFIGURAÇÕES PADRÃO VERSÃO LOW KEY Mulher solitária iluminada pelo sol O reforço das sombras e o contraspoente te entre a silhueta da mulher e o céu criam sensação de densidade



Usando o Bloqueio AE Objetivo Objetivo da bloqueio AE

A bloqueio ae, que pode ser ajustado pressionando o botão <*>, bloqueia temporariamente as congurações de exposição da câmera. Isso é útil quando você quer bloquear a exposição em um local diferente do ponto de foco ou quando você quiser realizar uma série de disparos em um mesmo nível de exposição. Além disso, nos modos de Medição Parcial e de Medição Ponderada ao centro, pressionando o botão <*> você travará a exposição de conguração automática para o enquadramento central do AF. No modo de Medição Avaliativa, a exposição é travada no ponto de foco AF, quando o quadro af for automaticamente selecionado, ou travada no ponto de focagem AF, quando o quadro AF for selecionado manualmente.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Usando o Bloqueio AE

Usando a bloqueio AE

Quando fotografar retratos em condições de contraluz, primeiro trave as congurações de exexposição denindo um padrão para fotografar rere tratos. Assim, você pode fotografar sem levar em conta mudanças na iluminação de fundo, mesmo quando estiver recompondo a imagem.

Usando o bloqueio AE, AE, você pode facilmente disparar em um nível de exposição uniforme, eliminando a variação de tom de composições diferentes.

VARIAÇÃO DE TOM

VARIAÇÃO DE TOM

Dena a bloqueio AE e, AE e, em seguida, recomponha a cena para tirar a fotograa.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Usando o Bloqueio AE

Congurando a bloqueio AE

Siga os passos abaixo para congurar a trava AE. 1. Aponte a câmera para o ponto da cena que você deseja denir o nível de exposição para, em seguida, pressionar o botão do obturador até a metade met ade para focar. 2. Pressione o botão <*> para travar o ajuste de exposição. 3. Ainda pressionando o botão <*>, componha a imagem e fotografe.

ILUSTRAÇÃO DA EOS 1D MARK IV Quando congurada nos modos de Medição Parcial, Avaliativa ou Ponderada ao centro, a função da bloqueio AE bloqueia AE bloqueia as congurações de exposição para o valor de exposição no centro do quadro AF. AF.



Determinando a velocidade do ISO Intervalo de sensibilidade ISO

Os valores de ISO determinam a sensibilidade sensibili dade da câmera à luz (brilho). A gama de valores de ISO padrão são as normalmente utilizadas pelos fofotógrafos e os valores de ISO base estão dentro da faixa de ISO padrão. A variação de valores padrão de ISO praticáveis inclui aquelas usadas por um fotógrafo para assuntos assuntos e condições fotográfotográcas especícos, até o presente momento. A gama de expansão de ISO permite aos fotófotó grafos aumentar ou diminuir diminuir a sensibilidade à luz para conseguir efeitos efeitos especiais e para adicionar toques únicos às fotograas. USANDO DIFERENTES VALORES DE ISO b a i x a e x p a n s ã o

ISO base

ISO 50 ISO 100

ISO padrão

a l t a e x p a n s ã o

ISO prático

ISO 400

ISO 1600

ISO 25600+

* Os valores máximos especícos para velocidades normais e praticáveis do ISO variam ISO variam dependendo do fotógrafo.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Determinando a velocidade do ISO

Considerações Considerações para determinar o valor do ISO

1. Considerar a luminosidade do assunto a ser fotografado. 2. Determinar com base em tv ou av o modo de seleção automática de exposição. O brilho adequado é alcançado através da manipulação dos valores de iso. 3. Considerar a probabilidade de trepidação da câmera Valores altos de iso resultam em rápidas velocidades do obturador, diminuindo assim os efeitos de trepidação. Ao fotografar, deve-se considerar estes e vários outros fatores na escolha do valor máximo de iso, entre as faixas de iso padrão ou praticáveis.

DICA: Câmeras dsrl permitem alterar a conguração conguração de iso para cada disparo e, em condições precárias de iluminação, mudar o valor de iso para captar cenas no nível correto de sensibilidade.



A qualidade da imagem muda de acordo com o valor de ISO aplicado Embora o aumento do valor de iso permita uma abertura menor e uma velocidade de obturador mais rápida, um iso muito alto também cria uma imagem mais áspera e com mais ruído. Você deve prestar atenção nos casos em que a câmera está congurada em um valor de iso elevado sem o seu conhecimento, especialmente quando esta variante é denida automaticamente. Qualidade da imagem em diferentes velocidades ISO ISO 100

ISO 400

ISO 1600



Determinando a velocidade ISO Congurações de iso expansível

Embora valores de ISO expandido de alto e baixo alcance possam ser congurados (pois um acenacentuado ruído de imagem e algumas irregularidades podem ocorrer nestes intervalos), elas são destinadas para fotograas em que os resultaresultados nais já estejam programados. • “L” indica o valor mínimo do ISO - equivalente a ISO 50. • “H1” indica o valor máximo do ISO - equivalente a 25600.

ISO

• “H2” é equivalente ao ISO 51200. Cada uma dessas sensibilidades ISO ISO podem ser denidas e programadas. As sensibilidades do ISO do ISO podem podem ser denidas de “H1” para “H3”. A denição “H3” é equivalente ao ISO 102400. (Aplica-se a EOS 1D MARK IV) IV)


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Determinando a velocidade ISO

DIFERENÇAS DE QUALIDADE EM INTERVALOS DE ISO EXPANDIDOS

ISO 50 baixo

ISO 100

ISO 3200

ISO ISO 256 25600 00 EQU EQUIV IV

ISO ISO 512 51200 00 EQU EQUIV IV

ISO 102400 EQUIV alto



A denição da sensibilidade iso e a função de iso automático automático

DEFININDO O VALOR DE ISO O valor do iso pode ser ajustado para valores entre iso 100 a iso 12800, em incrementos de 1/3-stops *. A câmera pode ser congurada para o modo iso Automático, Automát ico, selecionando selec ionando “A “A”. * O alcance do iso varia dependendo do modelo dwa câmera.

BOTÃO DE AJUSTE DE ISO

ÍCONE DE VELOCIDADE ISO VIRE O DIAL PRINCIPAL PARA DEFINIR A VELOCIDADE ISO

Congurando procedimentos: pressione o Botão de ajuste de iso para, em seguida, denir o ISO, ISO, girando o seletor principal, enquanto se verica o ISO o ISO indicado no ícone no visor. (A ilustração mostra a EOS 1D MARK IV) IV )



Função Auto ISO

No modo iso automático, a câmera automaticamente ajusta a sensibilidade iso para obter uma exposição correta para as velocidades do obturador e a abertura que já tenham sido pré-deni pré-de ni-das. A conguração padrão é automaticamente denida na faixa f aixa de iso 100 a iso 12800 *. (Quan(Quando a câmera estiver no modo iso automático, as congurações expandidas de iso não podem ser utilizadas.) * O alcance do iso varia dependendo do modelo DWA câmera. DWA câmera.

DICA: O modo de iso automático é ecaz para fotografar quando há trepidação da câmera, devido aos níveis de brilho, ou para condições de exposição que mudam rapidament rapidamentee a cada disparo.



Controle de exposição no modo ISO automático automático MODO DE DISPARO

VELOCIDADE ISO

DESCRIÇÃO DO CONTROLE DE EXPOSIÇÃO

Confguração padrão :

Se uma conguração TV especíca TV especíca pode levar a efeitos de trepidação da câmera, a conguração é deslocada para a maior denição AV.

Expandida : 100–12800

Se a denição de AV está AV está em seu valor máximo, a velocidade ISO é ISO é modicada.

100–12800

PROGRAMA AE

Limite : dentro da faixa de

ISO é alterada a valor mínimo ao máximo Se os limites mínimo/máximo já estão denidos, a velocidade ISO é

PRIORIDADE DE OBTURADOR AE PRIORIDADE DE ABERTURA AE EXPOSIÇÃO MANUAL

partir desses limites. Se o ajuste de abertura está em seu mínimo ou máximo, a sensibilidade iso é modicada.

Se com base em uma velocidade de ISO de ISO 100 100 a conguração TV está TV está em um nível propenso aos efeitos de trepidação da câmera, a velocidade ISO é ISO é modicada. A sensibilidade ISO sensibilidade ISO é é modicada para obter a exposição correta.



Usando Bracketing Bracketing de Expos Exposiç ição ão Automática (AEB) Finalidade do aeb

No modo Bracketing de Exposição Automática (AEB), o valor de exposição da câmera é reajustado e também se altera automaticamente a velocidade do obturador ou de abertura para valores de exposição que permitam vários disparos consecutivos. O modo AEB permite fotografar cenas com requisito de exposição desaadores, permitindo capturar imagens individuais em diferentes valores de exposição, sem alterar as congurações nas ocasiões em que as considerações de tempo impeçam você de denir a compensação de exexposição.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Usando Bracketing de Exposição Automática (aeb)

Congurações AEB

Este modo pode ser denido em até ± 2 ou ± 3 stops em incrementos incrementos *1 de ½ ou 1/3*, 1/3*, para 3 disparos, ou para 2, 5 ou 7 disparos *2. A sequênsequên cia de disparo AEB também AEB também pode ser denida. * 1 Varia de acordo com o modelo da câmera. * 2 Pré-denido para 3 disparos. Apenas o disparo a uma exposição menor está incluso quando pré-denido para 2 imagens enquadradas.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Usando Bracketing de Exposição E xposição Automática (AEB)

Imagens fotografadas no modo AEB (na conguração de 3 fotos)

 EC

EXPOSIÇÃO PADRÃO Bracketing de exposição automática: −3 stops em incrementos de 1/3 ponto

+ EC

Bracketing de exposição automática: +3 pontos em incrementos de 1/3 ponto

DICA: NÚMERO DE DISPAROS PARA ESPECIFICAR NO MODO AEB Cada um dos múltiplos disparos adotados ao fotografar no modo aeb é armazenado na memória de sua câmera. Assim, você deve vevericar a bateria da câmera e o estado de seus meios de armazenaarmazenamento antes de fotografar no modo aeb.



Usando o Histogr Histograma ama O que você pode conferir logo após o disparo

Uma característica distinta das câmeras digitais SLR é o que o fotógrafo fotógraf o pode fazer após o dispadispa ro. Especicamente, o fotógrafo pode: 1. Checar as imagens 2. Checar o histograma Você pode facilmente vericar o histograma ao lado usando o monitor lcd da câmera para conferir seus níveis de exposição e distribuição do histograma.


AJUSTES DE EXPOSIÇÃO Usando o Histograma

Exemplo do uso do histograma

Embora possa ser muito difícil determinar se os destaques em suas fotos foram desbotados, cortados ou com sombras usando o monitor LCD CD da da câmera, com a exibição do histograma de brilho você pode facilmente vericar a distribuição desdeste último. O lado esquerdo da moldura vermelha no gráco à direita mostra a distribuição das áreáre as de sombra. O lado direito do gráco mostra a distribuição das áreas de destaque.

Além disso, com o histograma rgb você pode fafa cilmente vericar a saturação de cor, a gradação e o balanço de branco. Como os histogramas permitem-lhe vericar imediatamente os resultados nais no local, você poderá decidir, decidir, em seguida, se deve ou não fotografar novamente a cena.


ILUMINAÇÃO

Fonte de Luz Fotograa e iluminação

Quando você está fotografando, é preciso uma fonte de luz para iluminar o assunto. A menos que você vá fotografar fogos de artifício, sinais de néon, vagalumes ou outros objetos que emitam luz própria, você precisará de uma fonte de luz que irá iluminar o elemento a ser fotografafotografa do. Usando efetivamente uma das várias fontes de luz disponíveis, você poderá conseguir resulresul tados nais impressionantes com as suas fotos.


ILUMINAÇÃO Fonte de Luz

Tipos de fontes de luz MODOS DE MEDIÇÃO

NATURAL

ARTIFICIAL

Luz solar direta, luz solar reetida, etc. ** Halógena, tungstênio, led, uorescente, etc. ***Câmera com ash embutido, ashes externos, sistemas de ash múltiplo, unidades de microash etc. *

LUZ DO SOL E LUZ DA LUA*

Utilizada em ambientes naturais, quando fontes de luz articial não podem ser usadas. O posicionamento do objeto e da câmera serão determinados de acordo com a fonte de luz.

LÂMPADAS NORMAIS E LÂMPADAS FLUORESCENTES **

Tipos padrão de iluminação articial e principais fontes de luz quando estiver fotografando em ambientes fechados. Em estúdios de fotograa e outros locais, vários tipos de iluminação especial são usados, dependendo dos objetivos do fotógrafo.

FLASHES***

Flashes e luzes estroboscópicas emitem uma breve explosão de luz para a fotograa. Embora sua função básica seja fornecer iluminação para fotografar na escuridão, com algumas mudanças, como a direção, o número de ashes ou combinação destes com outras fontes de luz, o fotógrafo pode criar imagens impressionantes do assunto a ser fotografado.


