En de rares occasions, on m'a proposé d'écrire une sorte de guide pour les étudiants du livre de Franz Bardon - " Le Chemin de la Véritable Ini- tiation Magique ". A chaque fois j'ai décliné : " ...
Homer
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Descripción: El poder del prestigio
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Online Communications, owned by Jason Caramanis, filed a lawsuit for breach of contract.
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The Circle
Franz Bardon önéletrajzi regénye.Full description
Vencendo a Ansiedade e a Preocupação - David A Clark é um livro importante para a compreensão do fenômeno da ansiedade e depressão, além dos métodos de vencê-los.Descrição completa
Rawn Clark – A Bardon Companion – CVA Tradução A.A. http://www.bardonista.com.br
Introdução Introdução – Iniciação ao Hermetismo É uma honra apresentar a vocês alguns de meus pensamentos sobre o curso de iniciação apresentado no O Caminho do erdadeiro Adepto !CA" de #ran$ %ardon. &'u empregarei a edição de ())) da *er+ur ,ublishing nos meus coment-rios. As dierenças entre esta edição e as ediçes anteriores são poucas. A 0nica mudança 1 2ue a tradução atual para o inglês 1 mais -cil para o leitor moderno do 2ue a tradução tr adução original.3 4uando um estudante5 pela primeira ve$5 apro6ima7se desse trabalho5 2uestes inevitavelmente surgem. 'mbora a melhor maneira de responder essas 2uestes se8a o estudante meditar e chegar 9s respostas so$inho5 isso raramente satisa$ o novato e muitos desistirão do livro5 rustrados. os dias de ho8e5 agora 2ue a ;nternet oerece um modo -cil de entrar em contato com outros 2ue estiveram reali$ando o trabalho de CA por muitos anos5 h- pouca ra$ão para o iniciante encarar suas simples 2uestes como barreira para o progresso. progresso. As respostas para as 2uestes mais proundas5 por1m5 deverão ser dei6adas para os prraus de CA. Cabe ao estudante aprovar ou desaprovar o 2ue eu escrevi a2ui atrav1s de sua prrau ;. Al1m desse ponto5 o estudante deve alcan alcançar çar um est-g est-gio io no 2ua 2uall ped pedir ir aconse aconselha lhamen mento to de uma uma onte onte e6ter e6terna na serser- desne desnece cessss-rio rio.. ,ara ,ara respostas a perguntas 2ue se relacionam ao >rau e al1m5 1 melhor procurar grupos online como o rau 1 construBdo em cima da2uele 2ue o precede. ,ortanto5 1 prudente 2ue o estudante não pule nada no caminho. O 2ue parece simples5 no inBcio5 provarser essencial para o sucesso no im. A iniciação não 1 uma corrida. ,ouco importa se leva D anos para você alcançar o >rau E ou se leva apenas (D anos. ,rogrida no seu prraus em CA 1 2uebrado em três categorias de trabalho: o 'spBrito !*ental"5 a Alma !Astral" e *aterial !Corpo". Cada uma dessas categorias deve ser perseguida em con8unto. ;sso tra$ um progresso balanceado 2ue 1 essencial ao avanço verdadeiro na magia. unca o estudante deveria5 por e6emplo5 ir dos e6ercBcios da parte *aterial do >rau ; para os e6ercBcios do *aterial do >rau ;;5 at1 2ue os e6ercBcios das partes do 'spBrito e da Alma tenham sido dominados. Fe certa seleção de e6ercBcios num >rau 1 dominada acilmente por você5 e você completa uma categoria de e6ercBcios antes de você completar as outras categorias do >rau5 então simplesmente melhore seus sucessos5 ao mesmo tempo em 2ue termina o resto dos e6ercBcios do >rau. 'sse padrão de sucesso 2ue %ardon descreve para as três partes de cada >rau deve ser alcançado antes de se progredir para o pr<6imo >rau. O trabalho em CA re2uer disciplina e comprometimento. o inBcio5 o estudante precisar- encai6ar e (
acomodar os e6ercBcios 9 sua rotina di-ria. 'u aconselho 2ue5 se possBvel5 você devote uma hora na manhã e outra 9 noite antes de ir dormir. *as permita7se e6ceçes ocasionais a esse regime G cinco dias por semana são suicientes5 mas sete dias são melhores. 'ventualmente essa disciplina se tornar- uma alegria e o perBodo5 2ue no inBcio 1 um ardo5 passar- rapidamente. Apesar de tudo5 1 importante considerar isso AT'F de começar o trabalho. ,rimeiro5 o estudante deveria ler CA algumas ve$es e ter uma ideia do 2ue ser- re2uerido. Fe você não vir nenhuma maneira na 2ual a sua vida ocupada pode conseguir acomodar o tempo re2uerido para esse tipo de trabalho5 então 1 melhor atrasar o inBcio do trabalho at1 a hora em 2ue estiver capa$ de ?remodelar@ sua vida. o meio tempo5 você pode iniciar as mudanças em sua vida 2ue lhe permitirão mais tempo nessa ocupação. Fe8a bom para si mesmo. A iniciação não oi eita para ser uma tortura. É eita para ser5 se não divertida5 pelo menos interessante e inspiradora. *elhorar a si mesmo pode ser !e em minha opinião5 H''I;A ser" um passatempo passatempo alegre. A iniciação não 1 um caminho em 2ue se buscam grandes ri2ue$as nem poder sobre os outros. Fe essas são as suas metas5 você não conseguir- sucesso genuBno na magia. É essencial perguntar a si mesmo por2ue est- escolhendo escolhendo esse trabalho. trabalho. É s-bio passar um bom tempo pensando pensando sobre suas ra$es ra$es de tomar essa responsabilidade. responsabilidade. o desenrolar do curso de CA5 CA5 suas intençes serão testadas v-rias ve$es. ;sso marca as ?armadilhas@ ou ?emboscadas@ 2ue são encontradas por a2ueles 2ue i$eram progressos no trabalho. Apenas os motivos ?corretos ?corretos@@ carregarão carregarão o estudante estudante por certas certas partes partes do caminho caminho da iniciaçã iniciação. o. Fe os seus motivos motivos orem egoBstas demais5 você se encontrar- num beco sem saBda e apenas uma reavaliação de seus motivos lhe libertar-. ;sso 1 uma coisa boa e não oi designada para ser um blo2ueio. Ao contr-rio5 1 uma parte vital da iniciação 2ue garante 2ue o estudante ou icar- no curso previsto ou desistir- do trabalho. essa era moderna5 na 2ual a inormação 1 tão acilmente acessBvel5 temos o h-bito de pedir respostas a ontes e6ternas. ,erdemos nosso h-bito de procurar por nossas pr
