Sociedades Secretas e sua Infiltração nas Sete Igrejas do Apocalipse Transcrição de sete mensagens em fitas cassetes de 1 hora gravadas por John Daniel, autor de “Scarlet and the Beast” [scarlate e a Besta! A transcrição transcrição a seguir foi feita principalmente pelo seu valor histórico. Há MUITOS e MUITOS aspectos ue se enua!ram nas conclus"es feitas pelo autor. O arca#ouço !e informaç"es $ tão completo e persuasivo ue achamos ue valeria a pena !ispen!er tempo para fa%er a transcrição. &eia com e'trema cautela. Transcrição feita por Mo%a (research)#pr*philologos.org ( research)#pr*philologos.org+, +, em -unho !e //0. Tra!ução para o portugu1s feita por Marcelo 2aupp (mrraupp*3ahoo.com.#r ( mrraupp*3ahoo.com.#r +, +, em -unho !e /04. Original !ispon5vel em6 https677goo.gl78s3T9: https677goo.gl78s3T9:.. ;omes e lugares !e ortografia !esconheci!a !esconheci!a ou !uvi!osa foram escritos levan!o em conta a fon$tica e estão in!ica!os por um (ph+ ao la!o !a palavra. A
I < u#lishing.
Intro!ução
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@ita Um6 A Socie!a!e Secreta na Igre-a !e feso
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@ita =ois6 A Socie!a!e Secreta na Igre-a !e Bsmirna
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@ita Tr1s6 A Socie!a!e Secreta na Igre-a !e <$rgamo
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@ita Cuatro6 A Socie!a!e Secreta na Igre-a !e Tiatira
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@ita Dinco6 A Socie!a!e Secreta na Igre-a !e Sar!es
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@ita Seis6 A Socie!a!e Secreta na Igre-a !e @ila!$lfia
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@ita Sete6 A Socie!a!e Secreta na Igre-a !e &ao!iceia
Introdução Te'to #5#lico6 Apocalipse 0)E.
Segun!a prova6 ca!a Igre-a !a Gsia Menor estava infesta!a com um pro#lema pagão caracter5stico !a ci!a!e on!e estava esta#eleci!a. Bsse pro#lema era uma religião !e mist$rio ou, na nossa linguagem atual, uma socie!a!e secreta. Da!a Igre-a !a Gsia Menor reagiu !e uma maneira espec5fica a essas socie!a!es secretas. Bssas mesmas reaç"es a respeito !as socie!a!es secretas tam#$m po!em ser reconheci!as reconheci!as em sete per5o!os históricos !istintos !a Igre-a nos ?ltimos /// anos. Terceira prova6 assim como as sete igre-as !a Gsia Menor estavam locali%a!as em uma ci!a!e com uma caracter5 caracter5stica stica particular particular e uma socie!a!e socie!a!e secreta, secreta, tam#$m ca!a per5o!o histórico histórico !a Igre-a Igre-a estava estava esta#eleci!o em um pa5s ue possui as mesmas caracter5sticas e socie!a!es secretas. Bsses pa5ses são6 Gsia Menor, 2oma, norte !a Buropa, Inglaterra e Bsta!os Uni!os. Cuarta prova6 assim como os sete tipos !e Igre-a e'istiam simultaneamente nos !ias !e :oão, o mesmo aconteceu ao longo !as eras !a Igre-a, com uma !as sete pre!ominan!o !urante ca!a um !os sete per5o!os. Cuinta prova6 ca!a cristão terá pelo menos uma !essas caracter5sticas e será confronta!o por, pelo menos, um pro#lema pagão ue $ peculiar Js sete igre-as. A mensagem mensagem !e :ohn =aniel $ ue voc1 enten!a ual caracter5stica melhor se encai'a na sua caminha!a espiritual com o Senhor e Salva!or :esus Dristo, pois essa caracter5stica vai !esenvolver voc1 para a sua vocação eterna K mas apenas se voc1 vencer o pro#lema pagão. Dristo fala com voc1 e com a sua vocaç voc ação ão eterna eterna uan!o uan!o !i%6 !i%6 “"o #ue vencer [o pro$lema pagão!, eu darei [uma vocação eterna espec%fica!&” As sete vocaç"es eternas são6 0+ Dui!ar !o
Fita Um A Sociedade Secreta na Igreja de Éfeso John 'reigel* Olá, sou :ohn >reigel, presi!ente !a J'( )u$lishing . Antes !e começarmos essa s$rie !e sete mensagens so#re as sete igre-as !o Apocalipse, uero fa%er um #reve panorama !o plano !e =eus para a humani!a!e, conforme registra!o na Bscritura. Isso vai te a-u!ar a enten!er melhor o o#-etivo por trás !essas sete mensagens. B'iste uma #atalha entre =eus e Satanás. ;ão se trata !e uma #atalha eterna, pois a Bscritura profeti%a o fim !e Satanás. =eus $ vence!or !o mal no passa!o, no presente e no futuro. O =ia#o sa#e !isso, mas ele continua guerrean!o contra =eus, na esperança !e a!iar o inevitável. Seu mo!o !e agir $ forman!o socie!a!es socie!a!es secretas para conspirar contra =eus e o homem.
Satanás era &?cifer, um po!eroso arcan-o. A Bscritura nos !i% ue ele primeiramente conspirou com 07E !os an-os para !estronar =eus. Domo resulta!o, houve uma guerra no D$u, e =eus e'pulsou &?cifer e os seus an-os para a terra, on!e ele se tornou Satanás, o A!versário. ;a terra, a #atalha !o A!versário continuou, pela alma !os seres humanos. =eus a!vertiu A!ão e Bva com antece!1ncia para não se -untarem J re#elião !e Satanás, ou eles morreriam. Satanás enganou Bva com a promessa !e !ivin!a!e. Bva recrutou A!ão e am#os se -untaram J re#elião !e Satanás. ing :ames . :oão, o ?ltimo so#revivente !os apóstolos, escreveu este ?ltimo Bvangelho, esta ?ltima carta, este ?ltimo livro !o ;ovo Testamento.
0 ;ota !o tra!utor6 trilogia ain!a sem tra!ução na l5ngua portuguesa. Um resumo !o volume 0 está !ispon5vel neste site6 http677.espa!a.eti.#r7escarlate.asp.. http677.espa!a.eti.#r7escarlate.asp 2 ;ota !o tra!utor6 as citaç"es #5#licas !esta tra!ução foram retira!as !a ersão Almei!a Dorrigi!a e 2evisa!a, por acre!itarmos ser esta a versão em portugu1s ue mais se apro'ima !o estilo !a antiga >ing :ames inglesa.
=urante os primeiros anos !a perseguição romana J Igre-a, :oão foi e'ila!o em ing :ames6 1 S+- ao an.o da (gre.a #ue est/ em 0feso* (sto di a#uele #ue tem na sua destra as sete estrelas, #ue anda no meio dos sete castiçais de ouro* 2 +onheço as tuas o$ras, e o teu tra$alho, e a tua paci3ncia, e #ue não podes sofrer os maus4 e puseste 5 prova os #ue diem ser ap6stolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos& 7 sofreste, e tens paci3ncia4 e tra$alhaste pelo meu nome, e não te cansaste& 8 Tenho, por9m, contra ti #ue dei:aste o teu primeiro amor& ; Tens, por9m, isto* #ue odeias as o$ras dos nicola%tas, as #uais eu tam$9m tam$9m odeio& ? @uem tem ouvidos, ouça o #ue o sp%rito sp%rito di 5s igre.as* igre.as* "o #ue vencer, vencer, dar=lhe=ei a comer da /rvore da vida, #ue est/ no meio do para%so de Deus& O significa!o primário !a palavra fesoP $ plena intençãoL !ese-ávelP. O significa!o secun!ário $ !ei' !ei'ar ar irL rela'a rela'arP. rP. Bssas Bssas !ua !uass !efini !efiniç"e ç"ess co# co#rem rem to!o to!o o per5o! per5o!oo histór histórico ico !a Igre-a Igre-a !e feso. feso. Historicamente, a Igre-a foi evang$lica em um primeiro momento. Após a morte !os apóstolos, ela rela'ou. feso, a capital !a Gsia Menor, era uma !as maiores ci!a!es portuárias !a região. A população estima!a era !e //./// ha#itantes. O coliseu romano acomo!ava ./// pessoas senta!as e possu5a um !esign ac?stico ue permitia ao p?#lico ouvir sem a conveni1ncia mo!erna !os microfones. feso era tam#$m conheci!a por sua gran!e #i#lioteca ue rivali%ava com a !e 2oma, a !e Atenas, a !e Antiouia e a !e Ale'an! Ale'an!ria ria.. Domo Domo um centr centroo cultu cultural ral,, pessoa pessoass !e to!as to!as as partes partes !o mun!o mun!o con conhec heci!o i!o,,
representan!o ca!a profissão, l5ngua e crença visitavam feso para fins !e estu!o.
&?cifer, ue foi cria!o como um arcan-o, significa estrela !a manhãP. Bm Apocalipse V60, uma estrela cai !o D$u na terra e, na sua mão, está a chave !o poço !o a#ismo. Alguns acre!itam ue $ Satanás, uan!o foi e'pulso !o D$u em Apocalipse 069, no meio !a tri#ulação. @oram e'pulsas com ele 07E !as estrelas !o D$u. O =r. Bnglish !i% ue essas incontáveis estrelas são os an-os ue seguiram Satanás na sua re#elião contra =eus. Os pais !a Igre-a, como Or5genes !o terceiro s$culo e :ernimo !o uarto, acre!itavam ue as sete estrelas são sete seres angelicais !esigna!os por =eus para a!ministrar ca!a igre-a local. =a mesma maneira, e'positores pagãos contemporneos veem essas sete estrelas !as sete igre-as como sete arcan-os. Bm#ora nós não !esenvolvemos nossa !outrina a partir !e e'positores pagãos, $ importante ue sai#amos o ue pensam se ueremos compreen!er como eles fa%em guerra contra a Igre-a. O maçom !o “João end ender ereço eçouu suas suas repr repreen eense sess e EEY EEY grau grau Al#er Al#ertt Tens, Tens, por9m, isto* #ue odeias as o$ras dos nicola%tas, as #uais eu tam$9m odeio& A fras frasee “conheço as tuas o$ras” fala o$ras” fala !o impulso evangel5stico !o per5o!o apostólico !a Igre-a. A Hist Históri óriaa conf confirm irmaa ue, ue, enu enuan anto to os após apósto tolo loss esta estava vam m vivo vivos, s, a Igre Igre-a -a
to!o o mun!o conheci!o. ;a segun!a frase !e Apocalipse 6, Dristo fala !a socie!a!e secreta ue entrou na Igre-a Apostólica e ue foi e'purga!a com sucesso. Ble !i%6 “conheço a tua paci3ncia, e #ue não podes sofrer os maus4 e puseste 5 prova os #ue diem ser ap6stolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos& 7 sofreste, e tens paci3ncia4 e tra$alhaste pelo meu nome, e não te cansaste”& Bnuanto cansaste”& Bnuanto os apóstolos estavam vivos, a principal 1nfase !as igre-as apostólicas era !ivulgar o Bvangelho at$ os confins !a terra. Cuan!o eles morreram, !uas coisas aconteceram6 0+ A evangeli%ação morreu com eles. + Uma socie!a!e secreta pro!u%iu falsos apóstolos apóstolos para infiltrar a Igre-a. Bsses Bsses falsos apóstolos apóstolos alegavam ue ue eram superiores aos aos apóstolos originais, especialmente
firmasse ra5%es na Igre-a. Bles estavam pressionan!o para formar uma hieraruia eclesiástica ue controlasse o treinamento espiritual !os leigos. Ou se-a, se a palavra !e =eus pu!esse ser tira!a !os leigos, um sacer!ócio controlaria totalmente a sua interpretação, con!u%in!o a Igre-a, portanto, ao mesmo estilo !e vi!a !as religi"es pagãs. Dristo elogiou a Igre-a !e feso pelo seu sucesso na #atalha contra os nicola5tas, pois a História registra ue a Igre-a Apostólica procurou interceptá)los e #ani)los.
!a Igre-a !e feso ue a evangeli%ação evangeli%ação foi a#an!ona!a. Isso nos !á -usta causa por Dristo ter con!ena!o o per5o!o !a Igre-a !e feso.
O -ulgamento !e Dristo !e remover a lu% !a Igre-a po!e ocorrer !e !uas maneiras.
uma tarefa ár!ua ue merece umas f$rias longas, f$rias eternas em um lugar !o D$u chama!o
Fita Dois A Sociedade Secreta na Igreja de Esmirna John Daniel* A#ram a 85#lia em Apocalipse, cap5tulo . amos ler a partir !a antiga versão >ing :ames. O livro !o Apocalipse $ uma profecia !o fim !os tempos revela!a ao apóstolo :oão em uma visão !a!a por :esus Dristo, uan!o :oão estava e'ila!o na ilha !e ing :ames6 L ao an.o da (gre.a #ue est/ em smirna, escreve* (sto di o primeiro e o Eltimo, #ue foi morto, e reviveu* M +onheço as tuas o$ras, e tri$ulação, e po$rea Nmas tu 9s ricoO, e a $lasf3mia dos #ue se diem .udeus, e não o são, mas são a Sinagoga de Satan/s& 1P Gada temas das coisas #ue h/s de padecer& padecer& is #ue o dia$o lançar/ alguns de v6s na prisão, para #ue se.ais tentados4 e tereis uma tri$ulação de de dias& S3 fiel at9 a morte, e dar=te=ei a coroa da vida& 11 11 @uem tem ouvidos, ouça o #ue o sp%rito di 5s igre.as* A #ue vencer não rece$er/ o dano da segunda s egunda morte&
mIrrh K um unguento usa!o em A palavra esmirnaP significa amargura, sofrimentoP. Sua rai% vem !e mIrrh K funerais, ue !evia ser esmaga!o para li#erar a sua fragrncia. Bsta !efinição a#range to!a a história !o per5o!o !a Igre-a !e Bsmirna. =e 04/ !.D. a apro'ima!amente E0 !.D., a Igre-a sofreu uma severa perseguição. perseguição. Sua se!e histórica começou na Gsia Menor e, com a perseguição, mu!ou para o Oci!ente, em 2oma. ;o nosso estu!o anterior, o per5o!o !a Igre-a !e feso, vimos ue a Igre-a !ei'ou o primeiro amor !a evangeli%ação e estava prestes a ser puni!a, ten!o o seu castiçal e'tinto, atrav$s !a perseguição e !o mart5 mart5rio rio no per5o per5o!o !o !a Igre Igre-a -a !e Bsmi Bsmirn rna. a. ;e ;est stee per5 per5o! o!o, o, a Igre Igre-a -a vive vivenc ncio iouu uma uma gran gran!e !e perseguição, perseguição, ue -amais tinha conheci!o.
Messias !eles, não sen!o, portanto, mais consi!era!os -u!eus. Há !uas passagens #5#licas usa!as para provar esta opinião. Uma está em 2omanos 6W)V6 “)or#ue não 9 .udeu o #ue o 9 e:teriormente mas 9 .udeu o #ue o 9 no interior”. interior” . A outra está em :oão W699, em ue Dristo está falan!o com os -u!eus6 “-6s tendes por pai ao dia$o” . Zilliam ;eall, e')superinten!ente assistente !o Instituto 85#lico Moo!3 Moo!3,, suger sugeree a mesma mesma i!eia, i!eia, ua uan!o n!o afirma o segui seguinte nte66 “Satan/s primeiro se levantou contra o vangelho de +risto no Juda%smo”. Juda%smo” . A Bscritura certamente está repleta !e e'emplos !e perseguição -u!aica aos cristãos, nos primeiros anos !a Igre-a. ;o entanto, os persegui!ores !o per5o!o !a Igre-a !e Bsmirna são -u!eusF Aueles ue a#raçam a segun!a opinião respon!em nãoP. ;ão eram -u!eus, mas gentios -u!ai%a!os. Zalter Zalter Scott chegou perto !o ue eu acre!ito ser uma avaliação precisa. ;o seu livro :position of the evelation of Jesus +hrist QB'pon!o QB'pon!o o Apocalipse !e :esus DristoR, Scott nos lem#ra !os falsos apóstolos !o per5o!o !a Igre-a !e feso, ue eram chama!os !e mentirosos. Dristo chama !e Sinagoga !e SatanásP outro grupo !e mentirosos oriun!os !e uma organi%ação ue fingia ser -u!aica no per5o!o !a Igre-a !e Bsmirna. Zalter Scott !ei'a no leitor a impressão !e ue os !ois grupos !e mentirosos são as mesmas pessoas ou são a geração seguinte !e mem#ros !e uma or!em satnica ue Dristo chamou !e Sinagoga !e SatanásP. Acre!ito ue esta $ a interpretação a!eua!a. Cuan!o Dristo !isse “eles não são .udeus, mas são mentirosos da Sinagoga de Satan/s” , eu tomo isso literalmente, significan!o gentios ue assumiram caracter5sticas -u!aicas. oltaremos a falar !eles posteriormente, neste estu!o. Bm Apocalipse 60/, Dristo e'orta esses cristãos persegui!os a não temer o sofrimento, !i% ue o =ia#o irá persegui)los por !e% !ias e ue eles se-am fi$is at$ a morte. ;a l5ngua grega, !e% !iasP po!e ser tra!u%i!o literalmente por !e% !ias. Isso significa ue po!e ter havi!o !e% !ias literais !e perseguição em Bsmirna. Se foi assim, não encontrei nenhuma in!icação !isso na história !a ci!a!e !e Bsmirna, cu-a história $ #astante escassa. Um autor sugeriu ue esses !e% !ias po!em ter si!o o tempo envolvi!o na prisão, -ulgamento, sentença e ueima na estaca !e
porretes ue morreu morreu !ois !ias !epois. !epois. A terceira perseguição começou so# Tra-ano, em 0/W !.D. =urante o seu reino, os cristãos estavam acostuma!os a se reunirem antes !o !ia raiar, para orarem. Bles repetiam -untos ue Dristo era =eus e prometiam a si próprios nunca rou#ar, rou#ar, furtar ou a!ulterarL nunca falar falsi!a!es e nunca !efrau!ar ningu$m. Bm segui!a, eles fa%iam a comunhão e partiam. anos, tenho lhe servido, e ele nunca cometeu in.ustiça para comigo& ntão, como posso $lasfemar contra o meu rei, #ue me salvouQ” .