ILUMINAÇÃO

Relação entre a câmera e a fonte luz – Direção da iluminação Como a direção da luz determina o posicionamento da câmera

Diferentes ângulos em relação ao objeto a ser fotografado inuenciam signicativamente nos detalhes, na dimensão e no impacto da imagem nal. Portanto, é essencial que o fotógrafo conconsidere a iluminação durante o posicionamento da câmera. O controle hábil de direção da luz faz uma grangran de diferença em termos de expressividade da fotograa nal. A iluminação frontal refere-se à luz que ilumina a frente de um objeto, como pode ser visto pela câmera, enquanto a iluminação lateral ilumina o assunto a partir do lado esquerdo ou direito.



Usando o Histograma

Exemplo do uso do histograma

4

3

3 iluminação de fundo iluminação diagonaltraseira

iluminação lateral

2

iluminação diagonaltraseira

frente do assunto iluminação frontal


2

câmera

1 sol

A iluminação traseira diagonal ilumina o elemento por trás, diagonalmente para à esquerda ou direita e, a iluminação de fundo, ilumina o objeto a partir da retaguarda.


ILUMINAÇÃO Relação entre a câmera e a fonte luz – Direção da iluminação

Direções Direções diferentes criam diferentes impressões fotográcas fotográcas

Aqui, vamos comparar a forma como um elemento aparece em uma foto, dependendo dependen do se esta foi tirada com a iluminação frontal, traseira, com c om luz diagonal de fundo ou com iluminação lateral. Efeitos de iluminação obtidos como resultado da posição da câmera à luz relativa rel ativa 1. ILUMINAÇÃO FRONTAL EFEITO 1 O elemento é totalmente iluminado e as sombras estendem-se ao fundo. QUESTÕES O brilho excessivo da luz solar e de outras fontes de luz pode resultar em um efeito de halo e imprime no elemento principal uma aparência plana. 2. ILUMINAÇÃO LATERAL DE FUNDO EFEITO 2 A iluminação de fundo diagonal rende uma cena com iluminação de fundo diminuta, resultando em uma imagem leve. QUESTÕES Dependendo das condições de iluminação diagonal traseira, o resultado é uma foto com o centro escurecido. A menos que o fotógrafo tenha um objetivo claro, este efeito pode parecer estranho e mal denido.



Relação entre a câmera e a fonte luz – Direção da iluminação

Efeitos de iluminação obtidos como resultado da posição da câmera à luz relativa 3. ILUMINAÇÃO LATERAL DE FUNDO EFEITO 3 A iluminação lateral é balanceada com as sombras da cena, criando uma sensação de dimensão. O por do sol pode ser usado como iluminação lateral para se alcançar um resultado nal surpreendente. QUESTÕES Quando for fotografar retratos, preste atenção nos problemas de equilíbrio causados por uma iluminação lateral em que variações drásticas aparecem entre luz e sombra, especialmente nas características faciais e abaixo do pescoço. 4. ILUMINAÇÃO DE FUNDO EFEITO 4 A iluminação diretamente atrás do objeto visto pela câmera cria um efeito de sombra total. Contornos do assunto são envoltos em luz, o que pode criar um resultado nal impressionante. QUESTÕES Preste atenção nos efeitos de halo e e are quando quando fotografar um contraluz intenso.


ILUMINAÇÃO

Relação entre a câmera e a fonte de luz – Ângulo de iluminaç iluminação ão Ângulo e tonalidade da luz solar em horários diferentes do dia

Diferentes ângulos de luz solar iluminam o seu objeto de diferentes maneiras e criam sombras igualmente diferentes. Além disso, as tonalidades das cores emitidas pelo sol diferem dependendo da hora do dia. O sol da manhã emite tons signicativamente didiferentes dos produzidos pelo sol do meio-dia e durante o pôr do sol, à tarde. Estas mudanças de tonalidade são resultados de mudanças na temperatura da cor. Para a luz solar natural, isto vava ria dependendo da hora do dia, estação, clima, entre outros. Assim, quando estiver tirando suas fotos, é necessário considerar as diferenças de tonalidade que resultam da variação de temperatura de cor.


ILUMINAÇÃO Relação entre a câmera e a fonte de luz – Ângulo de iluminação

Ângulo e tonalidade da luz solar em horários diferentes do dia

meio dia

am

pm diretamente acima branco

nascer do sol

azul

amarelo

manhã


pôr do sol

âmbar


laranja

tarde

DICA: Assim como a cor do sol tende a se modicar durante o decordecorrer do dia, ela também se altera fortemente ao longo das estações. Particularmente, a luz luz do sol de Inverno pode sofrer alterações drásdrásticas ao longo do dia. Sendo assim, é preciso lembrar que as condicondições presentes no início de uma sessão de fotos podem ser complecompletamente diferentes diferentes no nal do ensaio, então planeje suas atividades fotográcas com isso em mente.


ILUMINAÇÃO

Efeitos Efeit os Indesejáv Indesejáveis eis da Luz Efeitos indesejáveis da luz

Quantidades excessivas de luz e o ângulo em que esta entra na lente podem produzir efeitos fotofoto grácos distintos. Aqui, vamos analisar algumas formas de lidar com tais questões.


ILUMINAÇÃO Efeitos Indesejáveis da Luz

Evitando os efeitos indesejáveis de luz

1. COMO LIDAR COM O EFEITO FLARE Quando a luz intensa entra na lente da câmera, um fenômeno conhecido como are ocorre. A luz atravessa a lente e a barreira desta se torna dispersa, emitindo partículas de luz branca que caucau sam o desfoque da imagem e o excesso de luz.

PREVENÇÃO Você pode minimizar esse problema usando um para-sol de lente ou buscando criar uma sombra para evitar que excessos de luz entrem na câmera.


ILUMINAÇÃO Efeitos Indesejáveis da Luz

Evitando os efeitos indesejáveis de luz

2. COMO LIDAR COM O “EFEITO FANTASMA” O chamado “Efeito fantasma” é outro fenômeno que pode acontecer quando uma luz intensa enentra na câmera. No “Efeito fantasma”, a reexão provoca um halo ou concentração de luz no topo da armação, produzindo assim uma imagem papa recida com um “fantasma de luz” sobre uma sese ção da fotograa.

PREVENÇÃO Tal como acontece com o are, você pode reduzir uma quantidade excessiva de luz usando um para-sol de lente ou buscando criar uma sombra preta. Também pode-se usar um ltro de densidade neutra para reduzir a intensidade da luz, para que você possa compor sua foto com um impacto reduzido da iluminação.


ILUMINAÇÃO

Luz direta e indireta Escolhendo entre a luz direta e a indireta

FOTOGRAFAR SOB LUZ DIRETA Ao fotografar sob uma luz direta, esta atinge dirediretamente o elemento que está sendo fotografado. O uso de luz direta é uma forma ecaz e caz de ressalressaltar os contrastes entre claro/escuro. No entanto, se um assunto for iluminado com a luz intensa inte nsa de um ash ou de qualquer outra fonte, você preciprecisará ter cuidado para que a imagem não que superexposta e desbotada, fazendo com que o elemento saia inexpressivo. Além disso, é preciso também ter cuidado para que o efeito de olhos vermelhos não ocorra.


ILUMINAÇÃO Luz direta e indireta

Escolhendo entre a luz direta e a indireta

FOTOGRAFAR SOB LUZ INDIRETA Ao usar luz indireta para iluminar uma cena brebre vemente, esta luz é reetida em uma parede, no teto, em um painel reetor ou em outra supersuperfície para atingir indiretamente, em seguida, o elemento a ser fotografado. O uso da luz indireta cria uma impressão suave geral, pois a luz ui em torno dos objetos criando condições de iluminação que permitam que o fotógrafo possa prover uma sensação mais natural.


ILUMINAÇÃO Luz direta e indireta

Escolhendo entre a luz direta e a indireta

COMBINANDO A LUZ DIRETA DIRETA E INDIRE INDIRETTA Este outro modo de iluminação envolve o uso de uma combinação de luz direta e indireta. Uma maneira de fazer isto é utilizar um painel rere etor,, tal como mostrado na foto abaixo, mais à etor direita. Ao fazê-lo, a iluminação direta é fornecida a partir da fonte principal e a luz indireta é reeree tida a partir do painel reetor ree tor,, para complemencomplementar a iluminação insuciente quando necessário. Isto permite que os detalhes da cena quem bem iluminados no resultado nal.


ILUMINAÇÃO

Fotograa com ash Dicas para a fotograa com ash

A fotograa com ash é um método fotofoto gráco no qual um intenso disparo de luz brevemente congela a ação de um assunto. A distância para a melhor exposição pode ser s er calcalculada com uma fórmula usando o número guia (nº G): Nº G ÷ abertura (f) = distância para a exposição ideal. Existem vários tipos de ondas para escolher, dede pendendo das respectivas técnicas de fotograa, tipos de assuntos e propósitos.


ILUMINAÇÃO Fotograa com ash

Tipos de ashes FLASH EMBUTIDO DA CÂMERA

Permite fotografar facilmente, a qualquer hora, em qualquer lugar. No entanto, a técnica de ash rebatido não pode ser realizada com o ash embutido. Nota: nº G aprox. 12 (usando uma EOS 7D) 7D)

FLASH EXTERNO

Estas são chamadas de unidades de ash externas e lhe permitem ajustar livremente a direção da luz e do ângulo de reexão. Nota: nº G aprox. 27-58 (usando um u m ash externo)


ILUMINAÇÃO Fotograa com ash

Tipos de ashes

MÚLTIPLOS SISTEMAS DE FLASH

Sistemas de ash múltiplos dependem de uma combinação de múltiplos ashes externos. Aumentando o número de ashes também se aumenta a quantidade de disparos possíveis.

FLASH CIRCULAR MACRO RINGLITE

O Flash Circular (Macro Ring Lite) é usado para fotograas de curta distância. Quando se usa um ash para macro, é difícil obter sombras, já que estes ashes ajudam a trazer detalhes minuciosos.

Nota: nº G aprox. 12 (usando uma EOS 7D) 7D) Nota: nº G aprox. 14-26 (usando um Macro Ring Lite)

UNIDADES DE FLASH GRANDES Unidades de ash grandes são usadas em estúdios de fotograa. Elas consistem em uma cabeça e geradores ash posicionados em várias congurações. Nota: o nº G de um ash grande dependerá do modelo e fabricante.


ILUMINAÇÃO

Fotografando com ash Usando a técnica técnica de rebatimento

A técnica do rebatimento envolve fotografar usando luz indireta a partir de um ash. O resulresultado nal varia de acordo com o objeto no qual o ash é reetido. REBATIMENTO DE PAREDESUPERFÍCIE

O assunto é iluminado no lado voltado para a luz reetida fora da parede. Isto resulta em imagens mais “leves”.


ILUMINAÇÃO Fotografando com ash

Usando a técnica de rebatimento REBATIMENTO DE PAINEL REFLETOR

Usando um painel reetor re etor,, o fotógrafo pode complementar a iluminação para áreas que não são atingidas pela luz ou que não estão sucientemente iluminadas.



Usando a técnica de rebatimento REBATIMENTO DE TETO

A luz reetida do teto envolve o assunto, dando à imagem nal um olhar natural.

DICA: Ao fotografar usando esta técnica, tenha em mente que a luz rebatida vai reetir a cor da parede ou teto, o que pode inuenciar no resultado nal da foto.



Ajuste de luz ao usar um ash

A distância que a luz de um ash pode viajar é lili mitada e o intervalo que pode p ode ser iluminado com um ash é determinado pela quantidade de luz emitida por este. Compreender estas características de ash ao realizar um trabalho que requeirequeira seu uso lhe permitirá alcançar um resultado nal mais ecaz.

COMPENSAÇÃO DA EXPOSIÇÃO COM FLASH A compensação da exposição ajusta a força relativa da luz emitida pelo ash. Este ajuste não afeta os níveis de luz fora do alcance do ash ou no fundo de uma cena. As A s fotos abaixo mostram como a luz que incide no assunto pode ser ajusajus tada para um resultado nal com aparência nana tural, em que os tons do fundo são suprimidos e as características do assunto são tonicadas, para que o elemento fotografado se encaixe ao ambiente noturno.



Fotografando com ash

Ajuste de luz ao usar um ash.

A correção de luz envole nvolvendo o escurecimento de tons de fundo eleva o objeto principal da foto para frente.

O ash em sua intensidade normal resulta em uma imagem muito escura

A correção da exposição do ash, resulta em uma composição harmônica entre o fundo e o elemento principal da foto.




AJUSTANDO AJUST ANDO A EXPOSIÇÃO DO FLASH FL ASH 1 O ajuste de exposição ao fotografar com um ash envolve aumentar e diminuir o brilho de toda a cena, assim como é feito com os ajustes de exposição normais. O uso desta ferramenta proporciona um ajuste de brilho uniforme por toda a cena, incluindo cacaracterísticas distantes de fundo, independentemente do alcance do ash.




Compensação de exposição: + (aumento) Clareia a imagem e a torna mais branca

Exposição normal

Compensação de exposição: − (menos) Escurece a imagem e suprime algumas sombras




AJUSTANDO AJUST ANDO A EXPOSIÇÃO DO FLASH FLA SH 2 Usar um ash para fotografar close-ups ou asas suntos em interiores que estejam próximos a uma parede pode resultar em superexposição ou efeito “halo” sobre o objeto ou ao fundo. No entanto, você pode conseguir um bom resultado nal sob tais condições, balanceando a comcomposição com o fundo e, em seguida, reduzindo o nível de exposição.




Iluminação direta, sem correção de exposição

> A pele do assunto e a parede de fundo apresentam o efeito “halo”. “halo”. Além disso, a imagem está desbotada.