acomodar os e6ercBcios 9 sua rotina di-ria. 'u aconselho 2ue5 se possBvel5 você devote uma hora na manhã e outra 9 noite antes de ir dormir. *as permita7se e6ceçes ocasionais a esse regime G cinco dias por semana são suicientes5 mas sete dias são melhores. 'ventualmente essa disciplina se tornar- uma alegria e o perBodo5 2ue no inBcio 1 um ardo5 passar- rapidamente. Apesar de tudo5 1 importante considerar isso AT'F de começar o trabalho. ,rimeiro5 o estudante deveria ler CA algumas ve$es e ter uma ideia do 2ue ser- re2uerido. Fe você não vir nenhuma maneira na 2ual a sua vida ocupada pode conseguir acomodar o tempo re2uerido para esse tipo de trabalho5 então 1 melhor atrasar o inBcio do trabalho at1 a hora em 2ue estiver capa$ de ?remodelar@ sua vida. o meio tempo5 você pode iniciar as mudanças em sua vida 2ue lhe permitirão mais tempo nessa ocupação. Fe8a bom para si mesmo. A iniciação não oi eita para ser uma tortura. É eita para ser5 se não divertida5 pelo menos interessante e inspiradora. *elhorar a si mesmo pode ser !e em minha opinião5 H''I;A ser" um passatempo passatempo alegre. A iniciação não 1 um caminho em 2ue se buscam grandes ri2ue$as nem poder sobre os outros. Fe essas são as suas metas5 você não conseguir- sucesso genuBno na magia. É essencial perguntar a si mesmo por2ue est- escolhendo escolhendo esse trabalho. trabalho. É s-bio passar um bom tempo pensando pensando sobre suas ra$es ra$es de tomar essa responsabilidade. responsabilidade. o desenrolar do curso de CA5 CA5 suas intençes serão testadas v-rias ve$es. ;sso marca as ?armadilhas@ ou ?emboscadas@ 2ue são encontradas por a2ueles 2ue i$eram progressos no trabalho. Apenas os motivos ?corretos ?corretos@@ carregarão carregarão o estudante estudante por certas certas partes partes do caminho caminho da iniciaçã iniciação. o. Fe os seus motivos motivos orem egoBstas demais5 você se encontrar- num beco sem saBda e apenas uma reavaliação de seus motivos lhe libertar-. ;sso 1 uma coisa boa e não oi designada para ser um blo2ueio. Ao contr-rio5 1 uma parte vital da iniciação 2ue garante 2ue o estudante ou icar- no curso previsto ou desistir- do trabalho. essa era moderna5 na 2ual a inormação 1 tão acilmente acessBvel5 temos o h-bito de pedir respostas a ontes e6ternas. ,erdemos nosso h-bito de procurar por nossas pr
impereita e não se compara e6atamente 9 realidade5 mas uma comparação e6ata seria impossBvel. As orças 2ue sustentam os 'lementos e6istem mesmo se não tentarmos descrevê7las e mesmo se não pud1ssemos pud1ssemos percebê7las. L- duas coisas muito importantes para se manter em mente 2uando se trabalha com os 'lementos. A primeira 1 2ue os 'lementos não são os mesmos enMmenos Bsicos cu8os nomes eles compartilham. ,or e6emplo5 o 'lemento #ogo não 1 a mesma coisa 2ue o enMmeno Bsico do ogo. Os nomes dos elementos são derivados da ?lei@ da analogia. ;sso signiica 2ue o 'lemento #ogo possui muitas das caracterBsticas do ogo Bsico5 tais como e6pansão5 calor5 calor5 brilho5 e a habilidade de transormar o 2ue toca. #re2uentemente o estudante cai na armadilha de es2uemati$ar uma relação muito pr<6ima entre os 'lementos e seus enMmenos Bsicos an-logos. ;sso tende a obscurecer o signiicado proundo dos 'lementos e deveria5 portanto5 ser evitado. Fegundo5 no 2ue di$ respeito aos elementos5 1 o ato de 2ue5 no nosso reino Bsico5 os 'lementos nunca agem so$inhos. Todas Todas as coisas materiais são uma combinação dos 'lementos. ,or e6emplo5 o enMmeno Bsico do ogo não 1 composto somente do 'lemento #ogo. Ao inv1s disso5 ele 1 composto de todos os 2uatro 'lementos uncionando 8untos !mais o 2uinto G A+asha". Jma coisa Bsica pode mostrar uma predominNncia de um 'lemento sobre sobre os outros mas mas ainda assim cont1m cont1m todos os 2uatro. 2uatro. Os elementos e6istem em seu sentido puro e separado apenas nas distNncias mais sutis dos planos astral e mental. Os Fluidos Eltrico e !a"ntico
%ardon não escreve muito sobre os #luidos 'l1trico e *agn1tico na seção de Teoria de CA. 'le ala deles5 por1m5 nos de$ >raus e em seus outros livros5 especialmente C4 e em ,erguntas e Iespostas. *as em nenhum lugar ele clara e e6austivamente deine esses termos. ,rovavelmente a primeira 2uestão 2ue surge 1 o 2ue ele 2uer di$er por ?#luido@. ,or #luido5 %ardon indica uma energia ou essência 2ue maniesta movimento e se comporta de uma maneira similar 9 -gua. Ambos os #luidos são coisas dinNmicas. CA ensina o estudante a como manipular ou deter esses #luidos5 ormar com eles 2ual2uer orma dese8ada e impregn-7los com 2ual2uer dese8o correspondente. 'sses 'sses dois #luidos são a polaridad polaridadee primeva primeva e são eetivos eetivos em todos os planos da e6istênc e6istência. ia. O #luido #luido 'l1trico 1 o polo positivo e e6pansivo e o #luido *agn1tico 1 o oposto5 um polo negativo e contrativo. Como num Bmã material5 esses polos não podem ser separados G eles se maniestam atrav1s da se2uência contBnua 2ue os une em sua união eterna. Ambas as orças são iguais e interdependentes5 e têm sido descritas em todas as culturas5 de um modo ou outro. o mais alto nBvel5 esses polos são e6pressos atrav1s das duas aces dPO Jno. Os #luidos são as raB$es dos 'lementos #ogo e Qgua. É por isso 2ue5 no curso de CA5 o estudante corresponde o 'lemento #ogo ao #luido 'l1trico e o 'lemento Qgua para o #luido *agn1tico. É5 de ato5 diBcil para o estudante dierenciar entre os 'lementos prim-rios e os #luidos. *as h- uma dierença G 1 s< diBcil de e6plicar. e6plicar. o 2ue di$ respeito ao 'lemento #ogo5 o #luido 'l1trico cont1m a e6pansão do #ogo5 o calor e a lu$. O #luido *agn1tico 1 contrativo5 rio e sombrio como a Qgua. O #luido *agn1tico d- orma 9 orça 'l1trica e5 em todos os lugares de nosso mundo5 eles agem em união. Os #luidos são as duas orças primevas e os 'lementos 'lementos são suas suas e6tenses e6tenses ou modiicaçes. modiicaçes. Cada Cada um dos dos 'lem 'lemen ento toss poss possui ui uma uma carg cargaa elet eletro rom magn1 agn1ti tica ca espe especB cBi ica ca.. O 'lem 'lemen ento to #ogo #ogo 1 predominantemente predominantemente el1trico e a Qgua5 magn1tica. O Ar representa um e2uilBbrio entre os dois #luidos !a se2uência contBnua 2ue conecta esses dois polos" G o hermarodita pereito5 capa$ de aceitar a inluência dos dois #luidos. O 2uarto polo do magneto 2uadripolar5 o 'lemento Terra5 representa a ação combinada dessas três cargas eletromagn1ticas.
