[Português] Ajuda Teórica para o IAH - Rawn Clark.pdf

Rawn Clark - A Bardon Companion - CVA Tradução A.A. http://www.bardonista.com.br

Introdução - Iniciação ao Hermetismo É uma uma honr honraa aprs aprsn nta tarr a !oc"s !oc"s al#u al#uns ns d mus mus pns pnsam amnt ntos os sobr sobr o curso curso d inici iniciaçã açãoo aprsntado no $ Caminho do Vrdadiro Adpto %CVA& d 'ran( Bardon. )*u mpr#ari a dição d +,,, da rkur ublishin# nos mus comntrios. As di0rnças ntr sta dição  as diç1s antriors são poucas. A 2nica mudança 3 4u a tradução atual para o in#l"s 3 mais 0cil para o litor modrno do 4u a tradução ori#inal.5 6uando um studant7 pla primira !(7 apro8ima-s dss trabalho7 4ust1s in!ita!lmnt sur#m. *mbora a mlhor manira d rspondr ssas 4ust1s s9a o studant mditar  ch#ar s rspostas so(inho7 isso raramnt satis0a( o no!ato  muitos dsistirão do li!ro7 0rustrados. ;os dias d ho97 a#ora 4u a $s pnsamntos 4u u pro0iro a4ui !"m da minha 8pri"ncia pssoal ao trabalhar ao curso dos ?raus d CVA. Cab ao studant apro!ar ou dsapro!ar o 4u u scr!i a4ui atra!3s d sua pr=pria prs#uição ao trabalho. $ 4u u scr!o 3 s= para 8pandir al#umas coisas 4u Bardon dscr!u7 dscr!u7  para suplantar o 4u Bardon scr!u. Com sprança7 minhas pala!ras7 combinadas combinadas com o t8to d CVA7 tornarão mais 0cil para o studant comçar o trabalho com uma con0iança maior. *u cobriri apnas a sção d CVA da @Toria at3 o ?rau
 acomodar os 8rccios  sua rotina diria. *u aconslho aconslho 4u7 s poss!l7 poss!l7 !oc" d!ot uma hora na manhã  outra  noit ants d ir dormir. as prmita-s 8cç1s ocasionais a ss r#im H cinco dias por smana são su0icints7 mas st dias são mlhors. *!ntualmnt ssa disciplina s tornar uma al#ria  o prodo7 4u no incio 3 um 0ardo7 passar rapidamnt. Apsar d tudo7 3 important considrar isso A;T*G d comçar o trabalho. rimiro7 o studant d!ria lr CVA al#umas !(s  tr uma idia do 4u sr r4urido. G !oc" não !ir nnhuma manira manira na 4ual a sua !ida ocupada ocupada pod cons#uir acomodar acomodar o tmpo r4urido r4urido para ss tipo d trabalho7 ntão 3 mlhor atrasar o incio do trabalho at3 a hora m 4u sti!r capa( d @rmodlar sua !ida. ;o mio tmpo7 !oc" pod iniciar as mudanças m sua !ida 4u lh prmitirão mais tmpo nssa ocupação. G9a bom para si msmo. A iniciação não 0oi 0ita para sr uma tortura. É 0ita para sr7 s não di!rtida7 plo mnos intrssant  inspiradora. lhorar a si msmo pod sr % m minha opinião7 I*V*R *u lh ds9o o maior sucsso no su caminho d iniciação>

Teoria - Iniciação ao Hermetismo Os Elementos

A 0iloso0ia dos *lmntos 37 ob!iamnt7 uma construção humana. É uma manira com a 4ual n=s7 humanos7 tntamos dscr!r o 0uncionamnto do uni!rso. smo sndo uma construção humana7 não s n#a o 0ato d 4u la dscr! uma coisa ral. ara mim7 3 uma dscrição 4u 0unciona

 acomodar os 8rccios  sua rotina diria. *u aconslho aconslho 4u7 s poss!l7 poss!l7 !oc" d!ot uma hora na manhã  outra  noit ants d ir dormir. as prmita-s 8cç1s ocasionais a ss r#im H cinco dias por smana são su0icints7 mas st dias são mlhors. *!ntualmnt ssa disciplina s tornar uma al#ria  o prodo7 4u no incio 3 um 0ardo7 passar rapidamnt. Apsar d tudo7 3 important considrar isso A;T*G d comçar o trabalho. rimiro7 o studant d!ria lr CVA al#umas !(s  tr uma idia do 4u sr r4urido. G !oc" não !ir nnhuma manira manira na 4ual a sua !ida ocupada ocupada pod cons#uir acomodar acomodar o tmpo r4urido r4urido para ss tipo d trabalho7 ntão 3 mlhor atrasar o incio do trabalho at3 a hora m 4u sti!r capa( d @rmodlar sua !ida. ;o mio tmpo7 !oc" pod iniciar as mudanças m sua !ida 4u lh prmitirão mais tmpo nssa ocupação. G9a bom para si msmo. A iniciação não 0oi 0ita para sr uma tortura. É 0ita para sr7 s não di!rtida7 plo mnos intrssant  inspiradora. lhorar a si msmo pod sr % m minha opinião7 I*V*R *u lh ds9o o maior sucsso no su caminho d iniciação>

Teoria - Iniciação ao Hermetismo Os Elementos

A 0iloso0ia dos *lmntos 37 ob!iamnt7 uma construção humana. É uma manira com a 4ual n=s7 humanos7 tntamos dscr!r o 0uncionamnto do uni!rso. smo sndo uma construção humana7 não s n#a o 0ato d 4u la dscr! uma coisa ral. ara mim7 3 uma dscrição 4u 0unciona

bm. Claro7 3 impr0ita  não s compara 8atamnt  ralidad7 mas uma comparação 8ata sria imposs!l. As 0orças 4u sustntam os *lmntos 8istm msmo s não tntarmos dscr!"-las  msmo s não pud3ssmos prcb"-las. K duas coisas muito importants importants para s mantr m mnt 4uando s trabalha trabalha com os *lmntos. A prim primi ira ra 3 4u 4u os *lm *lmn nto toss não não são são os msm msmos os 0nL 0nLm mno noss 0si 0sico coss cu9o cu9oss nom nomss ls ls compartilham. or 8mplo7 o *lmnto 'o#o não 3 a msma coisa 4u o 0nLmno 0sico do 0o#o. $s noms dos lmntos são dri!ados da @li da analo#ia.
Bardon não scr! muito sobr os 'luidos *l3trico  a#n3tico na sção d Toria d CVA. *l 0ala dls7 por3m7 nos d( ?raus  m sus outros li!ros7 spcialmnt CV6  m r#untas  Rspostas. as m nnhum lu#ar l clara  8austi!amnt d0in sss trmos. ro!a!lmnt a primira 4ustão 4u sur# 3 o 4u l 4ur di(r por @'luido. or 'luido7 Bardon indica uma nr#ia ou ss"ncia 4u mani0sta mo!imnto mo!imnto  s comporta comporta d uma manira similar  #ua. Ambos os 'luidos são coisas dinMmicas. CVA nsina o studant a como manipular ou dtr sss 'luidos7 0ormar com ls 4ual4ur 0orma ds9ada  impr#n-los com 4ual4ur ds9o corrspondnt. *sss dois 'luidos são a polaridad prim!a  são 0ti!os m todos os planos da 8ist"ncia. $ 'luido *l3trico 3 o polo positi!o  8pansi!o  o 'luido a#n3tico 3 o oposto7 um polo n#ati!o  contrati!o. Como num mã matrial7 sss polos não podm sr sparados H ls s mani0stam atra!3s da s4u"ncia contnua 4u os un m sua união trna. Ambas as 0orças são i#uais  intrdpndnts7  t"m sido dscritas m todas as culturas7 d um modo ou outro. ;o mais alto n!l7 sss polos são 8prssados atra!3s das duas 0acs dO$ Jno. $s 'luidos são as ra(s dos *lmntos 'o#o  P#ua. É por isso 4u7 no curso d CVA7 o studant corrspond o *lmnto 'o#o ao 'luido *l3trico  o *lmnto P#ua para o 'luido a#n3tico. É7 d 0ato7 di0cil para o studant di0rnciar ntr os *lmntos primrios  os 'luidos. as h uma di0rnça H 3 s= di0cil d 8plicar. ;o 4u di( rspito ao *lmnto 'o#o7 o 'luido *l3trico cont3m a 8pansão do 'o#o7 o calor  a lu(. $ 'luido a#n3tico 3 contrati!o7 0rio  sombrio como a P#ua. $ 'luido a#n3tico d 0orma  0orça *l3trica 7 m todos os lu#ars d nosso mundo7 ls a#m m união. $s 'luidos são as duas 0orças prim!as  os *lmntos são suas 8tns1s ou modi0icaç1s. Cada Ca da um dos dos *lm *lmn nto toss possu possuii uma uma car# car#aa lt ltrom roma# a#n3t n3tic icaa spc spc0ic 0ica. a. $ *lm *lmnt ntoo 'o#o 'o#o 3 prdominantmnt l3trico  a P#ua7 ma#n3tica. $ Ar rprsnta um 4uilbrio ntr os dois 'luidos %a s4u"ncia contnua 4u concta sss dois polos& H o hrma0rodita pr0ito7 capa( d acitar a in0lu"ncia dos dois 'luidos. $ 4uarto polo do ma#nto 4uadripolar7 o *lmnto Trra7 rprsnta a ação combinada dssas tr"s car#as ltroma#n3ticas.
!r como7 num n!l 0ilos=0ico7 a combinação das parts pod7 s !(s7 i#ualar mais do 4u o total das parts. ;ss caso7 a ampli0icação do 0ito ocorr por4u as parts 4u s combinam são coisas dinMmicas. Gu dinamismo as 0a( intrati!as 7 9untas7 las criam al#o no!o 4u não 8ist no n!l d suas parts indpndnts. Issa 0orma7 o *lmnto Trra cont3m não s= o 4uilbrio a#n3tico  *l3trico do Ar7 mas tamb3m as polaridads do 'o#o  da P#ua. Quntos7 ls 0uncionam d manira dinMmica7 rtmica  cclica. É a combinação  a intração dssas tr"s parts dinMmicas 4u causam coisas a s mani0starm solid( m cada um dos tr"s mios ou substMncias %ntal7 Astral  'sico&. $ trabalho s3rio com os 'luidos não comça at3 o oita!o ?rau d CVA7 portanto h pouca utilidad m s listar muitas corrspond"ncias para os 'luidos a4ui. *ntr a#ora  o ?rau V<<<7 !oc" tr muito tmpo para s tornar 0amiliar com os 'luidos. ;ss mio tmpo7 a4ui stão al#umas notas dos pr=prios comntrios d Bardon como ditados aos sus studants dirtos no li!ro r#untas  Rspostas: *;TA %p#ina S7 4ustão +,& H $ 'luido *l3trico nch os pnsamntos abstratos com puro 'luido *l3trico7 calor7 8pansão  dinamismo. $ 'luido a#n3tico os nch com puro 'luido a#n3tico  os atributos opostos. or 8mplo7 o 'luido *l3trico s 8prssa atra!3s d suas caractrsticas m 0orça d !ontad7 n4uanto o 'luido a#n3tico s 8prssa no antipolo da !ontad7 isto 37 na crnça mani0stada7 um aspcto do podr uni!rsal produti!o. AGTRA %p#ina U7 4ustão +S& H A clari!id"ncia 3 uma habilidad *l3trica do corpo astralN snsiti!idad  psicomtria são habilidads a#n3ticas. 'G
Bardon mnciona @$d rapidamnt7 mas não 8plica ralmnt o 4u l 4ur di(r. *u 9 ou!i !rias d0iniç1s do $d7 mas7 do 4u u prssuponho pla d0inição d Bardon7 l s r0r ao cartr do indi!idual ou7 m outras pala!ras7 a 8prssão indi!idual d sua composição *lmntal particular.