Correção de exposição normal > > Reduzindo

moderadamente a exposição, o resultado nal é natural, pois o assunto e o fundo estão em harmonia.

Exposição diminuída signifcativamente > > A

cena inteira, incluindo o assunto e o fundo, estão muito escuros e vários detalhes de sombra foram perdidos.




DICA: LIDANDO COM OS OLHOS VERMELHOS Olhosvermelhos, às vezes, vezes,aparecememfotograasgeralmente quando o ash foi voltado diretamente para o assunto. Isso acontece quando a luz do ash dispara muito rápido, de forma que as pupilas do assunto se contraem e a câmera registra a cor avermelhada das veias sanguíneas no fundo dos olhos. Para evitar o efeito de olhos vermelhos em suas fotos, utilize a técnica de rebatimento para que a luz do ash não atinja diretamente o assunto. Alternativamente, você pode usar outras técnicas, tais como preceder o ash principal com ashes preliminares, para que as pupilas do assunto tenham tempo de se contrair para a foto.

Capítulo 3 TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS

• Técnicas fotográcas • Pré-foco • Fotograa macro • Técnicas de fotograa • Fotografando com ash • Fotografando em condições climáticas adversas


TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS

Diferentes técnicas técnicas fotográcas fotográcas Conseguindo efeitos utilizando técnicas fotográcas

Capturar qualquer cena da melhor maneira pospos sível depende de técnicas especícas e informa informa-ções sobre a situação a ser fotografada. Assim, os métodos viáveis e as características distintas que você está procurando ao fotografar são os principais fatores que determinam como você poderá alcançar seu resultado nal. A utilização das técnicas fotográcas é essencial para que os fotógrafos possam capturar todas as imagens que se tem em mente.


TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS Diferentes técnicas fotográcas

Técnicas Comuns TÉCNICAS COMUNS

Panorâmica

Uma técnica usada para criar sensação de velocidade em um assunto em movimento, borrando o fundo da foto.

Pré-foco

Uma técnica em que a câmera é inicialmente focada manualmente sobre um assunto selecionado e o disparador é liberado quando o objeto atinge esse ponto.

Fotografia macro

Uma forma de fotograa que resulta em imagens de alta qualidade de belos mundos em miniatura, que não são facilmente vistas a olho nu.

Fotografia subaquática

Um ramo da fotograa que envolve a captura vasta e peculiar do mundo subaquático, exigindo assim que o fotógrafo considere como o equipamento vai funcionar debaixo de água.


TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS Diferentes técnicas fotográcas

Técnicas Comuns TÉCNICAS COMUNS

FOTOGRAFIA COM FLASH

FOTOGRAFAR EM CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADVERSAS

FLASH DE PREENCHIMENTO CORRETAMENTE

Gera uma quantidade extra de ash que ilumina o assunto, criando assim um equilíbrio em condições iluminadas pelo sol.

SINCRONISMO DE ALTA VELOCIDADE

Combina uma velocidade rápida do obturador com a fotograa com ash, criando imagens com um efeito de desfoque suave.

SINCRONISMO LENTO

Útil à noite ou em qualquer outra condição com pouca luminosidade, a sincronização de modo lento resulta em imagens bem equilibradas, com indivíduos e ambientes bem delineados.

Esta seção aborda pontos para se manter em mente quando se fotografa em temperaturas muito frias, em frias temperaturas ou na chuva.



Panning Objetivos e efeitos do Panning

O QUE É PANNING? O que chamamos de Panning é uma técnica fofotográca que envolve seguir o movimento do asassunto com a câmera antes de tirar a foto. Isto cria uma fotograa nal que transmite uma sensação de velocidade, através da qual a imagem nal rere gistra um objeto móvel que está em foco, em cocomunhão com um fundo borrado, como resultado do movimento da câmera.



Panning

Objetivos e efeitos do Panning FOTO TIRADA USANDO A TÉCNICA PANNING

FUNDO

Uma velocidade rápida do obturador congela o fundo, resultando numa imagem nal que falha em transmitir movimento. UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA PANNING

Gentilmente abra ambos os braços para os lados, atraindo-os para o seu peito. Em seguida coloque o rosto levemente contra a câmera enquanto olha através do visor. É importante que você mantenha o queixo para cima e permaneça relaxado quando pressionar cuidadosamente o botão disparador.



Painning

Objetivos e efeitos do Panning QUANDO USAR A TÉCNICA DE PANNING: • Esportes automotores (corridas de carros e de motos, etc) • Locomotivas (trens em movimento, etc) • Crianças e animais de estimação (corridas, brincadeiras, etc)

DICA: Ao fotografar usando a técnica Panning, uma lente equipada com um Estabilizador de Imagem (is; referência ao próximo slide) fornece um meio ecaz de compensar qualquer trepidação da câcâmera. Além disso, o uso de um monopé ou um tripé é uma maneira alternativa de prevenir a vibração da câmera enquanto estiver fotofotografando objetos que se movem na vertical ou horizontal.

DICAS • O aparecimento de movimento de fundo varia dependendo da rapidez do movimento da câmecâme ra e da velocidade do obturador obturador.. • Com a câmera em prioridade de obturador no modo ae (tv), selecione uma velocidade lenta para o obturador, em algum valor na faixa de 1/160 segundos a 1/30 segundos, dependendo do assunto e das condições de disparo.



Painning

DICAS

• Pré-focar o assunto a se mover, mesmo estando em alta velocidade. • Apesar de uma velocidade lenta ser necessária para transmitir corretamente o movimento utilizando o desfoque de fundo, a exposição excesexces siva à condições muito ensolaradas e brilhantes, por vezes pode resultar em aberturas menores. Em tais casos, para reduzir a quantidade de luz que entra na câmera, é melhor utilizar um ltro de densidade neutra (nd). • Usando as duas mãos, segure a câmera c âmera com rrmeza e desloque-a girando seu corpo para seguir o assunto. Você pode minimizar desfoques indeinde sejados seguindo o objeto e deslocando a câmera com um movimento suave, enquanto mantém o botão do obturador pressionado.



Painning

O uso ecaz do Estabilizador de Imagem (IS) (IS) na técnica Panning

EVITANDO A VIBRAÇÃO DA CÂMERA NA CAPTURA CAPTUR A PANNING PANNING Ao fotografar em Panning, deve-se acompanhar o movimento do assunto com a câmera enquanto se mantém mantém pressionado o botão do obturador, obturador, portanto, deve-se atentar à trepidação trepidação da câmecâmera ao se utilizar esta técnica. O Estabilizador de Imagem reduz os efeitos de trepidação da câmecâme ra, expandindo as possibilidades fotográcas.

Chave seletora do modo de estabilizador de imagem.



Painning


O ESTABILIZADOR DE IMAGEM EM MODO 2 OFERECE MELHOR PERFORMANCE Com o ID em modo 2, ao detectar grandes movimentos em Panning, a câmera desliga as correções de sistema e realiza a correção somente para o plano perpendicular ao do deslocamento. Isso permite que o fotógrafo selecione a velocidade do obturador e diminuam o valor da exposição.

Técnicas de aprimoramento a primoramento em fotograa TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS

Painning


EFEITOS ALCANÇADOS USANDO O MODO 2

IS DESLIGADO

• Dena a chave de seleção do estabilizador estabilizador de imaimagem para o desligado ao fotografar em Modo Bulb (longas exposições). Se o estabilizador de imagem estiver ligado, a função de estabilizar a imagem pode causar erros no resultado nal. • Quando em modo IS, a câmera consome mais energia e, portanto, menos fotos podem ser capturadas. • A câmera permanece no modo is por cerca de dois segundos depois de ter removido o dedo do botão do obturador. Não tente remover a lente durante a operação.



Painning


O QUE OBSERVAR AO USAR A FUNÇÃO IS

IS MODO 2 LIGADO


FOTOGRAFIA MACRO

Pré-foco Objetivos e efeitos da Pré-focagem Pré- focagem

O QUE É A TÉCNICA DE PRÉFOCAGEM? A técnica de Pré-focagem é útil para fotografar objetos em movimento e envolve o foco manual em um determinado ponto antes do assunto chegar a esse ponto. Então, você libera o obturador no momento em que o assunto atinge o ponto de foco, resultando em um foco nítido. A Pré-focagem manual é uma boa maneira de conseguir fotos nítidas em condições de neve, quando outros objetos se interpõem entre a câmera e o assunto, além de situações em que seria difícil conseguir um foco nítido no modo de focagem automática.


FOTOGRAFIA MACRO Pré-foco

Objetivos e efeitos da Pré-focagem

PRÉFOCAGEM EM MODO AI SERVO AF O recurso de rastreamento de foco AI Servo AF pode ser usado em casos onde haja uma linha claclara de visão para o assunto e o movimento deste é estável e previsível. Você deve aprender a distinguir adequadamente em cada ocasião se a melhor opção é o modo manual ai Servo AF ou pré-focagem, dadas as condições de disparo.

Técnicas de aprimoramento a primoramento em fotograa PRÉFOCO

Pré-foco

Objetivos e efeitos da Pré-focagem QUANDO USAR O PRÉ-FOCO: PRÉ-FOCO: Para trens, carros e outros veículos que se aproximam da câmera, além de outras situações em que o modo ai Servo af não pode ser utilizado.

Concentre-se no ponto a ser fotografado antes do objeto se aproximar.

Solte o botão do obturador quando o objeto chegar ao ponto de foco.

Utilização da técnica de préfocagem Ponto de foco antes da chegada do objeto


FOTOGRAFIA MACRO

Fotograa Macro Objetivos e efeitos da fotograa fotograa macro O QUE É FOTOGRAFIA MACRO? Este tipo de fotograa implica em chegar perto de seu assunto, de modo que você possa capturar mundos em miniatura invisíveis a olho nu. As lentes mama cro permitem fotos em close-up com profundidade de campo cada vez menor, menor, gerando fotograas que q ue transmitam claramente detalhes minuciosos captucaptu rados pela câmera. Foto tirada com uma lente macro teleobjetiva

Câmera congurada para fotograa macro


FOTOGRAFIA MACRO Fotograa Macro

Objetivos e efeitos da fotograa macro

SELEÇÃO DE UMA LENTE MACRO QUE ME ME LHOR CORRESPONDA AO ASSUNTO? As lentes macro se dividem em três tipos gerais: lentes macro padrão (com uma distância focal de cerca de 50mm), lentes macro semi-telefoto (com uma distância focal de cerca de 100mm) e lentes macro telefoto (com uma distância focal de cerca de 180mm). As lentes macro com distâncias focais curtas permitem-lhe chegar muimuito perto dos objetos, tornando-as perfeitas para fotograa de ores e outros assuntos da naturenatureza. As teleobjetivas macro permitem trabalhar a longa distância (a distância entre a extremidade da lente até o assunto) são melhores para tirar fotograas de insetos e outros seres vivos, que não podem ser facilmente abordados.



Objetivos e efeitos da fotograa macro Distância de disparo de 0,5 × magnificação 50mm

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100mm

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180mm

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Objetivos e efeitos da fotograa macro

Para a fotograa macro, ao fotografar com uma lente macro telefoto 180 milímetros na abertura máxima, a faixa de foco torna-se um milímetro ou menos, perfeita para condições de disparo desaadoras. No entanto, os fotógrafos podem capturar imagens impressionantes isolando o assunto e deixando o fundo signicativamente para fora do foco.

DICA: Para a fotograa macro é importante utilizar um tripé ou disdisparador remoto devido à necessidade de manter o foco altamente ampliado a uma certa distância do assunto.



Fotografando com macro O uso adequado de lentes macro, lentes lentes close-up e tubos extensores

Lentes macro, lentes close-up e tubos extenextensores são usados em fotograas close-up. Abaixo, temos uma tabela com as vantagens e desvantagens de cada um.

CONFIGURAÇÃO DAS LENTES E SEUS RESPECTIVOS PONTOS FORTES E FRACOS Conveniência devido ao uso Lentes macro de uma lente normal

Lentes especializadas, alto custo

Qualidade de imagem baixa Lentes normal Conveniência devido ao uso em comparação + Lentes de uma lente com as lentes close-up normal especializadas Desempenho a caminho Lentes normal Fácil instalação meio entre uma lente + Tubos entre a câmera e macro e uma extensores as lentes macro lente de grande plano


TÉCNICAS DE FOT FOTOGRAFIA OGRAFIA Fotografando com macro

Conguração das lentes e seus respectivos pontos fortes e fracos

Em comparação com congurações de lente apreapresentando uma lente close-up equipada com um tubo extensor extensor,, o uso de lentes macro permite rearea lizar close-ups e disparos que proporcio proporcionem nem maior ampliação, desfoque de fundo notável e também permite que detalhes detalhes do primeiro plano sejam pospossíveis graças a uma maior profundidade de campo em uma imagem de superior qualidade.

1. Lente macro

2. Lente normal + tubo extensor

3. Lente normal + lente close-up


TÉCNICAS DE FOT FOTOGRAFIA OGRAFIA Fotografando com macro

Usando o ash circular macro (Macro Ring Lite)

O uso de um Flash Circular Macro (Macro Ring Lite) para fotograas envolvendo esta técnica permite produzir belas e bem detalhadas imaima gens de um mundo em miniatura.