ueima!os em valas comuns. A s$tima perseguição começou so# =$cio, em 9V !.D. Seu motivo para matar os cristãos era em parte porue seu n?mero tinha cresci!o cresci!o ao ponto !e os templos pagãos terem si!o a#an!ona!os, a#an!ona!os, enuanto enuanto ue as igre-as estavam cheias. =urante essa $poca, Or5genes, com a i!a!e !e N9 anos, foi captura!o, tortura!o e -oga!o na prisão. Mas ele so#reviveu e teve uma morte natural, aos NV anos. ;o reina!o !e =$cio, os mais cru$is m$to!os eram usa!os para fa%er os cristãos sofrerem, e a maioria era !ecapita!a. A oitava perseguição começou com aleriano, em 4 !.D. Seu primeiro ato foi matar to!os os cl$rigos em 2oma. Bm outra ci!a!e, E// cristãos foram presos e postos ao re!or !e um poço em chamas. Da!a um rece#eu incenso, para ue sacrificasse a :?piter ou fosse atira!o no poço. To!os recusavam e, !e comum acor!o, pulavam no poço. Outros milhares eram ueima!os at$ a morte, !ecapita!os ou atira!os a animais fero%es. A nona perseguição iniciou so# Aureliano, em 49 !.D. Ble !eu continui!a!e Js torturas, ue !uraram pouco, !evi!o !evi!o ao seu assassinato. assassinato. O !$cimo e ?ltimo per5o!o !e perseguição começou com o reina!o !e =iocleciano, em W9 !.D. Os cristãos eram amarra!os em estacas e tinham os p$s fura!os com pregos. Após !ias !e sofrimento, eles eram atravessa!os com lanças. Alguns eram ueima!os at$ a morte, outros tinham gran!es pe!ras amarra!as no corpo e eram -oga!os no rio. Bm WN !.D., havia uma legião !e sol!a!os forma!a por N.NNN homens, to!os cristãos. Cuan!o eles se recusaram a sacrificar ao !eus pagão !o impera!or, foram to!os corta!os em pe!aços, com as suas próprias espa!as. A $poca mais severa !a perseguição !e =iocleciano !urou !e% anos, !e V9 !.D. a E/E !.D. ;aueles anos, as crianças ue tinham se torna!o cristãs eram sacrifica!as a !euses pagãos pelos próprios pais. Bm uma ci!a!e, muitas casas foram incen!ia!as e fam5lias inteiras !e cristãos pereceram nas chamas. ;a Gfrica, um pastor e seus filhos foram tortura!os e envia!os para a prisão, on!e morreram !e fome. ;ão havia limitaç"es para os m$to!os !e tortura pratica!os contra os cristãos naueles anos. 2o!as, chicotes, espa!as, punhais, cru% cru%es es,, vene veneno noss e fome fome eram eram usa! usa!os os em vária váriass part partes es para para se livr livrar ar !os !os cris cristã tãos os.. Cu Cuan an!o !o os persegui!ores en-oavam en-oavam !a matança, matança, eles passavam passavam para a tortura. Muitos Muitos cristãos tiveram suas orelhas e nari%es corta!os, seus olhos !ireitos postos para fora, seus mem#ros torna!os inoperantes por terem si!o horrivelmente !esloca!os e sua carne ueima!a em gran!es e'tens"es com ferros uentes. Após E/E !.D., a perseguição !iminui e, em E9 !.D., Donstantino su#iu ao po!er e parou as perseguiç"es. Da!a perseguição perseguição foi plane-a!a plane-a!a por !etrás !etrás !as portas fecha!as fecha!as !e socie!a!e socie!a!ess secretas secretas conheci!as conheci!as naueles !ias como religi"es !e mist$rio. Bm#ora Dristo não mencionasse o nome histórico !essas socie!a!es secretas, ele fornece, em Apocalipse 6V)0/, um nome !escritivo ue i!entificaria to!as elas nos pró'imos /// anos. Dito aui as palavras !e Dristo6 M +onheço as tuas o$ras, e tri$ulação, e po$rea, e a $lasf3mia dos #ue se diem .udeus, e não o são, mas são a Sinagoga de Satan/s& 1P Gada temas das coisas #ue h/s de padecer”& ;esta afirmação, Dristo associa o terr5vel terr 5vel sofrimento !a Igre-a !e Bsmirna com a Sinagoga !e Satanás. Cuan!o o Senhor fala, suas palavras t1m gran!e significa!o. Se não enten!ermos !e ime!iato, Dristo espera ue !escu#ramos o ue ele uer !i%er, pois, no livro !o Apocalipse, Apocalipse, ele !i% oito ve%es6 “#uem tem ouvidos, ouça”. ouça”. ;o grego, a palavra ouvi!oP significa enten!imentoP. Se Dristo associa o sofrimento a uma organi%ação ue afirma ser !e -u!eus ue na ver!a!e não são, temos !e enten!er uem são esses falsos -u!eus e !e ual organi%ação eles vieram. A a!oração a Satanás sempre vem !isfarça!a !e segre!o, !an!o senti!o J frase religião !e mist$rioP. A palavra mist$rioP significa segre!oP. Bm =euteronmio 0E6N)W, =eus !isse aos filhos !e Israel para não se -untarem a socie!a!es secretas !e a!oração6 “> @uando te incitar teu irmão, filho da tua mãe, ou teu filho, ou tua filha, ou a mulher do teu seio, ou teu amigo, #ue te 9 como a tua alma, diendo=te em segredo* segredo* -amos, -amos, e sirvamos a outros deuses L Gão consentir/s com ele, nem o ouvir/s&&&”. ouvir/s&&&” .
=urante o per5o!o !a Igre-a !e Bsmirna, Satanás não mu!ou as suas táticas. Sua ativi!a!e religiosa ain!a estava sen!o con!u%i!a em segre!o. Dristo chama a or!em secreta !o a!versário !e Sinagoga !e SatanásP. =e!iuei uma parte !o meu livro Scarlet and the Beast para para e'plicar o ue Dristo uer !i%er com Sinagoga !e SatanásP. A seguir, consta um #reve resumo. \acarias , no Antigo Testamento, !escreve uma religião pagã ue se fa%ia passar por -u!aica.
porue estamos separa!os !auela $poca por uase /// anos. Segun!o, porue $ !if5cil !esven!ar um segre!o. ;o entanto, as evi!1ncias circunstanciais são a#un!antes. A primeira vem !o próprio Dristo, uan!o ele associou a perseguição !a Igre-a !e Bsmirna com uma or!em satnica misteriosa ue afirmava ser -u!aica, mas não era. A segun!a evi!1ncia $ ue nós sa#emos ue as religi"es pagãs !e mist$rio são chama!as ho-e !e socie!a!es secretas. a##alah $ um comp1n!io !e tra!ição ra#5nica m5stica ue, !es!e o tempo !o cativeiro na 8a#ilnia, foi transmiti!a oralmente, !e ra#ino para ra#ino. Muito !a >a##alah cont$m a !outrina gnóstica !os %oroastrianos !os !ias !o Imp$rio a##alah tra!u%i!os para o ingl1s. Atualmente, a >a##alah $ mais importante para os -u!eus religiosos !o ue a Torah. Bm &ucas 006, uan!o Dristo repreen!eu os fariseus f ariseus e escri#as com estas palavras “ai de v6s, v6s, dout doutor ores es da lei, lei, #ue #ue tiras tiraste tess a chav chavee da ci3n ci3nci cia” a”,, pens pensoo ue ue foi foi uma uma repr repree eens nsão ão !os !os ensinamentos orais !a >a##alah. Donti!a na >a##alah, está a mesma !outrina gnóstica ensina!a pelos ue se infiltraram na Igre-a !urante o per5o!o !a Igre-a !e feso. a##alah -u!aica, a mesma ue se infiltrou nas religi"es !e mist$rio !urante o per5o!o !a Igre-a !e Bsmirna. =e fato, to!o o 2ito Bscoc1s foi constru5!o so#re os preceitos !a >a##alah. O maçom !o EEY grau, Al#ert a##alah uan!o fala !a ha#i ha#ili li!a !a!e !e !ela !ela em sinc sincre reti% ti%ar ar to!a to!ass as reli religi gi"e "es. s. a##alah -u!aica fornece o material fonte. Bla foi tam#$m o aspecto !as religi"es !e mist$rio gregas e romanas !o segun!o s$culo !epois !e Dristo. =a mesma forma, essas religi"es !i%imaram a gran!e uanti!a!e !e informaç"es escritas no &ivro 2a#5nico !o Mist$rio Bscon!i!oP, a >a##alah. =a mesma forma ue ocorre ho-e na Maçonaria, os gentios ue eram inicia!os nos mist$rios
religiosos eram !eclara!os -u!eus após o t$rmino !a iniciação. a##alah nos seus graus maiores. Ao completarem a iniciação, os inicia!os gentios eram proclama!os -u!eus. Agora vou nomear os seis graus menores e os seis graus maiores !os Mist$rios !e Bl1usis. O primeiro grau $ chama!o !e Bl1usis, a!vento ou apro'imação !a lu%. O segun!o $ chama!o !e Hierofante, o e'positor !o mist$rio. O terceiro $ chama!o !e Hooperit (ph+, o ministro. O uarto $ chama!o !e =ioXonos (ph+, o !iácono. O uinto $ chama!o !e =a!ouchos, o ue possui a tocha. O se'to $ chama!o !e
Bl1usis. a##alah na Sinagoga !e Satanás não $ por acaso. Satanás o!eia os -u!eus tanto uanto o!eia os cristãos. Cuan!o esses s5m#olos são encontra!os -unto Js v5timas assassina!as, os -u!eus se tornam o #o!e e'piatório. Bste $ o velho plano !e Satanás para !estruir tanto cristãos uanto -u!eus. As socie!a!es socie!a!es secretas !aueles !aueles ue !i%em ser -u!eus -u!eus mas não são chacinam chacinam os cristãos. Cuan!o Cuan!o s5m#olos pagãos !a >a##alah são encontra!os crava!os nas v5timas, Satanás levanta um Hitler para retaliar e massacrar os -u!eus. Outra perseguição aos cristãos ocorreu na Dhina, no in5cio !e 0V/, com a revolução comunista chinesa. Bssa tam#$m foi uma socie!a!e secreta revolucionária coman!a!a pelo maçom !o ran!e Oriente Mao Tse Tung. B, assim como a Igre-a na 2oma antiga cresceu em n?mero com ca!a perseguição, a Igre-a su#terrnea na Dhina cresceu e'ponencialmente com ca!a cristão massacra!o. massacra!o. B uanto ao nosso pa5sF Há socie!a!es secretas secretas perseguin!o e matan!o cristãos por auiF Dlaro ue sim, mas não $ !ivulga!o. Um e'emplo $ =avi! 8erXoit%, ue foi um assassino serial !urante os anos 0V4/. 8erXoit% era mem#ro !e uma seita chama!a @ilho !e SamP, fun!a!a por uma socie!a!e secreta !e nome Ardo Templi ArientisE, mais conheci!a como OTO. A OTO foi fun!a!a em 0V/ por !ois maçons !o EEY grau. Bm 0V0, teve como l5!er o maçom !o EEY grau Aleister Drole3, ama!o pelas mo!ernas estrelas !o rocX. Bsta $ a mesma lo-a maçnica ue massacrou os cristãos !urante a revolução comunista na 2?ssia em 0V04 e os missionários na Angola no in5cio !os anos 0V4/. =avi! 8erXoit% afirmou ue to!os os seus assassinatos foram encomen!a!os pelos l5!eres !a seita @ilho !e Sam. Uma !as v5timas menciona!as menciona!as foi uma lin!a -ovem morena ue ele apunhalou at$ a morte !entro !e uma Igre-a, enuanto ela estava oran!o. O crime !ela, segun!o 8erXoit%, foi ue, alguns meses antes, ela tinha si!o convi!a!a para uma !as reuni"es r euni"es !a seita, on!e cora-osamente testemunhou testemunhou so#re :esus Dristo. ;unca vamos sa#er uantas ve%es esse tipo !e mart5rio tem se repeti!o na nossa nação. ;o entanto, !e uma maneira geral, os Bsta!os Uni!os tem si!o protegi!o !as perseguiç"es em larga escala, e po!emos !ocumentar o motivo. Bstat5sticas pu#lica!as em 0V4 fornecem a chave !essa !ocumentação. ;os ?ltimos 0/ anos, V[ !os missionários !o mun!o e !o financiamento missionário vieram !o nosso E ;ota !a
pa5s. O ue acontece uan!o uma Igre-a se torna evangel5sticaF A Sinagoga !e Satanás !o#rará os -oelhos para ela, como veremos no per5o!o !a Igre-a !e @ila!$lfia. Cue isto se-a uma lição para os Bsta!os Uni!os ho-e6 o evangelismo ue emanar !as nossas igre-as vai manter Satanás !e -oelhos. Agora vamos falar !a ocupação eterna !os cristãos !e Bsmirna. Um in!5cio $ encontra!o em Apocalipse Apocalipse 60/)00. Aueles ue vencerem a tentação !e renunciar a Dristo para salvar as suas vi!as mortais e estiverem !ispostos a se su#meter ao mart5rio rece#erão a coroa !a vi!a e não sofrerão o !ano !a segun!a morte. A segun!a morte $ !efini!a em Apocalipse /. a morte pronuncia!a so#re os per!i!os no :ulgame :ulgamento nto !o ran!e ran!e Trono Trono 8ranco, 8ranco, no fim !o Mil1ni Mil1nio. o. He# He#reu reuss V64 V64 !i%6 !i%6 “aos homens est/ ordenado morrerem uma ve, vindo depois disso o .u%o” . =e acor!o com II Dor5ntios 6W, uan!o um -usto morre, vamos ime!iatamente i me!iatamente para a presença !o Senhor. Senhor. Um !ia, seremos ressuscita!os e teremos corpos novos. Apocalipse /6N se refere a esse evento como a primeira ressurreição. Isso implica ue haverá uma segun!a ressurreição, e na ver!a!e haverá, mas será a ressurreição !os 5mpios. A segun!a morte se aplicará somente a eles. Donforme a pará#ola !o men!igo e !o rico, em &ucas 0N, uan!o o 5mpio morreu, foi para um lugar !e tormento chama!o inferno. Apocalipse /60E confirma ue, no fim !o Mil1nio, os 5mpios serão tra%i!os J tona !o inferno para serem -ulga!os. Bsta $ a segun!a ressurreição. Agora, uero ue imaginem o esta!o !os 5mpios mortos no inferno. Bles estão em um tormento inacre!itável, alguns por milhares !e anos, outros, por apenas alguns !ias. =e repente, eles serão tira!os !auele tormento na segun!a ressurreição. ;ão estan!o mais no inferno, eles o#viamente não estarão mais em tormento. Bles terão um curto pra%o para se !efen!erem. O -ui% !eles será um =eus -usto ue irá -ulgá)los a partir !o livro !as o#ras. A !efesa !eles será uma e'i#ição !as suas o#ras, e to!as estarão registra!as no livro. =eus respon!erá a !efesa6 “Kas voc3 aceitou meu filho como salvador pessoalQ le derramou o seu sangue pelos teus pecados& -oc3 -oc3 foi lavado no sangue do cordeiroQ Se foi, seu nome estar/ escrito neste livro”. livro” . B =eus pegará o &ivro !a i!a !o Dor!eiro e o entregará para o r$u. Bm vão, ele procurará o seu nome. conheci” . Ime!iatamente, o Bntão, Bntão, =eus pronunciará pronunciará a sentença6 sentença6 “"parta=te de mim, pois nunca te conheci”. 5mpio será atira!o !e volta no inferno. Bsta $ a segun!a morte. O 5mpio ue estiver !iante !e =eus no seu curto per5o!o !e !efesa certamente se lem#rará !os tormentos !o inferno. Bnuanto esperam a sua ve%, eles serão toma!os pelo me!o ao verem uma pessoa atrás !a outra ser lança!a !e volta no inferno. Mas Mas não não será será assi assim m com com os cris cristã tãos os marti martiri% ri%a! a!os os !e Bsmi Bsmirn rna. a. Bm vi!a vi!a,, eles eles tive tivera ram m muit muitas as oportuni!a!es !e renunciar a Dristo e viver. Bm ve% !isso, eles foram fi$is at$ a morte. Gunca mais terão fome, nunca mais terão sede4 s ede4 nem sol nem calma alguma cair/ so$re eles& 1? )or#ue
o +ordeiro +ordeiro #ue est/ no meio do trono os apascentar/, e lhes servir/ de guia para as fontes das /guas da vida4 e Deus limpar/ de seus olhos toda a l/grima”. l/grima” . ;o nosso pró'imo estu!o, vamos apren!er a ocupação eterna !o vence!or !e <$rgamo. Cue =eus os a#ençoe uan!o estiverem len!o as passagens #5#licas antes !e ca!a estu!o.
Fita Três A Sociedade Secreta na Igreja de Prgamo John Daniel* A#ra a sua 85#lia em Apocalipse, cap5tulo . amos ler na antiga versão >ing :ames. ;o nosso estu!o anterior, apren!emos so#re o per5o!o !a Igre-a !e Bsmirna. @oram uase E// anos !e mart5rio nas mãos !e !e% impera!ores romanos, começan!o com ;ero, em N4 !.D., e terminan!o com =iocle =ioclecia ciano, no, em E/E E/E !.D. !.D. O apóst apóstolo olo :oão :oão sofre sofreuu !uran !urante te a segun! segun!aa on! on!aa !e perse persegui guiçã ção, o, so# =omiciano, em W0 !.D. Os cristãos ue eram tra%i!os !iante !este impera!or tinham a chance !e viver se renunciassem a sua f$. :oão recusou e foi sentencia!o a ser lança!o em óleo fervente. Miraculosamente, ele so#reviveu e foi e'ila!o na ilha !e
!auelas antigas ci!a!es e igre-as. Segun!o, vamos relacionar essas mesmas caracter5sticas com um per5o!o !a Igre-a ue, na nossa perspectiva, ho-e po!e ser prova!o pela História ue são as mesmas as caracter5sticas. @inalmente, vamos relacionar as caracter5sticas !e ca!a Igre-a com ca!a cristão. Domo cristão, on!e voc1 se encai'a no ua!ro prof$ticoF A resposta $ encontra!a na sua caracter5stica cristã. "rrepende=te, "rrepende=te, pois, #uando não em $reve virei virei a ti, e contra eles $atalharei com a espada da minha $oca& 1? @uem tem ouvidos, ouça o #ue o sp%rito di 5s igre.as* "o #ue vencer darei a comer do man/ escondido, e dar=lhe=ei uma pedra $ranca, e na pedra um novo nome escrito, o #ual ningu9m conhece senão a#uele #ue o rece$e& A ca!a uma !as sete igre-as, Dristo primeiro fala !as suas o#ras. Bm feso, eles tinham !uas6 a primeira era o evangelismo, e a segun!a era a !efesa !a f$. Am#as foram menciona!as por Dristo, mas ele preferiu ue a Igre-a I gre-a voltasse J primeira o#ra, ue $ o evangelismo. Bm Bsmirna, Dristo mais uma ve% fala !as o#ras !a Igre-a, ue consistiam em su#meter)se J tri#ulação, po#re%a e morte, sem renunciar a f$ cristã. Agora, em <$rgamo, Dristo está novamente falan!o !as o#ras !e cristãos cu-os tra#alhos estão relaciona!os ao lugar on!e vivem. Bles viviam na mais perversa ci!a!e !a terra, on!e o próprio Satanás tinha esta#eleci!o a sua #ase. Bstas são as palavras !o ;osso Salva!or para esta Igre-a6 “+onheço as tuas o$ras, e onde ha$itas, #ue 9 onde est/ o trono de Satan/s” . O pro#lema ue a Igre-a !e <$rgamo estava passan!o $ encontra!o no nome !a ci!a!e, ue significa casamento mistoP. Domo capital !a Gsia Menor, <$rgamo era uma ci!a!e ue sincreti%ava religi"es !e to!as as partes !o mun!o e casava a pol5tica com a religião estatal !e a!oração ao impera!or. iver iver em <$rgamo era um ver!a!eiro teste !e f$ para os cristãos, pois o sincretismo !a religião com o Bsta!o $ um casamento feito no inferno. Cuan!o Satanás foi e'pulso !o D$u, ele esta#eleceu sua #ase na terra. A locali%ação !esta #ase tem sempre si!o no centro !o po!er pol5tico e militar. =este mo!o, uan!o um po!er mun!ial conuista o outro, o trono !e Satanás se transfere tr ansfere para o po!er conuista!or. conuista!or. A fim !e controlar esse po!er mun!ial, Satanás integra a sua religião religião !e mist$rio mist$rio com o Bsta!o. Bsta!o. Se os s?!itos !o Bsta!o Bsta!o uisessem uisessem prospera prosperar, r, eles tinham !e a!orar a religião estatal. A primeira #ase !e Satanás pós)!il?vio $ menciona!a em 1nesis 0/6W)00 e 1nesis 0060)V. @oi so# a li!erança !e um personagem histórico o#scuro chama!o ;inro! ue, com o seu pai Du'e, construiu a antiga 8a#ilnia e a sua torre infame. ;auele sistema, ;inro! era honra!o como um rei e a!ora!o como como um !eu !eus. s. ;o meu livro Scarlet and the Beast , falo !e um governante -usto ue, após vencer ;inro! em uma #atalha, logo tornou arrisca!a a prestação prestação !e culto na licenciosa religião #a#ilnica. Isto forçou os segui!ores !e ;inro! a !esenvolverem uma forma !e culto ue e'igia uma iniciação secreta nos mais profun!os ritos !essa religião.