;sso 1 re2uentemente diBcil para o novato compreender. Ie2uer consideração cuidadosa para ser ver como5 num nBvel ilos<ico5 a combinação das partes pode5 9s ve$es5 igualar mais do 2ue o total das partes. esse caso5 a ampliicação do eeito ocorre por2ue as partes 2ue se combinam são coisas dinNmicas. Feu dinamismo as a$ interativas e5 8untas5 elas criam algo novo 2ue não e6iste no nBvel de suas partes independentes. Hessa orma5 o 'lemento Terra cont1m não s< o e2uilBbrio *agn1tico e 'l1trico do Ar5 mas tamb1m as polaridades do #ogo e da Qgua. Runtos5 eles uncionam de maneira dinNmica5 rBtmica e cBclica. É a combinação e a interação dessas três partes dinNmicas 2ue causam coisas a se maniestarem solide$ em cada um dos três meios ou substNncias !*ental5 Astral e #Bsico". O trabalho s1rio com os #luidos não começa at1 o oitavo >rau de CA CA5 portanto h- pouca utilidade em se listar muitas correspondências para os #luidos a2ui. 'ntre agora e o >rau ;;;5 você ter- muito tempo para se tornar amiliar com os #luidos. esse meio tempo5 a2ui estão algumas notas dos pr
%$%ardon menciona ?Od@ rapidamente5 mas não e6plica realmente o 2ue ele 2uer di$er. 'u 8- ouvi v-rias deiniçes do Od5 mas5 do 2ue eu pressuponho pela deinição de %ardon5 ele se reere ao car-ter do individual ou5 em outras palavras5 a e6pressão individual de sua composição 'lemental particular.
O Od 1 primariamente 'l1trico em sua nature$a. 'm resumo5 1 a energia 2ue cada um de n
%ardon ala do magneto 2uadripolar nos seus livros5 mas5 ainda5 muitos leitores têm diiculdade com o conceito b-sico5 especialmente a2ueles 2ue não são amiliares com um diagrama herm1tico conhecido como a ?Cru$ das #orças '2uacionadas@ !C#'". O diagrama C#' 1 uma igura simpliicada do magneto 2uadripolar e a8uda imensamente em sua compreensão. ,or avor5 leve um momento para desenhar um para seu pr
como a 2ue você usou para a Qgua". ocê pode5 com o tempo5 adicionar 2uais2uer correspondências 2ue dese8e a esse diagrama. O 2ue ele e6ecuta admiravelmente 1 clariicar os modos com os 2uais os 'lementos interagem. A ra$ão principal 2ue %ardon usou para a analogia do magneto especiicamente5 oi para enati$ar a interação não apenas dos 'lementos5 mas mais importante5 dos #luidos. Como com um Bmã Bsico5 esses dois polos opostos coe6istem. 'les se atraem por suas similaridades e se repelem atrav1s de suas dierenças. 'ssa 1 a mesma situação com o magneto 2uadripolar5 mas numa escala dierente. O magneto 2uadripolar 1 composto de 2uarto polos ao inv1s de dois. Três desses polos !o predominante 'lemento #ogo 'l1trico5 o predominante 'lemento Qgua *agn1tico e o igualmente balanceado 'letromagnetismo do 'lemento Ar" combinam e sua interação causa o 'lemento Terra. Alguns di$em 2ue o 'lemento Terra não 1 um 'lemento verdadeiro por si s<5 mas 1 a interação dos três ?verdadeiros@ 'lementos do #ogo5 do Ar e da Qgua. ;sso 1 s< parcialmente verdade. 'le É a interação desses três 'lementos5 mas o ato de 2ue esses 'lementos são dinNmicos e5 portanto5 interagem 2uando combinados5 resulta na criação de um ator inteiramente novo G a combinação termina resultado mais do 2ue a soma das partes. É esse produto 0nico da interação do #ogo5 da Qgua e do Ar 2ue chamamos Terra. ,ortanto5 a Terra se maniesta como um dos polos do magneto 2uadripolar. ,elos mesmos modos do pensamento ilos<ico5 o magneto 2uadripolar5 igual ao magneto comum bipolar5 1 mais do 2ue seus polos. É tamb1m a interação acumulativa de seus polos. o centro do magneto 2uadripolar se encontra o ?,onto de ,roundidade@ do 2ual %ardon ala em CA5 no >rau e C4. ão 1 nada al1m 2ue o A+asha ou Aethr5 do 2ual tudo se ramiica. O universo herm1tico 1 ininito e um dos mist1rios concebidos pelo magneto 2uadripolar 1 o de 2ue esse ponto central ocorre em cada ?onde@5 ?2uando@5 ?por 2ue@5 ?o 2ue@ e ?2uem@5 dentro desse ininito. Os 'eres dos Elementos
o
É prudente para o estudante contemplar bastante e por muito tempo o t
vantagem. Jm bom e6emplo 1 o trabalho de cura5 se8a em si mesmo ou em outra pessoa. '6istem algumas doenças 2ue possuem uma rai$ +-rmica prounda e o mago pode descobrir 2ue não e6iste nada 2ue ele/ela possa a$er para melhorar a condição de um paciente. Ha mesma orma5 e6istem certos eventos inevit-veis !obst-culos" 2ue o mago não pode divergir devido ao ato de 2ue eles estão proundamente enrai$ados no +arma da pessoa. Iaramente 1 o mago permitido a intererir no d1bito +-rmico de outros. Seva certa 2uantidade de sabedoria para o mago acuradamente discernir 2uando ela/ele deveria se abster de agir. ;sso se ganha apenas com a e6periência. +lanos !aterial, Astral e !ental