Flash circular macro CANON MR14EXII



Fotografando com macro

Características Características do ash ash circular macro (Macro Ring lite)

Um ash Speedlite comum pode emitir mais luz do que o suciente para a macrofotograa, e o faz em direção angulada, o que pode resultar result ar em contraste excessivo e produção de sombras mais marcad mar cadas. as. Entretanto, Entretanto, o uso de um Macro Ring Lite lhe permite iluminar igualmente a cena inteiinteira, mesmo a uma curta distância do objeto, sem a necessidade de se preocupar com sombras marcadas e direcionadas.

Foto tirada usando um Macro Ring Lite

Fotograa tirada em modo macro com ash normal. A porção inferior da imagem está escura e as condições de luz fortes zeram com que a parte superior casse mais desbotada



Fotografando com macro

Características Características do ash  ash circular macro (Macro Ring lite)

OBJETO

Quantidades iguais de luz atingem o objeto por ambos os lados, impedindo assim a formação de sombras.

DICA: Em um Macro Twin Lite, as cabeças A e B do ash podem ser acionadas separadamente. Logo, é possível escolher qual das cabeças deve-se disparar para criar um efeito dramádramático de sombreamento parparcial. Esta técnica demonsdemonstra-se ecaz ao fotografar joia jo iass ou ac aces essó sóri rios os..

Foto tirada usando apenas o lado esquerdo do ash.

Macro Twin Lite mt-24ex



A Fotograa Subaquática COMECE COM UM PREPARO CUIDADOSO A fotograa subaquática envolve preocupações especiais relacionadas com a água e com limitações em termos de equipamento, material, operação de câmera, entre outras.

Corpo da câmera

Caixa estanque

Equipamento montado

Porta lente

Lentes para reposição



A fotograa subaquática

PREPARAR O EQUIPAMENTO APROPRIADO A fotograa subaquática requer o uso de equiequipamento apropriado e suprimentos, tais como caixa estanque especial e porta-lentes compatíveis com uma câmera dslr, além de dispositivo de ash especial. Depois que a câmera for xada na caixa estanestanque e as lentes montadas ao porta lente, as duas unidades estarão interligadas. Para atender às necessidades dos fotófotógrafos subaquáticos, o porta-lente é projetado para acomodar uma gama de lentes diferentes, que devem estar bem vedadas para resistir às difíceis condições dos ambientes subaquáticos e fornecer recursos adequados para operações de captura de imagens nestes locais.



A Fotograa Subaquática

PRINCIPAIS LENTES USADAS PARA FOTOS SUBAQUÁTICAS Como as lentes não podem ser trocadas sob a água, é importante que você selecione a lente certa para o seu assunto. • Selecione uma lente olho de peixe ou qualquer outra lente grande angular para fotografar cardumes e outras cenas amplas. • Selecione uma lente macro ao fotografar pequenas criaturas marinhas e outros seres detalhados que estejam a curta distância. Nota 1: A água distorce o tamanho dos objetos objetos a cerca de 1,3 vezes o seu tamanho real, o que signica que um assunto cará maior e mais próximo do que se viu em terra. Portanto, ao selecionar uma lente, você deve considerar o estreito ângulo de visão presente na fotograa subaquática. Nota 2: Você pode reduzir os efeitos da trepidação da câmera ao fotografar com uma lente equipada com a função is ligada.




Tipos de fotograa fotograa subaquáticas

Ao fotografar debaixo d’água, é importante cheche gar tão perto de seu assunto quanto for possível. Grandes quantidades de matéria suspensas na água, mais do que as visíveis a olho nu, podem estar entre o objeto e a câmera. Como resultado, se há uma distância distânc ia muito grangrande entre você e o objeto, o resultado pode acabar em imagens decepcionantes. Ao tirar fotos debaixo d’água, problemas de utuabilidade tornam um verdadeiro desao manter o corpo rme. Para que seus disparos permaneçam em foco, você deve usar pesos para ajudar a manter o equilíbrio. Além disso, você também precisa encontrar maneiras de car numa posição estável e manter seu corpo em movimento, como segurar em uma pedra ou outro objeto xo.




Tipos de fotograa fotograa subaquáticas

A fotograa Macro permite capturar fotos vívidas, como imagens de criaturas variadas e excepcionalmente expressivas que habitam a água.

DICA: Os múltiplos perigos inerentes sob a água são diferentes do que aqueles enfrentados em terra e, como tais, você precisa se preparar para car alerta e manter um olho atento para potenciais perigos. Ademais, é importante demonstrar respeito aos habitats submarinos e à proteção de espécies raras que ali vivem, sempre observando a maneira mais apropriada de fotografar neste local sem prejudicar as criaturas marinhas.


FOTOGRAFANDO COM FLASH

Flash de preenchimento Objetivos e efeitos do ash de preenchimento

FOTOGRAFIA À LUZ DO DIA COM FLASH DE PREENCHIMENTO Em dias de condições exteriores muito brilhanbrilhan tes, a iluminação pode causar sombreamento sobre o assunto. Nestes casos, o uso do modo de ash de preenchimento fornece uma iluminação extra para complementar a iluminação natural, permitindo-lhe captar fotos em que os assuntos estejam equilibrados com o fundo.

COMO SE USA O FLASH DE PREENCHIMENTO? PREENCHIMENTO? Utilize-o para condições em que há variação de claro/escuro extrema entre o fundo e o objeto. Esta técnica é usada predominantemente para retratos e fotograas similares.


FOTOGRAFANDO COM FLASH Flash de preenchimento

Objetivos e efeitos do ash de preenchimento

TIPOS DE FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA COM FLASH DE PREENCHIMENTO As limitações de velocidade do obturador tornam necessário parar a abertura e, por isso, não é possível alcançar um desfoque signicativo do fundo.

INSTRUÇÕES 1. Congure o ash. 2. Decida sobre o modo da câmera. 3. Use o ash em função de compensação compens ação de exexposição, selecionando a denição de exposição adequada para fotografar o assunto.



Flash de preenchimento

Objetivos e efeitos do ash de preenchimento

Foto tirada usando o ash de preenchimento

Foto tirada em condições normais de iluminação de fundo.

DICA: Você pode usar um painel reetor e / ou um difusor de ash para controlar a luz que atinge um objeto, principalmente em condicondições onde o uso de uma luz de ash muito forte causaria sombras e efeitos de iluminação articiais.



Sincronismo de alta velocidade Objetivos e efeitos do sincronismo de alta velocidade FOTOGRAFANDO COM SINCRONISMO DE ALTA VELOCIDADE O limite de velocidade do obturador para fotografar com ash é geralmente considerado como sensendo cerca de 1/250. No entanto, usando o modo de sincronismo de alta velocidade com um ash exterexterno, você pode conseguir a sincronização ash-obtuash-obturador, mesmo quando a velocidade do obturador é maior do que a velocidade apropriada da câmera. Como mostrado na ilustração ilustr ação a seguir, isso é possível porque, ao contrário da fotograa com ash normal, as altas velocidades de obturador fazem com que o modo de sincronismo do ash pulse repetidamente durante o processo de exposição. O modo de sincrosincronização de alta velocidade lhe permite manter uma alta velocidade do obturador e, ao mesmo tempo, manter a abertura para alcançar um efeito de fundo borrado nas fotograas.


FOTOGRAFANDO COM FLASH Sincronismo de alta velocidade

Objetivos e efeitos do sincronismo de alta velocidade * Ao usar uma velocidade lenta do obturador e o ash normal, o ash é disparado no momento em que a cortina abre pela primeira vez.

Exemplo de configuração para flash em velocidade lenta Fech Fechad ado o

Prim Primei eira ra cor corti tina na deslocando-se

Ab er er ta ta

S eg eg un un da da co cor titi na na deslocando-se

Fechado

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QUANDO USAR O SINCRONISMO DE ALTA ALTA VELOCIDADE VELOCIDAD E

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Útil, mesmo em condições de contraluz quando você quer fazer o objeto se destacar e conseguir um fundo com efeito borrado.



Objetivos e efeitos do sincronismo de alta velocidade Exemplo de configuração configuração para para flash em velocidade rápida rápida Fech Fechad ado o

Prim Primei eira ra cort cortin inaa deslocando-se

1ª e 2ª cortinas

Segunda cortina deslocando-se

Fechado

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* O modo de sincronismo de alta velocidade permite a sincronização de ash em velocidades rápidas do obturador. Ele funciona mantendo o assunto iluminado com um ash de longa duração (aprox. 50 kHz de ash intermitente) enquanto a primeira e a segunda cortinas se deslocam.



Objetivos e efeitos do sincronismo de alta velocidade

INSTRUÇÕES 1. Monte o ash na câmera e selecione o modo de sincronismo de alta velocidade tanto no ash como na câmera. 2. Dena a câmera para prioridade de abertura (modo AV). Concentre-se sobre o assunto, abra o diafragma, e tire a foto. Nota 1: Ao fotografar no modo Programa AE ou totalmente automático usando um ash SpeeSpeedlite EX, a câmera irá automaticamente assumir as condições do ash de preenchimento e dede nir a velocidade do obturador e a abertura em conformidade. Nota 2: Com alta velocidade de sincronização, aumentar a velocidade do obturador diminui o alcance efetivo do ash. O alcance do ash é exiexibido no painel LCD CD da da câmera.



Sincronismo de alta velocidade

Objetivos e efeitos do sincronismo de alta velocidade

Tirada no modo de sincronismo de alta velocidade

Tirada no modo de ash de preenchimento



Sincronismo lento Objetivos e efeitos da sincronização sincronização lenta FOTOGRAFANDO COM SINCRONIZAÇÃO LENTA

Em velocidades de sincronização lentas, primeiprimei ro o fundo está exposto, em seguida, o ash é disparado e o assunto é exposto, permitindo a exposição devidamente equilibrada, tanto para o sujeito e o fundo. Velocidade de sincronização lenta deve ser usada quando há questões relarelacionadas com subexposição de fundo.

QUANDO USAR A SINCRONIZAÇÃO LENTA • Pessoas apoiadas por cenas noturnas escuras • Cenas com edifícios iluminados e iluminação de fundo • Cenas em que o brilho do fundo se diferencia do sujeito, tal como um assunto fotografado durante o pôr do sol



Sincronismo de alta velocidade

Objetivos e efeitos da sincronização lenta

INSTRUÇÕES 1. Anexar um ash para a câmera. 2. Dena a câmera para prioridade de abertura ae (Av). 3. Fotografe – a câmera dene automaticamente uma velocidade de sincronização lenta, e o nível de exposição é ajustado automaticamente pela câmera para garantir a exposição adequada do fundo. Nota: Ao fotografar em totalmente automático ou modo Programar ae (p), a velocidade mínima do obturador da câmera será denida para 1/30 de segundo.


FOTOGRAFANDO COM FLASH Sincronismo lento

Objetivos e efeitos da sincronização lenta

Realizadas por meio de ash de sincronização lenta para alcançar o equilíbrio adequado entre o assunto e o fundo

Tirada usando o ash normal

DICA: A velocidade de sincronização lenta exige uma velocid velocidade ade de obturador lento que pode fazer fotograas mais propensas a distordistorção de imagem. Portanto, você deve usar um tripé ao fotografar em uma velocidade de sincronização lenta.



Sincronização Sincronização da primeira e segunda cortina

O TEMPO DO FLASH É DIFERENTE EM CADA UMA DAS DUAS CONFIGU CONFIGURAÇÕES RAÇÕES DE SINCRO NIZAÇÃO NIZAÇ ÃO LENTA LENTA O ash é disparado em diferentes estágios e, asas sim, produz diferentes resultados fotográcos, dependendo de qual das duas congurações de sincronização lenta está em uso. Com a primeiprimei ra sincronização de cortina, o padrão normal do Flash, o disparo ocorre no instante em que o obob turador é totalmente aberto. Com o ajuste de sincronismo da segunda cortina, o ash é disparado imediatamente antes do obturador começar a fechar. O sincronismo da primeira cortina resulta em uma imagem em que os traços de luz em movimento antecedem o asassunto, dando a impressão de que o assunto está seguindo a luz. Por outro lado, o sincronismo da segunda cortina produz um efeito mais natural, em que os traços de luz seguem o movimento do assunto.



Objetivos e efeitos da sincronização lenta Fechado

Primeira cor- Aberta tina deslocando-se


INSTRUÇÕES PARA SINCRONIZAÇÃO DA PRIMEIRA CORTINA

Fechado Cortina do obturador

Progressão

Sincronização da PRIMEIRA cortina PRIMEIRA cortina

on off Pré-flash

on off

Flash

Em velocidades lentas do obturador ou quando se fotografa em modo Bulb, se o assunto se mover durante a exposição, qualquer traço de luz cará exposto após o ash ser disparado, produzindo resultados pouco naturais.

Forma de onda do flash

• Deixe a câmera no modo de sincronização da primeira cortina, a conguração padrão da câmera. • Anexe um ash à câmera e tire a foto.



Objetivos e efeitos da sincronização lenta Fechado

Primeira cor- Aberta tina deslocando-se


INSTRUÇÕES PARA SINCRONIZAÇÃO DA SEGUNDA CORTINA

Fechado Cortina do obturador

Progressão

Sincronização da SEGUNDA cortina

on

off

on

off

Flash

Com a segunda sincronização de cortina, o ash é acionado depois que traços de luz em movimento tenham sido expostos, produzindo assim um resultado natural que transmite a passagem do tempo ou movimento do objeto.