ver!a!eira religião a fim !e enganar os novos converti!os. Uma !escrição !essa falsa religião $ terra” . Cuan!o encontra!a em \acarias, cap5tulo . O vers5culo N !i%6 “este 9 o aspecto deles em toda a terra”. conte'tuali%a!o com os cap5tulos E e 9 !e \acarias, este vers5culo !o cap5tulo está se referin!o J semelhança !o Templo !e Salomão. Bste profeta !o Antigo Testamento !ei'ou !ocumenta!o para nós ue, após Israel retornar !o cativeiro #a#ilnico, as religi"es !e mist$rio gentias !e Satanás assumiriam caracter5sticas -u!aicas. Cuinhentos Cuinhentos anos !epois, Dristo se referiu a elas como Sinagoga !e SatanásP. O sistema pol5tico !e Satanás $ menciona!o em Apocalipse 0 e $ composto !e sete ca#eças e !e% chifres. Sa#emos ue as sete ca#eças são sete po!eres históricos mun!iais !os gentios. Cuan!o um po!er suce!ia o outro, o trono !e Satanás se mu!ava para o novo po!er em ascensão. Da!a um !esses po!eres mun!iais e'erceu um efeito profun!o e singular em Israel. ;o meu livro, listo os sete po!eres como sen!o o Bgito, Ass5ria, 8a#ilnia, Me!o)<$rsia, r$cia, 2oma e a Alemanha ;a%ista. Apocalipse 04600 afirma ue o imp$rio !a #esta !o Apocalipse será o oitavo e ?ltimo po!er mun!ial e ue virá !e um !os sete. Cuan!o :oão estava escreven!o o livro !o Apocalipse, ele mencionou, em 046V)0/, ue estava viven!o no tempo !a se'ta ca#eça, ue seria o Imp$rio 2omano. Cuan!o Dristo !isse a :oão ue o trono !e Satanás estava em <$rgamo, não há contra!ição nisso, -á ue <$rgamo, nauela $poca, era tanto a capital !a Gsia Menor uanto o centro religioso !o Imp$rio 2omano. =e fato, po!emos provar historicamente ue o trono !e Satanás esteve em <$rgamo por tr1s s$culos antes !e :oão escrever o Apocalipse e lá permaneceu !urante a primeira parte !o per5o!o !a Igre-a !e <$rgamo. Uma prova $ ue, no segun!o s$culo !.D., uan!o o perverso Attilus III, sacer!ote e rei cal!eu, fugiu para <$rgamo !e !iante !os conuista!ores persas, Satanás transferiu a sua capital !a 8a#ilnia para <$rgamo. To!os os reis #a#ilnicos eram sucessores espirituais !e ;inro!, o fun!a!or !as socie!a!es secretas e, como ;inro!, eles usavam uma coroa !e chifres !e touro. Attilus II não foi e'ceção. Seu nome !o meio era TuroXaron (ph+ ue, em grego, significa touro com chifresP. Domo representante !e ;inro!, Attilus trou'e consigo o sistema #a#ilnico, em ue ele era a!ora!o tanto como rei uanto como !eus. O trono !e Satanás ain!a estava na Gsia Menor no in5cio !o per5o!o !a Igre-a !e <$rgamo uan!o, em E9 !.D., Donstantino começou a reinar como impera!or !e 2oma, a partir !e Donstantinopla, atual Istam#ul. ;o final !o per5o!o !a Igre-a !e <$rgamo, a #ase !e Satanás se mu!ou para 2oma.
o apóstolo , passando pela Rr%gia e pela prov%ncia da Ual/cia, foram impedidos pelo sp%rito Santo de anunciar a palavra na Vsia& ? , #uando chegaram a K%sia, intentavam ir para Bit%nia, mas o sp%rito não lho permitiu& L , tendo passado por K%sia, desceram a Trade& M )aulo teve de noite uma visão, em #ue se apresentou um homem da Kacednia, e lhe rogou, rogou, diendo* )assa 5 Kacednia, e a.uda=nos& 1P , logo depois desta visão, procuramos procuramos partir para a Kacednia, concluindo #ue o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o vangelho”. vangelho”. So#re esta passagem, o =r. B. SX3ler Bnglish escreveu o seguinte6 A sp%rito Santo estava guiando os seus servos& le mostrou a eles aonde ir e tam$9m aonde não ir& Se eles tivessem ido para o Ariente, em ve do Acidente, toda a hist6ria da (gre.a e da civiliação seria diferente ho.e& ntão, talve a uropa e a "m9rica estariam em trevas e paganismo, en#uanto #ue a +hina, o Japão e a Wndia poderiam agora serem chamadas de naçes cristãs& Sa#emos ue Dristo !eu o man!amento !e pregar o Bvangelho em to!o o mun!o. Isa5as profeti%ou isso com as seguintes palavras !o Senhor, em Isa5as 96N6 “)ara #ue se sai$a desde o nascente do sol, e desde o poente, #ue fora de mim não h/ outro” . Outra ve%, em Isa5as V60V, o profeta escreve6 “ntão temerão o nome do SGXA desde o poente, e a sua gl6ria desde o nascente do sol4 vindo o inimigo como uma corrente de /guas, o sp%rito do SGXA arvorar/ contra ele” . O inimigo $ Satanás. Ble veio como uma corrente !e águas uan!o mu!ou a sua se!e !o Oriente para o Oci!ente. A Bscritura profeti%a ue, uan!o ele fi%esse essa mu!ança, o Bsp5rito Santo se levantaria contra ele no Oci!ente. Bsse levante só po!e ser a Igre-a. Talve% se-a por isso ue o Bsp5rito Santo compeliu
nome^P Agarrar)se ao seu nome era vital para a f$. Os crentes !e <$rgamo nunca a#an!onaram a !outrina #ásica !o Dristianismo, a sa#er, ue Dristo $ =eus encarna!o. A segun!a segun!a parte !o elogio !e Dristo $ ue eles não negaram a f$, mesmo nos !ias em ue Antipas foi um mártir fiel. Isso implica ue, mesmo !e#ai'o !a !or !o mart5rio, a Igre-a !e <$rgamo foi firme na f$ !e Dristo. Bm#ora a f$ e a !ivin!a!e !e Dristo se-am menciona!as, há uma !iferença significativa entre as !uas. Bnuanto ue a !ivin!a!e !e Dristo está centra!a em uem ele $, a f$ !e Dristo está centra!a na nossa firme confiança nele por causa !e uem ele $. A palavra)chave para a f$ !e Dristo $ negaçãoP. A Igre-a !e <$rgamo não tinha nega!o a f$ !e Dristo. Bm grego, negarP significa !esaprovação oral ou escrita, re-eição ou ren?ncia !a f$ cristãP. Bm ue $poca !a história !a Igre-a os cristãos se !epararam com uma ren?ncia oral ou escrita !a sua f$, em troca !a vi!aF Dristo !eu a resposta uan!o !isse6 “não negaste a minha f9, ainda nos dias de "ntipas, minha fiel testemunha, o #ual foi morto entre v6s” . Antipas, muito provavelmente, era o pastor !a Igre-a local !e <$rgamo.
O ue a espa!a !a #oca !e Dristo tem a ver com a heresia !o ArianismoF simples6 a palavra !e =eus foi a espa!a ue venceu a #atalha contra o herege Grio. O !e#ate a favor e contra o Arianismo aconteceu no verão !e E !.D., no primeiro gran!e conc5lio !a Igre-a, ocorri!o em ;iceia, na mo!erna Turuia. Bstavam presentes cerca !e 0// representantes. Os leigos ultrapassaram em n?mero os #ispos, na proporção !e para para 0. @oi um conc5lio conc5lio tur#ulento !e intrigas e #arganhas #arganhas pol5ticas. =e ve% em uan!o, uan!o, o próprio impera!or Donstantino tinha !e intervir para apa%iguar apa%iguar a situação. A palavra !e =eus prevaleceu prevaleceu contra os hereges, atrav$s !os !efensores !a f$, e mais uma ve% ficou prova!o o seu po!er. Um e'emplo $ narra!o pelo =r. Harr3 Ironsi!e, no seu livro intitula!o
processo !emocrático !e votação usan!o pe!ras #rancas e pretas. Os eleitores variavam entre pol5ticos !o Sena!o 2omano a pessoas comuns ue esuentavam os #ancos.
@inalmente, t5tulos imperiais e pagãos foram !a!os aos #ispos !e 2oma. Um e'emplo está no t5tulo !os sumos sacer!otes !a seita !e Magi, ue Attilus III trou'e !a 8a#ilnia para <$rgamo. Bsses sumos sacer!otes tinham o t5tulo !e Dhefe !o Donstrutor !a
reino !e =eus $ futurista6 “a lei e os profetas duraram at9 João [Batista!4 desde então 9 anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele” . Cuan!o a Igre-a foi fun!a!a, no
de maldição4 os #uais, dei:ando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, Beor, #ue amou o pr3mio da in.ustiça”. in.ustiça” . Os #alaamitas, nicola5tas e -e%a#elitas !o per5o!o seguinte !a Igre-a tinham o mesmo estilo !e vi!a. ;a ver!a ver!a!e, !e, um comen comentar tarist istaa !a 85#lia 85#lia fe% a segui seguinte nte afirma afirmaçã ção6 o6 “levando em conta suas tend3ncias her9ticas, parece #ue os tr3s grupos eram nicola%tas”. nicola%tas”. Outro comentarista o#serva ue foram as ativi!a!es !os nicola5tas !urante o per5o!o !a Igre-a !e feso ue Dristo confrontou, e não a !outrina ue eles anunciavam no per5o!o !a Igre-a !e <$rgamo. Bssa !istinção $ relevante. Bm feso, era um estilo !e vi!a pratica!o por mem#ros imorais !essa Igre-a. Bm <$rgamo, esse mesmo estilo !e vi!a era ensin ensina!o a!o como como !ou !outri trina na !a Igre-a Igre-a.. Domo Domo voc voc11 lem#ra lem#ra !o nosso nosso primeir primeiroo estu!o estu!o,, os nicola nicola5ta 5tass #lasfemamente ensinavam ue as o#sceni!a!es são o#rigatórias pela lei, necessárias J salvação, compa compat5ve t5veis is com a religi religião ão !o Salva! Salva!or or e parte parte essen essencia ciall !ela. !ela. Bm feso, feso, esses esses hereg hereges es foram foram censura!os e e'pulsos, mas, em <$rgamo, eles não só foram tolera!os, mas tiveram permissão !e ensinar essas práticas pagãs imorais como !outrina !a Igre-a.
uestionan!o a própria !ivin!a!e !e :esus Dristo. Se Dristo não tivesse nasci!o !e uma virgem, então ele não $ !e =eus, não sen!o, portanto, !ivino. B se não tivesse ressurgi!o !os mortos, nós mesmos não ter5amos nenhuma esperança !e vi!a eterna. O apóstolo
pastor e Harr3 tinham ora!o -untos por por 9 horas nauela tar!e. Bles clamaram clamaram ao Senhor para ue tocasse tocasse nos coraç"es !aueles ue estariam nos #ancos nauela noite. Bles oraram para ue o Bsp5rito Santo não fosse impe!i!o e ue Satanás fosse repreen!i!o em to!as as tentativas !e impe!ir as pessoas !e irem J Igre-a. =uas horas antes !o culto, o evangelista estava -antan!o com o pastor e a sua fam5lia. Cuan!o estavam estavam terminan!o terminan!o !e comer, comer, o telefone telefone tocou6 “)astor”, “)astor”, !isse a pessoa !o outro la!o, “temos uma vaga& st/ interessadoQ” “Sim”, “Sim”, ele respon! respon!eu, eu, “onde 9Q” Harr3 9Q” Harr3 viu o olhar angustia!o !o pastor, uan!o ele !esligou o telefone. O pastor !isse a Harr36 “-ou te apresentar esta noite, mas terei de sair& ma reunião importante aca$ou de aparecer e não posso perd3=la” . Agora, ue reunião $ mais importante !o ue ganhar almas para DristoF Harr3 nunca perguntou, perguntou, mas, nauela noite, nenhuma alma foi salva, nem nauela semana. @oi só !epois !e algum tempo ue Harr3 enten!eu o ue realmente tinha aconteci!o. Domo essa história está relaciona!a com a !outrina !e 8alaãoF Simples, os #alaamitas são os maçons. Bles puseram uma pe!ra !e tropeço !iante !o pastor ao agen!ar suas iniciaç"es para as noites em ue ocorreriam tra#alhos evangel5sticos importantes, forçan!o)o a escolher entre ganhar almas para Dristo ou ser inicia!o na Maçonaria. Cuan!o ele escolheu esta ?ltima, ele sim#olicamente comeu coisas sacrifica!as aos 5!olos e praticou fornicação espiritual. Sim, a !outrina !e 8alaão está operan!o ho-e em !ia em muitas igre-as protestantes. Domo nos atrevemos a apontar o !e!o para a Igre-a I gre-a Datólica, uan!o a nossa própria casa está su-a pelo a!ult$rio espiritual com a MaçonariaF Se o seu pastor ou ualuer !os anciãos !a sua igre-a são maçons, então a sua igre-a passou no terceiro teste para ser uma igre-a !e <$rgamo. O uarto reuisito para ser uma igre-a !e <$rgamo $ o nicola5smo ou !erru#a!a !os leigos. Algumas igre-as protestantes são !irigi!as por uma hieraruia ue !ita to!as as pol5ticas, proi#in!o os mem#ros !e votarem em certas uest"es. A escolha e nomeação !e pastores em certas !enominaç"es são controla!as pelos #ispos ou superinten!entes. O voto !os mem#ros !a igre-a, uan!o há !e fato, $ simplesmente o aval !e uma escolha -á feita. A !outrina !o nicola5smo $ i!1ntica J !os #alaamitas. Am#as prov1m !e socie!a!es secretas licenciosas. Isso sugere ue, atualmente, to!as as !enominaç"es são são con contro trola! la!as as pela pela Maçon Maçonaria aria.. Um e'emp e'emplo lo são as !en !enomi ominaç naç"e "ess ue perten pertencem cem ao Don Donsel selho ho ;acional !e Igre-as, fun!a!o pela Maçonaria, conforme !ocumentei no meu livro, e ue ho-e em !ia $ totalmente controla!o por maçons. O e')maçom !o EEY grau, 2ev. 2ev. :im Sha, foi o primeiro a e'por essa ligação. Bm um sermão, ele afirmou ue os pastores !o Donselho ;acional !e Igre-as (D;I+ estão promoven!o a Maçonaria. Dito o 2ev. 2ev. Sha, ue !isse6 “Servi na ilpatricX, em outu#ro !e 0VWE, afirmou ue o D;I preten!ia retirar o g1nero !a Bscri Bscritur tura. a. Ble !isse !isse ue o D;I estav estavaa reescr reescrev even! en!oo !eterm !etermina ina!as !as passag passagen enss !o Antigo Antigo e ;ov ;ovoo Testamentos, !e forma ue, eliminan!o as refer1ncias ao g1nero, fosse cria!a uma alternativa !e !isseminar essa temática. Assim, :esus não seria mais i!entifica!o como o filho !e =eus, mas como a criança !e =eus e, !entro !esse mesmo pensamento igualitário, =eus $ o pai e a mãe. As igre-as filia!as não !emoraram muito em seguir as recomen!aç"es !o D;I. Uma !essas filia!as $ a Igre-a Meto!ista Uni!a, a maior contri#uinte financeira !o D;I. A "ssociated A "ssociated )ress relatou, )ress relatou, em !e%em#ro !e 0VWE, ue o
conselho a!ministrativo !a Igre-a Meto!ista Uni!a, em ;ashville, Tennessee, aprovou !iretri%es so#re linguagem #5#lica e teológica, recomen!an!o ue menos su#stantivos e pronomes masculinos se-am usa!os para se referir a :esus. Bm 0VWN, a #lasf1mia tinha se torna!o maior uan!o, em =enver, Dolora!o, a Igre-a Meto!ista Uni!a !a região !as montanhas rochosas a!otou uma nova pol5tica ue proi#ia ue os can!i!atos ao minist$rio se referissem a =eus como sen!o e'clusivamente e'clusivamente masculino nos !ocumentos e confer1ncias !a Igre-a. A regra permite ue o :esus histórico se-a referi!o r eferi!o como eleP, mas pro5#e ualuer refer1ncia e'clusivamente masculina a um :esus messinico ou !ivino. A regra tam#$m e'ige ue se-am usa!as e'press"es como lu% !ivinaP, ue $ um termo maçnico, no lugar !e
lhe=ei uma pedra $ranca, e na pedra um novo nome escrito, o #ual ningu9m conhece senão a#uele #ue o rece$e”. rece$e”.
apenas por eles e por auele ue eles mais amam, o Senhor :esus Dristo. Os mari!os e esposas !ão uns aos outros nomes !e estimação ue, uan!o são !itos, comunicam coisas ue eles enten!em. =a mesma forma, a Igre-a $ a noiva !e Dristo. Ble !eu um nome !e estimação aos vence!ores !e <$rgamo. ;a eterni!a!e, acre!ito ue haverá ocasi"es em ue :esus vai chamar o vence!or ao seu la!o por esse nome especial. O som comunicará coisas aos ouvi!os !auele fiel eleitor, asseguran!o asseguran!o a ele repeti!amente ue o Salva!or não esueceu !o !ia em ue ele votou para salvar a !outrina fun!amental !a Igre-a !e cair no esuecimento. ;o nosso pró'imo estu!o, vamos apren!er a ocupação eterna !o vence!or !e Tiatira. Cue =eus os a#ençoe uan!o estiverem len!o as passagens #5#licas antes !e ca!a estu!o.
