OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES Olá pessoal! Foi com grande alegria que recebi um novo convite para elaborar um curso online do Ponto. O objetivo agora é contribuir para a aprovação dos alunos no concurso para o D" por meio de um curso sobre Obras #quaviárias. # metodologia utili$ada nesse curso consiste em apresentar quest%es da &'#F e do (&'P& sobre Obras #quaviárias e solucioná)las de *orma direta+ apresentando a teoria relacionada , questão em análise+ *ocando nos conceitos necessários entender a l-gica utili$ada nas soluç%es e cobrindo+ necessariamente+ todo o contedo proposto. #credito que o sucesso nos concursos se baseie tr/s pilares0 vontade+ preparação e provas. 'em acreditar que possa+ ninguém consegue a aprovação. # preparação requer muita dedicação+ es*orço e privaç%es. "ambém não é e*ica$ se preparar muito bem se a pessoa não consegue ter tranqilidade e concentração no momento da prova. (ada pessoa possui motivaç%es pr-prias e uma *orma de se preparar que se adapte mel2or+ o mesmo se aplica ao momento da prova+ por isso não gosto de me alongar muito nessas dicas para estudo e prova. Para que con2eçam um pouco mel2or min2a *ormação+ sou graduado em &ng. (ivil pela 3n4+ &specialista em &ng. de 'o*t5are pela 3nicamp e pela 3niversidade do 6ansas+ 7estre em &ng. #eronáutica pelo "# e doutorando em engen2aria civil pela 3n4. #p-s 8 anos trabal2ando na iniciativa privada+ no *inal de 9::8 decidi migrar para o *uncionalismo pblico e comecei a estudar. Depois de muita dedicação+ no *inal do ano de 9::; assumi o cargo de #nalista de Finanças e (ontrole+ na "(3+ no in
estão >overnamental+ do 7PO>+ e no *inal do mesmo ano assumi o cargo de #uditor Federal de (ontrole &?terno+ no "(3+ atualmente min2a principal ocupação+ além de ser pro*essor titular em *aculdade privada de 4ras de 9::;+ na área de (ivil e #quaviários+ e o de #nalista @udiciário do "@DF" para a área de &ngen2aria (ivil de 9::;.
Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES C"#$,-%" , ')"#".)* (onsiderando o contedo constante no &dital &'#F A BB+ de :C de novembro de 9:19 para a área de Obras #quaviárias+ distribuiremos inicialmente o contedo do nosso curso em : aulas. O planejamento de aulas é o seguinte0 A( :1 :9 :
D$ C"#$,-%" 1:EDe$ 1. Projeto de 2idrovias. 1.1. &studos Gtopo)batimetria+ 2idrologia+ geotecniaH. 1.9. (anais. 1.. Dragagem. 1.. Derrocamento. 18EDe$ 1.C. 'inali$ação e 4ali$amento. 1.B. &mbarcaç%es Fluviais Gtipos e aplicaçãoH. 91EDe$ 1C. Projeto de portos. 1C.1. Portos *luviais e lacustres. 1C.9. &quipamentos de operação.
Devemos ainda destacar que 2á poucos concursos na área de Obras #quaviárias+ 2avendo sido necessário utili$ar quest%es de concursos não tão recentes na aula. #gora vamos , nossa aula! 1 P)",$" %, 4%)"54& 11 E&$(%"& 6$"!"7+$4*,$)48 4%)"".48 .,"$,'#49 12 C#4& 13 D)..,* 1 D,))"'*,#$" niciaremos a aula apresentando conceitos básicos para o entendimento de obras aquaviárias relacionados a topo)batimetria+ 2idrologia+ geotecnia+ partindo da< para aspectos de projetos de 2idrovias relacionados a canais+ dragagem e derrocamento. 1 6EMBASA/2009 A !),'4!4$;<" #"& '"#$4#,#$,& , #"& "',#"&8 ,5!");<" #"& '"#$4#,#$,& , #"& "',#"&8 5=<" %"& )4"& , "& >(?"& &(+$,))@#,"& &<" '"*!"#,#$,& %" '4'" 4%)".4'" Para responder a esta questão+ cabe uma revisão do ciclo 2idrol-gico. ão é poss
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES C"#$,-%" , ')"#".)* (onsiderando o contedo constante no &dital &'#F A BB+ de :C de novembro de 9:19 para a área de Obras #quaviárias+ distribuiremos inicialmente o contedo do nosso curso em : aulas. O planejamento de aulas é o seguinte0 A( :1 :9 :
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Devemos ainda destacar que 2á poucos concursos na área de Obras #quaviárias+ 2avendo sido necessário utili$ar quest%es de concursos não tão recentes na aula. #gora vamos , nossa aula! 1 P)",$" %, 4%)"54& 11 E&$(%"& 6$"!"7+$4*,$)48 4%)"".48 .,"$,'#49 12 C#4& 13 D)..,* 1 D,))"'*,#$" niciaremos a aula apresentando conceitos básicos para o entendimento de obras aquaviárias relacionados a topo)batimetria+ 2idrologia+ geotecnia+ partindo da< para aspectos de projetos de 2idrovias relacionados a canais+ dragagem e derrocamento. 1 6EMBASA/2009 A !),'4!4$;<" #"& '"#$4#,#$,& , #"& "',#"&8 ,5!");<" #"& '"#$4#,#$,& , #"& "',#"&8 5=<" %"& )4"& , "& >(?"& &(+$,))@#,"& &<" '"*!"#,#$,& %" '4'" 4%)".4'" Para responder a esta questão+ cabe uma revisão do ciclo 2idrol-gico. ão é poss
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F4.() 1 – C4'" 4%)".4'" 1. O sol constitui)se na *onte de energia para a reali$ação do ciclo. 'eu calor atua sobre a super*
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES 8. (2egando , super*4$);<" , " ,&'"*,#$" &(!,)>4'4 (omo visto+ esses itens são componentes do ciclo 2idrol-gico. #lguns componentes poderiam ser acrescentados como+ por e?emplo+ o escoamento subterrNneo+ mas isso não torna a questão errada. R,&!"&$: C 3 6ANA/2009 A +'4 4%)".)>4' !"%, &,) %,>4#4% !)$4) %& '()5& %, #5, %" $,)),#"8 +,* '"*" % !"&4;<" %, &,( ,?($)4" Para responder a esta questão+ devemos saber que a bacia 2idrográ*ica pode ser de*inida como a área de*inida topogra*icamente+ geralmente drenada por um sistema conectado de cursos de água+ que vão desaguar em apenas uma sa
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Figura 9 4acia idrográ*ica Para se caracteri$ar uma bacia deve)se delimitar seu contorno+ ou seja+ estabelecer uma lin2a Gdivisor de bacias+ também c2amada simplesmente de Kdivisor de águasLH que q ue dividirá divi dirá o escoamento para seu sistema de drenagem ou o sistema da bacia ao lado GadjacenteH. &m outras palavras+ dentro da bacia 2idrográ*ica+ todo escoamento drena em direção a uma nica seção. &m cada bacia+ 2á tipos de divisor de águas GFigura H0 ) geol-gico0 baseia)se nas *ormaç%es roc2osasJ ) *reático0 com base no n& ou pela Diretoria de 'erviço >eográ*ico GD'>H do &?ército.