Forma de onda do flash

• Selecione “2nd curtain” e congure a função de sincronização do ash da câmera no menu. • Anexe um ash à câmera e tire a foto.


FOTOGRAFANDO EM CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADVERSAS

Fotografar em condições climáticas adversas USANDO UMA CÂMERA EM TEMPO FRIO Mover a câmera bruscamente de um local quente para um ambiente frio ao ar livre pode causar uma umidade fazendo com que a câmera congelar, prejudicando seu equipamento e causando-lhe problemas. Prepare a sua câmera para a utilização em um ambienambiente frio ao ar livre, primeiro removendo as baterias e, em seguida, colocando a câmera e as lentes em um saco de plástico selado ou em outro recipiente, expondo-os ao ar livre durante algum tempo para se estabilizarem ao ambiente frio. Isso ajudará a reduzir a proprobabilidade de problemas que podem surgir quando se utiliza tais equipamentos em baixas temperaturas. Manter sua câmera e acessórios armazenados em estojos de proteção é uma boa maneira de proteger o equipamento em ambientes frios. Você também pode proteger sua câmera de ventos fortes, neve e condições meteorológicas de tempestade através do uso de uma capa de chuva da câmera.


FOTOGRAFANDO EM CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADVERSAS Fotografar em condições climáticas adversas

USANDO UMA CÂMERA EM TEMPO FRIO

Capa protetora da câmera de frio e vibração

MOVENDO CÂMERAS DE AMBIENTES FRIOS PARA QUENTES Ao transportar sua câmera de um ambiente frio ao ar livre para ambientes internos quentes, câmera e as lentes estarão sujeitas a condensação, danicando o seu equipamento ou causando corrosão. Para evitar isso, enquanto ainda estiver ao ar livre, coloque seu equipamento em um saco plástico selado e, em seguida, traga-o para dentro de casa e lhe dê bastante tempo para se acostumar com a temperatura interna antes de o retirar do saco.



Fotografar em condições climáticas adversas

CUIDADOS COM AS BATERIA BATERIASS EM AMBIENTES FRIOS As baterias podem não funcionar bem em ambientes frios. Portanto, você deve manter baterias em temperatura ambiente, colocando-as no bolso ou em uma bolsa de isolamento térmico quando não estiver fotografando, para depois inseri-las na câmera apenas antes do uso. Você também deve trazer pilhas de reserva quando se fotografa no frio, pois a vida da bateria tende a ser menor sob tais condições.

DICA: Esteja ciente ciente de que a telaL tela LCD CD da da câmera pode car lento e as cores podem não ser exibidas corretamente no tempo frio.




Usando câmeras em ambientes quentes

Fotografar sob altas temperaturas e de calor intenso pode ser prejudicial para a sua câmera de várias maneiras. Por exemplo, tais condições podem danicar os componentes eleele trônicos da câmera e pode também levar a distorção do corpo da câmera e das lentes. Durante disparos sob o sol escaldante, coloque coloqu e a câmera sob a sombra quando ela estiver fora de uso e certique-se de tomar outras medidas de prevenção de danos, tais como colocar seu equie quipamento em uma caixa branca ou prata que bloqueie os raios solares.

CD da câmera pode car escuro ou deixar de DICA: O monitor LCD DICA: exibir cores corretamente quando usado sob condições de alta temperatura.




Usando câmeras em dias chuvosos

Você também precisa tomar precauções extras quando for fotografar na chuva. Assim, para manter a água da chuva longe do equipamento e acessórios, você deve manter esses itens em sacos plásticos e usar uma capa de chuva chu va em sua câmera. Se o equipamento for exposto à água, imediatamente seque-o com um pano seco.

Capa de chuva da câmera


MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Capítulo 4 MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS; EQUIPAMENTOS; FOTOGRAFIA  DIREITOS E ÉTICA RELACIONADOS

• Manutenção e gerenciamento de equipamentos • Fotograa – direitos e ética relacionados



Manutenção Manutenç ão e Gerenciamento de Equipamentos Pontos a lembrar quando manusear o equipamento e quipamento,, fotografar fotografar etc.

A manutenção e a gestão de seus equipamentos são importantes para manter sua câmera sempre em boas condições. Estes pontos estão listados na tabela ao lado.

MANUTENÇÃO

INSPEÇÃO E LIMPEZA

REPARO GERENCIAMENTO

Manter a sua câmera, lente e acessórios em boas condições te permite fotografar livre de problemas.

ARMAZENAMENTO

Permite que você mantenha sua câmera em condições ideais para que ela esteja sempre pronta para o uso.

ARMAZENAMENTO DE DADOS

Salve seus dados de imagens importantes e crie backups para se proteger contra perdas.

ATUALIZAÇÃO DE FIRMWARE

As atualizações de rmware fornecem à sua câmera o software mais recente disponível.


FOTOGRAFIA FOTO GRAFIA  DIREITO DIREITOSS RELACIONADOS À ÉTICA

Fotograa – Direitos relacionados à Ética Fotograa – Ética relacionada

Incluímos também informações que você precisa saber com antecedência sobre fotograa, direitos e ética. Estes pontos estão listados na tabela ao lado.

DIREITOS

ÉTICA

DIREITOS DO FOTÓGRAFO

Direitos relacionados com os fotógrafos e suas fotograas.

DIREITOS RELACIONADOS AO ASSUNTO

Direitos de retrato, direitos de design, fotograa e outros direitos relacionados aos assuntos das fotos.

MANEIRAS

Várias maneiras para seguir enquanto estiver fotografando e alguns pontos diferentes para lembrar quando estiver em campo para fotografar. Entenda as diferenças entre as culturas e costumes de cada região e país para poder agir de acordo.

MOSTRANDO CONSIDERAÇÃO NOS LOCAIS DE CAPTURA DE IMAGENS



Manutenção do Equipamento Armazenando sua câmera, lentes, cartão cartão de memória e bateria

ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENT O DA CÂMERA CÂMER A E DAS LENTES • A m de evitar mofo, deixe sua câmera câme ra para fora da caixa e coloque-a em um armário de armazearmaze namento após cada utilização. • Retire o cartão de memória, a bateria e guarde a câmera em um local fresco, seco e escuro, onde a temperatura é mantida constante. • É importante ter cuidado com o mofo e a corrosão que podem ocorrer devido à umidade. Para evitar isso, use um agente de absorção de umidade comercial. • Para armazenamento a longo prazo, é melhor colocar a câmera dentro de um armário seco ou outro dispositivo de armazenamento especialespecialmente projetado para este m.


MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS Manutenção do Equipamento

Armazenando sua câmera, lentes, cartão de memória e bateria

ARMAZENAMENTO ARMA ZENAMENTO DO CARTÃO CARTÃO DE MEMÓRIA Remova o cartão de memória da câmera, faça devidamente um backup dos dados de imagem e depois guarde-o após cada utilização. • Verique Verique o cartão de memória para se s e certicar de que não há nada de errado com a superfície externa da placa, nem com os seus contatos. • A eletricidade estática pode causar sérios danos aos cartões de memória. Portanto, em condições secas, em primeiro lugar toque em um objeto de metal, a m de descarregar a eletricidade estátiestáti ca do seu corpo e então poderá lidar com o cartão de memória, tendo cuidado para não tocar nos contatos metálicos.




• Evite guardar o cartão de memória em locais onde campos magnéticos fortes estão presentes (perto de tvs e alto-falantes), em lugares que recebem luz solar direta e em locais com alta umiumi dade.

Cartão de memória




ARMAZENAMENTO DA BATERIA Remova a bateria da câmera, coloque a tampa protetora sobre a base e depois guarde-a após cada utilização. Além disso, lembre-se de que guardar a bateria com uma carga completa pode pod e diminuir o desempenho desta.

PRECAUÇÕES DE ARMAZENAMENTO • Antes de guardar a bateria, verique se s e em sua superfície externa há riscos, danos de expansão e outros problemas. • Tenha cuidado para não tocar os contatos da bateria. • Se houver sujeira nos elos da bateria ou outras peças, limpe-o com um cotonete úmido ou produto similar.

Bateria e capa



Lidando com os dados das imagens após fotografar Dados da imagem

SALVANDO OS DADOS DA IMAGEM Após fotografar, transra os dados da imagens da mídia utilizada pela câmera para um dispositi d ispositi-vo externo de armazenamento de dados, como um computador computador..


MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS Lidando com os dados das imagens após fotografar

Dados da imagem

FAZER O BACKUP DE DADOS DE IMAGENS IMPORTANTES Os cartões de memória são mídias de gravação destinadas ao armazenamento temporário de dados de imagem. Após fotografar fotog rafar,, certique-se de transferir e guardar os dados de imagem em um computador, disco rígido externo, discos de gravação (como o dvd-r) ou em um servidor dedicado a essa nalidade. Infelizmente, não há maneira de garantir que os dados de imagem nunca serão perdidos. Uma vez que há sempre uma chance de que os dispositivos de armazenamento possam fafalhar e que os dados de imagem possam se perperder devido a um vírus de computador, é essencial fazer um backup de dados de imagens importantes, usando uma variedade de métodos e salvando-os regularmente.


MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS Lidando com os dados das imagens após fotografar

Dados da imagem

Remover a gravação da mídia para a câmera

CARTÕES DE MEMÓRIA

Transferir e salvar os dados de imagem

COMPUTADOR

Armazenamento de dados/backup

HDD

CD, DVDR ETC.

SERVIDOR



Firmware O que é rmware?

Firmware é um software utilizado por sistemas de computador encontrados em dispositivos eletrônicos para garantir o desempenho ideal. Uma vez que este não é alterado com frequência como um software normal, é chamado de rmware, em vez de software. Mais tarde, um novo rmware será liberado se houver quaisquer alterações feifeitas que afetarão a operação da câmera, devido a mudanças na especicação, melhorias de sofsoftware ou outros. Portanto, vericando frequenfrequen temente as informações sobre o lançamento de novas versões de rmware e fazendo o upload do rmware, você será capaz de manter sua câcâ mera sempre atualizada, sanando todos os propro blemas relevantes.


MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS Firmware

O que é rmware?

ATUALIZAÇÕES DE FIRMWARE As câmeras digitais são controladas por micro computadores que são instalados com o rrmware mais recente disponível no momento da produção.

ATENÇÃO Procure sempre a orientação do Serviço de Atendimento ao Cliente Canon ou Assistências Técnicas Autorizadas para não danicar seus equipamentos.

DICA: Esteja em busca de informações sobre o lançamento de DICA: Firmwares.



O que é rmware?

VERIFICAR A VERSÃO DO FIRMWARE FIRMWARE ATUALMENTE INSTALADA Você pode vericar a versão do rmware atualatual mente instalado em sua câmera selecionando o Set-up 3, na guia sobre o menu, e procurando o item “Ver Firmware”. Atualize Atualize seu rmware se você descobrir que há uma nova versão ve rsão disponível.



O que é rmware?

FORMAS DE ATUALIZAR O FIRMWARE • Há duas maneiras para atualizar o rmware: você pode fazê-lo sozinho ou levá-lo a um centro cen tro de serviço Canon . • Ao atualizar o rmware por si mesmo: Faça o download dos dados mais recentes do rmwarmwa re a partir da página inicial da Canon para o seu computador e copie em um cartão de memória. Após inserir o cartão de memória na câmera, sese lecione o rmware a partir do menu da câmera e siga as instruções para concluir a atualização. • Ao atualizar o rmware em um centro de serviço ser viço Canon: O mesmo procedimento de atualização será realizado utilizando os dados do rmware.



O que é rmware?

É importante não desligar a câmera ou pressionar qualquer botão durante o processo de atualização de rmware



Direitos relacionados Direitos relacionados a fot fotograa ograa e ao lançamento de imagens Leis e regras relacionadas à fotograa e à liberação liberação de imagens imagens

Existem várias leis e regras relativas à fotografotogra a e à liberação de imagens e muitas restrirestri ções associadas com os direitos relacionados. Gostaríamos que os fotógrafos tivessem uma compreensão básica das informações e pudessem cumprir as leis e normas relacionadas a isso. Algumas das leis e normas relacionadas à fotograa fotograa e à liberação liberação de imagens DIREITOS DO FOTÓGRAFO

Leis de direitos autorais

DIREITOS • Direitos de retrato;

DIREITOS RELACIONADOS AO ASSUNTO

• Projeto de direitos; • Atos proibidos por lei: Entrar na propriedade de outras pessoas ou em edifícios sem permissão etc.; • Atos perturbadores que são proibidos pela legislação local.


FOTOGRAFIA FOT OGRAFIA  DIREITOS E ÉTICA RELACIONADOS REL ACIONADOS Direitos relacionados a fotograa e ao lançamento de imagens Algumas das leis e normas relacionadas à fotograa e à liberação de imagens

Nos últimos anos, muitos problemas foram criados por pessoas que não seguem as leis ou regras relacionadas à fotograa e à liberação das imagens. Informe-se sobre quaisquer leis ou regras regionais antes de fotografar, pois é importante respeitar e seguir a cultura e os costumes da região. Além disso, com a rápida proliferação da Internet, gostaríamos que as pessoas seguissem corretamente as regras relacionadas à liberação das imagens. É muito importante para os fotógrafos estarem ciente das várias responsabilidades que estão associadas à fotograa e à liberação das imagens.