Fita !uatro A Sociedade Secreta na Igreja de Tiatira John Daniel* A#ram a 85#lia em Apocalipse, cap5tulo . amos ler a partir !a antiga versão >ing :ames. O livro !o Apocalipse $ uma profecia !o fim !os tempos revela!a ao apóstolo :oão em uma visão ue lhe foi !a!a por :esus Dristo, uan!o :oão estava e'ila!o na ilha !e
fa%er as pa%es com a :or!nia, os -ornais !o nosso pa5s relataram ue, se a :or!nia estava ueren!o assinar um trata!o !e pa% com Israel, ela tam#$m estaria ueren!o mu!ar os seus livros !e História, ue refletem um !etermina!o ponto !e vista !a Alemanha na%ista para com os -u!eus antes !a Segun!a uerra Mun!ial. =a mesma forma ue acontece ho-e na História !os ára#es, aconteceu tam#$m no passa!o na escrita !a História secular !o mun!o oci!ental a respeito !a I!a!e !as Trevas ou I!a!e M$!ia, cu-a História foi pre-u!ica!a pela 2eforma ing :ames6 1L ao an.o da igre.a de Tiatira escreve* (sto di o Rilho de Deus, #ue tem seus olhos como chama de fogo, e os p9s semelhantes ao latão reluente* 1M u conheço as tuas o$ras, e o teu amor, amor, e o teu serviço, e a tua f9, e a tua paci3ncia, e #ue as tuas Eltimas o$ras são mais do #ue as primeiras& primeir as& 2P Kas tenho contra ti #ue toleras Jea$el, mulher #ue se di profetisa, ensinar e enganar os meus servos, para #ue se prostituam e comam dos sacrif%cios da idolatria& 21 dei=lhe tempo para #ue se arrependesse da sua prostituição4 prostituição4 e não se arrependeu& 22 is #ue a porei porei numa cama, e so$re os #ue adulteram adulteram com ela vir/ grande tri$ulação, se não se arrependerem das suas o$ras& 27 ferirei de morte a seus filhos, e todas as igre.as sa$erão #ue eu sou a#uele #ue sonda os rins e os coraçes& darei a cada um de v6s segundo as vossas o$ras& 28 Kas eu vos digo a v6s, e aos restantes #ue estão em Tiatira, a todos #uantos não t3m esta doutrina, e não conheceram, como diem, as profundeas de Satan/s, #ue outra carga vos não porei& 2; Kas o #ue tendes, retende=o at9 #ue eu venha& 2> ao #ue vencer, e guardar at9 ao fim as minhas o$ras, eu lhe darei poder so$re as naçes, 2? com vara de ferro as reger/4 e serão #ue$radas como vasos de oleiro4 como tam$9m rece$i de meu )ai& 2L dar=lhe=ei a estrela da manhã& 2M @uem tem ouvidos, ouça o #ue o sp%rito di 5s igre.as& Uma ve% ue esse per5o!o !a história !a Igre-a foi !omina!o tanto pela ascensão uanto pelo !ecl5nio !a Igre-a Datólica 2omana, a se!e !o per5o!o amplo !a Igre-a !e Tiatira foi em 2oma, !urante um mil1nio. =atamos o in5cio !este per5o!o em N/N !.D., com a coroação !e 8onifácio III como o primeiro
vers5culo N, Dristo se refere Js o#ras !os crentes ver!a!eiros !e Tiatira como sen!o suas o#ras e !i% a esses cristãos fi$is para continuarem as o#ras !o Salva!or at$ o fim. Um autor nos informa ue o elogio !e Dristo $ !ito !e tal maneira ue sugere ue as #oas o#ras feitas !urante este per5o!o !a igre-a estavam acima e al$m !e uma o#rigação.
Cuinto, Dristo elogia a paci1ncia !e Tiatira. A paci1ncia !a Igre-a Datólica uer !i%er resist1nciaP e po!e ser aplica!a J !uração !o per5o!o !a Igre-a, tão longo uanto os outros seis -untos. Tam#$m po!eria ser aplica!a J paci1ncia para com as socie!a!es secretas #lasfemas ue se infiltraram na Igre-a, !emoran!o 4// anos para serem e'tirpa!as. ou revelar os nomes históricos !essas socie!a!es secretas no !ecorrer !o nosso estu!o. Se'to, Dristo elogia Tiatira por ter feito mais o#ras.
históricos ue irromperam o !esenvolvimento !esta !outrina, consi!eraremos como a ID2 v1 a função !e Dristo ho-e. Dristo não $ o Salva!or vitorioso ressuscita!o ue os protestantes reconhecem. O Dristo !o Datolicismo $ visto como o Salva!or sofre!or. Bsta teologia $ visivelmente reconheci!a no crucifi'o em ue Dristo permanece na cru%. =e acor!o com essa !outrina, uan!o os cristãos pecam, Dristo sofre ime!iatamente por auele peca!o.
entrou na !iscussão. O !e#ate $ so#re se uma pessoa ue se arrepen!e, aceita a Dristo e !epois o renu renunc ncia ia po!e po!e se arre arrepe pen! n!er er outra outra ve%. ve%. A mens mensag agem em !a salv salvaç ação ão está está repl replet etaa !o ues uesit itoo !o arrepen!imento, ue prece!e a salvação. ;o original grego, arrepen!erP significa ir em senti!o invers inversoP oP.. Bm senti! senti!oo invers inversoo !o u1 u1FF Dom certe% certe%a, a, !o nosso nosso estil estiloo !e vi!a vi!a pecam pecamino inoso, so, mais especificamente !a nossa autossufici1ncia, ue $ uma re#elião contra =eus. Bntão, e somente assim, temos con!iç"es !e aceitar o sacrif5cio ue =eus fe% !o seu filho para pagar pela nossa re#elião. O !e#ate nesta Igre-a he#reia $ so#re se uma pessoa ue, !epois !e se arrepen!er, aceitou o sacrif5cio !e Dristo pela salvação e ue mais tar!e renunciou a sua f$ em Dristo po!e renovar o arrepen!imento. ;o original grego, a uestão $ “esse ap6stata pode repetir uma inversão ./ feitaQ”. feitaQ” . O escritor !e He#reus encerra o !e#ate com esta afirmação6 “um ap6stata não pode repetir uma inversão ./ feita, pois ela teria o efeito de crucificar a +risto outra ve, o #ue e:poria ao vitup9rio a o$ra consumada do Salvador na cru”. cru”. O Antigo Testamento Testamento fornece um tipo !a crucificação !e Dristo e o ue acontece com a pessoa ue tenta sacrificá)lo uma segun!a ve%. Bncontramos isso no começo !os 9/ anos !e peregrinação !e Israel no !eserto. _'o!o 046)N registra ue os israelitas estavam reclaman!o !e se!e, ue $ um s5m#olo !a re#elião !e um peca!or. =eus !isse a Mois$s para ferir uma rocha, !a ual fluiria um rio !e águas para saciar a se!e !eles. I Dor5ntios 0/60)9 afirma ue Dristo era a rocha. @erir a rocha era um s5m#olo !a crucifica crucificação ção !e Dristo. Dristo. :oão :oão 960E)09 960E)09 nos informa informa ue a água ue fluiu !a rocha $ um s5m#olo s5m#olo !a vi!a eterna. Cuan!o os israelitas se a-oelharam para #e#er, o ato !e se a-oelhar foi um s5m#olo !e arrepen!imento. Cuan!o #e#eram, foi um s5m#olo !e rece#imento !a vi!a eterna. Os 9/ anos !e peregrinação $ um um s5m#olo !os nossos nossos !ias nesta terra. terra. Cuan!o eles entraram entraram na Terra Terra
“Blasf3miaZ”, “Blasf3miaZ”, #ra!ou Hipólito, ue os criticou, “uma ve fora, fora para sempreZ”. sempreZ” . Hipólito, com os seus segui!ores, !estronou Dalisto e foi !esigna!o #ispo !e 2oma. A Igre-a Datólica se refere a Hipólito como o primeiro !e uma e'tensa fila !e antipapas. O próprio Hipólito foi logo !estrona!o, e os pró'imos !ois #ispos, Ur#ano e
!e =eus e nem a !ivin!a!e !e Dristo como =eus. Al$m !isso, Dristo nunca se referiu J Igre-a !e Tiatira como uma prostituta. Sim, ele acusou a Igre-a !e ter !a!o permissão J :e%a#el, ue $ um s5m#olo !a prostituta !e 8a#ilnia, !e ensinar a i!olatria na Igre-a ao transformar a Igre-a Datólica em uma prostituta #a#ilnica, -á ue a !escrição !a!a em Apocalipse 60)E não está usan!o a estrutura gramatical corretamente, pois o elaP no te'to se refere J :e%a#el, e não J Igre-a !e Tiatira. amos amos ler !e novo a a!vert1ncia. =essa ve%, vou inserir a palavra igre-aP no lugar !a palavra tuP, e a palavra :e%a#elP no lugar !a palavra elaP. A partir !este enten!imento, a con!enação e a!vert1ncia !e Dristo fica !esse -eito6 " (gre.a tolera Jea$el, mulher #ue se di profetisa, para ensinar e enganar os meus servos na (gre.a, para #ue se prostituam e comam dos sacrif%cios da idolatria& dei a Jea$el tempo para #ue se arrependesse da sua prostituição4 e Jea$el não se arrependeu& is #ue porei Jea$el numa cama, e so$re os #ue adulteram com Jea$el na (gre.a vir/ grande tri$ulação, se s e os #ue estão na (gre.a não se arrependerem arrependerem das suas o$ras& ferirei de morte os filhos de Jea$el& =e acor!o com a leitura correta !essa passagem, a Igre-a Datólica não $ :e%a#el e nem o Mist$rio 8a#ilnico.
ue foi tra%i!a para a Igre-a Datólica veio atrav$s !e uma mulher. ;o !ecorrer !o nosso estu!o, vamos apren!er uem era essa :e%a#el, #em como vários nomes históricos !e um grupo espiritual -e%a#elita pertencente Js socie!a!es secretas ue se infiltraram na Igre-a. A terceira caracter5stica !e Dristo são !e p$s semelhantes ao latão relu%ente. Isso tipifica um -ulgamento como o -ulgamento !o Armage!om Armage!om !e Apocalipse 09 e 0V, em ue Dristo retorna a terra com os seus p$s como latão relu%ente e pisa o lagar !o vinho !o furor !a ira !o =eus To!o)
primeiro estu!ioso !as profecias a sugerir ue as sete sete igre-as !o Apocalipse foram profecias profecias para a era era !a Igre-a, comparan!o a :e%a#el na Igre-a !e Tiatira com a :e%a#el pagã ue tinha se casa!o com o rei Aca#e !e Israel. &arXin escreveu ue a :e%a#el, esposa !e Aca#e, não era uma filha !e A#raão por !escen!1ncia, !escen!1ncia, mas uma princesa !a a!?ltera Tiro, em um tempo em ue a fam5lia real era conheci!a por sua cruel viol1ncia e intensa !evoção a 8aal e a Astarte. Aca#e, rei !e Israel, a fim !e fortalecer o seu reino, casou)se com :e%a#el e ela, au'ilia!a por Aca#e, intro!u%iu em Israel o culto licencioso a 8aal e matou to!os os profetas !o Senhor ue ela conseguia pr as mãos. &arXin prossegue6 Gão h/ dEvida de #ue Jea$el, #uer tenha tenha sido ou não uma pessoa real real na (gre.a +at6lica, tipificava um sistema, e tal sistema era a igre.a papal& @uando a igre.a papal introduiu imagens e pinturas nas suas s uas congregaçes, para #ue as pessoas se a.oelhassem diante, ela se tornou id6latra& , #uando declarou #ue o ensinamento da (gre.a 9 superior 5 )alavra de Deus, ela assumiu o papel de profetisa& ;ote ue &arXin fa% uma interpretação eiseg$tica !e ue a Igre-a Datólica $ :e%a#el. Ble afirma ue a :e%a#el !o Antigo Testamento Testamento matou to!os os profetas !o Senhor ue ela conseguia pr as mãos, o ue $ uma afirmação ver!a!eira. Mas ele falha ao não mencionar a inuisição !os profetas !e 8aal, em I 2eis 0W604)9/, uan!o Blias tinha mata!o to!os. Se a :e%a#el !o Antigo Testamento $ um tipo !a :e%a#el !a Igre-a !e Tiatira, como concor!a a maioria !os estu!iosos !as profecias, não !evemos omitir a inuisição !e Blias aos profetas !e :e%a#el, pois ela $ um tipo !a inuisição !a Igre-a Datólica contra os mesmos profetas !e 8aal ue, com suas socie!a!es secretas pagãs, tinham se infiltra!o na Igre-a Datólica. Agora vamos ver o ue aconteceu historicamente na igre-a papal, conforme relata!o pelo =r. Malachi Martin, ue foi -esu5ta. O =r. Martin nos fala !e um per5o!o !e 0/0 anos, a partir !o
Dristo6 “is #ue a porei numa cama, e so$re os #ue adulteram com ela vir/ grande tri$ulação”. tri$ulação” . Domo Dristo $ misericor!ioso, ele sempre !á aos peca!ores uma ampla oportuni!a!e !e se arrepen!er, arrepen!er, e foi assim ue ele fe% com :e%a#el. Bm Apocalipse 60, ele !eu a :e%a#el um tempo para se arrepen!er !a sua fornicação, mas ela não se arrepen!eu. Mesmo com a i!a!e !e V9 anos, uan!o a sentença !e morte !e Marósia foi anuncia!a, ela recusou se arrepen!er. Tam#$m Tam#$m vemos essa falta !e arrepen!imento na sua !escen!1ncia, uan!o a mal!ição caiu mais uma ve% na colina !o aticano, E anos após ela ter si!o aprisiona!a. Bm V !.D., o seu neto Otaviano se tornou o
chama!a =inastia Merov5ngia. =i%em ue a !escen!1ncia !e Meróvio era reconheci!a por uma marca !e nascença acima !o coração, a sa#er, uma peuena cru% vermelha. Bra uma cru% pátea, com o mesmo formato !a cru% ue o impera!or Donstantino viu no c$u uan!o uma vo% falou com ele6 “com este s%m$olo, vencer/s”. vencer/s”. Bste s5m#olo aca#ou se tornan!o o em#lema !o raal, !epois !os Davaleiros Templários, !epois !os 2osa)Dru%es e, finalmente, !a Maçonaria. Meróvio, rei !os francos !e 994 !.D. a 9W !.D., era a!epto !o culto a =iana. Seu filho, Dhil!ric I (ph+, praticava #ru'aria. O filho !ele, Dlóvis, a!otou o Dristianismo. A #lasfema socie!a!e secreta !e Maria Ma!alena entrou na Igre-a Datólica em 9VN !.D., uan!o o #ispo !e 2oma fe% um acor!o com Dlóvis, neto !e Meróvio e rei !os francos, cham chaman an!o !o)o )o !e nov novoo Do Dons nsta tant ntin inoP oP e lhe lhe !an! !an!oo auto autori! ri!a! a!ee para para pres presi! i!ir ir o Imp$ Imp$rio rio 2o 2oma mano no cristiani%a!o. A e'pressão e'pressão Santo Imp$rio 2omanoP não era oficialmente usa!a at$ VN !.D. A tão fala!a !escen!1ncia !e Maria Ma!alena e :esus Dristo foi então esta#eleci!a como l5!er !o Imp$rio 2omano. =epois !isso, o aticano aticano começou a erigir igre-as em honra a Maria. Bm um primeiro momento, elas não eram ergui!as em honra J virgem Maria, mas para homenagear Maria Ma!alena, pa!roeira !o sul !a @rança. O 2ev. Dhurch acre!ita ue a linhagem sangu5nea !os Merov5ngios e a socie!a!e secreta ue a protege $ uma arma !o mist$rio #a#ilnico, #a#ilnico, se não a forma espiritual !a própria própria prostituta. A religião !a linhagem merov5ngia não $ nova. o reavivamento !a antiga religião !a 8a#ilnia, mo!ifica!a para enganar a Igre-a. Inicialmente, o aticano era ignorante uanto J heresia !a linhagem sagra!a, ue tinha entra!o nos seus !om5nios. Dom o tempo, ela seria !esco#erta. A primeira tentativa !e #ani)la aconteceu em NNN !.D., mas os Merov5ngios comprariam secretamente o seu caminho !e volta para a Igre-a !e 2oma atrav$s !a simonia, ue $ um termo usa!o para !escrever a prática !e compra e ven!a !e posiç"es eclesiásticas, eclesiásticas, !e per!"es e #enef5cios. Bm 0/V/ !.D., apenas 00 anos !epois !o fim !o lega!o !a fam5lia !e Marósia, os Merov5ngios fun!aram uma socie!a!e secreta chama!a a##alah e, como na Maçonaria atualmente, os Dátaros praticavam a tolerncia religiosa. O sacer!ócio cátaro não aprovava ualuer tipo !e união se'ual ue resultasse em filhos. O se'o com o o#-etivo !e procriar era tolera!o apenas para manter a raça.
Os Templários seguiram os Dátaros nesta apostasia e tam#$m praticavam me!itação para alcançar um esta!o altera!o !e consci1ncia.
“Dei=lhe tempo para #ue se arrependesse da sua prostituição4 e não se arrependeu& is #ue a porei numa cama, e so$re os #ue adulteram com c om ela vir/ grande tri$ulação, se não se arrependerem arrependerem das suas o$ras”. o$ras”. ;o grego, grego, a palavr palavraa pros prostitu tituiçã içãoP oP figura figura!am !ament entee signif significa ica i!ola i!olatria triaP. P. A palav palavra ra prP prP literalmente significa ser atira!o com s?#ita viol1nciaP. A palavra a!ulterarP figura!amente significa apóstata apóstataP. P. B as palavras palavras gran!e gran!e tri#ulação tri#ulaçãoPP literalmen literalmente te significam significam persegu perseguição ição e'tremame e'tremamente nte tem5velP. Dom este enten!imento, :esus !i% aos cristãos ue se -untarem Js socie!a!es secretas e apostatarem ue ele lançará su#itamente os apóstatas em uma perseguição e'tremamente violenta e tem5vel, a não ser ue eles se arrepen!am. Os Templários nunca se arrepen!eram. Bm ve% !isso, eles plane-aram !estruir a Doroa e a Igre-a.
esot$rico no ue !i% respeito Js e'peri1ncias cient5ficas e alu5micas. O Iluminismo foi primeiramente manifesta!o na Itália 2enascentista e !epois se moveu para o norte !a Buropa e então para a Inglaterra. Os 2osa)Dru%es ue !ominavam mais a arte !a Aluimia se infiltraram nas guil!as concorrentes !a Buropa e !o sul !a Inglaterra e, assim como os Templários, impuseram os rituais rosa)cru%es aos maçons operativos. Dom o tempo, os 2osa)Dru%es fun!aram a Maçonaria Inglesa e a usaram para !estronar os Templários Stuarts. Bm 0404, os Stuarts e a sua Maçonaria Templária Templária foram e'ila!os na @rança. ;auele mesmo ano, sete
ser um cristão !e Tiatira. To!os os elogios, con!enaç"es e a!vert1ncias !e Dristo tam#$m se aplicarão a voc1. Isso nos leva J eterna ocupação !o vence!or !e Tiatira. Bm Apocalipse 69)W, lemos6 “28 Kas eu vos digo a v6s, e aos restantes #ue estão em Tiatira, a todos #uantos não t3m esta doutrina, e não conheceram, como diem, as profundeas de Satan/s, #ue outra carga vos não porei& 2; Kas o #ue tendes, retende=o at9 #ue eu venha& 2> ao #ue vencer, e guardar at9 ao fim as minhas o$ras, eu lhe darei poder so$re as naçes, 2? e com vara de ferro as reger/4 e serão #ue$radas como vasos de oleiro4 como tam$9m rece$i de meu )ai& 2L dar=lhe=ei a estrela da manhã” . Bste $ o ?nico per5o!o !a Igre-a em ue Dristo menciona especificamente o ue o cristão !eve fa%er para ser um vence!or. O vence!or !eve permanecer fiel J Igre-a e nunca participar !e ualuer ativi!a!e licenciosa. Ble nunca !eve se -untar a ualuer !as muitas socie!a!es secretas ue se infiltraram na Igre-a, nem participar !os profun!os mist$rios !e Satanás !o culto J fertili!a!e, ue $ sistematicamente ensina!o na Igre-a pelas socie!a!es secretas. @inalmente, o cristão !eve permanecer fiel em fa%er as #oas o#ras !e Dristo na Igre-a. Os vence!ores !e Tiatira talve% se-am missionários católicos nas partes remotas !a terra, talve% eles este-am em hospitais católicos cui!an!o !os !oentes, talve% se-am monges ou freiras nos mosteiros !evota!os a uma vi!a !e oração ou simplesmente leigos viven!o uma vi!a -usta. Dristo nunca lhes !isse para sa5rem !a Igre-a Datólica.