$ $d 3 primariamnt *l3trico m sua natur(a. *m rsumo7 3 a nr#ia 4u cada um d n=s 8prssa atra!3s d nossos pnsamntos  moç1s acumulados. ;um n!l mntal7 3 a nossa atitud  a 4ualidad / 4uantidad d nossas id3ias7 !istas por 4uanto las in0lunciam os outros H m outras pala!ras7 sua manação. *m trmos astrais7 o $d 3 nosso cartr astral ou composição mocional7 d no!o m sua 0as 4u mana7 in0lunciando o 4u h ao nosso rdor. Bm como para nosso corpo 0sico7 o $d 3 a !italidad 4u tra(mos para a !ida  8prssamos atra!3s d nossas aç1s. Issa 0orma7 uma pssoa com um 0ort $d 3 #ralmnt 8tro!rtida7 soci!l  ati!a7  uma com um 0raco $d 3 passi!a  tmida. *sss tr"s aspctos do $d trabalham m união para produ(ir o $d complto. Jm lu#ar ond Bardon 0ala do $d 3 no li!rinho li!rinho r#untas r#untas  Rspostas7 Rspostas7 sob a sção Astral %p#ina %p#ina XE7 4ustão S+&. *ssa 4ustão di( rspito a m3todos d cura astrais  d uma dica important sobr o 4u Bardon 4ur di(r por $d: @anipulamos ssa nr#ia !ital dirtamnt do uni!rso  a dircionamos no corpo astral da pss pssoa oa n0 n0rm rmaa sm sm pass pass-la la plo plo noss nossoo pr=p pr=pri rioo corp corpo. o. Atra Atra!3 !3ss diss disso7 o7 pr! pr!n nim imos os o n0ra4ucimnto d nossa pr=8ima !italidad  ao msmo tmpo pr!nimos a mistura d nosso $d %cartr& com o $d da pssoa n0rmaN do contrrio podmos nos in0ctar com os atributos n#ati!os do pacint. 6uando Bardon 0ala a4ui s= do $d m rlação  cura astral7 o msmo s aplica ao $d mntal na cura mntal  ao $d 0sico na cura 0sica. O Magneto Quadripolar

Bardon 0ala do ma#nto 4uadripolar nos sus li!ros mas7 ainda7 muitos litors t"m di0iculdad com o concito bsico7 spcialmnt a4uls 4u não são 0amiliars com um dia#rama hrm3tico conh conhci cido do como como a @C @Cru ru(( das das 'orç 'orças as *4ua *4uaci cion onad adas as %C'* %C'*&. &. $ dia# dia#ram ramaa C'* C'* 3 uma uma 0i#ur 0i#uraa simpli0icada do ma#nto 4uadripolar  a9uda imnsamnt m sua comprnsão. or 0a!or7 l! um momnto para dsnhar um para su pr=prio studo %ou plo mnos o !isuali( com a minha dscrição&. Comc dsnhando um crculo com mais ou mnos U7X cm d diMmtro. Isnh uma linha !rtical7 d lado a lado7 atra!3s do ponto cntral do crculo. *ntão dsnh uma linha hori(ontal corrspond corrspondnt nt atra!3s do ponto cntral.
crculo H d um !rmlho brilhant %li#iramnt mais a(ul do 4u a cor 4u !oc" usou para o 'o#o&. Gimilarmnt7 colora o lado s4urdo d sua p#ina %d no!o7 0ora do crculo& com uma rica cor a(ul %não tão brilhant ou tão !rd como a 4u !oc" usou para a P#ua&. Voc" pod7 com o tmpo7 adicionar 4uais4ur corrspond"ncias 4u ds9 a ss dia#rama. $ 4u l 8cuta admira!lmnt 3 clari0icar os modos com os 4uais os *lmntos intra#m. A ra(ão principal 4u Bardon usou para a analo#ia do ma#nto spci0icamnt7 0oi para n0ati(ar a intração não apnas dos *lmntos7 mas mais important7 dos 'luidos. Como com um mã 0sico7 sss dois polos opostos co8istm. *ls s atram por suas similaridads  s rplm atra!3s d suas di0rnças. *ssa 3 a msma situação com o ma#nto 4uadripolar mas numa scala di0rnt. $ ma#nto 4uadripolar 3 composto d 4uarto polos ao in!3s d dois. Tr"s dsss polos %o prdominant *lmnto 'o#o *l3trico7 o prdominant *lmnto P#ua a#n3tico  o i#ualmnt balacado *ltroma#ntismo do *lmnto Ar& combinam  sua intração causa o *lmnto Trra. Al#uns di(m 4u o *lmnto Trra não 3 um *lmnto !rdadiro por si s=7mas 3 a intração dos tr"s @!rdadiros *lmntos do 'o#o7 do Ar  da P#ua.
;o 0=rum d discussão onlin7 uma 4ustão rcntmnt sur#iu sobr s os srs dos *lmntos são mta0=ricos  contidos na si4u7 ou s ls são ntidads indpndnts. *ssa 3 uma 4ustão comum7 considrando-s o 4uão similars aos contos d 0adas os scritos sobr sss srs soam. A !rdad sobr ss assunto 3 4u os srs dos *lmntos são7 m si7 ntidads indpndnts da psi4u humana. As suas '$RAG7 por3m7 não são indpndnts da psi4u humana. Goa con0usoZ $s srs dos *lmntos 8istm dntro do rino astral7 7 como tal7 ls são !istos como tndo uma crta 0orma. A sua 0orma 3 simb=lica7 como ocorr com toda 0orma astral. Issa manira7 a 0orma pla 4ual ls são prcbidos !aria d cultura para cultura. As culturas uropias #ralmnt os !m como salamandras7 sil0os7 ondinas  #nomos7 mas7 por 8mplo7 uma cultura a0ricana abor#in pod prcb"-los como prtncnts a uma 0orma intiramnt di0rnt. ;=s7 humanos7 prcbmos os srs astrais di0rntmnt7 por4u cada um d n=s procssa nossas prcpç1s atra!3s d mnts di0rnts. Contudo7 isso não n#a a ralidad dos lmntais como srs 4u possum uma 8ist"ncia sparada d nossas mnts indi!iduais. Gão apnas as suas '$RAG astrais 4u prtncm  psi4u humana7 não sua 8ist"ncia. !arma " #ausa e E$eito

É prudnt para o studant contmplar bastant  por muito tmpo o t=pico d causa  0ito. *ssa

li 3 uma ami#a do ma#o7 sndo o 0uncionamnto dssa li o 4u os ma#os usam para moldar a sua ascnsão. or 8mplo7 na mdida m 4u !oc" trabalha para mlhorar o su cartr7 !oc" s#uir al#umas prticas 4u 0arão com 4u suas caractrsticas n#ati!as s9am substitudas por outras mais positi!as. Causa  0ito 3 a ra(ão pla 4ual a prtica torna @pr0ito. Ainda assim7 o ma#o n0rntar situaç1s nas 4uais a causa  0ito não podm sr usados m sua !anta#m. Jm bom 8mplo 3 o trabalho d cura7 s9a m si msmo ou m outra pssoa. *8istm al#umas donças 4u possum uma rai( krmica pro0unda  o ma#o pod dscobrir 4u não 8ist nada 4u l/la possa 0a(r para mlhorar a condição d um pacint. Ia msma 0orma7 8istm crtos !ntos in!it!is %obstculos& 4u o ma#o não pod di!r#ir d!ido ao 0ato d 4u ls stão pro0undamnt nrai(ados no karma da pssoa. Raramnt 3 o ma#o prmitido a intr0rir no d3bito krmico d outros. !a crta 4uantidad d sabdoria para o ma#o acuradamnt discrnir 4uando la/l d!ria s abstr d a#ir.
*sss planos7 como a 0iloso0ia dos *lmntos7 são uma construção humana 4u busca dscr!r 0nLmnos uni!rsais. Gua maior 0alha7 m minha opinião7 3 4u implica rinos sparados7 claramnt d0inidos. A !rdad da 4ustão 3 4u7 ntrtanto7 o uni!rso 3 um todo uni0icado. ;ão 8ist um ponto 8ato m 4u o plano 0sico cssa  o plano astral s inicia. Ia msma manira7 não 8ist ponto 8ato ond o rino astral trmina  o rino mntal s inicia. $s planos s insrm7 com sus n!is d dnsidad7 um dntro do outro7  todos os tr"s s intrpntram. Ii!idimos o uni!rso ntr ssas tr"s parts simplsmnt por4u 3 um modo mais 0cil  mais con!nint para s comprndr a sua intir(a. Como todas as construç1s dss tipo7 3 apnas uma 0rramnta H la nos d a habilidad prtica para manipularmos ssas 0orças uni!rsais. Jma simpls r#ra d ouro para da 4ual s lmbrar 3 4u7 para 4u uma coisa matrial 8ista7 d! possuir tamb3m 8ist"ncia num n!l astral  mntal. $ rino astral 8ist d!ido  4uda do rino mntal na %ou m dirção a& o rino matrial. *l 37 m sua maioria7 uma 0as intrmdiria. A substMncia astral s trans0orma rapidamnt m mani0stação 0sica  3 0acilmnt manipulada pla mnt. *m trmos d nosso sr humano7 nosso corpo mntal corrspond a nossa consci"ncia  l pntra não s= a nossa 0orma astral7 mas tamb3m a matrial. 6uando prcbmos nosso corpo mntal7 sua 0orma  cor r0lt nosso stado mntal. *l toma uma 0orma similar a nossas dimns1s 0sicas apnas 4uando spalhamos nossa consci"ncia i#ualmnt plo nosso corpo matrial. ;osso corpo mntal não snt o ambint ao nosso rdor d uma manira similar s prcpç1s dos nossos sntidos matriais. $s sntidos do corpo mntal são mramnt anlo#os aos sntidos matriais. or 8mplo7 8ist um sntido mntal 4u compartilha al#umas das caractrsticas da !isão 0sica7 mas a !isão mntal r!la um uni!rso muito di0rnt da4ul da !isão 0sica. ;osso corpo astral corrspond a nosso sr mocional ou prsonalidad  pntra nosso sr matrial. 6uando prcbmos nosso corpo astral7 sua 0orma 3 muito similar ao nosso corpo 0sico  sua cor r0lt o stado d nossa prsonalidad  moç1s.

$s sntidos do nosso corpo astral são muito similars 4uls do nosso corpo 0sico7 ainda 4u tamb3m similars 4uls do nosso corpo mntal. $s sntidos astrais mdiam a4uls dos corpos mntal  0sico. Jma boa 0orma d s sabr a di0rnça ntr uma !ia#m astral  uma !ia#m mntal 3 s 4uali0icar o #rau ao 4ual nossas prcpç1s do 4u 8ist ao nosso rdor 4ui!alm 4ulas da prcpção 0sica normal. Iurant uma !ia#m astral7 3 poss!l sntir t8tura7 calor  0rio tc.7  sr capa( d sntir sons7 odors7  8primntar sabors. Iurant uma 9ornada mntal7 por3m7 não 8istirão snsaç1s parcidas com as 0sicas. ;osso corpo 0sico 3 tmporrio. *l !i! por crta 4uantidad d tmpo  ntão s dissol! d !olta no uni!rso  sus constituints s disprsam. ;osso corpo astral 3 tamb3m tmporrio7 msmo 4u d duração mais lon#a da4ula do nosso corpo matrial. Com o tmpo7 l tamb3m s dissol!. Apnas o nosso corpo mntal7 ou sprito7 3 trno. *l dscnd m uma lon#a sucssão d 0ormas tmporrias astrais  mntais7 mas não s dissol!. $s tr"s corpos do sr humano sr!m como uma analo#ia 2til para s comprndr a intração dos tr"s rinos corrspondnts. Jma das !anta#ns do sistma d Bardon 3 4u l rlaciona dirtamnt os tr"s rinos aos tr"s corpos do studant. Issa manira7 o aspirant aprnd a 8primntar cada rino7 primiro sntindo o su impacto m sua 8pri"ncia pssoal. $ caminho l!a do intimamnt pssoal ao uni!rsal. (eligião

A 4ustão da rli#ião 3 0r4untmnt di0cil para o studant iniciant. *ncara-s a dcisão d como s combinar o ponto d !ista rli#ioso %s o studant at3 ti!r uma rli#ião  4ual l/la adr& com a4ul da ma#ia. Cada studant d!7 3 claro7 dscobrir isso por si msmo. $ 2nico conslho 4u posso o0rcr 3 4u !oc" mantnha uma mnt abrta. *m !rdad7 a ma#ia pod coincidir com 4ual4ur rli#ião. A ma#ia tm7 crtamnt7 tomado muitas 0ormas com o passar dos s3culos  pod sr ncontrada dntro d cada rli#ião conhcida pla humanidad7 s o indi!duo olhar com olhos ducados nos rudimntos da ma#ia. ara o ma#o7 a part mais important da rli#ião 3 a snsação d d!oção 4u la instila no praticant. A d!oção7 spcialmnt do modo m 4u la s mani0sta atra!3s do ato d adoração7 3 uma 0orça muito podrosa 4u o ma#o pod mpr#ar m su procsso d ascnsão spiritual. 'sceticismo e e)ualidade

Bardon 3 muito claro sobr o 4u l 4ur di(r sobr ascticismo. Basicamnt7 l st 0alando d autodisciplina  autocontrol. *l smpr rcomnda uma aborda#m 4uilibrada7 4u não ntra m 8trmismos d 4ual4ur sp3ci. ;o ntanto7 a 4ustão sobr a abstnção d todas as 0ormas d s8o 0r4untmnt sur#. *n4uanto muitos sistmas di0rnts aconslham a abstin"ncia do s8o como um modo d s alcançar a pur(a ou d s aumntar a 0orça d !ontad tc.7 ss não 3 o caso com o sistma d Bardon. ara o ma#o7 3 !idnt 4u uma abstin"ncia total d al#o 4u 3 inrnt  natural  0isiolo#ia humana7 como o s8o7 3 uma 0orma d 8trmismo 4u produ( um pouco mais do 4u o ds4uilbrio. odm 8istir ocasi1s na !ida do ma#o m 4u uma abstin"ncia tmporria da prtica s8ual 3 produti!a7 mas isso 3 raro  apnas para tar0as muito spc0icas.

