Prova da primeira fase do concurso para o Programa de Aprimoramento Profissional do Hospital das Clínicas SP, para ingresso no ano de 2018.
Igreja Messiânica Mundial do Brasil Comissão Nacional de Jovens - Área Presidente Presidente Prudente APRIMORAMENTO PARA RESPONSÁVEIS DE JOVENS PRES. EPITÁCIO – 14 E 15 DE MAIO
O PODER DO GUEN-REI (Guen-Rei = Kototama = espírito da palavra: Vocábulo japonês composto de Guen=palavra e rei=espírito. Os sons emitem uma vibra!o -positiva ou ne"ativa- #ue in$ui de modo decisivo na cria!o do ambiente espiritual. %or isto& nas ora'es orientais& )re#uente o empre"o de mantras #ue& por sua mera emiss!o sonora& puri*cam o ambiente+
As oraç oraçe ess AMA!" AMA!"##-N$ N$%I %I!$ !$ &ora &oraçã ção o do C'u( C'u( )rec )rece e *int *into+ o+st sta a muit muito o antiga antiga,, e .NG#.N .NG#.N-"AN -"ANJI JI &/nica &/nica oração oração criada criada )or Meis0u Meis0u "ama( "ama( com 1ase 1ase no sutr sutra a do 23tu 23tuss Branc Branco, o, t4m t4m um e5ei e5eito to mara maravi vil0 l0os oso o so1r so1re e as doen doença çass e outr outros os so5ri so5rime ment ntos os66 .sse .sse e5ei e5eito to tão tão admi admir7v r7vel el(( deve deve-s -se e ao enorme )oder do Guen-%ei6 No mundo es)iritual ressoa o grande Guen-%ei - o Guen-%ei das 89 vo:es6 .ssas vo:es silenciosas enc0em o mundo es)ir es)irit itua ual( l( mas mas não não são são )erc )erce) e)t+ t+ve veis is ao ouvi ouvido do 0uma 0umano no66 No enta entant nto( o( ;uan ;uando do o gran grande de Guen Guen-% -%ei ei ' )ron )ronun unci ciad ado o )elo )elo 0ome 0omem( m( e*er e*erce ce uma uma grande ina dos voc71ulos do Guen-%ei 1elo e )uro cont'm verdade( 1em e 1ele:a6 Acima de tudo( soa de modo agrad7vel )ara o ouvido 0umano( )or;ue )enetra at' ? alma( onde se origina a consci4ncia do 0omem6 $ mau es)+rito da )alavra( entretanto( não consegue )enetrar at' ? alma( atingindo a)enas o n+vel da mente( ;ue enco1re a alma6 =evo a)ro5undar-me um )ouco mais nesse assunto6 Como sem)re digo( o es)+rito secund7rio( isto '( o es)+rito animal( s3 in
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.m conse;u4ncia desse en5ra;uecimento( o 0omem )assa a não gostar do mal6 .( assim( atrav's da oração .NG#.N-"ANJI( o es)+rito secund7rio( ;ue atormentava o 0omem( de1ilita-se ou se a5asta6 A oração tam1'm redu: as nuvens da mente e livra o 0omem dos so5rimentos6 Naturalmente( o es)+rito das )alavras da oração .NG#.N-"ANJI ' e*tremamente 1om e 1elo6 $ .NG#.N-"ANJI( ;uando o re:amos( )uri>ca enormemente a atmos5era es)iritual do am1iente em ;ue nos encontramos6 Mas 07 um )onto es)ecialmente im)ortante6 $ Guen-%ei de)ende muito da )ure:a do es)+rito do 0omem ;ue o )ronuncia6 @uanto mais )ura 5or a alma da )essoa( mais )oderosa ser7 a 5orça do Guen-%ei( )or;ue o seu n+vel es)iritual ' su)erior6 Portanto( os ade)tos devem )olir continuamente as suas almas e a)er5eiçoar o Guen-%ei( )ara se tornarem )ossuidores de almas elevadas6
Histórico da Oração Zenguen Sanji (IMMB)