'sses planos5 como a ilosoia dos 'lementos5 são uma construção humana 2ue busca descrever enMmenos universais. Fua maior alha5 em minha opinião5 1 2ue implica reinos separados5 claramente deinidos. A verdade da 2uestão 1 2ue5 entretanto5 o universo 1 um todo uniicado. ão e6iste um ponto e6ato em 2ue o plano Bsico cessa e o plano astral se inicia. Ha mesma maneira5 não e6iste ponto e6ato onde o reino astral termina e o reino mental se inicia. Os planos se inserem5 com seus nBveis de densidade5 um dentro do outro5 e todos os três se interpenetram. Hividimos o universo entre essas três partes simplesmente por2ue 1 um modo mais -cil e mais conveniente para se compreender a sua inteire$a. Como todas as construçes desse tipo5 1 apenas uma erramenta G ela nos d- a habilidade pr-tica para manipularmos essas orças universais. Jma simples regra de ouro para da 2ual se lembrar 1 2ue5 para 2ue uma coisa material e6ista5 deve possuir tamb1m e6istência num nBvel astral e mental. O reino astral e6iste devido 9 2ueda do reino mental na !ou em direção a" o reino material. 'le 15 em sua maioria5 uma ase intermedi-ria. A substNncia astral se transorma rapidamente em maniestação Bsica e 1 acilmente manipulada pela mente. 'm termos de nosso ser humano5 nosso corpo mental corresponde a nossa consciência e ele penetra não s< a nossa orma astral5 mas tamb1m a material. 4uando percebemos nosso corpo mental5 sua orma e cor relete nosso estado mental. 'le toma uma orma similar a nossas dimenses Bsicas apenas 2uando espalhamos nossa consciência igualmente pelo nosso corpo material. osso corpo mental não sente o ambiente ao nosso redor de uma maneira similar 9s percepçes dos nossos sentidos materiais. Os sentidos do corpo mental são meramente an-logos aos sentidos materiais. ,or e6emplo5 e6iste um sentido mental 2ue compartilha algumas das caracterBsticas da visão Bsica5 mas a visão mental revela um universo muito dierente da2uele da visão Bsica. osso corpo astral corresponde a nosso ser emocional ou personalidade e penetra nosso ser material. 4uando percebemos nosso corpo astral5 sua orma 1 muito similar ao nosso corpo Bsico e sua cor relete o estado de nossa personalidade e emoçes. Os sentidos do nosso corpo astral são muito similares 92ueles do nosso corpo Bsico5 ainda 2ue tamb1m similares 92ueles do nosso corpo mental. Os sentidos astrais mediam a2ueles dos corpos mental e Bsico. Jma boa orma de se saber a dierença entre uma viagem astral e uma viagem mental 1 se 2ualiicar o grau ao 2ual nossas percepçes do 2ue e6iste ao nosso redor e2uivalem 92uelas da percepção Bsica normal. Hurante uma viagem astral5 1 possBvel sentir te6tura5 calor e rio etc.5 e ser capa$ de sentir sons5 odores5 e e6perimentar sabores. Hurante uma 8ornada mental5 por1m5 não e6istirão sensaçes parecidas com as Bsicas. osso corpo Bsico 1 tempor-rio. 'le vive por certa 2uantidade de tempo e então se dissolve de volta no universo e seus constituintes se dispersam. osso corpo astral 1 tamb1m tempor-rio5 mesmo 2ue de duração mais longa da2uela do nosso corpo material. Com o tempo5 ele tamb1m se dissolve. Apenas o nosso corpo mental5 ou espBrito5 1 eterno. 'le descende em uma longa sucessão de ormas tempor-rias astrais e mentais5 mas não se dissolve. U
Os três corpos do ser humano servem como uma analogia 0til para se compreender a interação dos três reinos correspondentes. Jma das vantagens do sistema de %ardon 1 2ue ele relaciona diretamente os três reinos aos três corpos do estudante. Hessa maneira5 o aspirante aprende a e6perimentar cada reino5 primeiro sentindo o seu impacto em sua e6periência pessoal. O caminho leva do intimamente pessoal ao universal. Reli"ião
A 2uestão da religião 1 re2uentemente diBcil para o estudante iniciante. 'ncara7se a decisão de como se combinar o ponto de vista religioso !se o estudante at1 tiver uma religião 9 2ual ele/ela adere" com a2uele da magia. Cada estudante deve5 1 claro5 descobrir isso por si mesmo. O 0nico conselho 2ue posso oerecer 1 2ue você mantenha uma mente aberta. 'm verdade5 a magia pode coincidir com 2ual2uer religião. A magia tem5 certamente5 tomado muitas ormas com o passar dos s1culos e pode ser encontrada dentro de cada religião conhecida pela humanidade5 se o indivBduo olhar com olhos educados nos rudimentos da magia. ,ara o mago5 a parte mais importante da religião 1 a sensação de devoção 2ue ela instila no praticante. A devoção5 especialmente do modo em 2ue ela se maniesta atrav1s do ato de adoração5 1 uma orça muito poderosa 2ue o mago pode empregar em seu processo de ascensão espiritual. Asceticismo e 'e-ualidade
%ardon 1 muito claro sobre o 2ue ele 2uer di$er sobre asceticismo. %asicamente5 ele est- alando de autodisciplina e autocontrole. 'le sempre recomenda uma abordagem e2uilibrada5 2ue não entra em e6tremismos de 2ual2uer esp1cie. o entanto5 a 2uestão sobre a abstenção de todas as ormas de se6o re2uentemente surge. 'n2uanto muitos sistemas dierentes aconselham a abstinência do se6o como um modo de se alcançar a pure$a ou de se aumentar a orça de vontade etc.5 esse não 1 o caso com o sistema de %ardon. ,ara o mago5 1 evidente 2ue uma abstinência total de algo 2ue 1 inerente e natural 9 isiologia humana5 como o se6o5 1 uma orma de e6tremismo 2ue produ$ um pouco mais do 2ue o dese2uilBbrio. ,odem e6istir ocasies na vida do mago em 2ue uma abstinência tempor-ria da pr-tica se6ual 1 produtiva5 mas isso 1 raro e apenas para tareas muito especBicas. 'm geral5 uma se6ualidade saud-vel 1 uma parte vital ao se levar uma vida saud-vel e bem e2uilibrada. ão apenas 1 uma unção essencial do corpo5 mas tamb1m uma parte essencial do bem7estar emocional do indivBduo. *uitos magos homens praticam o 2ue 1 chamado de ?retenção do esperma@ e reportam 2ue isso 1 ben1ico em muitos nBveis. 'ssa 1 uma t1cnica simples de se colocar pressão nos tubos 2ue carregam o sêmen e5 conse2uentemente5 blo2uear a e8aculação. ;sso normalmente não aeta de orma pre8udicial o orgasmo masculino e5 de ato5 re2uentemente eleva o eeito energ1tico 2ue o orgasmo tem sobre o corpo masculino. L- v-rios anos atr-s5 um colega me disse 2ue a homosse6ualidade se deve a um dese2uilBbrio do 'lemento Qgua e 2ue era algo 2ue o mago deveria superar. Hepois de alguma discussão5 tornou7se claro 2ue os sentimentos dele sobre a homosse6ualidade não tinham nada a ver com a magia5 per se. O preconceito dele era devido 9 orma de como oi criado e aos seus pr