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Figura (orte transversal de uma bacia GFonte0 Rillela e 7atos+ 1=8CH Rários *atores Gclimáticos e *isiográ*icosH caracteri$am uma bacia 2idrográ*ica e podem ser considerados determinantes no escoamento super*icial. &ntre os *atores climáticos destacam)se0 GiH a precipitação Gincluindo não apenas as c2uvas do instante em que se deseja calcular o escoamento super*icial+ mas também as c2uvas ocorridas em instantes anteriores+ as quais se acumulam no soloH+ GiiH a umidade do solo+ GiiiH a evaporação+ GivH a transpiração etc. &ntre os *atores *isiográ*icos podem ser listados0 a área de drenagem+ o tipo e uso do solo+ a cobertura vegetal+ a *orma e drenagem da bacia+ a e?ist/ncia de reservat-rios etc. R,&!"&$: C 6PF/2009 A ,(;<" Q G P 7 I H E 8 ,* (, Q ),!),&,#$ " 5"(*, %, .( ,&'"%" #(8 P " 5"(*, %, !),'4!4$;<" #(8 I " 5"(*, %, 4#>4$);<" #( , E " 5"(*, ,5!"$)#&!4)%" #(8 !"%, (#$4>4') '")),$*,#$, " ,>,4$" %" ),>"),&$*,#$" &"+), " 5"(*, %, .( !)"%(=4% !") (* +'4 (onsiderando que evapotranspiração é o total de água perdida para a atmos*era em áreas onde signi*icativas perdas de água ocorrem através da transpiração das super*
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B
OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES J 6PETRO/2009 O& )4"& &<" "& !)4#'4!4& '"*!"#,#$,& %& +'4& %, %),#.,* A +'4 %, %),#.,* %, %,$,)*4#%" )4" &,!)% %& +'4& %, %),#.,* 54=4#& !") %454&"),& %, .(& Os rios são os Kcamin2os pre*erenciaisL das águas+ ou seja+ pontos mais bai?os do terreno+ onde a água c2ega pela *orça da gravidade. Por outro lado+ os KdivisoresL de águas são os topos do relevo+ que são a K*ronteiraL de uma bacia 2idrográ*ica. R,&!"&$: C 6TCE7TO/200K 7 %!$%"9 O !(54.)>" (* !)," (, &,)5, !) *,%4) 4#$,#&4%%, , %();<" %, '(5& Para responder a esta questão+ cabe uma e?plicação sobre o conceito de precipitação+ que é toda água proveniente do meio atmos*érico que atinge a super*eralmente associada , c2uva+ a precipitação também engloba neblina+ grani$o+ orval2o+ geada e neve. # disponibilidade de precipitação numa bacia é *ator determinante para quanti*icar a necessidade de irrigação+ por e?emplo. @á a determinação da intensidade da precipitação é importante para o controle da inundação Gelevação do n
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES mora nas pro?imidades de sua locali$ação e+ diariamente+ mede e anota seus registros. O pluvi-gra*o é um aparel2o mais so*isticado+ já que registra automaticamente as variaç%es de precipitação ao longo do tempo. Pode ser grá*ico ou digital e é visitado periodicamente por um operador. (omo seu registro é cont
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;
OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES 7icrodrenagem0 9)1: anos 7acrodrenagem0 1:)C: anos #lém disso+ para vertedouros de grandes barragens adota)se um per
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=
OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES instrumento para esse estudo são utili$adas as c2amadas curvas i d *. &ssas curvas são obtidas de *orma emp(?" 6V9 !, ), 6A9 % &,;<" $)#&5,)& %" '#8 4&$" 8 Q G V A Denomina)se va$ão ao volume de água Gnormalmente mV ou litrosH que num per
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES 10 6IEMA/2009 E* (* &,;<" %, (* '# '"* ), %, J2 *2 ,* (, 5,"'4%%, % .( %, 2 */&8 5=<" 4.( 10 *3/& # questão pode ser resolvida pela simples aplicação da equação da continuidade0 S T R . #J ou C9 mW. 9 mEs T 1: mVEs R,&!"&$: C 11 6TCE7ES/2009 A '()57'5, %, (* )4" ),'4"# 5=,& '"* #5,4& %, .( %" )4" Para responder esta questão+ cabe uma revisão sobre as *ormas de medição de va$%es+ que objetivam con2ecer o *uncionamento do rio por meio de séries 2ist-ricas de mediç%es cuidadosamente registradas e arma$enadas em bancos de dados. &sses dados+ ap-s tratamento estat
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES e?istem equipamentos mais modernos como o #D(P K#coustic Doppler (urrent Pro*ilerL+ em ingl/s uma espécie de KscanerL usado para medir va$%es em grandes rios onde a medição com o molinete teria grandes custos. # idéia da curva)c2ave é redu$ir custos das mediç%es+ pois uma nica medição de va$ão Gpor molinetes ou #D(PH é bastante cara+ e?igindo a mobili$ação de técnicos especiali$ados+ aluguel de barcos+ despesas com diáriasE alimentaçãoE transportes de pessoalEequipamentos etc. &stabelecida a curva)c2ave de uma seção+ a simples observação do n
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES Qesumindo0 para uma mesma va$ão que sempre passou naquele rio G[ mVEsH+ temos que o n")* %, ,&$4*) %4&!"#4+44%%, %)4' &(!,)>4'4 %, (* +'4 4%)".)>4' %,$,)*4#;<" % '()5 %, !,)*##'4 %& 5=,& A',)' %,&& '()58 (.(, "& 4$,#& &,.(4) A '()5 %, !,)*##'4 >")* *4& !),'4& %, &, ,&$4*) %4&!"#4+44%%, %)4' &(!,)>4'4 %, (* +'4 4%)".)>4'8 !"4&8 * %" 5") % 5=<"8 ,5 ,* '"#&4%,);<" &,#'4 ')"#".4' % *,&* (ompete ao 2idr-logo avaliar a disponibilidade 2
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES &?empli*icando+ se uma indstria decide instalar)se em determinado local+ ainda sem urbani$ação. &la estima que sua planta industrial demanda uma va$ão de 1mVEs para o processo. #ntes de adquirir o local+ é de se esperar que ela procure saber se ali 2averá água su*iciente para seu empreendimento+ para este *im se destinam os estudos de disponibilidade 2