*m #ral7 uma s8ualidad saud!l 3 uma part !ital ao s l!ar uma !ida saud!l  bm 4uilibrada. ;ão apnas 3 uma 0unção ssncial do corpo7 mas tamb3m uma part ssncial do bmstar mocional do indi!duo. uitos ma#os homns praticam o 4u 3 chamado d @rtnção do sprma  rportam 4u isso 3 bn30ico m muitos n!is. *ssa 3 uma t3cnica simpls d s colocar prssão nos tubos 4u carr#am o s"mn 7 cons4untmnt7 blo4uar a 9aculação.
$ tmpo não 3 um assunto 4u Bardon discutiu na sção d @Toria d CVA. smo assim7 u pnso 4u 3 d tal importMncia ao studant da ma#ia 4u u dcidi di(r al#umas coisas sobr l a4ui. É di0cil sparar a ralidad ob9ti!a do tmpo d nossa prcpção sub9ti!a  humana dl. Ambas são d importMncia para o ma#o. Como srs humanos matriais7 !i!nciamos o tmpo como uma coisa 4u s alar#a para trs   0rnt d n=s. ara n=s7 o tmpo ou parc s mo!r  0rnt7 ou n=s parcmos nos mo!r adiant atra!3s do tmpo. I 4ual4ur uma das duas maniras7 prcbmos o tmpo como tndo um mo!imnto d a!anço. ara mantr r#istro dss a!anço7 construmos m3todos laborados d mdição da passa#m do tmpo. Ii!idimos o tmpo m s#undos7 minutos7 horas7 dias7 smanas7 mss7 anos tc. ;o momnto m 4u stou scr!ndo isto7 são +D:+E7 aci0ic Gtandard Tim7 no dia D d março d

SEE+. *ss 0ato tm rl!Mncia para a minha 8ist"ncia mundana por4u m a9uda a m colocar m cont8to 4uanto a minha rotina7 mas7 como um ma#o7 l tm pouca rl!Mncia pra mim. ;a ma#ia7 8ist apnas um aspcto do tmpo 4u tm !rdadira rl!Mncia7  ss 3 o momnto prsnt ou o a#ora. As 8cç1s a isso são 4uando o ma#o prcisa sparar uma duração para crto ato m#ico %como 4uando s mant3m uma cura m#ica 0ti!a at3 um pacint sti!r bm& ou 4uando s alinha crto ritual com !ntos astrol=#icos 0a!or!is tc. A ss"ncia do tmpo 3 a mudança s4uncial. $ n2mro d mudanças 4u ocorrm dntro d cada momnto 37 !rdadiramnt7 in0inito. ;ão 8ist stas H não 8ist um momnto m 4u as mudanças cssam  tudo prmanc o msmo. *ss 3 o ponto crucial do 4u di0rncia a nossa prcpção sub9ti!a do tmpo da ralidad ob9ti!a do tmpo. Como srs humanos matriais7 não somos capa(s d prcbrmos o n2mro in0inito d mudanças 4u ocorr a cada momnto. Tudo 4u podmos 0a(r 3 nos aprcbrmos d uma p4una 4uantidad d mudanças m um momnto. $s mcanismos da prcpção humana são tais 4u tiramos o 4ui!alnt a uma 0oto#ra0ia do momnto prsnt H altrando-a para uma 0i#ura sttica7 imut!l dos !ntos H  ntão dcodi0icamos a sua si#ni0icMncia para n=s.
torias dos 0sicos sobr a idia d 4u 8ist um n2mro in0inito d uni!rsos s#uindo um n2mro in0inito d linhas tmporais. A trnidad não 3 prnchida com possibilidad in0initaN m !( disso7 3 prnchida com in0inita ralidad. *m outras pala!ras7 todas as possibilidads são rali(adas H s las não o 0ossm7 ntão a trnidad não sria !rdadiramnt in0inita. $ 4u nos impd d constantmnt prcbrmos a trnidad atra!3s d nossa consci"ncia normal 3 o 0ato d 4u7 como srs humanos7 somos intimamnt prsos  s4u"ncia. *m todos os aspctos7 uma coisa s s#u  outra. Jma idia l!a a outra7 um 0ito acompanha uma ação tc. rcbr a trnidad %ou 4ual4ur in0inidad m su intiro7 no 4u di( a su rspito& r4ur 4u s rmo!a o su sr para uma prspcti!a não s4uncial. *ssa prspcti!a 3 tão stranha  nossa 8ist"ncia do dia-a-dia 4u raramnt considramos as suas implicaç1s7 o 4u s di#a d sua possibilidad. $ rino matrial 3 #o!rnado plo spaço  plo tmpo. I!o di(r7 por3m7 4u 3 di0cil sparar o spaço do tmpo7 por4u7 sm o 0ator do tmpo7 o spaço não 8istiria. $ rino astral 3 a mdiação ntr o rino 0sico dnsamnt s4uncial  o aspcto não s4uncial do rino mntal. Issa manira7 o rino astral não 3 compltamnt prso  substMncia7 7 por ssa ra(ão7 di(-s 4u o spaço não impra no astral.
Iniciação ao Hermetismo - *rau I %re$+cio,

;a minha opinião7 a coisa mais important 4u di0rncia o sistma d Bardon da maioria dos outros sistmas modrnos d ma#ia 3 4u l comça no comço. A natur(a crucial dsss passos iniciais7 lmntars7 3 0r4untmnt n#li#nciada por outros sistmas  isso não 0a( bm para o no!ato.

$ sucsso !rdadiro com a ma#ia 3 construdo na bas d coisas simpls - 4uanto mais 0irm a bas7 mais alto o studant sr capa( d ascndr. ;o ?rau <7 o studant ncontrar o bsico do rsto do curso: ditação7
;o ?rau <7 a
$ s#undo tipo d mditação 3 chamado @Iisciplina do nsamnto  tm duas 0ass d prtica. A primira 0as 3 0ita no dia-a-dia  n!ol! a disciplina dos sus pnsamntos d modo 4u ls tnham a !r somnt com a tar0a m 4ustão. or 8mplo7 s !oc" st diri#indo para o trabalho7 !oc" d! blo4uar todo pnsamnto 4u não tnha a !r com o ato d diri#ir. A s#unda 0as 3 8cutada como uma mditação normal7 isto 37 sntar-s com sus olhos 0chados. A4ui7 a pssoa scolh um pnsamnto 2nico  blo4uia todos os outros pnsamntos mr#nts. É mlhor7 nss caso7 comçar com um pnsamnto simpls7 4u cati! a sua atnção. Cada !( 4u sua mnt @!ia9a7 tra#a-s 0irmmnt d !olta para o pnsamnto scolhido.

$ trciro tipo d mditação 3 dnominado @Control dos nsamntos  n!ol! a rali(ação da !acuidad da mnt ou uma aus"ncia d pnsamntos. ara a4uls pouco 0amiliars com mditação7 ssa 3 0r4untmnt a tar0a mais di0cil. *la r4ur uma boa 4uantidad d 0orça d !ontad  um s0orço prsistnt. 6uando os pnsamntos in!adm7 !oc" d! aprndr a blo4ulos  rcuprar o !a(io. *u lh ass#uro7 sta não 3 uma tar0a imposs!l> %erguntas e (espostas 0/ O 1ue é o “dom.nio do pensamento”2

;os 8rccios iniciais do ?rau <7 Bardon dscr! tr"s tipos d disciplina mntal ou mditação. $ primiro tipo n!ol! a mra obsr!ação do 4u acontc na sua mnt. ;st 8rccio7 o studant não blo4uia nnhum pnsamntoN l mramnt obsr!a o 4u aparc. Com tmpo  a prtica rptida7 !oc" notar 4u o 0lu8o d pnsamnto naturalmnt diminui. as o 4u st ralmnt acontcndo 3 4u !oc" st @calibrando a sua mnt para um n!l d mditação mnos @ba#unçado.
Jm moti!o d problmas a4ui são as outras distraç1s 4u sur#m7 como o alarm do carro 4u s mant3m 0uncionando a al#uma distMncia7 ou o latido do cachorro do !i(inho. *sss tipos d incidnts podm distrair sua atnção da obsr!ação d sus pnsamntos. Voc" d! rapidamnt s ds!ncilhar dssas distraç1s  0ocar sua atnção para a tar0a atual. ;o incio isso pod sr di0cil7 mas com a prtica prsistnt7 a sua habilidad d 0ocar s tornar tão rpida  absoluta 4u tais !ntos 8trnos não t distrairãoN a distração sr tão curta 4u não intrrompr sua prtica.

$utro tipo d distração 3 a4ul no 4ual !oc" 3 tntado a prs#uir os pnsamntos 4u ch#am  mnt. $ ponto a4ui7 por3m7 3 s distanciar do n!ol!imnto com sus pnsamntos H !oc" d! sr um obsr!ador7 não um participant. ;o incio7 isso tamb3m 3 muito di0cil7 mas com a prtica prsistnt7 !oc" aprndr como s distanciar  obsr!ar.

;ão importa o 4uão di0cil ss 8rccio possa sr no incio para !oc"7 não dsista.
$ s#undo tipo d disciplina mntal ou mditação dscrito no ?rau < lida com a concntração 2nica da mnt. A4ui7 !oc" 0oca sus pnsamntos numa 2nica id3ia  blo4uia todos os outros pnsamntos intrusos. *ssa prtica !ntualmnt calibra a mnt para um n!l mais alto d mditação. G !oc" aprndu a #rnciar distraç1s 8trnas com rlati!a 0acilidad  alcançou o stado d obsr!ador da sua mnt 4uita7 ntão tudo 4u !oc" d! 0a(r a4ui 3 slcionar um pnsamnto 2nico  s 0ocar somnt nl. $s tipos d distração 4u !oc" ncontrar a4ui 3 a intrusão d pnsamntos associados ou não-associados7  o hbito 4u sua mnt tm d s n!ol!r nsss pnsamntos stranhos.

G considramos a analo#ia d calibrar a mnt7 torna-s =b!io 4u a mnt 0unciona d modos pr!is!is sua 0r4["ncia corrspondnt. ;a 0r4["ncia mntal do su dia-a-dia7 os pnsamntos aparcm com #rand 0r4["ncia  !aridad7 por4u 8rcitamos pouco control sobr ls. ;a 0r4["ncia do @obsr!ador7 a mnt diminui a 4uantidad d pnsamntos7 mas la ainda st na 0r4["ncia do n!l do @dia-a-dia. $ 8rccio do obsr!ador mramnt altrna o 0oco para outra 0r4["ncia7 l não 0a( a 0r4["ncia do dia-a-dia dsaparcr. $ msmo 3 !rdadiro para a 0r4["ncia da concntração 2nica H o obsr!ador  a 0r4["ncia do dia-a-dia ainda 8istm7 s= 4u a mnt 3 calibrada para uma 0r4["ncia mais alta. É como s o som d 0undo das outras 0r4["ncias ainda 8istissm mas são rl#adas a um s#undo plano  não l!adas m considração.

idar com a intrusão d pnsamntos inds9ados durant o 8rccio d concntração 2nica 3 muito

i#ual ao #rnciamnto d distraç1s 8trnas 4u !oc" aprndu durant o 8rccio do obsr!ador. art d cons#uir com 4u sua mnt s calibr com a 0r4["ncia corrta n!ol! o aprndi(ado d como rapidamnt dispnsar os pnsamntos stranhos  rcalibrar a sua atnção. 6uanto mais !oc" o 0a(7 mais rpido s torna7 7 !ntualmnt7 torna-s tão rpido 4u as distraç1s não t intrromprão.

;ão @lut com o 0uncionamnto natural d sua mnt7 por4u isso l!a apnas  0rustração. A mlhor ttica 3 sdu(ir a sua mnt. Voc" controla a sua mnt7 não o contrrio7  tudo 4u !oc" prcisa 0a(r 3 tomar o control 4u !oc" 9 tm  torn-lo uma coisa mais conscint.

;o!amnt7 não dsista no incio s !oc" 0alhar.
$ trciro  0inal tipo d disciplina mntal ou mditação7 cobrto no ?rau <7 n!ol! a !acuidad da mnt. G !oc" su0icintmnt dominou a @dispnsa d distraç1s nos dois 8rccios pr3!ios  aprndu a como limitar sua mnt a um 2nico pnsamnto7 ntão alcançar a !acuidad da mnt 3 o pr=8imo passo l=#ico. *sta apnas 3 uma maior 0r4["ncia d mditação7 mas 3 muito di0cil d calibrar s !oc" não dominou os outros 8rccios.

Tal!( a mais 0cil manira d alcançar a !acuidad da mnt 3 ir por st#ios. rimiro rdu(a sua mnt a um 2nico pnsamnto7  ntão limin at3 ss pnsamnto. G !oc" sti!r 0amiliari(ado com a dispnsa das distraç1s7 ntão as distraç1s nss n!l srão rapidamnt #rnciadas.

Ants d pro#rdir para os 8rccios do ?rau <<7 !oc" d!ria tr 0ito um bom pro#rsso com os 8rccios d !acuidad da mnt. At3 al#uns poucos minutos d !rdadira !acuidad !ão sr!ir para comçar o ?rau <<7 mas !oc" d! constantmnt mlhorar ss sucsso inicial s !oc" 4uisr s mo!r mlhor  mais rapidamnt ao lon#o do curso d
*u rcomndo 4u7 na sua primira tntati!a d cada 8rccio7 !oc" não s incomod m contar suas distraç1s. Concntr-s ao in!3s d #rnci-los. ;o caso do primiro 8rccio com a prspcti!a do obsr!ador7 dpois d !oc" p#ar o 9ito7 comc a contar suas distraç1s 8trnas H a4ulas 4u ralmnt intr0rm com su 8rccio. G !oc" 3 capa( d #rnciar uma distração rapidamnt  la não t intrromp7 não s incomod m cont-la. Com os outros 8rccios da concntração m uma 2nica coisa  o !a(io da mnt7 cont todas as distraç1s 4u intrrompm su 0lu8o d consci"ncia. I no!o7 cont apnas a4uls 4u ralmnt

o intrrompm. Contar  mantr r#istro d suas intrrupç1s não 3 uma part ncssria ao s tornar mstr dsss 8rccios. Gua 2nica importMncia 3 4uando s md o su pro#rsso. od sr muito bn30ico sr capa( d comparar 4uantas intrrupç1s !oc" 8primntou ontm ou na 2ltima smana7 ou 4uantas !oc" t! ho9. 'a(ndo ssas con81s7 !oc" sra capa( d !r 8atamnt 4uanto pro#rsso 0oi 0ito. ;o ?rau <<7 Bardon mnciona o uso d um cordão d contas ou n=s para contra suas intrrupç1s durant sus 8rccios. *ssa 3 uma boa t3cnica 4uando !oc" s acostuma com la. *!ntualmnt7 passar d uma conta ou n= para outro s torna uma s#unda natur(a  não r4ur um pnsamnto intrrupti!o.