FOTOGRAFIA FOT OGRAFIA  DIREITOS E ÉTICA RELACIONADOS REL ACIONADOS

Direitos Autorais, Direitos de Retrato e Direitos de Design Direitos Autorais, Direitos de Retrato e Direitos de Design Leis de direitos autorais, direitos de retrato e didireitos de design são algumas das leis e direitos relacionados à fotograa.

O QUE SÃO DIREITOS AUTORAIS? Direitos autorais são um tipo de direito de propriedade intelectual associado a “expressão criativa de ideias de uma pessoa ou emoções nos campos da literatura, ciência, arte ou música.” Criadores são chamados de “autores”, enquanto suas criações são referidas como “obras de direitos autorais” . Os direitos garantidos por estas leis têm como propósito justamente promover o avanço da arte e da cultura de maneira que “as contribuições possam ser feitas à cultura, protegendo os direitos dos auautores e outras partes relacionadas, enquanto garantem que determinados produtos culturais se jam usados de forma justa.”


MANUTENÇÃO E GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS Direitos Autorais, Direitos Direitos de Retrato e Direitos de Design

Direitos Autorais, Direitos de Retrato e Direitos de Design

No que diz respeito à fotograa, um autor é a pessoa que tira a fotograa e a imagem nal é o próprio trabalho com direitos autorais. aut orais. Tais Tais didireitos estão protegidos por leis de direitos autorais que proíbem terceiros de reproduzir volunvolun tariamente, liberar e/ou vender obras originais de autores sem a permissão deste. Inicialmente, os autores não têm que participar de uma seleção de direitos autorais, porque as obras já são considerados como direitos autorais no momento em que são criadas. DICA – exibição de informações DICA – sobre direitos autorais CâmeCâmeras que permitam ao usuário inserir informações de direitos autorais podem exibir estes titipos de dados aplicáveis às imaimagens, permitindo que as pessopessoas possam vericar o nome do fotógrafo e os direitos autorais da imagem.


FOTOGRAFIA FOT OGRAFIA  DIREITOS E ÉTICA RELACIONADOS REL ACIONADOS Direitos Autorais, Direitos Direitos de Retrato e Direitos de Design


QUAIS SÃO OS DIREITOS DE RETRATO? Em contraste com os direitos autorais, que são direitos dos fotógrafos, os direitos de retrato pode-se dizer que são leis que protegem os indiindivíduos retratados nas fotos. Com base nos direitos pessoais, os direitos de retrato existem para impedir as pessoas de fotografar ou desenhar os outros sem sua permissão e/ou impedir atos como liberar ou vender tais imagens sem o aval dos envolvidos. Além disso, se uma celebridade é fotografada, essa pessoa tem tanto direito de publicidade sobre foto como direitos de propriedade, o que signica que elas podem reivindicar qualquer valor monetário ou outros lucros decorrentes da foto.




QUAIS SÃO OS DIREITOS DE DESIGN? Os direitos de design são estabelecidos como direitos de propriedade intelectual relacionados ao design. Se um fotógrafo decide indiscretamente tirar uma foto de um assunto que está protegido por direitos autorais, ele pode estar violando estas leis, caso tal imagem seja lançada ao público em geral. Além disso, edifícios e outras estruturas arquitetônicas projetadas por arquitetos famosos são consideradas como obras com direitos autorais. Uma vez que existem casos onde os direitos de design também são reivindicados pelos arquitetos, a fotograa desses edifícios é proibida. Portanto, é necessário obter autorizaautorização previamente antes de fotografar tais assuntos. Similar aos direitos de design, os direitos de marca são concedidos pelo registro de marcas e simbolizam empresas e produtos. Portanto, a m de evitar o indiscreto fotografar dos logotipos das empresas, as imagens destas não podem ser liberadas sem permissão.




CUMPRINDO COM AS LEIS RELATIVAS AOS DIREITOS AUTORAIS, DIREITOS DE RETRATO, DIREITOS DE DESIGN E OUTROS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL Leis sobre direitos autorais, direitos de retrato e direitos de design são leis importantes das quais fotógrafos precisam estar cientes. As leis aqui apresentadas baseiam-se na lei japonesa e diferem de acordo com países e regiões. Portanto, é importante cumprir as regras dos países e regiões onde você vai estar. Também é importante vericar a legislação relacionada a fotograa com antecedência, antes de sair para fotografar no exterior.


FOTOGRAFIA FOT OGRAFIA  DIREITOS E ÉTICA RELACIONADOS REL ACIONADOS

Fotograa relacionada com Ética Ética na fotograa

Existem regras e éticas que precisam ser seguidas na fotograa, mesmo que não existam leis ou regulamentos aplicáveis. Além disso, diss o, é importante para os fotógrafos estarem cientes de que qu e estas regras e éticas diferem de acordo com a região, país, cultura e costumes.


FOTOGRAFIA FOT OGRAFIA  DIREITOS E ÉTICA RELACIONADOS REL ACIONADOS Fotograa relacionada com Ética

Algumas sugestões para agir de forma ética ao fotografar

• Ao fotografar, as condições no local são prioridade. Portanto, tenha cuidado para não incomoincomo dar os outros ou agir de uma maneira perigosa. • Não utilize o ash da câmera quando estiver em áreas onde a fotograa seja proibida ou em lugares onde a utilização de ash é proibida (em museus, etc)

• Existem regiões que têm bem estabelecidas algumas leis de proteção contra o incômodo e outras leis lei s semelhantes. Portanto, além de atuar de maneira ética, é importante reunir informações relevantes antes de fotografar em tais áreas. • Se a permissão é necessária para fotografar, fotografar, você precisa entrar em contato com a gestão competente, as partes responsáveis ou proprietários e conrmar ou não se a fotograa é permitida. Além disso, os costumes e éticas diferem conforme o país e a região. Portanto, é importante seguir as regras do país ou região reg ião onde você está fotografando.


Capítulo 5 DOMINANDO SUA CÂMERA CANON

• Dominando sua câmera Canon • C.FN C.FN I: exposição • C.FN II: II: imagem / exposição do ash / display • C.FN C.FN III: autofoco / unidade unidade


DOMINANDO SUA CÂMERA CANON

Funções Personalizadas C.Fn O que são Funções Personalizadas (C.Fn)?

Além das funções básicas da câmera, existem as funções personalizadas, que são aplicações exextras capazes de suportar as necessidades de alto nível dos fotógrafos, pois fornecem conguracongurações mais detalhadas. Funções personalizadas facilitam, por exemplo, quando é difícil prever o movimento de objetos em condições difíceis de captura, pois elas permitem aos usuários ajustar as congurações da câmera, oferecendo mais exibilidade sobre as congurações padrão. Isso signica que funções personalizadas irão ajudar os fotógrafos de apoio em momentos críticos dudu rante a captura das imagens. Estas funções abarcam todo o caminho da exposição à operação.


DOMINANDO SUA CÂMERA CANON Funções Funç ões Personalizadas C.Fn

FUNÇÕES PERSONALIZADAS ORGANIZADAS EM QUATRO CATEGORIAS C.FN I TO C.FN IV

C.FN I

EXPOSIÇÃO

C.FN II

IMAGEM � EXPO� SIÇÃO DO FLASH � DISPLAY

C.FN III

C.FN IV

AUTOFOCO � DRIVE

OPERAÇÃO � OUTROS

Exposição relacionada às funções personalizadas (modos de disparo, controle de valor de abertura, etc). Funções de exposição do ash (correção de imagem, ash, etc); funções da câmera de display LCD. LCD. Funções ai servo AF; AF; funções que permitem aos usuários ajustar af e congurações da unidade. Funções que melhoram o funcionamento da câmera; outras funções (para gravação de lmes, etc).


DOMINANDO SUA CÂMERA CANON Funções Personalizadas C.Fn

FUNÇÕES PERSONALIZADAS ORGANIZADAS EM QUATRO CATEGORIAS CATEGORIAS C.FN I TO C.FN IV IV 

Exposição relacionada às funções personalizadas (modos de disparo, controle de valor de abertura, etc).

C.FN I

EXPOSIÇÃO

C.FN II

IMAGEM � EXPOSIÇÃO DO FLASH � DISPLAY

Funções de exposição do ash (correção de imagem, ash, etc); funções da câmera de display LCD. LCD.

C.FN III

AUTOFOCO � DRIVE

Funções AI servo AI servo AF; AF; funções que permitem aos usuários ajustar AF e AF e congurações da unidade.

C.FN IV

OPERAÇÃO � OUTROS

Funções que melhoram o funcionamento da câmera; outras funções (para gravação de lmes, etc).


C.FN I : EXPOSIÇÃO Funções Funç ões Personalizadas C.Fn

Visão Geral das Funções Personalizadas * Este documento aborda as complexas funções personalizadas da EOS 1D MARK IV. IV. Por favor, esteja ciente de que as funções, o número de funções, e outros fatores relacionados diferem de acordo com o modelo da câmera. Nomes de funções também podem variar v ariar..

EXPOSIÇÃO

C.FN I��

C.FN I��

C.FN I��

C.FN I��

C.FN I��

MEDIÇÃO DE PONTO LIGADA AO PONTO AF

Medição pontual ligada ao ponto AF facilita a alta velocidade de disparo.

MUDANÇA DE MUDANÇA SEGURANÇA

A câmera irá obter uma exposição correta, mesmo quando o brilho mudar de forma irregular irr egular..

SINCRONIZAÇÃO DO FLASH. SINCRONIZAÇÃO VELOCIDADE EM MODO AV

A velocidade de sincronização do ash pode ser ajustada automaticamente em modo AE ( AE (A AV).

AE MICROAJUSTE

Permite que os usuários façam um ajuste no no nível de exposição padrão da câmera.

FE MICROAJUSTE

Permite que os usuários façam um ajuste no no nível de exposição padrão do ash.


C.FN I : EXPOSIÇÃO C.Fn Funções Personalizadas

Visão Geral das Funções Personalizadas

IMAGEM�EXPOSIÇÃO IMAGEM�EXPOSIÇÃ O DO FLASH�DISPLAY

C.FN II��

LONGA EXPOSIÇÃO COM REDUÇÃO DE RUÍDO

A redução de ruídos é aplicada para longas exposições.

C.FN II��

ALTA VELOCIDADE ALTA VE LOCIDADE ISO REDUÇÃO DE RUÍDO

Reduz o ruído gerado nas imagens captadas em alta velocidade ISO.

C.FN II��

PRIORIDADE REALCE DOS TONS

C.FN II��

OTIMIZADOR AUTOMÁTICO DE ILUMINAÇÃO

Melhora os detalhes de realce.

O brilho e o contraste das imagens podem ser corrigidos automaticamente.


C.FN I : EXPOSIÇÃO C.Fn Funções Personalizadas

Visão Geral das Funções Personalizadas

AUTOFOCO�DRIVE

C.FN III��

C.FN III�3

C.FN III��

AI SERVO SENSIBILIDADE DE RASTREIO

Durante este tipo de focagem, a sensibilidade para os obstáculos AF de AF de rastreamento rastreamento que repentinamente se deslocam para a imagem do lado pode ser denida.

AI SERVO PRIORIDADE DE IMAGEM�ST��ND

As relações entre as congurações de operações AI Servo AI Servo e de disparo do obturador de tempo podem ser alteradas.

AI SERVO AF MÉTODO DE RASTREAMENTO

No modo ai Servo AF, AF, a câmera pode mudar para rastrear assuntos mais próximos que entram em cena.

AF MICROAJUSTE

Os usuários podem fazer ajustes nos para o ponto AF de AF de foco quando estiverem no modo AF. AF.

C.FN III��

AF EXPANSÃO COM O PON� TO SELECIONADO

Permite aos usuários ativar pontos AF em AF em torno do ponto af selecionado, que suporta a câmera na obtenção do foco correto.

C.FN III��

ORIENTAÇÃO VINCULADA PONTO AF

Dene o ponto de AF de AF de acordo com a orientação da câmera.

C.FN III��


C.FN I : EXPOSIÇÃO

C.Fn i-7: Relação ponto de medição para o ponto AF Medição de ponto relacionada ao ponto AF – Finalidade e efeito A função “Medição de ponto relacionada ao ponto af” é usada principalmente durante os disparos de alta-velocidade e permite uma medição pontual suave, pois se relaciona com pontos af ativos. Assim, consegue-se obter o valor ideal de exposição para o objeto, mesmo sob condições de mudança drástica de iluminação, através da ligação com pontos af ativos. A medição de múltiplos pontos é possível, mesmo que esta função esteja denida para [1: Ativar (usar ponto af ativo)].


C.FN I : EXPOSIÇÃO C.Fn i-7: Relação ponto de medição para o ponto AF

Congurações 0: Desativar (usar ponto AF central )

Posiciona o ponto AF no centro do visor para medição de ponto. 1: Ativar (usar o ponto AF atual) Medição de pon-

to está relacionada a pontos af ativos. Se [C.Fn III-10: III-10: ponto af selecionável] está denidenido para [1:19 pontos], [2,11 pontos], [3: interno, 9 pontos] ou [4: externo, 9 pontos] a medição de ponto relacionada ao ponto af selecionado se torna possível. Com a seleção automática do ponto af,, a medição de ponto estará no centro do visor. af DICA: Se C.Fn III-10 está denida para [0: 45 pontos], a medição pontual será denida no centro, mesmo que C.Fn i-7 esteja denido para [1: Ativar (usar ponto af ativo)].