=A NIPP$N ANN$N AI &A Grande "ociedade Ja)onesa de annon, 5oi o )rimeiro nome com o ;ual Meis0u-"ama denominou a nossa Igreja na sua 5undação( em D de janeiro de EF96 =esde a .ra !ais0 &EH-EH,( en;uanto levava ativa vida comercial( ele j7 se interessava vivamente )ela religião6 No in+cio da )rimavera de EH( )ondo de lado sua vida )ro>ssional( )assou a dedicar-se inteiramente a )es;uisa religiosa e ao mundo es)iritual6 Por'm( com a )erce)ção da grande missão de ;ue =eus l0e con>ara( de construir o Para+so !errestre( decidiu 5undar a Igreja como 3rgão )ara concreti:ar essa missão6 Assim( em HF de de:em1ro de EFK( )rocedeu a cerimnia de 5undação da igreja de 5orma )r'via em sua resid4ncia denominada Ljin-=( situada em !3;uio( oji-Mati-u( 0iraga-to6 "endo dia do 9HD anivers7rio de Meis0u"ama( comemorou-se essa data tam1'm( na mesma ocasião6 Ooi então( entoada )ela )rimeira ve: a $ração enguen "andji a)3s a Amatsu-Norito6 .ntoada novamente oito dias de)ois na cerimnia o>cial da 5undação da Igreja( a D de janeiro de EF9( )assou a se constituir $ração )eculiar da nossa igreja6 Na )assagem da !ransição da Noite )ara o =ia no mundo es)iritual a enguen "andji( na )ura ace)ção da )alavra( evoca o insond7vel intento =ivino( em sua )enetrante( 1ela(
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Nesse )er+odo( a enguen "andji( não 5oi entoada6 A)3s o t'rmino da guerra( em EK9( assegurada a li1erdade de crença( a Igreja reiniciou suas atividades como QNi))on annon odanR &"ociedade Ja)onesa de annon,( e a enguen "andji novamente )assou a ser entoada com a Amatsu-Norito6 A Igreja tin0a um n/cleo c0amado ,ion iro/u K0o/ai &SIgreja Mirou no Ja)ãoS,6Por'm em E9T( voltou a se integrar a igreja ;ue novamente mudou de nome )ara 1e/ai esia/0o &Igreja Messiânica,6 . sem)re entoando a oração6 "o5reu algumas modi>caçes no transcurso de T anos( )rinci)almente ;uando ele estava )reso6 J7 Meis0u-"ama( )or v7rias ve:es( nela introdu:ira modi>caçes sem)re ;ue ac0ava necess7rio at' >car com a 5orma ;ue ' 0oje6 Por'm Nidai-"ama com a ascensão do Mestre 5e: entoar essa $ração somente no Mitamaa dos Ancestrais e em EH cessou )ela )alavra de os0u-"ama6 .sse leve es1oço do )ercurso da $ração encerra o )ro5undo signi>cado da trans5ormação das atividades da Igreja6 U conclu+da a construção do "antu7rio da =ivina 2u: em Vaone e assentada )ara sem)re a imagem de MI%$# $$MIAMI com o magn+>co Culto da Consagração so1re cujo imenso signi>cado nem se 5a: mister 5alar6 Oinalmente a nossa Igreja começa a trans)or a 5ase at' a )ouco restrita( mais relacionada com a )r3)ria construção do )rot3ti)o do Para+so !errestre( )ara transmitir >rmemente a $1ra =ivina na construção da )a: mundial e da 5elicidade 0umana( isto 'W o1jetivamente na construção do mundo ideal )leno de lu: e su1jetivamente na 5ormação da )ersonalidade da;ueles ;ue se re/nem )erante =eus( realçando-l0es as ;ualidades6 Ao contur1ado mundo( a enguen "andji claramente e*)ressa e assevera a es)ecial caracter+stica e o ideal da nossa Igreja ;ue ao inv's de re)etir as demais religies com elas coo)era na )roclamação da verdade6 Assim ' ;ue )ara estar de acordo com a mani5estação da QOorça =ivinaR ao tem)o da Consagração do "antu7rio da =ivina 2u: em Vaone( a enguen "andji ;ue sim1oli:a )er5eitamente a nossa Igreja ' novamente entoada )erante o altar6 Meis0u-"ama desvela na oração a situação do Para+so !errestre X ideal de nossa igreja X e de como devem ser seus moradores( ao )rometerem a prtica da !"