Pelos Parques de Portugal
PELOS PARQUES DE PORTUGAL
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Dia 1: Parque Natural Sintra-Cascais Que melhor começo se poderia esperar? O Parque Natural SintraCascais é um dos mais afamados e falados de Portugal. Após Check-in no Hotel Quinta Verde, a visita tem início no Palácio Nacional de Sintra, seguindo-se o Castelo dos Mouros. O mais antigo hotel da Península Ibérica - Lawrence’s - abre as portas do seu restaurante para servir uma “autêntica palete de sabores”. Sintra
sem Travesseiros não será certamente a mesma alegria, e haverá melhor conclusão para o almoço? O passeio tem continuação com visitas ao Parque e Palácio da Pena, Convento dos Capuchos e vila de Sintra. Entre as visitas haverá tempo para um piquenique. O dia termina com o jantar no restaurante G-Spot e regresso à Quinta Verde.
Dia 2: Parque Natural Sintra-Cascais De manhã começa o dia e este tem início com um pequeno-almoço e despedida do Hotel Quinta Verde. Segue-se a visita ao magnifico Parque e Palácio de Monserrate. Hoje o almoço, no restaurante Refúgio da Roca, será bem reforçado para estabelecer forças para a aula de Surf após a visita à Boca do Inferno. Antes de seguir caminho para o próximo Parque, há tempo para passear pela vila de Cascais e apreciar um gelado Santini, que para muitos é dos melhores do mundo. É com a chegada ao Hotel Cooking and Nature, na Serra de Aires e Candeeiros, que chega ao fim este dia com jantar no restaurante do Hotel onde os hóspedes poderão participar na elaboração dos próprios pratos.
Dia 3: Parque Natural da Serra de Aires e Candeeiro O dia será longo e é com um bom pequeno-almoço à mesa do Hotel Cooking and Nature que se ganham energias. As grutas de Alvados e Santo António serão os abrigos para esta manhã bem fresca. Por esta altura, no restaurante O Rosa, já predominam os aromas dos deliciosos petiscos para o almoço. Já com a barriga cheia, seguem-se alguns minutos para conhecer o comércio local. Prepara-se o melhor calçado para uma caminhada bem longa. É primeiro de burro e depois a pé que se percorrem os trilhos do Parque Natural, conhecem-se a fauna e flora e disfruta-se a encantadora paisagem do alto do Castelejo com presença de serviço de café. O dia culmina com o regresso ao Hotel para um merecido jantar e descanso.
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Dia 4: Parque Nat ural da Serra de Aires e Candeeiro Deitar cedo e cedo levantar, dá saúde e faz voar. Hoje será pequenoalmoço reforçado porque a manhã promete. É literalmente a voar que começa este quarto dia. Com um batismo de parapente nenhum canto escondido do Parque ficará por descobrir. Dom Abade é o restaurante que servirá os seus melhores temperos no almoço de hoje. Segue-se a visita às grutas de Mira de Aire, e como não poderia faltar, a despedida da Serra de Aires e Candeeiro termina com a visita à maior e mais importante coleção do mundo de pegadas de dinossauros saurópodes. Rumo a Norte, todas as direções indicam Parque Natural da Serra da Estrela, onde termina o dia com jantar e dormida no Hotel.
Dia 5: Parque Natural da Serra da Estrela Após o pequeno-almoço no Hotel, o Vale do Rossim oferece uma manhã de canoagem. Segue-se o almoço no Restaurante Vallécula com tempo livre para procurar os melhores souvenires em Manteigas. A tarde é de aventura. Uma caminhada pelo trilho do Poço do Inferno será o aquecimento para o passeio em BTT pelas margens do Rio Zêzere. De volta ao Hotel, é hora de jantar e descanso.