0: Desativar (Usar o ponto central do AF) AF)

1: ativar (Use ponto AF ativo)



C.Fn I-8: Mudança de Segurança Mudança de segurança - Propósito e Efeito

A função “Mudança de Segurança” permite que a câmera altere a exposição denida automaticaautomaticamente para obter uma exposição correta quando o brilho do assunto muda de forma irregular e a auto exposição correta não pode ser obtida. A função pode ser utilizada em todos os modos de disparo.


C.FN I : EXPOSIÇÃO C.Fn I-8: Mudança de Segurança

Congurações 0: Desativar (usar ponto af central)

A função

Mudança de segurança está desativada. Isso funciona no modo de prioridade de obturador AE (S) e no de prioridade de abertura do modo AE (F). Quando a iluminação do assunto muda de forma irregular e o ae correto não pode ser obtido, a câmera irá alterar o nível de exposição automaticamente, para obter uma exposição correta.

1: Ativar (Tv/Av)

Isso funciona no Programa AE (D), Prioridade de Obturador AE (S) e de prioridade de abertura do modo AE (F). Quando a luminosidade do assunto muda de forma irregular e a exposição automática correta não pode ser obtida, a câmera irá alterar o iso automaticamente para obter a exposição correta. 2: Ativar (velocidade ISO)


C.FN I : EXPOSIÇÃO C.Fn I-8: Mudança de Segurança

Congurações

0: Desativado

1: Ativo At ivo (TV/ ( TV/A AV)

NOTA Mesmo se as congurações de exposição que variam e são ajustáveis (faixa de sensibilidade iso, faixa de velocidade do obturador, obturador, e a variação de valor de abertura) forem alteradas com F.Pn I -3,12,13, a conguração padrão de segurança irá substituir essas mudanças quando necessário para obter a exposição correta. Com as denições 1 e 2, a Mudança de segurança funciona também com o ash.



C.Fn I-15: Velocidade de Sincronização do ash no modo AV Velocidade de sincronização sincronização do ash  ash no modo AV – Objetivo e efeito

Ao utilizar a função “Velocidade de SincronizaSincronização do Flash” no modo AV, você pode denir a velocidade de sincronização do ash para fotofotografar com este no modo prioridade de abertura AE (AV). (AV). Esta função pode ser congurada para uso em velocidades de obturador que evitem a desfocagem do assunto e a trepidação da câmera, resultando numa sessão de fotograas com ash livre de problemas.


C.FN I : EXPOSIÇÃO C.Fn I-15: Velocidade de Sincronização Sincronização do ash  ash no modo AV

Congurações

A velocidade de sincronização do ash é denida automaticamente em um inintervalo de 1/300 seg. a 30 seg., de acordo com a luminosidade da cena. Velocidades altas de sincronização também podem ser usadas. 0: Automático

1: Ativar Ativar (Tv/ ( Tv/Av) Av) Isso funciona no modo de prio-

ridade de obturador ae (s) e no de prioridade de abertura do modo AE (F). Quando a iluminação do assunto muda de forma irregular e o ae correto não pode ser obtido, a câmera irá alterar o nível de exposição automaticamente, para obter uma exposição correta. Impede a velocidade de sincronização de ser dedemasiado lenta sob condições de pouca luz. É ecaz para prevenir o desfoque do assunto e a trepidação da câmera. No entanto, embora o assunto seja adequadamente exposto com o ash, o fundo pode parecer mais escuro. 1:

1/300-1/60

seg.

automático



Congurações

2: 1/300 seg. (xado) A velocidade de sincroni-

zação do ash é xada em 1/300 seg. Esta forma é mais ecaz para impedir a desfocagem do obob jeto e a vibração da câmera do que a denição 1. No entanto, o fundo pode sair ainda mais escuro do que com a denição 1.



Congurações

NOTA Quando 1 ou 2 é denido, a velocidade alta de sincronização não pode ser usada com um Speedlite externo. 0: Automático

1: 1/300-1/60 seg. automático

2: 1/300 seg. (xado)



C.Fn I-16: Microajuste AE Microajuste AE — Objetivo e efeito ATENÇÃO: Esta função personalizada afeta a forma do disparo, já que altera as congurações padrão da câmera. Portanto, é importanimportante advertir aos usuários que não possuem conhecimento suciente desta função para que estes não a utilizem.

A função “Microajuste ae” permite fazer f azer o ajuste especíco do nível padrão de exposição da câmecâme ra. Por exemplo, se a exposição padrão da câmera eos difere pouco da exposição padrão de uma câmera de outra empresa, você pode combinar as exposições padrão, usando a função “Micro“Microajuste ae”. Isso permite que você reduza a difedife rença na exposição usando múltiplas câmeras, resultando em imagens com níveis de exposição comuns.


C.FN I : EXPOSIÇÃO C.Fn I-16: Microajuste AE

Congurações

Desativado Sem ajuste feito (valor de exposição padrão). Ativo O ajuste pode ser feito até ± 1 em acrésacrés cimos de 1/8. • Se a imagem tende a subexposição, dena o ajuste para o lado +. • Se a imagem tende a sobre-exposição, sobre-expos ição, dena o ajuste para o lado -. QUANDO SUBEXPOSTA: AJUSTE PARA O LADO + 1/8-paradas -1 intervalo das paradas

EXPOSIÇÃO PADRÃO 1/8-paradas +1 intervalo das paradas

QUANDO SUPEREXPOSTA: AJUSTE PARA O LADO −



C.Fn I-17: Microajuste FE Microajuste FE — Objetivo e efeito ATENÇÃO: Esta função personalizada afeta a forma do disparo, já que altera as congurações padrão da câmera. Portanto, é importanimportante advertir aos usuários que não possuem conhecimento suciente desta função para que estes não a utilizem.

A função “Microajuste FE FE”” permite fazer o ajuste especíco do nível padrão de exposição de ash da câmera . Este ajuste pode ajudar se o nível padrão de exposição de ash (sem compensação da exposição) da câmera parecer sempre subexpor ou expor demais o objeto.


C.FN I : EXPOSIÇÃO C.Fn I-17: Microajuste FE

Congurações 0: Desativado Sem ajuste feito (valor de exposi-

ção padrão). 1: Ativo O ajuste pode ser feito até ± 1 em

acréscimos de 1/8. • Se a imagem tende a subexposição, dena o ajuste para o lado +. • Se a imagem tende a sobre-exposição, sobre-expos ição, dena o ajuste para o lado -. QUANDO SUBEXPOSTA: AJUSTE PARA O LADO + 1/8-paradas -1 intervalo das paradas

EXPOSIÇÃO PADRÃO 1/8-paradas +1 intervalo das paradas

QUANDO SUPEREXPOSTA: AJUSTE PARA O LADO −


C.FN II : IMAGEMEXPOSIÇÃO DO FLASH FLA SH DISPLAY DISPLAY

C.Fn II-1: Redução Redução de ruído para longa exposição Redução Redução de ruído ruído para longa exposição – Objetivo e efeito

Uma vez que o ruído é normalmente encontrado em imagens com 1 seg. ou mais de exposição, a função “Redução de ruído para longa exposição” expos ição” o reduz automaticamente, quando necessário, vericando a quantidade de ruído encontrado nos dados de imagem.


C.FN II : IMAGEMEXPOSIÇÃO DO FLASH FLA SH DISPLAY DISPLAY C.Fn II-1: Redução de ruído para longa exposição

Congurações

Redução de ruído para longa exposição não é aplicada. 0: Desligado

1: Automático Para exposições de 1 seg. ou mais

a redução de ruído é executada automaticamente se o ruído encontrado normalmente em longas exposições é detectado. Esta denição [Auto] é ecaz na maioria dos casos• Se a imagem tende a subexposição, dena o ajuste para o lado +. A redução de ruído é realizada para todas as exposições de 1 segundo ou mais. A denição [2: Ligado] pode ser ecaz para ruídos que não possam ser detectados ou reduzidos com a denição [1: Auto]. 2: Ligado

NOTA • Com a denição 1 e 2, o processo de redução de ruído pode durar tanto quanto a exposição após a foto ser tirada. Fotografar ainda é possível, durante a redução de ruído, ruí do, quando o indicador de sequência máxima no visor nos mostra “1” ou mais. • Durante disparo de longa exposição, é importante vericar o nível de bateria, pois é necessário tempo para a redução de ruído. • Em iso 1600 e superior, o ruído pode ser mais acentuado com nível 2 do que com a denição 0 ou 1.



C.Fn II-2: Alta velocidade iso de redução de ruído Redução Redução de ruido ruido para sensibilidade ISO alta – Objetivo e efeito

A função “Redução de ruído para sensibilidade iso alta” reduz o ruído gerado pela imagem. EmEm bora a redução de ruído seja aplicada em todas as velocidades iso, ela é particularmente ecaz em velocidades iso altas para reduzir as interfeinterfe rências, tais como ruído cromático e o ruído de iluminação. Em velocidades iso baixas, o ruído nas áreas de sombra também é reduzido. Altere a conguração para se adequar ao nível de ruído.


C.FN II : IMAGEMEXPOSIÇÃO DO FLASH FLA SH DISPLAY DISPLAY C.Fn II-2: Alta velocidade iso de redução de ruído

Congurações 0: Padrão Redução de ruído para longa exposi-

ção não é aplicada. Um nível de redução de ruído inferior a redução de ruído padrão será aplicado. 1: Baixa

2: Alta Um nível de redução de ruído maior do

que a redução de ruído padrão será aplicado. 3: Desativado Redução de ruído não é aplicada.

NOTA Por favor, esteja ciente de que quando [2: alta] é selecionado, a sequência máxima de disparos contínuos diminui signicativamente.



C.Fn II-3: Prioridade de tom de realce realce Prioridade de tom de realce – Objetivo e efeito

A função “Prioridade de Tom de Realce” melhora o detalhamento do realce. O intervalo dinâmico é expandido da gradação padrão 18% cinza c inza para realces brilhantes. A gradação entre os cinzas e os realces torna-se mais suave, evitando realces cortados.


C.FN II : IMAGEMEXPOSIÇÃO DO FLASH FLA SH DISPLAY DISPLAY C.Fn II-3: Prioridade de tom de realce

Congurações

Desativa a função de Prioridade de tom de realce 0: Desativado

1: Ativado Ativa a função de Prioridade de tom

de destaque.2: Alta • Com a denição 1, o intervalo da sensibilidasensibilida de iso vai de 200 a 12800. Além A lém disso, será exibido no painel lcd superior e no visor.

NOTA 0: Desativado

1: Ativado

Com a denição 1, o ruídopodeserumpouco mais pronunciado do que o habitual.



C.Fn II-4: Otimizador de Iluminação Otimizador de Iluminação Automática Automática – Objetivo e efeito

A função “Otimização de Iluminação AutomátiAutomática” cria um melhor efeito em suas fotos, corricorrigindo constantemente o brilho e o contraste em imagens escuras, quando se fotografa paisagens nevadas ou outros locais que oferecem baixo contraste, resultando em imagens que tendem a ser subexpostas. Apesar da conguração padrão da câmera para esta função ser [0:padrão], você pode congurá-la para [1 : baixo], [2 : alto] ou [3 : desativado] de acordo com suas necessidades.


C.FN II : IMAGEMEXPOSIÇÃO DO FLASH FLA SH DISPLAY DISPLAY C.Fn II-4: Otimizador Ot imizador de Iluminação Automática

Congurações 0: Padrão Brilho e contraste são corrigidos em

um nível padrão. Baixos contrastes são corrigidos em um nível inferior ao nível padrão. 1: Baixo

Altos contrastes são corrigidos em um nível superior ao nível padrão. 2: Alto

3: Desativado Brilho e contraste são corrigidos

automaticamente.


C.FN II : IMAGEMEXPOSIÇÃO DO FLASH FLA SH DISPLAY DISPLAY C.Fn II-4: Otimizador Ot imizador de Iluminação Automática

Congurações

1: Baixa

0: Padrão

2: Alta

3: Desativado

NOTA Se [C.Fn II-4: II-4: Otimizador de Iluminação Automático] Automático] está denido para uma denição diferente de [3: Desativar], a imagem ainda pode parecer clara, mesmo se a exposição manual, compensação de exposição, ou compensação da exposição foi criado para fazer uma exposição mais escura. Se você quiser uma exposição mais escura, dena a “Otimização de Iluminação Automática” para [3: Desativar].



C.Fn III-2: Sensibilidade de rastreio AI Servo Sensibilidade de rastreamento al Servo — Objetivo e efeito

Durante a focagem no modo ai Servo AF, a sensibilidade para rastrear assuntos (ou obstáculos) que se deslocam entre os pontos af pode ser denida em um dos cinco níveis diferentes. Isso miminimiza interrupções por qualquer obstáculo que possa passar na frente do assunto. Por outro lado, é conveniente quando se deseja fotografar sucessivamente múltiplos assuntos localizados a distâncias variadas.


C.FN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn III-2: Sensibilidade de rastreio AI Servo

Congurações

A sensibilidade de rastreamento pode ser dedenida em cinco níveis diferentes (valores do nível não são exibidos).

Devagar

Padrão

Rápido

• A velocidade de rastreamento de obstáculo é denido como “lenta”.

• A velocidade de rastreamento de obstáculo é denido como “rápida”.

• Interrupções por quaisquer obstruções serão menos perturbadoras. Isso torna mais fácil manter o foco no objeto alvo.