Figura C (urva de Perman/ncia Ol2ando o grá*ico Ge utili$ando nada mais do que a l-gicaH observa)se que+ obviamente+ as va$%es maiores Gei?o K\L+ verticalH poucas ve$es *oram superadas Gprobabilidade menor+ no ei?o K?L+ 2ori$ontalH+ já as va$%es m
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES despre$a a correlação entre as va$%es. Ou seja+ ao se traçar a curva de perman/ncia+ não se sabe mais de que *orma a va$ão de ontem inter*eriu na va$ão de 2oje ou como a de 2oje inter*erirá na de aman2ã. R,&!"&$: E 13 6CESPE/200K9O $,"),* %, B,)#"(4 %,'")), %4),$*,#$, % '"#&,)5;<" %, (#$4%%, %, *"54*,#$" !) >(4%"& O teorema de 4ernoulli é muito usado em 2idráulica. &ste teorema a*irma que a soma das cargas ou energias Gde posição+ de pressão ou cinéticaH de um escoamento é constante em qualquer lin2a da sua trajet-ria+ relaciona)se ao princ
Figura ; "eorema de 4ernoulli G>uimarães+ 9::CH Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES Deve)se destacar que a lin2a de energia é *ormada pela soma das cargas Gde posição+ cinética ou de pressãoH. @á a lin2a pie$ométrica Genergia potencialH é *ormada apenas pela soma das cargas de posição e de pressão. Observando)se a Figura ;+ é poss
+
P 1
+
v1
2
=
2 g
γ
z 2
+
P 2
+
γ
v2
2
2 g
+
h p
R,&!"&$: E 1 6TCU/200J9 !"&&5, (*,#$) '!'4%%, %, ,&'"*,#$" ,* (* '# $)!,="4% &,* *"%4>4') .,"*,$)4 % &,;<" $)#&5,)& , &( %,'454%%, "#.4$(%4# Di*erentemente dos escoamentos em tubulaç%es+ os escoamentos em canais t/m a singularidade de uma grande variação de seç%es transversais+ declividades e rugosidade dos condutos. (aso a seção+ a pro*undidade da água e a velocidade do escoamento permaneçam as mesmas+ podemos a*irmar que ocorre o escoamento uni*orme. essas condiç%es+ o *undo do canal+ a lin2a dIágua e a lin2a energética total t/m a mesma declividade. Suando o escoamento é uni*orme+ pode)se utili$ar a denominada F-rmula de 7anning para cálculos 2idráulicos relativos a canais arti*iciais e naturais. 'egundo a Kequação da continuidadeL+ pode)se a*irmar que S T R . #+ sendo0 S va$ão GmVEsHJ R velocidade GmEsHJ # área GmWH # velocidade pode ser e?pressa como sendo dependente da resist/ncia do KmeioL ao escoamento. Rejam abai?o a equação da velocidade de escoamento Gescoamento uni*ormeH0 V =
1
n
2
⋅
1
R h 3 ⋅ I
2
Portanto+ segundo a equação de manning+ uma va$ão pode ser representada por0 Q
=
V ⋅ A =
1
n
2
⋅
A ⋅ R h 3 ⋅ I
1 2
+ sendo0
S va$ão GmVEsHJ # área GmWHJ Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES declividade do canal GmEmHJ Q2 raio 2idráulico GmH+ que é calculado pela divisão da área pelo per(#%" %, (* '# "( %, (* )4"8 *#$,#%"7&, '"#&$#$,& & %,*4& 5)45,4&8 !"%,) ,&'") *4") 5=<" !") ,&&, )4" "( '# (on*orme resposta da questão anterior+ com a diminuição da rugosidade do escoamento Gmenor valor de KnLH+ aumenta)se a capacidade de condução de va$%es. Uembrando que na equação de 7anning+ o parNmetro KnL está no divisor. Portanto+ quanto menor KnL Gcoe*iciente de rugosidade de manningH+ maior KSL Gva$ãoH. R,&!"&$: C 1 6DESO/20039 A" &, (*,#$) %,'454%%, %, (* '# ,* +")$)4"8 , >"),* *#$4%& '"#&$#$,& & %,*4& 5)45,4&8 ,#$<" ,&'") *,#") 5=<" !") ,&&, '# (aso se aumente a declividade de um canal+ aumenta)se também a va$ão que pode ser escoada+ pois+ na equação de 7anning+ o parNmetro KL GdeclividadeH está no numerador. Portanto+ quanto maior KL+ maior KSL Gva$ãoH. R,&!"&$: E
Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES 1 6BASA/2009 O )4" 4%)(4'" %, (* '# 4.( ), % &( &,;<" $)#&5,)& *"% %454%4% !, !)">(#%4%%, # de*inição de raio 2idráulico0 área dividida pelo per4 !) ,#.,#)4 '454 %, >(#%*,#$ 4*!")$@#'48 54&$" (, 4#%4&!,#&5, (* '"#,'4*,#$" '")),$" , !),'4&" %" $,)),#" "#%, &,) 4*!#$% >($() "+) ($44=% ,* ,5#$*,#$"& 4%)".)>4'"&8 %,&"'*,#$" %, .)#%,& ,&$)($()&8 "';<" %, "+)&8 $,))!#.,* ,$' C"* +&, # !4';<" % $"!".)>4 # ,#.,#)4 '4548 (.(, "& 4$,#& &,.(4#$,& 1 6MPU/20109 O !)"',&&" '"#,'4%" '"*" +$4*,$)4 !,)*4$, *,%4) ,&!,&&() % @*4# %.( !") *,4" %, &"#%& ,* %4>,),#$,& !"#$"& Para responder a questão+ *aremos uma breve revisão te-rica sobre o tema. 4atimetria é levantamento topográ*ico da *ai?a predominante de ocupação do rio+ ou seja+ a topogra*ia da parte mol2ada e uma *ai?a das margens+ determinação da topogra*ia do *undo de um lago abrangendo parte da área seca ao redor do reservat-rio com o objetivo de*inir a curva cota ? área ? volume do mesmo. O manual da &letrobrás para projetos de pequenas centrais 2idroelétricas tra$ outro conceito importante para o assunto+ o de seção de 7edição de Ra$ãoE"opobatimetria+ que é Ka seção transversal+ normal ao curso d^água+ Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES demarcada por estacas+ com e?tensão de*inida por um ponto de in4#4;<" %& ')'$,)&$4'& 6!)">(#%4%%, , ).()8 ,#$), "($)&9 %"& '#4& %, ',&&" !")$()4"& E* ),;<" "& &!,'$"& (, &<" '"#&4%,)%"& , >")* %, %,$,)*4#;<" %,&&& ')'$,)&$4'&8 (.(, " 4$,* &,.(4) 20 6TCU/2009 A %,$,)*4#;<" % !)">(#%4%%, '"#$,*! &"* %, $)& !)',&8 (* %% !") >$"),& ),'4"#%"& " #5, % .(8 "($) (, '"#$,*! >$"),& ),'4"#%"& " #54"8 , $,)',4)8 (, ,#."+ >$"),& ),'4"#%"& " >(#%" %" '# Para responder a esta questão+ *açamos uma breve revisão sobre canais de acesso a um porto+ dragagem e derrocamento. &m quase todos os portos do mundo se veri*ica a necessidade de se proceder a operaç%es de diversos tipos destinadas a assegurar que a navegação se reali$e em boas condiç%es de segurança+ qualquer que seja o estado de tempo e de maré. &m alguns portos despendem)se elevadas verbas nessas operaç%es. Para tal situação+ t/m contribu