Dia 6: Parque Natural do Alvão A caminho do Gerês, já com o pequeno-almoço tomado, há tempo para uma escapadela ao Parque Natural do Alvão. A visita tem inicio com um almoço no restaurante Adega 7 Condes. Um percurso pelo Parque permitirá visitar a barragem Cimeira do Alvão, o miradouro e a aldeia de Lamas de Ôlo, juntamente com o rio, a aldeia de Ermelo e as suas belíssimas quedas de água. Finalizado o percurso pelo Parque, a estrada segue em direcção ao último destino do itinerário: Parque Nacional Peneda-Gerês, onde o jantar e estadia no Peneda Hotel ocupam o tempo restante deste dia.
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Dia 7: Parque Nacional Peneda-Gerês O único Parque Nacional do país é a conclusão perfeita para esta viagem. O pequeno-almoço no Peneda Hotel inicia a visita que, neste primeiro dia, conta com dois percursos pedestres ao redor da beleza encantadora do Parque, com a possibilidade de observação de aves. Entre caminhos e caminhadas haverá tempo para almoçar. Desta vez a janela do restaurante não tem limites - espera-se um piquenique. Antes de regressar ao Peneda Hotel para jantar e descansar, é bem alto que se assiste ao pôr-do-sol num passeio de balão de ar quente.
Dia 8: Parque Nacional Peneda-Gerês Bom dia com pequeno-almoço no Hotel. Segue-se um passeio de jipe pela serra do Gerês. O restaurante Geresiana servirá a última experiência gastronómica. A viagem foi longa, viveram-se experiências únicas e encantadoras que exigiram um grande esforço destes valentes aventureiros. Assim, antes da partida para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, as famosas Termas do Gerês serão a ultima visita para usufruir de uma tarde de repouso merecido. Período: Primavera/Verão 2014
Preço inclui: [Sob consulta]
Transfer do aeroporto para o hotel;
Circuito em monovolume de 9 lugares (os lugares serão ocupados pelo sistema rotativo, em cada etapa);
Estadia em quartos duplos. Serviço de bagageiros nos hotéis (2 malas por pessoa);
As refeições mencionadas no itinerário (pequeno-almoço, almoço e jantar e degustação de vinhos);
Actividades praticadas e visitas aos monumentos;
Acompanhamento durante toda a viagem por um guia da nossa empresa;
Taxas hoteleiras, taxas de serviço, IVA, seguro de viagens.
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“Sintra daria um bom paraíso no caso de Deus fazer outra tentativa.” (José Saramago) Invulgarmente próximo de uma grande metrópole como Lisboa, o Parque Natural Sintra-Cascais conseguiu preservar todo o território envolvente do ponto mais ocidental da Europa continental e fazer coexistir harmoniosamente a Natureza e a presença humana que, tão próximo da capital, forçosamente teria de se fazer sentir. O seu território, do ponto de vista da flora e fauna é particularmente rico e diversificado, conjugando ainda uma espantosa diversidade de ambientes e paisagens, incluindo dunas, florestas, lagoas, uma acidentada linha de costa em que altas arribas são entrecortadas por encantadoras praias, o imponente Cabo da Roca e, no centro, a magnífica Serra de Sintra e toda a área classificada pela UNESCO como paisagem cultural - património da Humanidade.
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O Palácio Nacional de Sintra, situado no centro histórico da Vila, é um monumento ímpar e incontornável pelo seu valor histórico, arquitectónico e artístico, tendo sido classificado como Monumento Nacional em 1910.. De todos os Palácios que os monarcas portugueses mandaram erigir ao longo da Idade Média, apenas o de Sintra chegou até aos nossos dias praticamente intacto, mantendo toda a essência da sua configuração e silhueta desde meados do século XVI. Ao longo dos séculos seguintes, poucas intervenções tiveram um impacto profundo no perfil do Palácio e o acontecimento mais significativo nele ocorrido, posterior ao reinado de D. Manuel, terá sido o cativeiro de um rei sem trono, D. Afonso VI, episódio que marca o fim do período mais intenso de habitação real.