( entoando-a com vigor os >'is 5a:em eclodir os 5onemas do "anto .s)+rito da Palavra( o ;ual ressoar7 em todo o #niverso6 SE# SI$%I&I'DO At' certo )onto( seu signi>cado est7 su1entendido no trec0o )recedente( mas( como Meis0u-"ama dei*ou-nos algumas )alavras( meditemos atrav's delas6 &OR DO ESP*RI+O D ,ERDDE E P#RI&I'-O No grande reino do es)+rito das )alavras X no mundo es)iritual X ecoam 89 5onemas es)irituais6 $ mundo es)iritual est7 re)leto desses 5onemas( vo:es sem sons( inaud+veis aos ouvidos 0umanos6 Mas( o es)+rito das )alavras ;ue o 0omem emite( e*erce 5orte in
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$ es)+rito da )alavra do 1em são os voc71ulos e 5rases do Belo( ;ue )or sua dis)osição estão con5orme a Y.%=A=.-B.M-B.2$6 .las ressoam agradavelmente aos ouvidos( )or;ue )enetram at' a alma( n/cleo da consci4ncia 0umana6 $ es)+rito da )alavra do mal não )enetra na Alma( )or'm a)enas atinge a consci4ncia ;ue a envolve6 A;ui )recisamos a)ro5undar-nos um )ouco mais6 $ es)+rito secund7rio se instala no limite das 7reas da consci4ncia( )ortanto( ;uanto mais enevoada estiver a consci4ncia( maior )oder ter7 esse es)+rito secund7rio e nisso est7 o )erigo6 Como ele estorva constantemente a e*)ansão da lu: da alma X a lu: da Alma )ara a consci4ncia X a )essoa )ende )ara o mal6 Parado*almente o es)+rito da )alavra do mal com)ra: o es)+rito secund7rio6 Isso ' muito 1em com)rovado )ela realidade6 A )re5er4ncia )elos 1ons assuntos ' assim( de agrad7vel ressonância na Alma( en;uanto ;ue a )re5er4ncia )elos es)+ritos das m7s )alavras )ro)orciona satis5ação ao es)+rito secund7rio6 Citemos um e*em)loW uma conversa em ;ue delin;uentes( )ra:erosamente se jactam de suas 5açan0as a n3s re)ugna6 Pelas ra:es e*)ostas( o es)+rito das 1oas )alavras( ressoando na Alma aumenta a sua lu: e com isso diminui as im)ure:as e*istentes na consci4nciaW o es)+rito secund7rio( então( se retrai diminuindo no indiv+duo o interesse )elo mal6 Com o entoar da $ração enguen "andji o es)+rito secund7rio 5onte de )adecimentos de toda a es)'cie se con5range e certos so5rimentos ;ue o seu avolumar atraiam( des)rendem-se ou cessam de molestar diminuem as m7culas na consci4ncia e assim as )essoas são li1ertadas de so5rimentos6 Pelo e*)osto )oderão com)reender ;ue o es)+rito das )alavras da enguen "andji encerra e*trema virtude e 1ele:a6 Ao ento7-la o mundo es)iritual ao redor ser7 e*traordinariamente )uri>cado6 V7 mais um im)ortante 5ator a considerarW e*iste grande relação entre a )ure:a e a im)ure:a do es)+rito do 0omem e o es)+rito das )alavras ;ue ele emiteW ;uanto mais )uri>cado 5or o es)+rito do 0omem maior 5orça mani5estar7 o es)+rito das suas )alavras( corres)ondendo ao seu n+vel es)iritual6 =essa 5orma( ca1e aos >'is )erseverar no esmerar a alma( )olir