Fita "inco A Sociedade Secreta na Igreja de Sardes John Daniel* A#ram a 85#lia em Apocalipse, cap5tulo E. ou ler !os vers5culos 0 a N, na antiga versão >ing :ames6 1 ao an.o da igre.a #ue est/ em Sardes escreve* (sto di o #ue tem os sete esp%ritos de Deus, e as sete estrelas* +onheço as tuas o$ras, #ue tens nome de #ue vives, e est/s morto& 2 S3 vigilante, e confirma os restantes, #ue estavam para morrer4 por#ue não achei as tuas o$ras perfeitas diante de Deus& 7 @uem tem ouvidos, ouça o #ue o sp%rito di 5s igre.as& Sar!es significa aueles ue escaparamP. =ois eventos históricos ue refletem esse nome ocorreram na antiga ci!a!e !e Sar!es. O primeiro foi há cinco s$culos antes !e Dristo, uan!o o 2ei Diro !a <$rsia
conuistou Sar!es em um ataue surpresa. Aueles ue escaparam !isseram ue Diro veio como um la!rão na noite e pegou a ci!a!e !esprepara!a. O segun!o evento foi 04 anos após o nascimento !e Dristo, uan!o Sar!es foi !evasta!a por um terremoto. Aueles Aueles ue escaparam voltaram mais tar!e a fim !e reconstruir a ci!a!e, com a #enevolente a-u!a !o Impera!or Ti#$rio. A Igre-a !e Sar!es, uan!o amplia!a para o per5o!o !a Igre-a !e Sar!es, representa aueles ue escaparam !a Inuisição !a Igre-a Dató Datólic lica. a. =o =ois is term termos os hist histór óric icos os cara caract cter eri% i%am am esse esse per5 per5o! o!oo !a hist histór ória ia !a Igre Igre-a -a66 2efo 2eform rmaa e
pela Igre-a Datólica, Datólica, os 2eforma!ores 2eforma!ores !esistiram !e reformar reformar o Datolicismo e plane-aram plane-aram se separar separar !ele. Bssa !ecisão foi toma!a entre 0V e 9 !e a#ril !o ano 0V, na =ieta !e Spe3er. Bsse congresso se reuniu para protestar contra contra a usurpação usurpação !o po!er pol5tico pelo pelo ing :ames está no altar !e ca!a &o-a Maçnica !os Bsta!os Uni!os, em virtu!e !e :ames ter si!o um maçom templário. Cuan!o partiu !a Bscócia para &on!res, ele e a sua corte foram protegi!os pelos cavaleiros templários escoceses. escoceses. Domo voc1 se lem#ra !o nosso estu!o anterior, foi para a Bscócia ue os Templários tinham fugi!o tr1s s$culos antes, para ue a or!em escapasse !a Inuisição na @rança. Cuan!o chegaram lá, no ano 0E09, 2o#ert 8ruce, rei !a Bscócia, estava em guerra contra a Inglaterra. Os Davaleiros Templários Templários ue tinham si!o restaura!os como monges guerreiros ofereceram seus serviços ao rei. Cuan!o ele aceitou, foi feito chefe honorário !os Templários. Os !escen!entes reais !e 2o#ert 8ruce foram os reis Stuarts e, como 8ruce, to!a a reale%a Stuart eram os chefes honorários !os Davaleiros Templários. :ames Stuart I não foi e'ceção. Bm 0N/E, uan!o aceitou a nomeação !e Bli%a#eth ao trono ingl1s, ele e os seus guerreiros templários em#arcaram em uma -orna!a para o sul, rumo a &on!res. Cuan!o cru%aram a fronteira !o norte !a Inglaterra, eles primeiro chegaram a borX e se alo-aram em pousa!as a!ministra!as pelas
guil!as maçnicas protestantes. Bsses alo-amentos logo foram transforma!os em socie!a!es secretas templárias, e nasceu o 2ito !e borX borX !a Maçonaria. Mas Dristo não estava satisfeito com os
ue Martinho &utero !esacre!itou Tiago com os mais !espre%5veis termos porue pensava ue Tiago conf conflit litav avaa com com a##alah. Domo voc1 se lem#ra !os nossos estu!os anteriores, as socie!a!es secretas !os ?ltimos /// anos t1m !esenvolvi!o seus ritos a partir !a >a##alah :u!aica, inclusive a Maçonaria mo!erna. Apocalipse E69 afirma ue, !urante o per5o!o !a Igre-a !e Sar!es, havia alguns nomes ue não contaminaram suas vestes. A palavra nomeP $ a mesma usa!a no vers5culo 0 para se referir a um t5tulo !e notorie!a!e, cu-o nome histórico apren!emos ser 2eformaP. Bm outras palavras, houve apenas poucos 2eforma!ores ue não contaminaram as suas vestes. Isso implica ue a maioria !os 2eforma!ores SU:OU as vestes.
=e acor!o com Tito 0, a su-eira !os cristãos ocorre uan!o eles se -untam Js socie!a!es secretas. Isso implica ue, se a maioria !os 2eforma!ores su-ou as vestes, foi por terem se uni!o Js socie!a!es secretas, e a História confirma isso. Mas eles apostataramF =uas profecias !e Dristo sugerem ue a maior parte !os
seu nome do livro da vida4 e confessarei o seu nome diante de meu )ai e diante diante dos seus an.os”F an.os” F Se $ ao mortal &ivro !a i!a, Dristo está !i%en!o ue não trará morte prematura aos vence!ores !e Sar!es em virtu!e !as suas vi!as -ustas. Se $ ao espiritual &ivro !a i!a !o Dor!eiro, Dristo está !i%en!o ue não apagará seus nomes em função !e não terem apostata!o.
e noite !iante !o trono !e =eus. Bm#ora a !outrina !e Dalvino so#re a segurança eterna preve-a o peca!o, ela nunca menciona a apostasia. ;a minha opinião, ensinar a segurança eterna sem consi!erar a apostasia $ !evasta!or, pois conheço cristãos calvinistas, alguns !eles pastores ue, após se -untarem J Maçonaria, apostataram. Bnuanto negam ver#almente a !ivin!a!e !e Dristo ho-e, eles continuam acre!itan!o ue a sua salvação está eternamente garanti!a amanhã. Unir)se Js socie!a!es secretas em si não fa% com ue eles percam a salvação, mas $ o começo !a !esci!a !eles rumo J apostasia. O pro#lema com a maioria !os cristãos !urante o per5o!o !a Igre-a !e Sar!es era falta !e conhecimento !a Bscritura. Cuan!o se -untavam Js socie!a!es secretas, a maioria renunciava a salvação e negava a Dristo como salva!or. Muitos eram &uteranos e Dalvinistas ue estavam confiantes !e ue, uma ve% salvo, salvo para sempre. ;ão há nenhum registro !e ue :oão Dalvino tenha se -unta!o a alguma socie!a!e secreta. Mas há evi!1ncias !e ue ele aceitou !inheiro !os 2osa)Dru%es para financiar seus esforços protestantes na Su5ça. Aceitar contri#uiç"es !as socie!a!es secretas não constitui apostasia, mas certamente a#re as portas !as lo-as rosa)cru%es aos calvinistas sem !iscernimento. As socie!a!es secretas tam#$m financiaram outros movimentos protestantes. ing :ames. Após a tra!ução ter si!o finali%a!a em 0N00, 0N0 0, @lu!!, ue era mem#ro !a Or!em 2osa)Dru%, começou a escrever o Manifesto 2osa)Dru%, ue foi completa!o em 0N09. A própria Maçonaria confirma ue @lu!! era um proeminente mem#ro !a fraterni!a!e 2osa)Dru%6 “talve o rosacrucianismo devia mais a Rludd do #ue a #ual#uer outra pessoa, por ele ter levado a ordem da "lemanha para a (nglaterra e por ela ter influenciado a unificação de toda a Kaçonaria Britnica na Urande ing :ames. Bm 0V, ele foi nomea!o grão)mestre !o
!esigna!o foi o pastor luterano :ohann alentin alentin An!reas, o homem ue populari%ou o 2osacrucianismo. An!reas não apenas escreveu o livro ue apresentou o 2osacrucianismo ao mun!o, mas tam#$m escreveu outro livro em 0N09, intitula!o 2eforma eral e Universal !o Mun!o InteiroP. Bsse livro cont$m o plano !e An!reas para fun!ir to!as as religi"es e'istentes no mun!o em uma organi%ação governa!a pela Maçonaria 2osa)Dru%. O pró'imo apóstata famoso a entrar em cena foi Oliver Dromell ue, na meta!e !o s$culo II, começou uma guerra civil maçnica na Inglaterra ue finalmente !erru#ou a !inastia Stuart. Dromell $ um e'emplo t5pico !e muitos cristãos ue se -untam J Maçonaria com o o#-etivo !e ganhar li#er!a!e pol5tica e !epois apostatam. Cuan!o -ovem, Dromell foi Unitarista e !epois a##alah :u!aica. Isso fe% os -u!eus consi!erarem a possi#ili!a!e !e ue Drome Dromell ll po! po!ia ia ser ser o Messia Messiass !eles !eles.. ;esta ;esta Ze#ste e#ster, r, no seu seu livro livro Secret Societies and Su$versive Kovements QSocie!a!es Kovements QSocie!a!es Secretas e Movimentos Su#versivosR, fornece os !etalhes6 Justamente na#uele per%odo, os .udeus consideravam #ue a era messinica estava se apro:imando& apro:imando& parece #ue ocorreu a eles #ue +romHell atendia esse prop6sito& +onse#uentemente, emiss/rios foram enviados para vasculhar os ar#uivos de +am$ridge, a fim de desco$rir se o patrono deles possivelmente tinha descend3ncia .udaica& Bssa missão -u!aica se mostrou infrut5fera. ;o entanto, os Ana#atistas, uma ra!ical facção religiosa protestante, !enunciou Dromell como a #esta !o Apocalipse, em virtu!e !o -eito messinico com ue ele se apresentava aos -u!eus. Há tam#$m evi!1ncia maçnica e católica !a filiação !e Dromell J lo-a.
asilo aos morávios no esta!o alemão. Atrav$s !eles, \in%en!orf aceitou a Dristo como Salva!or. Bm 04E9, ele foi or!ena!o pastor luterano e, em 04E4, tornou)se #ispo !a Igre-a Morávia. ;essa função, \in%en \in%en!or !orff esta#e esta#elec leceu eu #ases #ases morávi morávias as nos e. ;auele mesmo ano, =esaguliers completou sua apostasia uan!o renunciou a Dristo, saiu !a sua igre-a e se tornou o primeiro missionário !a Maçonaria, ten!o inicia!o na Or!em pr5ncipes protestantes !e to!o o 2eino Uni!o e !a Buropa. Atrav$s Atrav$s !o seu %elo maçnico, muitos homens protestantes letra!os ue ocupavam posiç"es religiosas -untaram)se J fraterni!a!e, f raterni!a!e, incluin!o Sir Isaac ;eton. Isaac ;eton era um estu!ante auto!i!ata !a 85#lia, mem#ro !a Igre-a Anglicana e um cristão professo. Ble tam#$m foi um !os mais altos inicia!os na Or!em 2osa)Dru%, ten!o anota!o pessoalmente cópias !o manifesto !a Or!em. Bm#ora não e'ista nenhum registro !e ual lo-a ele era mem#ro, a Maçonaria fala !e ;eton como sen!o um !eles. Bntretanto, há um amplo registro !a sua filiação na or!em maçnica rosa)cru%, chama!a !e 2o3al Societ3. Societ3. ;a ver!a!e, ele foi presi!ente !ela, em 04/E. O mais significativo foi a nomeação !e ;eton, em 0NV0, para a posição !e grão)mestre !o
uni!a!e !ivina, uma re!e !e correspon!1ncias inerente na nature%a. Bssa #usca o levou a e'plorar a geometria sagra!a e a numerologia. nigh ue, em 0VW9, e'plicou no seu livro The Brotherhood Brotherhood QA QA Irman!a!eR ue “a (gre.a da (nglaterra tem sido uma fortalea da Kaçonaria por mais de 2PP anos” . Dom igre-as protestantes tão envolvi!as com a Maçonaria, não havia oposição contra a Igre-a por parte !as socie!a!es secretas, o ue nos leva J segun!a causa !a inativi!a!e espiritual !a Igre-a
!esistiram !e reformar essas !uas !enominaç"es protestantes. Dom o tempo, enuanto as uest"es !out !outri rina nais is iam iam sen! sen!oo !e#a !e#ati ti!a !ass acal acalor ora! a!am amen ente te,, mais mais sepa separa raç" ç"es es ocor ocorre rera ram, m, a pont pontoo !e 0/// 0/// !enominaç"es !enominaç"es protestantes surgirem na Buropa, com pouca interação entre elas, e'atamente como Dristo tinha profeti%a!o. Seremos agora mais espec5ficos so#re a progressiva ascensão !a 2eforma
esse vers5culo significa. Dristo não só con!ena a Igre-a
uma igre-a reforma!a espiritualmente morta !e Sar!es. Se a sua Igre-a levanta a #an!eira !a reforma enuanto con!u% protestos espirituais, ela passou no terceiro teste para ser uma igre-a protestante reforma!a espiritualmente morta !e Sar!es. Se a sua Igre-a continua seu protesto pol5tico e recusa a se arrepen!er !a sua inativi!a!e espiritual, ela passou no uarto teste para ser uma igre-a protestante espiritualmente morta !e Sar!es. Se a sua Igre-a afirma ser evang$lica, mas permanece peuena e inativa, sem acrescentar novos converti!os na sua mem#resia, ela passou no uinto teste para ser uma igre-a protestante espiritualmente morta !e Sar!es. Se a sua Igre-a se !ivi!e por causa !e peuenas uest"es !outrinárias, ela passou no se'to teste para ser uma igre-a protestante separa!a !e Sar!es. Se a sua Igre-a recusa a se associar com outras igre-as protestantes por causa !e peuenas !iferenças !outrinárias, ela passou no s$timo teste para ser uma igre-a protestante separa!a !e Sar!es. Se a !eclaração !e !outrina !a sua Igre-a restringe o minist$rio somente para aueles !e preciosa f$, ela passou no teste final para ser uma igre-a protestante separa!a !e Sar!es. Se a sua Igre-a se encai'a em alguma ou em to!as essas caracter5sticas, então as con!enaç"es e a!vert1ncias !e Dristo vão se aplicar J sua Igre-a, e não há elogios para ela. amos agora aplicar essas mesmas caracter5sticas J sua vi!a como cristão. Se voc1 $ genuinamente preocupa!o com o erro !outrinário na sua Igre-a e sempre !iscute em particular um tema com o pastor e os pres#5teros e eles sempre apresentam as !iscuss"es, voc1 passou no primeiro teste para ser um cristão reforma!o !e Sar!es. Se voc1 !esiste !e tentar reformar a sua Igre-a e, em ve% !isso, luta espiritualmente contra ela e re?ne protesta!ores para !ivi!irem)na, voc1 passou no segun!o teste para ser um cristão protestante espiritualmente morto !e Sar!es. Se, !epois !e !ivi!ir a Igre-a, sua chama espiritual se acen!e e, na nova Igre-a, voc1 se envolve em estu!os #5#licos, em reuni"es !e oração, em ganhar almas, em programas !e !isciplina e !epois sua chama espiritual se apaga #em rápi!o, voc1 passou no terceiro teste para ser um cristão protestante espiritualmente morto !e Sar!es. Se voc1 !i% ser um cristão evang$lico simplesmente porue pertence a uma igre-a protestante, em#ora nunca tenha testemunha!o o po!er salv5fico !e :esus Dristo, voc1 passou no uarto teste para ser um cristão protestante espiritualmente morto !e Sar!es. Se voc1 não está feli% na sua igre-a protestante e começa a pular !e igre-a em igre-a, voc1 passou no uinto teste para ser um cristão protestante espiritualmente morto !e Sar!es. Se, !epois !e ter passa!o por to!as as igre-as, voc1 para !e ir J Igre-a por completo, voc1 passou no se'to teste para ser um cristão protestante espiritualmente morto !e Sar!es. Se alguma !essas caracter5sticas se aplica a voc1, então to!as as con!enaç"es e a!vert1ncias !e Dristo são para voc1, e não lhe resta nenhum elogio. Dontu!o, o nosso misericor!ioso =eus te !á a oportuni!a!e !e se arrepen!er. ou citar as palavras !o ;osso Salva!or em Apocalipse E6E6 “u >lu' >lan, os protesta!ores !e impostos ou outra organi%ação antigoverno, antigoverno, cu-a maioria !os seus mem#ros nega a !ivin!a!e !e Dristo. Cuan!o voc1 se -unta a ualuer grupo !e protesto ue nega ue Dristo $ =eus, voc1 su-ou as suas vestes espirituais e está a caminho !a apostasia. ;o entanto, antes !e voc1 apostatar, Dristo mais uma ve% te a!verte, no vers5culo E6 “virei so$re ti como um ladrão, e não sa$er/s a #ue hora so$re ti virei” . Bssa vin!a $ para tomar uma ação -u!icial contra voc1 por ter troca!o a ativi!a!e espiritual !e ganhar almas para Dristo pela ativi!a!e pol5tica !e protestar contra o governo. B auele ue vive pela espa!a, morrerá pela espa!a.
contaminar suas vestes espirituais. Bles não vão negar o nome !e Dristo, não vão sucum#ir ao protesto pol5tico e não vão pro!u%ir o#ras mortas. Bles permanecerão fi$is J
vence!ores, assim como os ue vencerem !urante o per5o!o !a Igre-a !e @ila!$lfia e !e &ao!iceia, são os convi!a!os para a ceia !as #o!as !o Dor!eiro. Somente vão ter a eterna ocupação !e ser a noiva !e Dristo os vence!ores puros, aut1nticos, -ustos e !e vestes #rancas !e Sar!es, a respeito !os uais Dristo !i% ue são !ignos !e louvor e !e mereci!o galar!ão para an!ar na companhia !ele com respeito, !igni!a!e e alegria. ;o nosso pró'imo estu!o, veremos a ocupação eterna !o vence!or !e @ila!$lfia. Cue =eus os a#ençoe uan!o estiverem len!o as passagens #5#licas antes !e ca!a estu!o.