;/ %ara 1ue ser6e a meta de cinco minutos2

Cinco minutos 3 uma da4ulas mtas @no mnimo. É uma r#ra arbitrria7 por3m boa para s s#uir. A id3ia não 3 4u !oc" d!a stritamnt adrir a cinco minutos cronomtradosN ao contrrio7 a id3ia 3 a d 4u !oc" d! alcançar uma mta 4u st al3m da sua ati!idad normal  uma com a 4ual !oc" alcançar um crto n!l d compromtimnto. ;unca st9a satis0ito com cinco minutos como a mta 2ltima7 0inal H smpr s trin para ultrapassar ss limit. ;o 0im7 !oc" d!ria s tornar capa( d alcançar  mantr sss stados por 4uanto tmpo ds9ar7 s9a por cinco minutos ou tr"s horas.


*la pod causar s !oc" di8ar. $ modo com o 4ual u trabalho 3 di8ar o 8rccio rolar  4uando u alcançar o stado r4urido7 u si#o com l o m8imo 4u posso. 6uando ss stado trmina7 u abro mus olhos  chco o tmpo. as n4uanto 0aço o 8rccio7 u não pnso s stou 0a(ndo no tmpo proposto.

$utra ttica 3 trabalhar no 8rccio at3 4u su9a uma intrrupção maior. ;ss momnto7 u abro mus olhos  chco para !r o tmpo. 6uando u !9o 4u plo mnos cinco minutos passaram ants d u sr intrrompido  4u u posso 0a(r o 8rccio plo msmo tmpo d modo consistnt7 u ntão m sinto con0ort!l para di(r 4u u alcanci minha primira mta.

Como !oc" md su tmpo 3 di8ado para !oc"  r4ur apnas um pouco d in!nti!idad. *u uso um simpls rl=#io l3trico 4u não 0a( ti4u-ta4u7 colocado no mu p3 ou dntro d !ista. $ problma com isso 3 4u u d!o lmbrar 4ual ra o tmpo m 4u comci. $utra altrnati!a 3 usar um cronLmtro simpls7 mas l r4ur @iniciar  @parar. ;ão importa7 us 4ual m3todo 0unciona mlhor pra !oc"  ass#ura o mnimo poss!l d intrrupção.

'stral Instrução M+gica da 'lma/,

*m minha opinião7 st procsso d stablcr os splhos da alma positi!o  n#ati!o 3 @A mais important 0as da iniciação. As rprcuss1s dsta 0orma d auto-anlis srão sntidas na !ida intira do studant  srão d #rand bn0cio7 não importando o 4uão distant nos ?raus d $ ponto dst 8rccio não 3 t 0a(r sntir mal sobr si msmo7 mas ao contrrio7 3 claramnt d0inir ond !oc" d! comçar no procsso da auto-mudança. G !oc" não tm uma comprnsão clara d 4um 37 ntão !oc" não tm mios con0i!is d sabr o 4u !oc" ds9a s tornar7 nm mios d ch#ar l. ;o procsso d auto-mudança7 o studant trans0orma o 4u 8ist m al#o mlhor. ;ão 3 um m3todo 4u simplsmnt li!ra-s dos aspctos n#ati!os da prsonalidad. Ao in!3s disso7 l tira a nr#ia d um aspcto n#ati!o  a muda para uma mani0stação positi!a compar!l. A4ui nada 3 dscartado ou prdido H tudo 3 trans0ormado. ;o trabalho do ?rau <7 o 0oco 3 @chcar o sto4u. $ trabalho d trans0ormação 3 rl#ado ao ?rau <<. ortanto7 n4uanto !oc" busca os aspctos positi!os  n#ati!os da sua prsonalidad7 tmporariamnt pns sobr como !oc" 4ur trans0orm-los  di8 ssa part para a tar0a do ?rau <<. Jma considração important m montar sus splhos da alma positi!o  n#ati!o 3 4u ssa tar0a 3 mlhor 0ita m complta pri!acidad. ;unca compartilh sus splhos com outro sr humano> *scr!r suas listas  mão no papl prsonali(a o procsso  o torna considra!lmnt mais ntimo.5 Gm sr paran=ico sobr isso7 colo4u su splho scrito num lu#ar ond !oc" 0i4u s#uro d 4u sua pri!acidad não sr !iolada. Comc7 como Bardon aconslha7 com a anlis d suas caractrsticas n#ati!as. *scr!a absolutamnt tudo 4u !"m  mnt7 não importando 4uão insi#ni0icant possa sr. Rcolo4u-s m di0rnts !ntos d sua !ida  !9a o 4u h para achar. antnha r#istro7 todos os dias7 d itns 4u aparcm no prsnt. dit todo dia sobr 4um !oc" 3  dssa manira construa uma comprnsão mais pro0unda d su lado n#ati!o. 'ran( Bardon su#r 4u !oc" continu ssa anlis at3 uma lista d plo mnos +EE itns. uitas pssoas não #ostam dss total7 mas u ass#uro 4u 3 um bom padrão para alcançar. G !oc" !" 4u sua lista crsc al3m d +EE itns7 ntão continu at3 s sntir s#uro d 4u dscobriu tudo. G !oc" acha di0cil 0a(r +EE itns7 ntão continu com cruldad at3 cons#uir. ;a mdida m 4u !oc" analisa suas 0altas7 tnha crt(a d 4u cada itm 3 al#o 4u V$C\ considra ralmnt como uma 0alta. É !oc" 4um st s 9ul#ando H sua lista não d!ria incluir os  9ul#amntos d outros. Bardon su#r um limit d tmpo d uma a duas smanas para ssa part do 8rccio %3 muito raro l dtrminar um limit d tmpo m
inicial d auto-anlis d!ria tr um comço  um 0im. ;ão 3 al#o para sr aprssado nm atrasado7 mas sim al#o 4u d!ria sr cuidado por um tmpo dtrminado. Tamb3m7 o procsso d auto-anlis 3 uma rsponsabilidad para a !ida intira do ma#o s3rio. *u 0i( ss procdimnto do ?rau < tr"s !(s nos 2ltimos anos. Cada !( 0oi sparada por al#uns anos  cada !( aparcram no!os rsultados. *ssa 37 para mim7 uma manira d !ri0icar os pro#rssos  3 um 8rccio 4u a9uda no mu pro#rsso. $ ma#o d!7 o tmpo todo7 star conscint d 4um l 3. $ procsso d sculpir a prsonalidad no 4u !oc" ds9a 3 para sr d !ida intira H cons#uir a pr0ição !rdadira  absoluta não 3 poss!l para os srs humanos matriais. $ mlhor 4u podmos sprar 3 starmos constantmnt n!ol!idos com o nosso mlhoramnto. *m 4ual4ur caso7 !oltando ao ?rau <: 3 tntador7 durant a construção da sua lista7 dpndr da lista d 0altas associadas com os 6uatro Tmpramntos 4u Bardon incluiu no t8to d od l!ar al#um tmpo para dscobrir a 4ual cat#oria os itns ralmnt prtncm7 mas não di8 ssa di0iculdad intrrompr su pro#rsso. Bardon não spci0ica um limit d tmpo para ssa 0as7 mas tnt su mlhor para trminar ssa tar0a dntro d uma smana7 ou no m8imo duas. A 0as 0inal dssa part do ?rau < 3 di!idir cada um d suas cinco sç1s m tr"s cat#orias d importMncia. Bardon su#r 4u isso s9a 0ito dntro d uma smana7 portanto não s ap#u muito com ssa part d sua anlis. At3 s !oc" ti!r 0ito al#um pro#rsso no passado  abandonou o trabalho por um prodo 8tnso d tmpo7 ainda assim não pul sta tapa H uma rptição dla pod s tornar muito rpida para !oc"7 mas não d!ria sr pulada. %erguntas e (espostas 0/ E se eu não conseguir c8egar a 0== itens para cada um dos meus espel8os da alma2

*ntão continu tntando at3 cons#uir> $ r4urimnto d +EE itns 3 bom7 por4u l t prssiona a ca!ar o mais pro0undamnt !oc" pudr. er a min8a lista2 Eu de6eria continuar inde$inidamente2

er se não consigo desco?rir 1ual Elemento corresponde a uma caracter.stica espec.$ica2

;ss st#io7 não s procup com isso. Gimplsmnt colo4u o itm no *lmnto 4u parc mais apropriado 7 a4uls 4u !oc" não cons#u msmo dscobrir7 colo4u-os na4ula mara!ilhosa cat#oria intitulada @dsconhcido. ;a mdida m 4u !oc" trabalha com os *lmntos7 sua comprnsão dls aumntar  !oc" st mlhor 4uipado para dcidir s !oc" sta!a rrado m su 9ul#amnto. ;ss ponto dos d( ?raus7 o *lmnto !rdadiro a 4ual itm prtnc 3 d mnor importMncia do 4u o #rau com o 4ual o itm t a0ta. ara os prop=sitos d auto-mudança7 a s#unda di!isão nas tr"s cat#orias d importMncia %ou 0r4["ncia& 3 muito mais rl!ant do 4u a corrspond"ncia lmntal do itm.
d não tr d #ra!ar sus splhos da alma na pdra 3 ssa d 4u !oc" pod smpr !oltar  mudar a sua opinião> Al#umas pssoas dscobriram 4u ps4uisar as associaç1s d cartr aos si#nos (odiacais da astrolo#ia a9uda bastant por4u ls tntam discrnir 4ual itm !ai para 4ual *lmnto. Al#uns ncontraram stmulo nos trabalhos mais rcnts d psicolo#ia7  por a !ai. *m 4ual4ur caso7 8istm 0onts scritas 4u a9udarão. as7 d lon#7 o 4u mais a9uda 3 passar um tmpo mditando sobr o assunto. $utra part d conslho prtico 3 4u7 4uando !oc" ncontrar um itm dsa0iador7 olh para l mais pro0undamnt. 'r4untmnt7 um itm não classi0ic!l 3 a4ul 4u 3 muito compl8o  4u pod sr 4ubrado m parts mais spc0icas. ;ormalmnt7 ssas parts spc0icas são mais 0cis d cat#ori(ar m *lmntos indi!iduais do 4u o compl8o intiro. ;o!amnt7 a mditação 3 a 0rramnta mais 2til do ma#o H a maioria das rspostas st l dntro7 sprando para srm dscobrtas. 7/ o? 1ual dos Elementos o 6.cio por su?st@ncias& como ta?aco& de6eria ser colocado2 Eu sou?e 1ue o pr:prio FA lidou com issoB

Bm7 como !oc" 9 prcbu7 não h uma rsposta rpida  0cil. K muitos 0ators 4u contribum para um !cio. É mlhor s !oc" 4ubrar sss 0ators  lidar com ls indi!idualmnt do 4u lidar com o con9unto @!cio. *u tamb3m sou um 0umant  n0rnti d 0rnt ss problma. *u pari d 0umar por tr"s anos 7 mbora 0oss d #rand bn0cio para o dsn!ol!imnto da minha 0orça d !ontad7 não t! 0ito sobr mu !cio. Iisso u aprndi muito sobr como #rnciar mu !cio7 mas isso não !itou os aspctos mntais  mocionais d minha dpnd"ncia. 6ual4ur dpnd"ncia 3 composta d muitos 0ators mais do 4u o ob9to do !cio. or 8mplo7 mu corpo 3 !iciado 0isicamnt ao uso pri=dico d nicotina. 7 todo nosso s0orço 0oi pra nada. At3 !oc" alcançar a rai( d uma dpnd"ncia  dsmmbrar todas as suas parts7 o !cio continuar. *m mu caso7 dpois d tr"s anos sm 0umar7 u comci a 0umar d no!o. I 0ato7 m nnhum momnto durant sss tr"s anos u não I*
lu#ars. ;o 0im7 l prtncu a não um *lmnto s=7  u stou crto d 4u ha!ia parts 4u podm sr di0rnts para cada pssoa. A muito do splho da alma não pod sr dada uma corrspond"ncia *lmntal  uni!rsal. $nd tais padr1s uni!rsais s aplicam corrtamnt 3 s= num n!l muito supr0icial d #nrali(ação. É por isso 4u a lista das caractrsticas associadas com os 4uatro tmpramntos 4u Bardon d m er um espel8o da alma positi6o E um negati6o2 O espel8o negati6o não é su$iciente2

$ prop=sito principal das t3cnicas d auto-mudança 3 i#ualar as caractrsticas n#ati!as7 mas 3 apnas mtad do procsso. É d i#ual importMncia 4u !oc" promo!a suas caractrsticas positi!as. É important tamb3m7 no procsso d introspcção7 4u !oc" não olh s= para o su lado n#ati!o. ;ssa manira7 !oc" smpr sr su pr=prio mlhor ami#o. F.sico Instrução M+gica do #orpo/,

*ssa sção do ?rau < comça com su#st1s para al#uns 8rccios dirios simpls. $ primiro 3 o d banho  aconslha 4u o studant s banh num chu!iro 0rio  sco! a pl com uma sco!a normal d crdas.
ma#o pod nm smpr tr a oportunidad d rdu(ir a rspiração para 8cutar os 8rccios postriors7 tais como a acumulação d um *lmnto7 tc. Com a prtica7 a construção da id3ia  d sua circulação no corpo pod sr 8cutada num s#undo. $ tru4u para aprndr os 8rccios sm a altração do ciclo d rspiração 3 dsassociar a id3ia da rspiração. or 8mplo7 stablça su ritmo normal d rspiração  rspir normalmnt n4uanto !oc" constr=i a id3ia no ar ao su rdor. *ntão7 4uando a id3ia sti!r bm stablcida7 inal uma rspiração normal do ar impr#nado. ;ão s#ur sua rspiração nss ponto7 mas ao in!3s disso7 8cut sua rspiração normal n4uanto s#ura a id3ia m su corpo  a circula. Ii8 4u sua 8alação s9a 0ita s= d ar  não d sua id3ia.