as suas )alavras e diligenciar )ara tornarem-se 0omens de es)+rito elevado6 .sse sentimento ' e*tensoW Meis0u-"ama e*)lica o )or;u4 do )ovo ja)on4s ter valori:ado o es)+rito da )alavra( 1uscando desde um )assado distante( a mod'stia nas atitudes e a 1ele:a na e*)ressão6 .nsina-nos ainda o relacionamento alma-consci4ncia e a atuação do es)+rito secund7rio( 5oco do )ensamento-)alavra-ação do mal( no 0omem6 Pelo as)ecto doutrin7rio da Igreja Messiânica( cremos ;ue esse .nsinamento se reveste de grande clare:a de signi>cação( ra:ão )ela ;ual o inserimos a;ui6 Meditando so1re ele( conclu+mos ;ue as )alavras( al'm de transmitirem os )ensamentos( tam1'm são ve+culos de misteriosas 5orças es)irituais6
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Acresce a isso( ;ue somente as )alavras ;ue 1rotam de uma )essoa de es)+rito l+m)ido e )uri>cado( mani5estarão real 5orça es)iritual e isso e*ige a elevação da 5'6 Meis0u-"ama insistentemente a>rmaW .O ESPIRI+O D P/,R 0 DE#S1 QBaseados nisso( com)reendemos claramente um trec0o do .nsinamento ;ue di:W os 0inos de louvor entoados nas Igrejas CristãsZ as oraçes das Igrejas Budistas e [into+stas( tam1'm de amor e louvor( são /teis )ara a lim)e:a do mundo es)iritualR6 V7( )or'm uma ressalva so1re o assuntoW em sentido am)lo( a enguen "andji &$ração de Amor e 2ouvor, centro deste estudo( ' o nome da $ração 5eita )or Meis0u-"ama6 .st7 im)l+cito ;ue .le a escreveu desejoso de aumentar a atuação do es)+rito das )alavras6 !odas as s+la1as )ossuem )ro5undo signi>cado( devendo-se ter o cuidado )ara não errar uma( se;uer6 RE/IZ-O DO IDE/ A seguir( trataremos do im)ortante )re)aro es)iritual )ara com o conte/do dessa oração6 $ as)ecto do mundo ideal e*)ressado em 1elas )alavras( ' realmente 5ant7stico( levantando esta d/vidaW ser7 mesmo )oss+vel reali:7-lo\ "e o )ensamento divagar( considerando isso a)enas um son0o da 0umanidade ;ue corre atr7s de uto)ias( ao ento7-la( o es)+rito da )alavra ser7 muito 5raco6 Oa:-se necess7rio e*istir 5orte e )ro5unda convicção de todos os >'is( de ;ue( o ;ue essa $ração cont'm( se reali:ar7( im)reterivelmente )ela Oorça =ivina6 "o1re o assunto Meis0u-"ama escreveu no )assado um .nsinamento intitulado Q S0'#/O 22I6 .le o escreveu como se um >el adormecido 07 cem anos( >nalmente um dia des)ertasse e se maravil0asse ante a assom1rosa mudança do mundo6 .sse .nsinamento realmente a>rma o conte/do dessa $ração6 U um ensinamento concreto so1re todas as coisas do 5uturo( a )artir da vida cotidiana( alimentos( trans)ortes( economia( sociedade( relaçes di)lom7ticas( etc666 .le ' assimW S0'#/O 22I Acordei ?s seis 0oras da man0ã( ao som de uma m/sica 1em 1ai*in0a( ;ue )arecia sair do travesseiro6 .la 5oi >cando cada ve: mais alta e( como eu não conseguia dormir( levantei-me6 @ue interessante] #m des)ertador acionado dentro do travesseiro] Pensei eu6 2avei o rosto e tomei a re5eição matinalW uma mescla dos 071itos ja)oneses e ocidentais6 .m )rimeiro lugar( li o jornal6 Numa manc0ete de )rimeira )7gina( anunciava-se a eleição do )residente Mundial6 $ dia das eleiçes estava )r3*imo6 Pu1licavam-se os nomes e as 5otos dos candidatos de diversos )a+sesW .stados #nidos( Inglaterra( Orança( Aleman0a( Yietnã( #nião "ovi'tica &cujo nome era outro, e )a+ses da Am'rica do "ul6 Na )7gina tr4s( de)arei com algo ines)eradoW ;uase não e*istiam artigos so1re crimes6 =ava-se grande desta;ue ? )arte relativa ?s diverses6 $s artigos )rinci)ais versavam so1re es)orte( turismo( m/sica( 1elas-artes( teatro( cinema( etc A )7gina de an/ncios e classi>ca dos tam1'm era muito di5erente6 @uase não 0avia )ro)aganda de rem'dios e a de cosm'ticos era m+nima6 $ ;ue
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0avia em a1undância era )ro)aganda de livros e artigos relacionados ?s vestimentas( alimentação( moradia( etc6 !erminei a leitura com muito 1oa dis)osição6 . não era )ara menos( )ois a janela era am)la e a sala estava 1em clara6 Não 0avia nen0uma instalação de segurançaZ e*)licaram-me ;ue assaltantes e ladres eram 0ist3rias do )assado6 !erminada a leitura do jornal( )eguei o carro e sa+6 Assim ;ue entrei no carro vi ;ue não 0avia motorista6 Nem era )reciso( )ois 1astava o )assageiro segurar uma 1arra com uma das mãos )ara o carro movimentar-se6 .stava muito 1em vestido( mas >;uei sur)reso com a 1ele:a da cidade( )arecia um jardim6 .ngraçado ' ;ue( al'm dos autom3veis( não se via nen0um outro ti)o de condução( o ;ue não era de se admirar( )ois os trens e os 1ondes( tra5egavam )elo su1-solo( as ruas eram s3 )ara os autom3veis6 Al'm disso( estes não 5a:iam nen0um 1arul0o6 Ac0ando estran0o( ol0ei 1em e notei ;ue a rua )arecia 5orrada com cortiça6 Perce1i tratar-se de um material el7stico e 1astante macio( ;ue )arecia ter sido )re)arado com a mistura de 1orrac0a e )3 de serra6 $s carros tra5egavam com )neus de 1orrac0a e e*istiam dis)ositivos )ara isolar o som em volta das janelas e em toda a )arte( não 0avendo )ois( motivo )ara )oluição sonora6 A 5orça motora ;ue movimentava os carros era um min'rio do taman0o da )onta de um dedo6 Algo realmente e*traordin7rio( )or;ue conseguia 5a:er com ;ue um carro )ercorresse v7rias de:enas de mil0as6 .sse min'rio assemel0ava-se ao urânio e ao )lutnio( sendo uma a)licação do )rinc+)io da desintegração do 7tomo6 Comecei a visita )ela cidade6 Como era 1ela] Oi;uei sur)reendido ao ver 7rvores 5rut+5eras entre a rua e a calçadaW 0avia >gueiras( ca;ui:eiros( amei*eiras e )ereiras6 No meio da rua e*istiam canteiros se)arando as duas mãos de trânsitoZ neles se en>leiravam 7rvores 5rondosas( co1ertas de 1elas m de ;ue os transeuntes )udessem tomar 1e1idas sim)les a)reciando as ciais )ara a;ueles ;ue transitavam )elos arredores( so1 o sol ;uente de verão6 .m todos os locais vi jovens reali:ando diversas atividades so1 a orientação de um res)ons7vel( ;ue tin0a vasto con0ecimento de 1otânica e 5ora selecionado entre os com)onentes da comissão de cada 1airro6 .n;uanto eu 5a:ia isso e a;uilo( )arece ;ue ia anoitecendo( mas não se sentia ;ue j7 era noite6 Ali7s( não era )ara menos( )ois nas ruas e*istiam )ostes de iluminação a merc/rio6 $s raios de lu: eram di5erentes dos ;ue são emitidos )elas lâm)adasW muito clarosZ um 1ril0o sur)reendente6 Parecia estar-se rece1endo a lu: do sol em )lena lu: do dia e nen0uma das cores so5ria modi>cação6 =e carro( eu via as