se6ualidade G a2uelas partes 2ue o mago pode mudar e melhorar G 2ue são de preocupação para a ascensão espiritual. oltando ao t
O tempo não 1 um assunto 2ue %ardon discutiu na seção de ?Teoria@ de CA. *esmo assim5 eu penso 2ue 1 de tal importNncia ao estudante da magia 2ue eu decidi di$er algumas coisas sobre ele a2ui. É diBcil separar a realidade ob8etiva do tempo de nossa percepção sub8etiva e humana dele. Ambas são de importNncia para o mago. Como seres humanos materiais5 vivenciamos o tempo como uma coisa 2ue se alarga para tr-s e 9 rente de n
criativa. em o passado nem o uturo podem ser atribuBdos como e6istentes presentemente. 'm aparente contradição a isso5 alamos de uma eternidade 2ue engloba o todo da passagem do tempo e nos preocupamos com min0cias sobre se temos ou não livre arbBtrio. Higo para você 2ue não e6iste contradição5 ou melhor5 as contradiçes coe6istem de modo bastante conort-vel. 'n2uanto o presente momento 1 tudo 2ue verdadeiramente e6iste dentro do reino Bsico5 onde o tempo se envolve tão intimamente com o espaço5 nas partes mais eêmeras do reino não Bsico5 onde reina a eternidade5 todo o tempo !passado5 presente e uturo5 igualmente" e6iste simultaneamente e inteiramente. O tempo 1 multidimensionalmente ininito. 4uando se vivencia a eternidade5 a inteira ininidade multidimensional do tempo 1 percebida como um Agora uniicado. Hessa perspectiva5 o problema do livre arbBtrio 1 irrelevante devido ao ato de 2ue a ininidade implica a e6istência de opçes suicientes para acomodarem o n0mero ininito de cursos disponBveis 2ue se podem escolher. 'm outras palavras5 1 necess-rio o livre arbBtrio para criar e seguir o n0mero ininito de escolhas 2ue preenchem a eternidade. Ho ponto de vista m-gico5 essa 1 a verdade essencial por tr-s de muitas das teorias dos Bsicos sobre a ideia de 2ue e6iste um n0mero ininito de universos seguindo um n0mero ininito de linhas temporais. A eternidade não 1 preenchida com possibilidade ininita em ve$ disso5 1 preenchida com ininita realidade. 'm outras palavras5 todas as possibilidades são reali$adas G se elas não o ossem5 então a eternidade não seria verdadeiramente ininita. O 2ue nos impede de constantemente percebermos a eternidade atrav1s de nossa consciência normal 1 o ato de 2ue5 como seres humanos5 somos intimamente presos 9 se2uência. 'm todos os aspectos5 uma coisa se segue 9 outra. Jma ideia leva a outra5 um eeito acompanha uma ação etc. ,erceber a eternidade !ou 2ual2uer ininidade em seu inteiro5 no 2ue di$ a seu respeito" re2uer 2ue se remova o seu ser para uma perspectiva não se2uencial. 'ssa perspectiva 1 tão estranha 9 nossa e6istência do dia7a7dia 2ue raramente consideramos as suas implicaçes5 o 2ue se diga de sua possibilidade. O reino material 1 governado pelo espaço e pelo tempo. Hevo di$er5 por1m5 2ue 1 diBcil separar o espaço do tempo5 por2ue5 sem o ator do tempo5 o espaço não e6istiria. O reino astral 1 a mediação entre o reino Bsico densamente se2uencial e o aspecto não se2uencial do reino mental. Hessa maneira5 o reino astral não 1 completamente preso 9 substNncia5 e5 por essa ra$ão5 di$7se 2ue o espaço não impera no astral. ;sso 1 apenas parcialmente verdadeiro. ,ara o mago5 isso 1 especialmente verdadeiro ao 2ue se di$ respeito 9 viagem astral e 9 comunicação astral com outros seres. 'm outras palavras5 o mago bem treinado pode via8ar para 2ual2uer espaço Bsico atrav1s do reino astral e comunicar7se com outro ser5 não importando de onde5 espacialmente5 ele possa residir. O tempo !isto 15 a se2uência"5 por1m5 mant1m r1deas curtas sobre o reino astral e5 para se verdadeiramente via8ar pelo tempo5 o mago deve trabalhar dentro do reino mental. O reino mental engloba não s< o reino da se2uência !o tempo" e o reino não se2uencial !eternidade". Hentro dos alcances mais elevados do reino mental5 não e6iste se2uência e 1 como se pisasse ora do tempo5 e se visse coisas de uma perspectiva eterna. os nBveis ineriores do reino mental !a2ueles de pensamento se2uencial e de mat1ria Bsica" o tempo 1 um ator. Apenas no nBvel em 2ue o reino mental apresenta uma interseção com o reino Bsico o espaço se torna um ator5 mas essa 1 uma pe2uena parte do reino mental geral e5 dessa orma5 podemos di$er 2ue nem o tempo nem o espaço restringe a substNncia mental. O estudante da magia se beneiciar- muito ao analisar a nature$a da percepção humana e do prrau ;
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Iniciação ao Hermetismo – .rau I +re*/cio0
a minha opinião5 a coisa mais importante 2ue dierencia o sistema de %ardon da maioria dos outros sistemas modernos de magia 1 2ue ele começa no começo. A nature$a crucial desses passos iniciais5 elementares5 1 re2uentemente negligenciada por outros sistemas e isso não a$ bem para o novato. O sucesso verdadeiro com a magia 1 construBdo na base de coisas simples G 2uanto mais irme a base5 mais alto o estudante ser- capa$ de ascender. o >rau ;5 o estudante encontrar- o b-sico do resto do curso: *editação5 ;ntrospecção e Autodisciplina. 'u não posso enati$ar suicientemente os 2uão absolutamente essenciais essas três coisas são para a magia verdadeira. !ental 1Instrução !/"ica do Esp2rito30