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES redu$irem a agitação das águas e+ conseqentemente+ *avorecerem o assoreamento Gdeposição de sedimentos no *undoH. a *igura a seguir+ temos o esquema de uma embarcação+ bem como os principais termos técnicos associados. Rejamos um interessante e?emplo de um navio de grande porte na *igura seguinte. "rata)se do K&mma 7aers_L+ um navio tipo K post Panamax L GKsuper sizeL+ ou Ktaman2o superLH+ com capacidade para 1.C:: "&3s G1 "&3 T 1 cont/iner de 9: pés+ ou seja+ o "&3 é a unidade de medida de capacidade de transporte de naviosH. O navio opera com uma tripulação de 1 pessoas e reali$a uma viagem de BB _m com um consumo energético de 1_`E2 por_ tonelada de carga. # t
F4.() – V)45,4& %, (* ,*+)';<" 4*!")$#$,& !) " !)",$" %" '# %, ',&&"
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F4.() – N54" E** M,)&W (omo principais *atores bali$adores das dimens%es dos canais e das bacias portuárias temos0 #s tolerNncias servem para compensar as imprecis%es dos processos de con*ormação geométrica do leito GdragagemH+ e para manter um n
#s operaç%es e processos utili$ados na manutenção e mel2oria de condiç%es de acesso aos portos podem ser classi*icadas em0 G1H Kcorrentes de varrerLJ G9H dragagemJ GH derrocamentoJ e GH operaç%es de salvamento e de remoção de destroços de navios e de obras. #s K'")),#$,& %, 5)),)L constitu
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES atingir a cota da preamar+ *ec2avam)se em seguida as comportas+ as quais svoltavam a abrir na bai?amar. #s Kcorrentes arti*iciaisL assim conseguidas eram em geral su*icientes para assegurar a manutenção dos canais pouco pro*undos e?igidos+ antigamente+ pela navegação. Para assegurar nas entradas dos portos as pro*undidades demandadas pelos grandes navios utili$ados 2oje em dia seria necessário movimentar enormes volumes de água. "ais volumes implicariam a construção de reservat-rios e de comportas enormes. O perigo de descalçamento dos muros)cais provocados pelas correntes e a necessidade de se interromper a navegação durante sua passagem são outros inconvenientes graves que também t/m levado ao abandono das correntes de varrer. "al abandono deve)se+ ainda+ ao progresso veri*icado no equipamento de e?ecução de dragagens+ progresso este que permitiu elevar consideravelmente+ ao longo do tempo+ o rendimento dos equipamentos e bai?ar os custos de dragagem. Porém+ o método das correntes de varrer ainda é bastante usado quando as condiç%es naturais locais dispensam a construção de reservat-rios. Designa)se genericamente por K%)..,*L a remoção de materiais de *undos submersos mediante o emprego de equipamento *lutuante Gna grande maioria dos casosH. # KdragagemL também pode ser entendida como o ramo da engen2aria que e?ecuta os serviços de apro*undamento de canal de acesso aos portos+ consiste na remoção de material de *undo+ possibilitando o acesso de navios aos portos. &sse material pode ser aproveitado para aterros. Podendo ser areia+ argila ou silte. Podemos classi*icar as dragagens+ em *unção dos seus objetivos principais+ em0 G1H Dragagem de A!)">(#%*,#$" para aumentar a pro*undidade+ a largura+ ou ambos+ nos canais e bacias no acesso aos portosJ G9H Dragagem de M#($,#;<" para manter as caracter
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES retirada de sedimentos contaminados. (uidados especiais0 con*inamento da área de dragagem Gtelas+ etc.HJ bai?a velocidade de dragagem Gevitar suspensão e dispersãoHJ proibição de Kover*lo5L GtransbordamentoH. # legislação ambiental atua principalmente sobre os materiais contaminados GQes. E(O#7#H e+ dessa *orma+ temos as seguintes observaç%es a respeito0 O material dragado não pode ser bem mineralJ O local de despejo deve ser escol2ido de *orma a não prejudicar a • segurança da navegação+ não causar danos ao meio ambiente e , saude 2umanaJ Xrea de Disposição (on*inada+ ou (DF GK(on*ined Disposal Facilit\LH+ • consiste no dep-sito do material contaminado em cavas con*inadas e seladas+ para assegurar seu isolamento do meio ambiente GsubaquáticoJ semi)submersoJ em terra *irmeH. •
Os projetos de dragagem tra$em tolerNncias para o *ormato *inal da seção dragada+ de modo que temos as principais tolerNncias classi*icadas como0 G1H "olerNncias Uaterais0 Fatores relativos ao navio GmanobrabilidadeJ periculosidade da carga+ etc.HJ • Fatores relativos ao traçado geométrico do acesso Gvelocidade permitida+ • pro*undidade da via navegável+ caracter
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES Obs.0 K'quatL é um movimento composto por um a*undamento lateral e um a*undamento de popa GKtrimLHJ é decorrente do e*eito das ondas sobre o casco da embarcação.