*m outras pala!ras7 3 a mnt 4u 0a( o sr!iço7 não sua rspiração. A rspiração 3 apnas a carr#adora d sua id3ia  não 3 ncssrio altrar su ciclo d rspiração para acomodar a !locidad d su pnsamnto. Com prtica7 por3m7 !oc" s acostumar com o trabalho mntal  isso s tornar rpido o su0icint para não prcisar insrir rspiraç1s @!a(ias 8tra n4uanto !oc" pnsa. *!ntualmnt7 su n!l d pnsamnto  !isuali(ação !ão i#ualar a !locidad na 4ual !oc" rspira. $utros 0ators importants são: +& A natur(a da sua id3ia. $ pnsamnto 4u !oc" inala d! sr positi!o  di(r rspito ao su bm-star spiritual S& $ #rau d sua con!icção. Voc" d! culti!ar uma atitud d absoluta crt(a d 4u sua id3ia st rapidamnt s tornando ralidad. D& rsist"ncia. Voc" d! prsistir com uma id3ia s= at3 sua mta 0or rali(ada ants d passar para a pr=8ima id3ia. As pr=8imas duas sç1s são intituladas @A assimilação conscint d nutrints  @A ma#ia da #ua. *ssas t3cnicas são basadas nos msmos princpios do mist3rio da rspiração H uma id3ia 3 amarrada na mnt ao princpio do Akasha da substMncia 0sica. I no!o7 isso não tm nada a !r com as propridads 0sicas %!itaminas7 minrais7 tc.& da comida  da #ua. ;ossa 2nica procupação nst st#io 3 com a id3ia 4u o studant d! amarrar  substMncia 0sica. $s msmos r4urimntos %isto 37 a natur(a da id3ia7 o #rau d con!icção7  a prsist"ncia& s aplicam a sss 8rccios. *ss trabalho com comida  com a #ua d!ria sr 0ito simultanamnt com os 8rccios da rspiração. *m outras pala!ras7 !oc" não prcisa dominar o 8rccio da rspiração ants d comçar o trabalho com a comida  com a #ua. *sss 8rccios d!riam sr um hbito dirio. 'aça os 8rccios d rspiração cada manhã  cada noit7  0aça a impr#nação da comida  da #ua m cada r0ição. Com um pouco d in!nti!idad7 !oc" sr capa( d impr#nar sua comida  sua bbida sm sr notado por outros7 at3 4uando !oc" s sntar num rstaurant lotado ou numa msa chia d mmbros da 0amlia. %erguntas e (espostas 0/ Eu ten8o 1ue parar de $umar& de ?e?er e parar o se)o2

;ão7 !oc" não T* 4u 0a(r nada. as7 s !oc" 4uisr tr sucsso no trabalho inicial d
problma 3 s o stado mntal altrado intr0r com sua prtica m#ica. Com a atnção com o tmpo7 isso pod sr abolido. ;o 4u di( rspito a dsistir d toda a 8prssão s8ual7 isso não 3 nm ncssrio nm aconslh!l a lon#o prodo para o ma#o 4u procura por 4uilbrio. A abstin"ncia s8ual produ( ds4uilbrio.
*ssa 3 uma 4ustão comum  smpr h dsacordos sobr s o !#tarianismo 3 r4urido para o studant. ;a mlhor das hip=tss7 3 uma boa id3ia7 s su corpo s snt con0ort!l comndo apnas uma dita !#tariana  !oc" s snt con0ort!l ao prparar apnas r0iç1s !#tarianas. as não 3 obri#at=rio. $s bn0cios m potncial  sa2d d uma pssoa são in#!is7 mas isso não 3 uma part ssncial ao s aprndr ma#ia. $ 4u 3 muito mais important 3 comr uma dita bm balancada. Basta uma dita 4u 0ornça ao su corpo os nutrints  0onts d nr#ia 4u l prcisa. Tnt !itar comr m 8csso ou pouco dmais. 5/ Quer di>er 1ue eu ten8o de começar Coga ou ir  academia todos os dias2

;ão7 a não sr 4u isso s9a o 4u 0unciona mlhor pra !oc". A id3ia por trs do 4u Bardon chama @#instica diria 3 apnas para mantr su corpo 0l8!l  saud!l. Voc" não prcisa ir a 8trmos a ss rspito. $utra coisa important 3 4u o 8rccio dirio t l!a a um contato mais pr=8imo ao stado d su corpo 0sico. 7/ #omo a magia da respiração& da comida e da +gua $uncionam2 ' +gua tem de ser $ria2

É apnas o princpio do Akasha 4u 3 trabalhado nss rspito. $ Akasha prmia todas as coisas. or sua natur(a7 3 susct!l a 4ual4ur pnsamnto imprimido nl  transmitir ss pnsamnto  mat3ria 4u l ncontra. ortanto7 4uando !oc" imprim su pnsamnto no Akasha 4u prmia o ar 4u !oc" rspira ou a comida  a #ua 4u !oc" in#r7 o Akasha transmitir ss pnsamnto ao Akasha prmando sus corpos 0sico7 astral  mntal. Atra!3s da ação dos 4uatro *lmntos7 o pnsamnto s tornar part d sua constituição 0sica num n!l clular.
;ão7 !oc" não prcisa 0a("-lo7 mas7 ao 0a("-lo m cada chanc 4u aparcr7 !oc" aumntar a 0ti!idad dssa t3cnica. *!ntualmnt7 s tornar uma s#unda natur(a para !oc"  nin#u3m mais notar 4u !oc" st 0a(ndo. G u m lmbro corrtamnt7 l!a mais ou mnos st anos para su corpo rno!ar cada c3lula. Voc" pod7 na toria7 insrir su pnsamnto na strutura d cada c3lula no!a 4u nasc 7 portanto7 trans0ormar dirtamnt su corpo 0sico. Continu para o ?rau << d
*rau II - por (an #lar $ ?rau << s inicia com uma sção intitulada @Auto-su#stão ou o ist3rio do Gubconscint. *la dscr! uma t3cnica rlati!amnt simpls7 na 4ual o aprndi( 0ormula uma 0ras positi!a sobr um aspcto d si msmo 4u prcisa d mlhoras7  ntão procd7 rptindo ssa 0ras !rias !(s7 at3 4u s torn nrai(ada na mnt subconscint. *sta não 3 uma t3cnica isolada H não ass#urar mudança prmannt. ara ralmnt s criar uma mudança m si msmo7 a a0irmação d! sr unida  ação dirta.
$ studant d! tr alcançado o #rau rcomndado d sucsso com os 8rccios d mditação do ?rau < ants d comçar sta sção dos 8rccios do ?rau <<. A habilidad d s concntrar 3 ssncial para o trabalho 4u s#u. Com sta sção d trinamnto do ?rau <<7 a atnção 3 0ocada nos cinco sntidos matriais. A prtica sr! como uma introdução a um tipo d mditação comumnt chamada d @!isuali(ação criati!a. Contudo7 como m muitas coisas m
d outro7  isso 3 absolutamnt normal. As ra(1s para isso são duas. A primira 3 o 0ato d 4u nos concntramos dmais sobr um ou dois sntidos do 4u outros7  dss modo7 al#uns d nossos sntidos não srão tão bm dsn!ol!idos como outros.
' auto-sugestão realmente $unciona2 %or 1uG2

Gim7 la 0unciona7 mas não como uma t3cnica isolada. ara sr !rdadiramnt 0ti!a7 d! sr combinada com ação dirta. *ssa 3 uma t3cnica muito comum nos dias d ho97  muito 0oi aprndido sobr a sua causa  como la 0unciona. Cortando toda a lin#ua#m rbuscada  suprstição7 o 0ato simpls 3 d 4u7 ao rptir su ds9o 0r4[ntmnt7 !oc" mant3m o pnsamnto m sua consci"ncia supr0icial. $b!iamnt7 isso tamb3m int#ra o pnsamnto m sua subconsci"ncia. Contudo7 sua importMncia principal 3 t a9udar a mantr o pnsamnto m sua mnt conscint7 in0lunciando sus pnsamntos  aç1s. 3/

Qual é o mel8or modo de criar $rases para meu deseo2

Gua 0ras d!ria sr intiramnt positi!a %sm @não&  no tmpo prsnt %sm @*u iri&. or 8mplo7 @*u sou um não-0umant saud!l  0li( 3 mais pr0r!l do 4u @*u não 0umari. ais pra 0rnt7 4uando s usa auto-su#stão para a auto-mudança7 sua 0ras d!ria s r0rir  rai( do problma7 não su mro sintoma. 5/

Eu não consigo 6isuali>ar $ei9es& como eu ultrapasso isso2

;2mro um7 continu tntando> G#undo7 tnt olhar para as coisas com mais atnção. rst atnção  cor7 t8tura7 tamanho  0orma das coisas. Como com os outros 8rccios d sntidos7 4uanto mais 0icints são sus sntidos 0sicos7 mais 0cil sr 8cutar sss 8rccios ima#inrios. roblma prsistnt com o 8rccio d !isuali(ação pod indicar um ds4uilbrio no *lmnto 'o#o7 portanto7 s ss 3 o su caso7 ntão trabalhar m rti0icar su ds4uilbrio do 0o#o d! tornar su 8rccio d !isuali(ação mais 0cil. 7/ Eu estou praticando as 6isuali>aç9es de AardonB Eu consigo imaginar o?etos com os ol8os $ec8ados& mas eu ainda não consigo imaginar o?etos com meus ol8os a?ertosB

'a(r os 8rccios d ima#inação com os olhos abrtos 3 di0cil por4u7 com sus olhos abrtos7 h mais stimulação !isual do 4u com sus olhos 0chados. 6uando sus olhos stão 0chados7 tudo 4u !oc" !" 3 scuridão7  isso t prmit a 0acilmnt s concntrar m s= sua !isuali(ação. as7 4uando sus olhos stão abrtos7 todas as ima#ns do su ambint intr0rm com sua concntração na !isuali(ação. K !rias maniras d tornar a transição ntr os olhos 0chados  olhos abrtos um pouco mais 0cil. Jm m3todo 3 trabalhar numa sala scura.
ima#inação  inspir-lo a in!ntar um m3todo 4u 0unciona bm pra !oc". ;/ Tudo ?em se eu pular de sentido para sentido ou eu de6eria seguir a se1uGncia 1ue Aardon in$ere2

A ordm na 4ual Bardon aprsntou os 8rccios dos sntidos 3 important  tm ra(ão. É 0ita tamb3m ssa s4u"ncia no trabalho d acumulaç1s dos *lmntos H !oc" s#u a s4u"ncia d 'o#o7 Ar7 P#ua  Trra. As ra(1s para isso são compl8as7 mas 3 su0icint di(r 4u !oc" pod con0iar m Bardon para isso. Voc" sr sbio s s#uir as instruç1s dl 8atamnt como st l. É 0cil 0a!orcr apnas um sntido / *lmnto  isso !iola o princpio d um trinamnto m#ico 4uilibrado. 'stral,

*n4uanto a
outros7 ao in!3s d satis0a(r ssa ncssidad !lida com uma manira n#ati!a7 plan9 ati!idads positi!as 4u lh trarão mais prto aos outros na sua comunidad ou m sua 0amlia. A prtica 0a( a pr0ição 7 dpois do su primiro sucsso7 !oc" alcançar outros mais rpida  0acilmnt. *ss trabalh muito7 muito7 muito important para uma subida m#ica 0irm  nnhum s0orço d! sr poupado. or srmos srs constantmnt m mudança7 ss 3 um trabalho 4u nunca trmina H s= 0ica mais 0cil. Br!mnt7 !oc" p#ar o 9ito  o auto-aprimoramnto s tornar uma al#ria. or 0a!or7 lmbr-s d 4u o *4uilbrio *lmntal não 3 um stado absoluto ou sttico. É uma coisa 4u toma a atnção constant. ;ão s spra 4u !oc" alcanc um 4uilbrio absoluto ants d comçar o ?rau <<<. $ 4u 3 sprado7 por3m7 3 4u !oc" 0aça um bom a!anço no su 4uilbrio dos lmntos. Jm 4uilbrio bsico dos lmntos dntro d sua prsonalidad 3 ssncial para o trabalho 4u s s#u. Gm ss 4uilbrio bsico  o compromtimnto a s mlhorar constantmnt7 o studant arrisca danos  sua psi4u   sua sa2d 0sica. %erguntas e (espostas 0/

Onde eu começo2

Gria mlhor s !oc" comçass com um itm no su splho da alma n#ro 4u t incomoda mais. 'i4u 0irm com l at3 4u !oc" o trans0orm do 9ito 4u !oc" ds9a. Concdr a uma !ontad 0raca 3 uma prtica du!idosa7 na minha opinião. *u si 4u Bardon di( 4u !oc" pod comçar com um itm mnor  ir ch#ando #radati!amnt aos mais importants. as7 ralmnt7 ss não 3 o mlhor m3todo. Jma !ontad 0ort 3 ssncial ao ma#o7 portanto7 por4u não dar a si msmo o 0a!or d culti!-la dsd o incioZ *ss pod não sr um trabalho 0cil para !oc"7 mas nada 3 imposs!l. Ao in!3s d comçar com um itm p4uno7 comc com um itm #rand  o trabalh pouco a pouco. 3/ Eu de6eria mudar apenas min8as caracter.sticas negati6as ou eu de6eria mudar tam?ém min8as caracter.sticas positi6as e)celentes demais2