Fita Seis A Sociedade Secreta na Igreja de Filadlfia John Daniel* A#ram a 85#lia em Apocalipse, cap5tulo E, vers5culos 4 a 0E. ou ler na antiga versão >ing :ames6 ao an.o da igre.a #ue est/ em Rilad9lfia escreve* es creve* (sto di o #ue 9 santo, o #ue 9 verdadeiro, o #ue tem a chave de Davi4 o #ue a$re, e ningu9m fecha4 e fecha, e ningu9m a$re* +onheço as tuas o$ras4 eis #ue diante de ti pus uma porta a$erta, e ningu9m a pode fechar4 tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome& is #ue eu farei aos da sinagoga de Satan/s, aos #ue se diem .udeus, e não são, mas mentem* eis #ue eu farei #ue venham, e adorem prostrados prostrados a teus p9s, e sai$am #ue eu te amo& +omo guardaste a palavra da minha paci3ncia, tam$9m eu te guardarei da hora da tentação #ue h/ de vir so$re todo o mundo, para tentar os #ue ha$itam na terra& is #ue venho sem demora4 guarda o #ue tens, para #ue ningu9m tome a tua coroa& " #uem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sair/4 e escreverei so$re ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusal9m, #ue desce do c9u, do meu Deus, e tam$9m o meu novo nome& @uem tem ouvidos, ouça o #ue o sp%rito di 5s igre.as& @ila!$lfia significa amor fraternalP. ;o ano 0WV a.D., Bumenes II, rei !e <$rgamo, terminou a construção !a ci!a!e !e @ila!$lfia, em honra ao seu leal irmão @ila!elfo, a uem amava muito. O 2ei Bumenes escolheu auela locali%ação para a ci!a!e levan!o em conta a sua posição estrat$gica !e ser um cru%amento natural. Ble plane-ou @ila!$lfia para ue fosse um portal para o mun!o antigo, ue !ivulgaria a cultura grega por to!as as prov5ncias !a Gsia. =urante o tempo !os apóstolos, a posição estrat$gica !e @ila!$lfia possi#ilitou ue a igre-a local evangeli%asse o mun!o conheci!o. B os ue vinham !e lugares !istantes para via-ar pela ci!a!e tinham contato com os evangelistas !e @ila!$lfia. Alguns foram salvos, !iscipula!os e comissiona!os para levar o Bvangelho J sua terra natal e fun!ar novas igre-as. Cuan!o aplicamos o evangelismo !a igre-a local !e @ila!$lfia ao per5o!o mais amplo !a Igre-a !e @ila!$lfia, reconhecemos uma $poca !a história !a Igre-a ue começa em 04E/, uan!o gran!es avivamentos surgiram na Inglaterra e nas colnicas americanas. Após esses avivamentos, numerosos movimentos missionários !espontaram tanto na Inglaterra uanto no rec$m)forma!o Bsta!os Uni!os !a Am$rica, ue viria a !ifun!ir o Bvangelho !e Dristo pelo mun!o nos pró'imos !ois s$culos. B, como a antiga @ila!$lfia, a Inglaterra !aueles !ias era o centro mun!ial !as viagens. Os Bsta!os Uni!os t1m esta!o nesta posição !es!e pouco tempo !epois !a nossa guerra civil. =este mo!o, o per5o!o !a Igre-a !e @ila!$lfia $ caracteri%a!o pelo impulso evang$lico e missionário ue começou a crescer em 04E/ como resulta!o !os avivamentos na Inglaterra e nos Bsta!os Uni!os. Bste per5o!o !a história !a Igre-a terminou com o fim !a Segun!a uerra Mun!ial, uan!o a Igre-a se tornou morna e materialista. ;a antiga @ila!$lfia, os pagãos a!oravam Bsculápio, o !eus serpente, e =ion5sio, o !eus grego vil !a folia e !as orgias. ;o entanto, os cristãos não participavam !as festas !esses !euses pagãos, pois não havia i!olatria na Igre-a !e @ila!$lfia.
circunvi%inhas se ren!eram ao Islamismo, @ila!$lfia permaneceu cristã at$ o s$culo I. I. Isso nos tra% a caracter5stica !e Dristo para este per5o!o !a Igre-a, ue consta na primeira parte !e Apocalipse E646 “o #ue 9 santo, o #ue 9 verdadeiro”. verdadeiro” . Bssa !escrição !o ;osso Salva!or como sen!o santo e ver!a!eiro significa ue ele $ completamente -usto em tu!o ue fa%. Ble foi -usto uan!o morreu por nós, $ -usto em nos !ar a vi!a eterna uan!o o aceitamos como Salva!or e será -usto ao enviar os !escrentes para um inferno eterno por terem)no re-eita!o como Salva!or. Bnuanto a frase santo e ver!a!eiroP !escreve o caráter -usto !e Dristo, as palavras toma!as separa!amente nos !ão mais enten!imento so#re o seu caráter. er!a!eiroP, no grego, significa cheio !e ver!a!e em não escon!er na!aP. Temos acompanha!o como as promessas e a!vert1ncias !e Dristo !urante os cinco ?ltimos per5o!os !a Igre-a não foram escon!i!as e ue elas aconteceram e'atamente como e uan!o ele !isse ue aconteceriam. O caráter !e Dristo não $ apenas ser ver!a!eiro, mas tam#$m santo. ;o grego, a palavra santoP usa!a neste vers5culo significa inocenteP. Cuan!o Dristo puniu os cristãos !e Bsmirna com o mart5rio por a#an!onarem o evangelismo !urante o per5o!o !a Igre-a !e feso, ele estava inocente porue os tinha a!verti!o !e antemão. As almas martiri%a!as !a era !a Igre-a reconheceram este caráter inocente !e :esus Dristo. Bm Apocalipse N6V)0/, uan!o o uinto selo $ rompi!o, #em no meio !a tri#ulação !e sete anos, os mártires unanimemente chamam o ;osso Senhor !e santo e ver!a!eiro. ou ou citar a oração !eles !e reconhecimento6 “"t9 #uando, 6 verdadeiro e santo Dominador, não .ulgas e vingas o nosso sangue dos #ue ha$itam so$re a terraQ”. terraQ” . A resposta !e Dristo tam#$m confirma o seu caráter -usto !e punir os 5mpios. !ito aos mártires para esperarem um pouco mais, at$ ue a morte !e to!os os mártires se-a cumpri!a, e então o -ulgamento !e =eus cairá so#re os 5mpios. Bsse per5o!o !e terr5vel provação $ referi!o como a ran!e Tri#ulação em Mateus 960 e como a Ira !e =eus em Apocalipse 0 e 0N. Uma ve% ue o caráter santo e ver!a!eiro !e Dristo $ irrepreens5vel uan!o castiga os cristãos ue não evangeli%am, po!emos confiar em seu caráter imutável em proteger aueles ue evangeli%am.
2eino !o D$u $ como um homem, :esus Dristo, ue semeia #oa semente. O 2eino !o D$u $ como um homem, :esus Dristo, ue toma uma semente !e mostar!a. B o 2eino !o D$u $ como um homem, :esus Dristo, ue procura #oas p$rolas, ven!e tu!o o ue tem, significan!o a sua glória no D$u, vem J terra e !á a sua vi!a para comprar uma p$rola !e gran!e valor, ou se-a, uma alma per!i!a. To!as essas pará#olas se referem ao ;osso ;osso Salva!or !an!o a sua vi!a para a!uirir a!uirir as almas !os seres humanos para o 2eino !o D$u. As almas são o tesouro mais valioso !e =eus. =eus !eu a Dristo a chave !e =avi para a#rir as portas !a sua casa !o tesouro !as almas. =e acor!o com a maioria !os autores neste assunto, a chave !e =avi a#re portas para as naç"es. =eus tem !a!o J Igre-a as chaves para o 2eino !o D$u, as uais !esven!am as ver!a!es !a salvação conti!as no ;ovo Testamento. Testamento. Cuan!o Dristo a#re as portas !as naç"es, a Igre-a !e @ila!$lfia $ fiel para caminhar atrav$s !elas e pregar o Bvangelho !e re!enção para as almas per!i!as. Cuan!o peueno, fui cria!o em um lar missionário. Meu pai pastoreava uma Igre-a nos 0 meses !o ano e, !urante o verão, ele !irigia um acampamento #5#lico para crianças. ;ossa fam5lia morava no terreno !a escola e lá eu cresci com cinco irmãos e tr1s irmãs. Os nossos heróis eram os missionários ue -antavam na nossa mesa !urante to!o o ano. A ca!a semana, um missionário !iferente nos contava suas aventuras na !ivulgação !o Bvangelho pelos uatro cantos !a terra. To!os tinham histórias !e vitória e !errota e nos encora-avam a entregar nossas vi!as ao tra#alho missionário. A parte parte mais memorável !essa e'peri1ncia era uan!o um missio missioná nário rio falava falava !a a#ertu a#ertura ra e !o fecham fechament entoo !e portas portas.. Cua Cuan!o n!o crianç criança, a, meus meus olhos olhos ficava ficavam m arregala!o arregala!oss !e surpresa surpresa uan!o os missionári missionários os !i%iam “o Senhor a$riu a porta desta nação” ou “o Senhor fechou a porta da#uela nação”. nação” . Bu olhava para a porta !a co%inha e imaginava uão gran!e era a porta !e uma nação. Bu po!ia visuali%ar um :esus enorme a#rin!o uma porta gran!e e po!erosa e, nos seus p$s, milhares !e peueninos missionários. Sim, Dristo tem a chave !e =avi e $ somente pela sua autori!a!e ue as portas !as naç"es são a#ertas ou fecha!as para o Bvangelho. Os cristãos precisam apenas estarem prontos para caminhar pelas portas a#ertas a fim !e pregar o Bvangelho !e salvação para as almas per!i!as. 2ecentemente, testemunhamos este fenmeno miraculoso na ue!a !a União Sovi$tica. Cuase !a noite para o !ia, to!as as portas !auelas naç"es e')comunistas se escancararam para o Bvangelho !e Dristo. Os missionários !e @ila!$lfia !e uase to!as as !enominaç"es, #em como !e socie!a!es missionárias in!epen!entes, in!epen!entes, atravessaram fielmente auelas portas.
retornar J Inglaterra, :ohn Zesle3 se associou com eorge Zhitefiel! e se tornou um evangelista popular. popular. Zesle3 era conheci!o pela sua persist1ncia e !iligente amor pelas almas.
movimento missionário. B isso foi o#ra !e Dristo, pois ele !isse6 “eis #ue diante de ti pus uma porta a$erta, e ningu9m a pode fechar4 tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome”. nome”. Domo !ito anteriormente, pouca forçaP, no grego, significa um peueno n?mero ue rece#eu po!er miraculosoP. A Igre-a !e @ila!$lfia foi como uma pessoa voltan!o J vi!a, mas ain!a fraca. emos emos mais uma ve% aui o tremen!o po!er e fi!eli!a!e !e Dristo em sustentar os missionários o#e!ientes ue, com pouca força, pouco financiamento e pouco preparo passaram pela porta a#erta para fa%er uma o#ra po!erosa em uma terra hostil ue não oferecia serviços m$!icos nem aconselhamento aconselhamento psicológico para a-u!á)los no choue cultural. @oi mesmo um milagre. A ?ltima parte !o vers5culo W $ significativa para enten!er a transição !o per5o!o !a Igre-a !e Sar!es para o per5o!o !a Igre-a !e @ila!$lfia, pois fala !o pro#lema inerente !a Igre-a !e Sar!es6 “guardaste “guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome”. nome” . ;o grego, guar!ar a palavraP significa proteger a e'pressão !ivina !e per!a ou !anoP. Se guar!amos a palavra !e =eus, não negaremos o nome !e Dristo. Os poucos ue não apostataram !urante o per5o!o !a Igre-a !e Sar!es preservaram a palavra !e =eus e inauguraram o per5o!o !a Igre-a !e @ila!$lfia com gran!es avivamentos. O ue se seguiu foi um movimento missionário por to!o o mun!o. Cuan!o há o#e!i1ncia total ao primeiro e ?nico man!amento !e Dristo para a Igre-a, não encontraremos nenhuma con!enação con!enação para auele per5o!o !a Igre-a. Ao mesmo tempo em ue Dristo avivava os coraç"es !os homens e mulheres a fim !e prepará)los para a o#ra missionária nas terras estrangeiras, ele preparava a presença pol5tica e comercial !a Inglaterra e !os Bsta!os Uni!os em n5vel mun!ial como forma !e enviar os missionários. O protótipo $ a Antiga @ila!$lfia. A partir !essa ci!a!e !e cru%amentos, missionários foram envia!os a ca!a reino e imp$rio !o mun!o conheci!o. =a mesma maneira, a Inglaterra, como centro !e viagens !o mun!o !urante a primeira meta!e !o per5o!o !a Igre-a !e @ila!$lfia, enviou missionários para to!as as partes !o mun!o. =eus plane-ou !ois eventos históricos ue permitiram ue isso acontecesse, resultan!o na a#ertura !as portas !e pa5ses pa5ses orientais e oci!entais oci!entais para o Bvangelho. Bvangelho.
@acul!a!e Zilliams. Mills reuniu uatro colegas estu!antes ue sentiam pesar pelo mun!o i!ólatra. Bm um !ia, enuanto esperavam em um a#rigo !e palha uma tempesta!e parar, eles oraram pela salvação !o mun!o e !eci!iram ser missionários. Mais tar!e, esses -ovens foram para o Seminário Teológico An!over, on!e A!oniram :u!son se -untou a eles. Bm V !e -unho !e 0W0/, eles encaminharam um pe!i!o J Associação Dongregacional Dongregacional Massachusetts, Massachusetts, em 8ra!for!, oferecen!o)se como missionários e perguntan!o perguntan!o se po!eriam esperar a-u!a financeira !e uma socie!a!e missionária !os Bsta!os Uni!os ou se !everiam se oferecer a uma socie!a!e missionária !a Inglaterra. Bm resposta ao apelo !eles, foi fun!a!o o Donselho Americano !e Domissários para Miss"es Bstrangeiras. Mas ain!a havia um vest5gio !e Sar!es no Donselho Americano, pois foi reueri!o !os missionários ue se su#metessem ao m$to!o !e #atismo !o conselho, por aspersão, ue eles não apoiariam.
!iscussão espiritual a respeito !e profecias #5#licas so#re o fim !os tempos, ue originaram a !outrina popular pr$)milenista !a volta !e Dristo. Ten!o a#raça!o em gran!e me!i!a o ponto !e vista !ispensacionalista !a 85#lia, a Donfer1ncia 85#lica !e ;iágara, no entanto, não e'cluiu o ponto !e vista histórico. B a !eclaração !outrinária !ispensacionalista !a confer1ncia tam#$m a#ria espaço para uma !iscussão sau!ável acerca !e to!os os pontos !e vista so#re o arre#atamento pr$)milenista, ou se-a, convicç"es !e arre#atamento pr$, !urante, após ou parcial. To!os esses pontos !e vista eram !e#ati!os com fraternal amor. A confer1ncia aca#ou em 0V/V, com o foco !o avivamento !as igre-as !a Am$rica !o ;orte estan!o na volta pr$)milenista !e Dristo. Domo voc1 se lem#ra !o nosso estu!o !o per5o!o !a Igre-a !e <$rgamo, ue começou em E0 !.D., a !outrina amilenista, ou se-a, a crença !e ue Dristo vai voltar !epois ue a Igre-a purificar o mun!o, tinha si!o o ponto !e vista !ominante na Igre-a, !es!e o tempo !e Agostinho. A Donfer1ncia 85#lica !e ;iágara rompeu r ompeu com essa tra!ição nos Bsta!os Uni!os. A seguir, estão os nomes !aueles ue assi!uamente freuentavam a Donfer1ncia 85#lica !e ;iágara6 =ight &. Moo!3, evangelista e fun!a!or !o Instituto 85#lico Moo!3L 8. 8. &eecocX (ph+, ministro episc episcopa opall reform reforma!o a!oLL A. :. or!on or!on,, minist ministro ro #atist #atistaa em 8oston 8oston e e!itor e!itor !o FatchHord Q
ama a Igre-a. a##alah :u!aica. Al#ert a##alah :u!aica, o 2ito Bscoc1s $ conheci!o como o 2ito :u!aico !a Maçonaria. ;o entanto, ele não $ !omina!o ou controla!o por -u!eus, em#ora um peueno percentual !a sua mem#resia se-a !e -u!eus. O 2ito Bscoc1s $ uma or!em controla!a e composta por gentios ue afirmam serem -u!eus e não são. A Bnciclop$!ia !e Maçonaria, !e MacXe3, confirma isso6 “+ada lo.a 9 e deve ser um s%m$olo do templo .udaico, com cada mestre sentado na cadeira representando o rei .udeu e com cada maçom sendo uma personificação do tra$alho .udaico” . Os gentios inicia!os ue formam a maior parte !e a!es"es ao 2ito Bscoc1s !a Maçonaria são !eclara!os -u!eus ao t$rmino t$rmino !a sua iniciação. iniciação. Mas isto prova ue a Maçonaria $ a Sinagoga !e Satanás !urante o per5o!o !a Igre-a !e @ila!$lfiaF Muitos pesuisa!ores !i%em ue sim. ou ou mencionar uatro6 0+ em 04EW, o
Sul, em 0W/0. ;auele ano, uan!o Dharleston se tornou a se!e !a Maçonaria Universal, Satanás transferiu a sua se!e !a Buropa Oci!ental para a Am$rica. Isa5as V60V profeti%ou ue, antes !e Satanás esta#elecer #ase na Am$rica, o Bsp5rito Santo esta#eleceria uma #an!eira contra o inimigo no Oci!ente. A palavra he#raica para #an!eiraP significa pr para voarP. Oci!enteP significa região !o pr !o solP. A #an!eira ue =eus ps na região !o pr !o sol $ a Igre-a !e @ila!$lfia. O inimigo ue os evang$licos !e @ila!$lfia puseram para voar $ o 2ito Bscoc1s !a Maçonaria. Dristo falou isso !a seguinte prostrada a teus p9s” . maneira6 “eu farei com #ue a Sinagoga de Satan/s venha e adore prostrada Historicamente, isso aconteceu primeiro na Inglaterra e !epois nos Bsta!os Uni!os, !e tr1s maneiras, to!as to!as profeti%a! profeti%a!as as na palavra palavra grega a!oraçã a!oraçãoP, oP, ue po!e ser tra!u%i!a tra!u%i!a como6 0+ a!orar a!orar ao la!oPL la!oPL + prestar rever1ncia ou a!orarPL E+ prostrar)se em rever1nciaP. amos consi!erar ca!a uma !essas tra!uç"es em separa!o e aplicá)las a tr1s eventos históricos em ue a Maçonaria teve contato com a Igre-a !e @ila!$lfia na Inglaterra I nglaterra e nas Am$ricas. Domeçan!o em 04VE com Zilliam Dare3, o primeiro missionário mo!erno !o mun!o, os maçons t1m a!ora!o ao la!o !os evang$licos. =urante aueles aueles anos, a Inglaterra era o centro mun!ial !as viagens. B a po!e po!erosa rosa Dompanhia Dompanhia 8ritnica 8ritnica !as ]n!ias ]n!ias Orientais, Orientais, a maior maior coop cooperativ erativaa !e marinha mercante !o mun!o, estava encarrega!a !e levar a #an!eira #ritnica pelo mun!o. A Bnciclop$!ia !e Maçonaria, !e MacXe3, MacXe3, confirma ue as lo-as maçnicas foram esta#eleci!as nas Am$ricas, ]n!ia, Dhina e Austrália por auelas marinhas mercantes, sugerin!o ue os marinheiros #ritnicos eram maçons. ;o meu livro Scarlet and the Beast , !ocumentei ue um !os reuisitos para tra%er um navio para a cooperativa era ue o !ono !o navio e to!a a sua tripulação fossem maçons. A partir !essas rotas mar5timas irregulares, os missionários via-avam !as ilhas #ritnicas para as Am$ricas. Bnuanto estavam em alto)mar, esses missionários nunca per!iam um culto !e a!oração. A!oran!o ao la!o !eles, estava o navio com a tripulação maçnica, e'atamente como Dristo tinha profeti%a!o. Outro e'emplo !e como Dristo !i% ue a Sinagoga !e Satanás a!ora ao la!o !os evang$licos $ encontra!o na história !as revoluç"es. Antes !e ca!a revolução, houve um recrutamento !aueles ue estavam !ispostos a se re#elarem contra a Doroa e a Igre-a Datólica. Cual o melhor lugar para encontrar cristãos !ispostos a se livrarem !o -ugo !a tirania religiosa e pol5tica !o ue nas igre-as protestantesF A História revela ue, antes !e ca!a revolução, os l5!eres !elas freuentavam as igre-as protestantes para fins !e recrutamento e, conseuentemente, a!oravam ao la!o !os evang$licos, como Dristo tinha profeti%a!o. Isso foi mesmo ver!a!e especialmente !urante a 2evolução Americana, uan!o N4[ !a população !auela !auela $poca era !e cristãos. Os revolucionários precisavam ue a maioria se re#elasse, e os cristãos eram a maioria, em#ora os poucos l5!eres !a revolução ue fun!aram a nossa rep?#lica eram maçons.