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lojas da cidade( en>leiradas6 .ram construçes 1em )lanejadas( c0eias de 1ele:a e altive:6 As lojas( um )ouco maiores( )areciam museus de artes6 Ali7s( não se via construçes de mau gosto( de cores 1errante( )e;uenas como cai*in0as de 53s5oros6 !odas tin0am janelas am)las e iluminação suave6 A 1ele:a da )intura e da escultura estava a)licada ao m7*imo6 Na;uela cidade( at' as lojas 1em grandes conseguiam su)rir as suas necessidades com a)enas dois 5uncion7rios( visto ;ue as mercadorias tin0am os )reços marcados e ;ual;uer )essoa )odia )eg7-las e e*amin7las6 "e os 5regueses >cavam satis5eitos com o )reço e o 5ol0eto de e*)licação( de)ositavam o din0eiro na cai*a coletora colocada ? entrada da lojaZ o em1rul0o era 5eito automaticamente )or uma m7;uina e( de acordo com o taman0o do o1jeto( era amarrado com um 1ar1ante( tornando 57cil de carregar6 =essa 5orma( era muito 57cil 5a:er com)ras6 Como sentisse 5ome( entrei num restaurante6 Não se avistava nen0um garçom6 "entei-me num lugar desocu)ado e ol0ando )ara a mesa vi ;ue era numerada6 =e)ois( a)ertei um dos 1otes instalados no canto6 Naturalmente( a)ertando o 1otão corres)ondente ao n/mero da mesa e a identi>cação do )rato( este a)arecia imediatamente )or meio de uma a1ertura ;ue 0avia no meio da mesa6 Assim( tudo ;ue eu )edia su1ia logo em seguida6 Não 0avia necessidade de nen0uma e*)licaçãoW o serviço era muito r7)ido( muito agrad7vel6 $1viamente( todas as 1e1idas sa+am )ela mesma a1ertura( mas as alco3licas s3 a)areciam at' certo limite6 $1servando mel0or( vi ;ue 0avia mais um 1otão6 Nele estava escritoW QContaR6 A)ertei o 1otão e( imediatamente( surgiu a notin0a6 Colo;uei a ;uantia esti)ulada( e logo a)areceu o reci1o6 @ue 5acilidade] Oi;uei satis5eito e não gastei muito tem)o6 Por isso( resolvi ir a um teatro6 A ;uantidade de teatros era sur)reendente6 @ual;uer cidade os )ossu+a em tudo ;uanto ' lugar e( )ara meu es)anto( o ingresso era muito 1arato6 Imaginando ;ue não 0averia nen0um lucro( inter)elei o gerente6 .le res)ondeu ;ue todos os teatros eram administrados )or milion7rios como o1ras sociais e assim nem seria )reciso co1rar ingresso6 Nesse novo mundo( era sur)reendente a intensidade do turismo6 Nos )ar;ues nacionais( nas regies montan0osas( nas )raias e em il0as )itorescas de v7rias regies 0avia um grande n/mero de visitantes( )rovenientes de todos os )a+ses6 Conse;uentemente( )or mais a5astado ;ue 5osse um lugar( o )rogresso co1ria todas as distâncias com trens el'tricos( 1ondin0os a'reos e outros meios de trans)orte6 As 5errovias e os meios de navegação eram magn+>cos e lu*uososZ os )reços( no entanto( eram 1em 1aratos6 C0egava ;uase a ser de graça6 . não era de se admirar( )ois tudo isso tam1'm ser tornava )oss+vel graças a contri1uição social dos milion7rios6 !odas as cidades tin0am um ou dois centros comunit7rios( onde uma ve: )or semana( os mem1ros se reuniam )ara trocar ideiasW avaliavam )ro)ostas so1re o )lano de e*)ansão da cidade( 0igiene( diverses e outros setores( o1jetivando aumentar o 1em-estar dos cidadãos6 Caros leitores gostaria ;ue imaginassem o as)ecto da cidade ;ue aca1ei de descrever6 As mais diversas