Instalado num dos cumes sobranceiros da serra de Sintra, o Castelo dos Mouros é uma fortificação construída em torno do século X após a conquista muçulmana da Península Ibérica. Duas cinturas de muralhas contornam de forma irregular os blocos graníticos da serra, por entre penedos e sobre íngremes penhascos. Ao longo dos caminhos de ronda é possível admirar uma paisagem única que exibe, em primeiro plano, a vila, o Paço de Sintra, o Palácio da Pena e a serra e, para além destes, a extensa planície a norte e o oceano Atlântico.
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O Parque e o Palácio da Pena, inseridos na serra de Sintra e resultado do génio criativo de D. Fernando II, são o expoente máximo do Romantismo do século XIX em Portugal, com referências arquitectónicas de influência manuelina e mourisca. D. Fernando mandou plantar o Parque da Pena nas áreas envolventes do Palácio à maneira dos jardins românticos, com caminhos serpenteantes, pavilhões e bancos de pedra a pontuar os percursos, bem como árvores e outras plantas provenientes dos quatro cantos do mundo, tirando partido do clima húmido da serra de Sintra e criando de raiz um parque exótico com mais de quinhentas espécies arbóreas. A construção mais interessante do Parque da Pena é o Chalet da Condessa, também conhecida como Casa do Regalo. Foi mandado construir por D. Fernando II e pela sua segunda mulher, Elise Hensler, a Condessa d’Edla, como local de veraneio reservado. É uma construção de dois pisos com forte carga cénica, de inspiração alpina, que mantinha uma expressiva relação visual com o Palácio.
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O Convento dos Capuchos, de dimensões reduzidas e notável pela extrema pobreza da sua construção, é também conhecido como “Convento da cortiça”, dado o uso extensivo da cortiça na protecção e decoração dos seus pequenos
espaços. A sua rusticidade e austeridade são indissociáveis da vegetação envolvente, numa integração total com a natureza, até ao ponto de incorporar na construção enormes fragas de granito.
A quatro quilómetros do centro histórico de Sintra, situam-se o Palácio e o Parque de Monserrate, testemunhos ímpares dos eclectismos do século XIX, onde os motivos exóticos e vegetalistas da decoração interior se prolongam harmoniosamente no exterior. O relvado fronteiro ao palácio permite o descanso merecido, durante a descoberta de um dos mais ricos jardins botânicos portugueses e uma das mais belas criações paisagísticas do Romantismo em Portugal. Nos diversos jardins encontram-se cenários contrastantes onde, ao longo de caminhos sinuosos e em convívio com espécies espontâneas da região, surgem ancestrais araucárias e palmeiras, fetos arbóreos de Austrália e Nova Zelândia e agaves e yuccas que recriam um cenário do México.
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O Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros é uma área protegida possuidora de um vasto património natural e cultural, que resulta na existência de imensos locais de grande interesse, para disfrutar ao máximo do contacto com a natureza. Trata-se do mais importante repositório das formações calcárias existente em Portugal e esta é a razão primeira da sua classificação como Parque Natural. Morfologia cársica, natureza do coberto vegetal, a rede de cursos de água subterrâneos, uma fauna específica, nomeadamente cavernícola são parte da identidade do Parque. Tempo e água moldaram o calcário que revelam um conjunto de acidentes e falhas que originaram escarpas, grutas, poljes, dolinas e um vasto pavimento de pedra calcária. Várias dessas áreas estão preparadas com várias infra-estruturas de apoio aos visitantes. A maior e mais importante colecção do mundo de pegadas de dinossauros saurópodes do período Jurássico médio (175 milhões de anos), complementam a magnífica paisagem das Serras.
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O Parque Natural da Serra da Estrela compreende uma área montanhosa, localizada no centro-este do território português, distribuída pelos concelhos de Celorico da Beira, Covilhã, Gouveia, Guarda, Manteigas e Seia, constituindo uma das mais extensas áreas protegidas nacionais, com uma área total de 88 850 hectares. Criado a 16 de Julho de 1976, inclui o ponto mais eminente do território continental, a 1993 metros de altitude, e onde se observam os melhores testemunhos de paisagem glaciar a nível nacional. O carácter singular das zonas mais elevadas da serra e a sua situação geográfica determinam um isolamento reprodutor de populações de fauna e de flora que conduz à diferenciação em espécies, subespécies e variedades exclusivas, tais como a silene ou a lagartixa-da-montanha.