garantiam a li#er!a!e religiosa. Donseuentemente, as portas !as naç"es mais !emocráticas foram escancara!as aos missionários. Bntão, vemos ue a Sinagoga !e Satanás, enuanto suas revoluç"es e constituiç"es maçnicas garantiam a li#er!a!e !e a!oração, a-u!ou a Igre-a !e @ila!$lfia a !ivulgar o Bvangelho, e'atamente como Dristo tinha profeti%a!o. O ?ltimo e'emplo !e como Dristo !i% ue os maçons a!oram ao la!o !os evang$licos $ o mais profun!o. Bm 0VN, o 2ito Bscoc1s pu#licou um artigo na sua 2evista ;e Age !e -aneiro !i%en!o ue os maçons estavam se -untan!o Js igre-as cristãs. O artigo foi uma or!em vin!a !iretamente !a -uris!ição sul !o 2ito Bscoc1s !a Maçonaria, a se!e suprema !e to!as as lo-as maçnicas. Bscrito por Z. Z. 8. \immerman, o artigo intitula!o intitula!o Cue Ha-a &u%P afirmou ue to!o maçom “deve se envolver $astante com a (gre.a para a.udar a vitali/=la, li$ert/=la, moderni/=la e torn/=la ativa e eficiente& Raer menos do #ue isso 9 trair o pa%s, trair o criador e trair a o$rigação #ue voc3 prometeu o$edecer”. o$edecer” . Uma o#rigação maçnica $ mais po!erosa !o ue ualuer lei !a terra. So# -uramento, os maçons se o#rigam a cumprir to!as as or!ens !a!as a eles pela hieraruia maçnica. Donseuentemente, após a pu#licação !este artigo em 0VN, maçons !e to!o os Bsta!os Uni!os se reuniram para se -untar Js igre-as protestantes. Dom o tempo, esses maçons atuaram na li!erança !as igre-as evang$licas e as tornaram mornas. Um e'emplo será suficiente. Ho-e em !ia, uase a meta!e !os maçons !os BUA são mem#ros !a Donvenção 8atista !o Sul (D8S+. Os n?meros e'atos, conforme pu#lica!os pela D8S e pelo 2ito Bscoc1s, são estes6 !os E milh"es !e maçons !e carteirinha nos BUA, 0.E milh"es são mem#ros !a Donvenção 8atista !o Sul. Al$m !isso, a D8S relata ue apro'ima!amente N/// !os seus pastores são maçons e cerca !e NNN./// !os seus !iáconos são mem#ros !a &o-a. Bu sugiro ue a pará#ola !o -oio e !o trigo, em Mateus 0E, $ uma profecia so#re a infiltração !e socie!a!es secretas na Igre-a. ;esta pará#ola, o campo on!e a #oa semente $ lança!a $ o mun!o. Dristo lança a #oa semente. Blas são os filhos !o 2eino !e =eus ue, na terra, $ o corpo !e Dristo, a Igre-a. O -oio não são os 5mpios ue peram#ulam na Igre-a, nem aueles ue ue foram convi!a!os para a Igre-a. O -oio são os filhos !e Satanás. noite, enuanto as pessoas !ormem, Satanás lança sua semente corrupta entre a #oa semente, o ue sugere uma infiltração secreta na Igre-a. O o#-etivo !o a!versário $ enfrauecer a colheita, ou se-a, !ificultar o evangelismo. A or!em maçnica !e 0VN a to!os os maçons !os Bsta!os Uni!os, para ue se -untassem Js igre-as locais, foi, com efeito, a semente corrupta !e Satanás sen!o lança!a entre o trigo. Os maçons ue leram o artigo artigo sa#iam sa#iam e'atamen e'atamente te o ue significava6 significava6 eles tornariam as igre-as igre-as ativas e eficientes para uso maçnico, enfrauecen!o e transforman!o as igre-as evang$licas em igre-as mornas. O ue as igre-as !evem fa%er so#re isso ho-eF Os maçons !evem ser e'clu5!os !a mem#resiaF Dristo fornece a reposta no vers5culo V6 “Gão4 para #ue, ao colher o .oio, não arran#ueis tam$9m o trigo com ele”. ele”. A tarefa !a Igre-a não $ arrancar o -oio, mas pregar o Bvangelho. Se os maçons forem e'clu5!os, não ouvirão o Bvangelho. Al$m !o mais, se forem arranca!os, o trigo ue está em volta !eles tam#$m será. B este trigo po!eria ser os seus familiares f amiliares ue amam ao Senhor :esus Dristo. A Igre-a Igre-a !eve permitir ue os maçons sentem nos seus #ancos, mas ue não ocupem cargos, pois isso cumpre a profecia !e Dristo para a Igre-a !e @ila!$lfia6 “eis #ue eu farei #ue venham, e adorem prostrados prostrados a teus p9s”. p9s” . A segun!a !efinição em grego !e como Dristo fa% a Sinagoga !e Satanás vir e a!orar prostra!a aos p$s !os evang$licos $ prestar rever1ncia ou a!orarP. Dito uatro e'emplos. 0+ Os maçons reverenciam e a!oram a versão >ing :ames !a 85#lia porue o 2ei :ames I foi um maçom templário escoc1s, precursor !o 2ito Bscoc1s. Donseuentemente, a 85#lia >ing :ames $ a ?nica 85#lia ue está no altar !e ca!a lo-a !as naç"es !itas cristãs. + O segun!o e'emplo !e como os maçons prestam rever1ncia ou a!oram os evang$licos $ a sua a!esão !esproporcional nos i!e"es. Os i!e"es são conheci!os pela !istri#uição gratuita !e 85#lias pelo mun!o.
0W9E. Bm 0V9V, uan!o este #arão !a imprensa ouviu a pregação !e 8ill3 raham pela primeira ve%, ime!iatamente enviou uma mensagem J sua re!e !e -ornais para !ivulgarem so#re 8ill3 raham e, !a noite para o !ia, o evangelista se tornou uma figura conheci!a nacionalmente. As m5!ias !e to!a a terra repro!u%iram a história !e Hearst ue, !es!e então, t1m segui!o 8ill3 raham. =evemos con!enar 8ill3 raham por ter aceita!o pu#lici!a!e gratuita !e um -u!eu maçom incr$!uloF ;ão. Isso $ o#ra !e Dristo, pois ele !isse ue faria a Sinagoga Sinagoga !e Satanás Satanás prestar rever1ncia e a!orar os evang$licos. evang$licos. Arman! Hammer :r., um magnata !o petróleo e maçom !o EEY grau, tam#$m cola#orou com 8ill3 raham. remlin a fim !e a#rir as naç"es !o #loco oriental para as cru%a!as evangel5sticas !e 8ill3 raham. ;o começo !os anos 0VV/, !urante um !ocumentá !ocu mentário rio na televisão e'i#i!o e'i#i!o após a ue! ue!aa !o Imp$rio Imp$rio Sovi$tico, Sovi$tico, o maçom maçom =an 2ather, 2ather, !a D8S ;es, cre!itou Js cru%a!as !e 8ill3 raham a causa !o !esmantelamento !esmantelamento !a União Sovi$tica. 8ill3 raham !everia ter recusa!o este convite simplesmente porue uem fe% o telefonema foi um -u!eu maçom incr$!uloF ;ão. Isso foi o#ra !e Dristo, ue !isse ue faria a Sinagoga !e Satanás prestar rever1ncia aos evang$licos. Sa#emos, pela leitura !e Apocalipse E64, ue Dristo $ o ?nico ue a#re portas para as naç"es, e ue homem nenhum a#re essas portas. ing :ames. =epois !a Segun!a uerra Mun!ial, uan!o MacArthur chegou ao :apão como l5!er !a ocupação militar, ele man!ou uma mensagem J Socie!a!e 85#lica Americana Americana para ue enviasse 0/// 85#lias >ing :ames Juela nação !evasta!a pela guerra. Ble tam#$m pe!iu Js igre-as !os Bsta!os Uni!os ue enviassem 0/./// missionários ao :apão. As igre-as respon!eram envian!o menos !e 0// missionários. O ue levou MacArthur a pe!ir 85#lias e missionários foi o ue ele viu uan!o chegou ao :apão. Bm to!as as religi"es orientais, há uma crença em muitos !euses. Cuan!o uma nação conuista outra, acre!ita)se ue o !eus !a nação conuista!ora $ mais po!eroso !o ue o !eus !a nação !errota!a. Donseuentemente, Donseuentemente, a nação !errota!a honra o !eus !a nação conuista!ora pon!o sua imagem acima !o seu panteão !e !euses. O :apão foi !errota!o por uma nação cristã. Cuan!o o eneral MacArthur chegou como l5!er !a ocupação, ele o#servou a cru% cristã no topo !o totem !e !euses pagãos !o :apão. 2econhecen!o ue isso significava a su#missão !o :apão ao !eus cristão, o eneral MacArthur pe!iu 85#lias e missionários. ;o entanto, seu ver!a!eiro motivo era controlar. controlar. A história história $ conta!a em um livro chama!o )earl chama!o )earl Xar$or* Rinal Judgment Q
-aponeses tinham tinham inclu5!o uma cláusula cláusula na sua constituição constituição proi#in!o ue ualuer ci!a!ão ci!a!ão se -untasse J Maçonaria. MacArthur prometeu a Dlausen ue, uan!o fosse ao :apão, iria se certificar !e ue auela cláusula fosse elimina!a !e ualuer constituição futura. Cuan!o MacArthur finalmente foi ao :apão, ele uis fa%er e'atamente isso, mas o ue viu no topo !o totem !e !euses pagãos o man!ou !e volta. Se ele impusesse a Maçonaria aos -aponeses sem antes reconhecer o !eus cristão, causaria insta#ili!a!e. Assim, a primeira or!em !o general !e cinco estrelas foi pe!ir Js igre-as !os Bsta!os Uni!os ue enviassem missionários e 85#lias. Isso acalmaria os -aponeses. Sua segun!a or!em foi rea#rir as lo-as maçnicas em to!a parte. Cuan!o as 85#lias >ing :ames chegaram, não foram !istri#u5!as entre os -aponeses, mas foram coloca!as so#re os altares !as lo-as maçnicas rea#ertas. Isso enganou os -aponeses no senti!o !e acre!itarem ue a Maçonaria era uma instituição cristã. O eneral MacArthur então informou ao maçom !o EEY grau eorge M. Saun!ers, coman!ante imperial !os Shriners na Am$rica !o ;orte, ue o seu governo ocupacional seria mol!a!o so#re os preceitos !a Maçonaria, e não !o Dristianismo. Cuan!o MacArthur formou a sua euipe ocupacional, o ?nico reuisito para os seus generais escolhi!os a !e!o e para muitos !os seus homens !e hieraruia menor era ue fossem maçons. O assessor !e MacArthur, MacArthur, o Ma-or eneral 2ivasto (ph+, foi !esigna!o como o primeiro grão)mestre !a &o-a !e Tóuio, pelo Supremo Donselho Maçnico, em Dharleston. Henr3 Dlausen confirmou ue to!os, e'ceto um sucessor !o eneral MacArthur, eram maçons ativos e mem#ros !o 2ito Bscoc1s. =es!e então, os -aponeses t1m conclu5!o ue a Maçonaria tem muito a ver com o sucesso !a ocupação. Cuan!o o eneral MacArthur pe!iu Js igre-as !os Bsta!os Bsta!os Uni!os ue enviassem enviassem 0/// 85#lias e 0/./// 0/./// missionários ao :apão, não não foi por amor ao Bvangelho. Bntão, o ue po!emos concluir so#re as igre-as terem envia!o menos !e 0// missionáriosF As igre-as !os Bsta!os Uni!os falharam com o ;osso Salva!orF A#solutamente não, pois Dristo não !eu nenhum in!5cio !e ue a Igre-a !e @ila!$lfia o !ecepcionou.
"s grandes suspeitas de #ue ele estava preso no Rort Gi/gara finalmente foram confirmadas, e os maçons, ao desco$rirem #ue a#uelas suspeitas tinham se espalhado, apressaram a sua morte& "t9 então, dois ou tr3s, no seu leito de morte, confessaram a sua participação no neg6cio* eles afogaram Korgan no io Gi/gara& ;o verão !e 0W9W, a confissão no leito !e morte !e um !os maçons assassinos, Henr3 &. alance, foi anota!a pelo seu m$!ico, :ohn &. Bmer3, !e 2acine Dount3, Zisconsin. O =r. Bmer3 pu#licou a confissão no ano seguinte, !epois ue o Sr. alance morreu. Sua confissão foi a seguinte6 Kinhas Eltimas horas estão se apro:imando apro:imando e, como as coisas deste mundo estão desaparecendo aos poucos da minha mente, sinto a necessidade de faer, faer, at9 onde o meu poder reside, a e:piação #ue todo infrator da grande lei do direito deve aos seus semelhantes& efiro=me ao se#uestro e assassinato do infeli Filliam Korgan& Depois de cometer esse dif%cil ato, fui um homem infeli dia e noite& Rui muito parecido com +aim, +aim, um fugitivo vaga$undo onde onde ia e no #ue faia& Roi imposs%vel para mim lançar fora a lem$rança do meu crime& Se o sinal de +aim não estava em mim, a maldição do primeiro assassinato estava& " mancha de sangue estava nas minhas mãos e não podia ser lavada& Rui um dos oito maçons #ue plane.aram o assassinato de Korgan& Kuitos planos foram propostos, discutidos e re.eitados& +onduidos pela necessidade de faer alguma coisa imediatamente, por causa do medo de sermos e:postos, foi decidido #ue Korgan deveria ser confinado em um lugar onde não haveria possi$ilidade de fuga* o tEmulo& Aito pedaços de papel foram providenciados& +inco foram dei:ados em $ranco, en#uanto a letra “D” foi escrita nos outros& sses pedaços de papel foram postos em uma grande cai:a, a partir da #ual cada homem deveria tirar um pedaço ao mesmo tempo& Depois de tirar, todos n6s nos separamos, sem olhar para o papel #ue cada um tinha na mão& "ssim #ue ating%ssemos uma certa distncia do lugar do encontro, os pap9is tinham de ser vistos& "#ueles #ue estivessem em $ranco tinham de retornar imediatamente para suas casas& a#ueles #ue estivessem segurando pap9is marcados deveriam prosseguir para o Rorte 5 meia=noite e l/ matar Korgan da maneira mais ade#uada& u fui um dos tr3s #ue tirou a c9dula em #ue estava a letra& -oltei para o Rorte, onde me .untei aos meus dois companheiros #ue tam$9m tinham tirado o papel da morte& As preparativos foram feitos imediatamente para e:ecutar a sentença do nosso prisioneiro, ou se.a, afogar Korgan no rio com pesos, na esperança de #ue ele e o nosso crime fossem então enterrados de$ai:o das ondas& Kinha parte foi ir at9 o dep6sito onde Korgan estava preso e anunciar a ele o seu destino& " parte dos outros dois foi procurar um $ote e pesos para afundar Korgan& "o ser informado dos nossos procedimentos contra ele, Korgan e:igiu #ue diss9ssemos so$re s o$re #ual autoridade eles o tinham condenado e #uem eram os seus .u%es& le começou a torcer as mãos e a falar da esposa e dos filhos, cu.a lem$rança o afetou terrivelmente na#uela hora& le disse #ue a esposa era .ovem e ine:periente, #ue os filhos eram apenas crianças e #ue, se morresse, o #ue seria deles& Kas eles o ignoraram mesmo& Keus companheiros voltaram e me informaram #ue tinham conseguido o $ote e os pesos e #ue tudo estava preparado& Dissemos a Korgan #ue todas as suas reclamaçes eram inEteis e #ue ele tinha #ue morrer logo, antes do sol raiar& Demos a ele meia hora a fim de se preparar para o seu inevit/vel destino& Gão posso dier como Korgan passou a#uele tempo, mas tudo estava #uieto como o interior de uma tum$a& @uanto aca$ou o tempo, entramos no dep6sito, agarramos nossa v%tima, amarramos as suas mãos atr/s e lhe pusemos uma mordaça& +hegamos ao $ote em um curto per%odo de tempo& +olo#uei Korgan na proa e fi#uei do lado dele& Keus companheiros pegaram os remos, e o $ote foi rapidamente arrastado para dentro do rio& " noite estava um $reu de escura& Kal pod%amos en:ergar um metro 5 nossa frente& )ortanto, a ocasião estava admiravelmente ade#uada ao nosso prop6sito infernal& Tendo alcançado uma distncia ade#uada da costa, os remadores pararam de remar& As pesos estavam todos amarrados por uma forte corda, atada a outra corda de igual força, de v/rios metros de comprimento& )eguei essa es sa corda e a enrolei em volta do corpo de Korgan, logo acima dos #uadris, usando toda a minha ha$ilidad ha$ilidadee para amarr/=la amarr/=la de forma #ue não se soltasse& ntão, num sussurro, sussurro, disse ao infeli #ue se levantasse& "p6s uma tempor/ria hesitação, ele atendeu a minha ordem& le estava perto da proa, e a corda ia do seu corpo at9 os pesos, para evitar #ual#uer tensão en#uanto estivesse de p9& ntão pedi a um dos meus associados para me a.udar a levantar os pesos do fundo do $ote, en#uanto o outro o mantinha esta$iliado& Reito isso, #uando Korgan estava de p9, de costas para mim, apro:imei=me dele e lhe dei um forte empurrão, com as minhas duas mãos colocadas no meio das suas costas& le caiu
para a frente, levando .unto os pesos, e as /guas o enco$riram& Ricamos em sil3ncio por dois ou tr3s minutos& Keus companheiros, sem dier uma palavra, voltaram para os seus lugares e remaram o $ote para o lugar de onde onde o tinham tirado& Os maçons tam#$m seuestraram o Sr. Miller, ue tinha pu#lica!o o livro !e Morgan. Mas os ci!a!ãos !a 8atávia !esco#riram, perseguiram os seuestra!ores e finalmente o resgataram. =e acor!o com Dharles . @inne3, os tri#unais !e -ustiça acharam ue seria imposs5vel fa%er alguma coisa contra a conspiração ue tinha se forma!o entre os maçons para impe!ir a investigação !os assassinatos. ;enhum !eles !eles nunca foi preso. preso. Dharles . @inne3 se tornou um cr5tico cr5t ico a#erto !a Maçonaria. A própria Maçonaria, em um livro !e 0VN/ Rreemasons Q=e% Mil Maçons @amososR, informa o conte?!o !as intitu intitula! la!oo Ten Thousand Ramous Rreemasons mensagens !e @inne36 “RinneI escreveu e pregou contra a Kaçonaria onde #uer #ue estivesse e, .unto com Jonathan Blanchard, ministro pres$iteriano e presidente da Raculdade Fheaton, pu$licou um .ornal antimaçnico chamado The +hristian Sinecure [" D/diva +ristã!”. +ristã!” . =e acor!o com o e!itor !o -ornal em Dhicago, a Maçonaria tinha tanta retenção na entrega !o correio ue essa pu#licação era constantemente intercepta!a no caminho !e entrega aos assinantes. @inne3 escreveu ue, antes !a pu#licação !o seu livro, a !enominação 8atista tinha si!o gran!emente toma!a pela Maçonaria. Um gran!e n?mero !os seus pres#5teros e mem#ros eram maçons. Um n?mero consi!erável !e ministros e mem#ros !e outras igre-as cristãs tam#$m tinham ca5!o no laço. O assassinato !e Zilliam Morgan e a e'posição !a Maçonaria irromperam nas igre-as como um #arulho !e trovão em um c$u claro. Os fatos eram categóricos e as revelaç"es eram tão claras ue a !enominação 8atista recuou e foi pioneira em renunciar e !enunciar a Or!em. completamente !igno !e ser leva!o em conta e lem#ra!o ue =eus ps o selo !a sua aprovação nas aç"es toma!as por essas igre-as nauela $poca ao !erramar o seu Bsp5rito so#re elas. Os avivamentos aconteceram ime!iatamente. Bm 0WE/, um gran!e avivamento se espalhou por esta terra, !o ual nunca tinha se ouvi!o falar neste ou em outro pa5s. Os maçons !e to!a parte se arrepen!eram, e /// lo-as foram fecha!as. ;os Bsta!os !o norte, os maçons ficaram tão envergonha!os com a Instituição, ue a Maçonaria foi uase universalmente renuncia!a. B, !os /./// maçons !os BUA nauele tempo, 9/./// !eram as costas J &o-a e nunca mais entraram pelas suas portas. ran!es assem#leias foram convoca!as por milhares !e maçons arrepen!i!os, ue confessaram em p?#lico o seu relacionamento com a Instituição e renunciaram a#ertamente a Maçonaria. Os tra#alhos !as suas assem#leias foram pu#lica!os em to!a parte, e os maçons ue as freuentaram voltaram para casa e tornaram p?#licos os seus -uramentos maçnicos. On!e uer ue Dharles . @inne3 e outros prega!ores fossem, milhares !e maçons iam !epressa aos alta altare res, s, arre arrepe pen! n!ia iam) m)se se,, pros prostra trava vam) m)se se aos aos p$s p$s !os !os evan evang$ g$li lico coss e a!or a!orav avam am a =e =eus us.. Bste Bste $ o cumprimento !a profecia !e Dristo !e Apocalipse E6V6 “is #ue eu farei aos da Sinagoga de Satan/s #ue venham, e adorem prostrados a teus p9s, e sai$am #ue eu te amo” . Isso conclui a primeira parte !a promessa feita ao ao per5o!o !a Igre-a !e @ila!$lfia. A segun!a parte !a promessa está em Apocalipse E60/6 “+omo guardaste guardaste a palavra da minha paci3ncia, tam$9m eu te guardarei da hora da tentação #ue h/ de vir so$re todo o mundo, para tentar os #ue ha$itam na terra”. terra”. A fi!eli!a!e fi!eli!a!e !a Igre-a Igre-a !e @ila!$lfia @ila!$lfia vai al$m !a pregação pregação !o Bvangelh Bvangelhoo a to!as to!as as naç"es. A frase “guardaste “guardaste a palavra da minha paci3ncia” revela a profun!e%a !essa fi!eli!a!e, mesmo nos tempos !e tri#ulação. A palavra grega para guar!arP significa vigiar, proteger !e per!a ou in-?ria, ficar !e olhoP.