*ssa 3 uma 4ustão comum. $ trabalho do ?rau << d!ria sr 0ocado m trans0ormar suas caractrsticas n#ati!as mais podrosas. ;ss st#io7 a maior utilidad do su splho da alma positi!o 3 sr um #uia para a rti0icação d suas caractrsticas n#ati!as. uitas !(s7 a rsposta para a pr#unta d @4ual caractrstica positi!a corrspond a sta caractrstica n#ati!aZ s ncontra m su splho positi!o. Al#uns dirão 4u uma caractrstica positi!a m 8csso indica um ds4uilbrio dos lmntos.
'ude-me Jão $aço progresso nen8um& o 1ue $aço2

Bm7 u si 4u !oc" st cansado d ou!ir isso7 mas continu tntando> Al#umas !(s7 !oc" prcisar !oltar  r!r sua aborda#m d no!o. Contmpl no!amnt o itm 4u !oc" ds9a trans0ormar7 0i4u com a crt(a d 4u !oc" pntrou na rai( do problma7  !9a s todas as t3cnicas para a auto-mudança 4u !oc" mpr#a s ncai8am pr0itamnt no itm. Al#umas !(s7 problmas !rdadiros  dmorados com ssa part do trabalho são rsultants d não possuir o #rau d compromtimnto r4urido. G ss 3 o caso7 trabalh m dsn!ol!r su

compromtimnto7 bm como a sua habilidad para s ass#urar d 4u a sua mudança ds9ada 3 in!it!l7 ou7 9 ocorru. Material,

A

O 1ue é a $orça " energia 6ital2

K duas 4ust1s sobr a nr#ia !ital 4u7 in!aria!lmnt7 aparcm: @$ 4u 3 a nr#ia !italZ  @Como a nr#ia !ital 3 sntidaZ. A primira 4ustão 3 mnos important 4u a s#unda nst st#io do trinamnto7 mas !al uma rsposta. A nr#ia !ital 3 uma nr#ia spc0ica 4u tm uma constituição spc0ica. É composta dos *lmntos  dos 'luidos d 0orma 4u tnha uma a0inidad com a mat3ria !i!a %animada&. 6uando um sr !i!o possui nr#ia !ital7 la 3 0ita  mantida a partir da nr#ia !ital  dos *lmntos  'luidos do corpo. ortanto7 um pdaço d #rama tr um arran9o d *lmntos  'luidos di0rnt da nr#ia !ital d um corpo humano. A nr#ia !ital 3 uma substMncia astra-mntal H não 3 al#o md!l por instrumntos matriais %mbora muitos d sus 0itos matriais s9am md!is&. or sr astra-mntal7 tm uma a0inidad pla mat3ria 0sica  a0ta dirtamnt a strutura das coisas 0sicas. A composição spc0ica dos *lmntos  dos 'luidos 4u comp1m a 0orça !ital 8prssa uma l! prpondrMncia do *lmnto 'o#o  do 'luido *l3trico. *la tamb3m 8prssa a polaridad positi!a dos *lmntos  dos 'luidos com uma 0orça maior do 4u as polaridads n#ati!as.
#omo a $orça 6ital é sentida2

A principal dica para isso 3 nom dado a ssa nr#ia. *ssa nr#ia 3 bastant !ital  stimulant  nr#i(ant ao corpo humano. 6uando 8cuta o trabalho do ?rau << com a 0orça !ital7 o aprndi( d!ria sntir ssa stimulação nos nr!os do corpo intiro. ouco mais pod sr dito sobr isso7  o studant d! ncontrar7 atra!3s da 8primntação7 sua con8ão a ssa nr#ia por si msmos.

Com ssas pistas  dirç1s7 !oc" tr pouca di0iculdad a ss rspito.

*rau III - (an #lar $ ?rau <<< s inicia com uma discussão sobr os @4uatro pilars do Tmplo H Gabr7 6urr7 $usar  Calar. 'r4untmnt7 sss trmos são mal ntndidos7 ou at3 msmo ntndidos d 0orma incomplta7 portanto u adicionari al#umas pala!ras minhas 4ulas scritas por Bardon a ss rspito. a?er,  
com os outros. Tal !iolação sutilmnt diminui a importMncia dssas 8pri"ncias  0a( um dssr!iço ao studant. articularmnt7 u não tnho problma m discutir os rudimntos da ma#ia7 mas u nunca 0alo sobr os dtalhs ntimos d minhas 8pri"ncias. *u considro isso uma !anta#m  minha pr=pria ascnsão  rcomndo ssa ttica tamb3m para !oc". *ssa 0orma d sil"ncio constr=i uma car#a muito podrosa d intimidad m suas 8pri"ncias7 a 4ual 3 inalcanç!l m 4uais4ur outras maniras. Instrução M+gica do Esp.rito

*sss 8rccios do ?rau <<< l!am o studant a um passo mais distant na art da !isuali(ação criati!a. A !isuali(ação criati!a7 como dscrita por Bardon7 3 bastant 2nica7 por4u o studant a aborda d uma manira #radati!a  assum control absoluto sobr o 4u st sndo !isuali(ado. *ssa t3cnica 3 important ao a!anço do studant na ma#ia por !rias ra(1s. *la 0ortalc a concntração  a !ontad7 torna os sntidos matriais  sus corolrios astrais  mntais mais a#udos7  prpara o studant para o trabalho postrior das !ia#ns mntal  astral. *mbora7 nst st#io7 a !isuali(ação criati!a s9a apnas uma opração mntal7 la l!a7 combinada aos outros 8rccios7 a 8pri"ncias astrais !rdadiras. A distinção ntr uma pro9ção mntal 4u abran# snsaç1s parcidas com as 0sicas  uma 8pri"ncia astral #nuna %4u tamb3m abran# snsaç1s parcidas com as 0sicas& 3 p4una7 mas ss 3 o ob9ti!o. or sr tão p4una7 o domnio da pro9ção mntal multissnsorial l!a o studant naturalmnt  art da pro9ção astral. A principal di0rnça ntr ssas duas 3 4u7 na pro9ção astral7 o rino !isitado não s 0ia  pro9ção mntal do ma#oN na ralidad7 o rino !isitado 8ist por si pr=prio. )$ msmo pod sr dito sobr a !rdadira !ia#m mntal7 8cto 4u na !ia#m mntal não h snsaç1s parcidas com as 0sicas.5 $utra di0rnça si#ni0icant 3 a d 4u a !rdadira pro9ção astral r4ur 4u o ma#o spar conscintmnt o corpo astramntal do corpo 0sico  isso não ocorr com uma pro9ção mntal. ais outro aspcto dsss 8rccios 4u !al a pna mncionar 3 4u7 atra!3s do domnio da !isuali(ação criati!a7 o studant aprnd a como construir 0ti!amnt uma ima#m 4u pod sr 8plorada astralmnt. Jma !isuali(ação criati!a criada complta  0ti!amnt stablc uma con8ão com sua part astral corrspondnt. or 8mplo7 ss 3 o s#rdo por trs da !ia#m mntal m um smbolo oculto H o smbolo 3 pro9tado atra!3s d intnsa !isuali(ação criati!a 4u concta a pro9ção  part astral corrspondnt do smbolo  o torna uma coisa 4u pod sr 8plorada com o corpo astramntal. Com ssas coisas m mnt7 u spro 4u s9a aparnt ao studant d CVA 4u sss 8rccios são d #rand importMncia. ;a !rdad7 cada um dos 8rccios ncontrados m CVA 3 d #rand importMncia a uma ascnsão constant  balancada  nnhum dls d!ria sr i#norado. G o studant dominou7 compltamnt7 os 8rccios d apnas um sntido do ?rau <<7 ntão sss 8rccios do ?rau <<< m s incorporar dois ou mais sntidos ao msmo tmpo não d!riam aprsntar di0iculdads. *sss 8rccios são aprsntados numa s4u"ncia muito spc0ica 4u d!ria sr s#uida  risca $ primiro 8rccio n!ol! a pro9ção 8trna d uma cna. Bardon usa o 8mplo d um rl=#io 0a(ndo ti4u-ta4u7 no 4ual o studant combina a !isuali(ação do rl=#io com a audição d su ti4u-ta4u. *ssa pro9ção d!ria 0lutuar  sua 0rnt. Bardon tamb3m 0ala d s !isuali(ar um riacho ou um campo d tri#o tc.7 mpr#ando-s dois ou mais sntidos7 mas d!ria sr comprndido 4u d!riam sr tamb3m pro9ç1s 4u são sparadas do studant H ssas não são cnas 4u o studant monta ao su rdor  prmanc no cntro. *ss primiro 8rccio 3 muito parcido com os 8rccios do ?rau <<7 8cto pla part d 4u mais d um sntido 3 mpr#ado. *ss 8rccio d!ria sr 8cutado com os olhos abrtos. $ ob9ti!o dss 8rccio m particular 3 0amiliari(ar o studant com a combinação dos sntidos. Apnas 4uando o 8rccio antrior 0oi dominado 4u !oc" d!ria passar para o pr=8imo 8rccio. Issa !(7 !oc" trabalhar com sus olhos 0chados  a !isuali(ação sr uma cna pssoalmnt 0amiliar 4u 3 montada ao su rdor.
sus olhos7 a 4ual 37 ssncialmnt7 sparada d !oc". ;o incio7 !oc" d!ria tornar ssa cna apnas !isual H o ob9ti!o a4ui sndo 0amiliari(ar !oc" com a t3cnica d ntrar numa cna. Ipois 4u isso 0or dominado por cinco minutos7 cri uma cna  adicion som a la. *ntão adicion tato tc. A4ui7 !oc" d! s n!ol!r com a intira 8pri"ncia d sua cna H !9a cada dtalh7 ouça cada som  sinta cada snsação. $l0ato  paladar podm tamb3m sr adicionados  !isuali(ação. Jma !( 4u !oc" tnha dominado sta t3cnica com sus olhos 0chados7 prossi#a ao 8primnto com sus olhos abrtos. Voc" a tr dominado 4uando 0or capa( d alcançar a msma 4ualidad d n!ol!imnto na sua cna do msmo modo 4u 0( com sus olhos 0chados. *m s4u"ncia7 !m um 8rccio ond !oc" monta uma cna não 0amiliar ao su rdor. Trabalh com la como ants7 com o m8imo d sntidos 4u lh parcr apropriado. Comc com sus olhos 0chados  ntão7 4uando o 8rccio 0or dominado7 mud para o trabalho com os olhos abrtos. Trabalhar com uma cna 4u não 3 0amiliar a !oc" r4ur um #rau maior d in!nti!idad  ss 37 ssncialmnt7 o ob9ti!o dssa !ariação. A#ora7 nos !oltamos  !isuali(ação d !rios animais7 usando muitos sntidos. Comc com animais stacionrios  domin a !isuali(ação dls com os sus olhos 0chados  ntão com olhos abrtos. );ota:
O 1uão reais min8as 6isuali>aç9es de sentidos m4ltiplos de6eriam ser2

;o 0im7 las d!riam sr tão rais 4u7 4uando !oc" s apro8ima para toc-las7 !oc" 0ica surprso 4u las não possum substMncia 0sica. $ su #rau d dtalh d!ria sr tão 8ato 4u !oc" não pod spar-las !isualmnt dos arti#os #nunos. 3/ %or 1ue eu preciso tra?al8ar primeiro com os meus ol8os $ec8ados e então com os meus ol8os a?ertos2

*ssas são ambas habilidads d !alor para o ma#o praticant. Comçamos primiro com os sus olhos 0chados7 por4u isso 3 #ralmnt uma 0orma mais 0cil d s aprndr o 8rccio bsico. Jma !( 4u l tnha sido dominado com os olhos 0chados7 ntão 3 rlati!amnt mais 0cil dominar o 8rccio com os olhos abrtos. A msma 4ualidad da !isuali(ação d !rios sntidos d!ria sr alcançada com os olhos abrtos  do msmo modo 4u com os olhos 0chados. 5/ Qual é a di$erença entre uma 6isuali>ação 1ue $lutua no ar  min8a $rente e uma na 1ual eu entro2

*ssas são duas habilidads !aliosas para o ma#o praticant. Jm 8mplo da !isuali(ação @4u 0lutua no ar 3 a ima#inação d um rl=#io 0a(ndo ti4u-ta4u 4u s ncontra numa pard. A4ui7 8ist pouco n!ol!imnto dirto com a pr=pria !isuali(ação.