F4.() – T",)@#'4& %, !)",$" %, %)..,* 6!)",$" +&4'" %" P")$" %, R4" )#%, – INP/SEP7PR8 200K9
F4.() – L,4$() %, ,'"+$*,$)" ,* ,5#$*,#$" !)54" %)..,*8 "#%, " '"#$")#" .,"*$)4'" " *)'" '"#$)$( 6!,)>4 ),(,)4%" #" !)",$" %, %)..,*9 # evolução dos equipamentos permitiu o alargamento do campo de aplicação das dragas. oje se reali$am operaç%es de dragagem não apenas com o objetivo de Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES apro*undar ou conservar os acessos aos portos e as condiç%es de *lutuação no seu interior+ mas também com outros objetivos+ tais como0 GiH e?ecução de *undaç%es de obras mar
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES de lNminas rotativas. Os desagregadores+ quando muito pesados+ limitam a mobilidade das dragas e impedem)nas de trabal2ar em águas agitadas. o entanto+ permitem ampliar consideravelmente o rendimento e o campo de aplicação deste tipo de draga. '- convém transportar os dragados em por%es pr-prios ou em batel%es quando eles sedimentam rapidamente. &nviando os produtos dragados por tubulaç%es para lugares onde possam decantar+ evitam)se os inconvenientes resultantes da sedimentação lenta.
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F4.() – D). $4!" &(';<" , ),'(, #s dragas que utili$am meios mecNnicos podem dispor de numerosos baldes+ em rosário+ ou a penas de um nico balde ou col2er. 'e a draga tiver um nico balde+ este será manobrado suspenso por cabos+ cabos esses que permitirão levantá)lo e bai?á)lo+ e+ também+ comandarão a sua abertura e *ec2amento. 'e a draga dispuser de uma col2er ligada a um braço+ esta será manobrada da mesma *orma que as col2eres das escavadoras terrestres. #lgumas dragas encontram)se equipadas de modo a utili$ar mais do que um processo de dragagem+ o que l2es permite adaptarem)se a variadas condiç%es de trabal2o. #s dragas de balde são designadas em ingl/s por Kladder bucket dreddgersL+ em *ranc/s por Kdragues godetsL e em espan2ol por Kdragas de ros!rioL. O seu elemento principal é uma série de baldes dispostos como os alcatru$es de uma nora. &las permitem não s- a dragagem de lodos e areias+ mas também a de argilas+ mesmo quando compactas+ e até a dragagem de grandes sei?os e roc2a quebrada. #s dragas de baldes devem ser apenas utili$adas em águas calmas+ pois de outra *orma a lança que suporta os baldes pode ser dani*icada.
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F4.() – D). $4!" A'$)(=,& Os baldes tipo Priestman+ também são designados em ingl/s por KgrabsL e por Kclams2ellsL+ podem ser de variad
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F4.() – D). $4!" C*&, #s c2amadas dragas de col2er são verdadeiras escavadores de col2er+ em tudo iguais ,s terrestres+ mas montadas sobre batel%es. &mpregam)se em particular na remoção de *undos muito duros+ onde não seja poss
F4.() – D). $4!" D4!!,) 7uitas dessas dragas são munidas de duas estacas aos lados da col2er e que se Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES podem *a$er descer. "ais estacas destinam)se a permitir que a draga avance rodando ora em torno de uma+ ora de outra estaca. &m geral+ junto , popa a draga é também munida de uma terceira estaca mais esbelta. # medição dos volumes dragados para e*eito de pagamento é um problema a ser en*rentado. o caso de a medição ser *eita em batelão+ não s- o pr-prio inc2amento Gcerca de 1+ a 1++ no caso do lodoH+ mas também a quantidade de água presente dentro do batelão podem *alsear as mediç%es. o caso das mediç%es serem *eitas em per*is dos lugares dragados+ veri*ica)se que estes+ por ve$es+ so*rem alteraç%es rápidas+ não s- em conseq/ncia de assoreamento+ mas também de escorregamentos. # medição no local de descarga+ apesar de apresentar os mesmos inconvenientes+ também é utili$ada. # medição dentro do batelão s- não apresenta di*iculdade quando o material dragado é areia. # quantidade de lodo s-lido transportado dentro de um batelão pode ser avaliada determinando)se a percentagem de lodo+ em amostras col2idas dentro do batelão+ na mistura com água. #s quantidades totais dragadas podem ser avaliadas a partir da di*erença de emersão dos batel%es va$ios e carregados. O processo de avaliação dos volumes pelo levantamento de per*is+ muito embora seja considerado por algumas administraç%es como inadequado+ por não permitir avaliar a quantidade de trabal2o e*etivamente reali$ado+ é o pre*erido por outras+ partidárias de apenas pagar o trabal2o til em que+ de *ato+ estão interessadas. &m alguns casos+ os cadernos de encargo podem estipular que apenas sejam *eitos os pagamentos de acordo com os per*is te-ricos+ isso com o objetivo de levar os empreiteiros a dragar apenas esses per*is. #s mediç%es no local de descarga s- não apresentam di*iculdade quando o material dragado *or areia. 7esmo nesse caso+ será necessário avaliar o assentamento do terreno subjacente. Os pr-prios dragados também assentam com o tempo+ o que pode dar ocasião a que di*iram os resultados de mediç%es reali$adas em épocas di*erentes. os casos de dragagem por sucção+ recorre)se ao e?pediente de determinar+ por meio de col2eitas de amostras+ o caudal s-lido Gva$ão s-lidaH e de avaliar o volume dragado+ multiplicando esse caudal pelo tempo de *uncionamento da draga. &sse processo dá resultados pouco precisos+ mas como é de *ácil e cMmoda aplicação+ é muito utili$ado. Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES #o estipularem)se as condiç%es de e?ecução de uma dragagem+ convém escol2er uma *orma de medição tão simples e precisa quanto poss