o >rau ;5 a ;nstrução do 'spBrito lida com três tipos b-sicos de meditação. A primeira 1 intitulada ?HomBnio do ,ensamento@5 mas 1 um nome pouco apropriado. O 2ue 1 para ser eito não 1 controlar de orma ativa ou direta os pensamentos 2ue surgem na sua mente ao contr-rio5 1 necess-rio se estabelecer como um observador ativo de seus pensamentos. 4uando a perspectiva de observador 1 estabelecida5 a diversidade de pensamentos 2ue normalmente aparecem diminuir- so$inha com o tempo. O segundo tipo de meditação 1 chamado ?Hisciplina do ,ensamento@ e tem duas ases de pr-tica. A primeira ase 1 eita no dia7a7dia e envolve a disciplina dos seus pensamentos de modo 2ue eles tenham a ver somente com a tarea em 2uestão. ,or e6emplo5 se você est- dirigindo para o trabalho5 você deve blo2uear todo pensamento 2ue não tenha a ver com o ato de dirigir. A segunda ase 1 e6ecutada como uma meditação normal5 isto 15 sentar7se com seus olhos echados. A2ui5 a pessoa escolhe um pensamento 0nico e blo2ueia todos os outros pensamentos emergentes. É melhor5 nesse caso5 começar com um pensamento simples5 2ue cative a sua atenção. Cada ve$ 2ue sua mente ?via8a@5 traga7se irmemente de volta para o pensamento escolhido. O terceiro tipo de meditação 1 denominado ?Controle dos ,ensamentos@ e envolve a reali$ação da vacuidade da mente ou uma ausência de pensamentos. ,ara a2ueles pouco amiliares com meditação5 essa 1 re2uentemente a tarea mais diBcil. 'la re2uer uma boa 2uantidade de orça de vontade e um esorço persistente. 4uando os pensamentos invadem5 você deve aprender a blo2ue-7los e recuperar o va$io. 'u lhe asseguro5 esta não 1 uma tarea impossBvel= +er"untas e Respostas 43 O 5ue o #dom2nio do pensamento%6
os e6ercBcios iniciais do >rau ;5 %ardon descreve três tipos de disciplina mental ou meditação. O primeiro tipo envolve a mera observação do 2ue acontece na sua mente. este e6ercBcio5 o estudante não blo2ueia nenhum pensamento ele meramente observa o 2ue aparece. Com tempo e a pr-tica repetida5 você notar- 2ue o lu6o de pensamento naturalmente diminui. *as o 2ue est- realmente acontecendo 1 2ue você est- ?calibrando@ a sua mente para um nBvel de meditação menos ?bagunçado@. ;sso não 1 algo 2ue você pode orçar5 então não adianta5 nesse caso5 blo2uear certos pensamentos en2uanto se dei6a outros aparecerem5 etc. Jm motivo de problemas a2ui são as outras distraçes 2ue surgem5 como o alarme do carro 2ue se mant1m uncionando a alguma distNncia5 ou o latido do cachorro do vi$inho. 'sses tipos de incidentes podem distrair sua atenção da observação de seus pensamentos. ocê deve rapidamente se desvencilhar dessas distraçes e ocar sua atenção para a tarea atual. o inBcio isso pode ser diBcil5 mas com a pr-tica persistente5 a sua habilidade de ocar se tornar- tão r-pida e absoluta 2ue tais eventos e6ternos não te distrairão a distração ser- tão curta 2ue não interromper- sua pr-tica. Outro tipo de distração 1 a2uele no 2ual você 1 tentado a perseguir os pensamentos 2ue chegam 9 mente. O ponto a2ui5 por1m5 1 se distanciar do envolvimento com seus pensamentos G você deve ser um ((
observador5 não um participante. o inBcio5 isso tamb1m 1 muito diBcil5 mas com a pr-tica persistente5 você aprender- como se distanciar e observar. ão importa o 2uão diBcil esse e6ercBcio possa ser no inBcio para você5 não desista. ;sso 1 um precursor essencial para os e6ercBcios seguintes. ocê 8- possui a habilidade natural5 geralmente inconsciente5 de a$er tudo ensinado em ;niciação ao Lermetismo G tudo 2ue o treinamento tra$ pra você 1 desenvolver o 2ue estava previamente inconsciente e a$er com 2ue isso se torne uma habilidade consciente. 73 O 5ue a #disciplina do pensamento% ou #concentração 8nica%6
O segundo tipo de disciplina mental ou meditação descrito no >rau ; lida com a concentração 0nica da mente. A2ui5 você oca seus pensamentos numa 0nica ideia e blo2ueia todos os outros pensamentos intrusos. 'ssa pr-tica eventualmente calibra a mente para um nBvel mais alto de meditação. Fe você aprendeu a gerenciar distraçes e6ternas com relativa acilidade e alcançou o estado de observador da sua mente 2uieta5 então tudo 2ue você deve a$er a2ui 1 selecionar um pensamento 0nico e se ocar somente nele. Os tipos de distração 2ue você encontrar- a2ui 1 a intrusão de pensamentos associados ou não7 associados5 e o h-bito 2ue sua mente tem de se envolver nesses pensamentos estranhos. Fe consideramos a analogia de calibrar a mente5 torna7se
O terceiro e inal tipo de disciplina mental ou meditação5 coberto no >rau ;5 envolve a vacuidade da mente. Fe você suicientemente dominou a ?dispensa@ de distraçes nos dois e6ercBcios pr1vios e aprendeu a como limitar sua mente a um 0nico pensamento5 então alcançar a vacuidade da mente 1 o pr<6imo passo lrau ;;5 você deveria ter eito um bom progresso com os e6ercBcios de vacuidade da mente. At1 alguns poucos minutos de verdadeira vacuidade vão servir para começar o >rau ;;5 mas você deve constantemente melhorar esse sucesso inicial se você 2uiser se mover melhor e mais rapidamente ao longo do curso de ;niciação ao Lermetismo. 'ssa 1 uma t1cnica m-gica (K