Jm 8mplo da !isuali(ação do tipo multissnsorial @ntr no mio dla 3 a ima#inação d uma sala intira ao su rdor. A4ui7 8ist um n!ol!imnto ntimo com a !isuali(ação  !oc" pod mpr#ar todos os cinco dos sus sntidos ao msmo tmpo. $s 8rccios comçam com o tipo @4u 0lutua no ar d !isuali(ação multissnsorial por4u ss 3 um modo mais 0cil d aprndr a t3cnica bsica  torna a transição ao tipo @ntr no mio dla muito mais 0cil. Instrução M+gica da 'lma

Ants d iniciar sss 8rccios da & tr primiro stablcido um 4uilbrio rudimntar ntr os *lmntos da prsonalidad. ara !itar 4uais4ur 0itos colatrais n#ati!os sobr a psi4u  o corpo 0sico7 o studant d! star absolutamnt crto d 4u nmão 8istm 8cssos n#ati!os d 4ual4ur *lmnto m sua prsonalidad. Todos os itns mais problmticos ncontrados no splho n#ati!o da alma d!m tr sido cuidados  trans0ormados. *ss cuidado não pod sr n0ati(ado mais. ;ão importa o 4uão ansioso !oc" st para pro#rdir7 por 0a!or7 d modo al#um ntr nsss 8rccios at3 !oc" tr stablcido ss 4uilbrio rudimntar. G7 por 8mplo7 !oc" ainda tm 0orts aspctos n#ati!os do *lmnto 'o#o 4u in0lunciam a sua prsonalidad7 ntão trabalhar com sss 8rccios do *lmnto 'o#o não 0ar nada mais 4u 8arcbar ss ds4uilbrio  lh causar dor mais para a 0rnt. G7 por um outro lado7 !oc" ti!r trans0ormado suas caractrsticas n#ati!as mais prominnts7 st trabalho com os *lmntos a9udar a 0ortalcr os aspctos positi!os da sua prsonalidad  causar apnas al#ria. Como Bardon dclara7 ss trabalho com os *lmntos 3 o mais pro0undo arcano da ma#ia. *l 0orma a rai( d todas as !rdadiras habilidads m#icas  o studant d!ria prstar #rand atnção a sss 8rccios. $ sistma dscrito por Bardon m CVA di0r d todo o rsto7 por4u o studant aprnd a como causar 0itos m#icos atra!3s d sua pr=pria manipulação dirta dos *lmntos. $ studant d CVA não inicia dpndndo d outros srs para sss 0itos %por 8mplo7 srs dos lmntos7 ou rituais 0ortalcidos por outros tc.&. *m CVA7 isso 3 !isto como um trabalho postrior 4u s= 3 aconslh!l uma !( 4u o studant tnha dominado a manipulação dirta7 manual.
alcançado dpois d anos d s0orço  ls não são dclarados como obri#at=rios. *ssas são prticas 8trmas  não são aconslh!is ao studant7 por4u las tndm a di!r#i-lo da mta mais important d um pro#rsso m#ico 4uilibrado.5 $s 8rccios são muito simpls. Voc" comça stablcndo a !isuali(ação  ntão a 0ortalc com a ima#inação apropriada. *ntão !oc" inala o *lmnto com o corpo intiro atra!3s da t3cnica a#ora 0amiliar da rspiração plos poros. ;o!amnt7 tnha cuidado para !itar a altração do ritmo normal d rspiração H tom inalaç1s !a(ias 4uando prcisar. Comc com st inalaç1s  aumnt uma inalação a cada 8rccio at3 4u !oc" alcanc um total d trinta inalaç1s. Jma !( 4u !oc" tnha inalado a 4uantidad apropriada do *lmnto7 #ast al#um tmpo sntindo os atributos do *lmnto  circulando-o i#ualmnt plo su corpo. 6uando ssa 0as d inalação  d contmplação 0or concluda7 !oc" d! ntão 8pirar ma#icamnt %com a rspiração plos poros atra!3s do corpo intiro& a msma 4uantidad do *lmnto 4u !oc" inspirou. A idia a4ui 3 a d 4u !oc" d!ria s li!rar d todo o 8csso do *lmnto 4u !oc" 9 tinha inspirado. Js o msmo n2mro d 8piraç1s  inspiraç1s7 mas s ass#ur d 4u !oc" 8pirou 8atamnt a msma 4uantidad 4u !oc" inspirou.
' inspiração dos Elementos é di$erente da inspiração da $orça 6ital2

A t3cnica 3 basicamnt a msma H cr4u-s d um uni!rso do *lmnto / *nr#ia  ntão o inspir. A principal di0rnça7 por3m7 3 4u os *lmntos prcisam d um pouco mais d ati!idad d ima#inação do 4u a 0orça !ital. Cada *lmnto 3 sntido d 0orma di0rnt  a in!ocação dls 3 mnos 0acilmnt sntida do 4u a 0orça !ital o 3. ?ralmnt7 os *lmntos ncssitam d mais concntração  !oc" tm d #astar mais tmpo 0ormando as idias associadas com ls. 3/ 's direç9es di>em para aumentar de6agar as min8as inspiraç9esB Isso signi$ica 1ue eu estou “dinamicamente” acumulando os Elementos2 #omo isso é di$erente do e)erc.cio do *rau IK2

;os 8rccios do ?rau <<< d rspiração dos *lmntos7 8ist um #rau d acumulação  l s torna dinMmico %radiant&7 mas não h a !rdadira condnsação dos *lmntos. A @condnsação dos *lmntos acontc no ?rau
A sua snsação d cada *lmnto d!ria sr muito ntida. Voc" não prcisa p#ar um trmLmtro  mdir a sua tmpratura corporal7 mas d!ria pro#rdir ao ponto ond !oc" snt7 d 0orma d0inida7 um aumnto na tmpratura #ral do su corpo. Io msmo modo7 !oc" d!ria sntir os atributos d cada um dos *lmntos como uma coisa 0sica. Com a P#ua7 !oc" d!ria sntir o su corpo s tornar mais 0rioN com o Ar7 mais l!N  com a Trra7 mais psado. 7/

Qual é o signi$icado das cores e sensaç9es associadas a cada Elemento2

rimiro7 sss 0ators lh a9udam a ntrar m contato com o pr=prio *lmnto. G#undo7 a 0ormação da ima#m %cor  0orma&  a snsação associada com uma coisa 3 uma #rand part da prtica postrior. Com o tmpo7 !oc" aprndr a 0ormar não apnas a ima#m  a snsação7 mas tamb3m o tom musical  o si#ni0icado d 4ual4ur 0orça 4u !oc" prtnd pro9tar ma#icamnt. Ipois m CVA  spcialmnt CV6 Bardon 0ala d uma @concntração d tr"s sntidos  uma @ação 4uadripolar basada nas corrspond"ncias lmntais. *sss 8rccios do ?rau <<< 0ormam a bas para ssas habilidads m#icas 0uturas. Instrução M+gica do #orpo

$s 8rccios da
anatLmico 3 muito bn30ico a ss rspito  u lh ass#uro 4u7 com um pouco d s0orço7 tal con8ão com sus =r#ãos intrnos 3 bastant alcanç!l. *ss primiro 8rccio sr complto 4uando !oc" 0or capa( d rspirar a 0orça !ital para dntro  para 0ora d cada =r#ão  part do su corpo. $ pr=8imo 8rccio n!ol! a @acumulação da 0orça !ital no corpo intiro. Jma acumulação 3 di0rnt da mra rspiração do 8rccio antrior. A4ui7 m !( d inspirar  ntão 8pirar cada rspiração d 0orça !ital7 a 0orça !ital 3 inspirada !rias !(s sucssi!amnt  ntão rtida. Bardon su#r comçar com st inspiraç1s %aumntando m uma inspiração a cada 8rccio at3 !oc" ch#ar a um total d trinta&. Com cada inspiração7 a nr#ia !ital 0ica rtida  a 8piração s#uint d! sr uma rspiração !a(ia.
*8istm7 na !rdad7 tr"s tipos d acumulação m CVA. $ primiro  o mais simpls 3 o 4u u chamo d @acumulação passi!a.
*u chamo o s#undo tipo d @acumulação dinMmica. A4ui7 !oc" inspira !rias !(s  as s#ura dntro do su corpo.
#omo eu de6o sentir o meu p@ncreas etcB2

5/

Quão claramente de6o sentir cada :rgão e parte do corpo2

;o 0im do ?rau <<<7 !oc" d!ria sr capa( d sntir cada =r#ão  cada part do corpo com #rand clar(a. or cada =r#ão sr di0rnt7 cada um sr sntido d um modo um pouco di0rnt H al#uns !oc" sntir muito intimamnt7  outros mnos. *u não posso prdi(r 8atamnt o 4u !oc" sntir com cada =r#ão7 portanto dpnd d !oc" dcidir s !oc" o sntiu o su0icint. or !oc" star mo!ndo su pr=prio corpo mntal para uma part do su pr=prio corpo 0sico7 3 rlati!amnt 0cil 4u !oc" conct a sua consci"ncia  matri( astral m particular do =r#ão ou part do corpo  sntir o 4u ssa part snt. É por isso 4u as liç1s na transposição da consci"ncia comçam com su pr=prio corpo  *;T]$ pro#ridm7 no ?rau
A natur(a l3trica da 0orça !ital 3 tal 4u intr0r com o 0uncionamnto l3trico do coração  do c3rbro. ortanto7 não 3 sbio acumular uma nr#ia ou *lmnto nls. Jma acumulação passi!a ou um banho dsss =r#ãos são s#uros7 por4u não 8ist uma acumulação !rdadira da nr#ia / *lmnto. Issa manira7 3 s#uro acumular uma car#a dinMmica na cabça intira ou na ra do pito7 por4u não h acumulação no c3rbro ou no coração indi!idualmnt H m outras pala!ras7 a acumulação s spalha pla r#ião  não s particulari(a somnt no =r#ão. 'pGndice ao *rau III

;o 0im do ?rau <<<7 Bardon introdu( o studant ao uso m#ico das 0aculdads #anhadas atra!3s da prtica dos 8rccios antriors. *ssa 3 uma important orintação no dsn!ol!imnto d um ma#o  uma considração cuidadosa d!ria sr dada ants d s procdr para sss assuntos. I #rand importMncia  ascnsão postrior do ma#o 3 a moralidad pssoal ou c=di#o d 3tica ao 4ual um ma#o adr. Como Bardon a!isa7 @$ 4u um homm smia7 l colh. Jm ma#o 4u ds9a s l!ar 0irmmnt d! plantar apnas as smnts da bondad  da compai8ão H tudo 4u 0or contrrio !ai impdir o crscimnto do ma#o  limitar s!ramnt a sua l!ação.

;ão7 !oc" não R*C
Iniciação ao Hermetismo - *rau IK *rau IK Instrução M+gica do Esp.rito

Com os 8rccios dos ?raus antriors7 !oc" tr aprndido a como ima#inar 4ual4ur coisa7 sr ou local7  a como concntrar su corpo mntal %consci"ncia& m 4ual4ur part do su corpo 0sico com 0acilidad. A#ora7 com o ?rau
consci"ncia7 7 portanto7 !oc" cons#u acsso a um #rau absoluto d in0lu"ncia dirta sobr as aç1s7 moç1s  pnsamntos do sr. or3m7 o sr para o 4ual !oc" trans0riu a sua consci"ncia a ss #rau tr tamb3m acsso ao su sr d dntro para 0ora. ;ormalmnt7 o sr para o 4ual !oc" s transp1 dssa manira não tria a habilidad m#ica d at3 prcbr a sua prsnça  tomar !anta#m da con8ão 4u !oc" stablcu. smo assim7 as cons4u"ncias da mutualidad d tal con8ão d!riam sr considradas antriormnt. $ !rdadiro ma#o pdir a prmissão do outro sr ants d iniciar ss st#io mais complto d transposição da consci"ncia. Todo ob9to ou sr 3 capa( d 8prssar %d um modo ou d outro7 dpndndo do tipo d consci"ncia 4u o ob9to ou sr possui& sua !ontad ou não d participar dss tipo mais ntimo d união. G !oc" tntar !iolar a pri!acidad d outro sr ao dominar a !ontad dls7 sr a 2ltima !( 4u !oc" o 0ar. *ssa 3 uma 0orma d ma#ia muito l!ada 7 s !iolada ou abusada7 !ai scapar d !oc"  prmancr ausnt at3 4u !oc" s rdima )d 0orma bastant litral7 @r-dimir si#ni0ica: dar no!o si#ni0icado a7 ou rtornar o si#ni0icado ori#inal a al#o5 o karma n#ati!o 4u causou naturalmnt ss ato. *ssa habilidad 3 si#ni0icati!a para o ma#o a!ançado. $ ma#o 0ar bm m considrar as implicaç1s dssa habilidad no 4u di( rspito ao trabalho do ?rau F d união com %isto 37 @comprnsão d& uma 0orma di!ina scolhidaN ao trabalho d cura do n!l mais ntimoN  união ao A<$R #rau d intimidad com um companhiro7 ami#o ou #uru/mstrN ao control a!ançado d substMncias 0sicas dntro dos parMmtros stablcidos pla ;atur(a %lmbr-s7 cada coisa 0isicamnt mani0stada tm um corpo astral  mntal tamb3m7 ao 4ual o ma#o a!ançado pod s conctar dssa manira&N   con8ão 4u dois %ou mais& ma#os i#ualmnt a!ançados são capa(s d stablcr. As possibilidads são !rdadiramnt in0initas 7 4uando 8ploradas  sua totalidad7 l!am o ma#o ao
6uando !oc" ti!r dominado o s#undo tipo d trans0r"ncia para uma 0orma animal7 mud o su 0oco para outros humanos. Comc com humanos 4u são 0amiliars a !oc" %pr0ri!lmnt com al#u3m 4u !oc" st obsr!ando com sus pr=prios olhos no momnto m 4u st 0a(ndo o su 8primnto&. ;o incio7 stablça o s#undo tipo d trans0r"ncia7 na 4ual !oc" snt as similaridads  di0rnças da 0orma dls m particular7  snt como 3 star m sus corpos. *ss tipo d transposição não d!ria aprsntar problmas por a#ora7 por4u !oc" 9 dominou o msmo #rau d trans0r"ncia com outras criaturas sns!is como animais  instos tc. É mlhor s !oc" comçar com pssoas paradas  dpois trabalhar com pssoas m mo!imnto7 prcbndo 4ual 3 a snsação d s mo!r com os corpos dlas. *ntão 0aça o msmo com pssoas 4u !oc" ima#ina. Jma !( 4u o s#undo tipo d transposição para outros humanos 0or dominado7 comc a 8pandir a pro0undidad d sua transposição at3 4u stablça o trciro tipo d trans0r"ncia.
d! aprndr a como tradu(ir as moç1s  pnsamntos dls7 ori#inalmnt m trmos animais ou !#tais7 para trmos humanos.
#omo a transposição de consciGncia $unciona2