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F4.() – E&'" %" $4!" %, %). %, '")%" '"* " *$,)4 &,) %).%" o tocante , regulamentação das dragagens+ c2amamos atenção para a Uei 11.B1:E9::8 a qual K"nstitui o Programa #acional de $ragagem Portu!ria e %idro&i!riaL. essa Uei+ temos os seguintes pontos de destaque0 G1H dragagem por resultados0 '(rt. )o ( dragagem por resultado compreende a contrata*+o de obras de engen,aria destinadas ao aprofundamento alargamento ou expans+o de !reas portu!rias e de ,idro&ias inclusi&e canais de na&ega*+o bacias de e&olu*+o e de fundeio e ber*os de atraca*+o bem como os ser&i*os de natureza contnua com o ob/eti&o de manter pelo prazo fixado no edital as condi*0es de profundidade estabelecidas no pro/eto implantado. 1 2o #a ,ip3tese de amplia*+o ou implanta*+o da !rea portu!ria de 4ue trata o caput deste artigo é obrigat3ria a contrata*+o con/unta dos ser&i*os de dragagem de manuten*+o a serem posteriormente prestados.5
G9H dragagem dei?ou de ser atividade de apoio portuário GPortaria nA B1E1===) 7in. "ransportesH para se enquadrar no conceito de obra E serviço de &ngen2aria. 'ujeita)se+ agora+ tão somente ,s normas espec<*icas de segurança da navegação estabelecidas pela autoridade mar
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES GH garantia contratual obrigat-ria Gdi*erentemente da Uei ;.BBBE=H. #lém da dragagem+ temos outro serviço de ampliação dos canais de acesso a um porto. "rata)se do K%,))"'*,#$"L+ que é o quebramento de roc2as submersas+ o que pode ser *eito de diversas *ormas0 G1H colocação de cargas e?plosivas diretamente sobre a roc2a. &ste processo presta)se ao quebramento de roc2as salientes mas não ao apro*undamento de um *undo roc2osoJ G9H utili$ação de quebradores de roc2a ou corta)roc2as+ de *uncionamento muito semel2ante ao de bate)estacas+ e cujos pil%es podem pesar de C a : toneladas. Prestam)se ao quebramento de roc2a de dure$a média+ em particular quando estrati*icada 2ori$ontalmenteJ GH colocação de e?plosivos dentro de *uros abertos com martelos manobrados por mergul2adores ou de bordo de pont%es especiais. o processo mais utili$ado. Os pont%es são munidos de pernas sobre as quais se podem elevar+ dei?ando+ dessa *orma+ de acompan2ar os movimentos da água. Por ve$es+ a *uração também se *a$ de dentro de cNmaras de ar comprimido. Por *im+ devemos também mencionar as "!,);,& %, &5*,#$" , ),*";<" %, %,&$)";"& %, #54"&+ as quais sucedem quando se veri*icam nau*rágios em lugares onde a presença de casco de um navio constitui um grave estorvo para a navegação. &m tais casos começa)se por escol2er entre desmantelar o casco ou tentar pM)lo de novo a *lutuar. Para por de novo a *lutuar um navio nau*ragado inicia)se por retirar)l2e a carga+ tampar os rombos e+ em seguida+ esgotar a água do seu interior. Para o salvamento de navios de pequeno)deslocamento utili$am)se *lutuadores+ de *orma geralmente cil
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES geral+ por os cortar em traços suscet
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES 21 6S,!.7DF/2009 N 4*!#$;<" %, (* 54 #5,.5,8 *(4$& 5,=,& #,',&&)4" (, &, ),$4), +"'"& %, !,%) % ' %" )4"8 %, *#,4) .)#$4) " '%" #" "' A.(*& $,)#$45& !) ,?,'(;<" %,&&, !)"',%4*,#$" '"#&4&$,* # ($44=;<" %, *)$,,$,& 4%)(4'"& "( %, ,?!"&45"& (on*orme visto anteriormente+ a questão tra$ o conceito de derrocamento. R,&!"&$: C O &,)54;" %, %)..,* '"#&4&$, +&4'*,#$, # ,&'5;<" , # ),*";<" %, &""8 )"'& %,'"*!"&$& "( %,&*"#$%& (, ,&$<" &(+*,)&"& ,* *),&8 ,&$()4"& , )4"& N,&& $454%%,8 !) ,>,$() " !.*,#$" , '"#$)") " ),#%4*,#$" %"& &,)54;"&8 $")#7&, #,',&&)4" ,>,$() *,%4;<" %"& 5"(*,& %).%"& Q(#$" & >")*& %, (#$4>4') "& 5"(*,& %).%"&8 (.(, "& 4$,#& &,.(4) 22 6TCU 2009 A *,%4;<" #" %,&!," %" 5"(*, %).%" '"#%(= #")**,#$, 5"),& *,#"),& %" (, #" '")$, %,&&, 5"(*, (onsiderando uma mesma KmassaL dragada GtoneladasH+ se eu meço o KvolumeL desse mesmo material dragado GmVH no local em que ele é KdespejadoL+ esse volume é menor do que ele era quando estava no local do KcorteL+ pois 2á compactação no local do Katerro 2idráulicoL em virtude do e*eito do pr-prio peso da massa dragada despejada+ lembrando que quando estava na seção de corte+ submersa+ t")* *4& %4),$ , &(>4'4,#$,*,#$, !),'4& %, *,%4;<"
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES # medição na KcisternaL da embarcação GdragaH é realmente mais direta e precisa+ mas com algumas observaç%es importantes. á tr/s *ormas tradicionais de medição0 G1H no corteJ G9H na cisternaJ GH no despejo GterrestreH. o primeiro caso+ mede)se o volume de Kva$ioL+ não o de dragado Gmedida indiretaH. #lém disso+ 2á problemas de assoreamento natural e decorrente do arraste dos mecanismos de dragagem+ além do retorno de sedimentos pela ine*ici/ncia dos equipamentos de dragagem+ e o *enMmeno de KempolamentoL de *undo Ga compactação do material no leito é diminu4'$45*,#$, *4"),& (, "& %& "($)& $'#4'& %4&!"#5,4& %, *,%4;<" %, %).%" # medição no corte é geralmente mais onerosa do que a dos outros casos Gna cisterna ou no despejo em terraH+ pois+ nesse caso+ são empregados recursos e equipamentos especiais ecobat