b-sica 2ue serve como base para o resto do trabalho G sem esse nBvel de disciplina mental5 muitas coisas são impossBveis na magia. ;3 Eu de:o manter um re"istro de todas as min as maiores6
'u recomendo 2ue5 na sua primeira tentativa de cada e6ercBcio5 você não se incomode em contar suas distraçes. Concentre7se ao inv1s de gerenci-7los. o caso do primeiro e6ercBcio com a perspectiva do observador5 depois de você pegar o 8eito5 comece a contar suas distraçes e6ternas G a2uelas 2ue realmente intererem com seu e6ercBcio. Fe você 1 capa$ de gerenciar uma distração rapidamente e ela não te interrompe5 não se incomode em cont-7la. Com os outros e6ercBcios da concentração em uma 0nica coisa e o va$io da mente5 conte todas as distraçes 2ue interrompem seu lu6o de consciência. He novo5 conte apenas a2ueles 2ue realmente o interrompem. Contar e manter registro de suas interrupçes não 1 uma parte necess-ria ao se tornar mestre desses e6ercBcios. Fua 0nica importNncia 1 2uando se mede o seu progresso. ,ode ser muito ben1ico ser capa$ de comparar 2uantas interrupçes você e6perimentou ontem ou na 0ltima semana5 ou 2uantas você teve ho8e. #a$endo essas cone6es5 você ser- capa$ de ver e6atamente 2uanto progresso oi eito. o >rau ;;5 %ardon menciona o uso de um cordão de contas ou n
Cinco minutos 1 uma da2uelas metas ?no mBnimo@. É uma regra arbitr-ria5 por1m boa para se seguir. A ideia não 1 2ue você deva estritamente aderir a cinco minutos cronometrados ao contr-rio5 a ideia 1 a de 2ue você deve alcançar uma meta 2ue est- al1m da sua atividade normal e uma com a 2ual você alcançarum certo nBvel de comprometimento. unca este8a satiseito com cinco minutos como a meta 0ltima5 inal G sempre se treine para ultrapassar esse limite. o im5 você deveria se tornar capa$ de alcançar e manter esses estados por 2uanto tempo dese8ar5 se8a por cinco minutos ou três horas. @3 A :eri*icação do meu tempo causa distração6
'la pode causar se você dei6ar. O modo com o 2ual eu trabalho 1 dei6ar o e6ercBcio rolar e 2uando eu alcançar o estado re2uerido5 eu sigo com ele o m-6imo 2ue posso. 4uando esse estado termina5 eu abro meus olhos e checo o tempo. *as en2uanto aço o e6ercBcio5 eu não penso se estou a$endo no tempo proposto. Outra t-tica 1 trabalhar no e6ercBcio at1 2ue su8a uma interrupção maior. esse momento5 eu abro meus olhos e checo para ver o tempo. 4uando eu ve8o 2ue pelo menos cinco minutos passaram antes de eu ser interrompido e 2ue eu posso a$er o e6ercBcio pelo mesmo tempo de modo consistente5 eu então me sinto conort-vel para di$er 2ue eu alcancei minha primeira meta. Como você mede seu tempo 1 dei6ado para você e re2uer apenas um pouco de inventividade. 'u uso um simples rel
'm minha opinião5 este processo de estabelecer os espelhos da alma positivo e negativo 1 ?A@ mais importante ase da iniciação. As repercusses desta orma de autoan-lise serão sentidas na vida inteira do estudante e serão de grande beneBcio5 não importando o 2uão distante nos >raus de ;AL o indivBduo vai penetrando. (
O 2ue 1 re2uerido a2ui 1 uma radical auto7honestidade. O estudante deve5 brutalmente5 penetrar todas as suas iluses 2ue di$em respeito a 2uem ele 1 e como age no mundo5 e escavar at1 a rai$ dos problemas. #a$er isso pode ser problem-tico5 por2ue você enrenta partes de si mesmo 2ue não são agrad-veis. Hesse modo5 1 uma boa ideia ser gentil para si mesmo na medida em 2ue você avança no processo da introspecção. Sembre7se 2ue as partes desagrad-veis 2ue você descobre são simplesmente o 2ue você 1 neste momento G nunca se es2ueça de 2ue você tem o poder de mudar essas partes= O ponto deste e6ercBcio não 1 te a$er sentir mal sobre si mesmo5 mas ao contr-rio5 1 claramente deinir onde você deve começar no processo da automudança. Fe você não tem uma compreensão clara de 2uem 15 então você não tem meios coni-veis de saber o 2ue você dese8a se tornar5 nem meios de chegar l-. o processo de automudança5 o estudante transorma o 2ue e6iste em algo melhor. ão 1 um m1todo 2ue simplesmente livra7se dos aspectos negativos da personalidade. Ao inv1s disso5 ele tira a energia de um aspecto negativo e a muda para uma maniestação positiva compar-vel. A2ui nada 1 descartado ou perdido G tudo 1 transormado. o trabalho do >rau ;5 o oco 1 ?checar o esto2ue@. O trabalho de transormação 1 relegado ao >rau ;;. ,ortanto5 en2uanto você busca os aspectos positivos e negativos da sua personalidade5 temporariamente pense sobre como você 2uer transorm-7los e dei6e essa parte para a tarea do >rau ;;. Jma consideração importante em montar seus espelhos da alma positivo e negativo 1 2ue essa tarea 1 melhor eita em completa privacidade. unca compartilhe seus espelhos com outro ser humano= ;sso 1 importante5 por2ue a8uda no tipo de auto7honestidade radical 2ue a tarea re2uer. ocê deve engendrar o sentimento de absoluta segurança na medida em 2ue escreve as coisas5 muitas delas 2ue você nunca compartilharia com outra pessoa. Jm caderno em espiral de tamanho m1dio 1 suiciente. 