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Localizado no Norte de Portugal, no distrito de Vila Real e abrangendo ainda parte do concelho de Vila Real e de Mondim de Basto, o Alvão é um maciço essencialmente granítico que culmina no Alto das Caravelas, ponto cimeiro da imponente escarpa rochosa que se precipita sobre os vales do Corgo e do Cabril. O Parque Natural da Serra do Alvão, é uma área com formações xistosas de silúrico de grande interesse paisagístico e geológico, cujo fulcro é a queda de água do rio Olo. Estas razões, associadas à abundância e diversidade da avifauna, riqueza e variedade da flora e vegetação e interesse da arquitectura local levaram à classificação da Serra do Alvão como Parque Natural em Junho de 1983.
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“Há sítios do mundo que são como certas existências humanas: tudo se conjuga para que nada falte à sua grandeza e perfeição. Este Gerês é um deles”. (Miguel Torga) O único parque Nacional no País, situa-se no Alto Noroeste de Portugal, na fronteira com Espanha, com uma área de 72.000 hectares, abrangendo as serras do Gerês, Soajo, Amarela e Peneda. Este Parque prima pela riqueza das suas belíssimas paisagens, por entre serras, planaltos, vales, barragens, cascatas e uma fauna e flora riquíssimas, onde poderemos encontrar exemplares únicos como o lírio-do-Gerês, o feto-do-Gerês e o hipericão-do-Gerês. Para além de toda a beleza natural, é igualmente uma zona de tradições e costumes, já habitada desde o período neolítico, de pequenas aldeias que sabiamente combateram o passar do tempo, encontrando-se importantes vestígios arqueológicos de tempos distantes.
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Inscrições/ Pagamentos
Reembolsos
No acto de inscrição, o cliente deverá depositar 20% do preço total da viagem. O restante pagamento deverá ser liquidado até 1
Depois de iniciada a viagem não é devido qualquer reembolso por serviços não utilizados ou dispensados pelo participante. A
mês antes da data da partida.
não prestação, alheia à vontade da agência,
Reserva-se o direito de anular qualquer inscrição cujo pagamento não seja
dos serviços mencionados no presente programa apenas dá ao participante o direito
processado de acordo com o exposto.
de reclamar o reembolso referente a esses serviços no fim da viagem.
Desistências
As desistências deverão ser comunicadas logo
Impossibilidade de Cumprimento
que conhecidas pelo participante por escrito
Se por factos não imputáveis à agência esta
e sendo aplicadas as seguintes regras: a) Com 35 ou mais dias de antecedência da
vier a ficar impossibilitada de cumprir algum serviço capital constante do programa de
data do início da viagem, o cliente poderá ter que suportar despesas adicionais de operação e de anulação, a aferir na situação em
viagem, tem o participante direito a desistir da viagem, sendo reembolsado de todas as quantias pagas, ou, em alternativa, aceitar
particular.
uma eventual alteração de preço.
b) Com menos de 35 dias antes da data do início da viagem, o cliente deverá pagar os
Excursões opcionais
encargos previstos na alínea anterior e ainda
As excursões e visitas durante as viagens não
uma percentagem que pode ir de 15% até 100% do preço da viagem, como penalização.
incluídas no programa e consideradas opcionais são da total responsabilidade do
Quando seja caso disso, o cliente será
participante, não aceitando a agência qualquer
reembolsado pela diferença entre a quantia já paga e os montantes acima referidos.
tipo de reclamações quanto a preços ou qualidade dos serviços prestados.
c) Com menos de 48 horas, incorrerá numa penalização correspondente ao valor total da viagem. d) No caso de desistência de um participante em quarto duplo, o suplemento de quarto individual deverá ser suportado participante que mantém a reserva.
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ATM Circuitos – Rua D. Beata Antunes 125 – 1099-031 Lisboa – Portugal Tel: +351 214 352 689 – Fax: +351 214 352 690 Email:
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