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES 2J 6TCU 2009 O !.*,#$" %"& &,)54;"& %, %)..,* &<" >,4$"& '"* +&, ,* !),;"& (#4$)4"& ),>,),#'44& ''(%"& ,* >(#;<" %" *,$)" '-+4'" %).%"8 #<" #,',&&)4*,#$, 4# &4$(8 , %& %4&$@#'4& *%4& %, $)#&!")$, ), %, %,&!," O !),;" (#4$)4" '"#&$#$, #" ,%4$ %, 4'4$;<" ),>,),#'4 , " !),;" *?4*"8 !") *,$)" '-+4'"8 #<" 5,#%"8 !")$#$"8 '"#%4;,& %, &,) $,)%"8 "( *"%4>4'%"8 ,* >(#;<" %" ,(4!*,#$" &,) ($44=%" Os serviços O são pagos com base em preços unitários Q&F&Q&(#'+ são pagos pelos preços OF&Q"#DO' pela contratada+ preços estes vencedores da licitação. Os preços dos orçamentos são &'"7#"RO' Gadequados , realidade de cada caso+ ainda que partindo de custos re*erenciaisH. #demais+ além do volume dragado e das D7" GdistNncias médias de transporteH+ o tipo de material dragado Gareia+ argila+ silte+ material contaminado+ material a ser desagregado previamenteH e o tipo de equipamento a ser utili$ado são *atores determinantes do custo da dragagem e+ por conseguinte+ do preço do serviço. O preço do &dital é má?imo+ por metro cbicoJ porém+ cada equipamento te-rico GdragaH será determinante+ no orçamento estimativo Gque *ornecerá o valor do serviço para licitaçãoH+ dos valores dos custos diretos+ que acrescidos dos custos indiretos e do lucro G4DH+ resultarão nos respectivos preços estimativos. # pra?e da composição de custos leva em conta os custos patrimoniais Gdepreciação+ juros do capital investido+ valor do a*retamento do casco nu etc.H+ os custos de manutenção e os custos operacionais Gcombust
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES # '"#',!;<" , # "!,);<" %,&&, $4!" %, "+)8 (.(, "& 4$,#& (, &, &,.(,* 2 6TCU 2009 O 5") % !)">(#%4%%, ),(,)4% !, ,*+)';<"7 $4!" #" '# %, ',&&" !")$()4" !"%, &,) '"#&4%,)%" '"*" (* &"*$)4" (, 4#'(4 &!,'$"& ),'4"#%"& *) "'8 ,>,4$"& %, "#%8 5)4;<" % %,#&4%%, % .(8 ,#$), "($)"& O conceito de Kembarcação)tipoL resume uma embarcação te-rica com as caracter4?%& !,#& ,* >(#;<" %& ')'$,)&$4'& %, ,*+)';<"7$4!" # primeira parte da assertiva está adequada+ ou ao menos é desejável que os canais de acesso sejam abrigados das ondas+ para que não se a*ete a estabilidade dos navios. Porém+ as larguras dos canais O são *i?adas KapenasL pelas caracter
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES Fatores relativos , operação e contedo da carga do navio GmanobrabilidadeJ periculosidade da carga etc.HJ Fatores relativos ao traçado geométrico do acesso Gvelocidade permitida+ pro*undidade da via navegável+ caracter
#ssim+ também as pro*undidades dos canais são de*inidas a partir da avaliação de diversos *atores+ semel2antes aos considerados para a determinação da largura. R,&!"&$: E 6PETRO/2009 A& 4%)"54& 4#$,)4"),&8 ,*+") #<" $,#* !)$4'4!;<" &4.#4>4'$45 # *"54*,#$;<" %, '). , %, !&&.,4)"&8 $* !!, 4*!")$#$, #" %,&,#5"54*,#$" ,'"#Z*4'" %" B)&48 !") &,),* >$"),& %,$,)*4##$,& %"& '")),%"),& ,&$)$.4'"& %, %,&,#5"54*,#$" O B)&4 '"#$ '"* !)"?4*%*,#$, 0000 W* %, ),%, 4%)"54)4 !"$,#'4*,#$, #5,.5, A ),&!,4$" %, &4&$,*& %, $)#&!")$, (54)4"&8 (.(, "& 4$,#& (, &, &,.(,* 2K 6PETRO/2009 A +'4 A*=Z#4' '"#$ '"* & 4%)"54& %"& )4"& M%,4)8 S"4*,&8 T!&8 M,)4*8 P4#%) , T,,& P4),& 3ma das *ormas de viabili$ação de desenvolvimento econMmico e ambiental relacionado aos recursos 2rande+ 'ão Francisco e outros. Outro motivo são os rios de plan
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES o caso da eclusa de 4arra 4onita no rio "iet/ e da eclusa de @upiá no rio Paraná+ já prontas. &?iste também um projeto de ligação da 4acia #ma$Mnica , 4acia do Paraná. a 2idrovia de (ontorno+ que permitirá a ligação da região orte do 4rasil ,s regi%es (entro)Oeste+ 'udeste e 'ul+ caso implantado. O seu signi*icado econMmico e social é de grande importNncia+ pois permitirá um transporte de bai?o custo. O Porto de 7anaus+ situado , margem esquerda do rio egro+ é o porto *luvial de maior movimento do 4rasil e com mel2or in*ra)estrutura. Outro porto *luvial relevante é o de (orumbá+ no rio Paraguai+ por onde é escoado o minério de mangan/s e?trauaoiás+ e seu potencial 2idrelétrico é parcialmente aproveitado na 3sina de "ucuru<+ no Pará. O #raguaia cru$a o &stado de "ocantins de norte a sul e é navegável num trec2o de 1.1:: _m. # construção da idrovia #raguaia)"ocantins visa criar um corredor de transporte intermodal na região orte. idrovia 'ão Francisco &ntre a 'erra da (anastra+ onde nasce+ em 7inas >erais+ e sua *o$+ na divisa de 'ergipe e #lagoas+ o Rel2o (2ico+ como é con2ecido o maior rio situado inteiramente em territ-rio brasileiro+ é o grande *ornecedor de água da região semi)árida do ordeste. 'eu principal trec2o navegável situa)se entre as cidades de Pirapora+ em 7inas >erais+ e @ua$eiro+ na 4a2ia+ num trec2o de 1.:: Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES quilMmetros. ele estão instaladas as usinas 2idrelétricas de Paulo #*onso e 'obradin2o+ na 4a2iaJ 7o?ot-+ em #lagoasJ e "r/s 7arias+ em 7inas >erais. Os principais projetos em e?ecução ao longo do rio visam mel2orar a navegabilidade e permitir a navegação noturna. idrovia do 7adeira O rio 7adeira é um dos principais a*luentes da margem direita do #ma$onas. # 2idrovia+ com as novas obras reali$adas para permitir a navegação noturna+ está em operação desde abril de 1==8. #s obras ainda em andamento visam baratear o escoamento de grãos no orte e no (entro)oeste. idrovia "iet/)Paraná &sta via possui enorme importNncia econMmica por permitir o transporte de grãos e outras mercadorias de tr/s estados0 7ato >rosso do 'ul+ Paraná e 'ão Paulo. &la possui 1.9C: quilMmetros navegáveis+ sendo C: no rio "iet/+ em 'ão Paulo+ e ;:: no rio Paraná+ na divisa de 'ão Paulo com o 7ato >rosso do 'ul e na *ronteira do Paraná com o Paraguai e a #rgentina. Para operacionali$ar esses 1.9C: quilMmetros+ 2á necessidade de conclusão de eclusa na represa de @upiá para que os dois trec2os se conectem. "aguari)>uarande do 'ul+ esta é a principal 2idrovia brasileira em termos de carga transportada. operada por uma *rota de 89 embarcaç%es+ que podem movimentar um total de 1: mil toneladas. Os principais produtos transportados na 2idrovia são grãos e -leos. 3ma de suas importantes caracter