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Metr3)ole6 @ue )asseio agrad7vel] Como estava e*austo( voltei )ara casa e 5ui dormir6 Re$etindo sobre o #ue vira nesse dia& concluí #ue realmente o sono da umanidade avia sido concreti2ado. Q Ao entoarmos do 5undo da alma a enguen "andji( 1ela e sim1olicamente crendo na reali:ação desse mundo ideal( mais e mais se 5ar7 )resente a atuação da Oorça =ivina da "alvação6 Assim o creiamos6
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ 34 +r5s Ma6es7 a insaciedadeZ a ira e a ignorância6 84 'inco I9pure:as7 disseminação de tudo o ;ue ' im)uro no tem)o e no es)açoZ alastramento dos conceitos errados e )ensamentos in+;uosZ re
Igreja Messiânica Mundial do Brasil Comissão Nacional de Jovens - Área Presidente Prudente +RD#-O D OR-O ZE%$#E% S%;I OR-O ZE%$#E% S%D;I (IMM) #a ua s0iu omon miru ni (MOR E /O#,OR) "esson an:eon Bossatsu ono do ni amorace tamai =eus( "en0or e Criador do #niverso] oomoo norai to guenji b2u: ;ue ilumina o mundo $os0in Mirou to as0i %ece1ei o nosso mais )ro5undo louvor( Guce no Miami to narasse tamaite Pela Yossa augusta )resença atrav's dos =ai sen san:en seai no sandou o mes0i tem)os( Gojou o iome Na revelação do Yosso imensur7vel Amor6 Vau sem man ouissai s0ujoo no dainen gan "en0or da "alvação ;ue( oomoo joorau eigoo no Cum)rindo e*celsa vontade Ju))o seai o nara s0i mete Go5u ju-u no urui nau 5uu ase eda mo narassu nai =e a tudo e a todos salvar( $s tr4s males &6, e as cinco im)ure:as&66, Mirou no Mio o umi tamou Puri>ca e elimina do #niverso]] Muroo mu0en no da+ ji0i ni .sta1elece na !erra o Para+so !em ma rassetsu mo matsuroi te $rdenado e )er5eito em lu: e go:oW "0oau ja0oo _a aratamari =e cinco em cinco dias ventarZ `as0a riuujin mo gudatsu nas0i =e de: em de: c0over( "0o:en 1us0in oto gotou sono oorosas0i o toguru Na 0armonia de toda a Nature:a] nari Ante o vosso santo e in>nito amor( "an sen soomou oto gotou !odo o negativo desa)arece( Miami no itolu ni na1i aite !al como a n'voa( ao calor do sol] injuu tuuguio no sue made mo Alcançam os mestres e justos Mina sono tooro o e:aru nas0i "eu ideal de 1em] Massa ni ore s0i1i jissoo seai nite Cam)os( montan0as( matas e rios( aroo 1inga _a sora ni mai "ão d3ceis a Yossa gl3ria] uiun ten ni tana1ie 1a Aves( animais( insetos e )ei*es( Bana 5uuiu ti ni unji !udo tem seu )r3)rio lugar] "0inden guiouroo sossori tati U a era da 2u:] Gusse no miaata assumi tsutsu Aves celestiais revoam] ogane no iraa sanssan to V7( no c'u( alvissareira nuvem] Vi ni teri ei:u ooei _a Oragrância de nita graça da 5elicidade Vumildemente rogamos( %ausa para ora!o silenciosa . 5ervorosos( sinceros( Yos adoramos] an nagara tamati 0a4 mass4 &1is, MI%$# $$MIAMI ( a1ençoai-nos e )rotegeinos &1is,
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