A transposição d consci"ncia 37 na !rdad7 a rlocação do corpo mntal ou consci"ncia para um ob9to ou sr 8trno. ;o primiro tipo d transposição7 su corpo mntal não 0tua uma con8ão ral com o corpo mntal7 astral ou 0sico do ob9to ou sr para o 4ual !oc" trans0riu sua consci"ncia. ;o s#undo tipo7 o su corpo mntal 0a( uma con8ão l! com os corpos mntal7 astral  0sico do al!o. *7 no 4uarto tipo7 a con8ão ntr o su corpo mntal  os corpos mntal7 astral  0sico do su al!o 3 complta  clara. 3/ Quando eu trans$iro min8a consciGncia para outra pessoa& $ico com receio de 1ue eu me perderei nelaB O 1ue de6o $a>er2

*ssa 3 uma snsação normal com o trciro  4uarto tipo d trans0r"ncia.
Eu sou emp+tico demaisB #omo e6ito a adoção dos 8umores de alguém2

A !rdadira mpatia 3 rsultado do stablcimnto do corpo mntal com os corpos mntal  astral d outros. ara al#uns %naturais mpatas&7 ssa con8ão 3 0cil7 n4uanto para outros la d! sr aprndida. A li#ação ntima stablcida durant a !rdadira mpatia pod apnas sr in!ocada 4uando a 0r4u"ncia !ibracional d su corpo mntal st m sincronia com a d outros.
#omo eu e6ito com 1ue alguém trans$ira sua consciGncia para mim2

;ss st#io d CVA7 a sua !ontad s tornou bastant 0ormid!l. ;in#u3m pod trans0rir sua consci"ncia m !oc" sm a sua prmissão. A#ora7 s !oc" sntir 4u al#u3m tnta stablcr uma

li#ação mntal sm a sua prmissão7 tudo 4u tm a 0a(r 3 n#ar7 com !ontad7 a sua ntrada. *m situaç1s 8trmas7 ou s a sua mpatia natural não 0or trinada7 !oc" pod smpr criar um scudo para si  isso !itar a in!asão d outros. I!o di(r7 contudo7 4u 3 muito7 muito raro 4u al#u3m at3 msmo tnt trans0rir sua consci"ncia para !oc" sm sua prmissão. ;ão 8ist ncssidad para paranoia a ss rspito. uitas pssoas 0alam sobr starm sob @ata4u ps4uico tc.7 mas isso tamb3m %4uando 0or um ata4u !rdadiro  não autoilusão& r4ur crto #rau d culpabilidad ou consntimnto na part da pssoa atacada. Gm o su consntimnto7 4ual4ur ata4u !rdadiro 0alhar.
#onsigo realmente controlar alguém dessa maneira2

Apnas com o 4uarto tipo d transposição !oc" 3 capa( d in0lunciar dirtamnt outra pssoa ou sr d dntro. $ trciro tipo lh pro!r uma comprnsão su0icint do outro d modo 4u !oc" possa altrar o su comportamnto d 0ora da msma manira 4u !oc" o 0a( na !ida diria. *m 4ual4ur um dos dois casos7 mas spcialmnt com o 4uarto tipo7 !oc" compartilha dirtamnt as cons4u"ncias krmicas d sua intr0r"ncia. *u lh a!isari a ;J;CA tntar in0lunciar dirtamnt outro sr d dntro sm o su consntimnto total  conscint H !oc" ;]$ 4ur incorrr no d3bito krmico n#ati!o inrnt m tal ato. At3 msmo s !oc" 0tuar um tipo d in0lu"ncia in=cuo7 aparntmnt ino0nsi!o7 0a("-lo d dntro sm consntimnto do outro 3 um abuso do su podr 4u com crt(a causar cons4u"ncias muito dsa#rad!is. Gndo 4u uma dlas sr 4u suas habilidads m#icas so0rrão um 8trmo r!3s> Instrução M+gica da 'lma

Com os 8rccios da
condnsa o *lmnto  stablc uma acumulação mais dinMmica dl. Voc" d!ria sntir claramnt os atributos do *lmnto  um #rau d prssão no =r#ão ou part do corpo scolhido. 6uando a sua contmplação dssa acumulação no =r#ão ou part do corpo scolhido sti!r complta7 8panda o *lmnto condnsado d !olta para o corpo intiro7 spalhando-o i#ualmnt plo corpo  soltando su dinamismo  prssão. 6uando o *lmnto 3 spalhado dssa manira atra!3s do corpo intiro7 solt-o d !olta ao Jni!rso atra!3s da 8alação m#ica da rspiração plos poros. Comçando com o *lmnto 'o#o7 rpita ss procdimnto com cada uma das suas parts do corpo  =r#ãos %8cto su c3rbro  coração&. *ntão7 mud para o *lmnto Ar7 o *lmnto P#ua7  trmin com o *lmnto Trra. Gt rspiraç1s d corpo intiro !ão bastar at3 4u !oc" tnha s 0amiliari(ado com a acumulação d cada *lmnto m cada part do corpo  =r#ão. Apnas ntão !oc" d! aumntar o n2mro d inspiraç1s  dssa manira aumntar a prssão 4u a sua acumulação dinMmica 8rc sobr as suas parts do corpo  =r#ãos. *ss 8rccio 3 si#ni0icati!o por muitas ra(1s. Jma dlas 3 a d 4u la introdu( ao studant a t3cnica d @condnsar um *lmnto. *ssa 3 uma part important do uso m#ico dos *lmntos. Jma !( 4u a soltura do *lmnto acumulado atra!3s do corpo intiro tnha sido dominada7 !olt sua atnção  t3cnica d s soltar o *lmnto acumulado do =r#ão ou part do corpo dirtamnt par ao Jni!rso.
!oc" di8a a atmos0ra do Ar s mani0star #ntilmnt. Acima do ar7 o 'o#o 4uima7 radiando sua lu( para as pro0und(as do spaço. ?ast !rios minutos %plo mnos cinco& nss stado  prcba os lmntos 4uilibradors na mdida m 4u su sr intiro7 microc=smico7 s alinha no!amnt com o 4uilbrio uni!rsal7 macroc=smico. 6uando !oc" sti!r pronto7 #ntilmnt solt cada um dos *lmntos d suas r#i1s7 s#uindo a ordm r!rsa %isto 37 'o#o7 Ar7 P#ua7  ntão a Trra&. ;o incio7 domin a soltura atra!3s da 8alação d st 8piraç1s atra!3s dos poros  ntão pro#rida lntamnt7 da manira usual7 at3 a soltura 8plosi!a. A 4ustão s#uint aparc7 sobr as 4uatro r#i1s corporais7 sobr o 4u s 0a( com os braços  mãos. Bardon 0ica silncioso sobr ss assunto7 portanto u rlatari o 4u u achi mlhor na minha pr=pria 8pri"ncia com ss 8rccio. *u rl#o o ombro7 at3 o coto!lo7  r#ião do ArN do coto!lo at3 o pulso7  r#ião da P#uaN  a mão para a r#ião da Trra. %erguntas e (espostas 0/ Isso de6eria ser uma acumulação din@mica ou uma condensação dos Elementos2

;sss 8rccios do ?rau
*sss dois =r#ãos7 mais do 4u todos os outros =r#ãos do corpo humano7 dpndm da car#a l3trica do pr=prio corpo para 0uncionarm corrtamnt. $ 4uilbrio l3trico 3 bastant sns!l a irr#ularidads  4uando s brinca com isso7 o dano pod 0acilmnt ocorrr. Gndo 4u cada um dos *lmntos carr#a sua pr=pria car#a ltroma#n3tica7 acumular os *lmntos m 4ual4ur um dsss =r#ãos arrisca a ruptura d su 4uilbrio l3trico normal. Contudo7 4uando um *lmnto 3 acumulado7 como7 por 8mplo7 o 'o#o na r#ião da cabça %no 8rccio d 4uilbrio dos *lmntos&7 a car#a ltroma#n3tica do *lmnto s spalha por todos os =r#ãos da r#ião  dssa 0orma não ocorr uma prturbação rsultant do 4uilbrio dntro do c3rbro. $ msmo ocorr 4uando o *lmnto Ar 3 acumulado na r#ião do pito  4uando os

*lmntos são acumulados no corpo intiro. 5/ Qual é o uso pr+tico desse tra?al8o com os Elementos2

rimiramnt7 o trabalho do ?rau
$ ?rau %erguntas e (espostas 0/ Qual é a ra>ão para se criar esses rituais2

$ caminho 4u Bardon 8plicita m CVA n!ol! primiro o aprndi(ado das t3cnicas bsicas da ma#ia7 s#uido pla combinação dssas t3cnicas d modos 4u as tornam mais 2tis. A idia a4ui 3 4u !oc" prcisa primiro #anhar a habilidad d 0a(r as coisas do 9ito d!a#ar7 atra!3s d labor manual  s0orço7  ntão aprndr a mpr#ar ssas t3cnicas m uma manira mais rpida  mnos trabalhosa. A criação dsss rituais simpls d ddos rprsnta uma manira mais rpida d 0a(r a msma coisa 4u !oc" pod alcançar atra!3s d s0orço pr=prio. *8ist um curto st#io ntr o domnio dsss p4unos rituais  o trabalho postrior d criação d srs 4u 8cutarão a sua !ontad sm a sua atnção imdiata. Ao lon#o d CVA !oc" !r ss padrão d s p#ar coisas simpls  torn-las 0ormas mais compl8as d ma#ia. Criar ss tipo d ritual r4ur muita prtica rptiti!a  ssa 3 a lição primria a sr aprndida atra!3s d su domnio. Jma !( 4u !oc" !i!nciou ss procsso  o dominou7 a criação d rituais mais compl8os  o aprndi(ado das prticas m#icas mais l!adas são cons#uidos mais 0acilmnt. 3/ #omo um ritual de dedos $unciona2

$ ritual d ddos 3 similar  prtica d s #rnciar pnsamntos intrusos durant os 8rccios d disciplina mntal do ?rau <. Ao s rptir o procsso d idação !rias !(s7 torna-s mais rpido  !ntualmnt alcança tal #rau d rapid( 4u l s torna 4uas automtico. Com os rituais d ddos7 o mpr#o dos *lmntos no incio l!a tmpo  pnsamnto 8tra7 mas7 com rptição constant7 o procsso intiro s torna tão rpido 4u tudo 4u !oc" prcisar 0a(r 3 mo!r os sus ddos do modo prdtrminado  sua !ontad sr imdiatamnt 8cutada. É claro7 sss rituais são compltamnt in2tis s !oc" não 0or 9 capa( d manipular os *lmntos. $s rituais são apnas atalhos para o dsmpnho d coisas 4u !oc" 9 cons#u 8cutar atra!3s do labor indi!idual  mais lnto. *m outras pala!ras7 um ritual não lh dar mais podr para 0a(r as coisas H l s= aclrar a 8cução d sua !ontad. A t3cnica m si 3 muito simpls. G !oc" condnsar os *lmntos nos sus ddos como 8mpli0icado por Bardon7 tudo 4u !oc" d! 0a(r 3 unir os ddos apropriados para soltar sus *lmntos  ntão rali(ar a sua !ontad.
Comc com um ritual 7 4uando l ti!r sido dominado7 8panda su rprt=rio por um ritual por !(. Ass#ur-s d dominar cada ritual ants d iniciar um no!o. *u rcomndo não mais do 4u 4uatro rituais no total7 d modo 4u isso lh d a oportunidad d criar uma s3ri d rituais 4u dpndm primariamnt d cada um dos 4uatro *lmntos7 n4uanto !ita a disprsão d podr m 4u muitos rituais podm incorrr. É bom in!ntar rituais su0icints para atndrm as suas ncssidads7 mas não 3 sbio criar um n2mro sm 0im dls.

*rau K ao *rau  - Introdução *m al#umas ocasi1s7 pssoas t"m m pdido para scr!r al#um tipo d #uia do studant para @$ Caminho do Adpto7 d 'ran( Bardon. *m cada !( 4u isso acontcia7 u rspondia com al#o como @;ão consi#o pnsar m nada para acrscntar. *7 por anos7 u manti! ssa opinião7 mas as minhas 8pri"ncias como participant num #rupo d discussão onlin sobr os trabalhos d Bardon m l!aram a rconsidrar ss sntimnto. Issa manira7 4uando m pdiram para rscr!r o 'A6 d 'ran( Bardon 4u aparc num sit popular7 consnti m scr!r al#umas coisas sobr os primiros 4uatro ?raus d CVA. ouco u sabia d imdiato 4u u ncontraria todos os tipos d coisas para di(r> Viciado m pala!ras como sou7 trmini scr!ndo não mnos 4u DU p#inas d comntrios  pr#untas a 4ust1s comumnt pr#untadas. smo assim7 cntnas d p#inas adicionais podriam sr scritas. Tornar coisas comprns!is  aprsntar concitos d uma manira 4u s9a 0cil para o litor assimilar são a rsponsabilidad do scritor. as a rsponsabilidad do scritor para por a H cab ao litor ad4uirir o ntndimnto. * 3 o litor 4u não comprnd o bastant o 4u o autor 4ur di(r 4u 3 rspons!l por tntar dscobrir a rsposta.
scr!u7 s colocou na prspcti!a do studant 4u st n!ol!ido !rdadiramnt com o labor do matrial 4u l dscr!. or 8mplo7 4uando l dscr! os 8rccios do ?rau V m CVA7 l di( coisas 4u apnas um studant 4u 0( o trabalho dos 8rccios dos ?raus <7 <<7 <<< 