'u aconselho contra o uso de di-rios encadernados por2ue você pode ter de arrancar as p-ginas5 especialmente 2uando começa o trabalho de transerir a sua lista de itens para suas seçes de 'lementos. Al1m do mais5 um caderno em espiral tem a vantagem pr-tica de icar ?dobrado@ e não precisa ser todo aberto. &OTA: ão digite suas listas no computador= 'screver suas listas 9 mão no papel personali$a o processo e o torna consideravelmente mais Bntimo.3 Fem ser paranoico sobre isso5 colo2ue seu espelho escrito num lugar onde você i2ue seguro de 2ue sua privacidade não ser- violada. Comece5 como %ardon aconselha5 com a an-lise de suas caracterBsticas negativas. 'screva absolutamente tudo 2ue vêm 9 mente5 não importando 2uão insigniicante possa ser. Iecolo2ue7se em dierentes eventos de sua vida e ve8a o 2ue h- para achar. *antenha registro5 todos os dias5 de itens 2ue aparecem no presente. *edite todo dia sobre 2uem você 1 e dessa maneira construa uma compreensão mais prounda de seu lado negativo. #ran$ %ardon sugere 2ue você continue essa an-lise at1 uma lista de pelo menos (DD itens. *uitas pessoas não gostam desse total5 mas eu asseguro 2ue 1 um bom padrão para alcançar. Fe você vê 2ue sua lista cresce al1m de (DD itens5 então continue at1 se sentir seguro de 2ue descobriu tudo. Fe você acha diBcil a$er (DD itens5 então continue com crueldade at1 conseguir. a medida em 2ue você analisa suas altas5 tenha certe$a de 2ue cada item 1 algo 2ue OC\ considera realmente como uma alta. É você 2uem est- se 8ulgando G sua lista não deveria incluir os 8ulgamentos de outros. %ardon sugere um limite de tempo de uma a duas semanas para essa parte do e6ercBcio !1 muito raro ele determinar um limite de tempo em ;AL". 'sse limite 1 importante por2ue esse processo inicial de autoan-lise deveria ter um começo e um im. ão 1 algo para ser apressado nem atrasado5 mas sim algo 2ue deveria ser cuidado por um tempo determinado. Tamb1m5 o processo de autoan-lise 1 uma responsabilidade para a vida inteira do mago s1rio. 'u i$ esse procedimento do >rau ; três ve$es nos 0ltimos anos. Cada ve$ oi separada por alguns anos e cada ve$ (
apareceram novos resultados. 'ssa 15 para mim5 uma maneira de veriicar os progressos e 1 um e6ercBcio 2ue a8uda no meu progresso. O mago deve5 o tempo todo5 estar consciente de 2uem ele 1. O processo de esculpir a personalidade no 2ue você dese8a 1 para ser de vida inteira G conseguir a pereição verdadeira e absoluta não 1 possBvel para os seres humanos materiais. O melhor 2ue podemos esperar 1 estarmos constantemente envolvidos com o nosso melhoramento. 'm 2ual2uer caso5 voltando ao >rau ;: 1 tentador5 durante a construção da sua lista5 depender da lista de altas associadas com os 4uatro Temperamentos 2ue %ardon incluiu no te6to de ;AL. 'u aconselho contra isso5 por2ue os itens 2ue ele lista são muito gerais. Fua lista deveria ser o mais especBica possBvel. Onde os 4uatro Temperamentos a8udam 1 na pr<6ima ase G dividir sua lista em cinco seçes de 'lementos. A divisão em 'lementos 1 re2uentemente uma tarea muito diBcil5 mas a coisa importante a se lembrar nesse est-gio 1 2ue não precisa ser pereito. #aça o melhor 2ue puder !meditar sobre o simbolismo dos 'lementos a8udar- imensamente" G você pode sempre mover um item para outra categoria depois se você achar 2ue sua designação original oi incorreta. a minha primeira tentativa nesse processo5 minha seção de ?Hesconhecido@ era maior do 2ue todas as outras seçes= ,ode levar algum tempo para descobrir a 2ual categoria os itens realmente pertencem5 mas não dei6e essa diiculdade interromper seu progresso. %ardon não especiica um limite de tempo para essa ase5 mas tente seu melhor para terminar essa tarea dentro de uma semana5 ou no m-6imo duas. A ase inal dessa parte do >rau ; 1 dividir cada um de suas cinco seçes em três categorias de importNncia. %ardon sugere 2ue isso se8a eito dentro de uma semana5 portanto não se apegue muito com essa parte de sua an-lise. ;sso completa o trabalho b-sico do >rau ; com o espelho negativo e agora se deve voltar para a criação do espelho positivo. Os mesmos processos e os limites de tempo se aplicam a esse processo. Hevote o m-6imo de esorço para essa lista5 bem como você vem com os itens negativos. essa ase5 ao inv1s de tentar parar de se sentir mal consigo mesmo5 você precisar- evitar o orgulho. O resultado inal são dois espelhos de (DD ou mais itens cada5 cada um deles dividido em cinco partes contendo três categorias. 'sse processo inteiro não deveria levar mais de três meses para ser terminado. Os outros e6ercBcios do >rau ; deveriam levar a você mais de três meses para dominar !o 2ue5 a propaste um bom tempo conhecendo a si mesmo atrav1s disso. #inali$ando5 eu repito a você5 esta 1 uma parte muito5 muito importante de ;AL e nenhum esorço deveria ser poupado sobre isso. *esmo se você5 ao começar com ;AL5 8- tiver tido muitos anos de introspecção e sentir 2ue sabe tudo sobre si5 não salte esta etapa= At1 se você tiver eito algum progresso no passado e abandonou o trabalho por um perBodo e6tenso de tempo5 ainda assim não pule esta etapa G uma repetição dela pode se tornar muito r-pida para você5 mas não deveria ser pulada. +er"untas e Respostas 43 E se eu não conse"uir c
'ntão continue tentando at1 conseguir= O re2uerimento de (DD itens 1 bom5 por2ue ele te pressiona a cavar o mais proundamente você puder. ;sso não deveria ser um e6ercBcio -cil 2ue você poderia a$er sem muito esorço. A ideia a2ui 1 completamente limpar sua alma e aiar as suas habilidades de introspecção. ;sso 1 uma habilidade aprendida tanto como a disciplina mental o 1. (X