• É mais fácil focar qualquer assunto que subitamente entre no quadro a partir do lado. É conveniente quando você quiser fotografar sucessivamente múltiplos assuntos localizados a distâncias variadas.

Isto é ecaz quando se pretende reduzir os efeiefeitos criado por assuntos em movimento rápido e obstruções que subitamente passam na frente do fotógrafo.

Isto é ecaz para fotografotografar sucessivamente assuntos múltiplos que estão localizados a distâncias diferentes e para capturar assuntos que possam adentrar a área a frente do fotógrafo.


C.FN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn III-2: Sensibilidade de rastreio AI Servo

Exemplo de conguração “devagar

Ao diminuir a velocidade da sensibilidade de rastreamento ai servo, é possível evitar a perda da visão do alvo ou acompanhar outros assuntos, mesmo que estes não sejam localizados por um breve instante.


C.FN III : AUTOFOCOUNIDADE

C.Fn III-3: Prioridade da 1ª / 2ª imagem ai Servo Prioridade da 1ª / 2ª imagem ai Servo – Objetivo e efeito Quando AI Servo AF é usado com disparo contínuo, você pode alterar suas características de operação e de tempo de disparo do obturador. Há quatro congurações de tempo de disparo do obturador que podem dar prioridade ao foco do assunto ou a velocidade de disparo contínuo, em combinação com as características de operação para os disparos seguintes: prioridade de rastreamento, prioridade de velocidade de avanço, prioridade de velocidade máxima de avanço. Essas seleções são feitas para corresponder melhor às condições de disparo e assuntos (por exemplo, quando quiser dar prioridade ao tempo a m de efetuar muitos disparos e escolher a melhor foto ou quando desejar uma foto com melhor foco).


C.FN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn III-3: Prioridade da 1ª / 2ª imagem AI Servo CONFIGURAÇÕES

PRIMEIRO DISPARO

SEGUNDO DISPARO E SEGUINTES, DURANTE OS DISPARO S CONTÍNUOS

• Rastreamento de foco do assunto é prioridade • A velocidade de disparo contínuo pode cair • Velocidade do disparo contínuo é prioridade Embora a velocidade de disparo contínuo possa cair, esta cairá menos quando a velocidade de disparo for prioridade

DESCRIÇÃO

0. Prioridade do AF AF / / Prioridade de rastreamento

Focar o assunto é prioridade • O tempo t empo de disparo do obturador poderá atrasar

1. Prioridade do af/ Prioridade do avanço de velocidade


2. Liberar/ Prioridade da velocidade da unidade


• Velocidade de disparo contínuo é prioridade mais do que com a denição 1 • Rastreamento de foco do assunto só é possível se a velocidade de disparo contínuo é mantida

3. Liberar/ Prioridade da velocidade da unidade

Disparo do obturador é prioridade sobre o assunto • É dada prioridade ao disparo do obturador, mesmo que o assunto não esteja focado

• Rastreamento de foco do assunto é priRastreamento de foco do assunto oridade é prioridade durante o disparo con• O tempo de disparo do obturador tinuo. poderá atrasar

Focar o assunto é prioridade número um em todos os disparos Para quando você quiser tirar várias fotos e, se possível, focar nos assuntos quando os elementos para o disparo, como brilho, são susu cientes. Mais adequado para o fotojornalismo e para uso em outras situações onde tirar fotos de um instante é mais importante do que focar nos assuntos quando os elementos para o disparo, como brilho, são susu cientes.


C.FN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn III-3: Prioridade da 1ª / 2ª imagem ai Servo

Congurações NOTA Em circunstâncias onde é necessário estimar o tempo de foco AF do AI AI Servo, por exemplo, ao fotografar em situações de pouca luz ou ao fotografar um tema com baixo contraste, há momentos em que os assuntos não podem ser rastreados e o foco ca comprometido pela conguração 1 ou 2, já que a partir da segunda imagem é dada prioridade aos disparos contínuos.


C.FN III : AUTOFOCOUNIDADE

C.Fn III-3: Prioridade da 1ª/ 2ª imagem AI Servo O USO DA CONFIGURAÇÃO “0: PRIORIDADE AF  PRIORIDADE DE RASTREAMENTO” Essa conguração dá prioridade ao acompanhamenacompanhamento de foco sobre a liberação do obturador. É possível que a velocidade de disparo contínuo permaneça a mesma sob condições normais de disparo. No entanto, há momentos em que a velocidade de disparo contínuo pode atrasar quando é necessário um tempo extra para o acompanhamento de foco devido a fatores distintos, como pouca luz.

1º DISPARO

3º DISPARO 2º DISPARO

4º DISPARO

5º DISPARO


CFN III : AUTOFOCOUNIDADE

C.Fn III-4: AI Servo AF método de rastreamento AI Servo af métodos de rastreamento – Objetivo e efeito

No modo AF AI Servo, AI Servo, a câmera pode denir se vai continuar a manter o foco no Assunto a, mesmesmo que um Assunto B surja repentinamente e esteja mais próximo, ou pode ser ajustado para passar a focar o Assunto B.

ATENÇÃO: C.Fn III-4 III-4 Método de rastreamento AF AI Servo AI Servo é ativado apenas quando a “seleção automática do ponto af” ou [C.Fn III-8: expansão AF AF com com ponto selecionado] forem selecionadas.


CFN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn III-4: AI Servo af método de rastreamento

Congurações 0: Principal ponto de foco O ponto de AF ativo irá

mudar para o ponto principal do foco e começar a focar o assunto mais próximo. É conveniente quando você quer focar sempre o assunto mais próximo. Qualquer assunto mais próximo que apareça na imagem será ignorado como uma obstrução. O ponto de foco principal não tem prioridade, por isso o acompanhamenacompanhamento do assunto-alvo pode continuar e mudar para um ponto af adjacente, com base no resultado anterio ante riorr de foco foco.. Conv Convenie eniente nte qua quando ndo obstáculos, tais como cartazes e postes telefônicos, aparecem na frente do objeto alvo. 1: Faixa continua AF

PRINCIPAL PONTO DE FOCO • Com seleção automática do ponto AF: Centro de ponto AF • Com seleção manual do ponto AF + expansão do ponto af (C.Fn III-8-1/2/3): III-8-1/2/3): ponto AF selecioselecionado manualmente.



Congurações 0: Principal ponto de foc foco o

O ponto de AF ativo AF ativo muda seu foco do Assunto a, que está mais longe, para o Assunto b, que surge subitamente mais próximo.

1: Faixa continua de AF

O assunto b, que passa entre o Assunto a e a câmera, é ignorado. O Assunto a, que está mais longe, é continuamente monitorado.



C.Fn III-4: AI Servo AF método de rastreamento ATENÇÃO: Esta função personalizada afeta a forma do disparo, já que altera as congurações padrão da câmera. Portanto, é importanimportante advertir aos usuários que não possuem conhecimento suciente desta função para que estes não a utilizem.

Microajuste de AF – Objetivo e efeito

A função “Microajuste de AF AF”” permite que você faça um ajuste no do ponto de foco do AF. Os ajustes são registrados em pequenos acréscimos, feitos nos parâmetros da grande angular angu lar e da teleobjetiva. Quando uma lente com um ajuste de foco que já foi registrado é anexada à câmera, o seu ponto de foco será deslocado de acordo. Ele pode ser ajustado em ± 20 passos (-: adiantar, +: Retroceder).



Congurações

Não são feitos ajustes de foco para o ponto de AF 0: Desativado

1: Ajusta todas no mesmo valor Um valor idênti-

co de ajuste é aplicado a todas as lentes. 2: Ajuste por lentes O ponto de foco é ajustado

para cada lente individual e esses ajustes podem ser registrados na câmera. Quando uma lente com um ajuste de foco que já foi registrado é anexada à câmera, o seu ponto de foco será desdeslocado de acordo. Ajustes para até 20 lentes podem ser registrados. * Com a denição 1 ou 2 selecionada, pressione o botão “Info” para ver as congurações / tela de re - - gistro


C.Fn III-4: AI Servo AF método de rastreamento

Congurações

O mesmo ponto de ajuste do foco é aplicado a todas as lentes

Ponto de focagem é ajustado para cada lente individual.

NOTA O valor de ajuste de um passo varia dependendo da abertura máxima da lente. Portanto, realize testes repetidos e faça ajustes nos a m de ajustar o ponto AF de AF de foco, como desejado.



C.Fn III-8: Expansão de AF com ponto selecionado Expansão de AF com ponto selecionado – Objetivo e efeito Se o assunto se move do ponto AF selecionado durante o clique, a câmera pode, infelizmente, perder rapidamente o foco e depois focar um assunto diferente. Quando estiver usando apenas um ponto AF e a câmera tiver trepidação, pode ser muito difícil e arriscado rastrear indivíduos que se movem da esquerda para a direita e vice-versa. Portanto, ao usar o modo AF AI Servo ou se o ponto AF for selecionado manualmente ao usar o modo AF One-Shot, AF One-Shot, os pontos af auxiliares conticontinuarão a acompanhar o assunto. Eles fornecerão foco um estável, mesmo se o assunto se afastar do ponto AF principal AF principal quando se utilizar a função “Expansão de af com co m Ponto Selecionado”.


C.Fn III-4: AI Servo AF método de rastreamento

Expansão de AF com ponto selecionado – Objetivo e efeito

Esta função trabalha com o ponto AF selecionado e os pontos AF circundantes que o auxiliam no foco.Ele pode ser ajustado em ± 20 passos (-: adiantar,, +: Retroceder). adiantar


CFN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn III-8: Expansão de AF com ponto selecionado

Congurações 0: Desativado O ponto de AF não é expandido.

Os pontos à esesquerda e à direita (ou superior e inferior, para uma foto vertical) do ponto af selecionado manualmente no centro auxiliam no foco. 1: Ponto AF esquerda/direita

O ponto AF central tem pontos de af à esquerda e à direita.

2: Pontos af adjacentes Os pontos af adjacentes

imediatos que cercam o ponto af selecionado manualmente no centro auxiliam no foco.

Pontos adjacentes AF imediatamente cercam o ponto AF central AF central


CFN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn III-8: Expansão de AF com ponto selecionado

Congurações

3: Toda Toda a área de 45 pontos O assunto que esti-

ver dentro da área da moldura af será sempre focado. No modo af ai Servo, o foco automático aut omático se concentrará manualmente no ponto af selecionado, com o auxílio da linha de seis pontos af logo acima e abaixo e dos três pontos af à esquerda e à direita (máximo de dezoito pontos af). Cada vez que a moldura af selecionada manualmenmanualmen te é movida para outro ponto af, o af expandido irá se centrar neste ponto e focar o assunto. No modo one-shot af, se o foco não puder ser alcan alcan-çado com o ponto af secionado manualmente, ele será feito com os 44 pontos af restantes. • O ponto central está rodeado por um máximo de 18 pontos AF. AF. • Os pontos AF auxiliares AF auxiliares reais não são coloridos.



C.Fn III-8: Expansão de AF com ponto selecionado Expansão de AF com ponto selecionado – Exemplos de uso

1: ESQUERDADIREITA PONTO AF É a expansão do ponto af por um ponto à esquer esque rda e um à direita, o que condiz com movimentos rápidos. Isso porque ela aumenta o número de pontos af ativos em uma área pequena do lado esquerdo e direito deste ponte, sendo ecaz ao fotografar esportes como tênis onde, existem rápidos movimentos laterais.


CFN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn III-8: Expansão de af com ponto selecionado

Expansão de AF com ponto ponto selecionado – Exemplos de uso

2: PONTOS AF ADJACENTES Cercar o ponto af com pontos auxiliares evita a perda de foco quando se rastreia o assunto com um ponto af simples, em condições fotográcas em que os objetos que se movem rapidamente.



C.Fn III-16: Ponto de af vinculado à orientação Ponto de AF vinculado vinculado à orientaç orientação ão

A função “Ponto de AF AF Vinculado Vinculado à Orientação” é útil para a utilização de pontos de af diferendiferen tes, que correspondam à orientação da câmera, quando esta é alterada com frequência de vertical para horizontal e vice-versa. É mais apropriaapropria da para rastrear assuntos em movimentos rápidos, como fotograas de eventos esportivos. O ponto AF pode ser selecionado para cada um dos três tipos de orientações: posição de disparo hohorizontal, posição de disparo vertical “grip up” e posição de disparo vertical “grip down”.


CFN III : AUTOFOCOUNIDADE C.Fn iii-16: Ponto de af vinculado à orientação

Conguração

O mesmo ponto de AF é AF é utilizado tanto para a posição ververtical quanto a horizontal 0: O mesmo para vertical/horizontal

Pontos diferentes de AF são usados para disparar na vertical e horizontal. A orientação da câmera é detectadetectada automaticamente e o conjunto de pontos AF também muda automaticamente. 1: Selecione diferentes pontos AF

* Se 1 está denido, selecione separadamente o ponto AF para AF para as orientações horizontais e vertiverticais (punho para cima e para baixo).

Sempre se concentra em torno da área do rosto

Posição normal de disparo horizontal

A orientação da câmera é detectada e o ponto af muda automaticamente

Sempre se concentra em torno da área do pé

Muda para o ponto AF gravado

Posição de disparo vertical (grip up)

Posição de disparo vertical (grip down)

Central de Atendimento Grande São Paulo (11) 4950-5060 Demais localidades 0800 20 22666

www.canon.com.br | www.canoncollege.com.br

técnicas de aprimoramento em fotografia.pdf

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