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES # 4acia #ma$Mnica possui cerca de 9.::: 6m navegáveis+ podendo atingir a 4acia Platina+ a 4acia de 'ão Francisco+ a 4acia do Orenoco+ na Rene$uela+ e o Qio 7adalena+ na (olMmbia. oje+ a travessia dessas e de outras passagens naturais ainda é di*urupi+ Pindaré+ 7earim e tapicuru. ntegrante também dessa bacia os rios intermitentes ou temporários do sertão nordestino0 o @aguaribe+ #cara+ #podi+ Piran2as+ (apibaribe+ e outros. Porém+ acredito que não seja importante saber os rios que comp%em cada 4acia+ apenas con2ecer essa *orma de divisão das 2idrovias brasileiras. R,&!"&$: E 2 6DNIT/2009 O B)&4 (* !& +#%" !") (&, 10000W* %, '"&$ , !") %45,)&"& )4"& #5,.5,4& (, %,5,* &,) '% 5,= *4& ,?!")%"& '"*" $,)#$45& 4#$,),&&#$,& !) %4*4#(4) "& '(&$"& ".&$4'"& %" !& A&&4* &,#%"8 &"+), " $)#&!")$, (54)4"8 !"&&5, >4)*) (,: 9 '"* " 4#$(4$" %, ),.4&$)) %"'(*,#$*,#$, $)#&>,)#'4 %, !"&&, % '). %" ,*+)'%") !) " >),$%") %" #54"8 (&%" " *$,& ),',4!$ +9 '+"$.,*8 #" B)&48 !"%, &,) ),4=% !") ((,) #54" (, ,&$, %4&!"#5, !) $)#&!")$, !) " !)"!)4,$)4" % '). '9 #" $)#&!")$, *)$4*" %, '+"$.,*8 *!*,#$, ($44=% '"#>4.();<" %, (* ,*!())%") '"* K 12 +)';& %9 #" $)#&!")$, >(548 ,?4&$,* ,&$)($()& %,#"*4#%& ,'(&& (, !,)*4$,* (* ,*+)';<" #5,.) ,* )4"& (, !"&&(* %,5,4& ,#$), (* !"#$" , "($)" ,9 ,* >(#;<" % %4*,#&<" %"& )4"& +)&4,4)"&8 "& #54"& %" $4!" C!, S4=, &<" & ,*+)';,& *4& ($44=%& #" $)#&!")$, >(54 (omo já comentado+ nos ltimos anos t/m sido reali$adas várias obras+ com o intuito de tornar os rios brasileiros navegáveis. &clusas são constru
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES superar as di*erenças de n4?& %, *#"+)8 (, ,5 ,* '"#$ ),%(;<" % 4#$,);<" 4%)"%4#@*4' #54"7#54" Qealmente+ os K*atores operacionaisL do porto+ tais como a intensidade de trá*ego e a tolerNncia de segurança para canais com via de mão dupla+ a*etam a determinação da largura. &m especial+ podemos di$er que nos canais de mão) dupla+ temos que ter+ por medida de segurança+ uma largura adicional entre as *ai?as de manobra+ a qual levará em conta da Kredução da interação 2idrodinNmica navio)navioL. 'e temos dois navios se movimentando em paralelo+ um gerará uma KondaL lateral+ que se propagará e atingira a lateral do outro navio. Uogo+ temos a< uma *orma de interação 2idrodinNmica entre os navios Gum a*eta o outroH. Portanto+ com essa largura KadicionalL+ aumentamos o a*astamento entre os navios+ de modo que essas ondas t/m tempo para se dissipar antes de atingir o outro navio+ ou seja+ provocamos uma Kredução da interaçãoL entre os navios Gimagine o quanto isso é interessante se temos um navio muito grande e outro de menor porte. R,&!"&$: C
31 6ANTAQ 200J – CARO 109 O ),.4*, %, 5,#$"& #<" '"#&4%,)%" # %,>4#4;<" % ")4,#$;<" 4%, !) '#4& %, ',&&" !")$()4"& Obviamente+ o regime de ventos a*eta a de*inição para o KdirecionamentoLEposicionamento de um canal de acesso+ pois os ventos Prof. Reynaldo Lopes
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OBRAS AQUAVIÁRIAS EM EXERCÍCIOS – DNIT/2013 PROFESSOR: REYNALDO LOPES in*luenciam nas ondas e estas a*etam o movimento das embarcaç%es durante o seu acesso ao Porto. R,&!"&$: E 32 6ANTAQ 200J – CARO 109 O !)",$" %, (* '# %, ',&&" ,* ), %,&+)4.% %,5, ,5) ,* '"#$8 # %,>4#4;<" %, &( !)">(#%4%%,8 "& *"54*,#$"& %"& #54"& &"+ ;<" %& "#%& (on*orme vimos na questão anterior+ tanto para a orientação do canal+ quanto para a sua pro*undidade+ devemos observar a movimentação dos navios sob a ação das ondas que nele incidem. R,&!"&$: C #ssim c2egamos ao *inal de nossa primeira aula. 4ons estudos+ Qe\naldo QUEST[ES RESOLVIDAS NA AULA 1 6EMBASA/2009 A !),'4!4$;<" #"& '"#$4#,#$,& , #"& "',#"&8 ,5!");<" #"& '"#$4#,#$,& , #"& "',#"&8 5=<" %"& )4"& , "& >(?"& &(+$,))@#,"& &<" '"*!"#,#$,& %" '4'" 4%)".4'" 2 6ANA/2009 O& '"*!"#,#$,& %" '4'" 4%)".4'" 4#'(,* !),'4!4$;<"8 ,5!"$)#&!4);<"8 4#>4$);<" , " ,&'"*,#$" &(!,)>4'4 3 6ANA/2009 A +'4 4%)".)>4' !"%, &,) %,>4#4% !)$4) %& '()5& %, #5, %" $,)),#"8 +,* '"*" % !"&4;<" %, &,( ,?($)4" 6PF/2009 A ,(;<" Q G P 7 I H E 8 ,* (, Q ),!),&,#$ " 5"(*, %, .( ,&'"%" #(8 P " 5"(*, %, !),'4!4$;<" #(8 I " 5"(*, %, 4#>4$);<" #( , E " 5"(*, ,5!"$)#&!4)%" #(8 !"%, Prof. Reynaldo Lopes
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ABARITO DAS QUEST[ES 1 C 2 C 3 C E J C C C K E C 10 C 11 C 12 E 13 E 1 C 1J C 1 E 1 E Prof. Reynaldo Lopes
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1K E 1 C 20 C 21 C 22 C 23 C 2 E 2J E 2 C 2 E 2K E 2 D 30 C 31 E 32 C
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REFER\NCIAS BIBLIORÁFICAS: #4" #ssociação 4rasileira de ormas técnicas 4Q =8;9 #ç%es em &struturas Portuárias+ 7arlauco (astro. 7aterial de #poio do (urso de #uditoria de Obras
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