Dristã Missionária, via-aram para a Dhina a fim !e serem missionários na ci!a!e !e Zoochong (ph+, na prov5ncia central !e Hu#a3 (ph+. ;auele mesmo ano, os comunistas chineses !o norte -á tinham começa!o a ir para o sul. O consula!o americano a!vertiu to!as as mulheres americanas e crianças !a Dhina Dentral ue fossem para o sul. Os homens tinham a opção !e ficar on!e estavam. 8o# Sho#loom optou por ficar. Muriel teve uma parcela !ecisiva na !ecisão !e 8o# !e continuar com o tra#alho. Bla não implorou a 8o# ue fosse em#ora com ela e com a filha !eles !e seis meses. Sim, houve lágrimas, mas ela nunca uestionou a !ecisão !ele. 8o# levou Muriel e o #e#1 para a estação !e trem e !isse a!eus. Muriel chegou a Danton e, pelos pró'imos tr1s anos, orou fielmente pelo mari!o e pelo minist$rio !ele na Dhina Dentral. Cuan!o entrevistei o Sr. Sho#loom, perguntei o motivo !e ele ter fica!o. Bis a resposta6 Senti #ue a (gre.a precisava de mim& ncontrei=me com os l%deres chineses do +onselho de Kisses da +hina +entral e lhes disse #ue sentia #ue Deus estava #uerendo #ue eu ficasse& (sso os encora.ou e eles tam$9m decidiram não ir para o sul, mas permanecer na +hina +entral e continuar o tra$alho na escola $%$lica, #ue tinha cerca de 7P estudantes matriculados& Diariamente, eu dava aulas em ingl3s so$re a B%$lia na#uela escola& es cola& u mesmo fre#uentava as aulas de l%nguas, a fim de aprender o chin3s mandarim& Acasionalmente, eu visitava os amigos no hospital episcopal, na universidade e em outros grupos de misses, para encora./=los e ser encora.ado por eles& les tam$9m tinham escolhido permanecer nos seus postos, na medida do poss%vel& Kesmo #uando os comunistas invadiram a prov%ncia de Xu$aI, Xu$aI, em maio de 1M8M, permaneci l/& u disse aos l%deres da nossa igre.a #ue iria em$ora s6 #uando eles sentissem #ue a minha presença estava sendo uma ameaça para eles& u tinha relativa li$erdade entre os comunistas para me deslocar pela cidade& Rinalmente, em 1M;1, ap6s 1; meses de minist9rio cristão de$ai:o do +omunismo, nossos l%deres chineses sentiram #ue era melhor para eles #ue eu partisse& A$tive a minha autoriação de sa%da e peguei o trem para o sul, a fim de me .untar 5 minha fam%lia, #ue tinha se mudado para Xong 'ong, pouco antes dos comunistas terem invadido +anton& Cue efeito a fi!eli!a!e !e 8o# e Muriel Sho#loom teve so#re a Igre-a !a
tua coroa”. coroa”. Isso não $ uma a!vert1ncia, mas um incentivo. A caminha!a está uase terminan!o, mas parece ue os evang$licos estão fican!o cansa!os com o calor !a -orna!a e precisam !e encora-amento. O morno e a#asta!o per5o!o !a Igre-a !e &ao!iceia está emergin!o, e os fila!elfianos estão fican!o !esencora-a!os. !esencora-a!os. Os lao!iceanos ricos não estão se separan!o !as suas riue%as para financiar as miss"es. As socie!a!es missionárias !e ho-e em !ia acham ue está ca!a ve% mais !if5cil so#reviver. so#reviver. Muitas estão !ei'an!o !e enviar missionários para o e'terior. e'terior. Dristo as encora-a com este incentivo parafrasea!o6 “eis #ue a minha volta est/ pr6:ima, a caminhada est/ #uase no fim& Gão desacelere, mantenha o ritmo& -oc3 est/ prestes a ganhar uma coroa& Se desistir agora, algu9m vai tomar a sua coroa”. coroa” .
não salvos para a Igre-a a fim !e ouvirem a mensagem !e salvação !o seu pastor, voc1 passou no oitavo teste. Se voc1 apoia financeiramente as miss"es ou missionários, como !ito em @ilipenses 960)04, voc1 passou no nono teste. Se voc1 a#re a sua casa para os missionários e evangelistas, encora-a)os e ora fielmente por eles, voc1 passou no !$cimo teste. Se voc1 freuenta um grupo !e oração missionária ue ora fervorosamente pelas miss"es e pelos missionários, voc1 passou no ?ltimo teste para ser um cristão !e @ila!$lfia. Se voc1 se enua!ra em algumas ou em to!as essas caracter5sticas, então to!os os elogios, #1nçãos e promessas !e Dristo vão se aplicar aplicar a voc1, não não vin!o nenhuma con!enação. con!enação. Isso nos leva J eterna ocupação !o vence!or !e @ila!$lfia. Bm Apocalipse E60, lemos6 “" #uem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sair/4 e escreverei so$re ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusal9m, #ue desce do c9u, do meu Deus, e tam$9m o meu novo nome”. nome”. oc1 -á ouviu falar !a e'pressão ele $ a coluna !a Igre-aPF ;o grego, colunaP significa posição vertical e ativaP.
Fita Sete A Sociedade Secreta na Igreja de #aodiceia John Daniel* A#ram a 85#lia em Apocalipse E609). ou ler na antiga versão >ing :ames6 ao an.o da igre.a #ue est/ em
on!e as pessoas governam pelo voto !a maioria. O per5o!o !a Igre-a !e &ao!iceia $ o ?ltimo antes !a volta !e Dristo. Bstamos viven!o esses !ias. Bu !ato o in5cio !este per5o!o !a Igre-a no final !a Segun!a uerra Mun!ial, uan!o as massivas transaç"es !o governo começaram a enriuecer os Bsta!os Uni!os e, com isso, a riue%a entrou na Igre-a.
!e &ao!iceia possuem o#ras, mas elas são mornas e causam náuseas ao ;osso Salva!or, pelo ue ele está prestes a vomitá)las. Se Dristo vomita os cristãos mornos !a sua #oca, isso significa ue eles per!eram a salvação ou ue nunca foram cristãos !e ver!a!eF Um autor !i% o seguinte a respeito !e &ao!iceia6 “Korno se refere 5#ue 5#uele less #ue #ue afir afirma mam m sere serem m crist cristão ãos, s, ma mass clar claram amen ente te não não são, são, pelo pelo #ue #ue terão terão de enca encara rarr as conse#u3ncias de uma eternidade sem Deus e sem esperança”. esperança” . Bu não concor!o com esse autor, pois, como veremos, Dristo chama essa Igre-a para se arrepen!er, não pela salvação, mas pelas o#ras mornas causa!as por um estilo !e vi!a opulento em !etrimento a um estilo !e vi!a !e o#ras uentes. A antiga Igre-a !e &ao!iceia era orto!o'a. Bla não tinha nega!o a cru% e o Bvangelho, não tinha nega!o a !ivin!a!e !e Dristo, não tinha nega!o a uestão !o peca!o e sa#ia ue o mun!o estava per!i!o. Bla simplesmente estava insens5vel insens5vel a esses fatos. =a mesma maneira, a Igre-a !e &ao!iceia !os nossos !ias $ morna uanto ao tra#alho ue Dristo lhe !eu para fa%er.
pesuisa revelou ue os cristãos valori%avam muito mais o seu estilo !e vi!a !o ue a sua Igre-a. O ue causou uma mu!ança tão !rástica !a ar!ente herança !e @ila!$lfia para a morna &ao!iceiaF Bm#ora Dristo não mencione a influ1ncia !e nenhuma socie!a!e secreta na Igre-a !e &ao!iceia responsável por torná)la morna, há uma outra passagem relaciona!a J Igre-a !o fim !os tempos ue sugere a influ1ncia maçnica. Bu -á citei essa passagem !a Bscritura nesse estu!o e vou citar outra ve%. Bm II Timóteo 96E) 9, lemos6 “)or#ue vir/ tempo em #ue não suportarão a sã doutrina4 mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas pr6prias concupisc3ncias4 e desviarão os ouvidos da verdade, voltando 5s f/$ulas”. f/$ulas” . Tr1s palavras tra!u%i!as !o grego nessa passagem revelam ue o materialismo e a !outrina maçnica t1m entra!o na Igre-a !os ?ltimos !ias. Bssas palavras são concupisc1ncias, concupisc1ncias, amontoarão e fá#ulasP. A !efinição !efinição !o !icionário Ze#ster para concupisc1nciaP tra% apenas a i!eia !e !ese-o se'ual.
são, !o#rou os -oelhos para a Igre-a !e @ila!$lfia. =e 0W0 a 0WN, @inne3 foi presi!ente !a @acul!a!e O#erlin, uma instituição cristã em Ohio. Bm 0WNW, @inne3 e 8lanchar!, -unto com o #ispo =avi! B!ar!s, fun!aram a Associação Dristã ;acional, com o o#-etivo !eclara!o !e se opor a to!as as socie!a!es secretas. Isso cresceu no
a-u!a !e !ois maçons europeus !o EEY grau6 :oseph Ma%%ini, chefe !a Maçonaria italiana, e o &or!e Henr3
esforçando para su$stituir as trevas pela lu, estando muito interessada nas escolas pE$licas do nosso stado& "o destruir a religião da f9 e plantar a raão no seu lugar, lugar, ela prepara o fundamento das pessoas #ue amam um governo governo livre& A oitava fase, em#ora atrasa!a, fe% parte !a segun!a e !a terceira. Tratou)se !e um apelo aos maçons !o Supremo Tri#unal para ue reinterpretassem a nossa Donstituição com o o#-etivo !e ue na!a !as Sagra!as Bscrituras fosse mais ensina!o nas escolas p?#licas. O maçom !o EY grau @ranXlin =. 2oosevelt foi escolhi!o para esta tarefa. Domo presi!ente !os BUA, uma !as suas funç"es seria nomear -u5%es para o Supremo Tri#unal uan!o uan!o uma ca!eira estivesse estivesse vaga por motivo !e falecimento falecimento ou pe!i!o !e !emissão. A Maçonaria enten!eu ue seria necessário aguar!ar 0 anos para ue os atuais -u5%es morressem e os maçons fossem nomea!os no lugar a fim !e atingir a maioria. Cuan!o 2oosevelt morreu em 0V9, ele tinha nomea!o cin!o -u5%es, to!os companheiros seus no 2ito Bscoc1s, e os outros uatro compartilhavam !os pontos !e vista maçnicos. =e 0V90 a 0V40, !e cinco a oito maçons se sentaram no Supremo Tri#unal em um !etermina!o ano. A agen!a inicial !eles foi mu!ar a garantia !a li#er!a!e religiosa por meio !e uma primeira emen!a ue mencionasse a separação !e Igre-a e Bsta!o. Mas, como alterar uma emen!a seria um ato !e traição, os -u5%es maçons simplesmente regulamentaram ue a separação !e Igre-a e Bsta!o -á estava impl5cita na primeira emen!a. Um !os nomea!os !e 2oosevelt para o Supremo Tri#unal foi o maçom !o EY grau 2o#ert H. :acXson, o ual !escara!amente !escara!amente afirmou ue “a +onstituição e as suas emendas são a#uilo #ue os .u%es diem #ue são” . atherine 8arrett, fala !a fraue%a !a
socie!a!e americana, inclusive a comuni!a!e cristã. Bm 0VNW, a Maçonaria soou a sua trom#eta !e vitória na sua 2evista ;e Age6 A principal discurso do pensamento religioso maçnico 9 o Gaturalismo, #ue en:erga a vida e os pensamentos como coisas #ue estão sempre se desenvolvendo e evoluindo& " B%$lia não 9 ho.e o #ue foi um dia& " alta cr%tica tem tornado o$soleta a ideia de #ue a B%$lia 9 a Enica revelação da verdade so$renatural& Isso nos leva !a uarta at$ a s$tima fase K o ataue !ireto !a Maçonaria contra a Igre-a !e @ila!$lfia nos Bsta!os Uni!os, a fim !e transformá)la na morna Igre-a !e &ao!iceia. A uarta fase foi plane-a!a pela Maço Maçona naria ria para para torn tornar ar mate materia rialis lista ta o cora coraçã çãoo !os !os amer americ ican anos os.. Uma Uma soci socie! e!a! a!ee mate materia riali list staa conseuentemente tornaria as igre-as materialistas, como aconteceu na antiga Igre-a !e &ao!iceia. @oi o maçom !o EEY grau Al#ert
suspeito !e ser uma frente comunista. Bntão, mu!ou o nome para Donselho ;acional !e Igre-as (D;I+. Bm 0V4, o e')maçom !o EEY grau, 2everen!o :im Sha, e'ps a ligação ue há entre a Maçonaria e o D;I. Ble !isse ue “um pregador s6 est/ dentro do +onselho Gacional de (gre.as depois #ue se torna maçom& u servia na
&ao!iceia. ;o entanto, Dristo não p"e a culpa nos maçons. Sua con!enação e e'ortação $ !ireciona!a aos cristãos !e &ao!iceia ue permitiram ue o materialismo os tornasse in!iferentes no ue !i% respeito Js coisas espirituai espirituais. s. ou ou citar mais uma ve% Apocalipse Apocalipse E604)0W6 E604)0W6 “+omo dies* ico sou, e estou enri#uecido, e de nada tenho falta4 e não sa$es #ue 9s um desgraçado, e miser/vel, e po$re, e cego, e nu4 aconselho=te #ue de mim compres ouro provado no fogo, para #ue te enri#ueças4 e roupas $rancas, para #ue te vistas, e não apareça a vergonha da tua nude4 e #ue un.as os teus olhos com col%rio, para #ue ve.as”& A frase “aconselho=te #ue de mim compres ouro provado no fogo, para #ue te enri#ueças” fala !e um -ulgamento passa!o, pois a palavra prova!oP está no pret$rito. Bsse -ulgamento na!a mais po!e ser !o ue o -ulgamento por =eus !os peca!os !a humani!a!e, coloca!os so#re Dristo na cru%. Dristo emergiu !auele -ulgamento como ouro puro.
“não devemos esperar ver um avivamento como nos dias de KoodI, KoodI, RinneI e outros, mas uma apostasia da parte da (gre.a de
!e novo6 “is #ue estou 5 porta, e $ato4 se algu9m ouvir a minha vo, e a$rir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”. comigo”. Muitos usam essa passagem como um vers5culo !e salvação, sugerin!o ue Dristo está #aten!o na porta !o coração !e uma pessoa não salva. ;ão tenho nenhuma o#-eção em usar tal passagem !essa maneira, pois muitos conheceram a Dristo por causa !ela. ;o entanto, o vers5culo foi tira!o !o conte'to. Bm seu conte'to, essa passagem se refere J porta !e uma igre-a morna !e &ao!iceia em ue Dristo foi re-eita!o, em#ora ele #ata fielmente para entrar !e novo. ;ão $ o voto !a maioria ue vai a#rir a porta, mas apenas uma pessoa po!e a#rir, pois Dristo !i%6 “se algu9m ouvir a minha vo, e a$rir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” . Cuão triste $ o fato !e a maioria !a Igre-a !e &ao!iceia não estar ouvin!o, nem mesmo se importan!o ou ain!a nem sa#en!o ue o Salva!or não está presente no meio !eles. Bm Mateus 0W6/, Dristo !i%6 “)or#ue, onde estiverem dois ou tr3s reunidos em meu nome, a% estou es tou eu no meio deles”. deles” . Uma Igre-a !e &ao!iceia não tem nem mesmo !uas pessoas !a sua assem#leia reuni!as em nome !e Dristo, pois ele está !o la!o !e fora !a porta.
entrar !e novo, voc1 po!e ser a pessoa ue vai ouvi)lo e a#rir a porta. Isto vai ser o começo !o seu minist$rio !e evangeli%ação e, uem sa#e, voc1 será um vence!or !e &ao!iceia. Isso nos leva J eterna ocupação !o vence!or !e &ao!iceia, encontra!a em Apocalipse E606 “"o #ue vencer lhe concederei #ue se assente comigo no meu trono4 assim como eu venci, e me assentei com meu )ai no seu trono”. trono”. Domo um cristão !e &ao!iceia venceF A Bscritura !i% assim como Dristo venceuP. Dristo nunca #uscou riue%a. A vi!a !ele foi !e a#negação. Ble tam#$m venceu a tentação, pois, assim como nós, foi tenta!o !e to!as as formas, f ormas, em#ora não tivesse peca!o. B, finalmente, Dristo !eu sua vi!a !e #oa vonta!e. Tem si!o !ito ue $ mais fácil viver uma vi!a cristã na po#re%a ou !e#ai'o !e um governo opressor !o ue viver uma vi!a -usta em uma socie!a!e rica, !emocrática e on!e os !ireitos !as pessoas são protegi!os. &ao!iceia significa !ireitos !as pessoasP. Um cristão ue #usca riue%as e !ireitos pol5ticos não vai se su#meter a pegar a sua cru% !e a#negação aos !ireitos para seguir :esus.